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Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas
Fundação Universidade Federal de Rondônia.
NCET – Núcleo de Ciências Exatas e da Terra
Departamento de Biologia
Chefe do Departamento– Profa. Msc Andreia Dias de Almeida.
Vice-Chefe do Departamento– Prof. Dr. Angelo Gilberto
Manzatto.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – MODALIDADE BACHARELADO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Alexandre de Almeida e Silva
Angelo Gilberto Manzatto
Antonio Laffayette Pires da Silveira
Rubiani de Cassia Pagotto
EQUIPE TÉCNICA
Ângela Aparecida de Souto Silva
Este Projeto prevê reformulações após considerações realizadas pela
PROGRAD no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas –
Modalidade Bacharelado visando sua regulamentação para fins de
inserção no sistema e-MEC na perspectiva de formar e qualificar
bacharéis na área de Meio Ambiente e Biodiversidade.
Porto Velho – RO
novembro de 2013
2
REITORIA
Reitor: Maria Berenice Alho da Costa Tourinho
Vice-Reitora: Maria Cristina Victorino de França
PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis: Rubens Vaz Cavalcante
Pró-Reitor de Graduação: Jorge Luiz Coimbra de Oliveira
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Ari Miguel Teixeira Ott
Pró-Reitora de Administração: Ivanda Soares da Silva
Pró-Reitor de Planejamento: Osmar Siena
NÚCLEOS
Núcleo de Ciências Exatas e da Terra: Marcelo Vergotti
Núcleo de Tecnologia: Carlos Alberto Tenório de Carvalho Júnior
Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas: Theophilo Alves de Souza Filho
Núcleo de Ciências Humanas: Júlio César Barreto Rocha
Núcleo de Saúde: Juliano Cedaro
CAMPI UNIVERSITÁRIOS
Campus de Porto Velho: Sede
Campus de Ariquemes: Antonio Carlos Maciel
Campus de Ji-Paraná: Aparecida Augusta da Silva
Campus de Cacoal: Eleonice de Fátima Dal Magro
Campus de Guajará-Mirim: Dorosnil Alves Moreira
Campus de Rolim de Moura: Adjalma Campos de França Neto
Campus de Vilhena: Maria do Socorro Pessoa
Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR
Endereço: Avenida Presidente Dutra, 2965 Centro
76.801-059 - Porto Velho - Rondônia
Telefone: (69) 2182-2020 / 2182-2018
e-mail: [email protected]
e-mail: [email protected]
URL da home page: http://www.dbio.unir.br .
3
Indice
1.
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................... 05
2.
HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA......................................................
06
3.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO/PEDAGÓGICA.............................................................................................................
10
4
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA.................................................................................................
22
5.
INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA, PEDAGÓGICA E DE PESQUISA......................................................
31
6.
POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS............................... 33
7.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................................................................. 34
8
REFERÊNCIAS.............................................................................................. ..................................................................... 35
APENDICE 1:
REGIMENTO INTERNO ........................................................................................................ 37
APENDICE 2:
GRADE CURRICULAR .......................................................................................................... 43
APENDICE 3:
EMENTAS DAS DISCIPLINAS.............................................................................................
APENDICE 4:
REGULAMENTO TCC/BACHARELADO........................................................................... 122
APENDICE 5:
REGULAMENTO ESTÁGIOS................................................................................................ 138
APENDICE 6:
NORMATIZAÇÃO AACC...................................................................................................... 150
APENDICE 7:
REGIMENTO NDE................................................................................................................... 157
APENDICE 8:
REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS.............................................................. 159
ANEXO 1:
PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)..... 171
ANEXO 2:
ATAS DAS ATIVIDADES DO NDE........................................................................................ 172
45
4
1. APRESENTAÇÃO
O Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia esta
institucionalmente atrelada ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra com sede no município de
Porto Velho. O departamento tem sob sua responsabilidade três Cursos de Graduação: o Curso de
Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – estruturado num sistema educacional
presencial, ministrados em tempo integral, e o Curso de Licenciatura em Ciências Naturais e
Biologia, estruturado num sistema educacional à distância/semi-presencial com ofertas de turmas
com início e duração pré-determinada pelo departamento.
A primeira turma do Curso de Ciências Biológicas iniciou as atividades acadêmicas em
1996, com início em agosto do mesmo ano. No ano de 2001 foi montado o processo para solicitar
ao MEC o reconhecimento do curso. O resultado desta avaliação consolidou o reconhecimento do
Curso pela Portaria no. 3.117 de 31/11/2003.
Em 2012, a Pró Reitoria de Graduação da Fundação Universidade Federal de Rondônia
submete ao Departamento de Biologia Processo no. 23118.000430/2012-51 visando regularização
do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas para fins de inserção no Sistema e-MEC.
A partir de então foram consolidados pelo Departamento de Biologia o NDE – Núcleo
Docente Estruturante responsável pela formulação, atualização e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (PPC) que tem como base norteadora
as Diretrizes Curriculares e a sua adequação aos requisitos de preenchimento estabelecidos pelo
sistema e-MEC.
Portanto, o presente projeto apresenta a contextualização institucional, a
contextualização do curso, os objetivos, o perfil do egresso a ser formado, os procedimentos
metodológicos utilizados e a organização curricular. Também é abordada a articulação com a
pesquisa e a prática de ensino, o núcleo docente estruturante (NDE), o atendimento ao discente, o
estímulo as atividades acadêmicas e a infra-estrutura do curso.
Por outro lado, complementa o documento a regulamentação do trabalho de conclusão
de curso (TCC), regulamento das atividades Acadêmico-Científico-Cultural, regulamento do
Estágio Curricular Supervisionado (ECS), regimento interno do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e regimento do curso.
Com base nestas informações iniciais e reconhecendo as mudanças propostas pelo
Conselho Nacional de Educação, o Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de
Rondônia, apresenta a proposta de reformulação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas –
Modalidade Meio Ambiente e Biodiversidade.
5
2.
HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA.
A Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) junto com o Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) são as instituições de ensino superior (IES)
públicas de Rondônia e fazem parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica atrelados ao Ministério da Educação (MEC).
A UNIR foi criada em 1982 pela Lei nº 7011, de 08 de julho, após a criação do Estado
de Rondônia pela Lei Complementar nº 47 de 22 de dezembro de 1981, logo após a transformação
do Território Federal de Rondônia em Estado de Rondônia pela Lei Complementar nº 47 de 22 de
dezembro de 1981, tem como finalidade precípua à promoção do saber científico puro e aplicado,
além de atuar em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão.
No período de 1986 a 1989, através do Projeto Norte de Interiorização (PNI),
implantam-se os campis nos municípios de Vilhena, Ji-Paraná, Guajará-Mirim, Cacoal e Rolim de
Moura. Em seguida, criam-se os cursos parcelados e temporários, com o objetivo de atender a
demanda dos municípios de Ariquemes, Ouro Preto do Oeste, Pimenta Bueno e Jaru com os cursos
de Pedagogia, Letras e Matemática. Tais cursos foram viabilizados por meio de convênios com a
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC e as prefeituras partícipes.
A partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a UNIR
celebrou convênios com prefeituras municipais, Sindicato dos Trabalhadores em Educação de
Rondônia - SINTERO e Governo do Estado, implementando o Programa de Habilitação e
Capacitação dos Professores – PROHACAP – com o objetivo de possibilitar o acesso aos cursos de
Licenciatura. Em 2003 esse Programa atendeu a um total de 45 (quarenta e cinco) municípios, com
8.095 alunos matriculados.
Com o Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), instituído pelo Decreto n° 6.096, de 24 de abril de 2007, a UNIR propõe-se
reestruturar-se, consolidar-se e expandir-se no âmbito do estado de Rondônia. Para tanto, ampliamse vagas de cursos existentes, criam-se novos cursos de graduação e altera-se a estrutura acadêmica.
Hoje, a UNIR possui sete Campi em Rondônia localizados nos municípios de
Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Porto Velho, Rolim de Moura e Vilhena.
A sede administrativa da UNIR localiza-se na capital do estado, Porto Velho, onde estão
a Reitoria e as Pró-Reitorias de Administração e Gestão de Pessoas (PRAGEP), de Cultura,
Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), de Graduação (PROGRAD), de Planejamento
(PROPLAN) e de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ).
Em 2008, a UNIR foi considerada pelo Ministério da Educação (MEC) como a melhor
universidade da região Norte, graças ao seu desempenho no Índice Geral de Cursos (IGC), um
indicador de qualidade das universidades, que considera os cursos de graduação e de pós, o corpo
docente, a infra-estrutura e o programa pedagógico.
A UNIR, por meio das políticas nacionais gerenciadas pela CAPES, busca qualificar
seus docentes lançando mão de programas de qualificação doutoral e pós-doutoral dos quais se
destacam o Programa de Formação Doutoral Docente (PRODOUTORAL); o Doutorado
Interinstitucional (DINTER); o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD) e a
Associação em Rede (AR) com outras IES da Amazônia legal.
As políticas direcionadas visando à qualificação do corpo docente permitiu que a
pesquisa e a pós-graduação atingissem novos patamares, o que gerou franca expansão de novos
grupos de pesquisa que estão surgindo e se consolidando, hoje consta 49 grupos certificados no
CNPq.
Na pós-graduação o Programa de Pós-graduação em Biologia Experimental foi o
primeiro curso Stricto Sensu recomendado pela CAPES em 1998. Em 2013, a UNIR conta com 11
cursos de mestrados reconhecidos pela CAPES sendo nove (09) acadêmicos e dois (02)
profissionais, dois (02) cursos de doutorado, o de Biologia Experimental e o Doutorado em
Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente aprovado em Dezembro de 2012, participa, ainda de
6
02 doutorados em rede.
A Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática - PPGECEM/REAMEC foi
criada visando qualificar o corpo docente das IFEs da Amazônia Legal, incorporando a adesão de
25 IFES. O Programa foi criado a partir do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação em
2007, em Manaus/AM contando com a presença de membros da CAPES visando consolidar a
criação de uma rede de IES associadas para oferta de pós-graduação na área de Educação em
Ciências e Matemática. Em março de 2008, esta comissão entregou o projeto inicial ao Fórum em
Cuiabá e a UFMT submeteu-o a CAPES, com a aprovação do programa, no segundo semestre de
2010.
A Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Rede BIONORTE) tem
como objetivo integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa,
desenvolvimento, inovação e formação de recursos humanos, com foco na biodiversidade e
biotecnologia, visando gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o
desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. A rede foi instituída no âmbito do Ministério da
Ciência e Tecnologia pela Portaria MCT nº. 901, de 04.12.2008.
A Rede BIONORTE foi instituída para trabalhar em duas frentes principais: ampliar o
conhecimento da biodiversidade da Amazônia desenvolvendo processos e produtos biotecnológicos
e, formar recursos humanos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Para a formação de recursos humanos, o programa tem a participação de instituições de
todos os estados da Amazônia Legal. A proposta do PPG-BIONORTE está baseada no tripé:
biodiversidade – biotecnologia - conservação, e na convicção de que o melhor conhecimento da
biodiversidade contribuirá para o desenvolvimento da biotecnologia e que ambas serão
extremamente importantes para a conservação do Bioma Amazônico. O programa de pós-graduação
vem atender um dos principais objetivos da Rede BIONORTE que é a formação de doutores.
Com relação aos cursos de graduação, a UNIR atualmente oferece 60 cursos
presenciais, contemplando 28 licenciaturas e 32 bacharelados. Deste total, 32 cursos são ofertados
nos Campi do interior do Estado, sendo 13 licenciaturas e 19 bacharelados. Das graduações na
modalidade a distância, 03 são licenciaturas e 01 é bacharelado, ambos em processo de
reconhecimento. Com relação aos cursos Lato Sensu na modalidade a distância 03 são de demanda
nacional, oferecido em pareceria com o Ministério da Educação e Ministério da Saúde.
Quanto ao quadro permanente de pessoal, este é composto por 559 docentes e 281
técnicos. O quadro permanente de docentes compreende 78 graduados/especialistas, 266 mestres e
255 doutores. Entretanto, novos concursos foram projetados para o ano de 2013, tanto para técnicos
quanto para o quadro docente, permitindo assim, vislumbrar aumento significativo no referidos
quadro acima mencionado.
Com base nas informações acima descritas a UNIR é uma instituição pluridisciplinar de
formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e
cultivo do saber humano, tendo como finalidade precípua a promoção do saber científico puro e
aplicado, e, atuando em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão.
Os principais objetivos que caracterizam esta IFES estabelecida na região norte
destacam-se: i) promover atividades de produção intelectual, mediante o estudo sistemático dos
temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e
nacional; ii) atuar na formação de profissionais que atendam aos interesses da região amazônica; iii)
estimular e proporcionar os meios para criação e a divulgação científica, técnica, cultural e artística,
respeitando a identidade regional e nacional; iv) estimular os estudos sobre a realidade brasileira e
amazônica, na busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento
econômico e social da região e v) promover constante intercâmbio com universidades e instituições
educacionais, científicas, técnicas e culturais nacionais e internacionais, desde que não afetem sua
autonomia, obedecidas as normas legais superiores.
7
2.1. ASPECTOS ECONOMICOS E SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO.
A relação homem-natureza na Amazônia ganha características especiais em função do
contexto natural dos seus ecossistemas, exigindo, portanto, um conhecimento mais profundo do
funcionamento e dos padrões ecológico-ambientais e suas relações com as atividades
socioeconômicas.
Dessa forma, taxas e tipos de modificações ambientais ocorridas nas últimas décadas no
Oeste da Amazônia permitiram alterações drásticas tanto ambientais quanto sociais, à medida que a
população passou por uma era de crescimento rápido, com um desenvolvimento industrial baseado
no uso de combustíveis fósseis. Como consequência destas atividades antrópicas podemos destacar
como principais alterações o aumento do consumo de combustíveis fósseis e emissões de gases do
efeito estufa; aumento da produção de alimentos e conversão de ecossistemas naturais em agrícolas;
contaminação do solo, ar e água; mudanças nos ciclos dos elementos químicos e fluxo de energia;
diminuição da disponibilidade de água potável; erosão dos solos; queimadas; desmatamento, entre
outros.
Ações como a implantação de grandes eixos fluviais e rodoferroviários, hidrelétricas,
mineração e madeireiras desfiguram a ecologia natural amazônica. Além dos projetos agropecuários
que promovem desmatamentos em grande escala. Como também toda a questão fundiária e agrícola
que tem sido o corolário da implantação dos referidos projetos. O estudo dessa realidade não
abdica, obviamente, da articulação as escalas local, regional, nacional e, por fim, a global.
As preocupações com o manejo e a gestão dos recursos naturais em função de diversos
impactos na Amazônia aumentam devido às interações entre a Amazônia e o sistema
biogeofísicoquímico global da Terra. Levantamentos biogeoquímicos, hidrogeoquímicos,
hidrológicos, climatológicos e ecológicos, vem contribuir para um melhor entendimento da
dinâmica desse ambiente.
Por outro lado, plantas e animais representam uma fonte importante de medicamentos,
tanto para a medicina popular, quanto para a prática médica alopática e homeopática. Na Amazônia
se encontram representadas 90% da biodiversidade do Planeta, sendo que perto de 21% dessas
espécies, raças e variedades são encontradas apenas no Brasil. Para que esse potencial químicofarmacêutico possa ser realizado, é necessário estruturar o acesso à biodiversidade, não apenas
como atividade exploratória de cunho científico, mas também como atividade econômica como
forma de desenvolvimento sustentável.
O estado de Rondônia representa em escala regional todos os aspectos e atributos
descritos acima. Seu processo de colonização iniciou-se com os ciclos econômicos da borracha, e o
da mineração, com seu apogeu na década de 80.
Já, no início do século XXI novos empreendimentos permitiram um novo ciclo de
crescimento, gerenciados pelo programa federal Avança Brasil, entre o Estado, governo federal e
consórcios de empresas que desencadearam intensos impactos sócio-econômico-ambientais, que
necessariamente acarretarão perdas da biodiversidade regional com consequências ainda
desconhecidas em diversos processos ecológicos.
Dentre os principais empreendimentos estão os aproveitamentos hidroelétricos do alto
rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), a pavimentação da Rodovia BR-319 (Porto Velho/Manaus) e a
hidrovia do Madeira.
Uma das contrapartidas destes empreendimentos para a sociedade da região poderá ser o
aporte de recursos para pesquisa e desenvolvimento voltados à mitigação dos impactos através do
aumento do conhecimento da biodiversidade e processos ecológicos e genéticos e,
fundamentalmente da capacitação e formação de recursos humanos. Um dos principais fatores que
vem atravancando o desenvolvimento de pesquisas na região amazônica é a falta de recursos
humanos qualificados tanto do ponto de vista teórico como prático, para a abordagem de problemas
específicos da região.
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A porção meridional da Amazônia Legal, correspondente ao arco do desmatamento porção sudoeste do Pará, norte do Mato Grosso e região centro-norte de Rondônia, constitui a área
que sofre maior pressão antrópica e apresenta as maiores taxas de desmatamento do Brasil. Diante
do grande desafio nacional de conhecer a biodiversidade amazônica, tanto no nível genético, como
populacional, de comunidades e ecossistemas, faz-se necessário construir uma estratégia regional de
prospecção e uso sustentável da mesma.
Diversas políticas públicas e programas nacionais na área ambiental, como o
PPBIO/MCT (Programa de Pesquisa da Biodiversidade Amazônica), PROBIO/FUNBIO (Programa
da Biodiversidade), ARPA/MMA (Programa de Áreas Protegidas da Amazônia) e PROBEM/MMA
(Programa de Ecologia Molecular e Uso Sustentável da Diversidade Amazônica), objetivam a
prospecção, conservação e uso sustentável da biodiversidade amazônica.
Processos populacionais de integração nacional subsidiados pelas políticas
governamentais federais intensificaram grandes fluxos migratórios iniciados a partir da década de
70, voltada para a ocupação e salvaguarda das fronteiras e redução dos crescentes conflitos agrários
nas regiões sul e sudeste, trazendo grande contingente humano destas regiões para ocupar a
fronteira agrária.
Com a pavimentação da BR-364 Cuiabá/Porto Velho na década de 80, esta migração foi
intensificada de forma desordenada, ocorrendo grande pressão de desmatamento, sobretudo nas
regiões das linhas de ocupação perpendiculares ao eixo da BR-364 formando o padrão característico
conhecido por "espinha de peixe". Neste contexto, há necessidade de criação de um Centro de
Excelência através do fortalecimento dos grupos de pesquisa interdisciplinares na Amazônia
Ocidental.
As políticas públicas no Brasil têm uma importância capital dada à imensa exclusão
social que permeia a sociedade nacional. No caso da região amazônica, a questão das políticas
públicas se torna mais crucial ainda em função do seu contingente populacional indígena e
ribeirinho. Problemas como saúde, qualidade de vida, educação e incentivos diversos, visando
acesso aos mais elementares meios básicos de sobrevivência. Insere-se nesse contexto a questão da
produção de energia e alternativas neste campo, impacto dos grandes empreendimentos e seus
desdobramentos relacionados aos meios e modos de vida na região.
Os grandes projetos que colocam Rondônia em posição central, demandando um amplo
leque de políticas públicas específicas e regionais são de fundamental importância para o estado e
suas relações com a sociedade civil organizada.
O município de Porto Velho destaca-se por ser a capital do estado e concentrar os
diversos impactos gerados pelas políticas governamentais, tanto na esfera federal, quanto estadual e
municipal, desde a sua criação, em 02 de outubro de 1914, decorrente das instalações portuárias,
ferroviárias e residenciais da Estada de Ferro Madeira-Mamoré (E.F.M.M.), concluída em 1912.
Nos seus primeiros 60 anos, o desenvolvimento da cidade esteve ligado às operações da
ferrovia, principalmente relacionado ao segundo ciclo da borracha. A moderna história de Porto
Velho começa com a descoberta de cassiterita (minério de estanho) e de ouro no rio Madeira, com a
decisão do governo federal (década 70), de abrir nova fronteira agrícola no então Território Federal
de Rondônia e, mais recentemente, com os grandes empreendimentos hidroelétricos. A economia da
cidade é baseada na pesca, agricultura e comércio, com a produção agrícola focada no arroz,
mandioca, milho e abacaxi.
Mudanças nos padrões de uso e ocupação da terra geram profundas mudanças na
dinâmica da paisagem, sobretudo amazônica, ameaçando a estabilidade e dinâmica dos
ecossistemas. O entendimento mais aprofundado destes processos permitirá um conhecimento dos
impactos gerados para a região, e para o Estado. Mormente quando se assiste em Rondônia a
persistência de antigos problemas como o conflito agrário, a usurpação de terras indígenas, a
expropriação dos bens naturais e culturais, o impacto e a contaminação ambiental com a degradação
dos recursos hídricos.
Ao mesmo tempo, emergem novos e significativos problemas, como a substituição da
floresta por pastagens e cultivo intensivo de soja, a ocupação de áreas protegidas, os novos
9
contratos de exploração das florestas e a retomada da construção de grandes hidrelétricas no Rio
Madeira, com seus consequentes impactos ambientais, sociais e econômicos.
A formulação de estratégias em torno dos problemas supracitados necessita de
profissionais qualificados com as questões socioambientais na região amazônica, uma trajetória
formativa acadêmica e profissional torna-se urgente mediante aos problemas, pontos de vista e fatos
levantados, e contribuirá positivamente para o planejamento de políticas públicas democráticas,
servindo de alerta para os tomadores de decisões quanto aos problemas que podem e poderão afetar
as condições de vida da população Amazônica estabelecida no estado de Rondônia, bem como
servir de subsídio para inclusão destes temas na pauta de discussão das políticas do Estado.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – PEDAGÓGICA.
3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIR.
O Departamento de Biologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia esta
institucionalmente atrelada ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra com sede no município de
Porto Velho. O departamento tem sob sua responsabilidade três Cursos de Graduação: o Curso de
Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – estruturado num sistema educacional
presencial, ministrados em tempo integral, e o Curso de Licenciatura em Ciências Naturais e
Biologia, estruturado num sistema educacional à distância e/ou semi-presencial.
Historicamente, a criação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Fundação
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) – Processo nº. 23118.001420/94-72 foi aprovado pelo
CONSUN – Conselho Universitário em 23 de agosto de 1995, através da Resolução nº. 111, em
duas modalidades: bacharelado e licenciatura, tendo sua proposta de grade curricular reformulada
para fins de adequação a LDB (Processo nº. 23.118.001446 /98 -90).
A primeira turma iniciou as atividades acadêmicas em 1996, com início em agosto do
mesmo ano. No ano de 2001 foi montado o processo para solicitar ao MEC o reconhecimento do
curso, após visita de uma comissão de especialistas do INEP/MEC, com a função de avaliar as
condições de ensino in loco. Em novembro de 2002, uma comissão de especialistas do INEP/MEC
visitou a UNIR para avaliação das condições de oferta do curso, deixando várias recomendações
para aperfeiçoamento e desenvolvimento do mesmo, que resultou no reconhecimento do curso pela
Portaria MEC no. 3.117 de 31/11/2003.
Neste projeto pedagógico, o aluno ingressante no curso podia optar por um sistema
flexível de entrada: somente na modalidade de licenciatura, com projeto de curso autônomo ou nas
modalidades de Bacharelado e/ou Licenciatura, no qual ambas as modalidades poderão ser
oferecidos e cursados simultaneamente ou um após o outro, com aproveitamento de disciplinas
pelos alunos de qualquer uma das duas modalidades.
Em 2012, a Pró Reitoria de Graduação da Fundação Universidade Federal de Rondônia
submete ao Departamento de Biologia Processo nº. 23118.000430/2012-51 visando regularização
do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas para fins de inserção no Sistema e-MEC.
A partir de então foram consolidados pelo Departamento de Biologia o NDE – Núcleo
Docente Estruturante responsável pela formulação, atualização e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (PPC) que tem como base norteadora
as Diretrizes Curriculares e a sua adequação aos requisitos de preenchimento estabelecidos pelo
sistema e-MEC.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas contempla
reformulações que tomaram por base uma proposta onde conteúdos básicos das diferentes áreas das
Ciências Biológicas, compreendendo as disciplinas referentes à biologia celular, molecular e
evolução, à diversidade biológica e à ecologia estão distribuídos ao longo dos 8 semestres do curso.
Os conteúdos básicos relativos às áreas de Ciências Exatas (Matemática, Química,
Física e Estatística) e das Ciências da Terra (Geologia) também estão dispostos nos primeiros
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semestres. Esses conteúdos, distribuídos em disciplinas obrigatórias ao longo dos primeiros
semestres denomina-se Núcleo de Conteúdos Básicos. Todos os discentes cursam estas disciplinas
que lhes permitem uma visão integrada das Ciências Biológicas, generalista, porém com um cunho
científico aplicado, com fundamentação teórica e prática adequada para o seu desenvolvimento.
Com as estratégias utilizadas torna-se possível desenvolver o interesse pela diversidade
e níveis de organização e funcionamento dos seres vivos e para as suas relações filogenéticas evolutivas e ecológicas, bem como para as suas distribuições e ações no meio em que vivem.
Disciplinas relativas a fundamentos filosóficos e sociais, que possibilitam uma reflexão
e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício da profissão serão distribuídas ao
longo do curso.
Baseados nas regulamentações emanadas pelo Conselho Nacional de Educação e
Conselho Nacional de Biologia, de imediato apresenta-se uma reestruturação curricular onde
determinados conteúdos, tradicionalmente trabalhados de forma disciplinar, tais como Língua
Portuguesa, Filosofia, Sociologia, Metodologias de elaboração de projetos e, Comunicação
científica, foram incorporados àqueles propostos por outras disciplinas.
Desta forma, o presente projeto prevê que em todas as disciplinas serão analisados,
adicionalmente aos conteúdos teóricos, a expressão correta da linguagem escrita (ortografia e
gramática da Língua Portuguesa) bem como a apresentação estética-formal e normas da ABNT
quando aplicáveis aos procedimentos didáticos adotados. As discussões de caráter ético-filosóficos
devem ser uma abordagem integrante no desenvolvimento de todos os temas trabalhados, sendo
mais enfatizados em novas disciplinas propostas como Ética e formação profissional do biólogo e,
Ética e Biossegurança.
A análise dos conteúdos de várias disciplinas da antiga grade curricular permitiu a
observação de abordagens recorrentes de um mesmo tema, tornando o curso demasiadamente
extenso em termos de carga horária, bem como cansativa e pouco desafiadora.
Baseados nesta observação, algumas disciplinas foram unificadas, com o conteúdo
abordado de forma mais efetiva, a exemplo das disciplinas Química Geral e Química Orgânica que
passaram a ser trabalhadas em uma nova disciplina: Fundamentos de Química. O conteúdo
apresentado na disciplina de Anatomia animal comparada agora passa a ser trabalho nas disciplinas
de Cordatos I, Cordatos II e Biofísica de sistemas e fisiologia animal comparada, enfatizando as
relações evolutivas entre os principais grupos animais. Outras, como o caso de Embriologia e
Histologia e, Microbiologia e Imunologia, foram desmembradas em disciplinas independentes e
ofertadas em semestres distintos.
As disciplinas de Tópicos Especiais em Genética e Biologia Molecular; Tópicos
Especiais em Evolução e, Tópicos Especiais em Ecologia, sofreram uma readequação, sendo
retiradas da grade curricular e passando a constar como disciplina eletiva (Tópicos Especiais), com
ementa prevendo a possibilidade da discussão de temas atuais.
Em alguns casos houve simples readequação das designações e/ou da carga horária da
disciplina, de forma compatibilizar a nova grade curricular a termos mais atuais e/ou aos conteúdos
ministrados. Por exemplo, a disciplina de Genética Básica teve redução de 20 horas, uma vez que
foi incluída como disciplina obrigatória Biologia Molecular.
Seguindo a tendência atual de minimizar a carga horária e maximizar o aproveitamento
dos conteúdos trabalhados, o Estagio supervisionado teve redução de 600 horas para 360 horas,
subdividas em 3 disciplinas especificas (Estagio de pesquisa I- vivencia profissional, Estagio de
pesquisa II- elaboração de projetos e, Estagio de pesquisa III- execução de projetos). Assim,
conteúdos anteriormente trabalhados em Metodologia de elaboração de projetos e Comunicação
científica passam a ser abordados de forma mais prática, tanto na disciplina Metodologia cientifica
quanto nas disciplinas de Estagio em pesquisa (I, II e III).
Somando-se as modificações acima expostas, cabem ainda no atual projeto contemplar,
com atribuição de créditos as atividades acadêmico-cientifico-culturais realizadas pelos discentes,
com vivencias práticas voltadas para o aperfeiçoamento técnico específicos.
11
Embora a proposta atual contemple avanços significativos, há ainda a necessidade de
adequações e reorganizações internas visando uma trajetória formativa e profissional adequada para
os futuros bacharéis. Faz-se mister salientar que o Departamento de Biologia compreende que a
reformulação de um Curso vai muito além da proposta de novas disciplinas ou grades curriculares.
Neste sentido, permanecerá em discussão, pelo - Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas (NDE), temas relacionados à estrutura curricular, organização
e configuração dos conhecimentos científicos e especialidades demandadas pela sociedade, abrindo
a possibilidade de, no futuro, serem realizadas proposições para novas áreas de ênfase no
bacharelado.
Ainda é importante salientar que tem se tornado axiomático a compreensão da
sociedade contemporânea como a sociedade do conhecimento. Dentre suas características mais
apontadas por diversos centros de estudos e sua crescente importância do conhecimento como fator
de produção; da ciência, da tecnologia e da inovação do mundo globalizado; e da criação
comercialização e consumo de produtos baseados em conhecimento.
Esse cenário tem sido alvo de analises em diversas áreas do conhecimento, com focos
em pesquisa e perspectivas nem sempre convergentes. Apesar disso, há pelo menos um consenso
em curso: as implicações da sociedade do conhecimento para as instituições de ensino superior,
para a organização do trabalho, para a noção de carreira, para a economia e para as pessoas.
A Biologia é hoje uma das áreas do conhecimento com maior deficiência de
profissionais graduados com ênfase em meio ambiente e biodiversidade, e capacitados para o
mercado de trabalho privado e governamental.
As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as mais afetadas por essa deficiência,
apesar de conterem os principais biomas brasileiros. A Amazônia brasileira, região onde se insere o
presente curso de ciências biológicas, vem sofrendo nos últimos 30 anos forte impacto em função
da expansão da fronteira agrícola relacionada, principalmente com a agropecuária e produção de
grãos. Ao mesmo tempo as Usinas do Alto-Madeira (Jirau e Santo Antonio) permitirão a produção
de energia hidroelétrica como reflexo dos planos plurianuais estabelecidos para a matriz energética
brasileira projetada pelo governo federal.
A UNIR, cumprindo um de seus papéis sociais de disseminação do saber e
interiorização das suas ações, propõe-se através deste projeto, oferecer Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas na modalidade Meio Ambiente e Biodiversidade, objetivando atender a grande
demanda por profissionais qualificados e fixá-los na região para atuarem nas emergentes questões
ambientais decorrentes necessidade de planejamento e gestão dos recursos naturais.
3.2. OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1. OBJETIVO GERAL - Formar o bacharel em ciências biológicas, apto para atuar com
qualidade, conhecimento, competência e responsabilidade, nos diferentes espaços existentes no
exercício da profissão.
3.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Ao longo do curso o aluno deverá focar-se nos seguintes
aspectos visando sua trajetória formativa e profissional na perspectiva da multi e
interdisciplinaridade:
- Desenvolvimento de competências e habilidades para o diagnóstico, solução e tomada
de decisões frente aos problemas ecológico-ambientais da Amazônia sul ocidental respeitando suas
características microrregionais;
- Planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o
desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres, entre outros
temas relevantes considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
- Analise e atuação em pesquisa básica e aplicada agregando uma perspectiva do
conhecimento baseado numa perspectiva crítica atendendo aos critérios de relevância
socioambiental;
12
- Conceituar e atuar em prol da biodiversidade na perspectiva geopolítica e econômica
da região Amazônica destacando seus principais usos da pesquisa para a produção de cadeias
produtivas do conhecimento com ênfase na conservação e manejo da terra e da vida silvestre,
produtos florestais e outros produtos obtidos diretamente de indústrias extrativistas, bioprospecção,
biomoléculas ativas aplicadas a doenças negligenciadas (malária, leishmaniose, tuberculose entre
outros) e domesticação de variedades e desenvolvimento de novas práticas agrícolas e
ecofisiológicas visando projetos de recuperação e aplicação em sistemas agroflorestais (SAFs).
- Discutir e analisar aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional a
partir do estudo de fundamentos filosóficos e sociais, estabelecendo relações entre ciência,
tecnologia e a sociedade do conhecimento; contribuindo deste modo, para dar suporte à sua ação
profissional, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos na valoração da
biodiversidade, uso sustentável e conservação.
3.3. CONCEPÇÃO DO CURSO, LEGISLAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PERFIL DO
EGRESSO.
O profissional formado no curso de Bacharelado em Ciências Biológicas deverá atuar
em um mercado de trabalho diversificado, complexo e dinâmico. Sobretudo, apresentar uma
formação sólida e ampla com base nos princípios e teorias biológicos, ecológicos, e de praticas
sustentáveis que permitirá relacionar ciência, tecnologia e sociedade inserida num contexto
reflexivo e crítico, considerando a perspectiva da multi e interdisciplinaridade.
Para tanto, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR foi pautado
utilizando como referencia base a Lei n° 6.684/1979 e suas complementação e avanços históricos
(Parecer CNE/CES 1301/2001; Resolução CNE/ CP n° 01/2002; Resolução CNE/ CP n° 02/2002;
Parecer CFBio n° 01/2010; Resolução CNE/CES n° 04/2009; Resolução CFBio n° 10/2003;
Resolução CFBio n° 227/2010; Resolução CFBio n° 300/2012; Resolução CNE/ CES n° 07/2002),
que trata das Diretrizes Curriculares para o referido curso, a qual prevê que o biólogo formado
deverá ser:
- Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente,
que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e
funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas
distribuições e relações com o meio em que vivem;
- Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,
bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto
na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de
melhoria da qualidade de vida;
- Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional
por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
- Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
- Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de
trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;
- Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar
e aperfeiçoar sua área de atuação.
Com base nestas habilidades previstas na trajetória formativa dos bacharéis justifica-se
a necessidade de ofertas de bons cursos na área de Ciências Biológicas com uma formação
específica direcionada para o atendimento das demandas profissionais, mas também deve integrar
seus conhecimentos, transformando-os em ação responsável, ou seja, tenha autonomia para tomar
13
decisões com responsabilidade pelas opções feitas e o papel dos biólogos na construção de novas
formas de desenvolvimento, voltadas aos interesses de sua população. A reformulação ora proposta
procura garantir uma formação generalista, humana e comprometida com os valores de uma
sociedade democrática, sustentável e mais justa.
A atual grade curricular foi implementada dentro de um regime disciplinar muito forte,
com pouco espaço para a inter e a transversalidade, embora alguns/algumas professores/as venham
tentando integração de disciplinas e uma maior interdisciplinaridade. Esta estrutura disciplinar é
necessária para a formação do profissional generalista devido à própria divisão interna das Ciências
Biológicas, entretanto, isto dificulta ao/à aluno/a fazer a integração dos conteúdos estudados.
Têm sido muitas as dificuldades encontradas, principalmente diante da limitação de
contratação de professores ao longo da execução do plano de qualificação do corpo docente e da
não instalação de laboratórios, paralelamente à contenção de recursos destinados às Universidades
Federais, mas o corpo docente e o Colegiado do Departamento de Biologia vêm buscando
continuamente, formas de desenvolvimento do currículo enquanto aperfeiçoa e amplia, lentamente,
seu quadro de professores.
Diante do exposto e da grande demanda por cursos de bacharéis atuando em áreas de Meio
Ambiente e biodiversidade para atuarem em empresas, ONGs, órgãos públicos etc., o Núcleo
Docente Estruturante vem propor este projeto para reformulação do curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas da UNIR, já buscando adequá-lo às exigências da legislação vigente,
submetendo-o aos diferentes setores responsáveis por sua aprovação na UNIR, após longo período de
discussão, no qual o Colegiado do Departamento de Biologia aprovou a Matriz Curricular e as
regulamentações complementares que conferirá aos egressos a titulação de Bacharel em Ciências
Biológicas.
Ainda, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR prevê que o biólogo
formado deverá:
- Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade;
- Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com
respaldo em pressupostos epistemológicos, coerente e na bibliografia de referência;
- Atuar em pesquisa básica e aplicada na área ambiental, comprometendo-se com a
divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação
do conhecimento; Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva socioambiental;
- Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e
sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
- Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
- Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
- Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de
laudos, pareceres, etc. na área ambiental;
- Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a
legislação pertinente;
- Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;
14
- Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com
a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
- Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo, a estar preparada a contínua mudança do mundo produtivo;
-Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções
sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
3.4. PERFIL DO CURSO,
ESTRUTURA CURRICULAR
CONTEXTUALIZAÇÃO
E
FUNCIONAMENTO,
E
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR formará terá ênfase na área
de Meio Ambiente e Biodiversidade de acordo com os parâmetros estabelecidos no Art. 1° da
Resolução CFBIO 227/2010, onde o Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de
Biologia é amparado legalmente e habilitado para o exercício profissional (art. 2° Lei n° 6.684/79 e
art. 3° do Decreto n° 88.438/83).
O curso funciona no campus José Ribeiro Filho, localizado na Fundação Universidade
Federal de Rondônia, Município de Porto Velho (RO). Administrativamente está atrelado ao
Departamento de Biologia - Núcleo de Ciências Exatas e da Terra (NCET) com endereço postal:
Rodovia BR-364, km 9,5 sentido Acre, zona rural, CEP 76815-800; Fone (069) 2182-2188 – Depto.
Biologia/ (069 ) 2182-2220 – Ramal geral da UNIR.
O Projeto original de criação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da
Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR – Processo nº 23118.001420/94-72 foi
aprovado pelo CONSUN – Conselho Universitário em 23 de agosto de 1995, através da Resolução
nº 111, em duas modalidades: bacharelado e licenciatura, tendo sua proposta de grade curricular
sido reformulada em 1998 para fins de adequação a LDB aprovada em fins de 1996 (Processo nº
23.118.001446 /98 -90). Posteriormente, em 29/02/2012, foi proposta a separação das modalidades
licenciatura e bacharelado e consequente criação de dois cursos distintos (licenciatura e bacharelado
em Ciências Biológicas, com regimento próprio – apêndice 1), para se adequar as novas resoluções
do MEC, sendo então o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas cadastrado no E-MEC sob o
código 318363 e processo de regulamentação na Universidade sob número 23118.000430/2012-51.
Desta forma, o presente projeto propõe o desmembramento do curso de Ciências
Biológicas, que teve seu inicio a partir da oferta em ambas às modalidades (licenciatura e
bacharelado), visando à regularização do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com ênfase
em Meio Ambiente e Biodiversidade para atender o disposto na Resolução 01/2002 do CNE/CP.
O processo de reestruturação visa propiciar ao aluno, amplo entendimento da técnica
específica de sua profissão, e capacidade de valorar e dar sentido aos desafios contemporâneos em
ciência, tecnologia e inovação. Além de tudo permitirá estabelecer relações sociais, políticas,
econômicas e éticas.
Seguindo as especificidades necessárias a se manter qualidade e busca por excelência na
formação de bacharéis em Ciências Biológicas, o curso terá oferta de quarenta (40) vagas anuais,
das quais trinta (30) serão acessadas por ingresso via processo seletivo regular da universidade em
cada 2º. semestre, onde serão obedecidas as exigências do MEC quanto a priorização de vagas para
alunos contemplados por ações afirmativas governamentais. Outras dez (10) vagas serão
preenchidas por meio de processo seletivo complementar, dando-se prioridade:
1º.) a apostilamento de diploma, para graduados em Licenciatura em Ciências
Biológicas, cujos currículos permitam a complementação de disciplinas e atividades inerentes à
pesquisa;
15
2º.) matriculas especiais para alunos matriculados em outras instituições (privadas ou
publicas) que solicitem regime especial, Programa de mobilidade acadêmica ou outras formas
autorizadas pelo Conselho Universitário.
Para obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Biológicas – área de concentração
Meio Ambiente e Biodiversidade, o egresso deverá completar entre um mínimo de 3440 e máximo
de 4740 horas de atividades curriculares, descritas em detalhes no decorrer do presente item. Tal
carga horária será distribuída ao longo de 8 (oito) semestres/períodos, em turno integral, com
matriculas todo inicio de semestre, sendo as disciplinas ofertadas semestralmente. São componentes
curriculares obrigatórios à obtenção do grau de bacharel o cumprimento de - estagio curricular
(estagio de pesquisa) com o mínimo 360h, conteúdo formativo básico: mínimo 2420h e trabalho de
conclusão de curso (monografia): 60h. Alem deste conteúdo mínimo obrigatório o aluno deverá
completar o número de créditos mínimo acima descrito com disciplinas eletivas e atividades de
formação complementar.
Anualmente o curso deverá totalizar o mínimo de 200 dias letivos e ou
aproximadamente trinta e quatro (34) semanas, divididos em dois semestres com 100 dias letivos
(aproximadamente 17 semanas) cada e seguirá o calendário acadêmico aprovado pelo Conselho
Superior Universitário da UNIR.
É previsto, a realização de uma Semana Acadêmica ligada aos eventos dedicados à
divulgação das atividades de pesquisa e extensão vinculadas à Biologia, com apoio dos NDE do
Bacharelado e Licenciatura, bem como do Conselho Departamental e Chefia de Departamento.
As escolhas e decisões didático-pedagógicas estão orientadas para os princípios éticos e
políticas coerentes com a profissão que irão exercer, isto é, valores como dignidade humana, justiça,
respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade são de fundamental
importância para a Região Amazônica, em virtude das necessidades e desafios inerentes das
relações socioeconômicas e ambientais, sobretudo sua capacidade produtiva voltada para praticas
sustentáveis.
O biólogo contemporâneo necessita, além de uma formação específica direcionada para
o atendimento das demandas profissionais, mas também deve integrar seus conhecimentos,
transformando-os em ação responsável, ou seja, tenha autonomia para tomar decisões com
responsabilidade pelas opções feitas.
Para tanto esta proposta pedagógica foi formulada com base nos fundamentos éticopolíticos, epistemológicos e didático-pedagógicos. Este referencial está centrado na busca de uma
educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão capaz de pensar e agir com coerência
frente à sociedade contemporânea, cada vez mais complexa e desafiadora.
Considerando que a compartimentalização do saber científico em marcos disciplinares
rígidos e a sua separação de outras formas de saber, favorece uma aproximação analítica e
especializada, gerando o processo de fragmentação, o curso de Ciências Biológicas da UNIR, foi
organizado de forma disciplinar com alguns componentes curriculares com perspectiva
Interdisciplinares.
A perspectiva ou experiência interdisciplinaridade caracteriza-se pela colaboração entre
disciplinas diversas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência e por uma intensa
reciprocidade nas trocas, visando um enriquecimento mútuo. Ela não pretende e pode competir com
territórios já estabelecidos, mas pretende atrair novos parceiros para construir novos conhecimentos
e novas realidades.
O curso é constituído por conteúdos necessários para o desenvolvimento de
competências exigidas para o exercício da profissão, que serão tratados nas suas diferentes
dimensões: dimensão conceitual (teorias, informações, conceitos), dimensão procedimental (na
forma do saber fazer) e na dimensão atitudinal (valores e atitudes) que estarão em jogo no exercício
da profissão.
Ainda nesta mesma linha de raciocínio pretende garantir um ensino problematizado e
contextualizado, sendo que a pesquisa será um elemento fundamental na formação profissional.
Além de estimular o processo de produção de conhecimento por meio da pesquisa irá estimular a
16
socialização do mesmo de modo sistemático. Os conteúdos e procedimentos metodológicos a serem
utilizados ao longo do curso de Ciências Biológicas também devem propiciar aos biólogos em
formação, estímulo e condições para o desenvolvimento de capacidades de interação e
comunicação, de cooperação, autonomia e responsabilidade.
Ao longo do curso serão privilegiadas atividades obrigatórias de campo, laboratório
com adequada instrumentação técnico para a realização das mesmas. Também irá estimular outras
atividades curriculares e extracurriculares de formação, entre elas: iniciação científica, monitoria,
participação em projetos de extensão, participação em eventos, estágios, disciplinas eletivas e
elaboração de monografias.
A pesquisa é um componente constitutivo tanto da teoria como da prática. A atuação
prática possui uma dimensão investigativa e constitui uma forma não de simples reprodução, mas
de criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento.
As relações cotidianas com os procedimentos de investigação e com o processo
histórico de produção e disseminação de conhecimentos apresenta grande relevância na formação
dos biólogos. No curso, a pesquisa será um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem
na formação para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o biólogo
necessita conhecer e saber usar os procedimentos de investigação científica, na perspectiva já
registrada pelo Prof. Carlos Chagas Filho (...na universidade se ensina porque se pesquisa....).
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é fundamental no processo de
produção do conhecimento, pois permite estabelecer um diálogo entre a Biologia e as demais áreas,
relacionando o conhecimento científico à realidade social. Esta relação irá ocorrer, especialmente,
por meio das atividades complementares, trabalho de graduação e estágios, bem como a
flexibilidade curricular, por meio de disciplinas eletivas e das atividades complementares,
merecendo destaque, entre outras, as atividades de monitoria, a iniciação científica e os estágios
voluntários.
Dentre os principais desafios da sociedade contemporânea é sua caracterização como a
sociedade do conhecimento, e o mercado de trabalho do biólogo são diversificados, amplo,
emergente e crescente. Sob este ponto de vista, o biólogo pode exercer atividades em instituições de
pesquisa, em empresas públicas e privadas, em indústrias de biotecnologia, agroindústrias,
laboratórios, hospitais, herbários, biotérios, zoológicos e museus; ONG's na área ambiental, no
planejamento e gestão ambiental, em secretarias de meio ambiente.
Para que o biólogo desenvolva conhecimentos, habilidades e competências necessárias à
sua formação profissional, o Curso de Ciências Biológicas da UNIR, prevê a realização de
atividades de integração com o mercado de trabalho, merecendo destaque às atividades de estágios
voluntários e obrigatório; o desenvolvimento de atividades relacionadas ao planejamento, gestão e
assessoria ambiental.
O curso visa, sobretudo, estimular à capacidade de trabalho de forma autônoma visando
estimular a capacidade de trabalho em que o aluno se converta em protagonista de sua própria
aprendizagem e desenvolva sua capacidade de “aprender a aprender”.
O desenvolvimento de habilidades para o trabalho em equipe será amplamente
estimulada, os quais permitirão desenvolver com eficácia naquelas tarefas que requerem a
participação de um conjunto de pessoas.
Para isto, o aluno cursará 8 (oito) semestres de disciplinas obrigatórias e eletivas
contemplando os conteúdos básicos de: a) Biologia Celular, Molecular e Evolução; b) Diversidade
Biológica; c) Ecologia; d) Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra; e) Fundamentos Filosóficos
e Sociais.
As disciplinas referentes a conteúdos biológicos básicos serão ministradas a partir do 1º
semestre do curso. Neste semestre, o aluno será iniciado ao trabalho em laboratório, com conteúdos
relativos a estruturas celulares, bem como de algumas disciplinas das Ciências Exatas. A seguir, o
aluno terá um aprofundamento no conhecimento das sub-áreas da Biologia animal, vegetal e
celular. Ao mesmo tempo em que serão tratados os fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
relativos aos conhecimentos de matemática, física, química, bioestatística e geologia, necessários
17
para o entendimento dos processos e padrões biológicos, que serão ofertados na forma de
disciplinas obrigatórias para a formação do Biólogo.
É de fundamental importância ressaltar que os fundamentos filosóficos e sociais que
discutem os aspectos éticos e legais, bem como os conhecimentos básicos na área de Filosofia e
Realidade Brasileira, darão suporte à formação e à atuação do profissional na sociedade e durante
seu trabalho na formação de cidadãos.
O Curso está estruturado e centrado numa dinâmica onde as atividades de ensino estão
distribuídas em dois (2) Núcleos: o Núcleo de Conteúdos Básicos e o Núcleo de Formação
Especifica.
O Núcleo de Conteúdos Básicos está subdividido em cinco (5) Eixos Norteadores, que
totalizam 121 créditos (2420 h) das disciplinas obrigatórias, distribuídos da seguinte forma:
- Eixo 1 - Fundamento das Ciências Exatas e da Terra: 15 créditos (300 h); engloba as
seguintes disciplinas; matemática básica, bioestatística, física experimental, biofísica geral e
geologia, que são essenciais para a compreensão dos processos biológicos.
- Eixo 2 - Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biológicas: 45 créditos (900 h);
envolve as disciplinas que trabalham conteúdos celulares e moleculares de forma mais específica e
aquelas que oferecem o conhecimento básico para o entendimento dos processos moleculares, tais
como: biologia celular, biologia molecular, genética, biologia evolutiva, fisiologia vegetal e
fisiologia animal, etc.
- Eixo 3 - Diversidade Biológica: 40 créditos (800 h); neste eixo estão contempladas as
disciplinas que consolidam as características dos três grandes domínios do mundo vivo e suas
classificações: invertebrados I e II, cordados I e II, anatomia humana, paleontologia, parasitologia,
anatomia e morfologia vegetal, sistemática geral, etc.
- Eixo 4 - Ecologia: 12 créditos (240 h); embora este eixo seja iniciado formalmente a
partir do sexto semestre do curso, com a oferta da disciplina Fundamentos de ecologia e de
populações, tem seu tema central discutido de forma interdisciplinar ao longo do curso, desde o
primeiro período até a integralização total dos creditos, pois juntamente com a disciplina biologia
evolutiva abrange temas que permeam por todo o conhecimento do universo biológico.
- Eixo 5 - Formação profissional: 9 créditos (180 h); composto por disciplinas que
discutem a ética como componente básico da formação do biólogo (ética e trajetória formativa
acadêmica e profissional), quer como pesquisador (metodologia científica) quer como profissional
que estará habilitado a desenvolver atividades que exigem uma postura de seriedade formativa e
moral (bioética e biossegurança).
Os eixos acima descritos são utilizados como referência para o desenvolvimento do
curso desde os primeiros semestres até a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
O Núcleo de formação específica trata do direcionamento da formação do bacharel
dentro da proposta estabelecida para uma trajetória formativa centrado no tema Biodiversidade e
Meio Ambiente que contempla:
- Disciplinas eletivas;
As disciplinas eletivas constam de conteúdos complementares àqueles ministrados nas
disciplinas do núcleo de conhecimento básico e deverão ser escolhidas, em comum acordo entre
aluno e orientador dentro de um rol amplo de disciplinas ofertadas pelo departamento do Biologia,
visando o aprofundamento do tema central do seu trabalho de conclusão de curso (monografia) e a
formação específica do bacharel. O aluno iniciará suas disciplinas eletivas a partir do terceiro
período do curso, devendo ao final do oitavo período ter cumprido, no mínimo, 27 créditos. Nesta
categoria também foram incluídas disciplinas para atender o que dispõe o Decreto no. 5.626 /2005 e
a Resolução CNE / CP 01 / 2004 referentes ao ensino da Língua Brasileira de Sinais e à temática
das relações étnico-raciais (Libras; Cultura, Sociedade e Conhecimento).
- Estágio curricular obrigatório;
O estágio curricular obrigatório deverá ser cumprido em três etapas, a partir da primeira
metade do curso, totalizando um mínimo de 18 e máximo de 30 creditos. Terá como responsável, o
qual será creditado a respectiva carga horária, os docentes que solicitarem orientações de acordo o
18
regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do
Bacharelado. Neste sentido, cada disciplina de Estágio terá aberta, o número de turmas equivalentes
ao número de docentes que possuírem discentes sob sua orientação cursando o semestre relativo a
oferta das disciplinas.
As atividades executadas objetivam propiciar o aluno a vivencia de práticas em
situações reais de trabalho, estruturados como apresentado a seguir:
 Estágio I – Vivência profissional: (120h/aula; 6 créditos) no qual o discente deverá
desenvolver atividades programadas relacionadas à profissão do Biólogo, permitindo uma melhor
integração dos conhecimentos acadêmicos no contexto da atividade profissional. Neste sentido
poderá ser cursado dentro do âmbito universitário exemplificando a atuação do biólogo junto a
carreira docente superior e/ou empresas públicas ou privadas, promover o contato com o mercado
de trabalho externo ao ambiente universitário.
 Estágio II – Vivência em Pesquisa: (120h/aula; 6 créditos) onde o discente irá
desenvolver as habilidades e conhecimentos técnicos necessários a elaboração e estruturação de um
projeto (pesquisa e/ou extensão)
 Estágio III – Vivência em Pesquisa: (120h/aula; 6 creditos) sendo que neste estágio
o discente deverá executar o projeto idealizado no estágio II, de modo a obtenção de dados
necessários a redação de sua monografia final de curso, que deverá ser finalizada no ultimo
semestre perante a disciplina de TCC (trabalho de conclusão de curso).
- Trabalho de conclusão de curso (TCC) ou monografia;
A disciplina de TCC (3 créditos), a ser cursada no ultimo período do curso, traduzirá a
trajetória acadêmica do aluno ao longo dos quatro anos de curso, em termos de tendência de linha
de pesquisa realizada nos últimos semestres do curso, e deverá ter seu ápice com a apresentação de
uma monografia, formalmente estruturada seguindo as regras vigentes da ABNT ou a apresentação
de um artigo científico aceito para publicação em revista indexada pelo sistema Qualis CAPES.
Similarmente às disciplinas de Estagio, terá como responsável, o qual será creditado a
respectiva carga horária, os docentes que solicitarem processo de finalização de orientação, de
acordo o regimento de TCC-Monografia, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme
regimento do Bacharelado. Neste sentido, cada disciplina de TCC-Monografia terá aberta, o número
de turmas equivalentes ao número de docentes que possuírem discentes na condição de formandos
no semestre relativo a oferta da disciplina.
- Atividades de Formação complementar (ACC);
São atividades extra-classe, de cunho acadêmico, de pesquisa, extensão e/ou cultural
previstas no regulamento do Departamento, visando à ampliação das experiências vivenciadas ao
longo dos sete primeiros períodos do curso, de modo a proporcionar ao bacharel uma formação
acadêmica diversificada, computadas em forma de três (3) créditos obtidos em atividades de livre
escolha do discente, dentre um rol de atividades previamente elencadas e pontuadas pelo Conselho
do Departamento de Biologia e devidamente regulamentadas nos órgãos superiores da
Universidade.
O elenco de disciplinas eletivas foi elaborado em torno de cada Núcleo Temático,
visando à complementação da formação do aluno que se interessa especialmente naquela área. Estes
conjuntos podem ser visualizados no quadro 01, agrupadas por área de conhecimento. Como estas
disciplinas normalmente representam oportunidades de aprofundar os conhecimentos sobre uma
base já traçada nas disciplinas obrigatórias, foi adotada uma política de oferecer, sempre que
possível, optativas com 3 créditos. Ao adotar esta política, pretende-se propiciar ao aluno cursar
uma maior variedade de disciplinas optativas e disponibilizar a oferta em horários com menor
sobreposição com as disciplinas obrigatórias.
O quadro 01 sintetiza o total de créditos e carga horária necessária para conclusão do
curso de bacharelado em ciências biológicas – UNIR, e a distribuição parcial de creditos e carga
19
horária por núcleos e eixos componentes. A discriminação de cada disciplina segundo o eixo ao
qual pertence é especificado no apêndice 2, onde é apresentada a grade horária do curso, bem como
as ementas das disciplinas (apêndice 3). A figura 01 apresenta o organograma da matriz curicular
do Bacharelado em Ciências Biologicas (Dpto.Biologia-NCET-UNIR).
Quadro 01: Síntese do total de créditos e carga horária necessária para conclusão do curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas – UNIR, e a distribuição parcial de créditos e carga horária por
núcleos e eixos componentes
Créditos
CH
Mín. (h)
Disciplinas obrigatórias:
Eixo 1 - Fundamento das Ciências Exatas e da
Terra
Eixo 2- Ciências Moleculares aplicadas as
Ciências Biológicas
Eixo 3 - Diversidade Biológica
121
2420
15
300
45
900
43
800
Eixo 4 – Ecologia
09
240
Eixo 5 - Formação profissional
09
180
Biodiversidade e meio ambiente
51-72
1020
2340
Disciplinas eletivas
27-36
540
720
Estágios de pesquisa
18-30
360
600
TCC (monografia)
03
60
ACC –bacharelado
03
60
172-193
3440
NÚCLEO
Conteúdo Básico:
Formação Específica:
TOTAL Bacharelado
CH
Máx. (h)
4740
Com relação ao trabalho de graduação o curso tem como objetivo primordial
oportunizar ao acadêmico, a iniciação à pesquisa científica pela elaboração de um trabalho em área
de preferência do mesmo, nesse contexto na grade curricular estão contempladas as disciplinas
chamadas: Trabalho de Graduação. O aluno juntamente com o orientador define o tema do trabalho
a ser realizado e escreve o projeto, o qual prevê discussões com o orientador e análise dos dados
com os quais o aluno deverá elaborar a monografia e apresentá-la a uma banca examinadora para
avaliação. A avaliação tem como base os critérios adotados no Regulamento do Trabalho de
Graduação do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado (Apêndice 4).
O estágio curricular supervisionado faz parte da grade curricular e constitui-se num
espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Bacharel em Ciências Biológicas. O
objetivo se direciona na aplicação de conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do
curso e a vivência profissional nas diferentes áreas das Ciências Biológicas. Ele é obrigatório e
deverá ocorrer após o cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos ocorrendo de forma
continuada.
Após contato com o local de estágio, o acadêmico deverá elaborar e apresentar ao
coordenador do estágio um projeto. A Universidade celebrará convênios com Instituições públicas,
privadas e ONG's (como por exemplo: Instituições de pesquisa e cultura, museus, Jardins
Botânicos, Zoológicos, Parques Ecológicos, Unidades de Conservação, Laboratórios, Indústrias,
Secretarias de Meio Ambiente), preferencialmente na área ambiental, visando criar espaços para
efetivação de experiência no exercício da profissão do Biólogo.
Os estágios terão professores-orientadores que fazem parte do corpo docente do curso
e/ou da Instituição conveniada ou de outros departamentos da UNIR, estes orientadores não
pertencentes ao curso deverão ser credenciados pelo Colegiado do Curso. Após a conclusão do
estágio, para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá apresentar um relatório técnicocientífico impresso para o professor orientador e ao coordenador geral da disciplina. A avaliação do
20
estágio supervisionado tem como base os critérios adotados no Regulamento do estágios
supervisionado do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado (Apêndice 5).
As Atividades Complementares têm como objetivo contribuir para a melhoria da
formação técnico-científica e humanística dos alunos dos cursos de Ciências Biológicas da UNIR
desenvolvidas por meio de várias atividades acadêmico-científico-culturais, complementares,
conforme normativas apresentadas no apêndice 6.
Os alunos poderão participar de eventos em qualquer outra Instituição reconhecida
desde que a atividade seja homologada pelo Colegiado do Curso. Os certificados emitidos serão
aceitos pelo curso de Ciências Biológicas, para efeito de registro acadêmico, desde que cumpridas
às exigências legais e que se enquadrem nos requisitos exigidos pela organização pedagógica do
curso.
3.5. AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
3.5.1. PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
A avaliação institucional compreende conjunto de pressupostos estabelecidos pela Lei
n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) que é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e
do desempenho dos estudantes.
O SINAES avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a
pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o
corpo docente, as instalações e vários outros aspectos.
O sistema SINAES possui uma série de instrumentos complementares: auto-avaliação,
avaliação externa, ENADE, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação
(censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos
cursos e instituições de educação superior no País. Os processos avaliativos são coordenados e
supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A
operacionalização é de responsabilidade do INEP.
As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação da sua
eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para orientar
políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e públicas em geral,
para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.
O Curso adotará as normas regimentais e a Comissão Própria de Avaliação Institucional
(CPA), bem como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, independentemente da
sistemática de avaliação adotada pelos órgãos externo e interno.
A Coordenação do Curso procederá, com a participação do corpo docente e discente,
por meio de um processo de auto-avaliação que será realizado através de aplicação de questionário
entre os acadêmicos e professores que atuaram ao longo do curso, e efetuado todo final de semestre,
com o objetivo de identificar as potencialidades e as limitações da instituição em suas políticas e
suas práticas, bem como no curso nos seguintes aspectos: (a) contexto do curso; (b) perfil do
ingressante; (c) finalidade do curso; (d) aspectos técnico-administrativo; (f) atuação docente; (g)
infraestrutura.
Para melhor entendimento, podemos verificar que dados retirados do INEP (2011)
registraram para o ano de 1991, que a UNIR ofertava 22 cursos de graduação presencial totalizando
860 vagas anuais e 2586 discentes regularmente matriculados, tendo graduado no ano em questão
66 alunos. Com o franco crescimento da Universidade, no ano de 2010, estes valores atingiram a
marca de 55 cursos de graduação presencial com 7021 alunos matriculados, dos quais 729
concluintes. A concorrência (candidatos/vaga) caiu nestes vinte anos de 7,12 para 6,12.
Em 2007, o curso de Ciências Biológicas apresentou uma concorrência de 7,65
candidatos/vaga. Já, em 2012 apresentou 5,82 candidatos/vaga. Estas informações foram
imprescindíveis para a elaboração deste presente projeto.
21
3.5.2. PRESSUPOSTOS PARA A METODOLOGIA DE ENSINO
Por outro lado, as metodologias de ensino visando o processo de avaliação envolvem
todas as atividades realizadas pelos alunos, bem como a sua postura nos encontros teóricos e
teórico-práticos, os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas serão avaliados não apenas através
de resultados de exames ou trabalhos escritos. Seu desempenho durante a realização de tarefas, sua
capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se
encontra serão elementos básicos a serem considerados na avaliação.
Por meio do processo avaliativo pretende-se analisar a aprendizagem dos futuros
biólogos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação e também certificar
sua formação profissional.
O sistema de avaliação obedecerá a Resolução 251/COSEPE de 27 de novembro de
1997 visando avaliação somativa e o acompanhamento da aprendizagem que deverá ser compatível
com os atributos do processo de avaliação formativa, segundo Venturelli (1997):
 Verificação do desenvolvimento de competências segundo os objetivos da
aprendizagem, através de critérios claros.
 Compatibilização dos métodos avaliativos com a concepção de aprendizagem
significativa e libertadora.
 Colaboração, diálogo e negociação.
 Diversificação de fontes.
 Continuidade.
A avaliação também deve contribuir para que o futuro biólogo identifique suas
necessidades de formação e empreenda o esforço pessoal necessário (sua parcela de investimento)
para seu próprio desenvolvimento profissional. A avaliação no curso irá cumprir sua finalidade se
puder diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos, ou seja, o curso não
pretende avaliar apenas a quantidade de conhecimentos adquiridos, mas a capacidade de acioná-los
e de buscar outros para realizar o que é proposto.
4. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO.
4.1. GESTÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA.
A estrutura administrativa do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será
oferecida pelo Departamento de Biologia e o Núcleo de Ciências Exatas e da Terra (NCET), com a
participação dos departamentos de Matemática, Química, Física e Geografia, e do departamento de
Medicina vinculado ao Núcleo de Saúde.
As informações relativas ao acompanhamento e regularização do acadêmico serão
geradas na Secretaria Acadêmica do curso com orientação e acompanhamento da Diretoria de
Controle Acadêmico – DIRCA/UNIR conjuntamente com PROGRAD, a qual compete traçar as
diretrizes do ensino de graduação e, através de instrumentos de avaliação periódica zelam pela
qualidade do ensino oferecido.
A administração acadêmica do Curso será exercida em nível deliberativo e consultivo
pelo Conselho de Departamento de Biologia e em nível executivo pelo coordenador geral e
pedagógico do Curso (Apêndice 1).
Atualmente, a Chefia do Departamento de Biologia está sob responsabilidade da Profa.
MSc. Andreia Dias de Almeida e na vice-chefia o Prof. Dr. Angelo Gilberto Manzatto. O processo
de eleição do chefe e vice-chefe ocorre a cada dois (2) anos. O quadro 02 apresenta dados
22
atualizados do chefe e vice-chefe do departamento, o CPF, a titulação, o formação, o perfil e a
atuação.
Quadro 02: Dados atualizados do chefe e vice-chefe do Departamento de Biologia/NCET/UNIR.
Departamento de Biologia/NCET/UNIR
Chefe: Andreia Dias de Almeida
Vice- Chefe: Angelo Gilberto Manzatto
CPF: 019.370.649-05
Titulação:
Mestrado em Biologia Experimental/Unir
Formação:
Graduação em Ciências Biológicas na Universidade
Estadual do Centro-Oeste (1995)
CPF: 137.870.598-06
Titulação:
Doutorado em Biologia Vegetal/Unesp-Rio Claro
Formação:
Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Biológicas/Unesp-Rio Claro (1995)
Atuação:
Atuação:
Ecologia Vegetal Quantitativa: Biogeoquímica,
Políticas Públicas e Formação de Professores
Estrutura e Dinâmica de Florestas Tropicais
Perfil:
Nos últimos anos vem participando como pesquisador
em projetos multidisciplinares e interinstitucionais
Perfil:
Ensino de Ciências e Biologia, atuando na área de
(CNPq/MCT/PPG7 FaseII; CNPq/CT-Hidro;
Formação de Professores, Pesquisa-ação, PCNs CNPq/CT-Saúde; CNPq/PROCAD/Casadinho e
Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino e
CNPq/Universal). Na graduação leciona as disciplinas
Aprendizagem de Ciências e Biologia. Possui graduação de Ecologia de Campo, Ecologia de Populações e de
em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ecossistemas e Introdução a Análise Multivariada para
Centro-Oeste (1995), graduação em Biologia pela
o curso de Ciências Biológicas da Unir. Desde 2007 é
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jandaia do
docente permanente do programa de pós-graduação
Sul (1997), especialização em Biologia Geral pela
em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da
Faculdade Federal de Lavras (2001) e mestrado em
Universidade Federal de Rondônia e da Rede Bionorte
Biologia Experimental pela Universidade Federal de
a partir de 2012. Atualmente é Coordenador do
Rondônia.
Programa de Pesquisas em Biodiversidade - Núcleo
Rondônia e do Comitê Gestor do Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia – Centro de Estudos da
Biodiversidade Amazônica – CENBAM.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso é o órgão consultivo responsável pela
concepção, implantação e reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, formalizado por meio de
Portaria da Diretoria do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra.
O NDE do Curso foi estabelecido pela Portaria 003/NCET de 8 de março de 2013
(anexo 1), tendo como Coordenador o Prof. Dr. Wanderley Rodrigues Bastos e os seguintes
membros: Prof. Dr. Ângelo Gilberto Manzatto, Prof. Ms. Antonio Laffayete Pires da Silveira, Profa.
Dra. Rubiani de Cássia Pagotto, Profa. Dra. Renita Betero Correa Frigeri.
Dentre as principais atribuições do NDE destacam-se:
- Elaborar e reformular o Projeto Pedagógico;
- Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular respeitando os regimentos e
resoluções das instâncias da nossa UNIR;
- Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
- Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
- Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Chefe de
Departamento a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
- Indicar tendências e incorporar formas de atualização e incentivo aos avanços
contemporâneos desenvolvendo linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades prementes
da graduação, exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de
conhecimento do curso visando uma crescente incorporação destes conteúdos na trajetória
formativa dos discentes e;
23
- Considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais na elaboração e revisão do Projeto
Pedagógico do Curso.
Demais informações do regimento do NDE podem ser obtidas no apêndice 7.
O acompanhamento do Estágio estará sujeita as emanações provenientes do Colegiado
de Curso que irá determinar a composição do NDE, sendo que este irá indicar ao Chefe do
Departamento o nome dos docentes responsáveis pelas Disciplinas de Estágios I, II e III que ficarão
responsáveis pela supervisão/coordenação dos estágios, juntamente com o docente orientador de
estágio e poderá ser de:
- forma direta: através de observação contínua e direta das atividades laboratoriais, de
campo e de prática docente;
- forma semi-direta: acompanhamento do estagiário feito através de reuniões,
entrevistas, contatos via email, skype, telefone, teleconferência e outros, assim como visitas
preferencialmente semanais no campo e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não do
acompanhamento dos estagiários, que tenham, no entanto, ligações com os trabalhos desenvolvidos
pelos discentes;
- forma indireta: em casos excepcionais, a serem definidas pelo CONDEP, processandose através de relatórios, reuniões, visitas esporádicas ao campo e contatos com o supervisor técnico
designado pela empresa concedente do estágio para realizar o acompanhamento.
A orientação de estágio é o acompanhamento dos discentes no decorrer de suas
atividades de estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinente à
realidade da profissão, sendo realizada por docentes da UNIR ou por um profissional externo a
UNIR. O estágio supervisionado será regido por regulamento interno próprio (Apêndice 5)
devidamente aprovado pelos Conselhos Departamental e de Núcleo.
As informações inerentes ao corpo docente encontram-se resumidas nos quadros 3 e 4.
Nestes quadros constam a relação de todos os docentes do Curso (nome, titulação, regime de
trabalho, vinculo estatutário e outras informações) bem como as disciplinas pelas quais são
responsáveis. O quadro 5 resume as informações em relação a algumas disciplinas ministradas por
docentes vinculados a outros departamentos da UNIR.
24
Quadro 03: Informações inerentes ao corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas lotados no Departamento de
Biologia/NCET/UNIR.
Nº
Nome completo
CPF
e-mail
Telefone
1 Alexandre de Almeida e Silva
2 Angelo Gilberto Manzatto
175.440.118-01
137.870.598-06
[email protected]
[email protected]
3 Antonio Laffayete Pires da Silveira
428.410.030-00
[email protected]
4 Carolina Rodrigues da Costa Doria
5 Elieth Afonso de Mesquita
6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida
Silveira
7 Maria Manuela Fonseca Moura
080.994.858-31
326.425.202-34
420.633.612-15
[email protected]
[email protected]
[email protected]
(69) 8404-6478
(69) 21822135
81125060
(69) 3214-0339
8466-2004
(69) 8114 -9374
(69) 8405-8369
(69) 8463-2212
246.824.411-91
[email protected]
8 Mariluce Rezende Messias
Fernandes
9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho
661.296.646-72
[email protected]
673.325.367-49
[email protected]
10 Narcisio Costa Bigio
11 Patrícia Soares de Maria de
Medeiros
12 Renita Botero Frigeri
13 Rubiani de Cassia Pagotto
14 Tiago Luiz Knuz
15 Wanderley Rodrigues Bastos
(69) 3225 2942
21822134
(69) 8404 2679
Titulação
máxima
Função Docente
Docente/Tutor
Regime
Vínculo
trabalho
empregatício (integral (DE) Estatutário
ou T40)
CLT
(parcial (T20)
Outros
DE
Estatutário
DE
Estatutário
Doutor
Doutor
Professor Adjunto
Professor Adjunto
Mestre
Professor Assistente
DE
Estatutário
Doutora Professor Associada
Doutora Professor Adjunto
Doutora Professor Adjunto
DE
DE
DE
Estatutário
Estatutário
Estatutário
Doutora Professor Associado
DE
Estatutário
Doutora Professor Associada
DE
Estatutário
Mestre
Professor Assistente
DE
Estatutário
Mestre
Professor Assistente
DE
Estatutário
(69) 84147832
92387023
011.297.271-30
[email protected]
(69) 9224-8716
2182-2201
526.172.384-15 [email protected] (69) 9254 0028
Doutora Professor Adjunto
DE
Estatutário
962.861.727-34
121.526.588-33
917.738.490-34
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Doutora Professor Adjunto
Doutora Professor Adjunto
Mestre Professor Assistente
DE
DE
DE
Estatutário
Estatutário
Estatutário
531.334.807-82
[email protected]
Doutor
DE
Estatutário
(69) 9989-3238
(69) 84363128
(69) 2182-2260
8402-3919
(69) 92394177
Professor Adjunto
Quadro 04: Experiência profissional dos docentes lotados no Departamento de Biologia (NCET/UNIR) e disciplinas que ministram no Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas do referido Departamento.
Nº
Nome completo
SIAPE
1 Alexandre de Almeida e Silva
1530806
2 Angelo Gilberto Manzatto
1632974
3 Antonio Laffayete Pires da Silveira 1223767
4 Carolina Rodrigues da Costa Doria 2282442
5 Elieth Afonso de Mesquita
1554302
6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida
Silveira
7 Maria Manuela Fonseca Moura
1222125
8 Mariluce Rezende Messias
Fernandes
2282448
9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho
10 Narcisio Costa Bigio
0396671
1726821
1287751
Experiência
Experiência no
Profissional,
Experiência de
exercício da
excluídas as
magistério
Disciplina que ministra no Curso
docência na
atividades de
superior
educação básica
magistério
(anos)
(anos)
(anos)
Invertebrados I; Culicidologia
03 anos
01 ano
07 anos
médica básica;
Fundamentos de Ecologia e de
----07 anos
Populações;
Ecologia
de
comunidades e biodiversidade;
Estrutura e dinâmica da floresta
amazônica; Introdução a analise
multivariada.
Ecologia
de
Cerrado;
08 anos
--15 anos
Fitogeografia;
Anatomia
de
espermatófitas.
Cordados I; Biofisica de sistemas e
--01 ano
14 anos
fisiologia
animal
comparada;
Ictiologia; Gestão de Unidades de
Conservação da Amazônia.
Bioquímica;
Biologia
do
desenvolvimento
animal;
05 anos
15 anos
---Histologia animal; Praticas em
laboratorio.
Invertebrados II; Entomologia
04 anos
03 anos
15 anos
geral; Interação inseto-planta.
Genética básica; Genética de
----14 anos
populações; genética humana
Cordados
II;
Biologia
da
04 anos
--14 anos
conservação; Ecologia de campo;
Ecologia da Amazônia.
Paleontologia; Biogeografia
--03 anos
24 anos
Etnobiologia;curadoria; Princípios
----03 anos
Básicos de Sistemática Teórica;
Ética e formação profissional;
Sistemática e morfologia de
espermatófitas
Link do Currículo Lattes
http://lattes.cnpq.br/6440720566226268
http://lattes.cnpq.br/2262645179322854
http://lattes.cnpq.br/4256751725691657
http://lattes.cnpq.br/6716883529427154
http://lattes.cnpq.br/3664332709495119
http://lattes.cnpq.br/2335579486048242
http://lattes.cnpq.br/1977479488650005
http://lattes.cnpq.br/3755077081696389
http://lattes.cnpq.br/9007635272731244
http://lattes.cnpq.br/1180140934249426
26
Nº
Nome completo
11 Patrícia Soares de Maria de
Medeiros
SIAPE
013035721
12 Renita Betero Frigeri
0396757
13 Rubiani de Cássia Pagotto
1523620
14 Tiago Luiz Kunz
1434745
15 Wanderley Rodrigues Bastos
0359961
Experiência
Experiência no
Profissional,
Experiência de
exercício da
excluídas as
magistério
Disciplina que ministra no Curso
docência na
atividades de
superior
educação básica
magistério
(anos)
(anos)
(anos)
Biologia Celular; Praticas em
08 anos, 08
--13 anos
laboratorio;
meses
Novas Tecnologias da
informação e comunicação
Fisiologia vegetal; tópicos em
04 anos
02 anos
23 anos
fisiologia vegetal I e II; Sist. E
Morf. de Plantas Avasculares e
Pteridófitas.
Biologia molecular básica;
03 anos
05 meses
08 anos
Biologia evolutiva; Genética
molecular
Imunologia básica; Microbiologia;
09 anos
--09 anos
Parasitologia; Criação e manejo de
animais de laboratório; Bioética e
biossegurança; Animais de
laboratório
Biofisica geral; Limnologia;
29 anos
--13 anos
Ecotoxicologia; Metodologia
Científica
Link do Currículo Lattes
http://lattes.cnpq.br/3519588719846194
http://lattes.cnpq.br/2894093259802544
http://lattes.cnpq.br/1582973611190117
http://lattes.cnpq.br/0627015375181569
http://lattes.cnpq.br/4028993334703256
Quadro 05: Relação das disciplinas obrigatórias no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Departamento de Biologia (NCET/UNIR) que
são ministradas por docentes lotados em outros departamentos.
Nº
Disciplina
Matemática Básica
Bioestatistica
Geologia
Física Experimental
Anatomia humana
Departamento
CH
Matemática/NCET
60
Matemática/NCET
60
Geografia/NCET
60
Física/NCET
60
Medicina ou Enfermagem/NUSAU 60
Observação
Disciplina com ementa semelhante a outras disciplinas ofertadas pelo departamento para outros cursos da IFES
Disciplina com ementa semelhante a outras disciplinas ofertadas pelo departamento para outros cursos da IFES
OBS: A designação dos docentes que ficarão responsáveis pelas disciplinas relacionadas no quadro é realizada pelo Chefe do Departamento
colaborador.
27
4.2. RECURSOS HUMANOS.
4.2.1. CORPO DOCENTE.
O curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, modalidade Biodiversidade e Meio
ambiente, está inserido dentro do contexto cultural, socioeconômico e ecológico do bioma
amazônico, o qual ocupa uma posição de destaque em relação à biodiversidade mundial, e exerce
um papel importante nos ciclos globais de carbono e água, que afeta outras regiões, inclusive as
áreas mais importantes para a agricultura no Brasil (MARENGO 2007).
Apesar disso, o ensino e a pesquisa na Amazônia ainda é relativamente incipiente e
fragmentado, e não exerce o impacto necessário sobre políticas públicas para uma região tão
importante, principalmente quanto a sua porção Sul-Ocidental.
Historicamente, dados coletados nos últimos anos evidenciam que o investimento em
educação, ciência e tecnologia na Amazônia ainda é baixo e, por muitos anos, impostos pagos por
contribuintes da Amazônia subsidiaram pesquisas no sudeste brasileiro.
O papel exercido pelas IFES na região Amazônica é uma peça fundamental para a
alteração deste contexto desfavorável tanto ao crescimento regional quanto à gestão dos recursos
naturais.
A UNIR, mais especificamente, o Departamento de Biologia, atento a essa necessidade
e demandas internas projeta a ampliação dos servidores (professores e técnicos administrativos e de
pesquisa) visando consolidar os Recursos Humanos e a Infra-estrutura necessária para o Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas do Departamento de Biologia - UNIR.
Além da ampliação de seu corpo docente faz-se necessário promover a qualificação
continuada visando a obtenção do Doutorado e de ampliação das linhas de pesquisa por meio de
Pós-doutoramento, os quais possibilitarão compartilhamento de seus conhecimentos com futuros
desafios visando o desenvolvimento regional sustentável e gestão de recursos naturais do Estado de
Rondônia.
Sobre este contexto o curso de bacharelado carece de docentes com perfis ainda não
contemplados em diversas áreas do conhecimento estratégicas para a região. Há um círculo vicioso,
no qual a falta de infra-estrutura ocasiona a evasão de recursos humanos qualificados, pois torna-se
pouco atrativa para profissionais se fixarem na região.
A única maneira de quebrar este círculo é criar condições para que os docentes
residentes da Amazônia participem efetivamente do processo de geração do conhecimento e se
beneficiem dos resultados obtidos. Este é o objetivo do Departamento de Biologia da UNIR.
Atualmente, o Departamento de Biologia, conta com um núcleo docente composto por
19 professores (7 mestres e 12 doutores). Destes, 4 são docentes exclusivos do curso de licenciatura
e, 15 atuam tanto nas disciplinas agregadoras do núcleo de formação básicas (disciplinas do curso
de bacharelado e licenciatura).
Dentre os docentes do curso de bacharelado, 11 são doutores que atuam em diversas
áreas de Ciências Biológicas (ecologia, zoologia, botânica, genética, parasitologia) e 4 são mestres,
dos quais 2 estão em processo de doutoramento com previsão de finalização nos próximos anos (1
doutor em biologia vegetal – defesa prevista para 2014 e, 1 doutor em biodiversidade e
biotecnologia – defesa prevista para 2017) e um em processo preparação para ingresso no doutorado
(sistemática vegetal), com previsão para afastamento para 2014.
Para simples conferência (verificar quadro 06), apresentamos a carga horária dos
docentes do núcleo de formação básica do departamento prevista a partir da implantação dos novos
Projetos Pedagógicos do Curso de Ciências Biológicas e consequente desmembramento nas
modalidades de Licenciatura e Bacharelado.
Atualmente, os docentes possuem em média 525 horas de trabalhos dedicados a
graduação, mas como mostrado no quadro 06 com o desmembramento e criação dos Cursos de
Licenciatura e Bacharelado haverá a semestralização das disciplinas e duplicação da carga horária,
que atingira valores que giram em torno de 685 horas/anuais.
Quadro 06: Projeção da Carga horária anual média dos docentes do Departamento de Biologia que
ministram aula no Bacharelado em Ciências Biológicas
CH
Bacharelado
Nº
Nome completo
Núcleo
Conteúdo
Básico
1 Alexandre de Almeida e Silva
80
2 Angelo Gilberto Manzatto
180
3 Antonio Laffayete Pires da Silveira
80
4 Carolina Rodrigues da Costa Doria
160
5 Elieth Afonso de Mesquita
200
6 Maria Áurea Pinheiro de Almeida
80
Silveira
7 Maria Manuela Fonseca Moura
120
8 Mariluce Rezende Messias
120
Fernandes
9 Miguel Joaquim Sant’Anna Filho
80
10 Narcisio Costa Bigio
180
11 Patrícia Soares de Maria de
100
Medeiros
12 Renita Botero Frigeri
160
13 Rubiani de Cassia Pagotto
120
14 Tiago Luiz Knuz
240
15 Wanderley Rodrigues Bastos
120
Média docentes biologia
135
CH
CH outros cursos Carga Horaria
Bacharelado de graduação e
orientações de
Eletivas
Pós-graduação
estágio e
Stricto sensu
monografia*
Carga
horaria
média
anual
60
120
120
120
20
120
200
280
80
260
260
80
300
300
300
300
300
300
640
880
580
840
780
580
60
120
150
60
300
300
630
600
120
80
80
140
100
300
300
300
460
740
580
120
60
120
120
91
160
150
180
220
160
300
300
300
300
300
740
630
840
760
685
*considerando que cada docente orienta, anualmente, ao menos um aluno nas disciplinas de estagio de pesquisa (I e II
ou I e III, ou II e III e, TCC/monografia).
A partir deste raciocínio, podemos vislumbrar que o departamento pretende utilizar a
estrutura de apoio ao docente estabelecido pela administração superior de nossa universidade. A
UNIR, por meio das políticas nacionais gerenciadas pela CAPES, busca qualificar seus docentes
lançando mão de programas de qualificação doutoral e pós-doutoral como:
a) Programa de Formação Doutoral Docente (PRODOUTORAL);
b) Doutorado Interinstitucional (DINTER); e
c) Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD).
Também dispõe do Programa de Apoio a Participação de Eventos (PROAPE), por meio
de auxílio financeiro, que visa subsidiar parcial ou totalmente despesas com a inscrição,
hospedagem e transporte de participantes de eventos com apresentação de trabalhos.
4.2.2. CORPO DISCENTE
A estrutura de apoio ao discente visando suporte a sua trajetória formativa acadêmica
será amparada pelo Departamento de Biologia por meio de ações, projetos e atividades
institucionais visando o apoio estudantil e a preocupação e a promoção ao longo de sua
permanência em nossa IFES.
Para tanto a Universidade buscando cumprir com o conceito de referencial mínimo de
qualidade estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP),
instituiu as políticas de apoio ao estudante na UNIR viabilizadas, pelas Prós-Reitorias de Graduação
e Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis e de Pesquisa e Pós-Graduação que
implementam programas que visam propiciar condições favoráveis à integração na vida
universitária, bem como a permanência no ensino superior. Paralelamente, apoia e divulga
29
estimulando os discentes à se inscreverem em programas do Governo Federal, a exemplo do PIBIC
e do recente Ciências Sem Fronteiras. São eles:
a) Monitoria Acadêmica - Investimento nas potencialidades e disponibilidades
evidenciadas pelos discentes, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de
ensino.
b) Programa de Educação Tutorial (PET) - Apoio aos grupos de alunos que
demonstre potencial, interesses e habilidades destacadas nos cursos de graduação, orientados pelo
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
c) Programa de Mobilidade Acadêmica – Fomento que visa propiciar aos estudantes
de qualquer curso das IFES a possibilidade do vínculo temporário com outra instituição federal,
cursando uma ou mais disciplinas importantes para a complementação de sua formação.
d) Programa de Inclusão - Inclusão dos discentes com necessidades educacionais
especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas.
e) Programa de Atenção a Saúde do Estudante - Busca a integralidade no cuidado
dos aspectos físico, mental, social e cultural, para o desenvolvimento de um ambiente saudável
dentro do espaço universitário.
f) Bolsa Santander – Programa de bolsas de graduação que promove o intercâmbio
entre universidades do Brasil e Portugal, visando a mobilidade acadêmica, incentivo ao
desenvolvimento da pesquisa científica, da inovação e empreendedorismo sustentável na região.
g) Bolsas Acadêmicas – Investimento que visa minimizar os efeitos das desigualdades
sociais e regionais e favorecer a permanência dos discentes na Instituição, até a conclusão do
respectivo curso, por meio dos auxílios: alimentação, moradia, creche, transporte.
h) Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) - Iniciativa à participação em projetos de
iniciação científica, promovendo a possibilidade do fornecimento de bolsas e incentivos promovido
pelo CNPq e que a UNIR disponibiliza bolsas adicionais.
i) Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) – Estímulo a projetos de iniciação à
docência visando o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação
básica.
j) Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX) – Fomento que objetiva
contribuir para a formação profissional e cidadã por meio da participação de docentes e discentes de
graduação em programas e projetos de extensão, para fortalecer a institucionalização da extensão
universitária no âmbito dos Núcleos, Campi e Departamentos da UNIR.
k) Ciência sem Fronteiras - Busca promover o intercâmbio dos alunos de graduação e
pós-graduação, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, possibilitando estágio no
exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à
tecnologia e inovação.
Além dos programas de apoio à permanência ao discente, há também estruturas que dão
suporte a formação acadêmica e profissional dos discentes.
Para a realização das atividades existem órgãos da administração superior,
suplementares e acadêmicos que, de forma centralizada, atuam no suporte técnico indispensável à
diversidade e complexidade da função da instituição. Para tanto, a UNIR conta com os seguintes
órgãos de apoio:
Biblioteca – Conta com uma área de 3.270 m2 e um acervo composto por 8.721
exemplares e 3.604 Títulos. O atendimento realizado em 2012 pelo SiBi/UNIR foi de 42.459.
Editora EDUFRO – Dentre os objetivos destaca-se a difusão, por meio de publicação
prioritariamente, teses de doutorado, revistas temáticas, publicações específicas de interesse
institucional, dissertações de mestrado, além de dar suporte a outras produções originárias de
pesquisa, ou obras de relevância artística e cultural.
Laboratório de Informática – Disponibiliza aos discentes 2 (dois) laboratórios para
utilização de atividades acadêmicas ligadas ao ensino, pesquisa e extensão.
30
Restaurante Universitário - Atende a comunidade universitária oferecendo almoço a
preço subsidiado a comunidade acadêmica.
Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DIRCA) – Órgão responsável por
resolver pendências que fogem ao âmbito ou competência do Coordenador de Curso e Chefe de
Departamento.
Prefeitura de Campi- Possui a responsabilidade fazer a manutenção predial,
urbanística, viária e propiciar as condições adequadas para o funcionamento de instalações físicas e
equipamentos necessários a cada um deles, assim como por toda área de serviços gerais do campus
da capital.
Espaço de Convivência - Espaço de convivência coletiva compreende a área verde
entre os prédios onde foram plantadas mudas de árvores e disponibilizadas lixeiras para a coleta
seletiva de lixo, estacionamento e cantina.
4.2.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O departamento de Biologia possui somente um único funcionário na categoria técnica,
que atua diretamente nas atividades ligadas ao de Curso de Ciências Naturais e Biologia no sistema
semipresencial.
O curso presencial de Ciências Biológicas é ministrado de forma integral, contando
com, no mínimo, 36% de suas atividades desenvolvidas em atividades práticas de laboratório ou
campo. Para a preparação e realização de tais atividades, não contamos com o suporte a auxílio do
corpo técnico – profissionais de ensino médio e superior. As atividades de laboratório e de campo
são idealizadas, programadas, preparadas e executadas unicamente pelos docentes, com ajuda dos
alunos de monitoria, bolsistas da PROCEA e PROPESQ.
A ausência de corpo técnico administrativo e profissionais de ensino médio e superior
auxiliando nas atividades didáticas e burocráticas impede que os docentes alcancem patamares
esperados por eles e almejados pela Instituição.
Os docentes que assumem cargos de chefia e coordenações estão sendo sobrecarregados
para realizar tal função, na medida em que devem executar as atividades não contempladas. Mesmo
na ausência deste quadro favorável vários grupos de pesquisa ligados ao Departamento tiveram
grande salto em suas atividades. Foram criadas e/ou ampliadas coleções biológicas, herbário,
laboratórios de pesquisas e somando-se, é grande a necessidade da contratação de profissionais
biólogos para atuarem como curadores das coleções biológicas locadas no departamento.
Neste contexto faz-se necessário a contratação de técnicos de laboratório (nível médio e
superior), como elencados no quadro 07 que irão permitir aos docentes concentrar seus esforços
para atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma plena, para alcançar a excelência no curso.
Ainda é importante destacar que um curso de ciências biológicas inserido no bioma
amazônico deveria concentrar seus esforços sobre a catalogação, monitoramento e gestão dos
recursos naturais, a fim de atingir as metas almejadas por este projeto político-pedagógico do curso.
31
Quadro 07: Necessidades de técnicos de laboratório para funcionamento pleno do curso em
Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR.
ESCOLARIDADE
CARGO
Ensino Superior
Ensino Médio
Biólogo
Técnico de Tecnologia da
Informação
Estatístico
Taxidermista
Técnico de Laboratório/Área
Assistente de Laboratório
Técnico em Herbário
Mateiro
Ensino Superior
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino
Fundamental
CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO
Nº DE
BCO SERVIDORES
E
2211-05
4
D
3171-10
1
E
D
D
C
D
C
2112-05
3281-10
8181-05
6321-15
TOTAL
1
1
3
3
1
3
17
5. INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA, PEDAGOGICA E DE PESQUISA.
O Departamento Acadêmico de Biologia esta inserido junto ao Núcleo de Ciências
Exatas e da Terra (NCET), criado por meio da Resolução nº 094/CONSAD, de 04 de novembro de
2010, é um órgão estabelecido nos termos dos artigos 15 a 19 do Estatuto da Universidade Federal
de Rondônia, que também congrega os Departamentos de Física, Química, Matemática e Geografia.
O NCET é responsável pela coordenação das funções de ensino, pesquisa e extensão,
tanto em termos de planejamento, como em termos de execução e avaliação dos cursos. A
organização e o funcionamento do NCET são regidos pela legislação federal pertinente, pelo
Estatuto e Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), e pelo seu
Regimento Interno e pelas disposições normativas aprovadas pelos Órgãos Superiores competentes
da UNIR.
A estrutura organizacional administrativa do NCET é constituída pelos seguintes
órgãos: Colegiados (Conselho do NCET; Colegiados dos Departamentos Acadêmicos; Colegiados
dos Programas de Pós-graduação strictu sensu); Executivos (Diretoria do Núcleo; Chefias de
Departamentos Acadêmicos; Coordenações de Ensino de Pós-Graduação strictu e lato sensu;
Secretarias dos departamentos e Secretarias das pós-graduações); Assessorias (Comissões de
Trabalho Permanentes e Temporárias; Comissão Permanente de Avaliação e Assessoria didáticopedagógica).
A Biblioteca Central "Prof. Roberto Duarte Pires" iniciou suas atividades no campus
"José Ribeiro Filho", numa sala de aula, até que o prédio atual fosse inaugurado. Assim sendo, a
estrutura física atual foi inaugurada em 08 de outubro de 1988 como Biblioteca Central e recebeu o
nome do docente da UNIR Prof. Roberto Duarte Pires. O prédio possuía uma área de 2.225m², com
26.626 itens em seu acervo em 1995. Já em 2000, início da informatização, com a implementação
de um Sistema de Cadastro e Controle de Empréstimo do acervo.
Atualmente a Biblioteca Central conta com 3.270,12m², salas de estudo em grupo, sala
de treinamento, cabines de estudo individual, área de leitura, acervos geral, de coleção especial e de
periódicos, além de guarda-volumes e espaço para pesquisa on-line.
O quadro abaixo representa de forma resumida seus principais atributos físicos.
Biblioteca Central "Prof. Roberto Duarte Pires"
32
Assentos
Mesas
Cabine de estudo individual
Salas de leitura
Acervo Geral
Acervo bibliográfico de volumes de livros (inseridos no
acervo)
Dados atualizado em 10/04/2012
487
121
20
07
106.404
3.235
Com relação ao acervo bibliográfico que visa suporte as disciplinas e ao ementário do
curso de Bacharelado em Ciências Biológicas destacamos que estes são insuficientes e
desatualizados. No apêndice 09 constam os principais registros depositados na Biblioteca Central da
Unir.
Com relação específica ao Departamento de Biologia no que se refere aos ambientes
administrativos de apoio ao docente sumarizamos no quadro 08 as condições atuais
disponibilizadas para o departamento.
Quadro 08: Dados resumidos da infraestrutura física constante no Departamento de Biologia e a
situação atual (existente, insuficiente e/ou inexistente)
Descrição
Área (m2)
Situação
Sala do Departamento
11,28
Existente, mas insuficiente.
Secretaria
Inexistente, mas necessária
Sala para Coordenação do Curso
Inexistente, mas necessária
Sala Núcleo Docente Estruturante
Inexistente, mas necessária
Sala de reunião
Inexistente, mas necessária
Sala de Aula
Insuficiente para dois cursos
As informações resumidas no quadro 08 demonstram que a infra-estrutura física
disponível para as demandas administrativas da chefia, vice-chefia, coordenação dos núcleos
docentes estruturantes são muitas vezes realizadas em salas improvisadas e de espaços internos
inadequados. O relatório da comissão de avaliação do INEP que visitou a UNIR em 2002, e na
época constatou a precariedade das condições físicas e de pessoal com que a UNIR se deparava.
Com relação aos laboratórios didáticos que constituem a base para ambientes
destinados a atividades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Atualmente, o
departamento conta com dois laboratórios. Ambos necessitando de ampla adequação e
reestruturação de seus espaços físicos, bem como renovação dos equipamentos e material de
consumo. O laboratório de informática segue esta mesma necessidade de reestruturação.
De acordo com as recomendações feitas pela comissão de Avaliação do MEC que
relatou que além de pouquíssimos, os espaços físicos disponibilizados para o curso, na ocasião da
visita da comissão, estavam muito fragmentados e dispersos pelo Campus, sugere-se então, a
construção de um prédio central para os laboratórios didáticos e salas de aula, justificado pelo
aumento da oferta de vagas pelo departamento de Biologia prevista no presente PPC, além de
espaço para o desenvolvimento das atividades administrativas inerentes ao funcionamento do
mesmo. Atualmente, o curso tem a seu dispor 04 salas de aula no prédio de Ciências Sociais, 01
laboratório didático de alvenaria e 01 laboratório didático de madeira (Barracão de doado por
Furnas). O curso conta ainda com os laboratórios de pesquisa que atualmente dão significativo e
essencial suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão ao curso, a saber: Herbário,
Laboratório de Biogeoquímica, Casa de Vegetação, Laboratório de Entomologia, Laboratório de
33
Fisiologia/Germoplasma, Laboratórios de Genética (CIBEBI) e Biologia Molecular, Laboratório de
Ensino de Ciências (Educiências), Laboratório de Ictiologia /Coleções Zoológicas.
Com relação aos laboratórios de pesquisa que constituem a base para ambientes
destinados a atividades envolvidas de pesquisa dos grupos e do curso. O departamento conta com
13 laboratórios (verificar Regimento interno dos Laboratórios – Apêndice 8). Essa infraestrutura
disponível estabelecida nos últimos anos, mesmo com sérias limitações nos recursos humanos e
materiais disponíveis, houve importante investimento de partes específicas da cadeia de produção
de conhecimento, como coleções biológicas, laboratórios de genética, bioquímica, biogeoquímica,
ictiologia, mastozoologia, entomologia, entre outros (para a relação descritiva dos Laboratórios
verificar apêndice 8, Artigo 2º - § 3º).
As Diretrizes para a Política Nacional da Biodiversidade contemplam cinco
componentes principais: (1) Conhecimento da Biodiversidade, (2) Conservação da Biodiversidade,
(3) Uso Sustentável dos Componentes da Biodiversidade, (4) Monitoramento, Avaliação e
Mitigação dos Impactos sobre a Biodiversidade, e (5) Consolidação Institucional. Diretrizes
específicas são definidas para cada componente no sentido de atingir objetivos nacionais.
O departamento de Biologia atento às demandas históricas e contemporâneas entende
que este processo acima descrito deve iniciar com a instalação ou consolidação de Grupos de
Pesquisa com condições favoráveis para tais processos, porque são as instituições que promovem a
ligação entre os componentes que envolvem o ensino, pesquisa e extensão.
Os principais usos da pesquisa em biodiversidade e que refletem diretamente na
qualidade do ensino envolvem a produção de informação para (1) conservação e manejo da terra,
(2) manejo da vida silvestre, produtos florestais e outros produtos obtidos diretamente de indústrias
extrativistas, (3) bioprospecção e (4) domesticação de variedades e desenvolvimento de novas
práticas agrícolas. Informações obtidas para um destes usos podem também ser úteis para os
demais, portanto é importante sempre ter em mente todos os prováveis usuários de informações
geradas por meio da aplicação de recursos.
A maioria desses usos requer a identificação correta de espécies ou outras unidades
taxonômicas relevantes, informação sobre a distribuição e abundância dos organismos, e a relação
entre distribuições de organismos e o uso potencial e efetivo da terra. A mesma informação é
necessária para o zoneamento de unidades de conservação, planejamento regional do uso da terra,
avaliação de impactos ambientais, determinação de cotas de extração para indústrias extrativistas e
a identificação do potencial econômico de novos produtos. Diferenças no processo de levantamento
de informações geralmente estão relacionadas com o tempo disponível para a obtenção da
informação (frequentemente limitado no caso de avaliação de impactos ambientais) ou com a
amplitude geográfica (geralmente limitada no caso de indústrias locais).
Em resumo, o departamento de Biologia não medirá esforços para atuar em pesquisa em
biodiversidade e meio ambiente, utilizando os recursos para aprofundar o conhecimento sobre
biodiversidade e os fatores que a afetam, integrando diferentes partes da cadeia de produção de
conhecimento para obter produtos úteis para a sociedade, o que atuará como um catalisador para
atrair novas fontes de financiamento para a pesquisa em biodiversidade na Amazônia.
6. POLÍTICA DE PROMOÇÃO À ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO AOS
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
Atenta ao que estabelece a Portaria do MEC nº 3284 de 07/11/2003 sobre os requisitos
de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais na instituição de ensino superior,
a UNIR ainda está implementando adequações que possibilitem a eliminação de barreiras
arquitetônicas nos espaços de uso coletivo, bem como recursos para apoio a aprendizagem, de modo
a assegurar o livre acesso de locomoção e respeito aos estilos e ritmos de aprendizagem do discente.
Contudo, já existem iniciativas quanto:
a)Aos portadores de deficiência física:
34
·Banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física;
·Portas com espaço suficiente para permitir acesso de cadeira de rodas;
·Blocos com rampas e barras de apoio, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;
·Plataforma para cadeirante (elevador) no prédio da Biblioteca Central.
b)Aos portadores de deficiência visual proporcionará:
·Leitor autônomo e impressora a Braille;
c)Aos portadores de deficiência auditiva oferecerá:
Interprete de línguas de sinais, para tradução de palestras/conferências e, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação que expressem texto
escrito ou quando não tenha expressado o real conhecimento do discente.
d)Para docentes, discentes e servidores portadores de deficiência ou mobilidade
reduzida a UNIR dispõe:
·Comissão de acessibilidade para propor políticas internas que assegurem ajuda técnica,
programas de capacitação para a educação inclusiva, informações necessária para promover a
inclusão dos servidores com necessidades especiais no seu local de trabalho e dos discentes com
necessidades especiais na instituição;
·Oferta de campanhas de sensibilização e de motivação para aceitação das diferenças.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente projeto constitui uma iniciativa inovadora para oferecimento de um curso de
graduação focado em questões sobre a Biodiversidade e Meio Ambiente numa das regiões, cuja
35
responsabilidade didático-pedagógica ocupa uma posição de destaque em relação à biodiversidade
mundial, e exerce um papel importante nos ciclos globais de carbono, do metano, do mercúrio e da
água.
Desta forma, espera-se que o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas permita uma
grande contribuição para a formação e capacitação de bacharéis voltados para às questões
socioambientais e impactos na Amazônia Sul-Ocidental, ao monitoramento da biodiversidade e
bioprospecção da flora, fauna e microrganismos, levando a uma maior integração da Universidade
com a sociedade e ainda contribua para uma discussão e reflexão profunda das questões ecológicas,
econômicas e a Gestão dos Recursos Naturais no Estado de Rondônia.
Com a melhoria dos recursos humanos e infraestrutura contemplados neste Projeto, o
Departamento de Biologia vislumbra a possibilidade em média prazo da ampliação nas linhas de
pesquisa e ênfase em outras áreas emergentes da sociedade do conhecimento, como biotecnologia e
bioprospecção.
8. REFERÊNCIAS
36
MEC / INEP. Validado em 21 e 22/10/2002. Disponível em
http://www11.ensinosuperior.inep.gov.br/Avaliação_inloco.rdf+cachê+HTMLCSS+88457+61958,5
. Acessado em 26 / 11/2002.
BRASIL. Legislação Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996.
______. MEC / Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, 1998.
______. MEC / Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Ensino Médio. Brasília, 1999.
______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Parecer 009 / 2001 do CNE / CP. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 08 de maio de 2001.
______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 1 / 2002 do CNE / CP. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 18 de fevereiro de 2002a.
______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 2 / 2002 do CNE / CP Institui a
duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores
da Educação Básica em nível superior. Brasília, 19 de fevereiro de 2002b.
______. MEC / Conselho Nacional de Educação. Resolução 7 / 2002 do CNE / CP.Estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Brasília, 11 de março de 2002c.
______. MEC / Portaria no. 4.059 de10/12/2004. Autoriza os cursos presenciais a utilizarem até
20% de sua carga horária em atividades que façam uso de educação a distância. Brasília, 10 de
dezembro de 2004.
______. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Brasília: Ministério da Educação, 2010.
FERREIRA, M. R. A ferrovia do diabo. SP: Melhoramentos, 2005. 397 p.
MARTINES, E. A. L. M. O currículo possível no ensino superior: estudo de um curso de biologia
em uma universidade amazônica. Tese apresentada ao INSTITUTO DE PSICOLOGIA / USP. São
Paulo, 2005.
MARENGO, J.A. 2007 Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade:
caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao
longo do século XXI. 2. ed. Brasília: MMA.
VENTURELLI, J. Educación médica: nuevos enfoques, metas y metodos. Washington: OPAS /
PAHO, 1997.
ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores. Lisboa: Educa, 1993.
37
APÊNDICES
38
Apêndice 01: Regimento interno do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas –
Departamento de Biologia- NCET/UNIR.
Capítulo I – Das disposições iniciais
Art. 1º - O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de
Rondônia tem por objetivo proporcionar formação de nível superior, de natureza acadêmica e
profissional buscando integração às necessidades sócio-econômica-ambientais da região.
.
Capítulo II – Da organização da coordenação do Curso
Art. 2º - A coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será organizada da
seguinte forma:
§ 1º - Órgão Deliberativo: Colegiado do Curso
§ 2º - Órgão Executivo: Coordenadoria do Curso
§ 3º - Órgãos de Apoio Administrativo e Pedagógico: Coordenação de Estágios; Comissões de
Apoio; Secretaria do Curso.
§ 4º - – Órgão Consultivo: Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Art. 3º - A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será exercida por
professores, em regime de 40 horas com dedicação exclusiva, eleitos na forma prevista nesta
Resolução. Poderão se candidatar às funções de Coordenador e vice-coordenador do Curso os
professores integrantes da carreira do magistério superior vinculados ao Departamento de Ciências
Biológicas.
Art. 4º - O Coordenador e o vice-coordenador serão eleitos pelos professores, servidores técnicoadministrativos e representantes de alunos do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com
votos equivalentes.
§1º- Entende-se como aluno aquele que estiver regularmente matriculado;
§2º- Entende-se como professor do Curso aquele que tiver ministrado aulas em uma disciplina
constante na grade curricular do Curso ao menos num dos últimos seis semestres.
§3º- Entende-se como servidores técnico-administrativos aqueles em efetivo exercício na Secretaria
do Curso e/ou como técnico em um dos laboratórios do Departamento de Ciências Biológicas.
§4º- A data da eleição deverá ter uma antecedência mínima de 2 meses do término do mandato do
Coordenador e vice-coordenador.
Art. 5º - Caberá à Direção da Coordenação do Bacharelado em Ciências Biológicas publicar o edital
de convocação para a eleição e indicar a composição da comissão eleitoral.
Capítulo III – Do Colegiado do Curso
Art. 6º - O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é um órgão normativo,
deliberativo, consultivo e de planejamento acadêmico, com sede no Departamento de Ciências
Biológicas, ligado ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra da Fundação Universidade Federal de
Rondônia, em Porto Velho.
Art. 7º - O Colegiado do Curso tem por finalidade promover a coordenação pedagógica com o
apoio do seu Núcleo Docente Estruturante, e a integração do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas.
Art. 8º - São atribuições do Colegiado do Curso:
I - estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do Curso;
II - elaborar o seu regimento interno;
39
III - elaborar, analisar e avaliar a proposta pedagógica do Curso e suas alterações, promovendo
eventos de avaliação do Curso;
IV - analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do Curso, propondo alterações
quando necessárias;
V - fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical
do Curso, visando garantir sua qualidade didático-pedagógica, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico do Curso;
VI - fixar o(s) turno(s) de funcionamento do Curso;
VII - fixar normas quanto à matrícula e integralização do Curso, respeitando o estabelecido pela
Câmara de Ensino de Graduação;
VIII - deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para a conclusão do Curso;
IX - emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Graduação, expedidos
por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;
X - analisar as solicitações de intercâmbio estudantil, no país e no exterior;
XI - julgar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado do Curso de
Bacharelado de Ciências Biológicas;
XII - exercer as demais atribuições conferidas por lei, na legislação em vigor e no Regimento do
Curso;
XIII - deliberar sobre os pedidos de transferência e retorno;
XIV - estabelecer normas e procedimentos para a escolha do Coordenador, do vice-coordenador do
Curso e de Comissões de Apoio;
XV - colaborar na orientação da matrícula dos alunos;
XVI - recepcionar os calouros do Curso, orientando-os no que se refere à organização e ao
funcionamento do Curso e da Fundação Universidade Federal de Rondônia;
XVII - deliberar sobre matérias aprovadas ad referendum pelo Coordenador do Curso.
Capítulo IV – Da constituição do Colegiado
Art. 9º - O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas será constituído de:
I – Pelo Coordenador (Presidente);
II - Pelo Vice-coordenador;
III – Por todos os docentes do Curso;
IV - Representantes do corpo discente, um para cada turma em curso.
Art. 10 - Os representantes discentes serão eleitos anualmente pelo Centro Acadêmico de Biologia
dentre os estudantes que não estejam cursando o 1º. e 8º. períodos do Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas.
§1º. – Os representantes discentes serão indicados em reunião do Centro Acadêmico convocada
com esta finalidade e registrado em ata para fins de comprovação.
§2º. – Os representantes discentes ficam dispensados de suas atividades didáticas nos horários de
reunião do Colegiado do Curso.
Capítulo V – Das reuniões do Colegiado
Art. 11 - O Colegiado do Curso se reunirá, ordinariamente, por convocação escrita de iniciativa do
seu Presidente ou atendendo a pedido de um terço dos seus membros.
§ 1º - O Colegiado se reunirá no mínimo uma vez a cada mês, em data e horário a serem por este
definidos na primeira reunião semestral.
§ 2º - As reuniões ordinárias serão realizadas durante o semestre letivo, salvo em caso de
excepcionalidade.
40
Art. 12 - As reuniões extraordinárias do Colegiado serão convocadas por escrito pelo seu
Presidente, com antecedência mínima de quarenta e oito horas, por iniciativa própria ou atendendo a
pedido de pelo menos um terço dos membros do Colegiado e mencionando-se a pauta.
Art. 13 - Em caso de urgência ou excepcionalidade, o prazo de convocação previsto no artigo
anterior poderá ser reduzido.
Art. 14- As reuniões compreenderão:
I - Informes
II – Discussão e aprovação de Ata
III – Pauta
Art. 15- As reuniões do Colegiado do Curso serão realizadas com a presença da maioria simples de
seus membros.
Art. 16 – O comparecimento às reuniões do Colegiado é obrigatório e preferencial em relação a
qualquer outra atividade administrativa, de ensino, pesquisa ou extensão universitária.
Art. 17 - Os membros do Colegiado poderão sugerir a inclusão, a alteração ou a retirada de
assuntos, que, constituirão a pauta da reunião. A proposta de pauta da reunião deverá ser aprovada
pelo Colegiado.
Art. 18 - Para cada assunto constante da pauta, haverá uma fase de discussão e outra de votação,
procedendo-se, em ambas, de acordo com a praxe seguida na condução dos trabalhos dos Conselhos
Deliberativos da UNIR.
Art. 19 - As decisões do Colegiado serão tomadas pelo voto da maioria simples dos membros
presentes, ressalvadas as disposições em contrário.
§ 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre que uma
das duas outras não seja requerida nem esteja expressamente prevista.
§ 2º - Além do voto comum, o Presidente do Colegiado terá, nos casos de empate, o voto de
qualidade.
3º - Excetuada a hipótese do parágrafo anterior, os membros do Colegiado terão direito apenas a
um voto nas deliberações, mesmo quando a eles pertençam sob dupla condição.
§ 4º - Nenhum membro do colegiado poderá votar nas deliberações que, diretamente, digam
respeito a seus interesses particulares, de seu cônjuge, descendentes, ascendentes ou colaterais, estes
até o 3º grau.
§ 5º - Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro do Colegiado poderá recusar-se a
votar.
Art. 20 - De cada reunião lavrar-se-á ATA, assinada pelo Secretário, que será discutida e votada na
reunião seguinte e, após aprovação, subscrita pelo Presidente.
Art. 21 - Além de aprovação, autorização, homologação, despachos e comunicações de secretaria,
as decisões do Colegiado terão a forma de resoluções baixadas pelo seu Presidente.
Art. 22 - Encerradas as discussões, nenhum membro do Colegiado poderá fazer uso da palavra para
se manifestar sobre o assunto, salvo para encaminhamento de votação.
§Único – Antes do início da votação de qualquer matéria, poderá ser concedida vista ao processo
por membro do Colegiado que a solicitar, exceto por aquele diretamente envolvido com a matéria
em debate, devendo o processo ser devolvido à Secretaria em até sete dias.
Art. 23 - A reunião do Colegiado poderá ser suspensa ou encerrada por:
41
I – Conveniência da ordem;
II – Falta de quórum para deliberações;
III – Falta de matéria a ser discutida.
§ Único - A ata será lavrada mesmo que não haja reunião por falta de número mínimo de membros
do Colegiado, sendo mencionados os nomes dos membros presentes.
Capítulo VI – Das atribuições do Coordenador e vice-coordenador
Art. 24 - Compete ao Coordenador do Curso:
I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
II - representar o Colegiado junto aos órgãos da Universidade, a exemplo do Conselho do Núcleo de
Ciências Exatas e da Terra;
III - executar as deliberações do Colegiado;
IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado;
V - decidir, ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado;
VI - elaborar semestralmente os horários de aula, ouvidos os Departamentos envolvidos e os
docentes do curso de Bacharelado;
VII - orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do Curso;
VIII – indicar ao SINGU, ouvidos os Departamentos envolvidos e os docentes do curso, as
disciplinas que serão oferecidas à matrícula em cada período letivo;
IX – analisar e decidir os pedidos de transferência e retorno;
X – decidir sobre pedidos de expedição e dispensa de guia de transferência;
XI – decidir sobre pedidos de complementação pedagógica e exercícios domiciliares;
XII - validar disciplinas cursadas em outras instituições, obedecida a legislação pertinente;
XIII - verificar o cumprimento do currículo do Curso e demais exigências para a concessão de grau
acadêmico aos alunos concluintes;
XIV – decidir sobre pedidos de colação de grau em caráter de excepcionalidade;
XV - promover a integração do Curso com os Departamentos que ministram disciplinas da grade
curricular;
XVI - instaurar processo disciplinar em razão de denúncias que envolvam integrante do corpo
discente, observado o disposto na resolução da UNIR;
XVII – coordenar as atividades teórico-metodológicas do projeto pedagógico do Curso, na
modalidade Bacharelado;
XVIII – coordenar os processos de reestruturação e avaliação do projeto pedagógico do Curso à ser
realizado pelo NDE;
XIX - propor as políticas de capacitação pedagógica e coordenar as suas ações;
XX – atuar como interlocutor do Curso;
XXI – coordenar o levantamento bi-anual da inserção dos egressos do Curso no mercado de
Trabalho e/ou em Pós-Graduação pelo país;
XXII – zelar pelo cumprimento e divulgação deste Regulamento junto aos alunos e docentes do
Curso;
XXIII - delegar competência para execução de tarefas específicas;
XXIV - superintender as atividades da Secretaria do Curso;
XXV - exercer outras atribuições previstas em lei, em normas da UNIR ou no Regimento do Curso.
§ Único - Das decisões do Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas caberá
recurso ao Colegiado de Curso e deste ao Conselho do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra e
deste, à Câmara de Ensino de Graduação.
Art. 25 - Compete ao vice-coordenador:
I – Substituir o Coordenador nas suas faltas e impedimentos;
42
II – Realizar outras atividades que lhe forem designadas pelo Coordenador ou pelo Colegiado do
Curso.
Capítulo VII – Da Coordenação de Estágios do Bacharelado
Art. 26 – O Coordenador de Estágios do Bacharelado em Ciências Biológicas será um docente do
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNIR indicado pelo Coordenador do Curso,
aprovado pelo Colegiado e nomeado pela Direção do Núcleo de Ciências Exatas e da Terra.
§ Único - Serão atribuídas dez horas semanais no Plano Individual de Trabalho ao Coordenador de
Estágio.
Art. 27 – Compete ao Coordenador de Estágios de Bacharelado:
I – Zelar pelo cumprimento das normas de estágio aprovadas pelo Colegiado do Curso;
II – Propor o cronograma para realização de estágios de comum acordo com o Coordenador do
Curso;
III - Acompanhar e orientar o registro das atividades de estágios;
IV – Buscar novos convênios e intercâmbios visando a excelência na formação do aluno;
V – Observar as normas de estágio do Curso e da UNIR, segundo regulamento correspondente.
Capítulo VIII – Das Comissões de Apoio
Art. 28 – As Comissões de Apoio, com a função de apoiar e subsidiar o Colegiado terão caráter
permanente e serão assim constituídas:
I – O Núcleo Docente estruturante que fará o acompanhamento Curricular do Curso de Bacharelado
em Ciências Biológicas da UNIR
- será constituído de quatro membros docentes e mais um representante discente indicados pelo
Colegiado do Curso. Esta comissão terá a função de assessorar o Colegiado do Curso no que diz
respeito ao acompanhamento do projeto político-pedagógico (PP), práticas pedagógicas como
componente curricular (PPCC), atividades de extensão (AE) e atividades científico-culturais (ACC)
promovendo fóruns de discussões e levantamentos junto ao Curso, com o intuito de avaliar, apontar
problemas e indicar soluções;
II – Comissão de Acompanhamento de Alunos – será constituída pelo Coordenador do Curso e por
dois integrantes indicados pelo Colegiado do Curso. Esta Comissão fará o acompanhamento de
alunos cuja situação acadêmica exigir informação e orientação por questões de integralização
curricular, tais como reprovações excessivas e atraso em disciplinas, bem como, questões
disciplinares;
§ Único - A indicação das comissões de apoio será feita pelo Colegiado e nomeada pelo
Coordenador.
Capítulo IX – Da Secretaria do Curso
Art. 29 - A Secretaria Administrativa do Colegiado será exercida por um servidor técnicoadministrativo.
Art. 30 – Compete Secretaria de Expediente da Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas:
I – encarregar-se da recepção e atendimento de pessoas junto à Coordenação;
II – auxiliar o Coordenador na elaboração de sua agenda;
III – instruir os processos submetidos à consideração do Coordenador;
43
IV – executar os serviços complementares de administração de pessoal, material e financeiro da
Coordenação;
V – elaborar e enviar a convocação aos Membros do Colegiado, contendo a pauta da reunião, com
48 (quarenta e oito) horas de antecedência;
VI – secretariar as reuniões do Colegiado;
VII – redigir as atas das reuniões e demais documentos que traduzam as deliberações do Colegiado;
VIII – manter o controle atualizado de todos os processos;
IX – manter em arquivo todos os documentos da Coordenação;
X – desempenhar as demais atividades de apoio necessárias ao bom funcionamento da Coordenação
e cumprir as determinações do Coordenador;
XI – executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade
competente.
Capítulo X – Do regime didático e acadêmico
Art. 31 - O regime didático do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas reger-se-á pelo
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade
Federal de Rondônia, aprovado pela UNIR, seguindo a legislação vigente.
§ Único - Os atos de implantação do Currículo, ou suas modificações, serão feitos mediante Portaria
da Pró-Reitoria de Graduação da UNIR (PROGRAD), seguindo-se os trâmites regimentais.
Art. 32 - O aproveitamento de estudos será realizado conforme descrito nas Resoluções em vigor da
UNIR.
Capítulo XI – Das disposições finais
Art. 33 - As modificações deste Regimento poderão ser propostas pelo Coordenador do
Bacharelado em Ciências Biológicas ou qualquer membro do Colegiado e deverão ser aprovadas
por dois terços dos membros do Colegiado, em seguida seguirá os trâmites legais.
Art. 34 - Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado por dois terços dos membros.
Art. 35 – Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia.
Porto Velho, 04 de Abril de 2013.
44
Apêndice 02: Grade curricular do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Departamento de
Biologia- NCET/UNIR, por período, sendo destacados os núcleos de formação específica (NFE) e
núcleo de formação básica (NFB), este ultimo subdividido em eixos: Eixo 1 (E1) - Fundamento das
Ciências Exatas e da Terra; Eixo 2 (E2)- Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biológicas;
Eixo 3 (E3) - Diversidade Biológica; Eixo 4 (E4) – Ecologia; Eixo 5 (E5) - Formação profissional.
CH
NÚCLEOS PRIMEIRO PERIODO
NFB-E2
Biologia celular
80
NFB-E2
Fundamentos de química
80
NFB-E3
Princípios básicos de sistemática teórica
60
NFB-E5
Ética e formação profissional
40
NFB-E1
Matemática básica
60
NFB-E5
Metodologia científica
80
SUB-TOTAL
400
CH
SEGUNDO PERIODO
NFB-E2
NFB-E3
NFB-E3
NFB-E2
NFB-E1
NFB-E1
NFB-E1
NFB-E2
NFB-E3
NFE
NFB-E5
NFE
NFB-E2
NFB-E2
NFB-E3
NFB-E3
NFB-E1
NFE
NFB-E2
NFB-E2
NFB-E2
NFB-E3
NFB-E2
NFE
NFE
Biologia molecular básica
Sist. e morf. de plantas avasculares e pteridófitas
Invertebrados I
Genética básica
Bioestatística
Geologia
SUB-TOTAL
TERCEIRO PERIODO
Física experimental
Bioquímica
Sistemática e morfologia de espermatófitas
Estagio de pesquisa I - vivência profissional*
Bioética e biossegurança
Eletiva
SUB-TOTAL
QUARTO PERIODO
Biologia do desenvolvimento animal
Histologia animal
Invertebrados II
Anatomia de espermatófitas
Biofísica geral
Eletiva
SUB-TOTAL
QUINTO PERIODO
Genética de populações
Microbiologia
Imunologia básica
Anatomia humana
Fisiologia vegetal
Eletiva
Estagio de pesquisa II - elaboração de projetos*
SUB-TOTAL
60
80
80
60
60
60
400
CH
60
80
80
120
60
60
460
CH
60
60
80
80
60
60
400
CH
60
60
60
80
80
60
120
520
45
NFB-E2
NFB-E3
NFB-E4
NFB-E3
NFE
NFB-E3
NFB-E3
NFB-E4
NFE
NFE
NFB-E2
NFB-E3
NFE
NFE
NFE
SEXTO PERIODO
Biofísica de sistemas e fisiologia animal comparada
Cordados I
Fundamentos de ecologia e de populações
Parasitologia básica
Eletivas
SUB-TOTAL
SETIMO PERIODO
Paleontologia
Cordados II
Ecologia de comunidades e biodiversidade
Estagio de pesquisa III - execução de projetos*
Eletivas
SUB-TOTAL
OITAVO PERIODO
Biologia evolutiva
Biologia da conservação
Eletiva
Monografia de Conclusão de Curso/TCC*
Atividades Científico-Culturais - bacharelado**
SUB-TOTAL
CH
100
60
100
60
120
440
CH
80
60
80
120
120
460
CH
60
60
120
60
60
360
TOTAL
3440
*serão abertas uma disciplina por orientador.
**atividades a serem cumpridas ao longo do curso e submetidas ao departamento para computo de
créditos no oitavo período.
46
Apêndice 03: Ementas das disciplinas obrigatórias e eletivas pertencentes a grade curricular
do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – Departamento de Biologia- NCET/UNIR.
Considerações gerais: Atentando às necessidades de se prezar pela excelência dos egressos do
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, em
todos os seus aspectos, o presente ementário pressupõe que:
1- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, a
expressão correta da linguagem escrita (ortografia e gramática da Língua Portuguesa);
2- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, a
apresentação estética-formal e normas da ABNT sempre que aplicáveis aos procedimentos
didáticos adotados;
3- em todas as disciplinas serão considerados, adicionalmente aos conteúdos teóricos, serão
abordados os aspectos éticos e filosóficos que permeiam os temas tratados.
47
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Primeiro Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Biologia Celular
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: ------
OBJETIVOS
• Identificar a estrutura e função dos componentes celulares o conjunto de processos vitais no nível
celular, sua organização, integração e diversidade; estruturas e funções dos processos celulares
relacionadas com a diversidade da vida: fotossíntese, respiração celular, digestão celular; com a
hereditariedade e reprodução: noções de núcleo, ribossomas, ácidos nucléicos e síntese protéica,
divisões celulares.
• Reconhecer e caracterizar os diversos tipos de células (procariontes e eucariontes).
• Elaborar uma síntese, em que os processos vitais que ocorrem em nível celular se evidenciem
relacionados, permitindo a construção do conceito sistematizado de célula: um sistema que troca
substâncias com o meio, obtém energia e se reproduz.
• Compreender a teoria celular atualmente aceita e a relação entre os processos celulares e as
tecnologias utilizadas na medicina ortomolecular, a aplicação de conhecimentos da Biologia e da
Química no entendimento dos mecanismos de formação e ação dos radicais livres, a relação desses
últimos com o envelhecimento celular.
EMENTA
Estudo morfo-fisiológico dos componentes de células procarióticas e eucarióticas (vegetais e
animais) entendendo como estão organizadas as células; células – entrada e saída de materiais;
como as células fazem ATP; como as células capturam a energia do sol; como as células se dividem
– reprodução, crescimento e desenvolvimento dos organismos; tecnologias para o estudo das
células. Aplicações do conhecimento celular em alguns campos como na medicina ortomolecular,
envelhecimento, câncer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, BRUCE; BRAY, D. LEWIS, J. et al. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2010.
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, E.M.F.JR. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed.
Rio de janeiro: Guanabara, 2001.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KARP, GERALD. Biologia Celular e Molecular - Conceitos e Experimentos. 3 ed. Barueri:
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, SÉRGIO O. P. Genética molecular e de microorganismos. Barueri: Manole, 1987.
LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
ORGEL, LESLIE E. As origens da vida: moléculas e seleção natural. 2 ed. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1988.
48
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Fundamentos de Química
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: ------
OBJETIVOS
Ministrar conceitos fundamentais em químicas e fornecer ao aluno condições para desenvolver
habilidade de analisar, tirar conclusões e desenvolver atividade crítica que permita análise objetiva
de experimentos.
EMENTA
Estrutura Atômica e a Tabela Periódica: Modelos atômicos; Isotopia; Configuração eletrônica;
números quânticos. Tabela Periódica: Periodicidade nas configurações eletrônicas; Propriedades
Periódicas e aperiódicas: Raio atômico; Potencial de ionização; Afinidade eletrônica; energia de
ionização; Eletronegatividade. Ligações Químicas: Ligação Iônica; Ligação Covalente;
Ressonância; Polaridade das moléculas; Forças Intermoleculares; Oxidação e redução. Funções
Inorgânicas: Óxidos, Ácidos, Bases e Sais; Teorias Ácido e Base. Soluções: Tipos de Soluções;
Concentração e Solubilidade. Reações Inorgânicas. Cálculos Químicos: Mol e a Quantidade de
Matéria; Porcentagem Ponderal; Fórmula de um composto; Análise elementar; Cálculos
estequiométrico; Grau de Pureza e Rendimento. Química Orgânica: Introdução a Química
Orgânica: Nomenclatura dos compostos orgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 2006.Vol.1, Rio de Janeiro: LTC.
FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 4 ed. Moderna, 1994. 2 v.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química orgânica. 3 ed. Saraiva, 1997. 672 p. 3
v.
Química cidadã: reações químicas, seus aspectos dinâmicos e energéticos; água e energia. ed.
Nova Geração, 2010. 408 p. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORRISON, R.; BOYDE, R. Química Orgânica. 1999. Fundação Calouste Gubenskian.
49
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Princípios Básicos de Sistemática
Teórica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: ------
OBJETIVOS

CONHECER E USAR corretamente a terminologia da sistemática e biologia evolutiva.

UTILIZAR programas básicos de computação para análise filogenética.

USAR a sistemática para melhoria do ensino envolvendo biodiversidade, análise e
interpretação de textos de biologia comparada.

COMPREENDER o contexto evolutivo de todo caráter biológico e a importância do biólogo
na organização da diversidade biológica.

ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com
vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos
sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas
e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
EMENTA
Estudo da nomenclatura biológica e de conceitos relacionados com a introdução à teoria da
evolução e biologia comparada; identificação das escolas da sistemática e da terminologia utilizada
na sistemática filogenética, matrizes de caracteres, cladogramas e noções de Biogeografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Amorin, D. S. 2002. Fundamentos da Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos. 156p.
Futuyma, D. J. 1992. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 646p.
Hennig, W. 1965. Phylogenetic Systematics. Ann. Rev. Entomol. 10, ???
Martins, C. 1985. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel. 115p.
Papavero, N & Balsa, J. 1986. Introdução histórica e epistemológica à Biologia Comparada,
com especial referência a Biogeografia. I. Do Gênesis ao fim do Império Romano do Ocidente.
Belo Horizonte: Biótica. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brooks, D. R. & McLennan, D. A. 1991. Phylogeny, Ecology, and Behavior. Chigado: The
University of Chicago Press. 434p.
Price, P. W. 1996. Biological Evolution. Orlando: Saunders College Publishing. 429p
Ridley, M. Evolution. 1996. 2nd edition. Abingdon: Blackwell Science. 719p
50
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 2
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Ética e formação profissional
Carga Horária: 40 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: ------
OBJETIVOS
Subsidiar o aluno nas escolhas, que serão feitas ao longo do curso, de acordo com suas aptidões e
áreas de atuação do biólogo.
Entender a carreira do biólogo dentro de uma perspectiva de responsabilidade ética social e
ambiental.
EMENTA
Introdução à ética. Ética e responsabilidade sócio-ambiental.. Ética profissional. Áreas de atuação
do Biólogo. Legislação e normas que regem a carreira do profissional biólogo. Postura profissional.
Legislação trabalhista, sindicalismo, órgãos de representação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEI Nº 6.684 - DE 3 DE SETEMBRO DE 1979
LEI Nº 7.017 - DE 30 DE AGOSTO DE 1982
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIÓLOGO
DECRETO Nº 88.438, DE 28 DE JUNHO DE 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Textos a serem selecionados pelo docente.
51
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 04
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Metodologia cientifica
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: --
Objetivos:
Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de:

Compreender o processo do desenvolvimento da pesquisa científica, os métodos e técnicas
de pesquisa na preparação dos trabalhos científicos;

Estruturar os trabalhos de pesquisa científica, formular e estruturar projetos científicos.

Organizar e comunicar resultados de projetos científicos
EMENTA:
O Trabalho Científico, a ciência e a natureza do conhecimento. Teoria, fato e formas de
concluir. O método científico, estruturação e desenvolvimento da pesquisa científica. Elementos
fundamentais e necessários à compreensão dos métodos para elaboração, execução e divulgação de
projetos de pesquisas; solicitação de financiamentos; Indicadores de qualidade e produtividade
acadêmicos; A graduação e pós-graduação como fomentadores de trabalhos científicos. Tipos
apresentações de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A., 2002. Metodologia Científica. Ed. Makron Books.242p.
BOAVENTURA, E. M., 2004. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. Ed.
Atlas.160.
Manual de Elaboração de Projetos. EDUERJ.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Textos determinados pelo docente (artigos científicos atualizados anualmente); busca bibliográfica
realizada pelos alunos
Links para bibliotecas eletrônicas:
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
52
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 1o.
Docentes:
Disciplina: Matemática Básica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: --
Objetivo Geral da Disciplina:
Esta disciplina tem como principal escopo dar ao aluno uma visão geral e convenientemente
aprofundada dos conceitos e aplicações da matemática elementar. Visa também fazer paralelos com
o cotidiano e com aplicações mais específicas do curso de BIOLOGIA.
Todos os conteúdos a serem ministrados serão expostos de forma que o aluno entenda a origem da
teoria, salvo os casos em que o aluno ainda não tenha pré-requisitos necessários. Com isso o aluno
poderá ao longo do curso aprender a deduzir fórmulas e ainda aplicá-las.
ESPECÍFICOS: Caracterizar a aplicação da matemática na Administração; Aplicar as principais
ferramentas da matemática; Avaliar a aplicações realizadas em relatórios, apresentações, etc...
EMENTA:
Noções de conjuntos. Conjuntos Numéricos. Relações e introdução à funções. O plano cartesiano.
Funções de 1º e 2º graus e representação gráfica das funções. Limites. Derivadas. Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática
elementar: conjuntos, funções. 7 ed. São Paulo: Atual, 1993
LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1998
LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo co Geometria Analítica Vol. 1.: Editora Harbra
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
53
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Segundo Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 2º.
Docentes:
Disciplina: Biologia molecular básica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pre-requisito: --
OBJETIVOS
 Gerenciar e executar técnicas em biologia molecular, estabelecendo relações entre ciência,
tecnologia e sociedade.
 Compreender que os processos moleculares ocorrendo in vitro contribuem para o entendimento
da origem e evolução das diversas formas de vida e dos mecanismos moleculares da célula,
possibilitando ao aluno relacionar o aprendizado dessa disciplina com uma conceituação mais
ampla de vida.
 Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares ou interdisciplinares interagindo
com diferentes especialidades e diversos profissionais de modo a estar preparados à contínua
mudança do mundo produtivo.
 Registrar e refletir sobre a prática das técnicas moleculares como meio de desenvolvimento de
ações estratégicas para identificação e resolução de problemas genéticos e imunológicos,
considerando as questões éticas ambientais.
EMENTA
Conhecimentos dos mecanismos moleculares das células e das ferramentas de biologia molecular,
em seus aspectos básicos e aplicados e perspectivas futuras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª
ou 8ª ed*.
ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2010.*
CARVALHO, C.V; RICCI, G.; AFFONSO, R. Guia de praticas em Biologia molecular.
Yendis.2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes
Médicas, 2009*
MALACINSKI, . 2005 Biologia Molecular. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan.
LEWIN, B. Genes. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
*disponível gratuitamente, na sua edição em língua inglesa, na página eletrônica da UNIFESP e do
NCBI
Links para bibliotecas eletrônicas:
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
54
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 2º.
Docente:
Disciplina: Sistemática e Morfologia de Plantas
Avasculares e Pteridófitas
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de:
 IDENTIFICAR as relações entre forma, função e ambiente, que levam a critérios objetivos,
através dos quais as plantas podem ser agrupadas, no estudo da diversidade dos seres vivos dentro
do enfoque evolutivo-ecológico, compreendendo que, ao se estudar o indivíduo, estar-se-á
estudando o grupo ao qual ele pertence e vice-versa;
 RECONHECER as características básicas que norteiam a classificação dos principais grupos
vegetais;
 ELABORAR e desenvolver projetos que permitam identificar a biodiversidade vegetal mediante
coletas em campo.
EMENTA:
Estudo dos diversos aspectos que envolvem a reprodução sexuada e assexuada em vegetais
avasculares e pteridófitas bem como do ciclo de vida, habitat, morfologia, caracteres citológicos,
evolução, reprodução e sistemática dos
grupos Cyanophyta, Chlorophyta, Phaeophyta,
Rhodophyta, Chrysophyta (Classe Bacillaryophyceae), Fungi: Myxomycota, Oomycota,
Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota (incluindo Lichenes) e Basidiomycota, Bryophyta,
Monilophyta e Lycophyta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J EICHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RADFORD, A.E. et al. 1986. Fundamentals of Plant Systematics. New York. Harper &Row.
SCHOFIELD, N. B. 1985. Introduction to bryology. New York, Mac Millan Publ. Co.
55
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 2º.
Docente:
Disciplina: Invertebrados I
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
OBJETIVOS
 Relacionar os principais grupos de invertebrados com o plano básico que caracteriza cada grupo.
 Identificar as relações entre forma, função e ambiente, que levam a critérios objetivos, através
dos quais os seres vivos podem ser agrupados, no estudo da diversidade de animais invertebrados
dentro do enfoque evolutivo-ecológico, compreendendo que ao se estudar o indivíduo, estar-se-á
estudando o grupo ao qual ele pertence e vice-versa;

Compreender os principais fatores ecológicos e evolutivos envolvidos no sucesso e na
diversificação dos invertebrados.
 Utilizar os conhecimentos sobre invertebrados propondo atividades práticas para aulas Ciências e
Biologia, especialmente.

Atuar em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com
vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos
sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas
e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
EMENTA
Estudo do surgimento e evolução dos grandes grupos de Protozoa; Metazoa; Eumetazoa e
Bilateria e de alguns aspectos morfo-fisiológicos e ecológicos de Cnidaria, Ctenophora;
Plathyelminthes; Nemertea, Mollusca; Annelida; Bryozoa, Rotifera, Nematoda, Onychophora e
Tardigrada. Importância médica e sanitária dos invertebrados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brusca, R. & G. Brusca. 1990. Invertebrates. Sinaver Associates, Inc Publishers, Sunderland,
Mass.
Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan.
Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão
Preto: Holos Editora. 271 p.
Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. São Paulo: Roca. 1145p.
56
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 2º.
Docentes:
Disciplina: Genética básica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
OBJETIVOS

Introdução aos conceitos elementares de genética.

Entendimento das Leis de Mendel e suas implicações nos organismos vivos

Dar subsídios aos alunos para distinguir as características de um trabalho científico,
com a formação de uma hipótese e a sua comprovação ou não através de experiências
cientificamente comprovadas.

Condições de perceber as exceções as Leis de Mendel e suas implicações na vida dos
organismos

Conhecimentos básicos das estruturas das macromeléculas e suas funções na
manutenção e transmissão das características hereditárias

Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam essa ciência, tal
como é esperado daqueles que fazem um curso de nível superior;
EMENTA
Genética mendeliana; Material genético; Mecânica celular, determinação e diferenciação
sexual; Ligação, recombinação e mapeamento cromossômico; Ultra estrutura do gene; Regulação
gênica; Estrutura e modificações cromossômicas, variações numéricas e estruturais; Herança
extracromossômica e herança poligênica; Genética de bactéria e resistência a antibióticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª
ou 8ª.ed.*
GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. *
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2010.*
THOMPSON & tHOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª
ed.
GUERRA, M. Introdução 'a citogenética geral. RJ. Editora Guanabara Koogan S.A.
STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes
Médicas, 2009*
Sugerida
JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de Janeiro,
Elsevier Ltda., 2000. 3ª ed.
BEIGUELMAN, B. _Citogenética Humana . Ed. Guanabara Koogan, 1982
BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora,
2003.
BORGES-OSORIO & ROBINSON Genética Humana . Ed. Artes Médicas, 2001.
FROTA-PESSOA, O., OTTO, P.G. & OTTO, P.A. Genética Humana e Clinica, Ed. Roca. 2004
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 5ª
ed.
KLUG, WS; CUMMINGS, MR; SPENCER, CH;PALADINO, MA.Conceitos de Genética. Artmed
Ed.9ª. Edição. 2010.
57
LEWIN, R. GENES IX Artmed. 2009 (ou edição mais recente)
Links para bibliotecas eletrônicas:
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
* livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão original, na biblioteca virtual da
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e NCBI
Links para bibliotecas eletrônicas: livros disponíveis online, gratuitamente, em sua versão
original, na biblioteca virtual da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
www.unifesp.br/biblioteca e NCBI www.ncbi.nih.gov/books
58
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 2º.
Docentes:
Disciplina: Bioestatistica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina:
Esta disciplina tem como principal escopo dar ao aluno uma visão geral e convenientemente
aprofundada dos conceitos e aplicações da estatística elementar. Visa também fazer paralelos com
o cotidiano e com aplicações mais específicas do curso de Biologia.
Todos os conteúdos a serem ministrados serão expostos de forma que o aluno entenda a origem da
ferramenta estatística, salvo os casos em que o aluno ainda não tenha pré-requisitos necessários.
Com isso o aluno poderá ao longo do curso aprender a deduzir fórmulas e ainda aplicá-las.
ESPECÍFICOS: Caracterizar o objeto da pesquisa estatística para evitar um desvio que inviabilize
os dados; Aplicar as principais ferramentas da estatística; Avaliar a precisão da amostra; Aplicar e
interpretar testes e coeficientes de correlação.
EMENTA:
Obtenção de dados. Descrição gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Medidas de
tendência central. Medidas de dispersão. Amostragem. Probabiliades. Inferência estatística.
Regressão linear simples. Tratamento de dados em software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONCECA, J. S., MARTINS, G. A., TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo, Atlas, 1995.
SPIEGEL, R. M. Estatística. São Paulo, Mcgraw – Hill, 1985
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
59
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 2º.
Docente:
Disciplina: Geologia
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
OBJETIVOS:
Compreender que os processos geológicos, incluindo também os Astronômicos, contribuem para o
entendimento da origem e evolução das diversas formas de vida e da dinâmica geológica ambiental,
possibilitando ao aluno relacionar o aprendizado dessa disciplina com uma conceituação mais
ampla de vida e ecossistema.
• Reconhecer elementos da Terra primitiva e da Terra atual, relacionar fenômenos geológicos entre
si e as características básicas de um sistema ambiental, favorecendo ao aluno o desenvolvimento de
habilidades fundamentais para a compreensão da vida.
EMENTA:
Estudo sobre: os modelos explicativos hegemônicos em diversos momentos da história da ciência
sobre a origem do Universo, do sistema solar e do planeta Terra, bem como dos fatores que
favorecem o aparecimento da vida na Terra e a possibilidade da existência de vida em outro planeta;
Observações de astros celestes em diferentes fases do ano, relacionando com história da ciência;
Energia e os fenômenos naturais terrestres; Estrutura e Composição da Terra; Noções de
mineralogia e de Processos sedimentares, magmáticos e metamórficos; Princípios mecânicos de
deformação de rochas; O tempo geológico e suas relações com as diversas formas de vida;Tectônica
global; Geologia do Brasil e regional; Aspectos econômicos, sociais, ambientais e políticos sobre
mineração, especialmente na Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POPP, J. Geologia geral. 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONDIE, K.C. Plate tectonics & crustal evolution. Pergamon Press, 1993.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. Edgar Blucher, 1999.
EICHER, D.L. Tempo geológico. Edgar Blucher, 1982.
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil, 1996.
MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. T. A. Queiroz, 1992.
SUGUIO, K. Rochas sedimentares. Edgar Blucher, 1980.
SUGUIO, K. & UKO, S.A. Evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. Edgard
Blucher, 2003.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Ed.
Oficinas de Textos, 2000.
60
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Terceiro Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 3º.
Docente:
Disciplina: Física experimental
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:-------
OBJETIVOS:
Estabelecer a interdisciplinaridade entre a Física e a Biologia através de conceitos fundamentais,
fenômenos e experiências.
Fornecer base aos discentes para que possam amplamente apresentar e discutir fenômenos da vida
cotidiana, correlacionando conceitos de Física e Biologia.
Compreender o emprego de equipamentos e dispositivos desenvolvidos para obtenção de
informações precisas e completas em experiências biológicas.
EMENTA:
Estudo dos aspectos físicos, dos efeitos mecânicos, térmicos e eletro-magnéticos em sistemas
biológicos a nível macroscópico, celular e molecular, reconhecendo as mudanças teóricas mais
importantes ao longo da história da Física e a articulação entre a ciência física e a tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo:
Harper; Row, 1982.
TIPLER, P.. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALADARES, E. N. LUIZ F. Feira de ciências. Disponível em:
http://www.feiradeciencias.com.br/
DIVERSOS AUTORES. Caderno catarinense de ensino de física.
DIVERSOS AUTORES. Revista brasileira de ensino de física
61
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 3º.
Docente :
Disciplina: Bioquimica
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Biologia celular; Química.
OBJETIVOS:
Diferenciar os processos de respiração, fotossíntese e quimiossíntese relacionando-os com
estruturas celulares, associando-os às atividades diárias do indivíduo e à alimentação do ser vivo;
• Reconhecer as diferentes macromoléculas orgânicas do organismo: carboidratos, lipídeos e
proteínas;
• Inter-relacionar e diferenciar as deficiências patológicas com o acúmulo ou deficiência das
mesmas;
• Associar os hormônios que atuam nas biomoléculas;
• Identificar as lipoproteínas e entender a importância do equilíbrio do colesterol;
• Compreender o código genético e a importância das proteínas e sua síntese.
EMENTA:
Conhecer estruturas e identificar moléculas orgânicas, como carboidratos, lipídeos e aminoácidos,
bem como seus polímeros respectivos (glicogênio, triglicerídeos e proteínas). Compreender os
conhecimentos fundamentais e específicos sobre as regulações hormonais no controle de
macromoléculas e das principais vias metabólicas do corpo humano, bem como suas interações;
capacitando a compreensão das alterações provocadas por mecanismos formadores de patologias
Estudo dos principais grupos orgânico de moléculas e o metabolismo de cada uma delas e o
metabolismo bioquímico da fotossíntese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, Princípios da Bioquímica, editora Sarvier;
MARZZOCO Anita, Bioquímica Básica, Editora Guanabara Koogan, 2º edição
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STRYER Lubert, Bioquímica, Editora Guanabara Koogan, 4º edição
VOET Donald, Fundamentos de Bioquímica, editora ArtMed
62
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 3º.
Docente :
Disciplina: Sistemática e Morfologia
Espermatófitas
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
de
OBJETIVOS: Desenvolver as competências e habilidades de:
• IDENTIFICAR os principais sistemas de classificação vegetal, compreendendo que, ao se estudálos, estar-se-á subsidiando o estudo das principais famílias vegetais;
• RECONHECER as características morfológicas que permitam identificar as famílias
representativas da flora brasileira e amazônica;
• UTILIZAR chaves para identificação para famílias de plantas,
• DEMONSTRAR como esse conteúdo pode ser aplicado em sala de aula no Ensino Médio e
Fundamental.
 ELABORAR e DESENVOLVER projetos que permitam identificar as relações entre anatomia
vegetal e adaptação às condições ambientais..
EMENTA:
Espermatófitas: Características morfológicas vegetativas e reprodutivas. Ciclos de Vida. Evolução
dos caracteres morfológicos. Histórico da classificação do grupo. Principais famílias na Flora
Brasileira e Amazônica. Métodos de Estudo taxonômicos. Herbário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APG II. 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and
families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society 141: 399–436.
APG III (2009). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and
families of floweringplants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161, 105–121.
BARROSO, G. M. 1988. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro,
LTC/EDUSP. v.1.
BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C.L.; COSTA, C.G.; GUIMARÃES,
E. F. & LIMA, H.C. 1991. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v 2 Universidade Federal de
Viçosa-Imprensa Universitária.
BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C.L.; COSTA, C.G.; GUIMARÃES,
E. F. & LIMA, H.C. 1991. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v 3 Universidade Federal de
Viçosa-Imprensa Universitária.
FERRI, M.G. – Botânica: morfologia Externa das plantas (organografia). Ed. Nobel 15ª edição.
1983.
GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário
ilustrado de Morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. Sistemática Vegetal: Um
enfoque Filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2005. Botânica sistemática. Guia ilustrado para identificação das
famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, Instituto
Plantarum.
VIDAL, W.N.V. & VIDAL, M.R.R. 1992. Botânica organografia. Ed. UFV.
63
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New
York, Columbia University Press.
DAHLGREN, R.M.T. 1985. The families of the monocotyledons. Berlin: Sprenger Verlag
FONT-QUER, P. 1985. Diccionário de botânica. Barcelona: Editorial Labor,
JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia
editora Nacional, 1963.
RADFORD, A. 1986. Fundamentals of plant systematics. New York: Harper & Row publishers,
Inc.,
RIZZINI, C. T. Sistematização terminológica da folha. Rodriguésia, v. 42, p. 103-102, 1977.
STACE, C. A. Plant Taxonomy and biosystematics. London: Edward Arnold,
1980.
STUESSY, T.F. Plant Taxonomy. New York: Columbia University Press, 1989
VIDAL, W.N.V. & VIDAL, M.R.R. – Botânica organografia. Ed. UFV. 1992.
WEBERLING, F. Morphology of flowers and inflorescences. Trad. R.J. Pankhurst.
London: Cambridge University Press, 1992
64
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 6 (1T/5P)
Período: 3º.
Docente:
Disciplina: Estagio I- vivência profissional
Carga Horária: 120 horas/aula
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina:

Oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho,
enquanto componente de formação profissional que envolve o conhecimento tanto da competência
técnico-científico quanto do compromisso político-social.
ESPECÍFICOS:

Permitir ao discente uma melhor integração dos conhecimentos acadêmicos no contexto da
atividade profissional

Promover o contato com o mercado de trabalho e percepção da atuação do biólogo quer seja
na sociedade civil quer seja no meio acadêmico.
EMENTA:
Atividades programadas relacionadas à profissão do Biólogo, de acordo com a necessidade da
instituição onde será realizado o estágio. .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGIMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA – disponível online In
http://www.cfbio.gov.br/sobre-o-cfbio.
LEI Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979 que regulamenta a profissão de biólogo. –
disponível In http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6684.htm
Bibliografias sugeridas pelo orientador/supervisor do estágio, de acordo com a área de
atuação escolhida.
65
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 3º.
Docentes:
Disciplina: Biotética e Biossegurança
Carga Horária: 60horas/aula
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina:
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Conduzir experimentos em laboratório
dentro das normas de Biossegurança; Garantir a segurança pessoal e de terceiros dentro do
laboratório; Assegurar o correto descarte de materiais de risco biológico ou químico; Conduzir
experimentos utilizando materiais de alta periculosidade; Manter e organizar equipamentos de
laboratório; Refletir sobre o impacto das suas ações como pesquisador/educador na sociedade e no
ambiente.
EMENTA:
Percurso histórico da bioética e biossegurança, suas bases conceituais e o atual estágio de
organização. Identificação e análise de situações geradoras em potencial de riscos biológicos.
Situação de conflito ético e maneiras apropriadas de lidar com tais situações. Principais legislações,
regulamentações e normas de biossegurança. Normas que visam estabelecer um padrão ético para as
pesquisa científicas e serviços que utilizam as biotecnologias modernas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASABONA, C. M. R.Biotecnologia e suas implicações ético-jurídicas. Belo Horizonte: Del
Rey, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para Comitês
de Ética em Pesquisas.2008.
MAJEROWICZ, J. Boas práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência.
2008, 175p.
RIVERA, E. A. B., AMARAL, M. H., NASCIMENTO, V. P. (Ed.). Ética e Bioética aplicadas à
Medicina Veterinária. Goiânia: UFG, 2006, 299p.
TEIXEIRA, P., VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro:
Ed. Fiocruz 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARKER K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas
biomédicas. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006. 478pp.
BRASIL. Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Biossegurança em
laboratórios biomédicos e de microbiologia. Brasília. 2001.
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Interciência, Rio de Janeiro. 2001.
GRIST, N. R. Manual de biossegurança para laboratório. 2ª ed. Livraria Santos, São Paulo.
1995.
HIRATA, M. H.; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. Editora Manole, São Paulo. 2001.
MARQUES, E.K. 2000. Bioética e biossegurança: uma discussão necessária no limiar do novo
século. Logos: revista de divulgação científica, 12 (1): 20-35.
OMS - World Health Organization. Laboratorybiosafety manual. 2nd ed. Geneva.1993.
SOGAYAR, R. Ética na experimentação animal. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e
Florestais, Botucatu, 2006, 160 p.
66
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: A PARTIR DO 3º PERÍODO
Docente:
Disciplina: ELETIVA
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: Propiciar ao discente um conhecimento mais aprofundado em áreas específicas de seu
trabalho de conclusão de curso e/ou áreas de seu interesse pessoal.
EMENTA:
Ementa variável, de acordo com a disciplina escolhida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
variável, de acordo com a disciplina escolhida.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
variável, de acordo com a disciplina escolhida.
67
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Quarto Período
Departamento de Biologia
Código:
Créditos: 3
Período: 4º.
Docente:
Disciplina: Biologia do desenvolvimento animal
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Biologia celular; Genética básica
OBJETIVOS:
Compreender os complexos processos de continuidade da vida que se manifestam no
desenvolvimento de uma célula – o ovo – que se organiza num organismo – crescimento,
diferenciação e morfogênese -; processos estes que são, ao mesmo tempo, comuns e misteriosos,
sendo provavelmente, o maior desafio da investigação biológica.
EMENTA:
Princípios reprodutivos e desenvolvimento embrionário dos vários grupos animais, utilizando a
embriologia como evidência da evolução, focalizando-se as principais fases embrionárias, os
anexos embrionários, a interação gênica e a comunicação intercelular no processo de diferenciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILBERT, S. F.. Biologia do desenvolvimento: . ed. FUNPEC, 2002. 563 p. v.
GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Artmed, 2003. 416 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS e cols. 2010. Biologia molecular da célula. Ed.Artmed.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Noções básicas de citologia, embriologia e histologia. Ed. Nobel,
1985.
CURTIS, H. Biologia. 2 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1977.
GARCIA, JECKEL & GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: ArtMed, 1991.
68
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 4º.
Docente:
Disciplina: Histologia animal
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: biologia celular; Biologia do
desenvolvimento animal
OBJETIVOS:
Conhecer os tecidos para estabelecer relações entre a sua origem e a evolução filogenética.
Compreender técnicas de confecção de lâminas temporárias e permanentes. Permitir que os alunos
adquiram uma visão geral da unidade básica do organismo, da estrutura dos tecidos para uma
análise morfológica de que se constituem os organismos vivos (pluricelulares).
EMENTA:
Métodos e técnicas de estudo dos diversos tecidos. Tecido epitelial de revestimento e glandular;
Tecido conjuntivo; Medula óssea e tecido hematopoiético; Tecido sanguíneo; Sistema imunológico;
Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido muscular; Sistemas circulatório, respiratório, urinário e
reprodutor. Pele e seus anexos. Glândulas endócrinas e exócrinas. Órgãos dos sentidos..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.Atlas colorido de histologia. 3ed. Guanabara Koogan, c2002. 413 p.
JUNQUEIRA, L. C.. Histologia básica: . 9 ed. Guanabara Koogan, c1999. 427 p
LAURENCE, J.. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular, embriologia e histologia:
volume 1: ensino médio. ed. Nova Geração, 2010. 264 p. 1 v
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURTIS, H. Biologia. 2 ed. RJ: Guanabara Koogan, 1977.
GARCIA, JECKEL & GARCIA. Embriologia. Porto Alegre: ArtMed, 1991.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Noções básicas de citologia, embriologia e histologia. Ed. Nobel,
1985.
69
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 4º.
Docente:
Disciplina: Invertebrados II
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Invertebrados I
OBJETIVOS:

MONTAR coleções de invertebrados terrestres (coleta, montagem e conservação).

UTILIZAR chaves de identificação para identificar os principais grupos de Arthropoda.

APLICAR conhecimentos sobre os invertebrados nas atividades práticas em Ciências e
Biologia.

COMPREENDER os principais fatores ecológicos e evolutivos envolvidos no sucesso e na
diversificação dos artrópodes.

ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com
vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos
sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas
e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
EMENTA:
Estudo do surgimento e evolução dos grandes grupos de Arthropoda, morfologia dos
Trilobitomorpha; morfologia e ecologia dos Chelicerata; Crustacea; Myriapoda; Hexapoda e
biologia geral dos Echinodermata. Invertebrados e Biodiversidade na Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca.
1027p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brusca, R. & G. Brusca. 1990. Invertebrates. Sinaver Associates, Inc Publishers, Sunderland, Mass.
922p.
Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan. 872p.
Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto:
Holos Editora. 271 p.
Ruppert, E. E.; Fox, R. S. & Barnes, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. São Paulo: Roca. 1145p.
70
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código: cbanesp
Créditos: 4
Período: 4º.
Disciplina: Anatomia De Espermatófitas
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: biologia celular e sistem.morf.
espermatofitas
Docentes:
OBJETIVOS
Desenvolver as competências e habilidades de:
 IDENTIFICAR as relações entre os diversos tecidos vegetais que contribuem para o
entendimento da morfologia interna vegetal , compreendendo que, ao se estudar a organização
interna, estar-se-á subsidiando o estudo da fisiologia e vice-versa;
 RECONHECER as principais características que permitam identificar os diversos tecidos
vegetais nos diferentes órgãos da planta,
 ELABORAR e DESENVOLVER projetos que permitam identificar as relações entre anatomia
vegetal e adaptação às condições ambientais.
EMENTA:
Estudos dos diversos tecidos que compõem a unidade do corpo vegetal tais como: meristemas,
sistema dermal, sistema fundamental, sistema vascular e sua distribuição nos órgãos (raiz, caule e
folha).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESAU, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, EPU/EDUSP.
PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. 2007. Biologia Vegetal. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos. 2. ed. v. 1. São Paulo: Roca, 2002.
FHAN, A. Plant Anatomy. 1990.
APPEZZATO, G. B. e CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Org.) Anatomia Vegetal. 2 Ed.Viçosa/
MG: Ed. UFV, 2006.
MAUSETH, J.D. 1988. Plant anatomy. California, The Benjamim/Cummings Publ. Co.
71
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 03 (2 Teóricos/1 Prático)
Período: 4º.
Docentes:
Disciplina: Biofísica Geral
Carga Horária: 60h
Turno: diurno
Pré-requisitos: física experimental
OBJETIVOS:
Geral:
Prover ao aluno a capacidade de identificar as principais leis da física e a sua relação com a
manutenção dos organismos vivos.
Específicos:

Compreender os conceitos e fenômenos mais importantes da física clássica e moderna, para
oferecer uma fundamentação sólida para estudos mais avançados;

Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos. Descobrir o “como funciona” alguns equipamentos.
Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios
tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.

Articular o conhecimento físico com conhecimentos da Biologia, identificando os aspectos
físicos presentes nos fenômenos biológicos.
EMENTA:
Estudo dos aspectos físicos, dos efeitos mecânicos, térmicos e eletromagnéticos em sistemas
biológicos em nível macroscópico, celular e molecular, reconhecendo as mudanças teóricas mais
importantes ao longo da história da Física e a articulação entre a ciência física e a tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, EAC. 1997. Biofísica. Ed. SARVIER, São Paulo, 387pp.
OKUNO, E.; CALDAS, I.L. & CHOW, C. 1998. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas.
São Paulo: Ed. HARBRA.
HENEIDE, IF. 2002. Biofísica Básica. Ed. ATHENEU, São Paulo.
NELSON, P. 2006. Física Biológica: energia, informação e vida. 473 pp. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMALDI, U. 1995. Imagens da Física. Ed Scipione.
DURAN, JER. 2003. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Ed. MAKRON BOOKS, São Paulo,
332p.
FRANCA, EP & BRUGNARA, MC. 1998. Biofísica das Radiações. Apostila do Inst. de Biofísica
Carlos Filho-UFRJ.
LEÃO, MAC. 1999. Princípios de Biofísica. Ed. Guanabara Koogan.
OLIVEIRA, JR; WACHTER, PH; AZAMBUJA, AA. 2002. Biofísica para Ciências Biomédicas.
EDIPUCRS, Rio Grande do Sul, 316p.
72
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Quinto Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 03 (2 Teóricos/1Prático)
Período: 5º.
Docentes:
Disciplina: Genética de Populações
Carga Horária: 60h
Turno: diurno
Pre-requisitos: Genética básica
OBJETIVOS
 Conhecer algumas explicações sobre a diversidade das espécies, seus pressupostos, seus limites,
o contexto em que foram formuladas e em que foram substituídas ou complementadas e
reformuladas, permitindo a compreensão da dimensão histórico-filosófica da produção científica e o
caráter da verdade científica.
 Identificar a contribuição de diferentes campos do conhecimento para a elaboração da teoria
sintética da evolução, como, por exemplo, a Paleontologia, a Embriologia, a Bioquímica e,
especialmente, a contribuição da Genética para a compreensão dos conceitos da teoria de adaptação
e seleção natural como mecanismos da evolução, envolvendo a dimensão temporal do processo
evolutivo. Para o aprendizado desses conceitos, bastante complicados, é conveniente criarem-se
situações em que os alunos sejam solicitados a relacionar mecanismos de alterações no material
genético, seleção natural e adaptação, nas explicações sobre o surgimento das diferentes espécies de
seres vivos.
 Compreender as relações entre alterações ambientais e modificações dos seres vivos, estas
últimas decorrentes do acúmulo de alterações genéticas, como eventos sincrônicos, que não
guardam simples relação de causa e efeito; a variabilidade, como conseqüência de mutações e de
combinações diversas de material genético, precisa ser entendida como substrato sobre o qual age a
seleção natural; a própria
 ação da natureza selecionando combinações genéticas que se expressam em características
adaptativas, também precisa considerar a reprodução, que possibilita a permanência de determinado
material genético na população. A interpretação do processo de formação de novas espécies
demanda a aplicação desses conceitos, o que pode ser feito, por exemplo, pelos alunos, se
solicitados a construir explicações sobre o que poderia determinar a formação de novas espécies,
numa população, em certas condições de isolamento geográfico e reprodutivo.
EMENTA
Conceito de população e Equilíbrio genotípico das populações; Fatores que alteram as freqüências
alélicas e genotípicas de uma população; Polimorfismo geográfico e cromossômico; Risco de
consangüinidade, eugenia, aconselhamento genético; Genética do comportamento; fundamentos de
sociobiologia e etologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEIGUELMAN, B. Genética De Populações Humanas. Ribeirão Preto: SBG, 2008. 239p. (ISBN 978-85-89265-06-5.)*
BEIGUELMAN, B. A Interpretação Genética Da Variabilidade Humana. Ribeirão Preto: SBG,
2008. 155p.(ISBN - 978-85-89265-07-2).*
HARTL, D.L. Principios de genética de populações. 3ª.ed. São Paulo. Editora FUNPEC. 2008.
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora,
2003.
BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas populações.
*disponível gratuitamente na página eletronica da Sociedade Brasileira de Genética
(www.sbg.org.br/ebooks)
Links para bibliotecas eletrônicas:
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
74
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 5º.
Docente:
Disciplina: Microbiologia
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Biologia celular
OBJETIVOS:
Conhecer aspectos básicos da reprodução, fisiologia, controle e taxonomia dos microrganismos;
Identificar a interação dos microorganismos com outros seres vivos e com o meio ambiente.
EMENTA:
Vírus (morfologia, composição química, multiplicação) ; Biologia de microorganismos;
Microbiologia ambiental, agrícola e de alimentos; Bacteriologia e micologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia: . 5 ed. Atheneu, 2008. 760 p. v.
BLACK, Jacquelyn G.. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Guanabara Koogan,
c2002
PELCZAR, Michel. Microbiologia: . 8 ed. Artmed, 2005. 894 p. 2 v
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, B.D. & DULBECCO, M. D. . Microbiologia. Edart 1974
MURRAY, P.R.. et al. (Ed.) Manual of Clinical Microbiology.1991 Washington ASM
Publications,
NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de Laboratório. 1992 Livraria Noel,S.A São Paulo.
SOUNIS, E. – Curso Prático de Microbiologia.1989. Livraria Atheneu Editora, Rio de Janeiro,
1989.
75
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 5º.
Docentes:
Disciplina: Imunologia Básica
Carga Horária: 60horas/aula
Turno: diurno
Pre-requisitos: Genética básica
Objetivo Geral da Disciplina: Conhecer a bioquímica do sistema imunológico dos vertebrados,
conceituar os elementos desse sistema e a interação entre eles nos processos fisiológicos e utilização
dos princípios nas técnicas laboratoriais. Reconhecer os modos de aquisição da imunidade ativa e
passiva, descrever os desequilíbrios de hiper e hipofunção do sistema imunológico.
EMENTA:
Aborda o estudo do sistema imunológico dos vertebrados, caracterizando os mecanismos de defesa
frente aos vários agentes estranhos bem como os defeitos desse sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, ShivPillai. Imunologia Celular e Molecular. 6a Edição. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008, 564p..
Eli Benjamini, Richard Coico, Geofrfey Sunshine. Imunologia. Quarta Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2002, 288p.
Jeffrey K. Actor. Imunologia e Microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, 184p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BrighamNarins (Ed.). World of Microbiology and Immunology. Thomson Gale, 2003, 701p.
Michael T. Madigan, John M. Martinko, Jack Parker. Microbiologia de Brock. 10a Edição. São
Paulo: Prentice Hall, 2004, 608p.
76
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 5º.
Docente:
Disciplina: Anatomia humana
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos:
Conhecer a forma dos órgãos e sua localização em sistemas no corpo humano. Correlacionar forma
e função; Localizar e identificar órgãos e sistemas nas cavidades corporais.
EMENTA:
Métodos de estudo em Anatomia. Planos de construção do corpo humano. Leis gerais de
crescimento e fatores gerais de variação, identificação anomalias e monstruosidades. Estudo dos
Sistemas Tegumentar, Ósseo, Articular, Muscular, Circulatório, Respiratório, Digestório, Renal,
Reprodutor Masculino e Feminino, Nervoso e órgãos do sentido (sistemas orgânicos e organizações
morfofuncionais dos principais segmentos corpóreos). Análise comparativa das estruturas
morfológicas de seres humanos e outros seres vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: . 22 ed. Guanabara Koogan, c2006. 398 p. 2 v
SPENCE, Alexander P., 1929-. Anatomia humana básica: . 2 ed. Manole, 1991. 713 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOCKHART, R. D.; HAMILTON, G. F.; FYFE, F. W.. Anatomia do corpo humano: . 2 ed.
Guanabara Koogan, 1983. 669 p. v.
MCMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T.. Atlas colorido de anatomia humana: . 2 ed. Manole,
1985. 351 p. v.
77
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 6º.
Docentes:
Disciplina: Parasitologia Básica
Carga Horária: 60horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivo Geral da Disciplina:
Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas por
protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasito-hospedeiro e
destacando as características biológicas, moleculares, patogênicas, epidemiológicas e profiláticas de
cada espécie. Objetiva ainda despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas
de saúde ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e
zoonoses.
EMENTA:
Introdução ao estudo da Parasitologia. Tipos de associação entre organismos: simbiose comensalismo, mutualismo e parasitismo. Interações hospedeiro/parasita. Adaptações ao modo de
vida parasitário. Biologia de populações de parasitas. Tipos básicos de ciclos biológicos dos
parasitas. Origem do parasitismo e evolução dos parasitas. Estudo dos organismos parasitos mais
frequentes no ser humano e em animais domésticos e silvestres (protozoários, helmintos, insetos e
outros artrópodos): morfologia, biologia, patogenia, quadro clínico, epidemiologia, profilaxia e
tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D.P., Parasitologia Humana, 10ª ed., Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2002
REY, L., Parasitologia, 3ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COURA, J. R.Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.
FERREIRA, M. U, FORONDA, A. S, SCHUMAKER, T. T. S. Fundamentos Biológicos da
Parasitologia Humana. Editora Manole, São Paulo, 2003.
SAREDI, N. G.Manual Práctico de ParasitologíaMédica. Buenos Aires: Laboratorios
Andrómaco, 2002.
78
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 6 (1T/5P)
Período: 5º.
Docente:
Disciplina: Estagio II- elaboração de projetos
Carga Horária: 120 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: Estagio de pesquisa I
Objetivo Geral da Disciplina:

Oportunizar ao discente a realização de atividades práticas que o permitam a identificação
de um problema científico e compreender o processo da elaboração de projetos, selecionando
métodos e técnicas de pesquisa adequadas à resolução do problema proposto.
EMENTA:
Atividades programadas relacionadas ao delineamento de uma hipótese e a elaboração de um
projeto de pesquisa pertinente para testar a hipótese elaborada.
Observação: A disciplina Estagio II – elaboração de projetos terá como responsável, o qual será
creditado a respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o
regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do
Bacharelado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 23 ed. Vozes, 2006. 182 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: . 21 ed. Cortez, 2000. 272 p.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas IN http://www.abnt.org.br/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografias sugeridas pelo orientador/supervisor do estágio, de acordo com a área de
atuação escolhida.
79
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Sexto Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 5
Período: 6º.
Docente:
Disciplina: Biofísica de sistemas e Fisiologia Animal
comparada
Carga Horária: 100 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Bioquímica; Biofísica Geral.
Objetivos: Desenvolver competências e habilidades de:

Compreender a biofísica dos sistemas; fenômenos bioelétricos, sistemas de membranas;
mecanismos de transportes, de circulação, de contração muscular, de respiração, de visão, de
audição, da função renal.

Compreender as relações entre diferentes grupos animais e o ambiente em que essas
relações ocorrem, a partir do estudo das funções vitais básicas, realizadas por diferentes estruturas,
órgãos e sistemas, com características que permitem sua adaptação nos diversos meios.

Caracterizar essas funções relacioná-las entre si na manutenção do ser vivo e relacioná-las
com o ambiente em que vivem os diferentes seres vivos, estabelecer vínculos de origem entre os
diversos grupos de seres vivos, comparando essas diferentes estruturas, aplicar conhecimentos da
teoria da evolução na interpretação dessas relações são algumas das habilidades que esses estudos
permitem desenvolver.

O aluno ao final da disciplina deverá ser capaz de correlacionar e comparar os mecanismos
fisiológicos básicos e as variações adaptativas, que garantem a vida dos diversos grupos de animais
nos mais variados ambientes.
Planejar, executar, avaliar e re-planejar atividades educacionais, bem como, projetos de pesquisa
científica básica e/ou aplicada relacionados a fauna, avaliando as adaptações dos grupos aos meio
em que ocupa.
EMENTA:
Estudo comparativo do funcionamento dos aparelhos, sistemas e órgãos dos animais superiores;
aspectos gerais da dinâmica e inter-relação entre sistemas; e as adaptações fisiológicas especiais ao
meio ambiente. Aspectos biofísicos de fenômenos em sistemas biológicos a nível macroscópicos,
celular e molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Schmidt-Nielsen, K Fisiologia animal adaptação e meio ambiente. Livraria Santos: São Paulo,
5.ed. 2002. 600p.
Eckert, R; Randall, D; Burggren. W. Fisiologia Animal. Mecanismos e Adaptações. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2000. 729p.
Duram, J. E. R. 2003. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Ed. Makron Books, São Paulo, 332p.
Oliveira, J. R. ; Wachter, P. H.; AZAMBUJA, A. A. 2002. Biofísica para Ciências Biomédicas.
EDIPUCRS, Rio Grande do Sul, 316p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sadava, D. et.al. Vida. A ciência da Biologia. Tradução Bonan, C. D. Porto Alegre: Artmed. 8.ed.
2009. (3 volumes)
Heneine, I. F. Biofísica Básica, biblioteca biomédica. 2 ed. Rio Janeiro: Atheneu. 1996.
Sparadi-Bratfisch, R. C. & Melo, L.L. Atividades de Fisiologia. Campinas, Sp: Ed. Alínea. 2004.
80
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 6º.
Docente:
Disciplina: Cordados I
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: Desenvolver competências e habilidades em:
 Identificar as relações entre forma, função e ambiente através dos quais os seres vivos podem ser
agrupados como peixes, répteis e anfíbios no estudo da diversidade de animais dentro do enfoque
evolutivo-ecológico,

Planejar, executar, avaliar e re-planejar atividades educacionais, bem como, projetos de
pesquisa científica básica e/ou aplicada relacionados a fauna, avaliando as adaptações dos grupos
aos meio em que ocupa
EMENTA:
Estudos morfo-fisiológico, classificatório e sistemático dos protocordados e cordados com ênfase
em: aspectos biológicos, ecológicos e evolutivos de peixes e anfíbios, répteis; espécies amazônicas
e status de conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pough, F.H.; Heiser, J.B.; Mc Farland, W.N.; A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993,
839p.
Hickmamn C.P.; Roberts L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2004. 845p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sadava, D. et.al. Vida. A ciência da Biologia. Tradução Bonan, C. D. Porto Alegre: Artmed. 8.ed.
2009. (3 volumes)
Hidelbrand, Milton 1995. Análise da estrutura dos Vertebrados. Atheneu. São Paulo.
Orr, R. T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Ed Roca, 1986, 508p.
Zavala – Camim, L. A. O planeta água e seus peixes. Edição do autor: Santos, 2004.
81
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 5
Período: 5º.
Docente:
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de:
 IDENTIFICAR as relações mediante as quais as plantas podem ser analisadas visando
compreender a adaptabilidade das mesmas dentro do enfoque ecofisiológico;
 DESENVOLVER projetos educativos procurando verificar hipóteses relacionadas à fisiologia
vegetal no sentido de compreender os principais processos fisiológicos como fotossíntese,
respiração, nutrição vegetal, crescimento, floração, frutificação e germinação;
 RECONHECER os principais processos fisiológicos envolvidos na adaptabilidade
das plantas às condições de estresse.
EMENTA:
Estudos dos fatores envolvidos na transpiração, condução e absorção de água, nutrição mineral,
metabolismo do nitrogênio, fotossíntese e condução de solutos orgânicos, respiração e produção de
energia bem como o estudo de fatores que influenciam no desenvolvimento vegetal mediante
análise do crescimento e das condições necessárias ao desenvolvimento tais como: biossíntese,
efeitos fisiológicos, metabolismo e estrutura dos hormônios vegetais, da fotomorfogênese, floração,
frutificação, dormência, germinação e movimentos vegetais (tropismos e nastismos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERBAUY G.B. 2004. Fisiologia Vegetal, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan.
RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J EICHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Koogan.
Annual Review of Plant Biology. Vol 61. 2010
Annual Review of Plant Biology. Vol 62. 2011
82
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 5
Período: 6º.
Docente:
Disciplina: Fundamentos de ecologia e de populações
Carga Horária: 100 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: COMPREENDER a idéia central da Biologia que é a do equilíbrio dinâmico da vida.

INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o reconhecimento das
relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações ocorrem.

REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências, cadeias e
teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com interações
ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um equilíbrio
dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em ciclos e
fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção
viva e a abiótica do sistema.

IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo
relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera.

COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos, estabelecendo
relações com fatores sociais e econômicos envolvidos.

COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas, com
estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à saúde
humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual.
EMENTA:
Introdução ao estudo da Ecologia. Teoria de sistemas e ecossistemas. Caracterização dos níveis de
organização dos sistemas vivos: organismo, populações, comunidades e ecossistema, com seus
componentes, interações e correlações entre fatores bióticos e abióticos. Crescimento, estrutura,
distribuição e dinâmica das populações. Regulação populacional. Modelos populacionais,
Metapopulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Odum, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian.1982
Odum, E. P. & Barret, G.W. Fundamentos de Ecologia. Tradução da 5ª Edição. Cengage
Learning, 2008.
Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ.
Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology: Individuals, Populations and Communities.
Blackwell Science Ltd. Oxford.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hanski,I.A. & Gilpin, M.E. (ed.). 1997. Metapopulation Biology, Ecology, Genetics and
Evolution. Academic Press. N.York.
Ricklefs, R. E. & Schluter, D. (eds). 1993. Species diversity in ecological communities. The
University of Chicago Press., Chicago.Stearns,S.C. 1992.
Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Reimpressão Artmed
2008.
83
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Sétimo Período
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 7º.
Docente:
Disciplina: Paleontologia
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Geologia
Objetivos:

Dar ao Aluno uma visão global da Zoologia e Botânica dentro de uma perspectiva tempoespaço-anatomia comparada.

Apresentar perspectivas e uma visão globalizante da Biologia, especialmente, no campo da
Zoologia.
EMENTA:
Noções de estratigrafia e bacias sedimentares brasileiras; Origem da vida e Evolução. Paleoecologia
e Paleobiogeografia. Introdução ao estudo dos invertebrados extintos. Paleontologia de vertebrados,
grupos fósseis da Amazônia, intercâmbio faunístico; Tafonomia. Prováveis causas da extinção dos
grupos fósseis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. Rio de Janeiro:Editora Interciência, 2000, 628p.
GALLO, Valéria; BRITO,Paulo M , SILVA, Hilda Maria A., FIGUEIREDO, Francisco J.Eds.
Paleontologia de Vertebrados – Grandes Temas e Contribuições Científicas. Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2006, 330p.
GOULD, S. J. Vida Maravilhosa.São Paulo: Companhia das Letras, 1990, 391p.
HOLZ, Michael., SIMOES, Marcello G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre:
Editora da Universidade.UFRGS, 2002, 231p.
LABOURIAU, M.J.S. Historia Ecológica da Terra. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,
1994, 307p.
MENDES, J.C. Paleontologia Geral. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977,
342p.
MENDES, J.C. Paleontologia Básica. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1988, 347p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENTON, M.J. Vertebrate Paleontology. London: Champman & Hall, 1990, 377p.
BEHRENSMEYER, A..K., DAMUTH,J .D., DiMICHELE, W. A., POTTS, R.,SUES, H.D.,
WING, S. L. Terrestrial Ecosystems Through Time. Evolutionary Paleoecolgy of Terrestrial
Plants and Animal. Chicago: The University of Chicago Press, 1992, 568p.
CARROL, R.L. Vertebrate Paleontology and Evolution. New York: W.H. Freeman and
Company, 1988, 698p.
KAY, R.F., MADDEN, R.H., CIFELLI, R. L., FLYNN, J.J. Vertebrate Paleontology in the
Neotropics. Washington: Smithsonian
Institution Press, 1997, 592p.
MENDES, J.C.Elementos de Estratigrafia.São Paulo: T.A. Queiroz, Editor, 1992, 566p.
NIELD, E.W. & TUCKER, V.C.T. Palaeontology. An Introduction. Oxford: Pergamon Press,
1985, 178p.
84
POUGH, M.F., HEISER, J.B., MACFARLANDY, W.N. A vida dos Vertebrados. São Paulo:
Atheneu, 1993, 839p.
ROMER & PARSONS. The Vertebrate Paleontology. Chicago: The University of Chicago Press,
1966, 468p.
ZIMMER, Carl. A Beira D Água. Macroevolução e a Transformação da Vida. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editores, 1999, 335p.
APOSTILA e TEXTOS AVULSOS DA INTERNET (que serão informados a medida que
forem utilizados)
85
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 7º.
Docente:
Disciplina: Cordatos II
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Cordatos I
Objetivos:

COMPREENDER as características dos grupos de Aves e Mamíferos através da filogenia,
morfologia, história natural e sistemática.

IDENTIFICAR as principais famílias de aves e mamíferos ocorrentes no bioma Amazônico
mais relevantes em termos ecológicos e conservacionistas.

COMPREENDER a evolução dos grupos.

ATUAR em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com
vistas ao desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos
sociais - particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas
e pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
EMENTA:
Estudo das principais características das aves e mamíferos relacionando com sua filogenia,
sistemática, evolução, biogeografia, ecologia e comportamento. Caracterização das principais
Ordens e Famílias dos grupos ocorrentes no Bioma Amazônico. Conservação dos grupos:
identificação das espécies brasileiras (com ênfase nas ocorrentes no bioma Amazônico) ameaçadas
de extinção e conhecimento dos Planos de Ação nacionais para a conservação de algumas espécies
ameaçadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SICK, H. Ornitologia brasileira. 2004.
REIS, N.R., PERACCHI, A.L., PEDRO, W.A., LIMA, I.P. Eds. Mamíferos do Brasil. Londrina,
Brasil. 2006. 437 p.
Bibliografia Complementar
AURICCHIO, P. Primatas do Brasil. SP: Terra Brasilis Com. Material Didático e Ed.Ltda. 1995.
BECKER,M. e DALPONTE, J.C. Rastros de Mamíferos Silvestres Brasileiros. EDUnB. 1991.
BONVICINO, C. R., OLIVEIRA, J. A. , D’ANDREA, P. S. Guia dos Roedores do Brasil, com
chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. - Rio de Janeiro: Centro Pan-Americano de
Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008.
CARVALHO JR, O.; CAVALCANTE, L.N. Pegadas: Série Boas Práticas, v. 3. Belém-PA:
EDUFPA, 2008. 64p
EISENBERG, J.F. e REDFORD, K.H. Mammals of the Neotropics: The Central Neotropics:
Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Univ. Chicago Press. Chicago y Londres, p. 609. 1999.
EMMONS, L.H. e FEER, F. Neotropical Rainforest mammals: A Field Guide. Chicago:
University of Chicago Press, 1997.
GOULD, E., McKAY, D. Encyclopedia of animals: MAMMALS. NY City: Gallery Books. 1990.
HILDEBRAND, M., 1996. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo.
KLEIMAN, D.G., GEIST, V., C. McDADE, M. Eds. Grzimek´s Animal Life Encyclopedia. 2nd
Edition. 2004. Volumes 12 a 16: Mammals.
OLIVEIRA, T.G. de e CASSARO, K. Guia de identificação dos felinos brasileiros. 2ed.
Sociedade de Zoológicos do Brasil. São Paulo, 1999.
86
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5a edição. Editora Roca. 1986.
NOWAK. The Walker’s Mammals of the World. 1999.
RANZI, A. Paleoecologia da Amazônia: Megafauna do Pleistoceno. Florianópolis: Ed.UFSC..
2000.
87
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 4
Período: 7º.
Docente:
Disciplina: Ecologia de Comunidades e
Biodiversidade
Carga Horária: 80 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos:

COMPREENDER a idéia central da Biologia que é a do equilíbrio dinâmico da vida.

INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o reconhecimento das
relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações ocorrem.

REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências, cadeias e
teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com interações
ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um equilíbrio
dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em ciclos e
fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção
viva e a abiótica do sistema.

IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo
relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera.
COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos, estabelecendo
relações com fatores sociais e econômicos envolvidos.
COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas, com
estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à saúde
humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual.
EMENTA:
Introdução ao estudo da Ecologia. Caracterização dos Níveis de organização dos sistemas vivos:
organismo, populações, comunidades e ecossistema, com seus componentes, interações e
correlações entre fatores bióticos e abióticos. Ciclos biogeoquímicos e alterações antrópicas.
Biodiversidade, conceito de comunidades e sucessão ecológica..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Odum, E. P. Fundamentos de Ecologia. 6ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian.1982
Odum, E. P. & Barret, G.W. Fundamentos de Ecologia. Tradução da 5ª Edição. Cengage
Learning, 2008.
Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ.
Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology: Individuals, Populations and Communities.
Blackwell Science Ltd. Oxford.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hanski,I.A. & Gilpin, M.E. (ed.). 1997. Metapopulation Biology, Ecology, Genetics and
Evolution. Academic Press. N.York.
Ricklefs, R. E. & Schluter, D. (eds). 1993. Species diversity in ecological communities. The
University of Chicago Press., Chicago.Stearns,S.C. 1992.
Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Reimpressão Artmed
2008.
88
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 6
Período: 7º.
Docente:
Disciplina: Estagio de pesquisa III - vivência em
pesquisa
Carga Horária: 120 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Estagio de Pesquisa II
OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno a realização do levantamento de dados necessários para a realização do seu
trabalho de conclusão de curso.
EMENTA:
Desenvolvimento de atividades reà execução do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
Observação: A disciplina Estagio III – vivência em pesquisa terá como responsável, o qual será
creditado a respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o
regimento de estágio, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do
bacharelado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia variável, de acordo com a área escolhida. Esta bibliografia será sugerida pelo
orientador.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia variável, de acordo com a área escolhida. Esta bibliografia será sugerida pelo
orientador.
89
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Disciplinas do Oitavo Período
Departamento de Biologia
Código:
Créditos: 03
Período: 8º.
Docente:
Curso de Ciências Biológicas
Disciplina: Biologia evolutiva
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: genética de populações
Objetivo: Pretende discutir as diferentes teorias evolucionistas frente aos conhecimentos que os
alunos devem ter adquirido nas disciplinas oferecidas anteriormente e os diversos fenômenos que
levaram à evolução dos seres vivos.
Ementa:
Histórico das idéias evolucionistas: pré-lamarckianos. Lamarck, Darwin
Os neodarwinistas e mutacionistas. Teoria sintética. Os debates contemporâneos
As unidades evolutivas: genes, indivíduos, populações e espécies
A micro-evolução: variabilidade genética, origem e manutenção nas populações naturais.
Seleção natural, seleção sexual e adaptação.
Tórias não selecionistas.
A espécie: conceito, variabilidade, mecanismos de especiação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIDLEY, M. Evolução. Editora Artmed. 2008
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2a. edição. Ribeirão Preto. SBG: 2002
MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: UnB, 1998
MEYER, D & EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Editora UNESP. 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darvin à teoria sintética. Belo Horizonte/São Paulo:
Editora Itatiaia/EDUSP. 1988
MATIOLI, S.R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Editora Holos. 2004
HARTL, D.L. Princípios de genética de populações. 3ª.ed. São Paulo. Editora FUNPEC. 2008.
Sugerida
STRATHERN, P. Darwin e a evolução em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor Ltda.
2001
DINIZ FILHO, J. A . F. Métodos filogenéticos comparativos. Ribeirão Preto: Editora Holos. 2000
DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte/São Paulo: Editora Itatiaia/EDUSP. 1986.
Links para bibliotecas eletrônicas:
www.unifesp.br/biblioteca
www.ncbi.nih.gov/books
www.capes.gov.br/periodicos
90
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 8º.
Docente:
Disciplina: Monografia – Trabalho de Conclusão de
Curso
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: Estágios de Pesquisa I, II e III
OBJETIVOS:
Desenvolvimento de uma pesquisa acadêmico-científica materializada por meio de uma monografia
de final de curso, a qual abrangerá os resultados da prática e dados obtidos ao longo das disciplinas
de Estagio I, II e III.
EMENTA:
Elaboração e apresentação, de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redação de
trabalhos científicos, dos resultados obtidos durante a execução do projeto de pesquisa apresentado
nas disciplinas Estágio de pesquisa II e III.
Observação: A disciplina Monografia/TCC terá como responsável, o qual será creditado a
respectiva carga horária, todos os docentes que solicitarem orientações de acordo o regimento do
TCC- monografia, por meio de ato deliberativo do CONDEP, conforme regimento do Bacharelado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável, segundo a área escolhida.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Variável, segundo a área escolhida.
91
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 8º.
Docentes:


Disciplina: Biologia da Conservação
Carga Horária: 60horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos:
OBETIVOS
Compreender as ameaças à diversidade biológica;
Reconhecer as consequências da fragmentação dos habitatats.
EMENTA
Crise Global Da Biodiversidade; Ameaças À Diversidade Biológica: Extinção, Destruição E
Fragmentação De Habitat, Degradação E Poluição Ambiental, Introdução De Espécies Exóticas E
Dispersão De Doenças; Fragmentação E Suas Conseqüências; Populações Variáveis; Criação Em
Cativeiro; Manejo Genético; Reintrodução; Translocação; Extinção; Espécies-Chaves E Unidades
De Conservação. Relações Espécies-Aéreas; Biogeografia De Ilhas; Padrões Espaciais;
Vulnerabilidade De Espécies À Extinção; Unidade De Conservação: Criação, Categorização.
Design E Manejo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOBIANCO, J. JR. COOD. Geral. Biodiversidade Na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade,
Instituto Sócio- Ambiental.2001.
CULLEN. L. JR. RUDRAN, R. VALLARES-PÁDUA, C. ORG. 2003. Métodos E Estudos Em
Biologia Da Conservação E Manejo Da Vida Silvestre. Ed. Ufpr.
GARAY, I. E DIAS, B. ORG. Conservação Da Biodiversidade Em Ecossistema Tropicais: Avanços
Conceituais E Revisão De Novas Metodologias De Avaliação E Monitoramento. Ed Vozes. 2001.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação: . ed. Planta, 2005. 327
p. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAPERS DOS PERIÓDICOS “Conservation Biology” E “Biological Conservation”
92
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 8º.
Docente:
Disciplina: Atividades Científico Culturais - ACC
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: ---
OBJETIVOS:
Incentivar a participação dos discentes em atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e cultura
previstas no regulamento próprio, aprovado pelo Condep-Biologia/UNIR, visando à ampliação das
experiências culturais e uma formação acadêmica diversificada.
EMENTA:
Participação em eventos variados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não contempla
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Não contempla
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
93
EMENTARIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS DO CURSO DE BACHARELADO EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 8º.
Docente:
Disciplina: Criação e Manejo de animais silvestres
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito: cordados II
Objetivos: Proporcionar aos alunos os conceitos e procedimentos a serem tomados pelo
profissional biólogo, quando se tratar do manejo de animais silvestres com enfoque na visão de
conservacionista.
EMENTA:
Conhecer os princípios básicos de manejo da fauna silvestre nativa e exótica.
Capacitar o aluno para elaborar e executar programas de criação e conservação de espécies da fauna
silvestre nativa e exótica.
Fornecer conhecimentos sobre a legislação que controla a criação de animais silvestres, além dos
aspectos econômicos que envolvem a criação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BODMER, R. E.; PENN JR., J. W. Manejo da vida silvestre em comunidades da Amazônia. In:
VALLADARES- PADUA, C.; BODMER, R. E. Manejo e conservação da vida silvestres no Brasil:
CNPq, 1997. 285p. Cap. 4, p.. 52-69.
CONFALONIERE, U.; CHAME, M.; MAGALHÃES, V.; LABARTHE, N.; CHAVES,
S. A.M Novas perspectivas para a saúde ambiental: a importância dos ecossistemas
naturais. In: II Seminário Nacional de Saúde e Ambiente. Rio de Janeiro: Fundação
Osvaldo Cruz. 2002. 84p. (Série Fiocruz: eventos científicos, 4).
FANG, T .G..; MONTENEGRO, O.L.; BODMER, R. E. Manejo y Conservación de
Fauna Silvestre en América Latina. Instituto de Ecologia. 1999. p. 496.
OJASTI, J. Manejo de Fauna Silvestre Neotropical. F. Dallmeier (ed). SIMAB série nº 5.
Smithsonian Instituto/MAB Program, Washington, 2000. P. 290
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos científicos recentes a serem informados pelo docente, bem como atualização da legislação,
sempre que for o caso.
94
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:
Disciplina: Culicidologia Médica Básica
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de:
Identificação de alguns dos principais culicídeos vetores na região norte;
Coleta de larvas e adultos;
Criação, montagem e preservação;
Compreensão da importância das atividades humanas na promoção, prevenção e controle de
vetores.
EMENTA:
Introdução à morfologia e ecologia de mosquitos de importância médica, coleta, criação,
preservação e montagem, identificação de algumas espécies, noções sobre o controle de vetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Carrera, M. 1991. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba: Editora da UFPR. 228p.
Consoli, R. A. G. B. & Lourenço-de-Oliveira, R. 1994. Principais mosquitos de importância
sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. 228p.
Forattini, O. P. 2002. Culicidologia médica. Vol. 1. São Paulo: Edusp. 531p.
Forattini, O. P. 2002. Culicidologia médica. Vol. 2. São Paulo: Edusp. 851p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Marcondes, C. B. 2001. Entomologia Médica e veterinária. São Paulo: Atheneu. 432p.
95
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: Entomologia Geral
Carga Horária: 60 horas/aula: 3
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar ao estudante conhecimentos da Classe Insecta e suas
principais ordens.
EMENTA:
Morfologia geral dos insetos. Aspectos biológicos, ecológicos, fisiológicos e comportamentais.
Taxonomia, filogenia, diversidade e história evolutiva dos principais grupos. Formas de locomoção.
Principais métodos de coleta e de preparação de espécimes para coleções didáticas e científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Gallo, D., Nakano, O, Silveira Neto, S., Carvalho, R.P.L., Baptista, G.C. De, Berti Filho, E., Parra,
J.R.P.,Zucchi, R.A., Alves, S.B., Vendramin, J.D., Marchini, L.C., Lopes, J.R.S., Omoto, C. 2002.
Entomologia agrícola. Piracicaba:FEALQ. 920 p.
Gullan, P.J., Cranston, P.S. 2007. Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca.
440 p.
Rafael, J. A.; Melo, G. A. R.; Carvalho, C.J.B.; SCasari, S.A. & Constantino. Insetos do Brasil.
Diversidade e Taxonomia R. 810 pg Ano: 2012
Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto:
Holos Editora. 271 p.
Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2004. Borror and DeLong's Introduction to the Study of
Insects. 7TH Edition. 888p. Thomson Books/Cole.
Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2011. Estudo dos Insetos - Tradução da 7ª edição de Borror and
Delong's Introduction to the Study of Insects. 816p. Cencage Learning editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Almeida, L. M.; Costa, C. S. R & Marinoni, L . 1998. Manual de Coleta, Conservação, Montagem
e Identificação de Insetos. Editora Holos. 78p.
Brusca, R. & G. Brusca. 2007. Invertebrados. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1098p.
Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan. 872p.
96
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: Interação Inseto Planta
Carga Horária: 60 horas/aula: 3
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar a aquisição de conceitos básicos sobre as relações
insetos e plantas, entendimento dos aspectos ecológicos e evolutivos que envolvem estas relações e
a aplicabilidade das interações inseto-planta.
EMENTA:
Estudo das interações ecológicas entre insetos e suas plantas hospedeiras, abordando aspectos da
seleção da planta, tipos de danos e mecanismos dos insetos para romper as barreiras de defesa
físicas e químicas das plantas; hipóteses sobre os processos evolutivos das interações inseto-planta;
interações tritróficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bernays, E.A & R.F.Chapman. 1994. Host-plant selection by phytophagous insects. London.
Chapman & Hall, 312 p.
Del-Claro, K & Torezan-Silingardi, H.M. 2012. Ecologia das Interações Plantas-Animais: uma
abordagem ecológico-evolutiva. 1 ed. Rio de Janeiro: Technical Books. 336p.
Del-Claro, K. 2004. Comportamento Animal - Uma introdução à ecologia comportamental.
Distribuidora / Editora - Livraria Conceito - Jundiaí – SP.
Panizzi, Ar & J.R.Parra. 1991. Ecologia Nutricional de Insetos e Suas Implicações no Manejo de
Pragas. São Paulo, Ed.Manole, 359 p.
Triplehorn, C.A & Johnson, N. F. 2011. Estudo dos Insetos - Tradução da 7ª edição de Borror and
Delong's Introduction to the Study of Insects. 816p. Cencage Learning editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chapman, R.F. & G. De Boer. 1995. Regulatory Mechanisms in Insect Feeding. New York,
Chapman & Hall, 398 p.
Brusca, R. & G. Brusca. 2007. Invertebrados. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.
1098p.
Hickman, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. Guanabara
Koogan. 872p.
Rafael, J. A.; Melo, G. A. R.; Carvalho, C.J.B.; SCasari, S.A. & Constantino. Insetos do Brasil.
Diversidade e Taxonomia R. 810 pg Ano: 2012.
97
Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:
Disciplina: Ictiologia
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito: cordados I
Objetivo:

Conhecer a filogenia, classificação e diversidade dos grupos de peixes, aprendendo a
distingui-los;

Agrupar as principais características dos grandes grupos e relacioná-las com o sucesso de
colonização;

Conhecer a diversidade dos diferentes ambientes aquáticos, e sua relação com a ictiofauna
neotropical, com enfoque para a região Amazônica;

Discutir as peculiaridades da Ictiofauna do estado de Rondônia.

Entender a dinâmica da pesca na Amazônia e relacioná-lo com aspectos ecológicos do
grupo.

Conhecer os fundamentos técnicos e legais do manejo do pescado e do ordenamento
pesqueiro






Ementa:
Esquema classificatório e filogenético dos peixes com enfoque para a Classe Osteichthyes;
Ambientes aquáticos: definição, caracterização e diversidade;
Diversidade de peixes, inter-relações tróficas e aspectos reprodutivos;
Ecologia de comunidades e populações e biologia pesqueira.
Dinâmica da pesca na Amazônia e fundamentos teóricos e legais para o manejo do pescado de
ordenamento pesqueiro.
A pesca no estado de Rondônia e suas peculiaridades.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Agostinho, A. A. ; Gomes, L. C. ; Pelicice F. M. 2007 Ecologia e Manejo de recursos Pesqueiros
em Reservatórios do Brasil. Eduem: Maringá. 501p.
Claro-Jr, L.H.; Ferreira, E.J.G.; Zuanon, J.; Araújo-Lima, C.A.R.M. 2004. O efeito da floresta
alagada na alimentação de três espécies de peixes onívoros em lagos de várzea da Amazônia
Central, Brasil. Acta Amazonica, 34(1): 133-137.
Cunico, A.M.; Graça, W.J.; Veríssimo, S.; Bini, L.M. 2002. Influência do nível hidrológico sobre a
assembléia de peixes em lagoa sazonalmente isolada da planície de inundação do alto rio Paraná.
Acta Scientiarum, 24(2): 383-389.
Lowe-McConnell, R.H. 1999. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais./R.H.
LoweMcConnell; tradução Anna Emília A. de M. Vazzoler, Angelo Antônio Agostinho, Patrícia
T.M. Cunnhingham. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 534p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Batista, V.S. & Petrere Jr., M. 2003. Characterization of the commercial fish production landed at
Manaus, Amazonas State, Brasil. Acta Amazonica, 33(1): 53-63.
Cox-Fernandes, C. 1997. Lateral migration of fishes in Amazon floodplains. Ecology of Freshwater
Fish, 6: 36-44.
Junk, W.J.; Bayley, P.B.; Sparks, R.E. 1989. The flood pulse concept in river-floodplain systems.
Proceedings of the International Large River Symposium, Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci., 106:
110-127.
Krebs, C.J. 1989. Ecological Methodology. Harper and Row, new York.
98
Malabarba; Luiz R., Phylogeny and Classification of Neotropical fishes. EDIPUCRS
Saint-Paul, U.; Zuanon, J A S., Villacort Correa, M.; Garcia, M.; Fabré, N.; Berg, U.; Junk, J. 2000.
Fish communities in central Amazonian white-and blackwater floodplains. Enviromental Biology of
Fishes. 57: 235-250.
99
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 (2T+1P)
Período: eletiva
Professor responsável:
Disciplina: Etnobiologia
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
Ementa
Etnobiologia: Definição, histórico e delimitação do âmbito da etnobiologia. Importância. Bases
epistemológicas da etnobiologia. Etnobotânica, etnoecologia, etnozoologia, etnofarmacologia.
Metodologia da pesquisa em etnobiologia. Teoria e prática. Técnicas qualiquantitativas de coletas
de dados e os instrumentos de análise etnocientíficos. Etnotaxonomias. Etnoconservação e
conhecimento local. Aplicações do conhecimento etnobiológico de populações tradicionais.
Aspectos éticos e legais do direito de propriedade intelectual adquirida. Contexto integrado em
conservação e uso de recursos genéticos.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, U. P.; ALVES, A. G. C.; SILVA, A. C. B. L. E.; SILVA, V. A. (Orgs.)
Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Volume 1. Recife, Sociedade Brasileira de
Etnobiologia e Etnoecologia, 2002. 151 p.
ALBUQUERQUE U.P.; LUCENA, R.F.P. (Orgs.) Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobiológica e
Etnoecologica. Recife, Nupeea, 2010, 560 p.
ALVES, A.G.C., ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P. (Org.).Atualidades em Etnobiologia e
Etnoecologia. Volume 2. Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia/NUPEEA. Recife,
2005, 206 p.
ALBUQUERQUE, U.P. & HANAZAKI, N. (Orgs.).Recent Developments and Case Studies in
Ethnobotany. Recife: Nupeea, 2010.
AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. P. (eds). Métodos de coleta e análise de dados em
DIEGUES, C.A. Etnoconservação: Novos rumos de conservação da natureza nos Trópicos.
etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. UNESP/ CNPq, Rio Claro, Brasil, 2002. 204p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B.; PERONI, N. (Org.). Etnoecologia em perspectiva: natureza,
cultura e conservação. Recife: Nupeea, 2010. 275 p.
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo, Loyola, 1999, 152 p.
BERKES, F. Sacred ecology: traditional ecological knowledge and resource management.
Philadelphia, Taylor & Francis, 1999, 209 p.
BERLIN, B. Ethnobiological Classification; Princeton: Princeton University Press, 1922.
CLÉMENT, D. 1998. The historical foundations of ethnobiology (1860-1899). Journalof
Ethnobiology 18(2): 161-187.
COTTON, C.M. 1996. Ethnobotany: principles and applications. John Wiley & Sons, Chichester.
DAVIS, E.W. 1995. Ethnobotany: an old practice, a new discipline. Pp. 40-51. In: Schultes, R. E. &
Reis, S. von. Ethnobotany: evolution of a discipline. Dioscorides Press, Portland.
DIEGUES, C. O mito moderno da natureza intocada.São Paulo. HUCITEC. 1996
HUCITEC: São Paulo, 2000, 290 p.MARQUES, José Geraldo W. O olhar (Dês.) Multiplicado. O
papel do Interdisciplinar e do Qualitativo na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. In:
AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. e SILVA, S. M. P. Anais do I Seminário de Etnobiologia e
Etnoecologia do Sudoeste. Rio Claro, 29 a 30/11 e 01/12/2001. UNESP/CNPq, 2002. p. 31 - 46.
DIEGUES, A. C. S. (Org.) Enciclopédia Caiçara. Volume 1. O Olhar do Pesquisador. São Paulo:
Hucitec e NUPAUB, 2004. 382 p.
LAGOS-WITTE, S. 2000. Conceptos teóricos y metodológicos de laEtnobotánicacontemporánea.
LÉVI-STRAUSS, C. 1962. A ciência do concreto. Pp. 19-55. In: Lévi-Strauss, C. O pensamento
selvagem. Papirus, França.
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MARQUES, J.G.W. Pescando pescadores: ciência e etnociência em uma perspectiva ecológica. 2.
ed., São Paulo, NUPAUB/Fundação Ford, 2001, 304 p.
MARTIN, G.J. Ethnobotany: a people and plants conservation manual. London: Chapman & Hall,
1995.
MEDEIROS, M.F.T. 2007. Botica Monachorum: Farmácia Botânica dos Monges –Mosteiro de São
Bento do Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica), Museu
Nacional/ UFRJ.
MEDEIROS, M.F.T. 2009. Etnobotânica histórica: princípios e procedimentos. Núcleo de
Publicações em Ecologia e Etnobotânica Aplicada (NUPEEA), Recife.
MEDEIROS, M.F.T. 2010. A interface entre a história, a etnobiologia e a etnoecologia Pp. 9-15. In:
Medeiros, M.F.T. Aspectos históricos na pesquisa etnobiológica. Núcleo de Publicações em
Ecologia e Etnobotânica Aplicada, RecifePOSEY, D. Introdução, etnobiologia: teoria e prática. In:
RIBEIRO, D. Suma Etnobiológica Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1987. v.1. p.15-25.
RIBEIRO, B. G. Etnobiologia, ed. Vozes.
101
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 (1T+2P)
Período: eletiva
DISCIPLINA: Práticas de Laboratório: biologia
celular, molecular e bioquímica.
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito: Biologia celular, biologia
molecular, genética básica e bioquímica.
Docente:





EMENTA:
Aspectos teóricos sobre organização e metodologias laboratórios de bioquímica, biologia celular e
molecular. Aprendizado das técnicas adequadas e cuidados na obtenção e manipulação de diversos
tipos de amostras biológicas. Preparar os estudantes para a execução de diferentes protocolos
metodológicos aplicados à bioquímica, genética, imunologia, microbiologia e parasitologia.
Familiarização com a utilização de instrumentos e reagentes químicos nas pesquisas biológicas.
Objetivos:
Introdução aos conceitos elementares para boas práticas em laboratório.
Entendimento de aspectos físico-químicos das substâncias.
Dar subsídios aos alunos para padronizar e desenvolver atividades laboratoriais básicas.
Condições de perceber as exceções especificidades inerentes a área molecular e suas aplicabilidades
práticas na vida cotidiana.
Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam o uso e descarte de dejetos
laboratoriais, colaborando em áreas de educação ambiental e saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, C.V.; RICCI, G; AFFONSO, R. Guia de práticas em biologia molecular. São
Caetano do Sul (SP). Editora Yendis. 2010.
NAOUM, P.C. Diagnostico das hemoglobinopatias. São Paulo. Ed.Sarvier. 1987.
LEHNINGER, Princípios da Bioquímica, editora Sarvier;
MARZZOCO Anita, Bioquímica Básica, Editora Guanabara Koogan, 2º edição
STRYER Lubert, Bioquímica, Editora Guanabara Koogan, 4ºedição
VOET Donald, Fundamentos de Bioquímica, editora ArtMed, 1ª edição
DEVLIN, Thomas, Manual de bioquímica com correlações clínicas, Editora Edgard Blucher, 5
edição
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. KASAHARA, S. Ribeirão Preto (SP). SBG
editora. 2009
MORRIS, J.G. Fisico-química para biólogos. São Paulo. EDUSP. 1972.
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA- Universidade Federal do Paraná. Bioquímica – aulas
práticas. 6 ed. Editora, UFPR (PR). 2002
102
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 (1T+2P)
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: Estrutura dinâmica da floresta
amazônica
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos:

COMPREENDER a idéia central da Ecologia de comunidades e de assembleias
bióticas. Propriedades emergentes é a do equilíbrio dinâmico e da estabilidade dos sistemas
ecológicos.

INVESTIGAR as diversas formas de obtenção de alimento e energia e o
reconhecimento das relações entre elas, no contexto dos diferentes ambientes em que tais relações
ocorrem.

REPRESENTAR as interações alimentares através de uma ou várias seqüências,
cadeias e teias alimentares, contribuindo para a consolidação dos conceitos relacionados com
interações ecológicas em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência de um
equilíbrio dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia transitam de formas diferentes – em
ciclos e fluxos respectivamente – e que tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a
porção viva e a abiótica do sistema.

IDENTIFICAR e conceituar os níveis de organização da matéria viva, estabelecendo
relações entre eles, permitindo a compreensão da dinâmica ambiental que se processa na biosfera.

COMPARAR a dinâmica populacional humana com a de outros seres vivos,
estabelecendo relações com fatores sociais e econômicos envolvidos;

COMPREENDER E JULGAR modos de realizar intervenções nos ecossistemas,
com estabelecimento de relações entre intervenção no ambiente, degradação ambiental e agravos à
saúde humana e a avaliação do desenvolvimento sustentado como alternativa ao modelo atual.
EMENTA:
Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológica e suas propriedades
emergentes. Fatores ecológicos e produtividade. Padrões e processos ecológicos. Fundamentos de
ecossistemas e agroecossistemas. Comunidades e populações. Tipos de dados, acurácia de medidas.
Fundamentos de álgebra de matrizes. Descrição de universos amostrais, distribuições teóricas e
empíricas de freqüências, probabilidade, estimativas. Otimização da amostragem dependente de
objetivos. Medidas de semelhança para comparações de amostras e de variáveis. Exploração de
dados multidimensionais, ordenação, análise de agrupamentos. Testes de hipóteses, inferência
probabilística através de testes de permutação. Comparações probabilísticas entre amostras, entre
variáveis, delineamentos experimentais, análise da variância multivariada. Modelos de regressão.
Uso de aplicativos para análise em computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Begon,M. Harper,J.L. & Towsend. 1996. Ecology. Individuals, Populations and Communities.
Blackwell Science Ltd. Oxford.
Edgington, E. S. 1987. Randomization Tests. New York, Marcel Dekker. 341 p.Gomes, F. P. 1990.
Curso de Estatística Experimental. Piracicaba, Nobel. 468 p.
Krebs, C. J. 1999. Ecological Methodology 2a ed. Addison-Welsey Educational Publishers, Menlo
Park, California. 620 p.
Legendre, P.; Legendre, L. 1998. Numerical Ecology 2a ed. Elsevier, Amsterdam. 853 p. Manly,
103
B. F. J. 1997. Randomization, Bootstrap and Monte Carlo Methods in Biology. 2nd ed. London,
Chapman & Hall. 399 p.
McCune, B.; Grace, J.B.; Urban, D.L. 2002. Analysis of Ecological Communities. MjM Software
Design.
Ricklefs, R.E. 1996. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A.. RJ.
Valentin, J. L. 2000. Ecologia Numérica: Uma Introducão à Análise Multivariada de Dados
Ecológicos. Rio de Janeiro, Interciência. 117 p.
104
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 (1T+2P)
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: Introdução à Análise Multivariada
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
EMENTA:
Dar base teórica e prática dos métodos multivariados. Introdução geral sobre a análise multivariada
e sua aplicação, sendo transmitidos conceitos teóricos e práticos sobre os métodos multivariados.


Objetivos:
Transmitir conceitos teóricos e práticos da Análise Multivariada.
Propor seminários com tema sobre aplicação dos métodos multivariados com aplicação direta sobre
os dados das monografias dos alunos matriculados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, J.V.E. 1997. Estudo de impacto ambiental da emissão de efluente hídrico no rio
Paraíba do Sul através da análise espacial e multivariada. Dissertação de mestrado. Instituto de
Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, 78p.
DINIZ-FILHO, J. A. F. 1994. Variação geográfica de abelhas africanizadas (Apis mellifera). Tese
de doutorado, instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro.
LANDIM, P. M. B. 1997. Análises estatística de dados geológicos multivariados. Laboratório de
Geomatemática IGCE/UNESP, Rio Claro, Publicação Didática Nº 5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
YU, T. Y. e CHANG, L. F. W. 2000. Selection of scenarios of ozone polluition at southern Taiwan
área utilizing principal component analysis. Atmospheric Enviroment 34: 4499 – 4509;
AUSTIN, M.P. e SMITH-GREIG, P. 1968. The application of quantitative methods to vegetation
survey. II some methodological problems of data from rain forest The J. Ecol. 56: 827 – 844
105
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 7º.
Docentes:
Disciplina: Ecologia da vegetação do Cerrado
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: Ecologia de comunidades
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos o entendimento sobre os processos que levaram ao estabelecimento e à
manutenção da flora e da vegetação do Cerrado.
EMENTA
Os conceitos de cerrado. O clima. O solo. O fogo. Gradiente fisionômica e suas causas. Estresses
ambientais e os tipos de cerrado. A flora e suas regiões. Ameaças e conservação do cerrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Goodland, R. & Ferri, M.G. 1979. Ecologia do Cerrado. Ed. da USP, 193 p.
Sarmiento, G. 1984. The ecology of tropical savanas. Harvard University Press. Cambridge.
Oliveira, P.S. & Marquis, R.J. 2002. The cerrados of Brazil: ecology and natural history of a
neotropical savana. Columbia University Press. New York.
Crawley M.J. (ed.) 1997. Plant ecology. 2nd ed. Oxford: Blackwell.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ferri, M.G. 1963. I Simpósio sobre o Cerrado. Ed. da Universidade de São Paulo, 424 p.
Ferri, M.G. 1971. II Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Edgard Blucher Ltda., São Paulo, 376p.
Ferri, M.G. 1971. III Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Edgard Blucher Ltda., 239 p.
Ferri, M.G. 1977. IV Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Universidade de São Paulo, 405 p.
106
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: 8º.
Docentes:
Disciplina: Fitogeografia
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Pré-requisitos: Sistemática de fanerógamas,
ecologia de comunidades e biodiversidade,
paleontologia
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá reconhecer os tipos de vegetação, suas características e os
fatores que determinam sua distribuição.
EMENTA
Introdução à fitogeografia. Estudo da distribuição das formações vegetacionais. Ambiente físico e
sua relação com a vegetação. Padrões geográficos de plantas vasculares. Sistemas de classificação
da vegetação brasileira. Fitogeografia da Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Brown, J. H.; Lomolino, M. V. 2006. Biogeografia. 2. ed.: FUNPEC Editora, Ribeirão Preto.
Rizzini, C.T. 1997. Tratado de Fitogeografia do Brasil, 2da Ed., Rio de Janeiro, Ed. Âmbito
Cultural, 747 p.
Souza, G.C.R.; Suguio, K.; Santos, S.A.; Oliveira, P.A. 2005. Quaternário do Brasil. Holos Editora,
Ribeirão Preto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira. 2ª Edição revista e atualizada. Rio de Janeiro.
274 p.
107
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docentes:
DISCIPLINA: Ecologia da Amazônia
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito: Ecologia geral e de populações
Objetivos: A disciplina tem como objetivo geral prover conhecimentos sobre padrões gerais dos
processos ecológicos ocorrentes no bioma amazônico dentro do contexto da origem da
biodiversidade na Amazônia.
EMENTA:
Macro-caracterização do bioma amazônico; Paleoecologia, Hipóteses explicativas a cerca da
origem da biodiversidade Amazônica; Ecorregiões; Estratégias para conservação da biodiversidade
amazônica; As funções ecológicas dos ecossistemas tropicais; Desmatamento: processos físicos,
efeito de borda e ecologia dos fragmentos florestais. Manejo florestal: avaliação do impacto na
biodiversidade e funções ecológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Aziz Ab’Saber. Os Domínios de Natureza do Brasil: Potencialidades Paisagísticas. Ateliê
Editorial. 2003.
Capobianco, J.P.R. Coord. Geral. Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Estação Liberdade,
Instituto Sócio-Ambiental. 2001.
Ima Célia Guimarães Vieira, José Maria Cardoso da Silva, David Conway Oren e Maria Ângela
D’Incao (org.). Diversidade Biológica e Cultural da Amazônia. Museu Paraense Emílio Goeldi.
Belém – Pará. 2001.
Janzen. Daniel H. Ecologia Vegetal nos Trópicos. Coleção Temas de Biologia. Volume 7. E.P.U.
Editora Pedagógica da Universidade de São Paulo. 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Aziz Ab’Saber. Amazônia: do discurso a práxis. Edusp. 1996.
Goulding, M., Barthem, R. e Ferreira, E. The Smithsonian Atlas of the Amazon. Smithsonian
Institution. 2003.
Laurance, W.F. e Bierregaard, Jr. Tropical Forest Remnants: Ecology, Management and
Conservation of Fragmented Communities. The University of Chicago Press. Chicago. 1997.
MMA: Avaliação e Identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização
sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Amazônia Brasileira. 2001.
MMA: A grilagem de terras públicas na Amazônia brasileira. Série estudos 8. 2006.
Ranzi, Alceu. Paleoecologia da Amazônia: Megafauna do Pleistoceno. Editora da UFSC.
Florianópolis. 2000.
108
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: Manejo de Recursos Naturais
e Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
EMENTA:
Políticas públicas e programas voltados à Gestão de Recursos Naturais e de Áreas Protegidas no
Brasil; Manejo de recursos naturais para conservação; Instrumentos para gestão de unidades de
conservação; Fundamentos econômicos do manejo de recursos naturais e gestão de áreas
protegidas; Fundamentos jurídicos do manejo de recursos naturais e gestão de áreas protegidas; UC
e Conservação da biodiversidade Amazônica.
OBJETIVOS:
Apresentar os princípios básicos que norteiam o manejo de recursos naturais e a gestão de áreas
protegidas no âmbito da realidade da Amazônia brasileira, considerando seus desafios e
oportunidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Azevedo, C.R de & M. Apel 2004. Co-gestão: Um processo em construção na várzea amazônica.
Estudo Estratégico – Analítico. IBAMA/ProVárzea, Manaus, Brasil, 100p.
Berté, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Ed. Saraiva, 2009. 299 p. v. Número de chamada:
658:502.35 B537g.
Olmos, F., A. P. Filho & C. A. Lisboa. 1998. As unidades de conservação de Rondônia.
SEPLAN/PLANAFLORO/PNUD.BRA/94/007, Rondônia,1998. 94p.
McGrath, D. G. Biosfera ou biodiversidade: uma avaliação crítica do paradigma da biodiversidade.
33-67. In: Ximenes (org.) Perspectiva para o desenvolvimento sustentável. Um contribuição para
Amazônia 21. Belém: Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. 1997.
SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. 2002. Lei no. 9985, de
18/julho/ 2000; Decreto no. 4340, de agosto/2002. 2ª ed. MMA/SBF, Brasília, Brasil, 52p.
Terborgh, J., Schaik, C. V, Davenport. L., Rao, M. (org). Tornando os parques eficientes.
Estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed da UFPR/Fundação. O
Boticário, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Batista V.S.; V.J., Isaac & J.P.Viana 2004. Exploração e manejo dos recursos pesqueiros da
Amazônia. p. 63- 151. In: Ruffino, M. L. (coord.). A pesca e os recursos pesqueiros na Amazônia
Brasileira. IBAMA/ProVárzea, Manaus, Brasil.
Diegues, A.C. (org.) Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza. HUCITEC,
NUPAUB-USP.
Brito, Maria Cecília Wey de. Unidades de Conservação. Intenções e Resultados.
ANNABLUME/FAPESP:
São
Paulo.
2000
230p
Cullen, L. Jr., Rudran, R. & Valladares-Pádua, C. Org. 2003. Métodos e Estudos em Biologia da
Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR.
Esteves, Francisco Assis. Estrutura, Funcionamento e Manejo de ecossitemas Brasileiros.
OECOLOGIA BRASILIENSIS: Rio de Janeiro. v 1 / UFRJ. 1995 595p
Garay, I. E Dias, B. Org. 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais:
Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editora
Vozes.
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Hans, K. Planejamento, acompanhamento e avaliação em projetos de gestão ambiental. Manaus:
Agência de Cooperação Técnica GTZ, 2002. 61p.
Kalikoski, D.C., Seixas, C. S. & Amuldi, T.. 2009. "Gestão compartilhada e comunitária da
pesca no Brasil: avanços e desafios". Ambiente & Sociedade, vol XII, n. 1: 151-172.
Laurance, W.F., D. Carolina Useche, Julio Rendeiro, Margareta Kalka, Corey J. A. Bradshaw,
Sean P. Sloan, Susan G. Laurance, Mason Campbell, Kate Abernethy, Patricia Alvarez, Victor
Arroyo-Rodriguez, Peter Ashton, Julieta Benítez-Malvido, Allard Blom, Kadiri S. Bobo, Charles
H. Cannon, Min Cao, Richard Carroll, Colin Chapman, Rosamond Coates,Marina Cords, Finn
Danielsen, Bart De Dijn, Eric Dinerstein, Maureen A. Donnelly, et al. Averting biodiversity
collapse in tropical forest protected areas. Nature 489, pg 290–294. 13 September 2012.
Lei Federal Nº 11.284 de 02/03/2006.
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McGrath, D.G.; F. Castro & C. Futemma 1994. Reservas do Lago e o manejo comunitário da pesca
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MMA: A grilagem de terras públicas na Amazônia brasileira. Série estudos 8. 2006
MMA: Avaliação e Identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização
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Morsello, C. 2001. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. Annablume Editora.
Paiva, Melquíades Pinto Conservação da Fauna Brasileira. INTERCIÊNCIA: São Paulo. 1999.
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Redford, K.H. & Padoch, C. 1992. Conservation of Neotropical Forests: Working from Traditional
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Robinson, J.G. & Bennett, E.L. Ed. 2000. Hunting for Sustainability in Tropical Forests. Columbia
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Serviço Florestal Brasileiro - SFB. Resolução 02/2007, de 06 de julho de 2007.
Terborgh, J.; Schaik, C.V.; Davenpor L. & Rao M. (Org). Tornando os Parques Sustentáveis.
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Valladares-Padua, C., Bodmer, R.E. & Cullen, L. Jr. Org.. Manejo e Conservação de vida silvestre
no Brasil. MCT-CNPq – Sociedade Civil Mamirauá. 1997.
110
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:




DISCIPLINA: Genética humana
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito: Genética básica
Objetivos: Desenvolver as competências e habilidades de:
Permitir um aprofundamento nos conhecimentos da genética humana e médica para reconhecer,
compreender e interpretar os mecanismos funcionais humanos normais e anormais, que resultam em
desordens genéticas.
Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares ou interdisciplinares interagindo
com diferentes especialidades e diversos profissionais de modo a estar preparados à emitir pareceres
genéticos.
Opinar e se manifestar junto à sociedade em questões que envolvam essa ciência, contribuindo para
a difusão do conhecimento e uma visão correta da genética pela sociedade. Interpretar o efeito de
agentes mutagênicos sobre o material genético e intervir nos programas de prevenção de patogenias.
Registrar e refletir sobre conceitos de genética humana, sua prática e seus aspectos éticos.
EMENTA:
Somos o produto da interação de nossos genes com o ambiente em que vivemos. Pequenas
variações nesses fatores podem desencadear perturbações no desenvolvimento do embrião e/ou
funcionamento normal do organismo. A Genética Médica é um campo que progride rapidamente,
destrinchando o que compete aos genes, aos fatores ambientais e a interação entre estes fatores no
determinismo de cada comportamento, traço ou distúrbios. Inclui estudos de herança de doenças nas
famílias, mapeamento de genes e análise dos mecanismos moleculares através dos quais os genes
causam doença, alem do diagnóstico e do tratamento das doenças genéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª
ou 8ª ed*.
GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. *
THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2002, 6ª
ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES-OSORIO & ROBINSON Genética Humana . Ed. Artes Médicas, 2001.
FROTA-PESSOA, O., OTTO, P.G. & OTTO, P.A. Genética Humana e Clinica, Ed. Roca. 2004
JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de Janeiro,
Elsevier Ltda., 2000. 3ª ed.
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Ed. Guanabara Koogan, 1982
VOGEL, F. & MOSTULSKY, A. G. Genética Humana - Problemas e Abordagens. Ed. Guanabara
Koogan
BEIGUELMAN, B. 1994. Dinâmica dos genes nas famílias e populações. SBG, Ribeirão Preto
BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3a.ed. Ribeirão Preto, Funpec editora,
2003.
GUERRA, M. Introdução 'a citogenética geral. RJ. Editora Guanabara Koogan S.A.
MOTTA, P.A, Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica, Rio de Janeiro,
Guanabara-Koogan, 2a. ed.
STRACHAN, T. & READ, A. P. Genética Molecular Humana. Porto Alegre, Editora Artes
Médicas, 2009
111
*disponível gratuitamente, na sua edição em língua inglesa, na página eletrônica da UNIFESP e do
NCBI
112
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 creditos (2 teóricos/1 pratico)
Período:
Docentes:



Disciplina: Curadoria de Coleções Biológicas
Carga Horária: 60 horas/aula
Turno: diurno
Objetivo Geral da Disciplina: Desenvolver as competências e habilidades de:
IDENTIFICAR as formas de conservação de material biológico ex situ;
RECONHECER a legislação que orienta sobre as coletas e armazenamento de material biológico;
CAPACITAR em técnicas de coletas e armazenamento dos dados em banco de dados.
EMENTA: Base legal para estudos da biodiversidade com ênfase na conservação ex situ e técnicas
modernas de curadoria. Técnicas de Coletas de Material Biológico. Conservação e manutenção de
Material Biológico nas Coleções. Gerenciando Banco de Dados. A importância da curadoria para o
desenvolvimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, C.E. de M. & PRADO, J. Código Internacional Código Internacional de Nomenclatura
Botânica Código Internacional de Nomenclatura Botânica de Nomenclatura Botânica (Código de
Viena, 2005). IBT, IAPT, SBSP, São Carlos: Editora Rima, 2007. 181 p.
INPA. 1998. Manual de herbário: apostila de acompanhamento do Curso Internacional de
Técnicas de Herbário. INPA. 151 p.
Instrução Normativa 154 IBAMA – Janeiro de 2010
Instrução Normativa 160 IBAMA – janeiro de 2010
International Commission of Zoological Nomenclature - ICZN. 1999. 4 ed. International Code of
Zoological Nomenclature. London, The International Trust for Zoological Nomenclature.
Fahy, A. 1994. Collections Management. Leicester: Routledge. 320p.
Filer, D. 2010. Brahms para Iniciantes. Apostila de Treinamento. 96p.
Lei da Fauna 5197/67
Medida Provisória no 2.186-16, de 2001
Simmons, J.E. 2002. Herpetological Collecting and Collections Management. Society for Study
of Amphibians and Reptiles. 159p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do
conhecimento. São Paulo, Contexto.
Peixoto, A. L. (org.) 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e
conservação da biodiversidade. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro.
113
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:








DISCIPLINA: Novas Tecnologias
informação e comunicação
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
da
Objetivos: Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de:
Refletir sobre o papel da tecnologia da informação e comunicação na Sociedade e na Educação.
Perceber as possibilidades de construção da rede colaborativa de aprendizagem.
Conhecer e implementar experiências de integração de mídias em educação e implementar a
inclusão digital.
Identificar as novas formas de aprender e ensinar com o uso das mídias destacando uma postura de
leitor crítico e de autoria.
Desenvolver ações para o desenvolvimento social e profissional, valorizando a disseminação de
informações relevantes aos professores e alunos da rede pública de ensino, através da integração do
ensino, pesquisa e extensão e o compromisso com a formação continuada.
Analisar a recontextualização do papel da escola diante das demandas da sociedade atual.
Atuar em prol da conservação da diversidade biológica e sócio-cultural amazônica, com vistas ao
desenvolvimento sustentável humano, trabalhando diretamente com diferentes segmentos sociais particularmente os mais fragilizados - como as comunidades tradicionais, etnias indígenas e
pequenos produtores rurais, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
Atuar para o desenvolvimento social e profissional, acompanhando a evolução do pensamento
científico na área de sua atuação e utilizando o conhecimento socialmente acumulado na produção
de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo, a fim de utilizá-lo de forma crítica e
com critérios de relevância social.
EMENTA:
Estudo das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), sua utilização em redes
sociais na sociedade contemporânea e a revolução que isto representa para a educação, com
investigação sobre a integração com as mídias convencionais como mediadores das propostas de
educação formal e informal e sua utilidade em nossa região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Fernando (org.). Educação à distância: formação de professores em ambientes
virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: MCT/PUC. 2001.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Pedagogia de projetos e integração de mídia.
Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ppm/tetxt5.htm. Acesso em
26/09/2005.
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender: a
geração do audiovisual e do computador. São Paulo, Ed. Paulinas, 1989.
BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, SP: Autores Associados (Coleção
Polêmicas do nosso tempo; 78). 2001.
DIZARD, W. P. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed. 1998.
MAGDALENA, Beatriz Corso; COSTA, Iris Elisabeth Tempel. Internet em Sala de Aula: com a
palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003
114
MARCONDES, Beatriz, MENEZES, Gilda e THOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras
linguagens na sala de aula. São Paulo, Contexto. 2000.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2000.
SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação.
Porto Alegre, 2006.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação? São Paulo, Cortez,
1991.
www.proinfo.gov.br/ (biblioteca). Coletâneas de artigos e textos sobre informática na educação.
http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/agosto05/destaque/destaque.htm. Blogs como ferramentas
pedagógicas.
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0195/aberto/mt_161219.shtml.
Inclusão
Digital.
Tecnologia ao alcance de todos.
www.scielo.br/pdf/ep/v31n1/a05v31n1.pdf. GIORDAN, Marcelo. A internet vai à escola. USP.
http://www.anped.org.br/25/sessoesespeciais/solangejobimsouza.doc. JOBIM E SOUZA, Solange e
GAMBA JR, Nilton. Novos suportes, antigos temores: tecnologia e confronto de gerações nas
práticas de leitura e escrita.
http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/011-TC-A2.htm. EAD: O professor e a Inovação
Tecnológica.
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/boletins2005.htm. Boletins da série Salto para o
Futuro: Integração de tecnologias, linguagens e representações.
115
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:



DISCIPLINA:
Tópicos
fisiologia vegetal I
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
especiais
em
Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de:
IDENTIFICAR os fatores relacionados à germinação de sementes visando compreender as
estratégias das mesmas para germinar, dentro do enfoque ecofisiológico;
DESENVOLVER hipóteses relacionadas à germinação no sentido de compreender os principais
processos fisiológicos relacionados a processo germinativo;
RECONHECER os principais fatores envolvidos na dormência e quebra de dormência de sementes.
EMENTA:
Formação da semente. Metabolismo durante a germinação. Promotores e inibidores da germinação.
Mecanismos de dormência e quebra de dormência de sementes. Ecologia da germinação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Seed Germination and Dormancy. The Plant Cell, Vol. 9, 1055-1066. 1997.
Annual Plants Reviews, Seed Development, Dormancy and Germination, vol. 27.2007
116
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:



DISCIPLINA: Especiais de Fisiologia Vegetal II
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de:
IDENTIFICAR os fatores relacionados ao metabolismo do carbono;
Relacionar os diferentes mecanismos para concentração de carbono pelos vegetais;
RECONHECER os principais fatores envolvidos na síntese de carboidratos pelas plantas.
EMENTA:
Fotoquímica da fotossíntese. Metabolismo fotossintético, fixação do carbono e síntese de
carboidratos. Fotossíntese e estresse ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. Artmed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LHCII organization and thylakoid lipids affect the sensitivity of the photosynthetic apparatus to
high-light treatment. Plant Physiology and Biochemistry 49 (2011) 629 e 635. Annual Review of
Plant Biology. Vol 62. 2011.
117
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
DISCIPLINA: Genética Molecular
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito: Genética básica, biologia
molecular.
Docente:


Objetivos: desenvolver as competências e habilidades de:
IDENTIFICAR os fatores relacionados ao controle de expressão gênica em eucariotos;
Relacionar os diferentes mecanismos para inserção e manutenção da variabilidade genética;
RECONHECER os principais métodos de identificação genética e estudo das relações genéticas
entre espécies e indivíduos.
EMENTA: Controle da expressão gênica em eucariotos. Transposons. Marcadores moleculares
para o estudo de relações genéticas entre espécies e indivíduos. Temas atuais em genética
molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENJAMIN, Lewis. GenesIX Porto Alegre: Artmed, 2009.
ALBERTS,B. et.al.. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2008.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR:
HARVEY, Lodish ; BERK, Arnold; MATSUDAIRA, Paul. Biologia celular e molecular. 5. ed.
Porto Alegre:
Artmed, 2005.
RUMJANEK, F.D.; “Introdução à biologia molecular” Rio de Janeiro: Âmbito cultural edições
Ltda.2001.
STRACHAN, Tom; READ, Andrew P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre:
ARTEMED,
2002.
GRIFFITHS,A.J.F. et.al “Introdução à genética”. 7. ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.
118
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3 (2T+1P)
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: Animais de Laboratório
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
EMENTA: Os animais de laboratório, modelos experimentais. Informações básicas sobre bem
estar animal, comportamento, reprodução, nutrição, genética e sanidade das espécies convencionais
de laboratório (camundongo, rato, hamster, cobaia e coelho), além de noções sobre sua produção
em biotérios e posterior utilização em pesquisas. Fatores ambientais que afetam a qualidade do
animal (macroambiente e microambiente). Sistemas de criação (convencional e SPF, com sistema
de barreiras rígidas). Doenças infecciosas e parasitárias. Biossegurança. Ética e legislação na
experimentação animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE LUCA, R.R.; ALEXANDRE, S.R.; MARQUES, T.; SOUZA, N.L.; MERUSSE,
J.L.B.;NEVES, S.P. (ed.) Manual para técnicos em bioterismo. 2.ed. São Paulo: Yellow Graph,
1996. 259p.
HARKNESS, J.E.; WAGNER, J.E. Biologia e clínica de coelhos e roedores. 3.ed. São Paulo:
Rocca, 1993. 238p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POOLE, T.B. (ed.) The UFAW handbook on the care and management of laboratory animals. 6.ed.
Harlow: Longman, 1987, 933p.
SOLBERG, V. Laboratory manual for animal technicians. Ames: Iowa State University Press,
1985. 173p.
UNIVERSITIES FEDERATION FOR ANIMAL WELFARE (ed.) The UFAW handbook on the
care and management of laboratory animals. 5.ed. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1976. 635p.
ILAR . Institute for Laboratory Animal Resources - National Research Council. Guide for care and
use of laboratory animals. Washington: National Academic Press, 1996. 125p.
HARAPKIEWICZ, K., MEDINA, L., HOLMES, D. D. Clinical Laboratory Animal Medicine: an
Introduction. 2 ed., 1998. 277p
119
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: Tópicos Especiais
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos: propiciar aos alunos o contato com novas tecnologias e assuntos atuais, em destaque no
meio científico biológico e áreas afins.
EMENTA: Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento com base no interesse
dos alunos e ministrada abordando temas atuais em biologia geral e áreas afins à biologia. O
programa proposto pelo professor estará sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo Colegiado do
curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável, seguindo os critérios a serem definidos pelo docente que for designado para ministrar a
disciplina.
120
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 3
Período: eletiva
Docente:
DISCIPLINA: ECOTOXICOLOGIA
Carga Horária: 60 horas
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivos:
Geral:
Transmitir conhecimentos técnico-científicos na área de ecotoxicologia.



Específicos:
Adquirir conhecimentos sobre fontes potenciais de produtos tóxicos;
Compreender os processos e dinâmica dos contaminantes no meio ambiente e na biota;
Compreender os fenômenos de biacumulação e biomagnificação, assim como os processos de
biodegradação.
EMENTA:
Conhecimentos dos aspectos relacionados a estudos recentes na área da Ecologia com enfoque nos
conceitos e princípios da ecotoxicologia, descrevendo a aplicação dessa ciência no diagnóstico e
previsão dos impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Duarte, A.C. & Rochas, T.A.P. (2002). Ecotoxicologia e Remoção de Poluentes. 252.p. Instituto
Piaget, Portugal.
Zagatto, P.A. & Bertoletti, E. (2006). Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações. 478p.
Editora Rima. Brasil.
Azevedo, Fausto A. & Chasin, Alice da M. 2004. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia.
340p. Editora Rima. Brasil
Espíndola, Evaldo L.G.; Paschoal, Clarice M.R.B; Rocha, Odete & Camino, Maria B.
Ecotoxicologia: Perspectiva para o Século XXI. 564p. Editora Rima. Brasil.
121
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 03 (2teoricos/1praticos)
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: Limnologia
Carga Horária: 60hs
Turno: diurno
Pré-requisito:
Objetivo Geral da Disciplina:
Transmitir conhecimentos acadêmicos/científicos dos ambientes aquáticos continentais.
EMENTA:
Conhecimento da tipologia dos ambientes aquáticos continentais com a quantificação dos processos
envolvidos entre as comunidades e desta com os ecossistemas aquáticos continentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bicudo, C.E.M. & Bicudo, D.C. (2004). Amostragem em Limnologia. São Carlos, SP. 351p.
Editora Rima.
Esteves, F. A. (2011). Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de
Limnologia. 826p. 3ª. Edição. Editora Interciência.
Gosselink, W. J. M. J. G. (1993). Wetlands. New York, John Wiley & Sons.
Junk, W. J. (1992). The Central Amazon Floodplain Ecology of a Pulsing System. Berlin.
Editora
Springer.
http://www.amazon.com/Central-Amazon-Floodplain-EcologyEcological/dp/3540592768#reader (acesso livre).
Margalef, R. (1983). Limnologia. Barcelona, Edições Omega S.A.
Sioli, H., Ed. (1984). Limnology and Landscape Ecology of a Mighty Tropical River and its
Basin. Boston, DR W. Junk Publishers.
Rebouças, A.C.; Braga, B. & Tundisi, J.G. (2006). Águas Doces no Brasil. Editora Escrituras SP.
3ª. Edição. 748p.
Tundisi, J. G. Ed. (1995). Limnology in Brazil. Rio de Janeiro, Graftex Comunicação Visual Ltda.
Tundisi, J.G. (2003). Água no século XXI. São Carlos, SP. 247p. Editora RIMA.
Tundisi, J.G. & Tundisi, T.M. (2008). Limnologia. Editora: Oficina de Textos. ISBN:
9788586238666. 1ª. Edição. 632p.
Wetzel, R. G., 1975: Limnology. W.B. Saunders Co.; Philadelphia.743p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos de periódicos atuais.
122
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 03 (1teoricos/2praticos)
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: Ecologia de campo
Carga Horária: 80hs
Turno: integral
Pré-requisito:
Objetivo Geral da Disciplina:
Promover a capacitação dos alunos para investigar processos ecológicos, elaborar e testar hipóteses,
e desenvolver experimentos de rápida investigação. O curso ainda busca gerar informações que
possibilitem prever possíveis influências causadas por alterações ambientais, bem como subsidiar
planos de manejo e conservação.
EMENTA:
Aplicação de conceitos de ecologia e conservação. Investigação científica e orientação de projetos
de pesquisa. Formulação de hipóteses e desenho experimental. Métodos de amostragem, análise e
interpretação de dados. Prática em revisão de conteúdo e forma de manuscritos e crítica sobre
comunicações oral e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M., HARPER, J.L. e TOWNSEND, C.R. ECOLOGY: Individuals, Populations and
Communities. Third Edition. Blackwell Science. 1996.
KREBS, Charles J. Ecological Methodology. 2ª Ed. Benjamin Cummings Publ, 620p.
MORIN, P.J. Community Ecology. Blackwell Science. 1999.
ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara. 1983.
ODUM, E.P. Ecology: A Bridge Between Science and Society. Sinauer Associates, Inc. 1996.
PUTMAN, R.J. Community Ecology. Chapman & Hall. 1994.
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 3a Edição. Editora Guanabara/Koogan. 1996.
SCHEINER, S. M. & J. GUVITCH. Design And Analysis Of Ecological Experimnts. New York:
Chapman & Hall, 1993, 445p.
HARVEY, P. H.; Pagel, M. D. The Comparative Method In Evolutionary Biology.
Oxford: Oxford University Press, 1991, 239 P.
KNAPP, R. Handbook Of Vegetation Science: Sampling Methods And Taxon Analysis In
Vegetation Science. W. Junk Publishers, 1984, 370 P.
MCGARIGAL, K.; CUSHMAN, S.; STAFFORD, S. Multivariate Statistics For Wildlife And
Ecology Research. New York: Springer-Verlag Inc., 2000, 283 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
SLINGSBY, D.; C. COOK. Pratical Ecology: Dimensions Of Science. J. J. Tompson, 1986. 213 P.
SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3ª Ed, New York: W. H. Freeman And Company, 1995,
887 P.
STILING, P.D. ECOLOGY: Theories and Applications. Third Edition. Prentice Hall. 1999.
SUTHERLAND, W. J. Ecological Census Techniques - A Handbook. Cambridge: Cambridge
University Press, 1996, 336 P.
ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 4ª Ed. Prentice Hall, 1999, 663 + Ap.
123
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 02 (2teoricos)
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: LIBRAS-Educação: Língua
Brasileira de Sinais
Carga Horária: 40hs
Turno: integral
Pré-requisito:
Objetivo Geral da Disciplina:
Promover a capacitação dos alunos visando integração com discentes com limitações auditivas de
forma a propiciar maior desempenho no processo ensino-aprendizagem.
EMENTA:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas
de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e
similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades
Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997.
FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ.
KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. Editora
Escala – São Paulo/SP. N.º 02 e 04, 2001.
MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série neuropsicológica, v.3).
São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993.
Bibliografia complementar:
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre/RS.
Artes Médicas. 1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação,
2001.Tutorial Moodle. Disponível em:<www.virtual.udesc.br/Documentos/tutorialmoodle.pdf>.
124
Bacharelado em Ciências Biológicas
Código:
Créditos: 03 (2teoricos)
Período: eletiva
Docentes:
Disciplina: CULTURA, SOCIEDADE E
CONHECIMENTO
Carga Horária: 60hs
Turno: integral
Pré-requisito:
Objetivo Geral da Disciplina:
Desenvolver as COMPETÊNCIAS E HABILIDADES de:
 ATUAR para o desenvolvimento social e profissional, acompanhando a evolução do
pensamento científico na área de sua atuação e utilizando o conhecimento socialmente
acumulado na produção de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo, a fim de
utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social.
 COMPREENDER relações interdisciplinares importantes relacionadas com a Educação e o
desenvolvimento do capital social e humano.
 REGISTRAR E REFLETIR sobre e na prática com desenvolvimento de ações estratégicas para
identificação de problemas e encaminhamento de solução e tomadas de decisão.
 COMPREENDER os fundamentos teórico-conceituais à luz de referenciais antropológicos e
sociológicos, possibilitando a análise contextual dos fenômenos socioeducacionais.
EMENTA:
Conceitos sociológicos e antropológicos aplicados ao conhecimento. Etnocentrismo e relativismo.
Relações étnico raciais, diversidade e ética no cotidiano. Pensamento clássico, moderno e
contemporâneo sobre educação e educação em ciência. As relações entre Estado, sociedade e
escola.
.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÓBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. RJ: Paz e Terra.
ROCHA, E. P. G. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense.
ROCHA, G. e TOSTA, S. P. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autêntica.
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.
DURKHEIM, É. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos.
FREIRE, P. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/ed. Autores Associados.
____. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
HACKER, P M S. Natureza humana - Categorias fundamentais. Porto Alegre: Artmed.
SILVA, T. T. Identidade e Diferença. A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes.
____. O que se produz e o que se reproduz em educação, Porto Alegre: Artes Médicas.
PATTO, M. H. S. A cidadania negada: políticas públicas, formas de viver. SP: Casa do
Psicólogo.
125
Apêndice 4- REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
(NCET-UNIR)
I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas ofertado pelo Departamento de Biologia é componente curricular obrigatório de sua
matriz a ser realizado no último ano do curso, centrado na subárea de Meio Ambiente e
Diversidade, como atividade síntese de integração de conhecimento e consolidação das técnicas de
pesquisa, para a obtenção do título de Bacharel, conforme Parecer CNE/CES 1.301/2001, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas.
Parágrafo Primeiro – O TCC será desenvolvido a partir do segundo ano do curso, quando o aluno
deverá desenvolver o projeto de pesquisa em uma das áreas da Biologia.
Parágrafo Segundo - O TCC será orientado por professor/pesquisador vinculado ou não ao
Departamento de Biologia ou aprovado por seu colegiado por proposta do aluno, com titulação
mínima de mestre.
Art. 2º - Consideram-se como modalidade do TCC:
I.
Monografia: gênero textual, da esfera acadêmica de acordo com os parâmetros da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Colegiado do Curso; e
II. Artigo Científico: gênero textual, da esfera acadêmica, de acordo com as normas específicas
de cada periódico;
Parágrafo Primeiro - A definição da modalidade de TCC a ser adotado pelo acadêmico será
definida pelo orientador em consonância com seu orientando;
Parágrafo Segundo – Somente será aceito para fins de TCC o artigo científico que tenha obtido
aceite para publicação em periódico com indicativo de classificação Qualis/CAPES.
II – OBJETIVO DO TCC
Art. 3° - A realização do TCC tem como objetivo geral busca consolidar o conhecimento teórico e
prático adquirido durante o curso, demonstrando, na forma de trabalho científico a competência do
acadêmico em realizar pesquisa e comunicação científica em sua área de atuação.
Parágrafo Único - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas tem como objetivos específicos:
I.
Identificar em um determinado contexto, problemas relevantes para serem estudados por
meio de método científico, propondo respostas e soluções às questões levantadas;
II. Realizar revisão de conteúdos de disciplinas cursadas e/ou cursar disciplinas relacionadas com
o tema escolhido, mediante análises proporcionadas pelas atividades do TCC, sob a orientação de
um pesquisador da área;
III.
Buscar informações em fontes variadas (livros, trabalhos monográficos, periódicos,
experimentação, informantes qualificados, Internet e outras), refletindo criticamente a respeito do
tema escolhido ao conjugar os conteúdos teóricos a uma realidade empírica;
IV.
Utilizar procedimentos científicos para registrar, analisar e discutir dados para interpretação
e compreensão do processo de produção do conhecimento científico; e
V. Transformar as atividades de TCC em oportunidades para estabelecer contatos e intercâmbios
com diferentes segmentos do meio acadêmico e da sociedade.
126
III - DAS ETAPAS DO TCC
Art. 4º - O TCC compreenderá as seguintes etapas:
I.
Escolha de Laboratório/Grupo de Pesquisa no âmbito da disciplina de Estágio em Pesquisa I
/ vivência em pesquisa;
II.
Elaboração e entrega do projeto de pesquisa no âmbito da disciplina de Estagio em Pesquisa
II;
III.
Execução das atividades previstas no projeto de pesquisa;
IV.
Elaboração do trabalho final nas modalidades previstas no artigo 2º deste regulamento
durante Estágio em Pesquisa III e disciplina de TCC;
V.
Avaliação por pares da comunidade científica; e
VI.
Entrega da versão final ao Chefe do Departamento do trabalho ao Chefe do Departamento
em formato digital.
Parágrafo Único – O TCC na modalidade artigo que se enquadra no §3º do Art. 2º está isento de
defesa do TCC. Contudo, realizará apresentação pública do trabalho.
IV - DA ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC
Art. 5º - O acompanhamento do TCC obedecerá será feita de acordo com a seguinte estrutura:
I.
Colegiado de Curso;
II.
Chefe do Departamento;
III.
Professores das Disciplinas de Estágios I, II, III e TCC;
IV.
Professor Orientador; e
V.
Banca Avaliadora.
V - DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 6º - Ao Colegiado de Curso compete:
I.
Definir e administrar a política do TCC, cumprindo o estabelecido neste regulamento e em
normas complementares;
II.
Analisar e aprovar alterações deste regulamento;
III.
Indicar Professores das Disciplinas de Estágios I, II, III e TCC;
IV.
Designa membros de banca avaliadora, podendo ou não acatar a sugestão de nomes do
orientador;
V.
Sugerir orientadores nas ocasiões em que o acadêmico enfrentar dificuldade de encontrar
orientador;
VI.
Estabelecer as regras e formatos dos Trabalhos de Conclusão de Curso inclusive para as
apresentações;
VII. Determinar o cronograma para realização das bancas avaliadoras e apresentações públicas
dos artigos elaborados;
VIII. Analisar os recursos relativos ao TCC; e
IX.
Resolver os casos omissos deste regulamento.
Art. 7º - Ao Chefe de Departamento compete:
I.
Promover a abertura da disciplina TCC no SINGU;
II.
Levar ao Colegiado de Curso casos omissos a este regulamento;
III.
Receber do professor da disciplina as três cópias do TCC a serem distribuídas aos membros
da banca; e
IV.
Receber do orientador a versão final do TCC, no formato digital, para envio à Biblioteca.
Art. 8º – Ao Professor Responsável pela Disciplina de TCC compete:
127
I.
Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do TCC
que se constituem na construção e entrega TCC;
II.
Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos;
III.
Definir as datas das atividades de acompanhamento e de avaliação do TCC;
IV.
Encaminhar ao Chefe de Departamento as três cópias, no formato impresso, a ser distribuído
aos respectivos membros da banca, aprovado pelo Colegiado de Curso; e
V.
Encaminhar à DIRCA os resultados das avaliações finais.
Art. 9º - Ao Professor Orientador do TCC compete:
I.
Organizar, operacionalizar, acompanhar e orientar as diversas atividades que compreende as
etapas de desenvolvimento do TCC;
II.
Definir cronograma de atividades de acompanhamento das atividades de seu orientando;
III.
Revisar os textos produzidos pelo orientando na redação do TCC;
IV.
Sugerir nomes para a Banca Avaliadora e encaminhar por meio de documento devidamente
assinado ao professor responsável pela disciplina de TCC as três cópias, no formato impresso, a
serem distribuídas aos respectivos membros da banca;
V.
Presidir a banca avaliadora;
VI.
Providenciar e assinar, juntamente com os demais membros da banca avaliadora, a ata de
avaliação do TCC;
VII. Encaminhar as três cópias do trabalho,;
VIII. Acompanhar as correções sugeridas pela Banca Examinadora;
IX.
Após a apresentação pública, receber e encaminhar ao Chefe de Departamento a versão
definitiva do TCC em 3 (três) cópias na mídia CD-ROM, formato PDF, contendo identificação de
acordo com ABNT; e
X.
Fazer cumprir as normas expressas neste regulamento;
Art. 10º - À Banca Avaliadora compete:
I.
Estar no dia, local e horário determinado para avaliação do TCC;
II.
Tomar conhecimento, com antecedência, dos documentos necessários para avaliação;
III.
Realizar avaliação impressa e oral do TCC, registrando as sugestões/observações próprias ao
processo de avaliação;
IV.
Entregar ao professor orientador no final da avaliação as sugestões/observações referentes
ao TCC; e
V.
Informar, com antecedência mínima de 24 horas ao professor orientador, se houver a
impossibilidade de participar do processo de avaliação do TCC.
Art. 11º - Ao Acadêmico compete:
I.
Escolher, sob consulta, o seu orientador, comunicando o aceite oficialmente ao responsável
pela disciplina TCC, mediante apresentação de termo de compromisso assinado pelo orientador e
orientando;
II.
Vincular-se ao laboratório/Grupo de Pesquisa;
III.
Elaborar Plano de Trabalho do projeto de pesquisa e cumprir cronograma de atividades;
IV.
Atender as recomendações do professor orientador;
V.
Reunir-se periodicamente com o orientador para análise, discussão e adoção de medidas
para o aprimoramento do trabalho inclusive definir com anuência do orientador as disciplinas
optativas a serem cursadas;
VI.
Expor ao orientador, em tempo hábil, problemas que dificultem ou impeçam a realização do
TCC, para viabilização de soluções;
VII. Solicitar ao Colegiado de Curso, se necessário, a substituição do orientador, mediante
documento com exposição de motivos;
VIII. Participar da proposição de nomes para a Banca Examinadora em consonância com o
orientador;
128
IX.
Acatar as recomendações dos professores componentes da banca em consonância com o
orientador;
X.
Comunicar ao Chefe de Departamento quaisquer irregularidades ocorridas durante e após a
realização do TCC, visando a solução de problemas e aperfeiçoamento do processo, observados os
princípios éticos;
XI.
Comparecer no dia, horário e local determinado para apresentação oral da versão final do
TCC, de acordo com o calendário estabelecido pelo Colegiado de Curso; e
XII. Entregar a versão final do TCC, em formato digital (PDF), ao orientador, no prazo de 30
dias após a defesa.
VI - DA FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 12º - É considerado acadêmico apto ao do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estar
cursando ou ter cursado o Estágio de Pesquisa III e estar regularmente matriculado na disciplina
TCC.
Art.13º - O TCC caracteriza-se pela finalização do trabalho executado no Estágio III, defesa e
entrega da versão final do trabalho.
Art. 14º - A responsabilidade pela elaboração do TCC é do acadêmico, devendo o professor
orientador acompanhá-lo de acordo com as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação
definidas neste regulamento.
Art. 15º - O acadêmico que pretende desenvolver o TCC numa instituição conveniada, dentro dos
programas oficiais de parceria, deverá apresentar proposta de trabalho para prévia aprovação do
Colegiado de Curso.
Art. 16º - Em casos especiais poderá ser autorizada a orientação do TCC por um profissional não
membro do Corpo Docente da UNIR, com titulação mínima de Mestre e com comprovada
experiência e competência na área em questão. Para tanto, deve ser solicitada autorização, pelo
acadêmico interessado junto ao Departamento.
Art. 17º - No caso de TCC envolvendo seres humanos e animais o projeto deverá submeter-se ao
respectivo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e, quando necessário, por uma Comissão de
Biossegurança.
VII – DA COMPOSIÇÃO DA BANCA AVALIADORA
Art. 18º. A banca avaliadora obedecerá a seguinte composição:
I.
Banca Avaliadora será composta pelo presidente e mais 2 (dois) membros, com no mínimo
título de mestre e com CV LATTES com experiência comprovada na tema ou na área da pesquisa
(ou grande área). Não dá para colocar alguém da botânica na banca da ictio ou vice versar.;
II. É obrigatório, pelo menos, um dos membros da banca pertencer ao quadro docente
permanente do Departamento de Biologia;
III. É obrigatório um dos membros da banca ser externo ao corpo docente do Departamento de
Biologia (acho arriscado isso. E qd não tivermos alguém de fora que realmente possa contribuir. ; e
IV. A banca avaliadora poderá ser constituída por até dois suplentes, para possível substituição
aos membros avaliadores titulares, desde que aprovados pelo Colegiado de Curso.
No caso dos convidados serem do mesmo grupo de pesquisa deve ser considerado o CV LATTES
do indicado e o fato dele não ter contato direto com o aluno.
129
VIII– DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 13 -. A avaliação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em forma
de defesa nas seguintes modalidades:
I.
Defesa pública presencial;
II. Defesa pública a distância; e
III. Parecer por escrito.
Parágrafo Primeiro – A defesa pública a distância permite a participação de membros da banca de
avaliação por meio da videoconferência ou similares.
Parágrafo Segundo – O parecer por escrito ocorrerá em caso de impossibilidade de formação de
banca presencial ou a distância.
Art. 14 - A avaliação do TCC nas modalidades monografia compreenderão as seguintes etapas:
I.
Apresentação escrita: compreende todo o percurso teórico-metodológico da pesquisa,
devidamente circunscrito ao tema dotado, observando-se o atendimento às normas da Língua
Portuguesa e às da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e
II.
Apresentação oral: resulta na socialização da trajetória da pesquisa demonstrando domínio
do conteúdo, seqüência lógica e clareza na exposição das ideias, dentro de um tempo mínimo de 30
(trinta) minutos e máximo de 40 (quarenta) minutos.
Parágrafo Primeiro - A culminância da apresentação oral ocorrerá com a arguição proferida
pelos avaliadores e resposta pelo acadêmico.
Paragrafo Segundo – Cada membro da banca terá até trinta minutos para argüir o aluno, cabendo ao
mesmo determinar a forma como ocorrerá tal argüição, se em forma de debate com o aluno, com ou
sem a participação dos outros membros da banca ou se após sua explanação o aluno irá procedera
defesa de suas idéias e trabalho apresentado.
Art. 15 - Será aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 60 (sessenta).
Art. 16 - Aprovado o TCC, o acadêmico deverá promover as correções e entregá-lo em sua versão
definitiva, na mídia CD-ROM, formato PDF, no prazo de 30 (trinta) dias, ao professor responsável
pela disciplina de TCC, com a declaração do orientador de que as mesmas foram devidamente
efetuadas.
Art. 17 - A avaliação do TCC, nas modalidades adotadas, deverá ser registrada por meio de ata,
elaborada pela banca avaliadora.
Art. 18 - O arquivamento da versão final do TCC na mídia CD-ROM, formato PDF, ficará sob a
responsabilidade da Biblioteca Central da UNIR.
IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19 - A responsabilidade pela elaboração do TCC é do acadêmico, devendo o professor
orientador acompanhá-lo de acordo com as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação
definidas neste regulamento.
Art. 20 - O acadêmico que pretende desenvolver o TCC numa instituição conveniada, dentro dos
programas oficiais de parceria, deverá apresentar proposta de trabalho para prévia aprovação do
Colegiado de Curso.
130
Art. 21 - Em casos especiais poderá ser autorizada a orientação do TCC por um profissional não
membro do Corpo Docente da UNIR, com titulação mínima de Mestre e com comprovada
experiência e competência na área em questão. Para tanto, deve ser solicitada autorização, pelo
acadêmico interessado junto ao Departamento.
Parágrafo Único - Para os casos da orientação de TCC a ser realizada por um profissional não
membro do Corpo Docente da UNIR, deverá ser designado um professor do departamento na
qualidade de co-orientador.
Art. 22 - No caso de TCC envolvendo seres humanos e animais o projeto deverá submeter-se ao
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e, quando necessário, por uma Comissão de Biossegurança.
Art. 23 - No caso de TCC envolvendo divulgação de imagens deve-se obter autorização para
divulgá-las
Art 44 -Compete ao Colegiado de Curso sanar dúvidas referentes à interpretação deste regulamento
bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 25 - Este Regulamento entrará em vigor após aprovação do CONSEA e só pode ser alterado
através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso.
131
TERMO DE COMPROMISSO DO ACADÊMICO
Eu,__________________________________________________,
acadêmico
regularmente
matriculado no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Fundação Universidade Federal de
Rondônia (UNIR), matrícula _____________________declaro estar ciente das regras definidas
pelo Colegiado do Curso de______________________________________________________ para
o processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, cumprindo, assim, os créditos da
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
Declaro ainda que me comprometo a cumprir as diversas etapas do trabalho, bem como a de estar
em todos os encontros previstos com o orientador.
Porto Velho (RO), _____ de __________ de 20___.
__________________________________
Assinatura do Acadêmico
________________________________
Visto do Orientador
132
TERMO DE COMPROMISSO DO ORIENTADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Eu, Prof.(a) Dr.(a)/MSc.............................................................................. por meio desta comunico à
Chefia do Departamento do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Fundação
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) que comprometo-me a orientar o/a(s) acadêmico(a) na
execução do projeto cujos dados constam abaixo, sob minha orientação.
Informo que o professor (a) Dr (a)/MSc..................................................................... assumirá como
co-orientador (quando for o caso)
Nome
completo
do
orientando:
..................................................................................................................................
Título
do
projeto:....................................................................................................................................................
......
Nome
completo
do
orientador
(com
titulação):..........................................................................................................
Instituição
do
orientador:
...........................................................................................................................................
Email:........................................................................................................................................................
..................
Telefone:
................................................................................................................................................................
.....
Assumo ainda o compromisso de informar por escrito a essa Chefia se a orientação for interrompida
por iniciativa de qualquer uma das partes orientador ou orientado/a(s).
Porto Velho (RO), ............. de ........................... de .....................
Assinatura do Orientador
Assinatura do Co-orientador
(quando for o caso)
133
TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO PELO ORIENTADOR
Eu,________________________________________________________________, credenciado (a)
pelo Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Instituição, declaro, para os devidos fins,
desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do (a) aluno (a)
____________________________________________________________
Motivos da desistência:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Parecer do Colegiado:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Porto Velho (RO), ............. de ........................... de .....................
_______________________________________________
Assinatura do Professor Orientador.
_______________________________________________
Assinatura do Chefe de Departamento
134
TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO PELO ACADÊMICO
Eu,_______________________________________________________________, acadêmico do
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desta Instituição, declaro para os devidos fins desistir
da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso pelo (a) professor (a)
________________________________________________________________________________
.
Motivos da desistência:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Parecer do Colegiado:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Porto Velho (RO), ............. de ........................... de .....................
_______________________________________________
Assinatura do Acadêmico.
135
Ao
Prof. MSc/Dr(ª) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Chefe do Departamento de Biologia
Assunto: Envio de exemplares de TCC para avaliação
Senhor(a) Chefe,
Encaminho,
em
anexo,
3
(três)
exemplares
do
TCC,
na
modalidade..................................................., desenvolvido sob minha orientação com co-orientação
(se houver) do (a) professor (a) .....................................................................para avaliação.
Abaixo sugestão de membros e suplentes para composição da banca de avaliação.
Período de preferência para defesa: ( ) manhã ( ) tarde
Dia :.........../............/............
Título do trabalho:
.......................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................
Nome completo do/a orientado/a e co-orientador (quando for o caso):
................................................................................................................................................................
Membros da banca/Professores Avaliadores
1º: Nome: Prof. Dr/MSc.
..............................................................................................................................................
Telefone: ................................................................E-mail:
..........................................................................................
2º: Nome: Prof. Dr/MSc.
..............................................................................................................................................
Telefone: ................................................................E-mail:
..........................................................................................
Suplentes
1º: Nome: Prof. Dr/MSc.
..............................................................................................................................................
Telefone: ................................................................E-mail:
..........................................................................................
2º: Nome: Prof. Dr/MSc.
..............................................................................................................................................
Telefone: ................................................................E-mail:
..........................................................................................
Atenciosamente,
Porto Velho (RO), ............. de ........................... de .....................
Assinatura do Orientador
Assinatura do Co-orientador
(quando for o caso)
136
Ao
Prof.(ª) MSc/Dr(ª) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Chefe do Departamento de Biologia
Assunto: Envio da versão final do TCC
Senhor(a) Chefe,
Encaminho, em anexo, 3 (três) cópias da versão final do TCC, e mídia CD-ROM,
na intitulado “........................................................................................”.
Afirmo que os arquivos no formato PDF estão na sua versão final, com os ajustes sugeridos pela
banca avaliadora.
Atenciosamente,
Porto Velho(RO), ............. de ........................... de .....................
Prof(ª) Dr(ª)./MSc....................................
Dr(ª)./MSc.............................
Orientador(a)
Prof(ª).
Co-orientador(a)
(quando for o caso)
137
ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aos ___________________________________________________ realizou-se a apresentação
pública de defesa do
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
com
o
título
__________________________________________________________ ___________apresentada
pelo (a) acadêmico ______________________________________________________________.
Os trabalhos foram iniciados às______ horas pelo Professor (a) Orientador do TCC
___________________
_____________________________________________________
presidente
da
Banca
Avaliadora, constituída ainda pelos seguintes Membros:
Professor
(a)
________________________________________________________________________________
_
Professor
(a)
________________________________________________________________________________
_
A Banca Avaliadora, tendo terminado a apresentação do conteúdo do TCC, passo argüição do(a)
candidato(a). Encerrados os trabalhos de argüição às __________horas examinadores
reuniram-se para avaliação e deram o parecer final sobre a apresentação defesa oral do
candidato, tendo sido atribuídas as seguintes notas:
Avaliador
(a)__________________________________________________________________
Nota: __________
Avaliador
(a)__________________________________________________________________
Nota: __________
Avaliador
(a)___________________________________________________________________Nota:
__________
Obtendo como média de apresentação e defesa ______________________________.
Proclamados os resultados pelo presidente da Banca Avaliadora, foram encerrados os trabalhos
e, para constar, eu _____________________________lavrei a presente ata que assino
juntamente com os demais membros da banca examinadora.
Porto Velho (RO), ____ de__________ ____ de 20___.
______________________________________________
Presidente
______________________________________________
Membro
______________________________________________
Membro
138
CADASTRO DE AVALIADOR EXTERNO
1. Identificação
Nome do Docente:
RG.:
Local de Emissão:
CPF:
Endereço:
Cidade/Estado:
Telefone:
E-mail:
SSP/
Data de Emissão: __/__/_____.
Data de Nascimento: __/__/_____.
Bairro:
CEP:
2. Vínculo Institucional
Instituição na qual é vinculado (a):
Endereço:
Cidade/Estado:
Telefone:
3. Titulação
Título:
Data da obtenção:
Área do Conhecimento:
Instituição:
Sigla:
Livre Docência:
Pós-Doutorado:
Local e Data de Preenchimento:
Assinatura do Docente:
País:
139
PARECER
Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas
Nível: Graduação
Orientador(a):
Título:
Candidato(a):
Roteiro sugerido para análise:
1. Premissa e apresentação do problema (introdução e objetivos)
2. Material e Métodos
3. Apresentação dos resultados (considerar a coerência dos dados)
4. Discussão dos dados
5. Referências bibliográficas utilizadas
6. Conclusões
7. Outras observações (listar em anexo as correções-sugestões)
Examinador (a):
PARECER
Suficiente
Necessita reparos
Insuficiente
Introdução
Objetivos
Material e métodos
Resultados
Discussão
Referências bibliográficas
Conclusões
Se necessário anexar comentários em folhas avulsas ou no próprio exemplar da monografia.
CONCEITO
1. ( ) APROVADO Nota (0 - 100): ________
2. ( ) REPROVADO
Data: ______/_______________/_____________
_________________________________________
140
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIDADE DE ACERVO DIGITAL
1- Identificação do tipo de documento
( ) Artigo
( ) Monografia
2- Identificação do autor e do documento
Nome
completo:
____________________________________________________________________________
_
RG: _________________CPF: _______________ E-mail:
_____________________________________________
Telefones para contato:
_______________________________________________________________________
Programa/Curso de
Graduação:_________________________________________________________________
Nome do/a Orientador/a: _____________________________________________________
Data da defesa: ___/___/___
Título do trabalho:
____________________________________________________________________________
3- Autorização para disponibilização na Biblioteca Digital da Universidade Federal de
Rondônia
Autorizo a Universidade Federal de Rondônia a disponibilizar gratuitamente sem ressarcimento
dos direitos autorais, o documento supracitado, de minha autoria, na Biblioteca Digital para fins
de leitura e/ou impressão pela internet.
Texto Completo ( )
Texto Parcial ( )
Especifique parte(s) a excluir:
___________________________________________________________________
Local
Data
Assinatura do(a) autor(a) ou seu
representante
4- Restrições de acesso ao documento
Documento confidencial? Não ( )
Sim ( ) Justifique:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
______________________________
Informe a data a partir da qual poderá ser disponibilizado na Biblioteca Digital da UFRO
____/____/____
( ) Sem previsão
Assinatura do Orientador: _______________________________________________
Está sujeito a registro de patente? Não ( ) Sim ( )
OBS..: Preencher este Termo em duas vias. A primeira via permanece na Biblioteca Central a
segunda via, após a assinatura do comprovante pela Biblioteca, deve ser encaminhada ao
Programa/Curso de Pós-Graduação.
COMPROVANTE DE ENTREGA DO DOCUMENTO NA BIBLIOTECA CENTRAL
Em: ____/____/____
141
Apêndice 5 -REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I - Da Definição de Estágio
Art. 1º - Para os fins dispostos neste regulamento o estágio configura-se como curricular e
extracurricular, realizado nas dependências da universidade ou em instituições externas, nos termos
da Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002 e Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
§ 1º - O estágio curricular obrigatório é condição para a colação de grau, integrando-se ao currículo,
com carga horária de 360 horas, no Departamento ou pela Empresa ou instituição concedente do
estágio conforme Projeto Pedagógico do Curso (PPC), após convalidação pelo Núcleo Docente
Estruturante.
§ 2º - O estágio extracurricular é opcional e busca complementar a formação profissional do
discente. O discente que optar por fazer estágio extracurricular através de programas de extensão
institucionalizados ou em instituições externas, fará jus ao certificado de extensão correspondente.
Nos demais casos, o discente poderá receber atestado fornecido pelo Departamento, por Empresas
ou instituição (órgãos públicos ou OSCIPs – Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público)
concedente do estágio.
Seção II - Do Objetivo
Art. 2º - O estágio terá como objetivo oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em
situações reais de trabalho, enquanto componente de formação profissional que envolve o
conhecimento tanto da competência técnico-científico quanto do compromisso político-social.
Seção III – Do Campo de Estágio
Art. 3 º - O estágio curricular obrigatório poderá ser realizado em laboratórios ou centro de
pesquisa da UNIR ou em outras instituições públicas, ou ainda em empresas privadas e
organizações não-governamentais, cujas áreas de atuação sejam compatíveis com as atribuições dos
profissionais de Ciências Biológicas.
Art. 4º - O estágio curricular obrigatório realizado em unidades da UNIR observarão as seguintes
disposições:
I.
O discente firmará termo de compromisso atestando ciência de suas responsabilidades e
comprometimento com o estágio; e
II.
A orientação, o acompanhamento, a supervisão direta e a avaliação das atividades de estágio
serão computadas na carga horária do docente responsável pelo discente, observando o
limite de 2 horas/semana de supervisão, por discente, em seu plano individual de atividades.
Art. 5º - O estágio curricular obrigatório realizado em instituições externas, observarão as
seguintes disposições:
142
I.
II.
Celebração de Convênio de Cooperação com a instituição externa para possibilitar o estágio
ao discente;
O discente firmará termo de compromisso atestando ciência de suas responsabilidades e
comprometimento com o estágio.
Seção IV – Da Supervisão
Art. 6º - A supervisão do estágio será realizada pelo docente responsável pela disciplina de estágio
juntamente com o docente orientador de estágio e poderá ser de forma direta, semi-direta ou
indireta.
§ 1º - Entende-se por supervisão direta o acompanhamento do estagiário feito através de observação
contínua e direta das atividades laboratoriais, de campo e de prática docente, no decorrer de todo
processo de estágio, completado por entrevistas e reuniões.
§ 2º - Entende-se por supervisão semi-direta o acompanhamento do estagiário feito através de
reuniões, entrevistas, contatos via email, skype, telefone, teleconferência e outros, assim como
visitas preferencialmente semanais no campo e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não
do acompanhamento dos estagiários, que tenham, no entanto, ligações com os trabalhos
desenvolvidos pelos discentes.
§ 3º - Em casos excepcionais, a serem definidos pelo NDE, convalidada pelo CONDEP, a
supervisão do estágio poderá assumir a forma indireta, processando-se através de relatórios,
reuniões, visitas esporádicas ao campo e contatos com o supervisor técnico designado pela empresa
concedente do estágio para realizar o acompanhamento.
Seção V – Da Orientação
Art. 7º - A orientação de estágio é o acompanhamento dos discentes no decorrer de suas atividades
de estágio, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinente à realidade da
profissão, sendo realizada por docentes da UNIR ou por um profissional externo a UNIR.
§ 1º - Os professores efetivos desta Universidade, responsáveis por disciplinas ministradas no Curso
de Ciências Biológicas, que não estejam afastados de suas funções, são, automaticamente,
considerados potenciais orientadores das disciplinas que compõem os estágios curriculares.
§ 2º - Quando o orientador de estágio for externo a UNIR, o NDE deverá acompanhar o andamento
do trabalho do discente, mantendo contato com o orientador de estágio e com o estagiário, se
possível, no próprio local de estágio.
§ 3º - Quando o estágio for desenvolvido em instituição externa a UNIR e resultar no trabalho de
Conclusão de Curso, o orientador de estágio deverá ser um profissional com experiência
comprovada (Currículo Lattes atualizado, para consulta on line), com titulação mínima de mestre na
área do trabalho desenvolvido e cumprir com este regulamento.
143
Art. 8º - Cada docente orientador de estágio poderá assumir até 5 (cinco) discentes,
simultaneamente.
Art. 9º - Todos profissionais não enquadrados no § 1º Artigo 6º deverão ter seus nomes aprovados
pelo Colegiado do Curso, passando, a partir desta aprovação, a fazerem parte do cadastro de
orientadores do Curso.
Seção VI – Dos Procedimentos
Art. 10º - O discente ao dirigir-se ao local de estágio deverá apresentar ao professor da disciplina de
estágio os seguintes documentos:
I.
Apresentação de carta de aceitação do orientador;
II.
Encaminhamento de solicitação ao Colegiado de Curso quando o orientador for de
instituição externa a UNIR;
III.
Munir-se de carta de apresentação, para a instituição externa a UNIR, se for o caso;
VII - Da Estrutura de Acompanhamento do Estágio
Art. 11 - O acompanhamento do Estágio obedecerá a seguinte estrutura:
VI.
Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado;
VII.
Colegiado de Curso;
VIII. Chefe do Departamento;
IX.
Docente Orientador de Estágio Responsável pelas Disciplinas de Estágios I, II e III.
Seção VIII – Das Atribuições
Art. 12- Ao Núcleo Docente Estruturante compete:
I.
Administrar a política do Estágio, cumprindo o estabelecido neste regulamento;
II.
Analisar e aprovar alterações deste regulamento;
III.
Indicar Professores das Disciplinas de Estágios I, II e III;
IV.
Buscar um orientador, juntamente com o aluno, quando este último ainda não tiver escolhido
seu campo de estágio ou quando quiser trocá-lo;
V.
Elaborar, modificar, atualizar e fazer cumprir este regulamento, respeitando os trâmites
legais e hierárquicos existentes;
VI.
Promover encontros entre os discentes da disciplina para integrar e socializar experiências;
VII.
Intermediar questões existentes entre os alunos e seu orientador;
VIII. Receber e reunir as avaliações encaminhadas pelos orientadores; e
IX.
Analisar os recursos relativos ao Estágio; e
X.
Resolver os casos omissos deste regulamento.
144
Art. 13 - Ao Colegiado do Curso de Biologia compete:
I.
Convalidar as decisões do N.D.E. toda vez que for solicitado;
II.
Resolver os casos omissos deste regulamento.
Art. 14 - Ao Chefe de Departamento compete:
I.
Promover a abertura da disciplina de Estágio no SINGU;
II.
Encaminhar à unidade responsável na instituição, a relação de estagiários solicitando
cobertura de seguro contra acidentes pessoais, na apólice coletiva da UNIR;
III.
Levar ao N.D.E. e/ou ao Colegiado de Curso casos omisso a este regulamento; e
IV.
Receber do N.D.E. a relação de docentes orientadores de estágio.
Art. 15 - Ao Docente/Orientador Responsável pela Disciplina de Estágio compete:
I.
Esclarecer os orientandos sobre os objetivos da disciplina;
II.
Fazer o acompanhamento do andamento dos estágios relacionados e encaminhar ao N.D.E.,
ao final do semestre, relatório de andamento e acompanhamento do estagio;
III.
Encaminhar ao N.D.E. problemas de execução das atividades dos discentes ou de
relacionamento entre seus orientandos;
IV.
Tomar no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento.
V.
Acompanhar e orientar o discente na execução das atividades programadas, na elaboração
do projeto de trabalho de conclusão de curso no âmbito dos estágios;
VI.
Avaliar as atividades desenvolvidas pelo discente que concluiu, sob sua orientação, o
estágio, atribuindo a nota e encaminhando-a ao N.D.E.
Art. 16 - Ao Discente compete:
I.
Efetuar a matrícula nos estágios curriculares obrigatórios e ou optativos no período
estabelecido no Calendário Escolar;
II.
O discente deverá cumprir as normas e o regulamento interno do órgão ou instituição no/a
qual realizará o estágio curricular; e
III.
O discente deverá estar ciente e cumprir as normas do estágio curricular contidas neste
documento.
145
CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR
Seção I – Da realização do Estágio Curricular
Art. 17 – O estágio curricular será desenvolvido de acordo com os componentes curriculares dos
Estágios I, II e III, de acordo com o projeto Pedagógico do Curso.
§ Único – As atividades desenvolvidas durante a realização de cada etapa do estágio devem constar
no Plano de Estágio conforme modelo padrão (Apêndice a) a ser elaborado pelo discente com a
orientação do docente orientador de estágio.
Art. 18 – O estágio curricular terá carga horária de 360 horas e será oferecido a partir da primeira
metade do curso, distribuídas nas seguintes disciplinas:
I.
Estágio I – Vivência profissional: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no 3º
e 4º períodos do curso, onde o discente deverá desenvolver atividades programadas relacionadas à
profissão do Biólogo, de acordo com a necessidade da instituição onde será realizado o estágio.
Permitirá ao discente uma melhor integração dos conhecimentos académicos no contexto da
atividade profissional e promover o contato com o mercado de trabalho.
II.
Estágio II – Vivência em Pesquisa: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no
5º e 6º períodos do curso, onde o discente produzirá um Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
conforme modelo padrão (Apêndice b) desde a definição do tema, levantamento bibliográfico,
delineamento da pesquisa, com cronograma físico-financeiro e providências relativas às
autorizações necessárias para a execução do projeto (comissões de ética, dentre outras necessárias).
Com isto ele aprofundará seu envolvimento com a área de estudo do estágio I ou experimentará
outra, se porventura for do seu interesse, o que propiciará sua interação com um ou mais campos de
conhecimentos.
III.
Estágio III – Vivência em Pesquisa: 120h/aula e será oferecido de forma semestralizada no
6º e 7º períodos do curso, onde o discente estará em fase de execução do seu projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso. A partir desta fase a produção escrita do seu TCC já estará sendo
desenvolvida.
Seção II– Da Avaliação do Estágio Curricular
Art. 19 - A avaliação do estágio levará em consideração a freqüência, participação, o
desenvolvimento das atividades dos estágios I, II e III e o produto solicitado em cada etapa.
§ 1º - Ao final de cada estágio referidos no art. 18 Incisos I a III deve ser entregue pelo
professor/orientador responsável pela disciplina, ao N.D.E.:
146
I.
Estágio I – O orientador emitirá um parecer em formulário padrão (Apêndice c), sobre o
desempenho do discente sob sua orientação, atribuindo-lhe uma nota;
II.
Estágio II – O professor da disciplina será responsável por organizar a avaliação final que
será realizada na forma de seminários onde o discente apresentará seu Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso e formulário padrão (Apêndice d); e
III.
Estágio III – O orientador emitirá avaliação, em formulário padrão (Apêndice e) sobre o
desempenho do discente sob sua orientação, atribuindo-lhe uma nota.
CAPÍTULO III– DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20 - O discente a qualquer tempo do desenvolvimento das disciplinas Estágio I, II e III poderá
desfazer o vínculo de orientação, desde que devidamente justificado por escrito de sua parte junto
ao N.D.E, bem como pelo seu orientador, devendo providenciar, de imediato, a indicação de outro
profissional para dar continuidade ao seu estágio.
Art. 21 - Este Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros
do Colegiado de Curso.
Art. 22 - Compete ao Colegiado de Curso sanar dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem
necessários.
147
Apêndice a -MODELO DO PLANO DE ESTÁGIO DE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
( ) Estágio I – Vivência profissional
( ) Estágio II – Vivência em pesquisa – elaboração de projetos
( ) Estágio III – Vivência em pesquisa – execução de projetos
NOME DISCENTE
NOME ORIENTADOR/SUPERVISOR
TITULAÇÃO
LOTAÇÃO DO ORIENTADOR
INSTITUIÇÃO DE EXECUÇÃO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA/CREDITOS
HORARIO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO:
2ª.Feira 3ª. Feira 4ª. Feira 5ª. Feira 6ª. Feira Sábado Domingo
___ às ___ h
___ às ___ h
OBJETIVOS:
METODOLOGIA:
(atividade observacional, estudo teórico, atividades praticas, etc)
PROCEDIMENTOS A SEREM REALIZADOS:
Ex: - levantamento bibliográfico
- revisão teórica
- aprendizado de técnica
- execução de técnica
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS semestre/ano
MÊS 1
MÊS 2
MÊS 3
MÊS 4
MÊS 5
Atividade 1
Atividade 2
MÊS 6
Atividade n
PROPOSTA DE GRADE CURRICULAR – Formação específica e complementar
Semestre Código
(horas previstas/ créditos previstos)
Disciplina
CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA C.H.
Total:
60
_________________________________________
Acadêmico/período
____________________________________________
Orientador/Supervisor de Estágio
LOCAL, DATA
148
Apêndice b: MODELO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I-IDENTIFICAÇÃO
Identificação do projeto:
 Título do projeto

Área de concentração

Nome do aluno:

Correio eletrônico aluno:

Nome do orientador:

Correio eletrônico orientador:

Link para o currículo lattes do orientador:

Local de execução

Prazo de vigência/execução (data inicio- data fim)
Equipe participante (se houver, colaboradores):
Nome/Cargo/Função no Projeto1
Núcleo e/ou
Departamento
Titulação
Nome:
Cargo:
Função no Projeto:
(inserir quantas linhas forem necessárias)
II- ELEMENTOS TEXTUAIS
1 - Introdução
Este item deverá contemplar uma revisão bibliográfica (referencial teórico), baseada em
trabalhos científicos, a qual deverá identificar as lacunas do conhecimento na área de estudo,
culminando na explanação da justificativa e relevância da realização da pesquisa proposta. As
justificativa e hipótese delineadas poderão ser apresentadas subentendidas nos parágrafos finais do
texto ou explicitas como subitens do projeto.
2 Objetivos
- Geral
- Específicos
3 Metodologia
- tipo de pesquisa
- métodos de abordagem
- métodos de procedimento
- material e equipamentos a serem usados
4- Resultados esperados
5- Cronograma
-físico
1
As funções são: pesquisador ou pesquisadora; técnico ou técnica; iniciação científica.
149
- financeiro/orçamentario
6- Atividades e responsabilidades
Definição de colaboradores quando for o caso
7- providências relativas às autorizações necessárias para a execução do projeto (comissões de ética,
dentre outras necessárias)
8 Referências
9- Apêndices e Anexos
Local, data
__________________________
Orientador/supervisor
150
Apêndice c - DISCIPLINA ESTAGIO I – VIVÊNCIA PROFISSIONAL
MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR
Formulário de avaliação de atividades
Ao final de cada disciplina, o orientador/supervisor deverá encaminhar, ao Núcleo Docente
Estruturante do Bacharelado (NDE), sua avaliação, neste formulário, sobre o desempenho do
discente, atribuindo-lhe uma nota, de zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto.
Nome discente
Área de concentração estágio
Instituição de execução
Período de realização
Atividad
es
previstas
no Plano
de
Atividades do Estágio (PAE)
Atividades efetivamente realizadas pelo orientado
Em caso de divergência entre o previsto e o executado, justifique.
Sobre o desempenho do aluno
Foi assíduo? SIM ( )
NÃO ( )
Foi pontual? SIM ( )
NÃO ( )
Foi responsável? SIM ( )
NÃO ( )
Foi dedicado? SIM ( )
NÃO ( )
As tarefas foram bem executadas? SIM ( )
NÃO ( )
Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( )
)
Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( )
( )
Comentários adicionais (se for o caso).
NÃO (
NÃO
Nota Atribuída:
Local, data
Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor
151
Apêndice d - DISCIPLINA ESTAGIO II – ELABORAÇÃO DE PROJETOS
MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR
Formulário de avaliação de atividades
Ao final de cada disciplina, o orientador deverá encaminhar ao N.D.E., a avaliação contida
neste formulário, contendo o projeto e o desempenho de seu orientado, atribuindo-lhe uma nota, de
zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto.
Nome discente
Área de concentração estágio
Instituição de execução
Período de realização
Projeto de pesquisa do aluno (inserir projeto elaborado na disciplina)
Sobre o desempenho do aluno
Foi assíduo? SIM ( )
NÃO ( )
Foi pontual? SIM ( )
NÃO ( )
Foi responsável? SIM ( )
NÃO ( )
Foi dedicado? SIM ( )
NÃO ( )
As tarefas foram bem executadas? SIM ( )
NÃO ( )
Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( )
)
Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( )
( )
Comentários adicionais (se for o caso).
NÃO (
NÃO
Nota Atribuída:
Local, data
__________________________
Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor
152
Apêndice e - DISCIPLINA ESTAGIO III – EXECUÇÃO DE PROJETOS
MODELO DE PARECER DO ORIENTADOR/SUPERVISOR
Formulário de avaliação de atividades
Ao final de cada disciplina, o orientador deverá encaminhar, ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE), sua avaliação, neste formulário, sobre o desempenho de seu orientado, atribuindo-lhe uma
nota, de zero a cem, admitindo-se quebra de meio ponto.
Atividad
Nome discente
es
Área de concentração estágio
previstas
Instituição de execução
no
Período de realização
PLano
de
Atividades do Estágio (PAE)
Atividades efetivamente realizadas pelo orientado
Em caso de divergência entre o previsto e o executado, justifique.
Sobre o desempenho do aluno
Foi assíduo? SIM ( )
NÃO ( )
Foi pontual? SIM ( )
NÃO ( )
Foi responsável? SIM ( )
NÃO ( )
Foi dedicado? SIM ( )
NÃO ( )
As tarefas foram bem executadas? SIM ( )
NÃO ( )
Apresentou bom relacionamento com os demais membros do grupo? SIM ( )
Mostrou um potencial de trabalho compatível com a linha de pesquisa? SIM ( )
Comentários adicionais (se for o caso).
NÃO ( )
NÃO ( )
Nota Atribuída:
Local, data
__________________________
Nome/ Assinatura do Orientador/supervisor
153
Apêndice 6- PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICOCIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1°. A integralização de 60 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) é
condição obrigatória para a obtenção do título de graduado, previsto no Projeto Pedagógico do
Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas e devem ser cumpridas além da sala de aula pelo
acadêmico durante o desenvolvimento do curso.
Art. 2º. Entende-se por Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) as atividades
acadêmicas, de pesquisa, extensão e cultura previstas no presente regulamento, visando à ampliação
das experiências culturais contidas na Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho
Pleno no. 01 de 2002 e uma formação acadêmica diversificada.
Art. 3º. A carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) deverá ser
cumprida integralmente entre o primeiro e sétimo período do curso.
Parágrafo Primeiro – A fim de evitar prejuízo para o aluno por falta de orientação adequada no
cumprimento das AACC, será designado pelo Colegiado do curso um Professor Supervisor de
AACC para cada turma. Este deverá estimular os alunos a cumprirem uma carga horária mínima
semestral, desde o primeiro ao sétimo período (em torno de 10 horas por período).
Parágrafo Segundo – As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) podem ser
realizadas no período de férias escolares, desde que sejam respeitados os procedimentos
estabelecidos neste regulamento.
Parágrafo Terceiro – No caso do acadêmico não atingir a carga horária completa ao final do
sétimo período do curso ele deverá completá-la antes da defesa do TCC.
II – DA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 4º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) subdividem nas seguintes
categorias: acadêmica, pesquisa, extensão e cultural.
Parágrafo Primeiro - As atividades que integram a categoria acadêmica são:
I.
Atividades de Monitoria;
II. Participação em cursos de extensão, palestras, encontros, seminários, fóruns, grupos de
estudos, semanas acadêmica, congressos de natureza acadêmica e profissional;
III. Participação em oficinas de capacitação;
III. Estágio (estágio extracurricular e carga horária excedente do estágio curricular obrigatório);
IV. Participação em saídas de campo (visita técnica);
V. Representação discente em Órgãos Colegiados e/ou representante de turma;
VI. Participação em Seminários de Trabalhos de Conclusão de Curso.
Parágrafo Segundo - As atividades que integram a categoria de pesquisa são:
I.
Iniciação Científica, por meio de projetos institucionalizados e com orientação docente;
II. Publicação de trabalhos científicos em periódicos nacionais e/ou internacionais;
154
III. Publicação de livro ou capítulo de livro na área do curso;
IV. Autoria ou coautoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos científicos;
V. Premiação de trabalho científico, como autor ou coautor, na própria instituição ou em outras
instituições reconhecidas pelo MEC.
Parágrafo Terceiro - As atividades que integram a área de extensão são:
I.
A prestação de serviços à comunidade local por meio da participação em ações que visem à
melhoria da qualidade de vida da população, como mutirões, jornadas, campanhas,
exposições, feiras, stands;
II. Promoção de cursos de capacitação para a comunidade;
III. Realização de trabalhos de consultoria, elaboração de projetos, estudos de campo, seminário
interdisciplinar do curso, no âmbito do campo de formação profissional do curso, com
orientação docente;
IV. Participação e/ou realização de atividades de caráter eminentemente sócio-comunitárias
efetuadas junto a diferentes entidades particulares beneficentes, humanitárias e filantrópicas
legalmente constituídas, visando o estímulo e exercício voluntariado;
V. Cooperação em campanhas comunitárias que favoreçam a qualidade de vida da população e
sejam vinculadas aos programas da UNIR ou entidades governamentais.
Parágrafo Quarto - As atividades que integram a área da cultura são:
I.
Organização de evento cultural;
II. Participação em eventos culturais tais como: feiras, ciclos de estudos, festival de teatro e
cinema seguido de debate e devidamente certificado;
III. Participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos de autores de
obras.
III – DA ESTRUTURA PARA ACOMPANHAMENTO DAS AACC
Art. 5º - O acompanhamento das AACC será feita de acordo com a seguinte estrutura:
X. Colegiado de Curso;
XI. Chefe do Departamento;
XII. Professor Supervisor;
XIII. Núcleo Docente Estruturante.
IV - DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 6º. Ao Colegiado de Curso compete:
I.
Administrar a política de AACC, cumprindo o estabelecido neste regulamento;
II.
Analisar e aprovar alterações deste regulamento;
III. Designar um professor para fazer a supervisão das atividades realizadas pelos acadêmicos de
cada turma do curso;
IV. Determinar o cronograma para entrega da documentação comprobatória das AACC;
V.
Analisar os recursos relativos às AACC;
VI. Resolver os casos omissos deste regulamento.
Art. 7º. Ao Chefe de Departamento Compete:
I.
Acompanhar o trabalho dos professores designados para a supervisão das atividades realizadas
pelos acadêmicos de cada turma do curso;
155
II.
III.
Encaminhar semestralmente à DIRCA a relação de acadêmicos que cumpriram a carga horária
integral de AACC, para fins de registro no histórico escolar do acadêmico;
Apresentar os casos omissos a este regulamento para deliberação do Colegiado de Curso.
Art. 8º. Ao professor Supervisor de AACC compete:
XI. Orientar os acadêmicos da turma sob sua responsabilidade no cumprimento das normas
expressas neste regulamento, sobre o componente curricular AACC e os critérios de escolha
das atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento da carga horária exigida;
XII. Acompanhar e controlar o cumprimento das AACC entregues pelos acadêmicos de cada
turma;
XIII. Organizar e manter arquivo de comprovantes de AACC realizadas por cada turma,
XIV. Analisar e avaliar a documentação apresentada pelos acadêmicos dentro do cronograma
estabelecido;
XV. Encaminhar relatório ao Núcleo Docente Estruturante para convalidação das atividades
realizadas por cada acadêmico para fins de integralização de carga horária total de AACC
realizadas.
Art. 9º. Ao Núcleo Docente Estruturante compete:
I.
Convalidar os relatórios das atividades realizadas por cada acadêmico para fins de
integralização de carga horária total de AACC realizadas;
II.
Encaminhar semestralmente ao Chefe de Departamento a relação de acadêmicos que
cumpriram a carga horária integral de AACC, para fins de registro no histórico escolar do
acadêmico;
Art. 10º. Ao Acadêmico compete:
I.
Realizar nos semestres, pelo menos, o mínimo de carga horária estabelecida no parágrafo
segundo do Art. 3º deste regulamento;
II. Entregar ao Professor Supervisor de sua turma a cópia dos comprovantes e/ou relatórios da
AACC, conforme Anexo I e II deste regimento;
III. Atender as orientações do Professor Supervisor.
V – DA AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO
Art. 11º. A avaliação da AACC obedecerá a classificação e pontuação equivalente a carga horária
de cada atividade especificada no Anexo I, deste regulamento.
Art. 12º Serão considerados os seguintes documentos de comprovação das AACC:
I.
Certificados, declarações, atas e atestados com registro de carga horária e discriminação das
atividades realizadas, identificação da instituição onde a atividade foi realizada, carga horária,
descrição da atividade e natureza do envolvimento do acadêmico;
II. Relatório assinado pelo acadêmico e pelo responsável pela atividade desenvolvida;
III. Ingressos rubricados pelo acadêmico acompanhados de descrição das atividades realizadas no
caso de ida a concertos, teatro, exposições, museus, feiras e atividades correlatas.
156
VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º. Os acadêmicos ingressantes por transferência ficam também sujeitos ao cumprimento da
carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, salvo quando for dado
aproveitamento de carga-horária no histórico escolar.
Art. 14º. Quaisquer modificações neste regulamento só poderão ser realizadas pelo Colegiado do
Curso.
157
ANEXO I
CRITÉRIOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO
Atividade
Participação em projeto ou
grupo de pesquisa credenciado
no CNPq
Classificação Requisito para Atribuição de Carga Atribuição
Horária
e Limite de
Carga
Horária
Científica Declaração ou certificado emitido pela 20 horas por
coordenação do projeto ou grupo semestre
especificando a carga horária e período
de participação.
Científica Apresentação do relatório
20 horas por
produto
Científica Apresentação do produto publicado no 40 horas por
periódico, na obra coletiva ou de livro.
produto
Desenvolvimento de pesquisa
com relatório final
Desenvolvimento de pesquisa
com produto final publicado
em periódico, anais, obra
coletiva ou autoria de livro
(texto integral).
Apresentação de pôster em
Científica
evento científico.
Apresentação oral em evento Científica
científico (comunicação oral ou
exposição de painel) tais como:
Congressos,
Seminários,
Simpósios
e demais eventos relacionados
as áreas de Ciências, Biologia e
Educação.
Assistência à defesa de Científica
monografias relacionadas ao
curso e áreas afins.
Participação como ouvinte em Científica
Congressos,
Seminários,
Simpósios,
Semanas Especiais e demais
eventos, relacionados ao curso
de Biologia e cursos afins.
Publicação de resumo
Científica
individual ou coletivo em
eventos.
Atividade
Classificação
Participação
em
eventos
culturais complementares tais
como: feiras,
concursos e ciclos de estudos
seguidos de debate.
Participação individual ou em
grupo em projetos de extensão.
Extensão
Extensão
Declaração ou certificado emitido pela 10 horas por
coordenação do evento
produto
Declaração ou certificado emitido pela 20 horas por
coordenação do evento, especificando apresentação
o período de participação.
Declaração emitida pela coordenação 2 horas por
do curso/programa ou apresentação de semestre
relatório.
Declaração ou certificado emitido pela 10 horas por
coordenação do evento.
semestre
Apresentação do produto publicado.
10h horas
por produto
Requisito para Atribuição de Carga Atribuição
Horária
e Limite de
Carga
Horária
Declaração ou Certificado emitido pela 15 horas por
coordenação do evento.
semestre
Declaração ou certificado emitido pela 10horas por
coordenação do projeto ou grupo semestre
158
especificando a carga horária e período
de participação.
Participação na organização de Extensão Declaração ou certificado emitido pela
Eventos
coordenação do evento especificando o
período.
Participação como ouvinte em Extensão Declaração ou certificado emitido pela
cursos de extensão.
coordenação do curso especificando a
carga
horária
e
período
de
participação.
Participação em cursos a Acadêmica Certificado emitido pela coordenação
distância
com
temáticas
do curso especificando a carga horária
relacionadas ao curso.
e período de participação.
Participação em cursos ou Acadêmica Certificado emitido pela coordenação
mini-cursos
tais
como:
do curso especificando a carga horária
informática
línguas
e período de participação.
estrangeiras, redação oficial,
oratória, técnicas de expressão
oral
e
escrita,
relações
interpessoais.
Atividades de monitoria, como Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela
bolsista ou voluntário, em
Chefia de Departamento.
disciplina do curso
Representação discente tais
Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela
como representante de sala,
representatividade.
DA e outras atividades
Participação em oficinas e/ou Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela
palestras de capacitação e
coordenação especificando a carga
aperfeiçoamento no âmbito do
horária e período de participação.
curso ou departamentos.
10horas por
semestre
10horas por
semestre
20 horas por
semestre
Carga
horária
especificada
no
documento.
50 horas
10 horas por
semestre
Carga
horária
especificada
no
documento
Participação em comissão Acadêmica Certificado ou declaração emitido pela 10 horas por
organizadora de congressos,
coordenação especificando a carga semestre
seminários,
simpósios,
horária e período de participação.
conferências,
oficinas
de
trabalho e similares da área de
Ciências,
Biologia
e/ou
Educação.
Disciplinas cursadas como
Acadêmica Documento
emitido
pelo 45 horas
aluno especial em outros cursos
Departamento ou instituição.
e instituição.
Atividade
Classificação Requisito para Atribuição de Carga Atribuição
Horária
e Limite de
Carga
Horária
Participação em grupos de Acadêmica Documento emitido pelo professor ou 10 horas por
estudo,
orientados
por
coordenador do grupo de pesquisa.
semestre
professores no âmbito do
curso.
Participação em sessões de
lançamento de livros e/ou
Cultural
Declaração
dos
organizadores 5 horas por
mencionando o tipo de evento e o dia semestre.
159
sessões de autógrafos
autores e obras.
de
Participação
em
eventos
culturais tais como cinema
teatro seguido de debate.
da realização.
Cultural
Declaração
dos
organizadores 5 horas por
mencionando o tipo de evento e o dia semestre.
da realização, ingressos identificando
ANEXO II
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAL
(AACC)
Acadêmico (a):
Curso:
Nº Matrícula:
Ano de Ingresso no Curso:
Período:
Atividade Relatada:
Afirmo que o relato é verdadeiro, responsabilizando-me civil e criminalmente pelas informações
prestadas.
Data e Local:
Assinatura:
________________________________________________________________________________
160
ANEXO III
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAL (AACC)
Acadêmico (a):
Curso:
Nº Matrícula:
Período:
Ano de Ingresso no Curso:
Declaramos que todas as informações acima registradas são verdadeiras e foram devidamente
comprovadas (cópia de documentos em anexo). Sendo assim, informamos que o referido acadêmico
cumpriu com a Carga Horária de Atividades Acadêmico-Científico-Cutural exigida pela matriz
curricular do curso, estando apto no que se refere a este quesito, para colar grau.
Total de Horas:
Obs:
Local e Data
PVH(RO)______/_____/20______.
Assinatura do Professor
Atividade
Categoria
CH por
Semestre
Carga
Horária
Obtida
Especificação do
Documento
Comprobatório
161
Apêndice 7- REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Das Disposições Gerais
Art. 10 – O presente Regimento determina os aspectos básicos, seus referenciais e atributos visando
o pleno funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas na modalidade presencial, do Departamento de Biologia.
Da Natureza
Art. 2º – O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção
do Projeto Pedagógico e tem por finalidade a sua estruturação e implantação.
Das Atribuições
Art. 30 – São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar e reformular o Projeto Pedagógico;
b) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular respeitando os regimentos e resoluções das
instâncias da nossa UNIR;
c) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
d) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
e) Acompanhar as atividades do corpo docente, principalmente as relacionadas as disciplinas
Estagio I, II e III e Monografia-TCC, recomendando ao Chefe de Departamento a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário;
f) Indicar tendências e incorporar formas de atualização e incentivo aos avanços contemporâneos
desenvolvendo linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades prementes da
graduação, exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de
conhecimento do curso visando uma crescente incorporação destes conteúdos na trajetória
formativa dos discentes; e
g) Considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico
do Curso.
Da Constituição do NDE
Art. 40 - O Núcleo Docente Estruturante do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na
modalidade presencial é constituído:
a) Pelo Coordenador Geral do Curso, como seu presidente;
b) Pelo coordenador Pedagógico do Curso;
c) Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente;
162
Art. 5º - A indicação e aprovação dos representantes docentes será deliberado pelo Conselho de
Departamento de Biologia para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
Parágrafo único: A modificação da composição dos membros do NDE poderá ser feita mediante
solicitação do Chefe de Departamento, do Coordenador Geral do curso e/ou da solicitação do
membro, desde que aprovado pelo Conselho do Departamento de Biologia.
Das Atribuições do Presidente do NDE
Art. 6º – Compete ao Presidente do NDE do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na
modalidade presencial:
a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;
b) Representar o NDE junto às unidades acadêmicas e administrativa da UNIR;
c) Encaminhar as deliberações do NDE;
d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE;
e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e NDE de cursos, e outros setores da
instituição;
Das Reuniões
Art. 7º – O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do Coordenador Geral do curso, 1
(uma) vez por mês, por ocasião da realização do Departamento e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Coordenador Geral do Curso ou pela maioria de seus membros.
Art. 8º – As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
Das Disposições Finais
Artigo 9º – Os casos omissos serão resolvidos pelo Departamento de Biologia e pelo Diretor do
Núcleo de Ciências Exatas e da Terra.
Artigo 10º – O presente Regimento entra em vigor após aprovação do Conselho do Departamento e
pelo Núcleo de Ciências Exatas e da Terra.
163
Apêndice 8 - Regimento Interno dos Laboratórios do Departamento de Biologia da Fundação
Universidade Federal de Rondônia
Capítulo I
Da Caracterização Localização e Finalidades dos Laboratórios
Seção I – Da caracterização e Localização dos laboratórios
Artigo 1º - O regimento em questão trata da normatização, organização administrativa e
funcionamento dos laboratórios didáticos e dos laboratórios de pesquisa pertencentes ao Curso de
Ciências Biológicas do Departamento de Biologia da UNIR que dão suporte ao desenvolvimento do
ensino, pesquisa e extensão do curso.
Artigo 2º - Os ambientes de prática laboratorial estão organizados em dois grupos: laboratórios
didáticos e laboratórios de pesquisa.
§ 1º. – São considerados Laboratórios Didáticos os ambientes de aprendizagem destinados ao
desenvolvimento de atividades essenciais ao processo de ensino-aprendizagem e se configuram em:
I. Laboratório Didático I – Destinado atender às disciplinas de Anatomia Vegetal, Fisiologia
Vegetal, Sistemática e morfologia de plantas avasculares e pteridófitas, Sistemática e
morfologia de espermatófitas Biologia Celular, Bioquímica Experimentação no ensino de
Ciências e Biologia e Histologia. Possui área interna de 60 m² e está estruturado com
bancadas centrais em granito, pias, armários, banquetas e equipamentos (microscópios, lupas,
vidraria).
Localizado no bloco 1.O. Campus José Ribeiro Filho.
II.Laboratório Didático II – Destinado atender às disciplinas de Zoologia, Anatomia animal e
Fisiologia animal. Possui área interna de 40 m² e está estruturado com bancadas laterais, pias,
armários, banquetas e equipamentos (microscópios, lupas, vidraria).
Localizado no Campus José Ribeiro Filho.
III. Laboratório de informática – Licbio – Destinado a atender a Informática aplicada ao
Ensino de Ciências e Biológicas. O laboratório tem 20 computadores e 1 equipamento do
vídeo conferência.
Localizado no bloco 1.P. Campus José Ribeiro Filho.
§ 2º. – São considerados Laboratórios de Pesquisa os ambientes destinados a realizar projetos de
pesquisa em áreas específicas de estudos, configurando também como suporte às atividades
didáticas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas.
§ 3º. – Dão suporte aos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas os seguintes
laboratórios:
I.
Laboratório de Germoplasma – Este laboratório atende ao ensino e a pesquisa na área de
Biologia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Biologia Molecular e Genética. Possui área interna de
140 m2 e modernos equipamentos para desenvolvimento de pesquisas na área de germinação
e armazenamento de sementes, biologia molecular, extração e amplificação de DNA.
Localizado no Bloco F1. Campus José Ribeiro Filho.
164
II.
Herbário - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia Vegetal. Possui
área interna de 240 m2 e dispõe de armários para abrigo da coleção e equipamentos para
desenvolvimento do ensino e pesquisas na área de taxonomia vegetal.
Localizado no Bloco IL. Campus José Ribeiro Filho.
III.
Laboratório de Ictiologia e Pesca - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de
ecologia e biologia de peixes e pesca. Abriga a única coleção de ictiologia de Rondônia, onde
estão armazenados os representantes do inventario realizado no rio Madeira, que tem hoje o
status de maior inventario de espécies em bacia do mundo. Possui área interna de 700 m 2 e
dispõe de modernos equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de taxonomia
de peixes, reprodução, alimentação, crecimento, genética de peixes e modelagem ecologia e
ictioplancton.
Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratórios Integrados, Campus José Ribeiro
Filho.
IV.
Laboratório de Mastozoologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de
mastozoologia e abriga as coleções de mastofauna (coleção via úmida e via seca),
herpetofauna e avifauna. Possui área interna de 240 m2 e possui equipamentos para o
desenvolvimento de pesquisas na área de sistemática, comportamento e ecologia de
populações e de comunidades de mamíferos terrestres (sub-grupos de médio e grande porte e
de pequeno porte).
Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratórios Integrados, Campus José Ribeiro
Filho.
IV.
Laboratório de Ecologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Ecologia
geral, ecologia de populações e estrutura de vegetação. Possui área interna de 50 m 2 e
equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de ecologia de populações.
Localizado: Campus José Ribeiro Filho.
V.
Laboratório de Biogeoquímica Ambiental WCP (LABIOGEOQ)- Este laboratório
desenvolve pesquisas nas áreas de Biofísica Ambiental; Ecotoxicologia, Limnologia e
Hidrobiogeoquímica. Possui área interna de 200m2 e conta com modernos equipamentos para
o desenvolvimento de pesquisas na área de impacto ambiental por poluentes metálicos e
orgânicos e na saúde humana. Os principais equipamentos são: espectrofotômetro de absorção
atômica; cromatógrafo gasoso acoplado a espectrometria de fluorescência atômica,
liofilizador.
Localizado no Bloco 1Q - Campus José Ribeiro Filho.
VII. Laboratório Genética - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Genética
Humana. Possui área interna de 150 m2 e está equipado com armários e modernos
equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de genética de população
humana e relação parasita-hospedeiro.
Localizado no Bloco Campus José Ribeiro Filho.
VIII. Laboratório de Biologia Molecular - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de
Biologia molecular humana e animal (taxonomia molecular e dinâmica de populações).
Possui área interna de 60 m2 e conta com modernos equipamentos para o desenvolvimento de
pesquisas na área de genética, e biologia molecular.
Localizado no Campus José Ribeiro Filho.
IX.
Laboratório de Bioquímica e Parasitologia - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa
na área de Bioquímica e parasitologia animal. Possui área interna de 50 m 2 e modernos
165
equipamentos para o desenvolvimento de pesquisas na área de Bioquímica e parasitologia.
Possui parceria com o laboratório de quimioterapia da malária da Fiocruz- Rondônia para o
desenvolvimento de pesquisas na área de desenvolvimento de novos fármacos.
Localizado no Campus José Ribeiro Filho.
X.
Laboratório de Biologia e Diversidade de Insetos Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de Biologia e diversidade de Insetos com
ênfase em Sacarabaeoidea e Cerambycidae. A coleção de Entomofauna de Rondônia está
abrigada em armários neste laboratório e disponível para o desenvolvimento do ensino
(coleção didática) e pesquisas (coleções científica) na área de taxonomia de insetos.
Possui área interna de 50 m2 e os equipamentos necessários para o desenvolvimento de
pesquisas na área de Biologia e Ecologia de insetos.
Localização: Prédio das Coleções Zoológicas e Laboratorios Integrados. Campus José Ribeiro
Filho.
XI.
Laboratório de Bioecologia de Insetos (LABeIn) - Este laboratório atende ao ensino e
pesquisa na área de Biologia de Insetos. Possui área interna de 50 m2 e os equipamentos
necessários para o desenvolvimento de pesquisas na área de Biologia e Ecologia de insetos,
com ênfase em mosquitos.
Localizado no Campus José Ribeiro Filho.
XI.
Casa de vegetação - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa na área de biologia vegetal.
Possui área interna de 200 m2 e está equipado com aspersores e bancadas para o
desenvolvimento de aulas práticas e pesquisas na área de biologia vegetal.
XIII. Laboratório de Ensino de Ciências - Este laboratório atende ao ensino e pesquisa nas áreas
de: Educação em Ciências e Matemática; Tecnologias Educacionais; Formação de
professores. Possui área interna de 360 m2. Possui um Auditório para 50 pessoas equipado
com áudio e vídeo; uma sala ampla para instalação de uma Litoteca (em fase de
estruturação); uma sala de apoio aos alunos com mesas e cadeiras, cinco computadores, uma
geladeira, um armário e dez estantes de aço com livros dos pesquisadores do grupo; quatro
gabinetes para pesquisadores (dois pesquisadores por sala) equipados com mesas, cadeiras,
armários, arquivos e computadores, data show, filmadoras, máquinas fotográficas, gravadores,
nobreaks, internet.
Localizado no, Bloco 2G, Campus José Ribeiro Filho.
Seção II – Da Finalidade dos Laboratórios
Artigo 4º - Os Laboratórios Didáticos têm por finalidade:
I.
Dar suporte ao desenvolvimento dos programas práticos de todas as disciplinas previstas na
matriz curricular do curso de biologia e daqueles que venham a ser criados no futuro;
II. Permitir a formação prático-reflexiva dos alunos, objetivando desenvolvimento de
competências no campo das pesquisas na área básica e aplicada da biologia;
III. Dar suporte para a aprendizagem e treinamento dos estudantes nas mais diversas áreas do
conhecimento das ciências biológicas
Artigo 5º - Os laboratórios de Pesquisas têm por finalidade:
I.
Desenvolver os projetos de pesquisas aprovados nos órgãos de fomento e os aprovados nas
instancias superiores da UNIR;
166
II.
Dar suporte no desenvolvimento dos projetos de TCCs e demais programas de iniciação
científica dos discentes do curso de ciências biológicas e outros.
Capítulo II
Da Estrutura Organizacional dos Laboratórios Didáticos
Artigo 6º. – Os Laboratórios Didáticos terão a seguinte estrutura organizacional:
I.
Coordenação;
II.
Professores;
III. Técnicos;
IV. Monitores; e
V.
Alunos
Seção I – Da Coordenação
Artigo 7º - Os laboratórios didáticos ficarão sob responsabilidade de docentes designados pelo
CONDEP ou de técnicos a serem contratados pela instituição.
§ 1º. – São deveres da coordenação:
I.
Conservar o patrimônio do laboratório;
II. Autorizar por escrito a permanência de usuários nos laboratórios fora do horário determinado;
III. Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do laboratório, desde que visando o interesse
dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas e suas disciplinas, sendo
necessário o envio de um documento ao coordenador do curso e/ou ao/à Chefe de
Departamento;
IV. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório;
V. Avaliar, em conjunto com o Chefe de Departamento, as situações de perdas ou danos
materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de aptidão ou o não
cumprimento deste regimento por parte do usuário;
VI. Coordenar e organizar o calendário semestral e horário de uso do laboratório;
VII. Gerenciar o laboratório e seu(s) técnico(s) no sentido de cuidar de sua estrutura geral:
materiais permanentes e de consumo, almoxarifado e instalações;
VIII. Encaminhar ao Coordenador do Curso e/ou Chefe do Departamento as situações de perdas ou
danos materiais, para averiguar a existência de atitude de displicência, negligência,
irresponsabilidade ou falta de cumprimento deste regimento por parte do usuário; e
IX. Assegurar que o regulamento dos laboratórios seja cumprido.
Seção II – Do Servidor Técnico
Artigo 8º - O servidor técnico será responsável pelo controle e manutenção básica do laboratório.
§ 1º. – São deveres do servidor técnico:
I.
Evitar deixar usuário sozinho no laboratório, ressalva em casos especiais com autorização do
Coordenador do Laboratório;
II. Registrar a entrada e saída de materiais, quando em aulas de campo e pesquisa, em
manutenção, em empréstimo a outros laboratórios e cursos, e outros;
III. Registrar, catalogar, conferir e controlar os materiais de consumo, uso comum e permanente;
167
IV.
Comunicar ao Coordenador do Laboratório qualquer problema ocorrido, bem como a
demanda para o funcionamento do laboratório, e mesmo a necessidade de reposição ou
acréscimo de materiais do acervo/coleção;
V. Preparar as aulas práticas, quando requeridas pelo professor, ainda que incluam atividades
extralaboratoriais, como por exemplo, coleta de materiais;
VI. Em caso de aula prática, permanecer no laboratório, quando solicitado, para auxiliar o
professor;
VII. Guardar o material utilizado nas aulas práticas, logo após a sua realização;
VIII. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório;
IX. Avaliar, em conjunto com o Coordenador do Laboratório, as situações de perdas ou danos
materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de aptidão ou o não
cumprimento deste regimento por parte do usuário;
X. Cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento; e
XI. Participar de cursos e/ou programas de capacitação que auxilie nas atividades exercidas no
laboratório, desde que autorizado e/ou recomendado pelo Coordenador de Laboratório,
Coordenador de Curso e/ou Direção.
Seção III – Dos Monitores
Art. 9º – Os monitores serão selecionados através de processo seletivo publicado em edital, sob a
organização do Chefe do Departamento de Biologia.
§ 1º – São deveres dos monitores:
I. Auxiliar na preparação das aulas práticas;
II. Preencher o cadastro no laboratório e estabelecer o horário a ser cumprido da monitoria, de
comum acordo com o Coordenador de Laboratório;
III. Prestar orientações aos usuários em horários definidos;
IV. Não permitir a presença de outros alunos nos laboratórios que não estejam relacionados à
disciplina e sua monitoria;
V. Solicitar material ao coordenador ou técnico para a elaboração de aula prática ou atendimento
da monitoria;
VI. Comunicar aos técnicos qualquer problema com equipamentos e com usuários que infringirem
norma deste estatuto; e
VII. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório.
Seção IV – Dos Professores
Artigo 10º – Os professores são responsáveis por disciplinas que demandam a realização de
atividades práticas no laboratório.
§ 1º – São deveres dos professores:
I.
Solicitar com antecedência o material que será utilizado nas aulas práticas;
II. Restringir a permanência de alunos que não estão diretamente envolvidos nas aulas práticas,
respeitando a capacidade limite do laboratório; e
III. Solicitar aos técnicos com antecedência a organização do material utilizado nas aulas práticas;
e
IV. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório.
168
Seção V – Dos Alunos
Artigo 11º - Serão considerados usuários dos laboratórios os alunos regularmente matriculados, nas
disciplinas dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, desde que
previamente autorizados.
§ 1º – São deveres dos alunos:
I.
Ser responsável pelo equipamento que lhe foi concebido, zelando pela boa utilização e
funcionamento do mesmo;
II. Ser responsável pelo material de consumo fornecido;
III. Ser responsável pelo material didático (coleções);
IV. Providenciar a reposição de materiais que forem danificados ou extraviados, conforme
orientações estabelecidas pelo Coordenador do Laboratório ou normas da UNIR;
V. Usar o laboratório sempre com a presença de um técnico ou professor responsável;
VI. Ser responsável pela identificação e organização do material utilizado no laboratório; e
VII. Seguir as normas deste regimento.
Capítulo III
Do Patrimônio
Seção I – Do Patrimônio
Artigo 12º - Todos os laboratórios possuem patrimônio próprio vinculado ao patrimônio da UNIR.
Artigo 13º - Os Laboratórios Didáticos possuem equipamentos destinados a atender às necessidades
das disciplinas ofertadas no curso.
Artigo 14º - O levantamento patrimonial com a descrição dos equipamentos distribuídos por
laboratório didático contam no Anexo I.
Artigo 15º - A incorporação de novos equipamentos no patrimônio deverá ser atualizada
anualmente.
Artigo 16º - Os equipamentos, registrados e identificados com número patrimonial, alocados nos
laboratórios, não poderão ser removidos ou transportados para outro local, sem autorização prévia
das coordenações pertinentes ou, do Chefe Departamento.
Capítulo IV
Da Estrutura Organizacional e Administrativa dos Laboratórios de Pesquisa
§ Único. – Cada laboratório de pesquisa será regido por um regimento próprio, sempre levando em
conta as necessidades dos cursos de graduação ofertados pelo Departamento de Biologia.
169
Capítulo V
Das Disposições Gerais
Artigo 17º - Este Regimento Interno estará sujeito a atualizações, de acordo com as necessidades
apontadas pelos Coordenadores dos laboratórios e do CONDEP de Biologia.
Artigo 18º - Este Regimento Interno estará sujeito às demais Normas, Portarias e Resoluções
determinadas pelo CONDEP de Biologia e Conselhos superiores da UNIR.
Artigo 19º - Casos omissos serão resolvidos pelas Coordenações de cada laboratório e/ou pelo
Chefe de Departamento.
Artigo 20º - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação em reunião de
conselho departamental.
Porto Velho, 12 de abril de 2013.
170
Apêndice 9 – Listagem bibliográfica disponível na Biblioteca Central da UNIR para o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas/
Departamento de Biologia.
Título
A bioprospecção no Brasil
A crise ambiental
A ecologia humana das populações da Amazônia
Obra
18791
19217
19528
Cutter
S231b
C928
M829e
Classificacao
502
574
574.3(811)
Quantidade de Exemplares
1
1
12
Avaliação e identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos
benefícios da biodiversidade na Amazônia brasileira
1560
B823a
574(81)
1
Biodiversidade
Biodiversidade brasileira
Bioética
Biogeografia e meio ambiente
Corredores ecológicos
Da natureza da vida
Ecologia humana
Enciclopédia de ecologia
Fragmentação de ecossistemas
Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na região centro-oeste
Fundamentos em ecologia
Guará
Micos leões
O meio ambiente no Brasil
Primeiro catálogo da flora do Acre, Brasil=First catalogue of the flora of Acre, Brazil
Primeiro relatório nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica
Programa zoneamento ecológico-econômico
Reservas da biosfera e reservas extrativistas
1826
1829
149913
1844
140191
4814
6234
6814
124390
8170
131591
8908
135463
20642
143437
114162
153759
16129
B616
B823b
V658b
T856b
B862c
C871d
L732e
E56
F811
F811
T747f
O51g
M6261
A658m
D153p
B823p
P9645
R432
502.3
574(81)
608.1
574.9
577.4
502.000.141
577.4:599.9
577.4(031)
574.3
574(817)
574
598.34(815.6)
502.1
577.48.003.1(81)
581.9(811.2)(085.2)
504(811)
581.524-4(81)
502.4(207)
4
2
1
4
1
1
6
4
3
1
3
7
1
1
1
1
1
3
Reservas da biosfera na Amazônia II. Reservas de biosfera en la Amazonía II. Biosphere reserves in the
Amazon II
140819
R4331
502/504
1
Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil
Uma verdade inconveniente
Unidades de conservação no Brasil
A base molecular da vida
Abelhas brasileiras
A botânica
A caixa preta de Darwin
A célula
A célula viva
A ciência da biologia
16420
153170
155864
18773
355
18802
18833
19293
19294
18955
B823s
G6661u
A663u
B299
S587a
R685B
B419c
S972c
C392
M375c
574
574.3
574.1
577
595.799(81)
581(038)
577.1
576.3
575.853
573(076)
1
5
1
1
1
1
1
3
2
1
Ações para a conservação de tubarões e raias no sul do Brasil
Acúleos que matam no mundo dos animais peçonhentos
Adaptabilidade humana
A desordem ecológica na Amazônia
A diversidade biológica humana
A ECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
A evolução na biologia moderna
A extinção do arco-íris
A fauna da Amazônia
115817
425
429
152892
119830
5971
19884
19907
117417
A638
B919a
M829a
D467
H633d
B865e
E256e
A447e
R696f
639.231(81)
595.794
504.75
574(811)
572.79
574.9
575.8
574(81)
591.9(811)
1
1
4
2
1
2
6
2
3
A field guide to the families and genera of woody plants of northwest south America (Colombia,
Ecuador, Peru)
19952
G339f
582.1
2
A flora da Amazônia
Águas doces no Brasil
A Guide to lizards
A hidatidologia em Portugal
Álbum de aves amazônicas
Alternativas para a prática das queimadas na agricultura
Ambiente, desarrollo sustentable y calidad de vida
Análise ambiental
ANÁLISE AMBIENTAL:
Análise da estrutura dos vertebrados
Anatomia
Anatomia comparada dos vertebrados
Anatomia das plantas com sementes
Anatomia do corpo humano
Anatomia dos animais domésticos
Anatomia do vegetal em desenvolvimento
Anatomia e fisiologia humana
Anatomia orientada para a clínica
Anatomia vegetal
Anfíbios da floresta nacional de Silvânia, Estado de Goiás
Animais
Animais úteis ao homem
Animals
Antes que a natureza morra
Antropologia
Antropologia ecológica
A organização social das abelhas (Apis)
A origem da diversidade
A origem do homem
121293 R696f
22316
A282
8962
G946
118619 M8278h
22318
G595a
116825 A4662
811
M276a
1002
A532
240
A532
1011
H642a
883
G778a
887
R763a
891
E74a
893
L816a
897
G394a
896
G323a
901
V217a
908
M822a
121065
A535
920
A578
155642
A598
926
B787a
927
A347a
942
D718a
980
M321a
989
N511a
20974
F853o
20976
S559o
129635 H133o
581.9(811)
556(81)
568.1
576.8(69)
598.2(811)
631.51
504
504
504
596
611
596
581.4/.8
611
591.4
581.4
611+612
611
581.4
597.8
59(084.4)
599.75
591
504.75
572
504.75
595.799
575.17
57.017.2
1
2
1
2
1
1
5
1
3
7
16
2
21
3
12
7
5
3
23
1
2
5
1
4
1
1
3
4
3
172
A planície de inundação do Alto Rio Paraná
A planta verde
A poluição
Aquários tropicais
A revolução dos dinossauros
Árvores e madeiras úteis do Brasil
As ciências sociais e a questão ambiental
As idéias de Lévi-Strauss
As origens da vida
As origens do homem
Aspectos bio-ecológicos da poluição do ar
As plantas das farmácias vivas
As plantas e a água
AS PLANTAS E OS SAIS MINERAIS
As plantas medicinais no ano 2000
As três ecologias
A tartaruga da Amazônia(podocnemis expansa), e sua preservação no estado de Rondônia
ATIVAÇÃO BIOENERGÉTICA EM MEIO LÍQUIDO
Atlas de botânica
Atlas de citologia, histologia e anatomia microscópia para teoria e prática
Atlas de histologia
Atlas de parasitologia
Atlas geoambiental de Rondônia
Atlas of dengue viruses morphology and morphogenesis
Atomística
A trajetória tecnológica dos produtos naturais e biotecbológicos derivados na Amazônia
A unidade do homem
21106
P699
21104
G146P
21143
S687p
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1
Avaliação da atividade antimicrobiana do peptídeo ocellatin-K1 isolado da secreção cutânea de
leptodactylus Knudseni ( Anura: Leptodactylidae)
166072
S676a
573
1
Avaliação e perícia ambiental
A vegetação no Rio Grande do Sul
Aventuras da microbiologia
A VIDA DOS MICRÓBIOS
A vida dos vertebrados
A zoologia de Aristóteles
Bacteriologia e imunologia
Barranco alto
Bases científicas para estratégias de preservação e desenvolvimento da Amazônia
Bases da biologia celular e molecular
Basic questions in paleontology
1562
22221
1589
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173
Biochemistry
Biodiversidade
Biodiversidade e conservaçao da Chapada Diamantina
BIODIVERSITY
BIOENERGÉTICA
Bioestatística
Bioética
Biofísica
Biofísica básica
Biogeografia
Biogeografia e ecologia
Biologia
Biologia celular
Biologia celular e molecular
Biologia, ciência única
Biologia, cultura e evolução
Biologia da conservação
Biologia das populações
Biologia do desenvolvimento
Biologia dos fungos, bactérias e vírus
Biologia dos vertebrados
Biologia e conservação de pequenos cetáceos no norte do Estado do Rio de Janeiro
Biologia educacional
Biologia e fisiologia celular
Biologia evolutiva
Biologia general
Biologia geral
BIOLOGIA HOJE
Biologia humana
BIOLOGIA MÉDICA
Biologia moderna
Biologia molecular básica
Biologia molecular da célula
Biologia molecular e evolução
Biologia revisada
Biologias na noite
Biologia social
Biologia vegetal
Biological evolution
Biology
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174
Biology for a modern society
Biology in human affairs
Biology of amphibians
Biology of tropical fishes
Biomecânica
BIOMECÂNICA
BIOMECÂNICA BÁSICA
Bioquímica
Bioquímica Básica
Bioquímica da poluição
Bioquímica dos microorganismos
Bioquímica experimental
Bioquímica ilustrada
Biossegurança e biodiversidade
Biotecnologia em São Paulo
Botânica
Botânica econômica
Botânica econômica brasileira
Botânica - organografia
Botany
Brasil 500 pássaros
Cálculo cinético e reações enzimáticas
Caminhos da biologia
Caminhos para o desenvolvimento sustentável
Catálogo das espécies de peixes marinhos do Brasil
Catálogo de plantas e fungos do Brasil
Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia
Causes of evolution
Células e estrutura celular
Chordata
Ciclagem de minerais em ecossistema de floresta tropical úmida
Ciência e tecnologia no Estado de São Paulo
Ciência, tecnologia e sociedade na Amazônia
Citologia, histologia e embriologia
Cladistics
Coleoptera, passalidae
Compendio de biología
Compendio de bioquímica
Comportamento animal
Conexões florísticas do Brasil
1904
1905
1906
1907
1909
1675
1676
1926
1932
1935
1936
1937
1938
1941
1946
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1987
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1986
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3104
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14
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175
Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
Conferência do Rio de Saúde, meio ambiente e desenvolvimento
Conheça seus genes
Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais
Cronobiologia
Crustáceos
Curso básico de biologia
Curso de biologia
Curso de botânica
Curso prático de microbiologia
Da Biologia à Psicologia
Darwin e o darwinismo
DE MÁQUINAS E SERES VIVOS
De Robertis
Desenvolvimento e ecologia
Desenvolvimento e meio ambiente
Desenvolvimento sustentável, manejo florestal e o uso dos recursos madeireiros na Amazônia
Dicionário de parasitologia
Dicionários dos mamíferos do Brasil
Diferenciação tecidual, regeneração e envelhecimento
Dignitas terrae
Discovering fossil fishes
Diversidade animal
DIVERSIFICAÇÃO NAS PLANTAS
DNA cloning
DNA Cloning 4
Ecologia
Ecologia atuante
Ecologia, cultura e turismo
Ecologia das interações entre insetos e plantas
Ecologia do cerrado
Ecologia e lutas sociais no Brasil
Ecologia energética
Ecologia e poluição
Ecologia geral
Ecologia humana
Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas
Ecologia objetiva
Ecologia vegetal nos trópicos
Ecological methodology
3291
3294
3335
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3927
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4
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1
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3
2
2
1
2
176
Ecology
Ecology, economics, ethics
Economic botany
Ecossistêmica
Educação ambiental na Pan-Amazônia
Educação ambiental uma possível abordagem
Elementos de acarologia
Elementos de biofísica
ELEMENTOS DE GENÉTICA
Elementos de nutrição mineral de plantas
Elementos de paisagismo
Elementos de zoologia
Elementos para capacitação em educação ambiental
Embriologia
Embriologia básica
Embriologia clínica
Embriologia comparada e humana
Embriologia humana e biologia do desenvolvimento
Embriologia médica e comparada
Encyclopedia of entomology
Entendendo o meio ambiente
Entomologia agrícola
Entomologia geral
Entomologia médica
Entomology
Epidemiologia
Epidemiologia geral
Epidemiologia, serviços e tecnologias em saúde
Era verde?
Estudo da biologia
ESTUDO DA BIOLOGIA
Estudos atuais sobre os efeitos da cannabis sativa(maconha)
Estudos botânicos no Ceará
ESTUDOS DA BIOLOGIA
Estudos de utilização de medicamentos
Etnoconservação
Evolução
Evolução biológica
Evolução humana
Evolutionary change and heterochrony
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5
7
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177
Evolution of the vertebrates
Farmacognosia
Farmacopea vegetal caribeña
Fauna do Acre
Física para ciências biológicas e biomédicas
FISIOLOGIA
Fisiologia animal
Fisiologia da semente
Fisiologia e bioquímica da célula
Fisiologia humana
Fisiologia humana e mecanismos das doenças
Fisiologia vegetal
FITOCROMO E CRESCIMENTO VEGETAL
FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO
Flora de Moçambique
Flora fanerogâmica da ilha do Cardoso
Flora fluminensis
Flores e abelhas em São Paulo
Fotossíntese
Freshwater ecology principles and applications
Functional anatomy of the vertebrates
Fundamentals of ecological modelling
Fundamentals of entomology
Fundamentals of insect physiology
Fundamentos da ecologia
Fundamentos de bioquímica experimental
Fundamentos de botânica
Fundamentos de ecologia
Fundamentos de embriologia humana
Fundamentos de farmacobotânica
Fundamentos de genética e evolução
Fundamentos de genética médica
Fundamentos de Guyton
Fundamentos de histologia
Fundamentos de limnologia
Fundamentos de sistemática filogenética
Fundamentos de taxonomia vegetal
Fundamentos de zoologia sistemática
FUNDAMENTOS PRÁTICOS DE TAXONOMIA ZOOLÓGICA
General and comparative physiology
7582
7852
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576.88
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592/599
57.06
591.1
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3
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6
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10
1
2
6
5
1
3
4
6
9
12
1
2
4
1
178
Genética
Genética clínica
Genetica del desarrollo
Genética de populações humanas
Genética e adaptação
Genética e evolução
Genética humana
Genética humana e clínica
Genética humana e medicina
Génetica médica
Genética médica
Genética médica prática
Genética molecular humana
GENÉTICA, MUTAÇÕES, EMBRIOLOGIA
GEOLOGÍA
Geomorfologia
Glosario Botanico Ilustrado
Glossário de ecologia e ciências ambientais
Glossário ilustrado de botânica
Green plants
Guia de campo de pragas e insetos benéficos da soja
Guia de identificação das palmeiras de Porto Trombetas/PA
8541
8547
8533
8552
8554
8555
8557
8560
8561
8973
8566
8567
8564
8468
8478
8678
151427
8793
8796
8892
155808
146086
B967g
F941g
M345g
F866g
F659g
P489g
L732g
O89g
C597g
N822g
T474g
B693g
P291g
A447g
P359g
G342
M843g
G869G
F388g
B433g
P6593g
M672g
575
575.1:61
575
576.12
575.826
575
575.1
575.1
575.1
575
575
575.1:61
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577.218
551.1/.4
551.4 (076.5)
582
504(038)
581(038)
581
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21
13
2
1
7
2
20
2
7
4
7
2
5
6
1
6
2
2
3
1
1
1
Guia de lagartos da reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central = Guide to the lizards of reserva Adolpho
Ducke, Central Amazonia
140433
G9431
598.1
5
Guia ilustrado de pragas e insetos benéficos do milho e sorgo
Guia prático para cursos de laboratório
Handbook of alligators and crocodiles
Harper
Hematologia microscópica prática
Hierarquia cromossômica
Histologia básica
Histologia comparada
Histology
History and evolution
Homens e moléculas
Ichthyology
Immunology
Impacto ambiental do eucalipto
Impactos ambientais urbanos no Brasil
Imunobiologia de Janeway
153391
8957
9079
9094
9112
9145
9160
9165
9166
9178
9573
9786
9849
9850
9854
153204
P6593g
S719g
G826h
H293
H448h
J65h
J95h
G347H
L487h
H673
M596h
I16
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L732i
I34
M978i
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001(07)
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611-018
611-018
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597
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616-097
1
2
2
6
1
1
24
10
1
1
3
1
1
3
1
5
179
Imunologia
Imunologia básica
Imunologia celular e molecular
Imunologia, imunopatologia, alergia
Indicadores ambientais
Information sources in the life sciences
Insect outbreaks
Insetos
Insetos de interesse médico e veterinário
INSETOS ÚTEIS
Instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia
Integrative plant anatomy
Interações ecológicas e biodiversidade
International Congress on Nitrogen Fixation (12.:1999, set.: Foz do Iguaçú, PR)
Introdução à biologia
Introdução à crítica da ecologia política
Introdução à ecologia comportamental
Introdução à genética
Introdução à genética quantitativa
Introdução à matemática para biocientistas
Introdução à medicina molecular
Introdução à parasitologia
Introdução às técnicas microscópicas
9879
9883
121960
9885
9903
9931
9999
130551
10003
9700
10040
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10275
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10479
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A122i
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I43
I59
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C314i
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K92i
I61
F183I
B334i
T795i
W752i
B919i
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577.27
577.27
576.8
504
57
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595.7
595.7
595.7
502.33(811)
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574
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577.4
504.74
575
575
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576.8
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5
11
2
2
5
1
1
1
1
1
1
1
5
1
2
3
2
8
1
3
3
6
1
Introdução histórica e epistemológica à biologia comparada, com especial referência à biogeografia
10219
P213i
574.9
2
Introducción a la biología marina
Introducción a la bioquímica
Invertebrados
Invertebrate zoology
Laboratório em fisiologia animal
La fitofagia en los insectos
Lago Batata
Langman embriologia médica
Larvas de Chironomidae (diptera) do Estado de São Paulo
La vida de los vertebrados
10107
10108
123245
10504
152572
19977
10877
10884
10888
10874
M113i
L796i
B9121i
M497i
L1238
H6918f
L177
S126l
T841l
Y73v
574.5
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592
592
591.1
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611-013
595.77(815.6)
596
1
1
1
1
1
1
3
2
1
1
Legislação de acesso a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados e repartição de
benefícios
149939
F3831l
575.826
1
Lehninger principles of biochemistry
Levantamento faunístico
Looking at insects
10943
11052
11278
N424l
U581l
S968l
577.1
574.4(811.1+817.2)
595.7
1
1
1
180
Macroevolution
Madeiras da Amazônia
Mamíferos aquáticos do Brasil
Mammalian dispersal patterns
Mammal species of the world
Manual de auditoria ambiental
Manual de bioquímica
Manual de bioquímica com correlações clínicas
Manual de bioquímica para médicos, naturalistas y farmacéuticos
Manual de cálculo de rações
Manual de entomologia agrícola
Manual de herbário
Manual de histologia
MANUAL DE MICROBIOLOGIA MÉDICA
Manual de taxonomia vegetal
MANUAL DE TÉCNICAS EM HISTOLOGIA VEGETAL
Manual latino-americano de educ-ação ambiental
Manual of ornithology
Measuring and monitoring biological diversity
MECANISMOS NO DESENVOLVIMENTO
Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania
Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas
Meio ambiente e representação social
Melhoramento genético vegetal
METABOLISMO INTERMEDIÁRIO E SUA REGULAÇÃO
Methods in stream ecology
Methods of study in quantitative soil ecology
Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal
Métodos de estudos em biologia da conservação & manejo da vida silvestre
Métodos para el estudio de hormonas vegetales y sustancias reguladoras del crescimiento
Micologia
Micologia no laboratório
Microbiologia
Microbiologia clínica
Microbiologia de Davis
Microbiologia e imunologia
Microbiologia médica
Microbiologia para as ciências da saúde
MICROBIOLOGIA PRÁTICA
MICROBIOLOGÍA Y PATOLOGÍA PARA ENFERMERAS
11500
11515
11540
11536
11535
11622
11625
123511
11626
131785
11710
11727
11730
11354
11805
11365
11860
11861
12112
11389
12180
12181
12177
12189
11414
128020
12294
12680
122420
12735
12366
12367
12376
12379
12381
12383
12384
12387
11430
11431
S789m
F224m
I59m
M265
M263
M294
C743m
M294
K18M
I821m
M294
M294
P753m
J41m
G322m
M141m
M294
P964m
M484
E16m
M499
M499
R347m
L424m
L325m
H368m
M592
P285m
M9399
M681m
S587m
M617m
P381m
M929m
D878m
B586m
J41m
B974m
R484m
F923m
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577.1
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595.7
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581.8
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599
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582.28
579
579
579
579:577.27
579.6:616-078
579
579
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2
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1
2
1
2
4
6
23
1
1
4
4
1
8
1
181
MICROECOLOGIA
Minhocas de Mato Grosso e de Rondônia
Molecular biology of the cell
Moléculas
Moluscos de interesse parasitológico do Brasil
Moluscos do Brasil
Morphology of plants and fungi
Morte e sobrevivência da terra
Muda o mundo Raimundo!
Musgos acrocárpicos do Estado de Rondônia
Neotropical rainforest mammals
Nossa mata toda vida
Nosso planeta está morrendo
Oceanografia
O Código genético
O comportamento social dos animais
O fim da evolução
O fim da natureza
O futuro do melhoramento
O homem
O homem e a ecologia
O homem e o mundo natural
O índio e as plantas alucinógenas
O manifesto da água
O meio ambiente
O meio ambiente em debate
O Microscópio eletrônico em biologia
O navio encantado
O que é fome
O que é vida?
O que é zoologia
O quinto milagre
Organografia cormofitica de espermafitas
Ornitologia brasileira
Orquídeas brasileiras/ Brazilian orchids
Os caminhos da vida
Os (des)caminhos do meio ambiente
O século da biotecnologia
O ser humano e a matéria
Os índios Bororo e os salesianos na missão dos tachos
11432 C647m
153752 R5711m
12542
M718
12546 A873m
12544
S719m
12545
S237m
12579 B687m
12585
F191m
12619
M943
12673 L769m
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E54n
12938
I59n
12947
E68N
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O159
4576
C592c
19015 D2787c
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19968
M158f
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124393 L761h
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B222h
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T458h
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20640 B816m
12411 G865m
20838
F262n
21512
A158q
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6
2
1
3
3
6
1
3
1
4
1
1
3
1
182
O sistema imune
OS MICROORGANISMOS E O HOMEM
Ovos de larvas de peixes de água doce
Paleoecologia da amazônia
Paleontología
Paleoparasitologia no Brasil
Para compreender a ciência
Parasitologia
Parasitologia humana
Parasitologia médica
Parques tecnológicos e meio urbano
Pathology of tumours in laboratory animals
Patologia básica
Phylogenetic relationships of the lizard families
Phylogeny and classification of birds
Phylogeny, ecology, and behavior
Physicochemical & environmental
Physiological ecology of plants of the wet tropics
Physiological psychology
Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará
Plantas medicinales, aromáticas o venenosas de Cuba
PLANT FORM
Plants and microclimate
Plant systematics
PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR
Primatas do Brasil
Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil
Princípios de biofísica
Princípios de bioquímica
Princípios de ecologia humana
Princípios de fisiologia animal
Princípios de resistência de plantas a insetos
Princípios integrados de zoologia
Principles of animal design
Principles of genetics
Production of aquatic animals
PRODUMUS BRYGOGIAE NOVO-GRANATENSIS
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA E ECOLOGIA
Quimicofísica para biólogos
Radiogenética humana
118791
11434
13537
13979
119751
13982
133130
14058
14061
14064
131946
14127
14134
14405
14406
14407
14408
14409
14410
116685
14527
13653
14535
123433
13791
14853
14866
14909
14914
14923
14935
14949
132244
14871
14877
15063
13746
13770
15682
15842
P229s
N753m
O96
R214p
M519p
F383p
P221
R456p
N511p
P475p
P221
W927p
K95p
P565
S564p
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N744p
P578
T262p
B813p
R741p
B433p
J77p
P7131
M527p
A928p
C755p
L437p
L522p
A958p
W873p
L318p
H6286p
P957
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P964
C563p
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576.8
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59
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576
599.8(81)
595.2
577.3
577.1
574
591.1
595.7
59
591.15
575
591.524.1
582.32
581(075)
577.3
576.12
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1
6
3
19
2
1
1
4
1
2
1
1
3
1
1
183
Reinventing Darwin
Reproduction in domesticated animals
Science on trial
Seeding solutions
Sistemática de angiospermas do Brasil
Sociedade e meio ambiente
Sociedades caboclas amazônias
Sociobiology
Sociología vegetal
Taxionomia vegetal
Temas atuais de biologia da reprodução
Temperatura e vida animal
Tempo passado
Terrestrial ecosystems through time
Testes de biologia
Testes ecotoxicológicos
The adequacy of the fossil record
The allometry of growth and reproduction
The birds of south America
The coevolutionary process
The families of the monocotyledons
The geometry of genetics
The insects
The insects: an outline of entomology
The natural history of the gorilla
THE PANTANAL OF POCONÉ
The Skull
The tropical rain forest an ecological study
Threatened birds of the Americas
Time frames
Tópicos em malacologia médica
Topofilia
TRATADO DE MICROBIOLOGIA
Trematódeos neotropicais
Understanding fossils
Understanding genetics
Universidade e comunidade
Utilização popular das plantas do cerrado
Variability within and among natural populations
Vegetação e zonas climáticas
16033
16113
139137
116849
16750
16813
146845
16856
115399
17225
17297
17323
17333
17629
17643
17646
18578
18621
18793
18984
19918
20100
20366
20367
20829
13553
16763
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17187
17928
18136
18137
116760
18197
18286
18296
E37r
R425
F9969s
C9552s
B277s
S678
S6785
W747s
B8253s
W373t
T278
H271t
C322t
T325
T343
K691t
A228
R378a
R544b
T473c
D131f
F494g
C466i
G973i
D621n
H449p
S699
R514t
T531
E378t
T673
T883t
D261t
T362t
D754u
R845u
U5884
S618u
W953v
W232v
575.8
599.75
575.8
581.14
582.5
504:37
572.029
573.02
581.5
582
57
591.182
56(815.1)
56:57
573(075)
574.64
56
591.1
598.8(8)
575.8
582.52/.59
577.21
595.7
595.7
599.88
581.9:591.9(817.1)
572.71
581.5
598.8(7/8)
575.8
594
577.4:30
579.2
595.122
596
577.21=20
57(075)
582(81)
575.8
581.5
1
1
1
1
2
6
1
1
1
6
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
7
1
2
1
1
1
1
1
3
184
Vegetation description and analysis
Vegetation of the earth
Vertebrate paleontology and evolution
Vertebrate paleontology in the neotropics
Vida
Vida, experiência inacabada
Viva o brontossauro
Wildlife ecology and management
Wood variation
Zoologia
Zoologia dos invertebrados
Zoologia em transformação
Zoologia geral
18294
18295
18349
18350
130547
18391
18445
18499
18507
18553
18554
18556
18557
K37v
W232v
C319v
V567
V648
L967v
G694v
C371w
Z83w
F363z
B261z
L387z
Z87
58
581.5
596
596
573.01/.7
576.32/.36
502.2
502.7
581.526.42
59(07)
592
59
591
1
1
1
1
40
4
3
2
1
3
23
1
27
185
ANEXO I
LISTA DE EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DIDÁTICO I
Equipo.
Marca
Modelo
Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Bausch&Lomb
--Calculadora de mesa
Olivetti
Logos 682
Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
----Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
----Microscópio óptico
----Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
--Microscópio óptico
Studar
---
Tombo
8107
8108
10691
12703
12711
12712
12713
12716
12717
12718
12719
12720
12721
12722
12723
12725
12726
12727
12728
12729
12731
12732
12734
12735
12736
12737
12738
12739
12740
12741
12745
12746
12747
12748
12749
12985
12986
12987
12988
12989
12990
12991
Microscópio óptico
Equipo.
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Microscópio óptico
Estereomicroscópio
Microscópio óptico
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
No-break
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Condicionador de ar
Prateleira metálica
Prateleira metálica
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Studar
Marca
Studar
Studar
--Askania-Variant
Askania-Variant
Askania-Variant
Askania-Variant
Askania-Variant
--Askania-Variant
--Askania-Variant
Askania-Variant
Enermax
Olympus
Zeizz
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Olympus
Midea
----Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
Oleman
--Modelo
------MZM5
MZM8
MZM6
MZM2
MZM3
--MZM1
--MZM7
MZM4
--SZ40
STENI 2000-C
SZ42
SZ43
SZ41
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
CX41RF
30.000 BTUs
----N-120
N-120
N-120
N-120
N-120
N-120
N-120
N-120
N-120
XTB/2B
XTB/2B
XTB/2B
12992
Tombo
12993
12994
15411
15429
15430
15431
15432
15433
15434
15435
15436
15437
15438
17724
22426
22475
23300
23301
23302
23303
23304
23305
23306
23307
23308
23309
23310
23311
23312
23313
23314
29248
29727
29728
30244
30246
30247
30248
30249
30250
30251
30252
30253
30254
30255
30256
187
Estereomicroscópio
Equipo.
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Estereomicroscópio
Microscópio óptico
Condicionador de ar
Capela
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Oleman
Marca
Bioval
Bioval
----------------------------------Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Quimis
Quimis
Quimis
Quimis
Quimis
Quimis
Quimis
Quimis
--Carrier
CasaLabor
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
XTB/2B
Modelo
----------------------------------------------------------Q714Z-4
Q714Z-2
Q714Z-7
Q714Z-9
Q714Z-6
Q714Z-5
Q714Z-3
Q714Z-8
--30.000 BTUs
---------------
30258
Tombo
30389
30390
30746
30747
30748
30750
30751
30752
30755
30756
30757
30758
30759
30762
30763
30765
30766
30769
30770
33391
33392
33393
33394
33395
33396
33397
33398
33399
33400
33424
33425
33426
33427
33428
33429
33430
33431
33433
35367
36611
36819
36820
36821
36822
36823
36824
188
Microscópio óptico
Equipo.
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Microscópio óptico
Banho-maria
Prateleira metálica
Câmera acoplável
Luminária de mesa (?)
Luminária de mesa (?)
Luminária de mesa (?)
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Banqueta
Bioval
Marca
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
Bioval
--Alpax
--Fujitsu
Olympus
Olympus
Olympus
---------------------------------------------
--Modelo
------------------TCZ-984P
TL3
TL4
TL5
---------------------------------------------
36827
Tombo
36828
36829
36830
36831
36832
36833
37312
48271
140371
--------N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
N/T
189
ANEXOS
190
Anexo 1 – Portaria 003/NCET de 8 de março de 2013 nomeando o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas –UNIR.
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DOS PROFESSORES DO NDE
191
Anexo 2- ATAS do Núcleo Docente Estruturante do Bacharelado
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
_____________________________________________________________________________
ATA DA 01ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Aos vinte e dois dias do mês de março do ano de dois mil e treze, no Laboratório de
2
Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de
3
Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de
4
Bacharelado em Ciências Biológicas, para instalar os trabalhos desta Comissão
5
Permanente, às 08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros:
6
Angelo Gilberto Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto
7
e Renita Betero Correa Frigeri . Ao dar início à reunião a presidente propôs os seguintes
8
pontos de pauta que foram aprovados: 1) Planejamento das ações para revisão do Projeto
9
Pedagógico do Curso (PPC); 2) Divisão de tarefas; 3) Encaminhamentos. 1) O presidente
10
fez a proposta do NDE se reunir mensalmente para encaminhar as ações do grupo e ficou
11
deliberado que as mesmas ocorrerão preferencialmente nas sextas feiras em que não
12
houver reunião do Colegiado. 2) Quanto à divisão de tarefas, ficou acertado que o primeiro
13
passo seria o levantamento e estudo da legislação que norteará o novo PPC e os membros
14
se encarregaram de um item para fazer este levantamento e estudo em duplas: Resoluções
15
do Conselho Nacional de Educação e Legislação para estágio (Wanderley); Resoluções e
16
Normativas do Conselho Federal de Biologia (Angelo e Rubiani); Revisão grade curricular
17
e eletivas (Antonio e Renita). 3) A próxima reunião do NDE ficou marcada para o dia 05
18
de abril para socialização dos estudos realizados e deliberações para encaminhamento. Não
19
havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e
20
elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes.
21 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________
22 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________
23 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________
24 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________
25 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________
192
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
_____________________________________________________________________________________
ATA DA 02ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Aos cinco dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, no Laboratório de
2
Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de
3
Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de
4
Bacharelado em Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às
5
08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto
6
Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero
7
Correa Frigeri. Ao dar início à reunião o presidente informou sobre as Resoluções do
8
Conselho Nacional de Educação que devem ser respeitadas: Parecer 009 / 2001,
9
Resoluções 01 e 02 de 2002; Resolução 07 de 2002, as quais foram analisadas. A seguir
10
franqueou a palavra para que os demais membros que fizeram a exposição das Resoluções
11
e Normativas do Conselho Federal de Biologia (Ângelo e Rubiani) e da Lei de Estágio e
12
Revisão grade curricular e disciplinas eletivas (Antonio e Renita). Também foi lida a
13
Resolução n.º 278/ CONSEA, de 04 de junho de 2012 que orienta a elaboração dos PPCs.
14
3) Após análise da legislação levantada foi feita nova distribuição de tarefas e marcou-se a
15
próxima reunião do NDE para o dia 12 de abril para socialização dos textos produzidos a
16
partir do Anexo A da Resolução do CONSEA para deliberações e encaminhamentos. Não
17
havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e
18
elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes.
19 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________
20 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________
21 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________
22 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________
23 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________
193
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
_____________________________________________________________________________
ATA DA 03ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Aos doze dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, no Laboratório de Biogeoquímica
2
Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia em
3
Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em
4
Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 08:00 horas,
5
sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto Manzatto,
6
Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero Correa
7
Frigeri. Para a produção dos textos que atendam a Resolução n.º 278/ CONSEA, de 04 de
8
junho de 2012 foram consideradas as deliberações do CONDEP de Biologia sobre o rumo
9
dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. Entre estas constam a regulamentação de
10
Estágios, de Trabalho de Conclusão de Curso, de Atividades Acadêmico-Científica
11
Culturais, de Laboratórios didáticos e de pesquisa ligados ao Departamento de Biologia. A
12
seguir, foram discutidos os textos produzidos pelos membros do NDE a partir do Anexo A
13
da Resolução do CONSEA. Para encerrar, marcou-se a próxima reunião do NDE para o
14
dia 03 de maio para continuidade dos trabalhos de análise do texto final do PPC. Não
15
havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e
16
elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes.
17
Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________
18 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________
19 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________
20 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________
21 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________
194
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
____________________________________________________________________________
ATA DA 04ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
Aos três dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, no Laboratório de Biogeoquímica
2
Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia em
3
Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em
4
Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às 08:00 horas,
5
sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto Manzatto,
6
Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero Correa
7
Frigeri. Esta reunião se concentrou na análise das ementas que foram enviadas por email
8
pelos professores responsáveis pelas disciplinas previstas na Matriz Curricular aprovada
9
em reunião do CONDEP de Biologia. Para encerrar, marcou-se a próxima reunião do NDE
10
para o dia 24 de maio para continuidade dos trabalhos de produção do texto final do PPC.
11
Não havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e
12
elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes.
13 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________
14 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________
15 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________
16 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________
17 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________
195
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
____________________________________________________________________________________
ATA DA 05ª REUNIÃO DO NDE DO BACHARELADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Aos vinte e quatro dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, no Laboratório de
1
Biogeoquímica Ambiental, sito no campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de
2
Rondônia em Porto Velho, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante do Curso de
3
Bacharelado em Ciências Biológicas, para segunda reunião desta Comissão Permanente, às
4
08:00 horas, sob a presidência do primeiro e com a presença dos membros Angelo Gilberto
5
Manzatto, Antonio Laffayette Pires da Silveira, Rubiani de Cassia Pagotto e Renita Betero
6
Correa Frigeri. Nesta reunião se completou o Quadro de Docentes do Curso e se construiu
7
o Quadro de necessidades de Técnicos para criar as condições para a implantação da
8
Matriz Curricular (em fase de elaboração) do curso de Bacharelado, ficando assim
9
consolidada a proposta que será submetida à apreciação do CONDEP em reunião futura.
10
Não havendo mais nada a deliberar, a presidente deu por encerrada a reunião do NDE e
11
elaborou a presente ata, que após lida e aprovada vai assinada por todos os presentes.
12 Wanderley Rodrigues Bastos ________________________________________________
13 Ângelo Gilberto Manzatto___________________________________________________
14 Antonio Laffayete Pires da Silveira____________________________________________
15 Rubiani de Cassia Pagotto ___________________________________________________
16 Renita Betero Correa Frigeri________________________________________________
196
197
198
199
200
201
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PPC-Bacharelado para entradas a partir de 2015-2.