Projeto
Conservação e Manejo da Biodiversidade
do Bioma Cerrado
(CMBBC)
Relatório de Produtos
Final Term
Projeto de Cooperação Técnica coordenado pela Embrapa Cerrados tendo como participantes a
Universidade de Brasília (Departamentos de Engenharia Florestal e de Botânica), Ibama, Royal
Botanic Garden de Edimburgo – Reino Unido, DFID – Reino Unido, com apoio da FINATEC e ABC
Itamaraty.
Site: http://cmbbc.cpac.embrapa.br
INTRODUÇÃO
O projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado (CMBBC), coordenado
pela Embrapa Cerrados e executado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB/Departamentos
de Engenharia Florestal e de Botânica), IBAMA e com apoio financeiro do DFID/Reino Unido (desde
maio de 2001), tem como objetivo geral promover a conservação e o manejo sustentável dos recursos
naturais do Cerrado auxiliando e integrando as autoridades competentes na elaboração de políticas
públicas e no estabelecimento e manejo de áreas prioritárias para conservação e uso sustentável dos
recursos naturais.
Os objetivos específicos do CMBBC referem-se à:
¾ Subsidiar formuladores de políticas públicas federais, estaduais e municipais, ONGs e comunidades
sobre estratégias e métodos para a conservação e o manejo sustentável dos recursos naturais do
Cerrado, considerando a promoção da melhoria da qualidade de vida, dos aspectos de pobreza,
gênero e equidade;
¾ Analisar a conservação e manejo sustentável da biodiversidade, considerando aspectos
multidisciplinares dos recursos naturais e sócioeconômicos;
¾ Estabelecer estratégias e métodos de conservação e manejo sustentável da biodiversidade do bioma
Cerrado;
¾ Capacitar parceiros locais para desenvolver iniciativas de conservação e manejo sustentável dos
recursos naturais do Cerrado na Área de Estudo Regional (AER), considerando aspectos de
pobreza, gênero, equidade e qualidade de vida;
¾ Disseminar recomendações de políticas públicas e tecnologias mais adequadas que contribuam para
a conservação e uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado, considerando aspectos de
pobreza, gênero, equidade e qualidade de vida.
As atividades desenvolvidas para que estes objetivos fossem alcançados dividiram-se em 4
produtos de acordo com a matriz lógica do projeto:
Produto 1: Consolidação da informação, que resulta das ações de coleta e compatibilização de dados
primários ou secundários sobre o bioma Cerrado; no que diz respeito ao ambiente (vegetação, fauna
e aspectos físicos) e aos aspectos políticos, sociais e econômico.
Produto 2: Estabelecimento e Monitoramento de estratégias com qualquer ação experimental
implementada que possibilitasse a criação de informações técnicas a serem adotadas pelas
comunidades visando o desenvolvimento de Meios de Vida Sustentável no bioma Cerrado;
Produto 3: Adoção de iniciativas de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais através de
ações implementadas apoiadas pelos recursos ou integrantes do projeto CMBBC a partir das
atividades de disseminação (produto 4) e monitoramento (produto 2);
Produto 4: Disseminação de recomendações técnicas envolvendo ações de difusão de informações
sobre recursos naturais, aspectos sócio-econômicos e extensão rural; e políticas públicas visando
informar e/ou dar condições para o desenvolvimento de meios de vida sustentável no bioma
Cerrado.
Assim sendo, de maneira geral, os produtos gerados pelo projeto CMBBC correspondem à
consolidação de informações sobre a vegetação, o clima, o solo e aspectos sócio-econômicos em
diferentes aspectos assim como a definição de métodos e aplicações de estratégias de conservação e
manejo sustentável dos recursos naturais do Bioma Cerrado e a existência de subsídios aos
formuladores de políticas públicas federais, estaduais e municipais; ONGs e comunidades sobre estas
estratégias e métodos para a conservação e o manejo do Cerrado, considerando a promoção da
melhoria da qualidade de vida, da equidade e de gênero e da diminuição da pobreza.
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RESULTADOS
Desde 1991 com a fase “seed money” apoiada pela Comunidade Européia na região de
Balsas/MA, em 1993 com a fase pré-projeto apoiada pelo IBAMA e WWF com os estudos em Alto
Paraíso, em 1994 dentro do projeto "Avaliação, recuperação e manutenção da biodiversidade do bioma
Cerrado (01 094 334)" e a partir de 1997 integrando o sub-projeto "Caracterização e Recuperação de
Matas de Galeria e vegetação adjacente" (apoio do PROBIO-GEF e CNPq) e agora com o projeto do
Macroprograma 1 "Conservação e uso sustentável da biodiversidade do Bioma Cerrado (0202506)"; as
ações desta parceria tiveram o apoio de cerca de 87 profissionais que desenvolveram atividades que
contribuíram para gerar resultados para os 4 produtos do CMBBC. Estes profissionais correspondem à
alunos de pós-graduação, bolsistas, pesquisadores e técnicos nas mais diversas áreas de atuação:
técnico contábil e de informática, sociólogo, geógrafo, biólogo, engenheiro florestal, economista,
agrônomo, ecólogo, advogado, farmacêutico e a equipe de apoio; auxiliando em trabalhos de campo e
nas atividades correspondentes aos produtos da matriz lógica. A seguir serão sumarizados alguns dos
principais resultados alcançados para cada um dos produtos. Maiores detalhes sobre resultados
específicos encontram-se nas publicações referenciadas em anexo.
Produto 1. Consolidação das informações
A Fase I do projeto CMBBC foi realizada entre 1997 a 1999 e buscou informações básicas
sobre o bioma Cerrado para servir de subsídios para a tomada de decisão para a conservação e o
manejo da biodiversidade deste bioma na Fase II do projeto. Foram obtidas informações regionais a
respeito do bioma Cerrado; caracterizando o ambiente no que diz respeito aos principais aspectos
físicos, à vegetação e fauna e os aspectos políticos, sociais e econômico do bioma. Estes resultados
estão sumarizados a seguir e estão detalhados na publicação de Sano & Almeida (1998) que se
encontra em processo de revisão e ampliação para setembro de 2005.
O bioma Cerrado
O bioma Cerrado ocupa aproximadamente 23% do território brasileiro, localizado na região do
Planalto Central do Brasil (Figura 1); abrangendo os estados de Goiás, Tocantins, Distrito Federal e
parte da Bahia, Maranhão, Ceará, Piauí, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e
São Paulo (Ribeiro & Walter, 1998). Corresponde ao segundo maior bioma brasileiro, possuindo
relações ecológicas e fisionômicas com outras savanas do continente americano, africano e australiano
(Eiten, 1972; 1994) e relações ecológicas com os biomas adjacentes como a Floresta Amazônica, Fl.
Atlântica, Caatinga e Pantanal (Eiten, 1994); caracterizando-se por apresentar formações florestais,
savânicas e campestres (Ribeiro & Walter, 1998).
Figura 1. Domínio do bioma Cerrado no território brasileiro.
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Ocorre em altitudes que variam de cerca de 300m, a exemplo da Baixada Cuiabana/MT, a mais
de 1600m, na Chapada dos Veadeiros/GO. O solo do Cerrado pode ser diferenciado em mais de 21
classes, que variam do latossolo, podzólico, litólico, cambissolo ao planossolo; apresentando diversos
tipos de rochas ricas em ferro e magnésio, areníticas, quartzíticas e calcáreas, que conferem os
diferentes níveis de fertilidade no solo (Reatto et al., 1998). Há um predomínio dos latossolos (45,7%),
tanto em áreas sedimentares quanto em terrenos cristalinos, ocorrendo ainda solos concrecionários em
grandes extensões (Ab´Saber, 1983; Lopes, 1984). Esta variedade de solos, associada às condições
climáticas, permite que se estabeleça uma grande variedade de espécies vegetais distribuídas nos
estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo; caracterizando uma alta heterogeneidade espacial.
O clima do Cerrado caracteriza-se por apresentar duas estações bem definidas: uma seca e fria
(de maio a setembro) e uma quente e úmida (de outubro a abril). Esta sazonalidade marcante é
responsável pela diferenciação na ocupação das fitofisionomias do bioma pela fauna regional devido à
diversidade e disponibilidade de recursos e também pela ocorrência de queimadas na estação seca, que
consomem principalmente a vegetação herbácea, podendo empobrecer o ecossistema quanto ao
estoque de nutrientes e redução da biomassa total da camada arbórea e arbustiva (Miranda et al., 2004)
Na área de domínio do bioma Cerrado, os principais cursos d'água estão contidos em três
grandes bacias hidrográficas brasileiras: a Bacia Amazônica (rios Araguaia-Tocantins), do São
Francisco e a Platina. Ao longo destes cursos d`água desenvolvem-se as principais formações florestais
do Cerrado (Mata de Galeria e Mata Ciliar) que são responsáveis pelo incremento no número de
espécies da fauna em decorrência do alto grau de compartilhamento de espécies com os biomas
adjacentes e por permitir o deslocamento das espécies entre as regiões. Porém, os rios e córregos deste
bioma encontram-se ameaçados, principalmente, pela erosão do solo decorrente do desmatamento e
pela poluição de suas nascentes.
O Cerrado é uma das 34 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação em
decorrência à sua riqueza biológica, alta pressão antrópica e alto grau de endemismo; sendo
considerado um dos hotspots mundiais, como um dos biomas mais ricos e ameaçados do planeta
(Miittermeier et al., 2005). Nas últimas décadas, este bioma tem servido como alternativa ao
desmatamento da Amazônia e vem sofrendo uma forte expansão agrícola, que tem tornado a paisagem
natural do Cerrado fragmentada em uma matriz de agroecossistemas (MMA, 2002). Em decorrência
do alto grau de endemismo, do grande número de espécies e intensa ação antrópica, foram
determinadas 87 áreas prioritárias para a conservação do Cerrado; devendo ocorrer um incremento do
número de áreas inventariadas e da criação e ampliação de Unidades de Conservação (MMA, 2002),
cujo envolvimento das comunidades locais neste processo é importante para a manutenção dos
processos ecológicos regionais (Aguiar et al., 2004).
A heterogeneidade florística local e regional do Cerrado tem papel fundamental no
estabelecimento de Unidades de Conservação; sendo necessário proteger também muitas áreas de
pequenas extensões no sentido de representar adequadamente a biodiversidade deste bioma (Ratter et
al., 1997) e que apresentem pelo menos uma formação florestal por serem responsáveis diretos pela
quantidade e qualidade da água que corre nos cursos d’água do Brasil Central, visto que a adaptação e
distribuição de espécies parece ser mais relacionada às condições hídricas do que com a fertilidade
natural do solo (Araújo & Haridasan, 1988; Haridasan et al., 1997).
Arruda (2004) procurou dividir o bioma definindo 22 ecorregiões para o Cerrado (Figura 2),
evidenciando a existência de alta diversidade paisagística representada nos mosaicos de paisagens e de
alto grau de antropização e fragmentação (aproximadamente 80%) no bioma. Porém, cerca de 2,51%
da área do Cerrado está protegida em forma de Unidades de Conservação, caracterizando a baixa
representatividade ecológica destas unidades no bioma.
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Figura 2. Ecorregiões do bioma Cerrado (Arruda, 2004).
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O uso de táxons indicadores em estudos de biogeografia e conservação do bioma Cerrado
permite produzir um índice de raridade distribucional (IRD). Este IRD utiliza táxons representativos da
biodiversidade em forma de vida, diversidade taxonômica, processos ecológicos e preferências
ecológicas, sendo pouco influenciado pelo esforço de coleta e apresentando uma variação no bioma. O
uso de táxons também permite deduzir centros de endemismos, apresentando uma correlação mediana
com o esforço de coletas (Proença e Martins, 2003) (Figura 3).
Figura 3. Ecorregiões do Cerrado com o índice de raridade distribucional (IRD).(Proença e Martins, 2003).
A diversidade florística geral do Cerrado permite identificar sub-regiões florísticas em diversas
escalas, sendo essa diversidade da flora periférica tipicamente endêmica e não proveniente de biomas
vizinhos. A partir da divisão de sistema de terras proposto por Cochrane et al. (1985) (figura 4) o
grupo da Engenharia Florestal-UnB procurou testar a similaridade florística e estrutural das espécies
presentes em diferentes fitofisionomias em cada um dos sistemas de terra propostos. O bioma
apresenta áreas com alta diversidade (H´ em torno de 3,5), sendo representado por áreas que possuem
em média de 100 a 240 espécies por ha, das quais 54 a 120 são herbáceo-arbustivas. Por conta disso,
decisões de conservação e manejo dessa paisagem necessitam levar em conta variações do padrão
florístico regional para assegurar a proteção máxima da diversidade e racionalizar o uso das espécies.
Na região do Vale do Paranã, por exemplo, Felfili et al. (2004a) registraram 104 espécies de lenhosas,
sendo que parcelas em uma mesma localidade apresentaram similaridade mais elevada do que parcelas
entre localidades distintas enquanto em uma área de capoeira na RPPN Vagafogo, Fagg et al. (2004)
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encontraram 95 espécies de lenhosas que apresentam ligações florísticas com formações florestais de
outros biomas. A flora vascular do Cerrado foi compilada por Mendonça et al. (1998) e a flora
fanerogâmica das matas de galeria por Felfili et al. (2001).
Figura 4. Sistema de divisão de terras baseado em Cochrane et al. (1985) proposto por Silva et al. (no
prelo).
A área de cobertura original remanescente dos efeitos da ação antrópica no Cerrado
corresponde atualmente à 28,74% da cobertura original deste bioma e a exploração de recursos
naturais de forma descontrolada constitui também mais uma forte ameaça à integridade e conservação
deste bioma e, ações que visem a preservação e uso sustentável destes recursos devem ser incentivadas
e expandidas. Sendo assim, a recuperação de áreas degradadas e o uso de espécies nativas é uma
alternativa econômica para o aproveitamento sustentado da região, com espécies de usos múltiplos
como medicinal, ornamental, alimentício e madeireiro entre outros (Almeida et al., 1998), e
conseqüente conservação dos recursos naturais.
O projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado (CMBBC),
desenvolvido pela EMBRAPA Cerrados com o apoio da UnB, IBAMA e DFID tem realizado, desde
2002, um conjunto de experiências comunitárias em meios de vida sustentáveis com comunidades
rurais e tradicionais do nordeste goiano. Estas experiências são importantes no sentido da valorização
do conhecimento e aprendizagem, pelos grupos envolvidos, do bioma Cerrado visando o
desenvolvimento e a exploração dos recursos naturais de forma sustentável; gerando capacitação,
qualidade de vida e renda para estas comunidades, além da conscientização da importância em se
preservar este bioma através da construção do conhecimento.
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A vegetação do Bioma Cerrado
A flora do Cerrado é característica e diferenciada dos biomas adjacentes, embora muitas
fisionomias compartilhem espécies com outros biomas (Prado & Gibbs, 1993; Oliveira-Filho & Ratter,
1995); apresentando aproximadamente 6.500 espécies da flora lenhosa (Mendonça et al., 1998), das
quais 2.000 estão restritas apenas às Matas de Galeria e Ciliares (Felfili et al., 2004b). Na revisão de
2005, as expectativas são de que o numero total de espécies do Cerrado deve ultrapassar 12.000. Além
do clima que, segundo Eiten (1994) tem efeitos indiretos sobre a vegetação ao agir sobre o solo; da
química e física do solo, da disponibilidade de água e nutrientes e da geomorfologia e topografia, a
distribuição da flora é condicionada pela latitude, freqüência de queimadas, profundidade do lençol
freático, pastejo e inúmeros fatores antrópicos (abertura de áreas para atividades agropecuárias,
retirada seletiva de madeira, queimadas como manejo de pastagens, etc.).
Principais tipos fitofisionômicos do Cerrado
São descritos onze tipos principais de vegetação para o bioma (Figura 5), enquadrados em
formações florestais (Mata Ciliar, Mata de Galeria, Mata Seca e Cerradão), savânicas (Cerrado sentido
restrito, Parque de Cerrado, Palmeiral e Vereda) e campestres (Campo Sujo, Campo Limpo e Campo
Rupestre) (Ribeiro & Walter, 1998).
Figura 5. Fitofisionomias do bioma Cerrado (Ribeiro & Walter, 2001).
a) Formações florestais
As formações florestais do Cerrado englobam os tipos de vegetação com predominância de
espécies arbóreas (em média acima de 15m), com a formação de um dossel contínuo (Figura 3). A
Mata Ciliar e a Mata de Galeria são fisionomias associadas à cursos de água, que podem ocorrer em
terrenos bem drenados ou mal drenados. A Mata Seca e o Cerradão ocorrem nos interflúvios em
terrenos bem drenados, sem associação com cursos de água.
A Mata Ciliar refere-se à uma floresta que acompanha os rios de médio e grande porte da
região do Cerrado, onde a vegetação forma corredores abertos, ou seja, as copas das árvores de ambas
as margens, não se tocam. As espécies de árvores mais freqüentes nessa fisionomia são: os angicos
(Anadenanthera spp), os ingás (Inga spp), os ipês (Tabebuia spp), as perobas (Aspidosperma spp), a
aroeira (Myracrodruon urundeuva), o xixá (Sterculia striata), o grão-de-galo (Celtis iguanaea), o
pajeú (Triplaris gardneriana), o pau-de-jangada (Apeiba tibourbou), tamboril (Enterolobium
contortisiliquum), dentre outras. A Mata de Galeria corresponde à uma formação vegetal que
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acompanha pequenos rios, ribeirão ou córrego onde árvores formam corredores fechados (galerias)
sobre o curso d'água. Geralmente localizam-se nos fundos dos vales ou nas nascentes onde os cursos
de água ainda não escavaram um leito definitivo. Espécies florestais de ampla distribuição, tanto em
locais mais secos ou úmidos, são comuns nesta fisionomia como almécega (Protium heptaphyllum),
cuia-do-brejo (Styrax camporum), pau-pombo (Tapirira guianensis), ucuuba (Virola sebifera).
O Cerradão apresenta aspectos xeromórficos, caracterizando-se pela presença de espécies que
ocorrem no Cerrado sentido restrito e também por espécies de Mata Seca. As espécies arbóreas mais
freqüentes, são: canzileiro (Platypodium elegans), carvoeiro (Sclerolobium paniculatum), copaíba
(Copaifera langsdorffii), escorrega-macaco (Vochysia haenkeana), faveiro (Dimorphandra mollis),
jacarandá-do-cerrado (Dalbergia miscolobium), jacaré-da-folha-grande (Callisthene fasciculata),
mangaba-brava (Lafoensia pacari), maria-preta (Siphoneugenia densiflora), pau-santo (Kielmeyera
coriacea), sucupira-branca (Pterodon emarginatus), sucupira-preta (Bowdichia virgilioides). A Mata
Seca relaciona-se às florestas caracterizadas por diversos níveis de perda de folhas pelas árvores
durante a estação seca (caducifolia). Esses níveis de perda de folhas dependem do solo, principalmente
das condições químicas, físicas e da capacidade de retenção de água que está ligada também com a sua
profundidade. As espécies mais freqüentemente encontradas nas Matas Secas são: angico
(Anadenanthera colubrina), cedro (Cedrela odorata), imburana (Amburana cearensis), ipês (Tabebuia
spp), jequitibá (Cariniana estrellensis), jurema (Chloroleucon tenuiflorum), maminha-de-porca
(Zanthoxylum rhoifolium), mutamba (Guazuma ulmifolia); sendo em alguns locais bastante freqüente a
presença de barriguda (Chorisia sp).
b) Formações Savânicas
As formações savânicas do Cerrado caracterizam-se por apresentar um estrato herbáceo bem
marcante, apresentando árvores e arbustos espalhados sem formação de dossel contínuo sobre o estrato
graminoso (Figura 3).
O Cerrado sentido restrito caracteriza-se pela presença dos estratos arbóreo e arbustivoherbáceo definidos, com as árvores tortuosas, com ramificações irregulares e retorcidas distribuídas
aleatoriamente sobre o terreno em diferentes densidades, sem que se forme um dossel contínuo. O
tronco das plantas lenhosas, em geral, possuem casca com cortiça grossa e folhas rígidas e/ou
coriáceas (textura de couro). As espécies arbóreas mais freqüentes, são: araticum (Annona crassiflora),
faveiro (Dimorphandra mollis), gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium), jacarandá (Machaerium
acutifolium), jatobá (Hymenaea stigonocarpa), lixeira (Curatella americana), muricis (Byrsonima
coccolobifolia e B. verbascifolia), pau-terra-liso (Qualea grandiflora), pau-terra-roxo (Qualea
parviflora), sucupira preta (Bowdichia virgilioides), mama-cadela (Brosimum gaudichaudii), pequi
(Caryocar brasiliense), copaíba (Copaifera langsdorfii), mangaba (Hancornia speciosa), pau-santo
(Kielmeyera coriacea), pacari (Lafoensia pacari), curriola (Pouteria ramiflora), pau-terra (Qualea
multiflora), fruta de papagaio (Salvertia convallariodora), ipê amarelo (Tabebuia aurea), ipê-amarelo
(Tabebuia ochracea), jenipapo bravo (Tocoyena formosa), pimenta de macaco (Xylopia aromática).
As espécies arbustivas e herbáceas mais freqüentes são: bate-caixa (Palicourea rigida), breu-docerrado (Protium ovatum), bolsa-de-pastor (Zeyheria digitalis), canela-de-ema (Vellozia flavicans),
coco-do-campo (Syagrus flexuosa), coco-de-vassoura (Syagrus petraea), fruto-da-ema (Parinari
flexuosa), o capim-flexinha (Echinolaena inflexa), e a aveia do cerrado (Tristachya leiostachya). No
Parque de Cerrado a ocorrência de árvores é concentrada em locais específicos do terreno e, em alguns
locais este agrupamento pode ocorrer em pequenas elevações do terreno conhecidas com “murundus”
ou “monchões”. As espécies arbóreas mais comuns nestes agrupamentos são as mesmas encontradas
no Cerrado sentido restrito, destacando-se: lixeira (Curatella americana), marmelada-de-bezerro
(Alibertia edulis), pequi (Caryocar brasiliense) e o pau-terra-de-folha-larga (Qualea grandiflora).
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No Palmeiral, que pode ocorrer tanto em áreas bem drenadas quanto em áreas mal drenadas, há
a presença marcante de determinada espécie de palmeira arbórea, sendo comumente encontrados nas
porções mais baixas de vales no Brasil, onde o solo e permanentemente brejoso Pode se apresentar
como babaçual, formado pelo babaçu (Attalea speciosa), buritizal pelo buriti (Mauritia flexuosa),
macaubal pela macaúba (Acrocomia aculeata) e o guerobal pela gueroba (Syagrus oleracea). Já a
Vereda também se caracteriza pela presença de uma única espécie de palmeira, o buriti, mas esta
ocorre em menor densidade que em um Palmeiral; sendo circundada por um estrato arbustivo-herbáceo
característico, não havendo a formação de dossel como ocorre no Buritizal. Em alguns locais também
pode ser observada a presença de vários indivíduos de várias espécies do gênero Trembleya sp.
Geralmente são encontradas próximas às nascentes (olhos d’água) ou na borda de Matas de Galeria,
circundadas por Campo Limpo.
c) Formações campestres
As formações campestres caracterizam-se pelo estrato herbáceo dominante e baixa densidade
de espécies arbustivas (Figura 3). O Campo Sujo é composto por ervas, arbustos e sub-arbustos
esparsos, onde muitas vezes os arbustos e sub-arbustos são indivíduos menos desenvolvidos das
espécies arbóreas do Cerrado sentido restrito.
No Campo Limpo a presença de arbustos e subarbustos é insignificante, sendo uma
fitofisionomia predominantemente herbácea. O Campo Rupestre apresenta-se predominantemente com
ervas e arbustos e com a presença eventual de árvores pouco desenvolvidas (até 2m de altura),
diferenciando-se tanto pelo substrato, composto por afloramentos de rocha, quanto pela composição
florística, que inclui muitos endemismos, ocorrendo em locais com altitude superior a 1100 metros.
A fauna do Cerrado
A caracterização da fauna do Cerrado indica alta riqueza (cerca de 33% da diversidade
biológica do Brasil), representada pelo grupo das aves e peixes (50% e 45% respectivamente) e uma
considerável taxa de endemismo, principalmente no que se refere ao grupo das anfisbenas e lagartos
(53% e 25% respectivamente) (Aguiar et al., 2004). Entretanto, para a maioria dos grupos faunísticos,
o alto grau de compartilhamento de espécies com os biomas adjacentes ao Cerrado contribuem para o
baixo nível de endemismo na região.
A fauna de invertebrados é relativamente pouco amostrada, principalmente devido à escassez
de inventários realizados e à concentração dos mesmos em áreas urbanas ou Unidades de Conservação;
sendo os grupos mais representativos Hymenoptera, Lepidoptera e Isoptera. O grupo dos insetos
representa aproximadamente 28% de toda a biota do Cerrado, apresentando cerca de 90 mil espécies
com distribuição complexa; dos quais a ordem Lepidoptera se destaca com aproximadamente 10 mil
espécies (Camargo, 2001).
A heterogeneidade de ambientes pode ser considerado o principal fator para o incremento de
espécies no Cerrado e cerca de 80% das espécies de aves (Bagno & Marinho-Filho, 2001) e 82% dos
mamíferos (Marinho-Filho & Gastal, 2000) são dependentes de ambientes florestais no Cerrado, como
as Matas de Galeria; que servem de local de abrigo, fonte de alimento e corredores ecológicos para a
dispersão de alguns grupos (Camargo, 2001). Estes ambientes contribuem para o incremento do
número de espécies na região ao fornecerem condições favoráveis para as espécies típicas de
ambientes abertos.
A herpetofauna do Cerrado apresenta-se em grandes lacunas do conhecimento, onde ainda é
freqüente a identificação de novas espécies de anfíbios e são escassos os levantamentos de serpentes
neste bioma (Brandão & Araújo, 2001). Porém, a heterogeneidade espacial do Cerrado possibilita a
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ocorrência de animais dependentes de áreas abertas (como os campos e cerrado sentido restrito) e
fechadas (como matas de galeria); contribuindo com aproximadamente 38% das espécies de répteis e
30% de anfíbios existentes no Brasil (Aguiar et al., 2004).
Entretanto, a fauna do Cerrado encontra-se seriamente ameaçada pelo avanço das atividades
agropastoris e a crescente expansão da urbanização; reduzindo drasticamente as áreas naturais que
servem de abrigo, alimento e corredores de dispersão aos animais. A proteção e o uso racional dos
recursos naturais devem refletir no manejo adequado da fauna silvestre em prol da preservação e
conservação das espécies que desempenham um importante papel ecológico nos ecossistemas, em
geral.
Aspectos Políticos
Atualmente, sob a égide da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5
de outubro de 1988, que hoje conta com uma série de emendas, e considerando os seus princípios
basilares (Democracia, Estado de Direito e Federalismo), é possível identificar um novo ramo jurídicoinstitucional no Direito Brasileiro, o "Direito Territorial" ou "Direito de Gestão do Território". Este, na
figura dos vários ramos do direito que o compõem, é formado pelo direito gerado nas esferas e funções
do Poder Político Oficial e uma série de ferramentas viabilizadoras da democracia direta e participativa
que concedem ao cidadão (e à comunidade da qual ele faz parte) o direito de definir e administrar
políticas públicas locais, micro-regionais e regionais mais compromissadas e relacionadas com a sua
realidade ecológico-cultural próxima, sem a perda da visão do contexto global, regional, nacional e
mundial em que se insere.
Dentre os vários instrumentos de gestão do território, o "Mosaico de Espaços Especialmente
Geridos" refere-se à uma moldura geográfico-cultural identificada que integra uma série de outros
instrumentos (do direito ambiental, do direito urbanístico, do direito agrário, etc) criados com as
características jurídico-institucionais definidas não apenas pelo Poder Político Oficial, mas também
pela vontade da sociedade civil que habita esse espaço; podendo abranger, por exemplo, as UC´s, APP,
Reservas de Biosfera e corredores ecológicos.
Os objetivos destes instrumentos de gestão territorial correspondem a permitir a participação
social mais próxima das comunidades na definição e execução dos projetos político-institucionais do
seu território e dos recursos naturais e culturais de que ele dispõe, através dos Conselhos Gestores, de
audiências públicas e oficinas integradas com a educação ambiental e cidadã, dos Zoneamentos
Ecológicos e Econômicos participativos etc; possibilitando a comunidade buscar o auto-conhecimento
de sua realidade social, econômica, política e ecológica, criando um campo fértil para a procura e
produção de informações, conhecimentos e alternativas de ação para o enfrentamento dos problemas
de sua realidade cotidiana e futura, de forma dialética e contínua. É também objetivo destes
instrumentos possibilitar a gestão do território e de seus recursos naturais de forma unificada, não
estanque, dando às comunidades que nele se inserem uma visão panorâmica de sua realidade
econômica, social, política e ecológica no contexto local, regional, nacional e internacional.
A conservação e o manejo da biodiversidade do Bioma Cerrado, bem como de outros
ecossistemas, conta hoje com um arcabouço jurídico, político e institucional que possibilita a
participação democrática das comunidades nos processos de decisão, elaboração de políticas públicas e
gestão dos usos do território e de seus recursos naturais. Estes instrumentos possibilitam também uma
atuação mais desburocratizada e sincronizada do Estado e sua Administração Pública na definição e
execução de políticas públicas integradas, estabelecendo não apenas ações voltadas para a de
preservação, conservação e manejo sustentável dos recursos naturais, mas também para o
desenvolvimento social, econômico e cultural; considerando a melhoria da qualidade de vida e da
dignidade do ser humano.
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Aspectos Sócio-econômicos
O bioma Cerrado está representado em 12 estados brasileiros, dos quais três encontram-se
totalmente neste domínio vegetacional: Tocantins, Goiás e Distrito Federal (Tabela 1); possuindo
atualmente uma população estimada de 25.531.063 habitantes distribuídos em 1.077 municípios, cuja
taxa de urbanização é de 82,9% (IBGE, 2000). A população nos municípios que compõe o Cerrado
varia de 873 habitantes, na Serra da Saudade/MG, a aproximadamente 2.238.526 habitantes em Belo
Horizonte/MG (IBGE, 2000). Aproximadamente 92% do total de municípios do Cerrado possuem uma
população de até 50.000 habitantes, sendo que apenas 2,7% têm população superior a 100.000
habitantes.
A área rural do Cerrado é habitada principalmente por índios, remanescentes de quilombos,
extrativistas, raizeiros, geraizeiros e agricultores familiares, os chamados "Povos do Cerrado", que
representam a tradição popular e detém altos índices de pobreza no bioma; cuja renda mensal é inferior
a um salário mínimo (aproximadamente 9,4% da população do Centro-Oeste). Paralelamente à esta
ocupação tradicional, o Cerrado tem a presença de imigrantes, especialmente nordestinos e sulistas,
sendo estes últimos associados principalmente à ocupação da fronteira agrícola local. O crescimento da
área urbana e a expansão do setor agrícola são responsáveis pela alteração da paisagem e conseqüente
perda da biodiversidade, e a maioria dos municípios do Cerrado se caracteriza pelo baixo índice de
qualidade de vida de sua população.
Tabela 1 - Percentuais da população de cada Estado da Federação habitando o Cerrado.
Estados
1. Pará
2. Ceará
3. Bahia
4. Rondônia
5. Maranhão
6. Minas Gerais
7. Mato Grosso
8. Mato Grosso do Sul
9. Piauí
10. Tocantins
11. Goiás
12. Distrito Federal
%
2,00 *
2,00*
7,51
28,87
29,21
72,27
75,98
85,59
92,03
100,00
100,00
100,00
* valores estimados
Historicamente a região vem sofrendo processo contínuo de ocupação, principalmente após a
construção de Brasília na década de 60 (cujo crescimento da população foi em torno de 70%), e
atualmente a região Centro-Oeste é responsável por cerca de 45% da população total do Cerrado.
Atualmente, o fator que mais contribui para a desaceleração do crescimento demográfico da região é o
esgotamento da capacidade de atração migratória da fronteira agrícola regional, com exceção do norte
do Mato Grosso, o que corrobora a idéia de que as alterações sobre o uso do solo no Cerrado,
provocadas pelo fluxo migratório da década de 50 até 90, têm relação direta com as atividades
agropecuárias aí desenvolvidas (Ribeiro & Barros, 2002).
Segundo Jesus & Sano (2002), a área ocupada no Cerrado, em 1996, já representava
aproximadamente 59% da área original do bioma, onde as atividades agropecuárias são responsáveis
11
pela transformação de cerca de 34% do solo da região e já estavam presentes mesmo antes da
construção da nova capital do país, com a chamada "marcha para o oeste". A ocupação desta região
recebeu incentivos governamentais que, associados ao baixo custo das terras na região e a introdução
de culturas adaptáveis aos Cerrados, promoveram o povoamento da região. Neste período, órgãos
oficiais de pesquisa, como a Embrapa Cerrados, adaptaram variedades de grãos, plantas perenes e
pastagens tolerantes à toxidez do alumínio dos solos do Cerrado e desenvolveram técnicas de correção
da fertilidade do solo das chapadas. Possibilitou-se também a produção em escala da soja, por
exemplo, consolidando as frentes de agricultura comercial e marginalizando os agricultores familiares
da modernização agrícola no Centro-Oeste; promovendo a ocupação maciça dos solos férteis, por
agricultores mecanizados, e o alijamento dos agricultores tradicionais do processo produtivo.
A área de cultivo de soja, em particular, representa 56% do total plantado para o Cerrado
(Embrapa Cerrados, 1999), e é responsável por 41,83% de toda a produção de soja brasileira e por 6%
do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Da área ocupada por pastagens (49 milhões de hectares),
aproximadamente 62% é considerada viável à prática de atividades agrícolas e a ação direta do
governo com a política de interiorização do país e abertura da fronteira agrícola do Centro-Oeste
brasileiro redefiniu uma economia que era fundamentalmente baseada na pecuária extensiva e na
agricultura de subsistência (Ribeiro & Barros, 2002). A infra-estrutura de transporte criada para o
escoamento da produção de soja, o desenvolvimento da indústria e o estabelecimento de programas
que visam o incentivo à produção agrícola permitiu o estabelecimento de sistemas de produção em
larga escala e colocam o Brasil em posição de destaque como exportador de soja e seus derivados no
panorama mundial (Ribeiro & Barros, 2002).
Porém, a sustentabilidade do cultivo da soja é atingida pelos altos custos da mecanização para
viabilizar a produção em larga escala, o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos que afetam os
ambientes naturais, a sobrecarga no setor de transporte responsável pelo escoamento da produção e o
fato de ter sido plantada sem o zoneamento agroecológico do Cerrado; provocando a substituição de
ecossistemas naturais por agroecossistemas que alteraram arbitrariamente a paisagem do Cerrado e que
comprometem a heterogeneidade da diversidade de fauna e principalmente da flora, a permanência de
espécies endêmicas e a manutenção dos ciclos hidrológicos, entre outros (Ribeiro & Barros, 2002).
Segundo dados da Embrapa Cerrados, a média de produtividade de soja no Cerrado é de 2,7
t/ha, podendo chegar a 4,5 t/ha em determinadas regiões, com a colheita de grãos da ordem de 19
milhões de toneladas/ano (Ribeiro & Barros, 2002), o que representa uma movimentação de
aproximadamente R$ 700,00/ha/ano. Já foram identificadas, previamente, mais de 200 espécies
vegetais no Cerrado que possuem um bom potencial econômico, como o baru (Dipteryx alata Vog.), o
araticum (Annona crassiflora Mart.), a mangaba (Hancornia speciosa Gomes), o pequi (Caryocar
brasiliense Camb) e a cagaita (Eugenia dysenterica Mart. ex. D.C.). Estimativas financeiras para o
extrativismo em áreas naturais dão conta de valores brutos de R$ 2.250,00/ha/ano para a
comercialização da geléia da polpa de cagaita; R$ 800,00/ha/ano para frutos e R$ 1.200,00/ha/ano para
a polpa de araticum e de R$ 420,00/ha/ano para a comercialização de amêndoas torradas de baru.
Como grande parte do comércio de produtos de espécies nativas ainda é baseado no
extrativismo, torna-se necessário incentivar plantios consorciados com bases sustentáveis para se evitar
que o extrativismo descontrolado afete a preservação das espécies e a degradação do ambiente, e
desenvolver meios viáveis de acondicionar, preservar e escoar a produção. A demanda de produtos à
base de espécies nativas e de sabor exótico é crescente no mercado interno e externo, porém
estimativas amplas não refletem a verdadeira produção destes produtos visto o volume que é
comercializado informalmente a partir da coleta extrativa. Além desse potencial econômico, o plantio
destas espécies em áreas a serem recuperadas e para sombreamento de gado em pastagens pode trazer
benefícios para a conservação de várias outras espécies, visto que a maioria destes frutos são
12
consumidos, em geral, por morcegos, aves, primatas e roedores que atuam como potenciais dispersores
destas espécies.
Informações Municipais
A fase II do CMBBC, iniciada em 2002 e finalizada em março de 2005, recomendou que a
Área de Estudo Regional (AER) do projeto fizesse parte das áreas prioritárias para a conservação do
Cerrado, com muita ou extrema importância biológica, e da Reserva da Biosfera; que representasse
populações carentes de Goiás que tivessem tradição popular no uso de recursos naturais e que
possibilitasse a implantação de atividades que visavam a conservação da biodiversidade. Esta área foi
determinada como a região geográfica do nordeste de Goiás, denominada Paranã-Pirineus, que inclui
34 municípios (Figura 6), com área total de 67.556 Km2 e 709.891 habitantes (IBGE, 2000). Ao longo
do ano de 2002 foi elaborada a caracterização sócio-econômica dos municípios da AER utilizando
dados dos últimos censos do IBGE (Censo Demográfico de 1991, 2000 e Contagem da População em
1996), o Censo Agropecuário 1995-1996 e levantamentos específicos de dados primários junto aos
municípios da AER.
Figura 6. Área de Estudo Regional (AER) Paraná-Pirineus. Fonte: Projeto CMBBC.
Utilizando-se de fontes primárias e secundárias e um levantamento junto às prefeituras
municipais, os 34 municípios da AER foram avaliados levando em consideração: (a) características
populacionais (densidade populacional, situação do domicílio, sexo e idade); (b) educação; (c) renda;
(d) características dos domicílios (tipo de domicílio, moradores por domicílio, condição de ocupação);
(e) condições de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo); (f)
13
saúde (taxa de mortalidade infantil, esperança de vida, recursos de saúde); (g) características
econômicas (principais atividades econômicas desenvolvidas nos municípios, pessoas ocupadas) e (h)
número de estabelecimentos agropecuários e uso da terra. Um questionário para os prefeitos
municipais foi enviado solicitando informações sobre: estruturas de distribuição e comercialização de
mercadorias; existência de unidades de conservação; espécies de animais e plantas nativas ameaçadas
de extinção; atrações turísticas e infra-estrutura de apoio ao turismo e organizações civis existentes ou
que atuam no município. A partir dos dados levantados foram construídos 4 índices: Índice de
Desenvolvimento de Saúde (IDSA); Índice de Desenvolvimento Educacional (IDED); Índice de
Desenvolvimento Sanitário (IDS) e Índice de Desenvolvimento Econômico (IDEC) que foram
combinados para gerar um Índice de Desenvolvimento Sócioeconômico (ISE), que é a média
ponderada dos 4 primeiros índices.
A análise dos municípios permitiu identificar os níveis de necessidade e assim foram sugeridos
aqueles potencialmente adequados para o desenvolvimento das atividades do CMBBC. A microrregião
do Vão do Paranã foi identificada como área de Baixo Desenvolvimento Sócioeconômico e a que mais
necessita de projetos de desenvolvimento de Meios de Vida Sustentáveis (MVS). Sendo assim, sete
municípios (Figura 4) do Vão do Paranã foram escolhidos pelo Comitê de Implementação do Projeto
(CIP) para compor a área foco do projeto, denominada Área de Estudo Municipal (AEM):
Buritinópolis, Damianópolis, Guarani de Goiás, Iaciara, Mambaí, Posse e Simolândia, totalizando
59.412 habitantes, conforme descrito na Tabela 2. Com base nos quatro índices de desenvolvimento,
foi elaborada uma tipologia sócioeconômica e ambiental dos municípios classificando-os de acordo
com seu nível de desenvolvimento sócioeconômico: Baixo Desenvolvimento Sócioeconômico (BDS),
Médio Baixo Desenvolvimento Sócioeconômico (MBDS), Médio Desenvolvimento Sócioeconômico
(MDS) e Alto Desenvolvimento Sócioeconômico (ADS) que foi utilizada para fins de escolha dos
municípios onde estão sendo trabalhadas as Áreas de Estudo de Caso (AEC's). Nestes municípios
foram identificados, por meio de Diagnósticos Rápidos Participativos (DRP's), os segmentos sociais
mais importantes e em especial aqueles que usam recursos naturais, a fim de escolher comunidades
para Desenvolvimento de Meios de Vida Sustentáveis (DMVS) nas AEC's. Estas AEC´s estarão sendo
trabalhadas até o final do projeto nº 0202506 na EMBRAPA Cerrados.
Tabela 2 - Número de habitantes por município da Área de Estudo Municipal (AEM)
Municípios
Damianópolis
Buritinópolis
Guarani
Mambaí
Simolândia
Iaciara
Posse
Total
População
Total
3.303
3.383
4.678
4.838
6.219
11.295
25.696
59.412
% Urbana
% Rural
45,47
48,80
36,51
62,36
83,60
70,81
71,56
59,40
54,53
51,20
63,49
37,64
16,40
29,19
28,44
40,60
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.
Estas AEC’s se concentram em três comunidades selecionadas: Povoado Extrema localizada
no município de Simolândia, Agrovila Mambaí em Mambaí e Assentamento Belo Horizonte em
Guarani de Goiás (Figura 7) e estabeleceram parcerias de trabalho com o projeto CMBBC que se
constitui em realização de diagnósticos, planejamentos e ações estabelecidas participativamente. O
Planejamento Estratégico Participativo (PEP) realizado em Extrema e as Oficinas de Abordagem de
14
MVS na Agrovila Mambaí e no P.A. Belo Horizonte representaram um diagnóstico da realidade, com
a participação da comunidade, através do levantamento dos aspectos sociais, culturais e de utilização
de recursos naturais antes da inclusão do projeto CMBBC.
Figura 7. Mapa da Área de Estudo Municipal (AEM). Fonte: Projeto CMBBC.
Produto 2. Estabelecimento e monitoramento de estratégias
A compatibilização e a consolidação das informações existentes no produto 1 com as demandas
e necessidades para a construção da capacidade (produto 3) e estímulo à criação de políticas públicas
(produto 4) determinou o estabelecimento e monitoramento de estratégias que permitiram a criação de
informações técnicas que foram adotadas pelas comunidades. Este produto 2 envolveu o manejo
sustentável dos recursos naturais do Cerrado. Para isso, vários estudos foram realizados e maiores
informações encontram-se na literatura e referências em anexo, dos quais se destacam: a) produção de
mudas; b) o enraizamento e enxertia de espécies nativas; c) a germinação e crescimento inicial de
sementes; d) tratamento de pragas e doenças; e) levantamento de plantas trepadeiras com potencial
ornamental; f) a ampliação e finalização do banco de dados de plantas medicinais do Cerrado
desenvolvidos a partir da parceria EMBRAPA Cerrados e UnB (Departamento de Botânica). Realizouse também, através da parceria com o IBAMA, atividades como: g) o diagnóstico da utilização dos
recursos faunísticos nas AEM; h) estímulo para a criação de Unidades de Conservação (UC’s) de uso
sustentável nas AEM e i) incentivo ao ecoturismo nestas áreas.
15
a) Produção de mudas
Foram produzidas aproximadamente 160 mil mudas de 56 espécies nativas (Figuras 8A e 8B)
entre 1998 e 2004, tanto no viveiro da EMBRAPA Cerrados quanto no viveiro da Fazenda Água
Limpa (FAL) da UnB. Estas espécies foram utilizadas em plantios de recuperação na Fazenda
Ceres/DF; Fazenda Santa Elisa/DF; Fazenda Campanha/DF e no INMET e também nos módulos
demonstrativos de recuperação (MDR) de áreas degradadas do Cerrado na parceria da EMBRAPA
Cerrados com o MMA (SBF e DEA) e UnB (Departamento de Engenharia Florestal), com plantios de
1ha realizados em Mambaí, INMET e Fazenda Água Limpa/UnB em experimentos de teses de
mestrado e doutorado.
A
Figura 8. Viveiro de mudas de espécies nativas na EMBRAPA Cerrados.
B
b) Enraizamento e enxertia de espécies nativas
Foram testadas 12 espécies de Mata de Galeria até 2001 (Rios et al., 2001) e atualmente 17
espécies já se encontram em estudo (Figura 9); das quais 3 apresentarem um bom enraizamento (acima
de 60%)(Tabela 3), sendo que as demais espécies ainda carecem de mais estudos com relação aos
tratamentos e fatores para o enraizamento. Além destas, com novas técnicas de enraizamento, espécies
como a cagaita (Eugenia dysenterica), pequi (Caryocar brasiliense) e mangaba (Hancornia speciosa)
se destacaram ao apresentarem altas taxas de enraizamento (em torno de 90-95%) (Pereira et al.,
2002a; Pereira et al., 2002b).
Figura 9. Método de enxertia de pequi (Caryocar brasiliense) detalhado em Pereira et al. (2002a).
16
Tabela 3. Relação da taxa de enraizamento de algumas espécies nativas do Cerrado.
Nome científico
Piper arboreum
Maclura tinctoria
Salacia ellitptica
Richeria grandis
Xylopia emarginata
Nome comum
Pimenta- de- macaco
Moreira, amoreira
Saputá, bacupari-da-mata
Pindaíba-do-brejo, pindaíba
% de enraizamento
83%
80%
60%
43%
26,67%
Pseudolmedia laevigata
Euplassa inaequalis
Protium almecega
Hirtella gracilipes
Emmotum nitens
Maprounea guianensis
Myrsine guianensis
Callophylum brasiliense
Myrsia sellowiana
Simarouba versicolor
Tibouchina stenocarpa
Virola sebifera
Larga-galha
Fruta-de-morcego, morcegueira
Almecegueira, breu
Bosta-de-rato
Aderno
Curtideira, vaquinha
Capororoca, jacaré-do-mato
Landi, landim
Mircia
Perdiz, pé-de-perdiz, paraíba
Flor-de-quaresma, quaresmeira
Ucuúba, ucuúba-vermelha
16,67%
13,33%
10%
6,67%
3,33%
tem capacidade
tem capacidade
não enraizou
não enraizou
não enraizou
não enraizou
não enraizou
c) Germinação e crescimento inicial de sementes
Até o momento foi estudada a germinação de sementes de aproximadamente 85 espécies
nativas do Cerrado (Figura 10) sendo que 50% do total das espécies analisadas apresentam uma taxa
de germinação em torno de 80% (Sousa-Silva et al., 2001). No geral, estes autores apontam que estas
espécies germinam à uma temperatura média de 25ºC e pelo menos 18 delas apresentaram taxa de
emergência em torno de 60% nos primeiros trinta dias. A EMBRAPA Cerrados adota um protocolo
nos procedimentos de coleta, processamento e armazenamento de sementes e testes de germinação de
acordo com as características do fruto (deiscente ou indeiscente), considerando as condições físicoquímicas de estocagem e o tipo e tempo de armazenamento (Sousa-Silva et al., 2001).
Figura 10. Testes de germinação com sementes de aroeira (Myracrodum urundeuva) em laboratório.
17
d) Identificação e Tratamento de pragas e doenças em plantas nativas
A identificação de pragas e doenças em plantas nativas é um campo enorme de pesquisa, pois
poucos estudos foram realizados até o momento. Alguns resultados preliminares encontrados foram a
mancha-parda em folhas em cagaita (Figura 11A); podridão-de-raízes, mancha foliar e antracnose
(folhas, flores, frutos) em mangaba (Figura 11B); podridão-parda em frutos e antracnose em folhas,
flores, frutos em araticum e o tombamento de plântulas em baru (Figura 11C). Estes estudos
realizados por pesquisadores da EMBRAPA Cerrados devem ajudar em muito para o sucesso de
implantação de plantios consorciados e produção de mudas destas espécies em viveiro.
A
B
C
Figura 11. Caracterização de doenças em espécies nativas do Cerrado. (Foto: Ailton Pereira).
e) Levantamento de plantas trepadeiras com potencial ornamental
Das 6500 espécies de plantas vasculares conhecidas no Cerrado (Mendonça et al., 1998), que
podem chegar a 12.000, muitas apresentam potencial econômico sendo utilizadas na produção de
alimentos, medicamentos, madeira, artesanato e ornamentação. Destas, 34 espécies de trepadeiras com
potencial ornamental foram catalogadas e estudadas por Ramalho & Proença (2004) com o objetivo de
incentivar a sua produção em escala comercial, diminuindo assim o extrativismo existente e
promovendo a conservação destas espécies através do conhecimento adquirido.
18
f) Ampliação e finalização do banco de dados de plantas medicinais do Cerrado
Aproximadamente 270 espécies de plantas do Cerrado apresentam algum potencial medicinal
ou aromática, sendo empregadas na medicina popular. Destas, 24 espécies estão listadas como
prioritárias para conservação e manejo, como Dipteryx alata (baru); Copaifera langsdorffii (copaíba) e
Dimorphandra mollis (faveiro). Entretanto, novos estudos e novas listas de espécies tem aumentado as
informações sobre as propriedades medicinais de muitas das espécies do Cerrado, apesar do alto grau
de extrativismo regional das mesmas. Toda e qualquer parte de ervas, arbustos e árvores como raízes,
cascas de árvores, folhas, frutos e sementes (Figura 12) podem ser utilizados para a produção de
remédios caseiros (Figura 13), desde que regulamentadas pela ANVISA.
Figura 12. Horta medicinal na Agrovila Mambaí
Figura 13. Farmácia caseira na Agrovila Mambaí
g) Diagnóstico da utilização dos recursos faunísticos nas AEM
A equipe do IBAMA realizou o diagnóstico de possibilidades de uso da fauna local gerando
informações para a criação em cativeiro de emas (em Mambaí)(Figura 14) e capivara (em Guarani de
Goiás) a partir do levantamento das potenciais espécies nativas a serem criadas no Cerrado que
possibilitassem a geração de renda. Outras espécies disponíveis para utilização neste contexto são:
cateto, queixada, serpentes, psitacídeos e passeriformes.
19
Figura 14. Criação de emas (Rhea americana) na Agrovila Mambaí.
h) Estímulo para a criação de Unidades de Conservação (UC’s) de uso sustentável nas AEM
Ao total, 16 Unidades de Conservação (UC´s) foram criadas no domínio do bioma Cerrado
pelo IBAMA entre 2001 e 2004 (Tabela 4), atingindo 6 estados brasileiros e correspondendo a mais de
3.500.000ha de áreas protegidas.
Tabela 4 - Unidades de Conservação criadas entre 2001-2004 no bioma Cerrado pelo IBAMA.
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
PORTARIA
ESTADO
ÁREA (ha)
1. Estação Ecológica Serra Geral do
Tocantins
2. Parque Nacional das Nascentes do Rio
Parnaíba
3. RPPN Vita Parque
4. RPPN Escarpas do Paraíso
5. RPPN Terra do Segredo
6. RPPN Vale dos Sonhos
7. RPPN Reserva Córrego da Aurora
8. RPPN Biossantuário Trajeto do
Cerrado
9. RPPN Reserva Itapuã
10. RPPN Reserva Santa Mônica
11. Refúgio de Vida Silvestre das
Veredas do Oeste Baiano
12. RPPN APA da Lagoa
13. RPPN Guará
14. RPPN Guará I e II
15. RPPN Lagoa do Formoso
16. RPPN São Francisco da Trijunção
Dec. S/no de
27/09/2001
Dec. S/no de
16/07/2002
Portaria 21/2001
Portaria 22/2001
Portaria 23/2001
Portaria 27/2001
Portaria105/2001
Portaria 55/2002
TO e BA
716.306,00
TO, PI, MA e BA
729.813,551
Alto Paraíso - GO
Alto Paraíso - GO
Alto Paraíso - GO
Alto Paraíso - GO
Brasília - DF
Cocalzinho - GO
23,26
82,71
40,00
60,16
3,22
48,40
Portaria 30/2001
Portaria 114/2001
Dec. S/no de
13/12/2002
Portaria 54/2001
Portaria 101/2001
Portaria 102/2001
Portaria 115/2002
Portaria 112/2001
Luziânia - GO
Corumbá - GO
Jaborandi e
Cocos - BA
Planaltina – GO
Cocos - BA
Cocos - BA
Cocos - BA
Cocos - BA
74,94
215,03
128.521,00
125,19
1.050,00
633,00
502,00
162,00
20
i) Incentivo ao ecoturismo nestas áreas.
A manutenção de áreas de preservação e conservação pode ser realizada através da
conscientização ecológica por meio do ecoturismo, onde a divulgação e manejo do potencial biológico
de cada região podem ser desenvolvidos em parceria com a população local e pesquisadores. Além
disto, a equipe do Departamento de Engenharia Florestal da UnB realizou estudos na Reserva
Particular do Patrimônio Natural Vagafogo e neste local foi feita a sinalização de trilhas (Figura 15)
indicando as espécies vegetais mais comuns e destacando as de importância econômica e biológica;
promovendo a divulgação do conhecimento científico ao evidenciar o papel ecológico das espécies na
região.
Ali também foram realizados vários estudos sobre a recuperação de áreas perturbadas. A
eliminação de espécies trepadeiras ao minimizar a competição com as árvores nativas procurou
demonstrar alternativas práticas e ecológicas para o uso da madeira retirada com resultados de
incremento no crescimento das espécies remanescentes.
A capacitação de condutores turísticos na Agrovila Mambaí, com o grupo GREGO (Grupo
Espeleológico Goiano), que tem catalogado 371 cavernas na região, possibilitou o desenvolvimento do
ecoturismo na região além de gerar fonte de renda para a população local.
Figura 15. Replicação em Ecoturismo na Reserva Particular do Patrimônio Natural Vagafogo,
Pirenópolis.
21
Produto 3. Adoção de iniciativas de conservação e manejo sustentávele
A adoção de iniciativas de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais deu-se
através da capacitação de parceiros locais para o desenvolvimento de iniciativas de conservação nas
AERs por meio de cursos e de apoio financeiro e técnico à projetos comunitários.
A partir da cooperação técnica entre a EMBRAPA Cerrados, a UnB e o IBAMA, com apoio da
FINATEC e financeiro do DFID, o projeto CMBBC, em dezembro de 2003, lançou um edital que
visava a seleção de projetos comunitários relacionados à atividades e oportunidades de conservação e
manejo sustentável do Cerrado como incentivo para estimular Pequenos Projetos Comunitários (PPC).
Estes pequenos projetos deveriam ter o envolvimento de associações civis ou comunitárias e
organizações governamentais e não governamentais referentes aos municípios da região do ParanãPireneus, apresentando um plano de utilização e conservação dos recursos naturais locais,
especialmente da flora e da fauna; tendo como objetivo a promoção do desenvolvimento social e
econômico de seus membros e o resgate e a valorização dos aspectos tradicionais da cultura local,
possibilitando a adoção de políticas públicas que promovam a conservação e o manejo do Cerrado.
O limite de apoio financeiro do CMBBC para cada pequeno projeto era de R$ 5 mil (cinco mil
reais), devendo os proponentes desenvolver as atividades programadas com este recurso até o final de
2004. Ao total, 26 projetos concorreram aos recursos do CMBBC, dos quais 20 foram selecionados, 8
na área do Paranã-Pirineus e 12 nos municípios onde se encontram as comunidades diretamente
atendidas pelo CMBBC nas AEC’s; com propostas de criação de farmácias caseiras, viveiro de mudas
de espécies nativas, criação de animais silvestres, educação ambiental e ecoturismo (Tabela 5).
Ao longo do ano de 2004, as comunidades foram assistidas por técnicos do projeto CMBBC e
orientadas quanto ao estabelecimento e desenvolvimento dos pequenos projetos aprovados. A
avaliação dos produtos decorrentes destes projetos foi realizada através de entrevistas e uso de
questionários com os membros da comunidade abordando a integração, administração, capacitação,
impacto, desempenho, comercialização, alcance, renda, aprendizagem, financiamento, continuidade,
benefícios, adoção, meta e importância para se alcançar os objetivos propostos pelos projetos.
A maioria dos pequenos projetos que foram administrados diretamente por membros das
comunidades. (Figuras 16 a 21) tiveram maior aceitação e participação em seu processo de execução,
conseguindo realizar as atividades propostas no prazo definido. A análise dos projetos provenientes
das Prefeituras Municipais acusou falhas na administração dos recursos destinados às comunidades e
até evidências de desvio de verba. Foi solicitado que a equipe e o projeto CMBBC permanecesse nas
AEC’s monitorando e apoiando a continuidade das atividades dos projetos comunitários, para que os
objetivos dos mesmos fossem alcançados e um número maior de pessoas fossem beneficiadas.
Atualmente, alguns projetos ainda estão na fase de implantação (aquisição de materiais e instalações),
não tendo sido concluído totalmente as atividades propostas. Por outro lado, em outros pequenos
projetos, como em Mambaí e Damianópolis, as comunidades já se encontram na fase de
comercialização de produtos oriundos do extrativismo.
22
Tabela 5 – Relação dos pequenos projetos comunitários (PPC) aprovados pelo edital do CMBBC em 2004.
Proponente
Titulo do Projeto
1- APAPABH - Associação dos Pequenos
Viveirão
Agricultores do P.A. Belo Horizonte
2Associação
Meridioneira
dos
Viveiro para produção de mudas no
produtores
Rurais
do
projeto
Assentamento de Mata Grande
Assentamento Mata Grande
3- Associação para Educação Cultural,
Juventude em cena
Meio Ambiente - ASOL
4- APPC - Associação dos Produtores Educando para a sustentabilidade: conservação
Rurais do Projeto Colônia
ambiental e manejo sustentável do Bioma
Cerrado no assentamento de Reforma Agrária
Colonial, APA Federal do Lago Descoberto
5- APPFF - Associação dos Pequenos
Criação e manejo de animais silvestres na
Produtores da Fazenda Funil
comunidade Agrovila Mambaí
Município
Guarani de Goiás
6- APAPABH - Associação dos Pequenos Conservação e manejo de animais silvestres no
Agricultores do P.A. Belo Horizonte
P.A. Belo Horizonte
7- GAMA - Associação Grupo de Apoio
Resgate das tradições populares
ao Meio Ambiente
8- APAPABH - Associação dos Pequenos
Farmácia caseira do PA Belo Horizonte
Agricultores do P.A. Belo Horizonte
9- APPFF - Associação dos Pequenos
Farmácia Caseira da Agrovila Mambaí
Produtores da Fazenda Funil
10- APPFF - Associação dos Pequenos
Adequação do galpão comunitário para
Produtores da Fazenda Funil
utilização em aulas de alfabetização e educação
ambiental de jovens e adultos
11- CENESC - Centro de Estudo e
Utilização e plantio de árvores nativas de
Exploração Sustentável do Cerrado
cerrado
12- PMMAG - Prefeitura Municipal de Frutíferas do Cerrado como fonte de renda para
Monte Alegre de Goiás
famílias carentes
13- APAPABH - Associação dos
Galpão Comunitário para trabalhos com
Pequenos Agricultores do P.A. Belo artesanato e beneficiamento de frutos nativos do
Horizonte
Cerrado
14- AGENDAS - Associação de Guias em Aquisição de maquina para beneficiamento de
Ecoturismo
no
Desenvolvimento
baru na região do Vão do Rio Preto
Ambiental e Sustentável
15- AMPE - Associação dos Moradores Ampliação da fábrica de farinha de mandioca
do Povoado de Extrema
para beneficiamento de frutos de espécies
nativas do cerrado
16- AMPE - Associação dos Moradores Construção de uma cozinha para processamento
do Povoado de Extrema
de frutas do cerrado na comunidade
17- Prefeitura Municipal de Mambaí
Agroindústria para o beneficiamento de frutas
nativas do Cerrado
18- APAPABH - Associação dos Conservação e manejo da nascente do P. A. Belo
Pequenos Agricultores do P.A. Belo
Horizonte
Horizonte
19- Escola Bioma Cerrado/AD Capetinga
Gestão da sustentabilidade de um destino
turístico: A Vila do Forte
20- Grupo Espeleológico Goiano- Capacitação de condutores turísticos de Mambaí
GRECO
Guarani de Goiás
São Domingos
Cavalcante
Padre Bernardo
Mambaí
Alto Paraíso
Guarani de Goiás
Mambaí
Mambaí
Pirenópolis
Monte Alegre de
Goiás
Guarani de Goiás
Colinas do Sul
Simolândia
Simolândia
Mambaí
Guarani de Goiás
São João da
Aliança
Mambaí
23
Figura 16. Criadouro de Emas na Agrovila Mambaí.
Figura 17. Projeto Juventude em Cena em
Cavalcante
Figura 18. Projeto Resgate das tradições populares Figura 19. Nascente protegida no P.A. Belo em
Alto Paraíso
Horizonte em Guarani
Figura 20. Alimentos produzidos na cozinha
em Simolândia
Figura 21. Galpão comunitário em Mambaí
24
Além do apoio financeiro e técnico do projeto CMBBC ao desenvolvimento dos PPC´s nas
AEC’s e AEM, foram realizados uma série de cursos e palestras durante o ano de 2004 que visavam a
capacitação de membros das comunidades integrantes das AEC’s. Estes cursos tinham em média 8
horas de duração e foram ministrados por técnicos das instituições parceiras (EMBRAPA Cerrados,
UnB e IBAMA) e bolsistas do projeto CMBBC para um grupo de, em média, 20 alunos. Os temas
abordados nos cursos e palestras serviam de subsídio e estímulo à organização comunitária e utilização
dos recursos naturais de forma sustentável como ferramenta para a geração de renda familiar. Ao total,
58 cursos foram realizados nas AEC’s e 10 na AER segundo os temas expressos na Tabela 6.
Tabela 6 - Relação dos cursos realizados pelo CMBBC em 2004
Temas dos cursos
Número de cursos ministrados
1. Abordagem de Meios de Vida Sustentáveis
2. Aproveitamento Alimentar dos Frutos Nativos do Cerrado
3. Associativismo Aplicado ao Manejo do Bioma Cerrado
4. Capacitação no Uso das Plantas Medicinais do Cerrado
5. Cerrado: Conhecer para Conservar!
6. Conhecendo, Conservando e Recuperando o Bioma Cerrado
7. Criação de Animais Silvestres
8. Culturas Tradicionais
9. Hortaliças sem Agrotóxicos
10. Levantamento Etnobotânico e Epidemiológico
11. Suplementação do Gado na Seca
12. Viveiro e Produção de Mudas de Espécies Nativas do Cerrado
1
6
8
8
1
1
4
5
5
1
5
13
Outra estratégia adotada para o emponderamento das informações ambientais nas comunidades
foi a realização de Gincanas Ecológicas. Em dezembro de 2003 foi realizada a I Gincana Ecológica de
Jovens de Extrema, com participação de 150 jovens, que tinha por objetivos estimular o espírito de
organização na comunidade e a promoção de valores cooperativos e da importância dos recursos
naturais. Em maio de 2004 realizou-se a I Gincana Ecológica de Simolândia (Figura 22) que envolveu
a comunidade no Ginásio de Esportes. Aproximadamente 700 pessoas, das quais a maioria crianças
das escolas do município, participaram de atividades que estimularam o conhecimento,
aproveitamento e recuperação dos recursos naturais da região, a partir da participação da comunidade
em todas as etapas que se relacionam ao desenvolvimento sustentável (Figuras 23 a 25).
Figura 22. Folder da I Gincana Ecológica de Simolândia.
25
Figura 23. Apresentação e avaliação de proposta para
recuperação de área degradada por uma das equipes
participantes da Gincana Ecológica de Simolândia.
Figura 24. Apresentação de coleção de sementes
de plantas nativas coletadas na região (acima) e
torcida de uma das escolas participantes (abaixo).
Figura 25. Quadrilha ecológica realizada por alunos, representando a fauna da região.
26
Produto 4. Disseminação de recomendações técnicas envolvendo ações de difusão de informações
sobre recursos naturais, aspectos sócio-econômicos, extensão rural e políticas públicas
As parcerias institucionais efetivadas pelo projeto CMBBC contribuem para a definição de
métodos e aplicações de estratégias de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais do
Bioma Cerrado; fornecendo subsídios aos formuladores de políticas públicas, ONGs e comunidades. A
consolidação das informações produzidas a partir desta parceria resulta das ações de coleta e
compatibilização de dados primários e secundários, e é necessário que esses segmentos da sociedade
tenham acesso às informações científicas geradas nos meios acadêmicos e nas instituições de pesquisa
através de uma linguagem mais acessível.
Assim, a disseminação das informações obtidas no projeto CMBBC tem buscado gerar
produtos com linguagem específica ao público-sujeito definido, principalmente crianças e jovens do
ensino fundamental e médio de escolas agrícolas rurais e urbanas, agricultores familiares,
comunidades tradicionais, fazendeiros e proprietários de RPPNs. Os temas abordados pela equipe
técnica multidisciplinar do projeto referem-se, entre outros, à fatores físicos, flora e fauna, legislação
ambiental, unidades de conservação, manejo de recursos naturais, ecoturismo e organizações sociais.
A divulgação deste conhecimento ambiental e a implementação de ações de uso sustentável são
importantes no que diz respeito à melhoria das condições de vida da população da região ao colaborar
no aumento de fonte de renda, minimizando assim a pobreza local e gerando políticas públicas para
apoiá-los.
Uma das estratégias de disseminação de informação do CMBBC é a utilização da Unidade
Móvel de Disseminação (UMD), equipada com recursos de multimídia (televisão, vídeo-cassete,
aparelho de DVD, aparelho de som), gerador de energia própria e uma pequena biblioteca
demonstrativa (Figura 26), permitindo que a informação chegue a locais distantes e sem recursos.
Figura 26. Unidade Móvel de Disseminação. (Foto: Leonardo Maia e Hudson de Oliveira/CMBBC)
Outra estratégia adotada foi a realização e participação em eventos. Entre os dias 27 e 28 de
maio de 2003, em Brasília/DF, foi realizado o I Seminário de Experiências de Meios de Vida
Sustentáveis no Cerrado (MVS)(Figura 27), evento promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA), pela Universidade de Brasília (UnB) e pelo Instituto Brasileiro do Meio
27
Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), com o apoio do Departament for International
Development (DFID/Reino Unido).
Neste evento foram apresentadas experiências comunitárias nos usos sustentáveis dos recursos
naturais do Cerrado visando a promoção do desenvolvimento social; permitindo a identificação de
parcerias para a replicação dessas informações e contribuindo para o desenvolvimento de ações
futuras. Com a participação de aproximadamente 180 pessoas, entre técnicos e membros da
comunidade, o seminário abordou temas relacionados a criação de animais silvestres, o ecoturismo, a
agricultura orgânica, artesanato, aproveitamento alimentar e o uso das plantas medicinais;
evidenciando a importância da preservação e utilização dos recursos naturais de forma sustentável,
contribuindo para a geração de renda nas comunidades.
Figura 27. Folder do I Seminário de Experiências Comunitárias em Meios de Vida Sustentáveis no Cerrado.
Foi realizado entre os dias 15 e 18 de fevereiro de 2005, em Brasília/DF, o II Seminário de
Experiências de Meios de Vida Sustentáveis no Cerrado (MVS) (Figura 28). Este evento foi
promovido pela EMBRAPA Cerrados, UnB e IBAMA, com o apoio do DFID/Reino Unido e teve a
participação de aproximadamente 350 pessoas entre membros da comunidade, estudantes e
representantes de ONGs e órgãos governamentais.
Figura 28. Folder do II Seminário de Experiências Comunitárias em Meios de Vida Sustentáveis no Cerrado
Neste evento foram apresentados, na forma de palestras (Figura 29 e 30) e painéis, os
resultados alcançados pelas comunidades locais do Nordeste Goiano no uso dos recursos naturais do
Cerrado obtidos através dos recursos do CMBBC e divulgadas, através de 7 mini-cursos, algumas
práticas para produtores familiares sobre a produção de plantas anuais e hortaliças sem agrotóxicos, a
criação de animais silvestres, a coleta de sementes e construção de viveiro de mudas de espécies
nativas, a produção de xarope, óleo e pomadas com finalidades medicinais, o aproveitamento
28
alimentar a partir de frutos do Cerrado, utilização de plantas secas do Cerrado para montagem de
arranjos ornamentais (Figura 31) e o mercado de commodites ambientais.
Todas as atividades do evento procuraram integrar e envolver os diversos atores, grupos ou
instituições que atuam no uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado na disseminação da
importância do desenvolvimento sustentável como parte do agronegócio (Figura 32) para o bioma; de
tal forma que seja possível estimular a formulação de políticas públicas para favorecer e ampliar o uso
sustentável dos recursos naturais do Cerrado como uma das maneiras de desenvolvimento social.
Questões relacionadas à política do FNMA com relação ao apoio financeiro do uso sustentável de
recursos naturais e a atuação do MDA e MMA na formulação de políticas públicas que contribuam
com o desenvolvimento das comunidades tradicionais foram discutidas na mesa-redonda que encerrou
o evento, evidenciando o anseio dos produtores locais em ter uma maior participação e apoio dos
órgãos governamentais na exploração e conservação dos recursos naturais. Possíveis desdobramentos
deste evento foram as parcerias realizadas entre os produtores e a fábrica de sorvetes Milka e o
programa “Caras do Brasil” do Grupo Pão de Açúcar. Além disso, integrantes dos programas “Vamos
cuidar do Brasil: Bioma Cerrado” e do “Cerrado Sustentável” procuraram definir ações comuns para
uma futura parceria com o projeto CMBBC.
Figura 29. Abertura do II MVS em 2005 em Brasília Figura 30. Palestrante Lucirene G. da Silva sobre o
agroextrativismo do capim dourado no município
do Jalapão/GO durante o II MVS em Brasília
Figura 31. Mini-Oficina de Flores do Cerrado
durante o II MVS em Brasília
Figura 32. Comercialização de produtos medicinais,
alimentícios e artesanais no II MVS em Brasília
29
Uma terceira estratégia é a página disponível na internet (http://cmbbc.cpac.embrapa.br) que
apresenta as informações gerais do projeto, sua equipe e parceiros, os resultados obtidos dentro dos 4
produtos da matriz lógica do projeto e uma caracterização do bioma Cerrado no que diz respeito aos
aspectos físicos, políticos e sócio-econômicos; o ambiente (fauna e flora) além de disponibilizar o
acesso à sites de instituições ou contatos de particulares que desenvolvem ou comercializam produtos
a partir de recursos naturais do Cerrado (Figura 33). Esta iniciativa permite criar uma rede de difusão
de produtores que vivem do Cerrado contribuindo para a realização de negócios e geração de renda e
divulgação da informação sobre produtos do Cerrado.
Figura 33. Página do projeto CMBBC na internet
A disponibilidade destas informações também pode ser encontrada no Portal do Cerrado
(http://cerradobrasil.cpac.embrapa.br), criado no início de 2004 com uma parceria com o MMA junto
aos programas Cerrado Sustentável e Vamos cuidar do Cerrado. Tem por objetivo divulgar a
importância ambiental e social do Cerrado, valorizando o bioma através da comunicação, educação,
divulgação e conscientização. Este Portal pretende colaborar na capacidade de organização e
participação da sociedade em relação ao bioma, facilitando o acesso do público às informações
relacionadas ao bioma; além de divulgar eventos importantes relacionados com a conservação do
Cerrado (Figura 34). Na página do Portal, há o link que direciona para uma base de dados
bibliográficos sobre o Cerrado (AINFOWeb), disponibilizada pela EMBRAPA Cerrados, que reúne
cerca de 13.539 referências sobre o bioma, permitindo a consulta deste acervo por estudantes,
comunidade científica e a população em geral (Figura 35).
30
Figura 34. Página do Portal do Cerrado criado pelo projeto CMBBC e disponibilizado graças ao apoio da
EMBRAPA Cerrados, MMA, IBAMA, WWF, CI , TNC e Rede Cerrado.
Figura 35. Página da Base de Dados Bibliográficos do Cerrado disponibilizado pela EMBRAPA Cerrados.
31
Como forma de disseminação do material produzido ao longo do projeto CMBBC, uma série
de vídeos, cartilhas, folders, CDs e DVDs foram produzidos e correspondem ao material de divulgação
das ações do projeto. Sua distribuição à população em geral contribui para a capacitação das pessoas e
orientam sobre a utilização dos recursos naturais de forma sustentável. Parte deste material ainda
precisa ser revisado (Figuras 36 e 37) e para isto a parceria de cooperação técnica com o programa
“Vamos cuidar do Brasil: o Bioma Cerrado” junto ao MMA é fundamental.
Figura 36. Vídeos a serem revisados em parceria do projeto CMBBC com o MMA.
Figura 37. Cartilhas em preparação pelo projeto CMBBC com o MMA.
A equipe do CMBBC ministrou, ao longo destes 11 anos, um total de 112 cursos e palestras em
congressos, encontros científicos, universidades e reuniões governamentais. Ao total, cerca de 87
profissionais das mais diversas áreas relacionadas ao meio ambiente, ciências sociais e exatas
desenvolveram atividades no projeto CMBBC (Anexo I). Em decorrência da parceria com a UnB,
cerca de 75 alunos desenvolveram pesquisas nas áreas de botânica, ecologia, engenharia florestal,
direito, ciências farmacêuticas e sociologia seja em nível de graduação (29) ou pós-graduação (46)
durante este período (Anexo I); totalizando 47 trabalhos acadêmicos entre monografias, dissertações e
teses (Anexo II).
O material de disseminação do projeto produzido pelos profissionais e estudantes que
participaram de pelo menos uma fase do CMBBC, além dos cursos e palestras, refere-se à publicação
de 22 livros e 76 capítulos de livros; 61 artigos em periódicos e revistas científicas; 252 apresentações
de trabalhos em congressos e eventos científicos; 31 publicações técnicas e 15 relatórios técnicos
(Figura 38) (Anexo II).
32
45
livros
40
capítulos
35
periódicos
teses
Número
30
demais
25
resumos
20
publicações
técnicas
15
10
5
0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
Figura 38. Produtividade do projeto CMBBC entre 1994 e 2004.
Todos os produtos gerados pelo projeto CMBBC têm contribuído de uma forma ou outra para a
formação de políticas públicas, visando informar e/ou dar condições para o desenvolvimento de meios
de vidas sustentáveis no bioma Cerrado. Esta contribuição se dá através da participação dos
integrantes do projeto em comissões governamentais específicas ou em discussões sobre políticas
públicas junto a membros do governo, como exemplificado abaixo:
a) Convite do governo de Goiás para fornecer subsídios técnicos para a criação de um centro de
excelência sobre o Cerrado patrocinado pelo MCT;
b) Apresentação de defesa técnica para membros que estão elaborando a Proposta de Emenda
Constitucional junto ao Congresso Nacional para que o bioma tenha o status de patrimônio
nacional, como a Amazônia e a Mata Atlântica na Constituição Brasileira;
c) Definição de poligonais encaminhada e adotada pela Comparques para criação do Parque Ecológico
do Córrego da Onça (parceria com IBGE, em fase de decreto);
d) Participação como membros da Câmara Técnica do Cerrado e Pantanal do CONABIO na definição
de ações emergenciais e estruturais para que a comissão participe ativamente das ações do
CONAMA;
e) Participação como membro do Grupo de Trabalho (GT) do Cerrado e Pantanal instituído pela
Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para definir um programa interministerial que foi
lançado no dia 10 de setembro de 2004 para o bioma Cerrado;
f) Participação junto à Secretaria de Biodiversidade e Floresta (SBF) e da Diretoria de Educação
Ambiental (DEA) do MMA nos programas “Cerrado Sustentável” e “Vamos cuidar do Brasil: o
Bioma Cerrado”;
g) Ampliação e implementação em parceria com o MMA, WWF, TNC, Rede Cerrado e IBAMA de
um portal sobre o bioma Cerrado na internet.
33
PRÓXIMOS PASSOS
O apoio financeiro do DFID encerrou-se em março de 2005, mas o projeto CMBBC mantém
suas atividades e parcerias institucionais. Ele está inserido no Macroprograma II da EMBRAPA com o
número 0202506002, tendo os seguintes produtos para os próximos anos, de acordo com a sua matriz
lógica:
Produto 1. Consolidação da informação
a) Atualizar e completar a lista do número de espécies vegetais conhecidas;
b) Publicação da 2a edição revista e ampliada do livro “Cerrado: ambiente e flora” (terá uma
ampliação de 7 para 14 capítulos);
c) Compatibilizar as informações dos dados dos levantamentos rápidos, táxons indicadores,
ecorregiões e unidades fisiográficas em parceria com a TNC e a CI;
d) Incrementar e atualizar as informações sobre o bioma Cerrado em bancos de dados digitais
(imagens, mapas, etc...).
Produto 2. Estabelecimento e Monitoramento de estratégias
a) Acompanhar os processos de criação de UC’s (ao total 9 RPPNs) como o Parque Nacional de
Mambaí, a Floresta Nacional de São Domingos e o Monumento Natural Caverna dos Ecos;
b) Estimular a criação de UC´s de uso sustentável (Flona, Reservas Extrativistas) nas AEM;
c) Finalizar os mapas de centros de endemismo baseado em táxons indicadores ao IBAMA e
completar a etapa de integração de dados de recursos naturais com os sócio-econômicos
disponíveis;
d) Finalizar o banco de dados de plantas medicinais do Cerrado, verificando sua presença nas
AECs e o seu uso local e
e) Realizar o diagnóstico do uso de espécies vegetais tradicionais nas AEC de forma participativa.
Produto 3. Adoção de iniciativas
a) Estimular a realização de Gincanas Ecológicas nas AEM;
b) Agregar dados de recursos naturais sobre a distribuição geográfica de espécies de lepidópteros
na região dos Cerrados;
c) Agregar dados de recursos naturais de elementos da fauna de vertebrados;
d) Estimar o valor econômico da biodiversidade e a produtividade em áreas naturais e de cultivos
de espécies nativas de potencial econômico;
e) Caracterizar a fenologia das espécies lenhosas nas principais fisionomias do Cerrado e definir o
protocolo de enraizamento em espécies lenhosas para produção de mudas para recuperação de
áreas degradadas;
f) Estabelecer plantios heterogêneos em consórcio na AER buscando repetir o comportamento de
sucessão natural da dinâmica de clareiras ;
g) Disseminar informações sobre a importância da conservação e do manejo da biodiversidade do
bioma Cerrado e
h) Identificar demandas por políticas públicas provenientes das próprias comunidades.
34
Produto 4. Disseminação de recomendações técnicas
a) Estimular a parceria com o MMA, programas “Cerrado Sustentável” (SBF) e “Vamos cuidar
do Brasil: o Bioma Cerrado” (DEA) para a realização e finalização de material em formato de
divulgação como cartilhas, jogos educativos, vídeos e CDs/DVDs;
b) Manutenção e atualização do site Portal do Cerrado;
c) Elaboração de um produto de divulgação com as experiências apresentadas durante o I e II
Seminário de Experiências Comunitárias em MVS no Cerrado;
d) Atualização do banco de dados sobre a fauna do Cerrado;
e) Estimular a realização de novas parcerias como o Projeto Brasil-Itália de biodiversidade e com
proprietários locais para projetos de plantios com espécies nativas;
f) Dar continuidade aos mini-cursos nos municípios do nordeste goiano em parceria com
prefeituras e ONGs;
g) Incrementar o banco de dados com informações sobre a comercialização dos produtos da
biodiversidade do Cerrado;
h) Promover a educação sobre a importância de mudança do modelo de ocupação do Cerrado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para promover a conservação e o manejo sustentável dos recursos naturais, o projeto CMBBC
teve como grande objetivo subsidiar formuladores de políticas públicas federais, estaduais e
municipais sobre estratégias e métodos para a conservação e o manejo sustentável dos recursos
naturais do Cerrado; considerando a promoção da qualidade de vida e aspectos de pobreza, gênero e
equidade. O progresso do projeto nesta expectativa conseguiu influenciar em pelo menos dois setores:
1) o GT Cerrado criado pelo MMA para a elaboração do Programa Cerrado Sustentável, hoje
disponível na página do MMA e 2) na Câmara Técnica sobre o Cerrado e Pantanal, estabelecida pelo
CONABIO, Conselho Nacional de Biodiversidade; órgão assessor do Conselho Nacional de Meio
Ambiente (CONAMA).
Além disso, houve ampla publicação de informações científicas a respeito da biodiversidade do
Cerrado que ajudaram a preencher a enorme lacuna existente nessa área. A relação das referências dos
trabalhos publicados encontra-se no anexo II.
O trabalho multidisciplinar envolvendo os campos da sócioeconomia e recursos naturais foi
muito rico e aumentou a qualidade dos estudos e dos produtos finais produzidos, proporcionando sua
validação em diferentes níveis. A maior visibilidade das instituições parceiras junto às comunidades
participantes foi evidente. As comunidades foram sensibilizadas quanto ao valor ambiental e potencial
econômico do Cerrado, sendo constatadas e apresentadas possibilidades concretas de comercialização
de produtos do Cerrado, principalmente em razão dos projetos demonstrativos e dos cursos de
capacitação. Em decorrência desses estudos, houve o aumento da conservação das espécies nativas por
parte das comunidades envolvidas no projeto. Entretanto, esse processo de convencimento e
sensibilização da comunidade foi considerado muito difícil e os resultados ainda são incipientes em
vista das pressões ambientais e vulnerabilidade deste ambiente.
Podem ser destacados os seguintes projetos demonstrativos: 1- aproveitamento alimentar, 2beneficiamento de plantas medicinais para consumo próprio e comercialização por meio de farmácias
caseiras e 3- o associativismo comunitário como forma de gerenciamento de bens comuns como
aqueles oriundos da natureza.
35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MARINHO-FILHO, J.; GASTAL, M.L. Mamíferos das matas ciliares dos cerrados do Brasil
Central. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO-FILHO, H.F. (ed). Matas ciliares: conservação e
recuperação. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2000. p. 209-221.
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FILGUEIRAS, T.S.; NOGUEIRA, P.E.N. Flora Lenhosa do bioma Cerrado. In: SANO, S.M.;
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Queimadas de Cerrado: caracterização e impactos. In: AGUIAR, L.M.S.; CAMARGO, A.J.A.
(ed.). Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 2004. p. 69-123.
MITTERMEIER, R.A.; FONSECA, G.B.; HOFFMANN, M.; PILGRIM, J.; BROOKS, T.;
ROBLES, P.; MITTERMEIER, C.G.; LAMOREUX, J. Hotspots Revisited. Conservação
Internacional/CI; Agrupación Sierra Madre, 2005.
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conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira.
Brasília: MMA/SBF, 2002. p. 175-214.
OLIVEIRA-FILHO, A.T.; RATTER, J.A. A study of the origin of central Brazilian forests by the
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PRADO, D.E.; GIBBS, P.E. Patterns of species distribution in the dry seasonal forests of South
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PEREIRA, A.V.; PEREIRA, E.B.C.; JUNQUEIRA, N.T.V.; FIALHO, J.F. Enxertia de mudas de
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PEREIRA, E.B.C.; PEREIRA, A.V.; CHARCHAR. M.J.d´A.; PACHECO, A.; JUNQUEIRA,
N.T.V.; FIALHO, J.F. Enxertia de mudas de mangabeira. Documentos, Planaltina, 65, 26p,
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PROENÇA, C.E.B.; MARTINS, R.C. Uso de táxons indicadores em estudos de Biogeografia e
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Belém. Desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização, conservação e uso da
diversidade vegetal: Resumos... Belém: S.B.B., 2003.
RAMALHO, C.L.; PROENÇA, C.E.B. Trepadeiras ornamentais do Cerrado. Planaltina:
EMBRAPA Cerrados; Brasília: UnB, 2004. 59p.
37
32. RATTER, J.A.; RIBEIRO, J.F.; BRIDGEWATER S. The brazilian cerrado vegetation and threats
to its biodiversity. Annals of Botany, 80, p. 223-230. 1997.
33. REATTO, A.; CORREIA, J.R.; SPERA, S.T. Solos do Bioma Cerrado: aspectos pedológicos. In:
SANO, S.M.; ALMEIDA S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Brasília: Embrapa Cerrados,
1998. p. 47-86.
34. RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: SANO, S.M.;
ALMEIDA, S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Brasília: Embrapa Cerrados, 1998. p. 87166.
35. RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. As matas de galeria no contexto do bioma Cerrado. In:
RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L. da; SOUSA-SILVA, J.C. (ed.). Cerrado: caracterização e
recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados; Brasília: MMA, 2001. p. 2947.
36. RIBEIRO, J.F.; BARROS, C.J.S. O impacto da soja na biodiversidade do cerrado: desafios para a
sustentabilidade. In: Congresso Brasileiro de Soja, 2., 2002, Brasília: Perspectivas do
agronegócio da soja. Documentos, Planaltina, 180, p. 24-35, 2002.
37. RIOS, M.N.S.; RIBEIRO, J.F.; REZENDE, M.E. Propagação vegetativa: enraizamento em estacas
de espécies nativas de Mata de Galeria. In: RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L. da; SOUSASILVA, J.C. (ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina:
Embrapa Cerrados; Brasília: MMA, 2001. p. 455-491.
38. SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Brasília: Embrapa Cerrados,
1998. 556p.
39. SOUSA-SILVA, J.C.; RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L.; ANTUNES, N.B. Germinação de
sementes e emergência de plântulas de espécies arbóreas e arbustivas que ocorrem em Matas
de Galeria. In: RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L. da; SOUSA-SILVA, J.C. (ed.). Cerrado:
caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados; Brasília:
MMA, 2001. p. 379-422.
38
ANEXO I
(a)
Equipe do projeto (Pessoas que de uma maneira ou de outra colaboraram com a coleta e
análise dos dados do CMBBC)
Contratados e Colaboradores
Adriana Bocchiglieri
Adriana Reatto
Ailton V. Pereira
Alan Pietrani
Alberto de Paula
Amabílio A. J. Camargo
Andréa Alvarenga de Oliveira
Augusto Motta
Bruno Machado Teles Walter
Carlos A. Klink
Carlos Eduardo L. da Fonseca
Carlos Fabiano R. Cardoso
Carolyn B. Proença
Christopher Willian Fagg
Claudia Jeanne da Silva Barros
Conceição Eneida da Silveira
Dione Côrte
Djalma José de Sousa Pereira
Eder de Souza Martins
Edson Cardoso
Edson Sano
Elainy B. C. Botelho
Elisabeth Salviati
Eloiso Bueno
Fabiana de Gois Aquino
Francisco Antônio dos Santos
Francisco E. de Castro Rocha
Francisco Rocha
Henrique Cruvinel Borges Filho
Hudson Almeida Oliveira
Ieda de Carvalho Mendes
Ivan Schiavini
James A. Ratter
Jeanine Maria Felfili
João Batista dos Santos
João Roberto Correia
Jorge Enoch F. Werneck
José Carlos G. dos Santos
José Carlos Sousa-Silva
José Carmine Dianese
José Felipe Ribeiro
José Ferreira Paixão
José Humberto Xavier
Jose Imaña Encinas
FUNÇÃO/INSTITUIÇÃO
Bióloga/Bolsista (DFID/EMBRAPA)
Ambiente Físico (EMBRAPA)
Fitotecnia (EMBRAPA)
Equipe de apoio (UnB)
Manejo de fauna (IBAMA)
Fauna (EMBRAPA)
Médica/Farmácias Caseiras
Conservação (IBAMA)
Biólogo/Vegetação (EMBRAPA)
Biólogo/ Vegetação (UnB)
Vegetação (EMBRAPA)
Vegetação (IBAMA)
Vegetação (UnB)
Biólogo/Manejo Sustentável (DFID/UnB)
Socióloga/ Bolsista (DFID)
Representante do CIP Botânica
Coordenação Geral de Ecossistemas - CNPT
Técnico Agrícola/Produção de mudas (EMBRAPA)
Ambiente Físico (EMBRAPA)
Equipe de apoio (UnB)
Sensoriamento Remoto (EMBRAPA)
Fitotecnia (Agencia Rural)
Banco de Dados (EMBRAPA)
Chefe do PrevFogo (IBAMA)
Bióloga/Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Botânico prático/Farmácias Caseiras
Psicólogo
Sócioeconomia (EMBRAPA)
Engenheiro Florestal/Manejo Sustentável (UnB)
Equipe de apoio/Bolsista (CPAC)
Agronômo (EMBRAPA)
Vegetação (UFU)
Vegetação(RBGE)
Eng. Florestal/Manejo de Recursos Naturais (UnB)
Equipe de apoio (CPAC)
Agronômo (EMBRAPA)
Ambiente Físico/EMBRAPA
Técnico especializado/Assuntos comunitários (EMBRAPA)
Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Agrônomo/ Fitopatologia (UnB)
Biólogo/Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Auxiliar de operação - Equipe de apoio (CPAC)
Sócioeconomia (EMBRAPA)
Eng. Florestal/Manejo de Recursos Naturais (UnB)
39
José Luis Zoby
José Teodoro de Melo
Joseneida Aguiar
Julio Falcomer
Karen Marie Hayes
Katia Luciane Moreira
Leonardo Maia da Silva Santos
Leticia Alves Borges
Lúcia Helena S. e Silva
Luciano Pinheiro Rezende
Lucília Maria Parron
Manoel Cláudio Sousa Filho
Marcelo Fragomeni Simon
Mundayatan Haridasan
Marcelo Gastal
Márcia Brito
Maria Aparecida Silva
Maria Cristina de Oliveira
Maria Josemilia Carvalho
Maria Jurema de Freitas Rocha
Maria Lúcia Meirelles
Miriam Rodrigues da Silva
Moacir Arruda
Myke Jefferson da Costa
Nelson de O. Paes
Newton Rodrigues de Oliveira
Nilton Fiedler
Paulo Ernane Nogueira da Silva
Paulo Eugênio A. M. de Oliveira
Paulo Ramos
Pedro Eymard
Rafael Delazzeri
Renata Corrêa Martins
Roberta Cunha de Mendonça
Rosangela Lacerda
Roselaine A. Barreira Gonçalves
Samuel Bridgewater
Semíramis Pedrosa de Almeida
Sérgio Tadeu C. L. da Silva
Sueli Matiko Sano
Suelma Ribeiro
Ubiratã Fonseca Lima
Valdeci Lima
Sócioeconomia (EMBRAPA)
Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Sócioeconomia (EMBRAPA)
Conservação (IBAMA)
Economista/Tendências Mercadológicas e preposição de políticas
públicas/ Bolsista(DFID/EMBRAPA)
Socióloga/Bolsista (EMBRAPA)
Técnico de Informática/Bolsista (DFID/EMBRAPA)
Nutricionista
Extrativismo vegetal (IBAMA)
Técnico Contábil (DFID/EMBRAPA)
Vegetação(EMBRAPA)
Manejo de Recursos Naturais (UnB)
Biólogo/Vegetação (EMBRAPA)
Agrônomo/Vegetação(UnB)
Sócioeconomia (EMBRAPA)
Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Vegetação (IBGE)
Bióloga/Manejo de Ecossistemas/ Bolsista (DFID/EMBRAPA)
Equipe de apoio (DFID/CPAC)
Geógrafa/Disseminação da conservação de ecossistemas/Bolsista
(DFID/IBAMA)
Bióloga (EMBRAPA)
Geógrafa/Zoneamento
e
levantamentos
socioeconômicos/Bolsista
(DFID/EMBRAPA)
Conservação (IBAMA)
Disseminação do uso sustentável dos recursos faunísticos/Bolsista
(DFID/IBAMA)
Equipe de apoio (CPAC)
Equipe de apoio (UnB)
Manejo de Recursos Naturais (UnB)
Manejo de Recursos Naturais (UnB)
Vegetação (UFU)
Conservação (IBAMA)
Coordenação Geral de Ecossistemas - CNPT
Analistas ambientais do escritório de Mambaí IBAMA
Biomédica/Flora com potencial econômico (DFID/UnB)
Vegetação(DFID/IBGE)
Banco de Dados (EMBRAPA)
Analistas ambientais do escritório de Mambaí (IBAMA)
Vegetação(RBGE)
Bióloga/Educação ambiental (EMBRAPA)
Engenheiro Agrônomo
Manejo de Recursos Naturais (EMBRAPA)
Conservação (IBAMA)
Escritório de Alvorada do Norte (IBAMA)
Equipe de apoio (CPAC)
40
(b) Profissionais treinados
Status
Em andamento
Concluído
Concluído
Concluído
Duração
18 meses
2 anos
1 ano
6 meses
Nome
Adalgisa B. de Miranda
Amabílio J.A.de Camargo
A C. Thoma
Ana Carolina Segura
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
2 anos
4 anos
2 anos
2 anos
2 anos
4 anos
2 anos
1 ano
6 meses
Anderson Cassio Sevilha
André R. T. Nascimento
André Ricardo V. Carvalho
Anthony A. Brandão
Beatriz Schwantes Marimon
Beatriz Schwantes Marimon
Bruno M.T. Walter
C P. Santos
Carla Fabrinni
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
4 anos
4 anos
3 anos
2 anos
2 anos
2 anos
6 meses
Carmem Regina Correia
Cássia Beatriz R. Munhoz
Celina Lima Ramalho
Clarissa Fernandes-Bulhão
C D. Souza
Claudenir Simões Caires
Daniel Cortez
Concluído
6 meses
Danielle Mitiko Watanake
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Em andamento
Concluído
Concluído
1 ano
1 ano
2 anos
2 anos
1 ano
2 anos
2 anos
2 anos
4 anos
2 anos
2 anos
6 meses
E C.L. Oliveira
Eddie Lenza de Oliveira
Edson de Souza Lima
Edivane Cardoso Silva
Eliana K. Pareja
Eloise Rocha
Fabiana de Gois Aquino
Fabiana de Gois Aquino
Fabiana de Gois Aquino
Fabíola F. Oliveira
Fernanda Pinheiro
Giovanni César Bonfim
Concluído
Concluído
Concluído
12 meses
2 anos
12 meses
Heloise M. de C. Rocha
Heloise M. de C. Rocha
Henrique C. Borges Filho
Em andamento
Concluído
Concluído
Em andamento
18 meses
2 anos
2 anos
2 anos
Hudson O. de Almeida
Iris Roitman
Janaína Lacerda Resende
Janaina Silva
Área/Instituição
Ecologia/FTB
Ecologia/UnB
Ciências Biológicas/FUT
Ciências
farmacêutica/UnB
Botânica/UnB
Ecologia/UnB
Eng. Florestal/UnB
Direito
Botânica/UnB
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Eng. Florestal/UnB
Núcleo de Plantas
Medicinais/Ibama
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Botânica/UnB
Botânica/UnB
Botânica/UnB
Botânica/UnB
Ciências
farmacêutica/UnB
Ciências
farmacêutica/UnB
Eng. Florestal/UnB
Ciências Biológicas/UFU
Eng. Florestal/UnB
Geografia/UFU
Ciências Biológicas/FUT
Eng. Florestal/UnB
Ciências Biológicas/UFU
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Ciências
farmacêutica/UnB
Biologia/CEUB
Botânica/UnB
Sensoriamento
remoto/UnB
Ecologia/FTB
Eng. Florestal/UnB
Ecologia/UnB
Eng. Florestal/UnB
Curso
Graduação
Mestrado
Graduação
Graduação
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Graduação
Graduação
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Mestrado
Mestrado
Graduação
Mestrado
Graduação
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Graduação
Graduação
Mestrado
Especialização
Graduação
Mestrado
Mestrado
Mestrado
41
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
Concluído
2 anos
12 meses
1 ano
12 meses
6 meses
2 anos
12 meses
6 meses
36 meses
2 anos
1 ano
2 anos
2 anos
1 ano
2 anos
4 anos
2 anos
2 anos
2 anos
2 anos
2 anos
4 anos
2 anos
2 anos
2 anos
12 meses
2 anos
1 ano
2 anos
2 anos
2 anos
6 meses
Joice Nunes Ferreira
Jurema Freitas
Kaila de Assis R. Pereira
Leonardo M. Silva
Letícia
Livia Fleury M. Torres
Lucélia A. de Macedo
Luciano Fonsêca
Luciano P. Rezende
Luiz Beltrão G. de Souza
Luiz Fernando Hilgert
Marco Antonio Salgado
Maria Cristina Felfili
Maria Cristina de Oliveira
Maria Cristina de Oliveira
Márcia Aparecida de Brito
Maria Goreth .G. Nóbrega
Mary Naves da Silva
Mauro Oliveira Pires
Max Lima e Mota
M I. Miranda
Moacir B. Arruda
Neiva Beatriz Antunes
Nazareth Guedes Urquiza
Patrícia Cayres Ramos
Reno G. Ziech
Ricardo C. da Nóbrega
Ricardo C. da Nóbrega
Rodolfo de Oliveira Morais
Rosana Pinheiro Rezende
Terezinha A.Borges Dias
Valéria Silveira
Concluído
Concluído
6 meses
2 anos
Vanessa L. Rivera
Vitor Singh
Ecologia/UnB
Sensoriamento remoto
Ciências Biológicas/UFU
Informática
Nutrição
Biologia/UFG
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Contabilidade
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Ciências Biológicas/UFU
Botânica/UnB
Ecologia/UnB
Eng. Florestal/UnB
Ecologia/UnB
Sociologia/UnB
Eng. Florestal/UnB
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Ecologia/UnB
Botânica/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Eng. Florestal/UnB
Ecologia/UnB
Ciências
farmacêutica/UnB
Biologia
Eng. Florestal/UnB
Mestrado
Especialização
Graduação
Especialização
Graduação
Mestrado
Graduação
Graduação
Graduação
Mestrado
Graduação
Mestrado
Mestrado
Graduação
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Graduação
Mestrado
Graduação
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Graduação
Graduação
Mestrado
42
ANEXO II
Produção Científica entre 1994-2005
Apresentações em Congressos
1994
1. ANTUNES, N.B.; RIBEIRO, J.F. Germinação e armazenamento de sementes de Tococa formicaria Mart,
Miconia chamissois NAUD e Guareas sp. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994.
Londrina, PR. Resumos... Londrina:UEL/S.E.B., 1994. p. 532.
2. CAMARGO, A.J.A. de. Diversidade da Fauna de lepidópteros em dois projetos de colonização do
PRODECER (Programa de Desenvolvimento dos Cerrados) em Minas Gerais. In: CONGRESSO DE
ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Resumos... Londrina: Universidade Estadual de
Londrina/Sociedade de Ecologia do Brasil, 1994. p. 453.
3. CAMARGO, A.J.A. de. Levantamento da fauna entomológica nas áreas preservadas dos projetos de
colonização Mundo Novo (Paracatu, MG) e Iraí (Iraí de Minas, MG). In: REUNIÃO ESPECIAL DA
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 1., 1994, Uberlândia. O cerrado e
o século XXI - o homem, a terra e a ciência: Anais... Uberlândia: Universidade Federal de
Uberlândia/SBPC, 1994. p.72.
4. RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L.; ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SILVA, J.A.; SANO, S.M.
Espécies arbóreas de usos múltiplo na Região do Cerrado: caracterização botânica, uso potencial e
reprodução. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1., 1994,
Porto Velho. Sistemas agroflorestais no desenvolvimento sustentável: Anais... Porto Velho:
EMBRAPA/CNPFlorestas/CPAF-RO, 1994. p. 335-356.
5. RIBEIRO, J.F.; OLIVEIRA, V.A.S.; MARTINEZ, L.L.; SILVA, F.O. Sobrevivência e crescimento inicial
de algumas espécies florestais nativas em plantio de enriquecimento em uma Mata de Galeria no DF.
In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Resumos... Londrina:
UEL/S.E.B., 1994. p. 530.
6. SANO, S.M.; FONSECA, C.E.L. da; SILVA, J.A. da. Crescimento de baru, jatobá e mangaba sob cultivo.
In: REUNIÃO ESPECIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA,
1., 1994, Uberlândia. O cerrado e o século XXI - o homem, a terra e a ciência: Anais... Uberlândia:
Universidade Federal de Uberlândia/SBPC, 1994. p.5.
7. SANO, S.M.; FONSECA, C.E.L. da; SILVA, J.A. da. Plantio consorciado de sete fruteiras do Cerrado. In:
WORKSHOP SOBRE CRESCIMENTO DE PLANTAS LENHOSAS NATIVAS, 1994, Brasília.
Resumos... Brasília: Universidade de Brasília, 1994.
8. SANO, S.M.; FONSECA, C.E.L. da; SILVA, J.A. Sobrevivência e crescimento de fruteiras nativas do
cerrado cultivadas sob condições de consórcio e isoladas. In: WORKSHOP SOBRE CRESCIMENTO
DE PLANTAS LENHOSAS NATIVAS, 1994, Brasília. Resumos... Brasília: Universidade de Brasília,
1994. p.17-18.
9. SILVA, C.B.; ALBUQUERQUE, J.A.; DUARTE, L.M.G. Sociedade, Tecnologia agropecuária e
biodiversidade na Região dos Cerrados: O caso de Alto Paraíso de Goiás. In: CONGRESSO DE
ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Resumos... Londrina: Univ. Est. de Londrina, 1994. p.
649.
10. SILVA, J.C.S.; KLINK, C.A.; MEIRELLES, M.L. Ação do fogo sobre gramíneas de cerrado (Planaltina,
DF). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Resumos... Londrina: UEL,
1994, p.514.
1995
1. MIRANDA, M.I.; KLINK, C.A. Estudo da arquitetura e alocação de biomassa de duas gramíneas do
Cerrado (Trachypogon polymorphus e Schizachyrium tenerum). In: XLVI CONGRESSO NACIONAL
DE BOTÂNICA, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1995. Resumos... Ribeirão Preto:
Sociedade de Botânica do Brasil, 1995. p. 189-190.
43
2. PARRON, L.M.; RIBEIRO, J.F. Recomposição da cobertura vegetal de um trecho degradado às margens do
Córrego Sarandy - Brasília, DF. In: ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICA, 17., 1995, Uberlândia.
Resumos... Uberlândia:ERBOT - S.B.B., 1995. p.14.
3. PARRON, L.M.; SILVA, J.C.S.; SANO, S.M. As Unidades de Conservação do CPAC: manutenção e
pesquisa. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 46., 1995, Ribeirão Preto. Resumos...
Ribeirão Preto: Sociedade Botânica do Brasil, 1995, p. 292.
4. RATTER, J.A.; RIBEIRO, J.F.; BRIDGEWATER, S.; SANAIOTTI, T.R.; SILVA, P.E.N. da; PROENCA,
C.B.; MUNHOZ, C.B.R.; REZENDE, A.V. Avanços no estudo da biodiversidade da flora lenhosa do
bioma Cerrado. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 46., 1995, Ribeirão Preto.
Resumos... Ribeirão Preto: Sociedade Botânica do Brasil, 1995. p.115.
5. SALGADO, M.A.S.; REZENDE, A.V. Recuperação de matas de galeria do bioma Cerrado: estudo de
comportamento de espécies de Mata de galeria submetidas a diferentes níveis de sombreamento. In:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UNB, 1., 1995, Brasília. Anais... Brasília:
Universidade de Brasília, 1995. p. 123.
6. WALTER, B.M.T.; RIBEIRO, J.F. Distribuição espacial de espécies arbóreas em uma Mata de Galeria
alagada no Distrito Federal. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 46., 1995, Ribeirão
Preto. Resumos... Ribeirão Preto, SP: SBB, 1995. p.336.
1996
1. ABREU, H.M.; FELFILI, J.M. Estudo da regeneração natural na mata de galeria do Gama-DF. In:
REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 48., 1996, São Paulo. Resumos... São Paulo, 1996.
2. ABREU, H.M.; FELFILI, J.M. Inventário florestal contínuo da mata do Gama na Fazenda Água Limpa-DF:
Estudo da influência da declividade e presença de clareiras nos padrões de distribuição espacial das
espécies. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNB, 2., 1996, Brasília. Resumos...
Brasília: UnB, 1996. p. 156.
3. AGUIAR, J.L.P.; ALMEIDA, S.P.; PEREIRA, G. Avaliação Econômica de um sistema de produção de
gueroba (Syagrus oleracea Becc.) em Aragoiânia- GO. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE
ECOSSISTEMA FLORESTAIS-FOREST 96, 4., 1996, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte:
BIOSFERA, 1996. p. 333-334.
4. ALMEIDA, S.P. Potencial da flora apícola do Cerrado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
APICULTURA, 11., 1996, Teresina. Anais... Teresina: Confederação Brasileira de Apicultura, 1996.
p.187-191.
5. ANTUNES, N.B.; RIBEIRO, J.F. Aspectos fenológicos de seis espécies vegetais em Matas de Galeria do
Distrito Federal. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 8., INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON
TROPICAL SAVANNAS, l., 1996, Brasília: Biodiversidade e produção sustentável de alimentos e
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