A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
A FORÇADA
O DAMISTA INICIANTE DEVE ANALISAR COM ATENÇÃO AS QUATRO POSIÇÕES DA " FORÇADA"
ENTENDER O MOTIVO DA CADA MANOBRA.
PARA
DIAGONAIS DO TABULEIRO
DIAGONAL. É A LINHA OBLÍQUA QUE LIGA AS CASAS DAS FILAS E COLUNAS DO TABULEIRO. A DIAGONAL
QUE LIGA AS CASAS A1 e H8, DENOMINAMOS DE,GRANDE DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas A1 e H8, denominamos de,GRANDE DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas G1 e A7 e H2 e B8,denominamos de, BI-DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas C1 e A3 e F8 e H6,denominamos de, TRI-DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas E1 e H4 e D8 e A5 denominamos de, DESVIO OU
RETÂNGULO.
QUANDO A DAMA SOLITÁRIA FOR PARA UMA DAS CASAS DO DESVIO: A5-D8-E1-H4, A DAMA QUE ESTÁ NA
GRANDE DIAGONAL ENTÃO DEVE OCUPAR UMA DAS TERCEIRAS CASA QUE FORME ENTÃO O " TRIÂNGULO" OU
" PÉ DE GALINHA" SUPONHAMOS A POSIÇÃO DOS DIAGRAMAS.
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PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
INDICE
APRESENTAÇÃO DO AUTOR
HISTÓRIA DO JOGO DE DAMAS
CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS SOBRE TREINAMENTOS E ENSINO DO JOGO DE DAMAS
3
3
6
1. ESTUDO TEÓRICO
2. OCUPAÇÃO PRÁTICA
3. A PRATICA DO JOGO DURANTE O PROCESSO DE TREINAMENTO
ASPECTOS FUNDAMENTAIS NO JOGO DE DAMAS
6
1. ESTUDO TEÓRICO
A – ABERTURA
B – MEIO DE JOGO
C – FINAL
2. OCUPAÇÃO PRÁTICA
A – EXERCÍCIOS DE OCUPAÇÃO PRATICA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES NO CALCULO CONCRETO DAS
VARIANTES
3. A PRATICA DO JOGO DURANTE O PROCESSO DE TREINAMENTO
A - A DIVISÃO DO TEMPO DE TREINAMENTO
ELEMENTO PSICOLÓGICO
A - PROCESSO DE TREINAMENTO
B - É INTERESSANTE DURANTE A PARTIDA DESENVOLVER ALGUMAS QUESTÕES: COMO
C - ENTREVISTA: HUGO WILTON CAFASSO
TERMOS TÉCNICOS
11
A - PRINCÍPIOS DO JOGO DE DAMAS
CAPITULO – 1
LIÇÃO: 1 – CARTILHA E REGULAMENTO DO JOGO DE DAMAS
ABC-
13
O VALOR DAS CASAS DO TABULEIRO
TABULEIRO DO JOGO DE DAMAS E S PEDRAS
MOVIMENTOS DA PEDRA E DA DAMA
REGRAS OFICIAIS DO JOGO DE DAMAS
CAPITULO – 1
LIÇÃO:
LIÇÃO:
LIÇÃO:
LIÇÃO:
LIÇÃO:
2 – TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA – 3 x 1 – A FORÇADA
3 – TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA E PEDRA – 3 x 2
4 – TRÊS DAMAS CONTRA DAMA E DUAS PEDRAS – 3 x 3
5 – TRÊS DAMAS CONTRA DAMA E TRÊS PEDRAS – 3 x 4
6 – QUATRO DAMAS CONTRA DUAS DAMAS – 4 x 2
CONSIDERAÇÕES FINAIS
18
25
43
.45
45
46 a 55
2
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APRESENTAÇÃO DO AUTOR
A importância do aprendizado e da pratica do jogo de damas vem sendo comprovada por inúmeras pesquisas, tanto
nos países desenvolvidos quanto nos países do terceiro mundo.
A atividade damística favorece o desenvolvimento mental, alem de lhes impor uma disciplina atrativa e agradável,
aumentando sua capacidade de cálculos, raciocínio e, também de concentração, alem disso, quando o jogo de damas è
introduzido nas classes de baixo rendimento escolar, auxilia o desenvolvimento no sentido de auto confiança, visto que
apresenta uma situação na qual os alunos tem a oportunidade de descobrir uma atividade onde podem se destacar e,
paralelamente, progredir em outras disciplinas acadêmicas.
O imenso mérito do jogo de damas é que ele responde a uma das preocupações fundamentais do ensino moderno,
ou seja, o de propiciar a possibilidade a cada aluno de progredir segundo seu próprio ritmo, valorizando assim, a motivação
pessoal.
DO PONTO DE VISTA PEDAGÓGICO É INEGÁVEL QUE ESSE ESPORTE ESTIMULA PELO MENOS CINCO CAPACIDADES
DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO.
A. RACIOCINAR NA BUSCA DOS MEIOS ADEQUADOS PARA ALCANÇAR UM OBJETIVO.
B. ORGANIZAR UMA VARIEDADE DE ELEMENTOS PARA UMA FINALIDADE.
C. IMAGINAR CONCRETAMENTE SITUAÇÕES FUTURAS PRÓXIMAS.
D. PREVER AS PROVÁVEIS CONSEGUENCIAS DE ATOS PRÓPRIOS E ALHEIOS.
E. TOMAR DECISÕES VINCULADAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
O aprendizado do jogo de damas incrementa a imaginação, educa a atenção e a concentração, contribuindo para
formar o espírito de investigação, além de promover o desenvolvimento da criatividade e da memória.
As noções aqui apresentadas são para damistas ( principiantes, médios e de alto níveis ) sabemos que algumas
variantes dessas aberturas que se encontram neste livro já foram publicadas por outros autores brasileiros, como também
por outros autores estrangeiros, dando assim uma grande colaboração para o desenvolvimento técnico do jogo de damas.
No jogo de damas, se è que podemos chamar de jogo, pois se trata de um “ esporte mental “, os fatores SORTE e
AZAR, não influem, mas sim a maior ou menor capacidade de raciocínio dos competidores.
Como ele envolve o raciocínio individual e devido às inúmeras continuações que podem surgir, o damista pode seguir
por variantes erradas, ou pelo desconhecimento das mesmas ou, então pelo nervosismo.
Assim, concluímos que o fator que pode levar á derrota è de errar mais.
A cada lance, o damista terá sempre diversas opções; uma será a certa, outras erradas ou menos certas.
O importante, ao se fazer o lance que necessitam de mais estudos que outros.
Quando optamos por um devemos nos perguntar, o que faremos depois da resposta do adversário.
O AUTOR
HISTÓRIA DO JOGO DE DAMAS
Por: C. A. Ferrinho
Não tenho duvidas que este foi um jogo criado por Deus, tal a sua beleza e profundidade num espaço aparentemente
limitado, dizia-me Miguel após presenciar uma vitória que havia sido uma verdadeira obra de arte.
Criado pelo diabo, pensou ao sofrer a derrota que liberta sentimentos de despeito, desespero e outros menos
respeitáveis, policiados nos porões de nosso ser por um comportamento civilizado.
Afirmações sobre suas origens, se por vezes filhas de sentimentos gerados ou pela simples razão de afirmar para
satisfazer preconceitos, pecam geralmente pela falta de bases históricas serias. Não faltam exemplos:
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“ Inventado na Grécia por palomedes “
“ O jogo de damas é a mãe do xadrez “
“ Inventado durante o cerco de tróia “
“ Inventado por Muzio Scevola “ ( Montero – 1591 )
“ Inventado por Marco Aurélio “ ( Canalejas – 1650 )
Quantas mais?
Achados arqueológicos mostram jogos de calculo que datam de há milhares de anos, originários da antiga civilização
egípcia e conhecida pelo o nome de SENET.
Embora não se tenha documentos que elucidem suas regras, parece guardarem alguma semelhança com o jogo de
damas.
Presume-se que alguns destes jogos tenham sido levados para a antiga Grécia e dado origem ao petia, sobre o qual
são encontrados referencias.
A expansão romana deve ter sido um vetor para a divulgação do ludus Latrunculorum em todos os seus domínios,
oriundo, presumivelmente, do petia grego com o qual é bastante parecido. Documentos que nos esclareçam com
segurança sobre suas regras não foram encontrados, embora a este jogo haja bastante referencias na literatura desse
tempo, citando nominalmente campeões e comentado a sua popularidade. Não existem dúvidas que ele tenha sido a base
do atual jogo de damas dada a sua semelhança de tabuleiro, movimento e objetivos.
Também é nebulosa a origem de seu nome. Alguns historiadores registram que teria derivado de domus ( Castelo el
marro ( Montero – 1591 )
Beira o ridículo a afirmação de que o nome. Alguns historiadores registram que teria derivados de domus ( castelo,
casa ) ou damm ( do tedesco = Fortaleza ). Outros nomes lhe são atribuídos como el marro ( Montero – 1591 )
Beira o ridículo a afirmação de que o nome damas lhe teria sido dado pelo fato de que eram as senhoras, as damas,
que o praticavam nos salões da idade média.
É tido como certo que o moderno xadrez deriva do CHATRANI, que por sua vez deriva do CHATURANGA, cujo berço foi
possivelmente a índia, passando posteriormente à pérsia. Tudo leva a crer que estes jogos eram desconhecidos dos
romanos.
O encontro do xadrez e o jogo de damas devem ter acontecido por volta do século IX, na Europa, o nega de forma
definitiva qualquer paternidade de um em relação ao outro.
A época do aparecimento do tabuleiro de duas cores também é impreciso.
Originariamente, nos dois jogos, o tabuleiro era constituído apenas por retas que se cruzavam, como ainda são hoje
os tabuleiros do xadrez japonês e chinês.
É a literatura espanhola DO SEULO XVI que nos trás, de forma definitiva, informações precisas com as publicações
dos primeiros livros sobra o jogo de damas. Conhecimentos acumulados, talvez durante séculos, são apresentados
aberturas bem estruturadas que se mantém até hoje, golpes de aberturas, como o conhecido golpe da abertura espanhola,
batizada no Brasil com esse nome em homenagem a essa combinação; a “ forçada “ e inúmeras finais práticos fazem parte
da matéria.
Dentre estes finais se destaca a “ barca “ como é conhecido em Portugal o final de três damas contra dama na
grande diagonal com a pedra em h8. O problemismo, com temas que se consagram, ocupa nessa literatura um merecido
espaço.
Que dizer de um jogo que desafia séculos? Os tesouros de sua beleza e os mistérios indecifráveis da sua aparente
simplicidade continuam a mante -lo vivo, apaixonante e desafiante, a ser motivo de imensa bibliografia, de pesquisas sem
fim.
Mas sua dignidade, apesar de tudo, é por vezes deslustrada. Durante um campeonato brasileiro realizado em
salvador BA. , ao noticiar a competição , o locutor de uma radio local, talvez em função de algum sentimento de casta,
explica aos seus ouvintes o que é o jogo de damas:
“.... e assim, podemos dizer que o jogo de damas é o xadrez do malandro.
Bibliografia:
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Histoire du jeu de dames – georges Post ( 1980 )
La dama – introduzione S torica – Luigi Avigliano.
POPULARIZAÇAO NO MUNDO
Exceção feita aos paises do extremo oriente, o jogo de damas goza de enorme popularidade em todo o mundo.
PRIMEIRO CAMPEÃO MUNDIAL
A federation Mondiale du jeu dames homologou o titulo de campeão mundial obtido por ISIDORE WEISS
( austríaco ) em 1895.
INICIO NO BRASIL
Tem-se como certo, considerando sua já grande popularidade na Europa antes da época dos descobrimentos, que o
jogo de damas tenha sido introduzido no Brasil pelos primeiros colonizadores.
Ibéricos, franceses, holandeses e árabes exerceram influencias nas regras e modalidades jogadas no Brasil.
O trabalho de divulgação, a publicação de literatura brasileira e a organização de competições, frutos de intensa
atividade desenvolvida pela confederação brasileira de jogo de damas a nível estadual e nacional, conseguiram unificar as
regras até há pouco muito diversificadas. Foram adotadas as regras e regulamentos da federation Mondiale du jeu de
dames nas duas modalidades: 64 e 100 casas.
PRIMEIRA FEDERAÇÃO BRASILEIRA
Em 5 de abril de 1963, na sede do clube estrela de oliveira,à rua do gasômetro, na cidade de São Paulo, foi fundada a
federação paulista de damas, a primeira federação do Brasil.
PRIMEIRO CAMPEONATO BRASILEIRO
Sob a égide da confederação brasileira de jogo de damas, o I campeonato brasileiro foi realizado em são pedro da
aldeia – RJ, no período de 6 a 10 de setembro de 1967. Jose carlos rabelo, representante do estado do espírito santo, foi o
vencedor.
PRIMEIRA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL NO BRASIL
Em março de 1981, no hotel san rafael, Av: São João , São Paulo, foi realizada a primeira competição internacional no
Brasil. Uma equipe do Suriname realizou um match com o Brasil que terminou empatado. As equipes eram compostas de
seis seniores e um juvenil. Pelo Brasil jogaram Acir, Cleuber, Genaldo, Leonardo, Lélio, Lourival, Conrado e Marco Antonio
( Juvenil) Representaram o Suriname: Autar, Owerman, Rancharan, Sheoratam, Shitanie, Tuur e Steve ( Juvenil ).
PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CAMPEONATO PAN-AMERICANO
Cleuber de Sousa Landim e Lélio Marcos luzes Sarcedo representaram o Brasil no campeonato Pan-americano
realizado em abril de 1979, no Suriname, cidade de paramaribo. Era a primeira oportunidade em que o Brasil participava
desta competição.
PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CAMPEONATO MUNDIAL.
Em dezembro de 1979, no mali, cidade de bamako, o Brasil esteve pela primeira vez presente no campeonato
mundial. Lélio Marcos Luzes Sarcedo foi o representante do Brasil.
SUPER INTERESSANTE
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Que na Rússia, duas faculdades ( uma em Kharkov, na Ucrânia, a outra em Misk, na Biolorússia )
Que no mundo existem mais de 100.000 livros versando sobre o jogo de damas.
Que na Rússia existem mais de 25.000 livros editados sobre o jogo de damas.
No Brasil existem mais de 200 livros sobre o jogo de damas.
Que a 1ª olimpíada de esportes mentais ocorreu em Londres de 18 a 24 de agosto de 1997. Mais de 30 esportes
mentais participaram desta olimpíada onde o jogo de damas esteve presente.
Que 9 de maio é o dia do damista.
Que no ceará tem um jogador que é deficiente visual.
CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS SOBRE TREINAMENTOS E ENSINO DO JOGO DE DAMAS.
O presente trabalho foi produzido por grandes mestres russos e temos certeza que muito ajudará quem lhe der a
adequada atenção. Neste trabalho podemos compreender o procedimento dos mestres russos para se prepararem para
uma competição. Portanto, muita atenção, pois é um trabalho longo e de elevada qualidade.
INTRODUÇÃO
Devido ao paradoxo que se resulta de uma atividade como o jogo de damas, cujo bibliografia é tão extensa como
qualquer outra área do saber humano e cuja teoria avança a um ritmo acelerado, propomo-nos a oferecer uma modesta
colaboração para melhorar o sistema de preparação de damistas, tanto para os que individualmente se lançam na dura
tarefa de compreender o mundo damistico, como aos que estão integrados a algum grupo sob a orientação de um técnico.
A facilidade com que um damista resolve os problemas diante de um tabuleiro pode ser ilusória quando não é
resultado de um treinamento regular. É neste campo que deveremos ingressar, já que é um campo ainda quase
inexplorado.
Em toda preparação para uma competição importante, devemos destacar 3 aspectos fundamentais.
I - O ELEMENTO DAMISTICO
II - O PSICOLÓGICO
III - O FÍSICO
Sem dúvida constitui-se no mais importante dos 3 elementos, sem desejar subestimar os demais. O elemento
psicológico é de grande importância e depende do grau de preparação damística alcançada, já que uma deficiente
preparação técnica gerará uma má preparação psicológica.
1ESTUDO TEÓRICO: Estudo de literaturas especializadas, trabalho teóricos, assim como estudo de partidas magistrais e
programas computadorizados.
2OCUPAÇÃO PRÁTICA: Analise de partidas, exercícios com posições especificas para o desenvolvimento da
capacidade analítica no cálculo concreto de variantes e aperfeiçoamento dos elementos básicos a serem utilizados em
partidas de torneios.
3-
A PRATICA DO JOGO DURANTE O PROCESSO DE TREINAMENTO: Partidas de treinos, matchs, torneios oficiais etc.
ASPECTOS FUNDAMENTAIS NO JOGO DE DAMAS
1ESTUDO TEÓRICO: Estudo de literaturas especializadas, trabalho teóricos, assim como estudo de partidas magistrais e
programas computadorizados.
Está baseado fundamentalmente no estudo das 3 etapas da partida: ABERTURA, MEIO DE JOGO E FINAL.
A)
ABERTURA: Vejamos alguns métodos de alcançar o conhecimento nas aberturas.
Sem dúvidas que o estudo consciente das aberturas é um problema para o damista, pois necessita de uma grande
dose de vontade e dedicação, independentemente da bibliografia que é essencial. Existe uma infinidade de tratados para
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cada sistema de abertura, mas isto isoladamente não é suficiente porque tentar conhecer memória as milhares de variantes
que existem é improdutiva, embota o pensamento e anula a criatividade.
Trataremos de oferecer ao damista vários conselhos metódicos com o fim de ajudá-lo a abordar devidamente o
estudo da abertura.
A-
Conhecer perfeitamente a teoria da abertura, estudar sempre 2 ou 3 sistemas.
B-
Não deixar sem atenção nenhuma variante de moda. Eles criam, ou como dizemos, desenvolvem a teoria.
C-
Sempre analisar as partidas em casa. ( Criação de variantes próprias )
D-
Também a pratica de partidas rápidas para familiarizar com as posições estudadas.
E-
É preciso saber as combinações standar de todas as aberturas.
F-
Aprendendo a visualizar com a mente até 6 ou 10 lances a frente.
G-
Treinar mentalmente sem se preocupar com a derrota. ( Reproduzir, repassar partidas e finais jogadas )
H-
Jogar com as brancas e pretas com o tabuleiro e mentalmente.
I-
Jogar partidas que conhece contra x, y para decorar.
B)
O MEIO DE JOGO: É a etapa mais complexa e a menos analisada em uma partida de damas, mas nem por isso deixa
de ser a mais importante.
Um dos métodos de trabalho mais utilizado para o desenvolvimento do conhecimento nesta etapa é o estudo de
posições típicas. Até o presente não existe uma classificação de posições semelhantes, pois isto não é fácil de ser
realizado, já que o agrupamento de posições típicas pode desenvolver-se por características diversas.
A característica básica é a formação das pedras, por exemplo: Posições de pedras isoladas, envolvimento de centro,
pedras atrasadas, domínio de centro etc... Apesar estudar os livros que tratam de meio- jogo não é o suficiente, pois para
se obter um domínio completo desta parte do jogo é necessário dominar os métodos de desenvolvimento mais sutis.
Cabe pensar que no jogo de damas atual as posições típicas do meio-jogo se acham estritamente vinculadas com
uma ou outra variante da abertura: assim, trabalhar nelas, significa ao mesmo tempo, trabalhar na abertura.
O melhor método para estudar posições do meio jogo é a seleção de partidas e subseqüente análise dos planos de
jogo utilizados nelas, dos procedimentos táticos e das idéias. Devem ser selecionadas partidas desenvolvidas de maneira
exemplar por ambas as partes, ou pelo menos, por uma delas.
Também é recomendável selecionar partidas e não fragmentos, já que, geralmente, é mais útil formar-se um quadro
completo da luta travada, começando com as sutilezas da abertura e terminando pelo final, no qual também pode haver
particularidades típicas, características do problema em estudo.
C- O FINAL: O jogador que aspira alcançar elevado conhecimento técnico damistico deverá assimilar necessariamente,
uma boa técnica para o tratamento dos finais.
Na maioria dos casos, a fase final é precisamente o cenário de uma dura luta para a realização de uma pequena
vantagem obtida no transcurso da abertura e meio-jogo. Converter esta pequena vantagem em vitória através de um plano
impecável é o objetivo final e muitas vezes se transforma num verdadeiro pesadelo.
Nas partidas mais rápidas os jogadores cometem mais erros e dificilmente elas chegam até o final, sendo definidas no
meio do jogo. Porem, à medida que o tempo de jogo é dilatado e as partidas se desenvolvem com uma hora ou mais para
cada jogador, a tendência da partida se manter equilibrada é muito maior e ai, a decisão pode ficar para o final.
Não é apenas por este fator que se deve dar importância ao estudo dos finais. Há o aspecto psicológico. É muito mais
confortável transitar por um caminho iluminado do que um caminho todo escuro. Isto tem feito que inúmeras partidas
empatadas tenham sido perdidas e que muitas partidas ganham tenham sido empatadas.
O estudo dos finais, na pratica, é um dos aspectos mais complexos se tomamos em conta o tempo que há de se
dedicar compreende-los posto que, independentemente de princípios gerais para todos os finais, cada tipo de finais
apresenta características particulares, por exemplo a peça h2 é, um principio geral, considerada atrasada, porem, há finais
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onde ela é o fator básico da vitória. Para o domínio da técnica dos finais é necessário um grande conhecimento dos
princípios gerais dos finais, do principio geral para cada tipo de final e das particularidades especificas de cada tipo de final.
Isto somente é possível de se conseguir com o estudo teórico e sistemático das literaturas especializadas nesta área.
O método apropriado para esse estudo não é complicado, porem trabalhoso: Estudos de livros especializados, de
partidas de jogadores clássicos que se destacaram como finalistas ( Blinder, Kuperman, Tzirik, etc etc... ); estudos de
jogadores contemporâneos considerados excelentes finalistas ( Vigman, Arustamov, Fazilov, etc... ) Outro fator
preponderante é o exercício com finais de partidas que aparecem em revistas, livros, etc..., o que corresponderia à parte da
OCUPAÇÃO PRATICA.
2OCUPAÇÃO PRÁTICA: ANALISE DE PARTIDAS, EXERCÍCIOS COM POSIÇÕES ESPECIFICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE ANALÍTICA NO CÁLCULO CONCRETO DE VARIANTES E
APERFEIÇOAMENTO DOS ELEMENTOS BÁSICOS A SEREM UTILIZADOS EM PARTIDAS DE TORNEIOS. É UM DOS
ASPECTOS MAIS IMPORTANTES NA PREPARAÇÃO DAMISTA.
EXERCICIOS DE OCUPAÇAO PRATICA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES NO CALCULO CONCRETO DAS
VARIANTES.
3-
1.
A solução de exercícios de combinações, sem duvidas ajudam a melhorar a técnica de cálculos, assim como
analises de posição.
2.
Toma-se uma partida em um livro e coloca-s um tabuleiro até atingir uma determinada posição. Onde, no livro, o
autor faz um analise ampla de inúmeras variantes, calcula-se todas as variantes em um espaço de tempo com o
computador.
3.
Estes exercícios enriquecem a imaginação e aumenta a capacidade inventiva do jogo.
4.
Essa ampliação de horizonte será útil para ajudar na analise profunda de partidas dos grandes mestres, passando
a entender com acerto os elementos do jogo posicional e combinativo.
5.
Outro procedimento, não apenas para calcular variantes, mas para aperfeiçoar a elaboração de um plano de jogo
é utilizar-se de algum material teórico comentado, e deter-se em determinada posição e examina-la em um tempo
limitado e escrever um plano. Depois comparar-se com o resto da partida.
6.
Isto é de grande utilidade para se aperfeiçoar todos os componentes do meio jogo: Calculo, plano e evolução.
7.
É de grande importância também, comentar as próprias partidas anotadas as variantes analisadas como se fora
publicar. Também as de outros jogadores.
8.
Isto familiariza com diferentes posições que no futuro podem repetir-se e o conhecimento sobre essas posições irá
se consolidando e, ademais, tomará ajuda a capacidade de analise e estimular a imaginação
9.
Usar sempre técnicas de memorização, para cada tipo de abertura.
A PRATICA DO JOGO DURANTE O PROCESSO DE TREINAMENTO: Partidas de treinos, matchs, torneios oficiais etc.
No período preparatório pode-se jogar algumas partidas experimentais de poucas duração, ou criar situações de
posições inferiores para se ter uma avaliação da conduta adequada a seguir.
1-
Conhecer determinadas posições.
2-
Milhares de variantes.
3-
As abertura – Quem jogou, onde a jogou, quando jogou tal mestre.
4.
Ter atributos com sua imaginação, capacidade de analise, atenção.
5.
Concentração, ordem de pensamento, valor tenacidade.
6.
É necessário, paralelamente ao estudo, manter-se jogando, maior ou menor medida de acordo com o período.
7.
Aberturas selecionadas.
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8.
É importante jogar partidas de treinamento com o tempo baixo.
A DIVISÃO DO TEMPO DE TREINAMENTO
NOTE-SE O IMPORTANTE
A – Segunda feira: Preparação teórica: FINAIS / 2h 30 min.
B – Terça – feira: Preparação teórica: MEIO DE JOGO / Lição: 41 – Posições de treinamentos. 2h 30 min.
C - Quarta-feira: Preparação teórica: ABERTURAS / 4 hs.
D - Quinta-feira: Preparação teórica: ABERTURAS E MEIO DE JOGO. 4 hs.
E – Sábado e domingo: Partidas sérias a jogar.
Ou você pode escolher treinar pela a abertura, meio de jogo e finais. O aconselhável é pelo os finais.
ELEMENTO PSICOLÓGICO
1- O fator psicológico tem uma grande importância no desenrolar de uma partida. No jogo de damas
como em qualquer outra esfera da atividade criadora, a manifestação da individualidade é natural e necessária. A tensão do
pensamento no jogo de damas é a tensão espiritual, da parte interna da pessoa, onde se funde tudo. RIQUEZA DA
IMAGINAÇÃO, ATITUDE A RESPEITO DOS VALORES ESPIRITUAIS E MORAIS, A PECUALIDADE DO CARÁTER, SUA
PSICOLOGIA.
2- Os fatores individuais no jogo de damas é um fenômeno complexo que não se pode explicar limitando-se ao
próprio jogo. Existem inúmeros fatores individuais que determinam o desenvolvimento e o resultado da luta:
TEMPERAMENTO, TENDÊNCIAS, HÁBITOS, ASPIRAÇÕES, ASSIM COMO AS PECULIARIDADES PSÍQUICAS CONDICIONADAS
PELA IDADE, A SUGESTÃO, O ESTADO DE ANIMO, ETC... SEU ESTUDO É UMA TAREFA ATUAL PARA OS PSICÓLOGOS. TAIS
COMO.
TEMPERAMENTO: 1. Parte do psiquismo relacionada á estrutura corporal, mediante mecanismo bioquímicos e
nervosos 2. Constituição moral, índole, tempera feitio.
TENDÊNCIAS: 1. Inclinações; vocações; propensão; queda; pendor 2. Força que faz um corpo mover-se.
HÁBITOS: 1. Disposição adquirida pela repetição freqüente.
ASPIRAÇÕES: 1. Ato de aspirar; absorção; desejo veemente; ideal.
PECULIARIDADES: 1. que é atributo particular de uma pessoa ou coisa.
SUGESTÃO: 1. Ato ou efeito de sugerir. 2. O que se sugere. 3. Estimulo instigação.
POR ISSO OS EFEITOS DA PREPARAÇÃO DO DAMISTA PARA UMA COMPETIÇÃO É NECESSÁRIO TER EM CONTA
ELEMENTO PSICOLÓGICO A PARTIR DE DUAS POSIÇÕES.
1. A iniciativa que podem ter no desenvolvimento do damista os fatores alheios propriamente ao jogo. ( PROBLEMAS
FAMILIARES, ECONÔMICOS, ENFERMIDADES ESTADOS DE ANSIEDADES PECULIARES NO INDIVIDUO ETC... )
2. Os fatores inerentes ao próprio jogo de damas ( ATITUDES FRENTE A UMA COMPETIÇÃO, INSEGURANÇA, FALTA DE
CONFIANÇA EM SI MESMO PROBLEMAS DE ATENÇÃO )
PROCESSO DE TREINAMENTO
Antes de começar, cada damista ou seu treinador, deve, com requisitos fundamentais, realizar uma analise sobre si
mesmo, tratando de ser o mais sincero possível para os problemas objetivos e subjetivos que repercutem de modo
perturbador sobre ele, tais como enfermidades, problemas pessoais cansaço mental, ansiedade e insônia, problemas com
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atenção, concentração, predisposição contra determinados jogadores, medo da derrota, subestimação de suas próprias
potencialidades.
Depois de realizados estas analises devemos traçar claramente os objetivos propostos.
VEJAMOS ALGUMAS SITUAÇOES ESPECIFICAS DO DAMISTA EM UMA PARTIDA.
A ATENÇÃO: É uma das situações que exerce um papel vital no processo do pensamento damistico. As emoções do
damista exercem uma grande influencia no grau de atenção.
A DESILUSÃO: E o temor impede a concentração e a profundidade dos analises.
Pelo contrario, a confiança e o sossego permitem manter a vigilância durante a contenda.
OUTRO ASPECTO MUITO IMPORTANTE
A INSTABILIDADE DE ATENÇÃO: Que se produz quando o pensamento passa apressadamente de um ponto para o
outro na posição e faz com que não se tenha uma continuidade necessária para se conseguir uma conclusão útil; por
conseguinte, altera-se a conclusão no jogo, os planos e idéias se mesclam e se realizam desacertadamente. Está
relacionada com certas particularidades do pensamento, aqui o damista crê muito na valorização geral intuitiva ou na visão
momentânea da variante. Possivelmente, a causa primaria insuficiente esteja na natureza do caráter individual. O fazer
para superá-la.
Cultivar a decisão e firmeza na ordem e na escolha de um movimento.
ALGUNS EXERCÍCIOS PODEM SER REALIZADOS PARA CONSEGUIR MELHORAR A INSTABILIDADE DE ATENÇÃO E
ESTÃO INCLUÍDOS NA ABORDAGEM FEITA DA OCUPAÇÃO PRATICA E PODERIAM SER:
Examinar trabalhos damisticos e solucionar composições sem a presença do tabuleiro.
Jogar partidas de preparação as cegas. ( Este ultimo eleva o grau d concentração na colocação das peças, cada idéia
que vá surgindo no transcurso da partida. A representação mental é menos viva que a preparação visual e, sem embargo,
eleva a faculdade de verificar toda a posição e exige refletir com exatidão e ordenação. )
É INTERESSANTE DURANTE A PARTIDA DESENVOLVER ALGUMAS QUESTÕES, COMO
Terei precipitado em avaliar a posição. O plano ou idéia? Terei terminado muito cedo a analise da variante? E assim
sucessivamente.
A ATENÇÃO LIMITADA: É outro aspecto a se ter em conta. Existem jogadores que, inexplicavelmente, cometem erros
sérios por submergirem de uma determinada idéia e não poder se a apartar dela. A Insuficiência de domínio de si mesma
determina a tensão limitada: Diminui a amplitude do pensamento, conduz a uma valorização não objetiva da partida daí,
comete erros.
Isto faz que não sejam considerados movimentos intermediários e nem outras réplicas inesperadas em outros lados
do tabuleiro. Estes damistas ficam aquém da compreensão da dinâmica da luta do tabuleiro. Embora tenham capacidade
de desenvolver analisem profundas e entender detalhadamente uma idéia ou uma variante. As partidas rápidas podem ser
um meio eficaz para combater tal defeito, porque a rapidez com que se trocam as situações nesta forma de jogo impede os
de se dedicarem muito tempo em uma analise profunda, pois os problemas surgem continuamente em todo tabuleiro e
exigem que a atenção varie constantemente.
Também é possível jogar simultâneas cronometradas com oito ou dez tabuleiros, dispondo de meia hora para 20
jogadas. Isto contribui para aumentar a capacidade de atenção. Também pode ser interessante o seguinte exercício
contempla-se uma posição durante 30 segundos e, a seguir, sem olhar mais a posição, procura mentalmente estabelecer a
posição e relatar suas características gerais de luta e quais os planos prováveis para cada lado.
Outros procedimentos que contribui para eliminar certas deficiências na atividade intelectual do damista é o jogo as cegas,
severamente criticado por alguns que o consideram nocivo para a saúde. O jogo as cegas facilita o desenvolvimento da
visão combinatória. Porem, o jogo as cegas com fins didáticos tem se mostrado como um forte elemento de ajuda no
desenvolvimento do grau técnico do damista.
Talvez seja uma das melhores ferramentas para aperfeiçoar as propriedades dinâmicas do pensamento e da atenção.
Este tipo de jogo exige uma constante e exata comparação das imagens nateriores com posição presente e uma
sistemática
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verificação e imposição de esforços para determinar a capacidade de abstração. Sobretudo, é importante não perder de
vista a colocação exata das peças.
Nas partidas de preparação è útil aplicar as variantes de aberturas mais difíceis, para se compreender o objetivo
principal, sem levar em conta o resultado, apenas analise dos recursos ocultos nos desenvolvimentos dos planos.
ENTREVISTA: HUGO WILTON CAFASSO
1.
QUAL A TÉCNICA QUE USA PARA ANALISAR E COMPREENDER UMA PARTIDA?
R: Passo a partida experimentando outras variantes, outras tentativas, para tentar entender o porquê do lance.
Procuro descobrir o estilo de jogo dos adversários: se bloqueiam, se procuram o centro. etc.
2.
COMO MELHORAR A CAPACIDADE DE CALCULAR AS VARIANTES COM PROFUNDIDADE E PRECISÃO?
R: Tentar jogar mentalmente sem o auxilio do tabuleiro é um dos melhores exercícios, que conheço conferir os
cálculos ante de jogar.
3.
O QUE FAZ PARA DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PARA JOGAR BEM?
R: Procuro dormir bem para ter disposição para jogar. Procuro sempre novos conhecimentos. Desenvolver
autocontrole para me acalmar visualizo o tabuleiro ás cegas para analisar longe. Quando o jogo, não penso em mais
nada, não percebo nada, desligo do mundo.
4.
COMO MELHOROU O SEU PODER DE CONCENTRAÇÃO PARA TREINAR E COMPETIR?
R: Aprender concentrar com profundidade, tentar idéias praticas ara ver se funcionam.
5.
COMO PREVINE E CORRIGE SUAS FALHAS COMO JOGADOR?
R: Com os erros cometidos. Procuro descobrir as causas para corrigi-los evita-los. Investigo o que tem de bom de
cada adversário para incorporar essas qualidades. Aprendi mais perdendo do que ganhando. Anoto minhas partidas para
saber por que perdi e como pedir. Sempre aprendi muito com as eventuais derrotas.
6.
QUAIS SÃO SEUS PONTOS FORTES E FRACOS?
R: FORTE: Dominando o centro, gostar de jogar bloqueando. FRACO: Tentar bloquear e não conseguir.
7.
COMO APERFEIÇOAR O PRÓPRIO JOGO?
A: Estudar partidas dos mestres e descobrir, captar o que pensam o que querem durante o jogo e em cada posição.
B: Desenvolver a consciência de que precisa estudar muito e sempre para contrariar o que o adversário planeja e
deseja.
C: Criar novas aberturas.
D: Estudar e preparar partidas e posições no tabuleiro. Descobrir falhas e erros. Este preparo é fundamental. Exemplo
disto é a partida que joguei contra messias cruz.
E: Estudar toda literatura que possuir com a dedicação disciplina.
F: Procurar bons parceiros para analisar e treinar.
G: Disciplina –se a administrar o tempo de raciocínio de forma calma e segura sem precipitação. Falta de tempo
premeditada.
H: Desenvolver a faculdade de analisar sem ver o tabuleiro para conseguir, quando jogar, analisar bem.
I: Conhecer posições e temas de vitória.
8.
COMO SE PREPARAR PARA ENFRENTAR SEUS ADVERSÁRIOS?
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R: Estudo suas partidas. Descubro qual é o seu estilo, o que gosta de jogar e o que não gosta para contrariá-lo desde
a abertura. Analisava jogo por jogo, adversário e procurava lhe surpreende-los.
9.
CONSELHOS GERAIS PARA O DAMISTA CRESCER?
R: Procurar sempre analisar com calma e tranqüilidade qualquer partida ou posição, treinar para pensar muito longe e
profundamente com precisão. Ter criatividade e imaginação nas suas analises profundas, manter calmo e friezas extremas.
10. CONSELHOS PARA ADMINISTRAR MELHOR O TEMPO DE RACIOCÍNIO?
R: Plenos conhecimentos e preparo das aberturas para jogar com segurança e rapidez nesta fase, economizando o
tempo para pensar no meio do jogo e no final, Invista no estudo de aberturas procurando novidades, perdi muitas partidas
amistosas sabendo que estava ganhando.
Diagrama 00
TERMOS TÉCNICOS
PRINCÍPIOS DO JOGO DE DAMAS
Em jogo de damas usam-se numerosas expressões, cujo aprendizado é necessário para
a compreensão dos comentários feitos à margem das partidas, ou posições de jogo.
Vejamos as mais usuais
ABERTURA: É a fase inicial do jogo, compreendendo as primeiras jogadas de uma
partida se caracteriza pela busca do desenvolvimento das pedras e objetiva,
imediatamente, o domínio ou ocupação do centro e dos pontos fortes do tabuleiro.
MEIO-JOGO: Fase intermediaria d partida, entre a abertura e o final. È campo por excelência – de aplicação do jogo
pessoal do damista e resulta como componente de três setores: discernimento analítico da posição, capacidade
combinativas e analise psicológica de fatores correlatos.
O FINAL: O jogador que aspira alcançar elevado conhecimento técnico damistico deverá assimilar necessariamente,
uma boa técnica para o tratamento dos finais.
A - DISCERNIMENTO ANALÍTICO DA POSIÇÃO: Decidirá o damista sobre a conduta geral a ser imprimida a partida: se
dentro de uma concepção estratégica, ou se no estilo romântico das combinações táticas.
B - CAPACIDADE COMBINATIVAS: É característica dos imortais do tabuleiro: consiste na profundidade da análise e traz
como conseqüência a possibilidade de execução de manobras táticas, em busca de uma vantagem material ou objetivando,
ao final, uma superioridade posicional.
C - ANALISE PSICOLÓGICA DE FATORES CORRELATOS: Consiste no estudo e na avaliação de elementos que gravitam em
torno do tabuleiro, o que exercem uma influencia indireta sobre o evoluir, e o desenlace da partida.
Segue a terceira fase da partida – O FINAL – que pode ser resumido na solução de um problema técnico coroando de
êxito as vantagens materiais ou posicionais obtidas nas fases precedentes.
O final constitui a parte mais bela do jogo de damas embora seja também, mais difícil, pois exige do damista talento,
imaginação, conhecimento teórico, atenção continua e bom calculo. Certamente, uma manobra precipitada, ou mal
calculada, poderá anular um grande esforço, que fora desenvolvido na abertura, ou no meio-jogo.
Um estudo profundo dos finais traz grande proveito para o damista amador. O bom conhecimento dos métodos e das
maneiras de estudo intensifica o pensamento damistico e o faz mais perspicaz. O damista que conhece muitos pormenores
de técnica de jogo de damas, jogando a partida, sente se mais firme e calmo, sabendo, que em caso de necessidade ele
não somente aproveita os detalhes conhecidos mas, também, evita as ciladas colocadas por seu adversário.
CENTRO: As casas centrais do tabuleiro: C5, D4, E5 e F4.
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CILADAS: Colocação de posição ardilosa que encerra em si uma combinação escondida.
GAMBITO: É a entrega, na abertura, de uma pedra, com objetivo em compensação, de restringir as forças do
adversário.
LANCE CALMO: Aquele que não exige do adversário lance obrigatório.
LANCE FORÇADO: É a obrigatoriedade da tomada, ou quando não existe outro lance satisfatório.
LANCE ÚNICO: Quando, dos vários lances possíveis, esse dá melhores resultados.
LUNETA: Posição em que uma peça se coloca entre duas peças da outra cor, n mesma diagonal ameaçando tomar
uma delas, qualquer que seja o lance do adversário.
Fundamentadas em bases cientificas do conhecimento humano, no calculo exato e profundo, na execução de
combinações, ciladas, contra combinações planos próprios de ataque e defesa, esforço permanente para evolução da
teoria que será o sustentáculo na sua pratica enriquecimento de sua cultura.
DIANTE DO EXPOSTO SERÁ NOSSO COMPROMISSO:
A-
Implantar entre os leitores salutar de pensar conforme leis lógicas
BEnsinar o leitor a compreender as diversas fases do jogo, com exemplos vivos, os quais servirão para orientar a
elaboração de planos corretos de como desenvolver o jogo.
1Mantenha a CONCENTRAÇÃO: Habilidades de procurar mentalmente, e com rapidez, um plano e uma resposta que
solucione o problema.
2–
MEMÓRIA: É sempre chamada a agir pela procura de partidas e posições conhecidas, bem como de planos
estratégicos anteriormente elaborados.
3–
VISUALIZAÇÃO: Faculdade de formar uma imagem a partir da que se está realmente vendo. Isso se desenvolve
durante analises profundas e até possibilitando o jogo às cegas.
4–
IMAGINAÇÃO: É a idealização de planos, combinações, ciladas, sacrifícios, ataque, defesas, etc.
5–
PRECISÃO: A exatidão e a segurança dos cálculos são fundamentais no esporte mental ( xadrez e damas ) pois no
esporte mental só o calculo e o conhecimento podem prevalecer.
6–
CAUTELA: O descuido e o equivoco são os pais da derrota. O praticante do esporte mental deve sempre
inspecionar e questionar cada linha de ataque e defesa. A verdadeira razão de cada lance, as causas e seus efeitos ( ação
e reação, lei da física )
7–
PERSEVERANÇA: A impaciência e a perda do domínio próprio podem anular todo um longo estudo.
8–
CALMA: A calma é também uma virtude do espírito, que se desenvolve, pois é sobejamente sabido o quanto ela
influi para o bom êxito.
9–
Fique ATENTO ao andamento da partida.
10 _
Não responda APRESSADAMENTE ao lance do seu Oponente.
11 –
OBSERVE todo o tabuleiro antes de fazer o seu lance.
12 –
Quando estiver melhor na posição requererá mais CUIDADO!.
13 –
ANALISE SEMPRE o ultimo lance adversário.
14 –
Procure sempre ter um PLANO de jogo.
15 –
Se Possível, anote sempre a partida para ANALISA - LA depois.
16 –
Não tenha MEDO de enfrentar adversários mais fortes: é uma ótima oportunidade de aprender mais!
17 –
Tenha CONSCIÊNCIA, aprendemos mais com a derrota. Por isso nunca deixe de fazer um lance com medo de
perder a partida.
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18 –
Não peça para voltar lance: a regra é clara ( Peça tocada ,peça jogada)
procure sempre JOGAR DENTRO DA REGRA !
19 –
Tenha ESPORTIVIDADE em suas atitudes: não mostre excesso de superioridade em suas vitórias, nem perca a
serenidade nas derrotas.
20 –
Não se destra ia, procure ficar CONCENTRADO na partida e não tire a concentração do seu Oponente.
21 –
Faça seu lance com discrição: sempre que vencer mantenha a NATURALIDADE, e quando vencido, parabenize
seu oponente com um aperto de mão pós match.
22 –
Seguindo esses princípios acima, jogar DAMAS ficará muito mais fácil.
23 –
Preparando seu plano estratégico devera com a tática realizar seu plano.
ESTRATÉGICA E TÁTICA: Para encontrar o lance correto devemos analisar todas as variantes para as brancas e
para as pretas do inicio até o fim.
CAPITULO – 1
LIÇÃO – 1
CARTILHA E REGULAMENTO DO JOGO DE DAMAS.
O VALOR DAS CASAS DO TABULEIRO
No começo do jogo, as brancas e as pretas tem forças iguais 12 pedras de cada lado entretanto, como resultado da
luta no tabuleiro, a posição de um jogador, depois de alguns lances, torna-se mais favorável do que a do outro. Assim,
existem em damas, fatores ocultos que permitem conseguir a superioridade, embora o valor das pedras no começo da
partida para ambos os lados seja igual. Um dos tais fatores, e dos mais importantes, é o diferente valor das casa do
tabuleiro.
A partida de damas joga-se nas 32 casas do tabuleiro porém, nem todas as casas têm o mesmo valor. Para
esclarecimento deste fenômeno aplicamos o seguinte método.
Diagrama 1
Coloque-se uma pedra branca sobre a casa D4 e calculemos.
Quantas posições perdidas ela vai ter em relação a uma peça preta.
Fica claro que a pedra branca a ser jogada perde quando a pedra preta ocupa uma
das casas marcadas com a cruz.
D6, D8 e A1, C1, E1, G1. Nas ultimas quatro casas a peça preta seria dama. Assim, a CASA D4 tem 6 POSIÇÕES PERDIDAS.
Pelo mesmo método nota-se que a CASA A1 TEM 19 POSIÇÕES PERDIDAS, a CASA A3 tem 13 POSIÇÕES PERDIDAS, etc.
(ver diagrama 1)
Diagrama 2
Neste diagrama são indicados os valores de todas as casas do tabuleiro para as
brancas. Os valores das casas correspondentes para as pretas são simétricos. Que
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resultados nós obtemos do diagrama ao lado. O valor das casas varia de 0 a 19 posições
perdidas. As casas centrais do tabuleiro têm maior valor em comparação com as casas do
bordo nas mesma horizontais. O valor das casas cresce de baixo para cima. As casas
mais fracas do tabuleiro para as brancas. São: A1, H2
( e A7, H8 para as pretas ), as pedras situadas nas casas A1, H2 chamam-se atrasadas.
Diagrama 3
OS SÍMBOLOS USADOS PARA DETERMINAR UM LANCE SÃO:
! Lance bom ou lance único !! Lance ótimo.
? Lance ruim. ?? Lance péssimo ou perdido
! ? Lance duvidoso ou desconhecido X Sinal de partida ganha.
COLUNAS. Formadas pelas oito casas claras e escuras alinhadas na
vertical.
Diagrama 4
TRAVESSAS: Formadas pelas oito casas claras e escuras alinhadas na horizontal
DIAGONAL. É a linha oblíqua que liga as casas das filas e colunas do tabuleiro.
Diagrama 5
DIAGONAIS DO TABULEIRO
A diagonal que liga as casas A1 e H8, denominamos de,grande diagonal..
A diagonal que liga as casas G1 e A7 e H2 e B8, denominamos de, bi-diagonal.
.
A diagonal que liga as casas C1 e A3 e F8 e H6, denominamos de, tri-diagonal..
A diagonal que liga as casas E1 e H4 e D8 e A5 denominamos de, desvio ou
retângulo.
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AS DIAGONAIS TÊM AS SEGUINTES DENOMINAÇÕES:
Grande diagonal
Bi-diagonal
Tri- diagonal
Grande retângulo
A NOTAÇÃO
Para que se possam " escrever " e " Ler " os lances e assim poder registrar o desenrolar de uma partida, o
desenlace ou análise de uma posição, enfim " escrever " e " ler " os movimentos das peças, torna-se necessário conhecer
a NOTAÇÃO.
Convencionou-se que as COLUNAS são assinaladas, a partir do lado esquerdo das
brancas, pelas letras de A a H (Diagrama 7).
TRAVESSAS: A partir do lado das brancas, são numeradas de 1 a 8 (Diag. 3) Desta forma, todas as casas do
tabuleiro têm "nome": ele é determinado pelo cruzamento da coluna com a travessa nessa casa (Diag. 4) a letra primeiro
seguida do algarismo.
Diagrama 6
No caso de uma tomada em cadeia a pedra pode passar pela mesma casa
duas vezes, seguindo as tomadas obrigatórias. Ver diagrama 6.
Diagrama 7
Deve ser observado que numa tomada em cadeia a pedra não pode ser tomada mais
de uma vez.
Vemos um exemplo no diagrama 7.
Lance das brancas
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Diagrama 8
No diagrama 8
A branca faz o lance.
1. f2-e3!! a preta deve tomar com a dama para, 1. ..... h6xc5, a dama preta tem de
parar na casa c5, pois a pedra jogada eme3 já foi tomada, e a branca segue o lance
tomando 2. d4xh8 X.
Lance das brancas
.
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Diagrama 15
Diagrama 16
Se no mesmo lance se
apresentar mais de um modo de
captura, e obrigatório executar o
lance que capture o maior
número de peças. ( Lei da
maioria )
A Pedra e a dama podem
capturar tanto para frente
como para traz, uma ou mais
peças.
Diagrama 17
Diagrama 18
A pedra que durante o lance
de captura de varias peças,
apenas passe por qualquer casa
de coroação. Sem ai parar, não
será promovida a dama
Na execução do lance de
captura, e permitido passar
mais de uma vez pela mesma
casa vazia. ( Não e permitido
capturar 2 vezes a mesma peça )
Diagrama 19
Na execução do lance de
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captura, não e permitido capturar
a mesma peça mais de uma vez
e as peças capturadas NÃO
PODEM ser retiradas do tabuleiro
antes de completar o lance
de captura.
EMPATE:
Após 20 lances sucessivos de damas, sem
captura ou deslocamento de pedra a partida
e declarada empatada
FINAIS DE:
2 damas contra 2 damas,
2 damas contra uma dama,
2 damas contra uma dama e uma pedra,
Uma dama contra uma dama e uma dama
contra uma dama e uma pedra, são declarados
empatados após 5 lances.
CAPITULO – 2 = LIÇÃO – 2 = TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA: 3 X 1
( A FORÇADA OU PÉ DE GALINHA )
Três damas com o domínio da grande diagonal sempre ganham contra uma dama.
Vejamos a posição do diagrama:
Diagrama 20
1. .....
d8-h4
2. c3-e1 h4-f6
3. e3-g5 f6xh4
4. d6-g3 h4xf2
5. e1xh4 x
Essa posição também pode ser construída em outras casas, por exemplo.
Lance das brancas
O Damista iniciante deve analisar com atenção as quatro posições da " Forçada" Para entender o motivo da cada
manobra.
Vejamos como atingir umas das quatro posições de ganho.
O Primeiro passo, é essencial que uma das damas ocupe a grande diagonal e a seguir, as outras duas damas devem
ocupar as bi-diagonais, ( g1-a7 e h2-b8 ) e no passo Seguinte deve dominar as tri-diagonais colocando-as nas casas de
cruzamento das mesmas, notar que as mesmas serão as terceiras casas das bi-diagonais, uma de cada lado.
Quando a dama solitária for para uma das casas do desvio: a5-d8-e1-h4, a dama que está na grande diagonal então
deve ocupar uma das terceiras casa que forme então o " triângulo" ou " pé de galinha" Suponhamos a posição do
diagrama.
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A FORÇADA ou Pé DE GALINHA
DIAGONAIS DO TABULEIRO
DIAGONAL. É a linha oblíqua que liga as casas das filas e colunas do tabuleiro. A diagonal que liga as casas A1 e H8,
denominamos de,GRANDE DIAGONAL.
Diagrama 21
A diagonal que liga as casas A1 e H8, denominamos de,GRANDE DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas G1 e A7 e H2 e B8,denominamos de, BI-DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas C1 e A3 e F8 e H6,denominamos de, TRI-DIAGONAL.
A diagonal que liga as casas E1 e H4 e D8 e A5 denominamos de, DESVIO OU
RETÂNGULO.
Lance das brancas
LEMBRETE?
O principiante deve estudar cuidadosamente as quatro posições do pé de
galinha, ate compreender claramente a razão de ser de cada manobra.
Como atingir uma destas quatro posições finais.
A posição para iniciar a forçada no jogo pratico e importante que antes de coroar a ultima das três damas, o
jogador prepara com antecedência a tomada da bi-diagonal, economizando lances preciosos.
A ORDEM DE OCUPAÇÃO DAS DIAGONAIS DO TABULEIRO E A SEGUINTE :
Deixando uma DAMA NA GRANDE DIAGONAL, com as outras duas deve-se ocupar primeiramente ambas as BIDIAGONAIS ( G1 e A7 e H2 e B8 ) depois disto e com as mesmas damas, ocupam-se as TRI-DIAGONAIS ( A3,F8 e C1,H6 )
utilizando para isso as casas de cruzamento das Bi com as TRI-DIAGONAIS.
Diagrama 22
Diagrama 23
Diagrama 24
Lance das brancas
Lance das brancas
1. c3-e5 g1-f2 2. e5-h2 f2-c5
3. b2-e5 c5-g1 4. e5-f4 g1-c5
5. h2-g1 c5-a3 6. g1-e3 a3-e7
7. a1-c3 e7-f8
8. c3-g7 f8xh6
9. e3-c1 h6xd2 10. c1xe3 x
7. a1-c3 e7-a3 8. c3-b2 a3xc1
9. f4-h6 c1xg5 10. h6xf4 x
Diagrama 25
1. c3-e5 g1-f2
5. h2-g1 c5-a3
9. c3-e1 h4-f6
2. e5-h2 f2-c5
6. g1-e3 a3-e7
10. e3-g5 f6-h4
3. b2-e5 c5-g1
7. a1-c3 e7-d8
11. d6-g3 h4xf2
4. e5-f4 g1-c5
8. f4-d6 d8-h4
12. e1xh4 x
10. e3-b6
11. d6-b4
OUTRA FORMA
8. f4-d6 d8-a5
12. e1xa5 x
9. c3-e1 a5-d8
d8xa5
a5xc3
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Lance das brancas
FORMANDO O PÉ DE GALINHA.
Na forçada, o lado maior ganha em qualquer posição, não precisando mais que 20 lances.
Três damas não podem ganhar contra uma dama solitária quando esta domina a grande diagonal. Porem, a
presença de uma ou mais pedras pretas, podem, em não raros casos, concorrer para a sua própria derrota. Nestes casos,
deve desfazer-se das pedras o mais depressa possível, pois a sua posse só poderá ser prejudicial para a dama preta
que domina a grande diagonal.
A FORÇADA
- ( Forma clássica )
Todo jogador que se preze, deve conhecer detalhadamente A FORÇADA / PÉ DE GALINHA OU AINDA O GRANDE
TRIÂNGULO. Basicamente a forçada e um final no qual três damas dominando a grande diagonal deve vencer uma dama
que esteja fora da grande diagonal. Para facilitar o estudo, vamos dividir o mesmo em três fases distintas.
1. OCUPAR A BI-DIAGONAL / 2. TOMAR A TRI- DIAGONAL / 3. DESFECHO FINAL
A PARTIR DA POSIÇÃO ABAIXO DIAGRAMADA INICIAMOS NOSSO ESTUDO.
Diagrama 26
OCUPANDO A BI-DIAGONAL
A ocupação da bi-diagonal deve ocorrer ate no máximo o quinto lance.
Vejamos.
1. c1-f4
g1-a7
2. e1-g3
a7-c5
3. g3-h2 c5-g1
Lance das brancas
Como podemos observar as damas brancas dominam a bi-diagonal.
4. a1-e5
g1-c5 5. h2-g1
c5-a3
Diagrama 27
Tomando a tri-diagonal.
A tomada da tri-diagonal deve acontecer ate no máximo o sétimo lance. Observamos.
6. g1-e3
a3-b4 (e7)
7. e5-f6 (c3)
6. g1-e3
a3-b4
7. e5-f6 ou
6. g1-e3
a3-e7
7. e5-c3
Lance das brancas
Diagrama 28
Como podemos ver agora a dama preta deve forçosamente abandonar a tri-diagonal,
entrando assim no grande retângulo.
As brancas neste momento tem um dos lances mais importantes do final, o lance da
formação do triângulo . O Famigerado Pé de galinha.
Desfecho final
7. f4-d6 b4-e1 (a5)
8. f4-d8 (e3-c5)
Lance das brancas
Diagrama 29
8. f4-d6 e1-a5 (h4) 9. f6-d8 a5-c3 (e1) Observação
10. d6-b4 c3xa5 11. e3-b6 a5xc7
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12. d8xa5 Ganhando
Também
7. e5-f6
b4-e1
7. e5-f6 b4-a5
8. f4-d6 e1-h4 9. e3-g5 (f6-d8) h4-e1
10. d6-e3 e1-h4 11. f6-d8 h4-f6
12. d8-h4 Ganhando
8. f4-d6 ou
Também
8. e3-c5
9. f6-d8 h4-e1
11. e3-g5 h4xe7
10. d6-g3
12. d8xf6
e1xh4
Lance das brancas
A FORÇADA
Na forçada, seja qual for a posição das damas devemos inicialmente retirar a dama adversária da bi-diagonal a
seguir força-la ir para o grande retângulo, deixando os movimentos da mesma reduzidos as casas, a5, d8, e1 e h4. A
posição para iniciar a forçada no jogo pratico e importante que antes de coroar a ultima das três damas, o jogador prepara
com antecedência a tomada da bi-diagonal, economizando lances preciosos. São empates os finais de 2 damas contra 1
ou de 3 damas contra 1 se esta dominar a grande diagonal. No entanto, se as três damas dominarem a grande diagonal a
vitória será conseguida por um método chamado "Forçada". A pesar de existirem pelo menos três métodos de se conseguir
a vitória, será exposto o mais simples e o mais fácil de aprender. Ele é bastante antigo e a literatura espanhola do Século
XVI com riqueza de detalhes.
Diagrama 30
Para melhor noção do que é a ocupação do tabuleiro pelas damas, assinalamos as
diagonais dominadas e, consequentemente, os espaços que vão restando para a dama
solitária.
Já dissemos que a primeira condição para se obter a vitória é que as três damas
dominem a grande diagonal, é desempenhada pela dama em a1.
Lance das brancas
A segunda condição é dominar a bi-diagonal cujo processo, a partir do diagrama 150, é o seguinte: 1. e1-g3 g1-a7;
2. g3-h2 a7-b6; 3. c1-f4 b6-g1 retardando a ocupação da bi-diagonal por parte das três damas; 4. a1-h8 fazendo um
tempo de espera, 4. ... g1-c5 a dama solitária, na eminência de perder a bi-diagonal, passa a defender a tri-diagonal; 5.
h2-g1 c5-b4 completando a segunda condição com a ocupação da bi-diagonal. O diagrama 974 mostra-nos as diagonais
dominadas pelas três damas.
Diagrama 31
A terceira condição é dominar a tri-diagonal. Para defendê-la, restam à dama
solitária 4 casas: a3, b4, e7 e f8. As três damas têm uma manobra tática para expulsar a
dama solitária da tri-diagonal jogando 6. g1-e3, formando a posição do diagrama 975.
Lance das brancas
Diagrama 32
Restam agora apenas 2 casas para a dama solitária defender a tri-diagonal e que
são b4 e e7. A casa f8 ficou proibida devido a 7. h8-g7 f8xh6; 8. e3-c1 h6xe3; 9. c1xh6.
Da mesma forma a casa a3 é fatal para a dama solitária devido a 7. h8-b2
a3xc1; 8. f4-h6 c1xf4; 9. h6xc1. Assim, a dama solitária continua defendendo a tri-
22
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
diagonal jogando 6. ... b4-e7. Para qualquer outro lance as três damas ocupariam a tridiagonal imediatamente.
Lance das brancas
Agora com 7. h8-c3 é dominada a casa b4 que restava para a dama solitária poder
continuar defendendo a tri-diagonal o qual a forçar a abandoná-la (diagrama 974).
Diagrama 33
A dama solitária só tem duas casas livres: d8 ou h4. Se 7.... e7-d8 as três damas
formam o triângulo com 8. f4-d6. Se 7. ... e7-h4 o triângulo forma-se com 8. e3-c5.
Os diagramas 976 e 977 mostram a formação dos triângulos e o completo domínio
do tabuleiro, deixando à dama solitária apenas 4 casas livres e que são os vértices do
grande retângulo.
Agora a dama solitária só tem 2 continuações: 8. f4-d6 d8-a5 ( A ) e 8. e3-c5 h4-e1 ( B ):
( A ) 8. ...
d8-a5; 9. c3-e1 a5-d8, 10. e3-b6 d8xa5, 11. d6-b4
( B ) 8. e3-c5 h4-e1, 9. c3-a5
e1-h4, 10. c5-f2
h4xe1, 11. f4-d2
a5xd2, 12. e1xa5
Lance das brancas
e1-b4, 12. a5xe1
Diagrama 34
Diagrama 35
Se no início da ocupação da bi-diagonal as três damas dominassem primeiro a diagonal a3-f8 em lugar da
diagonal c1-h6, as três damas formariam os triângulos nas posições dos diagramas 975 ou 976.
Observemos que as posições em que se formam os triângulos são todas semelhantes e a forma de obter o ganho,
a partir da formação dos triângulos, é também semelhante.
Vamos retomar o desenvolvimento do método após os lances 7. ... e7-d8; 8. f4-d6 que deram origem ao diagrama
154. Esta é a posição base para se obter imediatamente o ganho. Agora a dama solitária só tem duas continuações: 8. ...
d8-a5 (A) e 8. ... d8-h4 (B):
( A ) 8. ... d8-a5; 9. d6-b4 a5-c7; 10. e3-b6 c7xa5; 11. c3-e1 a5xc3: 12. e1xa5. ( B ) 8. ... d8-h4; 9. d6-b4 h4-g3; (se 9.
... h4-d8; 10. e3-b6 d8xa5: 11. c3-e1 a5xc3; 12. e1xa5) 10. e3-f2 h4xe1: 11. b4-a5 e1xb4; 12. a5xe1
Diagrama 36
Diagrama 37
23
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Lance das brancas
Lance das brancas
A FORÇADA ( Pé DE GALINHA )
A Forçada ( ou Pé de galinha) como vários damistas a chamam e a luta de três damas contra uma desde que a
dama solitária esteja fora da grande diagonal ou carreirão ( diagonal a1-h8),já que quando ela esta com a grande diagonal
dominada existe o empate ( ao menos teoricamente falando). Para que o empate seja caracterizado, a parte com maior
numero de peças tem que capturar a dama única em ate 20 lances. Para explicar este desenvolvimento, escolhi a seguinte
posição inicial.
Diagrama 38
Sucede-se então os seguintes lances.
1. e1-f2
b8-a7
Sendo que o primeiro movimento a dama começa a dominar a bi-diagonal e a dama
solitária ataca a peça em f2 tentando defende-la conforme diagrama abaixo.
2. e1-f2
a7-b8
Com a outra dama ajudando o domínio da bi-diagonal e forçando a dama solitária a
sair de lã conforme diagrama abaixo.
Lance das brancas
3. f2-g1
b8-d6
Com as damas quase dominando a bi- Então:
diagonal e a dama solitária sera obrigada abandona-la
conforme diagrama abaixo.
6. a1-c3 e7-d8 ou e7-h4
1. g1-h2 d6-b4 Com o domínio definitivo da bi-diagonal e E o tiro da misericórdia na fuga da dama solitária
a retirada da dama solitária para a tri - diagonal conforme
diagrama abaixo.
7. e1-f2 b8-a7
8. c1-e3 a7-b8
9. f2-g1 b8-d6
10. g1-h2 d6-b4
1. h2-f4 b4-e7 Lance único para a dama solitária conforme 11. h2-f4 b4-e7
12. a1-c3 e7-h4
abaixo. 2. e1-f2 b8-a7 3. c1-e3 a7-b8 4. f2-g1 b8-d6
13. f4-d6 h4-d8
14. c3-e1 d8-f6
5. g1-h2 d6-b4 6. h2-f4 b4-e7. Se: 5. h2-f4 b4-a3 ou b4-f8 15. e3-g5 f6-h4
16. d6-g3 h4xf2
então a1-b2 ou a1-g7 com a vitória da maioria.
17. e1-h4 E finalmente a formação final da forçada em f4-d6
Diagrama 39
Conforme diagrama abaixo chegando a POSIÇÃO 1:
1. e1-f2 b8-a7 2. c1-e3 a7-b8 3. f2-g1 b8-d6 4. g1-h2 d6-b4
5. h2-f4 b4-e7 6. a1-c3 e7-d8 7. f4-d6 d8-h4 8. c3-e1 h4-f6
9. e3-g5 f6xh4 10. d6-g3 h4xf2 11. e1xh4
A solução desta posição acima e a seguinte.
7. f4-d6
h4-d8
8. c3-e1 d8-a5
Lance das brancas
8. c3-e1 d8-f6 9. e3-g5 f6xh4
10. d6-g3 Com vitória. Se ainda:
8. c3-e1 Se.
9. e3-c5
a5-d8
8. c3-e1 d8-h4 9. d6-h2 h4-f6
10. e3-g5 f6-h4 11. h2-g3 Com vitoria
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10. c5-b6 d8xa5 11. d6-b4 Com vitoria. Então.
Diagrama 40
Existem outras três posições possíveis na forçada que são: POSIÇÃO – 2
A solução desta posição 2 e a seguinte:
1. d6-b4 e1-g3
2. e3-f2 g3xe1
3. b4-a5 Com vitória
Lance das brancas
Diagrama 41
POSIÇÃO 3
A Solução da posição 3 e a seguinte:
1. d6-b4 a5-c7
2. e3-b6 c7-a5
3. c3-e1 Com vitória
Lance das brancas
Diagrama 42
POSIÇÃO 4
A Solução da posição 4 e a mesma a partir do lance 8. Da posição 158.
Lance das brancas
A FORÇADA ( TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA )
Três damas, dominando a grande diagonal, sempre ganham contra uma dama. O Pé- de –galinha pode ser
construído também em outras casas, por exemplo
Diagrama 43
Lance das brancas
Dama preta: h4
Dama branca: c3, c5, f4
Diagrama 44
Lance das brancas
Dama preta: e1
Dama branca: d6, f6, e3
Diagrama 45
/
Lance das brancas
Dama preta: a5
Dama branca: c5, f4, f6
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Diagrama 46
Cada uma destas posições finais, deixa, por enquanto, somente duas casas onde a
dama preta pode ficar.
Nos quatro lances seguintes a dama preta morre. Ver Diagrama 166.
1. ........ d8-h4 1. ........
2. c3-e1 h4-f6 2. c3-e1
3. e3-g5 f6xh4 3. e3-b6
4. d6-g3 h4xf2 4. d6-b4
5. e1xh4 ou 5. e1-a5
d8-a5
a5-d8
d8xa5
a5xc3
Lance das brancas
A FORÇADA
Diagrama 47
Diagrama 48
Lance das brancas
1. a1-h8
3. g3-h2
d6-c5
b6-f2
2. e1-g3
4. c1-f4
Diagrama 49
Lance das brancas
c5-b6
f2-g1
5. h8-a1
7. g1-e3
g1-c5
e7-b4
Lance das brancas
6. h2-g1 c5-e7
8. a1-f6 b4-a5
9. e3-c5
A FORÇADA - ( ÉPICO ) 1
Diagrama 50
1. c7-d6 g5-h4
2. d6-f4 Com ganho
1. c7-d6 g5-h6
2. c3-g7 h6xf8
3. c5-a3 f8xb4
4. a3xf8
1. c7-d6 g5-d8
2. c5-e3 Com ganho
1. c7-d6 g5-c1
2. c3-b2 c1xa3
3. d6-f8 a3xe7
4. f8xa3 x
Lance das brancas
A FORÇADA - ( ÉPICO ) 2
Diagrama 51
1. f2-e3 b4-a3
2. f6-b2 a3xc1
3. f4-h6 c1xg5
4. h6xc1 x
1. f2-e3 b4-a5
2. e3-c5 Com ganho
1. f2-e3 b4-f8
2. f6-g7 f8xh6
3. e3-c1 h6xd2
4. c1-h6 x
1. f2-e3 b4-e1
2. e3-c5 x
Lance das brancas
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A FORÇADA - ( ÉPICO ) 3
Diagrama 52
1. b6-c5 d2-c1
2. f6-b2 c1-a3
3. d6-f8 a3xe7
4. f8xa3 x
1. b6-c5 d2-a5
2. d6-f4 Com ganho
1. b6-c5 d2-h6
2. f6-g7 h6xf8
3. c5-a3 f8xb4
4. a3xf8 x
1. b6-c5 d2-e1
2. c5-e3 Com ganho
Lance das brancas
LIÇÃO – 3 = TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA E PEDRA: 3 X 2
Na luta entre três damas contra dama e pedra, é fundamental que uma das três esteja no carrearão.
Vejamos algumas posições que devem ser conhecidas e decoradas, por todo iniciante do jogo de damas.
Temos como referencia para as três damas, a formação de uma reta e de um triângulo.
Nas posições a dama preta perde, podendo estar em qualquer casa restante.
Faça o seu estudo das mesmas.
Diagrama 53
Diagrama 54
Diagrama 55
A Pedra na casa: a3
A Pedra na casa: a5
Diagrama 56
Diagrama 57
Diagrama 58
A Pedra na casa: d8
A Pedra na casa: f8
A Pedra na casa: b8
Diagrama 59
A Pedra na casa: a7
Diagrama 60
Diagrama 61
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A Pedra na casa: h8
A Pedra na casa:h6
A Pedra na casa:h4
Diagrama 62
Estamos ocultando a dama preta pois ela pode estar ocupando as casas: c1 / e1 /
h4 / h6 / f8 / b4.
LIÇÃO – 3 = TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA E PEDRA: 3 X 2
TRÊS DAMAS NA LUTA CONTRA DAMA E PEDRA É ESSENCIAL QUE DOMINEM A GRANDE DIAGONAL, E PARA VENCER
DEVEM PREPARAR AS SEGUINTES POSIÇÕES – FINAIS CONFORME A COLOCAÇÃO DA PEDRA PRETA
A PEDRA NA CASA: A3
Diagrama 63
A)
DAMA PRETA EM: B4
1.a1-d4x
Também com solução já apresentada.
Como no final anterior, neste também a dama preta esta oculta porque ela pode ocupar as
casas principais c1/ h2 / h4 e h6 ou b8.
As casas vulneráveis e de solução instantânea são: d8
Lance das brancas
1. a7-b6 x f6
1. c3-b4 x. d2
1. a7-d4 e 2. d4-c3 x
Diagrama 64
Diagrama 65
Lance das brancas
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: B8
B) DAMA PRETA EM: B8
1. a7-c5
b8-a7
se. 1. ...
b8-f4 ( g3,h2 ) 2. a1-e5 x
1.
2.
3.
2. a5-c3 x
e1-f2 b8-d6
a7-b8 d6-e7
b8-c7 etc.
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Diagrama 66
A)
DAMA PRETA EM: C1
1. a1-h8 c1-h6
2. h8-g7 h6-f8
3. a7-c5 x
Lance das brancas
Diagrama 67
Diagrama 68
Lance das brancas
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: C1
B) DAMA PRETA EM: C1
1.
2.
1.
c3-d4
e1-c3
c1-f4
As pretas não tem como impedir a coroação da pedra d4 x
1) 1. ..... a3-b2
2) 1. ..... c1-b2
c3-d2 x
2.e1-d2 x
2. e1-c3 e se b2-a1
a1-d4 .....
E não pode c1-d2 devido a 2. a7-b6, e nem c1-g5 ou h6 por
causa de 2. b8-f4 x
Siga os restantes das instruções:
d4-c5, e se b2-c1
Diagrama 69
A)
DAMA PRETA EM: D8
1. a1-h8 d8-h4
2. a7-f2 x
Lance das brancas
Diagrama 70
Diagrama 71
29
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Lance das brancas
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: E1
A) DAMA PRETA EM: F8
1.
2.
1.
2.
a1-f6 e1-b4
f6-d8! .....
A dificuldade principal na interpretação desse final é de que
em determinadas posições as brancas precisam abandonar
a grande diagonal.
2
3.
4.
f6-d8! b4-e1
a7-d4 e1-b4
d4-b6 x
Diagrama 72
a1-d4 f8-b4
b8-c7 .....
Com solução já vista
2. .....
b4-f8
3. b8-d6 f8xb4
4. a7-b6 x
A)
1. b8-c7 b4-e7
2. c7-d8 e7-f8
3. d4-c5 f8xb4
4. a7-b6 .
....
D)
Lance das brancas
B)
1.
2.
3.
4.
5.
.....
c7-d8
a7-b8
b8-g3
d4-f6 x
b4-e1
e1-g3
g3-e1
e1xh4
C)
1.
2.
3.
4. .....
b4-d2
5. c7-g3 d2-b4
4. g3-b8 b4-f8
4. b8-c7 f8-b4
5. c7-d8 b4-e1
6. d4-c3 e 10. a7-b6 x
a)
d2-c1 g3-b8 e não pode c1-d2 devido a a7-b6 e se c1-g5
ou h6 b8-f4 x
b) d2-e1 g3-f4 e1-b4 f4-b8 com as alternativas b4-f8 ou
b4-e1 aqui apresentadas.
.....
b4-f8
c7-d8 f8-d6
d4-c5 a7-b6 x
Diagrama 73
Diagrama 74
30
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Lance das brancas
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: H2
B) DAMA PRETA EM: H2
1.
3.
5.
6.
1. a1-h8
2. h8-g7
3. g7-a1
4. a1-c5
e1-f2 h2-b8 2. f2-b6 b8-d6
a7-b8 d6-f8
4. b8-e5 f8-h6
b6-d8 h6-f8 6. d8-g5 f8-h6
g5-c1 etc.
Diagrama 75
h2-b8
b8-h2
h2-b8
Diagrama 76
Lance das brancas
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: H4
B) DAMA PRETA EM: H4
1. a1-h8 h4-e1
2. h8-f6 ..... Com conclusão do item b.
1. a7-f2 h4xe1
2. a1-c3 x
Diagrama 77
C) DAMA PRETA EM: H4
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Lance das brancas
1. .....
h2-d6
Se. 1. e1-f2
4. b6-d8
7. b8-a7
2. a7-b8
a7-d4 h4-g5
e1-h4 g5-f4
d4-a7 f4-d6
h4-e1 d6-b8
e1-f2 b8-d6
a7-b8 d6-e7
b8-e5 e7-g5
f2-b6 g5-h6
b6-d8 h6-c1
1. 7. ..... f8-c5
d6-e7
d6-f8 2. b8-e5
c1-h6 5. e5-b8
e3-c1
f8-h6
h6-c1
3. f2-b6 h6-c1
6. d8-a5 c1-e3
a7-b6 e para qualquer resposta lógica das pretas b6-e3 x
1. b8-e5
e7-h4
Se. 3. .....
e7-d8
1. f2-h4
d8-b6
2. c3-b4 e e5-d6 x
4. f2-b6
h4-d8
5. b6-a5
d8-e7
6.a5-d8
e7-f8
2. 7. .....
10. c3-b4
10. e5-d6 c1-h6
11. d6-b8 h6-c1
12. d8-a5 c1-e3
13. b8-a7 x
c3-b4 x
f8-h6 g5-c1 8. h6-f8
f6-d4 x
e5-f6
9. f8-d6
3. .....
d6-e7 4. b8-e5
6. c3-b4 e e5-d6 x
e7-h4
4. ....
f8-e7
7. g5-c1 h6-f8
f6-d4 x. Se.
e7-f8 6. d8-g5 f8-h6
f8-d6, se f8-c5 então c3-b4 e
5. .....
8. d8-a5
5. b6-d8
8. e5-f6
h6-c1 6. e5-d6 c1-h6
c1-e3 9. b8-a7, já visto
5. b6-d8
7. d6-b8
h4-f2
h6-c1
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7. d8-g5!
Diagrama 78
A) DAMA PRETA EM: H6
1. a1-g7
2. a7-c5
h6xf8
Lance das brancas
Diagrama 79
Diagrama 80
Lance das brancas
Lance das brancas
B) DAMA PRETA EM: H6
C)
1.
2.
3.
4.
Esta é a mais difícil. Quem se esta defendendo deve optar por
ela.
e1-g3 h6-f8
g3-e5 f8-h6
a7-b6 h6-g5
b6-d8 .....
DAMA PRETA EM: H6
1. a1-h8
6. .....
Para 4. ..... g5-c1 segue a resposta 5. e5-d6 e para
4. ..... g5-h6 então 5. e5-b8 ambas já vistas.
h6-f8
h6-c1
2. h8-d4 f8-b4 3. b8-c7 .....
7. h8-d4 c1-g5 ou h6 b8-f4 x
Posição com mais um desmembramento da dama preta com 4
alternativas possíveis.
Diagrama 81
DE OUTRA FORMA
Essa mesma posição da branca é utilizada com a peça preta nas casas. A5, D8 e H4
Lance das brancas
Diagrama 82
Diagrama 1. 023
Diagrama 83
A) DAMA PRETA EM: A3
1. h8-b2
a3xc1
2. h2xf4
Diagrama 1. 024
A) DAMA PRETA EM: A5
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1. h2-c7
a5xd8
2. h8-f6
Lance das brancas
Diagrama 84
Lance das brancas
Diagrama 85
Diagrama 1. 025
A) DAMA PRETA EM: A7
1. h6-c1
a7-g1
2. e1-f4
Diagrama 1. 026
A) DAMA PRETA EM: B8
1. a1-h8
b8-h2
2. h8-d4
Lance das brancas
Diagrama 1. 027
Lance das brancas
Diagrama 86
Diagrama 1. 027
A) DAMA PRETA EM: D8
B) DAMA PRETA EM: D8
1. a3-c5 d8-g5 1. .... d8-h4
2. c5-f2 h4xe1 3. a1-c3 x
2. a1-e5 g5-c1 3. c5-a3 c1-h6
4. e5-b2 h6-c1 5. a3-f8 c1xa3
6. a5-b4 a3xc5 7. f8xa3 x
2. a1-e5 g5-d8
2. .... g5-h6 3. e5-f4 x
2. .... g5-h4 3. e5-g3 x
3. c5-b6
a7xc5 4. e5-c7x
Lance das brancas
Diagrama 87
Diagrama 88
Diagrama 1. 028
A) DAMA PRETA EM: E1
1. h2-b8
e1-a5
2. b8-c7
a5xd8
3. h8-f6 x
a3xc1
3. b8-f4 x
Diagrama 1. 029
A) DAMA PRETA EM: F8
1. h2-b8
f8-a3
2. h8-b2
Lance das brancas
Diagrama 89
Lance das brancas
Diagrama 1. 030
1. h6-f4
Se, 1. .....
h4-g3
g1-a7
Diagrama 90
2. f4-d2
g3-f2
3. d2-e1 x
2. h2-g1 x
Diagrama 1. 031
1. a1-d4
h2-b8
se 1. .....
h2-g3
2. d4-b6 x
33
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Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: G1
Diagrama 91
2. d4-c5! b8-h2
3. a5-b6 x
Se, 2. ...
3. a5xc7 x
a7-b6
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: H2
A) PEDRA PRETA EM: H6
1.
2.
e1-h4 b2-a1
h4-g5! a1-h8
A dama preta não pode parar nas outras casas do carreirão devido à ameaça das brancas
f4-h2.
3.
f8-c5 h8-a1 4. C5-a7
7.g5-f6 Com ganho.
a1-h8
5. A7-g1 h8-a1
6.g1-h2 a1-h8
Lance das brancas
LIÇÃO – 3 = TRÊS DAMAS CONTRA UMA DAMA E PEDRA: 3 X 2
TRÊS DAMAS NA LUTA CONTRA DAMA E PEDRA É ESSENCIAL QUE DOMINEM A GRANDE DIAGONAL, E PARA VENCER
DEVEM PREPARAR AS SEGUINTES POSIÇÕES – FINAIS CONFORME A COLOCAÇÃO DA PEDRA PRETA
A PEDRA NA CASAS: A7 e B8
Diagrama 92
Diagrama 93
Diagrama 1. 033
A) DAMA PRETA EM: C1
1. a1-g7
c1-h6
2. a5-b4
h6xf8
3. b4-c5 x
Diagrama 1. 034
A) DAMA PRETA EM: F8
Lance das brancas
Diagrama 94
1. a5-b4
f8-h6
Lance das brancas
2. a1-g7 3. b4-c5 x
Diagrama 95
Diagrama 1. 035
A) DAMA PRETA EM: H4
1. a1-e5 x
Diagrama 1. 036
A) DAMA PRETA EM: H6
Lance das brancas
1. a1-f6
h6-c1
2. f8-g7
c1-h6
3. a5-b4
4. b4-c5 X
Lance das brancas
Com a peças na casa H2, só é possível ganhar se a dama adversária estiver FORA DA TRI-DIAGONAL.
Apresentamos alguns exemplos de remate quando a DAMA PRETA NÃO ESTÁ NA TRI-DIAGONAL, procure resolvê-los
sem ver as respostas.
A) DAMA PRETA EM: A5
Diagrama 96
A) DAMA PRETA EM: H4
Diagrama 97
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Lance das brancas
1. c1-d2
4. h4-g3
a5-d8
h2xf4
2. e1-h4
5. g1-e3
Diagrama 98
Lance das brancas
d8-a5
f4xd2
3. d2-e1 a5-c7
6. e1xd8 x
1. c1-d2 h4-d8
4. h4xe1 x
A) DAMA PRETA EM: D8
2. e1-h4
d8-c7 3. d2-f4
c7xg3
1. c1-f4 d8-h4
2. f4-d2 h4-d8
3. e1-h4 d8-a5
4. d2-e1 a5-c7
5. h4-g3 x
1. c1-f4
2. f4-d2
3. e1-h4
4. d2-e1
d8-a5
a5-d8
d8-a5
a5-d8
E as brancas vencem
Lance das brancas
Se a dama única estiver na tri-diagonal o jogo teoricamente estará empatado. Também no caso da dama única na
grande diagonal, a partida é de empate se o jogador conseguir entregar a peça.
No caso de se ficar impossibilitado de entregar a peça, ou de recusa, é possível a vitória.
Diagrama 99
Diagrama 100
Diagrama 1. 040
A) DAMA PRETA EM: A5
1. f8-b4 x
Diagrama 1. 041
A) DAMA PRETA EM: D8
Lance das brancas
Diagrama 101
1. f8-e7
d8-b6
2. e7-c5 x
Lance das brancas
Diagrama 102
Diagrama 1. 042
A) DAMA PRETA EM: H2
1. h6-f4 x
Diagrama 1. 043
A) DAMA PRETA EM: H4
1. h6-g5
h4-g3
2. g5-f4 x
Lance das brancas
Diagrama 103
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: A1
1. h2-d6
a1-b2
2. g1-e3
b2-a1
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3. e3-f4 a1-b2
5. b4-a3! .....
4. d6-b4
b2-a1
Forçando as pretas a ocupar as casas c3 ou d4.
5. b4-a3!
6. a3-e7!
7. h4-f6!
8. f4-h6
a1-c3
c3-a1
a1xg7
g7-f8
9. e7-a3
10. h6-e3
h8-g7
E as brancas ganham.
Lance das brancas
A) DAMA PRETA EM: A1
A) DAMA PRETA EM: C3
Diagrama 105
Diagrama 104
Lance das brancas
Lance das brancas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
c1-g5
g5-h4
g1-h2
h2-f4
e1-b4
b4-a3
a3-e7
h4-f6!
f4-h6
e7-a3
h6-e3
1. .....
3. d6-c5
a1-b2
b2-a1
a1-b2
b2-d4
d4-a1
a1-c3
c3-a1
a1xg7
g7-f8
h8-g7
seguindo 12. e3-c5 x
c3-a1
h8-a1
2. h4-g5 a1-h8
4. c5-f2 .....
Ganhando tempo.
1. c5-f2
h8-g7
2. a3-d6
g7-h6
3. f2-h4 .....
Alem desse final já ter apresentado
os dois ilustrativos remates anteriores, ainda leva para mais
este em que as três damas brancas vão vencer a dama e a
pedra preta, mesmo ocupando a grande diagonal, tornando –
se mais um final freqüente em partidas jogadas, tendo já sido
analisado no meu primeiro livro.
6. .....
a1-h8
7. f2-g1 h8-a1
8. g1-h2 a1-h8
9. g5-f6 x
Diagrama 106
A) PEDRA PRETA EM: G3
1.
2.
3.
1.
2.
g1-h2! b8-a7
h2xe5 a7xa1
e5-h8 x
.....
g3-f2
c5xg1 x
Lance das brancas
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LIÇÃO – 3
UM FINAL CLÁSSICO - TRES DAMAS CONTRA DAMA E PEDRA – 3 X 2
Por C. A. Ferrinho
O final de três damas, sem o domínio da grande diagonal, contra uma dama na grande diagonal com pedra em h8, foi
publicado pela primeira vez, que se tenha notícia, por Pedro Ruiz Montero, em seu livro "Libro del Juego de Damas
vulgarmente nombrado el marro", editado em 1591 (Valência - Espanha). Depois que as brancas conseguirem colocar uma
dama em h4 ou d8 e dominarem a diagonal h2-b8, o que proíbe o lance h8-g7 devido a f4-e5, mostrava o seguinte método
de ganho:
Diagrama 107
1. a3-c5
2. c5-b4
3. b4-a3
a1-b2
b2-a1
. . . As brancas forçam a dama preta a ir para c3 ou d4.
3. . . .
a1-c3
4. a3-e7 c3-a1 Se 4. . . . h8-g7 5. e7 f6 X
5. h4-f6
6. f4-h6
7. e7-a3
8. h6-e3
a1xg7
g7-f8
h8-g7
X
Lance das brancas
Montero também mostrou o seguinte:
1. d8-b6
a1-f6
Se 1. . . . a1-g7 2. f4-h6
Diagrama 108
g7-a1 3. h6-g7
h8xf6
4. b6-d4 X
2. b6-f2 f6-g7
3. f4-h6 g7-a1
4. h6-g7 h8xf6
5. f2-d4 X
Depois de Montero muito se pesquisou neste tema. Vamos apresentar alguns trabalhos.
Lance das brancas
Diagrama 109
1. c1-f4
h8-g7
Se as pretas não fizerem este lance, as brancas depois de 2. e1-h4 ganham pelo
método de Montero.
2. g1-h2 a1-f6
Depois de 2. . . . a1-d4 3. e1-g3 d4-a1
4. g3-f2 a1-f6 5. f2-h4 e ganha como já vimos.
Lance das brancas
3. e1-h4 f6-d8
4. f4-e5 X
Diagrama 110
1. a7-f2
h8-g7
Depois de 1... a1-b2 (ou c3) 2. f2-h4 X
2. f4-e5 a1xf6
3. f2-h4 X
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Lance das brancas
Diagrama 111
Petrov ( Detalhe - Rússia/1827 )
Esta posição estabeleceu um novo conceito estratégico: “as brancas ganham se
tiverem uma dama na diagonal h4-d8, outra na diagonal e1-a5 e terceira dama em”.g1 ou
a7". Agora as pretas não podem 1. ... h6-g7 devido a 2. g5-f6 g7xe5 3. e1-c3 X. Depois
de 1. g5-d8 seguido de 2. g1-h2 as brancas ganham.
Lance das brancas
Diagrama 112
O. A. Lopes (Portugal - 1945)
1. a3-d6 h8-g7
Se 1. ... d4-a1 2. e1-h4 X
2. d6-h2 d4-a1
3. c1-f4 a1-d4
4. e1-g3 . . .
e ganha, como já vimos.
Lance das brancas
Diagrama 113
( J. G. Fernandes (Portugal – 1971 )
1. e3-g1 h8-g7
2. d2-e1 e5-a1
Se 2. ... g7-h6 3. c1-g5 h6xf4 4. g1-e3 X
Se 2. ... g7-f6 3. g1-h2 e5-a1 4. h2-e5 f6xd4 5. c1-b2 X
Se 2. ... e5-a1 3. c1-e3 a1-e5 4. g1-h2 e5-a1 5. e3-f4 a1-d4 6. e1-g3 X
Lance das brancas
3. g1-h2 a1-d4
4. c1-f4 X
Foram criadas bastantes posições com ganho das brancas, mas as idéias aqui mostradas, via de regra, estão
presentes em quase todas essas posições.
FINAIS = Por muitas vezes já fui questionado sobre qual das três fases é a mais importante no jogo de dama. Se a abertura,
o meio de jogo ou o final? Dizia Humberto olivarbo: ( Uma partida ganha, ainda falta ganhá-lá!
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------LIÇÃO – 4 = TRÊS DAMAS CONTRA DAMA E DUAS PEDRAS: 3 X 3
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N° 01-
Diagrama 114
Com as pedras pretas em: A3 e A5.
Variante: A
A) DAMA PRETA EM: C1
a1-d4 x
1. ..... c1-d2
1. ..... c1-h6
2. a7-b6 x
2. b8-f4 x
Variante: B
Lance das brancas
Variante: C
Variante: D
Variante: E
B) DAMA PRETA EM: E1
C) DAMA PRETA EM: H4
D) DAMA PRETA EM F8
E) DAMA PRETA EM B4
1. a1-f6 e1-b4
2. f6-d8! b4-e1
3. a7-d4 e1-b4
4. d4-b6 a5-c7
5. d8-c3 x
1. a1-h8
2. h8-f6,
1. a1-d4 f8-b4
2.b8-c7 entrando na variante f.
1. a1-d4 Como na variante D
( Continuação 4 do f)
1. ..... e1-h4
2. ..... a3-b2
3. ..... b4-f8
4. a7-b6 x
h4-e1
Como na variante B.
2. b8-c7 x
3. a7-b6 x
4. b8-d6 f8-b4
Diagrama 115
Variante: F
F) DAMA PRETA EM: H6
1. a1-h8
2. h8-d4
3. b8-c7
h6-f8
f8-b4
Aqui as pretas têm 4 continuações:
3. .....
b4-e7
4. c7-d8
e7-f8
5. d4-c5
f8-b4
6. a7-b6 x
Lance das brancas
Se.
4.
4. ..... e7-b4
5.a7-b6 x
3. .....
b4-d2
5. g3-b8 b4-f8
7. c7-d8 b4-e1
9. a7-b6 x
2.
3. .....
5. a7-b8
7. d4-f6
b4-e1
g3-e1
h4-e7
4. c7-d8 e1-g3
6. b8-g3 e1-h4
8. d8-f6 x
e1-d2
5.a7-b6 x
3.
3. .....
b4-f8
5. d4-c5 d6-b4
4. c7-d8
6. a7-b6
Se. 4. ..... f8-h6
5. d8-g5 x
d2-b4
f8-b4
e1-b4
Se.
4. ..... d2-h6 5. g3-f4 x
4. ..... d2-c1 5. g3-b8 x
4. ..... d2-e1 5. g3-f4 e1-b4
6. f4-b8 entrando na variante B.
Se.
4. .....
4. c7-g3
6. b8-c7
8. d4-c3
5. ..... b4-e1
variante b.
6. d4-f6 entrando na
6. ..... f8-e7
7. c7-d8
7. ..... f8-h6
7. c7-f4 x
f8-d6
e7-f8
8. d4-c5 x
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N° 02
Diagrama 116
Com as pedras pretas em: a5 e a7
Variante: A
DAMA PRETA EM: G1
1. a3-d6 g1-h2
2. d6-g3 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: E
B) DAMA PRETA EM: H2
E) DAMA PRETA EM: H6
1. a3-c5 h2-b8
2. c5-d6 x
Variante: C
1. c3-f6 h6-c1
2. f6-g7 c1-h6
3. a1-d4 h6-f8
4. d4-c5
C) DAMA PRETA EM: H4
Variante: F
1. a3-c5 h4-d8
2. c5-e7 x
F) DAMA PRETA EM: F8
1. c3-e1 f8-h6
2. e1-f2 h6-c1
3. f2-g1 c1-h6
4. a1-g7 h6-f8
5. g1-c5 x
Variante: D
D) DAMA PRETA EM: C1
1. c3-g7
c1-h6
2. a1-d4 e 3 . d4-c5 x
Diagrama 117
N° 03
Com as pedras pretas em: H6 e H8
Variante: A
DAMA PRETA EM: F8
1. h4-d8 f8-a3
2. a1-b2 a3-c1
3. h2-f4 c1-g5
4. d8-h4
Lance das brancas
Também pode jogar:
1. a1-b2 f8-g7
2. h2-f4! g7-a1
3. h4-g5 x
Variante: B
Variante: C
Variante: D
DAMA PRETA EM: E1
DAMA PRETA EM: G1
DAMA PRETA EM: A7
1. a1-b2 e1-a5
2. h2-c7 a5-d8
3. b2-f6 d8-g5
4. h4-d8 x
1. a1-e5 g1-c5
2. e5-g7 h6-f8
3. h2-d6 c5-e7
4. h4-d8 x
1. a1-b2 a7-g1
2. b2-e5 etc...
Como na variante B
Se.
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1. ..... g1-a7
1. ..... g1-b6
.
2. h2-g1 x
2. h4-g5 x
N° 04
Diagrama 118
Com as pedras pretas em A7 e B8.
Variante: A
DAMA PRETA EM G1 OU H2
1. h4-d8 .....
Não tem defesa contra ameaça:
Lance das brancas
2. a3-c5 ou a3-d6 x.
Variante: B
Variante: D
Variante: E
Variante: F
DAMA PRETA EM C1 OU F8
DAMA PRETA EM: B6
E) DAMA PRETA EM: C7
F) DAMA PRETA EM E3 OU F4:
1. h4-d8 c1-h6 ou f8-h6
2. c3-g7 h6-f8
3. d8-e7 x
1. c3-a5 b8-c7
2. a3-d6 x
1. c3-a5 a7-b6
2. a3-c5 b6-d4
3. a5-d8 d4-c3
4. d8-f6 c3-d2
5. f6-c3 d2-b4
6. h4xf6 x
1. h4-d8 etc...
Variante: C
Dama preta em h6:
Se:
1. ..... b6-d4 2. a3-c5 x
1. ..... b6-d8 2. a3-e7 x
.
Em qualquer lance das pretas
entram em posição estudada.
1. c3-g7 h6-f8
2. h4-e7 x
Diagrama 119
N° 5 = Com as pedras pretas em: A3 e A7
Variante: A
Variante: B
Variante: C
DAMA PRETA EM: C1
DAMA PRETA EM: B8
DAMA PRETA EM: D8
1. c5-g1 c1-f4
2. g1-e3 x
1. c3-a1 b8-h2
2. a1-e5 x
1. c3-a1 d8-g5
2. a1-f6 x
Lance das brancas
Diagrama 120
N° 6
Com as pedras pretas em A3 e H6
Variante: A
DAMA PRETA EM: B4
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1. d4-b2 a3-c1
2. e5-f4 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
Variante: D
Se:
B: DAMA PRETA EM: F8
C) DAMA PRETA EM: E1
D) DAMA PRETA EM: A5
1. e5-h2 f8-b4
2. d4-b2 a3-c1
3. h2-f4 x
1. e5-f4 e1-a5
2. h4-d8 a5-e1
3. f4-c7 e1-h4
4. d4-f6 h4-e7
5. d8-h4 a3-b2
6. c7-e5 xSe:
1. e5-b4 a5-d8
2. b8-f4 d8-a5
3. h4-d8 x
1. .....
a5-e1
2. b8-f4 etc. Como na variante
B,
Como na variante B:
1. .....
a5-b4
2. d4-b2 a3-c1
3. b8-f4 x
1. ..... e1-b4 2. d4-b2 x
2. ..... a5-b4 3. d8-a5 x
3. ..... e1-b4 4. c7-a5 x
N° 08
Diagrama 122
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Com as pedras pretas em A5 e H8.
Variante: A
DAMA PRETA EM: C1
1. a1-c3 c1-f2
2. a7-e3 f4-b4
3. a3-f8 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
DAMA PRETA EM: B8
DAMA PRETA EM: H2
DAMA PRETA EM: H6
DAMA PRETA EM: D8
1. a3-c5 b8-h2
2. a7-b8 x
1. a7-g1 h6-c1
2. a1-c3 c1-f4
3. g1-e3 x
1. a7-g1 d8-h4
2. g1-f2 h4-e1
3. a1-c3 x
1. a3-f8 h2-b8
2. f8-c5 b8-h2
3. a7-b8 x
Diagrama 123
N° 09
Com as pedras pretas em A5 e H6:
Variante: A
DAMA PRETA EM: F8
1. h8-a1
3. h2-f4
f8-a3 2. a1-b2 a3-c1
c1-g5 4. h4-e7 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
DAMA PRETA EM: E1
C) DAMA PRETA EM: G1
1. h2-f4 e1-b4
2. h8-c3 b4-g5
3. h5-e7 x
1. h8-b2
2. b2-a3
3. a3-d6
4. h2-g1 x
1. ....
g1-b6
2. h2-c7 b6-d8
3. b2-f6 x
g1-a7
a7-g1
g1-a7
Se:
Variante: D
D) DAMA PRETA EM: A7
1. h8-b2 a7-g1
2. b2-a3 g1-a7
3. a3-d6 g1-a7
4. h2-g1 x
N° 10
Diagrama 124
Com as pedras pretas em A5 e H4:
Variante: A
DAMA PRETA EM: D8
1. h2-c7 d8-b6
2. a3-b4 a5-c3
3. a1-a7 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
Variante: D
DAMA PRETA EM: G5
DAMA PRETA EM: C1
DAMA PRETA EM: G1
1. h2-g3
2. a3-b4
1. h2-b8
2. a1-g7
1. a3-d6 g1-a7 2. h2-g1 a5-b4
3. d6-a3 a7-b8 4. a3-c1 b8-h2
h4-f2
a5-c3
c1-h6
h6-f8
10. d2-f4 h4-g3 x
11. f4-d2 g3-f2
12. d2-e1 x
Variante: E
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
3. a1-e1 x
3. b8-d6 f8-c5
4. a3-d6 x
5. c1-d2 h2-b8 6. d2-e1 b8-h2
7. a1-h8 h2-b8 8. g1-h2 b8-a7
9. e1-d2 a7-g1
DAMA PRETA EM: A7
1. a3-f8 a7-g1 2.f8-d6
Como na variante D.
Diagrama 125
N° 11
Com as pedras pretas em A7 e H4:
Variante: A
A) DAMA PRETA EM: D8
1. h8-f6 d8-g5
2. h2-g3 x
Lance das brancas
Diagrama 126
N° 12
Com as pedras pretas em B8 e H6
Variante: A
DAMA PRETA EM: A5
1. h8-d4
E vencem com qualquer lance das pretas.
Variante: B
Variante: C
Lance das brancas
Variante: E
Variante: F
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
DAMA PRETA EM: E1
DAMA PRETA EM: A7
DAMA PRETA EM: A3
DAMA PRETA EM: F8
1. h8-a1 e1-a5
2. a1-d4 x
1. h2-g1 x
1. h8-b2 a3-c1
2. h2-f4 c1-g5
3. h4-d8 b8-a7
4. d8-f6 a7-b6
5. f6-d4 b6-a5
6. d4-c3 h6-g5
7. c3-d2 g5-h4
8. d2-e1 x
1. h8-a1 f8-a3
2. a1-b2 x
Variante: D
DAMA PRETA EM: G1
1. h8-a1 g1-a7
2. h2-g1 x
Diagrama 127
N° 13
Com as pedras pretas em: B8 e H4
Variante: A
DAMA PRETA EM: A7
1. h2-g1 h4-g3
2. h6-f4 g3-e5
3. h8-d4 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
Variante: D
Variante: E
DAMA PRETA EM: G1
DAMA PRETA EM: A3
DAMA PRETA EM: F8
DAMA PRETA EM: A5
1. h6-c1 g1-a7
2. h2-g1 h4-g3
3. c1-f4 g3-e5
4. h8-d4 x
1. h8-b2 a3-c1
2. h2-f4 c1-g5
3. h6-f4 b8-a7
4. f4-c7 x
1. h8-a1 f8-a3
2. a1-b2 a3-c1
3. h2-f4 x
1. h6-e3 a5-d8
2. e3-g1 d8-a5
3. h8-c3 x
Se:
Variante: F
1. .... f8-c5 ou f8-b4
2. h2-c7 e 3. a1-e5 X
DAMA PRETA EM: E1
N° 14
1. h6-e3 e1-a52. e3-g1 a5-d8
3. h8-f6 d8-g5 4. h2-g3 x
Diagrama 128
Com as pedras pretas em: D8 e H4
Variante: A
DAMA PRETA EM: E1
1. h2-f4 e1-a5
2. h8-c3 a5-g5
3. h6-f4 x
Lance das brancas
Variante: B
Variante: C
Variante: D
Variante: E
DAMA PRETA EM: A5
DAMA PRETA EM: F8
DAMA PRETA EM: G1
DAMA PRETA EM: A7
1. h2-b8 a5-e1
2. b8-f4 x
1. h2-b8 f8-a3
2. h8-b2 a3-c1
3. b8-f4 x
1. h6-f4 h4-g3
2. f4-d2 g3-f2
3. d2-e1 x Se:
1. h6-c1 a7-g1
2. c1-f4 x
Como na variante D.
1. ..... g1-a7
2. h2-g1 x
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Diagrama 129
1. b8-f4 g7-h8
2. e1-h4 h8-a1
3. h4-g5 a7-b6
4. h2-g1 b6-a5
5. g1-c5 a1-h8
6 c5-b4 e f4-h2 x
Diagrama 130
1. f4-b8! h8-g7
2. g1-d4! a1xf6
3. b8-g3 h2xf4
4. d2xd8 x
Com ganho das brancas.
Lance das brancas
Lance das brancas
1. h2-g1 d4-h8 2. d2-b4 a5xc3
3. b8-g3 h4xf2 4. g1xa1
Diagrama 131
E as brancas ganham.
1. c5-e7! a5-b4
2. e7xa3 c3-d2
3. g1-f2! H4xe1
4.a3-c1 x
Se. 1. .... d4-a1
Se:
2. d2-g5 h4xf6 3. g1-b6 a5xc7
4. b8xh8 x
1. .....
h4-e1
2. e7-f6! c3-d2
3. g1-f2 e1xe7
4. d8xc1 x
Diagrama 132
Lance das brancas
Diagrama 133
Lance das brancas
DAMA PRETA NA CASA: F6
1. c1-g5 f6-a1
2. a5-c3! h4xf6
3. a7-d4!
E as brancas vencem
Necessário observar, que a dama branca a7, pode estar na casa g1, que não altera o
mecanismo de decisão.
Lance das brancas
Se jogar, f6-d8, então segue. 2. a7-b6 h4xf6
h4xf6 4. b8xh2 x
3. b6-c7 d8xb6
4. a3xg5 x
Se tomar com, 2. a1xe5 então 3. a7-b8
Diagrama 134
DAMA PRETA NA CASA: G5
1. b2-c1
2. c1xh6
3. h6-e3
4. e3-a7
5. e7-c5!
g3-h2
h4-g3
h2-g1
g3-f2
f2-e1 As pretas agora tem duas damas, mas ...
6. f6-h4 ..... E agora é só vencer.
6. ....
g1xb6
7. a7xf2
e1xg3
8. h4xe1 x
Lance das brancas
LIÇÃO – 4 = TRÊS DAMAS CONTRA DAMA E DUAS PEDRAS: 3 X 3
O lado que tem três damas e domina a grande diagonal, ganha de dama e duas pedras, se esta pedra não conseguir
passa a grande diagonal.
Diagrama 135
DAMA PRETA NA CASA: C1
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1. b8-g3
2. g3-g7
3. c7-d8
4. a7-b8
5. b8-g3
6. d4-f6
7. d8xf6
e1-d2
d2-e1
e1-g3
g3-e1
e1xh4
h4xe7
Lance das brancas
É ruim o lance 2. .... d2-b4 porque segue 3. c7-d8 b4-e1
4. d4-c3 .....( para b4-d6 ou f8 decide com 4. d4-c5 etc. )
Para o lance.
2. ..... a5-b4 segue 3. c7-b8
4. .....
e1xb4
6. d8xc3.
5. a7-b6
d2-e1
a5xc7
Se 3. .... d2-c1 então 4. d4-g7 etc.
Se jogarem,
4. d4-f6
2. ..... d2-c1 3. c7-b8 a5-b4 para 3. .... c1-d2 d4-b6 x e
para 3. ..... c1-h6 4. b8-f4 )
3. e7-d8 e1-g3
4. d4-g7 c1-h6
6. a7xd4
5. b8-d6
e1-h4
5. b8-d6
h4xc5
6. a7xd4 x
Lance único. Os restantes perdem logo. Para 3. .... a5b4 segue com 4. d8-a5, ganhando a pedra.
h6xc5
Diagrama 136
DAMA PRETA NA CASA: B4:
1. b8-f4 b4-e1
2. d4-f6 e1-b4
3. f6-d8! b4-c3
4. a7-b6 a5xc7
5. d8xd2 a3-b2
6. d2-c3 b2xd4
7. f4-d2 x
Lance das brancas
1. .....
3. c7-d8
3. .....
b4-e7 2. f4-c7 e7-f8
f8-d6 4. d4-c5 d6xb4 e para o lance
f8-h6
DAMA PRETA NA CASA: D8
Lance das brancas
1. b8-g3 d8-e7 2. g3-c7
3. c7-d8 e vencem
3. F4-c7.
3. ..... b4-e1 decide com 4. f4-e5 e para
3. ..... b4-f8 4. f4-d6 e 5. a7-b6
4. d8-g5 etc.
Diagrama 137
2. ..... e1-h4
Diagrama 138
DAMA PRETA NA CASA: E1
Lance das brancas
e7-f8
1. d4-f6
4. d4-b6
e1-b4
a5xc7
2. f6-d8! b4-e1 3. a7-d4
5. d8xc3 x. Se jogar para,
e1-b4
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Para 1. ..... d8-g5 segue 2. g3-f4 e para 1. ..... d8-h4
3. d4-c5 h4xb6 3. a7xd4. Quando 1. .... a5-b4 então
2. g3-e1 d8-a5 3. d4-e1 e as pretas tem de entregar uma
pedra. Para 2. ..... e7-g5 ou e7-h4 segue 3. c7-f4 x
No diagrama seguinte tem uma posição de final com as
pedras pretas na casa a5 e a7 e a dama pretas na casa f8.
1. .....
a5-b4 2. b8-c7 e1-d2 3. f6-a1 d2-e1
4. c7-a5 e ganham a pedra. Se, 1. ..... e1-b4 então
2. b8-c7 h4xb6 3. a7xc5 e vencem. Para o lance, 2. ..... a3b2 segue 3. a7-b6 a5xc7 4. b8xc1
Se jogarem para,
1. c3-e1
2. e1-f2
3. f2-g1
Diagrama 139
f8-h6
h6-c1
c1-h6
Se entregar uma pedra entra no final de três dama contra
dama e pedra.
4. a1-g7
5. g1-c5
6. a3xf8
2. a1-c3 Seria um erro atacar a pedra b6 porque segue,
2. e1-f2? b6-c5 3. f2xa7 a5-b4!
Lance das brancas
Se jogarem, 3. ..... h6-g5
4. a3-b4 x
DAMA PRETAS NA CASA: F8
1. c3-e1 a7-b6
4. e5-g7 c1-h6
7. a3xa7 a5-b4
h6xf8
f8xb4
2. a1-c3 f8-h6 3. c3-e5
5. e1-g3 h6xf8 6. g3-d6
8. a7-d4 x
h6-c1
f8xb4
Para o lance, 4. ..... c1-e3
5. a3-b4 x
Diagrama 140
Diagrama 141
Lance das brancas
Lance das brancas
DAMA PRETA NA CASA: H6:
DAMA PRETA NA CASA: H4:
1.c3-h8
4. d4-c5
1. a3-c5 h4-d8
2. c5-e7 d8xb2
3. a1xh8 x
h6-c1
f8xb4
2. h8-g7 c1-h6 3. a1-d4 h6xf8
5. a3xf8 a5-b4 x
Se jogarem, 1. ..... a7-b6 então,
d4 x
Diagrama 142
2. h8-e5
h6-c1
3. e5Senão 2. c3-b4, e para 1. ..... h4-e1 2. c5-a3
DAMA PRETA NA CASA: G1
a7-b6
2. c3-b4
Diagrama 143
Lance das brancas
Lance das brancas
1. a3-d6
5. g7-d4 x e para 4. ..... c1-f4 (g5)
a5xc3
3.a1xa7
g1-h2
Uma posição com as pedras pretas nas casas, a3 e h4 e a
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4. a7-b8 h2xc7 5. b8xd6 Para. 1. ..... g1-h2 segue com,
2. d6-f4 e vencem.
Diagrama 144
dama preta na casa: a5: 1. e5-h2 a5-e1 2. d4-f2 e1xg3
3. h2xe5 h4-g3 4. e5xh2 a3-b2 5. h2-e5 b2-c1
6. e5-f4
c1xg5 7. h6xf4 x
Diagrama 145
DAMA PRETA NA CASA: E1
Lance das brancas
Lance das brancas
1. e5-b8 e1-a5
2. b8-h2
1. .....
2. d4-b2 3. b8-f4
e1-b4
DAMA PRETA NA CASA: F8
a5-e1
3. d4-f2
e1xg3 x
1. e5-b8
f8-e7
2. d4-f6
e7xg5
3. h6xc1 x Se jogar para,
1......
f8-b4 2. d4-b2 e após 3. b8-f4 e vencem.
LIÇÃO – 5 = TRÊS DAMAS CONTRA DAMA E TRÊS PEDRAS: 3 X 4
Na teoria essa posição é muito conhecida, na qual três damas ganham as três
pedras.
Diagrama 146
O Primeiro problema das brancas é tirar a dama preta que domina a bi-diagonal
as brancas vencem da seguinte maneira:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
e1-g3 g1-a7
c1-f4 a7-c5
g3-h2 c5-f8
h2-g1 f8-h6
f4-b8 h6-c1
a1-g7 c1-h6
7. g1-a7 h6xf8
8. b8-d6 f8xc5
9. a7xd4 x
Para não perder sua dama as pretas teriam de entregar
suas pedras, o que levaria a um final também perdido.
Lance das brancas
LIÇÃO – 6 = QUATRO DAMAS CONTRA DUAS DAMAS: 4 X 2
Quatro damas ganham de duas damas, se dominarem a grande diagonal e as bi-diagonais. Para ganharem é também
necessário manter a ameaça de troca de uma dama adversária e depois dominarem a TRI-TRIAGONAL.
Diagrama 147
A Posição do diagrama mostra a situação acima descrita.
1. a3-c5 h4-d8
2. h6-f4 e1-h4
3. d4-c3 d8-a5
4. c3-e1 a5-d8
5. c5-d6 d8-a5
6. f4-g3 h4xf2
7. e1xg3 x
Lance das brancas
As pretas podem jogar. 1. ..... e1-a5, mas não muda o
jogo das brancas.
7.
h6-f4
e1-h4
Se jogarem 2. .... e1-a5 ou d8-h4 então 3. c5-b6 ou
3. f4-g3. E as brancas trocando uma dama, conseguem
vencer coma forçada.
A DAMA PRETA NA CASA D8 OU E1
1.
2.
3.
4.
h6-f4 e1-a5
a3-f8 d8-h4
f8-c5 h4-e1
e5-f6 etc.
Se. 1. ..... d8-a5
2. f4-d2, e para 1. ..... e1-h4
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2. f4-g5 e para 1. ..... d8-h4 2. d4-f2 )
Diagrama 148
Lance das brancas
1. d8-b6 g1-h2
2. b6-g1 a1-f6
3. a5-c7 f6-h8
4. a7-f2! h8-a1 Ganhando tempo
5. f2-e3
a1-h8
6. c7-d6 h2xc7
7. b8xe5 x
.....
a1-h8
b8-h2 h8-a1
a5-d2 a1-h8
d2-f4 h8-a1
b6-c5 g1xb6
a7xd4 x
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A HISTÓRIA OFICIAL POR CLEUBER LANDIN O GRANDE DAMISTA CLEUBER LANDIN CONTRIBUIU COM ESTA
MATÉRIA PARA O BLOG:
A HISTÓRIA OFICIAL
Em 19 de dezembro de 1988 (vide Diário Oficial da União) o Conselho Nacional de Desportos (CND) reconheceu o
Jogo de Damas como esporte. Mas este trabalho começou há muito tempo atrás, precisamente em março de 1967, quando
no Estádio Caio Martins, Rio de Janeiro, abnegados damistas esboçaram a fundação da Confederação Brasileira de
Damas! O que aconteceu em 21 de abril de 1967. O 1º presidente foi o Dr. Murilo Portugal (RJ). Para se chegar à CBJD, na
década de 30 o pioneiro Geraldino Izidoro (RJ) já organizara as competições e escreveu o primeiro livro sobre a
modalidade “Ciência e Técnica do Jogo de Damas” de parceria com Jacinto Cardoso (1940). Em São Paulo, 1950 surgiu o
mestre Waldemar Bakumenko, escritor, colunista e divulgador, bem secundado por Carlos Alberto Ferrinho. E nosso
esporte cresceu por todo o território nacional. Surgiram as federações: rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito
Santo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Ceará, Maranhão, Goiás, etc. Hoje, 64 anos se passaram, e queremos
homenagear aqueles damistas que direta ou indiretamente participaram deste reconhecimento.
Divulgando, organizando, criando estatutos, regulamentos, livros, revistas e, sobretudo, sonhando com o dia em
que o nosso esporte seria reconhecido como tal. São eles: Humberto Oliveira (SP), Miguel Cavalcante (RJ), Lélio Marcos
Luzes Sarcedo (SP), Lourival França (SP), Osvaldo Dialetachi (SP), Antônio Alves Ribeiro (RJ), Antônio Tavares Vitorino
(RJ), Edison Friques (ES), Salim Salum (MG), Nilton Stock (RS), Silas Gomes (GO), Douglas Diniz (DF), Edson Xavier (RJ),
José Trigueiro (CE), Neyrismar Feitosa (CE), Hugo Cafasso (MG), Laerte Negreiros (MG), Comandante Cícero Rocha (RJ),
Omar Pelegrino (MG), Genaldo Gonzaga (RJ), Júlio Mindello (RJ), Josevan Ursine Fudoli (MG), Ricardo Ferrero (SP), atual
presidente da CBJD, Antônio Monteiro (MA), Othon Pinto (RS), Mário Lemos (MG), Ubiratam Ribeiro Figueiredo (SP),
Eustáquio Patrício (MG), Cinézio de Freitas (MG), Francisco Z. Cruz (SP), Marco Antônio Ribeiro (SP), Antônio Conrado
Ruffing (SP), Mauro Medeiros (ES), Antônio Costa (SP), Kalim Saolmão Neto (MG), Ranulfo da Silva Matos (MG), Danilo
Zanini (MG), José Carlos Rabelo (ES), Cândido Ubaldo Gonzales (MG), José Dionísio Nóbrega (BA), Ciro Gonçalves
Barreto (BA), Mário Barbosa Marques (GO), Sidney Torres Marra (MG), Antônio Fabelo Chaves (MG), José Bóia Farias
(RJ), Vicente Alves da Silva Padeiro (GO), Luiz Gonzaga de Azevedo (DF), José Dirlenildo de Souza (ES), Abrão Aspis
(RS), Protásio Bueno Filho (RS), José Martins Pires (GO), Romeu Faria de Castro (SP), Prof. Braulino Marques (GO),
Klayton T. Santos (SP), Miguel Marques (GO), Ozias Ferreira (GO), Pedro Daniel da Silva (DF), Walter Costa (ES),
Sandoval Silva (MA), Américo Gaet (DF), José Maria Silva Filho (MA), Lahir Gnochi (RS), José Paulo Soares (MG), Júlio
Cardoso Leão (SP), Valmir Mardegam (SP), Cláudio Bastos (DF), Aldo Cabral (RJ), MP Souza (DF), João Batista Avelino
(DF), Reinato Lino de Souza (SP), João Bosco (SP), Sebastião Cardoso de Sá (SP), Rui Vieira (SP), Dr. Antão Valim
Teixeira (DF), Valdir Egídio Saraiva (MA), Luiz Cabrerizo (SP), Ciro Jotta (RJ), Alberico C. Mota (SP), Marcos Garcia (MG),
Manoel Tenório (GO), Walter Flores (MS), José Leandro Teixeira Borba (DF), Adilson Gomes de Brito (DF), Antônio
Eduardo Igrejas (RJ), Alvacir Augusto Ferreira (SP), Américo Ricci (MA), Eudes Oliveira Aranha (MA), Portinari Gabriel dos
Santos (MG), Adelino Ferreira (ES), Atila Nova Trindade (ES), Pedro Laurindo dos Santos Filho (MA), João Batista Ribeiro
(RJ), Antônio Veloso (RJ), Manoel Gomes Tubino – C.N.D., Roberto Teles de Souza (SP), Domingos Ribeiro de Campos
(SP) e Laerte Zulian (SP). Núcleos Damísticos: Largo do Machado (RJ), Rua Sete (BH) e Parque Moscoso – (Vitória –ES).
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
Nossos agradecimentos para os jornalistas Antônio Otoni, Wladimir Diniz, Alberto Said Bauth Júnior, Marcos
Lisboa e Gustavão Mariane (DF).
Temos que registrar a divulgação pioneira das revistas: A Cigarra, O Guri, Revista Brasileira de Damas (extinta) e
a Revista Diagonal, além dos jornais: O Estádio (GO), Jornal de Brasília (DF), A Gazeta Esportiva (SP), Diário Carioca (RJ),
O Estado de São Paulo (SP), O Povo (CE), Correio do Povo (RS), Correio da Manhã (RJ), Correio do Brasil (DF), Estado
de Minas (MG) e Revista Domínio Central.
E foi assim que difundimos a prática deste nosso esporte mental demandando concentração, inteligência e outros
atributos que valorizam a pessoa humana.
ADENDO.
REVISTA CINCO HOBBYS. / REVISTA JOGUE CÉRTO. / HUMBERTO OLIVEIRA ( OLIVARBO ) COLUNA SP / ANTONIO VELOSO
REVISTA RJ / EDISON FRIQUES LIVROS /APOSTILHAS VITÓRIA ES / NILTON STOCK APOSTILHAS RS / HOTON PINHO
ANALISTA RS / EDSON XAVIER BIBLIOTECA RJ / REVISTA DE XADREZ / COLUNA DE DAMAS ROMEU FARIA CASTRO SP /
DOMINIO CENTRAL LELIO
SITES DE JOGO DE DAMA / JOGO DE DAMA ON LINE / BLOGS E SITES SOBRE JOGO DE DAMAS NO BRASIL
www.idamas.org / www.damasciencias.com.br / www.mundotablita.blogspot.com
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www.fped.com.br / www.fbdamas.com.br / http://www.fcjd.blogspot.com/
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http://damasjahu.hd1.com.br/ / http://www.jogodedamasrmc.com.br/
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PARTIDAS COM TABLITAS
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SITES PARA JOGAR DAMAS
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PLAY OK / VOG CLUB / DRAUGHTS SERVER / MEGA JOGOS / ATRATIVA (GAMEDESIRE) LUDOTEKA / LUDI / GAMBITER /
BUHO21 / IGGAMECENTER
http://www.idamas.org/terminologia.html
Abadalassa
Abandonar
Abax
Abertura
Abreviatura
Academia dos Jogos
Adotar
Adversário
Agressividade
Ala
Algébrico
Alternado
Antigo jogo usado na corte de D. Afonso V e de D. João II, de Portugual. Ignora-se em que consistia,
acreditando uns que se tratasse do jogo de damas.
Declarar perdida uma partida, desistindo de continuar.
Significa tabuleiro de damas ou xadrez, em grego. Palavra de onde se derivou ábaco, em português.
Primeiros lances regulamentares de uma partida. Precede o meio de partida. O mesmo que saída.
Início da partida.
Simplificação dos termos, representando-os por letras ou números. D - dama branca; d - dama preta; P
- pedra branca; p - pedra preta, etc ... Veja também Símbolo.
Livro publicado em 1806, em Lisboa, tratando de todos os jogos existentes até aquela época.
Preferir ou usar este ou aquele sistema ou forma de jogar.
Jogador contrário. Participante da mesma partida, torneio ou campeonato, em relação aos demais
jogadores. O que joga contra. Veja também Jogador.
Forma de jogar, aplicando lances perigosos que exigem defesas bem estudadas. A agressividade nas
chaves dos problemas de damas é desaconselhada, pois facilita a solução.
Cada uma das metades em que se divide idealmente o tabuleiro; o mesmo que flanco.
Veja Notação Algébrica.
Diz-se dos quadrados do tabuleiro, que se alternam pelas respectivas cores. Os jogadores alternam as
51
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Ameaça
Ameaçada
Amistoso
Amparada
Analisador
Análise
Analisar
Analista
Andar
Anotação
Antecipação
Anton Torquemada
Aperto de mão
Apoio
Arbitragem
Arbitrar
Árbitro
Armação
Armadilha
Arquivo
Arrematar
Arrumar
Atacar
Ataque
Ataque prematuro
Ataque vigoroso
Atingir
Autor
Axadrezado
Bando
Bidiagonal
Bloqueio
Borges
Brazilian
Bye
Campeonato
Campo adversário
Campo neutro
cores das suas pedras na segunda partida (micro match). Mudança de adversários nos torneios. Os
lances da partida se alternam pelos jogadores, fazendo um lance cada um.
Agressão iminente a um ponto qualquer, exigindo providências defensivas imediatas.
Diz-se da peça que se encontra em perigo de ser capturada pelo adversário na jogada seguinte.
Partida disputada fora de torneio ou campeonato, em que não há contagem de pontos.
Pedra ou peça apoiada por outra que a defende. Grupo de peças, umas apoiando e defendendo as
outras.
É aquele que interpretas os lances de uma partida. O mesmo que Comentarista.
Estudo consciencioso e pormenirizado de uma partida, problema, final ou qualquer posição damística.
Estudar a posição sobre o tabuleiro para determinar o lance ou jogada mais aconselhável. A análise
possibilita a execução de lances táticos, de superioridade posicional e de material. Veja também
Palpite.
Diz-se do damista que faz análise.
Fazer o lance. Peça que sai de sua casa para ir à outra, movimentando-se ou tomando peça. O mesmo
que Jogar.
O grafar dos lances da partida nas planilhas. O mesmo que Notação.
Criar um problema, final, fantasia ou outro qualquer trabalho, semelhante ou igual a outro anteriormente
publicado, sem intenção de plágio. É uma coincidência e por isso é considerado plágio involuntário.
Autor do livro "El Ingénio ó Juego de Marro de Punta ó Damas", publicado em Valência, Espanha, em
1547.
Foi criado na antiguidade, quando se mostrava a mão a quem se encontrava, como a demonstrar que
não se estava armado, que não se queria atacar a pessoa. Entre os damistas deve ser usado para
cumprimentar o vencedor, ao invês de apresentar desculpas de descuidos na condução da partida.
Também é utilizado antes de se iniciar a partida juntamente com a expressão: "Bom jogo" ou "Boa
sorte".
O mesmo que Amparada. É a pedra que escora outra.
Ação de dirigir uma partida.
Praticar a Arbitragem.
O mesmo que Juiz.
Posição das peças sobre o tabuleiro. Pode ser um final, um meio-jogo, uma composição, a posição
inicial da partida, etc ...
O mesmo que Cilada.
Onde se armazenam informações, tipo uma partida passada em um programa específico, ou um
problema, ou um final, etc ...
Concluir uma manobra anteriormente idealizada. O mesmo que Rematar.
Não se pode tocar uma peça sem que seja obrigado a jogá-la e, se for a do adversário, sem tomá-la.
Para se tocar em uma peça usa-se em competições internacionais a expressão francesa "j´adoube",
que quer dizer: eu arrumo, eu indireito.
Tomar ofensiva contra o adversário.
Ação de um jogador que, movimentando suas peças, faz pressão sobre a posição adversária. Lance
que ameaça imediatamente o ganho de uma peça e, às vezes, a própria partida.
Diz-se do ataque que é feito sem a necessária preparação, tornando-se um ataque fraco e
contraproducente.
O que, por sua firmeza, possui grande agressividade.
Chegar à meta, atingir o objetivo com o lance feito. Atingir a oitava linha adversária, fazendo dama.
O que compõe os problemas ou outros trabalho para fins de divulgação. O que cria um sistema de jogo,
uma forma de jogar, um abertura técnica, o que escreve livros sobre o assunto.
Em feitio de tabuleiro de damas, de xadrez.
Conjunto de peças de um jogador, lado dos jogadores, peças de cada um dos jogadores.
São as diagonais que vão de g1 a a7 e de h2 a b8.
Cercar as peças ou a posição do adversário, deixando-o em sérias dificuldades.
Capitão Evaristo Antonio Borges - Forte damista português, que em trabalho notável, apresentou 276
posições, demonstrando que o ganho nos finais de 3 damas contra uma (Forçada), não era possível
com 12 lances.
Diz-se do jogo de damas praticado no tabuleiro de 64 casas cujas regras são as mesmas do tabuleiro
de 100 casas, também conhecido como Damas brasileiras.
Termo inglês, pronuncia-se "bai". Significa desemparceirado. Em todas as competições, onde haja
número ímpar de concorrentes, haverá um jogador "bye" por rodada.
Competição entre três ou mais jogadores, para determinar o mais forte ou o campeão entre eles. O
mesmo que torneio.
A metade do tabuleiro de cada um dos jogadores.
O mesmo que campo de luta. É formado pelas duas linhas lhorizontais que ficam livres, sem pedras, no
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Cantos
Capivara
Capturar
Caramelo
Carreirão
Casa
Casa angular
Casa cruz
Centro
Chave
Checkers
Cilada
Cilíndrico
Cobrir
Colocação
Coluna
Combinação
Comentarista
Comer
Condenação
Contra-ataque
Coroar
Corrigir
Cravada
D
Dama
Dama curta
Dama longa
Dama rica
Damas às cegas
Damas brasileiras
Damas canadense
Damas clássica
início da partida.
Esquinas do tabuleiro. As casas, claras ou escuras, dos quatro lados do tabuleiro, chamadas também,
de casas angulares, que começam e terminam as diagonais, claras ou escuras.
Jogador iniciante e de poucos recursos técnicos. O mesmo que Pixote ou Pato.
O mesmo que tomar, comer, pular. Consiste em passar sobre a peça adversária e colocar-se em casa
posterior vazia, retirando do tabuleiro a peça ou as peças tomadas.
"Porco de dama" em que a dama está em a1 (ou h8) e duas pedras da mesma cor estão em b2 e a3
(ou g7 e h6) e há uma pedra de outra cor em c1 (ou f8).
Linha diagonal formada de 8 casas no tabuleiro de 64 casas: a1-b2-c3-d4-e5-f6-g7-h8. Linha diagonal
formada por 10 casas no tabuleiro de 100 casas: 46-41-37-32-28-23-19-14-10-5. É também conhecido
por grande carreirão, grande diagonal, tric-trac, rio, etc...
Quadrados que se intercalam em cores diferentes, formando o tabuleiro de damas.
As casas que ficam nos cantos do tabuleiro.
É uma casa por onde uma pedra ou uma dama já tenha passado tomando peças e sobre a qual torna a
passar, no mesmo lance, continuando a capturar.
No tabueiro de 64 casas é formado pelas calsas c5-d4-e3-f4. E no tabuleiro de 100 casas: 22-23-24-2728-29.
Primeiro lance, preciso e único, que serve para resolver um problema, final, etc ... de acordo com o
enunciado.
É conhecida também como "Damas inglesa", popular nos países de língua inglesa, como Inglaterra,
Estados Unidos, Austrália, etc ... A dama é pobre e as pedras não capturam para trás.
Isca. Jogada ardilosa em que se aparenta dar uma vantagem ao adversário e que encerra uma
combinação que provoca a perda de peças ou da partida. O mesmo que Armadilha.
Vide Problema Cilíndrico.
O mesmo que coroar, dobrar e promover.
Posição das peças no tabuleiro. Situação dos concorrentes dentro da competição, uns em relação aos
outros.
As linhas verticais que partem de um para outro jogador. As colunas no tabuleiro de 64 casas são
denominadas de "a" a "h", da esquerda para a direita de cada jogador.
Série de lances concatenados entre si para a obtenção de vantagens. A combinação pode ser:
"eventual", se surge expontaneamente no transcorrer da partida e "preparada", se tiver sido prépreparada.
É aquele que interpretas os lances de uma partida. O mesmo que amalisador.
O mesmo que tomar, capturar, pular. Consiste em passar sobre a peça adversária e colocar-se em
casa posterior vazia, retirando do tabuleiro a peça ou as peças tomadas.
O mesmo que penalidade. Ato de castigar aplicando as leis aos lances irregulares.
Diz-se do lance que se fez em resposta a um lance de ataque do adversário. Lance que não só
defende o ataque inimigo como também o põe em dificuldade, diante da situação que se cria com a
resposta.
O mesmo que cobrir, dobrar e promover. A dama forma-se na oitava linha horizontal do adversário,
colocando-se sobre ela uma pedra da sua mesma cor.
Voltar o lance irregular e fazer outro certo.
Veja Pedra Cravada.
Abreviação usada nas notações para se referir à dama. D maiúsculo = dama clara. D minúsculo =
dama escura.
A pedra promovida. A dama é uma pedra com outra igual da mesma cor sobre ela, por ter atingido a
oitava linha do tabuleiro.
Diz-se da dama dos jogos de damas que só anda de casa em casa para movimentar-se ou para
capturar, como por exemplo, na Damas Italiana. Por isso é chamada de " dama pobre".
Também conhecida como dama comprida. São as damas dos jogos de damas que correm ao longo
das diagonais, tanto para capturar como para andar. Tomam peças tanto de perto como à distância. É
por isso conhecida como "dama rica".
O mesmo que dama longa.
Veja partida às cegas.
Diz-se do jogo de damas praticado no tabuleiro de 64 casas cujas regras são as mesmas do tabuleiro
de 100 casas, também conhecido como Brazilian.
Diz-se do jogo de damas praticado no tabuleiro de 144 casas (12 x 12), muito popular no Canadá. Cada
jogador movimenta 30 pedras e as regras são as mesmas do tabuleiro de 100 casas e do 64 casas
(brazilian).
Diz-se do jogo de damas praticado no tabuleiro de 64 casas, onde a grande diagonal é posicional ao
lado direito de cada jogador. A pedra captura apenas para frente. É muito popular na Espanha e
Portugal.
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Damas francesa
Damas inglesa
Damas Internacional
Damas italiana
Damas Perde-Ganha
Dama pobre
Damas polonesa
Damas portuguesa
Damas relâmpago
Damista
Desemparceirado
Desempate
Desenvolvimento
Determinar
Diagonal
Diagrama
Diagramis
Dificuldade
Disciplina
Discussão
Disposição
Distração
Dobrar
Draughts
Draw
Dual
Dupla solução
Duração determinada
Economia
Efeito
Emparceiramento
Empate
Encarreirar
Enfileirar
Enfrentar
Enlaçamento econômico
Enunciado
Escaque
Estudo
Fantasia
Fila
O mesmo que damas brasileiras.
É conhecida também como "Checkers", popular nos países de língua inglesa, como Inglaterra, Estados
Unidos, Austrália, etc ... A dama é pobre e as pedras não capturam para trás.
É o jogo de damas praticado no tabuleiro de 100 casas. As regras são idênticas às damas brasileiras.
Tabuleiro de 64 casas. A dama não corre (dama pobre) e a pedra não captura para trás. Similar ao
Checkers.
Partida em que aquele que ganha perde. Corresponde a uma espécie de suicidio de um dos lados, que
força o jogador a ganhar com lances os mais contrários possíveis.
O mesmo que dama curta.
No Brasil costuma-se chamar de damas polonesa ao jogo de damas no tabuleiro de 100 casas, damas
internacional.
O mesmo que damas clássica.
Também chamado de Blitz. Joga-se com um relógio ao tempo de 3 x 3 minutos ou 5 x 5 minutos. Veja
a alínea "a" do artigo 1o. do Codex.
Aquele que pratica o jogo de damas, que lida ou se interessa pelas coisas desse jogo. Jogador de
damas.
Veja bye.
Aplicação de algum método previamente estabelecido para se apurar a colocação em torneios, de
jogadores que hajam terminado a competição com igual número de pontos.
Processo pelo qual as peças entram em jogo ativo.
Fazer cumprir. Obrigar a corrigir um lance irregular.
Diz-se também, grande diagonal, carreirão, grande carreirão, rio ou linha tric-trac. Veja carreirão.
Forma de expor graficamente uma posição sobre o tabuleiro. O tabuleiro, com ou sem pedras.
Jogo praticado pelos gregos e que derivava do Pettie, do qual igualmente, derivava, também, o "Ludus
Latrunculorum" dos romanos.
A dificuldade consiste no modo de bem ocultar a idéia de um problema, final, ou fantasia, apresentando
chaves prováveis que desviam a verdadeira pista para o encontro da solução.
Obedecer aos regulamentos. Jogar de acordo com as regras. O oposto de indisciplina.
Estudo ou exame de uma posição, sobre a qual existam dúvidas.
Colocação ou posição das peças sobre o tabuleiro. Forma de dispor as peças sobre o tabuleiro.
Lance mau ou errado. Falta de análise, inferioridade em atenção.
Colocar sobre uma pedra outra da mesma cor, transformando-a em dama. O mesmo que coroar.
Termo em inglês que significa jogo de damas. Mais utilizado para definir o jogo de damas no tabueiro
de 100 casas.
Usada principalmente em torneios internacionais. Do inglês, Empate.
Chaves suplementares nas soluções dos problemas, finais, etc... É um defeito que tira o brilho da
composição. O mesmo que dupla solução.
O mesmo que dual.
O mesmo que tempo de jogo. Veja o artigo 1o. do Codex.
É a composição de um trabalho empregando-se o mínimo de peças possíveis para expressar a idéia.
Resultado de uma análise. Consequência benéfica ou desastrosa de um lance feito. Imprevisto nos
resultados da solução de um problema.
Escala de encontros entre jogadores, geralmente determinadas pelas tabelas do Schuring ou do
Sistema Suíço.
Resultado de igualdade a que chegam os jogadores, sem possibilidade de ganho e nem de derrota.
Nas notações usam-se o sinal "=" para designar o empate. Veja os artigos 97 a 104 do Codex.
O mesmo que enfileirar.
Colocar as próprias peças em fila, umas junto às outras, em diagonal, vertical ou horizontal.
Jogar contra alguém.
É quando há o enlaçamento dos dois, e um dos adversários usa menos pedras do que o outro para
fazer tal enlaçamento.
Condição exigida para a solução de determinada disposição de peças sobre o tabuleiro, formando um
final, estudo, problema, etc ...
O mesmo que casa.
Diz-se de um conjunto de peças resultante de um final de partida, ou armado propositamente, que é,
normalmente, uma exceção. Ou seja, o estudo constitui-se de situações especiais de ganho. Todo
estudo é um final, mas poucos finais são um estudo.
Sistemas de problemas em que a solução depende de lances imprevisíveis, às vezes absurdos, ou
quando a disposição das peças não obedece ao desenrolar lógico da partida.
Linhas do tabuleiro, horizontais, que partem da da esquerda para a direita de cada jogador. No
tabuleiro de 64 casas, as filas são designadas pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
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Final
É o término da partida. São os últimos lances, formando, às vezes, um final para estudo ou problema.
O final é a parte mais bela do jogo e também a mais difícil, exigindo conhecimentos teóricos,
imaginação, atenção, cálculo, etc ...
F.M.J.D.
Sigal da Federação Mundial de Jogo de Damas, funda em Paris, em 1947.
Força
Quantidade de peças de cada jogador sobre o tabuleiro. Superioridade técnica.
Forçada
A forçada é a posição que se tem que chegar com as três damas contra uma dama para o remate final,
nos tabuleiros de 64 casas, damas brasileira (internacional de 64 casas). Popularmente denomina-se a
forçada de pé de galinha, pé de pato, pé de avestruz, triângulo de Petrov, etc ... O primeiro livro
publicado sobre o jogo de damas, de Anton Torquemada, em 1547, trouxe um amplo estudo sobre a
forçada. Os espanhóis do século XVI tinham amplo conhecimento da forçada.
Fuga
Livrar-se de uma cilada, escapar de uma derrota.
Furado
Diz-se do problema que apresenta outra ou outras soluções além do enunciado. Análise errada de uma
posição. Combinação furada é a que o jogador faz jogando o menos aconselhável dos lances possíveis
na posição.
Gambito
Sacrifício de uma peça, geralmente na abertura. São mais conhecidos os Gambitos Kukuiev, Mazurok e
Lélio Sarcedo.
Garfo
Ataque simultâneo a duas peças adversárias.
Grande diagonal
É a diagonal que vai de a1 até h8. Nas regras brasileiras e nas russas, a grande diagonal fica à
esquerda do tabuleiro. Nas italianas, por exemplo, a grande diagonal fica à direita do tabuleiro. No
tabuleiro de 100 casas vai de 5 até 46. Veja carreirão.
Grande jogo polonês
Diz-se do tabuleiro de 100 casas - damas internacional.
Grande Mestre Internacional
OU abreviadamente G.M.I, máximo título outorgado pela Federação Mundial de Jogo de Damas.
Grande triângulo
É a forçada, o pé de galinha. É a posição final de três damas contra uma para o remate final.
Hermes
Também conhecido como That na antiguidade. Segundo Platão, teria sido o invetor do jogo de damas.
Veja também That.
Homero
Em sua "Odisséia", refere-se aos pretendentes de Penélope, que, sentados sobre peles de bois, diante
das portas do Palácio de Ulisses, passavam seus momentos de ócio jogando damas.
Horizontal
Linhas do tabuleiro em direção da esquerda para a direita de cada jogador. No tabuleiro de 64 casas
são numeradas de 1 a 8.
Ideia
Originalidade, tema, lançado pelo problemista ou pelo jogador no transcurso de uma partida. A ideia é a
célula máter da composição ou de um ganho de uma partida. Deve ser sempre original, puro produto
da imaginação.
Igualdade
Posição que apresenta equilíbrio ou possibilidades recíprocas.
Implemento
Qualquer peça de qualquer jogo que se desenvolva sobre um tabuleiro quadriculado.
Incursão
Penetrar com suas peças no campo adversário.
Indisciplina
Não obedecer aos regulamentos. Não jogar de acordo com as regras. Insurgir-se.
Inferioridade
Situação causada pelo desnivelamento posicional ou material, a favor do adversário.
Iniciativa
Conceito estratégico segundo o qual um dos lados está em condições de exercer pressão sobre o
outro, mediante ameaças ou preparação de ataques.
Intercalar
O mesmo que alternar. Ocupar, com peças, os lugares vagos entre outras peças
Isca
Veja cilada.
Isolada
Peça sem apoio, abandonada, sem defesa.
Ivanovar
Colocar o adversário na posição da abertura Ivanov.
J´adoube
Veja arrumar.
Jogada
Movimento de peças. Veja lance.
Jogador
Indivíduo que pratica um determinado jogo. Aquele que disputa partidas, toma parte em torneios e
campeonatos.
Jogo
Combate, disputa. Força do jogdor em relação aos outros. Ter muito jogo: jogar bem.
Jogo de damas
Jogo praticado em um tabuleiro de 64 casas, ou 100 casas, ou 144 casas claras e escuras.
Jogo ao vivo
Também conhecido como tabuleiro vivo é o que se realiza num grande tabuleiro, traçado no chão ou
não, onde as peças que se movimentam são representadas por seres vivos.
Juiz
O mesmo que Arbitro. Pessoa escolhida pelos jogadores ou pela direção de uma competição para
dirimir dúvidas.
Lado
O mesmo que bando, adversário, contrário. Setor de jogo do campo adversário.
Lança
O mesmo que seta. Sinal na ponta das linha dos diagramas demonstrando uma casa ou uma peça.
Lance
O lance é alternado entre os jogadores. O lance inicial é sempre feito pelo jogador de peças claras.
Movimento de peça, tomada, ação. Nas ações de tomar, o lance termina com o recolhimento das pelas
tomadas.
Lance de espera
É um lance de observação que espera pela definição de movimentos e planos por parte do adversário.
Lance forçado
É aquele que satisfaz plenamente como resposta ao lance do adversário, ou porque outro provocaria a
derrota, ou porque não há outro possível a fazer. A tomada de uma peça é um lance forçado.
Lance irregular
Aquele que se faz fora das regras. Veja os artigos 38 a 60 do Codex.
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Lance passivo
Lance prematuro
Lance secreto
Lateral
Lei da maioria
Linha
Lucas
Lucena
Ludus Latrunculorum
Luneta
Maioria
Máquina de costura
Manobra
Marro de Punta
Match
Meiojogo
Melhor de três
Mercúrio
Mestre
Mestre Nacional
Mestre Internacional
Micro-Match
Miniatura
Montar na pedra
Morrer rico
Movimentar
Movimento
Muralha da China
N.N.
Naturalidade
Notação
Notação algébrica
Notação numérica
Objetivo
Obstrução
Oitava linha
É um lance que não agride, de imediato, à posição criada pelo adversário.
O que não se deveria ter feito em resposta ao lance presente.
O que é feito pelo jogador antes de suspender-se a partida e que é desconhecido do adversário. Veja
nos artigos 83 a 92 do Codex os procedimentos para a suspensão de partidas.
Os quatro lados do tabuleiro, dois horizontais e dois verticais.
Regula a obrigação das peças tomarem pelo lado onde houver maior quantidade de peças,
considerando-se o valor quantitativo ou unitário e não o valor qualitativo da dama sobre a pedra. Dama
e pedra tem o mesmo valor na captura.
O tabuleiro se divide em colunas e linhas, e estas são definidas no tabuleiro de 64 casas com os
números de 1 a 8.
Segundo Lucas, o jogo de damas era muito antigo no extremo oriente, havendo vestígios dele nos
túmulos da antiga monarquia Saqquarb, sendo praticado na V dinastia.
Escreveu o "Tratado dos Jogos", publicado em 1497, na Espanha. Referiu-se à "Dama Fers" sem entrar
em pormenores.
Jogo dos romanos, derivado do Pettie. A palavra "latrunculos" significava a vitória ou o ganho de um
tento, que se chamava Miles ou Hostil, em razão de representar o jogo uma tropa de bandidos ou
soldados inimigos, que atacavam ou se defendiam em uma posição fortificada.
O mesmo que par de óculos. Duas pedras com casa vaga entre elas, onde a adversária, entrando,
pode tomar uma das duas, qualquer que seja a defesa. Às vezes a luneta constitui-se em uma cilada,
ou uma isca.
Quando o jogador tem quantidade de peças em número superior ao adversário. Veja também Lei da
Maioria.
Movimento de vai-e-vem que se realiza na grande diagonal de a1-h8 - h8-a1
Sucessão de lances integrando um plano estratégico ou tático, com o fito de obter alguma vantagem de
material ou posicional.
Nome pelo qual era conhecido o jogo de damas na Espanha do século XVI, conforme inúmeros livros
publicados naquele período.
Competição entre dois damistas.
Segue ao desenvolvimento da abertura. É o ponto onde os jogadores desenvolvem o seu próprio
raciocínio. É a parte que representa o vácuo da partida e que os jogadores devem preencher com a sua
sagacidade. Após o meiojogo vem o final de jogo.
Contenda em que se decide em três partidas.
Os gregos, apoiados em dados de Platão, afirmavam que Mercúrio teria sido o inventor do jogo de
damas.
Aquele que joga bem. O que difunde os conhecimentos para ciência dos demais.
Título homologado pela Confederação Brasileira de Jogo de Damas de acordo com as normas
conseguidas pelas jogadores.
Título outorgado pela Federação Mundial de Jogo de Damas.
Competição entre dois damistas de tal forma que sejam realizadas duas partidas - uma de brancas e
uma de pretas.
Partida curta, que se decide em poucos lances. Composições de no máximo 10 peças no tabuleiro de
64 casas e de 14 peças no tabuleiro de 100 casas.
O mesmo que atacar a pedra.
Situação em que o adversário perde a partida, embora tendo maior quantidade de peças que o outro.
O mesmo que jogar, fazer o lance.
Lance. Forma ou modo da pedra ou da dama se movimentarem sobre o tabuleiro.
Famosa fantasia criada no tabuleiro de 100 casas pelo francês M. S. Bourquim.
Abreviatura da expressão inglesa "No Name", internacionalmente usada usada para indicar, na
literatura damística, um contendor cujo nome não é conhecido ou não se deseja mencionar.
Consiste na distribuição das peças pelo tabuleiro, na formação dos problemas de acordo com as regras
da composição, de forma a que pareça o mais possível com os finais reais jogados.
Qualquer um dos sistemas adotados para anotarem-se as partidas jogadas, os finais, problemas, etc ...
Os dois principais sistemas de notação são: notação algébrica e notação numérica. Nas notações são
usados símbolos.
Idealização de Felipe Stamma de Aleppe. Sistema que consiste em unir as letras das colunas com os
números das linhas do tabuleiro, resultando daí uma expressão semelhante às usadas em álgebra.
As peças são localizadas no tabuleiro pelos números que correspondem a cada casa do tabuleiro. É
utilizada principalmente no tabuleiro de 100 casas.
Alvo perseguido no combate.
Impedimento à marcha de qualquer peça por uma outra.
Última linha do campo do adversário, onde as pedras são promovidas à dama quando lá chegam em
final de lance. Nas regras das damas russas, somente o fato de passar pela oitava linha a pedra já é
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Oponente
Oposição
Originalidade
P
Palamedes
Palpite
Parada
Partida
Partida às cegas
Partida viva
Partido
Pascal
Passe da pedra de c1
Pato
Pé de galinha
Pé de pato
Peão
Peça
Pedra
Pedra atrasada
Pedra avançada
Pedra cravada
Pedra morta
Perda pelo tempo
Pessoi
Pettie
Pixote
Plágio
Platão
Plutarco
Porco
Posição
Posição de dois fios
Posição simétrica
Prematuro
Prender
Problema
Problema de ataque
Problema de bloqueio
Problema cilíndrico
coroada (dama voadora).
O mesmo que adversário; contrário.
Peça em frente a uma adversária, obstruindo-lhe os movimentos.
Consiste em criar coisa nova ou desenvolver por forma nova uma idéia conhecida. É o requesito
essencial para se compor problemas.
Abreviação de pedra. Quando em maiúscula é pedra branca e quando em minúscula é pedra preta.
Segundo alguns autores antigos, teria inventado o jogo de damas, em Aulide, sob o nome de Pettie, da
qual se derivam o "Diagramis" dos gregos e o "Ludus Latrunculorum" dos romanos.
Idéia de fazer um lance bom, sem analizá-lo antes.
Lugar ou casa em que a pedra, no final do lance fica.
Disputa ou jogo entre dois competidores. Compromisso entre jogadores.
É a partida que um jogador joga contra um ou mais adversários, retendo os lances de memória, sem
ver tabuleiro nenhum.
Veja Tabuleiro vivo e Jogo ao vivo.
Vantagem que se dá ao adversário mais fraco para equilibrar o jogo entre ambos.
Ensinou as probabilidades dos jogos de azar, demonstrando que não é possível aproveitar-se de um
estudo, nem com a ajuda da estatística, pois que os mistérios do azar são incalculáveis.
É uma posição em que se tem duas damas e uma pedra em c1 (ou f8) todas da mesma cor, e, de cores
diferente, uma pedra em a3 (ou h6) e uma dama fora da grande diagonal. Este final consiste em
coroar a pedra de c1 (ou de f8) à dama.
Jogador iniciante e de poucos recursos técnicos. O mesmo que Pixote ou Capivara.
Veja forçada.
Veja forçada.
O mesmo que pedra, peça simples.
É empressão genérica para designar a pedra ou a dama.
Elemento que é movimentado sobre o tabuleiro. A pedra se transforma em dama ao atingir a oitava
linha do tabuleiro. Veja os artigos 21 a 25 do Codex.
Aquela que não avançou, que está isolada, que não pode entrar em movimento por falta de
oportunidade. São chamadas de "pedras atrasadas" as pedras de a1 e h2 (a7 e h8 para as escuras).
A que entrou no campo adversário.
Sem saída. Aquela pedra que está presa, sem movimentos possíveis.
A que não tem função alguma por estar isolada, longe das do seu bando. Pedra passiva. Pedra ou
peça sem ação, por estar presa ou sem oportunidade de mover-se sem ser capturada.
Derrota automática que alcança um competidor que, em qualquer posição, não houver cumprido com o
limite máximo de tempo exigido pelo regulamento do torneio.
Vocábulo grego que sifnifica "jogo de cálculo", parecido com o jogo de damas.
Veja Ludus Latrunculorum.
Jogador iniciante e de poucos recursos técnicos. Expressão mais usada no Sul do País. O mesmo que
Pato ou Capivara.
Criar um problema, final, fantasia ou outro qualquer trabalho, semelhante ou igual a outro anteriormente
publicado, sem intenção de plágio. É uma coincidência e por isso é considerado plágio involuntário. O
mesmo que antecipação.
Filósofo grego que dizia que fora That (ou Hermes), quem inventara o jogo de damas.
Filósofo grego que considerava os jogos de tabuleiros antigos como invenção ou criação dos povos
primitivos do Egito.
A expressão "porco" é utilizada popularmente para definir uma situação onde um dos lados não possui
mais movimentos. Todas suas peças estão paralisadas.
O mesmo que disposição. Arrumação das peças para o início de uma partida ou para a montagem de
problemas, finais, etc .... Colocação do jogador na tabela da competição em relação aos demais
concorrentes.
É uma posição em que o jogo está ¨eletrizante¨, com os dois adversários com chances na vitória.
É aquela em que o desenho do lado das pedras brancas é exatamente igual ao desenho do lado das
pedras pretas
Antes do tempo, fora de hora. Veja também lance prematuro.
Imobilizar a peça. Dar-lhe o "porco", impedir-lhe os movimentos.
Composição que se obtém da arrumação ds peças sobre o tabuleiro, a fim de provocar efeitos na sua
solução. Há inúmeras variades de problemas: prático, fantasia, miniatura, etc ...
O que ameaça o remate de imediato, dependendo isso do lance adversário, qualquer que seja.
É aquele cuja chave nada ameaça, dependendo o remate do lance adversário.
É aquele em que se considera o tabuleiro enrolado, como se as laterais verticais ou horizontais
estivessem ligadas, formando um cartucho e as pedras ou damas se movimentassem em volta dele,
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Problema cooperativo
Problema inverso
Promover
Pular
Quadriculado
Quadrilha de damas
Relógio
Rematar
Remate
Remise
Rodada
Saggarah
Saída
Schuring
Senit
Símbolo
Simetria de retângulo
Simultânea
Sistema algébrico
Sistema duplo sorteado
Sistema numérico
Sistema promotion
Sistema tablita peças
voadoras
Sorteio
Suíço
Superioridade
Tabela
Tabela de Schuring
Tabela de Suíço
Tablita
Tabuleiro
sem começo, sem fim.
Aquele em que um lado ajuda o outro a vencer. Corresponde a um suicídio de um dos lados.
Aquele em que o enunciado consiste em que um lado inicia o jogo e o outro é que vence. Por exemplo,
"As brancas jogam e as pretas vencem".
O mesmo que coroar. Colocar uma pedra sobre outra da mesma cor, transformando-a em dama por ter
atingido a oitava linha do tabuleiro.
O mesmo que tomar, comer, capturar. Consiste em passar sobre a peça adversária e colocar-se em
casa posterior vazia, retirando do tabuleiro a peça ou as peças tomadas.
Que é formado de quadrados intercalados, de cores diferentes, formando o tabuleiro.
Famosa fantasia criada pelo francês M. S. Bourquim.
O relógio pode ser mecânico ou digital. O relógio mecânico de competição é formado de dois
mostradores conjugados, com dispositivos para que só um dos mostradores funcione. Por meio de um
pino que está sobre o mostrador do seu lado, que o jogador calca quando faz o lance, seu relógio para
e passa a funcionar o relógio do adversário. Em cada um dos mostradores, na parte superior, há uma
seta flutuante. Quando o ponteiro dos minutos passa por ela, a seta levanta, marcando os momentos
derradeiros da partida. Até que ela se despreenda do ponteiro dos minutos, os lances podem ser feitos.
Se ela cair, a partida estará perdida se não se tivrem efetuados os lances regulamentares para o
desenvolvimento da partida. Veja no Codex as inúmeras informações sobre o uso do relógio em uma
competição.
O mesmo que Arrematar.
Lances de ganho. Últimos lances de uma partida.
Usada principalmente em torneios internacionais. Do francês, Empate.
Encontro entre jogadores inscritos em uma competição. Toda competição é composta de uma série
prédefinidas de rodadas.
O mesmo que Saqquarah, Saqquarh ou Saggarh. Mausoléu no Egito, onde existem tabuleiros de
damas. Dois destes, que são da época dos faraós, estão no museu do Louvre, em Paris.
Abertura, primeiro lance, início.
Tabela especial para emparceiramento em torneios. Este sistema de emparceiramento também é
conhecido por Round-Robin. Veja matéria ampla sobre Schuring aqui.
Jogo não identificado com clareza pelos autores do passado e que era jogado há 4.000 anos no Egito
em um tabuleiro de 30 casas, alternadamente, brancas e pretas.
Sinal gráfico ou desenhado, abreviaturas, etc ... usadas ns notações para descrever os acidentes ou
fatos do transcorrer da partida.
É aquela em que o desenho do lado das brancas é exatamente igual ao desenho do lado das pretas e
a configuração no tabuleiro é de um retângulo. Ocorre principalmente na abertura napolitana.
Partidas de um só jogador, enfrentando a muitos adversários simultaneamente.
O mesmo que Notação algébrica.
Foi aplicado no Brasil pela primeira vez no Campeonato Mundial de 2004, em Ubatuba-SP. Os dois
lances iniciais, oriundos de uma tabela de 47 alternativas possíveis, são definidos por sorteio pelo
árbitro, no inicio de cada partida.
O mesmo que Notação numérica.
Adotado no Campeonato Mundial de Damas de Saarbrucken, Alemanha, em 2007, junto com o sistema
de tablita. Os lances iniciais estão contemplados numa tabela com 144 alternativas possíveis e são
sorteados pelo árbitro para cada partida. Podem ter no máximo 6 lances e a partir deste ponto os
jogadores desenvolvem os seus caminhos no tabuleiro.
Adotado no Campeonato Mundial de Damas de Saarbrucken, Alemanha, em 2007, a configuração
inicial das peças nasce de uma tabela com 252 alternativas possíveis, sorteada pelo árbitro para cada
partida.
Escolha das cores das peças de cada adversário, a fim do jogador das peças claras dar a saída ou
fazer o lance inicial. Sorteio dos jogadores para o emparceiramento.
Sistema de emparceiramento ideal para quando se tem em uma competição um grande número de
participantes e pouco tempo para realizá-la. Veja informações detalhadas sobre o Sistema Suíço aqui.
Força a mais do que o adversário. Superioridade técnica, posicional, numérica ou na tabela da
competição. Veja também força.
Escalação dos emparceiramentos. Quadro onde se fixam os resutados das partidas.
Veja informações detalhadas sobre o Sistema Schuring aqui.
Veja informações detalhadas sobre o Sistema Suíço aqui.
Sistema de jogo que consiste no sorteio dos primeiros lances da abertura. Veja estudo completo sobre
a tablita aqui.
Peça normalmente quadrada, formada de casas intercaladamente claras e escuras, variando de
tamanho. Os mais utilizados são os de 64, 100 e 144 casas. Veja mais detalhes sobre tabuleiro no
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Françualdo-2012
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
Tática
Técnica
Tema
Tempo
Tempo de jogo
Tempo regulamentar
Teoria
Texto
That
Título
Tocar
Tomada em cadeia
Tomada em série
Tomada de peça
Tomar
Torneio
Trajetória
Transformar
Transposição
Transposição de cores
Transposição de lance
Tric-trac
Tridiagonal
Turno
Validar
Valor qualitativo
Valor relativo
Vandermonde
Vantagem
Variante
Verticais
X
Win
Won
Zugzwang
Codex.
Manobra, jogo, característica própria de jogar ou desenvolver o jogo.
Uso dos conhecimentos rigorosamente de acordo com os princípios do jogo, dentro do que já se tenha
definido como melhor.
Variante principal de um problema, final, remate, etc ... Linha de combinação ou forma da solução que
caracteriza a composição. Idéia da composição.
O que se ganha ou perde segundo o lance feito. O que deixa o adversário em posição critica sem
possibilidade de movimentos livres. Desenvolvimento rápido das peças, dando-lhes posições oportunas
para agir. Perder tempo significa atrasar o desenvolvimento. Nos finais o tempo ganha a partida e, às
vezes, o ganhar tempo prejudica a posição.
Tempo de jogo préfixado para o desenvolvimento da partida. Veja no Codex mais detalhes sobre o
tempo de jogo.
O marcado pelos relógios de competição. O tempo de tolerância para o início da partida ou para a
duração da partida.
Linhas certas, já estudadas, dos princípios do jogo e principalmente das aberturas. Lances melhores já
previstos antes. Forma certa de desenvolver o jogo.
Corpo dentro da notação de uma partida, onde se procura explicar que o lance dado e anotado poderia
ter sido outro, melhor analisado, ou um outro tipo qualquer de comentário técnico.
Segundo Platão, That, ou Hermes, seria o inventor do jogo de damas. Veja também Palamedes.
Qualidade de um jogador. Em uma competição pode ser campeão, vice-campeão, etc ... Em uma
organização damística pode ser mestre nacional, mestre internacional, etc ...
Mexer nas peças ou no tabuleiro. Veja arrumar.
Quando uma peça toma várias outras, seguidamente, em um só lance. O mesmo que tomada em
série.
O mesmo que tomada em cadeia.
O mesmo que tomar, comer, pular. Consiste em passar sobre a peça adversária e colocar-se em casa
posterior vazia, retirando do tabuleiro a peça ou as peças tomadas.
O mesmo que capturar, comer, pular. Consiste em passar sobre a peça adversária e colocar-se em
casa posterior vazia, retirando do tabuleiro a peça ou as peças tomadas.
O mesmo que campeonato. Disputa entre jogadores, cidades, estados, nações, etc ...
Percurso feito ou a fazer por determinada peça para executar o lance.
Modificar, alterar. Mudar uma posição em outra.
Transposição de partidas significa partidas jogadas em diferentes aberturas e até mesmo em diferentes
cores, que convergem para a mesma posição em determinado momento da partida. É chegar à uma
mesma posição por outros caminhos.
É chegar a uma mesma posição por outros caminhos, e com as cores de pedras trocadas.
Jogar um lance antes de outro que deveria ser feito em primeiro lugar, sem alterar a linha teórica.
Diz-se da grande diagonal. Carreirão.
São as diagonais que vão de c1 a h6, de b2 a g7 e de a3 a f8,
Série de jogos entre adversários de um torneio ou um campeonato.
Aceitar um lance irregular do adversário.
Aquele que a peça tem em relação à outra. A dama vale mais do que a pedra em qualidade., não
porém, em quantidade.
O que se dá a uma peça, maior ou menor, segundo a sua colocação na posição.
Criador do sistema de numeração das casas do tabuleiro para notação, consistindo em numerar as
colunas de 1 a 8 da esquerda para a direita e as linha de 1 a 8 de baixo para cima.
Em uma partida um jogador pode ter: vantagem material - mais quantidade de peças que o adversário
ou vantagem posicional - melhor posicionamento no tabuleiro, o que lhe confere superioridade
posicional. Pode significar também o mesmo que partido.
Um dos vários lances que possam ser feitos numa determinada posição.
Colunas do tabuleiro, designadas de "a" até "h" no tabuleiro de 64 casas.
A letra "x" é usada em minúsculo para designar uma captura de uma ou mais peças. Em maiúsculo
para designar o fim de uma partida.
Usada principalmente em torneios internacionais. Do inglês, Vitória.
Usada principalmente em torneios internacionais. Do inglês, Venceu.
A palavra “zugzwang” é muito usada na terminologia damística e enxadrística. De proveniência alemã,
mais conhecida por “zug” simplesmente, refere-se àquelas posições em que a obrigação de jogar é
prejudicial; posições em que, se as regras permitissem, seria preferível “passar” a vez! São posições
onde a obrigação de jogar chega a ser uma calamidade!
FIM DESTE TRABALHO = 28 / 12 / 2011
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A FORÇADA – PE DE GALINHA ou AVESTRUZ
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