' Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Fundação Universidade Federal de Rondônia. NCET – Núcleo de Ciências Exatas e da Terra Departamento de Biologia Chefe do Departamento– Profa. Msc Andreia Dias de Almeida. Vice-Chefe do Departamento– Prof. Dr. Angelo Gilberto Manzatto. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – MODALIDADE BACHARELADO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Alexandre de Almeida e Silva Angelo Gilberto Manzatto Antonio Laffayette Pires da Silveira Rubiani de Cassia Pagotto EQUIPE TÉCNICA Ângela Aparecida de Souto Silva Este Projeto prevê reformulações após considerações realizadas pela PROGRAD no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas – Modalidade Bacharelado visando sua regulamentação para fins de inserção no sistema e-MEC na perspectiva de formar e qualificar bacharéis na área de Meio Ambiente e Biodiversidade. Porto Velho – RO novembro de 2013 2 REITORIA Reitor: Maria Berenice Alho da Costa Tourinho Vice-Reitora: Maria Cristina Victorino de França PRÓ-REITORIAS Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis: Rubens Vaz Cavalcante Pró-Reitor de Graduação: Jorge Luiz Coimbra de Oliveira Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Ari Miguel Teixeira Ott Pró-Reitora de Administração: Ivanda Soares da Silva Pró-Reitor de Planejamento: Osmar Siena NÚCLEOS Núcleo de Ciências Exatas e da Terra: Marcelo Vergotti Núcleo de Tecnologia: Carlos Alberto Tenório de Carvalho Júnior Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas: Theophilo Alves de Souza Filho Núcleo de Ciências Humanas: Júlio César Barreto Rocha Núcleo de Saúde: Juliano Cedaro CAMPI UNIVERSITÁRIOS Campus de Porto Velho: Sede Campus de Ariquemes: Antonio Carlos Maciel Campus de Ji-Paraná: Aparecida Augusta da Silva Campus de Cacoal: Eleonice de Fátima Dal Magro Campus de Guajará-Mirim: Dorosnil Alves Moreira Campus de Rolim de Moura: Adjalma Campos de França Neto Campus de Vilhena: Maria do Socorro Pessoa Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR Endereço: Avenida Presidente Dutra, 2965 Centro 76.801-059 - Porto Velho - Rondônia Telefone: (69) 2182-2020 / 2182-2018 e-mail: [email protected] e-mail: [email protected] URL da home page: http://www.dbio.unir.br . 3 Indice 1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................... 05 2. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA...................................................... 06 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO/PEDAGÓGICA............................................................................................................. 10 4 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA................................................................................................. 22 5. INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA, PEDAGÓGICA E DE PESQUISA...................................................... 31 6. POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS............................... 33 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................................................................. 34 8 REFERÊNCIAS.............................................................................................. ..................................................................... 35 APENDICE 1: REGIMENTO INTERNO ........................................................................................................ 37 APENDICE 2: GRADE CURRICULAR .......................................................................................................... 43 APENDICE 3: EMENTAS DAS DISCIPLINAS............................................................................................. APENDICE 4: REGULAMENTO TCC/BACHARELADO........................................................................... 122 APENDICE 5: REGULAMENTO ESTÁGIOS................................................................................................ 138 APENDICE 6: NORMATIZAÇÃO AACC...................................................................................................... 150 APENDICE 7: REGIMENTO NDE................................................................................................................... 157 APENDICE 8: REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS.............................................................. 159 ANEXO 1: PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)..... 171 ANEXO 2: ATAS DAS ATIVIDADES DO NDE........................................................................................ 172 45 4 1. APRESENTAÇÃO O Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia esta institucionalmente atrelada ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra com sede no município de Porto Velho. O departamento tem sob sua responsabilidade três Cursos de Graduação: o Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – estruturado num sistema educacional presencial, ministrados em tempo integral, e o Curso de Licenciatura em Ciências Naturais e Biologia, estruturado num sistema educacional à distância/semi-presencial com ofertas de turmas com início e duração pré-determinada pelo departamento. A primeira turma do Curso de Ciências Biológicas iniciou as atividades acadêmicas em 1996, com início em agosto do mesmo ano. No ano de 2001 foi montado o processo para solicitar ao MEC o reconhecimento do curso. O resultado desta avaliação consolidou o reconhecimento do Curso pela Portaria no. 3.117 de 31/11/2003. Em 2012, a Pró Reitoria de Graduação da Fundação Universidade Federal de Rondônia submete ao Departamento de Biologia Processo no. 23118.000430/2012-51 visando regularização do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas para fins de inserção no Sistema e-MEC. A partir de então foram consolidados pelo Departamento de Biologia o NDE – Núcleo Docente Estruturante responsável pela formulação, atualização e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (PPC) que tem como base norteadora as Diretrizes Curriculares e a sua adequação aos requisitos de preenchimento estabelecidos pelo sistema e-MEC. Portanto, o presente projeto apresenta a contextualização institucional, a contextualização do curso, os objetivos, o perfil do egresso a ser formado, os procedimentos metodológicos utilizados e a organização curricular. Também é abordada a articulação com a pesquisa e a prática de ensino, o núcleo docente estruturante (NDE), o atendimento ao discente, o estímulo as atividades acadêmicas e a infra-estrutura do curso. Por outro lado, complementa o documento a regulamentação do trabalho de conclusão de curso (TCC), regulamento das atividades Acadêmico-Científico-Cultural, regulamento do Estágio Curricular Supervisionado (ECS), regimento interno do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e regimento do curso. Com base nestas informações iniciais e reconhecendo as mudanças propostas pelo Conselho Nacional de Educação, o Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia, apresenta a proposta de reformulação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Modalidade Meio Ambiente e Biodiversidade. 5 2. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA. A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) junto com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) são as instituições de ensino superior (IES) públicas de Rondônia e fazem parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica atrelados ao Ministério da Educação (MEC). A UNIR foi criada em 1982 pela Lei nº 7011, de 08 de julho, após a criação do Estado de Rondônia pela Lei Complementar nº 47 de 22 de dezembro de 1981, logo após a transformação do Território Federal de Rondônia em Estado de Rondônia pela Lei Complementar nº 47 de 22 de dezembro de 1981, tem como finalidade precípua à promoção do saber científico puro e aplicado, além de atuar em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão. No período de 1986 a 1989, através do Projeto Norte de Interiorização (PNI), implantam-se os campis nos municípios de Vilhena, Ji-Paraná, Guajará-Mirim, Cacoal e Rolim de Moura. Em seguida, criam-se os cursos parcelados e temporários, com o objetivo de atender a demanda dos municípios de Ariquemes, Ouro Preto do Oeste, Pimenta Bueno e Jaru com os cursos de Pedagogia, Letras e Matemática. Tais cursos foram viabilizados por meio de convênios com a Secretaria de Estado da Educação – SEDUC e as prefeituras partícipes. A partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a UNIR celebrou convênios com prefeituras municipais, Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondônia - SINTERO e Governo do Estado, implementando o Programa de Habilitação e Capacitação dos Professores – PROHACAP – com o objetivo de possibilitar o acesso aos cursos de Licenciatura. Em 2003 esse Programa atendeu a um total de 45 (quarenta e cinco) municípios, com 8.095 alunos matriculados. Com o Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo Decreto n° 6.096, de 24 de abril de 2007, a UNIR propõe-se reestruturar-se, consolidar-se e expandir-se no âmbito do estado de Rondônia. Para tanto, ampliamse vagas de cursos existentes, criam-se novos cursos de graduação e altera-se a estrutura acadêmica. Hoje, a UNIR possui sete Campi em Rondônia localizados nos municípios de Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Porto Velho, Rolim de Moura e Vilhena. A sede administrativa da UNIR localiza-se na capital do estado, Porto Velho, onde estão a Reitoria e as Pró-Reitorias de Administração e Gestão de Pessoas (PRAGEP), de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), de Graduação (PROGRAD), de Planejamento (PROPLAN) e de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ). Em 2008, a UNIR foi considerada pelo Ministério da Educação (MEC) como a melhor universidade da região Norte, graças ao seu desempenho no Índice Geral de Cursos (IGC), um indicador de qualidade das universidades, que considera os cursos de graduação e de pós, o corpo docente, a infra-estrutura e o programa pedagógico. A UNIR, por meio das políticas nacionais gerenciadas pela CAPES, busca qualificar seus docentes lançando mão de programas de qualificação doutoral e pós-doutoral dos quais se destacam o Programa de Formação Doutoral Docente (PRODOUTORAL); o Doutorado Interinstitucional (DINTER); o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD) e a Associação em Rede (AR) com outras IES da Amazônia legal. As políticas direcionadas visando à qualificação do corpo docente permitiu que a pesquisa e a pós-graduação atingissem novos patamares, o que gerou franca expansão de novos grupos de pesquisa que estão surgindo e se consolidando, hoje consta 49 grupos certificados no CNPq. Na pós-graduação o Programa de Pós-graduação em Biologia Experimental foi o primeiro curso Stricto Sensu recomendado pela CAPES em 1998. Em 2013, a UNIR conta com 11 cursos de mestrados reconhecidos pela CAPES sendo nove (09) acadêmicos e dois (02) profissionais, dois (02) cursos de doutorado, o de Biologia Experimental e o Doutorado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente aprovado em Dezembro de 2012, participa, ainda de 6 02 doutorados em rede. A Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática - PPGECEM/REAMEC foi criada visando qualificar o corpo docente das IFEs da Amazônia Legal, incorporando a adesão de 25 IFES. O Programa foi criado a partir do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação em 2007, em Manaus/AM contando com a presença de membros da CAPES visando consolidar a criação de uma rede de IES associadas para oferta de pós-graduação na área de Educação em Ciências e Matemática. Em março de 2008, esta comissão entregou o projeto inicial ao Fórum em Cuiabá e a UFMT submeteu-o a CAPES, com a aprovação do programa, no segundo semestre de 2010. A Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Rede BIONORTE) tem como objetivo integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e formação de recursos humanos, com foco na biodiversidade e biotecnologia, visando gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. A rede foi instituída no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia pela Portaria MCT nº. 901, de 04.12.2008. A Rede BIONORTE foi instituída para trabalhar em duas frentes principais: ampliar o conhecimento da biodiversidade da Amazônia desenvolvendo processos e produtos biotecnológicos e, formar recursos humanos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Para a formação de recursos humanos, o programa tem a participação de instituições de todos os estados da Amazônia Legal. A proposta do PPG-BIONORTE está baseada no tripé: biodiversidade – biotecnologia - conservação, e na convicção de que o melhor conhecimento da biodiversidade contribuirá para o desenvolvimento da biotecnologia e que ambas serão extremamente importantes para a conservação do Bioma Amazônico. O programa de pós-graduação vem atender um dos principais objetivos da Rede BIONORTE que é a formação de doutores. Com relação aos cursos de graduação, a UNIR atualmente oferece 60 cursos presenciais, contemplando 28 licenciaturas e 32 bacharelados. Deste total, 32 cursos são ofertados nos Campi do interior do Estado, sendo 13 licenciaturas e 19 bacharelados. Das graduações na modalidade a distância, 03 são licenciaturas e 01 é bacharelado, ambos em processo de reconhecimento. Com relação aos cursos Lato Sensu na modalidade a distância 03 são de demanda nacional, oferecido em pareceria com o Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Quanto ao quadro permanente de pessoal, este é composto por 559 docentes e 281 técnicos. O quadro permanente de docentes compreende 78 graduados/especialistas, 266 mestres e 255 doutores. Entretanto, novos concursos foram projetados para o ano de 2013, tanto para técnicos quanto para o quadro docente, permitindo assim, vislumbrar aumento significativo no referidos quadro acima mencionado. Com base nas informações acima descritas a UNIR é uma instituição pluridisciplinar de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, tendo como finalidade precípua a promoção do saber científico puro e aplicado, e, atuando em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão. Os principais objetivos que caracterizam esta IFES estabelecida na região norte destacam-se: i) promover atividades de produção intelectual, mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional; ii) atuar na formação de profissionais que atendam aos interesses da região amazônica; iii) estimular e proporcionar os meios para criação e a divulgação científica, técnica, cultural e artística, respeitando a identidade regional e nacional; iv) estimular os estudos sobre a realidade brasileira e amazônica, na busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da região e v) promover constante intercâmbio com universidades e instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais nacionais e internacionais, desde que não afetem sua autonomia, obedecidas as normas legais superiores. 7 2.1. ASPECTOS ECONOMICOS E SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO. A relação homem-natureza na Amazônia ganha características especiais em função do contexto natural dos seus ecossistemas, exigindo, portanto, um conhecimento mais profundo do funcionamento e dos padrões ecológico-ambientais e suas relações com as atividades socioeconômicas. Dessa forma, taxas e tipos de modificações ambientais ocorridas nas últimas décadas no Oeste da Amazônia permitiram alterações drásticas tanto ambientais quanto sociais, à medida que a população passou por uma era de crescimento rápido, com um desenvolvimento industrial baseado no uso de combustíveis fósseis. Como consequência destas atividades antrópicas podemos destacar como principais alterações o aumento do consumo de combustíveis fósseis e emissões de gases do efeito estufa; aumento da produção de alimentos e conversão de ecossistemas naturais em agrícolas; contaminação do solo, ar e água; mudanças nos ciclos dos elementos químicos e fluxo de energia; diminuição da disponibilidade de água potável; erosão dos solos; queimadas; desmatamento, entre outros. Ações como a implantação de grandes eixos fluviais e rodoferroviários, hidrelétricas, mineração e madeireiras desfiguram a ecologia natural amazônica. Além dos projetos agropecuários que promovem desmatamentos em grande escala. Como também toda a questão fundiária e agrícola que tem sido o corolário da implantação dos referidos projetos. O estudo dessa realidade não abdica, obviamente, da articulação as escalas local, regional, nacional e, por fim, a global. As preocupações com o manejo e a gestão dos recursos naturais em função de diversos impactos na Amazônia aumentam devido às interações entre a Amazônia e o sistema biogeofísicoquímico global da Terra. Levantamentos biogeoquímicos, hidrogeoquímicos, hidrológicos, climatológicos e ecológicos, vem contribuir para um melhor entendimento da dinâmica desse ambiente. Por outro lado, plantas e animais representam uma fonte importante de medicamentos, tanto para a medicina popular, quanto para a prática médica alopática e homeopática. Na Amazônia se encontram representadas 90% da biodiversidade do Planeta, sendo que perto de 21% dessas espécies, raças e variedades são encontradas apenas no Brasil. Para que esse potencial químicofarmacêutico possa ser realizado, é necessário estruturar o acesso à biodiversidade, não apenas como atividade exploratória de cunho científico, mas também como atividade econômica como forma de desenvolvimento sustentável. O estado de Rondônia representa em escala regional todos os aspectos e atributos descritos acima. Seu processo de colonização iniciou-se com os ciclos econômicos da borracha, e o da mineração, com seu apogeu na década de 80. Já, no início do século XXI novos empreendimentos permitiram um novo ciclo de crescimento, gerenciados pelo programa federal Avança Brasil, entre o Estado, governo federal e consórcios de empresas que desencadearam intensos impactos sócio-econômico-ambientais, que necessariamente acarretarão perdas da biodiversidade regional com consequências ainda desconhecidas em diversos processos ecológicos. Dentre os principais empreendimentos estão os aproveitamentos hidroelétricos do alto rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), a pavimentação da Rodovia BR-319 (Porto Velho/Manaus) e a hidrovia do Madeira. Uma das contrapartidas destes empreendimentos para a sociedade da região poderá ser o aporte de recursos para pesquisa e desenvolvimento voltados à mitigação dos impactos através do aumento do conhecimento da biodiversidade e processos ecológicos e genéticos e, fundamentalmente da capacitação e formação de recursos humanos. Um dos principais fatores que vem atravancando o desenvolvimento de pesquisas na região amazônica é a falta de recursos humanos qualificados tanto do ponto de vista teórico como prático, para a abordagem de problemas específicos da região. 8 A porção meridional da Amazônia Legal, correspondente ao arco do desmatamento porção sudoeste do Pará, norte do Mato Grosso e região centro-norte de Rondônia, constitui a área que sofre maior pressão antrópica e apresenta as maiores taxas de desmatamento do Brasil. Diante do grande desafio nacional de conhecer a biodiversidade amazônica, tanto no nível genético, como populacional, de comunidades e ecossistemas, faz-se necessário construir uma estratégia regional de prospecção e uso sustentável da mesma. Diversas políticas públicas e programas nacionais na área ambiental, como o PPBIO/MCT (Programa de Pesquisa da Biodiversidade Amazônica), PROBIO/FUNBIO (Programa da Biodiversidade), ARPA/MMA (Programa de Áreas Protegidas da Amazônia) e PROBEM/MMA (Programa de Ecologia Molecular e Uso Sustentável da Diversidade Amazônica), objetivam a prospecção, conservação e uso sustentável da biodiversidade amazônica. Processos populacionais de integração nacional subsidiados pelas políticas governamentais federais intensificaram grandes fluxos migratórios iniciados a partir da década de 70, voltada para a ocupação e salvaguarda das fronteiras e redução dos crescentes conflitos agrários nas regiões sul e sudeste, trazendo grande contingente humano destas regiões para ocupar a fronteira agrária. Com a pavimentação da BR-364 Cuiabá/Porto Velho na década de 80, esta migração foi intensificada de forma desordenada, ocorrendo grande pressão de desmatamento, sobretudo nas regiões das linhas de ocupação perpendiculares ao eixo da BR-364 formando o padrão característico conhecido por "espinha de peixe". Neste contexto, há necessidade de criação de um Centro de Excelência através do fortalecimento dos grupos de pesquisa interdisciplinares na Amazônia Ocidental. As políticas públicas no Brasil têm uma importância capital dada à imensa exclusão social que permeia a sociedade nacional. No caso da região amazônica, a questão das políticas públicas se torna mais crucial ainda em função do seu contingente populacional indígena e ribeirinho. Problemas como saúde, qualidade de vida, educação e incentivos diversos, visando acesso aos mais elementares meios básicos de sobrevivência. Insere-se nesse contexto a questão da produção de energia e alternativas neste campo, impacto dos grandes empreendimentos e seus desdobramentos relacionados aos meios e modos de vida na região. Os grandes projetos que colocam Rondônia em posição central, demandando um amplo leque de políticas públicas específicas e regionais são de fundamental importância para o estado e suas relações com a sociedade civil organizada. O município de Porto Velho destaca-se por ser a capital do estado e concentrar os diversos impactos gerados pelas políticas governamentais, tanto na esfera federal, quanto estadual e municipal, desde a sua criação, em 02 de outubro de 1914, decorrente das instalações portuárias, ferroviárias e residenciais da Estada de Ferro Madeira-Mamoré (E.F.M.M.), concluída em 1912. Nos seus primeiros 60 anos, o desenvolvimento da cidade esteve ligado às operações da ferrovia, principalmente relacionado ao segundo ciclo da borracha. A moderna história de Porto Velho começa com a descoberta de cassiterita (minério de estanho) e de ouro no rio Madeira, com a decisão do governo federal (década 70), de abrir nova fronteira agrícola no então Território Federal de Rondônia e, mais recentemente, com os grandes empreendimentos hidroelétricos. A economia da cidade é baseada na pesca, agricultura e comércio, com a produção agrícola focada no arroz, mandioca, milho e abacaxi. Mudanças nos padrões de uso e ocupação da terra geram profundas mudanças na dinâmica da paisagem, sobretudo amazônica, ameaçando a estabilidade e dinâmica dos ecossistemas. O entendimento mais aprofundado destes processos permitirá um conhecimento dos impactos gerados para a região, e para o Estado. Mormente quando se assiste em Rondônia a persistência de antigos problemas como o conflito agrário, a usurpação de terras indígenas, a expropriação dos bens naturais e culturais, o impacto e a contaminação ambiental com a degradação dos recursos hídricos. Ao mesmo tempo, emergem novos e significativos problemas, como a substituição da floresta por pastagens e cultivo intensivo de soja, a ocupação de áreas protegidas, os novos 9 contratos de exploração das florestas e a retomada da construção de grandes hidrelétricas no Rio Madeira, com seus consequentes impactos ambientais, sociais e econômicos. A formulação de estratégias em torno dos problemas supracitados necessita de profissionais qualificados com as questões socioambientais na região amazônica, uma trajetória formativa acadêmica e profissional torna-se urgente mediante aos problemas, pontos de vista e fatos levantados, e contribuirá positivamente para o planejamento de políticas públicas democráticas, servindo de alerta para os tomadores de decisões quanto aos problemas que podem e poderão afetar as condições de vida da população Amazônica estabelecida no estado de Rondônia, bem como servir de subsídio para inclusão destes temas na pauta de discussão das políticas do Estado. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – PEDAGÓGICA. 3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIR. O Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia esta institucionalmente atrelada ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra com sede no município de Porto Velho. O departamento tem sob sua responsabilidade três Cursos de Graduação: o Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – estruturado num sistema educacional presencial, ministrados em tempo integral, e o Curso de Licenciatura em Ciências Naturais e Biologia, estruturado num sistema educacional à distância e/ou semi-presencial. Historicamente, a criação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) – Processo nº. 23118.001420/94-72 foi aprovado pelo CONSUN – Conselho Universitário em 23 de agosto de 1995, através da Resolução nº. 111, em duas modalidades: bacharelado e licenciatura, tendo sua proposta de grade curricular reformulada para fins de adequação a LDB (Processo nº. 23.118.001446 /98 -90). A primeira turma iniciou as atividades acadêmicas em 1996, com início em agosto do mesmo ano. No ano de 2001 foi montado o processo para solicitar ao MEC o reconhecimento do curso, após visita de uma comissão de especialistas do INEP/MEC, com a função de avaliar as condições de ensino in loco. Em novembro de 2002, uma comissão de especialistas do INEP/MEC visitou a UNIR para avaliação das condições de oferta do curso, deixando várias recomendações para aperfeiçoamento e desenvolvimento do mesmo, que resultou no reconhecimento do curso pela Portaria MEC no. 3.117 de 31/11/2003. Neste projeto pedagógico, o aluno ingressante no curso podia optar por um sistema flexível de entrada: somente na modalidade de licenciatura, com projeto de curso autônomo ou nas modalidades de Bacharelado e/ou Licenciatura, no qual ambas as modalidades poderão ser oferecidos e cursados simultaneamente ou um após o outro, com aproveitamento de disciplinas pelos alunos de qualquer uma das duas modalidades. Em 2012, a Pró Reitoria de Graduação da Fundação Universidade Federal de Rondônia submete ao Departamento de Biologia Processo nº. 23118.000430/2012-51 visando regularização do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas para fins de inserção no Sistema e-MEC. A partir de então foram consolidados pelo Departamento de Biologia o NDE – Núcleo Docente Estruturante responsável pela formulação, atualização e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (PPC) que tem como base norteadora as Diretrizes Curriculares e a sua adequação aos requisitos de preenchimento estabelecidos pelo sistema e-MEC. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas contempla reformulações que tomaram por base uma proposta onde conteúdos básicos das diferentes áreas das Ciências Biológicas, compreendendo as disciplinas referentes à biologia celular, molecular e evolução, à diversidade biológica e à ecologia estão distribuídos ao longo dos 8 semestres do curso. Os conteúdos básicos relativos às áreas de Ciências Exatas (Matemática, Química, Física e Estatística) e das Ciências da Terra (Geologia) também estão dispostos nos primeiros 10 semestres. Esses conteúdos, distribuídos em disciplinas obrigatórias ao longo dos primeiros semestres denomina-se Núcleo de Conteúdos Básicos. Todos os discentes cursam estas disciplinas que lhes permitem uma visão integrada das Ciências Biológicas, generalista, porém com um cunho científico aplicado, com fundamentação teórica e prática adequada para o seu desenvolvimento. Com as estratégias utilizadas torna-se possível desenvolver o interesse pela diversidade e níveis de organização e funcionamento dos seres vivos e para as suas relações filogenéticas evolutivas e ecológicas, bem como para as suas distribuições e ações no meio em que vivem. Disciplinas relativas a fundamentos filosóficos e sociais, que possibilitam uma reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício da profissão serão distribuídas ao longo do curso. Baseados nas regulamentações emanadas pelo Conselho Nacional de Educação e Conselho Nacional de Biologia, de imediato apresenta-se uma reestruturação curricular onde determinados conteúdos, tradicionalmente trabalhados de forma disciplinar, tais como Língua Portuguesa, Filosofia, Sociologia, Metodologias de elaboração de projetos e, Comunicação científica, foram incorporados àqueles propostos por outras disciplinas. Desta forma, o presente projeto prevê que em todas as disciplinas serão analisados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, a expressão correta da linguagem escrita (ortografia e gramática da Língua Portuguesa) bem como a apresentação estética-formal e normas da ABNT quando aplicáveis aos procedimentos didáticos adotados. As discussões de caráter ético-filosóficos devem ser uma abordagem integrante no desenvolvimento de todos os temas trabalhados, sendo mais enfatizados em novas disciplinas propostas como Ética e formação profissional do biólogo e, Ética e Biossegurança. A análise dos conteúdos de várias disciplinas da antiga grade curricular permitiu a observação de abordagens recorrentes de um mesmo tema, tornando o curso demasiadamente extenso em termos de carga horária, bem como cansativa e pouco desafiadora. Baseados nesta observação, algumas disciplinas foram unificadas, com o conteúdo abordado de forma mais efetiva, a exemplo das disciplinas Química Geral e Química Orgânica que passaram a ser trabalhadas em uma nova disciplina: Fundamentos de Química. O conteúdo apresentado na disciplina de Anatomia animal comparada agora passa a ser trabalho nas disciplinas de Cordatos I, Cordatos II e Biofísica de sistemas e fisiologia animal comparada, enfatizando as relações evolutivas entre os principais grupos animais. Outras, como o caso de Embriologia e Histologia e, Microbiologia e Imunologia, foram desmembradas em disciplinas independentes e ofertadas em semestres distintos. As disciplinas de Tópicos Especiais em Genética e Biologia Molecular; Tópicos Especiais em Evolução e, Tópicos Especiais em Ecologia, sofreram uma readequação, sendo retiradas da grade curricular e passando a constar como disciplina eletiva (Tópicos Especiais), com ementa prevendo a possibilidade da discussão de temas atuais. Em alguns casos houve simples readequação das designações e/ou da carga horária da disciplina, de forma compatibilizar a nova grade curricular a termos mais atuais e/ou aos conteúdos ministrados. Por exemplo, a disciplina de Genética Básica teve redução de 20 horas, uma vez que foi incluída como disciplina obrigatória Biologia Molecular. Seguindo a tendência atual de minimizar a carga horária e maximizar o aproveitamento dos conteúdos trabalhados, o Estagio supervisionado teve redução de 600 horas para 360 horas, subdividas em 3 disciplinas especificas (Estagio de pesquisa I- vivencia profissional, Estagio de pesquisa II- elaboração de projetos e, Estagio de pesquisa III- execução de projetos). Assim, conteúdos anteriormente trabalhados em Metodologia de elaboração de projetos e Comunicação científica passam a ser abordados de forma mais prática, tanto na disciplina Metodologia cientifica quanto nas disciplinas de Estagio em pesquisa (I, II e III). Somando-se as modificações acima expostas, cabem ainda no atual projeto contemplar, com atribuição de créditos as atividades acadêmico-cientifico-culturais realizadas pelos discentes, com vivencias práticas voltadas para o aperfeiçoamento técnico específicos. 11 Embora a proposta atual contemple avanços significativos, há ainda a necessidade de adequações e reorganizações internas visando uma trajetória formativa e profissional adequada para os futuros bacharéis. Faz-se mister salientar que o Departamento de Biologia compreende que a reformulação de um Curso vai muito além da proposta de novas disciplinas ou grades curriculares. Neste sentido, permanecerá em discussão, pelo - Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (NDE), temas relacionados à estrutura curricular, organização e configuração dos conhecimentos científicos e especialidades demandadas pela sociedade, abrindo a possibilidade de, no futuro, serem realizadas proposições para novas áreas de ênfase no bacharelado. Ainda é importante salientar que tem se tornado axiomático a compreensão da sociedade contemporânea como a sociedade do conhecimento. Dentre suas características mais apontadas por diversos centros de estudos e sua crescente importância do conhecimento como fator de produção; da ciência, da tecnologia e da inovação do mundo globalizado; e da criação comercialização e consumo de produtos baseados em conhecimento. Esse cenário tem sido alvo de analises em diversas áreas do conhecimento, com focos em pesquisa e perspectivas nem sempre convergentes. Apesar disso, há pelo menos um consenso em curso: as implicações da sociedade do conhecimento para as instituições de ensino superior, para a organização do trabalho, para a noção de carreira, para a economia e para as pessoas. A Biologia é hoje uma das áreas do conhecimento com maior deficiência de profissionais graduados com ênfase em meio ambiente e biodiversidade, e capacitados para o mercado de trabalho privado e governamental. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as mais afetadas por essa deficiência, apesar de conterem os principais biomas brasileiros. A Amazônia brasileira, região onde se insere o presente curso de ciências biológicas, vem sofrendo nos últimos 30 anos forte impacto em função da expansão da fronteira agrícola relacionada, principalmente com a agropecuária e produção de grãos. Ao mesmo tempo as Usinas do Alto-Madeira (Jirau e Santo Antonio) permitirão a produção de energia hidroelétrica como reflexo dos planos plurianuais estabelecidos para a matriz energética brasileira projetada pelo governo federal. A UNIR, cumprindo um de seus papéis sociais de disseminação do saber e interiorização das suas ações, propõe-se através deste projeto, oferecer Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na modalidade Meio Ambiente e Biodiversidade, objetivando atender a grande demanda por profissionais qualificados e fixá-los na região para atuarem nas emergentes questões ambientais decorrentes necessidade de planejamento e gestão dos recursos naturais. 3.2. OBJETIVOS DO CURSO 3.2.1. OBJETIVO GERAL - Formar o bacharel em ciências biológicas, apto para atuar com qualidade, conhecimento, competência e responsabilidade, nos diferentes espaços existentes no exercício da profissão. 3.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Ao longo do curso o aluno deverá focar-se nos seguintes aspectos visando sua trajetória formativa e profissional na perspectiva da multi e interdisciplinaridade: - Desenvolvimento de competências e habilidades para o diagnóstico, solução e tomada de decisões frente aos problemas ecológico-ambientais da Amazônia sul ocidental respeitando suas características microrregionais; - Planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres, entre outros temas relevantes considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; - Analise e atuação em pesquisa básica e aplicada agregando uma perspectiva do conhecimento baseado numa perspectiva crítica atendendo aos critérios de relevância socioambiental; 12 - Conceituar e atuar em prol da biodiversidade na perspectiva geopolítica e econômica da região Amazônica destacando seus principais usos da pesquisa para a produção de cadeias produtivas do conhecimento com ênfase na conservação e manejo da terra e da vida silvestre, produtos florestais e outros produtos obtidos diretamente de indústrias extrativistas, bioprospecção, biomoléculas ativas aplicadas a doenças negligenciadas (malária, leishmaniose, tuberculose entre outros) e domesticação de variedades e desenvolvimento de novas práticas agrícolas e ecofisiológicas visando projetos de recuperação e aplicação em sistemas agroflorestais (SAFs). - Discutir e analisar aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional a partir do estudo de fundamentos filosóficos e sociais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e a sociedade do conhecimento; contribuindo deste modo, para dar suporte à sua ação profissional, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos na valoração da biodiversidade, uso sustentável e conservação. 3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO, LEGISLAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PERFIL DO EGRESSO. O profissional formado no curso de Bacharelado em Ciências Biológicas deverá atuar em um mercado de trabalho diversificado, complexo e dinâmico. Sobretudo, apresentar uma formação sólida e ampla com base nos princípios e teorias biológicos, ecológicos, e de praticas sustentáveis que permitirá relacionar ciência, tecnologia e sociedade inserida num contexto reflexivo e crítico, considerando a perspectiva da multi e interdisciplinaridade. Para tanto, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR foi pautado utilizando como referencia base a Lei n° 6.684/1979 e suas complementação e avanços históricos (Parecer CNE/CES 1301/2001; Resolução CNE/ CP n° 01/2002; Resolução CNE/ CP n° 02/2002; Parecer CFBio n° 01/2010; Resolução CNE/CES n° 04/2009; Resolução CFBio n° 10/2003; Resolução CFBio n° 227/2010; Resolução CFBio n° 300/2012; Resolução CNE/ CES n° 07/2002), que trata das Diretrizes Curriculares para o referido curso, a qual prevê que o biólogo formado deverá ser: - Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; - Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; - Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais; - Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; - Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; - Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. Com base nestas habilidades previstas na trajetória formativa dos bacharéis justifica-se a necessidade de ofertas de bons cursos na área de Ciências Biológicas com uma formação específica direcionada para o atendimento das demandas profissionais, mas também deve integrar seus conhecimentos, transformando-os em ação responsável, ou seja, tenha autonomia para tomar 13 decisões com responsabilidade pelas opções feitas e o papel dos biólogos na construção de novas formas de desenvolvimento, voltadas aos interesses de sua população. A reformulação ora proposta procura garantir uma formação generalista, humana e comprometida com os valores de uma sociedade democrática, sustentável e mais justa. A atual grade curricular foi implementada dentro de um regime disciplinar muito forte, com pouco espaço para a inter e a transversalidade, embora alguns/algumas professores/as venham tentando integração de disciplinas e uma maior interdisciplinaridade. Esta estrutura disciplinar é necessária para a formação do profissional generalista devido à própria divisão interna das Ciências Biológicas, entretanto, isto dificulta ao/à aluno/a fazer a integração dos conteúdos estudados. Têm sido muitas as dificuldades encontradas, principalmente diante da limitação de contratação de professores ao longo da execução do plano de qualificação do corpo docente e da não instalação de laboratórios, paralelamente à contenção de recursos destinados às Universidades Federais, mas o corpo docente e o Colegiado do Departamento de Biologia vêm buscando continuamente, formas de desenvolvimento do currículo enquanto aperfeiçoa e amplia, lentamente, seu quadro de professores. Diante do exposto e da grande demanda por cursos de bacharéis atuando em áreas de Meio Ambiente e biodiversidade para atuarem em empresas, ONGs, órgãos públicos etc., o Núcleo Docente Estruturante vem propor este projeto para reformulação do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR, já buscando adequá-lo às exigências da legislação vigente, submetendo-o aos diferentes setores responsáveis por sua aprovação na UNIR, após longo período de discussão, no qual o Colegiado do Departamento de Biologia aprovou a Matriz Curricular e as regulamentações complementares que conferirá aos egressos a titulação de Bacharel em Ciências Biológicas. Ainda, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR prevê que o biólogo formado deverá: - Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; - Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos, coerente e na bibliografia de referência; - Atuar em pesquisa básica e aplicada na área ambiental, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento; Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental; - Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; - Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias; - Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; - Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres, etc. na área ambiental; - Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; - Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; 14 - Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; - Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo, a estar preparada a contínua mudança do mundo produtivo; -Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; - Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional. 3.4. PERFIL DO CURSO, ESTRUTURA CURRICULAR CONTEXTUALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO, E O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR formará terá ênfase na área de Meio Ambiente e Biodiversidade de acordo com os parâmetros estabelecidos no Art. 1° da Resolução CFBIO 227/2010, onde o Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia é amparado legalmente e habilitado para o exercício profissional (art. 2° Lei n° 6.684/79 e art. 3° do Decreto n° 88.438/83). O curso funciona no campus José Ribeiro Filho, localizado na Fundação Universidade Federal de Rondônia, Município de Porto Velho (RO). Administrativamente está atrelado ao Departamento de Biologia - Núcleo de Ciências Exatas e da Terra (NCET) com endereço postal: Rodovia BR-364, km 9,5 sentido Acre, zona rural, CEP 76815-800; Fone (069) 2182-2188 – Depto. Biologia/ (069 ) 2182-2220 – Ramal geral da UNIR. O Projeto original de criação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR – Processo nº 23118.001420/94-72 foi aprovado pelo CONSUN – Conselho Universitário em 23 de agosto de 1995, através da Resolução nº 111, em duas modalidades: bacharelado e licenciatura, tendo sua proposta de grade curricular sido reformulada em 1998 para fins de adequação a LDB aprovada em fins de 1996 (Processo nº 23.118.001446 /98 -90). Posteriormente, em 29/02/2012, foi proposta a separação das modalidades licenciatura e bacharelado e consequente criação de dois cursos distintos (licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas, com regimento próprio – apêndice 1), para se adequar as novas resoluções do MEC, sendo então o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas cadastrado no E-MEC sob o código 318363 e processo de regulamentação na Universidade sob número 23118.000430/2012-51. Desta forma, o presente projeto propõe o desmembramento do curso de Ciências Biológicas, que teve seu inicio a partir da oferta em ambas às modalidades (licenciatura e bacharelado), visando à regularização do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com ênfase em Meio Ambiente e Biodiversidade para atender o disposto na Resolução 01/2002 do CNE/CP. O processo de reestruturação visa propiciar ao aluno, amplo entendimento da técnica específica de sua profissão, e capacidade de valorar e dar sentido aos desafios contemporâneos em ciência, tecnologia e inovação. Além de tudo permitirá estabelecer relações sociais, políticas, econômicas e éticas. Seguindo as especificidades necessárias a se manter qualidade e busca por excelência na formação de bacharéis em Ciências Biológicas, o curso terá oferta de quarenta (40) vagas anuais, das quais trinta (30) serão acessadas por ingresso via processo seletivo regular da universidade em cada 2º. semestre, onde serão obedecidas as exigências do MEC quanto a priorização de vagas para alunos contemplados por ações afirmativas governamentais. Outras dez (10) vagas serão preenchidas por meio de processo seletivo complementar, dando-se prioridade: 1º.) a apostilamento de diploma, para graduados em Licenciatura em Ciências Biológicas, cujos currículos permitam a complementação de disciplinas e atividades inerentes à pesquisa; 15 2º.) matriculas especiais para alunos matriculados em outras instituições (privadas ou publicas) que solicitem regime especial, Programa de mobilidade acadêmica ou outras formas autorizadas pelo Conselho Universitário. Para obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Biológicas – área de concentração Meio Ambiente e Biodiversidade, o egresso deverá completar entre um mínimo de 3440 e máximo de 4740 horas de atividades curriculares, descritas em detalhes no decorrer do presente item. Tal carga horária será distribuída ao longo de 8 (oito) semestres/períodos, em turno integral, com matriculas todo inicio de semestre, sendo as disciplinas ofertadas semestralmente. São componentes curriculares obrigatórios à obtenção do grau de bacharel o cumprimento de - estagio curricular (estagio de pesquisa) com o mínimo 360h, conteúdo formativo básico: mínimo 2420h e trabalho de conclusão de curso (monografia): 60h. Alem deste conteúdo mínimo obrigatório o aluno deverá completar o número de créditos mínimo acima descrito com disciplinas eletivas e atividades de formação complementar. Anualmente o curso deverá totalizar o mínimo de 200 dias letivos e ou aproximadamente trinta e quatro (34) semanas, divididos em dois semestres com 100 dias letivos (aproximadamente 17 semanas) cada e seguirá o calendário acadêmico aprovado pelo Conselho Superior Universitário da UNIR. É previsto, a realização de uma Semana Acadêmica ligada aos eventos dedicados à divulgação das atividades de pesquisa e extensão vinculadas à Biologia, com apoio dos NDE do Bacharelado e Licenciatura, bem como do Conselho Departamental e Chefia de Departamento. As escolhas e decisões didático-pedagógicas estão orientadas para os princípios éticos e políticas coerentes com a profissão que irão exercer, isto é, valores como dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade são de fundamental importância para a Região Amazônica, em virtude das necessidades e desafios inerentes das relações socioeconômicas e ambientais, sobretudo sua capacidade produtiva voltada para praticas sustentáveis. O biólogo contemporâneo necessita, além de uma formação específica direcionada para o atendimento das demandas profissionais, mas também deve integrar seus conhecimentos, transformando-os em ação responsável, ou seja, tenha autonomia para tomar decisões com responsabilidade pelas opções feitas. Para tanto esta proposta pedagógica foi formulada com base nos fundamentos éticopolíticos, epistemológicos e didático-pedagógicos. Este referencial está centrado na busca de uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão capaz de pensar e agir com coerência frente à sociedade contemporânea, cada vez mais complexa e desafiadora. Considerando que a compartimentalização do saber científico em marcos disciplinares rígidos e a sua separação de outras formas de saber, favorece uma aproximação analítica e especializada, gerando o processo de fragmentação, o curso de Ciências Biológicas da UNIR, foi organizado de forma disciplinar com alguns componentes curriculares com perspectiva Interdisciplinares. A perspectiva ou experiência interdisciplinaridade caracteriza-se pela colaboração entre disciplinas diversas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência e por uma intensa reciprocidade nas trocas, visando um enriquecimento mútuo. Ela não pretende e pode competir com territórios já estabelecidos, mas pretende atrair novos parceiros para construir novos conhecimentos e novas realidades. O curso é constituído por conteúdos necessários para o desenvolvimento de competências exigidas para o exercício da profissão, que serão tratados nas suas diferentes dimensões: dimensão conceitual (teorias, informações, conceitos), dimensão procedimental (na forma do saber fazer) e na dimensão atitudinal (valores e atitudes) que estarão em jogo no exercício da profissão. Ainda nesta mesma linha de raciocínio pretende garantir um ensino problematizado e contextualizado, sendo que a pesquisa será um elemento fundamental na formação profissional. Além de estimular o processo de produção de conhecimento por meio da pesquisa irá estimular a 16 socialização do mesmo de modo sistemático. Os conteúdos e procedimentos metodológicos a serem utilizados ao longo do curso de Ciências Biológicas também devem propiciar aos biólogos em formação, estímulo e condições para o desenvolvimento de capacidades de interação e comunicação, de cooperação, autonomia e responsabilidade. Ao longo do curso serão privilegiadas atividades obrigatórias de campo, laboratório com adequada instrumentação técnico para a realização das mesmas. Também irá estimular outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, entre elas: iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão, participação em eventos, estágios, disciplinas eletivas e elaboração de monografias. A pesquisa é um componente constitutivo tanto da teoria como da prática. A atuação prática possui uma dimensão investigativa e constitui uma forma não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento. As relações cotidianas com os procedimentos de investigação e com o processo histórico de produção e disseminação de conhecimentos apresenta grande relevância na formação dos biólogos. No curso, a pesquisa será um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o biólogo necessita conhecer e saber usar os procedimentos de investigação científica, na perspectiva já registrada pelo Prof. Carlos Chagas Filho (...na universidade se ensina porque se pesquisa....). A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é fundamental no processo de produção do conhecimento, pois permite estabelecer um diálogo entre a Biologia e as demais áreas, relacionando o conhecimento científico à realidade social. Esta relação irá ocorrer, especialmente, por meio das atividades complementares, trabalho de graduação e estágios, bem como a flexibilidade curricular, por meio de disciplinas eletivas e das atividades complementares, merecendo destaque, entre outras, as atividades de monitoria, a iniciação científica e os estágios voluntários. Dentre os principais desafios da sociedade contemporânea é sua caracterização como a sociedade do conhecimento, e o mercado de trabalho do biólogo são diversificados, amplo, emergente e crescente. Sob este ponto de vista, o biólogo pode exercer atividades em instituições de pesquisa, em empresas públicas e privadas, em indústrias de biotecnologia, agroindústrias, laboratórios, hospitais, herbários, biotérios, zoológicos e museus; ONG's na área ambiental, no planejamento e gestão ambiental, em secretarias de meio ambiente. Para que o biólogo desenvolva conhecimentos, habilidades e competências necessárias à sua formação profissional, o Curso de Ciências Biológicas da UNIR, prevê a realização de atividades de integração com o mercado de trabalho, merecendo destaque às atividades de estágios voluntários e obrigatório; o desenvolvimento de atividades relacionadas ao planejamento, gestão e assessoria ambiental. O curso visa, sobretudo, estimular à capacidade de trabalho de forma autônoma visando estimular a capacidade de trabalho em que o aluno se converta em protagonista de sua própria aprendizagem e desenvolva sua capacidade de “aprender a aprender”. O desenvolvimento de habilidades para o trabalho em equipe será amplamente estimulada, os quais permitirão desenvolver com eficácia naquelas tarefas que requerem a participação de um conjunto de pessoas. Para isto, o aluno cursará 8 (oito) semestres de disciplinas obrigatórias e eletivas contemplando os conteúdos básicos de: a) Biologia Celular, Molecular e Evolução; b) Diversidade Biológica; c) Ecologia; d) Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra; e) Fundamentos Filosóficos e Sociais. As disciplinas referentes a conteúdos biológicos básicos serão ministradas a partir do 1º semestre do curso. Neste semestre, o aluno será iniciado ao trabalho em laboratório, com conteúdos relativos a estruturas celulares, bem como de algumas disciplinas das Ciências Exatas. A seguir, o aluno terá um aprofundamento no conhecimento das sub-áreas da Biologia animal, vegetal e celular. Ao mesmo tempo em que serão tratados os fundamentos das Ciências Exatas e da Terra relativos aos conhecimentos de matemática, física, química, bioestatística e geologia, necessários 17 para o entendimento dos processos e padrões biológicos, que serão ofertados na forma de disciplinas obrigatórias para a formação do Biólogo. É de fundamental importância ressaltar que os fundamentos filosóficos e sociais que discutem os aspectos éticos e legais, bem como os conhecimentos básicos na área de Filosofia e Realidade Brasileira, darão suporte à formação e à atuação do profissional na sociedade e durante seu trabalho na formação de cidadãos. O Curso está estruturado e centrado numa dinâmica onde as atividades de ensino estão distribuídas em dois (2) Núcleos: o Núcleo de Conteúdos Básicos e o Núcleo de Formação Especifica. O Núcleo de Conteúdos Básicos está subdividido em cinco (5) Eixos Norteadores, que totalizam 121 créditos (2420 h) das disciplinas obrigatórias, distribuídos da seguinte forma: - Eixo 1 - Fundamento das Ciências Exatas e da Terra: 15 créditos (300 h); engloba as seguintes disciplinas; matemática básica, bioestatística, física experimental, biofísica geral e geologia, que são essenciais para a compreensão dos processos biológicos. - Eixo 2 - Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biológicas: 45 créditos (900 h); envolve as disciplinas que trabalham conteúdos celulares e moleculares de forma mais específica e aquelas que oferecem o conhecimento básico para o entendimento dos processos moleculares, tais como: biologia celular, biologia molecular, genética, biologia evolutiva, fisiologia vegetal e fisiologia animal, etc. - Eixo 3 - Diversidade Biológica: 40 créditos (800 h); neste eixo estão contempladas as disciplinas que consolidam as características dos três grandes domínios do mundo vivo e suas classificações: invertebrados I e II, cordados I e II, anatomia humana, paleontologia, parasitologia, anatomia e morfologia vegetal, sistemática geral, etc. - Eixo 4 - Ecologia: 12 créditos (240 h); embora este eixo seja iniciado formalmente a partir do sexto semestre do curso, com a oferta da disciplina Fundamentos de ecologia e de populações, tem seu tema central discutido de forma interdisciplinar ao longo do curso, desde o primeiro período até a integralização total dos creditos, pois juntamente com a disciplina biologia evolutiva abrange temas que permeam por todo o conhecimento do universo biológico. - Eixo 5 - Formação profissional: 9 créditos (180 h); composto por disciplinas que discutem a ética como componente básico da formação do biólogo (ética e trajetória formativa acadêmica e profissional), quer como pesquisador (metodologia científica) quer como profissional que estará habilitado a desenvolver atividades que exigem uma postura de seriedade formativa e moral (bioética e biossegurança). Os eixos acima descritos são utilizados como referência para o desenvolvimento do curso desde os primeiros semestres até a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. O Núcleo de formação específica trata do direcionamento da formação do bacharel dentro da proposta estabelecida para uma trajetória formativa centrado no tema Biodiversidade e Meio Ambiente que contempla: - Disciplinas eletivas; As disciplinas eletivas constam de conteúdos complementares àqueles ministrados nas disciplinas do núcleo de conhecimento básico e deverão ser escolhidas, em comum acordo entre aluno e orientador dentro de um rol amplo de disciplinas ofertadas pelo departamento do Biologia, visando o aprofundamento do tema central do seu trabalho de conclusão de curso (monografia) e a formação específica do bacharel. O aluno iniciará suas disciplinas eletivas a partir do terceiro período do curso, devendo ao final do oitavo período ter cumprido, no mínimo, 27 créditos. Nesta categoria também foram incluídas disciplinas para atender o que dispõe o Decreto no. 5.626 /2005 e a Resolução CNE / CP 01 / 2004 referentes ao ensino da Língua Brasileira de Sinais e à temática das relações étnico-raciais (Libras; Cultura, Sociedade e Conhecimento). - Estágio curricular obrigatório; O estágio curricular obrigatório deverá ser cumprido em três etapas, a partir da primeira metade do curso, totalizando um mínimo de 18 e máximo de 30 creditos. Terá como responsável, o qual será creditado a respectiva carga horária, os docentes que solicitarem orientações de acordo o 18 regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do Bacharelado. Neste sentido, cada disciplina de Estágio terá aberta, o número de turmas equivalentes ao número de docentes que possuírem discentes sob sua orientação cursando o semestre relativo a oferta das disciplinas. As atividades executadas objetivam propiciar o aluno a vivencia de práticas em situações reais de trabalho, estruturados como apresentado a seguir: Estágio I – Vivência profissional: (120h/aula; 6 créditos) no qual o discente deverá desenvolver atividades programadas relacionadas à profissão do Biólogo, permitindo uma melhor integração dos conhecimentos acadêmicos no contexto da atividade profissional. Neste sentido poderá ser cursado dentro do âmbito universitário exemplificando a atuação do biólogo junto a carreira docente superior e/ou empresas públicas ou privadas, promover o contato com o mercado de trabalho externo ao ambiente universitário. Estágio II – Vivência em Pesquisa: (120h/aula; 6 créditos) onde o discente irá desenvolver as habilidades e conhecimentos técnicos necessários a elaboração e estruturação de um projeto (pesquisa e/ou extensão) Estágio III – Vivência em Pesquisa: (120h/aula; 6 creditos) sendo que neste estágio o discente deverá executar o projeto idealizado no estágio II, de modo a obtenção de dados necessários a redação de sua monografia final de curso, que deverá ser finalizada no ultimo semestre perante a disciplina de TCC (trabalho de conclusão de curso). - Trabalho de conclusão de curso (TCC) ou monografia; A disciplina de TCC (3 créditos), a ser cursada no ultimo período do curso, traduzirá a trajetória acadêmica do aluno ao longo dos quatro anos de curso, em termos de tendência de linha de pesquisa realizada nos últimos semestres do curso, e deverá ter seu ápice com a apresentação de uma monografia, formalmente estruturada seguindo as regras vigentes da ABNT ou a apresentação de um artigo científico aceito para publicação em revista indexada pelo sistema Qualis CAPES. Similarmente às disciplinas de Estagio, terá como responsável, o qual será creditado a respectiva carga horária, os docentes que solicitarem processo de finalização de orientação, de acordo o regimento de TCC-Monografia, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do Bacharelado. Neste sentido, cada disciplina de TCC-Monografia terá aberta, o número de turmas equivalentes ao número de docentes que possuírem discentes na condição de formandos no semestre relativo a oferta da disciplina. - Atividades de Formação complementar (ACC); São atividades extra-classe, de cunho acadêmico, de pesquisa, extensão e/ou cultural previstas no regulamento do Departamento, visando à ampliação das experiências vivenciadas ao longo dos sete primeiros períodos do curso, de modo a proporcionar ao bacharel uma formação acadêmica diversificada, computadas em forma de três (3) créditos obtidos em atividades de livre escolha do discente, dentre um rol de atividades previamente elencadas e pontuadas pelo Conselho do Departamento de Biologia e devidamente regulamentadas nos órgãos superiores da Universidade. O elenco de disciplinas eletivas foi elaborado em torno de cada Núcleo Temático, visando à complementação da formação do aluno que se interessa especialmente naquela área. Estes conjuntos podem ser visualizados no quadro 01, agrupadas por área de conhecimento. Como estas disciplinas normalmente representam oportunidades de aprofundar os conhecimentos sobre uma base já traçada nas disciplinas obrigatórias, foi adotada uma política de oferecer, sempre que possível, optativas com 3 créditos. Ao adotar esta política, pretende-se propiciar ao aluno cursar uma maior variedade de disciplinas optativas e disponibilizar a oferta em horários com menor sobreposição com as disciplinas obrigatórias. O quadro 01 sintetiza o total de créditos e carga horária necessária para conclusão do curso de bacharelado em ciências biológicas – UNIR, e a distribuição parcial de creditos e carga 19 horária por núcleos e eixos componentes. A discriminação de cada disciplina segundo o eixo ao qual pertence é especificado no apêndice 2, onde é apresentada a grade horária do curso, bem como as ementas das disciplinas (apêndice 3). A figura 01 apresenta o organograma da matriz curicular do Bacharelado em Ciências Biologicas (Dpto.Biologia-NCET-UNIR). Quadro 01: Síntese do total de créditos e carga horária necessária para conclusão do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – UNIR, e a distribuição parcial de créditos e carga horária por núcleos e eixos componentes Créditos CH Mín. (h) Disciplinas obrigatórias: Eixo 1 - Fundamento das Ciências Exatas e da Terra Eixo 2- Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biológicas Eixo 3 - Diversidade Biológica 121 2420 15 300 45 900 43 800 Eixo 4 – Ecologia 09 240 Eixo 5 - Formação profissional 09 180 Biodiversidade e meio ambiente 51-72 1020 2340 Disciplinas eletivas 27-36 540 720 Estágios de pesquisa 18-30 360 600 TCC (monografia) 03 60 ACC –bacharelado 03 60 172-193 3440 NÚCLEO Conteúdo Básico: Formação Específica: TOTAL Bacharelado CH Máx. (h) 4740 Com relação ao trabalho de graduação o curso tem como objetivo primordial oportunizar ao acadêmico, a iniciação à pesquisa científica pela elaboração de um trabalho em área de preferência do mesmo, nesse contexto na grade curricular estão contempladas as disciplinas chamadas: Trabalho de Graduação. O aluno juntamente com o orientador define o tema do trabalho a ser realizado e escreve o projeto, o qual prevê discussões com o orientador e análise dos dados com os quais o aluno deverá elaborar a monografia e apresentá-la a uma banca examinadora para avaliação. A avaliação tem como base os critérios adotados no Regulamento do Trabalho de Graduação do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado (Apêndice 4). O estágio curricular supervisionado faz parte da grade curricular e constitui-se num espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Bacharel em Ciências Biológicas. O objetivo se direciona na aplicação de conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do curso e a vivência profissional nas diferentes áreas das Ciências Biológicas. Ele é obrigatório e deverá ocorrer após o cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos ocorrendo de forma continuada. Após contato com o local de estágio, o acadêmico deverá elaborar e apresentar ao coordenador do estágio um projeto. A Universidade celebrará convênios com Instituições públicas, privadas e ONG's (como por exemplo: Instituições de pesquisa e cultura, museus, Jardins Botânicos, Zoológicos, Parques Ecológicos, Unidades de Conservação, Laboratórios, Indústrias, Secretarias de Meio Ambiente), preferencialmente na área ambiental, visando criar espaços para efetivação de experiência no exercício da profissão do Biólogo. Os estágios terão professores-orientadores que fazem parte do corpo docente do curso e/ou da Instituição conveniada ou de outros departamentos da UNIR, estes orientadores não pertencentes ao curso deverão ser credenciados pelo Colegiado do Curso. Após a conclusão do estágio, para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá apresentar um relatório técnicocientífico impresso para o professor orientador e ao coordenador geral da disciplina. A avaliação do 20 estágio supervisionado tem como base os critérios adotados no Regulamento do estágios supervisionado do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado (Apêndice 5). As Atividades Complementares têm como objetivo contribuir para a melhoria da formação técnico-científica e humanística dos alunos dos cursos de Ciências Biológicas da UNIR desenvolvidas por meio de várias atividades acadêmico-científico-culturais, complementares, conforme normativas apresentadas no apêndice 6. Os alunos poderão participar de eventos em qualquer outra Instituição reconhecida desde que a atividade seja homologada pelo Colegiado do Curso. Os certificados emitidos serão aceitos pelo curso de Ciências Biológicas, para efeito de registro acadêmico, desde que cumpridas às exigências legais e que se enquadrem nos requisitos exigidos pela organização pedagógica do curso. 3.5. AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 3.5.1. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO A avaliação institucional compreende conjunto de pressupostos estabelecidos pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) que é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O SINAES avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos. O sistema SINAES possui uma série de instrumentos complementares: auto-avaliação, avaliação externa, ENADE, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. Os processos avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A operacionalização é de responsabilidade do INEP. As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e públicas em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições. O Curso adotará as normas regimentais e a Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), bem como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, independentemente da sistemática de avaliação adotada pelos órgãos externo e interno. A Coordenação do Curso procederá, com a participação do corpo docente e discente, por meio de um processo de auto-avaliação que será realizado através de aplicação de questionário entre os acadêmicos e professores que atuaram ao longo do curso, e efetuado todo final de semestre, com o objetivo de identificar as potencialidades e as limitações da instituição em suas políticas e suas práticas, bem como no curso nos seguintes aspectos: (a) contexto do curso; (b) perfil do ingressante; (c) finalidade do curso; (d) aspectos técnico-administrativo; (f) atuação docente; (g) infraestrutura. Para melhor entendimento, podemos verificar que dados retirados do INEP (2011) registraram para o ano de 1991, que a UNIR ofertava 22 cursos de graduação presencial totalizando 860 vagas anuais e 2586 discentes regularmente matriculados, tendo graduado no ano em questão 66 alunos. Com o franco crescimento da Universidade, no ano de 2010, estes valores atingiram a marca de 55 cursos de graduação presencial com 7021 alunos matriculados, dos quais 729 concluintes. A concorrência (candidatos/vaga) caiu nestes vinte anos de 7,12 para 6,12. Em 2007, o curso de Ciências Biológicas apresentou uma concorrência de 7,65 candidatos/vaga. Já, em 2012 apresentou 5,82 candidatos/vaga. Estas informações foram imprescindíveis para a elaboração deste presente projeto. 21 3.5.2. PRESSUPOSTOS PARA A METODOLOGIA DE ENSINO Por outro lado, as metodologias de ensino visando o processo de avaliação envolvem todas as atividades realizadas pelos alunos, bem como a sua postura nos encontros teóricos e teórico-práticos, os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas serão avaliados não apenas através de resultados de exames ou trabalhos escritos. Seu desempenho durante a realização de tarefas, sua capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra serão elementos básicos a serem considerados na avaliação. Por meio do processo avaliativo pretende-se analisar a aprendizagem dos futuros biólogos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação e também certificar sua formação profissional. O sistema de avaliação obedecerá a Resolução 251/COSEPE de 27 de novembro de 1997 visando avaliação somativa e o acompanhamento da aprendizagem que deverá ser compatível com os atributos do processo de avaliação formativa, segundo Venturelli (1997): Verificação do desenvolvimento de competências segundo os objetivos da aprendizagem, através de critérios claros. Compatibilização dos métodos avaliativos com a concepção de aprendizagem significativa e libertadora. Colaboração, diálogo e negociação. Diversificação de fontes. Continuidade. A avaliação também deve contribuir para que o futuro biólogo identifique suas necessidades de formação e empreenda o esforço pessoal necessário (sua parcela de investimento) para seu próprio desenvolvimento profissional. A avaliação no curso irá cumprir sua finalidade se puder diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos, ou seja, o curso não pretende avaliar apenas a quantidade de conhecimentos adquiridos, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. 4. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO. 4.1. GESTÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA. A estrutura administrativa do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será oferecida pelo Departamento de Biologia e o Núcleo de Ciências Exatas e da Terra (NCET), com a participação dos departamentos de Matemática, Química, Física e Geografia, e do departamento de Medicina vinculado ao Núcleo de Saúde. As informações relativas ao acompanhamento e regularização do acadêmico serão geradas na Secretaria Acadêmica do curso com orientação e acompanhamento da Diretoria de Controle Acadêmico – DIRCA/UNIR conjuntamente com PROGRAD, a qual compete traçar as diretrizes do ensino de graduação e, através de instrumentos de avaliação periódica zelam pela qualidade do ensino oferecido. A administração acadêmica do Curso será exercida em nível deliberativo e consultivo pelo Conselho de Departamento de Biologia e em nível executivo pelo coordenador geral e pedagógico do Curso (Apêndice 1). Atualmente, a Chefia do Departamento de Biologia está sob responsabilidade da Profa. MSc. Andreia Dias de Almeida e na vice-chefia o Prof. Dr. Angelo Gilberto Manzatto. O processo de eleição do chefe e vice-chefe ocorre a cada dois (2) anos. O quadro 02 apresenta dados 22 atualizados do chefe e vice-chefe do departamento, o CPF, a titulação, o formação, o perfil e a atuação. Quadro 02: Dados atualizados do chefe e vice-chefe do Departamento de Biologia/NCET/UNIR. Departamento de Biologia/NCET/UNIR Chefe: Andreia Dias de Almeida Vice- Chefe: Angelo Gilberto Manzatto CPF: 019.370.649-05 Titulação: Mestrado em Biologia Experimental/Unir Formação: Graduação em Ciências Biológicas na Universidade Estadual do Centro-Oeste (1995) CPF: 137.870.598-06 Titulação: Doutorado em Biologia Vegetal/Unesp-Rio Claro Formação: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas/Unesp-Rio Claro (1995) Atuação: Atuação: Ecologia Vegetal Quantitativa: Biogeoquímica, Políticas Públicas e Formação de Professores Estrutura e Dinâmica de Florestas Tropicais Perfil: Nos últimos anos vem participando como pesquisador em projetos multidisciplinares e interinstitucionais Perfil: Ensino de Ciências e Biologia, atuando na área de (CNPq/MCT/PPG7 FaseII; CNPq/CT-Hidro; Formação de Professores, Pesquisa-ação, PCNs CNPq/CT-Saúde; CNPq/PROCAD/Casadinho e Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino e CNPq/Universal). Na graduação leciona as disciplinas Aprendizagem de Ciências e Biologia. Possui graduação de Ecologia de Campo, Ecologia de Populações e de em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ecossistemas e Introdução a Análise Multivariada para Centro-Oeste (1995), graduação em Biologia pela o curso de Ciências Biológicas da Unir. Desde 2007 é Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jandaia do docente permanente do programa de pós-graduação Sul (1997), especialização em Biologia Geral pela em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da Faculdade Federal de Lavras (2001) e mestrado em Universidade Federal de Rondônia e da Rede Bionorte Biologia Experimental pela Universidade Federal de a partir de 2012. Atualmente é Coordenador do Rondônia. Programa de Pesquisas em Biodiversidade - Núcleo Rondônia e do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Centro de Estudos da Biodiversidade Amazônica – CENBAM. O Núcleo Docente Estruturante do Curso é o órgão consultivo responsável pela concepção, implantação e reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, formalizado por meio de Portaria da Diretoria do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra. O NDE do Curso foi estabelecido pela Portaria 003/NCET de 8 de março de 2013 (anexo 1), tendo como Coordenador o Prof. Dr. Wanderley Rodrigues Bastos e os seguintes membros: Prof. Dr. Ângelo Gilberto Manzatto, Prof. Ms. Antonio Laffayete Pires da Silveira, Profa. Dra. Rubiani de Cássia Pagotto, Profa. Dra. Renita Betero Correa Frigeri. Dentre as principais atribuições do NDE destacam-se: - Elaborar e reformular o Projeto Pedagógico; - Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular respeitando os regimentos e resoluções das instâncias da nossa UNIR; - Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; - Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Chefe de Departamento a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; - Indicar tendências e incorporar formas de atualização e incentivo aos avanços contemporâneos desenvolvendo linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades prementes da graduação, exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso visando uma crescente incorporação destes conteúdos na trajetória formativa dos discentes e; 23 - Considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico do Curso. Demais informações do regimento do NDE podem ser obtidas no apêndice 7. O acompanhamento do Estágio estará sujeita as emanações provenientes do Colegiado de Curso que irá determinar a composição do NDE, sendo que este irá indicar ao Chefe do Departamento o nome dos docentes responsáveis pelas Disciplinas de Estágios I, II e III que ficarão responsáveis pela supervisão/coordenação dos estágios, juntamente com o docente orientador de estágio e poderá ser de: - forma direta: através de observação contínua e direta das atividades laboratoriais, de campo e de prática docente; - forma semi-direta: acompanhamento do estagiário feito através de reuniões, entrevistas, contatos via email, skype, telefone, teleconferência e outros, assim como visitas preferencialmente semanais no campo e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não do acompanhamento dos estagiários, que tenham, no entanto, ligações com os trabalhos desenvolvidos pelos discentes; - forma indireta: em casos excepcionais, a serem definidas pelo CONDEP, processandose através de relatórios, reuniões, visitas esporádicas ao campo e contatos com o supervisor técnico designado pela empresa concedente do estágio para realizar o acompanhamento. A orientação de estágio é o acompanhamento dos discentes no decorrer de suas atividades de estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinente à realidade da profissão, sendo realizada por docentes da UNIR ou por um profissional externo a UNIR. O estágio supervisionado será regido por regulamento interno próprio (Apêndice 5) devidamente aprovado pelos Conselhos Departamental e de Núcleo. As informações inerentes ao corpo docente encontram-se resumidas nos quadros 3 e 4. Nestes quadros constam a relação de todos os docentes do Curso (nome, titulação, regime de trabalho, vinculo estatutário e outras informações) bem como as disciplinas pelas quais são responsáveis. O quadro 5 resume as informações em relação a algumas disciplinas ministradas por docentes vinculados a outros departamentos da UNIR. 24 Quadro 03: Informações inerentes ao corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas lotados no Departamento de Biologia/NCET/UNIR. Nº Nome completo CPF e-mail Telefone 1 Alexandre de Almeida e Silva 2 Angelo Gilberto Manzatto 175.440.118-01 137.870.598-06 [email protected] [email protected] 3 Antonio Laffayete Pires da Silveira 428.410.030-00 [email protected] 4 Carolina Rodrigues da Costa Doria 5 Elieth Afonso de Mesquita 6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida Silveira 7 Maria Manuela Fonseca Moura 080.994.858-31 326.425.202-34 420.633.612-15 [email protected] [email protected] [email protected] (69) 8404-6478 (69) 21822135 81125060 (69) 3214-0339 8466-2004 (69) 8114 -9374 (69) 8405-8369 (69) 8463-2212 246.824.411-91 [email protected] 8 Mariluce Rezende Messias Fernandes 9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho 661.296.646-72 [email protected] 673.325.367-49 [email protected] 10 Narcisio Costa Bigio 11 Patrícia Soares de Maria de Medeiros 12 Renita Botero Frigeri 13 Rubiani de Cassia Pagotto 14 Tiago Luiz Knuz 15 Wanderley Rodrigues Bastos (69) 3225 2942 21822134 (69) 8404 2679 Titulação máxima Função Docente Docente/Tutor Regime Vínculo trabalho empregatício (integral (DE) Estatutário ou T40) CLT (parcial (T20) Outros DE Estatutário DE Estatutário Doutor Doutor Professor Adjunto Professor Adjunto Mestre Professor Assistente DE Estatutário Doutora Professor Associada Doutora Professor Adjunto Doutora Professor Adjunto DE DE DE Estatutário Estatutário Estatutário Doutora Professor Associado DE Estatutário Doutora Professor Associada DE Estatutário Mestre Professor Assistente DE Estatutário Mestre Professor Assistente DE Estatutário (69) 84147832 92387023 011.297.271-30 [email protected] (69) 9224-8716 2182-2201 526.172.384-15 [email protected] (69) 9254 0028 Doutora Professor Adjunto DE Estatutário 962.861.727-34 121.526.588-33 917.738.490-34 [email protected] [email protected] [email protected] Doutora Professor Adjunto Doutora Professor Adjunto Mestre Professor Assistente DE DE DE Estatutário Estatutário Estatutário 531.334.807-82 [email protected] Doutor DE Estatutário (69) 9989-3238 (69) 84363128 (69) 2182-2260 8402-3919 (69) 92394177 Professor Adjunto Quadro 04: Experiência profissional dos docentes lotados no Departamento de Biologia (NCET/UNIR) e disciplinas que ministram no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do referido Departamento. Nº Nome completo SIAPE 1 Alexandre de Almeida e Silva 1530806 2 Angelo Gilberto Manzatto 1632974 3 Antonio Laffayete Pires da Silveira 1223767 4 Carolina Rodrigues da Costa Doria 2282442 5 Elieth Afonso de Mesquita 1554302 6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida Silveira 7 Maria Manuela Fonseca Moura 1222125 8 Mariluce Rezende Messias Fernandes 2282448 9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho 10 Narcisio Costa Bigio 0396671 1726821 1287751 Experiência Experiência no Profissional, Experiência de exercício da excluídas as magistério Disciplina que ministra no Curso docência na atividades de superior educação básica magistério (anos) (anos) (anos) Invertebrados I; Culicidologia 03 anos 01 ano 07 anos médica básica; Fundamentos de Ecologia e de ----07 anos Populações; Ecologia de comunidades e biodiversidade; Estrutura e dinâmica da floresta amazônica; Introdução a analise multivariada. Ecologia de Cerrado; 08 anos --15 anos Fitogeografia; Anatomia de espermatófitas. Cordados I; Biofisica de sistemas e --01 ano 14 anos fisiologia animal comparada; Ictiologia; Gestão de Unidades de Conservação da Amazônia. Bioquímica; Biologia do desenvolvimento animal; 05 anos 15 anos ---Histologia animal; Praticas em laboratorio. Invertebrados II; Entomologia 04 anos 03 anos 15 anos geral; Interação inseto-planta. Genética básica; Genética de ----14 anos populações; genética humana Cordados II; Biologia da 04 anos --14 anos conservação; Ecologia de campo; Ecologia da Amazônia. Paleontologia; Biogeografia --03 anos 24 anos Etnobiologia;curadoria; Princípios ----03 anos Básicos de Sistemática Teórica; Ética e formação profissional; Sistemática e morfologia de espermatófitas Link do Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6440720566226268 http://lattes.cnpq.br/2262645179322854 http://lattes.cnpq.br/4256751725691657 http://lattes.cnpq.br/6716883529427154 http://lattes.cnpq.br/3664332709495119 http://lattes.cnpq.br/2335579486048242 http://lattes.cnpq.br/1977479488650005 http://lattes.cnpq.br/3755077081696389 http://lattes.cnpq.br/9007635272731244 http://lattes.cnpq.br/1180140934249426 26 Nº Nome completo 11 Patrícia Soares de Maria de Medeiros SIAPE 013035721 12 Renita Betero Frigeri 0396757 13 Rubiani de Cássia Pagotto 1523620 14 Tiago Luiz Kunz 1434745 15 Wanderley Rodrigues Bastos 0359961 Experiência Experiência no Profissional, Experiência de exercício da excluídas as magistério Disciplina que ministra no Curso docência na atividades de superior educação básica magistério (anos) (anos) (anos) Biologia Celular; Praticas em 08 anos, 08 --13 anos laboratorio; meses Novas Tecnologias da informação e comunicação Fisiologia vegetal; tópicos em 04 anos 02 anos 23 anos fisiologia vegetal I e II; Sist. E Morf. de Plantas Avasculares e Pteridófitas. Biologia molecular básica; 03 anos 05 meses 08 anos Biologia evolutiva; Genética molecular Imunologia básica; Microbiologia; 09 anos --09 anos Parasitologia; Criação e manejo de animais de laboratório; Bioética e biossegurança; Animais de laboratório Biofisica geral; Limnologia; 29 anos --13 anos Ecotoxicologia; Metodologia Científica Link do Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3519588719846194 http://lattes.cnpq.br/2894093259802544 http://lattes.cnpq.br/1582973611190117 http://lattes.cnpq.br/0627015375181569 http://lattes.cnpq.br/4028993334703256 Quadro 05: Relação das disciplinas obrigatórias no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Departamento de Biologia (NCET/UNIR) que são ministradas por docentes lotados em outros departamentos. Nº Disciplina Matemática Básica Bioestatistica Geologia Física Experimental Anatomia humana Departamento CH Matemática/NCET 60 Matemática/NCET 60 Geografia/NCET 60 Física/NCET 60 Medicina ou Enfermagem/NUSAU 60 Observação Disciplina com ementa semelhante a outras disciplinas ofertadas pelo departamento para outros cursos da IFES Disciplina com ementa semelhante a outras disciplinas ofertadas pelo departamento para outros cursos da IFES OBS: A designação dos docentes que ficarão responsáveis pelas disciplinas relacionadas no quadro é realizada pelo Chefe do Departamento colaborador. 27 4.2. RECURSOS HUMANOS. 4.2.1. CORPO DOCENTE. O curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, modalidade Biodiversidade e Meio ambiente, está inserido dentro do contexto cultural, socioeconômico e ecológico do bioma amazônico, o qual ocupa uma posição de destaque em relação à biodiversidade mundial, e exerce um papel importante nos ciclos globais de carbono e água, que afeta outras regiões, inclusive as áreas mais importantes para a agricultura no Brasil (MARENGO 2007). Apesar disso, o ensino e a pesquisa na Amazônia ainda é relativamente incipiente e fragmentado, e não exerce o impacto necessário sobre políticas públicas para uma região tão importante, principalmente quanto a sua porção Sul-Ocidental. Historicamente, dados coletados nos últimos anos evidenciam que o investimento em educação, ciência e tecnologia na Amazônia ainda é baixo e, por muitos anos, impostos pagos por contribuintes da Amazônia subsidiaram pesquisas no sudeste brasileiro. O papel exercido pelas IFES na região Amazônica é uma peça fundamental para a alteração deste contexto desfavorável tanto ao crescimento regional quanto à gestão dos recursos naturais. A UNIR, mais especificamente, o Departamento de Biologia, atento a essa necessidade e demandas internas projeta a ampliação dos servidores (professores e técnicos administrativos e de pesquisa) visando consolidar os Recursos Humanos e a Infra-estrutura necessária para o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Departamento de Biologia - UNIR. Além da ampliação de seu corpo docente faz-se necessário promover a qualificação continuada visando a obtenção do Doutorado e de ampliação das linhas de pesquisa por meio de Pós-doutoramento, os quais possibilitarão compartilhamento de seus conhecimentos com futuros desafios visando o desenvolvimento regional sustentável e gestão de recursos naturais do Estado de Rondônia. Sobre este contexto o curso de bacharelado carece de docentes com perfis ainda não contemplados em diversas áreas do conhecimento estratégicas para a região. Há um círculo vicioso, no qual a falta de infra-estrutura ocasiona a evasão de recursos humanos qualificados, pois torna-se pouco atrativa para profissionais se fixarem na região. A única maneira de quebrar este círculo é criar condições para que os docentes residentes da Amazônia participem efetivamente do processo de geração do conhecimento e se beneficiem dos resultados obtidos. Este é o objetivo do Departamento de Biologia da UNIR. Atualmente, o Departamento de Biologia, conta com um núcleo docente composto por 19 professores (7 mestres e 12 doutores). Destes, 4 são docentes exclusivos do curso de licenciatura e, 15 atuam tanto nas disciplinas agregadoras do núcleo de formação básicas (disciplinas do curso de bacharelado e licenciatura). Dentre os docentes do curso de bacharelado, 11 são doutores que atuam em diversas áreas de Ciências Biológicas (ecologia, zoologia, botânica, genética, parasitologia) e 4 são mestres, dos quais 2 estão em processo de doutoramento com previsão de finalização nos próximos anos (1 doutor em biologia vegetal – defesa prevista para 2014 e, 1 doutor em biodiversidade e biotecnologia – defesa prevista para 2017) e um em processo preparação para ingresso no doutorado (sistemática vegetal), com previsão para afastamento para 2014. Para simples conferência (verificar quadro 06), apresentamos a carga horária dos docentes do núcleo de formação básica do departamento prevista a partir da implantação dos novos Projetos Pedagógicos do Curso de Ciências Biológicas e consequente desmembramento nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado. Atualmente, os docentes possuem em média 525 horas de trabalhos dedicados a graduação, mas como mostrado no quadro 06 com o desmembramento e criação dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado haverá a semestralização das disciplinas e duplicação da carga horária, que atingira valores que giram em torno de 685 horas/anuais. Quadro 06: Projeção da Carga horária anual média dos docentes do Departamento de Biologia que ministram aula no Bacharelado em Ciências Biológicas CH Bacharelado Nº Nome completo Núcleo Conteúdo Básico 1 Alexandre de Almeida e Silva 80 2 Angelo Gilberto Manzatto 180 3 Antonio Laffayete Pires da Silveira 80 4 Carolina Rodrigues da Costa Doria 160 5 Elieth Afonso de Mesquita 200 6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida 80 Silveira 7 Maria Manuela Fonseca Moura 120 8 Mariluce Rezende Messias 120 Fernandes 9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho 80 10 Narcisio Costa Bigio 180 11 Patrícia Soares de Maria de 100 Medeiros 12 Renita Botero Frigeri 160 13 Rubiani de Cassia Pagotto 120 14 Tiago Luiz Knuz 240 15 Wanderley Rodrigues Bastos 120 Média docentes biologia 135 CH CH outros cursos Carga Horaria Bacharelado de graduação e orientações de Eletivas Pós-graduação estágio e Stricto sensu monografia* Carga horaria média anual 60 120 120 120 20 120 200 280 80 260 260 80 300 300 300 300 300 300 640 880 580 840 780 580 60 120 150 60 300 300 630 600 120 80 80 140 100 300 300 300 460 740 580 120 60 120 120 91 160 150 180 220 160 300 300 300 300 300 740 630 840 760 685 *considerando que cada docente orienta, anualmente, ao menos um aluno nas disciplinas de estagio de pesquisa (I e II ou I e III, ou II e III e, TCC/monografia). A partir deste raciocínio, podemos vislumbrar que o departamento pretende utilizar a estrutura de apoio ao docente estabelecido pela administração superior de nossa universidade. A UNIR, por meio das políticas nacionais gerenciadas pela CAPES, busca qualificar seus docentes lançando mão de programas de qualificação doutoral e pós-doutoral como: a) Programa de Formação Doutoral Docente (PRODOUTORAL); b) Doutorado Interinstitucional (DINTER); e c) Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD). Também dispõe do Programa de Apoio a Participação de Eventos (PROAPE), por meio de auxílio financeiro, que visa subsidiar parcial ou totalmente despesas com a inscrição, hospedagem e transporte de participantes de eventos com apresentação de trabalhos. 4.2.2. CORPO DISCENTE A estrutura de apoio ao discente visando suporte a sua trajetória formativa acadêmica será amparada pelo Departamento de Biologia por meio de ações, projetos e atividades institucionais visando o apoio estudantil e a preocupação e a promoção ao longo de sua permanência em nossa IFES. Para tanto a Universidade buscando cumprir com o conceito de referencial mínimo de qualidade estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), instituiu as políticas de apoio ao estudante na UNIR viabilizadas, pelas Prós-Reitorias de Graduação e Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis e de Pesquisa e Pós-Graduação que implementam programas que visam propiciar condições favoráveis à integração na vida universitária, bem como a permanência no ensino superior. Paralelamente, apoia e divulga 29 estimulando os discentes à se inscreverem em programas do Governo Federal, a exemplo do PIBIC e do recente Ciências Sem Fronteiras. São eles: a) Monitoria Acadêmica - Investimento nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos discentes, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino. b) Programa de Educação Tutorial (PET) - Apoio aos grupos de alunos que demonstre potencial, interesses e habilidades destacadas nos cursos de graduação, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. c) Programa de Mobilidade Acadêmica – Fomento que visa propiciar aos estudantes de qualquer curso das IFES a possibilidade do vínculo temporário com outra instituição federal, cursando uma ou mais disciplinas importantes para a complementação de sua formação. d) Programa de Inclusão - Inclusão dos discentes com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas. e) Programa de Atenção a Saúde do Estudante - Busca a integralidade no cuidado dos aspectos físico, mental, social e cultural, para o desenvolvimento de um ambiente saudável dentro do espaço universitário. f) Bolsa Santander – Programa de bolsas de graduação que promove o intercâmbio entre universidades do Brasil e Portugal, visando a mobilidade acadêmica, incentivo ao desenvolvimento da pesquisa científica, da inovação e empreendedorismo sustentável na região. g) Bolsas Acadêmicas – Investimento que visa minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais e favorecer a permanência dos discentes na Instituição, até a conclusão do respectivo curso, por meio dos auxílios: alimentação, moradia, creche, transporte. h) Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) - Iniciativa à participação em projetos de iniciação científica, promovendo a possibilidade do fornecimento de bolsas e incentivos promovido pelo CNPq e que a UNIR disponibiliza bolsas adicionais. i) Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) – Estímulo a projetos de iniciação à docência visando o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. j) Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX) – Fomento que objetiva contribuir para a formação profissional e cidadã por meio da participação de docentes e discentes de graduação em programas e projetos de extensão, para fortalecer a institucionalização da extensão universitária no âmbito dos Núcleos, Campi e Departamentos da UNIR. k) Ciência sem Fronteiras - Busca promover o intercâmbio dos alunos de graduação e pós-graduação, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, possibilitando estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além dos programas de apoio à permanência ao discente, há também estruturas que dão suporte a formação acadêmica e profissional dos discentes. Para a realização das atividades existem órgãos da administração superior, suplementares e acadêmicos que, de forma centralizada, atuam no suporte técnico indispensável à diversidade e complexidade da função da instituição. Para tanto, a UNIR conta com os seguintes órgãos de apoio: Biblioteca – Conta com uma área de 3.270 m2 e um acervo composto por 8.721 exemplares e 3.604 Títulos. O atendimento realizado em 2012 pelo SiBi/UNIR foi de 42.459. Editora EDUFRO – Dentre os objetivos destaca-se a difusão, por meio de publicação prioritariamente, teses de doutorado, revistas temáticas, publicações específicas de interesse institucional, dissertações de mestrado, além de dar suporte a outras produções originárias de pesquisa, ou obras de relevância artística e cultural. Laboratório de Informática – Disponibiliza aos discentes 2 (dois) laboratórios para utilização de atividades acadêmicas ligadas ao ensino, pesquisa e extensão. 30 Restaurante Universitário - Atende a comunidade universitária oferecendo almoço a preço subsidiado a comunidade acadêmica. Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DIRCA) – Órgão responsável por resolver pendências que fogem ao âmbito ou competência do Coordenador de Curso e Chefe de Departamento. Prefeitura de Campi- Possui a responsabilidade fazer a manutenção predial, urbanística, viária e propiciar as condições adequadas para o funcionamento de instalações físicas e equipamentos necessários a cada um deles, assim como por toda área de serviços gerais do campus da capital. Espaço de Convivência - Espaço de convivência coletiva compreende a área verde entre os prédios onde foram plantadas mudas de árvores e disponibilizadas lixeiras para a coleta seletiva de lixo, estacionamento e cantina. 4.2.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO O departamento de Biologia possui somente um único funcionário na categoria técnica, que atua diretamente nas atividades ligadas ao de Curso de Ciências Naturais e Biologia no sistema semipresencial. O curso presencial de Ciências Biológicas é ministrado de forma integral, contando com, no mínimo, 36% de suas atividades desenvolvidas em atividades práticas de laboratório ou campo. Para a preparação e realização de tais atividades, não contamos com o suporte a auxílio do corpo técnico – profissionais de ensino médio e superior. As atividades de laboratório e de campo são idealizadas, programadas, preparadas e executadas unicamente pelos docentes, com ajuda dos alunos de monitoria, bolsistas da PROCEA e PROPESQ. A ausência de corpo técnico administrativo e profissionais de ensino médio e superior auxiliando nas atividades didáticas e burocráticas impede que os docentes alcancem patamares esperados por eles e almejados pela Instituição. Os docentes que assumem cargos de chefia e coordenações estão sendo sobrecarregados para realizar tal função, na medida em que devem executar as atividades não contempladas. Mesmo na ausência deste quadro favorável vários grupos de pesquisa ligados ao Departamento tiveram grande salto em suas atividades. Foram criadas e/ou ampliadas coleções biológicas, herbário, laboratórios de pesquisas e somando-se, é grande a necessidade da contratação de profissionais biólogos para atuarem como curadores das coleções biológicas locadas no departamento. Neste contexto faz-se necessário a contratação de técnicos de laboratório (nível médio e superior), como elencados no quadro 07 que irão permitir aos docentes concentrar seus esforços para atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma plena, para alcançar a excelência no curso. Ainda é importante destacar que um curso de ciências biológicas inserido no bioma amazônico deveria concentrar seus esforços sobre a catalogação, monitoramento e gestão dos recursos naturais, a fim de atingir as metas almejadas por este projeto político-pedagógico do curso. 31 Quadro 07: Necessidades de técnicos de laboratório para funcionamento pleno do curso em Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR. ESCOLARIDADE CARGO Ensino Superior Ensino Médio Biólogo Técnico de Tecnologia da Informação Estatístico Taxidermista Técnico de Laboratório/Área Assistente de Laboratório Técnico em Herbário Mateiro Ensino Superior Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Ensino Fundamental CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO Nº DE BCO SERVIDORES E 2211-05 4 D 3171-10 1 E D D C D C 2112-05 3281-10 8181-05 6321-15 TOTAL 1 1 3 3 1 3 17 5. INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA, PEDAGOGICA E DE PESQUISA. O Departamento Acadêmico de Biologia esta inserido junto ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra (NCET), criado por meio da Resolução nº 094/CONSAD, de 04 de novembro de 2010, é um órgão estabelecido nos termos dos artigos 15 a 19 do Estatuto da Universidade Federal de Rondônia, que também congrega os Departamentos de Física, Química, Matemática e Geografia. O NCET é responsável pela coordenação das funções de ensino, pesquisa e extensão, tanto em termos de planejamento, como em termos de execução e avaliação dos cursos. A organização e o funcionamento do NCET são regidos pela legislação federal pertinente, pelo Estatuto e Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), e pelo seu Regimento Interno e pelas disposições normativas aprovadas pelos Órgãos Superiores competentes da UNIR. A estrutura organizacional administrativa do NCET é constituída pelos seguintes órgãos: Colegiados (Conselho do NCET; Colegiados dos Departamentos Acadêmicos; Colegiados dos Programas de Pós-graduação strictu sensu); Executivos (Diretoria do Núcleo; Chefias de Departamentos Acadêmicos; Coordenações de Ensino de Pós-Graduação strictu e lato sensu; Secretarias dos departamentos e Secretarias das pós-graduações); Assessorias (Comissões de Trabalho Permanentes e Temporárias; Comissão Permanente de Avaliação e Assessoria didáticopedagógica). A Biblioteca Central "Prof. Roberto Duarte Pires" iniciou suas atividades no campus "José Ribeiro Filho", numa sala de aula, até que o prédio atual fosse inaugurado. Assim sendo, a estrutura física atual foi inaugurada em 08 de outubro de 1988 como Biblioteca Central e recebeu o nome do docente da UNIR Prof. Roberto Duarte Pires. O prédio possuía uma área de 2.225m², com 26.626 itens em seu acervo em 1995. Já em 2000, início da informatização, com a implementação de um Sistema de Cadastro e Controle de Empréstimo do acervo. Atualmente a Biblioteca Central conta com 3.270,12m², salas de estudo em grupo, sala de treinamento, cabines de estudo individual, área de leitura, acervos geral, de coleção especial e de periódicos, além de guarda-volumes e espaço para pesquisa on-line. O quadro abaixo representa de forma resumida seus principais atributos físicos. Biblioteca Central "Prof. Roberto Duarte Pires" 32 Assentos Mesas Cabine de estudo individual Salas de leitura Acervo Geral Acervo bibliográfico de volumes de livros (inseridos no acervo) Dados atualizado em 10/04/2012 487 121 20 07 106.404 3.235 Com relação ao acervo bibliográfico que visa suporte as disciplinas e ao ementário do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas destacamos que estes são insuficientes e desatualizados. No apêndice 09 constam os principais registros depositados na Biblioteca Central da Unir. Com relação específica ao Departamento de Biologia no que se refere aos ambientes administrativos de apoio ao docente sumarizamos no quadro 08 as condições atuais disponibilizadas para o departamento. Quadro 08: Dados resumidos da infraestrutura física constante no Departamento de Biologia e a situação atual (existente, insuficiente e/ou inexistente) Descrição Área (m2) Situação Sala do Departamento 11,28 Existente, mas insuficiente. Secretaria Inexistente, mas necessária Sala para Coordenação do Curso Inexistente, mas necessária Sala Núcleo Docente Estruturante Inexistente, mas necessária Sala de reunião Inexistente, mas necessária Sala de Aula Insuficiente para dois cursos As informações resumidas no quadro 08 demonstram que a infra-estrutura física disponível para as demandas administrativas da chefia, vice-chefia, coordenação dos núcleos docentes estruturantes são muitas vezes realizadas em salas improvisadas e de espaços internos inadequados. O relatório da comissão de avaliação do INEP que visitou a UNIR em 2002, e na época constatou a precariedade das condições físicas e de pessoal com que a UNIR se deparava. Com relação aos laboratórios didáticos que constituem a base para ambientes destinados a atividades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Atualmente, o departamento conta com dois laboratórios. Ambos necessitando de ampla adequação e reestruturação de seus espaços físicos, bem como renovação dos equipamentos e material de consumo. O laboratório de informática segue esta mesma necessidade de reestruturação. De acordo com as recomendações feitas pela comissão de Avaliação do MEC que relatou que além de pouquíssimos, os espaços físicos disponibilizados para o curso, na ocasião da visita da comissão, estavam muito fragmentados e dispersos pelo Campus, sugere-se então, a construção de um prédio central para os laboratórios didáticos e salas de aula, justificado pelo aumento da oferta de vagas pelo departamento de Biologia prevista no presente PPC, além de espaço para o desenvolvimento das atividades administrativas inerentes ao funcionamento do mesmo. Atualmente, o curso tem a seu dispor 04 salas de aula no prédio de Ciências Sociais, 01 laboratório didático de alvenaria e 01 laboratório didático de madeira (Barracão de doado por Furnas). O curso conta ainda com os laboratórios de pesquisa que atualmente dão significativo e essencial suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão ao curso, a saber: Herbário, Laboratório de Biogeoquímica, Casa de Vegetação, Laboratório de Entomologia, Laboratório de 33 Fisiologia/Germoplasma, Laboratórios de Genética (CIBEBI) e Biologia Molecular, Laboratório de Ensino de Ciências (Educiências), Laboratório de Ictiologia /Coleções Zoológicas. Com relação aos laboratórios de pesquisa que constituem a base para ambientes destinados a atividades envolvidas de pesquisa dos grupos e do curso. O departamento conta com 13 laboratórios (verificar Regimento interno dos Laboratórios – Apêndice 8). Essa infraestrutura disponível estabelecida nos últimos anos, mesmo com sérias limitações nos recursos humanos e materiais disponíveis, houve importante investimento de partes específicas da cadeia de produção de conhecimento, como coleções biológicas, laboratórios de genética, bioquímica, biogeoquímica, ictiologia, mastozoologia, entomologia, entre outros (para a relação descritiva dos Laboratórios verificar apêndice 8, Artigo 2º - § 3º). As Diretrizes para a Política Nacional da Biodiversidade contemplam cinco componentes principais: (1) Conhecimento da Biodiversidade, (2) Conservação da Biodiversidade, (3) Uso Sustentável dos Componentes da Biodiversidade, (4) Monitoramento, Avaliação e Mitigação dos Impactos sobre a Biodiversidade, e (5) Consolidação Institucional. Diretrizes específicas são definidas para cada componente no sentido de atingir objetivos nacionais. O departamento de Biologia atento às demandas históricas e contemporâneas entende que este processo acima descrito deve iniciar com a instalação ou consolidação de Grupos de Pesquisa com condições favoráveis para tais processos, porque são as instituições que promovem a ligação entre os componentes que envolvem o ensino, pesquisa e extensão. Os principais usos da pesquisa em biodiversidade e que refletem diretamente na qualidade do ensino envolvem a produção de informação para (1) conservação e manejo da terra, (2) manejo da vida silvestre, produtos florestais e outros produtos obtidos diretamente de indústrias extrativistas, (3) bioprospecção e (4) domesticação de variedades e desenvolvimento de novas práticas agrícolas. Informações obtidas para um destes usos podem também ser úteis para os demais, portanto é importante sempre ter em mente todos os prováveis usuários de informações geradas por meio da aplicação de recursos. A maioria desses usos requer a identificação correta de espécies ou outras unidades taxonômicas relevantes, informação sobre a distribuição e abundância dos organismos, e a relação entre distribuições de organismos e o uso potencial e efetivo da terra. A mesma informação é necessária para o zoneamento de unidades de conservação, planejamento regional do uso da terra, avaliação de impactos ambientais, determinação de cotas de extração para indústrias extrativistas e a identificação do potencial econômico de novos produtos. Diferenças no processo de levantamento de informações geralmente estão relacionadas com o tempo disponível para a obtenção da informação (frequentemente limitado no caso de avaliação de impactos ambientais) ou com a amplitude geográfica (geralmente limitada no caso de indústrias locais). Em resumo, o departamento de Biologia não medirá esforços para atuar em pesquisa em biodiversidade e meio ambiente, utilizando os recursos para aprofundar o conhecimento sobre biodiversidade e os fatores que a afetam, integrando diferentes partes da cadeia de produção de conhecimento para obter produtos úteis para a sociedade, o que atuará como um catalisador para atrair novas fontes de financiamento para a pesquisa em biodiversidade na Amazônia. 6. POLÍTICA DE PROMOÇÃO À ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. Atenta ao que estabelece a Portaria do MEC nº 3284 de 07/11/2003 sobre os requisitos de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais na instituição de ensino superior, a UNIR ainda está implementando adequações que possibilitem a eliminação de barreiras arquitetônicas nos espaços de uso coletivo, bem como recursos para apoio a aprendizagem, de modo a assegurar o livre acesso de locomoção e respeito aos estilos e ritmos de aprendizagem do discente. Contudo, já existem iniciativas quanto: a)Aos portadores de deficiência física: 34 ·Banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física; ·Portas com espaço suficiente para permitir acesso de cadeira de rodas; ·Blocos com rampas e barras de apoio, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas; ·Plataforma para cadeirante (elevador) no prédio da Biblioteca Central. b)Aos portadores de deficiência visual proporcionará: ·Leitor autônomo e impressora a Braille; c)Aos portadores de deficiência auditiva oferecerá: Interprete de línguas de sinais, para tradução de palestras/conferências e, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação que expressem texto escrito ou quando não tenha expressado o real conhecimento do discente. d)Para docentes, discentes e servidores portadores de deficiência ou mobilidade reduzida a UNIR dispõe: ·Comissão de acessibilidade para propor políticas internas que assegurem ajuda técnica, programas de capacitação para a educação inclusiva, informações necessária para promover a inclusão dos servidores com necessidades especiais no seu local de trabalho e dos discentes com necessidades especiais na instituição; ·Oferta de campanhas de sensibilização e de motivação para aceitação das diferenças. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente projeto constitui uma iniciativa inovadora para oferecimento de um curso de graduação focado em questões sobre a Biodiversidade e Meio Ambiente numa das regiões, cuja 35 responsabilidade didático-pedagógica ocupa uma posição de destaque em relação à biodiversidade mundial, e exerce um papel importante nos ciclos globais de carbono, do metano, do mercúrio e da água. Desta forma, espera-se que o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas permita uma grande contribuição para a formação e capacitação de bacharéis voltados para às questões socioambientais e impactos na Amazônia Sul-Ocidental, ao monitoramento da biodiversidade e bioprospecção da flora, fauna e microrganismos, levando a uma maior integração da Universidade com a sociedade e ainda contribua para uma discussão e reflexão profunda das questões ecológicas, econômicas e a Gestão dos Recursos Naturais no Estado de Rondônia. Com a melhoria dos recursos humanos e infraestrutura contemplados neste Projeto, o Departamento de Biologia vislumbra a possibilidade em média prazo da ampliação nas linhas de pesquisa e ênfase em outras áreas emergentes da sociedade do conhecimento, como biotecnologia e bioprospecção. 8. REFERÊNCIAS 36 MEC / INEP. Validado em 21 e 22/10/2002. Disponível em http://www11.ensinosuperior.inep.gov.br/Avaliação_inloco.rdf+cachê+HTMLCSS+88457+61958,5 . Acessado em 26 / 11/2002. BRASIL. Legislação Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. ______. MEC / Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, 1998. ______. MEC / Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília, 1999. ______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Parecer 009 / 2001 do CNE / CP. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 08 de maio de 2001. ______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 1 / 2002 do CNE / CP. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 18 de fevereiro de 2002a. ______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 2 / 2002 do CNE / CP Institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, 19 de fevereiro de 2002b. ______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 7 / 2002 do CNE / CP.Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília, 11 de março de 2002c. ______. MEC / Portaria no. 4.059 de10/12/2004. Autoriza os cursos presenciais a utilizarem até 20% de sua carga horária em atividades que façam uso de educação a distância. Brasília, 10 de dezembro de 2004. ______. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Brasília: Ministério da Educação, 2010. FERREIRA, M. R. A ferrovia do diabo. SP: Melhoramentos, 2005. 397 p. MARTINES, E. A. L. M. O currículo possível no ensino superior: estudo de um curso de biologia em uma universidade amazônica. Tese apresentada ao INSTITUTO DE PSICOLOGIA / USP. São Paulo, 2005. MARENGO, J.A. 2007 Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do século XXI. 2. ed. Brasília: MMA. VENTURELLI, J. Educación médica: nuevos enfoques, metas y metodos. Washington: OPAS / PAHO, 1997. ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores. Lisboa: Educa, 1993. 37 APÊNDICES 38 Apêndice 01: Regimento interno do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Departamento de Biologia- NCET/UNIR. Capítulo I – Das disposições iniciais Art. 1º - O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia tem por objetivo proporcionar formação de nível superior, de natureza acadêmica e profissional buscando integração às necessidades sócio-econômica-ambientais da região. . Capítulo II – Da organização da coordenação do Curso Art. 2º - A coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será organizada da seguinte forma: § 1º - Órgão Deliberativo: Colegiado do Curso § 2º - Órgão Executivo: Coordenadoria do Curso § 3º - Órgãos de Apoio Administrativo e Pedagógico: Coordenação de Estágios; Comissões de Apoio; Secretaria do Curso. § 4º - – Órgão Consultivo: Núcleo Docente Estruturante (NDE). Art. 3º - A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será exercida por professores, em regime de 40 horas com dedicação exclusiva, eleitos na forma prevista nesta Resolução. Poderão se candidatar às funções de Coordenador e vice-coordenador do Curso os professores integrantes da carreira do magistério superior vinculados ao Departamento de Ciências Biológicas. Art. 4º - O Coordenador e o vice-coordenador serão eleitos pelos professores, servidores técnicoadministrativos e representantes de alunos do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com votos equivalentes. §1º- Entende-se como aluno aquele que estiver regularmente matriculado; §2º- Entende-se como professor do Curso aquele que tiver ministrado aulas em uma disciplina constante na grade curricular do Curso ao menos num dos últimos seis semestres. §3º- Entende-se como servidores técnico-administrativos aqueles em efetivo exercício na Secretaria do Curso e/ou como técnico em um dos laboratórios do Departamento de Ciências Biológicas. §4º- A data da eleição deverá ter uma antecedência mínima de 2 meses do término do mandato do Coordenador e vice-coordenador. Art. 5º - Caberá à Direção da Coordenação do Bacharelado em Ciências Biológicas publicar o edital de convocação para a eleição e indicar a composição da comissão eleitoral. Capítulo III – Do Colegiado do Curso Art. 6º - O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é um órgão normativo, deliberativo, consultivo e de planejamento acadêmico, com sede no Departamento de Ciências Biológicas, ligado ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra da Fundação Universidade Federal de Rondônia, em Porto Velho. Art. 7º - O Colegiado do Curso tem por finalidade promover a coordenação pedagógica com o apoio do seu Núcleo Docente Estruturante, e a integração do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas. Art. 8º - São atribuições do Colegiado do Curso: I - estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do Curso; II - elaborar o seu regimento interno; 39 III - elaborar, analisar e avaliar a proposta pedagógica do Curso e suas alterações, promovendo eventos de avaliação do Curso; IV - analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do Curso, propondo alterações quando necessárias; V - fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical do Curso, visando garantir sua qualidade didático-pedagógica, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico do Curso; VI - fixar o(s) turno(s) de funcionamento do Curso; VII - fixar normas quanto à matrícula e integralização do Curso, respeitando o estabelecido pela Câmara de Ensino de Graduação; VIII - deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para a conclusão do Curso; IX - emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Graduação, expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior; X - analisar as solicitações de intercâmbio estudantil, no país e no exterior; XI - julgar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado do Curso de Bacharelado de Ciências Biológicas; XII - exercer as demais atribuições conferidas por lei, na legislação em vigor e no Regimento do Curso; XIII - deliberar sobre os pedidos de transferência e retorno; XIV - estabelecer normas e procedimentos para a escolha do Coordenador, do vice-coordenador do Curso e de Comissões de Apoio; XV - colaborar na orientação da matrícula dos alunos; XVI - recepcionar os calouros do Curso, orientando-os no que se refere à organização e ao funcionamento do Curso e da Fundação Universidade Federal de Rondônia; XVII - deliberar sobre matérias aprovadas ad referendum pelo Coordenador do Curso. Capítulo IV – Da constituição do Colegiado Art. 9º - O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será constituído de: I – Pelo Coordenador (Presidente); II - Pelo Vice-coordenador; III – Por todos os docentes do Curso; IV - Representantes do corpo discente, um para cada turma em curso. Art. 10 - Os representantes discentes serão eleitos anualmente pelo Centro Acadêmico de Biologia dentre os estudantes que não estejam cursando o 1º. e 8º. períodos do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas. §1º. – Os representantes discentes serão indicados em reunião do Centro Acadêmico convocada com esta finalidade e registrado em ata para fins de comprovação. §2º. – Os representantes discentes ficam dispensados de suas atividades didáticas nos horários de reunião do Colegiado do Curso. Capítulo V – Das reuniões do Colegiado Art. 11 - O Colegiado do Curso se reunirá, ordinariamente, por convocação escrita de iniciativa do seu Presidente ou atendendo a pedido de um terço dos seus membros. § 1º - O Colegiado se reunirá no mínimo uma vez a cada mês, em data e horário a serem por este definidos na primeira reunião semestral. § 2º - As reuniões ordinárias serão realizadas durante o semestre letivo, salvo em caso de excepcionalidade. 40 Art. 12 - As reuniões extraordinárias do Colegiado serão convocadas por escrito pelo seu Presidente, com antecedência mínima de quarenta e oito horas, por iniciativa própria ou atendendo a pedido de pelo menos um terço dos membros do Colegiado e mencionando-se a pauta. Art. 13 - Em caso de urgência ou excepcionalidade, o prazo de convocação previsto no artigo anterior poderá ser reduzido. Art. 14- As reuniões compreenderão: I - Informes II – Discussão e aprovação de Ata III – Pauta Art. 15- As reuniões do Colegiado do Curso serão realizadas com a presença da maioria simples de seus membros. Art. 16 – O comparecimento às reuniões do Colegiado é obrigatório e preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa, de ensino, pesquisa ou extensão universitária. Art. 17 - Os membros do Colegiado poderão sugerir a inclusão, a alteração ou a retirada de assuntos, que, constituirão a pauta da reunião. A proposta de pauta da reunião deverá ser aprovada pelo Colegiado. Art. 18 - Para cada assunto constante da pauta, haverá uma fase de discussão e outra de votação, procedendo-se, em ambas, de acordo com a praxe seguida na condução dos trabalhos dos Conselhos Deliberativos da UNIR. Art. 19 - As decisões do Colegiado serão tomadas pelo voto da maioria simples dos membros presentes, ressalvadas as disposições em contrário. § 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre que uma das duas outras não seja requerida nem esteja expressamente prevista. § 2º - Além do voto comum, o Presidente do Colegiado terá, nos casos de empate, o voto de qualidade. 3º - Excetuada a hipótese do parágrafo anterior, os membros do Colegiado terão direito apenas a um voto nas deliberações, mesmo quando a eles pertençam sob dupla condição. § 4º - Nenhum membro do colegiado poderá votar nas deliberações que, diretamente, digam respeito a seus interesses particulares, de seu cônjuge, descendentes, ascendentes ou colaterais, estes até o 3º grau. § 5º - Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro do Colegiado poderá recusar-se a votar. Art. 20 - De cada reunião lavrar-se-á ATA, assinada pelo Secretário, que será discutida e votada na reunião seguinte e, após aprovação, subscrita pelo Presidente. Art. 21 - Além de aprovação, autorização, homologação, despachos e comunicações de secretaria, as decisões do Colegiado terão a forma de resoluções baixadas pelo seu Presidente. Art. 22 - Encerradas as discussões, nenhum membro do Colegiado poderá fazer uso da palavra para se manifestar sobre o assunto, salvo para encaminhamento de votação. §Único – Antes do início da votação de qualquer matéria, poderá ser concedida vista ao processo por membro do Colegiado que a solicitar, exceto por aquele diretamente envolvido com a matéria em debate, devendo o processo ser devolvido à Secretaria em até sete dias. Art. 23 - A reunião do Colegiado poderá ser suspensa ou encerrada por: 41 I – Conveniência da ordem; II – Falta de quórum para deliberações; III – Falta de matéria a ser discutida. § Único - A ata será lavrada mesmo que não haja reunião por falta de número mínimo de membros do Colegiado, sendo mencionados os nomes dos membros presentes. Capítulo VI – Das atribuições do Coordenador e vice-coordenador Art. 24 - Compete ao Coordenador do Curso: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II - representar o Colegiado junto aos órgãos da Universidade, a exemplo do Conselho do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra; III - executar as deliberações do Colegiado; IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado; V - decidir, ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado; VI - elaborar semestralmente os horários de aula, ouvidos os Departamentos envolvidos e os docentes do curso de Bacharelado; VII - orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do Curso; VIII – indicar ao SINGU, ouvidos os Departamentos envolvidos e os docentes do curso, as disciplinas que serão oferecidas à matrícula em cada período letivo; IX – analisar e decidir os pedidos de transferência e retorno; X – decidir sobre pedidos de expedição e dispensa de guia de transferência; XI – decidir sobre pedidos de complementação pedagógica e exercícios domiciliares; XII - validar disciplinas cursadas em outras instituições, obedecida a legislação pertinente; XIII - verificar o cumprimento do currículo do Curso e demais exigências para a concessão de grau acadêmico aos alunos concluintes; XIV – decidir sobre pedidos de colação de grau em caráter de excepcionalidade; XV - promover a integração do Curso com os Departamentos que ministram disciplinas da grade curricular; XVI - instaurar processo disciplinar em razão de denúncias que envolvam integrante do corpo discente, observado o disposto na resolução da UNIR; XVII – coordenar as atividades teórico-metodológicas do projeto pedagógico do Curso, na modalidade Bacharelado; XVIII – coordenar os processos de reestruturação e avaliação do projeto pedagógico do Curso à ser realizado pelo NDE; XIX - propor as políticas de capacitação pedagógica e coordenar as suas ações; XX – atuar como interlocutor do Curso; XXI – coordenar o levantamento bi-anual da inserção dos egressos do Curso no mercado de Trabalho e/ou em Pós-Graduação pelo país; XXII – zelar pelo cumprimento e divulgação deste Regulamento junto aos alunos e docentes do Curso; XXIII - delegar competência para execução de tarefas específicas; XXIV - superintender as atividades da Secretaria do Curso; XXV - exercer outras atribuições previstas em lei, em normas da UNIR ou no Regimento do Curso. § Único - Das decisões do Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas caberá recurso ao Colegiado de Curso e deste ao Conselho do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra e deste, à Câmara de Ensino de Graduação. Art. 25 - Compete ao vice-coordenador: I – Substituir o Coordenador nas suas faltas e impedimentos; 42 II – Realizar outras atividades que lhe forem designadas pelo Coordenador ou pelo Colegiado do Curso. Capítulo VII – Da Coordenação de Estágios do Bacharelado Art. 26 – O Coordenador de Estágios do Bacharelado em Ciências Biológicas será um docente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR indicado pelo Coordenador do Curso, aprovado pelo Colegiado e nomeado pela Direção do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra. § Único - Serão atribuídas dez horas semanais no Plano Individual de Trabalho ao Coordenador de Estágio. Art. 27 – Compete ao Coordenador de Estágios de Bacharelado: I – Zelar pelo cumprimento das normas de estágio aprovadas pelo Colegiado do Curso; II – Propor o cronograma para realização de estágios de comum acordo com o Coordenador do Curso; III - Acompanhar e orientar o registro das atividades de estágios; IV – Buscar novos convênios e intercâmbios visando a excelência na formação do aluno; V – Observar as normas de estágio do Curso e da UNIR, segundo regulamento correspondente. Capítulo VIII – Das Comissões de Apoio Art. 28 – As Comissões de Apoio, com a função de apoiar e subsidiar o Colegiado terão caráter permanente e serão assim constituídas: I – O Núcleo Docente estruturante que fará o acompanhamento Curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR - será constituído de quatro membros docentes e mais um representante discente indicados pelo Colegiado do Curso. Esta comissão terá a função de assessorar o Colegiado do Curso no que diz respeito ao acompanhamento do projeto político-pedagógico (PP), práticas pedagógicas como componente curricular (PPCC), atividades de extensão (AE) e atividades científico-culturais (ACC) promovendo fóruns de discussões e levantamentos junto ao Curso, com o intuito de avaliar, apontar problemas e indicar soluções; II – Comissão de Acompanhamento de Alunos – será constituída pelo Coordenador do Curso e por dois integrantes indicados pelo Colegiado do Curso. Esta Comissão fará o acompanhamento de alunos cuja situação acadêmica exigir informação e orientação por questões de integralização curricular, tais como reprovações excessivas e atraso em disciplinas, bem como, questões disciplinares; § Único - A indicação das comissões de apoio será feita pelo Colegiado e nomeada pelo Coordenador. Capítulo IX – Da Secretaria do Curso Art. 29 - A Secretaria Administrativa do Colegiado será exercida por um servidor técnicoadministrativo. Art. 30 – Compete Secretaria de Expediente da Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas: I – encarregar-se da recepção e atendimento de pessoas junto à Coordenação; II – auxiliar o Coordenador na elaboração de sua agenda; III – instruir os processos submetidos à consideração do Coordenador; 43 IV – executar os serviços complementares de administração de pessoal, material e financeiro da Coordenação; V – elaborar e enviar a convocação aos Membros do Colegiado, contendo a pauta da reunião, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência; VI – secretariar as reuniões do Colegiado; VII – redigir as atas das reuniões e demais documentos que traduzam as deliberações do Colegiado; VIII – manter o controle atualizado de todos os processos; IX – manter em arquivo todos os documentos da Coordenação; X – desempenhar as demais atividades de apoio necessárias ao bom funcionamento da Coordenação e cumprir as determinações do Coordenador; XI – executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade competente. Capítulo X – Do regime didático e acadêmico Art. 31 - O regime didático do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas reger-se-á pelo Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, aprovado pela UNIR, seguindo a legislação vigente. § Único - Os atos de implantação do Currículo, ou suas modificações, serão feitos mediante Portaria da Pró-Reitoria de Graduação da UNIR (PROGRAD), seguindo-se os trâmites regimentais. Art. 32 - O aproveitamento de estudos será realizado conforme descrito nas Resoluções em vigor da UNIR. Capítulo XI – Das disposições finais Art. 33 - As modificações deste Regimento poderão ser propostas pelo Coordenador do Bacharelado em Ciências Biológicas ou qualquer membro do Colegiado e deverão ser aprovadas por dois terços dos membros do Colegiado, em seguida seguirá os trâmites legais. Art. 34 - Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado por dois terços dos membros. Art. 35 – Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 04 de Abril de 2013. 44 Apêndice 02: Grade curricular do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Departamento de Biologia- NCET/UNIR, por período, sendo destacados os núcleos de formação específica (NFE) e núcleo de formação básica (NFB), este ultimo subdividido em eixos: Eixo 1 (E1) - Fundamento das Ciências Exatas e da Terra; Eixo 2 (E2)- Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biológicas; Eixo 3 (E3) - Diversidade Biológica; Eixo 4 (E4) – Ecologia; Eixo 5 (E5) - Formação profissional. CH NÚCLEOS PRIMEIRO PERIODO NFB-E2 Biologia celular 80 NFB-E2 Fundamentos de química 80 NFB-E3 Princípios básicos de sistemática teórica 60 NFB-E5 Ética e formação profissional 40 NFB-E1 Matemática básica 60 NFB-E5 Metodologia científica 80 SUB-TOTAL 400 CH SEGUNDO PERIODO NFB-E2 NFB-E3 NFB-E3 NFB-E2 NFB-E1 NFB-E1 NFB-E1 NFB-E2 NFB-E3 NFE NFB-E5 NFE NFB-E2 NFB-E2 NFB-E3 NFB-E3 NFB-E1 NFE NFB-E2 NFB-E2 NFB-E2 NFB-E3 NFB-E2 NFE NFE Biologia molecular básica Sist. e morf. de plantas avasculares e pteridófitas Invertebrados I Genética básica Bioestatística Geologia SUB-TOTAL TERCEIRO PERIODO Física experimental Bioquímica Sistemática e morfologia de espermatófitas Estagio de pesquisa I - vivência profissional* Bioética e biossegurança Eletiva SUB-TOTAL QUARTO PERIODO Biologia do desenvolvimento animal Histologia animal Invertebrados II Anatomia de espermatófitas Biofísica geral Eletiva SUB-TOTAL QUINTO PERIODO Genética de populações Microbiologia Imunologia básica Anatomia humana Fisiologia vegetal Eletiva Estagio de pesquisa II - elaboração de projetos* SUB-TOTAL 60 80 80 60 60 60 400 CH 60 80 80 120 60 60 460 CH 60 60 80 80 60 60 400 CH 60 60 60 80 80 60 120 520 45 NFB-E2 NFB-E3 NFB-E4 NFB-E3 NFE NFB-E3 NFB-E3 NFB-E4 NFE NFE NFB-E2 NFB-E3 NFE NFE NFE SEXTO PERIODO Biofísica de sistemas e fisiologia animal comparada Cordados I Fundamentos de ecologia e de populações Parasitologia básica Eletivas SUB-TOTAL SETIMO PERIODO Paleontologia Cordados II Ecologia de comunidades e biodiversidade Estagio de pesquisa III - execução de projetos* Eletivas SUB-TOTAL OITAVO PERIODO Biologia evolutiva Biologia da conservação Eletiva Monografia de Conclusão de Curso/TCC* Atividades Científico-Culturais - bacharelado** SUB-TOTAL CH 100 60 100 60 120 440 CH 80 60 80 120 120 460 CH 60 60 120 60 60 360 TOTAL 3440 *serão abertas uma disciplina por orientador. **atividades a serem cumpridas ao longo do curso e submetidas ao departamento para computo de créditos no oitavo período. 46 Apêndice 03: Ementas das disciplinas obrigatórias e eletivas pertencentes a grade curricular do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Departamento de Biologia- NCET/UNIR. Considerações gerais: Atentando às necessidades de se prezar pela excelência dos egressos do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, em todos os seus aspectos, o presente ementário pressupõe que: 1- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, a expressão correta da linguagem escrita (ortografia e gramática da Língua Portuguesa); 2- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, a apresentação estética-formal e normas da ABNT sempre que aplicáveis aos procedimentos didáticos adotados; 3- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, serão abordados os aspectos éticos e filosóficos que permeiam os temas tratados. 47 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Primeiro Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Biologia Celular Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: ------ OBJETIVOS • Identificar a estrutura e função dos componentes celulares o conjunto de processos vitais no nível celular, sua organização, integração e diversidade; estruturas e funções dos processos celulares relacionadas com a diversidade da vida: fotossíntese, respiração celular, digestão celular; com a hereditariedade e reprodução: noções de núcleo, ribossomas, ácidos nucléicos e síntese protéica, divisões celulares. • Reconhecer e caracterizar os diversos tipos de células (procariontes e eucariontes). • Elaborar uma síntese, em que os processos vitais que ocorrem em nível celular se evidenciem relacionados, permitindo a construção do conceito sistematizado de célula: um sistema que troca substâncias com o meio, obtém energia e se reproduz. • Compreender a teoria celular atualmente aceita e a relação entre os processos celulares e as tecnologias utilizadas na medicina ortomolecular, a aplicação de conhecimentos da Biologia e da Química no entendimento dos mecanismos de formação e ação dos radicais livres, a relação desses últimos com o envelhecimento celular. EMENTA Estudo morfo-fisiológico dos componentes de células procarióticas e eucarióticas (vegetais e animais) entendendo como estão organizadas as células; células – entrada e saída de materiais; como as células fazem ATP; como as células capturam a energia do sol; como as células se dividem – reprodução, crescimento e desenvolvimento dos organismos; tecnologias para o estudo das células. Aplicações do conhecimento celular em alguns campos como na medicina ortomolecular, envelhecimento, câncer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, BRUCE; BRAY, D. LEWIS, J. et al. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, E.M.F.JR. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara, 2001. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KARP, GERALD. Biologia Celular e Molecular - Conceitos e Experimentos. 3 ed. Barueri: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, SÉRGIO O. P. Genética molecular e de microorganismos. Barueri: Manole, 1987. LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2004. ORGEL, LESLIE E. As origens da vida: moléculas e seleção natural. 2 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1988. 48 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Fundamentos de Química Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: ------ OBJETIVOS Ministrar conceitos fundamentais em químicas e fornecer ao aluno condições para desenvolver habilidade de analisar, tirar conclusões e desenvolver atividade crítica que permita análise objetiva de experimentos. EMENTA Estrutura Atômica e a Tabela Periódica: Modelos atômicos; Isotopia; Configuração eletrônica; números quânticos. Tabela Periódica: Periodicidade nas configurações eletrônicas; Propriedades Periódicas e aperiódicas: Raio atômico; Potencial de ionização; Afinidade eletrônica; energia de ionização; Eletronegatividade. Ligações Químicas: Ligação Iônica; Ligação Covalente; Ressonância; Polaridade das moléculas; Forças Intermoleculares; Oxidação e redução. Funções Inorgânicas: Óxidos, Ácidos, Bases e Sais; Teorias Ácido e Base. Soluções: Tipos de Soluções; Concentração e Solubilidade. Reações Inorgânicas. Cálculos Químicos: Mol e a Quantidade de Matéria; Porcentagem Ponderal; Fórmula de um composto; Análise elementar; Cálculos estequiométrico; Grau de Pureza e Rendimento. Química Orgânica: Introdução a Química Orgânica: Nomenclatura dos compostos orgânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 2006.Vol.1, Rio de Janeiro: LTC. FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 4 ed. Moderna, 1994. 2 v. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química orgânica. 3 ed. Saraiva, 1997. 672 p. 3 v. Química cidadã: reações químicas, seus aspectos dinâmicos e energéticos; água e energia. ed. Nova Geração, 2010. 408 p. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRISON, R.; BOYDE, R. Química Orgânica. 1999. Fundação Calouste Gubenskian. 49 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Princípios Básicos de Sistemática Teórica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: ------ OBJETIVOS CONHECER E USAR corretamente a terminologia da sistemática e biologia evolutiva. UTILIZAR programas básicos de computação para análise filogenética. USAR a sistemática para melhoria do ensino envolvendo biodiversidade, análise e interpretação de textos de biologia comparada. COMPREENDER o contexto evolutivo de todo caráter biológico e a importância do biólogo na organização da diversidade biológica. ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. EMENTA Estudo da nomenclatura biológica e de conceitos relacionados com a introdução à teoria da evolução e biologia comparada; identificação das escolas da sistemática e da terminologia utilizada na sistemática filogenética, matrizes de caracteres, cladogramas e noções de Biogeografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Amorin, D. S. 2002. Fundamentos da Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos. 156p. Futuyma, D. J. 1992. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 646p. Hennig, W. 1965. Phylogenetic Systematics. Ann. Rev. Entomol. 10, ??? Martins, C. 1985. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel. 115p. Papavero, N & Balsa, J. 1986. Introdução histórica e epistemológica à Biologia Comparada, com especial referência a Biogeografia. I. Do Gênesis ao fim do Império Romano do Ocidente. Belo Horizonte: Biótica. 167p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brooks, D. R. & McLennan, D. A. 1991. Phylogeny, Ecology, and Behavior. Chigado: The University of Chicago Press. 434p. Price, P. W. 1996. Biological Evolution. Orlando: Saunders College Publishing. 429p Ridley, M. Evolution. 1996. 2nd edition. Abingdon: Blackwell Science. 719p 50 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 2 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Ética e formação profissional Carga Horária: 40 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: ------ OBJETIVOS Subsidiar o aluno nas escolhas, que serão feitas ao longo do curso, de acordo com suas aptidões e áreas de atuação do biólogo. Entender a carreira do biólogo dentro de uma perspectiva de responsabilidade ética social e ambiental. EMENTA Introdução à ética. Ética e responsabilidade sócio-ambiental.. Ética profissional. Áreas de atuação do Biólogo. Legislação e normas que regem a carreira do profissional biólogo. Postura profissional. Legislação trabalhista, sindicalismo, órgãos de representação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEI Nº 6.684 - DE 3 DE SETEMBRO DE 1979 LEI Nº 7.017 - DE 30 DE AGOSTO DE 1982 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIÓLOGO DECRETO Nº 88.438, DE 28 DE JUNHO DE 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos a serem selecionados pelo docente. 51 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 04 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Metodologia cientifica Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: -- Objetivos: Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de: Compreender o processo do desenvolvimento da pesquisa científica, os métodos e técnicas de pesquisa na preparação dos trabalhos científicos; Estruturar os trabalhos de pesquisa científica, formular e estruturar projetos científicos. Organizar e comunicar resultados de projetos científicos EMENTA: O Trabalho Científico, a ciência e a natureza do conhecimento. Teoria, fato e formas de concluir. O método científico, estruturação e desenvolvimento da pesquisa científica. Elementos fundamentais e necessários à compreensão dos métodos para elaboração, execução e divulgação de projetos de pesquisas; solicitação de financiamentos; Indicadores de qualidade e produtividade acadêmicos; A graduação e pós-graduação como fomentadores de trabalhos científicos. Tipos apresentações de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A., 2002. Metodologia Científica. Ed. Makron Books.242p. BOAVENTURA, E. M., 2004. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. Ed. Atlas.160. Manual de Elaboração de Projetos. EDUERJ. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos determinados pelo docente (artigos científicos atualizados anualmente); busca bibliográfica realizada pelos alunos Links para bibliotecas eletrônicas: www.unifesp.br/biblioteca www.ncbi.nih.gov/books www.capes.gov.br/periodicos 52 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 1o. Docentes: Disciplina: Matemática Básica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: -- Objetivo Geral da Disciplina: Esta disciplina tem como principal escopo dar ao aluno uma visão geral e convenientemente aprofundada dos conceitos e aplicações da matemática elementar. Visa também fazer paralelos com o cotidiano e com aplicações mais específicas do curso de BIOLOGIA. Todos os conteúdos a serem ministrados serão expostos de forma que o aluno entenda a origem da teoria, salvo os casos em que o aluno ainda não tenha pré-requisitos necessários. Com isso o aluno poderá ao longo do curso aprender a deduzir fórmulas e ainda aplicá-las. ESPECÍFICOS: Caracterizar a aplicação da matemática na Administração; Aplicar as principais ferramentas da matemática; Avaliar a aplicações realizadas em relatórios, apresentações, etc... EMENTA: Noções de conjuntos. Conjuntos Numéricos. Relações e introdução à funções. O plano cartesiano. Funções de 1º e 2º graus e representação gráfica das funções. Limites. Derivadas. Integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. 7 ed. São Paulo: Atual, 1993 LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1998 LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo co Geometria Analítica Vol. 1.: Editora Harbra BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 53 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Segundo Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 2º. Docentes: Disciplina: Biologia molecular básica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pre-requisito: -- OBJETIVOS Gerenciar e executar técnicas em biologia molecular, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Compreender que os processos moleculares ocorrendo in vitro contribuem para o entendimento da origem e evolução das diversas formas de vida e dos mecanismos moleculares da célula, possibilitando ao aluno relacionar o aprendizado dessa disciplina com uma conceituação mais ampla de vida. Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares ou interdisciplinares interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais de modo a estar preparados à contínua mudança do mundo produtivo. Registrar e refletir sobre a prática das técnicas moleculares como meio de desenvolvimento de ações estratégicas para identificação e resolução de problemas genéticos e imunológicos, considerando as questões éticas ambientais. EMENTA Conhecimentos dos mecanismos moleculares das células e das ferramentas de biologia molecular, em seus aspectos básicos e aplicados e perspectivas futuras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª ou 8ª ed*. ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2010.* CARVALHO, C.V; RICCI, G.; AFFONSO, R. Guia de praticas em Biologia molecular. Yendis.2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2009* MALACINSKI, . 2005 Biologia Molecular. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. LEWIN, B. Genes. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 9ª ed. *disponível gratuitamente, na sua edição em língua inglesa, na página eletrônica da UNIFESP e do NCBI Links para bibliotecas eletrônicas: www.unifesp.br/biblioteca www.ncbi.nih.gov/books www.capes.gov.br/periodicos 54 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 2º. Docente: Disciplina: Sistemática e Morfologia de Plantas Avasculares e Pteridófitas Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR as relações entre forma, função e ambiente, que levam a critérios objetivos, através dos quais as plantas podem ser agrupadas, no estudo da diversidade dos seres vivos dentro do enfoque evolutivo-ecológico, compreendendo que, ao se estudar o indivíduo, estar-se-á estudando o grupo ao qual ele pertence e vice-versa; RECONHECER as características básicas que norteiam a classificação dos principais grupos vegetais; ELABORAR e desenvolver projetos que permitam identificar a biodiversidade vegetal mediante coletas em campo. EMENTA: Estudo dos diversos aspectos que envolvem a reprodução sexuada e assexuada em vegetais avasculares e pteridófitas bem como do ciclo de vida, habitat, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e sistemática dos grupos Cyanophyta, Chlorophyta, Phaeophyta, Rhodophyta, Chrysophyta (Classe Bacillaryophyceae), Fungi: Myxomycota, Oomycota, Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota (incluindo Lichenes) e Basidiomycota, Bryophyta, Monilophyta e Lycophyta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J EICHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RADFORD, A.E. et al. 1986. Fundamentals of Plant Systematics. New York. Harper &Row. SCHOFIELD, N. B. 1985. Introduction to bryology. New York, Mac Millan Publ. Co. 55 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 2º. Docente: Disciplina: Invertebrados I Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: OBJETIVOS Relacionar os principais grupos de invertebrados com o plano básico que caracteriza cada grupo. Identificar as relações entre forma, função e ambiente, que levam a critérios objetivos, através dos quais os seres vivos podem ser agrupados, no estudo da diversidade de animais invertebrados dentro do enfoque evolutivo-ecológico, compreendendo que ao se estudar o indivíduo, estar-se-á estudando o grupo ao qual ele pertence e vice-versa; Compreender os principais fatores ecológicos e evolutivos envolvidos no sucesso e na diversificação dos invertebrados. Utilizar os conhecimentos sobre invertebrados propondo atividades práticas para aulas Ciências e Biologia, especialmente. Atuar em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. EMENTA Estudo do surgimento e evolução dos grandes grupos de Protozoa; Metazoa; Eumetazoa e Bilateria e de alguns aspectos morfo-fisiológicos e ecológicos de Cnidaria, Ctenophora; Plathyelminthes; Nemertea, Mollusca; Annelida; Bryozoa, Rotifera, Nematoda, Onychophora e Tardigrada. Importância médica e sanitária dos invertebrados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brusca, R. & G. Brusca. 1990. Invertebrates. Sinaver Associates, Inc Publishers, Sunderland, Mass. Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara Koogan. Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora. 271 p. Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. São Paulo: Roca. 1145p. 56 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 2º. Docentes: Disciplina: Genética básica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno OBJETIVOS Introdução aos conceitos elementares de genética. Entendimento das Leis de Mendel e suas implicações nos organismos vivos Dar subsídios aos alunos para distinguir as características de um trabalho científico, com a formação de uma hipótese e a sua comprovação ou não através de experiências cientificamente comprovadas. Condições de perceber as exceções as Leis de Mendel e suas implicações na vida dos organismos Conhecimentos básicos das estruturas das macromeléculas e suas funções na manutenção e transmissão das características hereditárias Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam essa ciência, tal como é esperado daqueles que fazem um curso de nível superior; EMENTA Genética mendeliana; Material genético; Mecânica celular, determinação e diferenciação sexual; Ligação, recombinação e mapeamento cromossômico; Ultra estrutura do gene; Regulação gênica; Estrutura e modificações cromossômicas, variações numéricas e estruturais; Herança extracromossômica e herança poligênica; Genética de bactéria e resistência a antibióticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª ou 8ª.ed.* GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. * BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2010.* THOMPSON & tHOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª ed. GUERRA, M. Introdução 'a citogenética geral. RJ. Editora Guanabara Koogan S.A. STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2009* Sugerida JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de Janeiro, Elsevier Ltda., 2000. 3ª ed. BEIGUELMAN, B. _Citogenética Humana . Ed. Guanabara Koogan, 1982 BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora, 2003. BORGES-OSORIO & ROBINSON Genética Humana . Ed. Artes Médicas, 2001. FROTA-PESSOA, O., OTTO, P.G. & OTTO, P.A. Genética Humana e Clinica, Ed. Roca. 2004 LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 5ª ed. KLUG, WS; CUMMINGS, MR; SPENCER, CH;PALADINO, MA.Conceitos de Genética. Artmed Ed.9ª. Edição. 2010. 57 LEWIN, R. GENES IX Artmed. 2009 (ou edição mais recente) Links para bibliotecas eletrônicas: www.unifesp.br/biblioteca www.ncbi.nih.gov/books www.capes.gov.br/periodicos * livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão original, na biblioteca virtual da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e NCBI Links para bibliotecas eletrônicas: livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão original, na biblioteca virtual da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) www.unifesp.br/biblioteca e NCBI www.ncbi.nih.gov/books 58 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 2º. Docentes: Disciplina: Bioestatistica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Esta disciplina tem como principal escopo dar ao aluno uma visão geral e convenientemente aprofundada dos conceitos e aplicações da estatística elementar. Visa também fazer paralelos com o cotidiano e com aplicações mais específicas do curso de Biologia. Todos os conteúdos a serem ministrados serão expostos de forma que o aluno entenda a origem da ferramenta estatística, salvo os casos em que o aluno ainda não tenha pré-requisitos necessários. Com isso o aluno poderá ao longo do curso aprender a deduzir fórmulas e ainda aplicá-las. ESPECÍFICOS: Caracterizar o objeto da pesquisa estatística para evitar um desvio que inviabilize os dados; Aplicar as principais ferramentas da estatística; Avaliar a precisão da amostra; Aplicar e interpretar testes e coeficientes de correlação. EMENTA: Obtenção de dados. Descrição gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Amostragem. Probabiliades. Inferência estatística. Regressão linear simples. Tratamento de dados em software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONCECA, J. S., MARTINS, G. A., TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo, Atlas, 1995. SPIEGEL, R. M. Estatística. São Paulo, Mcgraw – Hill, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 59 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 2º. Docente: Disciplina: Geologia Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: OBJETIVOS: Compreender que os processos geológicos, incluindo também os Astronômicos, contribuem para o entendimento da origem e evolução das diversas formas de vida e da dinâmica geológica ambiental, possibilitando ao aluno relacionar o aprendizado dessa disciplina com uma conceituação mais ampla de vida e ecossistema. • Reconhecer elementos da Terra primitiva e da Terra atual, relacionar fenômenos geológicos entre si e as características básicas de um sistema ambiental, favorecendo ao aluno o desenvolvimento de habilidades fundamentais para a compreensão da vida. EMENTA: Estudo sobre: os modelos explicativos hegemônicos em diversos momentos da história da ciência sobre a origem do Universo, do sistema solar e do planeta Terra, bem como dos fatores que favorecem o aparecimento da vida na Terra e a possibilidade da existência de vida em outro planeta; Observações de astros celestes em diferentes fases do ano, relacionando com história da ciência; Energia e os fenômenos naturais terrestres; Estrutura e Composição da Terra; Noções de mineralogia e de Processos sedimentares, magmáticos e metamórficos; Princípios mecânicos de deformação de rochas; O tempo geológico e suas relações com as diversas formas de vida;Tectônica global; Geologia do Brasil e regional; Aspectos econômicos, sociais, ambientais e políticos sobre mineração, especialmente na Amazônia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POPP, J. Geologia geral. 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONDIE, K.C. Plate tectonics & crustal evolution. Pergamon Press, 1993. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. Edgar Blucher, 1999. EICHER, D.L. Tempo geológico. Edgar Blucher, 1982. GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil, 1996. MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. T. A. Queiroz, 1992. SUGUIO, K. Rochas sedimentares. Edgar Blucher, 1980. SUGUIO, K. & UKO, S.A. Evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. Edgard Blucher, 2003. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Ed. Oficinas de Textos, 2000. 60 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Terceiro Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 3º. Docente: Disciplina: Física experimental Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito:------- OBJETIVOS: Estabelecer a interdisciplinaridade entre a Física e a Biologia através de conceitos fundamentais, fenômenos e experiências. Fornecer base aos discentes para que possam amplamente apresentar e discutir fenômenos da vida cotidiana, correlacionando conceitos de Física e Biologia. Compreender o emprego de equipamentos e dispositivos desenvolvidos para obtenção de informações precisas e completas em experiências biológicas. EMENTA: Estudo dos aspectos físicos, dos efeitos mecânicos, térmicos e eletro-magnéticos em sistemas biológicos a nível macroscópico, celular e molecular, reconhecendo as mudanças teóricas mais importantes ao longo da história da Física e a articulação entre a ciência física e a tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2001. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper; Row, 1982. TIPLER, P.. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALADARES, E. N. LUIZ F. Feira de ciências. Disponível em: http://www.feiradeciencias.com.br/ DIVERSOS AUTORES. Caderno catarinense de ensino de física. DIVERSOS AUTORES. Revista brasileira de ensino de física 61 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 3º. Docente : Disciplina: Bioquimica Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Biologia celular; Química. OBJETIVOS: Diferenciar os processos de respiração, fotossíntese e quimiossíntese relacionando-os com estruturas celulares, associando-os às atividades diárias do indivíduo e à alimentação do ser vivo; • Reconhecer as diferentes macromoléculas orgânicas do organismo: carboidratos, lipídeos e proteínas; • Inter-relacionar e diferenciar as deficiências patológicas com o acúmulo ou deficiência das mesmas; • Associar os hormônios que atuam nas biomoléculas; • Identificar as lipoproteínas e entender a importância do equilíbrio do colesterol; • Compreender o código genético e a importância das proteínas e sua síntese. EMENTA: Conhecer estruturas e identificar moléculas orgânicas, como carboidratos, lipídeos e aminoácidos, bem como seus polímeros respectivos (glicogênio, triglicerídeos e proteínas). Compreender os conhecimentos fundamentais e específicos sobre as regulações hormonais no controle de macromoléculas e das principais vias metabólicas do corpo humano, bem como suas interações; capacitando a compreensão das alterações provocadas por mecanismos formadores de patologias Estudo dos principais grupos orgânico de moléculas e o metabolismo de cada uma delas e o metabolismo bioquímico da fotossíntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, Princípios da Bioquímica, editora Sarvier; MARZZOCO Anita, Bioquímica Básica, Editora Guanabara Koogan, 2º edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STRYER Lubert, Bioquímica, Editora Guanabara Koogan, 4º edição VOET Donald, Fundamentos de Bioquímica, editora ArtMed 62 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 3º. Docente : Disciplina: Sistemática e Morfologia Espermatófitas Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: de OBJETIVOS: Desenvolver as competências e habilidades de: • IDENTIFICAR os principais sistemas de classificação vegetal, compreendendo que, ao se estudálos, estar-se-á subsidiando o estudo das principais famílias vegetais; • RECONHECER as características morfológicas que permitam identificar as famílias representativas da flora brasileira e amazônica; • UTILIZAR chaves para identificação para famílias de plantas, • DEMONSTRAR como esse conteúdo pode ser aplicado em sala de aula no Ensino Médio e Fundamental. ELABORAR e DESENVOLVER projetos que permitam identificar as relações entre anatomia vegetal e adaptação às condições ambientais.. EMENTA: Espermatófitas: Características morfológicas vegetativas e reprodutivas. Ciclos de Vida. Evolução dos caracteres morfológicos. Histórico da classificação do grupo. Principais famílias na Flora Brasileira e Amazônica. Métodos de Estudo taxonômicos. Herbário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APG II. 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society 141: 399–436. APG III (2009). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of floweringplants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161, 105–121. BARROSO, G. M. 1988. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro, LTC/EDUSP. v.1. BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C.L.; COSTA, C.G.; GUIMARÃES, E. F. & LIMA, H.C. 1991. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v 2 Universidade Federal de Viçosa-Imprensa Universitária. BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C.L.; COSTA, C.G.; GUIMARÃES, E. F. & LIMA, H.C. 1991. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v 3 Universidade Federal de Viçosa-Imprensa Universitária. FERRI, M.G. – Botânica: morfologia Externa das plantas (organografia). Ed. Nobel 15ª edição. 1983. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de Morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. Sistemática Vegetal: Um enfoque Filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2005. Botânica sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, Instituto Plantarum. VIDAL, W.N.V. & VIDAL, M.R.R. 1992. Botânica organografia. Ed. UFV. 63 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia University Press. DAHLGREN, R.M.T. 1985. The families of the monocotyledons. Berlin: Sprenger Verlag FONT-QUER, P. 1985. Diccionário de botânica. Barcelona: Editorial Labor, JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 1963. RADFORD, A. 1986. Fundamentals of plant systematics. New York: Harper & Row publishers, Inc., RIZZINI, C. T. Sistematização terminológica da folha. Rodriguésia, v. 42, p. 103-102, 1977. STACE, C. A. Plant Taxonomy and biosystematics. London: Edward Arnold, 1980. STUESSY, T.F. Plant Taxonomy. New York: Columbia University Press, 1989 VIDAL, W.N.V. & VIDAL, M.R.R. – Botânica organografia. Ed. UFV. 1992. WEBERLING, F. Morphology of flowers and inflorescences. Trad. R.J. Pankhurst. London: Cambridge University Press, 1992 64 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 6 (1T/5P) Período: 3º. Docente: Disciplina: Estagio I- vivência profissional Carga Horária: 120 horas/aula Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente de formação profissional que envolve o conhecimento tanto da competência técnico-científico quanto do compromisso político-social. ESPECÍFICOS: Permitir ao discente uma melhor integração dos conhecimentos acadêmicos no contexto da atividade profissional Promover o contato com o mercado de trabalho e percepção da atuação do biólogo quer seja na sociedade civil quer seja no meio acadêmico. EMENTA: Atividades programadas relacionadas à profissão do Biólogo, de acordo com a necessidade da instituição onde será realizado o estágio. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA REGIMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA – disponível online In http://www.cfbio.gov.br/sobre-o-cfbio. LEI Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979 que regulamenta a profissão de biólogo. – disponível In http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6684.htm Bibliografias sugeridas pelo orientador/supervisor do estágio, de acordo com a área de atuação escolhida. 65 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 3º. Docentes: Disciplina: Biotética e Biossegurança Carga Horária: 60horas/aula Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Conduzir experimentos em laboratório dentro das normas de Biossegurança; Garantir a segurança pessoal e de terceiros dentro do laboratório; Assegurar o correto descarte de materiais de risco biológico ou químico; Conduzir experimentos utilizando materiais de alta periculosidade; Manter e organizar equipamentos de laboratório; Refletir sobre o impacto das suas ações como pesquisador/educador na sociedade e no ambiente. EMENTA: Percurso histórico da bioética e biossegurança, suas bases conceituais e o atual estágio de organização. Identificação e análise de situações geradoras em potencial de riscos biológicos. Situação de conflito ético e maneiras apropriadas de lidar com tais situações. Principais legislações, regulamentações e normas de biossegurança. Normas que visam estabelecer um padrão ético para as pesquisa científicas e serviços que utilizam as biotecnologias modernas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASABONA, C. M. R.Biotecnologia e suas implicações ético-jurídicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para Comitês de Ética em Pesquisas.2008. MAJEROWICZ, J. Boas práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência. 2008, 175p. RIVERA, E. A. B., AMARAL, M. H., NASCIMENTO, V. P. (Ed.). Ética e Bioética aplicadas à Medicina Veterinária. Goiânia: UFG, 2006, 299p. TEIXEIRA, P., VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARKER K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006. 478pp. BRASIL. Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Brasília. 2001. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Interciência, Rio de Janeiro. 2001. GRIST, N. R. Manual de biossegurança para laboratório. 2ª ed. Livraria Santos, São Paulo. 1995. HIRATA, M. H.; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. Editora Manole, São Paulo. 2001. MARQUES, E.K. 2000. Bioética e biossegurança: uma discussão necessária no limiar do novo século. Logos: revista de divulgação científica, 12 (1): 20-35. OMS - World Health Organization. Laboratorybiosafety manual. 2nd ed. Geneva.1993. SOGAYAR, R. Ética na experimentação animal. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, Botucatu, 2006, 160 p. 66 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: A PARTIR DO 3º PERÍODO Docente: Disciplina: ELETIVA Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Propiciar ao discente um conhecimento mais aprofundado em áreas específicas de seu trabalho de conclusão de curso e/ou áreas de seu interesse pessoal. EMENTA: Ementa variável, de acordo com a disciplina escolhida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA variável, de acordo com a disciplina escolhida. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR variável, de acordo com a disciplina escolhida. 67 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Quarto Período Departamento de Biologia Código: Créditos: 3 Período: 4º. Docente: Disciplina: Biologia do desenvolvimento animal Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Biologia celular; Genética básica OBJETIVOS: Compreender os complexos processos de continuidade da vida que se manifestam no desenvolvimento de uma célula – o ovo – que se organiza num organismo – crescimento, diferenciação e morfogênese -; processos estes que são, ao mesmo tempo, comuns e misteriosos, sendo provavelmente, o maior desafio da investigação biológica. EMENTA: Princípios reprodutivos e desenvolvimento embrionário dos vários grupos animais, utilizando a embriologia como evidência da evolução, focalizando-se as principais fases embrionárias, os anexos embrionários, a interação gênica e a comunicação intercelular no processo de diferenciação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILBERT, S. F.. Biologia do desenvolvimento: . ed. FUNPEC, 2002. 563 p. v. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Artmed, 2003. 416 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS e cols. 2010. Biologia molecular da célula. Ed.Artmed. JUNQUEIRA & CARNEIRO. Noções básicas de citologia, embriologia e histologia. Ed. Nobel, 1985. CURTIS, H. Biologia. 2 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1977. GARCIA, JECKEL & GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: ArtMed, 1991. 68 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 4º. Docente: Disciplina: Histologia animal Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: biologia celular; Biologia do desenvolvimento animal OBJETIVOS: Conhecer os tecidos para estabelecer relações entre a sua origem e a evolução filogenética. Compreender técnicas de confecção de lâminas temporárias e permanentes. Permitir que os alunos adquiram uma visão geral da unidade básica do organismo, da estrutura dos tecidos para uma análise morfológica de que se constituem os organismos vivos (pluricelulares). EMENTA: Métodos e técnicas de estudo dos diversos tecidos. Tecido epitelial de revestimento e glandular; Tecido conjuntivo; Medula óssea e tecido hematopoiético; Tecido sanguíneo; Sistema imunológico; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido muscular; Sistemas circulatório, respiratório, urinário e reprodutor. Pele e seus anexos. Glândulas endócrinas e exócrinas. Órgãos dos sentidos.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.Atlas colorido de histologia. 3ed. Guanabara Koogan, c2002. 413 p. JUNQUEIRA, L. C.. Histologia básica: . 9 ed. Guanabara Koogan, c1999. 427 p LAURENCE, J.. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular, embriologia e histologia: volume 1: ensino médio. ed. Nova Geração, 2010. 264 p. 1 v BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURTIS, H. Biologia. 2 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1977. GARCIA, JECKEL & GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: ArtMed, 1991. JUNQUEIRA & CARNEIRO. Noções básicas de citologia, embriologia e histologia. Ed. Nobel, 1985. 69 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 4º. Docente: Disciplina: Invertebrados II Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Invertebrados I OBJETIVOS: MONTAR coleções de invertebrados terrestres (coleta, montagem e conservação). UTILIZAR chaves de identificação para identificar os principais grupos de Arthropoda. APLICAR conhecimentos sobre os invertebrados nas atividades práticas em Ciências e Biologia. COMPREENDER os principais fatores ecológicos e evolutivos envolvidos no sucesso e na diversificação dos artrópodes. ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. EMENTA: Estudo do surgimento e evolução dos grandes grupos de Arthropoda, morfologia dos Trilobitomorpha; morfologia e ecologia dos Chelicerata; Crustacea; Myriapoda; Hexapoda e biologia geral dos Echinodermata. Invertebrados e Biodiversidade na Amazônia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca. 1027p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brusca, R. & G. Brusca. 1990. Invertebrates. Sinaver Associates, Inc Publishers, Sunderland, Mass. 922p. Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara Koogan. 872p. Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora. 271 p. Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. São Paulo: Roca. 1145p. 70 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: cbanesp Créditos: 4 Período: 4º. Disciplina: Anatomia De Espermatófitas Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: biologia celular e sistem.morf. espermatofitas Docentes: OBJETIVOS Desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR as relações entre os diversos tecidos vegetais que contribuem para o entendimento da morfologia interna vegetal , compreendendo que, ao se estudar a organização interna, estar-se-á subsidiando o estudo da fisiologia e vice-versa; RECONHECER as principais características que permitam identificar os diversos tecidos vegetais nos diferentes órgãos da planta, ELABORAR e DESENVOLVER projetos que permitam identificar as relações entre anatomia vegetal e adaptação às condições ambientais. EMENTA: Estudos dos diversos tecidos que compõem a unidade do corpo vegetal tais como: meristemas, sistema dermal, sistema fundamental, sistema vascular e sua distribuição nos órgãos (raiz, caule e folha). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESAU, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, EPU/EDUSP. PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos. 2. ed. v. 1. São Paulo: Roca, 2002. FHAN, A. Plant Anatomy. 1990. APPEZZATO, G. B. e CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Org.) Anatomia Vegetal. 2 Ed.Viçosa/ MG: Ed. UFV, 2006. MAUSETH, J.D. 1988. Plant anatomy. California, The Benjamim/Cummings Publ. Co. 71 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 03 (2 Teóricos/1 Prático) Período: 4º. Docentes: Disciplina: Biofísica Geral Carga Horária: 60h Turno: diurno Pré-requisitos: física experimental OBJETIVOS: Geral: Prover ao aluno a capacidade de identificar as principais leis da física e a sua relação com a manutenção dos organismos vivos. Específicos: Compreender os conceitos e fenômenos mais importantes da física clássica e moderna, para oferecer uma fundamentação sólida para estudos mais avançados; Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” alguns equipamentos. Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia. Articular o conhecimento físico com conhecimentos da Biologia, identificando os aspectos físicos presentes nos fenômenos biológicos. EMENTA: Estudo dos aspectos físicos, dos efeitos mecânicos, térmicos e eletromagnéticos em sistemas biológicos em nível macroscópico, celular e molecular, reconhecendo as mudanças teóricas mais importantes ao longo da história da Física e a articulação entre a ciência física e a tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, EAC. 1997. Biofísica. Ed. SARVIER, São Paulo, 387pp. OKUNO, E.; CALDAS, I.L. & CHOW, C. 1998. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Ed. HARBRA. HENEIDE, IF. 2002. Biofísica Básica. Ed. ATHENEU, São Paulo. NELSON, P. 2006. Física Biológica: energia, informação e vida. 473 pp. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMALDI, U. 1995. Imagens da Física. Ed Scipione. DURAN, JER. 2003. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Ed. MAKRON BOOKS, São Paulo, 332p. FRANCA, EP & BRUGNARA, MC. 1998. Biofísica das Radiações. Apostila do Inst. de Biofísica Carlos Filho-UFRJ. LEÃO, MAC. 1999. Princípios de Biofísica. Ed. Guanabara Koogan. OLIVEIRA, JR; WACHTER, PH; AZAMBUJA, AA. 2002. Biofísica para Ciências Biomédicas. EDIPUCRS, Rio Grande do Sul, 316p. 72 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Quinto Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 03 (2 Teóricos/1Prático) Período: 5º. Docentes: Disciplina: Genética de Populações Carga Horária: 60h Turno: diurno Pre-requisitos: Genética básica OBJETIVOS Conhecer algumas explicações sobre a diversidade das espécies, seus pressupostos, seus limites, o contexto em que foram formuladas e em que foram substituídas ou complementadas e reformuladas, permitindo a compreensão da dimensão histórico-filosófica da produção científica e o caráter da verdade científica. Identificar a contribuição de diferentes campos do conhecimento para a elaboração da teoria sintética da evolução, como, por exemplo, a Paleontologia, a Embriologia, a Bioquímica e, especialmente, a contribuição da Genética para a compreensão dos conceitos da teoria de adaptação e seleção natural como mecanismos da evolução, envolvendo a dimensão temporal do processo evolutivo. Para o aprendizado desses conceitos, bastante complicados, é conveniente criarem-se situações em que os alunos sejam solicitados a relacionar mecanismos de alterações no material genético, seleção natural e adaptação, nas explicações sobre o surgimento das diferentes espécies de seres vivos. Compreender as relações entre alterações ambientais e modificações dos seres vivos, estas últimas decorrentes do acúmulo de alterações genéticas, como eventos sincrônicos, que não guardam simples relação de causa e efeito; a variabilidade, como conseqüência de mutações e de combinações diversas de material genético, precisa ser entendida como substrato sobre o qual age a seleção natural; a própria ação da natureza selecionando combinações genéticas que se expressam em características adaptativas, também precisa considerar a reprodução, que possibilita a permanência de determinado material genético na população. A interpretação do processo de formação de novas espécies demanda a aplicação desses conceitos, o que pode ser feito, por exemplo, pelos alunos, se solicitados a construir explicações sobre o que poderia determinar a formação de novas espécies, numa população, em certas condições de isolamento geográfico e reprodutivo. EMENTA Conceito de população e Equilíbrio genotípico das populações; Fatores que alteram as freqüências alélicas e genotípicas de uma população; Polimorfismo geográfico e cromossômico; Risco de consangüinidade, eugenia, aconselhamento genético; Genética do comportamento; fundamentos de sociobiologia e etologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEIGUELMAN, B. Genética De Populações Humanas. Ribeirão Preto: SBG, 2008. 239p. (ISBN 978-85-89265-06-5.)* BEIGUELMAN, B. A Interpretação Genética Da Variabilidade Humana. Ribeirão Preto: SBG, 2008. 155p.(ISBN - 978-85-89265-07-2).* HARTL, D.L. Principios de genética de populações. 3ª.ed. São Paulo. Editora FUNPEC. 2008. 73 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora, 2003. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas populações. *disponível gratuitamente na página eletronica da Sociedade Brasileira de Genética (www.sbg.org.br/ebooks) Links para bibliotecas eletrônicas: www.unifesp.br/biblioteca www.ncbi.nih.gov/books www.capes.gov.br/periodicos 74 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 5º. Docente: Disciplina: Microbiologia Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Biologia celular OBJETIVOS: Conhecer aspectos básicos da reprodução, fisiologia, controle e taxonomia dos microrganismos; Identificar a interação dos microorganismos com outros seres vivos e com o meio ambiente. EMENTA: Vírus (morfologia, composição química, multiplicação) ; Biologia de microorganismos; Microbiologia ambiental, agrícola e de alimentos; Bacteriologia e micologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia: . 5 ed. Atheneu, 2008. 760 p. v. BLACK, Jacquelyn G.. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Guanabara Koogan, c2002 PELCZAR, Michel. Microbiologia: . 8 ed. Artmed, 2005. 894 p. 2 v BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, B.D. & DULBECCO, M. D. . Microbiologia. Edart 1974 MURRAY, P.R.. et al. (Ed.) Manual of Clinical Microbiology.1991 Washington ASM Publications, NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de Laboratório. 1992 Livraria Noel,S.A São Paulo. SOUNIS, E. – Curso Prático de Microbiologia.1989. Livraria Atheneu Editora, Rio de Janeiro, 1989. 75 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 5º. Docentes: Disciplina: Imunologia Básica Carga Horária: 60horas/aula Turno: diurno Pre-requisitos: Genética básica Objetivo Geral da Disciplina: Conhecer a bioquímica do sistema imunológico dos vertebrados, conceituar os elementos desse sistema e a interação entre eles nos processos fisiológicos e utilização dos princípios nas técnicas laboratoriais. Reconhecer os modos de aquisição da imunidade ativa e passiva, descrever os desequilíbrios de hiper e hipofunção do sistema imunológico. EMENTA: Aborda o estudo do sistema imunológico dos vertebrados, caracterizando os mecanismos de defesa frente aos vários agentes estranhos bem como os defeitos desse sistema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, ShivPillai. Imunologia Celular e Molecular. 6a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 564p.. Eli Benjamini, Richard Coico, Geofrfey Sunshine. Imunologia. Quarta Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002, 288p. Jeffrey K. Actor. Imunologia e Microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BrighamNarins (Ed.). World of Microbiology and Immunology. Thomson Gale, 2003, 701p. Michael T. Madigan, John M. Martinko, Jack Parker. Microbiologia de Brock. 10a Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004, 608p. 76 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 5º. Docente: Disciplina: Anatomia humana Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Conhecer a forma dos órgãos e sua localização em sistemas no corpo humano. Correlacionar forma e função; Localizar e identificar órgãos e sistemas nas cavidades corporais. EMENTA: Métodos de estudo em Anatomia. Planos de construção do corpo humano. Leis gerais de crescimento e fatores gerais de variação, identificação anomalias e monstruosidades. Estudo dos Sistemas Tegumentar, Ósseo, Articular, Muscular, Circulatório, Respiratório, Digestório, Renal, Reprodutor Masculino e Feminino, Nervoso e órgãos do sentido (sistemas orgânicos e organizações morfofuncionais dos principais segmentos corpóreos). Análise comparativa das estruturas morfológicas de seres humanos e outros seres vivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: . 22 ed. Guanabara Koogan, c2006. 398 p. 2 v SPENCE, Alexander P., 1929-. Anatomia humana básica: . 2 ed. Manole, 1991. 713 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOCKHART, R. D.; HAMILTON, G. F.; FYFE, F. W.. Anatomia do corpo humano: . 2 ed. Guanabara Koogan, 1983. 669 p. v. MCMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T.. Atlas colorido de anatomia humana: . 2 ed. Manole, 1985. 351 p. v. 77 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 6º. Docentes: Disciplina: Parasitologia Básica Carga Horária: 60horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivo Geral da Disciplina: Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas por protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasito-hospedeiro e destacando as características biológicas, moleculares, patogênicas, epidemiológicas e profiláticas de cada espécie. Objetiva ainda despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas de saúde ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e zoonoses. EMENTA: Introdução ao estudo da Parasitologia. Tipos de associação entre organismos: simbiose comensalismo, mutualismo e parasitismo. Interações hospedeiro/parasita. Adaptações ao modo de vida parasitário. Biologia de populações de parasitas. Tipos básicos de ciclos biológicos dos parasitas. Origem do parasitismo e evolução dos parasitas. Estudo dos organismos parasitos mais frequentes no ser humano e em animais domésticos e silvestres (protozoários, helmintos, insetos e outros artrópodos): morfologia, biologia, patogenia, quadro clínico, epidemiologia, profilaxia e tratamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, D.P., Parasitologia Humana, 10ª ed., Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2002 REY, L., Parasitologia, 3ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COURA, J. R.Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. FERREIRA, M. U, FORONDA, A. S, SCHUMAKER, T. T. S. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. Editora Manole, São Paulo, 2003. SAREDI, N. G.Manual Práctico de ParasitologíaMédica. Buenos Aires: Laboratorios Andrómaco, 2002. 78 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 6 (1T/5P) Período: 5º. Docente: Disciplina: Estagio II- elaboração de projetos Carga Horária: 120 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: Estagio de pesquisa I Objetivo Geral da Disciplina: Oportunizar ao discente a realização de atividades práticas que o permitam a identificação de um problema científico e compreender o processo da elaboração de projetos, selecionando métodos e técnicas de pesquisa adequadas à resolução do problema proposto. EMENTA: Atividades programadas relacionadas ao delineamento de uma hipótese e a elaboração de um projeto de pesquisa pertinente para testar a hipótese elaborada. Observação: A disciplina Estagio II – elaboração de projetos terá como responsável, o qual será creditado a respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do Bacharelado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23 ed. Vozes, 2006. 182 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: . 21 ed. Cortez, 2000. 272 p. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas IN http://www.abnt.org.br/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografias sugeridas pelo orientador/supervisor do estágio, de acordo com a área de atuação escolhida. 79 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Sexto Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 5 Período: 6º. Docente: Disciplina: Biofísica de sistemas e Fisiologia Animal comparada Carga Horária: 100 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Bioquímica; Biofísica Geral. Objetivos: Desenvolver competências e habilidades de: Compreender a biofísica dos sistemas; fenômenos bioelétricos, sistemas de membranas; mecanismos de transportes, de circulação, de contração muscular, de respiração, de visão, de audição, da função renal. Compreender as relações entre diferentes grupos animais e o ambiente em que essas relações ocorrem, a partir do estudo das funções vitais básicas, realizadas por diferentes estruturas, órgãos e sistemas, com características que permitem sua adaptação nos diversos meios. Caracterizar essas funções relacioná-las entre si na manutenção do ser vivo e relacioná-las com o ambiente em que vivem os diferentes seres vivos, estabelecer vínculos de origem entre os diversos grupos de seres vivos, comparando essas diferentes estruturas, aplicar conhecimentos da teoria da evolução na interpretação dessas relações são algumas das habilidades que esses estudos permitem desenvolver. O aluno ao final da disciplina deverá ser capaz de correlacionar e comparar os mecanismos fisiológicos básicos e as variações adaptativas, que garantem a vida dos diversos grupos de animais nos mais variados ambientes. Planejar, executar, avaliar e re-planejar atividades educacionais, bem como, projetos de pesquisa científica básica e/ou aplicada relacionados a fauna, avaliando as adaptações dos grupos aos meio em que ocupa. EMENTA: Estudo comparativo do funcionamento dos aparelhos, sistemas e órgãos dos animais superiores; aspectos gerais da dinâmica e inter-relação entre sistemas; e as adaptações fisiológicas especiais ao meio ambiente. Aspectos biofísicos de fenômenos em sistemas biológicos a nível macroscópicos, celular e molecular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schmidt-Nielsen, K Fisiologia animal adaptação e meio ambiente. Livraria Santos: São Paulo, 5.ed. 2002. 600p. Eckert, R; Randall, D; Burggren. W. Fisiologia Animal. Mecanismos e Adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. 729p. Duram, J. E. R. 2003. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Ed. Makron Books, São Paulo, 332p. Oliveira, J. R. ; Wachter, P. H.; AZAMBUJA, A. A. 2002. Biofísica para Ciências Biomédicas. EDIPUCRS, Rio Grande do Sul, 316p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sadava, D. et.al. Vida. A ciência da Biologia. Tradução Bonan, C. D. Porto Alegre: Artmed. 8.ed. 2009. (3 volumes) Heneine, I. F. Biofísica Básica, biblioteca biomédica. 2 ed. Rio Janeiro: Atheneu. 1996. Sparadi-Bratfisch, R. C. & Melo, L.L. Atividades de Fisiologia. Campinas, Sp: Ed. Alínea. 2004. 80 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 6º. Docente: Disciplina: Cordados I Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Desenvolver competências e habilidades em: Identificar as relações entre forma, função e ambiente através dos quais os seres vivos podem ser agrupados como peixes, répteis e anfíbios no estudo da diversidade de animais dentro do enfoque evolutivo-ecológico, Planejar, executar, avaliar e re-planejar atividades educacionais, bem como, projetos de pesquisa científica básica e/ou aplicada relacionados a fauna, avaliando as adaptações dos grupos aos meio em que ocupa EMENTA: Estudos morfo-fisiológico, classificatório e sistemático dos protocordados e cordados com ênfase em: aspectos biológicos, ecológicos e evolutivos de peixes e anfíbios, répteis; espécies amazônicas e status de conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pough, F.H.; Heiser, J.B.; Mc Farland, W.N.; A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993, 839p. Hickmamn C.P.; Roberts L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 845p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Sadava, D. et.al. Vida. A ciência da Biologia. Tradução Bonan, C. D. Porto Alegre: Artmed. 8.ed. 2009. (3 volumes) Hidelbrand, Milton 1995. Análise da estrutura dos Vertebrados. Atheneu. São Paulo. Orr, R. T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Ed Roca, 1986, 508p. Zavala – Camim, L. A. O planeta água e seus peixes. Edição do autor: Santos, 2004. 81 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 5 Período: 5º. Docente: Disciplina: Fisiologia Vegetal Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR as relações mediante as quais as plantas podem ser analisadas visando compreender a adaptabilidade das mesmas dentro do enfoque ecofisiológico; DESENVOLVER projetos educativos procurando verificar hipóteses relacionadas à fisiologia vegetal no sentido de compreender os principais processos fisiológicos como fotossíntese, respiração, nutrição vegetal, crescimento, floração, frutificação e germinação; RECONHECER os principais processos fisiológicos envolvidos na adaptabilidade das plantas às condições de estresse. EMENTA: Estudos dos fatores envolvidos na transpiração, condução e absorção de água, nutrição mineral, metabolismo do nitrogênio, fotossíntese e condução de solutos orgânicos, respiração e produção de energia bem como o estudo de fatores que influenciam no desenvolvimento vegetal mediante análise do crescimento e das condições necessárias ao desenvolvimento tais como: biossíntese, efeitos fisiológicos, metabolismo e estrutura dos hormônios vegetais, da fotomorfogênese, floração, frutificação, dormência, germinação e movimentos vegetais (tropismos e nastismos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KERBAUY G.B. 2004. Fisiologia Vegetal, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J EICHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. Annual Review of Plant Biology. Vol 61. 2010 Annual Review of Plant Biology. Vol 62. 2011 82 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 5 Período: 6º. Docente: Disciplina: Fundamentos de ecologia e de populações Carga Horária: 100 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: COMPREENDER a idéia central da Biologia que é a do equilíbrio dinâmico da vida. INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o reconhecimento das relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações ocorrem. REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências, cadeias e teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com interações ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um equilíbrio dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em ciclos e fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção viva e a abiótica do sistema. IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera. COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos, estabelecendo relações com fatores sociais e econômicos envolvidos. COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas, com estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à saúde humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual. EMENTA: Introdução ao estudo da Ecologia. Teoria de sistemas e ecossistemas. Caracterização dos níveis de organização dos sistemas vivos: organismo, populações, comunidades e ecossistema, com seus componentes, interações e correlações entre fatores bióticos e abióticos. Crescimento, estrutura, distribuição e dinâmica das populações. Regulação populacional. Modelos populacionais, Metapopulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Odum, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian.1982 Odum, E. P. & Barret, G.W. Fundamentos de Ecologia. Tradução da 5ª Edição. Cengage Learning, 2008. Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ. Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology: Individuals, Populations and Communities. Blackwell Science Ltd. Oxford. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hanski,I.A. & Gilpin, M.E. (ed.). 1997. Metapopulation Biology, Ecology, Genetics and Evolution. Academic Press. N.York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D. (eds). 1993. Species diversity in ecological communities. The University of Chicago Press., Chicago.Stearns,S.C. 1992. Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Reimpressão Artmed 2008. 83 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Sétimo Período Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 7º. Docente: Disciplina: Paleontologia Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Geologia Objetivos: Dar ao Aluno uma visão global da Zoologia e Botânica dentro de uma perspectiva tempoespaço-anatomia comparada. Apresentar perspectivas e uma visão globalizante da Biologia, especialmente, no campo da Zoologia. EMENTA: Noções de estratigrafia e bacias sedimentares brasileiras; Origem da vida e Evolução. Paleoecologia e Paleobiogeografia. Introdução ao estudo dos invertebrados extintos. Paleontologia de vertebrados, grupos fósseis da Amazônia, intercâmbio faunístico; Tafonomia. Prováveis causas da extinção dos grupos fósseis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. Rio de Janeiro:Editora Interciência, 2000, 628p. GALLO, Valéria; BRITO,Paulo M , SILVA, Hilda Maria A., FIGUEIREDO, Francisco J.Eds. Paleontologia de Vertebrados – Grandes Temas e Contribuições Científicas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006, 330p. GOULD, S. J. Vida Maravilhosa.São Paulo: Companhia das Letras, 1990, 391p. HOLZ, Michael., SIMOES, Marcello G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre: Editora da Universidade.UFRGS, 2002, 231p. LABOURIAU, M.J.S. Historia Ecológica da Terra. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1994, 307p. MENDES, J.C. Paleontologia Geral. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977, 342p. MENDES, J.C. Paleontologia Básica. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1988, 347p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTON, M.J. Vertebrate Paleontology. London: Champman & Hall, 1990, 377p. BEHRENSMEYER, A..K., DAMUTH,J .D., DiMICHELE, W. A., POTTS, R.,SUES, H.D., WING, S. L. Terrestrial Ecosystems Through Time. Evolutionary Paleoecolgy of Terrestrial Plants and Animal. Chicago: The University of Chicago Press, 1992, 568p. CARROL, R.L. Vertebrate Paleontology and Evolution. New York: W.H. Freeman and Company, 1988, 698p. KAY, R.F., MADDEN, R.H., CIFELLI, R. L., FLYNN, J.J. Vertebrate Paleontology in the Neotropics. Washington: Smithsonian Institution Press, 1997, 592p. MENDES, J.C.Elementos de Estratigrafia.São Paulo: T.A. Queiroz, Editor, 1992, 566p. NIELD, E.W. & TUCKER, V.C.T. Palaeontology. An Introduction. Oxford: Pergamon Press, 1985, 178p. 84 POUGH, M.F., HEISER, J.B., MACFARLANDY, W.N. A vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993, 839p. ROMER & PARSONS. The Vertebrate Paleontology. Chicago: The University of Chicago Press, 1966, 468p. ZIMMER, Carl. A Beira D Água. Macroevolução e a Transformação da Vida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1999, 335p. APOSTILA e TEXTOS AVULSOS DA INTERNET (que serão informados a medida que forem utilizados) 85 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 7º. Docente: Disciplina: Cordatos II Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Cordatos I Objetivos: COMPREENDER as características dos grupos de Aves e Mamíferos através da filogenia, morfologia, história natural e sistemática. IDENTIFICAR as principais famílias de aves e mamíferos ocorrentes no bioma Amazônico mais relevantes em termos ecológicos e conservacionistas. COMPREENDER a evolução dos grupos. ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. EMENTA: Estudo das principais características das aves e mamíferos relacionando com sua filogenia, sistemática, evolução, biogeografia, ecologia e comportamento. Caracterização das principais Ordens e Famílias dos grupos ocorrentes no Bioma Amazônico. Conservação dos grupos: identificação das espécies brasileiras (com ênfase nas ocorrentes no bioma Amazônico) ameaçadas de extinção e conhecimento dos Planos de Ação nacionais para a conservação de algumas espécies ameaçadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA SICK, H. Ornitologia brasileira. 2004. REIS, N.R., PERACCHI, A.L., PEDRO, W.A., LIMA, I.P. Eds. Mamíferos do Brasil. Londrina, Brasil. 2006. 437 p. Bibliografia Complementar AURICCHIO, P. Primatas do Brasil. SP: Terra Brasilis Com. Material Didático e Ed.Ltda. 1995. BECKER,M. e DALPONTE, J.C. Rastros de Mamíferos Silvestres Brasileiros. EDUnB. 1991. BONVICINO, C. R., OLIVEIRA, J. A. , D’ANDREA, P. S. Guia dos Roedores do Brasil, com chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. - Rio de Janeiro: Centro Pan-Americano de Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008. CARVALHO JR, O.; CAVALCANTE, L.N. Pegadas: Série Boas Práticas, v. 3. Belém-PA: EDUFPA, 2008. 64p EISENBERG, J.F. e REDFORD, K.H. Mammals of the Neotropics: The Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Univ. Chicago Press. Chicago y Londres, p. 609. 1999. EMMONS, L.H. e FEER, F. Neotropical Rainforest mammals: A Field Guide. Chicago: University of Chicago Press, 1997. GOULD, E., McKAY, D. Encyclopedia of animals: MAMMALS. NY City: Gallery Books. 1990. HILDEBRAND, M., 1996. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo. KLEIMAN, D.G., GEIST, V., C. McDADE, M. Eds. Grzimek´s Animal Life Encyclopedia. 2nd Edition. 2004. Volumes 12 a 16: Mammals. OLIVEIRA, T.G. de e CASSARO, K. Guia de identificação dos felinos brasileiros. 2ed. Sociedade de Zoológicos do Brasil. São Paulo, 1999. 86 ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5a edição. Editora Roca. 1986. NOWAK. The Walker’s Mammals of the World. 1999. RANZI, A. Paleoecologia da Amazônia: Megafauna do Pleistoceno. Florianópolis: Ed.UFSC.. 2000. 87 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 4 Período: 7º. Docente: Disciplina: Ecologia de Comunidades e Biodiversidade Carga Horária: 80 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: COMPREENDER a idéia central da Biologia que é a do equilíbrio dinâmico da vida. INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o reconhecimento das relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações ocorrem. REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências, cadeias e teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com interações ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um equilíbrio dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em ciclos e fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção viva e a abiótica do sistema. IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera. COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos, estabelecendo relações com fatores sociais e econômicos envolvidos. COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas, com estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à saúde humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual. EMENTA: Introdução ao estudo da Ecologia. Caracterização dos Níveis de organização dos sistemas vivos: organismo, populações, comunidades e ecossistema, com seus componentes, interações e correlações entre fatores bióticos e abióticos. Ciclos biogeoquímicos e alterações antrópicas. Biodiversidade, conceito de comunidades e sucessão ecológica.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Odum, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian.1982 Odum, E. P. & Barret, G.W. Fundamentos de Ecologia. Tradução da 5ª Edição. Cengage Learning, 2008. Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ. Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology: Individuals, Populations and Communities. Blackwell Science Ltd. Oxford. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hanski,I.A. & Gilpin, M.E. (ed.). 1997. Metapopulation Biology, Ecology, Genetics and Evolution. Academic Press. N.York. Ricklefs, R. E. & Schluter, D. (eds). 1993. Species diversity in ecological communities. The University of Chicago Press., Chicago.Stearns,S.C. 1992. Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Reimpressão Artmed 2008. 88 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 6 Período: 7º. Docente: Disciplina: Estagio de pesquisa III - vivência em pesquisa Carga Horária: 120 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Estagio de Pesquisa II OBJETIVOS: Propiciar ao aluno a realização do levantamento de dados necessários para a realização do seu trabalho de conclusão de curso. EMENTA: Desenvolvimento de atividades reà execução do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Observação: A disciplina Estagio III – vivência em pesquisa terá como responsável, o qual será creditado a respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do bacharelado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia variável, de acordo com a área escolhida. Esta bibliografia será sugerida pelo orientador. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia variável, de acordo com a área escolhida. Esta bibliografia será sugerida pelo orientador. 89 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplinas do Oitavo Período Departamento de Biologia Código: Créditos: 03 Período: 8º. Docente: Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Biologia evolutiva Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: genética de populações Objetivo: Pretende discutir as diferentes teorias evolucionistas frente aos conhecimentos que os alunos devem ter adquirido nas disciplinas oferecidas anteriormente e os diversos fenômenos que levaram à evolução dos seres vivos. Ementa: Histórico das idéias evolucionistas: pré-lamarckianos. Lamarck, Darwin Os neodarwinistas e mutacionistas. Teoria sintética. Os debates contemporâneos As unidades evolutivas: genes, indivíduos, populações e espécies A micro-evolução: variabilidade genética, origem e manutenção nas populações naturais. Seleção natural, seleção sexual e adaptação. Tórias não selecionistas. A espécie: conceito, variabilidade, mecanismos de especiação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIDLEY, M. Evolução. Editora Artmed. 2008 FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2a. edição. Ribeirão Preto. SBG: 2002 MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: UnB, 1998 MEYER, D & EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Editora UNESP. 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darvin à teoria sintética. Belo Horizonte/São Paulo: Editora Itatiaia/EDUSP. 1988 MATIOLI, S.R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Editora Holos. 2004 HARTL, D.L. Princípios de genética de populações. 3ª.ed. São Paulo. Editora FUNPEC. 2008. Sugerida STRATHERN, P. Darwin e a evolução em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor Ltda. 2001 DINIZ FILHO, J. A . F. Métodos filogenéticos comparativos. Ribeirão Preto: Editora Holos. 2000 DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte/São Paulo: Editora Itatiaia/EDUSP. 1986. Links para bibliotecas eletrônicas: www.unifesp.br/biblioteca www.ncbi.nih.gov/books www.capes.gov.br/periodicos 90 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 8º. Docente: Disciplina: Monografia – Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Estágios de Pesquisa I, II e III OBJETIVOS: Desenvolvimento de uma pesquisa acadêmico-científica materializada por meio de uma monografia de final de curso, a qual abrangerá os resultados da prática e dados obtidos ao longo das disciplinas de Estagio I, II e III. EMENTA: Elaboração e apresentação, de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos, dos resultados obtidos durante a execução do projeto de pesquisa apresentado nas disciplinas Estágio de pesquisa II e III. Observação: A disciplina Monografia/TCC terá como responsável, o qual será creditado a respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o regimento do TCC- monografia, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do Bacharelado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Variável, segundo a área escolhida. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Variável, segundo a área escolhida. 91 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 8º. Docentes: Disciplina: Biologia da Conservação Carga Horária: 60horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: OBETIVOS Compreender as ameaças à diversidade biológica; Reconhecer as consequências da fragmentação dos habitatats. EMENTA Crise Global Da Biodiversidade; Ameaças À Diversidade Biológica: Extinção, Destruição E Fragmentação De Habitat, Degradação E Poluição Ambiental, Introdução De Espécies Exóticas E Dispersão De Doenças; Fragmentação E Suas Conseqüências; Populações Variáveis; Criação Em Cativeiro; Manejo Genético; Reintrodução; Translocação; Extinção; Espécies-Chaves E Unidades De Conservação. Relações Espécies-Aéreas; Biogeografia De Ilhas; Padrões Espaciais; Vulnerabilidade De Espécies À Extinção; Unidade De Conservação: Criação, Categorização. Design E Manejo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOBIANCO, J. JR. COOD. Geral. Biodiversidade Na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade, Instituto Sócio- Ambiental.2001. CULLEN. L. JR. RUDRAN, R. VALLARES-PÁDUA, C. ORG. 2003. Métodos E Estudos Em Biologia Da Conservação E Manejo Da Vida Silvestre. Ed. Ufpr. GARAY, I. E DIAS, B. ORG. Conservação Da Biodiversidade Em Ecossistema Tropicais: Avanços Conceituais E Revisão De Novas Metodologias De Avaliação E Monitoramento. Ed Vozes. 2001. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação: . ed. Planta, 2005. 327 p. v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAPERS DOS PERIÓDICOS “Conservation Biology” E “Biological Conservation” 92 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 8º. Docente: Disciplina: Atividades Científico Culturais - ACC Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: --- OBJETIVOS: Incentivar a participação dos discentes em atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e cultura previstas no regulamento próprio, aprovado pelo Condep-Biologia/UNIR, visando à ampliação das experiências culturais e uma formação acadêmica diversificada. EMENTA: Participação em eventos variados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Não contempla BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Não contempla BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 93 EMENTARIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 8º. Docente: Disciplina: Criação e Manejo de animais silvestres Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: cordados II Objetivos: Proporcionar aos alunos os conceitos e procedimentos a serem tomados pelo profissional biólogo, quando se tratar do manejo de animais silvestres com enfoque na visão de conservacionista. EMENTA: Conhecer os princípios básicos de manejo da fauna silvestre nativa e exótica. Capacitar o aluno para elaborar e executar programas de criação e conservação de espécies da fauna silvestre nativa e exótica. Fornecer conhecimentos sobre a legislação que controla a criação de animais silvestres, além dos aspectos econômicos que envolvem a criação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BODMER, R. E.; PENN JR., J. W. Manejo da vida silvestre em comunidades da Amazônia. In: VALLADARES- PADUA, C.; BODMER, R. E. Manejo e conservação da vida silvestres no Brasil: CNPq, 1997. 285p. Cap. 4, p.. 52-69. CONFALONIERE, U.; CHAME, M.; MAGALHÃES, V.; LABARTHE, N.; CHAVES, S. A.M Novas perspectivas para a saúde ambiental: a importância dos ecossistemas naturais. In: II Seminário Nacional de Saúde e Ambiente. Rio de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz. 2002. 84p. (Série Fiocruz: eventos científicos, 4). FANG, T .G..; MONTENEGRO, O.L.; BODMER, R. E. Manejo y Conservación de Fauna Silvestre en América Latina. Instituto de Ecologia. 1999. p. 496. OJASTI, J. Manejo de Fauna Silvestre Neotropical. F. Dallmeier (ed). SIMAB série nº 5. Smithsonian Instituto/MAB Program, Washington, 2000. P. 290 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos científicos recentes a serem informados pelo docente, bem como atualização da legislação, sempre que for o caso. 94 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: Disciplina: Culicidologia Médica Básica Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de: Identificação de alguns dos principais culicídeos vetores na região norte; Coleta de larvas e adultos; Criação, montagem e preservação; Compreensão da importância das atividades humanas na promoção, prevenção e controle de vetores. EMENTA: Introdução à morfologia e ecologia de mosquitos de importância médica, coleta, criação, preservação e montagem, identificação de algumas espécies, noções sobre o controle de vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carrera, M. 1991. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba: Editora da UFPR. 228p. Consoli, R. A. G. B. & Lourenço-de-Oliveira, R. 1994. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. 228p. Forattini, O. P. 2002. Culicidologia médica. Vol. 1. São Paulo: Edusp. 531p. Forattini, O. P. 2002. Culicidologia médica. Vol. 2. São Paulo: Edusp. 851p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Marcondes, C. B. 2001. Entomologia Médica e veterinária. São Paulo: Atheneu. 432p. 95 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docentes: Disciplina: Entomologia Geral Carga Horária: 60 horas/aula: 3 Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar ao estudante conhecimentos da Classe Insecta e suas principais ordens. EMENTA: Morfologia geral dos insetos. Aspectos biológicos, ecológicos, fisiológicos e comportamentais. Taxonomia, filogenia, diversidade e história evolutiva dos principais grupos. Formas de locomoção. Principais métodos de coleta e de preparação de espécimes para coleções didáticas e científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Gallo, D., Nakano, O, Silveira Neto, S., Carvalho, R.P.L., Baptista, G.C. De, Berti Filho, E., Parra, J.R.P.,Zucchi, R.A., Alves, S.B., Vendramin, J.D., Marchini, L.C., Lopes, J.R.S., Omoto, C. 2002. Entomologia agrícola. Piracicaba:FEALQ. 920 p. Gullan, P.J., Cranston, P.S. 2007. Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca. 440 p. Rafael, J. A.; Melo, G. A. R.; Carvalho, C.J.B.; SCasari, S.A. & Constantino. Insetos do Brasil. Diversidade e Taxonomia R. 810 pg Ano: 2012 Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora. 271 p. Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2004. Borror and DeLong's Introduction to the Study of Insects. 7TH Edition. 888p. Thomson Books/Cole. Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2011. Estudo dos Insetos - Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. 816p. Cencage Learning editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida, L. M.; Costa, C. S. R & Marinoni, L . 1998. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Editora Holos. 78p. Brusca, R. & G. Brusca. 2007. Invertebrados. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1098p. Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara Koogan. 872p. 96 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docentes: Disciplina: Interação Inseto Planta Carga Horária: 60 horas/aula: 3 Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar a aquisição de conceitos básicos sobre as relações insetos e plantas, entendimento dos aspectos ecológicos e evolutivos que envolvem estas relações e a aplicabilidade das interações inseto-planta. EMENTA: Estudo das interações ecológicas entre insetos e suas plantas hospedeiras, abordando aspectos da seleção da planta, tipos de danos e mecanismos dos insetos para romper as barreiras de defesa físicas e químicas das plantas; hipóteses sobre os processos evolutivos das interações inseto-planta; interações tritróficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bernays, E.A & R.F.Chapman. 1994. Host-plant selection by phytophagous insects. London. Chapman & Hall, 312 p. Del-Claro, K & Torezan-Silingardi, H.M. 2012. Ecologia das Interações Plantas-Animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. 1 ed. Rio de Janeiro: Technical Books. 336p. Del-Claro, K. 2004. Comportamento Animal - Uma introdução à ecologia comportamental. Distribuidora / Editora - Livraria Conceito - Jundiaí – SP. Panizzi, Ar & J.R.Parra. 1991. Ecologia Nutricional de Insetos e Suas Implicações no Manejo de Pragas. São Paulo, Ed.Manole, 359 p. Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2011. Estudo dos Insetos - Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. 816p. Cencage Learning editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Chapman, R.F. & G. De Boer. 1995. Regulatory Mechanisms in Insect Feeding. New York, Chapman & Hall, 398 p. Brusca, R. & G. Brusca. 2007. Invertebrados. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1098p. Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara Koogan. 872p. Rafael, J. A.; Melo, G. A. R.; Carvalho, C.J.B.; SCasari, S.A. & Constantino. Insetos do Brasil. Diversidade e Taxonomia R. 810 pg Ano: 2012. 97 Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: Disciplina: Ictiologia Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: cordados I Objetivo: Conhecer a filogenia, classificação e diversidade dos grupos de peixes, aprendendo a distingui-los; Agrupar as principais características dos grandes grupos e relacioná-las com o sucesso de colonização; Conhecer a diversidade dos diferentes ambientes aquáticos, e sua relação com a ictiofauna neotropical, com enfoque para a região Amazônica; Discutir as peculiaridades da Ictiofauna do estado de Rondônia. Entender a dinâmica da pesca na Amazônia e relacioná-lo com aspectos ecológicos do grupo. Conhecer os fundamentos técnicos e legais do manejo do pescado e do ordenamento pesqueiro Ementa: Esquema classificatório e filogenético dos peixes com enfoque para a Classe Osteichthyes; Ambientes aquáticos: definição, caracterização e diversidade; Diversidade de peixes, inter-relações tróficas e aspectos reprodutivos; Ecologia de comunidades e populações e biologia pesqueira. Dinâmica da pesca na Amazônia e fundamentos teóricos e legais para o manejo do pescado de ordenamento pesqueiro. A pesca no estado de Rondônia e suas peculiaridades. BIBLIOGRAFIA BASICA Agostinho, A. A. ; Gomes, L. C. ; Pelicice F. M. 2007 Ecologia e Manejo de recursos Pesqueiros em Reservatórios do Brasil. Eduem: Maringá. 501p. Claro-Jr, L.H.; Ferreira, E.J.G.; Zuanon, J.; Araújo-Lima, C.A.R.M. 2004. O efeito da floresta alagada na alimentação de três espécies de peixes onívoros em lagos de várzea da Amazônia Central, Brasil. Acta Amazonica, 34(1): 133-137. Cunico, A.M.; Graça, W.J.; Veríssimo, S.; Bini, L.M. 2002. Influência do nível hidrológico sobre a assembléia de peixes em lagoa sazonalmente isolada da planície de inundação do alto rio Paraná. Acta Scientiarum, 24(2): 383-389. Lowe-McConnell, R.H. 1999. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais./R.H. LoweMcConnell; tradução Anna Emília A. de M. Vazzoler, Angelo Antônio Agostinho, Patrícia T.M. Cunnhingham. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 534p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Batista, V.S. & Petrere Jr., M. 2003. Characterization of the commercial fish production landed at Manaus, Amazonas State, Brasil. Acta Amazonica, 33(1): 53-63. Cox-Fernandes, C. 1997. Lateral migration of fishes in Amazon floodplains. Ecology of Freshwater Fish, 6: 36-44. Junk, W.J.; Bayley, P.B.; Sparks, R.E. 1989. The flood pulse concept in river-floodplain systems. Proceedings of the International Large River Symposium, Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci., 106: 110-127. Krebs, C.J. 1989. Ecological Methodology. Harper and Row, new York. 98 Malabarba; Luiz R., Phylogeny and Classification of Neotropical fishes. EDIPUCRS Saint-Paul, U.; Zuanon, J A S., Villacort Correa, M.; Garcia, M.; Fabré, N.; Berg, U.; Junk, J. 2000. Fish communities in central Amazonian white-and blackwater floodplains. Enviromental Biology of Fishes. 57: 235-250. 99 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 (2T+1P) Período: eletiva Professor responsável: Disciplina: Etnobiologia Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Ementa Etnobiologia: Definição, histórico e delimitação do âmbito da etnobiologia. Importância. Bases epistemológicas da etnobiologia. Etnobotânica, etnoecologia, etnozoologia, etnofarmacologia. Metodologia da pesquisa em etnobiologia. Teoria e prática. Técnicas qualiquantitativas de coletas de dados e os instrumentos de análise etnocientíficos. Etnotaxonomias. Etnoconservação e conhecimento local. Aplicações do conhecimento etnobiológico de populações tradicionais. Aspectos éticos e legais do direito de propriedade intelectual adquirida. Contexto integrado em conservação e uso de recursos genéticos. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, U. P.; ALVES, A. G. C.; SILVA, A. C. B. L. E.; SILVA, V. A. (Orgs.) Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Volume 1. Recife, Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2002. 151 p. ALBUQUERQUE U.P.; LUCENA, R.F.P. (Orgs.) Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecologica. Recife, Nupeea, 2010, 560 p. ALVES, A.G.C., ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P. (Org.).Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Volume 2. Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia/NUPEEA. Recife, 2005, 206 p. ALBUQUERQUE, U.P. & HANAZAKI, N. (Orgs.).Recent Developments and Case Studies in Ethnobotany. Recife: Nupeea, 2010. AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. P. (eds). Métodos de coleta e análise de dados em DIEGUES, C.A. Etnoconservação: Novos rumos de conservação da natureza nos Trópicos. etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. UNESP/ CNPq, Rio Claro, Brasil, 2002. 204p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B.; PERONI, N. (Org.). Etnoecologia em perspectiva: natureza, cultura e conservação. Recife: Nupeea, 2010. 275 p. ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo, Loyola, 1999, 152 p. BERKES, F. Sacred ecology: traditional ecological knowledge and resource management. Philadelphia, Taylor & Francis, 1999, 209 p. BERLIN, B. Ethnobiological Classification; Princeton: Princeton University Press, 1922. CLÉMENT, D. 1998. The historical foundations of ethnobiology (1860-1899). Journalof Ethnobiology 18(2): 161-187. COTTON, C.M. 1996. Ethnobotany: principles and applications. John Wiley & Sons, Chichester. DAVIS, E.W. 1995. Ethnobotany: an old practice, a new discipline. Pp. 40-51. In: Schultes, R. E. & Reis, S. von. Ethnobotany: evolution of a discipline. Dioscorides Press, Portland. DIEGUES, C. O mito moderno da natureza intocada.São Paulo. HUCITEC. 1996 HUCITEC: São Paulo, 2000, 290 p.MARQUES, José Geraldo W. O olhar (Dês.) Multiplicado. O papel do Interdisciplinar e do Qualitativo na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. e SILVA, S. M. P. Anais do I Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudoeste. Rio Claro, 29 a 30/11 e 01/12/2001. UNESP/CNPq, 2002. p. 31 - 46. DIEGUES, A. C. S. (Org.) Enciclopédia Caiçara. Volume 1. O Olhar do Pesquisador. São Paulo: Hucitec e NUPAUB, 2004. 382 p. LAGOS-WITTE, S. 2000. Conceptos teóricos y metodológicos de laEtnobotánicacontemporánea. LÉVI-STRAUSS, C. 1962. A ciência do concreto. Pp. 19-55. In: Lévi-Strauss, C. O pensamento selvagem. Papirus, França. 100 MARQUES, J.G.W. Pescando pescadores: ciência e etnociência em uma perspectiva ecológica. 2. ed., São Paulo, NUPAUB/Fundação Ford, 2001, 304 p. MARTIN, G.J. Ethnobotany: a people and plants conservation manual. London: Chapman & Hall, 1995. MEDEIROS, M.F.T. 2007. Botica Monachorum: Farmácia Botânica dos Monges –Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica), Museu Nacional/ UFRJ. MEDEIROS, M.F.T. 2009. Etnobotânica histórica: princípios e procedimentos. Núcleo de Publicações em Ecologia e Etnobotânica Aplicada (NUPEEA), Recife. MEDEIROS, M.F.T. 2010. A interface entre a história, a etnobiologia e a etnoecologia Pp. 9-15. In: Medeiros, M.F.T. Aspectos históricos na pesquisa etnobiológica. Núcleo de Publicações em Ecologia e Etnobotânica Aplicada, RecifePOSEY, D. Introdução, etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. Suma Etnobiológica Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1987. v.1. p.15-25. RIBEIRO, B. G. Etnobiologia, ed. Vozes. 101 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 (1T+2P) Período: eletiva DISCIPLINA: Práticas de Laboratório: biologia celular, molecular e bioquímica. Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Biologia celular, biologia molecular, genética básica e bioquímica. Docente: EMENTA: Aspectos teóricos sobre organização e metodologias laboratórios de bioquímica, biologia celular e molecular. Aprendizado das técnicas adequadas e cuidados na obtenção e manipulação de diversos tipos de amostras biológicas. Preparar os estudantes para a execução de diferentes protocolos metodológicos aplicados à bioquímica, genética, imunologia, microbiologia e parasitologia. Familiarização com a utilização de instrumentos e reagentes químicos nas pesquisas biológicas. Objetivos: Introdução aos conceitos elementares para boas práticas em laboratório. Entendimento de aspectos físico-químicos das substâncias. Dar subsídios aos alunos para padronizar e desenvolver atividades laboratoriais básicas. Condições de perceber as exceções especificidades inerentes a área molecular e suas aplicabilidades práticas na vida cotidiana. Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam o uso e descarte de dejetos laboratoriais, colaborando em áreas de educação ambiental e saúde pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, C.V.; RICCI, G; AFFONSO, R. Guia de práticas em biologia molecular. São Caetano do Sul (SP). Editora Yendis. 2010. NAOUM, P.C. Diagnostico das hemoglobinopatias. São Paulo. Ed.Sarvier. 1987. LEHNINGER, Princípios da Bioquímica, editora Sarvier; MARZZOCO Anita, Bioquímica Básica, Editora Guanabara Koogan, 2º edição STRYER Lubert, Bioquímica, Editora Guanabara Koogan, 4ºedição VOET Donald, Fundamentos de Bioquímica, editora ArtMed, 1ª edição DEVLIN, Thomas, Manual de bioquímica com correlações clínicas, Editora Edgard Blucher, 5 edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. KASAHARA, S. Ribeirão Preto (SP). SBG editora. 2009 MORRIS, J.G. Fisico-química para biólogos. São Paulo. EDUSP. 1972. DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA- Universidade Federal do Paraná. Bioquímica – aulas práticas. 6 ed. Editora, UFPR (PR). 2002 102 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 (1T+2P) Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Estrutura dinâmica da floresta amazônica Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: COMPREENDER a idéia central da Ecologia de comunidades e de assembleias bióticas. Propriedades emergentes é a do equilíbrio dinâmico e da estabilidade dos sistemas ecológicos. INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o reconhecimento das relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações ocorrem. REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências, cadeias e teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com interações ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um equilíbrio dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em ciclos e fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção viva e a abiótica do sistema. IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera. COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos, estabelecendo relações com fatores sociais e econômicos envolvidos; COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas, com estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à saúde humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual. EMENTA: Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológica e suas propriedades emergentes. Fatores ecológicos e produtividade. Padrões e processos ecológicos. Fundamentos de ecossistemas e agroecossistemas. Comunidades e populações. Tipos de dados, acurácia de medidas. Fundamentos de álgebra de matrizes. Descrição de universos amostrais, distribuições teóricas e empíricas de freqüências, probabilidade, estimativas. Otimização da amostragem dependente de objetivos. Medidas de semelhança para comparações de amostras e de variáveis. Exploração de dados multidimensionais, ordenação, análise de agrupamentos. Testes de hipóteses, inferência probabilística através de testes de permutação. Comparações probabilísticas entre amostras, entre variáveis, delineamentos experimentais, análise da variância multivariada. Modelos de regressão. Uso de aplicativos para análise em computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology. Individuals, Populations and Communities. Blackwell Science Ltd. Oxford. Edgington, E. S. 1987. Randomization Tests. New York, Marcel Dekker. 341 p.Gomes, F. P. 1990. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba, Nobel. 468 p. Krebs, C. J. 1999. Ecological Methodology 2a ed. Addison-Welsey Educational Publishers, Menlo Park, California. 620 p. Legendre, P.; Legendre, L. 1998. Numerical Ecology 2a ed. Elsevier, Amsterdam. 853 p. Manly, 103 B. F. J. 1997. Randomization, Bootstrap and Monte Carlo Methods in Biology. 2nd ed. London, Chapman & Hall. 399 p. McCune, B.; Grace, J.B.; Urban, D.L. 2002. Analysis of Ecological Communities. MjM Software Design. Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ. Valentin, J. L. 2000. Ecologia Numérica: Uma Introducão à Análise Multivariada de Dados Ecológicos. Rio de Janeiro, Interciência. 117 p. 104 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 (1T+2P) Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Introdução à Análise Multivariada Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: EMENTA: Dar base teórica e prática dos métodos multivariados. Introdução geral sobre a análise multivariada e sua aplicação, sendo transmitidos conceitos teóricos e práticos sobre os métodos multivariados. Objetivos: Transmitir conceitos teóricos e práticos da Análise Multivariada. Propor seminários com tema sobre aplicação dos métodos multivariados com aplicação direta sobre os dados das monografias dos alunos matriculados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, J.V.E. 1997. Estudo de impacto ambiental da emissão de efluente hídrico no rio Paraíba do Sul através da análise espacial e multivariada. Dissertação de mestrado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, 78p. DINIZ-FILHO, J. A. F. 1994. Variação geográfica de abelhas africanizadas (Apis mellifera). Tese de doutorado, instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro. LANDIM, P. M. B. 1997. Análises estatística de dados geológicos multivariados. Laboratório de Geomatemática IGCE/UNESP, Rio Claro, Publicação Didática Nº 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YU, T. Y. e CHANG, L. F. W. 2000. Selection of scenarios of ozone polluition at southern Taiwan área utilizing principal component analysis. Atmospheric Enviroment 34: 4499 – 4509; AUSTIN, M.P. e SMITH-GREIG, P. 1968. The application of quantitative methods to vegetation survey. II some methodological problems of data from rain forest The J. Ecol. 56: 827 – 844 105 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 7º. Docentes: Disciplina: Ecologia da vegetação do Cerrado Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: Ecologia de comunidades OBJETIVOS Possibilitar aos alunos o entendimento sobre os processos que levaram ao estabelecimento e à manutenção da flora e da vegetação do Cerrado. EMENTA Os conceitos de cerrado. O clima. O solo. O fogo. Gradiente fisionômica e suas causas. Estresses ambientais e os tipos de cerrado. A flora e suas regiões. Ameaças e conservação do cerrado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Goodland, R. & Ferri, M.G. 1979. Ecologia do Cerrado. Ed. da USP, 193 p. Sarmiento, G. 1984. The ecology of tropical savanas. Harvard University Press. Cambridge. Oliveira, P.S. & Marquis, R.J. 2002. The cerrados of Brazil: ecology and natural history of a neotropical savana. Columbia University Press. New York. Crawley M.J. (ed.) 1997. Plant ecology. 2nd ed. Oxford: Blackwell. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ferri, M.G. 1963. I Simpósio sobre o Cerrado. Ed. da Universidade de São Paulo, 424 p. Ferri, M.G. 1971. II Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Edgard Blucher Ltda., São Paulo, 376p. Ferri, M.G. 1971. III Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Edgard Blucher Ltda., 239 p. Ferri, M.G. 1977. IV Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Universidade de São Paulo, 405 p. 106 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: 8º. Docentes: Disciplina: Fitogeografia Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Pré-requisitos: Sistemática de fanerógamas, ecologia de comunidades e biodiversidade, paleontologia OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá reconhecer os tipos de vegetação, suas características e os fatores que determinam sua distribuição. EMENTA Introdução à fitogeografia. Estudo da distribuição das formações vegetacionais. Ambiente físico e sua relação com a vegetação. Padrões geográficos de plantas vasculares. Sistemas de classificação da vegetação brasileira. Fitogeografia da Amazônia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Brown, J. H.; Lomolino, M. V. 2006. Biogeografia. 2. ed.: FUNPEC Editora, Ribeirão Preto. Rizzini, C.T. 1997. Tratado de Fitogeografia do Brasil, 2da Ed., Rio de Janeiro, Ed. Âmbito Cultural, 747 p. Souza, G.C.R.; Suguio, K.; Santos, S.A.; Oliveira, P.A. 2005. Quaternário do Brasil. Holos Editora, Ribeirão Preto. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira. 2ª Edição revista e atualizada. Rio de Janeiro. 274 p. 107 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docentes: DISCIPLINA: Ecologia da Amazônia Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Ecologia geral e de populações Objetivos: A disciplina tem como objetivo geral prover conhecimentos sobre padrões gerais dos processos ecológicos ocorrentes no bioma amazônico dentro do contexto da origem da biodiversidade na Amazônia. EMENTA: Macro-caracterização do bioma amazônico; Paleoecologia, Hipóteses explicativas a cerca da origem da biodiversidade Amazônica; Ecorregiões; Estratégias para conservação da biodiversidade amazônica; As funções ecológicas dos ecossistemas tropicais; Desmatamento: processos físicos, efeito de borda e ecologia dos fragmentos florestais. Manejo florestal: avaliação do impacto na biodiversidade e funções ecológicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Aziz Ab’Saber. Os Domínios de Natureza do Brasil: Potencialidades Paisagísticas. Ateliê Editorial. 2003. Capobianco, J.P.R. Coord. Geral. Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade, Instituto Sócio-Ambiental. 2001. Ima Célia Guimarães Vieira, José Maria Cardoso da Silva, David Conway Oren e Maria Ângela D’Incao (org.). Diversidade Biológica e Cultural da Amazônia. Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém – Pará. 2001. Janzen. Daniel H. Ecologia Vegetal nos Trópicos. Coleção Temas de Biologia. Volume 7. E.P.U. Editora Pedagógica da Universidade de São Paulo. 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Aziz Ab’Saber. Amazônia: do discurso a práxis. Edusp. 1996. Goulding, M., Barthem, R. e Ferreira, E. The Smithsonian Atlas of the Amazon. Smithsonian Institution. 2003. Laurance, W.F. e Bierregaard, Jr. Tropical Forest Remnants: Ecology, Management and Conservation of Fragmented Communities. The University of Chicago Press. Chicago. 1997. MMA: Avaliação e Identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Amazônia Brasileira. 2001. MMA: A grilagem de terras públicas na Amazônia brasileira. Série estudos 8. 2006. Ranzi, Alceu. Paleoecologia da Amazônia: Megafauna do Pleistoceno. Editora da UFSC. Florianópolis. 2000. 108 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Manejo de Recursos Naturais e Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: EMENTA: Políticas públicas e programas voltados à Gestão de Recursos Naturais e de Áreas Protegidas no Brasil; Manejo de recursos naturais para conservação; Instrumentos para gestão de unidades de conservação; Fundamentos econômicos do manejo de recursos naturais e gestão de áreas protegidas; Fundamentos jurídicos do manejo de recursos naturais e gestão de áreas protegidas; UC e Conservação da biodiversidade Amazônica. OBJETIVOS: Apresentar os princípios básicos que norteiam o manejo de recursos naturais e a gestão de áreas protegidas no âmbito da realidade da Amazônia brasileira, considerando seus desafios e oportunidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Azevedo, C.R de & M. Apel 2004. Co-gestão: Um processo em construção na várzea amazônica. Estudo Estratégico – Analítico. IBAMA/ProVárzea, Manaus, Brasil, 100p. Berté, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Ed. Saraiva, 2009. 299 p. v. Número de chamada: 658:502.35 B537g. Olmos, F., A. P. Filho & C. A. Lisboa. 1998. As unidades de conservação de Rondônia. SEPLAN/PLANAFLORO/PNUD.BRA/94/007, Rondônia,1998. 94p. McGrath, D. G. Biosfera ou biodiversidade: uma avaliação crítica do paradigma da biodiversidade. 33-67. In: Ximenes (org.) Perspectiva para o desenvolvimento sustentável. Um contribuição para Amazônia 21. Belém: Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. 1997. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. 2002. Lei no. 9985, de 18/julho/ 2000; Decreto no. 4340, de agosto/2002. 2ª ed. MMA/SBF, Brasília, Brasil, 52p. Terborgh, J., Schaik, C. V, Davenport. L., Rao, M. (org). Tornando os parques eficientes. Estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed da UFPR/Fundação. O Boticário, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Batista V.S.; V.J., Isaac & J.P.Viana 2004. Exploração e manejo dos recursos pesqueiros da Amazônia. p. 63- 151. In: Ruffino, M. L. (coord.). A pesca e os recursos pesqueiros na Amazônia Brasileira. IBAMA/ProVárzea, Manaus, Brasil. Diegues, A.C. (org.) Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza. HUCITEC, NUPAUB-USP. Brito, Maria Cecília Wey de. Unidades de Conservação. Intenções e Resultados. ANNABLUME/FAPESP: São Paulo. 2000 230p Cullen, L. Jr., Rudran, R. & Valladares-Pádua, C. Org. 2003. Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR. Esteves, Francisco Assis. Estrutura, Funcionamento e Manejo de ecossitemas Brasileiros. OECOLOGIA BRASILIENSIS: Rio de Janeiro. v 1 / UFRJ. 1995 595p Garay, I. E Dias, B. Org. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora Vozes. 109 Hans, K. Planejamento, acompanhamento e avaliação em projetos de gestão ambiental. Manaus: Agência de Cooperação Técnica GTZ, 2002. 61p. Kalikoski, D.C., Seixas, C. S. & Amuldi, T.. 2009. "Gestão compartilhada e comunitária da pesca no Brasil: avanços e desafios". Ambiente & Sociedade, vol XII, n. 1: 151-172. Laurance, W.F., D. Carolina Useche, Julio Rendeiro, Margareta Kalka, Corey J. A. Bradshaw, Sean P. Sloan, Susan G. Laurance, Mason Campbell, Kate Abernethy, Patricia Alvarez, Victor Arroyo-Rodriguez, Peter Ashton, Julieta Benítez-Malvido, Allard Blom, Kadiri S. Bobo, Charles H. Cannon, Min Cao, Richard Carroll, Colin Chapman, Rosamond Coates,Marina Cords, Finn Danielsen, Bart De Dijn, Eric Dinerstein, Maureen A. Donnelly, et al. Averting biodiversity collapse in tropical forest protected areas. Nature 489, pg 290–294. 13 September 2012. Lei Federal Nº 11.284 de 02/03/2006. Lei de Gestão de Florestas Públicas. McGrath, D.G.; F. Castro & C. Futemma 1994. Reservas do Lago e o manejo comunitário da pesca no Baixo Amazonas: Uma avaliação preliminar. p.213-229. In: Furtado, L., A. F. Mello & W. Leitão (eds). Povos das águas realidade e perspectiva na Amazônia. MPEG/UFPA, Belém. MMA: A grilagem de terras públicas na Amazônia brasileira. Série estudos 8. 2006 MMA: Avaliação e Identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Amazônia Brasileira. 2001. Morsello, C. 2001. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. Annablume Editora. Paiva, Melquíades Pinto Conservação da Fauna Brasileira. INTERCIÊNCIA: São Paulo. 1999. 260p; Redford, K.H. & Padoch, C. 1992. Conservation of Neotropical Forests: Working from Traditional Resource Use. Columbia University Press. New York. Robinson, J.G. & Bennett, E.L. Ed. 2000. Hunting for Sustainability in Tropical Forests. Columbia University Press – New York Serviço Florestal Brasileiro - SFB. Resolução 02/2007, de 06 de julho de 2007. Terborgh, J.; Schaik, C.V.; Davenpor L. & Rao M. (Org). Tornando os Parques Sustentáveis. Estratégias para a Conservação da Natureza nos Trópicos. Ed. UFPR: Curitiba. 2002 518p Valladares-Padua, C., Bodmer, R.E. & Cullen, L. Jr. Org.. Manejo e Conservação de vida silvestre no Brasil. MCT-CNPq – Sociedade Civil Mamirauá. 1997. 110 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Genética humana Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Genética básica Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de: Permitir um aprofundamento nos conhecimentos da genética humana e médica para reconhecer, compreender e interpretar os mecanismos funcionais humanos normais e anormais, que resultam em desordens genéticas. Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares ou interdisciplinares interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais de modo a estar preparados à emitir pareceres genéticos. Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam essa ciência, contribuindo para a difusão do conhecimento e uma visão correta da genética pela sociedade. Interpretar o efeito de agentes mutagênicos sobre o material genético e intervir nos programas de prevenção de patogenias. Registrar e refletir sobre conceitos de genética humana, sua prática e seus aspectos éticos. EMENTA: Somos o produto da interação de nossos genes com o ambiente em que vivemos. Pequenas variações nesses fatores podem desencadear perturbações no desenvolvimento do embrião e/ou funcionamento normal do organismo. A Genética Médica é um campo que progride rapidamente, destrinchando o que compete aos genes, aos fatores ambientais e a interação entre estes fatores no determinismo de cada comportamento, traço ou distúrbios. Inclui estudos de herança de doenças nas famílias, mapeamento de genes e análise dos mecanismos moleculares através dos quais os genes causam doença, alem do diagnóstico e do tratamento das doenças genéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª ou 8ª ed*. GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. * THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES-OSORIO & ROBINSON Genética Humana . Ed. Artes Médicas, 2001. FROTA-PESSOA, O., OTTO, P.G. & OTTO, P.A. Genética Humana e Clinica, Ed. Roca. 2004 JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de Janeiro, Elsevier Ltda., 2000. 3ª ed. BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Ed. Guanabara Koogan, 1982 VOGEL, F. & MOSTULSKY, A. G. Genética Humana - Problemas e Abordagens. Ed. Guanabara Koogan BEIGUELMAN, B. 1994. Dinâmica dos genes nas famílias e populações. SBG, Ribeirão Preto BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora, 2003. GUERRA, M. Introdução 'a citogenética geral. RJ. Editora Guanabara Koogan S.A. MOTTA, P.A, Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2a. ed. STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2009 111 *disponível gratuitamente, na sua edição em língua inglesa, na página eletrônica da UNIFESP e do NCBI 112 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 creditos (2 teóricos/1 pratico) Período: Docentes: Disciplina: Curadoria de Coleções Biológicas Carga Horária: 60 horas/aula Turno: diurno Objetivo Geral da Disciplina: Desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR as formas de conservação de material biológico ex situ; RECONHECER a legislação que orienta sobre as coletas e armazenamento de material biológico; CAPACITAR em técnicas de coletas e armazenamento dos dados em banco de dados. EMENTA: Base legal para estudos da biodiversidade com ênfase na conservação ex situ e técnicas modernas de curadoria. Técnicas de Coletas de Material Biológico. Conservação e manutenção de Material Biológico nas Coleções. Gerenciando Banco de Dados. A importância da curadoria para o desenvolvimento científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, C.E. de M. & PRADO, J. Código Internacional Código Internacional de Nomenclatura Botânica Código Internacional de Nomenclatura Botânica de Nomenclatura Botânica (Código de Viena, 2005). IBT, IAPT, SBSP, São Carlos: Editora Rima, 2007. 181 p. INPA. 1998. Manual de herbário: apostila de acompanhamento do Curso Internacional de Técnicas de Herbário. INPA. 151 p. Instrução Normativa 154 IBAMA – Janeiro de 2010 Instrução Normativa 160 IBAMA – janeiro de 2010 International Commission of Zoological Nomenclature - ICZN. 1999. 4 ed. International Code of Zoological Nomenclature. London, The International Trust for Zoological Nomenclature. Fahy, A. 1994. Collections Management. Leicester: Routledge. 320p. Filer, D. 2010. Brahms para Iniciantes. Apostila de Treinamento. 96p. Lei da Fauna 5197/67 Medida Provisória no 2.186-16, de 2001 Simmons, J.E. 2002. Herpetological Collecting and Collections Management. Society for Study of Amphibians and Reptiles. 159p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo, Contexto. Peixoto, A. L. (org.) 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 113 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Novas Tecnologias informação e comunicação Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: da Objetivos: Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de: Refletir sobre o papel da tecnologia da informação e comunicação na Sociedade e na Educação. Perceber as possibilidades de construção da rede colaborativa de aprendizagem. Conhecer e implementar experiências de integração de mídias em educação e implementar a inclusão digital. Identificar as novas formas de aprender e ensinar com o uso das mídias destacando uma postura de leitor crítico e de autoria. Desenvolver ações para o desenvolvimento social e profissional, valorizando a disseminação de informações relevantes aos professores e alunos da rede pública de ensino, através da integração do ensino, pesquisa e extensão e o compromisso com a formação continuada. Analisar a recontextualização do papel da escola diante das demandas da sociedade atual. Atuar em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Atuar para o desenvolvimento social e profissional, acompanhando a evolução do pensamento científico na área de sua atuação e utilizando o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo, a fim de utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social. EMENTA: Estudo das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), sua utilização em redes sociais na sociedade contemporânea e a revolução que isto representa para a educação, com investigação sobre a integração com as mídias convencionais como mediadores das propostas de educação formal e informal e sua utilidade em nossa região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Fernando (org.). Educação à distância: formação de professores em ambientes virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: MCT/PUC. 2001. ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Pedagogia de projetos e integração de mídia. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ppm/tetxt5.htm. Acesso em 26/09/2005. BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo, Ed. Paulinas, 1989. BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, SP: Autores Associados (Coleção Polêmicas do nosso tempo; 78). 2001. DIZARD, W. P. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998. MAGDALENA, Beatriz Corso; COSTA, Iris Elisabeth Tempel. Internet em Sala de Aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003 114 MARCONDES, Beatriz, MENEZES, Gilda e THOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo, Contexto. 2000. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2000. SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre, 2006. PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação? São Paulo, Cortez, 1991. www.proinfo.gov.br/ (biblioteca). Coletâneas de artigos e textos sobre informática na educação. http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/agosto05/destaque/destaque.htm. Blogs como ferramentas pedagógicas. http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0195/aberto/mt_161219.shtml. Inclusão Digital. Tecnologia ao alcance de todos. www.scielo.br/pdf/ep/v31n1/a05v31n1.pdf. GIORDAN, Marcelo. A internet vai à escola. USP. http://www.anped.org.br/25/sessoesespeciais/solangejobimsouza.doc. JOBIM E SOUZA, Solange e GAMBA JR, Nilton. Novos suportes, antigos temores: tecnologia e confronto de gerações nas práticas de leitura e escrita. http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/011-TC-A2.htm. EAD: O professor e a Inovação Tecnológica. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/boletins2005.htm. Boletins da série Salto para o Futuro: Integração de tecnologias, linguagens e representações. 115 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Tópicos fisiologia vegetal I Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: especiais em Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR os fatores relacionados à germinação de sementes visando compreender as estratégias das mesmas para germinar, dentro do enfoque ecofisiológico; DESENVOLVER hipóteses relacionadas à germinação no sentido de compreender os principais processos fisiológicos relacionados a processo germinativo; RECONHECER os principais fatores envolvidos na dormência e quebra de dormência de sementes. EMENTA: Formação da semente. Metabolismo durante a germinação. Promotores e inibidores da germinação. Mecanismos de dormência e quebra de dormência de sementes. Ecologia da germinação BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Seed Germination and Dormancy. The Plant Cell, Vol. 9, 1055-1066. 1997. Annual Plants Reviews, Seed Development, Dormancy and Germination, vol. 27.2007 116 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Especiais de Fisiologia Vegetal II Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR os fatores relacionados ao metabolismo do carbono; Relacionar os diferentes mecanismos para concentração de carbono pelos vegetais; RECONHECER os principais fatores envolvidos na síntese de carboidratos pelas plantas. EMENTA: Fotoquímica da fotossíntese. Metabolismo fotossintético, fixação do carbono e síntese de carboidratos. Fotossíntese e estresse ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LHCII organization and thylakoid lipids affect the sensitivity of the photosynthetic apparatus to high-light treatment. Plant Physiology and Biochemistry 49 (2011) 629 e 635. Annual Review of Plant Biology. Vol 62. 2011. 117 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva DISCIPLINA: Genética Molecular Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Genética básica, biologia molecular. Docente: Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de: IDENTIFICAR os fatores relacionados ao controle de expressão gênica em eucariotos; Relacionar os diferentes mecanismos para inserção e manutenção da variabilidade genética; RECONHECER os principais métodos de identificação genética e estudo das relações genéticas entre espécies e indivíduos. EMENTA: Controle da expressão gênica em eucariotos. Transposons. Marcadores moleculares para o estudo de relações genéticas entre espécies e indivíduos. Temas atuais em genética molecular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENJAMIN, Lewis. GenesIX Porto Alegre: Artmed, 2009. ALBERTS,B. et.al.. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR: HARVEY, Lodish ; BERK, Arnold; MATSUDAIRA, Paul. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. RUMJANEK, F.D.; “Introdução à biologia molecular” Rio de Janeiro: Âmbito cultural edições Ltda.2001. STRACHAN, Tom; READ, Andrew P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre: ARTEMED, 2002. GRIFFITHS,A.J.F. et.al “Introdução à genética”. 7. ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 118 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 (2T+1P) Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Animais de Laboratório Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: EMENTA: Os animais de laboratório, modelos experimentais. Informações básicas sobre bem estar animal, comportamento, reprodução, nutrição, genética e sanidade das espécies convencionais de laboratório (camundongo, rato, hamster, cobaia e coelho), além de noções sobre sua produção em biotérios e posterior utilização em pesquisas. Fatores ambientais que afetam a qualidade do animal (macroambiente e microambiente). Sistemas de criação (convencional e SPF, com sistema de barreiras rígidas). Doenças infecciosas e parasitárias. Biossegurança. Ética e legislação na experimentação animal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LUCA, R.R.; ALEXANDRE, S.R.; MARQUES, T.; SOUZA, N.L.; MERUSSE, J.L.B.;NEVES, S.P. (ed.) Manual para técnicos em bioterismo. 2.ed. São Paulo: Yellow Graph, 1996. 259p. HARKNESS, J.E.; WAGNER, J.E. Biologia e clínica de coelhos e roedores. 3.ed. São Paulo: Rocca, 1993. 238p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POOLE, T.B. (ed.) The UFAW handbook on the care and management of laboratory animals. 6.ed. Harlow: Longman, 1987, 933p. SOLBERG, V. Laboratory manual for animal technicians. Ames: Iowa State University Press, 1985. 173p. UNIVERSITIES FEDERATION FOR ANIMAL WELFARE (ed.) The UFAW handbook on the care and management of laboratory animals. 5.ed. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1976. 635p. ILAR . Institute for Laboratory Animal Resources - National Research Council. Guide for care and use of laboratory animals. Washington: National Academic Press, 1996. 125p. HARAPKIEWICZ, K., MEDINA, L., HOLMES, D. D. Clinical Laboratory Animal Medicine: an Introduction. 2 ed., 1998. 277p 119 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: Tópicos Especiais Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: propiciar aos alunos o contato com novas tecnologias e assuntos atuais, em destaque no meio científico biológico e áreas afins. EMENTA: Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento com base no interesse dos alunos e ministrada abordando temas atuais em biologia geral e áreas afins à biologia. O programa proposto pelo professor estará sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo Colegiado do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Variável, seguindo os critérios a serem definidos pelo docente que for designado para ministrar a disciplina. 120 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 3 Período: eletiva Docente: DISCIPLINA: ECOTOXICOLOGIA Carga Horária: 60 horas Turno: diurno Pré-requisito: Objetivos: Geral: Transmitir conhecimentos técnico-científicos na área de ecotoxicologia. Específicos: Adquirir conhecimentos sobre fontes potenciais de produtos tóxicos; Compreender os processos e dinâmica dos contaminantes no meio ambiente e na biota; Compreender os fenômenos de biacumulação e biomagnificação, assim como os processos de biodegradação. EMENTA: Conhecimentos dos aspectos relacionados a estudos recentes na área da Ecologia com enfoque nos conceitos e princípios da ecotoxicologia, descrevendo a aplicação dessa ciência no diagnóstico e previsão dos impactos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Duarte, A.C. & Rochas, T.A.P. (2002). Ecotoxicologia e Remoção de Poluentes. 252.p. Instituto Piaget, Portugal. Zagatto, P.A. & Bertoletti, E. (2006). Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações. 478p. Editora Rima. Brasil. Azevedo, Fausto A. & Chasin, Alice da M. 2004. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. 340p. Editora Rima. Brasil Espíndola, Evaldo L.G.; Paschoal, Clarice M.R.B; Rocha, Odete & Camino, Maria B. Ecotoxicologia: Perspectiva para o Século XXI. 564p. Editora Rima. Brasil. 121 Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 03 (2teoricos/1praticos) Período: eletiva Docentes: Disciplina: Limnologia Carga Horária: 60hs Turno: diurno Pré-requisito: Objetivo Geral da Disciplina: Transmitir conhecimentos acadêmicos/científicos dos ambientes aquáticos continentais. EMENTA: Conhecimento da tipologia dos ambientes aquáticos continentais com a quantificação dos processos envolvidos entre as comunidades e desta com os ecossistemas aquáticos continentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bicudo, C.E.M. & Bicudo, D.C. (2004). Amostragem em Limnologia. São Carlos, SP. 351p. Editora Rima. Esteves, F. A. (2011). Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Limnologia. 826p. 3ª. Edição. Editora Interciência. Gosselink, W. J. M. J. G. (1993). Wetlands. New York, John Wiley & Sons. Junk, W. J. (1992). The Central Amazon Floodplain Ecology of a Pulsing System. Berlin. Editora Springer. http://www.amazon.com/Central-Amazon-Floodplain-EcologyEcological/dp/3540592768#reader (acesso livre). Margalef, R. (1983). Limnologia. Barcelona, Edições Omega S.A. Sioli, H., Ed. (1984). Limnology and Landscape Ecology of a Mighty Tropical River and its Basin. Boston, DR W. Junk Publishers. Rebouças, A.C.; Braga, B. & Tundisi, J.G. (2006). Águas Doces no Brasil. Editora Escrituras SP. 3ª. Edição. 748p. Tundisi, J. G. Ed. (1995). Limnology in Brazil. Rio de Janeiro, Graftex Comunicação Visual Ltda. Tundisi, J.G. (2003). Água no século XXI. São Carlos, SP. 247p. Editora RIMA. Tundisi, J.G. & Tundisi, T.M. (2008). Limnologia. Editora: Oficina de Textos. ISBN: 9788586238666. 1ª. Edição. 632p. Wetzel, R. G., 1975: Limnology. W.B. Saunders Co.; Philadelphia.743p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Artigos de periódicos atuais. 122 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 03 (1teoricos/2praticos) Período: eletiva Docentes: Disciplina: Ecologia de campo Carga Horária: 80hs Turno: integral Pré-requisito: Objetivo Geral da Disciplina: Promover a capacitação dos alunos para investigar processos ecológicos, elaborar e testar hipóteses, e desenvolver experimentos de rápida investigação. O curso ainda busca gerar informações que possibilitem prever possíveis influências causadas por alterações ambientais, bem como subsidiar planos de manejo e conservação. EMENTA: Aplicação de conceitos de ecologia e conservação. Investigação científica e orientação de projetos de pesquisa. Formulação de hipóteses e desenho experimental. Métodos de amostragem, análise e interpretação de dados. Prática em revisão de conteúdo e forma de manuscritos e crítica sobre comunicações oral e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M., HARPER, J.L. e TOWNSEND, C.R. ECOLOGY: Individuals, Populations and Communities. Third Edition. Blackwell Science. 1996. KREBS, Charles J. Ecological Methodology. 2ª Ed. Benjamin Cummings Publ, 620p. MORIN, P.J. Community Ecology. Blackwell Science. 1999. ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara. 1983. ODUM, E.P. Ecology: A Bridge Between Science and Society. Sinauer Associates, Inc. 1996. PUTMAN, R.J. Community Ecology. Chapman & Hall. 1994. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 3a Edição. Editora Guanabara/Koogan. 1996. SCHEINER, S. M. & J. GUVITCH. Design And Analysis Of Ecological Experimnts. New York: Chapman & Hall, 1993, 445p. HARVEY, P. H.; Pagel, M. D. The Comparative Method In Evolutionary Biology. Oxford: Oxford University Press, 1991, 239 P. KNAPP, R. Handbook Of Vegetation Science: Sampling Methods And Taxon Analysis In Vegetation Science. W. Junk Publishers, 1984, 370 P. MCGARIGAL, K.; CUSHMAN, S.; STAFFORD, S. Multivariate Statistics For Wildlife And Ecology Research. New York: Springer-Verlag Inc., 2000, 283 P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. SLINGSBY, D.; C. COOK. Pratical Ecology: Dimensions Of Science. J. J. Tompson, 1986. 213 P. SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3ª Ed, New York: W. H. Freeman And Company, 1995, 887 P. STILING, P.D. ECOLOGY: Theories and Applications. Third Edition. Prentice Hall. 1999. SUTHERLAND, W. J. Ecological Census Techniques - A Handbook. Cambridge: Cambridge University Press, 1996, 336 P. ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 4ª Ed. Prentice Hall, 1999, 663 + Ap. 123 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 02 (2teoricos) Período: eletiva Docentes: Disciplina: LIBRAS-Educação: Língua Brasileira de Sinais Carga Horária: 40hs Turno: integral Pré-requisito: Objetivo Geral da Disciplina: Promover a capacitação dos alunos visando integração com discentes com limitações auditivas de forma a propiciar maior desempenho no processo ensino-aprendizagem. EMENTA: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997. FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ. KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. Editora Escala – São Paulo/SP. N.º 02 e 04, 2001. MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série neuropsicológica, v.3). São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993. Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre/RS. Artes Médicas. 1997. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.Tutorial Moodle. Disponível em:<www.virtual.udesc.br/Documentos/tutorialmoodle.pdf>. 124 Bacharelado em Ciências Biológicas Código: Créditos: 03 (2teoricos) Período: eletiva Docentes: Disciplina: CULTURA, SOCIEDADE E CONHECIMENTO Carga Horária: 60hs Turno: integral Pré-requisito: Objetivo Geral da Disciplina: Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de: ATUAR para o desenvolvimento social e profissional, acompanhando a evolução do pensamento científico na área de sua atuação e utilizando o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo, a fim de utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social. COMPREENDER relações interdisciplinares importantes relacionadas com a Educação e o desenvolvimento do capital social e humano. REGISTRAR E REFLETIR sobre e na prática com desenvolvimento de ações estratégicas para identificação de problemas e encaminhamento de solução e tomadas de decisão. COMPREENDER os fundamentos teórico-conceituais à luz de referenciais antropológicos e sociológicos, possibilitando a análise contextual dos fenômenos socioeducacionais. EMENTA: Conceitos sociológicos e antropológicos aplicados ao conhecimento. Etnocentrismo e relativismo. Relações étnico raciais, diversidade e ética no cotidiano. Pensamento clássico, moderno e contemporâneo sobre educação e educação em ciência. As relações entre Estado, sociedade e escola. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÓBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. RJ: Paz e Terra. ROCHA, E. P. G. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense. ROCHA, G. e TOSTA, S. P. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autêntica. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. DURKHEIM, É. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos. FREIRE, P. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/ed. Autores Associados. ____. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra. HACKER, P M S. Natureza humana - Categorias fundamentais. Porto Alegre: Artmed. SILVA, T. T. Identidade e Diferença. A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes. ____. O que se produz e o que se reproduz em educação, Porto Alegre: Artes Médicas. PATTO, M. H. S. A cidadania negada: políticas públicas, formas de viver. SP: Casa do Psicólogo. 125 Apêndice 4- REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA (NCET-UNIR) I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas ofertado pelo Departamento de Biologia é componente curricular obrigatório de sua matriz a ser realizado no último ano do curso, centrado na subárea de Meio Ambiente e Diversidade, como atividade síntese de integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, para a obtenção do título de Bacharel, conforme Parecer CNE/CES 1.301/2001, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Parágrafo Primeiro – O TCC será desenvolvido a partir do segundo ano do curso, quando o aluno deverá desenvolver o projeto de pesquisa em uma das áreas da Biologia. Parágrafo Segundo - O TCC será orientado por professor/pesquisador vinculado ou não ao Departamento de Biologia ou aprovado por seu colegiado por proposta do aluno, com titulação mínima de mestre. Art. 2º - Consideram-se como modalidade do TCC: I. Monografia: gênero textual, da esfera acadêmica de acordo com os parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Colegiado do Curso; e II. Artigo Científico: gênero textual, da esfera acadêmica, de acordo com as normas específicas de cada periódico; Parágrafo Primeiro - A definição da modalidade de TCC a ser adotado pelo acadêmico será definida pelo orientador em consonância com seu orientando; Parágrafo Segundo – Somente será aceito para fins de TCC o artigo científico que tenha obtido aceite para publicação em periódico com indicativo de classificação Qualis/CAPES. II – OBJETIVO DO TCC Art. 3° - A realização do TCC tem como objetivo geral busca consolidar o conhecimento teórico e prático adquirido durante o curso, demonstrando, na forma de trabalho científico a competência do acadêmico em realizar pesquisa e comunicação científica em sua área de atuação. Parágrafo Único - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem como objetivos específicos: I. Identificar em um determinado contexto, problemas relevantes para serem estudados por meio de método científico, propondo respostas e soluções às questões levantadas; II. Realizar revisão de conteúdos de disciplinas cursadas e/ou cursar disciplinas relacionadas com o tema escolhido, mediante análises proporcionadas pelas atividades do TCC, sob a orientação de um pesquisador da área; III. Buscar informações em fontes variadas (livros, trabalhos monográficos, periódicos, experimentação, informantes qualificados, Internet e outras), refletindo criticamente a respeito do tema escolhido ao conjugar os conteúdos teóricos a uma realidade empírica; IV. Utilizar procedimentos científicos para registrar, analisar e discutir dados para interpretação e compreensão do processo de produção do conhecimento científico; e V. Transformar as atividades de TCC em oportunidades para estabelecer contatos e intercâmbios com diferentes segmentos do meio acadêmico e da sociedade. 126 III - DAS ETAPAS DO TCC Art. 4º - O TCC compreenderá as seguintes etapas: I. Escolha de Laboratório/Grupo de Pesquisa no âmbito da disciplina de Estágio em Pesquisa I / vivência em pesquisa; II. Elaboração e entrega do projeto de pesquisa no âmbito da disciplina de Estagio em Pesquisa II; III. Execução das atividades previstas no projeto de pesquisa; IV. Elaboração do trabalho final nas modalidades previstas no artigo 2º deste regulamento durante Estágio em Pesquisa III e disciplina de TCC; V. Avaliação por pares da comunidade científica; e VI. Entrega da versão final ao Chefe do Departamento do trabalho ao Chefe do Departamento em formato digital. Parágrafo Único – O TCC na modalidade artigo que se enquadra no §3º do Art. 2º está isento de defesa do TCC. Contudo, realizará apresentação pública do trabalho. IV - DA ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC Art. 5º - O acompanhamento do TCC obedecerá será feita de acordo com a seguinte estrutura: I. Colegiado de Curso; II. Chefe do Departamento; III. Professores das Disciplinas de Estágios I, II, III e TCC; IV. Professor Orientador; e V. Banca Avaliadora. V - DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º - Ao Colegiado de Curso compete: I. Definir e administrar a política do TCC, cumprindo o estabelecido neste regulamento e em normas complementares; II. Analisar e aprovar alterações deste regulamento; III. Indicar Professores das Disciplinas de Estágios I, II, III e TCC; IV. Designa membros de banca avaliadora, podendo ou não acatar a sugestão de nomes do orientador; V. Sugerir orientadores nas ocasiões em que o acadêmico enfrentar dificuldade de encontrar orientador; VI. Estabelecer as regras e formatos dos Trabalhos de Conclusão de Curso inclusive para as apresentações; VII. Determinar o cronograma para realização das bancas avaliadoras e apresentações públicas dos artigos elaborados; VIII. Analisar os recursos relativos ao TCC; e IX. Resolver os casos omissos deste regulamento. Art. 7º - Ao Chefe de Departamento compete: I. Promover a abertura da disciplina TCC no SINGU; II. Levar ao Colegiado de Curso casos omissos a este regulamento; III. Receber do professor da disciplina as três cópias do TCC a serem distribuídas aos membros da banca; e IV. Receber do orientador a versão final do TCC, no formato digital, para envio à Biblioteca. Art. 8º – Ao Professor Responsável pela Disciplina de TCC compete: 127 I. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do TCC que se constituem na construção e entrega TCC; II. Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos; III. Definir as datas das atividades de acompanhamento e de avaliação do TCC; IV. Encaminhar ao Chefe de Departamento as três cópias, no formato impresso, a ser distribuído aos respectivos membros da banca, aprovado pelo Colegiado de Curso; e V. Encaminhar à DIRCA os resultados das avaliações finais. Art. 9º - Ao Professor Orientador do TCC compete: I. Organizar, operacionalizar, acompanhar e orientar as diversas atividades que compreende as etapas de desenvolvimento do TCC; II. Definir cronograma de atividades de acompanhamento das atividades de seu orientando; III. Revisar os textos produzidos pelo orientando na redação do TCC; IV. Sugerir nomes para a Banca Avaliadora e encaminhar por meio de documento devidamente assinado ao professor responsável pela disciplina de TCC as três cópias, no formato impresso, a serem distribuídas aos respectivos membros da banca; V. Presidir a banca avaliadora; VI. Providenciar e assinar, juntamente com os demais membros da banca avaliadora, a ata de avaliação do TCC; VII. Encaminhar as três cópias do trabalho,; VIII. Acompanhar as correções sugeridas pela Banca Examinadora; IX. Após a apresentação pública, receber e encaminhar ao Chefe de Departamento a versão definitiva do TCC em 3 (três) cópias na mídia CD-ROM, formato PDF, contendo identificação de acordo com ABNT; e X. Fazer cumprir as normas expressas neste regulamento; Art. 10º - À Banca Avaliadora compete: I. Estar no dia, local e horário determinado para avaliação do TCC; II. Tomar conhecimento, com antecedência, dos documentos necessários para avaliação; III. Realizar avaliação impressa e oral do TCC, registrando as sugestões/observações próprias ao processo de avaliação; IV. Entregar ao professor orientador no final da avaliação as sugestões/observações referentes ao TCC; e V. Informar, com antecedência mínima de 24 horas ao professor orientador, se houver a impossibilidade de participar do processo de avaliação do TCC. Art. 11º - Ao Acadêmico compete: I. Escolher, sob consulta, o seu orientador, comunicando o aceite oficialmente ao responsável pela disciplina TCC, mediante apresentação de termo de compromisso assinado pelo orientador e orientando; II. Vincular-se ao laboratório/Grupo de Pesquisa; III. Elaborar Plano de Trabalho do projeto de pesquisa e cumprir cronograma de atividades; IV. Atender as recomendações do professor orientador; V. Reunir-se periodicamente com o orientador para análise, discussão e adoção de medidas para o aprimoramento do trabalho inclusive definir com anuência do orientador as disciplinas optativas a serem cursadas; VI. Expor ao orientador, em tempo hábil, problemas que dificultem ou impeçam a realização do TCC, para viabilização de soluções; VII. Solicitar ao Colegiado de Curso, se necessário, a substituição do orientador, mediante documento com exposição de motivos; VIII. Participar da proposição de nomes para a Banca Examinadora em consonância com o orientador; 128 IX. Acatar as recomendações dos professores componentes da banca em consonância com o orientador; X. Comunicar ao Chefe de Departamento quaisquer irregularidades ocorridas durante e após a realização do TCC, visando a solução de problemas e aperfeiçoamento do processo, observados os princípios éticos; XI. Comparecer no dia, horário e local determinado para apresentação oral da versão final do TCC, de acordo com o calendário estabelecido pelo Colegiado de Curso; e XII. Entregar a versão final do TCC, em formato digital (PDF), ao orientador, no prazo de 30 dias após a defesa. VI - DA FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 12º - É considerado acadêmico apto ao do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estar cursando ou ter cursado o Estágio de Pesquisa III e estar regularmente matriculado na disciplina TCC. Art.13º - O TCC caracteriza-se pela finalização do trabalho executado no Estágio III, defesa e entrega da versão final do trabalho. Art. 14º - A responsabilidade pela elaboração do TCC é do acadêmico, devendo o professor orientador acompanhá-lo de acordo com as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação definidas neste regulamento. Art. 15º - O acadêmico que pretende desenvolver o TCC numa instituição conveniada, dentro dos programas oficiais de parceria, deverá apresentar proposta de trabalho para prévia aprovação do Colegiado de Curso. Art. 16º - Em casos especiais poderá ser autorizada a orientação do TCC por um profissional não membro do Corpo Docente da UNIR, com titulação mínima de Mestre e com comprovada experiência e competência na área em questão. Para tanto, deve ser solicitada autorização, pelo acadêmico interessado junto ao Departamento. Art. 17º - No caso de TCC envolvendo seres humanos e animais o projeto deverá submeter-se ao respectivo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e, quando necessário, por uma Comissão de Biossegurança. VII – DA COMPOSIÇÃO DA BANCA AVALIADORA Art. 18º. A banca avaliadora obedecerá a seguinte composição: I. Banca Avaliadora será composta pelo presidente e mais 2 (dois) membros, com no mínimo título de mestre e com CV LATTES com experiência comprovada na tema ou na área da pesquisa (ou grande área). Não dá para colocar alguém da botânica na banca da ictio ou vice versar.; II. É obrigatório, pelo menos, um dos membros da banca pertencer ao quadro docente permanente do Departamento de Biologia; III. É obrigatório um dos membros da banca ser externo ao corpo docente do Departamento de Biologia (acho arriscado isso. E qd não tivermos alguém de fora que realmente possa contribuir. ; e IV. A banca avaliadora poderá ser constituída por até dois suplentes, para possível substituição aos membros avaliadores titulares, desde que aprovados pelo Colegiado de Curso. No caso dos convidados serem do mesmo grupo de pesquisa deve ser considerado o CV LATTES do indicado e o fato dele não ter contato direto com o aluno. 129 VIII– DA AVALIAÇÃO DO TCC Art. 13 -. A avaliação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em forma de defesa nas seguintes modalidades: I. Defesa pública presencial; II. Defesa pública a distância; e III. Parecer por escrito. Parágrafo Primeiro – A defesa pública a distância permite a participação de membros da banca de avaliação por meio da videoconferência ou similares. Parágrafo Segundo – O parecer por escrito ocorrerá em caso de impossibilidade de formação de banca presencial ou a distância. Art. 14 - A avaliação do TCC nas modalidades monografia compreenderão as seguintes etapas: I. Apresentação escrita: compreende todo o percurso teórico-metodológico da pesquisa, devidamente circunscrito ao tema dotado, observando-se o atendimento às normas da Língua Portuguesa e às da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e II. Apresentação oral: resulta na socialização da trajetória da pesquisa demonstrando domínio do conteúdo, seqüência lógica e clareza na exposição das ideias, dentro de um tempo mínimo de 30 (trinta) minutos e máximo de 40 (quarenta) minutos. Parágrafo Primeiro - A culminância da apresentação oral ocorrerá com a arguição proferida pelos avaliadores e resposta pelo acadêmico. Paragrafo Segundo – Cada membro da banca terá até trinta minutos para argüir o aluno, cabendo ao mesmo determinar a forma como ocorrerá tal argüição, se em forma de debate com o aluno, com ou sem a participação dos outros membros da banca ou se após sua explanação o aluno irá procedera defesa de suas idéias e trabalho apresentado. Art. 15 - Será aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 60 (sessenta). Art. 16 - Aprovado o TCC, o acadêmico deverá promover as correções e entregá-lo em sua versão definitiva, na mídia CD-ROM, formato PDF, no prazo de 30 (trinta) dias, ao professor responsável pela disciplina de TCC, com a declaração do orientador de que as mesmas foram devidamente efetuadas. Art. 17 - A avaliação do TCC, nas modalidades adotadas, deverá ser registrada por meio de ata, elaborada pela banca avaliadora. Art. 18 - O arquivamento da versão final do TCC na mídia CD-ROM, formato PDF, ficará sob a responsabilidade da Biblioteca Central da UNIR. IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 19 - A responsabilidade pela elaboração do TCC é do acadêmico, devendo o professor orientador acompanhá-lo de acordo com as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação definidas neste regulamento. Art. 20 - O acadêmico que pretende desenvolver o TCC numa instituição conveniada, dentro dos programas oficiais de parceria, deverá apresentar proposta de trabalho para prévia aprovação do Colegiado de Curso. 130 Art. 21 - Em casos especiais poderá ser autorizada a orientação do TCC por um profissional não membro do Corpo Docente da UNIR, com titulação mínima de Mestre e com comprovada experiência e competência na área em questão. Para tanto, deve ser solicitada autorização, pelo acadêmico interessado junto ao Departamento. Parágrafo Único - Para os casos da orientação de TCC a ser realizada por um profissional não membro do Corpo Docente da UNIR, deverá ser designado um professor do departamento na qualidade de co-orientador. Art. 22 - No caso de TCC envolvendo seres humanos e animais o projeto deverá submeter-se ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e, quando necessário, por uma Comissão de Biossegurança. Art. 23 - No caso de TCC envolvendo divulgação de imagens deve-se obter autorização para divulgá-las Art 44 -Compete ao Colegiado de Curso sanar dúvidas referentes à interpretação deste regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 25 - Este Regulamento entrará em vigor após aprovação do CONSEA e só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso. 131 TERMO DE COMPROMISSO DO ACADÊMICO Eu,__________________________________________________, acadêmico regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), matrícula _____________________declaro estar ciente das regras definidas pelo Colegiado do Curso de______________________________________________________ para o processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, cumprindo, assim, os créditos da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro ainda que me comprometo a cumprir as diversas etapas do trabalho, bem como a de estar em todos os encontros previstos com o orientador. Porto Velho (RO), _____ de __________ de 20___. __________________________________ Assinatura do Acadêmico ________________________________ Visto do Orientador 132 TERMO DE COMPROMISSO DO ORIENTADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Eu, Prof.(a) Dr.(a)/MSc.............................................................................. por meio desta comunico à Chefia do Departamento do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) que comprometo-me a orientar o/a(s) acadêmico(a) na execução do projeto cujos dados constam abaixo, sob minha orientação. Informo que o professor (a) Dr (a)/MSc..................................................................... assumirá como co-orientador (quando for o caso) Nome completo do orientando: .................................................................................................................................. Título do projeto:.................................................................................................................................................... ...... Nome completo do orientador (com titulação):.......................................................................................................... Instituição do orientador: ........................................................................................................................................... Email:........................................................................................................................................................ .................. Telefone: ................................................................................................................................................................ ..... Assumo ainda o compromisso de informar por escrito a essa Chefia se a orientação for interrompida por iniciativa de qualquer uma das partes orientador ou orientado/a(s). Porto Velho (RO), ............. de ........................... de ..................... Assinatura do Orientador Assinatura do Co-orientador (quando for o caso) 133 TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO ORIENTADOR Eu,________________________________________________________________, credenciado (a) pelo Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Instituição, declaro, para os devidos fins, desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do (a) aluno (a) ____________________________________________________________ Motivos da desistência: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Parecer do Colegiado: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Porto Velho (RO), ............. de ........................... de ..................... _______________________________________________ Assinatura do Professor Orientador. _______________________________________________ Assinatura do Chefe de Departamento 134 TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO ACADÊMICO Eu,_______________________________________________________________, acadêmico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Instituição, declaro para os devidos fins desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso pelo (a) professor (a) ________________________________________________________________________________ . Motivos da desistência: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Parecer do Colegiado: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Porto Velho (RO), ............. de ........................... de ..................... _______________________________________________ Assinatura do Acadêmico. 135 Ao Prof. MSc/Dr(ª) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Chefe do Departamento de Biologia Assunto: Envio de exemplares de TCC para avaliação Senhor(a) Chefe, Encaminho, em anexo, 3 (três) exemplares do TCC, na modalidade..................................................., desenvolvido sob minha orientação com co-orientação (se houver) do (a) professor (a) .....................................................................para avaliação. Abaixo sugestão de membros e suplentes para composição da banca de avaliação. Período de preferência para defesa: ( ) manhã ( ) tarde Dia :.........../............/............ Título do trabalho: ....................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................ Nome completo do/a orientado/a e co-orientador (quando for o caso): ................................................................................................................................................................ Membros da banca/Professores Avaliadores 1º: Nome: Prof. Dr/MSc. .............................................................................................................................................. Telefone: ................................................................E-mail: .......................................................................................... 2º: Nome: Prof. Dr/MSc. .............................................................................................................................................. Telefone: ................................................................E-mail: .......................................................................................... Suplentes 1º: Nome: Prof. Dr/MSc. .............................................................................................................................................. Telefone: ................................................................E-mail: .......................................................................................... 2º: Nome: Prof. Dr/MSc. .............................................................................................................................................. Telefone: ................................................................E-mail: .......................................................................................... Atenciosamente, Porto Velho (RO), ............. de ........................... de ..................... Assinatura do Orientador Assinatura do Co-orientador (quando for o caso) 136 Ao Prof.(ª) MSc/Dr(ª) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Chefe do Departamento de Biologia Assunto: Envio da versão final do TCC Senhor(a) Chefe, Encaminho, em anexo, 3 (três) cópias da versão final do TCC, e mídia CD-ROM, na intitulado “........................................................................................”. Afirmo que os arquivos no formato PDF estão na sua versão final, com os ajustes sugeridos pela banca avaliadora. Atenciosamente, Porto Velho(RO), ............. de ........................... de ..................... Prof(ª) Dr(ª)./MSc.................................... Dr(ª)./MSc............................. Orientador(a) Prof(ª). Co-orientador(a) (quando for o caso) 137 ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos ___________________________________________________ realizou-se a apresentação pública de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso com o título __________________________________________________________ ___________apresentada pelo (a) acadêmico ______________________________________________________________. Os trabalhos foram iniciados às______ horas pelo Professor (a) Orientador do TCC ___________________ _____________________________________________________ presidente da Banca Avaliadora, constituída ainda pelos seguintes Membros: Professor (a) ________________________________________________________________________________ _ Professor (a) ________________________________________________________________________________ _ A Banca Avaliadora, tendo terminado a apresentação do conteúdo do TCC, passo argüição do(a) candidato(a). Encerrados os trabalhos de argüição às __________horas examinadores reuniram-se para avaliação e deram o parecer final sobre a apresentação defesa oral do candidato, tendo sido atribuídas as seguintes notas: Avaliador (a)__________________________________________________________________ Nota: __________ Avaliador (a)__________________________________________________________________ Nota: __________ Avaliador (a)___________________________________________________________________Nota: __________ Obtendo como média de apresentação e defesa ______________________________. Proclamados os resultados pelo presidente da Banca Avaliadora, foram encerrados os trabalhos e, para constar, eu _____________________________lavrei a presente ata que assino juntamente com os demais membros da banca examinadora. Porto Velho (RO), ____ de__________ ____ de 20___. ______________________________________________ Presidente ______________________________________________ Membro ______________________________________________ Membro 138 CADASTRO DE AVALIADOR EXTERNO 1. Identificação Nome do Docente: RG.: Local de Emissão: CPF: Endereço: Cidade/Estado: Telefone: E-mail: SSP/ Data de Emissão: __/__/_____. Data de Nascimento: __/__/_____. Bairro: CEP: 2. Vínculo Institucional Instituição na qual é vinculado (a): Endereço: Cidade/Estado: Telefone: 3. Titulação Título: Data da obtenção: Área do Conhecimento: Instituição: Sigla: Livre Docência: Pós-Doutorado: Local e Data de Preenchimento: Assinatura do Docente: País: 139 PARECER Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas Nível: Graduação Orientador(a): Título: Candidato(a): Roteiro sugerido para análise: 1. Premissa e apresentação do problema (introdução e objetivos) 2. Material e Métodos 3. Apresentação dos resultados (considerar a coerência dos dados) 4. Discussão dos dados 5. Referências bibliográficas utilizadas 6. Conclusões 7. Outras observações (listar em anexo as correções-sugestões) Examinador (a): PARECER Suficiente Necessita reparos Insuficiente Introdução Objetivos Material e métodos Resultados Discussão Referências bibliográficas Conclusões Se necessário anexar comentários em folhas avulsas ou no próprio exemplar da monografia. CONCEITO 1. ( ) APROVADO Nota (0 - 100): ________ 2. ( ) REPROVADO Data: ______/_______________/_____________ _________________________________________ 140 TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIDADE DE ACERVO DIGITAL 1- Identificação do tipo de documento ( ) Artigo ( ) Monografia 2- Identificação do autor e do documento Nome completo: ____________________________________________________________________________ _ RG: _________________CPF: _______________ E-mail: _____________________________________________ Telefones para contato: _______________________________________________________________________ Programa/Curso de Graduação:_________________________________________________________________ Nome do/a Orientador/a: _____________________________________________________ Data da defesa: ___/___/___ Título do trabalho: ____________________________________________________________________________ 3- Autorização para disponibilização na Biblioteca Digital da Universidade Federal de Rondônia Autorizo a Universidade Federal de Rondônia a disponibilizar gratuitamente sem ressarcimento dos direitos autorais, o documento supracitado, de minha autoria, na Biblioteca Digital para fins de leitura e/ou impressão pela internet. Texto Completo ( ) Texto Parcial ( ) Especifique parte(s) a excluir: ___________________________________________________________________ Local Data Assinatura do(a) autor(a) ou seu representante 4- Restrições de acesso ao documento Documento confidencial? Não ( ) Sim ( ) Justifique: ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ______________________________ Informe a data a partir da qual poderá ser disponibilizado na Biblioteca Digital da UFRO ____/____/____ ( ) Sem previsão Assinatura do Orientador: _______________________________________________ Está sujeito a registro de patente? Não ( ) Sim ( ) OBS..: Preencher este Termo em duas vias. A primeira via permanece na Biblioteca Central a segunda via, após a assinatura do comprovante pela Biblioteca, deve ser encaminhada ao Programa/Curso de Pós-Graduação. COMPROVANTE DE ENTREGA DO DOCUMENTO NA BIBLIOTECA CENTRAL Em: ____/____/____ 141 Apêndice 5 -REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Definição de Estágio Art. 1º - Para os fins dispostos neste regulamento o estágio configura-se como curricular e extracurricular, realizado nas dependências da universidade ou em instituições externas, nos termos da Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002 e Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. § 1º - O estágio curricular obrigatório é condição para a colação de grau, integrando-se ao currículo, com carga horária de 360 horas, no Departamento ou pela Empresa ou instituição concedente do estágio conforme Projeto Pedagógico do Curso (PPC), após convalidação pelo Núcleo Docente Estruturante. § 2º - O estágio extracurricular é opcional e busca complementar a formação profissional do discente. O discente que optar por fazer estágio extracurricular através de programas de extensão institucionalizados ou em instituições externas, fará jus ao certificado de extensão correspondente. Nos demais casos, o discente poderá receber atestado fornecido pelo Departamento, por Empresas ou instituição (órgãos públicos ou OSCIPs – Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) concedente do estágio. Seção II - Do Objetivo Art. 2º - O estágio terá como objetivo oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente de formação profissional que envolve o conhecimento tanto da competência técnico-científico quanto do compromisso político-social. Seção III – Do Campo de Estágio Art. 3 º - O estágio curricular obrigatório poderá ser realizado em laboratórios ou centro de pesquisa da UNIR ou em outras instituições públicas, ou ainda em empresas privadas e organizações não-governamentais, cujas áreas de atuação sejam compatíveis com as atribuições dos profissionais de Ciências Biológicas. Art. 4º - O estágio curricular obrigatório realizado em unidades da UNIR observarão as seguintes disposições: I. O discente firmará termo de compromisso atestando ciência de suas responsabilidades e comprometimento com o estágio; e II. A orientação, o acompanhamento, a supervisão direta e a avaliação das atividades de estágio serão computadas na carga horária do docente responsável pelo discente, observando o limite de 2 horas/semana de supervisão, por discente, em seu plano individual de atividades. Art. 5º - O estágio curricular obrigatório realizado em instituições externas, observarão as seguintes disposições: 142 I. II. Celebração de Convênio de Cooperação com a instituição externa para possibilitar o estágio ao discente; O discente firmará termo de compromisso atestando ciência de suas responsabilidades e comprometimento com o estágio. Seção IV – Da Supervisão Art. 6º - A supervisão do estágio será realizada pelo docente responsável pela disciplina de estágio juntamente com o docente orientador de estágio e poderá ser de forma direta, semi-direta ou indireta. § 1º - Entende-se por supervisão direta o acompanhamento do estagiário feito através de observação contínua e direta das atividades laboratoriais, de campo e de prática docente, no decorrer de todo processo de estágio, completado por entrevistas e reuniões. § 2º - Entende-se por supervisão semi-direta o acompanhamento do estagiário feito através de reuniões, entrevistas, contatos via email, skype, telefone, teleconferência e outros, assim como visitas preferencialmente semanais no campo e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não do acompanhamento dos estagiários, que tenham, no entanto, ligações com os trabalhos desenvolvidos pelos discentes. § 3º - Em casos excepcionais, a serem definidos pelo NDE, convalidada pelo CONDEP, a supervisão do estágio poderá assumir a forma indireta, processando-se através de relatórios, reuniões, visitas esporádicas ao campo e contatos com o supervisor técnico designado pela empresa concedente do estágio para realizar o acompanhamento. Seção V – Da Orientação Art. 7º - A orientação de estágio é o acompanhamento dos discentes no decorrer de suas atividades de estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinente à realidade da profissão, sendo realizada por docentes da UNIR ou por um profissional externo a UNIR. § 1º - Os professores efetivos desta Universidade, responsáveis por disciplinas ministradas no Curso de Ciências Biológicas, que não estejam afastados de suas funções, são, automaticamente, considerados potenciais orientadores das disciplinas que compõem os estágios curriculares. § 2º - Quando o orientador de estágio for externo a UNIR, o NDE deverá acompanhar o andamento do trabalho do discente, mantendo contato com o orientador de estágio e com o estagiário, se possível, no próprio local de estágio. § 3º - Quando o estágio for desenvolvido em instituição externa a UNIR e resultar no trabalho de Conclusão de Curso, o orientador de estágio deverá ser um profissional com experiência comprovada (Currículo Lattes atualizado, para consulta on line), com titulação mínima de mestre na área do trabalho desenvolvido e cumprir com este regulamento. 143 Art. 8º - Cada docente orientador de estágio poderá assumir até 5 (cinco) discentes, simultaneamente. Art. 9º - Todos profissionais não enquadrados no § 1º Artigo 6º deverão ter seus nomes aprovados pelo Colegiado do Curso, passando, a partir desta aprovação, a fazerem parte do cadastro de orientadores do Curso. Seção VI – Dos Procedimentos Art. 10º - O discente ao dirigir-se ao local de estágio deverá apresentar ao professor da disciplina de estágio os seguintes documentos: I. Apresentação de carta de aceitação do orientador; II. Encaminhamento de solicitação ao Colegiado de Curso quando o orientador for de instituição externa a UNIR; III. Munir-se de carta de apresentação, para a instituição externa a UNIR, se for o caso; VII - Da Estrutura de Acompanhamento do Estágio Art. 11 - O acompanhamento do Estágio obedecerá a seguinte estrutura: VI. Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado; VII. Colegiado de Curso; VIII. Chefe do Departamento; IX. Docente Orientador de Estágio Responsável pelas Disciplinas de Estágios I, II e III. Seção VIII – Das Atribuições Art. 12- Ao Núcleo Docente Estruturante compete: I. Administrar a política do Estágio, cumprindo o estabelecido neste regulamento; II. Analisar e aprovar alterações deste regulamento; III. Indicar Professores das Disciplinas de Estágios I, II e III; IV. Buscar um orientador, juntamente com o aluno, quando este último ainda não tiver escolhido seu campo de estágio ou quando quiser trocá-lo; V. Elaborar, modificar, atualizar e fazer cumprir este regulamento, respeitando os trâmites legais e hierárquicos existentes; VI. Promover encontros entre os discentes da disciplina para integrar e socializar experiências; VII. Intermediar questões existentes entre os alunos e seu orientador; VIII. Receber e reunir as avaliações encaminhadas pelos orientadores; e IX. Analisar os recursos relativos ao Estágio; e X. Resolver os casos omissos deste regulamento. 144 Art. 13 - Ao Colegiado do Curso de Biologia compete: I. Convalidar as decisões do N.D.E. toda vez que for solicitado; II. Resolver os casos omissos deste regulamento. Art. 14 - Ao Chefe de Departamento compete: I. Promover a abertura da disciplina de Estágio no SINGU; II. Encaminhar à unidade responsável na instituição, a relação de estagiários solicitando cobertura de seguro contra acidentes pessoais, na apólice coletiva da UNIR; III. Levar ao N.D.E. e/ou ao Colegiado de Curso casos omisso a este regulamento; e IV. Receber do N.D.E. a relação de docentes orientadores de estágio. Art. 15 - Ao Docente/Orientador Responsável pela Disciplina de Estágio compete: I. Esclarecer os orientandos sobre os objetivos da disciplina; II. Fazer o acompanhamento do andamento dos estágios relacionados e encaminhar ao N.D.E., ao final do semestre, relatório de andamento e acompanhamento do estagio; III. Encaminhar ao N.D.E. problemas de execução das atividades dos discentes ou de relacionamento entre seus orientandos; IV. Tomar no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento. V. Acompanhar e orientar o discente na execução das atividades programadas, na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso no âmbito dos estágios; VI. Avaliar as atividades desenvolvidas pelo discente que concluiu, sob sua orientação, o estágio, atribuindo a nota e encaminhando-a ao N.D.E. Art. 16 - Ao Discente compete: I. Efetuar a matrícula nos estágios curriculares obrigatórios e ou optativos no período estabelecido no Calendário Escolar; II. O discente deverá cumprir as normas e o regulamento interno do órgão ou instituição no/a qual realizará o estágio curricular; e III. O discente deverá estar ciente e cumprir as normas do estágio curricular contidas neste documento. 145 CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR Seção I – Da realização do Estágio Curricular Art. 17 – O estágio curricular será desenvolvido de acordo com os componentes curriculares dos Estágios I, II e III, de acordo com o projeto Pedagógico do Curso. § Único – As atividades desenvolvidas durante a realização de cada etapa do estágio devem constar no Plano de Estágio conforme modelo padrão (Apêndice a) a ser elaborado pelo discente com a orientação do docente orientador de estágio. Art. 18 – O estágio curricular terá carga horária de 360 horas e será oferecido a partir da primeira metade do curso, distribuídas nas seguintes disciplinas: I. Estágio I – Vivência profissional: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no 3º e 4º períodos do curso, onde o discente deverá desenvolver atividades programadas relacionadas à profissão do Biólogo, de acordo com a necessidade da instituição onde será realizado o estágio. Permitirá ao discente uma melhor integração dos conhecimentos académicos no contexto da atividade profissional e promover o contato com o mercado de trabalho. II. Estágio II – Vivência em Pesquisa: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no 5º e 6º períodos do curso, onde o discente produzirá um Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso conforme modelo padrão (Apêndice b) desde a definição do tema, levantamento bibliográfico, delineamento da pesquisa, com cronograma físico-financeiro e providências relativas às autorizações necessárias para a execução do projeto (comissões de ética, dentre outras necessárias). Com isto ele aprofundará seu envolvimento com a área de estudo do estágio I ou experimentará outra, se porventura for do seu interesse, o que propiciará sua interação com um ou mais campos de conhecimentos. III. Estágio III – Vivência em Pesquisa: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no 6º e 7º períodos do curso, onde o discente estará em fase de execução do seu projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. A partir desta fase a produção escrita do seu TCC já estará sendo desenvolvida. Seção II– Da Avaliação do Estágio Curricular Art. 19 - A avaliação do estágio levará em consideração a freqüência, participação, o desenvolvimento das atividades dos estágios I, II e III e o produto solicitado em cada etapa. § 1º - Ao final de cada estágio referidos no art. 18 Incisos I a III deve ser entregue pelo professor/orientador responsável pela disciplina, ao N.D.E.: 146 I. Estágio I – O orientador emitirá um parecer em formulário padrão (Apêndice c), sobre o desempenho do discente sob sua orientação, atribuindo-lhe uma nota; II. Estágio II – O professor da disciplina será responsável por organizar a avaliação final que será realizada na forma de seminários onde o discente apresentará seu Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso e formulário padrão (Apêndice d); e III. Estágio III – O orientador emitirá avaliação, em formulário padrão (Apêndice e) sobre o desempenho do discente sob sua orientação, atribuindo-lhe uma nota. CAPÍTULO III– DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 - O discente a qualquer tempo do desenvolvimento das disciplinas Estágio I, II e III poderá desfazer o vínculo de orientação, desde que devidamente justificado por escrito de sua parte junto ao N.D.E, bem como pelo seu orientador, devendo providenciar, de imediato, a indicação de outro profissional para dar continuidade ao seu estágio. Art. 21 - Este Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso. Art. 22 - Compete ao Colegiado de Curso sanar dúvidas referentes à interpretação deste regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. 147 Apêndice a -MODELO DO PLANO DE ESTÁGIO DE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ( ) Estágio I – Vivência profissional ( ) Estágio II – Vivência em pesquisa – elaboração de projetos ( ) Estágio III – Vivência em pesquisa – execução de projetos NOME DISCENTE NOME ORIENTADOR/SUPERVISOR TITULAÇÃO LOTAÇÃO DO ORIENTADOR INSTITUIÇÃO DE EXECUÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO CARGA HORÁRIA/CREDITOS HORARIO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO: 2ª.Feira 3ª. Feira 4ª. Feira 5ª. Feira 6ª. Feira Sábado Domingo ___ às ___ h ___ às ___ h OBJETIVOS: METODOLOGIA: (atividade observacional, estudo teórico, atividades praticas, etc) PROCEDIMENTOS A SEREM REALIZADOS: Ex: - levantamento bibliográfico - revisão teórica - aprendizado de técnica - execução de técnica CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS semestre/ano MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 Atividade 1 Atividade 2 MÊS 6 Atividade n PROPOSTA DE GRADE CURRICULAR – Formação específica e complementar Semestre Código (horas previstas/ créditos previstos) Disciplina CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA C.H. Total: 60 _________________________________________ Acadêmico/período ____________________________________________ Orientador/Supervisor de Estágio LOCAL, DATA 148 Apêndice b: MODELO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I-IDENTIFICAÇÃO Identificação do projeto: Título do projeto Área de concentração Nome do aluno: Correio eletrônico aluno: Nome do orientador: Correio eletrônico orientador: Link para o currículo lattes do orientador: Local de execução Prazo de vigência/execução (data inicio- data fim) Equipe participante (se houver, colaboradores): Nome/Cargo/Função no Projeto1 Núcleo e/ou Departamento Titulação Nome: Cargo: Função no Projeto: (inserir quantas linhas forem necessárias) II- ELEMENTOS TEXTUAIS 1 - Introdução Este item deverá contemplar uma revisão bibliográfica (referencial teórico), baseada em trabalhos científicos, a qual deverá identificar as lacunas do conhecimento na área de estudo, culminando na explanação da justificativa e relevância da realização da pesquisa proposta. As justificativa e hipótese delineadas poderão ser apresentadas subentendidas nos parágrafos finais do texto ou explicitas como subitens do projeto. 2 Objetivos - Geral - Específicos 3 Metodologia - tipo de pesquisa - métodos de abordagem - métodos de procedimento - material e equipamentos a serem usados 4- Resultados esperados 5- Cronograma -físico 1 As funções são: pesquisador ou pesquisadora; técnico ou técnica; iniciação científica. 149 - financeiro/orçamentario 6- Atividades e responsabilidades Definição de colaboradores quando for o caso 7- providências relativas às autorizações necessárias para a execução do projeto (comissões de ética, dentre outras necessárias) 8 Referências 9- Apêndices e Anexos Local, data __________________________ Orientador/supervisor 150 Apêndice c - DISCIPLINA ESTAGIO I – VIVÊNCIA PROFISSIONAL MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR Formulário de avaliação de atividades Ao final de cada disciplina, o orientador/supervisor deverá encaminhar, ao Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado (NDE), sua avaliação, neste formulário, sobre o desempenho do discente, atribuindo-lhe uma nota, de zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto. Nome discente Área de concentração estágio Instituição de execução Período de realização Atividad es previstas no Plano de Atividades do Estágio (PAE) Atividades efetivamente realizadas pelo orientado Em caso de divergência entre o previsto e o executado, justifique. Sobre o desempenho do aluno Foi assíduo? SIM ( ) NÃO ( ) Foi pontual? SIM ( ) NÃO ( ) Foi responsável? SIM ( ) NÃO ( ) Foi dedicado? SIM ( ) NÃO ( ) As tarefas foram bem executadas? SIM ( ) NÃO ( ) Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( ) ) Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( ) ( ) Comentários adicionais (se for o caso). NÃO ( NÃO Nota Atribuída: Local, data Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor 151 Apêndice d - DISCIPLINA ESTAGIO II – ELABORAÇÃO DE PROJETOS MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR Formulário de avaliação de atividades Ao final de cada disciplina, o orientador deverá encaminhar ao N.D.E., a avaliação contida neste formulário, contendo o projeto e o desempenho de seu orientado, atribuindo-lhe uma nota, de zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto. Nome discente Área de concentração estágio Instituição de execução Período de realização Projeto de pesquisa do aluno (inserir projeto elaborado na disciplina) Sobre o desempenho do aluno Foi assíduo? SIM ( ) NÃO ( ) Foi pontual? SIM ( ) NÃO ( ) Foi responsável? SIM ( ) NÃO ( ) Foi dedicado? SIM ( ) NÃO ( ) As tarefas foram bem executadas? SIM ( ) NÃO ( ) Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( ) ) Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( ) ( ) Comentários adicionais (se for o caso). NÃO ( NÃO Nota Atribuída: Local, data __________________________ Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor 152 Apêndice e - DISCIPLINA ESTAGIO III – EXECUÇÃO DE PROJETOS MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR Formulário de avaliação de atividades Ao final de cada disciplina, o orientador deverá encaminhar, ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), sua avaliação, neste formulário, sobre o desempenho de seu orientado, atribuindo-lhe uma nota, de zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto. Atividad Nome discente es Área de concentração estágio previstas Instituição de execução no Período de realização PLano de Atividades do Estágio (PAE) Atividades efetivamente realizadas pelo orientado Em caso de divergência entre o previsto e o executado, justifique. Sobre o desempenho do aluno Foi assíduo? SIM ( ) NÃO ( ) Foi pontual? SIM ( ) NÃO ( ) Foi responsável? SIM ( ) NÃO ( ) Foi dedicado? SIM ( ) NÃO ( ) As tarefas foram bem executadas? SIM ( ) NÃO ( ) Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( ) Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( ) Comentários adicionais (se for o caso). NÃO ( ) NÃO ( ) Nota Atribuída: Local, data __________________________ Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor 153 Apêndice 6- PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICOCIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. A integralização de 60 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) é condição obrigatória para a obtenção do título de graduado, previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas e devem ser cumpridas além da sala de aula pelo acadêmico durante o desenvolvimento do curso. Art. 2º. Entende-se por Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) as atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e cultura previstas no presente regulamento, visando à ampliação das experiências culturais contidas na Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno no. 01 de 2002 e uma formação acadêmica diversificada. Art. 3º. A carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) deverá ser cumprida integralmente entre o primeiro e sétimo período do curso. Parágrafo Primeiro – A fim de evitar prejuízo para o aluno por falta de orientação adequada no cumprimento das AACC, será designado pelo Colegiado do curso um Professor Supervisor de AACC para cada turma. Este deverá estimular os alunos a cumprirem uma carga horária mínima semestral, desde o primeiro ao sétimo período (em torno de 10 horas por período). Parágrafo Segundo – As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) podem ser realizadas no período de férias escolares, desde que sejam respeitados os procedimentos estabelecidos neste regulamento. Parágrafo Terceiro – No caso do acadêmico não atingir a carga horária completa ao final do sétimo período do curso ele deverá completá-la antes da defesa do TCC. II – DA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES Art. 4º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) subdividem nas seguintes categorias: acadêmica, pesquisa, extensão e cultural. Parágrafo Primeiro - As atividades que integram a categoria acadêmica são: I. Atividades de Monitoria; II. Participação em cursos de extensão, palestras, encontros, seminários, fóruns, grupos de estudos, semanas acadêmica, congressos de natureza acadêmica e profissional; III. Participação em oficinas de capacitação; III. Estágio (estágio extracurricular e carga horária excedente do estágio curricular obrigatório); IV. Participação em saídas de campo (visita técnica); V. Representação discente em Órgãos Colegiados e/ou representante de turma; VI. Participação em Seminários de Trabalhos de Conclusão de Curso. Parágrafo Segundo - As atividades que integram a categoria de pesquisa são: I. Iniciação Científica, por meio de projetos institucionalizados e com orientação docente; II. Publicação de trabalhos científicos em periódicos nacionais e/ou internacionais; 154 III. Publicação de livro ou capítulo de livro na área do curso; IV. Autoria ou coautoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos científicos; V. Premiação de trabalho científico, como autor ou coautor, na própria instituição ou em outras instituições reconhecidas pelo MEC. Parágrafo Terceiro - As atividades que integram a área de extensão são: I. A prestação de serviços à comunidade local por meio da participação em ações que visem à melhoria da qualidade de vida da população, como mutirões, jornadas, campanhas, exposições, feiras, stands; II. Promoção de cursos de capacitação para a comunidade; III. Realização de trabalhos de consultoria, elaboração de projetos, estudos de campo, seminário interdisciplinar do curso, no âmbito do campo de formação profissional do curso, com orientação docente; IV. Participação e/ou realização de atividades de caráter eminentemente sócio-comunitárias efetuadas junto a diferentes entidades particulares beneficentes, humanitárias e filantrópicas legalmente constituídas, visando o estímulo e exercício voluntariado; V. Cooperação em campanhas comunitárias que favoreçam a qualidade de vida da população e sejam vinculadas aos programas da UNIR ou entidades governamentais. Parágrafo Quarto - As atividades que integram a área da cultura são: I. Organização de evento cultural; II. Participação em eventos culturais tais como: feiras, ciclos de estudos, festival de teatro e cinema seguido de debate e devidamente certificado; III. Participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos de autores de obras. III – DA ESTRUTURA PARA ACOMPANHAMENTO DAS AACC Art. 5º - O acompanhamento das AACC será feita de acordo com a seguinte estrutura: X. Colegiado de Curso; XI. Chefe do Departamento; XII. Professor Supervisor; XIII. Núcleo Docente Estruturante. IV - DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º. Ao Colegiado de Curso compete: I. Administrar a política de AACC, cumprindo o estabelecido neste regulamento; II. Analisar e aprovar alterações deste regulamento; III. Designar um professor para fazer a supervisão das atividades realizadas pelos acadêmicos de cada turma do curso; IV. Determinar o cronograma para entrega da documentação comprobatória das AACC; V. Analisar os recursos relativos às AACC; VI. Resolver os casos omissos deste regulamento. Art. 7º. Ao Chefe de Departamento Compete: I. Acompanhar o trabalho dos professores designados para a supervisão das atividades realizadas pelos acadêmicos de cada turma do curso; 155 II. III. Encaminhar semestralmente à DIRCA a relação de acadêmicos que cumpriram a carga horária integral de AACC, para fins de registro no histórico escolar do acadêmico; Apresentar os casos omissos a este regulamento para deliberação do Colegiado de Curso. Art. 8º. Ao professor Supervisor de AACC compete: XI. Orientar os acadêmicos da turma sob sua responsabilidade no cumprimento das normas expressas neste regulamento, sobre o componente curricular AACC e os critérios de escolha das atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento da carga horária exigida; XII. Acompanhar e controlar o cumprimento das AACC entregues pelos acadêmicos de cada turma; XIII. Organizar e manter arquivo de comprovantes de AACC realizadas por cada turma, XIV. Analisar e avaliar a documentação apresentada pelos acadêmicos dentro do cronograma estabelecido; XV. Encaminhar relatório ao Núcleo Docente Estruturante para convalidação das atividades realizadas por cada acadêmico para fins de integralização de carga horária total de AACC realizadas. Art. 9º. Ao Núcleo Docente Estruturante compete: I. Convalidar os relatórios das atividades realizadas por cada acadêmico para fins de integralização de carga horária total de AACC realizadas; II. Encaminhar semestralmente ao Chefe de Departamento a relação de acadêmicos que cumpriram a carga horária integral de AACC, para fins de registro no histórico escolar do acadêmico; Art. 10º. Ao Acadêmico compete: I. Realizar nos semestres, pelo menos, o mínimo de carga horária estabelecida no parágrafo segundo do Art. 3º deste regulamento; II. Entregar ao Professor Supervisor de sua turma a cópia dos comprovantes e/ou relatórios da AACC, conforme Anexo I e II deste regimento; III. Atender as orientações do Professor Supervisor. V – DA AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO Art. 11º. A avaliação da AACC obedecerá a classificação e pontuação equivalente a carga horária de cada atividade especificada no Anexo I, deste regulamento. Art. 12º Serão considerados os seguintes documentos de comprovação das AACC: I. Certificados, declarações, atas e atestados com registro de carga horária e discriminação das atividades realizadas, identificação da instituição onde a atividade foi realizada, carga horária, descrição da atividade e natureza do envolvimento do acadêmico; II. Relatório assinado pelo acadêmico e pelo responsável pela atividade desenvolvida; III. Ingressos rubricados pelo acadêmico acompanhados de descrição das atividades realizadas no caso de ida a concertos, teatro, exposições, museus, feiras e atividades correlatas. 156 VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13º. Os acadêmicos ingressantes por transferência ficam também sujeitos ao cumprimento da carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, salvo quando for dado aproveitamento de carga-horária no histórico escolar. Art. 14º. Quaisquer modificações neste regulamento só poderão ser realizadas pelo Colegiado do Curso. 157 ANEXO I CRITÉRIOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO Atividade Participação em projeto ou grupo de pesquisa credenciado no CNPq Classificação Requisito para Atribuição de Carga Atribuição Horária e Limite de Carga Horária Científica Declaração ou certificado emitido pela 20 horas por coordenação do projeto ou grupo semestre especificando a carga horária e período de participação. Científica Apresentação do relatório 20 horas por produto Científica Apresentação do produto publicado no 40 horas por periódico, na obra coletiva ou de livro. produto Desenvolvimento de pesquisa com relatório final Desenvolvimento de pesquisa com produto final publicado em periódico, anais, obra coletiva ou autoria de livro (texto integral). Apresentação de pôster em Científica evento científico. Apresentação oral em evento Científica científico (comunicação oral ou exposição de painel) tais como: Congressos, Seminários, Simpósios e demais eventos relacionados as áreas de Ciências, Biologia e Educação. Assistência à defesa de Científica monografias relacionadas ao curso e áreas afins. Participação como ouvinte em Científica Congressos, Seminários, Simpósios, Semanas Especiais e demais eventos, relacionados ao curso de Biologia e cursos afins. Publicação de resumo Científica individual ou coletivo em eventos. Atividade Classificação Participação em eventos culturais complementares tais como: feiras, concursos e ciclos de estudos seguidos de debate. Participação individual ou em grupo em projetos de extensão. Extensão Extensão Declaração ou certificado emitido pela 10 horas por coordenação do evento produto Declaração ou certificado emitido pela 20 horas por coordenação do evento, especificando apresentação o período de participação. Declaração emitida pela coordenação 2 horas por do curso/programa ou apresentação de semestre relatório. Declaração ou certificado emitido pela 10 horas por coordenação do evento. semestre Apresentação do produto publicado. 10h horas por produto Requisito para Atribuição de Carga Atribuição Horária e Limite de Carga Horária Declaração ou Certificado emitido pela 15 horas por coordenação do evento. semestre Declaração ou certificado emitido pela 10horas por coordenação do projeto ou grupo semestre 158 especificando a carga horária e período de participação. Participação na organização de Extensão Declaração ou certificado emitido pela Eventos coordenação do evento especificando o período. Participação como ouvinte em Extensão Declaração ou certificado emitido pela cursos de extensão. coordenação do curso especificando a carga horária e período de participação. Participação em cursos a Acadêmica Certificado emitido pela coordenação distância com temáticas do curso especificando a carga horária relacionadas ao curso. e período de participação. Participação em cursos ou Acadêmica Certificado emitido pela coordenação mini-cursos tais como: do curso especificando a carga horária informática línguas e período de participação. estrangeiras, redação oficial, oratória, técnicas de expressão oral e escrita, relações interpessoais. Atividades de monitoria, como Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela bolsista ou voluntário, em Chefia de Departamento. disciplina do curso Representação discente tais Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela como representante de sala, representatividade. DA e outras atividades Participação em oficinas e/ou Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela palestras de capacitação e coordenação especificando a carga aperfeiçoamento no âmbito do horária e período de participação. curso ou departamentos. 10horas por semestre 10horas por semestre 20 horas por semestre Carga horária especificada no documento. 50 horas 10 horas por semestre Carga horária especificada no documento Participação em comissão Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela 10 horas por organizadora de congressos, coordenação especificando a carga semestre seminários, simpósios, horária e período de participação. conferências, oficinas de trabalho e similares da área de Ciências, Biologia e/ou Educação. Disciplinas cursadas como Acadêmica Documento emitido pelo 45 horas aluno especial em outros cursos Departamento ou instituição. e instituição. Atividade Classificação Requisito para Atribuição de Carga Atribuição Horária e Limite de Carga Horária Participação em grupos de Acadêmica Documento emitido pelo professor ou 10 horas por estudo, orientados por coordenador do grupo de pesquisa. semestre professores no âmbito do curso. Participação em sessões de lançamento de livros e/ou Cultural Declaração dos organizadores 5 horas por mencionando o tipo de evento e o dia semestre. 159 sessões de autógrafos autores e obras. de Participação em eventos culturais tais como cinema teatro seguido de debate. da realização. Cultural Declaração dos organizadores 5 horas por mencionando o tipo de evento e o dia semestre. da realização, ingressos identificando ANEXO II MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAL (AACC) Acadêmico (a): Curso: Nº Matrícula: Ano de Ingresso no Curso: Período: Atividade Relatada: Afirmo que o relato é verdadeiro, responsabilizando-me civil e criminalmente pelas informações prestadas. Data e Local: Assinatura: ________________________________________________________________________________ 160 ANEXO III FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAL (AACC) Acadêmico (a): Curso: Nº Matrícula: Período: Ano de Ingresso no Curso: Declaramos que todas as informações acima registradas são verdadeiras e foram devidamente comprovadas (cópia de documentos em anexo). Sendo assim, informamos que o referido acadêmico cumpriu com a Carga Horária de Atividades Acadêmico-Científico-Cutural exigida pela matriz curricular do curso, estando apto no que se refere a este quesito, para colar grau. Total de Horas: Obs: Local e Data PVH(RO)______/_____/20______. Assinatura do Professor Atividade Categoria CH por Semestre Carga Horária Obtida Especificação do Documento Comprobatório 161 Apêndice 7- REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Das Disposições Gerais Art. 10 – O presente Regimento determina os aspectos básicos, seus referenciais e atributos visando o pleno funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na modalidade presencial, do Departamento de Biologia. Da Natureza Art. 2º – O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico e tem por finalidade a sua estruturação e implantação. Das Atribuições Art. 30 – São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar e reformular o Projeto Pedagógico; b) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular respeitando os regimentos e resoluções das instâncias da nossa UNIR; c) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; d) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; e) Acompanhar as atividades do corpo docente, principalmente as relacionadas as disciplinas Estagio I, II e III e Monografia-TCC, recomendando ao Chefe de Departamento a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; f) Indicar tendências e incorporar formas de atualização e incentivo aos avanços contemporâneos desenvolvendo linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades prementes da graduação, exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso visando uma crescente incorporação destes conteúdos na trajetória formativa dos discentes; e g) Considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico do Curso. Da Constituição do NDE Art. 40 - O Núcleo Docente Estruturante do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na modalidade presencial é constituído: a) Pelo Coordenador Geral do Curso, como seu presidente; b) Pelo coordenador Pedagógico do Curso; c) Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente; 162 Art. 5º - A indicação e aprovação dos representantes docentes será deliberado pelo Conselho de Departamento de Biologia para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. Parágrafo único: A modificação da composição dos membros do NDE poderá ser feita mediante solicitação do Chefe de Departamento, do Coordenador Geral do curso e/ou da solicitação do membro, desde que aprovado pelo Conselho do Departamento de Biologia. Das Atribuições do Presidente do NDE Art. 6º – Compete ao Presidente do NDE do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na modalidade presencial: a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto; b) Representar o NDE junto às unidades acadêmicas e administrativa da UNIR; c) Encaminhar as deliberações do NDE; d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE; e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e NDE de cursos, e outros setores da instituição; Das Reuniões Art. 7º – O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do Coordenador Geral do curso, 1 (uma) vez por mês, por ocasião da realização do Departamento e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador Geral do Curso ou pela maioria de seus membros. Art. 8º – As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. Das Disposições Finais Artigo 9º – Os casos omissos serão resolvidos pelo Departamento de Biologia e pelo Diretor do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra. Artigo 10º – O presente Regimento entra em vigor após aprovação do Conselho do Departamento e pelo Núcleo de Ciências Exatas e da Terra. 163 Apêndice 8 - Regimento Interno dos Laboratórios do Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia Capítulo I Da Caracterização Localização e Finalidades dos Laboratórios Seção I – Da caracterização e Localização dos laboratórios Artigo 1º - O regimento em questão trata da normatização, organização administrativa e funcionamento dos laboratórios didáticos e dos laboratórios de pesquisa pertencentes ao Curso de Ciências Biológicas do Departamento de Biologia da UNIR que dão suporte ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão do curso. Artigo 2º - Os ambientes de prática laboratorial estão organizados em dois grupos: laboratórios didáticos e laboratórios de pesquisa. § 1º. – São considerados Laboratórios Didáticos os ambientes de aprendizagem destinados ao desenvolvimento de atividades essenciais ao processo de ensino-aprendizagem e se configuram em: I. Laboratório Didático I – Destinado atender às disciplinas de Anatomia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Sistemática e morfologia de plantas avasculares e pteridófitas, Sistemática e morfologia de espermatófitas Biologia Celular, Bioquímica Experimentação no ensino de Ciências e Biologia e Histologia. Possui área interna de 60 m² e está estruturado com bancadas centrais em granito, pias, armários, banquetas e equipamentos (microscópios, lupas, vidraria). Localizado no bloco 1.O. Campus José Ribeiro Filho. II.Laboratório Didático II – Destinado atender às disciplinas de Zoologia, Anatomia animal e Fisiologia animal. Possui área interna de 40 m² e está estruturado com bancadas laterais, pias, armários, banquetas e equipamentos (microscópios, lupas, vidraria). Localizado no Campus José Ribeiro Filho. III. Laboratório de informática – Licbio – Destinado a atender a Informática aplicada ao Ensino de Ciências e Biológicas. O laboratório tem 20 computadores e 1 equipamento do vídeo conferência. Localizado no bloco 1.P. Campus José Ribeiro Filho. § 2º. – São considerados Laboratórios de Pesquisa os ambientes destinados a realizar projetos de pesquisa em áreas específicas de estudos, configurando também como suporte às atividades didáticas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas. § 3º. – Dão suporte aos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas os seguintes laboratórios: I. Laboratório de Germoplasma – Este laboratório atende ao ensino e a pesquisa na área de Biologia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Biologia Molecular e Genética. Possui área interna de 140 m2 e modernos equipamentos para desenvolvimento de pesquisas na área de germinação e armazenamento de sementes, biologia molecular, extração e amplificação de DNA. Localizado no Bloco F1. Campus José Ribeiro Filho. 164 II. Herbário - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia Vegetal. Possui área interna de 240 m2 e dispõe de armários para abrigo da coleção e equipamentos para desenvolvimento do ensino e pesquisas na área de taxonomia vegetal. Localizado no Bloco IL. Campus José Ribeiro Filho. III. Laboratório de Ictiologia e Pesca - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de ecologia e biologia de peixes e pesca. Abriga a única coleção de ictiologia de Rondônia, onde estão armazenados os representantes do inventario realizado no rio Madeira, que tem hoje o status de maior inventario de espécies em bacia do mundo. Possui área interna de 700 m 2 e dispõe de modernos equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de taxonomia de peixes, reprodução, alimentação, crecimento, genética de peixes e modelagem ecologia e ictioplancton. Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratórios Integrados, Campus José Ribeiro Filho. IV. Laboratório de Mastozoologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de mastozoologia e abriga as coleções de mastofauna (coleção via úmida e via seca), herpetofauna e avifauna. Possui área interna de 240 m2 e possui equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de sistemática, comportamento e ecologia de populações e de comunidades de mamíferos terrestres (sub-grupos de médio e grande porte e de pequeno porte). Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratórios Integrados, Campus José Ribeiro Filho. IV. Laboratório de Ecologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Ecologia geral, ecologia de populações e estrutura de vegetação. Possui área interna de 50 m 2 e equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de ecologia de populações. Localizado: Campus José Ribeiro Filho. V. Laboratório de Biogeoquímica Ambiental WCP (LABIOGEOQ)- Este laboratório desenvolve pesquisas nas áreas de Biofísica Ambiental; Ecotoxicologia, Limnologia e Hidrobiogeoquímica. Possui área interna de 200m2 e conta com modernos equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de impacto ambiental por poluentes metálicos e orgânicos e na saúde humana. Os principais equipamentos são: espectrofotômetro de absorção atômica; cromatógrafo gasoso acoplado a espectrometria de fluorescência atômica, liofilizador. Localizado no Bloco 1Q - Campus José Ribeiro Filho. VII. Laboratório Genética - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Genética Humana. Possui área interna de 150 m2 e está equipado com armários e modernos equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de genética de população humana e relação parasita-hospedeiro. Localizado no Bloco Campus José Ribeiro Filho. VIII. Laboratório de Biologia Molecular - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia molecular humana e animal (taxonomia molecular e dinâmica de populações). Possui área interna de 60 m2 e conta com modernos equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de genética, e biologia molecular. Localizado no Campus José Ribeiro Filho. IX. Laboratório de Bioquímica e Parasitologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Bioquímica e parasitologia animal. Possui área interna de 50 m 2 e modernos 165 equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de Bioquímica e parasitologia. Possui parceria com o laboratório de quimioterapia da malária da Fiocruz- Rondônia para o desenvolvimento de pesquisas na área de desenvolvimento de novos fármacos. Localizado no Campus José Ribeiro Filho. X. Laboratório de Biologia e Diversidade de Insetos Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia e diversidade de Insetos com ênfase em Sacarabaeoidea e Cerambycidae. A coleção de Entomofauna de Rondônia está abrigada em armários neste laboratório e disponível para o desenvolvimento do ensino (coleção didática) e pesquisas (coleções científica) na área de taxonomia de insetos. Possui área interna de 50 m2 e os equipamentos necessários para o desenvolvimento de pesquisas na área de Biologia e Ecologia de insetos. Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratorios Integrados. Campus José Ribeiro Filho. XI. Laboratório de Bioecologia de Insetos (LABeIn) - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia de Insetos. Possui área interna de 50 m2 e os equipamentos necessários para o desenvolvimento de pesquisas na área de Biologia e Ecologia de insetos, com ênfase em mosquitos. Localizado no Campus José Ribeiro Filho. XI. Casa de vegetação - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de biologia vegetal. Possui área interna de 200 m2 e está equipado com aspersores e bancadas para o desenvolvimento de aulas práticas e pesquisas na área de biologia vegetal. XIII. Laboratório de Ensino de Ciências - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa nas áreas de: Educação em Ciências e Matemática; Tecnologias Educacionais; Formação de professores. Possui área interna de 360 m2. Possui um Auditório para 50 pessoas equipado com áudio e vídeo; uma sala ampla para instalação de uma Litoteca (em fase de estruturação); uma sala de apoio aos alunos com mesas e cadeiras, cinco computadores, uma geladeira, um armário e dez estantes de aço com livros dos pesquisadores do grupo; quatro gabinetes para pesquisadores (dois pesquisadores por sala) equipados com mesas, cadeiras, armários, arquivos e computadores, data show, filmadoras, máquinas fotográficas, gravadores, nobreaks, internet. Localizado no, Bloco 2G, Campus José Ribeiro Filho. Seção II – Da Finalidade dos Laboratórios Artigo 4º - Os Laboratórios Didáticos têm por finalidade: I. Dar suporte ao desenvolvimento dos programas práticos de todas as disciplinas previstas na matriz curricular do curso de biologia e daqueles que venham a ser criados no futuro; II. Permitir a formação prático-reflexiva dos alunos, objetivando desenvolvimento de competências no campo das pesquisas na área básica e aplicada da biologia; III. Dar suporte para a aprendizagem e treinamento dos estudantes nas mais diversas áreas do conhecimento das ciências biológicas Artigo 5º - Os laboratórios de Pesquisas têm por finalidade: I. Desenvolver os projetos de pesquisas aprovados nos órgãos de fomento e os aprovados nas instancias superiores da UNIR; 166 II. Dar suporte no desenvolvimento dos projetos de TCCs e demais programas de iniciação científica dos discentes do curso de ciências biológicas e outros. Capítulo II Da Estrutura Organizacional dos Laboratórios Didáticos Artigo 6º. – Os Laboratórios Didáticos terão a seguinte estrutura organizacional: I. Coordenação; II. Professores; III. Técnicos; IV. Monitores; e V. Alunos Seção I – Da Coordenação Artigo 7º - Os laboratórios didáticos ficarão sob responsabilidade de docentes designados pelo CONDEP ou de técnicos a serem contratados pela instituição. § 1º. – São deveres da coordenação: I. Conservar o patrimônio do laboratório; II. Autorizar por escrito a permanência de usuários nos laboratórios fora do horário determinado; III. Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do laboratório, desde que visando o interesse dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas e suas disciplinas, sendo necessário o envio de um documento ao coordenador do curso e/ou ao/à Chefe de Departamento; IV. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório; V. Avaliar, em conjunto com o Chefe de Departamento, as situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de aptidão ou o não cumprimento deste regimento por parte do usuário; VI. Coordenar e organizar o calendário semestral e horário de uso do laboratório; VII. Gerenciar o laboratório e seu(s) técnico(s) no sentido de cuidar de sua estrutura geral: materiais permanentes e de consumo, almoxarifado e instalações; VIII. Encaminhar ao Coordenador do Curso e/ou Chefe do Departamento as situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude de displicência, negligência, irresponsabilidade ou falta de cumprimento deste regimento por parte do usuário; e IX. Assegurar que o regulamento dos laboratórios seja cumprido. Seção II – Do Servidor Técnico Artigo 8º - O servidor técnico será responsável pelo controle e manutenção básica do laboratório. § 1º. – São deveres do servidor técnico: I. Evitar deixar usuário sozinho no laboratório, ressalva em casos especiais com autorização do Coordenador do Laboratório; II. Registrar a entrada e saída de materiais, quando em aulas de campo e pesquisa, em manutenção, em empréstimo a outros laboratórios e cursos, e outros; III. Registrar, catalogar, conferir e controlar os materiais de consumo, uso comum e permanente; 167 IV. Comunicar ao Coordenador do Laboratório qualquer problema ocorrido, bem como a demanda para o funcionamento do laboratório, e mesmo a necessidade de reposição ou acréscimo de materiais do acervo/coleção; V. Preparar as aulas práticas, quando requeridas pelo professor, ainda que incluam atividades extralaboratoriais, como por exemplo, coleta de materiais; VI. Em caso de aula prática, permanecer no laboratório, quando solicitado, para auxiliar o professor; VII. Guardar o material utilizado nas aulas práticas, logo após a sua realização; VIII. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório; IX. Avaliar, em conjunto com o Coordenador do Laboratório, as situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de aptidão ou o não cumprimento deste regimento por parte do usuário; X. Cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento; e XI. Participar de cursos e/ou programas de capacitação que auxilie nas atividades exercidas no laboratório, desde que autorizado e/ou recomendado pelo Coordenador de Laboratório, Coordenador de Curso e/ou Direção. Seção III – Dos Monitores Art. 9º – Os monitores serão selecionados através de processo seletivo publicado em edital, sob a organização do Chefe do Departamento de Biologia. § 1º – São deveres dos monitores: I. Auxiliar na preparação das aulas práticas; II. Preencher o cadastro no laboratório e estabelecer o horário a ser cumprido da monitoria, de comum acordo com o Coordenador de Laboratório; III. Prestar orientações aos usuários em horários definidos; IV. Não permitir a presença de outros alunos nos laboratórios que não estejam relacionados à disciplina e sua monitoria; V. Solicitar material ao coordenador ou técnico para a elaboração de aula prática ou atendimento da monitoria; VI. Comunicar aos técnicos qualquer problema com equipamentos e com usuários que infringirem norma deste estatuto; e VII. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório. Seção IV – Dos Professores Artigo 10º – Os professores são responsáveis por disciplinas que demandam a realização de atividades práticas no laboratório. § 1º – São deveres dos professores: I. Solicitar com antecedência o material que será utilizado nas aulas práticas; II. Restringir a permanência de alunos que não estão diretamente envolvidos nas aulas práticas, respeitando a capacidade limite do laboratório; e III. Solicitar aos técnicos com antecedência a organização do material utilizado nas aulas práticas; e IV. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório. 168 Seção V – Dos Alunos Artigo 11º - Serão considerados usuários dos laboratórios os alunos regularmente matriculados, nas disciplinas dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, desde que previamente autorizados. § 1º – São deveres dos alunos: I. Ser responsável pelo equipamento que lhe foi concebido, zelando pela boa utilização e funcionamento do mesmo; II. Ser responsável pelo material de consumo fornecido; III. Ser responsável pelo material didático (coleções); IV. Providenciar a reposição de materiais que forem danificados ou extraviados, conforme orientações estabelecidas pelo Coordenador do Laboratório ou normas da UNIR; V. Usar o laboratório sempre com a presença de um técnico ou professor responsável; VI. Ser responsável pela identificação e organização do material utilizado no laboratório; e VII. Seguir as normas deste regimento. Capítulo III Do Patrimônio Seção I – Do Patrimônio Artigo 12º - Todos os laboratórios possuem patrimônio próprio vinculado ao patrimônio da UNIR. Artigo 13º - Os Laboratórios Didáticos possuem equipamentos destinados a atender às necessidades das disciplinas ofertadas no curso. Artigo 14º - O levantamento patrimonial com a descrição dos equipamentos distribuídos por laboratório didático contam no Anexo I. Artigo 15º - A incorporação de novos equipamentos no patrimônio deverá ser atualizada anualmente. Artigo 16º - Os equipamentos, registrados e identificados com número patrimonial, alocados nos laboratórios, não poderão ser removidos ou transportados para outro local, sem autorização prévia das coordenações pertinentes ou, do Chefe Departamento. Capítulo IV Da Estrutura Organizacional e Administrativa dos Laboratórios de Pesquisa § Único. – Cada laboratório de pesquisa será regido por um regimento próprio, sempre levando em conta as necessidades dos cursos de graduação ofertados pelo Departamento de Biologia. 169 Capítulo V Das Disposições Gerais Artigo 17º - Este Regimento Interno estará sujeito a atualizações, de acordo com as necessidades apontadas pelos Coordenadores dos laboratórios e do CONDEP de Biologia. Artigo 18º - Este Regimento Interno estará sujeito às demais Normas, Portarias e Resoluções determinadas pelo CONDEP de Biologia e Conselhos superiores da UNIR. Artigo 19º - Casos omissos serão resolvidos pelas Coordenações de cada laboratório e/ou pelo Chefe de Departamento. Artigo 20º - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação em reunião de conselho departamental. Porto Velho, 12 de abril de 2013. 170 Apêndice 9 – Listagem bibliográfica disponível na Biblioteca Central da UNIR para o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas/ Departamento de Biologia. Título A bioprospecção no Brasil A crise ambiental A ecologia humana das populações da Amazônia Obra 18791 19217 19528 Cutter S231b C928 M829e Classificacao 502 574 574.3(811) Quantidade de Exemplares 1 1 12 Avaliação e identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Amazônia brasileira 1560 B823a 574(81) 1 Biodiversidade Biodiversidade brasileira Bioética Biogeografia e meio ambiente Corredores ecológicos Da natureza da vida Ecologia humana Enciclopédia de ecologia Fragmentação de ecossistemas Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na região centro-oeste Fundamentos em ecologia Guará Micos leões O meio ambiente no Brasil Primeiro catálogo da flora do Acre, Brasil=First catalogue of the flora of Acre, Brazil Primeiro relatório nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica Programa zoneamento ecológico-econômico Reservas da biosfera e reservas extrativistas 1826 1829 149913 1844 140191 4814 6234 6814 124390 8170 131591 8908 135463 20642 143437 114162 153759 16129 B616 B823b V658b T856b B862c C871d L732e E56 F811 F811 T747f O51g M6261 A658m D153p B823p P9645 R432 502.3 574(81) 608.1 574.9 577.4 502.000.141 577.4:599.9 577.4(031) 574.3 574(817) 574 598.34(815.6) 502.1 577.48.003.1(81) 581.9(811.2)(085.2) 504(811) 581.524-4(81) 502.4(207) 4 2 1 4 1 1 6 4 3 1 3 7 1 1 1 1 1 3 Reservas da biosfera na Amazônia II. Reservas de biosfera en la Amazonía II. Biosphere reserves in the Amazon II 140819 R4331 502/504 1 Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil Uma verdade inconveniente Unidades de conservação no Brasil A base molecular da vida Abelhas brasileiras A botânica A caixa preta de Darwin A célula A célula viva A ciência da biologia 16420 153170 155864 18773 355 18802 18833 19293 19294 18955 B823s G6661u A663u B299 S587a R685B B419c S972c C392 M375c 574 574.3 574.1 577 595.799(81) 581(038) 577.1 576.3 575.853 573(076) 1 5 1 1 1 1 1 3 2 1 Ações para a conservação de tubarões e raias no sul do Brasil Acúleos que matam no mundo dos animais peçonhentos Adaptabilidade humana A desordem ecológica na Amazônia A diversidade biológica humana A ECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO A evolução na biologia moderna A extinção do arco-íris A fauna da Amazônia 115817 425 429 152892 119830 5971 19884 19907 117417 A638 B919a M829a D467 H633d B865e E256e A447e R696f 639.231(81) 595.794 504.75 574(811) 572.79 574.9 575.8 574(81) 591.9(811) 1 1 4 2 1 2 6 2 3 A field guide to the families and genera of woody plants of northwest south America (Colombia, Ecuador, Peru) 19952 G339f 582.1 2 A flora da Amazônia Águas doces no Brasil A Guide to lizards A hidatidologia em Portugal Álbum de aves amazônicas Alternativas para a prática das queimadas na agricultura Ambiente, desarrollo sustentable y calidad de vida Análise ambiental ANÁLISE AMBIENTAL: Análise da estrutura dos vertebrados Anatomia Anatomia comparada dos vertebrados Anatomia das plantas com sementes Anatomia do corpo humano Anatomia dos animais domésticos Anatomia do vegetal em desenvolvimento Anatomia e fisiologia humana Anatomia orientada para a clínica Anatomia vegetal Anfíbios da floresta nacional de Silvânia, Estado de Goiás Animais Animais úteis ao homem Animals Antes que a natureza morra Antropologia Antropologia ecológica A organização social das abelhas (Apis) A origem da diversidade A origem do homem 121293 R696f 22316 A282 8962 G946 118619 M8278h 22318 G595a 116825 A4662 811 M276a 1002 A532 240 A532 1011 H642a 883 G778a 887 R763a 891 E74a 893 L816a 897 G394a 896 G323a 901 V217a 908 M822a 121065 A535 920 A578 155642 A598 926 B787a 927 A347a 942 D718a 980 M321a 989 N511a 20974 F853o 20976 S559o 129635 H133o 581.9(811) 556(81) 568.1 576.8(69) 598.2(811) 631.51 504 504 504 596 611 596 581.4/.8 611 591.4 581.4 611+612 611 581.4 597.8 59(084.4) 599.75 591 504.75 572 504.75 595.799 575.17 57.017.2 1 2 1 2 1 1 5 1 3 7 16 2 21 3 12 7 5 3 23 1 2 5 1 4 1 1 3 4 3 172 A planície de inundação do Alto Rio Paraná A planta verde A poluição Aquários tropicais A revolução dos dinossauros Árvores e madeiras úteis do Brasil As ciências sociais e a questão ambiental As idéias de Lévi-Strauss As origens da vida As origens do homem Aspectos bio-ecológicos da poluição do ar As plantas das farmácias vivas As plantas e a água AS PLANTAS E OS SAIS MINERAIS As plantas medicinais no ano 2000 As três ecologias A tartaruga da Amazônia(podocnemis expansa), e sua preservação no estado de Rondônia ATIVAÇÃO BIOENERGÉTICA EM MEIO LÍQUIDO Atlas de botânica Atlas de citologia, histologia e anatomia microscópia para teoria e prática Atlas de histologia Atlas de parasitologia Atlas geoambiental de Rondônia Atlas of dengue viruses morphology and morphogenesis Atomística A trajetória tecnológica dos produtos naturais e biotecbológicos derivados na Amazônia A unidade do homem 21106 P699 21104 G146P 21143 S687p 131784 C9871a 21782 P155r 22356 R627a 131657 C569 20268 L434i 20981 O68o 123388 M5381o 1258 X3a 116709 M4363p 13654 S965p 13655 S965p 122153 C744p 22154 G918t 22027 P813t 315 M859a 1377 T455a 151422 K96a 1383 D569a 129122 B486a 1399 A881 1401 B284a 1421 F328a 22126 E56t 22179 U58 574.5(282.281.62) 581.1 577.4 639.31 598.19 582(81) 504 572 575.86 575.8 577.4 633.88 581.1 581.1 633.88(81)(038) 504.03 598.135(811.1) 577.3 58(084.4) 576.3 611-018(084.4) 576.8(084.4) 504(811.1) 616.91(084.42) 539.182 57.08 572 1 1 2 1 6 2 2 1 5 2 1 1 5 6 1 1 1 3 1 2 1 2 8 1 2 1 1 Avaliação da atividade antimicrobiana do peptídeo ocellatin-K1 isolado da secreção cutânea de leptodactylus Knudseni ( Anura: Leptodactylidae) 166072 S676a 573 1 Avaliação e perícia ambiental A vegetação no Rio Grande do Sul Aventuras da microbiologia A VIDA DOS MICRÓBIOS A vida dos vertebrados A zoologia de Aristóteles Bacteriologia e imunologia Barranco alto Bases científicas para estratégias de preservação e desenvolvimento da Amazônia Bases da biologia celular e molecular Basic questions in paleontology 1562 22221 1589 18216 22259 22298 1703 1737 1745 1747 1760 A945 L746V R257a S623v P978v M541z B586b G915b B299 D278b S336b 504.064 58(816.5) 579 579 596 1:591 576.8 504:37 574(811) 576+577.2 56 2 3 1 3 11 1 3 3 1 6 1 173 Biochemistry Biodiversidade Biodiversidade e conservaçao da Chapada Diamantina BIODIVERSITY BIOENERGÉTICA Bioestatística Bioética Biofísica Biofísica básica Biogeografia Biogeografia e ecologia Biologia Biologia celular Biologia celular e molecular Biologia, ciência única Biologia, cultura e evolução Biologia da conservação Biologia das populações Biologia do desenvolvimento Biologia dos fungos, bactérias e vírus Biologia dos vertebrados Biologia e conservação de pequenos cetáceos no norte do Estado do Rio de Janeiro Biologia educacional Biologia e fisiologia celular Biologia evolutiva Biologia general Biologia geral BIOLOGIA HOJE Biologia humana BIOLOGIA MÉDICA Biologia moderna Biologia molecular básica Biologia molecular da célula Biologia molecular e evolução Biologia revisada Biologias na noite Biologia social Biologia vegetal Biological evolution Biology 1822 152766 155240 1667 1668 132242 1947 1839 1841 140196 1842 1848 1864 1869 153211 1900 118679 1871 117837 1873 1875 1876 1879 1877 118013 1884 1886 1671 1890 1673 123348 1891 1893 122337 117838 150891 1894 1898 1902 1903 V876b B6152 B615 H395b L913b V658b O48b B615 H498b B8771b M379b A479b D278b J95b M474b S159b P9521b A479b G4641b S847b O75b B463b S237b B615 F9969b L235b C672b L735b B615 B978b B388b B615 B615 B6155 H2871 B6155 W187b R253b P946b S796b 577.1=20 574(816) 574.1 577.2 577.23 312:57.087 614.253 577.3 577.3 574.9 574.9 57/59 576 576.32/.36 573.01 577.2 502.3 573(075) 57.017.6 582.28 596 599.5(815.3) 37.015.2 576.3 575.8 573 573 573 575.8 573 573 577.2 576 575+577.2 573 573.6 57:316 581 575.8 57 1 1 2 3 6 1 3 11 17 5 8 31 14 21 5 1 3 1 1 1 3 1 1 9 2 1 9 2 8 10 1 8 12 4 1 1 7 29 2 1 174 Biology for a modern society Biology in human affairs Biology of amphibians Biology of tropical fishes Biomecânica BIOMECÂNICA BIOMECÂNICA BÁSICA Bioquímica Bioquímica Básica Bioquímica da poluição Bioquímica dos microorganismos Bioquímica experimental Bioquímica ilustrada Biossegurança e biodiversidade Biotecnologia em São Paulo Botânica Botânica econômica Botânica econômica brasileira Botânica - organografia Botany Brasil 500 pássaros Cálculo cinético e reações enzimáticas Caminhos da biologia Caminhos para o desenvolvimento sustentável Catálogo das espécies de peixes marinhos do Brasil Catálogo de plantas e fungos do Brasil Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia Causes of evolution Células e estrutura celular Chordata Ciclagem de minerais em ecossistema de floresta tropical úmida Ciência e tecnologia no Estado de São Paulo Ciência, tecnologia e sociedade na Amazônia Citologia, histologia e embriologia Cladistics Coleoptera, passalidae Compendio de biología Compendio de bioquímica Comportamento animal Conexões florísticas do Brasil 1904 1905 1906 1907 1909 1675 1676 1926 1932 1935 1936 1937 1938 1941 1946 1981 1987 1988 1986 120613 2016 4404 2484 2491 2649 152819 2652 2654 4448 2720 2721 116857 131702 2761 2811 2850 3103 3104 3121 3287 L665b B6157 D852b B615 F797b S495b H179b B615 M392b O89b V735b M376b C451b V293B S612B F388b J85b R627b V648b B748 B823 B894c N754c S121c C365 C365 B823c C374 N943c C551 C568 C569 C8373c M582c C583 R456c P615c R771c D479c F363c 57/59 57/59 597.6 574.4(811) 577.3 577.3 577.3 577.1 577.1 577.1:504.05 577.1:576.8.095.1 577.1 577.1 575.827 573.6(042) 581 581.6(81) 581.6(81) 581.4 581 598.8(81) 577.15 573 502.33:330.34 597.2/.5(81) 582(81)(02) 630*4(811) 56 576.3 591.4 574.4 581.5 502.131.1(811) 611-018.1 575.86 595.70 573 577.1 591.5 58(81) 2 1 2 1 3 3 3 94 9 9 1 3 5 4 1 49 1 5 1 2 1 1 1 1 1 2 1 2 2 3 1 1 1 14 2 1 1 1 4 3 175 Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Conferência do Rio de Saúde, meio ambiente e desenvolvimento Conheça seus genes Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais Cronobiologia Crustáceos Curso básico de biologia Curso de biologia Curso de botânica Curso prático de microbiologia Da Biologia à Psicologia Darwin e o darwinismo DE MÁQUINAS E SERES VIVOS De Robertis Desenvolvimento e ecologia Desenvolvimento e meio ambiente Desenvolvimento sustentável, manejo florestal e o uso dos recursos madeireiros na Amazônia Dicionário de parasitologia Dicionários dos mamíferos do Brasil Diferenciação tecidual, regeneração e envelhecimento Dignitas terrae Discovering fossil fishes Diversidade animal DIVERSIFICAÇÃO NAS PLANTAS DNA cloning DNA Cloning 4 Ecologia Ecologia atuante Ecologia, cultura e turismo Ecologia das interações entre insetos e plantas Ecologia do cerrado Ecologia e lutas sociais no Brasil Ecologia energética Ecologia e poluição Ecologia geral Ecologia humana Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas Ecologia objetiva Ecologia vegetal nos trópicos Ecological methodology 3291 3294 3335 115502 3923 3927 4032 4086 4087 4329 4771 4862 4614 4887 5057 121693 131652 5226 154310 129336 5318 5704 5759 4719 4738 4737 6210 6220 6238 6222 6224 6225 6229 6226 6230 6233 6235 6236 6237 6242 C748c C748c M662c C7555 C947 N222c A492c C624c S555c S724c R763d B932d R763d D278d N975d B236d S7293d M542d C331d P328d B662d M231d H251d D348d D629 D755 C762e B229e P386e E26e G646e W164e P577e F388e D111E M149e E17 A719e J33e K92e 504:061.3 504:614(042.3) 575.1:61 502.3 573 595.3 57 576 581.4 579 573:159.9 575.8 573 576+577.2 577.4 502.33:316.43 502.131.1(811) 576.8(03) 599(81)(038) 612 504:2 56.012.2 591.38 581.1 577.213 575:599 577.4 577.4 504.03:338.48(81) 595.7:631.635 581.5 316.48(81) 577.4 574 577.4 577.4 595.7 577.4 581.5 504 1 1 1 1 2 1 2 7 1 1 12 1 5 4 5 2 1 1 1 1 2 1 3 6 1 2 25 3 1 3 1 4 2 1 12 3 2 2 1 2 176 Ecology Ecology, economics, ethics Economic botany Ecossistêmica Educação ambiental na Pan-Amazônia Educação ambiental uma possível abordagem Elementos de acarologia Elementos de biofísica ELEMENTOS DE GENÉTICA Elementos de nutrição mineral de plantas Elementos de paisagismo Elementos de zoologia Elementos para capacitação em educação ambiental Embriologia Embriologia básica Embriologia clínica Embriologia comparada e humana Embriologia humana e biologia do desenvolvimento Embriologia médica e comparada Encyclopedia of entomology Entendendo o meio ambiente Entomologia agrícola Entomologia geral Entomologia médica Entomology Epidemiologia Epidemiologia geral Epidemiologia, serviços e tecnologias em saúde Era verde? Estudo da biologia ESTUDO DA BIOLOGIA Estudos atuais sobre os efeitos da cannabis sativa(maconha) Estudos botânicos no Ceará ESTUDOS DA BIOLOGIA Estudos de utilização de medicamentos Etnoconservação Evolução Evolução biológica Evolução humana Evolutionary change and heterochrony 6245 140897 6336 6350 6397 6400 6625 6639 6029 6690 117609 6714 6717 6756 6758 6759 6762 6764 6765 128027 6979 156595 6996 6998 6999 7018 7029 7033 7060 7414 6140 113784 116687 6155 7487 7544 122293 7586 7592 7583 S856e E1939 S613e M976e E24 O48E F593e F944e G748e M239e L7324e B267e D541e G216e M822e M822e M572e C284e J95e E56 E61 B284e B284e N511e G483e B425e M171e E64 N414e B176e B176e B722e D835e B176e E79 E83 M6121e L732e L732e E92 504 574 581.6 574.4 504:37(811) 372.32 595.42 577.3 575 581.13 635.018 59 502.3:37 611-013 611-013 611-013 611-013 611-013:57.017.6 611-013 595.7(038) 504.064 595.7 595.7 595.7:61 595.7 616-036.22 616-036.22(076.1) 616-036.22 574.4 (81) 57 57 663.992 581.9(813.1) 57 615.03 502.7 575.8 57 573 575.8 3 2 1 10 1 4 1 1 1 3 1 1 1 14 6 10 5 3 1 3 12 1 3 1 2 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 21 5 7 1 177 Evolution of the vertebrates Farmacognosia Farmacopea vegetal caribeña Fauna do Acre Física para ciências biológicas e biomédicas FISIOLOGIA Fisiologia animal Fisiologia da semente Fisiologia e bioquímica da célula Fisiologia humana Fisiologia humana e mecanismos das doenças Fisiologia vegetal FITOCROMO E CRESCIMENTO VEGETAL FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO Flora de Moçambique Flora fanerogâmica da ilha do Cardoso Flora fluminensis Flores e abelhas em São Paulo Fotossíntese Freshwater ecology principles and applications Functional anatomy of the vertebrates Fundamentals of ecological modelling Fundamentals of entomology Fundamentals of insect physiology Fundamentos da ecologia Fundamentos de bioquímica experimental Fundamentos de botânica Fundamentos de ecologia Fundamentos de embriologia humana Fundamentos de farmacobotânica Fundamentos de genética e evolução Fundamentos de genética médica Fundamentos de Guyton Fundamentos de histologia Fundamentos de limnologia Fundamentos de sistemática filogenética Fundamentos de taxonomia vegetal Fundamentos de zoologia sistemática FUNDAMENTOS PRÁTICOS DE TAXONOMIA ZOOLÓGICA General and comparative physiology 7582 7852 116846 153336 8450 7744 7998 8005 8016 8028 120621 8037 7746 7747 8050 8051 8052 8055 8158 8180 8219 8220 8221 8222 154496 8249 120128 118177 8258 8263 8277 8278 8243 7796 8281 135551 8318 118182 7802 8530 C684e F2331 F2335 F264 O41f F528 R188f B915f M141f M313f G992f F528 K33f P857f J46F F632 V441f F634 H175f J45f W186f J82f E37f F981 O27f C579f R819f O27f M822f O48f C331f G316f G992f C811f E79f A524f B574f M4259f F981 H679g 596 615.322 633.88(729) 591.9(811.2) 577.3 612 591.1 581.48 576.32/.36 612 612 581.1 581.1 581.13 581.9(679) 581.9(816.2) 581.9(815.3) 595.799(815.6) 581.132 574 591.524.2 574(083.76) 595.7 591.1 574 577.1 58 574 611-013 615.322 575.852 575 612.1/.8 611-018 556.55 576.88 57.06 592/599 57.06 591.1 1 29 1 1 11 3 21 3 6 6 8 35 6 6 1 1 2 3 2 1 1 1 2 1 1 10 1 2 6 5 1 3 4 6 9 12 1 2 4 1 178 Genética Genética clínica Genetica del desarrollo Genética de populações humanas Genética e adaptação Genética e evolução Genética humana Genética humana e clínica Genética humana e medicina Génetica médica Genética médica Genética médica prática Genética molecular humana GENÉTICA, MUTAÇÕES, EMBRIOLOGIA GEOLOGÍA Geomorfologia Glosario Botanico Ilustrado Glossário de ecologia e ciências ambientais Glossário ilustrado de botânica Green plants Guia de campo de pragas e insetos benéficos da soja Guia de identificação das palmeiras de Porto Trombetas/PA 8541 8547 8533 8552 8554 8555 8557 8560 8561 8973 8566 8567 8564 8468 8478 8678 151427 8793 8796 8892 155808 146086 B967g F941g M345g F866g F659g P489g L732g O89g C597g N822g T474g B693g P291g A447g P359g G342 M843g G869G F388g B433g P6593g M672g 575 575.1:61 575 576.12 575.826 575 575.1 575.1 575.1 575 575 575.1:61 577.21 577.218 551.1/.4 551.4 (076.5) 582 504(038) 581(038) 581 632:633.34(036) 582.521.11(811.5)(036) 21 13 2 1 7 2 20 2 7 4 7 2 5 6 1 6 2 2 3 1 1 1 Guia de lagartos da reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central = Guide to the lizards of reserva Adolpho Ducke, Central Amazonia 140433 G9431 598.1 5 Guia ilustrado de pragas e insetos benéficos do milho e sorgo Guia prático para cursos de laboratório Handbook of alligators and crocodiles Harper Hematologia microscópica prática Hierarquia cromossômica Histologia básica Histologia comparada Histology History and evolution Homens e moléculas Ichthyology Immunology Impacto ambiental do eucalipto Impactos ambientais urbanos no Brasil Imunobiologia de Janeway 153391 8957 9079 9094 9112 9145 9160 9165 9166 9178 9573 9786 9849 9850 9854 153204 P6593g S719g G826h H293 H448h J65h J95h G347H L487h H673 M596h I16 M245i L732i I34 M978i 632.7:633(036) 001(07) 598.14 577.1 616.15 576.312.33 611-018 611-018 611-018 575.8 577.11:541.64 597 577.27 582.883.4:504.03 504.03(81) 616-097 1 2 2 6 1 1 24 10 1 1 3 1 1 3 1 5 179 Imunologia Imunologia básica Imunologia celular e molecular Imunologia, imunopatologia, alergia Indicadores ambientais Information sources in the life sciences Insect outbreaks Insetos Insetos de interesse médico e veterinário INSETOS ÚTEIS Instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Integrative plant anatomy Interações ecológicas e biodiversidade International Congress on Nitrogen Fixation (12.:1999, set.: Foz do Iguaçú, PR) Introdução à biologia Introdução à crítica da ecologia política Introdução à ecologia comportamental Introdução à genética Introdução à genética quantitativa Introdução à matemática para biocientistas Introdução à medicina molecular Introdução à parasitologia Introdução às técnicas microscópicas 9879 9883 121960 9885 9903 9931 9999 130551 10003 9700 10040 123444 153209 10080 118174 10275 10281 10339 10340 132239 9747 10389 10479 M245i A636i A122i L732i I39 I43 I59 C313i C314i A485i H126I D5538i I611 I61n J762i D944i K92i I61 F183I B334i T795i W752i B919i 577.27 577.27 577.27 576.8 504 57 595.7=20 595.7 595.7 595.7 502.33(811) 581.1 574 581.133.1=20 573 577.4 504.74 575 575 51:57 577.21 576.8 535.826 5 11 2 2 5 1 1 1 1 1 1 1 5 1 2 3 2 8 1 3 3 6 1 Introdução histórica e epistemológica à biologia comparada, com especial referência à biogeografia 10219 P213i 574.9 2 Introducción a la biología marina Introducción a la bioquímica Invertebrados Invertebrate zoology Laboratório em fisiologia animal La fitofagia en los insectos Lago Batata Langman embriologia médica Larvas de Chironomidae (diptera) do Estado de São Paulo La vida de los vertebrados 10107 10108 123245 10504 152572 19977 10877 10884 10888 10874 M113i L796i B9121i M497i L1238 H6918f L177 S126l T841l Y73v 574.5 577.1 592 592 591.1 591.531.1 574.5(811.3) 611-013 595.77(815.6) 596 1 1 1 1 1 1 3 2 1 1 Legislação de acesso a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados e repartição de benefícios 149939 F3831l 575.826 1 Lehninger principles of biochemistry Levantamento faunístico Looking at insects 10943 11052 11278 N424l U581l S968l 577.1 574.4(811.1+817.2) 595.7 1 1 1 180 Macroevolution Madeiras da Amazônia Mamíferos aquáticos do Brasil Mammalian dispersal patterns Mammal species of the world Manual de auditoria ambiental Manual de bioquímica Manual de bioquímica com correlações clínicas Manual de bioquímica para médicos, naturalistas y farmacéuticos Manual de cálculo de rações Manual de entomologia agrícola Manual de herbário Manual de histologia MANUAL DE MICROBIOLOGIA MÉDICA Manual de taxonomia vegetal MANUAL DE TÉCNICAS EM HISTOLOGIA VEGETAL Manual latino-americano de educ-ação ambiental Manual of ornithology Measuring and monitoring biological diversity MECANISMOS NO DESENVOLVIMENTO Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas Meio ambiente e representação social Melhoramento genético vegetal METABOLISMO INTERMEDIÁRIO E SUA REGULAÇÃO Methods in stream ecology Methods of study in quantitative soil ecology Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal Métodos de estudos em biologia da conservação & manejo da vida silvestre Métodos para el estudio de hormonas vegetales y sustancias reguladoras del crescimiento Micologia Micologia no laboratório Microbiologia Microbiologia clínica Microbiologia de Davis Microbiologia e imunologia Microbiologia médica Microbiologia para as ciências da saúde MICROBIOLOGIA PRÁTICA MICROBIOLOGÍA Y PATOLOGÍA PARA ENFERMERAS 11500 11515 11540 11536 11535 11622 11625 123511 11626 131785 11710 11727 11730 11354 11805 11365 11860 11861 12112 11389 12180 12181 12177 12189 11414 128020 12294 12680 122420 12735 12366 12367 12376 12379 12381 12383 12384 12387 11430 11431 S789m F224m I59m M265 M263 M294 C743m M294 K18M I821m M294 M294 P753m J41m G322m M141m M294 P964m M484 E16m M499 M499 R347m L424m L325m H368m M592 P285m M9399 M681m S587m M617m P381m M929m D878m B586m J41m B974m R484m F923m 575.8 630*85(811) 574.5:599 599 599.06 504.06 577.1 577.1 577.1 636 595.7 58 611-018 579.61:616-078 581.6 581.8 504:37(8=6) 598.2 599 57.017.6 504 502.33:330.34 504.03 631.523 577.121 574.5/.6 574.4 581.1 573 581.14 582.28 582.28 579 579 579 579:577.27 579.6:616-078 579 579 579.2 2 1 1 2 1 2 2 1 3 1 8 1 4 2 4 1 2 2 2 5 1 1 8 3 6 1 1 2 1 2 4 6 23 1 1 4 4 1 8 1 181 MICROECOLOGIA Minhocas de Mato Grosso e de Rondônia Molecular biology of the cell Moléculas Moluscos de interesse parasitológico do Brasil Moluscos do Brasil Morphology of plants and fungi Morte e sobrevivência da terra Muda o mundo Raimundo! Musgos acrocárpicos do Estado de Rondônia Neotropical rainforest mammals Nossa mata toda vida Nosso planeta está morrendo Oceanografia O Código genético O comportamento social dos animais O fim da evolução O fim da natureza O futuro do melhoramento O homem O homem e a ecologia O homem e o mundo natural O índio e as plantas alucinógenas O manifesto da água O meio ambiente O meio ambiente em debate O Microscópio eletrônico em biologia O navio encantado O que é fome O que é vida? O que é zoologia O quinto milagre Organografia cormofitica de espermafitas Ornitologia brasileira Orquídeas brasileiras/ Brazilian orchids Os caminhos da vida Os (des)caminhos do meio ambiente O século da biotecnologia O ser humano e a matéria Os índios Bororo e os salesianos na missão dos tachos 11432 C647m 153752 R5711m 12542 M718 12546 A873m 12544 S719m 12545 S237m 12579 B687m 12585 F191m 12619 M943 12673 L769m 12868 E54n 12938 I59n 12947 E68N 13337 O159 4576 C592c 19015 D2787c 19967 W262F 19968 M158f 127807 F966 124393 L761h 20213 B222h 20227 T458h 116757 S2259i 121691 P494m 20639 V536m 20640 B816m 12411 G865m 20838 F262n 21512 A158q 139436 M331q 21624 P832q 21651 D2551q 117416 L8642o 13491 S566o 152894 A663o 117151 F941c 36 G635d 22013 R481s 21894 B674s 22450 C352i 579.26 595.142(811.1+817.2) 576.32/.36=20 544.112 594(81) 591.471.24(81) 581.4 502.6 372.32 582.32(811.1) 599(213.56) 502.3 575.8 551.46 576 591.5 575.8 577.4 631.523 572 504.75(81) 504.75 581.6:397 504.4.062.2 504.75 504 576 572.95(811) 612.391(81) 573.011.7 59:113 573.01 581.4 598.2(81) 582.594(81)(084.12)(02) 573(075) 504.75 57.08 502(091):57/59 572.95(817.1) 3 2 2 8 1 1 2 1 1 1 3 2 3 2 6 1 6 3 1 2 7 7 1 3 3 4 6 2 1 3 3 6 1 3 1 4 1 1 3 1 182 O sistema imune OS MICROORGANISMOS E O HOMEM Ovos de larvas de peixes de água doce Paleoecologia da amazônia Paleontología Paleoparasitologia no Brasil Para compreender a ciência Parasitologia Parasitologia humana Parasitologia médica Parques tecnológicos e meio urbano Pathology of tumours in laboratory animals Patologia básica Phylogenetic relationships of the lizard families Phylogeny and classification of birds Phylogeny, ecology, and behavior Physicochemical & environmental Physiological ecology of plants of the wet tropics Physiological psychology Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará Plantas medicinales, aromáticas o venenosas de Cuba PLANT FORM Plants and microclimate Plant systematics PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR Primatas do Brasil Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil Princípios de biofísica Princípios de bioquímica Princípios de ecologia humana Princípios de fisiologia animal Princípios de resistência de plantas a insetos Princípios integrados de zoologia Principles of animal design Principles of genetics Production of aquatic animals PRODUMUS BRYGOGIAE NOVO-GRANATENSIS PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA E ECOLOGIA Quimicofísica para biólogos Radiogenética humana 118791 11434 13537 13979 119751 13982 133130 14058 14061 14064 131946 14127 14134 14405 14406 14407 14408 14409 14410 116685 14527 13653 14535 123433 13791 14853 14866 14909 14914 14923 14935 14949 132244 14871 14877 15063 13746 13770 15682 15842 P229s N753m O96 R214p M519p F383p P221 R456p N511p P475p P221 W927p K95p P565 S564p B873p N744p P578 T262p B813p R741p B433p J77p P7131 M527p A928p C755p L437p L522p A958p W873p L318p H6286p P957 S674p P964 C563p P436p 069q F866r 577.27 573.4 597 56(811)"624/627" 56 576.8=20=40=690(81) 501.001 576.8 576.8 576.8:61 502.22(816) 616-006:599.32.4 616 59 575.86:598.8 575.8 581.1 581.4 612.821 581.9(812/813)(038) 615.2 582.42 581.5 582 576 599.8(81) 595.2 577.3 577.1 574 591.1 595.7 59 591.15 575 591.524.1 582.32 581(075) 577.3 576.12 2 6 1 3 2 3 1 10 8 7 2 1 3 2 2 1 2 1 1 1 1 2 1 1 6 1 6 3 19 2 1 1 4 1 2 1 1 3 1 1 183 Reinventing Darwin Reproduction in domesticated animals Science on trial Seeding solutions Sistemática de angiospermas do Brasil Sociedade e meio ambiente Sociedades caboclas amazônias Sociobiology Sociología vegetal Taxionomia vegetal Temas atuais de biologia da reprodução Temperatura e vida animal Tempo passado Terrestrial ecosystems through time Testes de biologia Testes ecotoxicológicos The adequacy of the fossil record The allometry of growth and reproduction The birds of south America The coevolutionary process The families of the monocotyledons The geometry of genetics The insects The insects: an outline of entomology The natural history of the gorilla THE PANTANAL OF POCONÉ The Skull The tropical rain forest an ecological study Threatened birds of the Americas Time frames Tópicos em malacologia médica Topofilia TRATADO DE MICROBIOLOGIA Trematódeos neotropicais Understanding fossils Understanding genetics Universidade e comunidade Utilização popular das plantas do cerrado Variability within and among natural populations Vegetação e zonas climáticas 16033 16113 139137 116849 16750 16813 146845 16856 115399 17225 17297 17323 17333 17629 17643 17646 18578 18621 18793 18984 19918 20100 20366 20367 20829 13553 16763 22151 17702 131255 18096 17739 17187 17928 18136 18137 116760 18197 18286 18296 E37r R425 F9969s C9552s B277s S678 S6785 W747s B8253s W373t T278 H271t C322t T325 T343 K691t A228 R378a R544b T473c D131f F494g C466i G973i D621n H449p S699 R514t T531 E378t T673 T883t D261t T362t D754u R845u U5884 S618u W953v W232v 575.8 599.75 575.8 581.14 582.5 504:37 572.029 573.02 581.5 582 57 591.182 56(815.1) 56:57 573(075) 574.64 56 591.1 598.8(8) 575.8 582.52/.59 577.21 595.7 595.7 599.88 581.9:591.9(817.1) 572.71 581.5 598.8(7/8) 575.8 594 577.4:30 579.2 595.122 596 577.21=20 57(075) 582(81) 575.8 581.5 1 1 1 1 2 6 1 1 1 6 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 7 1 2 1 1 1 1 1 3 184 Vegetation description and analysis Vegetation of the earth Vertebrate paleontology and evolution Vertebrate paleontology in the neotropics Vida Vida, experiência inacabada Viva o brontossauro Wildlife ecology and management Wood variation Zoologia Zoologia dos invertebrados Zoologia em transformação Zoologia geral 18294 18295 18349 18350 130547 18391 18445 18499 18507 18553 18554 18556 18557 K37v W232v C319v V567 V648 L967v G694v C371w Z83w F363z B261z L387z Z87 58 581.5 596 596 573.01/.7 576.32/.36 502.2 502.7 581.526.42 59(07) 592 59 591 1 1 1 1 40 4 3 2 1 3 23 1 27 185 ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DIDÁTICO I Equipo. Marca Modelo Microscópio óptico ----Microscópio óptico Bausch&Lomb --Calculadora de mesa Olivetti Logos 682 Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico ----Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico ----Microscópio óptico ----Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --Microscópio óptico Studar --- Tombo 8107 8108 10691 12703 12711 12712 12713 12716 12717 12718 12719 12720 12721 12722 12723 12725 12726 12727 12728 12729 12731 12732 12734 12735 12736 12737 12738 12739 12740 12741 12745 12746 12747 12748 12749 12985 12986 12987 12988 12989 12990 12991 Microscópio óptico Equipo. Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Microscópio óptico Estereomicroscópio Microscópio óptico Estereomicroscópio Estereomicroscópio No-break Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Condicionador de ar Prateleira metálica Prateleira metálica Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Studar Marca Studar Studar --Askania-Variant Askania-Variant Askania-Variant Askania-Variant Askania-Variant --Askania-Variant --Askania-Variant Askania-Variant Enermax Olympus Zeizz Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Olympus Midea ----Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman Oleman --Modelo ------MZM5 MZM8 MZM6 MZM2 MZM3 --MZM1 --MZM7 MZM4 --SZ40 STENI 2000-C SZ42 SZ43 SZ41 CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF CX41RF 30.000 BTUs ----N-120 N-120 N-120 N-120 N-120 N-120 N-120 N-120 N-120 XTB/2B XTB/2B XTB/2B 12992 Tombo 12993 12994 15411 15429 15430 15431 15432 15433 15434 15435 15436 15437 15438 17724 22426 22475 23300 23301 23302 23303 23304 23305 23306 23307 23308 23309 23310 23311 23312 23313 23314 29248 29727 29728 30244 30246 30247 30248 30249 30250 30251 30252 30253 30254 30255 30256 187 Estereomicroscópio Equipo. Microscópio óptico Microscópio óptico Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Estereomicroscópio Microscópio óptico Condicionador de ar Capela Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Oleman Marca Bioval Bioval ----------------------------------Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Quimis Quimis Quimis Quimis Quimis Quimis Quimis Quimis --Carrier CasaLabor Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval XTB/2B Modelo ----------------------------------------------------------Q714Z-4 Q714Z-2 Q714Z-7 Q714Z-9 Q714Z-6 Q714Z-5 Q714Z-3 Q714Z-8 --30.000 BTUs --------------- 30258 Tombo 30389 30390 30746 30747 30748 30750 30751 30752 30755 30756 30757 30758 30759 30762 30763 30765 30766 30769 30770 33391 33392 33393 33394 33395 33396 33397 33398 33399 33400 33424 33425 33426 33427 33428 33429 33430 33431 33433 35367 36611 36819 36820 36821 36822 36823 36824 188 Microscópio óptico Equipo. Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Microscópio óptico Banho-maria Prateleira metálica Câmera acoplável Luminária de mesa (?) Luminária de mesa (?) Luminária de mesa (?) Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Banqueta Bioval Marca Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval Bioval --Alpax --Fujitsu Olympus Olympus Olympus --------------------------------------------- --Modelo ------------------TCZ-984P TL3 TL4 TL5 --------------------------------------------- 36827 Tombo 36828 36829 36830 36831 36832 36833 37312 48271 140371 --------N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T N/T 189 ANEXOS 190 Anexo 1 – Portaria 003/NCET de 8 de março de 2013 nomeando o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas –UNIR. PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DOS PROFESSORES DO NDE 191 Anexo 2- ATAS do Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA _____________________________________________________________________________ ATA DA 01ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Aos vinte e dois dias do mês de março do ano de dois mil e treze, no Laboratório de 2 Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de 3 Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de 4 Bacharelado em Ciências Biológicas, para instalar os trabalhos desta Comissão 5 Permanente, às 08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros: 6 Angelo Gilberto Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto 7 e Renita Betero Correa Frigeri . Ao dar início à reunião a presidente propôs os seguintes 8 pontos de pauta que foram aprovados: 1) Planejamento das ações para revisão do Projeto 9 Pedagógico do Curso (PPC); 2) Divisão de tarefas; 3) Encaminhamentos. 1) O presidente 10 fez a proposta do NDE se reunir mensalmente para encaminhar as ações do grupo e ficou 11 deliberado que as mesmas ocorrerão preferencialmente nas sextas feiras em que não 12 houver reunião do Colegiado. 2) Quanto à divisão de tarefas, ficou acertado que o primeiro 13 passo seria o levantamento e estudo da legislação que norteará o novo PPC e os membros 14 se encarregaram de um item para fazer este levantamento e estudo em duplas: Resoluções 15 do Conselho Nacional de Educação e Legislação para estágio (Wanderley); Resoluções e 16 Normativas do Conselho Federal de Biologia (Angelo e Rubiani); Revisão grade curricular 17 e eletivas (Antonio e Renita). 3) A próxima reunião do NDE ficou marcada para o dia 05 18 de abril para socialização dos estudos realizados e deliberações para encaminhamento. Não 19 havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e 20 elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes. 21 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________ 22 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________ 23 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________ 24 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________ 25 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________ 192 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA _____________________________________________________________________________________ ATA DA 02ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Aos cinco dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, no Laboratório de 2 Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de 3 Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de 4 Bacharelado em Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 5 08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto 6 Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero 7 Correa Frigeri. Ao dar início à reunião o presidente informou sobre as Resoluções do 8 Conselho Nacional de Educação que devem ser respeitadas: Parecer 009 / 2001, 9 Resoluções 01 e 02 de 2002; Resolução 07 de 2002, as quais foram analisadas. A seguir 10 franqueou a palavra para que os demais membros que fizeram a exposição das Resoluções 11 e Normativas do Conselho Federal de Biologia (Ângelo e Rubiani) e da Lei de Estágio e 12 Revisão grade curricular e disciplinas eletivas (Antonio e Renita). Também foi lida a 13 Resolução n.º 278/ CONSEA, de 04 de junho de 2012 que orienta a elaboração dos PPCs. 14 3) Após análise da legislação levantada foi feita nova distribuição de tarefas e marcou-se a 15 próxima reunião do NDE para o dia 12 de abril para socialização dos textos produzidos a 16 partir do Anexo A da Resolução do CONSEA para deliberações e encaminhamentos. Não 17 havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e 18 elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes. 19 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________ 20 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________ 21 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________ 22 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________ 23 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________ 193 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA _____________________________________________________________________________ ATA DA 03ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Aos doze dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, no Laboratório de Biogeoquímica 2 Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia em 3 Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em 4 Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 08:00 horas, 5 sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto Manzatto, 6 Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero Correa 7 Frigeri. Para a produção dos textos que atendam a Resolução n.º 278/ CONSEA, de 04 de 8 junho de 2012 foram consideradas as deliberações do CONDEP de Biologia sobre o rumo 9 dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. Entre estas constam a regulamentação de 10 Estágios, de Trabalho de Conclusão de Curso, de Atividades Acadêmico-Científica 11 Culturais, de Laboratórios didáticos e de pesquisa ligados ao Departamento de Biologia. A 12 seguir, foram discutidos os textos produzidos pelos membros do NDE a partir do Anexo A 13 da Resolução do CONSEA. Para encerrar, marcou-se a próxima reunião do NDE para o 14 dia 03 de maio para continuidade dos trabalhos de análise do texto final do PPC. Não 15 havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e 16 elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes. 17 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________ 18 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________ 19 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________ 20 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________ 21 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________ 194 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ____________________________________________________________________________ ATA DA 04ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 Aos três dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, no Laboratório de Biogeoquímica 2 Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia em 3 Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em 4 Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 08:00 horas, 5 sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto Manzatto, 6 Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero Correa 7 Frigeri. Esta reunião se concentrou na análise das ementas que foram enviadas por email 8 pelos professores responsáveis pelas disciplinas previstas na Matriz Curricular aprovada 9 em reunião do CONDEP de Biologia. Para encerrar, marcou-se a próxima reunião do NDE 10 para o dia 24 de maio para continuidade dos trabalhos de produção do texto final do PPC. 11 Não havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e 12 elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes. 13 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________ 14 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________ 15 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________ 16 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________ 17 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________ 195 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ____________________________________________________________________________________ ATA DA 05ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Aos vinte e quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, no Laboratório de 1 Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de 2 Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de 3 Bacharelado em Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 4 08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto 5 Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero 6 Correa Frigeri. Nesta reunião se completou o Quadro de Docentes do Curso e se construiu 7 o Quadro de necessidades de Técnicos para criar as condições para a implantação da 8 Matriz Curricular (em fase de elaboração) do curso de Bacharelado, ficando assim 9 consolidada a proposta que será submetida à apreciação do CONDEP em reunião futura. 10 Não havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e 11 elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes. 12 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________ 13 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________ 14 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________ 15 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________ 16 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________ 196 197 198 199 200 201