Veja várias reportagens sobre o Mogno Africano no Brasil Revista Dinheiro Rural Edição nº. 64 O incrível criador de negócios rurais Ricardo Tavares é quase uma lenda do agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano, num ousado projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o investimento. LÍVIA ANDRADE , DE PIRAPORA (MG) Nem bem chega à sua fazenda, localizada no município de Pirapora (MG), o empresário Ricardo Tavares, 48 anos, vai logo visitar o seu viveiro de mudas. Ali está a sua mais recente aposta, um projeto que pode render algumas centenas de milhões de reais ao ano, com o cultivo irrigado de mogno africano. A área é relativamente pequena, com 500 hectares plantados. Mas ela pode ser mais uma história vencedora de Ricardo Tavares, que tem um retrospecto único no agronegócio brasileiro. Seu jeito é simples, mas sua capacidade de criar empresas rurais de sucesso vai muito além dos padrões de um empreendedor comum. Adepto da filosofia de que o bom é inimigo do ótimo, esse mineiro de sorriso tímido e fala serena é na verdade um inventor de negócios e marcas. Na década de 1980, ele tirou o Café Três Corações do buraco e o projetou como uma marca nacional. Em 2000, ele a vendeu por US$ 41 milhões de dólares para a israelense Strauss-Elite. De olho no crescente mercado de bebidas naturais, criou a Sucos Mais, que em três anos alcançou um faturamento de R$ 100 milhões. Hoje a marca pertence à Coca-Cola, que a arrematou por R$ 110 milhões em 2005. Mesmo se desfazendo das duas empresas, ele ainda fatura com elas, fornecendo tanto café quanto polpa de frutas. Para atender essa última, aliás, ele criou a Trop Brasil, indústria de polpas de frutas, localizada no Espírito Santo, que também se mostrou um investimento bemsucedido. Agora, ele espera que seu toque de midas transforme “árvores em ouro”, num ousado plano que chamou de Projeto Atlântica Agropecuária e que pode mudar o conceito de madeira de qualidade no Brasil. Enquanto anda por entre as pequenas mudas irrigadas, Tavares explica por que, entre tantas possibilidades, ele se interessou por um cultivo de prazo tão estendido, cujo primeiro corte acontecerá entre o 11º e o 12º ano. O respaldo, porém, é internacional e está em dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, sigla em inglês). Segundo a entidade, a demanda por madeira no mundo, que era de 1,6 bilhão de metros cúbicos em 1991, vai saltar para 2,6 bilhões já em 2010. Para os próximos anos, o crescimento continua seguindo o ritmo do boom populacional. O incrível criador de negócios rurais Ricardo Tavares é quase uma lenda do agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano, num ousado projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o investimento LÍVIA ANDRADE , DE PIRAPORA (MG) No entanto, a madeira terá que vir de áreas de reflorestamento, uma vez que as florestas nativas estão cada dia menores e têm a exploração controlada. Tavares bateu o martelo no mogno depois de constatar que a madeira é a preferida dos europeus. “Inclusive alguns países dão preferência ao mogno brasileiro”, diz o mineiro, que optou pelo africano pelo fato de o nacional ter uma doença que divide o tronco no meio, reduzindo significativamente a rentabilidade. Estudar a fundo um setor antes de colocar o seu dinheiro (ou mesmo o de sócios) é outra característica desse produtor. Para bater o martelo quanto à madeira, ele conheceu plantações de teca em Mato Grosso, de mogno no Pará, foi até a Embrapa Belém, visitou serrarias em outros países. No Brasil, os dados disponíveis apontam que não há sequer 1.000 hectares de mogno africano. E este é o gargalo. “Os reflorestamentos com essa espécie são novos e a árvore só começa a soltar sementes aos 12 anos”, diz o engenheiro agrônomo Ítalo Falesi, pesquisador da Embrapa Belém, que introduziu a variedade no Brasil. “Em 1973, eu recebi na Embrapa uma comitiva da Costa do Marfim. No final da visita, o ministro daquele país me entregou seis sementes e disse: „Isso é o ouro verde‟”, lembra. O material foi plantado na sede da instituição em Belém e se transformou em árvores frondosas, hoje com 36 anos de idade. Destes exemplares saíram as sementes que deram origem aos primeiros plantios em território nacional. Por causa da pouca oferta de sementes, o quilo do produto varia entre R$ 1,5 mil e R$ 4 mil. Para resolver o problema, a fazenda “importou” uma técnica largamente utilizada em viveiros de eucalipto, que consiste na clonagem das melhores mudas. Segundo Falesi, o método garante não só a qualidade das plantas, como diminui a dependência de sementes compradas no mercado. “Madeira não era a primeira opção” Diante das boas oportunidades, o projeto foi ampliado, visando ao aumento dos lucros em cima da rentabilidade do mogno No início, o projeto da Atlântica Agropecuária teria apenas 260 hectares da árvore, mas o empresário elevou a área para 500 hectares depois de conferir a rentabilidade. O lucro líquido por hectare ao final de 17 anos será de R$ 559 mil, que multiplicado por 500 renderá R$ 279 milhões, um retorno de 91% sobre o investimento. Mas o resultado pode ser ainda maior, já que no plano de negócios foram usados valores conservadores. Foram estes números que levaram Tavares a mudar o projeto inicial, que privilegiava o café com uma área de 615 hectares. “Eu também me assustei com o café, porque no conilon a colheita é toda manual. É muita gente”, diz. Além disso, a madeira é uma paixão antiga, que começou quando Tavares tinha 18 anos. Naquela época, o pai do empresário, que sempre mexeu com o comércio de café, mandou o filho entregar um caminhão da mercadoria no Pará. “Eu levei o café e fiquei uns três meses em Paragominas, comprando madeira e mandando para Belo Horizonte”, lembra. Por falar em sócios, este é mais um diferencial de Ricardo Tavares. Ele escolhe a dedo quem vai trabalhar no seu time. Foi assim em todas as empresas que criou. Na Sucos Mais, ele chamou os empresários do grupo mineiro WRV (ex-donos da rede de supermercados Mineirão) para sócios. Na Trop Brasil, convocou João Luiz Castanheira, diretor do grupo mineiro WRV na época da Sucos Mais, e Renato Barcellos Guimarães, executivo da Matte Leão. O incrível criador de negócios rurais Ricardo Tavares é quase uma lenda do agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano, num ousado projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o investimento LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG) Mais que criar empresas ligadas ao campo, Tavares tem uma verdadeira obsessão em criar negócios que persistam ao longo do tempo e sejam multiplicadores de riqueza, conforme explica o vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço. “Graças à Sucos Mais e à Trop Brasil, conseguimos consolidar e diversificar a fruticultura em nosso Estado”, diz. Nos últimos cinco anos, a produção de frutas no Espírito Santo cresceu 35%. Uma das razões está nos contratos de venda antecipada firmados entre a Trop e os produtores. Enquanto se debruça no plano de negócios construído para transformar uma plantação de árvores num negócio milionário, Tavares fala sobre a viabilidade econômica e as formas de levantar recursos. Antes de ser implantado, o projeto consistia num estudo de 101 páginas em que todas as variáveis foram discutidas e analisadas. Entre os pontos colocados no projeto está a localização às margens do rio São Francisco, o que sustenta a produção de mogno africano. “Isso nos dá a garantia de que não faltará água, porque madeira de lei tem que ser irrigada”, analisa o empresário. A região também tem um programa de incentivo do BNDES: os financiamentos têm quatro anos de carência e mais oito para a quitação. Além disso, a propriedade está “equipada” com um mix de atividades que vão do mogno ao café, passando pela criação de gado, eucalipto e até mesmo banana. “Isso garante um capital de giro constante”, simplifica. A banana tem uma renda mensal; o café, anual; e o eucalipto, em fase de implantação, terá seu primeiro corte em seis anos. “Nosso negócio com boi vai depender do tipo de contrato firmado com os frigoríficos”, diz. Agora só falta esperar que as árvores cresçam e o negócio floresça. Mas, até lá, ele terá muito tempo para criar outras empresas rurais e o próximo sócio pode ser você. O incrível criador de negócios rurais Ricardo Tavares é quase uma lenda do agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano, num ousado projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o investimento LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG) Ricardo Tavares, o empresário conhecido por criar empresas e vendê-las a preço de ouro, fala o que o fez apostar no plantio comercial de mogno O Sr. é o empresário que todo mundo quer como sócio. Qual é o segredo do sucesso? Não tem segredo não. Os negócios que dão certo são os que aparecem, mas já fiz negócios ruins. Quais foram eles? (pausa) Agora eu não estou lembrando, mas com certeza há! (risos) Por que decidiu apostar em madeira? A população mundial está crescendo. Em 2050, serão 9 bilhões de pessoas e a demanda por madeira acompanha este crescimento. Além disso, sempre gostei de madeira. Quando tinha 18 anos, meu pai mandou entregar um caminhão de café no Pará. Eu levei o café e fiquei uns três meses em Paragominas, comprando madeira e mandando para BH. E por que o mogno africano? Eu fui ver plantações de teca em Mato Grosso e de mogno no Pará, e o mogno é o que se desenvolve melhor. A teca demora muito, são 25 anos. Escolhi o africano por ser o mais parecido com o brasileiro e não ter uma doença que divide a tora, prejudicando a rentabilidade. No início o projeto privilegia o café com 615 hectares. O que fez você mudar de ideia? Estive na fazenda do Edmundo na época da colheita e me assustei com o café, porque no conilon a colheita é toda manual. É muita gente. E o mogno dá uma rentabilidade muito maior. Com madeira de qualidade e boa demanda internacional, a árvore é alternativa interessante para silvicultores e para quem quer ocupar espaço ocioso na propriedade Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células | MG | Belo Horizonte | 04/10/2011 19:12 | BA | Lençóis | 02/10/2011 11:13 por Texto João Mathias | Consultor Urano de Carvalho* A árvore é mais resistente ao ataque de pragas É do continente africano, para onde todos estão de olho na Copa do Mundo de Futebol, que vem uma madeira de qualidade superior e com boa cotação no mercado internacional. Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República dos Camarões, Gabão e Congo são os principais países onde ocorre em estado espontâneo o mogno-africano, ótima alternativa de plantio para silvicultores nacionais. Mas quem conta com espaço ocioso em um sítio, chácara ou fazenda também pode adequar o cultivo da árvore, cuja madeira é parecida com a do mogno-brasileiro (Swietenia macrophylla), que tem derrubada proibida por lei federal. Entre as quatro espécies conhecidas pela denominação genérica de mogno-africano, a Khaya ivorensis é a que tem apresentado melhor desenvolvimento, seguida da Khaya antoteca e pela K. grandiflora. Apesar de contar com bom crescimento, a Khaya senegalensis esgalha bastante e não conta com fuste (tronco) reto, aspectos que interferem no uso da madeira. Em 1976, cinco exemplares da Khaia ivorensis cultivadas na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, chamaram a atenção pelo crescimento, altura e diâmetro atingidos. Mas as primeiras sementes do mogno-africano só foram produzidas no país em 1989, permitindo que agricultores locais iniciassem a difusão do plantio da espécie. Com desenvolvimento mais vigoroso e abundante, a Khaya ivorensis tomou, em alguns casos, áreas onde já havia sido plantado mogno-brasileiro no Pará. Atualmente, estimase em torno de um milhão de árvores somente na Amazônia, a maioria em território paraense. Parte desse volume é usada em sistemas agroflorestais, ao lado de cacaueiros e cupuaçuzeiros. Das terras do Pará, a plantação se espalhou também para o centro-sul do país, chegando a Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Em solo mineiro, onde o cultivo da espécie começou há cerca de seis anos, avançou sobre terrenos anteriormente ocupados por parreirais. De fuste retilíneo – característica importante para uma espécie madeireira –, o mognoafricano ainda leva vantagem sobre seus pares que pertencem à mesma família Meliaceae, como o próprio mogno- -brasileiro, o cedro (Cedrella odorata) e a andiroba (Carapa guianensis). Também fornecedoras de madeira de qualidade, essas espécies são, no entanto, mais vulneráveis ao ataque da broca-das-ponteiras (Hypsipylla grandella), favorecendo a emissão de ramos laterais e tornando o tronco curto, o que faz com que os exemplares percam valor como produto madeireiro. RAIO X >>> SOLO: de terra firme >>> CLIMA: tropical úmido e subtropical >>> ÁREA MÍNIMA: pode ser plantado em sítios, chácaras ou fazendas >>> CORTE: 15 a 20 anos após o plantio >>> CUSTO: o quilo das sementes varia de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil MÃOS À OBRA >>> INÍCIO É possível plantar mogno-africano em sítios, chácaras ou fazendas. Porém, por se tratar de árvore de grande porte, não é recomendado o plantio próximo a casas, galpões e redes elétricas e de telefone. Devido à pequena produção nacional, o quilo das sementes custa de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil. Se for necessário, podem ser armazenadas por mais de um ano, mas precisam estar secas e envasadas em embalagens à prova de vapor d’água, além de mantidas em câmaras frias ou geladeira, sob temperatura entre 5º e 8 ºC. >>> PROPAGAÇÃO Ocorre por sementes. As mudas são formadas em sacos plásticos, com tamanho mínimo de 15 centímetros de largura e 25 centímetros de altura. Eles devem conter substrato feito a partir da mistura de solo com esterco, na proporção volumétrica de 4 para 1 – ou 80% de solo e 20% de esterco. Como alternativa, as mudas também podem ser produzidas em tubetes, com capacidade para 260 centímetros cúbicos. Para esse tipo de recipiente, são indicados substratos comerciais enriquecidos com adubo químico. Quando plantadas em campos, as mudas acomodadas em tubetes têm crescimento inicial mais lento, mas logo se recuperam e, ao fim de um ano, alcançam altura semelhante às das mudas que utilizaram sacos plásticos. Em ambos os casos, as mudas estão prontas para o plantio quatro meses após a germinação ou cinco meses depois da semeadura. >>> PLANTIO O mogno-africano tem bom desenvolvimento em solos de terra firme, preferencialmente em locais com clima tropical úmido, mas também se adapta bem a regiões de clima subtropical. As adubações devem ser feitas com base na análise de solo. A espécie responde muito bem à adubação orgânica. Por isso, se houver disponibilidade de esterco ou composto orgânico, aplique 20 litros na cova de plantio. É importante que o esterco esteja bem curtido, caso contrário, ele poderá ser prejudicial. Uma planta adubada com esterco tem crescimento 50% superior no primeiro ano. >>> ESPAÇAMENTO Não existe definição baseada em dados de pesquisa sobre o espaçamento ideal para o mogno-africano. Na prática, alguns agricultores têm adotado medidas que variam de 4 x 4 metros a 5 x 5 metros. O desbaste deve ser efetuado quando as copas se encontram, de tal forma que o espaçamento final seja de 8 x 8 metros ou 10 x 10 metros. Em sistemas agroflorestais, quando envolve o cupuaçuzeiro, por exemplo, o espaçamento deve ser de 15 metros entre as linhas e de 10 metros dentro delas. >>> PRODUÇÃO Entre 15 e 20 anos, o mogno-africano atinge a idade de corte. Com os cuidados necessários, como controle de mato, adubação e verificação de doenças, o fuste deverá estar com 12 a 15 metros de comprimento e diâmetro entre 60 e 80 centímetros. Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células | MG | Belo Horizonte | 04/10/2011 19:12 | BA | Lençóis | 02/10/2011 11:13 Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Aristides Alyssom | MG | Lavras | 25/09/2011 14:55 Revista globo rural Mogno Africano no RS | MG | Itambacuri | 09/08/2011 13h41min Mogno Como fazer implante de mudas? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 03/07/2011 10:57 Mogno Africano Revista globo rural Não compre sementes e nem mudas, sem conhecer a Matriz, pois o mogno africano tem flor predominante , isto é ,matriz ótima da predomina 80% de mudas identicas ,matriz ruim predomina 80% de mudas ruim, Veja as Matrizes ótimas sem galhos e Fruste Reto, na minha plantação www.mognoonline.com.br ,muitas propagandas enganosa ,dizendo que o africano não da praga e nem o brasileiro. Como pode ter pessoas sem conhecimento ,fazendo propaganda enganosa.Na Austrália só estão plantando o KHAYA SENEGALENSIS ,fruste Reto ,sem galhos e um bom Diâmetro de fruste,não entre na conversa de aventureiro. Comentários: | MS | Ivinhema | 11/04/2011 23:02 Plantio de Mogno Prof.Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 28/01/2011 10:39 Micro propagação K. senegalensis Khaya ivorensis com praga um verdadeiro caos .Em breve micro propagação da k.SENEGALENSIS ,fruste Reto ,sem ramos (galhos) e um bom Diâmetro,veja as Matrizes . Leandro Magno africano Tecnica plantio comercial mogno africano Gostaria obter informacoes tecnicas no plantio comercial do mogno africano. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 25/09/2010 15:23 Mogno Africano Revista globo rural A EMBRAPA,escreveu um livro ,mas não conhecia as pragas do ivorensis, de uma olhada nas minhas matrizes,pés muito melhor que o ivorensis ,as pessoas precisa conhecer outras khaya ,veja a minhas matrizes k.SENEGALENSIS ,www.mognoonline.com.br Prof.Antonio Carlos Pereira Mogno africano Revista globo rural Manejo produtivo do mogno africano Ouro verde O mogno é uma árvore que pode ser cultivada em clima tropical, em quase todo o Brasil, exceto no Sul, onde ocorrem geadas. A espécie pode ser plantada em altitude máxima de 900 m. O risco da atividade é baixo, desde que todas as etapas de planejamento e execução sejam obedecidas. Por isso, é de grande importância ter conhecimento de todas as etapas de formação da floresta, e seguir critérios técnicos desde o preparo do solo, adubação, irrigação, capinas, combate às pragas e doenças e desbrota das árvores até o corte final. Para não errar, Antonio Serrati Massini, administrador de empresas, técnico agrícola e consultor técnico para implantação de projetos de mogno africano e brasileiro recomenda uma assessoria técnica para acompanhar todas as etapas do desenvolvimento da floresta. Manejo O corte se faz entre 12 anos (desbaste), quando são cortadas 50% das árvores, e aos 17 anos os outros 50%. O rendimento da madeira serrada está diretamente ligado à condição da floresta (solo de boa qualidade) e tratos culturais adequados. De um modo geral, Antonio Serrati explica que no espaçamento 5m x 5m = 400 árvores/ha, haverá: - corte com 12 anos = 0,90 m³ = 180 m³ - corte com 17 anos = 1,50 m³ = 300 m³ A lucratividade pode ser de: -180 m³ x R$ 4 mil = R$ 720 mil - 300 m³ x R$ 4mil = R$ 1,2 milhão "Resumindo, o faturamento é de mais ou menos US$ 1,9 milhão/ha ao longo da cultura, motivo pelo qual resolvi me especializar na exploração econômica do mogno africano", justifica Serrati, relatando que o mogno permite ser cultivado em pequenas áreas, pois seu valor econômico é muito grande. Irrigação A irrigação é importante porque o mogno precisa de água sistematicamente para seu desenvolvimento ser contínuo durante todo o ano e não suporta secas prolongadas. Porém, o tipo de irrigação deve ser planejado e escolhido de acordo com o tipo de solo, clima e estação das chuvas. Em regiões que a seca é prolongada, Antonio Serrati não aconselha a irrigação localizada, ou seja, o gotejamento não é recomendado para regiões onde há sete meses ou mais de seca. "Sugiro que, para não errar na irrigação, utilize-se mais o sistema de microaspersão porque molha aproximadamente 100% da área, dando condições ao desenvolvimento do sistema radicular e também aplicações de adubação via água, permitindo um melhor desenvolvimento das árvores", aponta. Até agora os resultados são surpreendentes quando são dadas as condições ideais. O crescimento chega a aproximadamente 2 m a 3 m por ano. "Tenho árvores de três anos com 65 cm de diâmetro e 12 m de altura", informa o especialista no assunto. Manejo correto No plantio irriga-se 4,5 litros/água por pé durante três a quatro horas a cada três dias durante os 30 dias iniciais. Dos 30 até 90 dias de plantado, irriga-se oito horas aplicando, no total, de 30 a 40 litros a cada seis dias. Daí em diante aplica-se dez horas de irrigação a cada sete dias até os três anos de idade, e após essa fase é feita uma irrigação a cada 15 dias, com um volume de água de aproximadamente 500 litros por 25 m² de área. Cuidados Os cuidados com o mogno começam por contar com uma assessoria técnica capaz de levar o projeto do início até o corte com o menor índice de erros possíveis, e conduzir todas as orientações técnicas dentro do planejado. As orientações são elaboradas para cada 30 dias de atividade. É importante também, segundo Antonio Serrati, fazer relatório de todas as atividades desenvolvidas durante o ciclo da floresta (combater formigas, adubações, capinas etc.), e efetuar medições das árvores dentro de uma amostragem uma vez por ano para acompanhar o seu desenvolvimento. Erros e acertos Erros: - utilizar um tipo de irrigação que não permita o desenvolvimento da árvore; - não saber a hora de fazer a irrigação; - não saber a quantidade correta de água, o excesso é prejudicial; - até os 2,5 anos do plantio os cuidados devem ser redobrados, observando e fazendo tudo o que for preestabelecido pelo técnico responsável. "Todo erro traz conseqüências, atraso no desenvolvimento da madeira, até a perda total do investimento. Por isso, ao optar pelo cultivo do mogno africano é necessário estar consciente que este é um projeto de longo prazo e que todas as etapas têm que ser cumpridas em sua totalidade", alerta Antonio Serrati. Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células A boa opção do Mogno Africano A crescente pressão dos movimentos de preservação ambiental, as exigências por certificação ambiental por parte dos consumidores, o aumento da fiscalização por parte dos países produtores de madeira tropical e o esgotamento das florestas naturais passíveis de exploração comercial, aliadas as condições naturais do Brasil (solo e clima) criaram excelentes condições para a implantação de florestas de madeira tropical destinadas aos mercados de madeira de luxo. Dentre as alternativas viáveis de exploração, o Mogno Africano, mostra-se como uma boa oportunidade de investimento, quer seja por sua excelente adaptação a várias regiões do país, quer seja por sua precocidade, rendimento, beleza e qualidade da madeira. A observação de florestas implantadas em áreas do Norte, Centro Oeste e Sudeste do Brasil têm mostrado Incremento Médio Anual (IMA) de 30 m3/ha/ano, adaptando-se bem em regiões com precipitações anuais entre 1.200 e 2.400 mm/ano, em solos de média a alta fertilidade. Exemplares com 40 cm de DAP e 9 metros de altura de fuste, de excelente conformação aos 10 anos de idade não causa surpresa aos produtores que optaram pela espécie. A cotação internacional da madeira e a quase inexistência do Mogno Brasileiro (Swietenia macrophylla) no mercado, torna a exploração comercial desta espécie uma excelente oportunidade de negócio, com alto retorno financeiro. Fonte: Elaborada pela Equipe Jornalística da Revista da Madeira Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Mogno Africano é tema de encontro brasileiro em Goiás Prof. Antonio Carlos Pereira 07/09/2011 15h50 Para quem não conhece ver esta plantação parece estar ótima. Puro engano, pés muito Fino, desconhece o pH e o Fósforo correto do mogno, sem falar da praga que ataca o ivorensis,veja minha plantação um verdadeiro caos com muita praga e a madeira deformada, o único que não da praga é o Senegalensis ,veja minha Matrizes com Fruste Reto ,sem Galhos e um Diâmetro Grosso ,www.mognoonline.com.br ,compare e veja como tem muita propaganda enganosa. Evento busca consolidar a produção comercial da madeira junto a produtores rurais, atrair novos investidores e fortalecer o mercado brasileiro de produção de madeiras nobres Redação - 17/08/2011 13h17 Compartilhe: Os setores de reflorestamento e moveleiro possuem mais uma opção de matéria-prima com o cultivo do Mogno Africano (Khaya ivorensis), que oferece uma madeira de alta qualidade e de boa aceitação no mercado internacional. Apresentar as potencialidades comerciais dessa madeira nobre ainda pouco conhecida no país é um dos objetivos do I Workshop Brasileiro de Mogno Africano (Khaya ivorensis) que será realizado em Goiânia (GO), nos próximos dias 19 e 20 de agosto. O evento é uma realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a propiciar a seus clientes novas alternativas de exploração agrícola, geração de renda, agregação de valor e respeito ao meio ambiente. Mogno O evento técnico-agronômico, destinado a produtores rurais, investidores do setor florestal, estudantes e comunidade em geral, também visa esclarecer dúvidas sobre o cultivo e manejo dessa espécie de madeira e divulgar as pesquisas que estão sendo realizadas sobre nutrição vegetal, utilização de herbicidas, irrigação e consórcio com outras culturas. O I Workshop Brasileiro de Mogno Africano propiciará conhecimento mais detalhado sobre o sistema de produção do Mogno Africano (Khaya ivorensis), qual a postura do produtor investidor ao ingressar no mercado de madeiras nobres, e quais as vantagens de investir em florestas. Os temas serão abordados por profissionais da área e por conhecedores da cultura Mogno Africano, entre eles: Ítalo Cláudio Falesi, pesquisador aposentado da Embrapa Amazônia Oriental e introdutor da espécie no Brasil; do escritor Augusto Cury, considerado o maior produtor individual desta madeira nobre no país que falará sobre responsabilidade ambiental e social e sobre sua experiência com o cultivo dessa espécie de madeira. Completam a seleção de palestrantes, Canrobert Tormin, produtor rural, consultor- técnico agroflorestal e sócioproprietário da Mudas Nobres, falará sobre o sistema de produção do mogno africano. Já Gabriel Penno Saraiva, coordenador de projetos da STCP e analista de mercado da madeira, falará sobre as perspectiva do mercado da madeira em nível Brasil e seu mercado internacional e Daniel Borges, consultor de mercado financeiro falará sobre os aspectos econômicos dessa atividade. Integra a programação do workshop uma visita orientada a área de produção e pesquisas da empresa Mudas Nobres, a fim de que os participantes conheçam os experimentos lá conduzidos e realizados em conjunto com professores/pesquisadores da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), apresentando resultados iniciais, parciais e finais, além de tecnologia de plantio. Estudantes que necessitem de certificado de participação para fins acadêmicos deverão solicitar o mesmo no ato da inscrição. O documento será entregue no final do workshop e dará direito a oito horas/aula. 2 comentários Revista globo rural Prof. Antonio Carlos Pereira 07/09/2011 15h50 Para quem não conhece ver esta plantação parece estar ótima. Puro engano, pés muito Fino, desconhece o pH e o Fósforo correto do mogno ,sem falar da praga que ataca o ivorensis,veja minha plantação um verdadeiro caos com muita praga e a madeira deformada, o único que não da praga é o Senegalensis ,veja minha Matrizes com Fruste Reto ,sem Galhos e um Diâmetro Grosso ,www.mognoonline.com.br ,compare e veja como tem muita propaganda enganosa. Mar-Mai 2007 Manejo florestal sustentável na Amazônia brasileira Niro Higuchi Pesquisador do Inpa Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia 007-24 Falar (ou escrever) sobre Manejo Florestal Sustentável, MFS, é fácil; difícil mesmo é praticá-lo. Os discursos de todos os segmentos da sociedade são maduros, mas as práticas estão verdes ainda. O discurso de um político sobre MFS é o mesmo de um pesquisador, de um Ministro de Estado ou de um ambientalista. São todos irretocáveis. Em outras regiões tropicais, isto começou há mais de um século e continua acontecendo. O primeiro manual de manejo de florestas tropicais foi publicado em 1860. Este manual foi escrito para a Tectona grandis (teca), especialmente, da Índia e de Myanmar - antiga Birmânia, quando os princípios da sustentabilidade foram introduzidos ao manejo florestal. O conceito “desenvolvimento sustentável”, por sua vez, só foi popularizado a partir do relatório de Brutland, em 1987. O manejo de florestas tropicais mistas iniciou-se na 1ª década do século passado, sofreu as conseqüências da depressão e voltou a intensificar-se após a II Guerra. Os sistemas utilizados foram: Malaio Uniforme, de Bosques Abrigados e o Seletivo. Os seguintes países manejaram suas florestas sob um destes três sistemas: Nigéria, Libéria, Costa do Marfim, Camarões, Gabão, República Centro Africana, República do Congo, Gana, Malásia, Indonésia, Filipinas, Camboja, Tailândia, Vietnã, Índia, Sri Lanka, Papua Nova Guiné, Fiji, Nicarágua, Trinidad Tobago e Honduras. Ao todo, são mais de cem anos tentando manejar as florestas tropicais, sob os princípios da sustentabilidade. Resultados? Se o mercado quiser teca, é mais fácil encontrar em Cáceres, MT, do que na Índia ou Myanmar. Os famosos dipterocarpos do sudeste asiático e o mogno africano são coisas do passado. Os estoques? Em menos de dez anos, o mercado internacional de madeira tropical entrará em colapso; os dois principais fornecedores (Malásia e Indonésia) desaparecerão; e, o Brasil, com a sua Amazônia quase intacta, não tem tecnologia para substituí-los. Com base no IDH de 2002, de 176 países, dos produtores de madeira tropical, o melhor rankeado é a Malásia, que ocupa o 59º lugar; o Brasil é o 81º. Considerando a situação atual do mercado internacional de madeira tropical, este produto poderia ser considerado como oportunidade para a Amazônia. Poderia, mas não mantendo o preço atual da madeira em pé e a falta de controle de acesso. Hoje, menos de 20% da madeira comercializada na Amazônia tem origem de planos de MFS, aprovados pelo Ibama (ou órgão estadual). Acrescente-se a isto, a falta de cultura florestal em países tropicais e a falta de conhecimento. Diante das condições atuais, a pressão do mercado sobre a madeira da Amazônia é uma ameaça. A razão assimétrica entre o conhecimento acumulado e a idade das árvores que são exploradas na região ainda não é suficiente para prescrever tratamentos que garantam a sustentabilidade do manejo. Em um trabalho publicado na Nature, há o registro de uma árvore com 1480 anos de idade, que foi explorada por uma empresa da região de Manaus, AM. A pesquisa mais antiga na Amazônia tem 30 anos. Na verdade, há 5 experimentos com manejo florestal na Amazônia: na região do Jarí, AP, em Paragominas, PA, Flona de Tapajós, PA, Manaus, AM, e em Rio Branco, AC. São menos de 10 pesquisadores envolvidos diretamente com a questão do MFS. No Amazonas, por exemplo, o preço de um hectare de floresta virgem pode variar de R$ 40,00 a R$ 150,00, o que daria de R$ 4,00 a R$ 9,00 o m3 de madeira em tora (em pé). Com este valor, dificilmente, algum empresário vai investir na regeneração natural para cortes sucessivos na floresta residual do manejo florestal ou, até mesmo, para manter a floresta em pé. É mais fácil e mais barato comprar uma área nova e recomeçar o processo de exploração florestal. Como conseqüência, na Amazônia, há uma correlação positiva e altamente significante entre produção de madeira e desmatamento. De outro lado, a mesma produção de madeira não apresenta nenhuma correlação com o PIB per capita dos Estados da Amazônia. Na exploração florestal, o desperdício é ainda muito grande. A retirada de uma árvore comercial implica em danos em quase 20 outras árvores, com diâmetros maiores que 10 cm. Na transformação, as melhores serrarias não atingem 30% de aproveitamento da tora. O desperdício de 70% no pátio da indústria é lixo e poluição ambiental. Se, pelo menos, este desperdício fosse deixado na floresta, isto poderia ser considerado como fertilizante. A certificação florestal foi uma esperança para mudar este quadro na Amazônia. Não mudou. No Amazonas, por exemplo, há (ou havia) duas empresas certificadas e ambas foram multadas pelo Ibama. Considerando que o princípio nº 1 (dos 9 existentes) da certificação é o cumprimento da lei vigente, isto quer dizer que a certificação não é uma garantia para o MFS. O Governo Federal reconhece o quadro pintado aqui e tem tentado melhorar a situação. Por falta de pessoal e de conhecimento, às tentativas têm se somado mais fracassos do que sucessos. A lei de gestão florestal, por exemplo, vai aumentar a oferta da madeira. Com aumento da oferta, o preço justo vai ter que ser adiado. A solução está na transformação dos problemas apontados em objetivos, com profissionalismo, mas sem parcimônia. Não haverá MFS na Amazônia, se em cada Estado da região não houver, no mínimo, 50 pesquisadores florestais e 100 engenheiros florestais no Serviço Florestal; todos devidamente instrumentados e capacitados. Ações estratégicas são necessárias para valorizar a madeira em pé, nem que seja pela brusca diminuição da oferta deste produto. Enquanto isso, as árvores caídas poderiam entrar como oferta de madeira ou de matéria-prima para obras de arte e artesanato. Mogno está salvo no sítio de seu João de Barros 26/08/2009 - [20:36] - Meio Ambiente Incentivados pelo Projeto Tipitamba, pequenos agricultores do nordeste do Pará dão exemplo para Amazônia MONTEZUMA CRUZ Agência Amazônia IGARAPÉ-AÇU e BELÉM, PA – Uma das mais cobiçadas madeiras do País, o mogno (Swietenia macrophylla) não desapareceu. Árvores dessa espécie vêm sendo plantadas em pequenas propriedades na zona rural de Igarapé-Açu, a 117 quilômetros de Belém. Raríssimo nas florestas mato-grossenses, rondonienses e até no vasto Pará, o maior dos estados amazônicos, o mogno é ainda muito cobiçado em diversas regiões. Durante três décadas ele é alvo de ações desenfreadas de tratores, motosserras, "peões" e madeireiros embrenhados na floresta para conquistas inomináveis. A isso deram o nome de "ocupação de vazios amazônicos", com direito a incentivos fiscais da antiga e ressuscitada Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). De algum tempo para cá, sitiantes . plantam mogno incentivados pelo Projeto Tipitambada Embrapa Amazônia Oriental. A palavra significa ex-roça ou capoeira na língua dos índios Tiriyó, do norte do Estado do Pará. Vítima da exploração descontrolada e predatória, o mogno (Swietenia macrophylla) sobreviverá na Amazônia, se pesquisadores e pequenos municípios vencerem os desafios do reflorestamento. Não é fácil encarar a missão de salvar a nobre espécie, mas também não é Árvores de mogno crescem no Sítio Santa Lúcia em Igarapé-Açu: impossível, como sinal de que ainda é possível reflorestar;MONTEZUMA CRUZ demonstram, na prática, pequenos agricultores do nordeste paraense. Com pimenta, mandioca e açaí Doze exemplares plantados no Sítio Santa Lúcia começam a se transformar em árvore de grande porte. Até 2010 estarão bem acima dos atuais seis metros de altura. A prefeita Sandra Miki Uesugi Nogueira (PR) apenas sorri quando o repórter lhe pergunta: "Por que não levar a experiência ao sul do Pará, área de devastação e de pecuária extensiva? Sabe que não está sozinha nessa notável corrida atrás de tanto prejuízo ambiental. O exemplo de como é possível reflorestar com espécies originais está nessa propriedade na divisa dos municípios de Igarapé-Açu e Marapanim. Ali, o proprietário João de Souza Barros, 62 anos, divide com o mogno as atenções aos seus terrenos com pimenta, mandioca e açaí. "Aqui tem um pouco de cada boa espécie. Eu ainda vou viver para ver essas árvores bem altas", ele comenta. O sinal de resistência do mogno no nordeste paraense surge no auge da discussão a respeito do crédito de carbono, da roça sem fogo e do agroextrativismo. Pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental e agricultores têm consciência de que, sem a diversidade - elemento fundamental na sobrevivência de qualquer ser vivo - perde-se completamente a capacidade de adaptação ao ambiente, sujeito a mudanças, tanto por interferência humana como por causas naturais PING-PONG Madeira custa US$ 2,3 mil o metro cúbico Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células BELÉM – Atualmente, o mogno não tem cotação no mercado. O ipê é a madeira mais valorizada, alcançando em média US$ 1.800 o metro cúbico, serrado. Mas o preço do mogno alcançaria 30% a 40% a mais, segundo informação do pesquisador Osmar Aguiar, especialista em preservação e secagem de madeira. Ou seja, pelo menos R$ 2.340 o m³. Pesquisador Kato, sitiante João de Barros e a coordenadora Na condição de coordenador do Projeto Tipitamba, o pesquisador Osvaldo Kato incentiva os agricultores a plantar árvores, especialmente mogno, paricá e andiroba. Se prosperarem os plantios, brevemente os sistemas agroflorestais do Estado do Pará contarão com bons resultados nessa área. Contudo, Kato preocupa-se com o ataque de brocas, que ocorrem no broto apical. Mas está satisfeito com a boa vontade dos pequenos agricultores interessados em cultivar a árvore: "A disponibilidade de sementes no mercado facilita o seu incentivo". Ele fala à Agência Amazônia: Quais as perspectivas do plantio de árvores de mogno no Pará? OSVALDO KATO – A iniciativa no plantio de mogno pelo Sr. João e vários outros agricultores de Igarapé-Açu e Marapanim faz parte do conjunto de ações participativas do Projeto Tipitamba, vinculados ao Projeto Raízes da Terra, das Associações Comunitárias de São João (Marapanim), Associação Comunitária Novo Brasil, Associação Comunitária Nossa Senhora do Rosário, sob a liderança da Associação de Desenvolvimento Comunitário de Nova Olinda. Existe algum financiamento oficial? O Projeto Raízes da Terra tem financiamento do Ministério do Meio Ambiente, via Programa de Redução de Desmatamento e Queimadas (PDA/Padeq). Este projeto liderado pela Associação de Nova Olinda tem apoio técnico da Embrapa e visa mudanças de práticas agrícolas, biodiversidade e capacitação em alternativas agroecológicas, para redução do desmatamento e das queimadas. ...com vantagens para o agroextrativismo? Muitas. Existe o incentivo e apoio ao preparo de áreas sem uso do fogo, por meio do corte e da trituração, de cultivos alimentares, especialmente a mandioca, seguido do plantio de plantas perenes (cacau, cupuaçu, açaí, graviola, muruci e citros, entre outras). Isso tudo, associado a árvores de valor econômico, entre elas, naturalmente, mogno, paricá e andiroba. Formam-se, desta maneira, os sistemas agroflorestais. Como é a ação da Embrapa? A Embrapa estimula o reflorestamento e sempre que possível, em sistemas consorciados ou sistemas agroflorestais, para tentar diminuir a incidência da broca de ponteiro, que também ataca outras espécies meliáceas (cedro e andiroba por exemplo.) Quanto custa o metro dessa madeira atualmente no mercado nacional? No momento, não há pauta para o mogno, portanto não há preço. A madeira atualmente mais valorizada é o ipê, que custa em média US$ 1.800 o metro cúbico serrado. No caso do mogno, poderia ser calculado em torno de 30% a 40% a mais, segundo informação do pesquisador Osmar Aguiar. Cultivar mogno é um desafio? Na condição de coordenador do Projeto Tipitamba, incentivo os agricultores a plantar árvores. O mogno faz parte das recomendações para inserir nos sistemas agroflorestais com bons resultados, apesar de problemas de broca que ocorrem no broto apical. A disponibilidade de sementes no mercado facilita o seu incentivo. O mogno também desperta interesses de estrangeiros? A exploração predatória do mogno levou-o para a lista de espécies em extinção. Assim, o valor da sua madeira no mercado tem provocado o interesse dos nossos agricultores o seu uso em sistemas agroflorestais. (M.C.) Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Falta monitoramento e lei deve ser mudada, diz o Greenpeace BELÉM – A exploração e o comércio ilegais de mogno demonstram que a atual legislação florestal, a estrutura inadequada de monitoramento e os mecanismos de controle do mercado são insuficientes para garantir o respeito à lei, a preservação comercial da espécie e o manejo ecologicamente correto do mogno. Estas são as deficiências apontadas pelo Greenpeace, para quem, é necessária a mudança urgente "desse quadro de desrespeito à lei e de destruição ambiental". A inclusão do mogno no Anexo II da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites) é o primeiro passo para proteger a espécie da extinção, aponta o Greenpeace. Selo verde "O Anexo II, aliado a novas normas de manejo, ao fortalecimento do papel indutor e fiscalizador do Estado, à atração de um novo tipo de empresário e à certificação independente, são garantias suficientes para que o Brasil possa Mogno adulto, original, em floresta do Pará: Greenpeace defende explorar o chamado 'ouro verde da certificação do produto/GREENPEACE floresta' sem que isso represente um saque ao futuro da Amazônia e das cerca de 20 milhões de pessoas que nela vivem", assinala a organização. Para o Greenpeace, enquanto o mercado não se mostrar capaz de oferecer produtos de mogno certificados pelo FSC, é importante que os consumidores não comprem esses produtos. "Atualmente, a certificação é a melhor forma de atestar que o manejo de florestas nativas ou de plantações é feito de maneira eficaz, ambientalmente adequado, transparente e economicamente viável". Também conhecido como selo verde, o FSC assegura transparência em todo o processo, desde a extração da madeira na floresta, passando pelo processamento na indústria até chegar ao consumidor final. Espécie africana resiste à broca no Pará BELÉM – Originário da costa ocidental africana, o mognoafricano (Khaya ivorensis A. Chev.) é uma espécie florestal de grande importância para a região amazônica, não apenas pelo seu alto valor no comércio internacional, mas também pelos aspectos relativos ao rápido crescimento e pela sua resistência a algumas pragas que comumente atacam o mogno-brasileiro. A ponteira (Hypsypila grandella) é a pior delas, constatam os pesquisadores Luiz Sebastião Poltronierill e Ruth Linda Benchimoll (ambos da Embrapa Amazônia Oriental) e Jaqueline Rosemeire Verzignassi (Embrapa Gado de Corte). Eles estudaram lesões foliares circulares e irregulares (1 a 8 mm de diâmetro) em plantas de mogno africano, de 12 meses de idade, produzidas em área de cultivo em Dom Eliseu (PA). As lesões foram circundadas por halo de coloração púrpura e em ambas as faces do limbo foliar. Os centros das lesões Prefeita Sandra Uesugi Nogueira apóia apresentavam coloração clara (branco) e, com o aumento do plantio da árvore em Igarapénúmero de lesões, constatou-se o coalescimento, originando Açu/MONTEZUMA CRUZ lesões maiores. Essas lesões se tornavam escuras e atingiam grande parte do limbo foliar, ocasionando o rompimento, o secamento e a queda das folhas. O material com sintomas foi coletado e examinado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, no bairro do Marco, em Belém. Levantamentos anteriores de doenças em áreas plantadas com o mogno-africano no Pará revelaram Thanatephorus cucumeris, Cercospora sp., Pellicularia koleroga, Sclerotium coffeicola, Cylindrocladium parasiticum e Rigidoporus lignosus, causadores da mancha areolada, mancha parda, queima-do-fio, mancha zonada, mancha foliar e podridão branca, respectivamente. (M.C.) Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Saiba mais FICHA DA ÁRVORE ▪ Nome Científico: Swietenia macrophylla ▪ Categoria: Vulnerável ▪ O mogno é uma árvore da região amazônica bastante explorada e conhecida pela qualidade da madeira. Pode alcançar uma altura média de 25m a 30m de comprimento, é uma espécie de crescimento rápido e tronco reto. ▪ Só frutificam os exemplares mais velhos, porém nestes casos, produzem muitas sementes de germinação fácil. ▪ Por seu alto valor comercial e grande aceitação no mercado internacional, atualmente o mogno resiste apenas em regiões de difícil acesso e em áreas protegidas, que são sistematicamente invadidas. ▪ Parceiros do Tipitamba: Programa Piloto de Proteção das Florestas Tropicais (PPG7), Banco da Amazônia, Banco Mundial, United States Agency for International Development (USAID), Projetos Demonstrativos e Projetos e Programa de Alternativas ao Desmatamento e às Queimadas (PDA/Padeq), Sebrae-PA, Ministério da Agricultura, Ministério da Ciência e Tecnologia e CNPq. Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Mogno africano vira alternativa de renda no campo Workshop em Goiânia vai mostrar possibilidades comerciais do plantio desta madeira Goiânia - A cidade de Goiânia recebe, de 19 a 20 de agosto, o 1º Workshop Brasileiro de Mogno Africano. O evento técnico-agronômico é destinado a produtores rurais, investidores do setor florestal e estudantes e tem por objetivo mostrar as potencialidades comerciais desta espécie de madeira nobre e esclarecer dúvidas a respeito do cultivo e manejo. Também irá divulgar pesquisas que estão sendo realizadas sobre nutrição vegetal, utilização de herbicidas, irrigação e consórcio com outras culturas. Os interessados em participar têm até 10 de agosto para efetuar a inscrição, exclusivamente neste site. No ambiente virtual, basta clicar no link 'Inscrições', preencher os espaços solicitados e efetuar o pagamento no valor de R$ 100. Estudantes que necessitem de certificado de participação para fins acadêmicos deverão solicitar este documento no ato da inscrição. O certificado será entregue no final do workshop e dará direito a oito horas/aula. O evento propiciará conhecimento mais detalhado sobre o sistema de produção do mogno africano (Khaya ivorensis), qual a postura do produtorinvestidor ao ingressar no mercado de madeiras nobres e quais as vantagens de investir em florestas.VisitaOs temas serão abordados por profissionais da área, entre eles Ítalo Falesi, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental e introdutor da espécie no Brasil, e o escritor Augusto Cury, considerado o maior produtor individual desta madeira nobre no país, que falará sobre responsabilidade ambiental e social e sobre sua experiência com o cultivo. Completam a seleção de palestrantes Canrobert Tormin, Gabriel Penno Saraiva e Daniel Borges.Integra a programação do workshop uma visita orientada à área de produção e pesquisas da empresa Mudas Nobres, uma das realizadoras do evento, a fim de que os participantes conheçam os experimentos lá conduzidos e realizados em conjunto com professores e pesquisadores da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (UFG), apresentando resultados iniciais, parciais e finais, além de tecnologia de plantio. Serviço1º Workshop Brasileiro do Mogno AfricanoData: 19 e 20 de agosto de 2011Local: Auditório do Centro Pastoral Dom Fernando 15/09/2011 - REVISTA COBERTURA Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Mercado de Seguros no Brasil Boa opção do Mogno Africano A crescente pressão dos movimentos de preservação ambiental, as exigências por certificação ambiental por parte dos consumidores, o aumento da fiscalização por parte dos países produtores de madeira tropical e o esgotamento das florestas naturais passíveis de exploração comercial, aliadas as condições naturais do Brasil (solo e clima) criaram excelentes condições para a implantação de florestas de madeira tropical destinadas aos mercados de madeira de luxo. Dentre as alternativas viáveis de exploração, o Mogno Africano, principalmente da espécie Khaya ivorensis mostra-se como uma boa oportunidade de investimento, quer seja por sua excelente adaptação a várias regiões do país, quer seja por sua precocidade, rendimento, beleza e qualidade da madeira. A observação de florestas implantadas em áreas do Norte, Centro Oeste e Sudeste do Brasil têm mostrado Incremento Médio Anual (IMA) de 30 m3/ha/ano, adaptando-se bem em regiões com precipitações anuais entre 1.200 e 2.400 mm/ano, em solos de média a alta fertilidade. Exemplares com 40 cm de DAP e 9 metros de altura de fuste, de excelente conformação aos 10 anos de idade não causa surpresa aos produtores que optaram pela espécie. A cotação internacional da madeira e a quase inexistência do Mogno Brasileiro (Swietenia macrophylla) no mercado, torna a exploração comercial desta espécie uma excelente oportunidade de negócio, com alto retorno financeiro. Fonte: Elaborada pela Equipe Jornalística da Revista da Madeira Mogno africano é opção para produtores goianos 19/08/2011 às 08:09 O mogno africano (Khaya ivorensis) começou a ser cultivado no Brasil como alternativa para o fornecimento de madeira nobre para a indústria moveleira. A árvore também é opção para o setor de reflorestamento. Entretanto, seu cultivo e manejo ainda não são muito conhecidos em Goiás, embora seja bastante difundido na Europa e nos EUA. O engenheiro agrônomo João Augusto da Silva explica que o mogno africano tem como grande vantagem ser resistente à praga que ataca o mogno brasileiro. Por isso, é viável comercialmente e pode se tornar uma alternativa de atividade econômica para agricultores goianos. Embora seja uma planta exótica, essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro. João Augusto explica que ele garante uma rentabilidade de quatro a cinco vezes maior do que a do mogno brasileiro, e de oito a dez vezes maior do que o eucalipto. A partir dos dez anos do cultivo é possível promover o primeiro corte. A madeira é destinada à movelaria fina. “Mogno é mogno, dispensa apresentações”, garante. Apresentar as potencialidades comerciais dessa madeira nobre ainda pouco conhecida no País é um dos objetivos do 1º Workshop Brasileiro de Mogno Africano, que acontece em Goiânia nesta sexta-feira, e na Fazenda Sozinha, em Bonfinópolis, amanhã (20). O evento é uma realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a propiciar aos clientes novas alternativas de exploração agrícola, geração de renda, agregação de valor e respeito ao meio ambiente. O corretor de cereais Cícero Nery foi um dos primeiros goianos a plantar mogno africano em uma propriedade rural no município de Rio Verde. Atualmente ele conta com mil árvores cultivadas em duas áreas, metade desse total com três anos e meio de idade, e a outra com dois anos e meio. “Encaro essa atividade como um investimento de médio prazo, uma poupança para o futuro”, diz Cícero. Ele lembra que o mogno é madeira de lei, o preço atual está bom e o custo do plantio não é elevado. “Creio que será um bom negócio, pois o mogno africano está garantindo boa rentabilidade”, acrescenta o corretor. Bom negócio O médico Giovanni Prado Barbosa, que também é produtor rural, plantou há dois anos e meio uma área de cerca de 12 hectares de mogno africano na sua propriedade rural localizada em Itauçu. Como gosta de tocar lavouras e também de novidades, procurou se informar qual cultivo seria mais rentável. Com a aquisição de mudas, adubação e mão de obra desembolsou R$ 5 mil por hectare. Agora, ele vai aguardar as árvores atingirem a altura para o corte. “A atividade ainda é nova em Goiás”, ressalta. O mogno africano foi introduzido no Brasil ainda na década de 1970. Seu primeiro cultivo foi feito pela Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Belém (PA). O bom desempenho em crescimento, altura e diâmetro chamaram a atenção dos pesquisadores. Mas as primeiras sementes da espécie foram distribuídas aos produtores apenas no início da década de 1990. Desde então, a espécie tem sido utilizada como recurso de reflorestamento ambiental. O cultivo comercial do mogno africano no Brasil surgiu como opção para a indústria moveleira logo após a proibição do corte do mogno brasileiro para fins comerciais. A espécie africana do mogno adaptou-se muito bem em várias faixas de altitude, clima, distribuição de chuvas e fertilidade de solo. Tanto que já é cultivada para fins comerciais por produtores rurais, profissionais liberais e empresários de diversos setores em várias regiões do País, além do Paraguai. Do Jornal O HOJE 06/05/2008 07:49 Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Grupo Atlântica aposta em café robusta em MG 05/05/2008 VE O grupo Atlântica, empresa exportadora de café verde, vai começar a investir neste ano no plantio de café robusta em Minas Gerais - o principal reduto do grão tipo arábica do Brasil. Os primeiros viveiros dos grãos serão plantados em Pirapora, na região norte do Estado. "Nosso projeto é plantar de 800 a 1.000 hectares de café robusta irrigado em nossa fazenda, totalizando cerca de 3,5 milhões de árvores", diz Rogério Schiavo, um dos sócios da Atlântica. Criada em 2000, a Atlântica é controlada pelo empresário Ricardo Tavares, que tem 60% de participação no negócio. De tradicional família de cafeicultores, Tavares foi presidente da Sucos Mais, vendida há três anos para a Coca-Cola. Seu pai, Aprigio Tavares, era dono da torrefadora Três Corações, que está nas mãos do grupo israelense Strauss-Elite desde 2000. Outros 20% pertencem a Schiavo, de família de cafeicultores. E o restante pertence ao empresário Rodrigo Monte Santo. A decisão da empresa de investir na produção de café foi tomada este ano. Para isso, o grupo criou um braço agropecuário, que deverá focar os negócios em café robusta, florestas e banana. Segundo Schiavo, a Atlântica vai plantar variedades do tipo robusta de alta produtividade e investir em lavouras irrigadas. "Os primeiros pivôs serão instalados até o final do ano." "A região do norte de Minas tem condições climáticas parecidas com a do Espírito Santo [maior produtor de café robusta do país]. Há como garantir uma produtividade de 120 sacas por hectare [a média nacional é de 20 sacas por hectare]", acrescenta Schiavo. Para viabilizar os negócios de café, a empresa está se associando ao cafeicultor Edmundo Aguiar, que possui fazendas em Pirapora e tem tradição no plantio de arábica na mesma região. A fazenda adquirida pelo grupo em Pirapora, afirma Schiavo, tem 3.000 hectares de área agricultável. Um terço desta área será ocupado com café. Cerca de 500 hectares serão destinados a florestas, para o plantio de mogno africano e cedro australiano. "Vamos exportar a madeira", diz. Outros 150 hectares serão ocupados por banana. O restante será destinado à pecuária. Com um faturamento de cerca de R$ 100 milhões, a Atlântica exportou em 2007 cerca de 350 mil sacas de café verde. "Nossa meta é crescer 30% este ano". O grupo projeta embarques de 400 mil a 450 mil sacas de café em 2008. Minas Gerais é o maior Estado produtor de café do Brasil, respondendo por mais de 50% da oferta nacional. A produção no Estado está concentrada no sul e região do cerrado. O norte de Minas, onde domina a pecuária, tem pouca tradição em café. Os investimentos em café robusta, de qualidade inferior ao do arábica, começaram a ganhar notoriedade nos últimos meses no país porque este tipo de grão tem registrado melhor rentabilidade que o arábica. Seus custos de produção também são inferiores aos do arábica. Na sexta-feira, a saca de 60 quilos do café arábica encerrou a R$ 247,22, valorização de 13% em 12 meses no mercado interno. A saca do robusta encerrou a R$ 208,50, com alta de 16,4%. No Espírito Santo, a colheita de robusta começou há algumas semanas. Minas deve dar início aos trabalhos este mês. Para financiar a safra de café nacional, o governo federal vai liberar R$ 2,16 bilhões, oriundos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Do total, R$ 453 milhões serão para custeio; R$ 496 milhões para colheita; R$ 898 milhões para estocagem; e R$ 313 milhões para aquisições seus estoques. 14) Reportagem da revista Dinheiro Rural, edição nº 064, Fevereiro de 2010. O empresário Ricardo Tavares, capa da revista, mostra seu projeto e garante que terá um lucro de 280 milhões de reais em 17 anos com a plantação de mogno africano irrigado em uma área de 500 hectares. Em parte da reportagem, o empresário diz que antes da implantação foi feito um projeto de estudo com 101 páginas em que todas as variáveis foram discutidas e analisadas com contas conservadoras. Fonte : Globo Cidadania 15/10/2011 07h10 - Atualizado em 15/10/2011 07h34 Pesquisa estuda a viabilidade do cultivo do Mogno Africano no Brasil Universidade Federal de Goiás cria viveiro com 1600 mudas da planta Viveiro com 1600 mudas de Mogno Africano no município de Bonfinópolis, em Goiás (Foto: Divugação) Devido ao alto valor cobrado por madeiras nobres no setor madeireiro, fruto da pressão ambiental para preservar algumas espécies brasileiras de plantas nativas, muitos produtores vêm procurando por alternativas para suprir o mercado, com o intuito de oferecer produtos com qualidade a preços compatíveis. Nesse sentido, em Goiânia, uma parceria entre a iniciativa privada e o setor público vem buscando soluções que possam atender a demandas específicas de mogno no país. É o caso da empresa Mudas Nobres, que investe em uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) para viabilizar o cultivo de Mogno Africano no Cerrado. José Alves, professor dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da UFG (Foto: Divulgação) Segundo afirma José Alves Júnior, professor dos cursos de Agronomia e de Engenharia Florestal da UFG, devido à rigidez da legislação ambiental no Brasil, muitos produtores têm investido em plantas alternativas. Coordenador da pesquisa no que se refere à utilização da água no cultivo do Mogno Africano, o professor explica que a proposta é ver a influência da irrigação no desenvolvimento de mudas da espécie. “A vida útil da floresta de Mogno Africano é de 15 anos, em média, tempo em que as árvores estão maduras para o corte. A nossa proposta é comparar o desenvolvimento entre as mudas que recebem irrigação durante o período de estiagem com as que não recebem”, conta José. Para isso, foram plantadas 1600 mudas de Mogno Africano no viveiro da empresa Mudas Nobres, localizado no município de Bonfinópolis, na região do Cerrado de Goiás. Além de testar as mudas irrigadas e não irrigadas, estão sendo utilizados diferentes métodos de irrigação com o objetivo de verificar a eficácia de cada um deles no tempo de desenvolvimento da planta. “Adotamos um sistema que é por gotejamento, que consiste em uma simples mangueira passando na linha de plantio pingando água na base da muda. Outro sistema é o microaspersor, que joga água individualmente para a planta, sem molhar folhas e caule, fazendo um círculo molhado em volta dela. Já o terceiro sistema é feito por meio da aspersão, que molha toda a planta duas vezes por semana”, detalha o pesquisador. A primeira etapa da pesquisa, que iniciou em setembro deste ano, tem previsão para durar dois anos, cujo objetivo será verificar se a irrigação acelerou o crescimento das mudas em relação às não irrigadas nesse período. “A partir daí, veremos se será necessário fazer outro experimento com a irrigação, já que teremos uma hipótese do que as mudas necessitam nesse período seco para melhorar a qualidade da madeira. Além disso, no grupo das irrigadas, há plantas que recebem diferentes níveis de água, pois queremos saber o quanto o produtor deve empregar de água”, lembra. O Mogno Africano é uma planta nativa da África Central. Atualmente, existem no Brasil somente três árvores maduras, localizadas no estado do Pará, das cinco plantadas na década de 70 com sementes presenteadas por uma comitiva africana a pesquisadores da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Conforme explica o professor, devido ao fato da latitude do Brasil coincidir com a da África, é possível que as mudas se adaptem bem ao clima do país. “Por outro lado, não é possível afirmar se o Mogno Africano terá o mesmo comportamento no sul do Brasil, por exemplo. Sendo assim, a região Centro-Oeste passa a ser a mais promissora para o cultivo das mudas, já que tem a mesma latitude do seu país de origem”, destaca José. Rentabilidade do Mogno Africano Como o tempo de cultivo do Mogno Africano é de, aproximadamente, 15 anos, a pesquisa leva em consideração o plantio intercalar de outras espécies para que o produtor tenha renda ao longo desse período, analisando os possíveis impactos no solo dessa atividade. Para isso, será testado o cultivo de espécies com ciclos mais rápidos, como as palmeiras. “Devido à forte pressão ambiental, o preço da madeira nobre passou a ficar muito alto. Se você faz a conta hoje da produtividade, mesmo com o tempo de cultivo de 15 anos, o Mogno Africano é dez vezes mais rentável do que a cultura da cana-de-açúcar, por exemplo,”, finaliza. Rentabilidade do Mogno Africano Fonte: Globo Cidadania 15/10/2011 07h10 - Atualizado em 15/10/2011 07h34 Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20h14min Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Cultivo do mogno africano fortalece agricultura no município de Sabinópolis Divulgação/Seapa O mogno africano é uma das madeiras mais valorizadas do mundo Ver galeria de fotos BELO HORIZONTE (11/10/11) - Tradicional produtor de leite, o município de Sabinópolis, no Vale do Rio Doce, quer se destacar agora com a produção de mogno africano, uma das madeiras mais valorizadas do mundo. Existe a perspectiva, inclusive, de exportar para os países asiáticos e a Europa. De acordo com avaliação de Iduardo Pires dos Santos, extensionista local da Emater-MG, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), o cultivo de mogno africano em Sabinópolis já é uma realidade, com a perspectiva de garantir para o produtor lucros da ordem de R$ 2 mil por metro cúbico de madeira serrada. Um hectare rende, em média, 300 metros cúbicos de madeira serrada. Há cerca de dois anos foi iniciado no município um viveiro de mudas de mogno africano. Segundo o empresário Gilberto Mortimer Júnior, proprietário da plantação de 40 hectares, o objetivo principal é iniciar em oito anos a venda de madeira, que pode ser utilizada na fabricação de móveis de luxo, instrumentos científicos e musicais, esculturas e decorações interiores de embarcações, entre outros. “Na fase atual, estamos fornecendo mudas cultivadas em dois hectares para os agricultores que apostam na produção da planta para a obtenção de madeira maciça. A procura é crescente”, assinala o empresário. “Já contamos com clientes não só de Minas Gerais, como também de São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso e Goiás, que ainda recebem assistência para o correto cultivo das plantas africanas clonadas, que são mais resistentes e têm melhor desenvolvimento que as nacionais”, explica. A clonagem é um processo de melhoramento genético, neste caso com o objetivo de multiplicar as melhores árvores. Trata-se de um recurso para a obtenção de material com melhores características e florestas uniformes. Gilberto ainda diz que o mais recomendável é a produção de florestas de mogno nas áreas de pastagem degradada, que devem ficar inacessíveis aos animais pelo menos durante um ano e meio. Nesse período, ele acrescenta, “a pastagem alcança recuperação por conta própria e o produtor já pode introduzir bezerros nas áreas entre as árvores. Alguns meses depois o pasto poderá receber o gado adulto.” Produto valorizado Segundo o produtor, a primeira colheita de mogno africano, no décimo ano depois do plantio, deverá abranger 50% da plantação. O restante das plantas deve ser colhido cinco anos depois. “A madeira terá ganho de qualidade e, por isso, o total das duas colheitas pode alcançar R$ 600 mil por hectare”, diz o empresário. Gilberto afirma que a produção de floresta de mogno é recomendada para produtores de todos os portes. É um excelente negócio, inclusive para os agricultores familiares, porque uma área pequena também garante alta rentabilidade. As normas para o mogno africano diante da legislação ambiental do Estado são as mesmas aplicadas ao cultivo de eucalipto, ele explica. “O produtor necessita informar ao Instituto Estadual de Florestas (IEF) a quantidade que vai colher para destinar à comercialização.” O empresário acrescenta que a demanda por mogno é crescente, enquanto a oferta mundial (principalmente pela Costa do Marfim, na África) diminuiu muito. “O Brasil ainda se aproveita pouco da oportunidade de ganhar espaço no mercado mundial com a madeira, porque no país há menos de 3 mil hectares de área plantada com mogno africano.” Produção integrada Para o extensionista Iduardo Pires dos Santos, Minas Gerais pode se beneficiar das condições de clima e solo, além de uma grande extensão de terras para o cultivo do mogno. “O plantio da árvore pode ser incluído em programas de recuperação de pastagens degradadas e em rodízio de cultivos anuais, como o do milho, pelo sistema de integração lavoura, pecuária e floresta”, recomenda. Santos acrescenta que a produção de leite também pode dar mais lucro se for ajustada ao melhor aproveitamento das pastagens recuperadas pelo cultivo das florestas de mogno. O assessor de Florestas da Secretaria da Agricultura, Henrique Augusto Reis, considera a cultura de mogno uma das mais promissoras para o Estado e, principalmente, para os pequenos agricultores, observadas as práticas de manejo específicas. Ele diz que “a recuperação de pastagens pela integração atende aos compromissos assumidos pelo Brasil junto à Confederação do Clima COP15, realizada em Copenhague, na Dinamarca, em dezembro de 2009, sendo esta das atividades financiáveis pelo Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC)”. AGROPECUÁRIO 10/05/2010 Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Crescem os investimentos nas plantações em regiões banhadas pelo Rio São Francisco. Custo menor ajuda Luiz Ribeiro Em 2001, o cafeicultor Edmundo Coutinho Aguiar Filho, que mantinha plantações na próspera região de Patrocínio, no Vale do Paranaíba, arriscou-se no que parecia uma aventura. Comprou uma fazenda no Norte de Minas Gerais, em área banhada pelo Rio São Francisco, para, da mesma forma, investir na plantação. À época, convencido da iniciativa, passou a divulgar entre os agricultores os atributos que a região oferecia. Mas, ninguém lhe dava crédito e, por isso, batizou de São Tomé, aquele que no ditado popular só acredita vendo, à propriedade no município de Pirapora. Nove anos mais tarde, Edmundo Filho prova que estava certo. Encontrou água farta, terra barata, obteve alta produtividade do negócio, e – o mais importante – bons lucros. O produtor já não está só. Os cafezais irrigados no entorno do Velho Chico cresceram e têm perspectivas de se consolidarem como nova zona cafeeira no estado, assim como o próprio Vale do Parnaíba e o Sul de Minas. A região de Pirapora atrai investidores para um outro negócio promissor e lucrativo: a silvicultura irrigada, na forma do cultivo do mogno africano. \"Quando cheguei e fazia propaganda do potencial da região para o café, os céticos falaram mais alto. Agora, aqueles que têm espírito de São Tomé podem ver que eu falava a verdade\", afirma Edmundo Filho. A Fazenda São Tomé tem 4,3 mil hectares, dos quais 500 hectares já ocupados pelo café irrigado da variedade arábica. Mas, essa extensão não foi ocupada de uma vez. No início, foi feito apenas um plantio experimental de 18 hectares, sendo cultivada em seguida, ainda em 2001, uma outra área de 241 hectares. Em 2004, foram plantados mais 241 hectares. Edmundo revela que em seis safras de café em Pirapora, alcançou produtividade média de 69 sacas por hectare, bem superior a de outras regiões produtoras. Outro produtor que está satisfeito com os resultados obtidos no Norte de Minas é Vergniaud Lopes. Ele mantém 157 hectares irrigados de café arábica à beira do São Francisco no município de Ibiaí, distante 40 quilômetros de Pirapora. Chegou à região em 2004 e, hoje, alcança uma produtividade de 70 sacas por hectare. Da área de Vergniaud, 435 hectares de café são irrigados por gotejamento, no município de origem: Patrocínio, onde plantou seu primeiro cafezal em 1974. Mas,suas atenções estão voltadas para o Norte de Minas. \"O custo aqui é um terço inferior às despesas em Patrocínio. Lá, a água é escassa e a mão de obra é mais difícil”, compara o produtor, ressaltando, ainda, a facilidade de escoamento da produção. Concorda com ele Edmundo Filho. \"As vantagens do café irrigado na região são várias. O cultivo é muito simples. É tudo mecanizado e a irrigação com a água retirada do São Francisco tem custo acessível, o equivalente a três sacas por hectare ao ano\", afirma o cafeicultor. As boas condições de logística foram reforçadas com a implantação de um terminal de cargas em Pirapora destinado ao escoamento da produção por ramal ferroviário até Corinto, recuperado pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). A disponibilidade de mão de obra – mais barata do que a encontrada no Vale do Paranaíba – é outro aspecto positivo. A cafeicultura irrigada se tornou também uma nova fonte de geração deempregos na região. Na Fazenda São Tomé, nos períodos de safra (maio a agosto) são ocupadas entre 400 e 700 pessoas. Em períodos normais, a propriedade gera em torno de 70 postos de trabalho. Água e calor como receita Diferentemente das regiões típicas de cultivo, café ganhou o clima como aliado e mostra eficiência Luiz Ribeiro O calor, um aliado. Tradicionalmente, o plantio de café foi difundido no Brasil como uma cultura típica de regiões de altitude elevada e de baixas temperaturas. Então, como o grão pode se adaptar numa região de temperaturas altas como o Norte de Minas e de baixa altitude? “Com água disponível, o calor torna-se um grande aliado da cafeicultura e aumenta a produtividade", responde o agricultor Edmundo Coutinho Filho. Segundo o cafeicultor, as áreas de clima quente como o Norte de Minas apresentam uma outra vantagem em relação às regiões frias. Nas áreas tradicionais de plantio do grão, a planta cresce somente seis meses por ano e por isso frutifica menos. “Já no Norte de Minas, com a boa luminosidade, o pé de café cresce e dá ramo novo. Com isso, a produtividade é maior", explica o produtor. O calor também inibe o aparecimento de pragas. Por outro lado, é preciso cuidado para a irrigar na hora certa, tendo em vista que o cafezal precisa de 110 milímetros de água por mês. Outro fator importante a ser considerado é o fato de a produção ter um custo reduzido no período das chuvas. De acordo com o cafeicultor, os investimentos feitos ao longo de nove anos na Fazenda São Tomé somam cerca de R$ 20 milhões. Com todas as vantagens do negócio, confessa, dentro de pouco tempo, vai amortizar a metade do valor aplicado. Só no ano passado, foi colhida na Fazenda São Tomé uma safra de 38 mil sacas de café, que alcançaram faturamento de R$ 7 milhões. A produção é exportada para países como o Japão e os Estados Unidos. Além do crescimento dos cafezais, o Norte de Minas é palco de experiências para melhoramento do grão. Na Fazenda Atlântica, em Pirapora, uma área de 44 hectares de café irrigado está servindo como experimento. Foram plantados 28 clones de café canilon, desenvolvidos em laboratórios da Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária(Emcapa). Estão sendo analisados vários aspectos como crescimento da planta, produtividade e, principalmente, a qualidade do produto. "Ao final do trabalho, vamos escolher os 10 melhores clones para o cultivo na região", informa Ricardo Tavares, sócio da fazenda. A propriedade já tem 180 hectares de café irrigado e colheu a primeira safra no ano passado. A expectativa para este ano é de uma produtividade de 80 sacas por hectare. "Com o plantio dos clones, o nosso objetivo é chegar a mais de 100 sacas por hectare", revela. Ricardo Tavares comanda uma empresa de exportação e compra café em várias regiões de Minas. Ele aposta no potencial do Norte do estado. "Gosto muito da região, que tem luminosidade e água à vontade. E café gosta disso: sol e água", confessa o investidor. Na opinião do cafeicultor, Pirapora iniciou a produção de café há pouco tempo, mas está surpreendendo com bons índices de produtividade e qualidade excelente. A Fazenda Atlântica tem 3 mil hectares e já recebeu investimentos da ordem de R$ 24 milhões, dedicando-se, da mesma forma, a outras atividades como a pecuária e o plantio de mogno. Na região do Alto Rio Pardo, também no Norte de Minas, os bons resultados com a cafeicultura irrigada são verificados há algum tempo pelo produtor Carlos Humberto de Morais, um dos pioneiros da atividade. Ele começou a plantar café da variedade arábica há 16 anos e, hoje, já tem 356 hectares da cultura irrigados na Fazenda Apóstolo Simão, no município de Rio Pardo de Minas. Carlos Humberto conta que tornou-se produtor de café "por falta de opção". Ele trabalhava com culturas temporárias a exemplo de feijão e milho, mas enfrentava problemas com a oferta de água. “Precisava de uma outra cultura, que consumisse menos água e acabei plantando café", explica. Nos últimos 10 anos, alcançou uma produtividade média de 55 sacas por hectare. "Temos um clima propício para a produção de café, com altitude de 860 metros", informa. Mogno africano é opção para produtores goianos Essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética, matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro, pois o mogno tem Flor Predominante, veja minhas Matrizes de primeira linha, ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células O Hoje Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células O mogno africano (Khaya ivorensis) começou a ser cultivado no Brasil como alternativa para o fornecimento de madeira nobre para a indústria moveleira. A árvore também é opção para o setor de reflorestamento. Entretanto, seu cultivo e manejo ainda não são muito conhecidos em Goiás, embora seja bastante difundido na Europa e nos EUA. O engenheiro agrônomo João Augusto da Silva explica que o mogno africano tem como grande vantagem ser resistente à praga que ataca o mogno brasileiro. Por isso, é viável comercialmente e pode se tornar uma alternativa de atividade econômica para agricultores goianos. Embora seja uma planta exótica, essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro. João Augusto explica que ele garante uma rentabilidade de quatro a cinco vezes maior do que a do mogno brasileiro, e de oito a dez vezes maior do que o eucalipto. A partir dos dez anos do cultivo é possível promover o primeiro corte. A madeira é destinada à movelaria fina. “Mogno é mogno, dispensa apresentações”, garante. Apresentar as potencialidades comerciais dessa madeira nobre ainda pouco conhecida no País é um dos objetivos do 1º Workshop Brasileiro de Mogno Africano, que acontece em Goiânia nesta sexta-feira, e na Fazenda Sozinha, em Bonfinópolis, amanhã (20). O evento é uma realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a propiciar aos clientes novas alternativas de exploração agrícola, geração de renda, agregação de valor e respeito ao meio ambiente. O corretor de cereais Cícero Nery foi um dos primeiros goianos a plantar mogno africano em uma propriedade rural no município de Rio Verde. Atualmente ele conta com mil árvores cultivadas em duas áreas, metade desse total com três anos e meio de idade, e a outra com dois anos e meio. “Encaro essa atividade como um investimento de médio prazo, uma poupança para o futuro”, diz Cícero. Ele lembra que o mogno é madeira de lei, o preço atual está bom e o custo do plantio não é elevado. “Creio que será um bom negócio, pois o mogno africano está garantindo boa rentabilidade”, acrescenta o corretor. Bom negócio O médico Giovanni Prado Barbosa, que também é produtor rural, plantou há dois anos e meio uma área de cerca de 12 hectares de mogno africano na sua propriedade rural localizada em Itauçu. Como gosta de tocar lavouras e também de novidades, procurou se informar qual cultivo seria mais rentável. Com a aquisição de mudas, adubação e mão de obra desembolsou R$ 5 mil por hectare. Agora, ele vai aguardar as árvores atingirem a altura para o corte. “A atividade ainda é nova em Goiás”, ressalta. O mogno africano foi introduzido no Brasil ainda na década de 1970. Seu primeiro cultivo foi feito pela Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Belém (PA). O bom desempenho em crescimento, altura e diâmetro chamaram a atenção dos pesquisadores. Mas as primeiras sementes da espécie foram distribuídas aos produtores apenas no início da década de 1990. Desde então, a espécie tem sido utilizada como recurso de reflorestamento ambiental. O cultivo comercial do mogno africano no Brasil surgiu como opção para a indústria moveleira logo após a proibição do corte do mogno brasileiro para fins comerciais. A espécie africana do mogno adaptou-se muito bem em várias faixas de altitude, clima, distribuição de chuvas e fertilidade de solo. Tanto que já é cultivada para fins comerciais por produtores rurais, profissionais liberais e empresários de diversos setores em várias regiões do País, além do Paraguai. Várzea Alegre incentiva cultivo da madeira mogno Quarta, 19/10/2011 Diario do Nordeste Acessos: 29 Carlos Kleber instalou área de 360 hectares com plantio da espécie na Serra dos Cavalos, divisa com Caririaçu HONÓRIO BARBOSA Empresário aponta rentabilidade do mogno e prevê formar consórcio de produtores para ampliar plantio de mudas Várzea Alegre. "Ouro verde". É assim que o mogno é conhecido por seu alto valor comercial. No Brasil, já há em várias regiões fazendas com cultivo da madeira nobre como investimento em longo prazo. Nesta cidade, localizada na região Centro-Sul, o empresário Carlos Kleber Correia decidiu iniciar um plantio em uma área de 360 hectares do mogno africano, uma espécie adaptada ao Brasil, na Serra dos Cavalos, divisa com Caririaçu. Recentemente, por ocasião do feriado municipal dedicado ao aniversário de fundação da cidade, foram distribuídas e plantadas 700 mudas de mogno em praças e escolas públicas. A ideia é difundir o valor comercial da madeira e incentivar moradores a fazerem o plantio mesmo em áreas reduzidas. "Será uma poupança para ser colhida em 18 anos", assegura Carlos Kleber. Hoje, o metro cúbico do mogno é avaliado, em média, em R$ 4 mil. Numa área de um hectare daria uma renda estimada em R$ 2 milhões. Sementes do Pará Há um ano, o empresário Carlos Kleber trouxe do Pará sementes da variedade kahia ivorensis (mogno africano). "Estudei sobre o plantio e desenvolvimento da madeira", disse. "A espécie africana é resistente e cresce mais rápido". A ideia do empreendedor é formar neste Município um polo de produção de madeira de lei. Para isso, está divulgando o projeto e incentivando outros empresários locais a aderirem ao cultivo da árvore. A iniciativa tem por objetivo ampliar a economia local nas décadas seguintes. Na Serra dos Cavalos, inicialmente serão cultivados 18 módulos de 20 hectares, totalizando 360 ha. A cada ano, será implantada uma unidade. O cultivo exige irrigação por três anos, numa média de 20 litros por árvore em dias alternados, e adubação por cinco anos. "Vamos construir três açudes para assegurar o abastecimento do plantio de mogno, que terá certificação das instituições ambientais", disse o empresário. Demanda A população mundial está crescendo e a demanda por madeira aumenta a cada ano. Mediante essa constatação, o empresário Carlos Kleber decidiu investir no plantio de uma floresta de mogno africano. "Tenho estudado muito sobre o plantio de mogno e, a cada dia, me surpreendo como é rentável essa atividade", frisou. "Se tivermos em Várzea Alegre, daqui a 20 anos, três mil hectares de mogno plantado, com certeza, alcançaremos uma riqueza invejável, uma economia em expansão”. O projeto do empresário Carlos Cleber prevê a formação de consórcios entre produtores rurais locais, com grupos de dez ou 20. Segundo cálculos do empreendedor, a cada ano seriam cultivados 25 hectares durante 18 anos, perfazendo um total de 450 hectares. Um hectare dá em média 500 metros cúbicos de madeira serrada. O preço hoje é de R$ 4 mil o metro cúbico. Um hectare representa, portanto, R$ 2 milhões e em 25 hectares a renda estimada será de R$ 50 milhões. Cada sócio terá uma rentabilidade anual de R$ 5 milhões. Nova árvore Após cortar a árvore no ciclo de 18 anos, o mogno rebrota novamente para um novo ciclo de igual período. Há estudos que apontam que o valor do mogno pode dobrar em 15 anos. A espécie brasileira tem maior valor no mercado internacional, mas apresenta suscetibilidade a uma doença que pode afetar o tronco. O empresário disse que estuda projetos de financiamento de bancos oficiais para implantação de florestas, pagamento por muda cultivada e obtenção de crédito de carbono. A madeira é valorizada para carpintaria, marcenaria, móveis, construção naval e lâminas decorativas. São apropriados para se fabricar pisos, acabamentos interiores, corpos de veículos de luxo, automóveis, iates, e outras variadas finalidades. Fique por dentro Potencial de mercado No Brasil, estima-se que há 5.000 ha de mogno plantado e em implantação. As sementes são produzidas por árvores entre oito a dez anos de idade. A exigência de pluviosidade para área plantada é de 650mm a 1.500mm anual. No Nordeste, por causa da falta de água, deve ser feita irrigação por gotejamento, no sistema de micro aspersão. Pode-se consorciar outras culturas no meio do mogno por até três anos. A árvore não suporta geadas em áreas muito frias. O plantio pode ser de 500 árvores por hectare, com espaçamento de 4m por 4m. Há estudos que apontam que o preço pode dobrar em 15 anos, pois os governos vão controlar cada vez mais a extração ilegal e as reservas particulares no mundo são novas e ainda demoram de quatro a oito anos para iniciar produção em larga escala. Porém, mesmo assim, as fazendas são insignificantes em relação a crescente demanda por madeira de lei. Há mercado consumidor em expansão para futuros projetos. Valorização 500 metros cúbicos de madeira serrada mogno podem ser obtidos em um hectare cultivado. Atualmente, o metro cúbico da espécie está sendo calculada em R$ 4 mil no mercado. Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Porque investir: Do Contrário do Mogno Brasileiro, o Africano não sofre o ataque de “ Boca de Ponteiro” (Hipsipila grandella), praga que afeta a produtividade da madeira e também tem apresentado melhor desenvolvimento do Mogno Brasileiro nos testes comparativos. A madeira do mogno se tornou artigo de luxo, lembrando da própria escassez de árvores nativas bem como das fortes restrições legais ao seu corte na sua condição natural em áreas remanescentes, tanto no Brasil quanto em outros países da Ásia e África, fazendo necessário o seu plantio em escala comercial para atender a demanda por madeira, que por sua vez aumenta, em função do aumento de renda em países em desenvolvimento na América e Ásia, além da queda do conceito de “insensibilidade ambiental” no uso de madeiras pela sociedade, o que causaria um “prejuízo à natureza”, já que foram historicamente extraídas de matas nativas. Hoje, existem os cultivos racionais e responsáveis e a consciência de que o uso de madeira ao invés de outros produtos industrializados permite maior eficiência ecológica, menor aporte energético, além da fixação de carbono da atmosfera, reduzindo o comprovado efeito estufa. O mogno também por sua vez produz uma rentabilidade bem maior por ha por ter alto valor agregado à sua madeira: menos árvores, menos terra mais dinheiro. Toda atividade agrícola, florestal ou econômica apresenta seus riscos e oportunidades. No setor florestal, os riscos podem ser controlados ou minimizados, porem risco zero não existe nem mesmo na poupança. Dentre os riscos da atividade florestal, podemos citar os mais evidentes. - Investimento de longo prazo: O investidor deve ter ciência, que a liquidez do investimento florestal, ocorre após vários anos. - Queda nos preços da madeira: Dados históricos demonstram o crescente valor das madeiras, alem da falta de produto no mercado. - Ataque de pragas e doenças: Ataque de pragas e doenças podem ser manejados com operações de manejo e acompanhamento de campo. Podem ser minimizados com a adoção de praticas preventivas. - Fenômenos Climáticos: No Brasil, a maior ocorrência de danos climáticos, está relacionado a geada e vento. - Incêndios: Certamente a maior preocupação da área florestal. É obrigatória a adoção de medidas preventivas, para a contenção de incêndios. - Furto de madeira: A maior incidência ocorre na fase de transporte. O furto de madeira em pé ocorre em áreas próximas às cidades, geralmente em pequenas quantidades. - Mudança da legislação ambiental: Atualmente, a legislação ambiental diferencia o reflorestamento plantado com fins comerciais, de áreas de floresta nativa. - Aumento da oferta de produto: Dificilmente, iremos reverter a situação atual de déficit de oferta. - Mudanças econômicas do país e no mundo: Afeta todos os setores econômicos. Você está aqui: Home / Agronegócio Publicado em 05/09/2011 às 09h59min: 32 Textos: Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20h14min Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Saiba mais sobre o Mogno Africano Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células Existem 3 espécies de Mogno Africano; Khaya ivorensis, Khaya anthotheca e Khaya senegalensis, a mais procurada e plantada é a K. ivorensis. As árvores do gênero Khaya são conhecidas comercialmente por diferentes nomes: - Acajou DÁfrique, na França e Bélgica; - African mahogany, na Inglaterra e Estados Unidos; - Khaya mahagoni, na Alemanha; - Afrikaans mahoganie, na Holanda e Mogno Africano pelos portugueses. O Mogno Africano (Khaya ivorensis) é originário da África Ocidental, Costa do Marfim, Gana, Togo, Benim, Nigéria e Sul de Camarões. Khaya ivorensis é a espécie de melhor crescimento no Brasil e a mais cobiçada por nossos reflorestadores. Em condições favoráveis tem tido incremento de até 40 m³/ha/ano. É uma planta heliófila e tolerante a sombra durante a fase jovem. Árvore de porte elevado, caducifólia nos climas áridos, atingindo na natureza alturas de até 50 m e DAP (diâmetro na altura do peito) de até 2 m. O caule é retilíneo, isento de ramificações até 30 m de altura e o sistema radicular tabular é bastante vasto. O mogno africano, é indicado para plantio em função de seu bom desenvolvimento e produção de uma bela e valorosa madeira, desejada tanto no Brasil quanto no exterior. Ao contrário do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla), não sofre ataque de broca do ponteiro (Hypsipyla grandella) e geralmente tem demonstrado maior crescimento e desenvolvimento nos testes comparativos. Assim como o Mogno Brasileiro, a madeira do Mogno Africano é usada para produção de móveis de luxo, construção civil, instrumentos científicos de alta precisão, instrumentos musicais, esculturas e decorações interiores de navios e embarcações, dentre outros usos. Os descartes de serraria podem ser utilizados na fabricação de compensado ou como fonte energética. O mercado europeu consome principalmente a madeira da espécie Khaya ivorensis. A madeira é de elevada durabilidade, fácil de trabalhar e secar, porém de difícil impregnação. O alburno tem coloração marrom-amarelada e o cerne, de cor marrom-avermelhado. Tora de Mogno Africano com 9 Anos de Idade A madeira do mogno se tornou artigo de luxo, lembrando da própria escassez de árvores nativas bem como das fortes restrições legais ao seu corte na sua condição natural em áreas remanescentes, tanto no Brasil quanto em outros países da Ásia e África, fazendo necessário o seu plantio em escala comercial para atender a demanda por madeira, que por sua vez aumenta, em função do aumento de renda em países em desenvolvimento na América e Ásia, além da queda do conceito de “insensibilidade ambiental” no uso de madeiras pela sociedade, o que causaria um “prejuízo à natureza”, já que foram historicamente extraídas de matas nativas. Hoje, existem os cultivos racionais e responsáveis e a consciência de que o uso de madeira ao invés de outros produtos industrializados, permite maior eficiência ecológica, menor aporte energético, além da fixação de carbono da atmosfera, reduzindo o comprovado efeito estufa. Fonte: (http://portaldoagronegocio.com.br/) Avanço do Mogno Africano Revista globo rural Na edição de setembro 2011 o tempo do corte do mogno está estimado em dez anos é uma nova cultivar? Prof. Antonio Carlos Pereira | SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14 Fungo na Khaya ivorensis Khaya Ivorensis, viveirista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Frustre Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Predominante ,veja minhas Matrizes de primeira linha, ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células