BIOLOGIA M.14
Slides
Abertura:
Os conhecimentos científicos sobre a...
DO EDITOR
PALAVRA
FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS
Capítulo 1:
Nutrição mineral das plantas
Capítulo 2:
Nutrição orgânica das plantas
Capítulo 3:
Hormônios vegetais
Capítulo 4:
Fitocromos e desenvolvimento
Resolução dos exercícios
Multimídia
Animação:
Fisiologia das angiospermas
Simulador:
Ação dos fitormônios
X
SAIR
SCIENTIFIC PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Os conhecimentos científicos sobre a…
X
SAIR
DR. JEREMY BURGESS/
SCIENCE PHOTO LIBRARY
Capítulo 1
Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
Macronutrientes
e micronutrientes
Por ordem de requerimento;
segundo Taiz e Zeiger, 2002
1 Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
ANTONIO HIGA/AE
Macronutrientes e micronutrientes
Cultivo de alface
por hidroponia
1 Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
FABIO COLOMBINI
Adubação
Reposição de
elementos
perdidos,
evitando o
“esgotamento”
do solo.
Adubo
1 Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
DELFIN MARTINS/PULSAR IMAGENS
Irrigação
Cultivo de manga em região árida do vale do rio São Francisco,
em Petrolina, no estado de Pernambuco
1 Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
Absorção de água
e de sais minerais
pelas plantas
Deslocamento da água e dos sais
pelo cilindro vascular da raiz
1 Nutrição mineral das plantas
X
SAIR
CID
Condução da
seiva bruta
A. Ao perder água por
transpiração, as folhas criam uma
tensão que puxa a seiva dos tubos
xilemáticos.
B. Com isso, toda a coluna líquida
sobe, como se fosse uma corda
puxada para cima.
C. A tensão da coluna chega às
raízes, que retiram água de suas
células; estas, por sua vez,
absorvem água do solo.
Deslocamento da seiva bruta da raiz às folhas
1 Nutrição mineral das plantas
Sequoias
X
SAIR
DR. JEREMY BURGESS/
SCIENCE PHOTO LIBRARY
Capítulo 2
Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Papel dos estômatos na nutrição das plantas
No processo da fotossíntese, moléculas de água (H2O)
e de gás carbônico (CO2) participam das reações que
originam moléculas orgânicas na fotossíntese, tendo
a luz como fonte de energia.
Os produtos primários da fotossíntese são moléculas de
glicídios, que podem ser convertidas posteriormente nos
diversos tipos de substância de que a planta necessita.
O CO2 necessário à fotossíntese penetra nas folhas
através de estruturas epidérmicas denominadas
estômatos.
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Trocas gasosas pelos estômatos
B
C
D
FOTOS: FABIO COLOMBINI
A
Modelo de estômato com células-guarda
em forma de rim, fechado (A) e aberto (B)
2 Nutrição orgânica das plantas
Modelo de estômato com células-guarda em
forma de haltere, fechado (C) e aberto (D)
X
SAIR
Fatores ambientais que afetam
a abertura dos estômatos
Condições ambientais
Intensidade luminosa
Concentração de CO2
Suprimento de água
2 Nutrição orgânica das plantas
Comportamento do estômato
Alta
Abre
Baixa
Fecha
Alta
Fecha
Baixa
Abre
Alta
Abre
Baixa
Fecha
X
SAIR
Fatores ambientais que afetam
a abertura dos estômatos
A) Estômato aberto
B) Estômato fechado
Ostíolo
Células-guarda
Células
acessórias
Esquema da abertura e do fechamento dos estômatos
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Fatores que afetam a fotossíntese
Concentração de CO2
A concentração atual de CO2 atmosférico, que varia de
0,03% a 0,04%, é bem inferior à concentração que a
planta seria capaz de utilizar na fotossíntese.
Dizemos então que o CO2 atua como fator limitante do
processo de fotossíntese.
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Fatores que afetam a fotossíntese
Taxa relativa de fotossíntese
Temperatura
Temperatura (ºC)
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Fatores que afetam a fotossíntese
Taxa relativa de fotossíntese
Luminosidade
Intensidade luminosa (lux)
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Gráfico da absorção
de luz pela clorofila
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Relação entre fotossíntese e respiração
Fotossíntese: CO2 + 2 H2O
C(H2O) + O2 + H2O
Respiração: C(H2O) + O2
CO2 + 2 H2O
A planta realiza fotossíntese durante
o dia ou durante a noite?
E a respiração, é realizada durante
o dia ou durante a noite?
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Ponto de compensação luminosa
Efeito da luminosidade sobre
as taxas de fotossíntese e
respiração
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Condução da seiva elaborada
FOTOS: JOSÉ MARIANO AMABIS
Anel de Malpighi
Aspecto de um anel de Malpighi
recente em um ramo
2 Nutrição orgânica das plantas
O mesmo anel alguns meses mais tarde
X
SAIR
Condução da seiva elaborada
Mecanismo de transporte pelo floema
Modelo físico da hipótese do fluxo por pressão
2 Nutrição orgânica das plantas
X
SAIR
Condução da seiva elaborada
Fruto
seiva
elaborada
volume
diminui
perde água
por osmose
perde
glicose
fica
hipotônica
Pressão
Baixa
Glicose
H2O
Floema
Xilema
fica
hipertônica
Pressão
alta
Folha
seiva
elaborada
Glicose
H2O
ganha água
por osmose
recebe
glicose
seiva
elaborada
Raiz
2 Nutrição orgânica das plantas
perde
glicose
volume
aumenta
perde água
por osmose
fica
hipotônica
Pressão
Baixa
volume
diminui
X
SAIR
Capítulo 3
Hormônios vegetais
X
SAIR
DR. JEREMY BURGESS/
SCIENCE PHOTO LIBRARY
Hormônios vegetais
Hormônio
Principais funções
Auxina
Estimula o alongamento
celular; atua no fototropismo,
no geotropismo, na dominância
apical e no desenvolvimento dos
frutos.
Meristemas do
caule, primórdios
foliares, folhas
jovens, frutos e
sementes
Células do floema
Giberelina
Promove a germinação
de sementes e o
desenvolvimento de brotos;
estimula o alongamento do
caule e das folhas, a floração e
o desenvolvimento de frutos.
Meristemas, frutos e
sementes
Provavelmente
através do xilema
Citocinina
Estimula as divisões celulares
e o desenvolvimento
das gemas; participa da
diferenciação dos tecidos e
retarda o envelhecimento
dos órgãos.
Desconhecido;
acredita-se que
um dos locais de
sua produção seja
a extremidade das
raízes.
Desconhecido;
acredita-se que seja
através do xilema.
3 Hormônios vegetais
Local de produção
Transporte
X
SAIR
Hormônios vegetais
Hormônio
Principais funções
Ácido
abscísico
Inibe o crescimento;
promove a dormência
de gemas e de sementes; induz
o envelhecimento de folhas,
flores e frutos; provoca o
fechamento dos estômatos.
Etileno
Induz o amadurecimento
de frutos; atua na abscisão das
folhas.
3 Hormônios vegetais
Local de produção
Folhas, coifa e caule
Diversas partes da
planta
Transporte
Provavelmente
através dos
vasos condutores
de seiva.
Difusão através
dos espaços
entre as células.
X
SAIR
Efeito de diferentes concentrações de auxina
sobre o crescimento de raízes e caules
FABIO COLOMBINI
Auxinas
Folhas de violeta africana
mergulhadas em água pura
(à esquerda) e em solução
de auxina sintética (à direita)
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Auxinas e fototropismo
Papel da auxina no fototropismo do caule
Maior
concentração
de auxina
Em A, caule iluminado lateralmente. Em B, em razão do deslocamento de auxina para o lado
não iluminado, este apresenta maior alongamento celular e a planta se curva.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
FOTOS: JOSÉ MARIANO AMABIS
Auxinas e gravitropismo
Plantas de tomate fotografadas no momento em que os vasos foram colocados em posição
horizontal (à esquerda) e no dia seguinte (à direita).
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Auxinas e dominância apical
Papel da auxina na dominância apical
A. Plantas intactas, com as gemas laterais dormentes em razão do efeito inibidor da auxina
produzida pela gema apical. B. Com a remoção da gema apical, as gemas laterais saem da
dormência e produzem ramos. C. Se, após a remoção da gema apical, for aplicada uma pasta
contendo auxina no corte, as gemas laterais continuam no estado de dormência.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
CYNTHIA BRITO/OLHAR IMAGEM
Auxinas e
abscisão
A perda de folhas das
árvores do bioma floresta
temperada, no final do
outono, é um exemplo de
abscisão causada pela
diminuição da auxina.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Auxinas e formação de frutos
As sementes em desenvolvimento de diversas plantas
liberam auxinas, que atuam sobre a parede do ovário,
levando a seu desenvolvimento e formação do fruto.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Comprimento atingido pelo caule
FABIO COLOMBINI
Giberelinas
Microgramas de giberelina aplicada
Efeito de diferentes concentrações de giberelina
sobre o crescimento do caule de plantas anãs de
ervilha
Uvas nas quais foi aplicada
giberelina.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Citocininas
Atuam no crescimento do caule, das folhas, das pontas
de raízes e das sementes em germinação, estimulando
divisões celulares.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Ácido abscísico e etileno
Ácido abscísico
Inibidor de crescimento vegetal no inverno
e em condições de estresse fisiológico
Etileno
Hormônio gasoso (C2H4) que induz o amadurecimento
de frutos e participa da abscisão foliar.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Fisiologia das angiospermas
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
Ação dos fitormônios
Clique na imagem abaixo para ver o simulador.
3 Hormônios vegetais
X
SAIR
DR. JEREMY BURGESS/
SCIENCE PHOTO LIBRARY
Capítulo 4
Fitocromos e desenvolvimento
X
SAIR
Fitocromos e desenvolvimento
Fatores que afetam a conversão da forma inativa do fitocromo
(Pr) para a forma ativa (Pfr) e vice-versa.
4 Fitocromos e desenvolvimento
X
SAIR
Luz e germinação de sementes
Sementes fotoblásticas positivas:
Necessitam de estímulos luminosos para germinar.
Exemplo: sementes da alface (pequenas, com poucas
reservas nutritivas)
Sementes fotoblásticas negativas:
Não necessitam de luz para germinar
(maioria das espécies).
4 Fitocromos e desenvolvimento
X
SAIR
JOSÉ MARIANO AMABIS
Luz e estiolamento
Crescimento que ocorre
na ausência de luz,
enquanto a jovem planta
está sob o solo.
4 Fitocromos e desenvolvimento
X
SAIR
Luz e floração
Influência da luz na floração
4 Fitocromos e desenvolvimento
X
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FABIO COLOMBINI
Luz e floração
Íris
4 Fitocromos e desenvolvimento
X
SAIR
Navegando no módulo
X
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DR. JEREMY BURGESS/
SCIENCE PHOTO LIBRARY
Navegando no módulo
X
SAIR
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix,
André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva
Programação: Professora Andréa Bonette Ferrari
Produção: Cricket Design
Locução: Núcleo de Criação
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
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FIM
X
SAIR
DR. JEREMY BURGESS/SCIENCE PHOTO LIBRARY
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
BIOLOGIA M.14
FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS
X
SAIR
X
SAIR
1 A nutrição das plantas pode ser dividida em: nutrição inorgânica, que é uma
solução de sais minerais absorvidas do solo através das raízes e transportadas
pelo xilema até as folhas, onde ocorre a transpiração e a fotossíntese; e
nutrição orgânica, que é uma solução de substâncias orgânicas (principalmente
glicose) geradas nas folhas e transportadas pelo floema para todas as células
vivas da planta ou até os órgãos armazenadores, como por exemplo, os caules
(tubérculos) e raízes (tuberosas).
Observe o esquema abaixo.
ENEM – BIOLOGIA M.14
X
SAIR
Algumas plantas originadas em locais onde o inverno é seco têm folhas em
forma de agulhas, como os pinheiros, enquanto outras perdem as suas folhas
no período de estiagem.
É comum as pessoas falarem que a seiva bruta (inorgânica) sobe pela planta,
enquanto a elaborada (orgânica) desce. Essa informação é:
a) Verdadeira. Pois em quaisquer condições e em todas as plantas, a seiva
bruta sobe até as folhas, que geram a seiva elaborada, e esta desce até as
raízes.
b) Falsa. Além de descer, a seiva elaborada pode subir também, como no caso
das plantas caducifólias, em que os nutrientes orgânicos estocados nos caules
ou raízes precisam ser distribuídos a todas as células vivas da planta, no
período de estiagem.
c) Verdadeira. Pois o mecanismo de transporte da seiva pelo floema é a força
da gravidade, que sempre move a seiva para baixo, ao contrário da seiva bruta
que sobe devido à evapotranspiração, principalmente.
d) Falsa. Pois quando as plantas caducifólias perdem as suas folhas, o único
órgão que permanece vivo é a raiz, que gerará a planta inteira novamente
após a estiagem.
e) Verdadeira. As únicas células que precisam de glicose são as da raiz e por
isso a seiva elaborada é transportada somente na direção da raiz.
ENEM – BIOLOGIA M.14
X
SAIR
RESPOSTA: B
Como todas as células vivas da planta necessitam de glicose para fazer
respiração e conseguir energia, quando as plantas perdem as suas
folhas, o amido estocado nos caules ou raízes é convertido em glicose,
que é distribuída a todas as células vivas da planta, inclusive as do seu
topo.
ENEM – BIOLOGIA M.14
X
SAIR
Caules
Raízes Brotos
Inibição do
crescimento
Estimulação do
crescimento
2 As auxinas são hormônios que regulam várias atividades nas plantas, inclusive
o crescimento de suas partes. Elas são produzidas, principalmente, pelo
meristema apical e folhas e ramos jovens, e distribuídas pela planta inteira,
incluindo as raízes. Observe o gráfico e o esquema abaixo.
10–10
10–8
10–6
10–4
ENEM – BIOLOGIA M.14
10–2
X
SAIR
Interpretando o gráfico e analisando as setas no esquema da árvore, conclui-se
corretamente que:
a) A seta B representa a distribuição das auxinas, e a seta A representa a
sensibilidade dos órgãos vegetais às auxinas.
b) A seta A representa a distribuição das auxinas e a B representa a
sensibilidade dos órgãos vegetais às auxinas.
c) A seta A representa tanto a distribuição das auxinas, quanto a sensibilidade
dos órgãos vegetais a elas.
d) A seta B representa tanto a distribuição das auxinas, quanto a sensibilidade
dos órgãos vegetais a elas.
e) As duas setas indicam a distribuição e a sensibilidade às auxinas dependendo
da época do ano.
RESPOSTA: C
Como pode-se perceber no gráfico, as raízes precisam de
concentrações pequenas de AIA para crescerem, enquanto os
caules necessitam de concentrações maiores. Portanto, as
raízes são mais sensíveis às auxinas do que os caules.
ENEM – BIOLOGIA M.14
X
SAIR
QUESTÕES ENEM
Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
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FIM
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