Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal
- Estado de São Paulo MEMORIAL DESCRITIVO
Obra:
Proponente:
CONSTRUÇÃO DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
Rua Luiz Romão s/n – Área “A” – Matrícula n° 15.525
Jardim Brasil – Espírito Santo do Pinhal / SP.
Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal
Av. Washington Luiz n° 50
Centro – Espírito Santo do Pinhal / SP.
1) Introdução:
Trata-se da construção de unidade básica de saúde para atender a população
residente na região do Jardim Diva Sarcinelli, Jardim do Trevo, Jardim Hélio Leite e Jardim
Brasil.
2) Condições Gerais:
O presente memorial e as especificações aqui contidas têm por finalidade
estabelecer as diretrizes e fixar as características técnicas a serem observadas na
apresentação das propostas técnicas para a execução dos serviços de construção desta
seleção.
Qualquer variação dos materiais, serviços ou processos construtivos adotados
deverá ser apreciada e aprovada pelo Departamento de Obras da Prefeitura Municipal de
Espírito Santo do Pinhal / SP, obrigando-se a atender as Normas Técnicas Brasileiras e as
seguintes premissas básicas:
1. estabilidade estrutural,
2. durabilidade igual ou superior à dos processos tradicionais indicados,
3. estanqueidade igual ou superior à dos processos tradicionais indicados.
A Construtora durante a execução da obra deverá utilizar, nas partes que não
interferirem em seu processo construtivo já aprovado pela Prefeitura Municipal de Espírito
Santo do Pinhal / SP, sempre produtos com as características estipuladas, cujo
desempenho seja comprovado por laboratórios de reconhecida idoneidade (IPT, etc.),
devendo ser submetidos a aprovação dos Departamentos Técnicos competentes da
Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP.
3) Normas:
Todos os materiais e sua aplicação ou instalação, devem obedecer ao prescrito
pelas Normas da ABNT (Associação Brasileira de normas Técnicas) aplicáveis.
Durante as obras, a Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP manterá
um responsável do Departamento de Obras no acompanhamento da execução e
manutenção da obra que esclarecerá as dúvidas que por ventura forem surgindo, bem
como dar ao executor as informações e detalhes adicionais na realização dos trabalhos.
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- Estado de São Paulo 4) Qualidade dos Serviços e Materiais:
Os serviços executados deverão obedecer rigorosamente as técnicas adotadas
usualmente na engenharia, em estrita consonância com os critérios de aceitação e rejeição
prescritos nas Normas Técnicas em vigor.
A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada pela equipe técnica da
Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP, não sendo aceitas aquelas cuja
qualidade seja inferior a especificada.
5) Materiais e Equipamentos:
Todo material e equipamento, bem como a energia elétrica, água e esgoto,
necessários para execução dos trabalhos, serão de fornecimento da Construtora.
6) Especificações Técnicas:
As presentes especificações tem por finalidade estabelecer as diretrizes gerais e
fixar as características técnicas a serem observadas para a execução das obras.
7) Serviços Preliminares:
7.1) Instalação do Canteiro:
Deverá obrigatoriamente conter uma edificação com sanitários, chuveiros,
alojamento (quando necessário), refeitório, escritório técnico administrativo e equipamentos
que servirão de apoio à execução da obra e manutenção dos equipamentos.
Deverá ser colocada uma placa de identificação de obra, da Construtora e da
Prefeitura, sendo de responsabilidade da Construtora, conforme modelo a ser fornecido
pela Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP.
7.2) Locação de Obra:
A área para execução dos serviços deverá apresentar-se limpa e desimpedida pela
contratante, de modo a facilitar os serviços de locação da obra, pela contratada, que deverá
obedecer rigorosamente aos alinhamentos projetados.
7.3) Movimento de Terra e Limpeza do Terreno:
Todo serviço de terraplanagem à máquina ficará a cargo da contratada, inclusive os
ajustes e acertos manuais.
A limpeza do terreno será feita pela contratada através de raspagem superficial e
retirada de resíduos, por meio de carga e transporte (manual ou mecanizado), em toda
extensão a ser ocupada pela edificação e outras instalações necessárias, tais como onde
estiver previsto a execução de pisos e movimento de terra.
Deverá haver remoção dos detritos e quaisquer outros obstáculos encontrados no
local que possam afetar a segurança da obra e das instalações.
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- Estado de São Paulo Os taludes eventualmente existentes, serão cortados com um ângulo de declividade
determinado em função da estabilidade do solo.
A compactação de fundos de valas e reaterro poderão ser executados pela
contratada com soquete manual ou equipamentos mecânicos.
Nenhum aterro ou reaterro pode ser iniciado antes da autorização da Fiscalização da
Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP e antes de terem sido efetuados os
testes respectivos.
Os materiais para aterro devem estar totalmente isentos de resíduos orgânicos,
vegetais, madeira ou qualquer outra impureza que afete a qualidade do aterro.
O reaterro deve ser executado o mais rápido possível porém, não antes de inspeção
pela Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP.
8) Infraestrutura:
As fundações devem ser executadas de acordo com o projeto executivo de estrutura,
sondagens do subsolo e o respectivo parecer técnico fornecidos pela construtora.
Os serviços só poderão ser iniciados após a aprovação da Fiscalização da Prefeitura
Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP e da locação da obra.
Quaisquer modificações nos projetos de fundação devem ser previamente
autorizadas pela Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP e
consignadas como alteração de projeto.
O Alicerce será executado em vigas baldrame sobre lastro de brita. Concreto
estrutural e armação em aço. O solo será devidamente nivelado e compactado.
As dimensões devem ser estimadas em função das características do solo definida
pela sondagem realizada pela construtora, e confirmada através da própria escavação e em
função das cargas que serão aplicadas.
O concreto utilizado deve ter consumo mínimo de 300kg cim/m3 e FCk 20 Mpa.
Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade executiva só
poderá ser feita com autorização da Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo
do Pinhal / SP.
8.1) Escavações:
As aberturas das valas deverão ser executadas em toda a extensão onde houver
paredes, muros, guias, muretas, e outras construções onde haja fundação. Terão as
dimensões necessárias e seus fundos nivelados e fortemente apiloados com maço de 30kg.
O material escavado deverá ser colocado próximo da obra, de maneira que não
venha intervir no bom desempenho dos serviços. Sobre os fundos das valas de fundação
deverá ser colocado lastro de brita 3 e 4, apiloados manualmente, e sobre este deverá ser
executado um lastro de concreto magro com espessura de 0,05 metros e medidas
uniformes na sua largura e espessura.
8.2) Armadura:
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- Estado de São Paulo Os aços de categoria CA-50 ou CA-60 não podem ser dobrados em posições senão
aquelas a serem utilizadas nas estruturas, quer para o transporte, quer para facilitar a
montagem ou travamento de formas nas dilatações.
A ferragem deve ser colocada limpa na forma, isenta de crostas soltas de ferrugem e
terra, óleo ou graxa, e estar fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem.
A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores, cuja
espessura deve ser igual à do cobrimento previsto em projeto. Os espaçadores devem ser
providos de arame para sua sólida amarração à armadura, ter resistência igual ou superior à
do concreto das peças às quais está incorporado, e ainda ser limpos, isentos de ferrugem
ou poeira.
8.3) Concreto:
Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR6118 (NB-1).
Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia
autorização e verificação por parte da Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo
do Pinhal / SP, constatando a perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das
formas armaduras correspondentes, bem como o exame da correta colocação de
canalizações elétricas, hidráulicas e outras que deverão ficar embutidas na massa de
concreto.
O preparo do concreto deve ser feito em obediência aos traços estabelecidos e às
prescrições da Norma Brasileira e presentes especificações.
As tubulações, dutos e demais elementos que interferirem na concretagem, devem
ser posicionados e suficientemente fixados antes do inicio do lançamento.
No adensamento, além das prescrições da NB-1, item 13 2 3, o concreto deve ter
adensamento por meio de vibradores de imersão, de capacidade adequada ao fluxo de
lançamento.
O concreto deve envolver completamente a armadura e atingir todos os recantos da
forma, não permitindo formação de ninhos pedra, devendo ser tomadas medidas para que
não se altere a posição de armadura.
Durante a cura de concreto, deverão ser obedecidas as disposições do item 14 da
NB-1, onde a cura deve ser feita por qualquer processo que mantenham úmidas as
superfícies, evitando a evaporação da água do interior do concreto. Deve ser iniciada logo
após o inicio da pega do concreto, e durar no mínimo 10 dias.
Deverá ser evitada a ação de chuvas sobre o concreto durante o período de pega.
9) Superestrutura:
A superestrutura deverá ser executada de acordo com o projeto executivo de
estrutura, fornecido pela construtora.
Os serviços só poderão ser iniciados após a aprovação da Fiscalização da Prefeitura
Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP e da locação da obra.
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- Estado de São Paulo Quaisquer modificações nos projetos de fundação devem ser previamente
autorizadas pela Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP e
consignadas como alteração de projeto.
Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia
autorização e verificação por parte da Fiscalização da Prefeitura Municipal de Espírito Santo
do Pinhal / SP, constatando a perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das
formas armaduras correspondentes, bem como o exame da correta colocação de
canalizações elétricas, hidráulicas e outras que deverão ficar embutidas na massa de
concreto.
O preparo do concreto deve ser feito em obediência aos traços estabelecidos e às
prescrições da Norma Brasileira e presentes especificações.
As tubulações, dutos e demais elementos que interferirem na concretagem, devem
ser posicionados e suficientemente fixados antes do inicio do lançamento.
No adensamento, além das prescrições da NB-1, item 13 2 3, o concreto deve ter
adensamento por meio de vibradores de imersão, de capacidade adequada ao fluxo de
lançamento.
O concreto deve envolver completamente a armadura e atingir todos os recantos da
forma e não deve haver formação de ninhos pedra, devendo ser tomadas medidas para que
não se altere a posição de armadura.
Durante a cura de concreto, deverão ser obedecidas as disposições do item 14 da
NB-1, onde a cura deve ser feita por qualquer processo que mantenham úmidas as
superfícies, evitando a evaporação da água do interior do concreto. Deve ser iniciada logo
após o inicio da pega do concreto, e durar no mínimo 10 dias.
Deverá ser evitada a ação de chuvas sobre o concreto durante o período de pega.
10) Alvenaria de Fechamento:
As paredes externas serão executadas em blocos de concreto estruturais nas
dimensões de 0,14x0,19x0,39 metros, assentes com argamassa mista de cimento, cal e
areia no traço 1:3:9.
As paredes internas serão executadas em blocos de concreto estruturais nas
dimensões 0,14x0,19x0,39cm, assentes com argamassa mista de cimento, cal e areia no
traço 1:3:9.
As fiadas devem ser niveladas e alinhadas, respeitando as espessuras de juntas
especificadas para cada material.
Todas as alvenarias devem ser levantadas até altura que permita o seu
encunhamento.
As vergas e contravergas de concreto armado (consumo mínimo de 300 kg
cimento/m3) devem ser dimensionadas e executadas com apoio mínimo de 0,30 metros de
cada lado. Quando se tratar de vãos maiores que 2,00 metros deverão ser submetidas a
prévia aprovação.
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- Estado de São Paulo Junto ao piso, as paredes serão executadas de forma que o assentamento de pisos
e rodapés formem cantos arredondados.
11) Contrapisos:
Em toda área onde houver piso apoiado sobre a terra, será executado um lastro de
concreto magro com espessura de 5 cm. Será espalhado por toda superfície de forma
homogênea, a fim de que a espessura não sofra variações. A face superior ficará
perfeitamente regularizada, com caimento de 1% em direção aos ralos ou acessos
externos, visando o perfeito escoamento de águas.
12) Cobertura:
Será em telha cerâmica tipo colonial, fixada sobre estrutura de madeira (tesoura)
conforme projeto.
Serão telhas com moldagem perfeita, sem empenamentos, com encaixes e bordas
padronizadas para acoplamento das peças e escoamento de água, obedecendo a
inclinação indicada no projeto.
13) Esquadrias de Madeira:
As esquadrias de madeira serão usadas apenas nos ambientes internos, conforme
especificação em projeto.
Deverá ser empregada sempre madeira de boa qualidade, isenta de defeitos que
comprometam sua finalidade, tais como, rachaduras, nós, escoriações e empenamentos.
As guarnições, molduras e batentes das portas, deverão ser executadas com
cuidado para evitar rachaduras e escoriações, a fim de preservar a boa qualidade do
material.
Todos os serviços de marcenaria deverão ser executados exclusivamente por mão
de obra especializada e com precisão de cortes e ajustes, de modo a resultarem peças
prumadas, esquadrejadas, acabamentos perfeitos e ligações sólidas e indeformáveis.
Na colocação e fixação das esquadrias, deverão tomar cuidados especiais para que
os rebordos e os encaixes tenham a forma exata, não sendo permitido esforços na ferragem
para seu ajuste.
As ferragens deverão ser de primeira qualidade, funcionamento preciso e
acabamento perfeito.
Os elementos de fixação deverão ser de latão e não aceites ferragens passíveis de
corrosão ficando vedado para esse local. As dobradiças serão em números de 03 unidades
para cada porta e serão de ferro galvanizado com pinos de latão.
As folhas das portas deverão ser de cedro lisa, planas e isentas de empenamento.
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- Estado de São Paulo Todas as esquadrias de madeira deverão receber guarnições de acabamento,
perfeitamente prumadas e alinhadas.
14) Esquadrias Metálicas:
As esquadrias metálicas deverão ser basculantes nas janelas em geral, e de
dimensões diversas conforme especificado em projeto.
Todos os trabalhos de serralheria, serão executados com precisão de cortes e
ajustes de acordo com os respectivos detalhes e indicação em projeto ou memoriais, além
das presentes normas onde necessário.
Os perfis serão compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da
esquadria objetivando a rigidez do conjunto.
Todos os furos dos rebites e dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas
As emendas apresentarão ajuntamento perfeito, sem folgas, rebarbas ou diferenças
de nível.
Todas as ferragens, tais como, dobradiças, fechaduras, fechos e demais, serão em
latão cromado, com funcionamento preciso e acabamento perfeito. As dobradiças serão em
número de 03 unidades para cada porta e serão de ferro galvanizado com pinos e bolas de
latão. Não serão aceitas ferragens passíveis de corrosão.
Os portões de acesso externo deverão ser em estrutura tubular galvanizado pintado
com diâmetro de 50mm, com tela artística em ferro galvanizado nº 10 , malha 2,5 x 2,5 cm.
Deverão ser estruturalmente reforçados, visando segurança e durabilidade.
15) Vidros:
Vidro plano e liso nos caixilhos e canelado em todos os sanitários, com espessura de
4 mm, apresentados em placas isentas de bolhas, ranhuras, empeno e defeitos de corte e
outros. As portas de entrada e área de serviços serão em vidro temperado com espessura
de 10 mm
A massa de assentamento será tipo "de vidraceiro" a base de óleo de linhaça ou
plástica (sintética).
As placas de vidro deverão apresentar folgas em relação ao requadro do encaixe
para evitar a flambagem dos vidros.
16) Revestimentos de Paredes Internas e Externas:
Os revestimentos seguirão minuciosamente as determinações de projeto e planilha
orçamentária e serão executados por mão de obra especializada para que essas superfícies
tenham acabamentos absolutamente desempenados e com prumo.
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- Estado de São Paulo Antes de iniciar a execução dos revestimentos finais e recomposição das formas,
todas as canalizações das redes de água e esgoto deverão ser testadas, com a devida
pressão recomendada e sanados os eventuais vazamentos.
A instalação da rede de energia deverá estar com os conduítes e caixas
devidamente fixados.
As superfícies internas das paredes devem ser molhadas e limpas e a limpeza
deverá eliminar gorduras, vestígios orgânicos e outras impurezas.
A alvenaria será molhada antes de receber o chapisco de aderência que será
constituído de cimento e areia no traço 1:3 e deverá ser espalhado de maneira uniforme.
A argamassa de emboço só será aplicada onde o revestimento for de azulejo e as
mestras deverão estar distantes no máximo 2,00 metros entre si. Deverão ser fortemente
comprimidas e cuidadosamente sarrafeadas, com régua de alumínio, tendo como resultado
final, superfície desempenada e áspera.
Será aplicado revestimento em azulejo branco até o teto nos sanitários, cozinha e
área de serviço. Para tanto, serão cuidadosamente separadas as peças com defeitos.
Serão usados azulejos de primeira qualidade, com junta a prumo, rejuntadas com
pasta de cimento branco, distribuídas uniformemente em todas as juntas, retirando-se os
excessos com pano úmido.
Os azulejos a serem cortados ou furados, não poderão apresentar quaisquer
rachaduras.
As peças para fixação dos aparelhos sanitários serão chumbadas na alvenaria antes
da colocação dos azulejos.
Serão colocadas cantoneiras de alumínio nas quinas de encontro dos azulejos.
O reboco será empregado após a completa pega do chapisco, previamente
umedecida e após ter instalado os batentes e caixilhos.
17) Forro:
O forro em laje mista, com nervuras de concreto e lajotas cerâmicas, será executado
em todos os compartimentos.
A resistência para sobrecargas das lajes de forro serão de 200 kgf/m².
O revestimento será executado igual aos das alvenarias, com chapisco, emboco e
reboco.
18) Instalações Hidráulicas:
A alimentação será feita por gravidade. Deverão ser previstos registros de bloqueio
nos ramais principais permitindo, quando da manutenção, o isolamento das áreas, não
prejudicando o abastecimento geral.
Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a
construção, até a instalação definitiva dos aparelhos. As tubulações não devem ser
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- Estado de São Paulo embutidas em lajes ou lastros de pisos, nos casos necessários, devem ser previstas
canaletas para a passagens.
As instalações e respectivos testes das tubulações devem ser executados de acordo
com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e das
concessionárias locais. As deflexões, ângulos e derivações necessárias nas tubulações
devem ser feitas por meio de conexões apropriadas.
Somente será permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos
estruturais quando previstas e detalhadas nos projetos executivos de estrutura e hidráulica,
ou com aprovação da Fiscalização Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP.,
observando-se, ainda, as normas especificas.
O alinhamento deve ser corretamente observado para se evitar excessos de
esforços laterais diminuindo-se a possibilidade de infiltração e vazamentos pelas juntas.
As tubulações aparentes devem ser executadas em ferro galvanizado. Para
tubulações subterrâneas a altura mínima de recobrimento, da face superior do tubo à
superfície do piso acabado, deve ser de 0,50 metros sob leito de vias trafegáveis e, 0,30
metros, nos demais casos.
A tubulação deve ser apoiada em toda sua extensão em fundo de vala regular de
acordo com a declividade indicada, nos casos necessários devem ser apoiadas sobre lastro
de concreto.
Não serão admitidas caixas d´água de cimento amianto.
18.1) Água Fria:
As tubulações e conexões deverão ser em PVC rígido com juntas soldáveis, bolsa
para juntas soldáveis e/ou rosqueáveis, conexões de ferro galvanizado, registros de bronze
ou cobre e outros elementos que deverão atender a Associação Brasileiras de Normas
Técnicas (ABNT), acompanhando os projetos de instalação hidráulica sanitária.
Os lavatórios ou pias de lavagem destinados à equipe técnica de assistência (sala de
curativos, consultórios médico, consultório odontológico, sala de esterilização, urgência,
inalação e vacina) possuirão dispositivos de controle de vazão que dispensem o contato
com as mãos durante o fechamento da vazão (temporizador ou sistema de pedal).
18.2) Rede de Incêndio:
As instalações devem ser executadas de acordo com as normas da Associação
Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT), do Corpo de Bombeiros e das concessionárias
locais, previstas no projeto de instalação hidráulico-sanitária.
Todas as tubulações aparentes devem ser pintadas de vermelho, inclusive descidas
do reservatório superior.
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- Estado de São Paulo As tubulações em ferro galvanizado quando enterradas, deve receber pintura a base
asfáltica.
Fica sob responsabilidade do construtor a solicitação da vistoria a ser executada pelo
Corpo de Bombeiros, que expedirá o Auto de Vistoria, atestando a construção.
18.3) Rede de Águas Pluviais:
Devem ser executados de modo a :
—Evitar entupimentos e permitir fácil desobstrução quando necessária;
—Não permitir infiltrações na estrutura e na alvenaria;
—Devem ser previsto dispositivos de inspeção em todos os pés de coluna de águas pluviais
e em tubulações com desvio a 90°;
As declividades mínimas devem ser:
- 0.5% para calhas (galvanizadas);
- 0.3% para canaletas;
- 0.5 % para coletores enterrados.
A drenagem externa deverá obedecer as especificações do projeto de instalações
hidráulico-sanitárias.
18.4) Rede de Esgotos Sanitários:
As instalações e respectivos testes das tubulações devem ser executados de acordo
com as normas da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT) e das
Concessionárias de serviços locais. Devem ser executadas de modo a permitir fáceis
desobstruções.
Devem vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior dos
edifícios e não permitir vazamentos, escapamento de gases ou formação de depósitos no
interior das canalizações.
Devem impedir a contaminação da água de consumo e de gêneros alimentícios.
O coletor de esgoto deve seguir em linha reta e, para os eventuais desvios, devem
ser empregadas saídas de inspeção (caixas de passagem).
Devem ser tomadas precauções para dificultar a ocorrência de futuros entupimentos
em razão de vandalismo, especialmente quanto a previsão de dispositivos que permitam
acesso e inspeção da instalação.
As declividades mínimas dos ramais de esgoto, subcoletores e coletores prediais
deverão ser:
- 2% para DN 50 a DN 100;
- 1.2% para DN 125;
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- Estado de São Paulo - 0.7 % para DN 150.
A coleta interior de esgotos será realizada através de inteligação ao coletor predial.
Os ramais dos compartimentos sanitários, os provenientes de pias de lavagens e de
equipamentos de esterilização e os provenientes dos conjuntos odontológicos serão
independentemente interligados a caixas de inspeção com dispositivos de ventilação
prolongados acima da cobertura (ventilações verticais auxiliares paralelas, com
prolongamento de no mínimo 0,10 metros acima da cobertura).
18.5) Aparelhos, Bancadas e Metais:
Os aparelhos sanitários deverão ser de 1° qualidade, modelo convencional na cor
branco (bacias e lavatórios).
Nos balcões de atendimento o tampo deverá ser de granito cinza.
Nos banheiros as cubas deverão ser em louça e nos demais deverão ser colocadas
cubas de aço inoxidável com medidas de 0,55x0,40x0,25 metros, em tampo de granito
cinza.
Na área do Almoxarifado haverá prateleiras de granito cinza, num total de 5
unidades.
Todas as peças devem ser instaladas de modo a evitar entupimentos e permitir fácil
desobstrução, quando necessária, e não permitir infiltrações na estrutura e na alvenaria.
Após a instalação das peças deverá ser verificada a ausência de vazamentos e a
boa fixação das peças (locação, prumo, alinhamento, nivelamento).
As peças, em geral, deverão ser chumbadas com argamassa mista de cimento, cal e
areia, com traço 1:4:12 e rejuntados com pasta de cimento branco.
As barras de apoio para deficientes físicos deverão ser tubulares, tipo galvanizada e
pintada, com diâmetro aproximado de 0,05 metros e parafusadas com bucha específica
para blocos de cimento. Os parafusos deverão ser zincados com resistência suficiente para
suportar os esforços impostos à barra. As barras de apoio fixas devem estar firmemente
instaladas e ter desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação.
As peças (saboneteiras, cabides, porta-papéis) e os respectivos acessórios não
descritos nesse memorial, estão inclusos ao custo da respectiva planilha orçamentária
básica da Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal / SP.
As peças não descritas nesse memorial serão aplicadas e executadas com os
critérios estabelecidos e indicados pela fiscalização das obras.
18.6) Bacia Sanitária:
A bacia sanitária será auto-aspirante de cerâmica vitrificada (louça), na cor branca,
fixadas com parafusos cromados para sanitários com buchas plásticas. Apresentará bolsa
de borracha DN 10mm (4"), tubo de ligação com canopla, cromado, metal ou plástico ABS,
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- Estado de São Paulo anel de borracha de expansão, assento, tampa e parafusos de fixação em plástico. A bolsa
de ligação de esgoto será vedada com massa de vidraceiro e o rejuntamento da peça ao
piso será com argamassa de cimento branco e gesso. A peça NÃO deve ser fixada com
cimento.
18.7) Lavatório Individual com Coluna:
O lavatório individual, com coluna, estará presente nos consultórios médico e
odontológico (conforme projeto arquitetônico) e será de cerâmica vitrificada (louça), com
furos apontados para instalação de torneiras, extravasor incorporado e dimensões
aproximadas de 3x4 cm na cor branca. Apresentará: parafusos cromados com bucha
plástica e arruela; válvula de latão cromado DN 25mm (com ladrão); sifão de latão cromado,
com canopla DN 25x38 mm; tubo flexível com canopla e niple de plástico DN 13mm;
torneira de mesa em latão ou bronze DN 13mm cromada com dispositivos de controle de
vazão (temporizador ou sistema de pedal); vedante Teflon, aplicado para vedação das
junções.
A peça deverá ser rejuntada à parede com argamassa de cimento branco e gesso e
sua instalação deverá ser executada por pessoal especializado.
18.8) Torneira de Jardim e Tanque:
A torneira será do tipo pressão para tanque / jardim, com eixo de entrada d'água na
horizontal e comprimento de aproximadamente 100mm. Apresentará: acoplamento para
mangueira em latão cromado DN 20mm (3/4") e vedante teflon, aplicado para vedação das
junções.
Deverão ser alimentadas diretamente através de hidrômetro ou pelo reservatório
superior.
A tubulação aparente deverá ser de ferro galvanizado em altura de 0,50 metros
(NÃO utilizar em caixas embutidas no piso).
Após a limpeza das roscas, as torneiras deverão ser rosqueadas com vedante
especificado (fita teflon) evitando-se aperto excessivo. No caso de não se obter a posição
correta após a colocação, retirar a peça e aumentar a quantidade de vedante.
18.9) Caixa d´água:
Deverá ser em PVC, tipo cilíndrica, dimensionada de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando a atividade e a população
previstas para a utilização da construção.
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- Estado de São Paulo 19) Instalações Elétricas:
As eventuais instalações aparentes e embutidas dos eletrodutos, fiação e acessórios
deverão ser executadas pela contratada, de acordo com as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e acompanhar os projetos executivos de instalações
elétricas fornecidos pela contratada, atendendo às especificações fornecidas pelo fabricante
e concessionária local.
Também obedecerão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) os materiais empregados e a alimentação que será feita através de quadros de
distribuição.
A distribuição de pontos de luz e tomadas será através de circuito bifásico, e a carga
instalada será distribuída em circuitos independentes através de quadro de distribuição.
Equipamentos como conjuntos odontológicos, autoclaves, compressores, entre
outros, possuirão instalação com tensão elétrica diferenciada (220V).
O dispositivo de refrigeração da sala de imunização possuirá “no-break”, garantindo
fornecimento alternativo de energia durante pelo menos uma hora.
Ao final da instalação de força e iluminação, antes da energização é obrigatório que
se faça um teste de resistência e isolamento em toda fiação, por medidas de segurança e
qualidade dos serviços.
Em todos os aterramentos de circuitos de distribuição serão previstos dispositivos
próprios para proteção contra as correntes de fuga a terra, de acordo com a Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Deverão estar previstos dutos para instalação telefônica, informática, para cabos de
antenas de TV convencionais, parabólicas e para sistemas de som.
Deverão estar previstos sistemas de proteção contra descarga elétrica (para-raios).
20) Pisos Internos e Externos:
No projeto básico arquitetônico estarão definidos os tipos de materiais utilizados em
cada compartimento e, nas áreas externas, suas aplicações seguirão rigorosamente o
definido e as recomendações do fabricante.
Serão executados sobre aterro interno apiloado e lastro de concreto magro e terão
declividade de 1% em direção aos ralos ou aberturas externas para escoamento ideal das
águas pluviais ou de lavagem.
Deverão ser executados estritamente em acordo com as determinações do projeto
básico e, no que diz respeito aos tipos de material a serem utilizados e sua aplicação,
deverá ser feita rigorosamente em conformidade com as recomendações do fabricante.
Os pisos só serão executados após os serviços de revestimento de paredes, janelas,
tetos e testadas as canalizações das redes de água, esgoto, eletricidade e etc.
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- Estado de São Paulo Os contrapisos deverão ser executados em cimento desempenado com espessura
de 0,05 metros. Deverá ser espalhado por toda a superfície de forma homogênea, a fim de
que a espessura não sofra variações.
Os pisos internos serão, em granilite, executados no local por mão de obra
especializada, com juntas de dilatação de 1,00x1,00 metro, e junto às paredes serão
executados juntamente com os rodapés formando cantos arredondados e piso cerâmico
vitrificado, cor branca, PEI V, de primeira, com dimensões de 40x40 cm.
Pisos externos serão de cimento desempenado sobre lastro, com 200kg de cim/m3,
capeado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 na espessura de 2cm, sarrafeado
e desempenado com cimento puro, incluindo juntas de dilatação espaçadas de 1,50 m no
máximo, perfazendo uma espessura total do piso de 0,06 metros nos sanitários, cozinha e
área de serviço, conforme especificações de projeto.
21) Pintura:
Todas as superfícies que receberão pintura deverão estar secas, lixadas, isentas de
impurezas e limpas.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a anterior estiver perfeitamente
seca, com um intervalo de 24 horas entre uma demão e outra.
Não deverão existir escorrimentos e salpicos de tintas nas superfícies. Os vidros,
pisos e esquadrias e outros elementos onde ocorrer salpicos, a tinta deverá ser removida
enquanto estiver fresca, empregando-se removedor adequado. As superfícies deverão ser
protegidas com fitas de celulose, papel ou encerado.
As esquadrias metálicas e de madeira (devidamente empapeladas), após terem sua
superfície preparada, deverão ter as dobradiças, fechaduras, puxadores, guarnições entre
outros, protegidas.
As esquadrias metálicas deverão receber 2 demãos de tinta anti corrosiva, em
intervalo de 24 horas, antes da aplicação á base de esmalte.
Será aplicada uma demão de selador acrílico. Após 12 horas será aplicada 2
demãos de tinta acrílica diluída em água na proporção indicada pelo fabricante e aplicado
com rolo a cada 3 horas entre demãos consecutivas, interna e externamente.
Aplicação do Esmalte – após as superfícies estarem preparadas adequadamente e
conforme indicada anteriormente, cada demão de tinta deverá ser lixada e espanada antes
da aplicação da nova demão.
Prever pintura das tubulações aparentes conforme normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
Deverá executada massa acrílica e pintura acrílica (lavável) em toda a alvenaria
interna (até o teto), exceto cozinha, sanitários e área de serviços (que terão revestimento
cerâmico vitrificado até o teto).
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- Estado de São Paulo 22) Serviços Complementares:
22.1) Abrigo para Gás Doméstico e Gases Medicinais:
O abrigo para gás doméstico será construído em blocos de concreto, com
acabamento em reboco e pintura, tanto interna como externamente, segundo modelo AG 04
da FDE para 2 bujões de 45 kg (em anexo). Terão laje de concreto estrutural fck 15,0 Mpa,
malha em aço CA-50, como cobertura, com acabamento em cerâmica, na parte interna. A
face superior ficará perfeitamente regularizada e com caimento de 5%, visando o perfeito
escoamento de águas. O piso interno será em cerâmica.
O abrigo para gases medicinais será executado de acordo com o detalhamento
constante em projeto.
22.2) Abastecimento de Oxigênio, Ar Comprimido Medicinais:
O abastecimento de gases medicinais será realizado através de instalações centrais
dotadas de “manifold”, com funcionamento semi-automático.
Serão previstas duas baterias de cilindro (2+2) e painéis de alarme sonoro e visual
(situados na sala de enfermagem) para cada um dos gases utilizados na UBS.
A distribuição dos gases das centrais até os pontos de utilização (sala de inalação,
sala de curativos, sala de enfermagem e consultório odontológico) ocorrerá através de
tubulações de cobre classe A, sem costura e com solda de prata.
Em cada ponto de utilização haverá válvula autovedante e canopla plástica com
identificação do gás medicinal disponível.
22.3) Obtenção de Vácuo:
O vácuo nos conjuntos odontológicos será obtido através do sistema Venturi, com a
utilização de compressor de pistão isento de óleo (com ou sem reservatório de ar).
Se for utilizado compressor lubrificado, deverão ser utilizados filtros coalescentes.
A descarga do vácuo ocorrerá através da rede de esgotos, realizando-se a
desinfecção periódica e adequada de todo o sistema.
22.4) Coleta e Destinação de Resíduos Sólidos:
Os resíduos sólidos produzidos na UBS (classes A, D e E) serão segregados e
identificados na origem, sendo diariamente (ou em frequência inferior) transportados até o
abrigo externo simplificado de armazenamento temporário (produção inferior a 150
litros/dia).
A destinação dos resíduos, classes A e E, serão realizadas através de coleta pública
diferenciada, realizadas duas vezes por semana.
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- Estado de São Paulo A destinação dos resíduos classe D serão realizadas através de coleta pública três
vezes por semana.
22.5) Abrigo para Lixo:
O abrigo para lixo será construído em blocos de concreto, com acabamento em
reboco e pintura, tanto interna como externamente. Terão laje de concreto estrutural fck
15,0 Mpa, malha em aço CA-50, como cobertura, com acabamento em cerâmica, na parte.
A face superior ficará perfeitamente regularizada e com caimento de 5%, visando o perfeito
escoamento de águas. O piso interno será em cerâmica. Portas metálicas de acesso interno
e externo.
23) Fechos e Portão de Acesso Externo:
Os fechos externos serão executados em alambrado com tela, malha de 2,5 x 2,5
cm, fio 12, com altura de 2,00 metros e espaçamento máximo entre postes de concreto
armado de 2,00 metros na testada do imóvel e na divisa com a área de preservação.
Prever esticador a cada oito postes, com embasamento de 0,40 m de altura,
chapiscado e com pintura à base de latex. Deverão ser estruturalmente reforçados, visando
segurança e durabilidade.
Os portões de acesso externo deverão ser em estrutura tubular galvanizado pintado,
diâmetro de 50mm, com tela artística eletro soldada, malha de 2,5 x 2,5 cm, fio 12. Deverão
ser estruturalmente reforçados, visando segurança e durabilidade.
Muro de fecho de 2,00m de altura, na espessura de meio tijolo, viga baldrame em
concreto armado nad dimensões de 22 cm de largura, pilares e brocas a cada 2,00m.
Revestimento constando de chapisco, emboço e reboco. A ser executado nas divisas com
imóveis particulares (fundos e lado direito de quem da rua olha o imóvel).
24) Calçada Interna:
Serão executadas em piso de cimento desempenado rústico, com 200kg de cim/m3,
capeada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 na espessura de 2 cm, sarrafeada
e desempenada com cimento puro, incluindo juntas de dilatação espaçadas de 1,50m no
máximo, perfazendo uma espessura total do piso de 6 cm e largura de 1,00 m ao redor de
todo o prédio e na passagem de acesso ao prédio pelo portão de pedestres.
25) Pavimentação externa:
Recobrimento de pó de pedra (pedriscos), com espessura de aproximadamente 4
cm em toda a área delimitada pelo alambrado.
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- Estado de São Paulo 26) Limpeza:
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devendo
apresentar perfeito funcionamento em todas as suas instalações.
A construtora será a única responsável pela qualidade dos serviços de limpeza final
bem como pela entrega de todos os materiais e elementos que compõe a obra, em perfeito
estado.
Todo entulho deverá ser removido do terreno.
27) Conservação dos Serviços:
A conservação dos serviços executados até o recebimento definitivo da obra pela
Prefeitura Municipal será de exclusiva responsabilidade da contratada.
28) Prazo de Execução:
A Prefeitura Municipal fixará o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias úteis e
praticáveis para o término da execução dos serviços descritos neste Memorial, contados a
partir da data de ordem de serviço emitida pelo departamento de engenharia e obras da
Prefeitura.
29) Reajuste de Preços:
O preço dos serviços a serem propostos pelas licitantes não estarão sujeitos a
aplicação de reajustes
30) Regime de Execução:
Os serviços relacionados neste Memorial Descritivo serão executados no regime de
empreita global, com fiscalização dos serviços por funcionários da Prefeitura Municipal.
31) Forma de Pagamento:
O valor contratual será pago à contratada mediante medições mensais após o
“Laudo de Medição” emitido pelo Departamento de Obras da Prefeitura Municipal de Espírito
Santo do Pinhal /SP, de acordo com o cronograma físico-financeiro.
Os serviços executados serão apurados através de fiscalização e de liberação
destes assim que estiverem concluídos.
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- Estado de São Paulo 32) Projetos Complementares:
Os projetos complementares necessários à execução da obra, tais como hidráulica,
elétrica e esgotos serão de responsabilidade da contratada e serão liberados para
execução, após aprovação do Departamento de Obras.
Fica a cargo da contratada manter na obra o livro de ordens, conforme resolução
CONFEA nº 1024/2009.
Espírito Santo do Pinhal, aos 20 de novembro de 2013
______________________________
Luiz Fernando Custódio
Diretor do Departamento de Engenharia e Obras
_____________________________
José Benedito de Oliveira
Prefeito Municipal
_______________________________
Odilon Antonio Leme da Costa
Engenheiro Civil CREASP 0600586590
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Memorial UBS Diva Sarcinelli _ JardimBrasil