EMBRIOLOGIA GERAL • Estudo com modelos No estudo de Embriologia, tanto a te oria como a práti ca (utilização dos modelos ), são importantes para o entendimento. Uma não exclui a outra. Portan to, não basta ao aluno saber identificar determinada estrutura, se el e não acompanha me ntalmente a dinâmi ca de sua formação bem como o seu destino. Por outro lado, se el e se ativer somente à teoria , a apr endizagem se tornará ma is difícil. Concluindo: na ex ploração dos model os torna-se indispensáv el o uso do livro tex to. Quando for necessário, peça também a ajuda do Professor. Após a observação dos Modelos, desenhe o que foi observado por você. Do ovócito à formação da blástula Modelo nº. 1 : Exposição do ovócito II pela retira da parcial da zona pelúci da. Foi retirada a calota da zo zona na pelúcida pelúcida (em vermelho). No interior obse rva-se o ovócito II e o primeiro corpúscu lo polar (inteiros ) resultantes da 1ª divisão da meiose. corpúsculo Modelo nº. 2: Mostra o modelo 1 em corte longitudinal tot al. Externamente : zona pel ú cida (em vermelho), o vócit ócito o II (citoplasm a em rosa e núcleo escuro) e o primeiro co rp úsculo po la larr (citoplasma pequeno em rosa e núcleo escuro). ?Pá gina 1 ? Modelo nº. 3 : Final da 2ª divis ão de maturaç ão (após a fecund ação). Corte longitudin al total. Um espermatozói de penetrou no o vócit ócito o II I I que, só então, termina a sua segunda divisão de maturação, e expulsa seu segundo cor púsculo polar ( observa-se ao lado d este, o primeiro corpúsculo polar). Modelo nº. 4 : Corte longitudinal do óvulo. De fora par a dentro observa-se: zo zona na pelúci da (em verme lho), es paço peri periviteli vitelino no,, primeiro e s e g u n d o co corp rpús úsccu lo s po la larre s , citoplasma do óvulo contendo: pr pró-núc ó-núclle o ffee mini minino no e pr ó núcleo ma sculino. Ocorrendo a fusão do pró núcleo feminino (22 cromossomos, mais X) e masculino (22 cromossomos mais X ou Y) forma- se a célula ovo ou zigoto com 46 corm ossom os. Modelo nº. 5 : Segmentação, c orte pa rcial da zona pelúcida. Mostra dois bla blass tôm e ros inteiros, de tamanho quase igual, originados da primeira di visão mitótica, juntamente com os dois corpúsculos polar e s situados no e s paço pe rivite rivitellín ico co. ?Pá gina 2 ? Modelo nº. 6 : Corte longitudinal tot al. Observa-se de fora para dentro: zona pelúci da (e m vermelho), dois corpúsculos polares (1º e 2º), dois blass tôm e ros bla ros, ainda a pare cem as fibras do fuso , re stantes da primeira divisão. Modelo nº. 7 : Visão tridimensional do ov ovo o ou zi zigoto goto oligolecítico (pouco vitelo) pela retirada total da zona pelúcida. Modelo nº. 8 : Início da segmentação (primeira divisão). Neste caso, holobástica e subigual. Como resultado, f ormam- se dois bl blastômer astômer o s quase iguais. Não estão representados os dois corpúsculos e nem a zona pel úcida. ?Pá gina 3 ? Mo d e lo n º . 9 : Fase tricelular (o maior blast ômero dividiu-se antes do menor). Foi retirada a zona pelúcida. Modelo nº. 10 : Fase de oito blast ômeros, sem zona pelúcida. O número de blastô mer o s não é sempre par. Modelo nº. 11 : A calota da zona pelú cida foi retirada aparece ndo no interior os bl blastô astô meros que con tinuam se dividindo e diminuindo de tamanho (celul arização), restabe lecendo-se a relação núcle o-citoplasma. ?Pá gina 4 ? Mo d e lo n º . 1 2 : Idem ao anterior. Mo d e lo n º . 1 3 : Mórula . O zigoto atinge a fase de mórula que consiste nu ma massa celular compacta ainda cont ida pela zona pelúcida (nã o representad a). O número de células que constituem a mórula é bem menor do que o re presentado. Mo d e lo n º . 1 4 : Blastulação Início da ca vit a çã o d a m ó rula rula, para a formação da blástula. Aqui como no mo delo anterior, não es tá representada a zona pelúcida. ?Pá gina 5 ? Modelo nº. 15 : Blástula Forma-se por cavitação da mórula, devido à abs orção do líquido proveniente do meio (tuba uterina ou útero). Observar: Blastocele (cavidade) Trofoblasto (células periféricas ) Massa celular interna ou embr io ioblast blast o . Nesta altura, desapare ceu a zona pelúcida e a mórula torna-se um blass tocisto . bla Modelo nº. 16 : Mórula (revisão) ?Pá gina 6 ? Modelo nº. 17 : Blástula Blástula. Contendo: tr trofoblasto ofoblasto , e xternamente; bl blastoc astoc e le (cavidade) , embr io ioblast blast o ou m assa celular interna. Esta estrutur a é semel hante em aves e mamíferos. Modelo n°- 18: Blástula Blástula: Contendo aqui: trofoblas t o externamente, blasto cel celee ou ca vidade, embri o b lasto ou massa celular interna. Esta estrutura é s eme lhante em aves e mamíferos. Obs.: Não está represent ado; neste mode lo, o disco ma ciço forma do por citotrofoblasto (internamente) e sinciciotrofoblasto (externamente) localizado no po lo embrion ário, mostra do no model o 19. Da implantação à formação do disco tridérmico Modelo nº. 19 : Fase in i n icial da im pl plan an tação (nidação) (nidação) Nesta fase, e como pré-re quisito para implan tação, a zona pe lúcida foi desint egrad a. De cima par a baixo, observa-se: 1 - Blastocist Blastocist o (constituí do de:) 1.1 - Trofoblasto (mas sa ce lular e xterna), em creme, for mado por uma camada delga da de células circundando um cavidade (a bl asto cele). 1.2 - Blastocele . 1.3 - Embriobla Embrioblass to (massa cel ular interna) em branco e creme. ?Pá gina 7 ? Obs.: Na área de contato c om a mucos a uterina, o trofoblasto diferencia-se em duas camadas: 1.4 - Citotrofoblasto (mais interna), em creme. 1.5 - Sinciciotrofoblasto (mais externa), em marrom (corroendo a mucosa uterina). 2 - Mucosa uterina, ou en domé trio trio, apresentando: epitélio superficial e glândulas tort uosas se cretoras (e m amarelo ), es troma (em r osa), va so soss sa n g üíne o s (artérias em vermel ho e ve ias em azul). Modelo nº. 20 : No blast o cisto ap arece: Sinciciotrofo otrof o blasto, ext ernamente, em marrom. Observar como evol uiu ao redor de q uase todo o blastocisto. (Nesta fase ele apresenta grande número de vacúo los. intracitoplasmáti cos que mais tar de se fundem para formar as lacunas, não evidenciadas no modelo). Citotrofoblasto em creme. Disco embrionário em brionário bidér m ico constituído de: Endode Endoderme rme (am arelo) e Ectoderme (em branco). Ca vidade amn iótica - revestida por membrana (em azul) constituída por célu las achatadas, os amni oblast o s e pel a ecto derm e ((em branco) Membb ra Mem rana na de He us user er em rosa escur o, formada por células m esoteliais achatadas, que se delamin aram da superfície interna do citotrofoblast o que se continua com as bordas do En Endode dode rme e juntas formam o revestimento da cham ada cavidade exo-celômic a ou saco viteli no pri prim m itivo itivo. Obs.: O teto do saco vitelino está revestido pe la Endoderme. ?Pá gina 8 ? Modelo n°- 21 : Mostra a formaç ão da cavidade am niótica, Pelo tipo denomina do esquizâmni o (cavitação na massa celu lar interna). a) Em contato com trof oblasto (e provavelm ente originada dest e, há um a camada de células (am am nio niobb last os os), em azu l. *Obs.: Na implantação, o âmnio já está esboçado. b) As cé lulas da ectode rme (em bran co) constituem o asso alho da ca vidade aminióti ca. c) A en doderme (amarelo), constitui o teto do saco vitelino primitivo e pr olifera recobrindo internamente todo o saco vitelino prim itivo. *Obs.: Não estão representados o cit otrofoblast o e nem o sinciciotrofo blasto, externamente. Modelo n° 22 22: Formação do meso derma e celoma extra-embri onário. Além das diferenciações que o citotrofoblasto apresenta externamente através do sinciciotrofoblasto , na s uperfície interna ele também se modifi ca pe la separação de células qu e formarão sinciciotrofoblasto uma camada reticular fr ouxa, denominada m e s o derma extra-em brio brioná ná rio rio, que pre encherá o espaç o e m expans ão entre o trofobla sto e os anexos: âmnio e saco v itelino. a) Este modelo mostr a as grandes ca vidades que a parecem pre cocemente neste te cido (no meso derma extraembrionário) e que, s ubseqüentemente vão confl uin do p ara formar uma ca vidade mai or denomina da celom a extra- em bri brioo n á rio rio. Observe (de fora par a de ntro): b) Trofo Trofobb las lastt o, em creme (sem o sinciciotrofoblasto). c) Meso Mesoder der m a extr a-embrio nár io (com cavitações) em vermel ho. d) Cúpula da cavi cavidade dade amini ó tica e m azul. e) Disco embrio em brionári nário o , bidérmico, formado por ec ectoder toder m e (e m branc o) e en do dod d e rme (em amarelo). f) Saco vitelino (secundário), também em amarel o. ?Pá gina 9 ? Modelo n°- 23 : Mostra que a cavi dade do mesoderm a extra- embrionário ocorreu em toda sua extensão, envolvendo o futuro embrião na sua total idade, exce to na região on de o mesoderm a extra-embrionário formará o futuro pedúnc ulo do embr ião, que c onstitu i um po nto de uniã o entre o di sco em brionário e o trofoblast o. ?Página 10 ? FORMAÇÃO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS Mesode Me sode rmogên e s e e notocordogên ese . O mesoderm a form a-se por mi gração e invagina ção das células da camada superficial (o ectoderme). Estas células que mergulham, proliferam e migram em to dos os se ntidos: late ral, caudal e cefálico (e ntre o ectoderme e o endoderme). Modelo nº. 24 : Disco embrionário visto por cima. Foi retirada a ca lota da parte superi or da c avidade aminióti ca e a parede corial (có cório rio é o nome da membran a forma da pela união do trof oblasto com o mesoderm a extra-embr ionário). a) Na superfície do disco em brionário, na ectode rme , distingue-se: linha primiti va, (sulco en tre duas elevações lat erais), n ó dul dulo od dee He Hens nsen en (pequena m arca cercada por área levemente el evada, na extre midade cefálica do sulco) e prolongame nto cefálico (que correspon de ao processo notocor d al visto por tr ansparênci a no embriã o). Este prolong amento cefálico s ó aparece após o início da mi gração das células da bor da a nterior da fosseta pr imitiva (antes nódulo de Hensen) par a formar a n otocorda. b) Me so soder der m a extr a-embrio nár io em vermel ho. b)) Saco vitelin vitelinoo e ala n tói tóid d e em amar elo. O alantó ide é uma evag inação d o endoderma procedente da parte caudal do intestino que penetr a no pe dúnculo embrionário). Obs.: Não foram represen tadas as vilosi dades c oriônicas primárias constituíd as por um eixo de cit otrofoblasto envolvido por sinciciotrofoblast o. Modelo n°- 25 : Disco embrionário secionado lon gitudinalmente a nível da linha primitiva. De fora paradentro, observa-se: a) Membr Membraa na corial (trofoblast o em creme, revestido internam en te pelo mesoderma extra-embri onário, em vermelho). b) Ce Celoma loma extra-embr extra-emb rion ionáá rio rio. c) Pedúncul o embr io ionár nár io (form ado por meso derma extra-em brionário). d)) C Caa vi vida da de amni ótic óticaa (em azul). e) Disco embrionár io interposto e ntre âmnio e saco vitelino constituído de ecto derm e (em branc o), en do dod d e rme (em am arelo ), m e so sode de rm rmee iin n tra - emb rio n á rio em fo rmação (vermel ho) e fo rma ção do processo noto cor cordd a l, em verde. f)) Sa co vit vitee li lino no e caudalmente, alant ó ide (ambos em amarelo). ?Página 11 ? Modelo nº. 26 : Disco embrionário s eccionado longitudinal me nte a nível da linha primitiva, em fase mais adiantada qu e a mostrada no Modelo 25. Observar: Que o celom a extra- embrionário ficou mais am plo enquanto o p e dú dúncu ncullo em brio brionári nário o que sustenta o embriã o, o â mnio e o sac o vitelino, ficou reduzido. Que o processo notocor d al está crescendo na região média em sentido cefálico. Modelos nº. 27, 28, 29 e 30: Disco embrionário seccionado transversa lmente. (Foram retiradas qu atro fatias de regiões di ferentes do mode lo nº. 26). Em todos os mode los: Ectoderma em branco Mesoderma em vermel ho Endode En dode rma em amarelo Notocor Noto cordd a em verde Neuroee ct Neuro ctod oderma erma em cin za (m odificação do ectoderma). ?Página 12 ? Modelo nº. 27 : Corte ao nível da linha pri mitiva. Modelo nº. 28 : Corte ao nível da fosseta primitiva (invaginação de células que formarão a notocorda). Modelo nº. 29 : Corte ao nível da noto corda. Neuroectoderma já se diferenciando. Modelo nº. 30 : Corte ao nível da pla c a pr é-cordal. Aus ência de notocorda, mesoderma, e neuroectoderma. ?Página 13 ? Modelo n.° 31 31: Disco embrionário. Foram retiradas as calot as do âmnio e sac o vitelino e duas semi fati as par a mostrar seu interior. 1 - Ectoderma Em branco, (forma do pe las células que permanec eram na superfície externa, dur ante o process o de migração e en rolame nto das cé lulas do ectoderme na formação do mesoder ma). 1.1 - Linha primitiva com sulco verme lho representando a invagina ção (enrolamento) das células para formar mesoderm a. 1.2 - Foss Fosset et a pr imitiva (antes nó dulo primitivo ou de Hensen) em verde. A faixa verde alonga da, anexa à fosseta prim itiva, indica o sentido do movi mento da s células antes de mergulharem para a form ação d a notocorda, na l inha mediana. 1.3 - Prolongam ent o ce c e fálic fálico o , linha em alt o rele vo m ostran do a n otocorda em verde, por tr ansparência. Vai desde a foss eta primiti va até a pla ca pré-cordal (região cefálica onde as cél ulas endo dér micas torn am-se alta s e se u nem fo rtemente ao ectoderma, n ão permitin do a penetraç ão de meso derma e nem da noto corda). 2 - Mesoder m a i n tra- em brio brionári nário o Em vermelho. Nas bordas ele se fu nde com o m e so soderm derm a extr a - embr io ionári nário o. 3 - Endoder Endoderm m a em amarelo Observe que: ? O disco embrionário, nesta altura já é tridérmico. ? Este modelo apresenta o pedúnculo embrio nár io que dará origem posteriormente ao cordão um bi bilical lical, contendo: alantói d e (túbulo am arelo), duas artéri as e duas veia s mergulhadas em mes ê nquima . Modelo nº. 32 : Corte transversal da área em brionária na fase discoidal. Goteira Gote ira ne ural (neuroect oderm a) em cinza c laro. Cristas ne ne ur urais ais em cinza escuro. Notar: Esplancnopleura (folheto interno da lâmi na late ral + endode rma) Somat o pleu ra (folheto externo da lâmina late ral + ectode rma ) Celom Ce lomaa iinn tr tra-em a-em brio brion n á rio rio. Notocor Noto cordd a em verde Endode En dode rma em amarelo Duas aortas dorsais em vermel ho. ?Página 14 ? Modelo nº. 33 : Corte transversal da área embrion ária. Fase ma is adiantada da diferencia ção dos folhetos: Observe: a)) Ectode Ectode rma em branco b) Tub Tubo o neur a l e crista neural em cinza c) No Noto toco cord rdaa em verde d) Derivados do mesoderma em róseo. O mesoderma já perd eu a dispos ição epite lial, adquir indo aspect o mesenquimal. e) O embrião está passando à forma ci líndrica, inicia-se fechamento do inte sti stin n o prim primitivo itivo (endoderma em amarelo). f) Ce Celom lomaa iinn tra-em brio brion n á rio rio. g) Aortas dorsais em vermelho. h) Observar a curvatura látero-lateral do embri ão que levará a um fechamento ventral. Modelos n.° 34 e 35 : Visão tri dimensional do em brião em f ase discoidal e seus anexos , sendo o modelo 34 um corte a nível cefáli co e modelo 35 um corte a nível caudal. Em ambos, observar as pr imeiras difer enciações dos folhetos embrionários, abaixo descritos: 1. - Ectoder Ectoderm m a (branco), neuroectoderma já di ferenciado em goteira neural. 2. - Mesoderma (em ver melho) d isposto em 3 lâminas: 2.1 - Mesoderma par a -a -axia xiall já segmentado em so som m ito toss que fazem sa liência no ecto derma de c ada lado da notocorda; 2.2 – Mesoderma intermediário interm ediário; 2.3 - Mes Mesoo derma late ral já dividido em dois fol hetos ( interno ou es pl plââ n cn ic ico o e externo ou somático ) delimit ando o ce celom lomaa iin n t ra-em brio brioná ná rio rio, que se comunica c om o cel celo o ma extra- em bri brio o n á rio rio. 2.4. - Em róseo, células de mesoderm a que se dife renciam em mes ê nquim a . O en doderma , em am arelo, n a área embrio nária ainda permanece inalterado. Na área extra-embrion ária, formou o revestimento do saco vitelino. A notocorda é representada em verde. vitelino Anexos embrionários em ambos os modelos: 1. - Cório (cortado): epitélio em creme; meso derma extra-embrionário em vermel ho. 2. - Celo Celo m a extra- em bri brio o n á rio rio. 3. - Ce lo ma in intra tra - e m b rion ionáá rio em continuação com o extra-embrionário. 4. - Âmnio (epitélio em azul e meso derma e xtra- embrioná rio em vermelh o) e cavidade amnióti ca. O âmnio foi aberto para deixar ver o seu asso alho, isto é, o disco embri onário. ?Página 15 ? 5. - Saco vite vite li lino no (epitél io em amarelo e mesoderma extra-embrion ário em vermel ho). Estabelecimento da Forma do Embrião Modelo nº. 36 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular). Ao nível do pedúncul o vitelino: Ectoderma em branco. Mesêê nquim a em róseo. Mes Tubo neural fechado em cinza c laro. Cristas ne ne ur urais ais em cinza escuro. Notocor Noto cordd a em verde. In te stin stinoo p rimi imitt ivo em amarelo. Modelo nº. 37 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular). Este corte é mais caudal do que o do modelo anterior. Ectoderma em branco. Tubo neural fechado em cinza claro. Cristas ne ne ur urais ais em cinza escuro. ?Página 16 ? Noto cordd a em verde. Notocor In te stin stinoo p rimi imitt ivo posterior em amarel o. Celom Ce lomaa como cavidade única. Modelo nº. 38 : Corte longitud inal de emb rião humano em fase d e curvatura céfal o caudal . Observar de fora para de ntro: 1 - Cório em creme. 2 - Mem Membb rana amniótica em a zul, iniciando sua fusão c om o córi cório o na região mais caudal, para formar a mem b ra rana na âmni o-c o-coo ria riall. 3 - Ca vidade amin iótica iótica. 4 - Embrião (secion ado longitudinal me nte) apresentando: 4.l - Ectoder Ectoderm m a em br anco, acima do mes ê nquim a , em rosa. 4.2 - Tubo neural em br anco, mostran do as dilatações encefálicas. 4.3 - Notocorda em verde. 4.4 - Intestino primitivo em amarelo, abai xo da notoc orda. 4.5 - Coração em ini cio de form formação ação , em vermel ho. 4.6.- Pedúnc ulo em brio brion n á rio contendo saco vit e lino (estrutura maior) alant ó ide em amarelo ?Página 17 ? Modelo nº. 39 : Estágio mais a vançado d o que o mode lo 38: Observar o estreitament o do pedú nculo em brio brionári nário o , confinando o pedícul pedículo o vitel viteliin o e alant ó ide na formação do cor cordd ão um bili bilical cal. Notar a fusã o da membran a amniótica com o pedúnc ulo em brionário, para formar o revestimento do futuro cordão umbilical. Mode lo s n.° 40 e 41 : Dois cortes transversais seguidos, de em brião humano, após o fechamento ventral a Mode nível do ped únculo umbi lical. Em ambos os cortes foi retirada a calot a amniótica. Observar: o Modelo nº. 40 : Região mais cefálica: 1 - Face anterior (corresponde ao lado que contém o nº. ) 1.l - Externamente: ectoderm ectodermaa em branco e mesênquima em rosa 1.2 - Tubo neural em cin za 1.3 - Notoco Notocorda rda em verde 1.4 - Aortas dorsais em vermelho 1.5 - Celoma intr intra-em a-em bri brio o n á rio 1.6 - Intestino pri m itivo em amarel o situado entre o mesentério dorsal (superior) em rosa, e mesent mesentéri ério o ventral (inferior) tam bém em rosa. ? Obs.: A conservação do m esentério ventral determi nará a duas c avidades: uma direita e outra esquerda. 1.7 - Parede cor p or oral al 1.8 - Membrana a m ni nió ó t ica iniciando o revestimento do p e dú dúncul nculo o embrio nár io para formar o cordão umbilical. umbilical 1.9 - Pedúnc ulo em brio brionário nário unido à placenta cor ada em rosa e azul claro. 2 - Face post erior: 2.l - Ectoder Ectoderm m a em b ranco 2.2 - Mesênquima em rosa 2.3 - Tubo neural em cin za 2.4 - Notoco Notocorda rda em verde 2.5 - Aortas dorsais , em vermelho 2.6 - Intestino primitivo em amarelo 2.7 - Pedícu Pedículo lo vitelino viteli no e m formação, ( amarelo e m continuidade com o in inte te sti stin n o p rimiti imitiv vo (superior) e saco vitelino (inferiormente). ?Página 18 ? Modelo nº. 41 : O mesmo que o modelo 40, porém, mais cau dal 1 - Face anterior A mesma descrição feita para a face po sterior do mode lo 40, já que o corte ao nível do saco vitelino separo u os dois modelos (40 e 41). 2 - Face posterior: 2.l - Ectoder Ectoderm m a em b ranco 2.2 - Mesênquima em rosa 2.3 - Tubo neural em cin za 2.4 - Notocorda em verde 2.5 - Aortas dorsais em vermel ho 2.6 - Celoma intr intra-em a-em bri brio o n á rio (reg ião da c avidade abdomina l) 2.7 - Intestino pri m itivo em amarelo revestido externamente por mes ê nquim a em rosa, e suspenso pelo mes ent ério dorsa l. Notar que o mesentério ventral foi desintegrado com conseqüente fo rmação da ca cav vid a de única. única 2.8 - Parede cor p or oral al 2.9 - Memb Membrana rana am nió niótt ica iniciando o revesti mento do p e dú dúncul nculo o embrio nár io para formar o cordão umbilical. ?Página 19 ? Morfologia Externa do Embrião Modelo nº. 42 : Morfologia do Embrião de 5 semanas - 7 mm. Observe: 1. Cabe Cabeça ça pr proemi oemi n ent e. Foss Fosset et a olf olfaa tiva. Ve V e sícula óptica . 2. Arcos bra bra n qui quiaa is is: 1º, 2º, 3º, 4º e 5º arcos. 3. Dorsalmen te aparecem somitos . 4. Proeminências m e sonéfricas . 5. Proemin ê nci nciaa s he páti cas cas. 6. Pro e mi minên nên cia ca card rdía íaca ca. 7. Pedúncu lo um bili bilica call. 8. Esboço dos membr o s ant e rior riores es e posteriores . 9. Curvatura céfa lo-c lo-caudal audal . Modelo nº. 43 : Embrião de 6 a 7 sem anas - 13 m m Observe: 1. Proem inênci a cefálica 2. Cá lice óópp tico 3. Seio cervic cervical 4. Pavi Pavilhão lhão au ditivo ext e rn o 5. Pro e mi minên nên cia ca card rdía íaca ca 6. Pedículo um bili bilical cal 7. Somitos 8. Pro e mi minên nên cia me s o né fr friica 9. Mem Membb ros anterior es e posterior e s. ?Página 20 ? Formação dos Anexos Embrionários Modelo nº. 50 : Visão tridimensional do embrião hu mano rela cionado co m seus anexos: a) Cório em creme e vermel ho. O cório nesse estágio é to do viloso, embora não es teja representado no mode lo. b) Ce Celoma loma extra-embr extra-embrion ionáá rio rio. c) Sa Saco co vviite lin o com pedículo vitelino e vas os um bilicais. Estes componentes irão constituir o cordão umbilical. Notar que o saco vitelino está rela tivame nte grande e m relação ao embrião humano. d) Âm Âmnio nio cortado ex pondo o embriã o em sua cavi dade (c ontendo líqu ido am niótico). ? Epitélio amniótico am niótico em azul . ? Mesoderma extra- em brionário em vermel ho. Com o desenvol vimento e mbrionário o âm nio cresce fundindo-se com o cório (me me mb ra na â m n io - co ri riaa l) com conseqüente obliteração do celom a extra-em brionário. A partir daí, a única cavidade existente no út ero é a cavidade amniótica. ANEXOS EMBRIONÁRIOS: 1º Saco Vitelino Observar a pro liferação do endoder ma extra-e mbrionário, par a formar o saco vite lino. No início, está em ampla comu nicação com o intestino pri mitivo, isto é, o int estino primitivo corresponde ao teto do s aco vitelino. Isto pode ser evidenciad o nos modelos: 21, 22, 2 3 e 25. Modelo nº. 24 : Saco Vitelino visto por for a, isto é, vê-se o mesode rma extra-e mbrionário que o reveste. Uma janela mostra seu epitél io em amarelo. ?Página 21 ? Modelos nº. 36, 38 e 39 : Com o processo de fecha mento ventral do em brião, a comunicaç ão entre saco vitelino e intestino primitivo vai-se estreitando progressi vamente, e acaba se transformando no pedícu lo vitelino, que contém um canal cham ado canal vite lino ou onfaloentérico, o qual representa a única comunicação entre o saco vitelino e o intestino primitivo. O pedículo vitelino oblite ra-se progressivamente. O saco vitelino persiste até o nascimento, ficando situado entre o âmnio e o cório. 2° Alantóide : Modelo nº. 24 : O alantói de é um deriv ado end odérmico que se forma po r evagina ção do endoderm a, pro cedente da parte caudal do intestino (cl oaca) que prol ifera e penetra no pedúnculo embrionário. Form a-se assim o alantóide como um tubo epitel ial endo dérmico. Na espécie humana, o alant óide é uma estrutura tubular rudimentar. Em outros mamíferos, pelo contrário, o alantóide é extremamente desenvolv ido. Na espécie humana, o alantóide situa-se no pedúncul o e mbrionário que forma os vas os a lantóides que não são rudimentares e serão futuramente os vasos u mbilicais. Alantóide em amarelo, crescendo dentro do pe dúnculo embrionário. ?Página 22 ? 3º Âmnio : Modelos nº. 21, 2 2 e 23 23: A cavidade amni ótica foi cortada de m odo que o disc o embrion ário é visto totalmente pela sua face superior. Forma-se pr ecocemente o âmnio por ca vitação do emb rioblasto (massa cel ular interna) . O mesênquima extra-embrionário progressivamente revest e o âmnio e o se para do trof oblast o. O âmnio vai crescendo de ntro da cavidade do córi o. Primeiro el e forma uma espécie de cúpul a na áre a embrion ária. Identifique as estruturas nestes modelos já estudados. Modelo nº. 24 : À medida que o embri ão cresce, tam bém ele se de senvolve. Ao mesmo tem po, vai se acumulando líquido na cavidade am niótica. Quando o embr ião se encurva, o âmnio também se en curva por estar em continuidade com a somat opleura. Em conseqüência, envolvend o o pedí culo mesodérmi co e pedículo vitelino irá participar da form ação do cordão u mbilical. Modelos nº. 38 e 39 39: O âmnio cre sce na c avidade do cório (exoceloma ) e acab a se fund indo com o cório, forma ndo a membran a amniocorial, no terceiro mês. ?Página 23 ? 4º Cório: Cório O cório é um derivado do trofoblasto. Após a implantação no endométrio, o citotrofoblast o dá origem externament e ao sincíciotrofoblast o e , internamente , ao mes oderm a (mesênquima) extra-em brionário. O mesênquima extra-embrionário revest e toda a su perfície interna do trofoblasto. Ao a dquirir esse reves timento mesenquinal, o trofoblast o pass a a de nominar-se cório ou seros a. Modelos nº. 22, 23, 24, 25, 26, 38 e 39 : Identifique o cório nestes mode los já estudados. 5º Cordão Um Um bilical O cordão umbilical tem a seguinte estr utura: 1 - Epitélio amnióti co externamente; 2 - Tecido conjuntivo mu coso coso; 3 - Vasos u m bilicais (alantóides ) re presentados inicialmente por duas artérias e duas veias. Há o bliteraçã o e desintegraç ão da vei a umbilical direita , precoceme nte. Fica ape nas uma veia no cordão. Modelos nº. 31,38 e 39 39: Identifique o cordão umbil ical ne stes tr ês model os já estudados. 6º Placenta Modelo nº. 51 : Representa uma "fatia " de pl acenta discoidal ou hemocori al, contendo o c ordão umbili cal. 1 - Parte mat erna Decídua Decí dua ba sal em róseo. Em sua face inferior, estão representados os limites dos lóbu los ou cotiléé d o nes . Estão mostr adas abertur as de vas os maternos ( ar cotil artérias térias e v e ia iass ) e que, res pectivamente, trazem e drenam sangue materno das lacunas. 1.2 - Septos placentários - projeções de pl aca bas al em direção à parte fetal, que 2 - Parte fetal : 2.1 - Membrana coriônica ou placa c oriônica com: 2.1.1 - Epitélio amniótico em azul; 2.1.2 - Tecido mes e nquimal em róse o. Representa fusão dos tecido s mese nquimais (mesoderma) do âmnio e do cório. Contém vasos fetais (vei as em azul e artérias em vermelho). 2.2 - Vilosidades coriais com tronc o principal de fi xação. 2.3.-.Espaços Espaços int e rvi rvillos osos os. ?Página 24 ? Morfogênese da Face Modelo nº. 44 : Observe: 1. Processo ffrronto- n as al em creme (n a parte mediana) 2. Fosseta olfatória 3. Vesícula óptica 4. Estomodeo - depressã o abaix o do pro cesso fro nto-nasal. 5. 1º, 2º, 3º, 4º e 5º arcos br branquiais anquiais . 6. Sulcos bran bra n qui quiaa is is. Modelo nº. 45 : O processo fronto-nasal bifurca-se ao nível das fossetas olfativas formando: Processo nasal medial em vermelho. Processo nasal lat latee ral em verde. O primeiro arco branquia l se bifurca for mand o: Processo maxilar em amarelo. Processo mandibular em azul. A depressão limitada por estes processo s é o estomodeu ou bo ca primitiva. ?Página 25 ? Modelo nº. 46 : A mesma descrição para o mode lo 45 numa fase mais avançada. Modelo nº. 47 : Observe: Processo fronto- n asal (e m creme) Processo nasal-latera nasal-latera l (em verde) Processo nasal-me nasal-m e dial (em vermelho) direito, fundindo com o processo nasa l-medi al esquerdo Processo maxilar (em amarelo) vai se fundir com os processos nasais Processo mandibular (em azul ) direito fundindo-se com o esquerdo. ?Página 26 ? Modelo nº. 48 : Estágio mais avanç ado do modelo 47. Modelo nº. 49 : Origem das diferentes partes (Moles e duras) Verifique: Processo frontal- nas a l (em creme): fronte Processo nasal-me nasal-m e dial (em vermelho): dorso do nariz e parte do septo nas al Processo nasal lat latee ral (e m verde): parede lateral e asa do nariz Processo maxilar (em amarel o): parte latero-superior da face e parte lateral do lábio superior Processo mandibular (em azul): toda a região da face correspondente a mandíbula ?Página 27 ?