AFS IBM Notas do Release Versão 3.6 G517-6975-00 AFS IBM Notas do Release Versão 3.6 G517-6975-00 Nota Antes de utilizar estas informações e o produto a que elas se referem, leia as informações gerais em “Avisos” na página 99. Primeira Edição (Abril 2000) Esta edição aplica-se ao: IBM AFS para AIX, Versão 3.6 IBM AFS para Digital Unix, Versão 3.6 IBM AFS para HP-UX, Versão 3.6 IBM AFS para Linux, Versão 3.6 IBM AFS para SGI IRIX, Versão 3.6 IBM AFS para Solaris, Versão 3.6 e a todos os releases e modificações posteriores até que indicado de outra forma em novas edições. Solicite publicações através do seu representante IBM ou da filial da IBM que atende a sua localidade. © Copyright International Business Machines Corporation 1989, 2000. Todos os direitos reservados. Índice Sobre as Notas do Release. . . . . . . v Público e Finalidade . . . . . . . . . v Organização do Documento . . . . . . . v Documentos Relacionados . . . . . . . v Convenções Tipográficas . . . . . . . . vi Notas do Release do AFS 3.6 . . . . . . 1 Resumo dos Novos Recursos . . . . . . . 1 Tipos de Sistemas Suportados . . . . . . 2 Requisitos de Hardware e Software . . . . 2 Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação . . . . . . . . . . . 3 Notas do Produto . . . . . . . . . . 4 Notas do Produto para Todos os Tipos de Sistema . . . . . . . . . . . . . 4 Notas do Produto para Sistemas AIX . . . 8 Notas do Produto para Sistemas Digital UNIX . . . . . . . . . . . . . 10 Notas do Produto para Sistemas HP-UX . 11 Notas do Produto para Sistemas IRIX . . 13 Notas do Produto para Sistemas Linux . . 13 Notas do Produto para Sistemas Solaris . . 15 Notas da Documentação . . . . . . . 16 Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS . . . . . . . . 20 Um Novo Comando . . . . . . . . 20 Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando . . . . . . . . . . . . 21 Suporte de Backup para TSM . . . . . . 23 Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM . . . . . . . . 24 Notas do Produto para Uso do TSM . . . 25 Configurando o Sistema de Backup e o TSM . . . . . . . . . . . . . 26 Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6 . . . . . . . . . . . 29 © Copyright IBM Corp. 1989, 2000 Pré-requisitos para a Atualização . . . . Obtendo a Distribuição dos Binários . . . Armazenando Binários no AFS. . . . . Atualizando o Sistema Operacional . . . Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras . . . . . . . . . . . Atualizando Máquinas Servidoras. . . . Atualizando Máquinas Clientes . . . . Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o Script de Inicialização do AFS . . . . Carregando o AFS no Kernel do AIX. . . Construindo AFS no Kernel do Digital UNIX . . . . . . . . . . . . . Construindo o AFS no Kernel do HP-UX Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX . . Carregando o AFS no Kernel do Linux . . Carregando o AFS no Kernel do Solaris . . Armazenando Documentos do AFS no AFS Páginas de Referência . . . . . . . . . CFG_tcid . . . . . . . . . . . . NetRestrict (versão cliente) . . . . . . NetRestrict (versão servidor) . . . . . TE_tcid . . . . . . . . . . . . . TL_tcid . . . . . . . . . . . . . backup deletedump . . . . . . . . backup dumpinfo . . . . . . . . . status do backup . . . . . . . . . vos delentry . . . . . . . . . . . 29 30 30 31 32 33 35 37 37 39 42 44 49 51 53 54 55 75 76 77 78 79 85 92 95 Avisos . . . . . . . . . . . . . 99 Marcas . . . . . . . . . . . . . 101 Comentários do Leitor . . . . . . . 103 iii iv AFS: Notas do Release Sobre as Notas do Release Esta seção descreve a finalidade, a organização e as convenções usadas neste documento. Público e Finalidade O documento descreve os novos recursos, as limitações e as exigências do ® release General Availability (GA) do AFS 3.6 . Ele pressupõe que o leitor está familiarizado com a administração do AFS 3.5 e dos sistemas operacionais suportados. Organização do Documento O presente documento possui as seguintes seções: v “Resumo dos Novos Recursos” na página 1 v “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2 v “Requisitos de Hardware e Software” na página 2 v “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na página 3 v “Notas do Produto” na página 4 v “Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS” na página 20 v “Suporte de Backup para TSM” na página 23 v “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29 v “Armazenando Documentos do AFS no AFS” na página 53 v “Páginas de Referência” na página 54 Documentos Relacionados Também estão incluídos no conjunto da documentação do AFS os seguintes documentos: IBM AFS Administration Guide Este guia descreve os conceitos e procedimentos que um administrador do sistema deve conhecer para gerenciar uma célula AFS. Ele pressupõe familiaridade com o UNIX, mas não requer conhecimento anterior do AFS. © Copyright IBM Corp. 1989, 2000 v Os primeiros capítulos do IBM AFS Administration Guide apresentam conceitos e diretrizes. A compreensão deles é fundamental para uma administração bem-sucedida de uma célula AFS. Os capítulos restantes no guia fornecem instruções passo a passo para tarefas administrativas específicas, juntamente com discussões dos conceitos importantes a essas determinadas tarefas. IBM AFS Administration Reference Este manual de referência detalha a sintaxe e o efeito de cada comando do AFS. Ele é destinado ao administrador, programador ou usuário experiente do AFS. O IBM AFS Administration Reference lista os arquivos e comandos do AFS em ordem alfabética. A página de referência para cada comando especifica sua sintaxe, incluindo os aliases e as abreviações aceitáveis. Ela então descreve a função, os argumentos e a saída (se houver alguma) do comando. São fornecidos exemplos e uma lista de comandos relacionados, como também avisos, quando necessário. Esse manual complementa o IBM AFS Administration Guide: ele não inclui informações de procedimentos, mas descreve os comandos mais detalhadamente do que o IBM AFS Administration Guide. IBM AFS Quick Beginnings Este guia fornece instruções de instalação do servidor e das máquinas clientes do AFS. Pressupõe-se que o instalador seja um administrador experiente do ® sistema UNIX . Para obter um desempenho previsível, as máquinas devem ser instaladas e configuradas de acordo com as instruções deste guia. IBM AFS User Guide Este guia apresenta os conceitos e procedimentos necessários para usar o AFS efetivamente. Ele assume que o leitor tem alguma experiência com UNIX, mas não exige familiaridade com rede ou AFS. O guia explica como executar funções básicas, incluindo autenticação, alteração de senha, proteção de dados do AFS, criação de grupos e detecção de problemas. Ele fornece exemplos ilustrativos para cada função e descreve algumas das diferenças entre o sistema de arquivos UNIX e o AFS. Convenções Tipográficas Este documento usa as seguintes convenções tipográficas: vi AFS: Notas do Release v Os nomes de comandos e opções aparecem em negrito em definições de sintaxe, exemplos e textos em execução. Os nomes dos diretórios, arquivos, máquinas, partições, volumes e usuários também aparecem em negrito. v As informações variáveis aparecem em itálico. Elas incluem informações fornecidas pelo usuário em linhas de comandos e as partes dos prompts que diferem dependendo de quem emite o comando. Os termos novos também aparecem em itálico. v Os exemplos de saídas de tela e conteúdo de arquivos aparecem em monoespaço. Além disso, estes símbolos aparecem nas definições da sintaxe do comando, tanto na documentação, quanto nas instruções da ajuda online do AFS. Ao emitir um comando, não digite estes símbolos. v Os colchetes [ ] são colocados em itens opcionais. v Os sinais de maior ou menor (< >) são colocados nos valores fornecidos pelo usuário em comandos AFS. v Um sinal de mais sobrescrito + vem depois de um argumento que aceita mais do que um valor. v O sinal de porcentagem % representa o prompt do shell do comando regular. Alguns sistemas operacionais possivelmente usam um caractere diferente para esse prompt. v O sinal que indica número # representa o prompt do shell de comando do superusuário raiz local. Alguns sistemas operacionais possivelmente usam um caractere diferente para esse prompt. v O símbolo de canalização | em uma instrução da sintaxe do comando separa valores mutuamente exclusivos de um argumento. Para obter outras informações sobre as regras de sintaxe e de entrada dos comandos do AFS, leia o apêndice do IBM AFS Administration Guide ou a página de referência afs_intro do IBM AFS Administration Reference. Sobre as Notas do Release vii viii AFS: Notas do Release Notas do Release do AFS 3.6 Este arquivo documenta novos recursos, procedimentos de atualização e limitações remanescentes associados ao release General Availability (GA) do ® AFS 3.6 (nível de geração afs3.6 2.0). Nota: Este documento inclui todas as informações de produto disponíveis no momento em que o documento foi produzido. Para conhecer as informações adicionais que se tornaram disponíveis posteriormente, leia o arquivo README.txt incluído no CD-ROM do AFS. Resumo dos Novos Recursos Eis os novos recursos do AFS 3.6: v Suporte para a versão de 64 bits do Solaris 7. v Suporte para a versão de 64 bits do HP-UX 11.0. v O Servidor de Arquivos do HP-UX 11.0 usa o pacote de threading compatível com POSIX fornecido junto com o HP-UX. (Os outros sistemas operacionais suportados foram iniciados com as threads nativas do AFS 3.5.) Consulte “Notas do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11. v Existe apenas uma edição do AFS 3.6 e não as edições Americana e internacional separadas dos releases anteriores. O governo Americano permite agora exportar para fora da América do Norte o software de criptografia que o Servidor de Atualização usa para proteger dados do nível do usuário. Com o AFS 3.6, as células situadas fora da América do Norte podem executar uma máquina de controle do sistema para distribuir o conteúdo do diretório /usr/afs/etc entre máquinas servidoras. A distribuição do AFS 3.6 inclui apenas um CD-ROM para cada tipo de sistema, e nele está todo o software do AFS. Não há CD-ROM chamado Arquivos de Criptografia nem Edição Doméstica na distribuição do AFS 3.6. Como foram produzidos antes da modificação feita nas restrições de exportação, o IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference ainda fazem distinção entre as edições Americana e internacional do AFS. No entanto, os clientes do AFS de qualquer que seja o país podem ignorar a distinção e usar as instruções americanas se optarem por elas. v Suporte para volumes de até 8 GB de tamanho. Nas versões anteriores do AFS, o limite era de 2 GB. Note que volumes menores são ainda mais práticos do que os maiores, de modo geral. Quanto maior um volume, mais tempo ele leva para ser © Copyright IBM Corp. 1989, 2000 1 deslocado ou clonado, o que aumenta a probabilidade de interrupção da operação por queda de energia elétrica. v Suporte para a operação de backup dos dados do AFS para o Tivoli Storage Manager (TSM), antes chamado de ADSTAR Distributed Storage Manager (ADSM). O TSM implementa a interface de programação da aplicação (API) do Serviço de Backup do Open Group, também chamado de XBSA. O suporte para programas adicionais compatíveis com XBSA em releases futuros do AFS é possível. Consulte “Suporte de Backup para TSM” na página 23. v Comando novo e opções novas para comandos que já existem. Consulte “Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS” na página 20. Tipos de Sistemas Suportados O AFS suporta os tipos de sistema: alpha_dux40 hp_ux110 i386_linux22 rs_aix42 sgi_65 sun4x_56 sun4x_57 Sistema DEC AXP com um ou mais processadores executando o Digital UNIX 4.0d, 4.0e ou 4.0f Sistema Hewlett-Packard com um ou mais processadores executando a versão de 32 ou 64 bits do HP-UX 11.0 PC compatível com o padrão IBM, com um ou mais processadores executando a versão kernel do Linux 2.2.5-15 (versão do Red Hat Linux 6.0), 2.2.10, 2.2.12 ou 2.2.12-20 (versão do Red Hat Linux 6.1), 2.2.13 ou 2.2.14 IBM RS/6000 com um ou mais processadores de 32 ou 64 bits executando o AIX 4.2, 4.2.1, 4.3, 4.3.1, 4.3.2 ou 4.3.3 Sistema Silicon Graphics com um ou mais processadores executando o IRIX 6.5 ou 6.5.4. O suporte é fornecido para os seguintes tipos de placa de CPU, informadas pelo comando IRIX uname -m: IP19, IP20, IP21, IP22, IP25, IP26, IP27, IP28, IP30, IP32 Sun SPARCstation com um ou mais processadores executando o Solaris 2.6 Sun SPARCstation com um ou mais processadores executando a versão de 32 ou 64 bits do Solaris 7 Requisitos de Hardware e Software A lista dos requisitos das máquinas clientes e servidoras pode ser encontrada no capítulo Visão Geral da Instalação, no documento do IBM AFS Quick Beginnings. 2 AFS: Notas do Release Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação A Distribuição de Binários do AFS inclui um CD-ROM separado para cada sistema operacional suportado, e nele estão todos os binários e arquivos destinados tanto às máquinas servidoras quanto às máquinas clientes, além do conjunto completo da documentação em diversos formatos. No nível máximo do CD-ROM encontra-se um diretório chamado Documentation, além de outro que contém os binários do AFS específicos do sistema, denominados a partir dos valores listados em “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2. O CD-ROM de alguns sistemas operacionais possui mais de um diretório específico do sistema; o CD-ROM do Solaris, por exemplo, tem o sun4x_56 e o sun4x_57. As instruções de “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29 especificam quando montar o CD-ROM e quais arquivos ou diretórios devem ser copiados para o disco local ou para algum volume do AFS. Os documentos também estão disponíveis online em http://www.transarc.com/Library/documentation/afs_doc.html. O conjunto da documentação inclui seguintes documentos: v IBM AFS Notas do Release (este documento) v IBM AFS Administration Guide (chamado de AFS System Administrator’s Guide em releases anteriores) v IBM AFS Administration Reference (chamado de AFS Command Reference Manual em releases anteriores) v IBM AFS Quick Beginnings (chamado de AFS Installation Guide em releases anteriores) v IBM AFS User Guide (chamado de AFS User’s Guide em releases anteriores) Os documentos são fornecidos nos seguintes formatos: v HTML, adequado para exibição online em navegador web ou outro visualizador de HTML v PDF, adequado para exibição online ou para impressão usando-se o programa Acrobat Reader da Adobe Quem ainda não tem o programa Acrobat Reader pode baixá-lo gratuitamente pelo endereço http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep.html. A Adobe dispõe apenas de uma versão em língua Inglesa do Acrobat Reader para plataformas UNIX. O programa, porém, é capaz de exibir arquivos PDF escritos em qualquer idioma. É a interface do programa (menus, mensagens, etc) que só está disponível em inglês. Notas do Release do AFS 3.6 3 Para que a interface do Reader seja corretamente exibida nas características locais de idioma não-inglês, use um destes dois métodos para definir o ambiente do idioma do programa para inglês: v Defina a variável de ambiente LANG no script de inicialização do Reader. A vantagem desse método é garantir o comportamento correto mesmo quando o Reader é disparado por outras aplicações, como um navegador ou um menu Ajuda da aplicação. Editar o script, contudo, requer normalmente privilégio raiz de superusuário local. Se sua distribuição do Reader inclui o script, ele está instalado por convenção como AcroRead_Dir/bin/acroread, sendo que AcroRead_Dir é o diretório de instalação dos arquivos do Reader. Insira no script, diretamente após a instrução #!/bin/sh, a linha: LANG=C; export LANG v Defina a variável de ambiente LANG para o valor C no shell do comando antes de iniciar o programa Reader. Este é o comando apropriado para alguns shells. % setenv LANG C Note que essa definição afeta todos os programas iniciados no shell do comando, com resultados possivelmente indesejados se eles também usarem a variável LANG. O método anterior afeta apenas o Reader. Notas do Produto As próximas seções apresentam um resumo das limitações e requisitos aplicáveis a todos os tipos de sistema e a tipos individuais de sistema e descrevem revisões feitas aos documentos do AFS: v “Notas do Produto para Todos os Tipos de Sistema” v “Notas do Produto para Sistemas AIX” na página 8 v “Notas do Produto para Sistemas Digital UNIX” na página 10 v “Notas do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11 v “Notas do Produto para Sistemas IRIX” na página 13 v “Notas do Produto para Sistemas Linux” na página 13 v “Notas do Produto para Sistemas Solaris” na página 15 v “Notas da Documentação” na página 16 Notas do Produto para Todos os Tipos de Sistema v Limite do número de interfaces da máquina servidora de arquivos O AFS suporta até 15 endereços em uma máquina servidora de arquivos de origens múltiplas. Se existir mais interfaces configuradas com o sistema operacional, o AFS usará apenas as 15 primeiras. v Limite do número de interfaces da máquina cliente 4 AFS: Notas do Release O AFS suporta até 32 endereços em uma máquina cliente de origens múltiplas. Não configure mais interfaces. v Limite do número de partições de servidor do AFS O AFS suporta até 256 partições de servidor (/vicep) numa máquina servidora de arquivos, o que corresponde a nomes de diretório que vão de /vicepa a /vicepz e de /vicepaa a /vicepiv. v Limite do número de máquinas servidoras de arquivos O VLDB é capaz de armazenar até 255 entradas de servidor, cada qual representando uma máquina servidora de arquivos (de origens individuais ou múltiplos). Assim se determina efetivamente o número de máquinas servidoras de arquivos da célula. Para abrir espaço no VLDB para as novas entradas do servidor, use o argumento -remove do comando vos changeaddr para remover as entradas relativas a máquinas servidoras de arquivos descomissionadas. v Limite do tamanho do arquivo O AFS suporta um tamanho máximo de arquivo de 2 GB. v Limite do tamanho do volume e da partição O AFS suporta um tamanho máximo de volume de 8 GB. No AFS versão 3.5 e anteriores, o limite é de 2 GB. Não há limite para o tamanho da partição além daquele imposto pelo sistema operacional. v Limite do tamanho do cache O AFS suporta um tamanho máximo de cache de disco de 1 GB. No AFS versão 3.1 e versões anteriores a essa, o limite é de 700 MB. v Limite do número de threads do Servidor de Arquivos O Servidor de Arquivos (processo fileserver) pode usar até 128 threads, a menos que o sistema operacional imponha um limite mais baixo. Testes no release do AFS 3.6 GA indicam que o HP-UX impõe às vezes um limite inferior, dependendo dos recursos disponíveis na máquina. Consulte “Notas do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11. O Servidor de Arquivos sempre reserva sete threads para usos especiais, fazendo com que o valor efetivo máximo do argumento -p do comando fileserver seja de sete a menos do que o limite atual. Na maioria dos sistemas, o máximo efetivo é, portanto, de 121. v Limite do número de definições do site de volume A entrada VLDB de um volume é capaz de acomodar no máximo 13 definições de site. O site que abriga as versões de leitura/gravação e de backup do volume conta como um site e cada site de somente de leitura conta como um site a mais (até mesmo o site de somente de leitura definido na mesma partição que o site de leitura/gravação conta como site separado). v Não há suporte para o VxFS como partição de servidor nem como partição de cache Notas do Release do AFS 3.6 5 O AFS não suporta o uso do sistema de arquivos VxFS nem como partição de cache do cliente nem como partição de servidor (/vicep). É aceitável usar o VxFS e o AFS na mesma máquina, mas a partição de cache e todas as partições de servidor AFS devem usar um tipo de sistema de arquivos suportado, como o UFS. Veja nas próximas seções do documento restrições similares que afetam determinados sistemas operacionais. v Execute a mesma versão de um processo de servidor em todas as máquinas servidoras Para obter um desempenho previsível, execute a mesma versão de um processo de servidor do AFS em todas as máquinas servidoras de uma célula. Quando se faz, por exemplo, a atualização do processo do Servidor de Localização de Volume em uma máquina servidora de banco de dados para o AFS 3.6, é preciso fazer a atualização em todas elas. As instruções da atualização, contidas em “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29, aconselham a atualização dos binários de todos os processos de servidor em todas as máquinas para a mesma versão e, em geral, essa é a melhor prática a ser adotada. A menos que haja alguma indicação em contrário, é aceitável executar níveis de geração diferentes de uma versão maior em máquinas diferentes (por exemplo, o AFS 3.5 geração 3.0 em uma máquina e o AFS 3.5 geração 3.11 em outra). v Edição única do AFS para todos os países Existe uma edição única do AFS 3.6 que serve tanto para clientes norte-americanos quanto internacionais. Detalhes sobre o assunto podem ser encontrados no “Resumo dos Novos Recursos” na página 1. v TSM é o servidor XBSA suportado O Sistema de Backup do AFS 3.6 é capaz de comunicar-se com um servidor XBSA, o Tivoli Storage Manager (TSM). Há várias exigências e limitações associadas a seu uso, que estão explicadas com detalhes em “Notas do Produto para Uso do TSM” na página 25. v Use o Netscape 4.0 ou superior Ao usar o navegador Netscape para ler a versão HTML de um documento do AFS, use a versão 4.0 ou acima. Algumas fontes usadas nos documentos podem não ser exibidas corretamente nas versões anteriores. v Defina o ambiente do Acrobat Reader para Inglês A interface do usuário do programa Adobe Acrobat Reader para exibir arquivos PDF só funciona corretamente quando o ambiente da linguagem do programa é definido para inglês. Os usuários de características locais não-inglesas precisam ajustar-se à definição de linguagem. Consulte “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na página 3. v Não há suporte para IPv6 O AFS não suporta a versão 6 do Internet Protocol (IPv6). É preciso continuar especificando os nomes udp e tcp do protocolo IPv4 nas entradas 6 AFS: Notas do Release relativas aos serviços modificados para o AFS no arquivo de configuração inetd em vez de manter os nomes upd6 e tcp6 do IPv6. Se for usada a versão IPv6, o daemon inetd modificado para AFS não conseguirá localizar o serviço e não abrirá a porta do serviço. O arquivo de configuração inetd incluído em algumas revisões do sistema operacional especifica protocolos IPv6 por padrão. É preciso modificar ou substituir o arquivo a fim de poder usar a versão modificada para AFS dos serviços remotos. v Limite do tamanho do diretório quando os nomes dos elementos são longos Se o nome dos elementos do sistema de arquivos (arquivo, link, ou subdiretório) de um diretório tiver 16 ou mais caracteres, quando houver cerca de 31.700 elementos será impossível criar mais elementos com nomes longos. Continua sendo possível criar elementos com nomes que tenham menos de 16 caracteres. Essa limitação se deve à maneira como o AFS implementa diretórios. Para saber uma explicação mais detalhada, entre em contato com o representante do suporte de produto do AFS. v A definição dos bits de setuid e setgid bit em arquivo falha sem dar aviso Só membros do grupo system:administrators podem ativar os bits do modo setuid ou setgid em arquivo ou diretório do AFS. No entanto, o AFS só gera mensagem de erro quando um usuário normal tenta definir os bits num diretório. As tentativas feitas em arquivo falham sem dar aviso. v A instrução add do arquivo de entrada uss bulk não funciona da maneira documentada Para criar uma conta exclusiva de autenticação (apenas entradas dos Bancos de Dados de Autenticação e Proteção) pelo uso da instrução add no arquivo de gabaritos uss bulk, a documentação especifica a seguinte sintaxe: add nome do usuário[:] Contudo, é preciso de fato colocar dois sinais de dois pontos depois do nome do usuário para que o comando uss bulk crie a conta: add nome do usuário:: v Executar o comando backup savedb bloqueia outras operações do Sistema de Backup O Servidor de Backup bloqueia o Banco de Dados de Backup quando ele executa o comando backup savedb, o que pode levar bastante tempo. Como nenhuma outra operação de backup consegue acessar o banco de dados durante esse período, as operações parecem estar congeladas. Evite executar outras operações de backup depois de emitir o comando backup savedb. Na verdade, essa limitação se aplica a qualquer operação que bloqueie o Banco de Dados de Backup por um tempo significativo, mas com a maioria Notas do Release do AFS 3.6 7 das outras operações isso não ocorre. De qualquer modo, executar o comando backup savedb é apropriado apenas no caso raro em que o Banco de Dados de Backup se encontra danificado, o que faz com que a limitação não tenha impacto expressivo. v A execução do NFS/AFS Translator é às vezes insatisfatória sob carga pesada O NFS/AFS Translator nem sempre apresenta bom desempenho sob carga pesada. Às vezes a máquina tradutora congela e outras vezes as máquinas clientes do NFS exibem a mensagem de erro: Manipulação Inativa de Arquivos do NFS v Arquivos de amostra do programa package não incluídos A distribuição do AFS não inclui os arquivos de amostra mencionados no capítulo do IBM AFS Administration Guide relativo ao programa package (arquivos antes instalados por convenção nos subdiretórios etc, lib e src do diretório /afs/nomedecélula/wsadmin). O IBM AFS Quick Beginnings, conseqüentemente, não inclui instruções para a instalação dos arquivos de amostra. Se a discussão do IBM AFS Administration Guide não for suficiente para você poder usar o programa package, entre em contato com o representante do suporte de produto do AFS para obter auxílio. Notas do Produto para Sistemas AIX v O sinalizador -setpag do comando klog só é suportado no AIX 4.2.1 e no 4.3.3 Para usar o sinalizador -setpag do comando klog, é preciso instalar o APAR (Authorized Program Analysis Report) do AIX indicado, disponibilizado pela IBM, numa máquina que esteja executando a versão do AIX indicada: – APAR IY07834 em máquinas AIX 4.2.1 – APAR IY07835 em máquinas AIX 4.3.3 Para determinar se o APAR está instalado, emita o comando: % instfix -i -k identificador APAR A IBM fornece um APAR apenas para as versões AIX indicadas (mais recentes). Conseqüentemente, o sinalizador -setpag não funciona corretamente em máquinas que estejam executando o nível de base do AIX 4.2 ou 4.3, ou o AIX 4.3.1 ou 4.3.2. v Alteração no procedimento de instalação do AFS para AIX 4.3.3 Se a versão 4.3.3.0 ou superior do conjunto de arquivos bos.rte.security do AIX estiver instalada (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que usa o kernel do AIX 4.3.3), é preciso modificar o procedimento documentado no IBM AFS Quick Beginnings para ativação do login integrado do AFS. Em vez de editar o arquivo /etc/security/login.cfg, edita-se o arquivo /usr/lib/security/methods.cfg. 8 AFS: Notas do Release Para determinar qual versão do conjunto de arquivos bos.rte.security está instalada, emita o seguinte comando: # lslpp -L bos.rte.security A alteração afeta o Passo 3 da seção intitulada Ativando o Login do AFS em Sistemas AIX nos dois capítulos do IBM AFS Quick Beginnings: Instalando a Primeira Máquina do AFS e Instalando Máquinas Clientes Adicionais. Para conhecer o texto completo do passo modificado, leia “Notas da Documentação” na página 16. v Não há suporte para o NFS/AFS Translator com o nível de base do AIX 4.2 O AFS não suporta o uso de máquinas que executam o nível de base do AIX 4.2 como máquinas NFS/AFS Translator. A distribuição do AFS não inclui o arquivo de extensões do kernel necessário, antes instalado por convenção como /usr/vice/etc/dkload/afs.ext.trans. Não defina a variável NFS para o valor $NFS_NFS no script de inicialização do AFS (por convenção, /etc/rc.afs). Máquinas que executam o AIX 4.2.1 ou acima são suportadas como máquinas NFS/AFS Translator. Usam o arquivo de extensões de kernel afs.ext.iauth. v O NFS/AFS Translator não pode coexistir com o NFS/DFS Gateway Uma máquina que esteja executando o AIX 4.2.1 ou acima não pode funcionar ao mesmo tempo como NFS/AFS Translator e como NFS/DFS Gateway Server, porque os dois protocolos de tradução devem ter acesso exclusivo à interface iauth do AIX. Tentativas por parte de qualquer um dos sistemas de arquivos de acessar a interface iauth quando o outro sistema de arquivos já a está utilizando resulta em falha com emissão de mensagem de erro. v Não há suporte para o software do NFS Versão 3 em clientes do NFS Não execute o software do NFS Versão 3 em máquinas clientes do NFS que usam máquina do NFS/AFS Translator executando AIX. O software cliente do NFS3 usa o comando NFS readdir+ em diretórios, o que pode causar excesso de consultas de volume na máquina tradutora. Essa situação pode levar a expirações de prazo, especialmente quando usado no diretório /afs ou em outros diretórios com muitos pontos de montagem de volume. Use de preferência o NFS Versão 2. v Não há suporte para Large File Enabled Journalled File System como partição de servidor do AFS O AFS não suporta o uso do Large File Enabled Journalled File System do AIX como partição de servidor do AFS (/vicep). Quando se configura uma partição que usa esse servidor de arquivos como partição de servidor do AFS, o Servidor de Arquivos o ignora e grava no arquivo /usr/afs/logs/FileLog a mensagem: Notas do Release do AFS 3.6 9 /vicepxx é um sistema de arquivos grandes, ignorando-o O AFS suporta o uso do Large File Enabled Journalled File System como partição de cache em máquina cliente. v Variável PASSWORD_EXPIRES não definida no AIX O sistema de autenticação secundária do AIX não suporta a definição da variável de ambiente PASSWORD_EXPIRES durante o login. v Os comandos chuser, chfn e chsh ficam inoperantes Os comandos chuser, chfn, e chsh ficam inoperantes em máquinas AFS que executam AIX. A autenticação do AFS usa o sistema de autenticação secundária do AIX e define a variável registry no arquivo /etc/security/user para DCE para o usuário padrão. Ou seja, a definição é registry = DCE descrita nas seções do IBM AFS Quick Beginnings que discutem a ativação do login do AFS nos sistemas AIX. Entretanto, quando a variável registry possui qualquer outro valor diferente de registry = files, o AIX não permite edições a /etc/passwd e aos arquivos relacionados a ele e assim desautoriza os comandos chuser, chfn e chsh. Tentativas de editar entradas por meio desses comandos na linha de comandos resultam em mensagens de erro como esta: – A partir do comando chuser: You can only change the HOME directory on the name server. – A partir do comando chfn: You can only change the User INFORMATION on the name server. – A partir do comando chsh: You can only change the Initial PROGRAM on the name server. De dentro do SMIT, usar a função chuser resulta em mensagem de erro como esta: 3004-716: You can only change the HOME directory on the name server O AFS Development não pode alterar esse comportamento porque o AIX impõe a restrição. Sites que queiram executar tais comandos devem desenvolver uma solução apropriada para suas necessidades. Notas do Produto para Sistemas Digital UNIX v Não há suporte para o NFS/AFS Translator O AFS não suporta o uso de sistemas Digital UNIX como máquinas NFS/AFS Translator. v Não há suporte para o AdvFS como partição de servidor nem como partição de cache 10 AFS: Notas do Release O AFS não suporta o uso do Sistema Avançado de Arquivos do Digital UNIX (UNIX’s Advanced File System - AdvFS) nem como partição de cache cliente nem como partição de servidor (/vicep). É aceitável usar o AdvFS e o AFS na mesma máquina, mas a partição de cache e todas as partições de servidor do AFS devem ser partições UFS. v Não há suporte para preempção de kernel em tempo real ou em modos de bloqueio relacionados O AFS não funciona corretamente em uma máquina Digital UNIX quando a preempção de tempo real das chamadas do sistema está ativada no kernel. Não ative o recurso de nenhum modo, inclusive: – Colocando no arquivo /usr/sys/conf/AFS as instruções: options RT_PREEMPT_OPT – Colocando no arquivo /etc/sysconfigtab qualquer uma destas instruções: rt_preempt_opt=1 rt-preempt-opt=1 O AFS também não funciona corretamente quando o valor da opção lockmode do kernel é diferente de 0 (zero, o padrão) ou de 2. O valores do modo de bloqueio 1, 3 e 4 não são suportados porque pressupõem que a preempção em tempo real está ativada (de fato, ativar a preempção em tempo real define o modo de bloqueio para 1 automaticamente). v Construir o AFS a partir da fonte requer diretório /usr/sys/AFS Gerar AFS a partir da fonte para Digital UNIX requer que certos arquivos de cabeçalho (como o cpus.h) residam no diretório /usr/sys/AFS local. Esse diretório existe apenas se tiverem sido incorporadas anteriormente modificações do AFS no kernel da máquina em que a compilação vai ocorrer. Do contrário, os arquivos de cabeçalho necessários residirão apenas no diretório local chamado /usr/sys/nome da máquina. Se o diretório /usr/sys/AFS não existir, emita, para criá-lo como link, o comando: # ln -s /usr/sys/nome da máquina /usr/sys/AFS Ao final da compilação, remova o link. Notas do Produto para Sistemas HP-UX v Não há suporte para o NFS/AFS Translator O AFS não suporta o uso de máquinas HP-UX 11.0 como máquinas NFS/AFS Translator. v Faça a atualização das extensões de kernel ao fazer a atualização do Servidor de Arquivos A versão AFS 3.6 do Servidor de Arquivos usa o pacote de threading do HP-UX nativo. Ao fazer a atualização para o novo Servidor de Arquivos em Notas do Release do AFS 3.6 11 máquina que executou antes o Servidor de Arquivos versão 3.5 ou anterior, é preciso fazer também a atualização das extensões de kernel do AFS para a versão AFS 3.6. Para saber as instruções de atualização das máquinas servidoras e clientes, consulte o “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29. v Limite mais baixo possível do número de threads do Servidor de Arquivos Em algumas máquinas, o HP-UX reduz o número de threads disponíveis para o Servidor de Arquivos para um número menor do que o padrão do AFS de 128. Para determinar o número máximo de threads disponíveis para o Servidor de Arquivos (ou qualquer processo individual) em uma máquina do HP-UX, emita o comando: % getconf _SC_THREAD_THREADS_MAX Assim como em outros tipos de sistema, o Servidor de Arquivos do HP-UX reserva sete threads para usos especiais, de modo que o valor efetivo máximo para o argumento -p do comando fileserver é de sete a menos do que o número informado pelo comando getconf. v O PAM pode dar resultado positivo indevidamente quando o módulo pam_dial_auth é opcional Para que a autenticação do AFS funcione corretamente para um determinado serviço, todas as entradas do serviço no arquivo de configuração do HP-UX PAM ( /etc/pam.conf por convenção) precisam ter o valor opcional no terceiro campo, como especifica o IBM AFS Quick Beginnings. Contudo, quando se faz a entrada login que solicita o módulo opcional pam_dial_auth dessa maneira, é possível que o PAM dê resultado positivo (o usuário pode logar-se) até mesmo quando o usuário não preenche todos os requisitos do módulo pam_dial_auth. Esse fato não é normalmente considerado desejável. Caso você não use a autenticação dial-up, faça um comentário à parte ou remova a entrada relativa ao serviço login que solicita o módulo pam_dial_auth. Caso use a autenticação dial-up, você terá que desenvolver uma configuração que atenda às suas necessidades; consulte a documentação do HP-UX relativa ao PAM e ao módulo pam_dial_auth. v A correção HP PHCO_18572 permite ao PAM passar para o diretório pessoal. É preciso instalar a correção PHCO_18572 da Hewlett-Packard para permitir que o PAM padrão do HP-UX passe para o diretório pessoal de um usuário durante o login. Ela pode ser baixada por meio do UNIX File Transfer Protocol (ftp) no endereço: ftp://hpatlse.atl.hp.com/hp-ux_patches/s700_800/11.X/PHCO_18572 12 AFS: Notas do Release A correção também está disponível nos HP Electronic Support Centers nas seguintes URLs: – Nas Américas e Ásia do Pacífico: http://us-support.external.hp.com – Na Europa: http://europe-support.external.hp.com Notas do Produto para Sistemas IRIX v O programa kdump não funciona com kernels carregados dinamicamente O programa de descarga de kernel do AFS, kdump, não consegue recuperar informações de sistema IRIX em que o carregador de kernel dinâmico, ml, foi usado para carregar extensões do AFS. O programa kdump só consegue ler kernels estáticos nos quais o AFS foi construído. v Não há comandos remotos modificados para o AFS A distribuição do AFS para máquina IRIX não inclui versões modificadas para AFS de nenhum dos comandos remotos (r*), com exceção do inetd.afs. A Silicon Graphics já modificou as versões IRIX dos comandos remotos para se tornarem compatíveis com o AFS. v Não execute o programa fsr Não execute o File System Reorganizer IRIX (programa fsr) em partição de cache cliente (diretório /usr/vice/cache ou equivalente) nem em partição de servidor AFS (diretório /vicep). Ele pode danificar ou remover dados do AFS. v O daemon sincronizado é executado por padrão A distribuição do IRIX 6.5 inclui e inicia o daemon sincronizado com sincronia de tempo por padrão. Para poder usar o programa runntp e o Network Time Protocol Daemon (NTPD) em máquinas servidoras AFS, como documenta o IBM AFS Quick Beginnings, emita os comandos a seguir. Eles desativam o daemon sincronizado e o removem da seqüência de inicialização da máquina. # /etc/chkconfig -f timed off # /sbin/killall timed v O programa de login padrão não concede tokens do AFS A distribuição do IRIX 6.5 inclui o programa clogin como utilitário de login padrão. Esse utilitário gráfico não concede tokens do AFS. Para que seus usuários obtenham tokens durante o login, é preciso desativar o programa clogin e substituí-lo pelo programa login da linha de comandos padrão ou pelo utilitário de login gráfico xdm, que fornecem tokens do AFS se tiverem sido incorporadas modificações do AFS no kernel. Para desativar o programa clogin, emita o comando: # /etc/chkconfig -f visuallogin off Notas do Produto para Sistemas Linux v Versões de kernel suportadas Notas do Release do AFS 3.6 13 O release General Availability do AFS 3.6 suporta o Linux 6.0 do Red Hat Software (que incorpora a versão de kernel 2.2.5-15) e o Linux 6.1 (que incorpora a versão de kernel 2.2.12–20). A distribuição também inclui as extensões de kernel do AFS para versões de kernel 2.2.10, 2.2.12, 2.2.13 e 2.2.14. O script de inicialização do AFS incluído na distribuição do AFS 3.6 seleciona automaticamente as extensões de kernel apropriadas para a versão de kernel usada na máquina local. O Red Hat Linux 6.0 e 6.1 inclui um kernel compilado, mas para as versões de kernel suportadas, você precisa obter a fonte do kernel e compilar você mesmo o kernel. Nesse caso, é preciso usar versão 2.7.2.3 ou acima do programa gcc, que faz parte da distribuição do Linux. Não use outros compiladores. As ferramentas de geração de kernel do Linux criam por padrão um kernel de tipo multiprocessamento simétrico (SMP) que pode ser executado tanto em máquinas uniprocessadoras quanto multiprocessadoras. No entanto, uma máquina uniprocessadora em geral apresenta desempenho melhor com um kernel uniprocessador. A fonte do kernel Linus pode ser obtida por meio do UNIX File Transfer Protocol (ftp) em ftp.kernel.org ou em um de seus sites espelhos. Há também informações sobre a atualização do kernel em http://www.kernel.org. v O AFS requer libc6 Para um correto desempenho do AFS, o sistema operacional tem que usar a biblioteca C chamada libc6 (ou glibc2), em vez de libc5 (glibc1). v Programa insmod modificado exigido com alguns kernels Quando se usa um kernel SMP ou um kernel uniprocessador configurado para usar mais de 1 GB de memória, é preciso usar uma versão modificada do programa insmod. O programa modificado não é necessário quando se usa um kernel uniprocessador padrão. O programa insmod modificado pode ser baixado das seguintes URLs: – http://www.transarc.com/Support/afs/index.html. Leia a seção Downloads da página. Para estar de acordo com a GNU Public License (GPL), o site de download também torna disponível o arquivo fonte insmod.c completo modificado e uma correção de código fonte contra o arquivo insmod.c original. – http://www.pi.se/blox/modutils/index.html. Selecione o arquivo apresentado no topo do índice. Trata-se de um site para código fonte modutils Linux. v Não há suporte para o NFS/AFS Translator O AFS não suporta o uso de máquinas Linux como máquinas NFS/AFS Translator. v Não há banco de dados AuthLog 14 AFS: Notas do Release O Servidor de Autenticação em execução em máquina Linux cria e grava mensagens no arquivo /usr/afs/logs/AuthLog, assim como em outros tipos de sistema. Não cria nem usa, porém, os dois arquivos que constituem o banco de dados AuthLog auxiliar em outros tipos de sistema (AuthLog.dir e AuthLog.pag). O comando kdb é, portanto, inoperante em máquinas Linux. O banco de dados auxiliar é útil principalmente para depuração e não é necessário em operações normais. v Utilitário Curses necessário para programas de monitoramento Para que os programas afsmonitor, scout e fms funcionem como devem, a biblioteca dinâmica /usr/lib/libncurses.so tem que estar instalada na máquina. Ela está disponível na maior parte das distribuições Linux. Notas do Produto para Sistemas Solaris v Outra localização para extensões de kernel do Solaris 7 de 64 bits Como menciona o “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29, a versão de 64 bits do Solaris 7 usa uma localização para arquivos de bibliotecas de extensão de kernel diferente das usadas pelas versões anteriores do Solaris: /kernel/fs/sparcv9/afs. A versão de 32 bits do Solaris 7 usa a mesma localização que o Solaris 2.6, /kernel/fs/afs. v A Correção SunSoft 106541 para Solaris 7 substitui o script /sbin/mountall Como parte da substituição do programa fsck padrão em uma máquina servidora de arquivos do AFS que executa Solaris, devem ser feitas duas alterações no script /sbin/mountall. Quando se usa o Solaris 7 e se aplica a Correção SunSoft 10654, ela substitui o script /sbin/mountall. Esse fato gera duas implicações: 1. Quando se aplica a correção numa máquina servidora de arquivos que já existe, as alterações já feitas no script /sbin/mountall são sobrepostas. É preciso fazê-las de novo no novo script (substituição). 2. No script de substituição, a aparência de uma das seções do código que tem que ser alterado é diferente do script original e do que especifica o IBM AFS Quick Beginnings. Para saber mais detalhes, consulte o “Notas da Documentação” na página 16. v O PAM pode dar resultado positivo indevidamente quando o módulo pam_dial_auth é opcional Para que a autenticação do AFS funcione corretamente para um determinado serviço, todas as entradas do serviço no arquivo de configuração do Solaris PAM ( /etc/pam.conf por convenção) precisam ter o valor opcional no terceiro campo, como especifica o IBM AFS Quick Beginnings. Contudo, quando se faz a entrada login que solicita o módulo opcional pam_dial_auth dessa maneira, é possível que o PAM dê resultado positivo (o usuário consegue logar-se) até mesmo quando o usuário não Notas do Release do AFS 3.6 15 atende a todas as condições exigidas pelo módulo pam_dial_auth. Esse fato não é normalmente considerado desejável. Caso você não use a autenticação dial-up, faça um comentário à parte ou remova a entrada relativa ao serviço login que solicita o módulo pam_dial_auth. Caso use a autenticação dial-up, será preciso desenvolver uma configuração que atenda às suas necessidades; consulte a documentação do Solaris relativa ao PAM e ao módulo pam_dial_auth. O grupo AFS Development entrou com uma Solicitação de Aprimoramento (RFE #4122186) na SunSoft para modificar o projeto de modo a eliminar esse problema com o módulo pam_dial_auth. Não há data planejada para a solução. Para saber mais informações, entre em contato com o representante do suporte de produto do AFS. v Correções do Solaris 2.6 necessárias para CDE Há vários defeitos no release inicial da implementação do Solaris 2.6 do Common Desktop Environment (CDE). Eles impediam que o login integrado do AFS funcionasse de forma consistente sob o CDE. A SunSoft oferece agora correções que solucionam os problemas. É preciso instalá-las para poder obter suporte para usar o CDE, fornecido pelo representante do suporte de produto do AFS. – Ao usar a versão 1.2 do Solaris CDE, instale as correções 105703-03 e 106027-01 ou revisões posteriores) da SunSoft. – Ao usar a versão 1.3 do Solaris CDE, incluída no CD-ROM SDE, instale a correção SunSoft 106661–04 (ou revisão posterior). Para determinar que versão do CDE está sendo executada, use o comando: % pkginfo -l SUNWdtdte Notas da Documentação v As instruções da edição internacional do AFS estão obsoletas Como menciona o “Resumo dos Novos Recursos” na página 1, o IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference fazem distinção entre as edições americana e internacional do AFS, por terem sido produzidas antes da liberação das restrições de exportação por parte do governo dos Estados Unidos. O AFS 3.6 inclui apenas uma edição. Os clientes do AFS de qualquer que seja o país podem ignorar a distinção entre as edições e usar as instruções americanas se optarem por elas. v Esclarecimento sobre como obter suporte técnico Os documentos do AFS remetem ao Grupo de Suporte de Produto para obtenção de assistência técnica para problemas e dúvidas relativas ao AFS. Trata-se de um termo genérico. Para saber como obter suporte técnico, solicite ao fornecedor do AFS o acordo de licença do AFS ou outros materiais relacionados a ele. v Altere as instruções do IBM AFS Quick Beginnings para ativar o login do AFS em máquinas AIX 16 AFS: Notas do Release Se a versão 4.3.3.0 ou superior do conjunto de arquivos bos.rte.security do AIX estiver instalada (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que usa o kernel do AIX 4.3.3), edite o arquivo /usr/lib/security/methods.cfg ao invés do arquivo /etc/security/login.cfg como documentado no IBM AFS Quick Beginnings. A alteração afeta o Passo 3 da seção intitulada Ativando o Login do AFS em Sistemas AIX nos dois capítulos do IBM AFS Quick Beginnings: Instalando a Primeira Máquina do AFS e Instalando Máquinas Clientes Adicionais. Eis o texto corrigido. Crie ou edite as sub-rotinas DCE e AFS em um dos dois arquivos do disco local: – O arquivo /usr/lib/security/methods.cfg, se a versão 4.3.3.0 ou acima do conjunto de arquivos bos.rte.security do AIX estiver instalada na máquina (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que usa o kernel do AIX 4.3.3) – O arquivo /etc/security/login.cfg, se houver alguma versão anterior do conjunto de arquivos instalada Edite assim as sub-rotinas: – Na sub-rotina DCE, defina o atributo program da forma indicada. Se for usado o Servidor de Autenticação do AFS (processo kaserver): DCE: program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_auth Se for usada a implementação Kerberos da autenticação do AFS: DCE: program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_kerbauth – Na sub-rotina AFS, defina o atributo program da forma indicada. Se for usado o Servidor de Autenticação do AFS (processo kaserver): AFS: program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_auth Se for usada a implementação Kerberos da autenticação do AFS: AFS: program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_kerbauth v Altere as instruções do IBM AFS Quick Beginnings para substituir o programa fsck Solaris Em duas seções do IBM AFS Quick Beginnings, há instruções para editar o script /sbin/mountall em máquinas Solaris como parte da substituição do programa fsck padrão. As duas seções são Configurando o Programa fsck modificado para o AFS nos Sistemas Solaris no capítulo sobre a primeira máquina AFS e Primeiros Passos nos Sistemas Solaris no capítulo sobre máquinas servidoras adicionais. Notas do Release do AFS 3.6 17 Quando se usa o Solaris 7 e se aplica a Correção SunSoft 10654, ela substitui o script /sbin/mountall. No script de substituição, a aparência de uma das seções do código que tem que ser alterado é diferente da do script original e daquilo que especifica o IBM AFS Quick Beginnings, que é: # Para propósitos do fsck, fazemos uma distinção entre o ufs e # outros sistemas arquivos # if [ "$fstype" = "ufs" ]; then ufs_fscklist="$ufs_fscklist $fsckdev" saveentry $fstype "$OPTIONS" $special $mountp continue fi No script de substituição, o código, ao contrário, é parecido com este: # Para propósitos do fsck, fazemos uma distinção entre o ufs e # outros sistemas de arquivos. Aqui verificamos que o sistema de # arquivos não está montado com fsck -m antes de colocá-lo na lista # a ser verificada # if [ "$fstype" = "ufs" ]; then /usr/sbin/fsck -m -F $fstype $fsckdev >/dev/null 2>&1 if [ $? != 33 ]; then ufs_fscklist="$ufs_fscklist $fsckdev" saveentry $fstype "$OPTIONS" $special $mountp continue else echo "$fsckdev already mounted" continue fi fi Continua sendo necessário mudar a primeira instrução if (a que está imediatamente depois do comentário) para que os dois tipos de sistema de arquivo - UFS e AFS - sejam verificados, como especifica o IBM AFS Quick Beginnings: if [ "$fstype" = "ufs" -o "$fstype" = "afs" ]; then v Correção para instruções do IBM AFS Quick Beginnings para acessar documentos AFS A seção do IBM AFS Quick Beginnings intitulada Armazenando Documentos do AFS no AFS (no capítulo sobre a primeira máquina AFS) descreve incorretamente a organização do diretório Documentation de nível superior do CD-ROM do AFS. Ela diz que existe um subdiretório para cada formato de documento. Existe, na verdade, um subdiretório para cada idioma em que o documento está disponível, e que é denominado de acordo com os seguintes códigos: de_DE para alemão en_US para inglês dos EUA 18 AFS: Notas do Release es_ES para espanhol ko_KR para coreano pt_BR para português do Brasil zh_CN para chinês simplificado zh_TW para chinês tradicional Em cada diretório de idioma há um subdiretório para cada formato de documento disponível. Em cada diretório de formato há um subdiretório para cada documento. Por exemplo, o caminho no CD-ROM para a versão HTML do idioma inglês do IBM AFS Quick Beginnings é Documentation/en_US/HTML/QkBegin. Nota: Nem todos os documentos estão disponíveis em todos os idiomas, como determina o centro de traduções da IBM responsável por cada idioma. Todos, porém, estão disponíveis em inglês. Assumindo que você queira instalar a documentação em apenas uma língua, substitua o Passo 5 das instruções em Armazenando Documentos do AFS no AFS pelo seguinte texto: Copie os documentos do AFS em um ou mais formatos do CD-ROM para os subdiretórios do diretório /afs/nomecélula/afsdoc. Repita os comandos de cada formato. # mkdir nome do formato # cd nome do formato # cp -rp /cdrom/Documentation/código do idioma/formato . Ao optar por armazenar a versão HTML dos documentos no AFS, note que além de um subdiretório para cada documento, há vários arquivos com extensão .gif, que permitem aos leitores movimentar-se com facilidade entre as seções do documento. O arquivo chamado index.htm é uma página HTML introdutória que contém um hyperlink para cada documento. Para que a exibição online funcione corretamente, os arquivos devem permanecer no diretório HTML de nível máximo (o que se chama, por exemplo, /afs/nomecélula/afsdoc/HTML). v Correção nas páginas de referência relativas aos arquivos NetRestrict O IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference afirma incorretamente que o valor 255 funciona como caractere curinga nos endereços IP que aparecem no arquivo NetRestrict (versão cliente ou servidor). A afirmação não é verdadeira e não há suporte para ela. A documentação corrigida está em “NetRestrict (versão cliente)” na página 75 e “NetRestrict (versão servidor)” na página 76. Notas do Release do AFS 3.6 19 v Correção nas páginas de referência relativas aos arquivos TE_tcid e TL_tcid A maneira segundo a qual o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável dos nomes de arquivo TE_tcid e TL_ tcid é diferente do método descrito no IBM AFS Administration Guide e no IBM AFS Administration Reference. Leia “TE_tcid” na página 77 e “TL_tcid” na página 78. v Páginas de referência corrigidas para comandos de backup e arquivo CFG_tcid Nem o IBM AFS Administration Guide nem o IBM AFS Administration Reference documentam a interoperação do Sistema de Backup do AFS e do Tivoli Storage Manager (TSM), porque o suporte do TSM foi incluído depois de os documentos terem sido produzidos. A descrição completa dos novos recursos relacionados ao TSM e dos procedimentos de configuração pode ser encontrada no “Suporte de Backup para TSM” na página 23 e nas páginas de referência indicadas: “CFG_tcid” na página 55 “backup deletedump” na página 79 “backup dumpinfo” na página 85 “status do backup” na página 92 v Correção na página de referência relativa ao comando vos delentry O IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference afirmam incorretamente que o comando vos delentry aceita o nome ou número de ID do volume de qualquer tipo de volume (leitura/gravação, somente de leitura ou backup). De fato, ele aceita apenas o nome ou ID de volumes de leitura/gravação. Como uma única entrada VLDB representa todas as versões de um volume (leitura/gravação, somente de leitura e backup), o comando remove a entrada inteira, mesmo quando está especificado apenas o volume de leitura/gravação. Para ver a documentação completa, leia “vos delentry” na página 95. Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS Esta seção descreve brevemente os comandos, as opções de comando e funcionalidades novos ou que foram alterados no AFS 3.6. A menos que especificado de outra forma, o IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference incluem uma documentação completa desses itens. Um Novo Comando O AFS 3.6 inclui o novo comando fs flushmount. Destina-se a ser usado para descartar informações sobre pontos de montagem danificados no cache. Da próxima vez que uma aplicação acessar o ponto de montagem, o Gerenciador de Cache terá que buscar sua versão mais atualizada no Servidor de Arquivos. Os dados em cache dos arquivos ou diretórios do volume não são afetados. A 20 AFS: Notas do Release única outra maneira de descartar as informações consiste em inicializar o Gerenciador de Cache fazendo a reinicialização na máquina. Os sintomas de um ponto de montagem danificado incluíam saída truncada do comando fs lsmount e falha nas tentativas de mudar de diretório ou de listar o conteúdo do diretório raiz do volume representado pelo ponto de montagem. Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando O AFS 3.6 inclui aos comandos e arquivos que já existem novas opções e funcionalidade: v Alterações que suportam servidores XBSA Vários comandos backup e arquivos de configuração incluem novos recursos que suportam backup com servidores XBSA como TSM. Consulte “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na página 24. v Novas instruções no arquivo CFG_tcid Há novas instruções no arquivo CFG_ tcid que se aplicam a todos os tipos de meio de backup: CENTRALLOG, GROUPID, LASTLOG, MAXPASS e STATUS. (Há também novas instruções que se aplicam apenas a servidores XBSA, segundo documenta o “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na página 24.) As novas instruções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “CFG_tcid” na página 55. (Note que se trata de uma nova maneira de mencionar o arquivo, chamado de CFG_device_name no IBM AFS Administration Guide e no IBM AFS Administration Reference. No caso de um Tape Coordinator que se comunica com um servidor XBSA, a parte variável do nome do arquivo é um número de deslocamento da porta e não um nome de dispositivo, e sendo assim o tcid, mais genérico, descreve melhor os valores possíveis dessa parte do nome do arquivo.) v Novo sinalizador -temporary para o comando backup addvolset O comando backup addvolset tem um novo sinalizador -temporary. Não há conjunto de temporário de volumes registrado no Banco de Dados de Backup e tal conjunto só existe enquanto dura a sessão interativa em que foi criado. v Novas opções para o comando backup deletedump Há novas opções para o comando backup deletedump: o argumento -groupid especifica o número de ID do grupo associado aos registros de descarga a serem excluídos e o sinalizador -noexecute exibe a lista dos registros a serem excluídos, em vez de excluí-los de fato. (Há também novas opções que só se aplicam a registros relativos a dados descarregados num servidor XBSA, segundo documenta o “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na página 24.) Notas do Release do AFS 3.6 21 As novas opções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup deletedump” na página 79. v Nova saída do comando backup dumpinfo Quando são fornecidas as duas opções - -id e -verbose - do comando backup dumpinfo, a saída é dividida em várias seções. Na primeira seção, encabeçada pelo rótulo Dump, o novo campo Group id substitui o campo id que aparecia antes cerca de meio caminho abaixo da lista de campos (o primeiro campo da seção ainda se chama id). O campo Group id informa o número da ID do grupo, que é registrado no Banco de Dados de Backup se a instrução GROUPID aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do Tape Coordinator quando a descarga for criada. (A saída do comando também inclui uma nova mensagem que diz se os dados da descarga estão armazenados em servidor XBSA, como explica em detalhes o “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na página 24.) A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte em “backup dumpinfo” na página 85. v Servidor BOS envia campo adicional para programas notificadores O Servidor BOS do AFS 3.6 envia informações adicionais a programas notificadores quando ocorre a saída de um processo do servidor do AFS. A estrutura bnode_proc inclui agora o campo lastExit, que informa o código de saída associado à saída mais recente do processo. Antes, a única informação sobre códigos de saída disponíveis para o programa notificador estava no campo errorCode da estrutura bnode, que registra o código de saída gerado quando o processo foi abandonado pela última vez devido a erro. O Servidor BOS não limpa o campo errorCode, de modo que o valor definido na última saída devido a erro é comunicado até mesmo para saídas que não se devem a erros. Se seu programa notificador verificar o campo errorCode mas você só quiser receber realmente uma notificação quando a saída mais recente for devida a algum erro, mude o programa para que ele verifique o campo lastExit na estrutura bnode_proc. Só aparece um código de erro no campo lastExit se a saída mais recente realmente for devida a algum erro (caso em que o mesmo código aparece também no campo errorCode). A página de referência do comando bos create no IBM AFS Administration Reference descreve todos os campos que o Servidor BOS é capaz de incluir nas estruturas bnode_proc e bnode. Como ela menciona, o Servidor BOS não inclui necessariamente todos os campos nas estruturas que envia a um programa notificador, porque alguns deles destinam-se a uso interno. Para que os resultados obtidos sejam os melhores possíveis, o programa notificador tem que manipular corretamente a ausência de um campo que ele espera encontrar. 22 AFS: Notas do Release v Só administradores podem usar o sinalizador -showkey do comando kas examine Assim como no AFS 3.5, o Servidor de Autenticação do AFS 3.6 não requer que a verificação da autorização seja desativada em sua máquina servidora de banco de dados antes de voltar aos dígitos octais que constituem a senha ou chave criptografada armazenada em alguma entrada do Banco de Dados de Autenticação, que era o requisito das versões anteriores do AFS. Agora, ele sempre retorna os dígitos octais, sob a condição de que a conexão entre o interpretador de comandos kas e o Servidor de Autenticação seja criptografada. O AFS 3.5 introduziu o sinalizador -showkey para fazer o comando kas examine exibir os dígitos octais. Essa alteração nos requisitos, porém, criou uma exposição de segurança em potencial, pois as versões anteriores do comando kas examine sempre exibem os dígitos octais (em vez de um checksum) quando são direcionadas para um Servidor de Autenticação do AFS 3.5 ou 3.6. Para eliminar essa exposição, no AFS 3.6 o Servidor de Autenticação só retorna dígitos octais para principais que têm o sinalizador ADMIN em sua entrada no Banco de Dados de Autenticação. O principal efeito da nova exigência é que só os administradores podem incluir o sinalizador -showkey no comando do AFS 3.6 kas examine. Ela não altera efetivamente o privilégio exigido para exibir os dígitos octais quando se usam versões do comando kas examine antes do AFS 3.5 Patch 2 (nível de geração afs3.5 3.17), porque foi assumido em versões anteriores que só os administradores são capazes de desativar a verificação da autorização. Ela também não afeta a instalação automatizada e a ferramenta de configuração fornecidas para o AFS para Windows, que continuam só podendo ser usadas por administradores. v O comando vos delentry aceita apenas nomes de volume de leitura/gravação A versão AFS 3.6 do comando vos delentry aceita apenas nomes ou números de ID de volumes de leitura/gravação para seus argumentos -id ou -prefix. A nova restrição não está documentada no IBM AFS Administration Guide nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte “vos delentry” na página 95. Suporte de Backup para TSM O AFS 3.6 introduz suporte para fazer o backup de dados do AFS para meio gerenciado pelo Tivoli Storage Manager (TSM), que é um programa de backup de outro fornecedor que implementa a interface de programação de aplicação (API) Backup Service do Open Group, também chamada de XBSA. O TSM chamava-se antes ADSTAR Distributed Storage Manager, ou ADSM. Pressupõe-se que o administrador conheça bem o TSM; explicar conceitos e terminologia do TSM ou XBSA escapa ao objetivo deste documento. Notas do Release do AFS 3.6 23 Leia as subseções: v “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” v “Notas do Produto para Uso do TSM” na página 25 v “Configurando o Sistema de Backup e o TSM” na página 26 Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM A versão 3.6 dos seguintes comandos e arquivos de configuração do AFS incluem novas opções ou instruções para suportar backup para o TSM. v Novas instruções relacionadas ao XBSA no arquivo CFG_tcid Várias instruções novas ou modificadas no arquivo CFG_tcid suportam o backup dos dados do AFS para TSM: MGMTCLASS, NODE, PASSFILE, PASSWORD, SERVER e TYPE. (Há também novas instruções que se aplicam a dispositivos de fita automatizados e a arquivos de dados de backup, bem como aos servidores XBSA, como explica em detalhes o “Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando” na página 21.) As novas instruções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “CFG_tcid” na página 55. (Note que se trata de uma nova maneira de mencionar o arquivo, chamado de CFG_device_name no IBM AFS Administration Guide e no IBM AFS Administration Reference. No caso de um Tape Coordinator que se comunica com um servidor XBSA, como um TSM, por exemplo, a parte variável do nome do arquivo é um número de deslocamento da porta e não um nome de dispositivo, e sendo assim o tcid, mais genérico, descreve melhor os valores possíveis dessa parte do nome do arquivo.) v Novas opções para o comando backup deletedump O comando backup deletedump tem novas opções que permitem excluir registros de descarga armazenados num servidor XBSA - como TSM, por exemplo - bem como os registros do Banco de Dados de Backup correspondentes a eles: – O sinalizador -dbonly exclui registros do Banco de Dados de Backup sem tentar excluir os registros correspondentes a eles armazenados no servidor XBSA. – O sinalizador -force exclui os registros do Banco de Dados de Backup até mesmo se não for possível excluir os registros correspondentes a eles armazenados no servidor XBSA. – O argumento -port identifica o Tape Coordinator que se comunica com o servidor XBSA em que os registros devem ser excluídos. Há também duas opções novas que se aplicam a dispositivos de fita automatizados e a arquivos de dados de backup, bem como a servidores XBSA, como explica em detalhes o “Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando” na página 21. 24 AFS: Notas do Release As novas opções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup deletedump” na página 79. v Nova saída do comando backup dumpinfo Quando a opção -id é fornecida ao comando backup dumpinfo, se algum servidor TSM foi meio de backup da descarga, aparecerá a linha: Backup Service: TSM: Server: nome do host, sendo que nome do host é o nome da máquina servidora do TSM. (Há também uma saída nova de descargas para todos os tipos de meio de backup, detalhada em “Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando” na página 21.) A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup dumpinfo” na página 85. v Nova saída do comando backup status Se o Tape Coordinator estiver comunicando-se com um servidor TSM, aparecerá por último na saída do comando backup status a mensagem: TSM Tape coordinator A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “status do backup” na página 92. Notas do Produto para Uso do TSM v Tipos suportados de máquina Tape Coordinator Para comunicar-se com um servidor TSM, o Tape Coordinator tem que ser executado em máquina que usa um destes sistemas operacionais: AIX 4.3 ou superior, Solaris 2.6 e Solaris 7. v Versão suportada do TSM API O AFS 3.6 Tape Coordinator usa versão 3.7.1 (Versão 3, Release 7) da API cliente do TSM. O uso de outras versões do API não é suportado ou testado. Para saber como obter a API, leia “Configurando o Sistema de Backup e o TSM” na página 26. v O arquivo CFG_tcid é exigido para servidores do TSM Para comunicar-se com um servidor TSM, o Tape Coordinator tem que ter um arquivo CFG_tcid que inclua os seguintes campos: SERVER, TYPE, e PASSWORD ou PASSFILE. Para saber como criar o arquivo, consulte o “Configurando o Sistema de Backup e o TSM” na página 26. v Nenhuma entrada do arquivo de tapeconfig para servidores do TSM Notas do Release do AFS 3.6 25 Não crie entrada no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig para Tape Coordinator que se comunica com servidor XBSA, como por exemplo o TSM. A criação do arquivo CFG_tcid é suficiente. v Valor aceitável para a instrução TYPE No AFS 3.6, há um valor aceitável para a instrução TYPE no arquivo CFG_tcid: tsm. v O nome do nó TSM tem que ser definido Se a instrução NODE não estiver incluída no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid, o arquivo TSM dsm.sys terá que definir um valor para a variável NODENAME. v Comandos de backup e opções não suportados Os comandos a seguir não são suportados para servidores XBSA como por exemplo TSM. Em outras palavras, os comandos falham com mensagem de erro quando seu argumento -port especifica um Tape Coordinator que se comunica com um servidor do XBSA: – backup labeltape – backup readlabel – backup restoredb – backup savedb – backup scantape Além disso, o sinalizador -append do comando backup dump é ignorado quando o argumento -port especifica um Tape Coordinator que se comunica com um servidor XBSA (a noção de descargas anexadas não se aplica a servidores XBSA). Configurando o Sistema de Backup e o TSM Para configurar TSM e o Sistema de Backup do AFS para interoperação, efetue os passos abaixo. Nota: Pode ser preciso efetuar procedimentos adicionais de configuração TSM, não relacionados ao AFS. Consulte a documentação do TSM. 1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja. % su root Password: senha do raiz 2. Instale a versão 3.7.1 da API cliente do TSM no disco local da máquina do Tape Coordinator. Quem ainda não tem a API pode usar as instruções dadas abaixo para baixá-la usando o UNIX File Transfer Protocol ( ftp). a. Verifique se há espaço livre suficiente no disco local para acomodar o pacote da API: v Nos sistemas AIX, 4 MB no disco que contém o diretório /usr/tivoli v Nos sistemas Solaris, 13 MB no disco que contém o diretório /opt/tivoli 26 AFS: Notas do Release b. Conecte-se ao servidor ftp chamado ftp.software.ibm.com, fazendo login como anonymous e fornecendo seu endereço de correio eletrônico como senha. c. Passe para modo binário. ftp> bin d. Mude de diretório da forma indicada: ftp> cd storage/tivoli-storage-management-maintenance/client/v3r7 e. Passe para o diretório apropriado e recupere o arquivo da API. v Em sistema do AIX 4.3: ftp> cd AIX/v371 ftp> get tivoli.tsm.client.api.aix43.32bit v Em sistema Solaris 2.6 ou 7: ftp> cd Solaris/v371 ftp> get IP21804.tar.Z f. Use a ferramenta apropriada para instalar o pacote da API do TSM localmente: v Nas máquinas AIX, use smit, que instala os arquivos no diretório /usr/tivoli/tsm/client/api/bin v Nos sistemas Solaris, use o comando abaixo, que instala os arquivos no diretório /opt/tivoli/tsm/client/api/bin: # uncompress IP21804.tar.Z | tar xvf - 3. Defina da forma indicada as seguintes variáveis de ambiente do TSM. Se elas não forem definidas, será preciso usar os valores padrão especificados na documentação do TSM. DSMI_DIR Especifica o nome do caminho do diretório que contém o arquivo de opções do sistema cliente do TSM, dsm.sys. O diretório tem que ter um subdiretório (que pode ser um link simbólico) chamado en_US que contém o arquivo de catálogo dsmclientV3.cat. Não coloque uma barra final ( / ) no nome do diretório. São exemplos de valores apropriados /opt/tivoli/tsm/client/api/bin em máquinas Solaris e /usr/tivoli/tsm/client/api/bin em máquinas AIX. DSMI_CONFIG Especifica o nome de caminho do diretório que contém o arquivo de opções de usuário cliente do TSM, dsm.opt. O valor pode ser o mesmo que para a variável DSMI_DIR. Não coloque uma barra final ( / ) no nome do diretório. DSMI_LOG Especifica o nome completo do caminho (incluindo o nome do Notas do Release do AFS 3.6 27 arquivo) do arquivo de log de mensagens de erro provenientes da API. Um valor apropriado é /usr/afs/backup/butc.TSMAPI.log. 4. Verifique se o arquivo dsm.sys inclui as instruções a seguir. A descrição dos campos pode ser encontrada da documentação do TSM. ServerName CommMethod TCPPort TCPServerAddress PasswordAccess Compression sim nome_da_máquina tcpip porta_TSM nome_completo_da_máquina prompt Eis exemplos de valores apropriados: ServerName tsm3 CommMethod tcpip TCPPort 1500 TCPServerAddress tsm3.abc.com PasswordAccess prompt Compression sim 5. Verifique se o arquivo dsm.opt inclui as instruções abaixo. A descrição dos campos pode ser encontrada da documentação do TSM. ServerName nome_da_máquina tapeprompt não compressalways sim 6. Crie uma entrada de Banco de Dados de Backup para cada Tape Coordinator que vai comunicar-se com o servidor TSM. Múltiplos Tape Coordinators podem interagir com o mesmo servidor TSM se ele tiver capacidade suficiente. # backup addhost <nome da máquina da fita> <deslocamento da porta TC> sendo que nome da máquina de fita Especifica o nome do host completo da máquina Tape Coordinator. deslocamento da porta TC Especifica o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator. Os valores aceitáveis são números inteiros situados dentro do intervalo que vai de 0 (zero) a 58510. 7. Crie um arquivo de configuração de dispositivo para o Tape Coordinator chamado /usr/afs/backup/CFG_tcid, sendo que tcid é o número de deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido na Etapa 6. O arquivo tem que incluir as seguintes instruções: v SERVER, que aceita como argumento o nome do host completo da máquina servidora do TSM. Corresponde ao valor do campo nome completo da máquina do arquivo dsm.sys, como define a Etapa 4. v TYPE, que aceita como argumento a cadeia tsm (único valor aceitável no AFS 3.6). 28 AFS: Notas do Release v PASSWORD ou PASSFILE, para definir a senha que o Tape Coordinator usa ao comunicar-se com o servidor do TSM. PASSWORD aceita como argumento a cadeia de caracteres da senha atual. PASSFILE aceita como argumento o nome completo do arquivo que contém a cadeia em sua primeira linha. Descrições mais detalhadas das instruções e de outras instruções que podem ser incluídas no arquivo de configuração podem ser encontradas no “CFG_tcid” na página 55. Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6 Esta seção explica como atualizar máquinas servidoras e clientes do AFS 3.5 ou do AFS 3.6 Beta para o AFS 3.6. Antes de fazer atualizações, leia todo o material introdutório desta seção. Ao instalar o AFS pela primeira vez, pule este capítulo e consulte o documento IBM AFS Quick Beginnings relativo ao AFS 3.6. O AFS fornece compatibilidade reversa apenas para o release anterior: o AFS 3.6 foi certificado para ser compatível com o AFS 3.5 mas não necessariamente com versões anteriores. Nota: Este documento não fornece instruções para atualizar o AFS 3.4a ou mais antigo diretamente para o AFS 3.6. Em alguns tipos de sistema é preciso fazer uma conversão do sistema de arquivos. Consulte as Notas do Release do AFS relativas ao AFS 3.5 e entre em contato com o representante de suporte do produto para obter assistência técnica. Pré-requisitos para a Atualização É preciso preencher os seguintes requisitos para conseguir fazer a atualização para o AFS 3.6: v Os binários do AFS 3.6 podem ser acessados pela rede ou pelo CD-ROM chamado AFS Versão 3.6 correspondente a cada tipo de sistema a ser atualizado. Consulte “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30. v O documento IBM AFS Quick Beginnings correspondente ao AFS 3.6 é fornecido em cópia impressa (em inglês, documento IBM número SC09-4560-00, número da peça CT6Q7NA) ou pelo endereço http://www.transarc.com/Library/documentation/afs_doc.html. Veja também “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na página 3. v A partição que abriga o diretório /usr/afs/bin em cada máquina servidora tem pelo menos 18 MB de espaço em disco para armazenar os binários de servidor do AFS. Notas do Release do AFS 3.6 29 v A partição que abriga o diretório /usr em cada máquina cliente tem pelo menos 4 MB de espaço em disco para armazenar os binários e os arquivos de biblioteca de kernel do AFS (armazenados por convenção no diretório /usr/vice/etc). v Você pode registrar-se em todas as máquinas servidoras e clientes como superusuário raiz local. v Você está listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList da célula e pode autenticar-se como membro do grupo system:administrators. Obtendo a Distribuição dos Binários Para obter a distribuição do AFS de cada tipo de sistema para o qual você está licenciado, use um destes métodos: v Solicite ao Representante de Vendas do AFS o CD-ROM do AFS 3.6 de cada tipo de sistema. v Acesse a distribuição pela rede no sistema Distribuição de Software Eletrônico da IBM. Armazenando Binários no AFS É convencional armazenar muitos dos programas e arquivos da distribuição de binários do AFS num volume separado para cada tipo de sistema, montado no seu espaço de arquivo do AFS no endereço /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws. As instruções renomeiam o volume que se encontra montado nessa localização e criam um volume novo para os binários do AFS 3.6. Repita as instruções para cada tipo de sistema. 1. Autentique-se como um administrador listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList. 2. Emita o comando vos create para criar um volume novo para os binários do AFS 3.6 chamados nomesis.3.6. Defina uma quota ilimitada no volume para não correr o risco de ficar sem espaço ao copiar os arquivos da distribuição. % vos create <nome da máquina> <nome da partição> nomesis.3.6 -maxquota 0 3. Emita o comando fs mkmount para montar o volume numa localização temporária. % fs mkmount /afs/.nomecélula/temp nomesis.3.6 4. Prepare-se para acessar os arquivos usando o método selecionado: v Ao copiar arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para saber como montar CD-ROMs (seja local ou remotamente via NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere, então, o diretório da forma indicada. % cd /cdrom/nomesis 30 AFS: Notas do Release v Ao acessar a distribuição eletronicamente, baixe o arquivos ou os arquivos necessários. Se necessário, use comandos como gunzip e tar xvf para descompactar a distribuição. Coloque o conteúdo numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para ela. % cd temp_afs36_dir 5. Copie arquivos da distribuição para o volume nomesis .3.6. % cp -rp bin /afs/.nomecélula/temp % cp -rp etc /afs/.nomecélula/temp % cp -rp include % cp -rp lib /afs/.nomecélula/temp /afs/.nomecélula/temp 6. (Opcional) Por convenção, o conteúdo do diretório root.client da distribuição não está armazenado no AFS. Contudo, quando se faz a atualização de funcionalidade cliente em muitas máquinas, pode ser mais simples copiar arquivos clientes do espaço local do AFS do que do CD-ROM ou do sistema de Distribuição de Software Eletrônico da IBM. Para armazenar o conteúdo do diretório root.client no AFS temporariamente, copie-o agora. % cp -rp root.client /afs/.nomecélula/temp 7. Emita o comando vos rename para mudar o nome do volume que está montado no diretório /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws. Um valor possível para a extensão reflete a versão do AFS e o nível de geração (por exemplo: 3.5-bld3.32). Quem não pretende conservar o volume antigo pode substituir o comando vos remove neste passo. % vos rename nomesis.usr.afsws nomesis.usr.afsws.extensão 8. Emita o comando vos rename para mudar o nome do volume nomesis.3.6 para nomesis.usr.afsws. % vos rename nomesis.3.6 nomesis.usr.afsws 9. Emita o comando fs rmmount para remover o ponto de montagem temporário relativo ao volume nomesis.3.6. % fs rmmount /afs/.nomecélula/temp Atualizando o Sistema Operacional O AFS 3.6 suporta a versão de 64 bits do HP-UX 11.0 e do Solaris 7. Para fazer a atualização a partir da versão de 32 bits, talvez seja preciso reinstalar o sistema operacional completamente antes de instalar o AFS 3.6. E para fazer qualquer atualização de sistema operacional, é preciso tomar várias providências para preservar a funcionalidade do AFS, entre as quais: v Desmontar as partições de servidor do AFS (as que estão montadas nos diretórios /vicep) em todas as máquinas servidoras de arquivos, para impedir que a versão do fornecedor padrão do programa fsck seja Notas do Release do AFS 3.6 31 executado nelas quando a máquina for reinicializada durante a instalação do novo sistema operacional. Em vários sistemas operacionais, o programa fsck padrão não reconhece dados de volume do AFS e os descarta. É preciso também desativar a montagem automática das partições durante a reinicialização até acabar de substituir o programa fsck do fornecedor pelo programa vfsck do AFS. v Criar cópias das versões modificadas para o AFS dos binários ou arquivos, para que eles não sejam substituídos pelas versões padrão durante a atualização do sistema operacional, especialmente quando não se faz uma atualização imediata do AFS. São exemplos os comandos remotos (ftpd, inetd, rcp, rsh, etc) e o binário vfsck. Depois de instalar a nova versão do sistema operacional, é preciso colocar os arquivos e comandos modificados para o AFS de volta nos diretórios a partir dos quais eles são acessados durante o uso normal. Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras As instruções desta seção ensinam a usar o Servidor de Atualização para distribuir binários de servidor a partir de uma máquina de distribuição binária de cada tipo de sistema. Repita os passos em cada máquina de distribuição de binários de sua célula. Caso não use o Servidor de Atualização, repita os passos em cada máquina servidora da célula. Para copiar arquivos da árvore de produtos do AFS, é preciso que a máquina servidora também esteja configurada como máquina cliente do AFS. 1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja. % su root Password: senha do raiz 2. Crie um subdiretório temporário do diretório /usr/afs/bin para armazenar os binários de servidor do AFS 3.6. # mkdir /usr/afs/bin.36 3. Prepare-se para acessar arquivos do servidor usando o método selecionado entre aqueles relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30: v Ao copiar arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para saber como montar CD-ROMs (seja local ou remotamente via NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório da forma indicada. # cd /cdrom/nomesis/root.server/usr/afs/bin v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda estará no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute 32 AFS: Notas do Release todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.server/usr/afs/bin 4. Copie os binários de servidor da distribuição para o diretório /usr/afs/bin.36. # cp -p * /usr/afs/bin.36 5. Renomeie o diretório /usr/afs/bin para /usr/afs/bin.old e o diretório /usr/afs/bin.36 para a localização padrão. # cd /usr/afs # mv bin bin.old # mv bin.36 bin Atualizando Máquinas Servidoras Repita em cada máquina servidora as instruções abaixo. Efetue-as primeiro na máquina servidora de banco de dados de menor endereço IP, depois nas outras máquinas servidoras de banco de dados e, por fim, nas outras máquinas servidoras. Os dados do AFS armazenados em máquina servidora ficam inacessíveis para máquinas clientes durante o processo de atualização e por isso é melhor executá-lo no momento e da maneira que menos perturbação causar aos usuários. 1. Se você acabou de seguir os passos do “Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras” na página 32 para instalar os binários de servidor em máquinas de distribuição de binários, espere o tempo necessário (por padrão, cinco minutos) para que o processo upclientbin local recupere os binários. Se você não usa máquinas de distribuição binária, execute as instruções do “Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras” na página 32 da máquina. 2. Torna-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja, emitindo o comando su. % su root Password: senha do raiz 3. Se a máquina também funcionar como máquina cliente, prepare-se para acessar arquivos de cliente usando o método selecionado entre aqueles relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30: v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client Notas do Release do AFS 3.6 33 v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 4. Se a máquina também funcionar como máquina cliente, copie a versão 3.6 do AFS do binário afsd e outros arquivos para o diretório /usr/vice/etc. Nota: Alguns arquivos do diretório /usr/vice/etc, como o arquivo de inicialização do AFS (chamado de afs.rc em muitos tipos de sistema), não precisam necessariamente passar para um novo release. É uma boa prática comparar o conteúdo do diretório de distribuição com o diretório /usr/vice/etc antes de efetuar a operação de cópia. Se houver arquivos no diretório /usr/vice/etc criado para o AFS 3.5 ou 3.6 Beta e que devam ser conservados, transfira-os para uma localização segura antes de executar as instruções dadas a seguir ou altere-as para que só sejam copiados os arquivos apropriados. # cp -p # cp -rp usr/vice/etc/* usr/vice/etc/C /usr/vice/etc /usr/vice/etc Se o AFS ainda não estiver incorporado ao sistema de autenticação da máquina, efetue as instruções na seção intitulada Ativando o Login do AFS correspondente ao tipo do sistema no capítulo IBM AFS Quick Beginnings que trata da configuração de máquinas clientes. Se a máquina estava executando a mesma revisão de sistema operacional com o AFS 3.5 ou AFS 3.6 Beta, presume-se que o AFS já esteja incorporado a seu sistema de autenticação. 5. O desempenho do AFS é mais confiável se a versão do release do AFS das extensões de kernel e dos processos de servidor for a mesma. Assim sendo, é melhor incorporar as extensões de kernel do AFS 3.6 ao kernel neste ponto. Para encerrar os processos de servidor, impedindo-a de serem reiniciados acidentalmente antes das extensões do AFS 3.6 serem incorporadas ao kernel, emita primeiro este comando: # bos shutdown <nome da máquina> -localauth -wait 34 AFS: Notas do Release Execute então as instruções do “Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o Script de Inicialização do AFS” na página 37, que mandam reinicializar a máquina. Assumindo que o script de inicialização do AFS da máquina esteja configurado para chamar o bosserver da forma especificada no IBM AFS Quick Beginnings, o Servidor BOS inicia a si mesmo e depois inicia os outros processos de servidor do AFS relacionados no seu arquivo /usr/afs/local/BosConfig local. É preciso incorporar as extensões de kernel e fazer a reinicialização agora diante de duas circunstâncias: v O Servidor de Arquivos está sendo atualizado em máquina HP-UX v A máquina também serve como cliente, os arquivos de cliente foram atualizados no passo anterior e você quer que o novo Gerenciador de Cache se torne operante imediatamente Sob quaisquer outras circunstâncias, pode-se optar por fazer a atualização das extensões de kernel mais tarde. Escolha uma destas opções: v Reinicie todos os processos de servidor emitindo o comando bos restart com o sinalizador -bosserver. # bos restart <nome da máquina> -localauth -bosserver v Espere para só iniciar usando os novos binários quando os processos forem reiniciados automaticamente na hora de reinício do binário especificada no arquivo /usr/afs/local/BosConfig. 6. Quando a máquina estiver funcionando corretamente no AFS 3.6, não haverá mais necessidade de conservar versões anteriores dos binários de servidor no diretório /usr/afs/bin. (Sempre é possível usar o comando bos install para reinstalá-los se for necessário fazer um downgrade). Para quem usa o Servidor de Atualização, o processo upclientbin os terá renomeado com extensão .old no Passo 1 na página 33. Para recuperar o espaço em disco ocupado no diretório /usr/afs/bin pelos arquivos .bak e .old, use o comando: # bos prune <nome da máquina> -bak -old -localauth O passo 5 na página 33 do “Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras” na página 32 mandou transferir as versões anteriores dos binários para o diretório /usr/afs/bin.old. Também é possível remover o diretório em qualquer máquina em que ele foi criado. # rm -rf /usr/afs/bin.old Atualizando Máquinas Clientes 1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja, emitindo o comando su. % su root Password: senha do raiz Notas do Release do AFS 3.6 35 2. Prepare-se para acessar arquivos do servidor usando o método selecionado entre aqueles relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30: v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 3. Copie a versão 3.6 do AFS do binário afsd e de outros arquivos para o diretório /usr/vice/etc. Nota: Alguns arquivos do diretório /usr/vice/etc, como o arquivo de inicialização do AFS (chamado de afs.rc em muitos tipos de sistema), não precisam necessariamente passar para um novo release. É uma boa prática comparar o conteúdo do diretório de distribuição com o diretório /usr/vice/etc antes de efetuar a operação de cópia. Se houver arquivos no diretório /usr/vice/etc criado para o AFS 3.5 ou 3.6 Beta e que devam ser conservados, transfira-os para uma localização segura antes de executar as instruções dadas a seguir ou altere-as para que só sejam copiados os arquivos apropriados. # cp -p # cp -rp usr/vice/etc/* usr/vice/etc/C /usr/vice/etc /usr/vice/etc Se o AFS ainda não estiver incorporado ao sistema de autenticação da máquina, efetue as instruções na seção intitulada Ativando o Login do AFS correspondente ao tipo do sistema no capítulo IBM AFS Quick Beginnings que trata da configuração de máquinas clientes. Se a máquina estava executando a mesma revisão de sistema operacional com o AFS 3.5 ou AFS 3.6 Beta, presume-se que o AFS já esteja incorporado a seu sistema de autenticação. 36 AFS: Notas do Release 4. Execute as instruções do “Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o Script de Inicialização do AFS” para incorporar as extensões do AFS ao kernel. As instruções terminam com um reboot da máquina, que é iniciada com o novo Gerenciador de Cache. Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o Script de Inicialização do AFS Como parte da atualização de uma máquina para o AFS 3.6, é preciso incorporar extensões do AFS 3.6 a seu kernel e verificar se o script de inicialização está incluído na seqüência de inicialização da máquina. Passe para as instruções aplicáveis ao seu tipo de sistema: v “Carregando o AFS no Kernel do AIX” v “Construindo AFS no Kernel do Digital UNIX” na página 39 v “Construindo o AFS no Kernel do HP-UX” na página 42 v “Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX” na página 44 v “Carregando o AFS no Kernel do Linux” na página 49 v “Carregando o AFS no Kernel do Solaris” na página 51 Carregando o AFS no Kernel do AIX A funcionalidade da extensão Kernel do AIX é o carregador kernel dinâmico fornecido pela IBM Corporation. O AIX não suporta a incorporação de modificações do AFS durante uma construção do Kernel. Para que o AFS funcione corretamente, a funcionalidade da extensão kernel deve executar toda vez que a máquina reiniciar, para que o script de inicialização do AFS (incluído na distribuição do AFS) solicite-a automaticamente. Nesta seção você copia o script para a localização convencional e edita-o para selecionar as opções apropriadas dependendo se o NFS está também sendo executado. Depois de editar o script, verifica-se que existe uma entrada no arquivo inittab do AIX que o chama, depois reinicializa a máquina para incorporar as novas extensões do AFS no kernel e reinicia o Gerenciador de Cache. 1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque rs_aix42 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client Notas do Release do AFS 3.6 37 v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 2. Copie os arquivos de biblioteca do kernel do AFS para o diretório /usr/vice/etc/dkload local. # cd usr/vice/etc # cp -rp dkload /usr/vice/etc 3. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como /etc/rc.afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os agora. # cp -p rc.afs /etc/rc.afs 4. Edite o script /etc/rc.afs, definindo a variável NFS se ela ainda não estiver definida. v Se a máquina não tiver que funcionar como NFS/AFS, defina a variável NFS desta forma: NFS=$NFS_NONE v Se a máquina tiver que funcionar como NFS/AFS Translator e estiver executando AIX 4.2.1 ou acima, defina a variável NFS da forma abaixo. Só sites que têm licença para o NFS/AFS Translator têm permissão para executar máquinas tradutoras. Máquinas que executam o nível de base do AIX 4.2 não podem ser máquinas tradutoras. O NFS já tem que estar carregado no kernel. É carregado automaticamente nas máquinas que executam o AIX 4.1.1 ou acima, contanto que o arquivo /etc/exports exista. NFS=$NFS_IAUTH 5. Coloque no arquivo de inicialização do AIX, /etc/inittab, a linha abaixo, caso ela ainda não se encontre nele. Ela chama o script de inicialização do AFS e precisa aparecer imediatamente após a linha que inicia daemons do NFS. rcafs:2:wait:/etc/rc.afs > /dev/console 2>&1 # Iniciar os serviços AFS 6. (Opcional) Agora, existem cópias do arquivo de inicialização do AFS nos diretórios /usr/vice/etc e /etc. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário. 38 AFS: Notas do Release # cd /usr/vice/etc # rm rc.afs # ln -s /etc/rc.afs 7. Reinicialize a máquina. # shutdown -r now 8. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 em “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Construindo AFS no Kernel do Digital UNIX Em sistemas Digital, é preciso construir as modificações do AFS em um novo kernel; o Digital UNIX não suporta carregamento dinâmico. Se a configuração de hardware e software da máquina corresponder exatamente a outra máquina Digital UNIX em cujo kernel o AFS já esteja construído, você poderá optar por copiar o kernel daquela máquina para esta. Em geral, porém, é melhor gerar as modificações do AFS no kernel de cada máquina, de acordo com as instruções dadas. Se a máquina estava executando uma versão do Digital UNIX 4.0 com versão anterior do AFS, as alterações de configuração especificadas nos Passos que vão do 1 ao 4 na página 40 já estarão, presumivelmente, no lugar. 1. Crie uma cópia chamada AFS do arquivo básico de configuração do kernel na distribuição do Digital UNIX como /usr/sys/conf/nome da máquina, sendo que nome da máquina é o nome de host da máquina todo em letras maiúsculas. # cd /usr/sys/conf # cp nome da máquina AFS 2. Inclua o AFS na lista de opções no arquivo de configuração criado na etapa anterior, para que o resultado seja similar ao seguinte: . . options options options . . . . UFS NFS AFS . . 3. Inclua uma entrada relativa ao AFS em dois lugares do arquivo /usr/sys/conf/files. v Inclua uma linha para o AFS na lista OPTIONS, para que o resultado seja similar ao seguinte: Notas do Release do AFS 3.6 39 . . OPTIONS/nfs OPTIONS/afs OPTIONS/cdfs . . . . . . optional nfs define_dynamic optional afs define_dynamic optional cdfs define_dynamic . . . . v Inclua uma entrada para o AFS na lista MODULES, para que o resultado seja similar ao seguinte: . . # MODULE/nfs_server nfs/nfs_server.c nfs/nfs3_server.c # MODULE/afs afs/libafs.c # . . . . . . optional nfs_server Binary module nfs_server optimize -g3 module nfs_server optimize -g3 optional afs Binary module afs 4. Inclua uma entrada relativa ao AFS em dois lugares do arquivo /usr/sys/vfs/vfs_conf.c. v Inclua o AFS na lista de sistemas de arquivos definidos, para que o resultado seja similar ao seguinte: . . . . #include <afs.h> #if defined(AFS) && AFS extern struct vfsops afs_vfsops; #endif . . . . v Coloque uma declaração para o AFS no slot MOUNT_ADDON da tabela vfssw[], para que o resultado seja similar ao seguinte: . . &fdfs_vfsops, #if defined(AFS) &afs_vfsops, #else (struct vfsops *)0, #endif #if NFS && INFS_DYNAMIC &nfs3_vfsops, . . "fdfs", . . /* 12 = MOUNT_FDFS */ "afs", "", /* 13 = MOUNT_ADDON */ "nfsv3", /* 14 = MOUNT_NFS3 */ 5. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque alpha_dux40 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client 40 AFS: Notas do Release v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 6. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como /sbin/init.d/afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os agora. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia. # cp -p usr/vice/etc/afs.rc /sbin/init.d/afs 7. Copie o módulo Kernel do AFS para o diretório local /usr/sys/BINARY. A distribuição do AFS 3.6 inclui apenas a versão libafs.nonfs.o da biblioteca, já que as máquinas do Digital UNIX não são suportadas como máquinas do NFS/AFS Translator. # cp -p bin/libafs.nonfs.o /usr/sys/BINARY/afs.mod 8. Configure e construa o kernel. Responda aos prompts pressionando <Return>. O kernel resultante reside no arquivo /sys/AFS/vmunix. # doconfig -c AFS 9. Renomeie o arquivo de kernel existente e copie arquivo novo, modificado do AFS para a localização padrão. # mv # cp -p /vmunix /vmunix_orig /sys/AFS/vmunix /vmunix 10. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de inicialização e encerramento do UNIX. Se necessário, emita os comandos para criar os links. # ln -s ../init.d/afs /sbin/rc3.d/S67afs # ln -s ../init.d/afs /sbin/rc0.d/K66afs 11. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, existem agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /sbin/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que Notas do Release do AFS 3.6 41 elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário. # cd /usr/vice/etc # rm afs.rc # ln -s /sbin/init.d/afs afs.rc 12. Reinicialize a máquina. # shutdown -r now 13. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Construindo o AFS no Kernel do HP-UX Em máquinas HP-UX, é preciso construir as modificações do AFS em um novo kernel; o HP-UX não suporta carregamento dinâmico. Se a configuração de hardware e software da máquina corresponder exatamente a outra máquina HP-UX em cujo kernel o AFS 3.6 já esteja construído, você poderá optar por copiar o kernel daquela máquina para esta. Em geral, porém, é melhor gerar as modificações do AFS no kernel de cada máquina, de acordo com as instruções dadas. 1. Mova os arquivos existentes relacionados ao kernel para um local seguro. # cp -p /stand/vmunix /stand/vmunix.noafs # cp -p /stand/system /stand/system.noafs 2. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque hp_ux110 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. 42 AFS: Notas do Release # cd temp_afs36_dir/root.client 3. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como /sbin/init.d/afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os agora. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia. # cp -p usr/vice/etc/afs.rc /sbin/init.d/afs 4. Copie o arquivo afs.driver para o diretório local /usr/conf/master.d, alterando seu nome para afs. # cp -p usr/vice/etc/afs.driver /usr/conf/master.d/afs 5. Copie o módulo do kernel do AFS para o diretório local /usr/conf/lib. As máquinas HP-UX não são suportadas como máquinas NFS/AFS Translator e por isso o AFS 3.6 inclui apenas bibliotecas chamadas libafs.nonfs.a (para a versão de 32 bits do HP-UX) e libafs64.nonfs.a (para a versão de 64 bits do HP-UX). Mude o nome da biblioteca para libafs.a ao copiá-la. Para a versão de 32 bits do HP-UX: # cp -p bin/libafs.nonfs.a /usr/conf/lib/libafs.a Para a versão de 64 bits do HP-UX: # cp -p bin/libafs64.nonfs.a /usr/conf/lib/libafs.a 6. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de inicialização e encerramento do HP-UX. Se necessário, emita os comandos para criar os links. # ln -s ../init.d/afs /sbin/rc2.d/S460afs # ln -s ../init.d/afs /sbin/rc2.d/K800afs 7. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, existem agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /sbin/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário. # cd /usr/vice/etc # rm afs.rc # ln -s /sbin/init.d/afs afs.rc 8. Incorpore o controlador do AFS no kernel, usando o programa SAM ou uma série de comandos individuais. Os dois métodos reinicializam a máquina, que carrega o novo kernel e inicia o Gerenciador de Cache. v Para usar o programa SAM: Notas do Release do AFS 3.6 43 a. Solicite o programa SAM, especificando o nome do host da máquina local como nome do host local. A interface gráfica com o usuário SAM é aberta. # sam -display nome do host local:0 b. Escolha o ícone Configuração do Kernel e, em seguida, o ícone Controladores. Na lista de controladores, selecione afs. c. Abra o menu suspenso Ações e escolha a opção Incluir Controlador no Kernel. d. Abra o menu Ações novamente e escolha a opção Criar um Novo Kernel. e. Confirme suas opções, escolhendo Sim e OK quando for solicitado por janelas pop-up subseqüentes. O programa SAM constrói o Kernel e reinicializa o sistema. f. Estabeleça login como o superusuário raiz. login: root Password: senha do raiz v Para usar comandos individuais: a. Edite o arquivo /stand/system, incluindo uma entrada do afs na seção Subsistemas. b. Mude para o diretório /stand/build e emita o comando mk_kernel para construir o kernel. # cd /stand/build # mk_kernel c. Mova o novo kernel para a localização padrão (/stand/vmunix), reinicialize a máquina para começar a usá-la e estabeleça login novamente como o superusuário raiz. # mv /stand/build/vmunix_test /stand/vmunix # cd / # shutdown -r now login: root Password: senha do raiz 9. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 no “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX Para incorporar o AFS ao kernel em máquinas IRIX, escolha um destes dois métodos: 44 AFS: Notas do Release v Carregamento dinamicamente, usando para isso o programa ml distribuído pela Silicon Graphics, Incorporated (SGI). v Construção de um novo kernel estático. Passe para “Construindo o AFS no Kernel do IRIX” na página 46. Carregando o AFS no Kernel do IRIX O programa ml é o carregador de kernel dinâmico fornecido pela SGI para sistemas IRIX. Se você usá-lo em vez de construir as modificações do AFS em um kernel estático, então para que o AFS funcione corretamente o programa ml deverá executar toda vez que a máquina reinicializar. Entretanto, o script de inicialização do AFS (incluído no CD-ROM do AFS) o solicita automaticamente quando a variável de configuração afsml é ativada. Nesta seção, você ativará a variável e executará o script. 1. Emita o comando uname -m para determinar o tipo de CPU da máquina. O valor IPxx da saída deve corresponder a um dos tipos de CPU suportados, listados em “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2. # uname -m 2. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque sgi_65 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 3. Copie o arquivo de biblioteca de kernel do AFS para o arquivo local /usr/vice/etc/sgiload; a parte IPxx do nome do arquivo de biblioteca deve corresponder ao valor retornado pelo comando uname -m. Escolha também o arquivo adequado para que o kernel da máquina suporte a funcionalidade do servidor NFS (o NFS deve ser suportado para que a máquina funcione como um NFS/AFS Translator). Máquinas com único processador ou com vários processadores usam o mesmo arquivo de biblioteca. Notas do Release do AFS 3.6 45 Pode-se optar por copiar todos os arquivos da biblioteca de kernel para o diretório /usr/vice/etc/sgiload, mas eles requerem uma quantidade significativa de espaço. # cd usr/vice/etc/sgiload Se a máquina não tiver quer funcionar como NFS/AFS: # cp -p libafs.IPxx.nonfs.o /usr/vice/etc/sgiload Caso a máquina tenha que atuar como um tradutor NFS/AFS, em que seu kernel deva suportar a funcionalidade do servidor NFS: # cp -p libafs.IPxx.o /usr/vice/etc/sgiload 4. Passe para “Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX” na página 47. Construindo o AFS no Kernel do IRIX Se preferir construir um kernel e a configuração de hardware e software da máquina corresponder exatamente à de outra máquina IRIX em cujo kernel o AFS já está construído, você poderá optar por copiar o kernel daquela máquina para esta. Em geral, porém, é melhor gerar as modificações do AFS no kernel de cada máquina, de acordo com as instruções dadas. 1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque sgi_65 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 2. Emita o comando uname -m para determinar o tipo de CPU da máquina. O valor IPxx da saída deve corresponder a um dos tipos de CPU suportados, listados no IBM AFS Notas do Release correspondentes à versão atual do AFS. 46 AFS: Notas do Release # uname -m 3. Copie o arquivo da biblioteca de kernel do AFS para o arquivo local /var/sysgen/boot/afs.a; a parte IPxx do nome do arquivo de biblioteca deve corresponder ao valor retornado pelo comando uname -m. Escolha também o arquivo adequado para que o kernel da máquina suporte a funcionalidade do servidor NFS (o NFS deve ser suportado para que a máquina funcione como um NFS/AFS Translator). Máquinas com único processador ou com vários processadores usam o mesmo arquivo de biblioteca. # cd bin Se a máquina não tiver quer funcionar como NFS/AFS: # cp -p libafs.IPxx.nonfs.a /var/sysgen/boot/afs.a Caso a máquina tenha que atuar como um tradutor NFS/AFS, em que seu kernel deva suportar a funcionalidade do servidor NFS: # cp -p libafs.IPxx.a /var/sysgen/boot/afs.a 4. Copie o arquivo de inicialização do kernel afs.sm para o diretório local /var/sysgen/system e o arquivo mestre do kernel afs para o diretório local /var/sysgen/master.d. # cp -p afs.sm # cp -p afs /var/sysgen/system /var/sysgen/master.d 5. Copie o arquivo do kernel existente, /unix, para um local seguro e compile o novo kernel. Ele é criado como /unix.install e sobrepõe-se ao arquivo /unix que já existe quando se faz o reboot da máquina. # cp -p /unix /unix_orig # autoconfig 6. Passe para “Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX”. Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX 1. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como /etc/init.d/afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os agora. Se a máquina estiver configurada como máquina cliente, o script já terá sido copiado para o diretório /usr/vice/etc local. Se não estiver, altere o diretório da maneira indicada, colocando sgi_65 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. Notas do Release do AFS 3.6 47 # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client Copie agora o script. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia. # cp -p localização do script/afs.rc /etc/init.d/afs 2. Se a variável de configuração afsml ainda não estiver devidamente definida, emita o comando chkconfig. Se estiver sendo usado o programa ml: # /etc/chkconfig -f afsml on Quando se gera o AFS em kernel estático: # /etc/chkconfig -f afsml off Se a máquina tiver de funcionar como NFS/AFS Translator e o kernel suportar funcionalidade de servidor NFS, ative a variável afsxnfs se ela não estiver devidamente definida. # /etc/chkconfig -f afsxnfs on 3. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de inicialização e encerramento do IRIX. Se necessário, emita os comandos para criar os links. # ln -s ../init.d/afs /etc/rc2.d/S35afs # ln -s ../init.d/afs /etc/rc0.d/K35afs 4. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como um cliente, existem agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /etc/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário. 48 AFS: Notas do Release # cd /usr/vice/etc # rm afs.rc # ln -s /etc/init.d/afs afs.rc 5. Reinicialize a máquina. # shutdown -i6 -g0 -y 6. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Carregando o AFS no Kernel do Linux O programa insmod é o carregador de kernel dinâmico para o Linux. O Linux não suporta a incorporação de modificações do AFS durante uma construção do Kernel. Para que o AFS funcione corretamente, o programa insmod deve executar toda vez que a máquina reinicializar, então o script de inicialização do AFS (incluído no CD-ROM do AFS) o solicitará automaticamente. O script também inclui comandos que selecionam o arquivo de biblioteca adequado do AFS automaticamente. Nesta seção, você executará o script. 1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque i386_linux22 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 2. Copie os arquivos de biblioteca do kernel do AFS para o diretório local /usr/vice/etc/modload. Os nomes de arquivos para as bibliotecas têm o formato libafs-versão.o, sendo que versão indica o nível de construção do Notas do Release do AFS 3.6 49 kernel. A cadeia .mp da versão indica que o arquivo é adequado para ser usado com kernels multiprocessadores simétricos (SMP). # cd usr/vice/etc # cp -rp 3. modload /usr/vice/etc A distribuição do AFS 3.6 inclui um novo arquivo de inicialização do AFS que pode ser selecionado automaticamente a partir das extensões de kernel incluídas no AFS 3.6. Copie-o para o diretório /etc/rc.d/init.d, removendo a extensão .rc ao fazê-lo. # cp -p afs.rc /etc/rc.d/init.d/afs O arquivo de opções afsd possivelmente já existe como /etc/sysconfig/afs a partir da execução de uma versão anterior do AFS nesta máquina. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Se os arquivos de opções ainda não estiverem no lugar, copie-os agora. Observe a remoção da extensão .conf ao fazer a cópia. # cp -p afs.conf /etc/sysconfig/afs Se necessário, edite o arquivo de opções para chamar os argumentos desejados no comando afsd, no script de inicialização. Para ter mais informações, leia a seção chamada Configurando o Gerenciador de Cache no capítulo IBM AFS Quick Beginnings que trata da configuração de máquinas clientes. 4. Emita o comando chkconfig para ativar a variável de configuração afs, se ela ainda não estiver ativada. Com base na instrução no arquivo de inicialização do AFS que começa com a cadeia #chkconfig, o comando cria automaticamente os links simbólicos que incorporam o script na seqüência de inicialização e encerramento do Linux. # /sbin/chkconfig --add afs 5. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, haverá agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /etc/init.d, e cópias do arquivo de opções afsd tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /etc/sysconfig. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que as duas cópias de cada arquivo serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original ou o arquivo de opções a partir da distribuição do AFS, se necessário. # cd /usr/vice/etc # rm afs.rc afs.conf 50 # ln -s /etc/rc.d/init.d/afs # ln -s /etc/sysconfig/afs AFS: Notas do Release afs.rc afs.conf 6. Reinicialize a máquina. # shutdown -r now 7. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Carregando o AFS no Kernel do Solaris O programa modload é o carregador de kernel dinâmico fornecido pela Sun Microsystems para sistemas Solaris. O Solaris não suporta a incorporação de modificações do AFS durante uma construção do kernel. Para que o AFS funcione corretamente, o programa modload deve executar toda vez que a máquina reinicializar, então o script de inicialização do AFS (incluído no CD-ROM do AFS) o solicitará automaticamente. Nesta seção, você copiará o arquivo de biblioteca adequado do AFS para a localização onde o programa modload o acessa e, então, executará o script. 1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada. Coloque sun4x_56 ou sun4x_57 no lugar da variável nomesis. v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30), modifique o diretório da forma indicada. # cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional. Altere então o diretório como indicado. # cd /cdrom/nomesis/root.client v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi, ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute todos os comandos necessários para descompactar a distribuição. Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o subdiretório indicado. # cd temp_afs36_dir/root.client 2. Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do Solaris 7 e tiver executado aquele sistema operacional com o AFS 3.5, o devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como /etc/init.d/afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração. Notas do Release do AFS 3.6 51 Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7, o arquivo de inicialização do AFS será diferente da versão do AFS 3.5. Copie-o da distribuição do AFS 3.6. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia. # cd usr/vice/etc # cp -p afs.rc /etc/init.d/afs 3. Copie o devido arquivo de biblioteca do kernel do AFS para o devido arquivo de um subdiretório do diretório /kernel/fs local. Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do Solaris 7 e não tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS: # cp -p modload/libafs.nonfs.o /kernel/fs/afs Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do Solaris 7 e tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS, caso em que seu kernel terá que suportar funcionalidade do servidor NFS e o processo nfsd terá que estar sendo executado: # cp -p modload/libafs.o /kernel/fs/afs Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7 e não tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS: # cp -p modload/libafs64.nonfs.o /kernel/fs/sparcv9/afs Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7 e tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS, caso em que seu kernel terá que suportar funcionalidade do servidor NFS e o processo nfsd terá que estar sendo executado: # cp -p modload/libafs64.o /kernel/fs/sparcv9/afs 4. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de inicialização e encerramento do Solaris. Se necessário, emita os comandos para criar os links. # ln -s ../init.d/afs /etc/rc3.d/S99afs # ln -s ../init.d/afs /etc/rc0.d/K66afs 5. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como um cliente, existem agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc quanto no /etc/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário. # cd /usr/vice/etc # rm afs.rc # ln -s 52 AFS: Notas do Release /etc/init.d/afs afs.rc 6. Reinicialize a máquina. # shutdown -i6 -g0 -y 7. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35 do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33. login: root Password: senha do raiz Armazenando Documentos do AFS no AFS Esta seção explica como criar e montar um volume para abrigar os documentos do AFS. O ponto de montagem recomendado para o volume é /afs/nomecélula/afsdoc. Se o AFS 3.5 foi executado, o volume possivelmente já existirá. Pode-se optar por sobrepor seu conteúdo com a versão AFS 3.6 dos documentos ou criar um volume novo para os documentos do AFS 3.6 e montá-lo em /afs/nomecélula/afsdoc em vez de montá-lo no volume dos documentos do AFS 3.5. Se necessário, altere as instruções abaixo. Pode ser criado um link para o ponto de montagem de cada disco local da máquina cliente, chamado /usr/afsdoc. Outra alternativa é criar um link para o ponto de montagem do diretório pessoal de cada usuário. Pode-se também optar por permitir aos usuários acessar apenas certos documentos (mais provavelmente o IBM AFS User Guide) pela criação de diferentes pontos de montagem ou pela definição de diferentes ACLs em diferentes diretórios de documentos. Para criar um volume novo para armazenar documentos do AFS: 1. Emita o comando vos create para criar um volume para armazenar a documentação do AFS. Inclua o argumento -maxquota para definir uma quota ilimitada no volume. Se desejar, defina a quota do volume para um valor finito depois de concluir as operações de cópia. Nesse ponto, use o comando vos examine para determinar quanto espaço o volume está ocupando. Emita então o comando fs setquota para definir um valor de quota ligeiramente mais alto. % vos create <nome da máquina> <nome da partição> afsdoc -maxquota 0 2. Emita o comando fs mkmount para montar o novo volume. Se seu volume root.cell for replicado, será preciso preceder o nomecélula com um ponto para especificar o ponto de montagem de leitura/gravação, mostrado abaixo. Emita então o comando vos release para liberar uma nova réplica do volume root.cell, e o comando fs checkvolumes para forçar o Gerenciador de Cache local a acessá-los. Notas do Release do AFS 3.6 53 % fs mkmount -dir /afs/.nomecélula/afsdoc -vol afsdoc % vos release root.cell % fs checkvolumes 3. Emita o comando fs setacl para conceder as permissões rl ao grupo system:anyuser na ACL do novo diretório. % cd /afs/.nomecélula/afsdoc % fs setacl . system:anyuser rl 4. Acesse os documentos por meio de uma das fontes listadas no “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na página 3. Copie os documentos em um ou mais formatos de um diretório formato do fonte para subdiretórios do diretório /afs/nomecélula/afsdoc. Repita os comandos de cada formato. As sugestões de substituição para a variável nome do formato seriam HTML e PDF. # mkdir nome do formato # cd nome do formato # cp -rp /cdrom/Documentation/código do idioma/formato do fonte . Ao copiar a versão HTML dos documentos, note que além de um subdiretório para cada documento há vários arquivos com extensão .gif, o que facilita a movimentação dos leitores entre as seções de um documento. O arquivo chamado index.htm é uma página HTML introdutória que contém um hyperlink para os documentos. Para que a exibição HTML funcione corretamente, os arquivos devem permanecer no diretório HTML de nível superior (no denominado, por exemplo, /afs/nomecélula/afsdoc/Html). 5. (Opcional) Caso você considere útil que seus usuários acessem documentos do AFS por meio de um diretório de disco local, crie o /usr/afsdoc no disco local como link simbólico para o diretório que abriga o formato desejado (provavelmente HTML ou PDF). # ln -s /afs/nomecélula/afsdoc/nome do formato /usr/afsdoc Uma alternativa é criar um link em cada diretório pessoal do usuário que leve ao diretório de documentação do AFS. Páginas de Referência Eis a seguir as páginas de referência que incluem informações novas ou modificadas, que não constam do IBM AFS Administration Reference. 54 AFS: Notas do Release CFG_tcid Propósito Define as instruções de configuração do Tape Coordinator para dispositivos de fita automatizados ou programas de servidor XBSA Descrição Um arquivo CFG_tcid inclui instruções que configuram um Tape Coordinator para operação mais automatizada e para transferência de dados do AFS de e para um certo tipo de meio de backup: v Um dispositivo de fita automatizado, como um empilhador ou uma torre. O arquivo é opcional para o Tape Coordinator que grava em tal dispositivo e desnecessário se o valor padrão de todas as instruções possíveis do arquivo for apropriado para o dispositivo. v Um arquivo de dados de backup em dispositivo de disco local. O arquivo de configuração é obrigatório e tem que incluir pelo menos a instrução FILE. v Um utilitário de backup de outro fornecedor implementa a API de Backup Service (XBSA) do Open Group, que passa a ser chamado de servidor XBSA. O arquivo é obrigatório e tem que incluir as instruções SERVER, TYPE e PASSFILE ou PASSWORD. O release General Availability do AFS 3.6 consegue comunicar-se com um servidor XBSA, o Tivoli Storage Manager (TSM). O arquivo de configuração está no formato ASCII e tem que residir no diretório /usr/afs/backup da máquina Tape Coordinator. Cada Tape Coordinator tem seu próprio arquivo de configuração (o mesmo arquivo não pode ser usado por vários Tape Coordinators) e apenas um Tape Coordinator individual de uma célula pode gravar num dispositivo de fita ou num arquivo de dados de backup. Múltiplos Tape Coordinators podem interagir com o mesmo servidor XBSA se ele tiver capacidade suficiente e nesse caso o arquivo de configuração do Tape Coordinator usará como referência o mesmo servidor XBSA. O Tape Coordinator de um dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup tem também que possuir uma entrada no Banco de Dados de Backup e no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig na máquina do Tape Coordinator. O Tape Coordinator de um servidor XBSA tem apenas uma entrada no Banco de Dados de Backup, não no arquivo tapeconfig. Nomeando o Arquivo de Configuração Num Tape Coordinator que se comunica com um servidor XBSA, a parte tcid do nome do arquivo de configuração corresponde ao número de deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido no Banco de Dados de Backup. Um exemplo seria CFG_22. Notas do Release do AFS 3.6 55 No caso do Tape Coordinator de um dispositivo de fita ou de um arquivo de dados de backup, há dois tipos possíveis para a parte tcid do nome do arquivo. O Tape Coordinator tenta primeiro abrir um arquivo com a parte tcid que é o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido no Banco de Dados de Backup e no arquivo tapeconfig. Se esse arquivo não existir, o Tape Coordinator tentará acessar um arquivo que tenha uma parte tcid baseada no nome do dispositivo de fita do nome do arquivo de dados de backup. Para permitir que o Tape Coordinator localize o arquivo, construa a parte tcid do nome do arquivo desta forma: v No dispositivo de fita, retire a cadeia /dev/ inicial do nome do dispositivo e substitua todas as outras barras do nome por sublinhados. Exemplo: CFG_rmt_4m é o nome de arquivo apropriado para um dispositivo que se chame /dev/rmt/4m. v No arquivo de dados de backup, retire a barra inicial (/) e substitua todas as outras barras do nome por sublinhados. Exemplo: CFG_var_tmp_FILE é o nome de arquivo apropriado para um arquivo de dados de backup que se chame /var/tmp/FILE. Resumo das Instruções A lista a seguir descreve resumidamente as instruções que podem aparecer num arquivo de configuração. Cada instrução aparece em sua própria linha, em qualquer ordem. A menos que haja alguma indicação em contrário, as instruções se aplicam a todos os meios de backup (dispositivo de fita automatizado, arquivo de dados de backup e servidor XBSA). Após a lista há uma descrição mais detalhada de cada instrução. ASK Controla se o Tape Coordinator solicita orientação ao encontrar condições de erro. AUTOQUERY Controla se o Tape Coordinator solicita a primeira fita. Não se aplica a servidores XBSA. BUFFERSIZE Define o tamanho do buffer de memória que o Tape Coordinator usa ao descarregar dados num meio de backup ou ao restaurar dados a partir desse meio. CENTRALLOG Nomeia um arquivo de log onde deve ser registrada a mensagem de status ao final de cada operação de descarga ou restauração. O Tape Coordinator também grava em seus arquivos padrão de log e de erro. FILE 56 AFS: Notas do Release Determina se o Tape Coordinator usa um arquivo de dados de backup como meio de backup. GROUPID Define um número de identificação registrado no Banco de Dados de Backup para todas as descargas efetuadas pelo Tape Coordinator. LASTLOG Controla se o Tape Coordinator cria e grava num arquivo de log separado em sua passagem final pelo conjunto de volumes a ser incluído numa descarga. MAXPASS Especifica o número de tentativas que o Tape Coordinator faz para acessar um volume durante uma operação de descarga se ele estiver inacessível na primeira tentativa (incluída na contagem). MGMTCLASS Especifica quais classes de gerenciamento do servidor XBSA devem ser usadas, o que muitas vezes indica o tipo de meio de backup que o servidor XBSA usa. Aplica-se apenas a servidores XBSA. MOUNT Identifica o arquivo que contém rotinas para inserir fitas num dispositivo de fita ou para controlar o modo como o Tape Coordinator manipula um arquivo de dados de backup. Não se aplica a servidores XBSA. NAME_CHECK Controla se o Tape Coordinator verifica se uma fita ou arquivo de dados de backup possui o nome esperado. Não se aplica a servidores XBSA. NODE Nomeia qual nó associado a um servidor XBSA deve ser usado. Aplica-se apenas a servidores XBSA. PASSFILE Nomeia o arquivo que contém a senha ou código de segurança que o Tape Coordinator deve passar a um servidor XBSA. Aplica-se apenas a servidores XBSA. PASSWORD Especifica a senha ou código de segurança que o Tape Coordinator deve passar a um servidor XBSA. Aplica-se apenas a servidores XBSA. SERVER Nomeia a máquina servidora XBSA com a qual o Tape Coordinator se comunica. Aplica-se apenas a servidores XBSA. STATUS Controla a freqüência com que o Tape Coordinator grava mensagem de erro em sua janela durante uma operação. Notas do Release do AFS 3.6 57 TYPE Define qual programa compatível com XBSA (utilitário de backup de outro fornecedor) está sendo executado no servidor XBSA. Aplica-se apenas a servidores XBSA. UNMOUNT Identifica o arquivo que contém rotinas para remover fitas de um dispositivo de fita ou para controlar o modo como o Tape Coordinator manipula um arquivo de dados de backup. Não se aplica a servidores XBSA. A instrução ASK A instrução ASK aceita um valor booleano como argumento, no seguinte formato: ASK {YES | NO} Quando o valor é YES, o Tape Coordinator gera um prompt em sua janela, pedindo resposta para os casos de erro descritos na lista a seguir. Esse é o comportamento padrão se a instrução ASK não aparecer no arquivo CFG_ tcid. Quando o valor é NO, o Tape Coordinator não pede os casos de erro e sim usa as respostas padrão automáticas descritas na lista a seguir. O Tape Coordinator também registra o erro em seu arquivo /usr/afs/backup/TE_tcid. Suprimir os prompts permite que o Tape Coordinator seja executado sem assistência, embora ele continue solicitando a inserção de fitas, a menos que seja usada a instrução MOUNT. Os casos de erro controlados por essa instrução são: v O Sistema de Backup não consegue descarregar um volume enquanto executa o comando backup dump. Com o valor YES, o prompt do Tape Coordinator oferece três opções: tentar descarregar o volume de novo imediatamente, omitir o volume da descarga e continuar a operação ou então encerrar a operação. Com o valor NO, o Tape Coordinator omite o volume da descarga e continua a operação. v O Sistema de Backup não consegue restaurar um volume enquanto executa o comando backup diskrestore, backup volrestore ou backup volsetrestore. Com o valor YES, o prompt do Tape Coordinator oferece duas opções: omitir o volume e continuar restaurando os outros volumes, ou encerrar a operação. Com o valor NO, ele continua a operação sem mostrar prompt, omitindo o volume problemático mas restaurando os restantes. v O Sistema de Backup não consegue determinar se o conjunto de descarga inclui mais alguma fita enquanto executa o comando backup scantape (a página de referência do comando discute as razões possíveis para o problema). Com um valor YES, o prompt do Tape Coordinator solicita se 58 AFS: Notas do Release há mais fitas para serem escaneadas. Com um valor NO, ele prossegue como se houvesse mais fitas e chama a rotina nomeada pela instrução MOUNT no arquivo de configuração ou pede ao operador que insira a fita seguinte. v O Sistema de Backup determina se a fita contém alguma descarga não expirada enquanto executa o comando backup labeltape. Com o valor YES, o prompt do Tape Coordinator oferece duas opções: continuar ou encerrar a operação de identificação. Com o valor NO, ele encerra a operação sem identificar a fita. A instrução AUTOQUERY A instrução AUTOQUERY aceita um valor booleano como argumento, no seguinte formato: AUTOQUERY {YES | NO} Quando o valor é YES, o Tape Coordinator verifica a presença da instrução MOUNT no arquivo de configuração quando precisa ler a primeira fita envolvida numa operação. De acordo com a descrição, ele então pede a fita ou chama a rotina especificada para montar a fita. Esse é o comportamento padrão se a instrução AUTOQUERY não aparecer no arquivo de configuração. Quando o valor é NO, o Tape Coordinator assume que a primeira fita exigida pela operação já está na unidade. Ele não solicita o operador nem chama a rotina MOUNT, a menos que haja um erro ao acessar a primeira fita. Essa definição é equivalente de fato a incluir o sinalizador -noautoquery no comando butc. Note que a definição da instrução AUTOQUERY só controla o comportamento do Tape Coordinator no que diz respeito à primeira fita exigida para uma operação. Para as fitas subseqüentes, o Tape de Coordinator sempre verifica a presença da instrução MOUNT. Ele também faz referência à instrução MOUNT se encontrar um erro enquanto tenta acessar a primeira fita. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA. A instrução BUFFERSIZE A instrução BUFFERSIZE aceita um valor inteiro ou decimal e, opcionalmente, unidades, no seguinte formato: BUFFERSIZE tamanho[{k | K | m | M | g | G | t | T}] sendo que tamanho especifica a quantidade de memória que o Tape Coordinator aloca para usar como buffer nas operações de descarga e restauração. Se tamanho for um número decimal, o número de dígitos depois da vírgula não poderá ser convertido em frações de bytes. A unidade padrão Notas do Release do AFS 3.6 59 é bytes, mas use k ou K para especificar kilobytes, m ou M para megabytes, g ou G para gigabytes e t ou T para terabytes. Não há espaço entre o valor de size e a letra das unidades. Quando o Tape Coordinator recebe dados de volume do Servidor de Volume durante uma operação de descarga, ele reúne no buffer a quantidade especificada de dados antes de transferir a quantidade inteira para o meio de backup. De modo semelhante, durante uma operação de restauração, o Tape Coordinator, por padrão, coloca em buffer dados do meio de backup antes de transferir a quantidade inteira para o Servidor de Volume para serem restaurados no sistema de arquivos. O tamanho do buffer padrão é de 16 KB, que normalmente é suficiente para promover o fluxo da fita numa configuração de rede normal. Se a conexão de rede entre a máquina Tape Coordinator e as máquinas servidoras de arquivos for lenta, aumentar o tamanho do buffer pode ajudar. Nos servidores XBSA, a faixa de valores aceitáveis varia de 1K a 64K. Nos dispositivos de fita e nos arquivo de dados de backup, o valor mínimo aceitável é de 16K e se o valor especificado não for múltiplo de 16 KB, o Tape Coordinator o arredondará automaticamente para o múltiplo de 16 seguinte. A instrução CENTRALLOG A instrução CENTRALLOG aceita um nome de caminho como argumento, no seguinte formato: CENTRALLOG nome do arquivo sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo de disco local em que será gravada uma mensagem de status ao final de cada operação de descarga ou restauração. É aceitável fazer com que múltiplos Tape Coordinators gravem no mesmo arquivo de log. Cada Tape Coordinator também grava em seus próprios arquivos padrão de erro ou de log (arquivos TE_tcid e TL_ tcid no diretório /usr/afs/backup). A instrução é sempre opcional. A linha de cada operação de descarga tem o formato: ID_tarefa hora_de_início hora_completa duração conjunto_de_volume \ sucesso dos volumes de descarga total (descarga_de_dados KB) A linha de cada operação de restauração tem o formato: ID_tarefa hora_de_início dos volumes restaurados sendo que 60 AFS: Notas do Release hora_completa duração sucesso total ID_tarefa É o número de identificação da tarefa atribuído à operação pelo Tape Coordinator. Os primeiros dígitos representam o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator. hora_de_início Hora em que a operação começou, no formato mês/dia/ano horas:minutos:segundos. hora_completa Hora em que a operação terminou, no mesmo formato que o do campo hora_de_início. duração Tempo gasto para completar a operação, no formato horas:minutos:segundos. conjunto_de_volumes Nome do conjunto de volumes que está sendo descarregado durante esta operação (apenas para operações de descarga). sucesso Número de volumes descarregados ou restaurados. total Número total de volumes que o Tape Coordinator tentou descarregar ou restaurar. dados_de_descarga Número de kilobytes de dados transferidos para o meio de backup (apenas em operações de descarga). A instrução FILE A instrução FILE aceita um valor booleano como argumento, no seguinte formato: FILE {NO | YES} Quando o valor é NO e a instrução SERVER não aparece no arquivo de configuração, o Tape Coordinator usa um dispositivo de fita como meio de backup. Se a instrução SERVER aparecer, o Tape Coordinator se comunicará com o servidor XBSA que ele nomeia. Esse é o comportamento padrão se a instrução FILE não aparecer no arquivo. Quando o valor é YES, o Tape Coordinator usa um arquivo de dados de backup no disco local como meio de backup. Se o arquivo não existir quando o Tape Coordinator tentar gravar uma descarga, ele o criará. Para que uma operação de descarga seja bem sucedida, o arquivo tem que existir e conter dados de volume previamente gravados nele por uma operação backup dump. Notas do Release do AFS 3.6 61 Quando o valor é YES, o nome completo do arquivo de dados de backup tem que aparecer (em vez de um nome de dispositivo de controlador de fita) no terceiro campo da entrada do deslocamento da porta correspondente a ele no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig local. Se, ao contrário, o campo fizer referência a um dispositivo de fita, as operações de descarga serão aparentemente bem sucedidas mas inoperantes. Não é possível restaurar dados acidentalmente descarregados num dispositivo de fita enquanto a instrução FILE estiver definida para YES. (Da mesma maneira, se a instrução FILE não estiver definida para NO e não houver instrução SERVER, a entrada tapeconfig terá que fazer referência a um dispositivo de fita real.) Em vez de colocar um nome de caminho real no terceiro campo do arquivo tapeconfig, porém, a configuração recomendada é criar um link simbólico no diretório /dev que aponte para o nome de caminho do arquivo real e registrá-la nesse campo. Essa configuração possui algumas vantagens: v Torna a parte tcid do CFG_tcid, e os nomes TE_tcid e TL_tcid os mais curtos possível. Como o link simbólico está no diretório /dev como se fosse um dispositivo de fita, o nome do arquivo de configuração do dispositivo é construído retirando-se todo o prefixo /dev/ em vez de retirar apenas a barra inicial. Se, por exemplo, o link simbólico se chamar /dev/FILE, o nome do arquivo de configuração do dispositivo será CFG_FILE, ao passo que se o nome de caminho real /var/tmp/FILE aparecer no arquivo tapeconfig, o nome do arquivo terá que ser CFG_var_tmp_FILE. v A recuperação fica mais leve e potencialmente mais automatizada quando o Tape Coordinator não consegue gravar uma descarga completa no arquivo de dados de backup (porque a partição que abriga o arquivo de dados de backup se torna cheia, por exemplo). A reação do Tape Coordinator diante do problema é chamar o script MOUNT ou solicitar o operador caso a instrução MOUNT não apareça no arquivo de configuração. – Se houver rotina MOUNT, o operador poderá preparar-se para essa situação inserindo uma sub-rotina que muda o link simbólico com o ponto para outro arquivo de dados de backup de uma partição que tenha espaço disponível. – Se não houver instrução MOUNT, o prompt permitirá que o operador mude manualmente o link simbólico com o ponto para outro arquivo de dados de backup e que depois pressione <Return> para sinalizar que o Tape Coordinator pode continuar a operação. Se o terceiro campo do arquivo tapeconfig nomear o arquivo real, não haverá como recuperar-se do esgotamento de espaço na partição que abriga o arquivo de dados de backup. Não é possível mudar o arquivo tapeconfig no meio de uma operação. Ao gravar num arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator grava dados em deslocamentos de 16 KB. Mesmo se um determinado bloco de dados 62 AFS: Notas do Release (como o marcador que sinaliza o início ou fim de um volume) não preencher todos os 16 KB, o Tape Coordinator continuará pulando para o deslocamento seguinte antes de gravar no próximo bloco. Na saída de um comando backup dumpinfo emitido com a opção -id, o valor da coluna Pos será o numeral ordinal do deslocamento de 16 KB em que os dados do volume começam e, sendo assim, não terá, de modo geral, apenas uma unidade a mais do que o número de posição da linha anterior, como no caso de descargas em fita. A instrução GROUPID A instrução GROUPID aceita um número inteiro como argumento, no seguinte formato: GROUPID inteiro sendo que inteiro é o intervalo de 1 a 2147483647 (um a menos que 2 GB). O valor é gravado num registro de Banco de Dados de Backup para cada descarga criada por esse Tape Coordinator. Ele aparece no campo Id do grupo, na saída do comando backup dumpinfo, quando as opções -verbose e -id são fornecidas. Pode ser especificado como valor do argumento -groupid para que o comando backup deletedump exclua apenas registros marcados com a ID do grupo. A instrução é sempre opcional. A instrução LASTLOG A instrução LASTLOG aceita um valor booleano como argumento, no seguinte formato: LASTLOG {YES | NO} Quando o valor é YES, o Tape Coordinator cria e grava num arquivo de log separado durante sua passagem final pelos volumes a serem incluídos numa operação de descarga. O nome do arquivo de log é /usr/afs/backup/TL_tcid.lp, sendo que tcid é o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator ou um valor derivado do nome de arquivo do dispositivo ou do arquivo de dados de backup. Quando o valor é NO, o Tape Coordinator grava nos seus arquivos de log padrão (arquivos TE_tcid e TL_tcid do diretório /usr/afs/backup em todas as passagens. Esse é o comportamento se as instruções não aparecerem no arquivo. A instrução MAXPASS A instrução MAXPASS aceita um número inteiro como argumento, no seguinte formato: MAXPASS inteiro Notas do Release do AFS 3.6 63 sendo que inteiro especifica o número de tentativas que o Tape Coordinator faz para acessar um volume durante uma operação de descarga se ele estiver inacessível na primeira vez (incluída na contagem). Os valores aceitáveis situam-se entre 1 e 10. O valor padrão é 2 se não aparecerem no arquivo estas instruções. A instrução MGMTCLASS A instrução MGMTCLASS aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no seguinte formato: MGMTCLASS nome da classe sendo que nome da classe é a classe de gerenciamento do servidor XBSA, que muitas vezes indica o tipo de meio de backup que ele está usando. Na documentação do servidor XBSA pode ser encontrada uma lista com as classes de gerenciamento possíveis. A instrução só se aplica a servidores XBSA e é sempre opcional; não há valor padrão se ela for omitida. A instrução MOUNT A instrução MOUNT aceita um nome de caminho como argumento, no seguinte formato: MOUNT nome do arquivo sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo executável do disco local que contém um script de shell ou programa (por motivo de clareza, a discussão a seguir refere-se apenas a scripts). Se o arquivo de configuração destinar-se a um dispositivo de fita automatizado, o script chamará a rotina ou comando fornecido pelo fabricante do dispositivo para montar uma fita (inseri-la no leitor de fitas). Se for um arquivo de dados de backup, o arquivo de configuração poderá instruir o Tape Coordinator a passar automaticamente para outro arquivo de dados de backup quando o atual ficar cheio; uma discussão mais aprofundada pode ser encontrada na descrição da instrução FILE. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA. O administrador tem que gravar o script, incluindo as devidas rotinas e lógica. A distribuição do AFS não inclui nenhum script, embora apareça um de exemplo na seção Exemplos, adiante. O comando ou as rotinas chamadas pelo script herdam a identidade local (UNIX UID) e tokens do AFS do emissor do comando butc. Quando precisa montar uma fita ou acessar outro arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator verifica no arquivo de configuração a presença da instrução MOUNT. Se ela não existir, o Tape Coordinator solicitará ao 64 AFS: Notas do Release operador que insira uma fita antes de tentar abrir o dispositivo de fita. Se a instrução MOUNT existir, o Tape Coordinator executará a rotina no script referenciado. Há uma exceção para essa seqüência: se a instrução AUTOQUERY NO aparecer no arquivo de configuração ou se o sinalizador -noautoquery tiver sido incluído no comando butc, o Tape Coordinator assumirá que o operador já inseriu a primeira fita necessária para uma determinada operação. Ele tentará ler a fita imediatamente e só verificará a presença da instrução MOUNT ou solicitará o operador se a fita estiver faltando ou se ela não for necessária. O Tape Coordinator passará para o script os seguintes parâmetros indicados pela instrução MOUNT e na ordem indicada: 1. O nome de caminho do dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig. 2. A operação de fita, que em geral corresponde ao código de operação do comando backup usado para iniciar a operação (a lista abaixo assinala os casos excepcionais) : v appenddump (quando um comando backup dump inclui o sinalizador -append) v dump (quando um comando backup dump não inclui o sinalizador -append ) v labeltape v readlabel v restore (para comando backup diskrestore, backup volrestore ou backup volsetrestore) v restoredb v savedb v scantape 3. Número de vezes que o Tape Coordinator tentou abrir o dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup. Se a tentativa de abrir retornar com um erro, o Tape Coordinator incrementará este valor por um e chamará novamente a instrução MOUNT. 4. Nome da fita. Para algumas operações, o Tape Coordinator passa a cadeia none, porque não sabe o nome da fita (ao executar, por exemplo, o backup scantape ou o backup readlabel), ou porque a fita não tem necessariamente um nome (quando executa o comando backup labeltape, por exemplo). 5. A ID da fita registrada no Banco de Dados de Backup. Assim como ocorre com o nome da fita, o Sistema de Backup passa a cadeia none nas operações em que não sabe a ID da fita ou em que a fita não tem necessariamente uma ID. Notas do Release do AFS 3.6 65 A rotina chamada pela instrução MOUNT tem que retornar um código de saída ao Tape Coordinator: v Código 0 (zero) indica que a rotina conseguiu montar a fita ou abrir o arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator continua a operação de backup. Se a rotina chamada pela instrução MOUNT não retornar esse código de saída, o Tape Coordinator nunca chamará a instrução UNMOUNT. v Código 1 (um) indica que a rotina não conseguiu montar a fita ou abrir o arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator encerra a operação. v Qualquer outro código indica que a rotina não conseguiu corrigir a fita ou o arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator pede ao operador que insira a fita certa. Se o comando backup foi emitido em modo interativo e o operador emite o comando (backup) kill durante a execução da rotina MOUNT, o Tape Coordinator passa o sinal de término para a rotina; a operação inteira é encerrada. A instrução NAME_CHECK A instrução NAME_CHECK aceita um valor booleano como argumento, no seguinte formato: NAME_CHECK {YES | NO} Quando o valor é YES no arquivo de configuração e não há nome permanente no rótulo da fita ou no arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator verifica o nome da fita do AFS no rótulo ao descarregar um volume em resposta ao comando backup dump. O nome da fita do AFS tem que ser <NULL> ou corresponder ao nome que a operação backup dump constrói com base no nome do conjunto de volumes e no nome do nível da descarga. Esse é o comportamento padrão se a instrução NAME_CHECK não aparecer no arquivo de configuração. Quando o valor é NO, o Tape Coordinator não verifica o nome da fita do AFS antes de gravar nela. O Tape Coordinator sempre confirma se todas as descargas na fita expiraram e se recusa a gravar em fita que contém descargas não expiradas. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA. A instrução NODE A instrução NODE aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no seguinte formato: NODE nome_do_nó 66 AFS: Notas do Release sendo que nome_do_nó nomeia o nó associado ao servidor XBSA nomeado pela instrução SERVER. Para determinar se o servidor XBSA usa nós, consulte sua documentação. Esta instrução só se aplica a servidores XBSA e não há padrão se ela for omitida. Entretanto, o TSM requer que apareça uma instrução NODENAME em seu arquivo de configuração dsm.sys nesse caso. A instrução PASSFILE A instrução PASSFILE aceita um nome de caminho como argumento, no seguinte formato: PASSFILE nome do arquivo sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo do disco local que registra a senha do Tape Coordinator a ser usada na comunicação com o servidor XBSA. A cadeia da senha tem que aparecer na primeira linha do arquivo e só tem que ter um caractere de linha nova no final. Os bits de modo do arquivo devem ativar o Tape Coordinator para lê-lo. Esta instrução só se aplica a servidores XBSA, sendo que é preciso fornecê-la ou fornecer a instrução PASSWORD junto com a instrução SERVER . (Se tanto esta instrução quanto a instrução PASSWORD forem incluídas, o Tape Coordinator usará apenas aquela que aparecer primeiro no arquivo.) A instrução PASSWORD A instrução PASSWORD aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no seguinte formato: PASSWORD cadeia sendo que cadeia é a senha que o Tape Coordinator deve usar ao se comunicar com o servidor XBSA. Tem que aparecer na primeira linha do arquivo e só tem que ter caractere de linha nova no final. A instrução só se aplica a servidores XBSA e, ou ela, ou a instrução PASSFILE deve ser fornecida junto com a instrução SERVER. (Se tanto esta instrução quanto a instrução PASSFILE forem incluídas, o Tape Coordinator usará apenas aquela que aparecer primeiro no arquivo.) A instrução SERVER A instrução SERVER aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no seguinte formato: SERVER nome da máquina Notas do Release do AFS 3.6 67 sendo que nome da máquina é o nome de host completo da máquina em que o servidor XBSA está sendo executado. A instrução é necessária para servidores XBSA e só se aplica a eles. A instrução STATUS A instrução STATUS aceita um número inteiro como argumento, no seguinte formato: STATUS inteiro sendo que inteiro expressa a freqüência com que o Tape Coordinator grava uma mensagem de status em sua janela durante uma operação, em termos do número de buffers de dados que foram descarregados ou restaurados. Os valores aceitáveis variam de 1 a 8192. O tamanho dos buffers é determinado pela instrução BUFFERSIZE, se ela estiver incluída. Para exemplificar, o valor 512 significa que o Tape Coordinator grava uma mensagem de status após cada 512 buffers de dados. Grava também uma mensagem de status ao completar a descarga de cada volume. A mensagem tem este formato: registro_de_tempo: Task ID_tarefa: total KB: volume: total_volume B sendo que registro_de_tempo Registra a hora em que a mensagem foi impressa, no formato horas:minutos:segundos. ID_tarefa É o número de identificação da tarefa atribuído à operação pelo Tape Coordinator. Os primeiros dígitos representam o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator. total É o número total de kilobytes transferidos para o meio de backup durante a atual operação de descarga. volume Nomeia o volume que está sendo descarregado no momento em que a mensagem é gravada. total_volume É o número total de bytes descarregados até o momento a partir do volume nomeado no campo volume. Esta instrução destina-se a ser usada com servidores XBSA. Nos dispositivos de fita e arquivos de dados de backup, o valor do campo total_volume não é necessariamente o esperado. Ele não inclui certos tipos de meta dados de Sistema de Backup (marcadores no início e no fim de cada volume, por 68 AFS: Notas do Release exemplo), o que faz com que a soma do valor total_volume final de cada volume não será necessariamente igual ao total em execução do campo total. O Tape Coordinator também não grava mensagem nenhuma se estiver descarregando meta dados em vez dos dados reais do volume ao alcançar o fim do último buffer de cada conjunto de buffers inteiro. A instrução TYPE A instrução TYPE aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no seguinte formato: TYPE nome do programa sendo que nome do programa nomeia o programa do servidor XBSA que está sendo executado na máquina nomeada pela instrução SERVER. É obrigatória quando a instrução SERVER aparece no arquivo. Os valores aceitáveis dependem de que servidores são suportados no atual release do XBSA. No release General Availability do AFS 3.6, o único valor aceitável é tsm. A instrução UNMOUNT A instrução UNMOUNT aceita um nome de caminho como argumento, no seguinte formato: UNMOUNT nome do arquivo sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo executável do disco local que contém um script de shell ou programa (por motivo de clareza, a discussão a seguir refere-se apenas a scripts). Se o arquivo de configuração destinar-se a um dispositivo de fita automatizado, o script chamará a rotina ou comando fornecido pelo fabricante do dispositivo para desmontar uma fita (retirá-la do leitor de fitas). Se for um arquivo de dados de backup, o arquivo de configuração poderá instruir o Tape Coordinator a executar ações adicionais após fechar o arquivo de dados de backup. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA. O administrador tem que gravar o script, incluindo as devidas rotinas e lógica. A distribuição do AFS não inclui nenhum script, embora apareça um de exemplo na seção Exemplos, adiante. O comando ou as rotinas chamadas pelo script herdam a identidade local (UNIX UID) e tokens do AFS do emissor do comando butc. Depois de fechar o dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator verifica a presença da instrução UNMOUNT no arquivo de configuração, quer a operação fechar (close) seja ou não bem-sucedida. Se a instrução UNMOUNT não existir, o Tape Coordinator não fará nada, e nesse caso cabe ao operador tomar a providência necessária para retirar a atual fita do dispositivo para que outra possa ser inserida. Se a instrução UNMOUNT Notas do Release do AFS 3.6 69 existir, o Tape Coordinator executará o arquivo referenciado. Ele chama a rotina apenas uma vez, transmitindo os seguintes parâmetros: v Nome de caminho do dispositivo de fita (como está especificado no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig) v Operação da fita (sempre unmount) Privilégio Obrigatório O arquivo é protegido por bits de modo UNIX. Criá-lo requer as permissões w (write) e x (execute) no diretório /usr/afs/backup. Editá-lo requer a permissão w (write) no arquivo. Exemplos O exemplo dado a seguir mostra como estruturar um arquivo de configuração para um empilhador ou arquivo de descarga de backup. Os exemplos não são necessariamente apropriados para uma célula específica; ao usá-los como modelos, adapte-os para as necessidades e para o equipamento da célula em questão. Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Empilhadores Aqui o administrador cria para um empilhador de fita chamado stacker0.1, no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig, a entrada abaixo. Seu deslocamento de porta é 0. 2G 5K /dev/stacker0.1 0 O administrador inclui no arquivo /usr/afs/backup/CFG_stacker0.1 as cinco linhas abaixo. O significado de cada instrução está na seção Descrição. MOUNT /usr/afs/backup/stacker0.1 UNMOUNT /usr/afs/backup/stacker0.1 AUTOQUERY NO ASK NO NAME_CHECK NO Por fim, o administrador grava no arquivo /usr/afs/backup/stacker0.1, referenciado pelas instruções MOUNT e UNMOUNT do arquivo CFG_stacker0.1, a seguinte rotina executável: #! /bin/csh -f set set set set set devicefile = $1 operation = $2 tries = $3 tapename = $4 tapeid = $5 set exit_continue = 0 set exit_abort = 1 set exit_interactive = 2 70 AFS: Notas do Release #-------------------------------------------if (${tries} > 1) then echo "Too many tries" exit ${exit_interactive} endif if (${operation} == "unmount") then echo "UnMount: Will leave tape in drive" exit ${exit_continue} endif if ((${operation} == "dump") |\ (${operation} == "appenddump") |\ (${operation} == "savedb")) then stackerCmd_NextTape ${devicefile} if (${status} != 0)exit${exit_interactive} echo "Will continue" exit ${exit_continue} endif if ((${operation} == "labeltape") |\ (${operation} == "readlabel")) then echo "Will continue" exit ${exit_continue} endif echo "Prompt for tape" exit ${exit_interactive} A rotina usa dois dos parâmetros passados a ela pela Sistema de Backup: tries e operation, e segue a prática de prompt recomendada para fitas se o valor do parâmetro tries ultrapassar um, já que isso significa que o empilhador está sem fitas. Numa operação backup dump ou backup savedb, a rotina chama a função stackerCmd_NextTape de exemplo fornecida pelo fabricante do empilhador. Observe que as linhas finais do arquivo retornam o código de saída que solicita ao operador a inserção de uma fita; essas linhas são chamadas quando o empilhador não consegue carregar a fita ou quando a operação em execução não está entre aquelas mencionadas explicitamente no arquivo (como é o caso de operações de restauração). Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Descarga em Arquivo de Dados de Backup Neste exemplo, o administrador cria para o arquivo de dados de backup chamado HSM_device, no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig, a entrada a seguir. Ela tem deslocamento de porta de 20. 1G 0K /dev/HSM_device 20 Notas do Release do AFS 3.6 71 O administrador escolhe nomear o arquivo de configuração como /usr/afs/backup/CFG_20, usando o número de deslocamento da porta em vez de derivar a parte tcid do nome do arquivo de dados de backup. A entrada inclui no arquivo as linhas abaixo. O significado de cada instrução está na seção Descrição. MOUNT /usr/afs/backup/file FILE YES ASK NO Por fim, para controlar o modo como o Tape Coordinator manipula o arquivo, o administrador grava no arquivo /usr/afs/backup/file, referenciado pela instrução MOUNT do arquivo CFG_HSM_device, a seguinte rotina executável: #! /bin/csh -f set devicefile = $1 set operation = $2 set tries = $3 set tapename = $4 set tapeid = $5 set exit_continue = 0 set exit_abort = 1 set exit_interactive = 2 #-------------------------------------------if (${tries} > 1) then echo "Too many tries" exit ${exit_interactive} endif if (${operation} == "labeltape") then echo "Won't label a tape/file" exit ${exit_abort} endif if ((${operation} (${operation} (${operation} (${operation} (${operation} == == == == == "dump") |\ "appenddump") |\ "restore") |\ "savedb") |\ "restoredb")) then /bin/rm -f ${devicefile} /bin/ln -s /hsm/${tapename}_${tapeid} ${devicefile} if (${status} != 0) exit ${exit_abort} endif exit ${exit_continue} Assim como a rotina de exemplo do empilhador de fitas, esta rotina usa os parâmetros tries e operation passados a ela pelo Sistema de Backup. O parâmetro tries rastreia agora o número de tentativas que o Tape 72 AFS: Notas do Release Coordinator fez para acessar o arquivo. Valor maior que um indica que o Tape Coordinator não consegue acessá-lo e a rotina retorna código de saída 2 (exit_interactive), que resulta num prompt para que o operador carregue uma fita. O operador pode usar essa oportunidade para mudar o nome do arquivo de dados de backup especificado no arquivo tapeconfig. A função primária da rotina é estabelecer uma ligação entre o arquivo de dispositivo e o arquivo a ser descarregado ou restaurado. Quando o Tape Coordinator está executando uma operação de backup dump, backup restore, backup savedb ou backup restoredb, a rotina chama o comando ln -s UNIX para criar um link simbólico do arquivo de dados de backup nomeado no arquivo tapeconfig para o verdadeiro arquivo a ser usado (é esse o método recomendado). Ele usa o valor dos parâmetros tapename e tapeid para construir o nome do arquivo. Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Servidor XBSA Eis a seguir um exemplo de arquivo de configuração chamado /usr/afs/backup/CFG_22, para um Tape Coordinator com deslocamento de porta de 22 que se comunica com um servidor Tivoli Storage Management (TSM). A combinação das instruções BUFFERSIZE e STATUS resulta numa mensagem de status após a descarga de cada 16 MB de dados. O significado das outras instruções está na seção Descrição. SERVER tsmserver1.abc.com TYPE tsm PASSWORD TESTPASS NODE testnode MGMTCLASS standard MAXPASS 1 GROUPID 1000 CENTRALLOG /usr/afs/backup/centrallog BUFFERSIZE 16K STATUS 1024 Informações Relacionadas tapeconfig backup deletedump backup diskrestore backup dump backup dumpinfo backup restoredb Notas do Release do AFS 3.6 73 backup savedb backup volrestore backup volsetrestore 74 AFS: Notas do Release NetRestrict (versão cliente) Propósito Define que as interfaces de cliente não devem registrar com o Servidor de Arquivos Descrição O arquivo NetRestrict, se estiver presente no diretório /usr/vice/etc de alguma máquina cliente, define os endereços IP das interfaces que o Gerenciador de Cache local não registra com um Servidor de Arquivos quando estabelece uma conexão com ele pela primeira vez. Para entender melhor como os Servidores de Arquivo usam as interfaces registradas, leia a página de referência da versão cliente do arquivo NetInfo. Ao ser inicializado, o Gerenciador de Cache constrói uma lista de interfaces para registrar, a partir do arquivo /usr/vice/etc/NetInfo se ele existir, ou, senão, da lista de interfaces configuradas com o sistema operacional. O Gerenciador de Cache remove então da lista todos os endereços que aparecem no arquivo NetRestrict, se ele existir. Ele grava a lista resultante na memória do kernel. O arquivo NetRestrict está em um formato ASCII. Um endereço aparece IP em cada linha, em formato decimal pontilhado. A ordem dos endereços não é significativa. Para exibir os endereços que o Gerenciador de Cache está registrando no momento com Servidores de Arquivo, use o comando fs getclientaddrs. Informações Relacionadas NetInfo (versão cliente) fs getclientaddrs Notas do Release do AFS 3.6 75 NetRestrict (versão servidor) Propósito Define interfaces que o Servidor de Arquivos não registra em VLDB e que o Ubik não usa em máquinas servidoras de banco de dados Descrição O arquivo NetRestrict, quando presente no diretório /usr/afs/local, define: v Numa máquina servidora de arquivos, as interfaces locais que o Servidor de Arquivos (processo fileserver) não registra no Banco de Dados de Localização de Volume (VLDB) no momento da inicialização v Numa máquina servidora de banco de dados, as interfaces locais que a biblioteca de sincronização Ubik não usa ao comunicar-se com os processos servidores do banco de dados que estão em execução em outras máquinas servidoras de banco de dados Ao ser inicializado, o Servidor de Arquivos constrói uma lista de interfaces para registrar, a partir do arquivo /usr/afs/local/NetInfo se ele existir, ou, senão, da lista de interfaces configuradas com o sistema operacional. O Servidor de Arquivos remove então da lista todos os endereços que aparecem no arquivo NetRestrict, se ele existir. O Servidor de Arquivos registra a lista resultante no arquivo /usr/afs/local/sysid e registra as interfaces no VLDB. Os processos do servidor de banco de dados usam procedimento similar ao serem inicializados, para determinar que interfaces vão usar na comunicação com os processos pontos de outras máquinas de banco de dados da célula. O arquivo NetRestrict está em um formato ASCII. Um endereço IP aparece em cada linha, em formato decimal pontilhado. A ordem dos endereços não é significativa. Para exibir os endereços da interface do Servidor de Arquivos registrados no VLDB, use o comando vos listaddrs. Informações Relacionadas NetInfo (versão servidor) sysid vldb.DB0 e vldb.DBSYS1 fileserver vos listaddrs 76 AFS: Notas do Release TE_tcid Propósito Registra mensagens de erro do processo do Tape Coordinator Descrição O arquivo TE_tcid registra mensagens de erro geradas pelo Tape Coordinator do Sistema de Backup (processo butc) que controla dispositivo de fita ou o servidor XBSA indicado pela parte tcid variável do nome do arquivo. Ao ser inicializado, o Tape Coordinator cria o arquivo no formato ASCII no diretório /usr/afs/backup. Se o arquivo já existir, o Tape Coordinator o renomeará para TE_tcid.old, sobrepondo o arquivo TE_tcid.old porventura existente. Ao criar o arquivo, o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável do nome do arquivo da maneira descrita a seguir. v Se houver um arquivo CFG_tcid correspondente ao Tape Coordinator, a parte tcid do arquivo TE_ tcid corresponderá à sua parte tcid. v Se não houver arquivo CFG_tcid, o Tape Coordinator derivará a parte tcid variável do nome do caminho do dispositivo listado no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig local, retirando dele a cadeia /dev/ inicial e substituindo todas as outras barras do nome por sublinhados. Por exemplo, o nome de arquivo de um dispositivo chamado /dev/rmt/4m é TE_rmt_4m. Isto se aplica apenas a dispositivos de fita, porque precisa sempre haver um arquivo CFG_tcid correspondente a um arquivo de dados de backup ou ao Tape Coordinator do servidor XBSA. As mensagens do arquivo descrevem as condições do erro e do aviso que o Tape Coordinator encontra em sua operação. Uma mensagem, por exemplo, pode listar os volumes que são inacessíveis durante uma operação de descarga, ou avisar que o Tape Coordinator está sobregravando uma fita ou arquivo de dados de backup. As mensagens também aparecem no arquivo /usr/afs/backup/TL_tcid, que rastreia quase todas as ações do Tape Coordinator. Informações Relacionadas TL_tcid tapeconfig butc Notas do Release do AFS 3.6 77 TL_tcid Propósito Rastreia operações do Tape Coordinator e registra erros Descrição O arquivo TL_tcid registra as ações realizadas pelo Tape Coordinator do Sistema de Backup (processo butc) que controla dispositivo de fita, o arquivo de dados de backup ou o servidor XBSA indicado pela parte tcid variável do nome do arquivo. Registra também as mesmas mensagens de erro e aviso gravadas no arquivo TE_ tcid. Ao ser inicializado, o Tape Coordinator cria o arquivo no formato ASCII, no diretório /usr/afs/backup. Se o arquivo já existir, o Tape Coordinator o renomeará para TL_tcid.old, sobrepondo o arquivo TL_tcid.old porventura existente. Ao criar o arquivo, o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável do nome do arquivo da maneira descrita a seguir. v Se houver um arquivo CFG_tcid correspondente ao Tape Coordinator, a parte tcid do arquivo TL_ tcid corresponderá à sua parte tcid. v Se não houver arquivo CFG_tcid, o Tape Coordinator derivará a parte tcid variável do nome do caminho do dispositivo listado no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig local, retirando dele a cadeia /dev/ inicial e substituindo todas as outras barras do nome por sublinhados. Por exemplo, o nome de arquivo de um dispositivo chamado /dev/rmt/4m é TL_rmt_4m. Isto se aplica apenas a dispositivos de fita, porque precisa sempre haver um arquivo CFG_tcid correspondente a um arquivo de dados de backup ou ao Tape Coordinator do servidor XBSA. Informações Relacionadas TE_tcid tapeconfig butc 78 AFS: Notas do Release backup deletedump Propósito Exclui um ou mais registros de descarga do Banco de Dados de Backup Sinopse backup deletedump [-dumpid <id de descarga>+] [-from <hora data>+] [-to <hora data>+] [-port <TC deslocamento da porta >] [-groupid <ID do grupo>] [-dbonly] [-force] [-noexecute] [-localauth] [-cell <nome célula>] [-help] backup dele [-du <id de descarga>+] [-fr <hora data>+] [-t <hora data>+] [-p <TC deslocamento da porta>] [-g <ID de grupo>] [-db] [-fo] [-n] [-l] [-c <nome célula>] [-h] Descrição O comando backup deletedump exclui um ou mais registros de descarga do Banco de Dados de Backup. É apropriado usá-lo quando os registros de descarga estão incorretos (possivelmente uma operação de descarga foi interrompida ou apresentou falha), ou quando eles representam descargas que expiraram ou que não são mais necessárias. Para especificar os registros a serem excluídos, use um destes argumentos ou combinações de argumentos: v O argumento -dumpid exclui o registro correspondente a cada número de ID de descarga especificado. v O argumento -groupid exclui cada registro que tem o número de ID de grupo especificado. É associado um número de ID de grupo a cada registro se a instrução GROUPID aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do Tape Coordinator quando a descarga é criada. Para exibir a ID de grupo de um conjunto de descargas, inclua as opções -verbose e -id no comando backup dumpinfo; a ID do grupo aparecerá no campo Group Id da saída. v Os argumentos -from e -to excluem os registros de todas as descargas regulares criadas durante o período entre colchetes pelos valores especificados. O argumento -from pode ser omitido e nesse caso o comando exclui registros criados antes da hora especificada pelo argumento -to. v A combinação dos argumentos -groupid, -to e, opcionalmente, -from exclui os registros de todas as descargas regulares criadas durante o período especificado e que também estão marcadas com o número da ID de grupo especificado. O comando também pode excluir registros de descarga mantidos por um servidor XBSA ao mesmo tempo que os registros correspondentes a eles existentes no Banco de Dados de Backup. (Um servidor XBSA é um utilitário Notas do Release do AFS 3.6 79 de backup de outro fornecedor que implementa a API do Serviço de Backup [XBSA] do Open Group.) Inclua o argumento -port para identificar o Tape Coordinator que se comunica com o servidor XBSA. Para excluir os registros do Banco de Dados de Backup sem tentar excluir os registros no servidor XBSA, inclua o sinalizador -dbonly. Para excluir os registros do Banco de Dados de Backup mesmo se falhar alguma tentativa de excluir os registros no servidor XBSA, inclua o sinalizador -force. Cuidados A única maneira de remover o registro de uma descarga anexada é removê-lo de sua descarga inicial e, ao fazê-lo, remover os registros de todas as descargas anexadas associadas à descarga inicial. A única maneira de remover o registro de uma descarga de Banco de Dados de Backup (criada com o comando backup savedb) é especificar seu número de ID de descarga com o argumento -dumpid. Usar os argumentos -from e -to nunca remove registros de descarga de banco de dados. Remover registros de uma descarga torna impossível restaurar dados correspondentes a eles ou de qualquer descarga que faça referência à descarga excluída como seu pai, seja direta ou indiretamente. Ou seja, a restauração de operações tem que começar com uma descarga completa e continuar com cada descarga incremental ocorrida, em ordem. Se os registros de uma descarga específica forem removidos, não será possível restaurar dados de descargas incrementais posteriores. Se necessário, use o sinalizador -dbadd no comando backup scantape para regenerar uma registro de descarga, para que ela possa voltar a desempenhar o papel de pai. Se um conjunto de descargas contiver descargas que tenham sido criadas fora do período especificado pelos argumentos -from e -to, o comando não excluirá nenhum dos registros associados ao conjunto, mesmo se alguns deles representarem descargas criadas dentro daquele período. Opções -dumpid Especifica a ID de descarga de cada registro de descarga a ser excluído. As descargas correspondentes devem ser descargas iniciais; não é possível excluir registros de descargas anexadas diretamente; a única maneira é excluir o registro da descarga inicial associada a ele. Usar este argumento é a única maneira de excluir registros de descargas do Banco de Dados de Backup (criados com o comando backup savedb). Forneça esse argumento, o -to (e opcionalmente o argumento -from) ou o argumento -groupid. 80 AFS: Notas do Release -from Especifica o início de um conjunto de datas; o registro de qualquer descarga criada durante o período indicado é excluído. Omita este argumento para indicar o padrão de meia-noite (00:00 horas) em 1║ de janeiro de 1970 (hora zero UNIX) ou forneça um valor de data no formato mm/dd/aaaa [hh:MM]. O mês (mm), dia (dd) e ano (aaaa) são obrigatórios. A hora e os minutos (hh:MM) são opcionais, mas se fornecidos devem estar no formato de 24 horas (por exemplo, o valor 14:36 representa 2:36 p.m.). Se omitida, a hora assume por padrão o valor de meia-noite (00:00 horas). O argumento -to tem que ser fornecido junto com este. -to Especifica o fim de um conjunto de datas; o registro de qualquer descarga regular criada durante o período indicado é excluído do Banco de Dados de Backup. Forneça o valor NOW para indicar a data e hora correntes ou um valor de data no mesmo formato que o do argumento -from. Os valores válidos para o ano (aaaa) variam de 1970 a 2037; valores mais altos não são válidos porque a última data possível na representação UNIX padrão é em fevereiro de 2038. O interpretador de comandos reduz automaticamente todas as datas posteriores para o valor máximo. Se a parte da hora (hh:MM) for omitida, será assumido por padrão o valor 59 segundos após a meia-noite (00:00:59 horas). De modo semelhante, o interpretador de comandos backup acrescenta automaticamente 59 segundos a qualquer valor de hora fornecido. Em ambos os casos, incluir 59 segundos compensa o modo como o Banco de Dados de Backup e o comando backup dumpinfo representam horas de criação de descarga em apenas horas e minutos. Eis um exemplo: o banco de dados aponta um registro de tempo de criação de 20:55 para qualquer operação de descarga que comece entre 20:55:00 e 20:55:59. Acrescentar automaticamente 59 segundos a uma hora inclui então os registros de todas as descargas criadas durante aquele minuto. Forneça este argumento, o argumento -dumpid ou o argumento -groupid ou então alie este argumento ao argumento -groupid. Este argumento é necessário se for fornecido o argumento -from. Atenção: Especificar o valor NOW para o argumento quando o argumento -from está omitido exclui todos os registros de descarga do Banco de Dados de Backup (exceto aqueles criados com o comando backup savedb). -port Especifica o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator que se comunica com o servidor XBSA que mantém os registros a serem excluídos. Tem que ser o Tape Coordinator que transferiu os Notas do Release do AFS 3.6 81 dados do AFS para o servidor XBSA quando a descarga foi criada. Os registros correspondentes no Banco de Dados de Backup também são excluídos. Este argumento é significativo apenas quando se excluem registros mantidos por servidor XBSA. Não o associe ao sinalizador -dbonly. Se este argumento for omitido quando tiverem sido incluídas outras opções pertinentes a um servidor XBSA, será usado o Tape Coordinator com deslocamento de porta 0 (zero). -groupid Especifica o número da ID do grupo que está associado aos registros a serem excluídos. O Tape Coordinator ignora IDs de grupo se este argumento for omitido. Forneça este argumento, o argumento -dumpid ou o argumento -to, ou então alie este argumento e o argumento -to a qualquer outra opção que não seja o argumento -dumpid. -dbonly Exclui registros do Banco de Dados de Backup sem tentar excluir os registros correspondentes mantidos por um servidor XBSA. Não associe este sinalizador ao argumento -port ou ao sinalizador -force. -force Exclui do Banco de Dados de Backup os registros especificados, mesmo se falhar a tentativa de excluir os registros correspondentes a eles mantidos por um servidor XBSA. Não alie este sinalizador ao sinalizador -dbonly. Para identificar o Tape Coordinator quando este argumento é usado, forneça o argumento -port ou então omita-o para especificar o Tape Coordinator com deslocamento de porta 0 (zero). -noexecute Exibe uma lista de registros de descarga a serem excluídos sem excluí-los verdadeiramente. Alie-o às opções a serem incluídas no comando real. -localauth Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. 82 -cell Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. -help Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções válidas são ignoradas. AFS: Notas do Release Saída Se o sinalizador -noexecute não estiver incluído, a saída gerada ao final dos processamentos apresentará as IDs de descarga de todos os registros de descarga excluídos, no seguinte formato: Foram excluídas as descargas: ID de descarga 1 ID de descarga 2 etc. Se o sinalizador -noexecute estiver incluído, a saída apresentará, ao contrário, as IDs de descarga de todos os registros de descarga a serem excluídos, no seguinte formato: Seriam excluídas as descargas: ID de descarga 1 ID de descarga 2 etc. A notação Descarga Anexada após uma ID de descarga indica que a descarga deverá ser excluída porque está anexada a uma descarga inicial que também aparece na lista, mesmo se o número de ID da descarga ou de grupo da descarga anexada não tiver sido especificado na linha de comandos. Para saber mais sobre a exclusão de descargas anexadas, leia a seção Precauções desta página de referência. Exemplos O comando a seguir exclui o registro de descarga que tem ID de descarga 653777462 e o registro de todas as descargas anexadas associadas a ele: % backup deletedump -dumpid 653777462 Foram excluídas as descargas: 653777462 O comando a seguir exclui o registro do Banco de Dados de Backup de todas as descargas criadas entre a meia-noite de 1║ de janeiro de 1999 e as 23:59:59 horas de 31 de dezembro de 1999: % backup deletedump -from 01/01/1999 -to 12/31/1999 Foram excluídas as descargas: 598324045 598346873 ... ... 653777523 653779648 Privilégio Obrigatório O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador -localauth estiver incluído. Notas do Release do AFS 3.6 83 Informações Relacionadas CFG_tcid backup backup dumpinfo backup scantape 84 AFS: Notas do Release backup dumpinfo Propósito Exibe um registro de descarga do Banco de Dados de Backup Sinopse backup dumpinfo [-ndumps <no. de descargas>] [-id <id de descarga>] [-verbose] [-localauth] [-cell <nome célula>] [-help ] backup dumpi [-n <no. de descargas>] [-i <id de descarga>] [-v] [-l] [-c <nome célula>] [-h] Descrição O comando backup dumpinfo formata e exibe o registro do Banco de Dados de Backup correspondente às descargas especificadas. Para especificar que quantidade das descargas mais recentes deve ser exibida, começando pela última para a primeira, use o argumento -ndumps. Para exibir informações mais detalhadas sobre uma única descarga, use o argumento -id. Para exibir os registros das 10 descargas mais recentes, omita os argumentos -ndumps e -id. O sinalizador -verbose produz várias informações detalhadas que têm utilidade especial nas depurações. Só pode ser aliado ao argumento -id. Opções -ndumps Exibe o registro do Banco de Dados de Backup correspondente a cada número de registro especificado das descargas feitas mais recentemente. Se o banco de dados contiver menos descargas do que são necessárias, a saída incluirá os registros de todas as descargas existentes. Não alie este argumento às opções -id e -verbose; omita todas as opções para exibir os registros das últimas 10 descargas. -id Especifica o número da ID de descarga de uma única descarga para a qual o registro de Banco de Dados de Backup deve ser exibido. Preceda o valor dump id com o switch -id; do contrário, o interpretador de comandos o interpretará como valor do argumento -ndumps. Alie, se quiser, este argumento ao sinalizador -verbose, mas não ao argumento -ndumps; omita todas as opções para exibir os registros das 10 últimas descargas. -verbose Fornece informações mais detalhadas sobre a descarga especificada com o argumento -id, que tem que ser fornecido junto com ele. Não alie este sinalizador ao argumento -ndumps. -localauth Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do Notas do Release do AFS 3.6 85 arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. -cell Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. -help Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções válidas são ignoradas. Saída Se for fornecido o argumento -ndumps, a saída apresentará na forma de tabela, com uma linha separada para cada descarga, as seguintes informações: dumpid Número de ID da descarga. parentid Número de ID da descarga pai da descarga. O valor 0 (zero) identifica uma descarga completa. lv Profundidade na hierarquia da descarga do nível de descarga usado para criar a descarga. O valor 0 (zero) identifica uma descarga completa, caso em que o valor do campo parentid é também 0. Valor 1 ou superior indica uma descarga incremental feita no nível correspondente da hierarquia da descarga. created Data e hora em que o Sistema de Backup iniciou a operação de descarga que criou a descarga. nt Número de fitas que contêm os dados da descarga. Valor 0 (zero) indica término ou falha da operação de descarga. Use o comando backup deletedump para remover tais entradas. nvols Número de volumes a partir dos quais a descarga inclui dados. Se abranger fitas, o volume será contado duas vezes. Valor 0 (zero) indica término ou falha da operação de descarga; o valor do campo nt também é 0 nesse caso. dump name Nome da descarga na forma nome_do_conjunto_de_volume.nome_do_nível_de_descarga (ID_da_descarga_inicial) sendo que nome_do_conjunto_de_volume é o nome do conjunto de volume e nome_do_nível_de_descarga é o último elemento do nome de caminho do nível de descarga em que o volume foi descarregado. 86 AFS: Notas do Release Id_da_descarga_inicial, se aparecer, é a ID da descarga inicial no conjunto de descargas ao qual esta descarga pertence. Se não houver valor entre parênteses, a descarga será a inicial dentro de um conjunto que não possui descargas anexadas. Se o argumento -id for fornecido sozinho, a primeira linha da saída começará com a cadeia Dump e apresentará informações da descarga inteira nos seguintes campos: id Número de ID da descarga. level Profundidade na hierarquia da descarga do nível de descarga usado para criar a descarga. O valor 0 (zero) identifica uma descarga completa. Valor igual a 1 (um) ou superior indica uma descarga incremental feita no nível especificado da hierarquia da descarga. volumes Número de volumes para o qual a descarga inclui dados. created Data e hora em que a operação de descarga foi iniciada. Se o meio de backup da descarga foi um servidor XBSA (em vez de dispositivo de fita ou de arquivo de dados de backup), aparecerá a seguir a linha: Backup Service: Programa XBSA: Server: nome do host sendo que programa XBSA é o nome do programa compatível com XBSA e nome do host é o nome da máquina em que o programa é executado. A seguir a saída inclui uma entrada para cada fita que abriga dados de volume da descarga. Depois da cadeia Tape, as duas primeiras linhas de cada entrada dão informações sobre a fita nos seguintes campos: name Nome permanente da fita, se ele existir ou, do contrário, nome da fita do AFS e número de ID da fita entre parênteses. nVolumes Número de volumes para os quais a fita inclui dados de descarga. created Data e hora em que o Tape Coordinator começou a gravar dados nela. Depois de outra linha em branco, as informações específicas da fita são concluídas com uma tabela que possui uma linha para cada descarga de volume feita sobre a fita. As informações aparecem em colunas que têm os seguintes títulos: Pos Posição relativa de cada volume nessa fita ou arquivo. Numa fita, o contador começa na posição 2 (o rótulo da fita ocupa a posição 1) e Notas do Release do AFS 3.6 87 recebe incremento de um para cada volume. Nos volumes contidos num arquivo de dados de backup, os números de posição começam com 1 e normalmente não recebem incremento de apenas um, porque cada um deles é o numeral ordinal do deslocamento de 16 KB no arquivo em que os dados do volume se iniciam. A diferença entre os números de posição indica portanto o número de blocos de 16 KB que os dados de cada volume ocupam. Por exemplo: se o segundo volume da lista estiver na posição 5 e o terceiro na 9, o significado é que a descarga do segundo volume ocupa 64 KB (quatro blocos de 16-KB) de espaço no arquivo. Clone time Num volume de backup ou somente de leitura, hora em que ele foi clonado a partir de sua fonte de leitura/gravação. Num volume de Leitura/Gravação, corresponde à data de criação da descarga, apresentada na primeira linha da saída. Nbytes Número de bytes de dados da descarga do volume. Volume Nome completo do volume, com extensão .backup ou .readonly se for o caso. Se forem fornecidas ambas as opções - -id e -verbose - a saída será dividida em várias seções: v A primeira seção, encabeçada pela cadeia sublinhada Dump, inclui informações sobre toda a descarga. Os campos chamados id, level, created e nVolumes informam os mesmos valores (embora em outra ordem) que aparecem na primeira linha da saída quando o argumento -id é fornecido sozinho. Outros campos de interesse em potencial para o operador de backup são: Group id Número da ID do grupo da descarga, que é gravado no registro do Banco de Dados de Backup da descarga se a instrução GROUPID aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do Tape Coordinator no momento em que a descarga é criada. maxTapes Número de fitas que contêm o conjunto ao qual esta descarga pertence. Start Tape Seq Numeral ordinal da fita em que esta descarga começa dentro do conjunto de fitas que contêm o conjunto de descargas. v Depois de cada fita que contém dados provenientes da descarga, vem uma seção encabeçada pela cadeia sublinhada Tape. Os campos chamados name, written e nVolumes apresentam os mesmos valores (embora em outra ordem) que aparecem na segunda e na terceira linha da saída quando o 88 AFS: Notas do Release argumento -id é fornecido sozinho. Outros campos de interesse em potencial para o operador de backup são: expires Data e hora em que a fita pode ser reciclada porque todas as descargas que ela contém expiraram. nMBytes Data e nBytes Data Somados, estes campos representam a quantidade total de dados verdadeiramente descarregados dos volumes (em contraposição a rótulos, marcas de arquivo e outros marcadores). KBytes Tape Used Número de kilobytes de fita (ou de espaço em disco, em arquivo de dados de backup) usados para armazenar os dados da descarga. Em geral, é maior do que a soma dos valores dos campos nMBytes Data e nBytes Data, já que inclui o espaço requerido para o rótulo e para marcas de arquivo e outros marcadores, e porque o Sistema de Backup grava dados em deslocamentos de 16 KB, mesmo se os dados de um dado bloco não preencherem todos os 16 KB. v Depois de cada volume de uma determinada fita, vem uma seção encabeçada pela cadeia sublinhada Volume. Os campos chamados name, position, clone e nBytes apresentam os mesmos valores (embora em outra ordem) que aparecem na tabela que traz os volumes de cada fita quando o argumento -id é fornecido sozinho. Outros campos de interesse em potencial para o operador de backup são: id A ID do volume. tape Nome da fita que contém os dados deste volume. Exemplos Eis um exemplo que exibe informações sobre as cinco últimas descargas: E este exemplo exibe um registro mais detalhado de uma descarga individual: % backup dumpinfo -id 922097346 Dump: id 922097346, level 0, volumes 1, created Mon Mar 22 05:09:06 1999 Tape: name monday.user.backup (922097346) nVolumes 1, created 03/22/1999 05:09 Pos Clone time Nbytes Volume 1 03/22/1999 04:43 27787914 user.pat.backup O próximo exemplo exibe informações ainda mais detalhadas sobre a descarga exibida no exemplo anterior (ID de descarga 922097346). Este exemplo inclui apenas um exemplar de cada tipo de seção (Dump, Tape e Volume): Notas do Release do AFS 3.6 89 % backup dumpinfo -id 922097346 -verbose Dump ---id = 922097346 Initial id = 0 Appended id = 922099568 parent = 0 level = 0 flags = 0x0 volumeSet = user dump path = /monday1 name = user.monday1 created = Mon Mar 22 05:09:06 1999 nVolumes = 1 Group id = 10 tapeServer = format= user.monday1.%d maxTapes = 1 Start Tape Seq = 1 name = pat instance = cell = Tape ---tape name = monday.user.backup AFS tape name = user.monday1.1 flags = 0x20 written = Mon Mar 22 05:09:06 1999 expires = NEVER kBytes Tape Used = 121 nMBytes Data = 0 nBytes Data = 19092 nFiles = 0 nVolumes = 1 seq = 1 tapeid = 0 useCount = 1 dump = 922097346 Volume -----name = user.pat.backup flags = 0x18 id = 536871640 server = partition = 0 nFrags = 1 position = 2 clone = Mon Mar 22 04:43:06 1999 startByte = 0 nBytes = 19092 seq = 0 dump = 922097346 tape = user.monday1.1 90 AFS: Notas do Release Privilégio Obrigatório O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador -localauth estiver incluído. Informações Relacionadas backup backup deletedump Notas do Release do AFS 3.6 91 status do backup Propósito Relata o status de um Tape Coordinator Sinopse backup status [-portoffset <deslocamento da porta TC>] [-localauth] [-cell <nome célula>] [-help] backup st [-p <deslocamento da porta TC>] [-l] [-c <nome célula>] [-h] Descrição O comando backup status exibe qual operação, se existir alguma, o Tape Coordinator está executando no momento. Opções -portoffset Especifica o número de deslocamento da porta do Tape Coordinator cujo status deve ser relatado. -localauth Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. -cell Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes, consulte a página de referência backup introdutória. -help Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções válidas são ignoradas. Saída Esta mensagem indica que o Tape Coordinator não está executando nenhuma operação no momento: O coordenador de fita está ocioso Do contrário a saída inclui, para cada operação em execução ou pendente, uma mensagem no seguinte formato: Task ID_tarefa: sendo que 92 AFS: Notas do Release operação: status ID_tarefa É o número de identificação da tarefa atribuído pelo Tape Coordinator. Começa com o número de deslocamento da porta do Tape Coordinator. operação Identifica a operação que o Tape Coordinator está executando, que é iniciado pelo comando indicado: v Dump (comando backup dump) v Restore (comandos backup diskrestore, backup volrestore ou backup volsetrestore) v Labeltape (comando backup labeltape) v Scantape (comando backup scantape) v SaveDb (comando backup savedb) v RestoreDb (comando backup restoredb) status Indica que o status atual do job em uma destas mensagens. número Kbytes transferred, volume nome_do_volume Em operação de descarga em execução, indica o número de kilobytes copiados para fita ou arquivo de dados de backup até o momento e o volume que está sendo descarregado. número Kbytes, restore.volume Em operação de restauração em execução, indica o número de kilobytes copiados para o AFS da fita ou arquivo de dados de backup até o momento. [abort requested] Foi emitido o comando (backup) kill, mas o sinal de finalização ainda tem que chegar ao Tape Coordinator. [abort sent] A operação é cancelada pelo comando (backup) kill. Quando o Sistema de Backup retira uma operação da fila ou interrompe sua execução, ela deixa completamente de figurar na saída do comando. [butc contact lost] O interpretador de comandos backup não consegue alcançar o Tape Coordinator. A mensagem pode significar término ou falha do Tape Coordinator que está manipulando a operação ou expiração do prazo da conexão com o Tape Coordinator. [done] O Tape Coordinator concluiu a operação. [drive wait] A operação está aguardando que a unidade de fita especificada seja liberada. Notas do Release do AFS 3.6 93 [operator wait] O Tape Coordinator está aguardando que o operador de backup insira uma fita na unidade. Se o Tape Coordinator estiver comunicando-se com um servidor XBSA (utilitário de backup de outro fornecedor que implementa o Backup Service API [XBSA] do Open Group), aparecerá esta mensagem por último na saída: programa_XBSA Tape coordinator sendo que programa_XBSA é o nome do programa compatível com o XBSA. Exemplos Este exemplo mostra que o Tape Coordinator com deslocamento de porta 4 até agora descarregou cerca de 1,5 MB de dados para a operação de descarga atual e está descarregando o volume chamado user.pat.backup: % backup status -portoffset 4 Task 4001: Dump: 1520 Kbytes transferred, volume user.pat.backup Privilégio Obrigatório O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador -localauth estiver incluído. Informações Relacionadas backup butc 94 AFS: Notas do Release vos delentry Propósito Remove do VLDB a entrada de um volume. Sinopse vos delentry [-id <Nome volume ou ID>+] [-prefix <prefixo do volume cuja entrada VLDB será excluída>] [-server <nome da máquina>] [-partition <nome da partição>] [-cell <nome da célula>] [-noauth] [-localauth] [-verbose] [-help] vos de [-i <nome do volume ou ID>+] [-pr <prefixo do volume cuja entrada VLDB será excluída>] [-s <nome da máquina>] [-pa <nome da partição>] [-c < nome da céula>] [-n] [-l] [-v] [-h] Descrição O comando vos delentry remove a entrada do Banco de Dados de Localização de Volume (VLDB) de cada volume especificado. Especifique um ou mais volumes de leitura/gravação; especificar um volume somente de leitura ou de backup resulta em erro. O comando não afeta os volumes reais porventura existentes nas máquinas servidoras. O comando é útil quando a operação de remoção de um volume não atualizou o VLDB (talvez devido ao fato de ter sido usado o comando vos zap), mas o administrador do sistema não acha que é necessário usar os comandos vos syncserv e vos syncvldb para sincronizar uma máquina servidora de arquivos inteira. Para remover a entrada do VLDB de um único volume, use o argumento -id. Para remover grupos de volumes, associe os argumentos -prefix, -server e -partition. A lista a seguir explica como remover do VLDB a entrada correspondente ao grupo de volumes indicado: v Para cada volume cujo nome comece com uma certa cadeia de caracteres (por exemplo, sys. ou user.): use o argumento -prefix. v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa certa máquina servidora de arquivos: especifique o nome do servidor de arquivos com o argumento -server. v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa partição de mesmo nome (por exemplo, na partição /vicepa de uma máquina servidora de arquivos): especifique o nome da partição com o argumento -partition. v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa partição específica de uma máquina servidora de arquivos: especifique tanto o argumento -server quanto o -partition. Notas do Release do AFS 3.6 95 v Cada volume cujo nome comece com um certo prefixo e para o qual o VLDB lista um site numa máquina servidora de arquivos: associe os argumentos -prefix e -server. Associe os argumentos -prefix e -partition, ou os argumentos -server e -partition, para remover um grupo de volumes mais específico. Cuidados Uma entrada VLDB única representa todas as versões de um volume (leitura/gravação, somente de leitura e backup). O comando remove a entrada inteira mesmo quando está especificado apenas volume de leitura/gravação. Não use o comando para remover volume em circunstâncias normais; ele não remove o volume da máquina servidora de arquivos e portanto é provável que o VLDB se torne inconsistente com o estado dos volumes nas máquinas servidoras. Use o comando vos remove para remover tanto o volume quanto sua entrada VLDB. Opções -id Especifica o nome completo ou número da ID de cada volume de leitura/gravação para o qual deve ser removida a entrada VLDB. É removida a entrada inteira. Forneça este argumento ou alguma combinação dos argumentos -prefix, -server e -partition. -prefix Especifica uma cadeia de caracteres de qualquer comprimento; é removida a entrada VLDB de um volume cujo nome comece com a cadeia. Inclua separadores de campo (como pontos, por exemplo), se for o caso. Alie este argumento ao argumento -server, a -partition ou a ambos. -server Identifica uma máquina servidora de arquivos; se a entrada VLDB de um volume listar algum site da máquina, ela será removida. Forneça o endereço IP da máquina ou o nome do seu host (completo ou com abreviação que não seja ambígua). Para saber mais detalhes, consulte a página de referência introdutória da suíte do comando vos. Alie este argumento ao argumento -prefix, a -partition ou a ambos. -partition Identifica uma partição; se a entrada VLDB de um volume listar algum site da partição, ela será removida. Preceda o nome completo da partição com uma barra (por exemplo, /vicepa) ou use uma das três formas abreviadas aceitáveis. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência introdutória da suíte do comando vos. Alie este argumento ao argumento -prefix, a -server ou a ambos. -cell 96 AFS: Notas do Release Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes, consulte a página de referência vos introdutória. -noauth Atribui a identidade não privilegiada anônimo ao emissor. Não alie este sinalizador ao sinalizador -localauth. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência vos introdutória. -localauth Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos vos apresenta-o ao Servidor de Volume e ao Servidor de Localização de Volume durante a autenticação mútua. Não associe este sinalizador ao argumento -cell ou ao sinalizador -noauth. Para saber mais detalhes, consulte a página de referência vos introdutória. -verbose Produz no fluxo de saída padrão um rastreio detalhado da execução do comando. Se o argumento for omitido, só aparecerão avisos e mensagens de erro. -help Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções válidas são ignoradas. Saída A mensagem a seguir confirma que o comando foi executado e indica quantas entradas VLDB foram removidas. Excluídas número entradas VLDB Exemplos O comando a seguir remove a entrada VLDB correspondente ao volume user.temp. % vos delentry user.temp O comando a seguir remove a entrada VLDB de cada volume cujo nome comece com a cadeia test e para a qual o VLDB liste um site na máquina servidora de arquivos fs3.abc.com. % vos delentry -prefix test -server fs3.abc.com Privilégio Obrigatório O emissor tem que constar da lista do arquivo /usr/afs/etc/UserList da máquina especificada com o argumento -server e de cada máquina servidora do banco de dados. Se o sinalizador -localauth estiver incluído, o emissor terá, ao contrário, que estar conectado a uma máquina servidora como superusuário root local. Notas do Release do AFS 3.6 97 Informações Relacionadas vos vos remove vos syncserv vos syncvldb vos zap 98 AFS: Notas do Release Avisos Primeira Edição (Abril 2000) Estas informações foram desenvolvidas para produtos e serviços oferecidos nos E.U.A. Pode ser que a IBM não ofereça em outros países os produtos, serviços ou recursos discutidos neste documento. Consulte o representante local da IBM para informar-se sobre produtos e serviços disponíveis em sua área. Qualquer referência nesta publicação a um produto, programa ou serviço licenciado IBM não determina ou implica que somente o produto, programa ou serviço licenciado pela IBM possa ser usado. Pode ser usado qualquer produto, programa ou serviço funcionalmente equivalente que não infrinja os direitos de propriedade intelectual da IBM. Cabe ao usuário, porém, a responsabilidade de avaliar e testar a operação de qualquer produto, programa ou serviço da IBM. Pode ser que a IBM possua patentes ou pedidos pendentes de patente que tratam do assunto abordado neste documento. O fornecimento desta publicação não lhe garante nenhum direito sobre tais patentes. Dúvidas sobre licenças podem ser enviadas, por escrito, para: Gerente de Relações Industriais e Comerciais da IBM Av. Pasteur, 138/146 Botafogo 22290-240 Rio de Janeiro RJ Brasil O parágrafo a seguir não se aplica ao Reino Unido ou a nenhum país em que tais disposições não estejam de acordo com a legislação local: A INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTE DOCUMENTO “NO ESTADO EM QUE ESTÁ” SEM GARANTIA DE ESPÉCIE ALGUMA, EXPLÍCITA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS NÃO SE LIMITANDO AS GARANTIAS IMPLÍCITAS OU CONDIÇÕES DE NÃO-VIOLAÇÃO, DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO A UM FIM ESPECÍFICO. Alguns estados não permitem renúncia a garantias explícitas ou implícitas em certas transações, motivo pelo qual essa declaração pode não aplicar-se ao seu caso. Nestas informações pode haver imprecisões técnicas ou erros tipográficos. São feitas alterações periódicas nas informações aqui contidas; tais alterações serão incorporadas em futuras edições do documento. A IBM pode fazer melhorias © Copyright IBM Corp. 1989, 2000 99 e/ou alterações no(s) produto(s) e/ou programa(s) descritos nesta publicação a qualquer momento, sem aviso prévio. Quaisquer referências encontradas nestas informações aos sites Web não-IBM são fornecidas apenas por motivo de praticidade e de maneira alguma servem como endosso a tais sites Web. Os materiais desses sites Web não fazem parte dos materiais relativos a este produto IBM e o risco do uso desses sites Web deve ser assumido por quem se serve deles. Ao enviar informações à IBM, ela pode utilizá-las ou distribui-las da forma como achar adequado sem que incorra em qualquer obrigação para com você. Licenciados do programa que desejem obter informações a respeito dele a fim de permitir: (i) a troca de informações entre programas criados independentemente de outros programas (incluindo este) e (ii) o uso mútuo das informações que foram trocadas devem entrar em contato com o: Centro de Atendimento a Clientes IBM Av. Pasteur, 138/146 Botafogo 22290-240 Rio de Janeiro RJ Brasil Tais informações podem ser disponibilizadas mas estão sujeitas a prazos e condições vigentes, que podem incluir, em alguns casos, o pagamento de uma taxa. O programa licenciado aqui descrito e todo o material licenciado disponível para ele são fornecidos pela IBM em conformidade com o Acordo para Licenças de Programas da IBM International ou com qualquer contrato equivalente celebrado entre ambas as partes. Todos os dados sobre desempenho aqui contidos foram determinados em um ambiente controlado. Sendo assim, os resultados obtidos em outros ambientes operacionais podem variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido tomadas em sistemas de nível de desenvolvimento e não há garantia de que estas medidas serão as mesmas nos sistemas geralmente disponíveis. Além disso, algumas medidas podem ter sido estimadas por extrapolação. Os resultados reais podem variar. Os usuários deste documento devem verificar os dados aplicáveis para seu ambiente específico. As informações relativas a produtos não-IBM foram obtidas dos fornecedores desses produtos, de propaganda publicada sobre eles ou de outras fontes de publicidade encontradas. A IBM não os testou e não pode confirmar a precisão de seu desempenho, sua compatibilidade nem qualquer outra alegação relacionada a produtos não-IBM. Dúvidas sobre os recursos de produtos não-IBM devem ser encaminhadas diretamente a seus fornecedores. 100 AFS: Notas do Release Todas as declarações que dizem respeito às intenções ou direção futura da IBM estão sujeitas a modificação e a cancelamento sem aviso prévio e representam apenas metas e objetivos. Todos os preços da IBM são preços de revenda sugeridos pela IBM, atuais e sujeitos a alterações sem aviso prévio. Os preços dos revendedores podem variar. Estas informações são apenas para fins de planejamento. Elas estão sujeitas a alterações antes que os produtos descritos tornem-se disponíveis. São aqui fornecidos exemplos de dados e relatórios usados em operações de negócios do dia-a-dia. Para ilustrá-los da forma mais completa possível, os exemplos contêm nomes de usuários, empresas, marcas e produtos. Todos estes nomes são fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços utilizados por uma empresa comercial real será mera coincidência. Fotografias e ilustrações podem não aparecer na versão online destas informações. Marcas Os termos a seguir são marcas da International Business Machine Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países: AFS AIX AS/400 CICS CICS OS/2 CICS/400 CICS/6000 CICS/ESA CICS/MVS CICS/VSE CICSPlex DB2 DCE Encina Lightweight Client DFS Encina IBM IMS MQSeries MVS/ESA OS/2 OS/390 OS/400 PowerPC RISC System/6000 RS/6000 S/390 Transarc TXSeries VSE/ESA VTAM VisualAge WebSphere Microsoft, Windows, Windows NT e o logotipo do Windows são marcas da Microsoft Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países. Java e todas as marcas e logotipos baseados em Java são marcas de serviço da Sun Microsystems, Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países. Avisos 101 UNIX é uma marca de serviço nos Estados Unidos e em outros países, licenciada exclusivamente através do X/Open Company Limited. Outras empresas, produtos e nomes de serviços podem ser marcas ou marcas de serviço de outros. 102 AFS: Notas do Release Comentários do Leitor AFS Notas do Release Publicação Nº G517-6975-00 Neste formulário, faça-nos saber sua opinião sobre este manual. Utilize-o se encontrar algum erro, ou se quiser externar qualquer opinião a respeito (tal como organização, assunto, aparência...) ou fazer sugestões para melhorá-lo. Para pedir publicações extras, fazer perguntas ou tecer comentários sobre as funções de produtos ou sistemas IBM, fale com o seu representante IBM. Quando você envia seus comentários, concede direitos, não exclusivos, à IBM para usá-los ou distribuí-los da maneira que achar conveniente, sem que isso implique em qualquer compromisso ou obrigação para com você. Não se esqueça de preencher seu nome e seu endereço abaixo, se deseja resposta. Comentários: Nome Companhia ou Empresa Telefone Endereço IBM Comentários do Leitor G517-6975-00 Centro Industrial IBM do Brasil Centro de Traduções Caixa Postal 70 13001-970 Campinas SP - Brasil G517-6975-00 IBM Número da Peça: 0000000 Número do Programa: G517-6975-00 0000000 Impresso em Brazil Spine information: IBM AFS Notas do Release Versão 3.6