ENRAIZAR a Fé
no Batismo
e
FRUTIFICAR
e
pela força do Espírito
SEXTA-FEIRA semana 4
ENRAIZAR a Fé
no Batismo
e
FRUTIFICAR
e
pela força do Espírito
SEXTA-FEIRA semana 4
EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO
EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO
259. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem
sem medo à ação do Espírito Santo. (…) Jesus quer evangelizadores que
anunciem a Boa Nova, não só com palavras mas sobretudo com uma vida
transfigurada pela presença de Deus.
259. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem
sem medo à ação do Espírito Santo. (…) Jesus quer evangelizadores que
anunciem a Boa Nova, não só com palavras mas sobretudo com uma vida
transfigurada pela presença de Deus.
262. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e
trabalham. Do ponto de vista da evangelização, não servem as propostas
místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem
os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que
transforme o coração. (…).
262. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e
trabalham. Do ponto de vista da evangelização, não servem as propostas
místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem
os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que
transforme o coração. (…).
264. A primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de
Jesus, aquela experiência de sermos salvos por Ele que nos impele a amá-Lo
cada vez mais. Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar
da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria? Se
não sentimos o desejo intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter
em oração para Lhe pedir que volte a cativar-nos. Precisamos de o implorar
cada dia, pedir a sua graça para que abra o nosso coração frio e sacuda a
nossa vida tíbia e superficial. (…).
264. A primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de
Jesus, aquela experiência de sermos salvos por Ele que nos impele a amá-Lo
cada vez mais. Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar
da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria? Se
não sentimos o desejo intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter
em oração para Lhe pedir que volte a cativar-nos. Precisamos de o implorar
cada dia, pedir a sua graça para que abra o nosso coração frio e sacuda a
nossa vida tíbia e superficial. (…).
266. (…) Não se pode perseverar numa evangelização cheia de ardor, se não
se está convencido, por experiência própria, que não é a mesma coisa ter
conhecido Jesus ou não O conhecer, não é a mesma coisa caminhar com Ele
ou caminhar tateando, não é a mesma coisa poder escutá-Lo ou ignorar a sua
Palavra, não é a mesma coisa poder contemplá-Lo, adorá-Lo, descansar n’Ele
ou não o poder fazer. (…).
266. (…) Não se pode perseverar numa evangelização cheia de ardor, se não
se está convencido, por experiência própria, que não é a mesma coisa ter
conhecido Jesus ou não O conhecer, não é a mesma coisa caminhar com Ele
ou caminhar tateando, não é a mesma coisa poder escutá-Lo ou ignorar a sua
Palavra, não é a mesma coisa poder contemplá-Lo, adorá-Lo, descansar n’Ele
ou não o poder fazer. (…).
268. Para ser evangelizadores com espírito é preciso também desenvolver o
prazer espiritual de estar próximo da vida das pessoas, até chegar a descobrir
que isto se torna fonte duma alegria superior. (…).
268. Para ser evangelizadores com espírito é preciso também desenvolver o
prazer espiritual de estar próximo da vida das pessoas, até chegar a descobrir
que isto se torna fonte duma alegria superior. (…).
273. A missão no coração do povo não é uma parte da minha vida, ou um
ornamento que posso pôr de lado; não é um apêndice ou um momento
entre tantos outros da minha vida. É algo que não posso arrancar do meu
ser, se não me quero destruir. Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou
neste mundo. É preciso considerarmo-nos como que marcados a fogo por
esta missão de iluminar, abençoar, vivificar, levantar, curar, libertar.
273. A missão no coração do povo não é uma parte da minha vida, ou um
ornamento que posso pôr de lado; não é um apêndice ou um momento
entre tantos outros da minha vida. É algo que não posso arrancar do meu
ser, se não me quero destruir. Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou
neste mundo. É preciso considerarmo-nos como que marcados a fogo por
esta missão de iluminar, abençoar, vivificar, levantar, curar, libertar.
275. (…) Algumas pessoas não se dedicam à missão, porque creem que nada
pode mudar e assim, segundo elas, é inútil esforçar-se. (…) Com esta
mentalidade, torna-se impossível ser missionário. Esta atitude é precisamente
uma desculpa maligna para continuar fechado na própria comodidade, na
preguiça, na tristeza insatisfeita, no vazio egoísta. (…) Diz-nos o Evangelho
que, quando os primeiros discípulos saíram a pregar, «o Senhor cooperava
com eles, confirmando a Palavra» (Mc 16, 20). E o mesmo acontece hoje.
Somos convidados a descobri-lo, a vivê-lo. Cristo ressuscitado e glorioso é a
fonte profunda da nossa esperança, e não nos faltará a sua ajuda para
cumprir a missão que nos confia.
275. (…) Algumas pessoas não se dedicam à missão, porque creem que nada
pode mudar e assim, segundo elas, é inútil esforçar-se. (…) Com esta
mentalidade, torna-se impossível ser missionário. Esta atitude é precisamente
uma desculpa maligna para continuar fechado na própria comodidade, na
preguiça, na tristeza insatisfeita, no vazio egoísta. (…) Diz-nos o Evangelho
que, quando os primeiros discípulos saíram a pregar, «o Senhor cooperava
com eles, confirmando a Palavra» (Mc 16, 20). E o mesmo acontece hoje.
Somos convidados a descobri-lo, a vivê-lo. Cristo ressuscitado e glorioso é a
fonte profunda da nossa esperança, e não nos faltará a sua ajuda para
cumprir a missão que nos confia.
280. Para manter vivo o ardor missionário, é necessária uma decidida
confiança no Espírito Santo, porque Ele «vem em auxílio da nossa fraqueza»
(Rm 8, 26). (…) Não há maior liberdade do que a de se deixar conduzir pelo
Espírito, renunciando a calcular e controlar tudo e permitindo que Ele nos
ilumine, guie, dirija e impulsione para onde Ele quiser. O Espírito Santo
bem sabe o que faz falta em cada época e em cada momento. A isto chama-se
ser misteriosamente fecundos!
280. Para manter vivo o ardor missionário, é necessária uma decidida
confiança no Espírito Santo, porque Ele «vem em auxílio da nossa fraqueza»
(Rm 8, 26). (…) Não há maior liberdade do que a de se deixar conduzir pelo
Espírito, renunciando a calcular e controlar tudo e permitindo que Ele nos
ilumine, guie, dirija e impulsione para onde Ele quiser. O Espírito Santo
bem sabe o que faz falta em cada época e em cada momento. A isto chama-se
ser misteriosamente fecundos!
Da exortação apostólica do Papa Francisco ‘A Alegria do Evangelho’
Da exortação apostólica do Papa Francisco ‘A Alegria do Evangelho’
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SEXTA-FEIRA semana 4 EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO