FRANCISCO ALVES DE QUEIROZ DICAS PARA SE FAZER RESUMOS, FICHAMENTOS, SEMINÁRIOS, RESENHAS E PAPERS. Feira de Santana-BA 2014 SUMÁRIO 1 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (NBR 14724) ....................... 3 1.1 ESTRUTURA: ............................................................................................................. 3 1.2 FORMATAÇÃO DA CAPA ....................................................................................... 3 1.3 FORMATAÇÃO DA FOLHA DE ROSTO ................................................................ 4 1.4 FORMATAÇÃO DA FOLHA DE APROVAÇÃO .................................................... 5 2 RESUMO (NBR 6028) .......................................................................................... 5 2.3 DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 6 3 NORMATIZAÇÃO: ............................................................................................... 8 3.3 Resumo Avulso: ........................................................................................................... 8 3.4 RESUMO EM TRABALHO ACADÊMICO .............................................................. 9 4 SUMÁRIO ............................................................................................................. 9 5 CONSTRUÇÃO DE UMA INTRODUÇÃO ............................................................ 9 6 REFERÊNCIAS (NBR 6023) .............................................................................. 11 7 FICHAMENTO .................................................................................................... 13 7.3 FICHA DE RESUMO ............................................................................................... 13 7.4 FICHA DE CITAÇÃO: ............................................................................................. 14 8 SEMINÁRIO (APRESENTAÇÃO ORAL) ........................................................... 15 9 RESENHA .......................................................................................................... 16 10 NORMAS PARA APRESENTAÇÕES DE PAPERS E ARTIGOS ..................... 19 10.3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 19 10.4 ELEMENTOS TEXTUAIS.................................................................................... 19 10.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 20 11 Paper – O que é e como fazer .......................................................................... 21 11.3 CONCEITO DE PAPER ........................................................................................ 21 11.4 PROPÓSITOS DO PAPER.................................................................................... 21 12 RELATÓRIO TÉCNICO...................................................................................... 26 REFERENCIAS ......................................................................................................... 37 1 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (NBR 14724) 1.1 ESTRUTURA: PRÉTEXTUAIS TEXTUAIS PÓSTEXTUAIS CAPA CONTRACAPA FOLHA DE APROVAÇÃO RESUMO ABSTRACT SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO (Capítulos) CONSIDERAÇÕES REFERÊNCIAS A formatação das margens das paginas são: margens superiores e a esquerda de 3cm e margens inferior e a direita 2CM. Os títulos primários devem ser em tamanho 14, negrito, se numerados, devem ser alinhados a esquerda, se não forem numerados, o alinhamento do título deve ser centralizado; O Corpo do texto deve ser justificado, espaçamento 1,5, fonte, preferencialmente, arial. De um parágrafo para o outro deve-se ter um espaço duplo ou um recuo na primeira linha de 1,25 cm. As citações diretas, textos de outra autoria, com mais de 3 linhas devem ser em fonte de tamanho 10, com recuo direito de 4cm e em espaçamento entre linhas simples. 1.2 FORMATAÇÃO DA CAPA INSTITUIÇÃO e CURSO: deve ser no alto da página coloca-se a Instituição procedida da sigla, departamento (se houver) e o nome do Curso. Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho da fonte 12, caixa alta, espaçamento simples entre linhas, sem espaços de um parágrafo para o outro e alinhamento centralizado. AUTOR: Centralizado entre o título e a Instituição coloca-se o nome do autor ou autores. Aplica-se a mesma formatação de parágrafo, fonte e espaçamento utilizado no nome da instituição, ou seja, Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho da fonte 12, caixa alta, espaçamento simples entre linhas, sem espaços de um parágrafo para o outro e alinhamento centralizado. Dica: fica normalmente na direção de 6cm da régua lateral. TÍTULO: No centro da página coloca-se o título do trabalho, fonte tamanho 14, tipografia em negrito, espaçamento entre linhas simples, letras em caixa alta, sem espaços de um parágrafo para o outro e alinhamento centralizado. Dica: fica normalmente na direção de 12 cm da régua lateral. SUBTÍTULO: (se houver). Fica logo após o título, precedido de dois pontos: em mesma formatação, mas, em caixa baixa e sem negrito. Ou seja, fonte tamanho 14, tipografia sem negrito, espaçamento entre linhas simples, letras em caixa baixa, sem espaços de um parágrafo para o outro e alinhamento centralizado. LOCAL E ANO: Fica na parte inferior da página, alinhamento centralizado, espaçamento simples, Fonte Arial ou Times, tamanho 12, caixa baixa, sem negrito. Sendo a cidade em uma linha e o ano na linha abaixo. 1.3 FORMATAÇÃO DA FOLHA DE ROSTO Na folha de rosto, saí o nome da instituição e do curso, o nome do autor ou autores vem para o auto da página, mantém-se a mesma formatação da capa, de alinhamento, fontes e espaçamento. A única inclusão é do elemento Natureza e objetivo do trabalho. Assim os elementos da folha de rosto são: AUTOR, TÍTULO, NATUREZA, CIDADE E ANO. A NATUREZA OBJETIVO DO TRABALHO: fica a 4 espaços após o título, com recuo de 8cm da margem esquerda, fonte arial ou times nem romam, tamanho 10, caixa baixa, espaçamento entre linhas simples, alinhamento justificado, e sem espaços entre parágrafos. Deve especificar objetivo da construção do trabalho, a natureza, (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração; professor solicitante, semestre. Nome do orientador e, se houver, do co-orientador; 1.4 FORMATAÇÃO DA FOLHA DE APROVAÇÃO AUTOR: no topo da página, caixa alta, centralizado, espaço simples entre linhas e sem espaços entre parágrafos, igual à capa e folha capa. Tamanho da fonte 14, sem negrito. TITULO DO TRABALHO: fica mais ou menos a cinco espaços simples do autor, na mesma formatação que tem na capa e folha de rosto. fonte tamanho 14, tipografia em negrito, espaçamento entre linhas simples, letras em caixa alta, sem espaços de um parágrafo para o outro e alinhamento centralizado. Muda apenas a localização que não é não mais no centro da página. NATUREZA E OBJETIVO: fica a 4 espaços após o título, centralizado, fonte arial ou times nem romam, tamanho 12, caixa baixa, espaçamento entre linhas simples, alinhamento justificado, e sem espaços entre parágrafos. Deve especificar objetivo da construção do trabalho, a natureza, (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração; professor solicitante, semestre. APROVAÇÃO: Data de aprovação e assinatura dos professores (membros da banca avaliativa), deve ser apresentado à expressão “aprovado por:” e logo abaixo, também centralizado o nomes dos professores com sua respectiva titulação para assinarem a o trabalho e emitirem suas notas. LOCAL E ANO: Mesma formatação da capa e folha de rosto. 2 RESUMO (NBR 6028) 2.3 DEFINIÇÕES O Resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Observe os tipos de resumo: Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de RESENHA. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. VER DETALHES NO CAPÍTULO RESENHA CRÍTICA Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. RESUMO INFORMATIVO: Informa ao leitor finalidades (objetivo e natureza), metodologia, resultados/considerações e as conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original, ou seja, a consulta a todo documento para compreender os objetivos e resultados do texto. Este tipo de resumo é o habitualmente mais utilizado nos trabalhos acadêmicos. a) OBJETIVO/NATUREZA – É apresentado a finalidade e o tipo do trabalho, geralmente com verbos no infinitivo (avaliar, analisar, discutir...), dando a noção do que será produzido no texto. (É O QUE) (QUANDO?) e se possível (ONDE?). (normalmente um objetivo tem 2 a 3 linhas). Exemplo 1: Este artigo tem por objetivo avaliar os atuais modelos de gestão de pessoas adotados nas montadoras de veículos instaladas no ABC paulista. Exemplo 2: O texto visa apresentar e discutir as principais concepções de ciência a partir do século XVII. O objetivo geralmente fica localizado na parte introdutória do texto, onde o aluno deve fazer uma leitura atenta a fim de identificá-lo e reproduzi-lo com suas palavras no seu resumo, ou seja, parafraseando-o. Fique atento aos verbos infinitivos. b) METODOLOGIA: Refere-se a COMO o trabalho foi feito, método utilizado, como está estruturado, seus tópicos, recursos e modelos gráficos, se faz comparações e/ou complementações teóricas, principais referências, espaço temporal, recorte teórico e etc. (3 a 5 linhas). Exemplo. Um texto de opinião, dividido em 5 partes, onde é analisado preliminarmente os métodos científicos, suas concepções e contradições, utilizam modelos e exemplos simples, analisa e critica o positivismo de Francis Bacon, o popperismo e o falseacionismo até a concepção moderna de ciência de Lakatos. c) CONSIDERAÇÕES/RESULTADOS: É a parte mais densa do resumo, na qual é apresentado as principais considerações de cada parte do trabalho. Geralmente constam os objetivos específicos e as suas respostas. Podem ter de 8 a 12 linhas, lembrando que isto não é um regra. Exemplo: O método científico é apresentado como lastro do sucesso prático do conhecimento científico, mas que não é visto de forma harmônica pelos filósofos e cientistas. O positivismo de Bacon é considerado como as primeiras investigações sobre o método, e aqui são apresentadas suas leis e respectivamente críticas e objeções. O falseacionismo de Karl Popper discuti que a teoria precede a observação, que o experimento serve de validação ou negação da idéia. Outros modelos são apresentados no quarto capítulo, os quais julgam que o popperismo tem limitações. No ultimo modelo discutido, a concepção moderna de ciência, Lakatos, define a noção de programa científico de pesquisa. d) CONCLUSÃO: É a conclusão geral final do autor. Exemplo: Uma teoria para ser científica deve estar em um programa de pesquisa e este deve ser progressivo. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DO RESUMO O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a sua extensão os resumos devem ter: de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos; de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras. 3 NORMATIZAÇÃO: 3.3 RESUMO AVULSO: Título Tamanho 14 Caixa Alta, negrito; Sub título (se houver) em caixa baixa. Dois espaços simples abaixo do título e alinhado a esquerda em fonte 12, Nome dos autores referenciado com nota de explicação ao rodapé de pagina; Dois espaços simples e a palavra resumo; Em caso de resumo de texto/trabalho de autoria de outro autor ao invés de colocar o nome do autor coloca-se a referência bibliográfica e abaixo da palavra resumo coloca-se o nome do estudante, referenciado em nota de rodapé o curso a faculdade. O texto do resumo deve ser em fonte 12, espaçamento simples. 3.4 RESUMO EM TRABALHO ACADÊMICO Ver Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos pág. 21. VEJA MODELO DE RESUMOS EM ANEXO 1 e ANEXO 2 4 SUMÁRIO Elemento obrigatório. É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. ABNT/NBR 14724 (2011). O sumário é o último dos elementos pré-textuais. O título “SUMÁRIO” deve estar centralizado na parte superior da folha em maiúsculo e negrito. Os elementos que compõem o sumário são: o indicativo numérico do capítulo ou seção, seu título e subtítulo (exatamente como são apresentados no texto) e o número da página inicial do capítulo correspondente. A apresentação tipográfica dos títulos deve ser a mesma no sumário e no texto. Os indicativos numéricos devem estar alinhados à margem esquerda e para numerálos deve-se utilizar a numeração progressiva, conforme a NBR 6024. Deve-se incluir no sumário apenas as partes que o sucedem, ou seja, não incluir: dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo e listas. Caso o trabalho tenha mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes. 5 CONSTRUÇÃO DE UMA INTRODUÇÃO OBJETIVO e OS CONCEITOS INICIAIS (Currículo) 1§ Exemplo: Objetivo: Analisar os conteúdos curriculares do primeiro período do curso de Direito da Faculdade Anísio Teixeira, semestre 2014.1. b) APRESENTAR UM CONTEXTO / CENÁRIO (análises, afirmativas, descrições, aplicações sobre o tema) (currículo) – 3-4 §. Falar do tema (currículo) a nível geral; Falar do tema a nível intermediário, (um pouco de currículo do curso Administração); Falar do tema a nível específico/local (currículo de Administração da FAT); Marco histórico (Surgimento da discussão sobre o tema ou uma data/ocorrência significativa) § Marco teórico (Apresentar o pensamento de dois autores importantes sobre o tema). Marco Legal (se houver) apresentar a Lei que regulamenta a temática; c) JUSTIFICATIVA: qual a importância? Qual a razão de fazer este trabalho? (Acadêmica, Social e Pessoal). 1§ d) METODOLOGIA: Como será feito este trabalho? 1-2 § (pesquisa bibliográfica, documentos oficiais (quais), análise preliminar/aprofundada) DELIMITAR O TEMA. e) OBJETIVOS ESPECÍFICOS/ partes do trabalho. 1§ 6 REFERÊNCIAS (NBR 6023) As referências é um elemento obrigatório do trabalho acadêmico, é uma lista de todas as referências (livros, artigos, matérias de jornais, textos, físicos ou digitais e etc.) consultados e citados no corpo do trabalho. Consiste numa lista ordenada alfabeticamente de todos os livros e materiais consultados e empregados na construção de sua pesquisa. É o primeiro elemento pós textual. As referências devem aparecer em folha própria, “alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma que permita identificar individualmente cada documento, em espaço simples entre linhas e separadas entre si por espaço duplo”. (ABNT/NBR6023, 2002, p.3). O título do trabalho deve ter destaque tipográfico (negrito, itálico ou grifo) de cada referência e deve ser padronizado em todas as referências. Mas convenciona-se utilizar o destaque da fonte em negrito. Os elementos obrigatórios das referências são: a) Autoria. Ultimo sobrenome do autor em caixa alta procedido do restante do nome em caixa baixa. Exemplo: QUEIROZ, Francisco Alves de. b) Título do trabalho: Após a autoria, em negrito. Exemplo: Economia Informal. Em trabalhos manuscritos o destaque do título deve ser um sublinhamento. Exemplo: Economia Informal. Subtítulos se houverem não levam destaque, ficam após o título precedido de dois pontos exemplo: Economia Informal: o mercado de bebidas de Feira de Santana. c) Local da publicação: Após o título informa a cidade de publicação do material procedida de dois pontos (:). Exemplo: Feira de Santana: d) Editora: Logo após a cidade procedida de vírgula (,) e) Ano da publicação: Logo após a editora e finaliza com um ponto. Uma maneira simples de se construir uma referencia corretamente é observando a ficha catalográfica que fica no anverso de uma das folhas de rosto. Os elementos complementares (OPCIONAIS) das referências são: a) Número total de páginas do texto. Exemplo: (125p) b) Intervalo de páginas estudadas, pesquisadas. Exemplo: (p.34-57) c) Nome do título do Capitulo. Exemplo: (Capitulo 3 – Economia subterrânea) a) Exemplo de referência simples: QUEIROZ, Francisco Alves de. Economia Informal. Salvador: UNEB, 2011. TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2005. (86p) RAMOS, Saulo. Código da Vida: Fantástico litígio judicial de uma família... 2 ed. São Paulo:Planeta, 2007. 485p. Exemplo de referencia de periódicos e capítulos de livros com autoria diferente. Em periódicos (jornais, revistas, anais) publicações seriadas quem leva destaque não é o titulo do artigo ou material, e sim o nome do periódico. GOMES, Erica Barbosa. Os desafios de fazer o curso de Direito. In: Revista Época, São Paulo: Editora Globo, v. 5 n. 235. 15 set. 2014 Em caso de capítulos de livros de tem autoria diferente do titulo principal do livro, quem leva o destaque é o titulo da obra. Observe o exemplo: QUEIROZ, Francisco Alves de. Os desafios da gestão escolar frente às novas atribuições da LDB. In: BRITO, Kaio Wilker de Araujo. Gestão escolar em foco. Salvador: Editora 3 Marias, 1999. Observações importantes: Dois autores QUEIROZ, Francisco Alves de; GOMES, Erica Andrade. Gestão escolar em foco. Salvador: Editora 3 Marias, 1999. Três autores BRITO, Kaio Wernek Alves de; QUEIROZ, Francisco Alves de Queiroz; GOMES, Erica Andrade. Gestão escolar em foco. Salvador: Editora 3 Marias, 1999. Mais de três autores: BRITO, K. W. A. et al. Gestão escolar em foco. Salvador: Editora 3 Marias, 1999. Referências de material eletrônico BRITO, K. W. A. et al. Gestão escolar em foco. Disponível em: <http://www.globo.com/g1/gestao-em-foco> Acesso em: 24 ago. 2014. BRITO, K. W. A. et al. Gestão escolar em foco. Salvador: Editora 3 Marias, 1999. Disponível em: <http://www.globo.com/g1/gestao-emfoco> Acesso em: 24 ago. 2014. As referencias ficam no final do trabalho, logo após as considerações finais. 7 FICHAMENTO O fichamento é o ato de registrar os estudos de um livro e/ou um texto. O trabalho de fichamento possibilita ao estudante, além da facilidade na execução dos trabalhos acadêmicos, a assimilação do conhecimento. De acordo com diversos autores, o fichamento deve conter a seguinte estrutura: cabeçalho indicando o assunto e a referência da obra, isto é, a autoria, o título, o local de publicação, a editora e o ano da publicação. Existem vários tipos básicos de fichamentos entre esses destaco o resumo e o de citações ou transcrição. 7.3 FICHA DE RESUMO redução de um texto a suas idéias principais, parafraseando o autor com o intuito de compreender o texto a fim de elaborar um novo, apresentando uma síntese das idéias do autor. Expor abreviadamente as idéias do autor. Não se faz uso de citações. CONCEITO: Apresentação sintética e seletiva das idéias de um texto, ressaltando suas progressões e articulações (MEDEIROS, 2002). OBJETIVO: Apresentar idéias ou fatos essenciais de um texto, mantendo fidelidade ao pensamento do autor. 7.4 FICHA DE CITAÇÃO: Consiste na reprodução fiel de textos do autor citado. A transcrição direta exige a colocação de aspas no início e no final do texto. Se já houver no texto transcrito expressão aspada, tais aspas devem ser transformadas em aspas simples. Se houverem erros de ortografia ou gráfico os mesmos devem ser transcritos da mesma forma. Indica-se o número da página de onde foi transcrito o texto. Se houver erros de grafia ou gramaticais, copia-se como está no original e escrevese entre parênteses. A supressão de palavras é indicada com três pontos entre parênteses. Supressões iniciais ou finais não precisam ser indicadas ; A supressão de um ou mais parágrafos intermediários é indicada por uma linha pontilhada ; Ao transcrever um texto é preciso rigor, observando aspas, itálicos, maiúsculas, pontuação, etc. Não se deve alterar o texto de nenhuma forma. Elementos Básicos de uma ficha: 1 – Cabeçalho; 2 – Referência; 3 – Texto Fichado; 4 – Local onde se encontra a obra; 5 – Espaço destinado a esquema ou plano de idéias de quem vai redigir; 6 – Para ser usado quando for necessário mais de uma ficha. utiliza-se letras maiúsculas: A, B, C... e assim sucessivamente. VEJA MODELO DE FICHAMENTOS EM ANEXOS 3 8 SEMINÁRIO (APRESENTAÇÃO ORAL) Precisamos preparar os alunos para a exposição oral, a definição de um roteiro organizado e metodologicamente correta contribuirá para tanto. Dentre algumas recomendações é necessário que o aluno tenha tempo para exposição, ou seja, se for em equipe e o tempo limitado, não podemos mais permitir que um aluno fale 30 ou 60 segundos, é melhor que o trabalho seja apresentado por um ou dois alunos, ou então, se dê pelo menos 5 minutos para que cada aluno tenha condições de superar qualquer dificuldade expor sua aprendizagem. ESTRUTURA DE SLIDES: 1. 2. 3. 4. Capa: titulo do trabalho, autores e instituição. Apresentação: Tema e objetivos Justificativa: Importância do Trabalho (social, acadêmica e pessoal) Metodologia: como a pesquisa foi feita – recursos, mecanismos, roteiro de atividades. 5. Referencial: Principais autores e conceitos. 6. Resultados (2, 3 ou quantos slides forem necessários para apresentar os resultados da pesquisa, usar fotos, gráficos ou tabelas) 7. Considerações (um ou dois slides) OBSERVAÇÕES: Referência Bibliográfica não precisa, vai no trabalho escrito; O tempo médio de fala por slide é 1,5 minuto; 9 RESENHA Há diversas formas de se construir uma resenha crítica, em síntese o objetivo é apresentar de maneira resumida o conteúdo de uma obra, (livros, textos, filmes, apresentações teatrais, exposições), sua estrutura, partes, como foi feito e seus resultados, tecendo análises críticas sobre cada etapa. As críticas podem ser feitas à medida que se vai expondo cada etapa ou primeiro apresenta-se a obra de maneira resumida e depois realiza o posicionamento do resenhista, fica a gosto do aluno, eu prefiro apresentar a obra e depois criticar. Eu deixo algumas recomendações saudáveis para a construção de uma boa resenha: primeiro o aluno deve fazer uma leitura sem compromisso do texto, verificar os conceitos e objetivos do texto, conhecer o autor, sua formação e atentar para o período que foi escrito a obra; segundo, aprender os conceitos tratados pelo autor e se possível fazer um paralelo com as definições clássicas destes conceitos; terceiro verificar os métodos e as provas cientificas utilizado pelo autor para construir o trabalho; quarto, verificar se o autor é claro quanto às especificações dos objetivos do trabalho e se dá resposta a esses objetivos; quinto e por fim, verificar a importância da obra para a vida prática e acadêmica. Veja agora um rápido esquema de resenha que deve ser seguida nas nossas disciplinas. a) Ao topo da página o aluno coloca a referência bibliográfica do material a ser resenhado usando as normas da NBR 6023, b) Dá três espaços e coloca o título “RESENHA” referenciado em nota de rodapé o objetivo do trabalho, exemplo: Trabalho solicitado pelo Professor Dr. Zé Dias, Disciplina Economia da Faculdade Capim Grosso. c) Dá um espaço em seguida e coloca a palavra “por” mais um espaço e o nome aluno seguido de referencia de nota de rodapé apresentando-o. d) Dá três Espaço e apresenta o autor: atuação, formação, locais de trabalho e informações importantes, principais obras, isto é o primeiro parágrafo da resenha. e) A segunda etapa é apresentar a obra em forma de Resumo Informativo: objetivo, metodologia, partes do texto, resultados e conclusões do autor, de forma clara, objetiva e direta. Está etapa é em média 500 palavras, dois, três parágrafos. Mas isto não é regra. f) A terceira etapa é realizar uma CRÍTICA dos objetivos do texto, da metodologia, da clareza, da objetividade, da importância social e acadêmica e da atualidade dos conteúdos, É JUÍZO DE VALOR, mas tenha atenção para não julgar por julgar, o julgamento deve ser embasado em pressupostos científicos e verificáveis. g) Para Fechar a resenha com chave de ouro recomende ou não a leitura da obra e indique outros conteúdos e autores a serem consultados para melhor compreensão dos conhecimentos tratados na resenha. OBSERVAÇÃO: Uma boa resenha geralmente se faz em duas páginas e como o resumo e o fichamento, NÃO usa-se capa e contracapa e nem cabeçalho, é em folha direta como citado acima, com os alunos, professores e entidades referenciados em notas de rodapé. VEJA EXEMPLO DE RESENHA: CASTRO, A.B. e SOUZA, F.E.P. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. p. 190. RESENHA1 Por: Fernando Dantas Carvalho2 1 – APRESENTAÇÃO DO AUTOR Barros de Castro, doutor em Economia pela Universidade de Campinas. Professor Titular de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro tem vasta experiência acadêmica, tendo atuado como professor visitante em universidades do Chile, Inglaterra e Estados Unidos. Foi consultor do IBGE, Eletrobrás, Petrobras, BNDES, sempre na área do desenvolvimento de política industrial, sua especialidade. Principais obras publicadas: Introdução à Economia, Uma Abordagem Estruturalista, em Co-autoria com Carlos Lessa, 1967. , Sete Ensaios sobre a Economia Brasileira, 1971, A Economia Brasileira em Marcha Forçada, em co-autoria com Francisco Eduardo Pires de Souza.1985. 2 O RESUMO Informativo em 2, 3 parágrafos (em média 300 a 500 palavras); (Objetivo/Temática, Métodos, considerações/partes e conclusão geral) 3 A CRÍTICA em 1, 2 parágrafos (em média 150 a 300 palavras), dos objetivos do texto, da metodologia, da clareza, da objetividade, da importância social e acadêmica e da atualidade dos conteúdos. 4 CONCLUSÃO Recomendações e conclusão em 1 parágrafo. ______ 1 Trabalho solicitado Trabalho solicitado pelo Professor Dr. Zé Dias, Disciplina Economia da Faculdade Capim Grosso. 2 Graduando de Administração, 5 semestre. [email protected] 10 NORMAS PARA APRESENTAÇÕES DE PAPERS E ARTIGOS O trabalho não deve conter capas, contracapas, sumário, dedicatórias e nem folha rosto. Não há quebra de paginas, é em texto corrido mas pode apresentar divisões capitular. Deve apresentar extensão de 8 a 20 páginas e estar de acordo com as NBR (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) 6022, 6023, 6024, 6028 e 10520. De acordo com a NBR 6022 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), a publicação deve ser constituída por: 10.3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS a) Título e subtítulo (se houver): devem figurar na página de abertura do texto, separados por dois-pontos e na língua do texto. b) Nome(s) do(s) autor(es): acompanhado de titulação, Instituição que representa e e-mail; essas informações devem aparecer em nota de rodapé. c) Resumo na língua do texto: deve ser em um único parágrafo, com extensão de 100 a 250 palavras, de forma objetiva. d) Palavras-chave na língua do texto: palavras que representam os principais assuntos tratados no texto (entre 3 a 5 palavras); devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. 10.4 ELEMENTOS TEXTUAIS a) b) Introdução: apresenta as idéias gerais sobre o tema explanado. Desenvolvimento: parte principal do texto, que apresenta de forma ordenada o assunto tratado. Pode ser dividido em seções e subseções, de acordo com o tema abordado. c) Conclusão ou Considerações finais: aborda os pontos principais, de forma a fechar o texto. 10.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS a) Resumo em língua estrangeira: versão do resumo na língua do texto para o idioma de divulgação internacional, utilizando as mesmas características. b) Palavras-chave em língua estrangeira: versão na língua do texto para a mesma língua estrangeira do resumo. c) Nota(s) explicativa(s): deve(m) ser utilizada(s) apenas para comentários e/ou explicações que não possam ser incluídas no texto, não para referências. Devendo ser colocadas no rodapé da página em destaque. d) Referências: devem ser colocadas ao final do trabalho, classificadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, com alinhamento à margem esquerda, entrelinhas simples e espaçamento duplo entre elas. 11 PAPER – O QUE É E COMO FAZER Sergio Enrique Faria 11.3 CONCEITO DE PAPER O paper, position paper ou posicionamento pessoal é um pequeno artigo científico a respeito de um tema predeterminado. Sua elaboração consiste na discussão e divulgação de idéias, fatos, situações, métodos, técnicas, processos ou resultados de pesquisas científicas (bibliográfica, documental, experimental ou de campo), relacionadas a assuntos pertinentes a uma área de estudo. Na elaboração de um paper, o autor irá desenvolver análises e argumentações, com objetividade e clareza, podendo considerar, também, opiniões de especialistas. Por sua reduzida dimensão e conteúdo, o paper difere de trabalhos científicos, como monografias, dissertações ou teses. O paper deve ser redigido com estrita observância das regras da norma culta, objetividade, precisão e coerência. Devem ser evitadas as gírias, expressões coloquiais e que contenham juízos de valor ou adjetivos desnecessários. Também é preciso evitar explicações repetitivas ou supérfluas, ao mesmo tempo em que se deve cuidar para que o texto não seja compacto em demasia, o que pode prejudicar a sua compreensão. A definição do título do artigo deve corresponder, de forma adequada, ao conteúdo desenvolvido. 11.4 PROPÓSITOS DO PAPER De um modo geral, o paper é produzido para divulgar resultados de pesquisas científicas. Entretanto, esse tipo de trabalho também pode ser elaborado com os seguintes propósitos: Discutir aspectos de assuntos ainda pouco estudados ou não estudados (inovadores); Aprofundar discussões sobre assuntos já estudados e que pressupõem o alcance de novos resultados; Estudar temáticas clássicas sob enfoques contemporâneos; Aprofundar ou dar continuidade à análise dos resultados de pesquisas, a partir de novos enfoques ou perspectivas; Resgatar ou refutar resultados controversos ou que caracterizaram erros em processos de pesquisa, buscando a resolução satisfatória ou a explicação à controvérsia gerada. Além desses objetivos, o paper pode abordar conceitos, ideias, teorias ou mesmo hipóteses de forma a discutílas ou pormenorizar aspectos. Ao produzir o artigo, o aluno inicia uma aproximação aos conceitos e à linguagem científica que necessitará desenvolver no momento da elaboração do trabalho de conclusão de curso. A elaboração de artigos estimula, ainda, a análise e a crítica de conteúdos teóricos e de idéias de diferentes autores, contribuindo para que o aluno aprenda a sintetizar conceitos, fazer comparações, formular críticas sobre um determinado tema à luz de pressupostos teóricos ou de evidências empíricas já sistematizadas. 2. Elaboração do paper Para que o conteúdo do paper seja bem trabalhado e fundamentado sugere-se que o mesmo tenha entre 10 e 15 páginas. Como o paper deve ser sempre fundamentado cientificamente, deve-se utilizar no mínimo 3 autores na pesquisa. Antes de começar a escrever o artigo,é preciso que o autor primeiro reúna as informações e conhecimentos necessários por meio de livros, revistas, artigos e outros documentos de valor científico. Em seguida, deve-se organizar um esqueleto ou roteiro básico das idéias, iniciando com a apresentação geral do assunto e dos propósitos do artigo, seguidos da indicação das partes principais do tema e suas subdivisões e, por fim, destacando os aspectos a serem enfatizados no trabalho. A elaboração deste plano é útil, em primeiro lugar, para sistematizar a comunicação a ser feita, evitando que o autor se perca durante a elaboração. Por outro lado, também auxilia como recurso pedagógico para reflexão e organização lógica das idéias a serem abordadas; Em termos de procedimentos para a escrita de um artigo científico, é necessário observar os propósitos do trabalho a ser elaborado. Todavia, independente de ter propósitos distintos, o artigo científico deve apresentar a estrutura básica que caracteriza todos os tipos de trabalhos científicos ou acadêmicos: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. Introdução É o primeiro contato do leitor com a obra. Deve-se, nela, fazer o leitor entender com clareza o contexto da pesquisa, de forma didática. A introdução do paper tem, geralmente, uma ou duas páginas e deve abordar os seguintes elementos: Assunto/tema do artigo e seus objetivos; Justificativa do trabalho e sua importância teórica ou prática; Síntese da metodologia utilizada na pesquisa; Limitações quanto à extensão e profundidade do trabalho; Como o artigo está organizado. Desenvolvimento (corpo do artigo) O desenvolvimento é o elemento essencial da pesquisa, isto é, o seu coração, e no geral concentra de 80 a 90 por cento do total de páginas do relatório. Nesta etapa o aluno deverá dividir o tema em discussão para uma maior clareza e compreensão por parte do leitor. É preciso evitar, porém, o excesso de subdivisões, cujos títulos devem ser curtos e adequados aos aspectos mais relevantes do conteúdo, motivando para a leitura. Vale ressaltar que as divisões, subdivisões e títulos do artigo não garantem a sua consistência ou importância. É preciso que as referidas partes e respectivas idéias estejam articuladas de forma lógica, conferindo ao conjunto a indispensável unidade e homogeneidade. No desenvolvimento são apresentados os dados do estudo, incluindo a exposição e explicação das idéias e do material pesquisado, referencial teórico (apresentação de conceitos sistematizados com base na literatura), discussão e análise das informações colhidas e avaliação dos resultados, confrontando se os dados obtidos na pesquisa e o conteúdo abordado nos referenciais teóricos. Conclusão A conclusão apresenta as informações que vão finalizar o trabalho buscando-se integrar todas as partes discutidas. É a dedução lógica do estudo, na qual destacam-se os seus resultados, relacionando-os aos objetivos propostos na introdução. Podem ser incluídas as limitações do trabalho, sugestões ou recomendações para outras pesquisas, porém de forma breve e sintética. Em termo formais, a conclusão é uma exposição factual sobre o que foi investigado, analisado, interpretado; é uma síntese comentada das idéias essenciais e dos principais resultados obtidos, explicitados com precisão e clareza. Assim, a leitura da conclusão deve permitir ao leitor o entendimento de todo o trabalho desenvolvido, das particularidades da empresa aos resultados esperados na implantação do projeto proposto. 3. Quanto à forma de apresentação O paper é apresentado, usualmente, seguindo se as normas prescritas para apresentação de trabalhos acadêmicos, ressalvando se os trabalhos preparados para eventos ou com fins de publicação em periódicos científicos, que devem atender aos critérios e modelos estabelecidos por seus organizadores e/ou editores. Como trabalho acadêmico, especificamente, o paper deve estar orientado pelas normas constantes no manual da própria faculdade, as quais são certamente baseadas nas normas da ABNT. Na apresentação do paper, é preciso realmente observar as orientações prescritas nos manuais, pois, caso isso não aconteça, corre se o risco de comprometer a aprovação do artigo. 4. Avaliação O paper pode ser avaliado segundo inúmeros critérios, decorrentes dos objetivos propostos pelo professor. Normalmente, os artigos científicos são elaborados por alunos que se encontram em fase final do curso de graduação, muito embora nada impeça que o professor os solicite em etapas anteriores, adequando-o às possibilidades e recursos já desenvolvidos por seus alunos. Para a avaliação de artigos científicos, então, podem ser descritos vários critérios, tais como: a) Quanto ao conteúdo: a. Clareza na apresentação dos objetivos, justificativa e importância do artigo; Identificação dos limites do artigo (definição do foco do artigo e dos aspectos que não serão abordados); b. Clareza na especificação das unidades de análise (como por exemplo: indivíduo, organização, sociedade); c. Demonstração de conhecimento suficiente sobre o assunto; d. Referencial teórico claramente identificado, coerente e adequado aos propósitos do artigo; e. Ausência de dispersão ou de redundância das informações/conteúdos; f. Apresentação de suposições (hipóteses) sustentadas em teorias e crenças consideradas verdadeiras a partir do paradigma do qual se originam; as suposições devem ser claras e justificadas; g. Coerência entre as informações e no encadeamento do raciocínio lógico; h. Ausência de saltos de raciocínio na passagem de um parágrafo para outro, ou de um conceito para outro; i. Elaboração de análise e síntese diante de conceitos teóricos semelhantes e/ou divergentes; j. Uso adequado de exemplos complementares para clarificar o significado do texto; k. Demonstração de argumentos ou provas suficientes para apoiar as conclusões; l. Articulação entre sugestões ou recomendações e as discussões apresentadas no texto; m. Originalidade e inovação do assunto abordado; n. Postura ética no trato do tema e desenvolvimento da análise (imparcialidade e equilíbrio). b) Quanto à forma: a. Atendimento aos objetivos propostos; b. Objetividade, precisão e coerência na escrita do texto; c. Uso fiel das fontes mencionadas no artigo, com a correta relação com os fatos analisados; d. Uso/seleção de literatura pertinente à análise; Linguagem acessível; e. Unidade e articulação do texto (encadeamento lógico); f. Elementos de transição entre parágrafos adequados ao sentido e à lógica dos conteúdos; g. Afirmativas unívocas, sem duplo sentido; Coerência e padronização dos termos técnicos; Observância das regras da norma culta; Uso correto de citações devidamente referenciadas; h. Adequação do título ao conteúdo; i. Resumo claro e informativo; j. As normas técnicas de apresentação de trabalhos acadêmico científicos determinadas são respeitadas? O artigo pode ser rejeitado tanto pelo acúmulo de pequenas falhas em diversos critérios quanto pelo número excessivo de falhas em um mesmo critério 12 RELATÓRIO TÉCNICO Segundo o Aurélio (2014) é uma exposição escrita em que se descrevem todos os fatos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão e etc.¨. A NBR 10719 regulamenta a construção de relatórios técnicos científicos, a qual cita que é um documento formal que descreve os objetivos, as etapas, os procedimentos e os resultados de uma pesquisa científica e/ou técnica. (SENAC, 2012). Os relatórios técnicos são muito solicitados, tanto na vida acadêmica, quanto no exercício profissional. Na faculdade utiliza-se muito os relatórios para atividades avaliativas do curso. Exemplos: Relatório de Estágio; Relatório de Visita de Campo e ou Técnica; Relatório de Eventos; Relatório de Pesquisa; Relatório de Viagens; Relatório de Trabalho e etc. Os relatórios técnicos científicos obedecem às mesmas normas definidas para trabalhos acadêmicos pela ABNT, NBR 14724:2011, observe; Nos pré textuais a estrutura obrigatória é a mesma. CAPA CONTRACAPA/FOLHA DE ROSTO FOLHA DE APROVAÇÃO RESUMO SUMÁRIO Nos textuais a introdução, apresentação e desenvolvimento são um pouco diferentes, observe modelo em Anexo. ANEXO I: MODELO DE RESUMO AVULSO DE AUTORIA PRÓPRIA POLÍTICAS PÚBLICAS E A INFORMALIDADE: o caso do microempreendedor individual na feira livre de Cruz das Almas. Edilma Tenório1 Francisco Alves de Queiroz2 RESUMO Este trabalho analisa a efetividade da política pública, o Simples Nacional, em atingir aos seus objetivos de reduzir a informalidade e melhorar o ambiente de negócios dos micro-empreendedores e empreendedores individuais. É um estudo caso numa abordagem descritiva no mercado da feira livre de Cruz das Almas (BA). Discuti os conceitos de trabalho informal e produz dados sistemáticos do objeto contribuindo para a análise do programa Simples Nacional. A pesquisa descreve a realidade de como se apresenta a atividade informal e as relações e percepções que este trabalhadores tem com as políticas publicas. O delineamento da pesquisa será um estudo de caso desejando proporcionar uma visão global do problema, estudar as características da população e identificar possíveis fatores que influenciam e são influenciados na população alvo quanto à informalidade e o Simples Nacional. O objeto será exposto em uma natureza empírico-teórica em um tipo abordagem quali-quantitativa com o uso de recursos estatísticos, realizar-se-á um estudo amostral estratificado e aleatório. Por meio de pesquisa bibliográfica foram realizados estudos conceituais da informalidade com base nas correntes de cientistas sociais, sociólogos e economistas em livros e artigos contemporâneos sobre as temáticas; e concluiu-se a construção teórica com uma pesquisa documental da legislação sobre as políticas de inclusão social do trabalho publicado nos diários oficiais. A primeira constatação da pesquisa é que a informalidade é algo inerente, integrado e necessário ao sistema capitalista, que os governos precisam encontrar instrumentos de desenvolvimento e convivência ao invés de 1 Graduando em administração pela Faculdade Maria Milza (FAT), [email protected]. Mestrando em Políticas Públicas (UNEB), Especialista em Políticas Públicas e Economista (UEFS). Professor de Economia Brasileira da Faculdade Maria Milza. [email protected]. 2 procurar a erradicação, pois isto não é possível. Essa pesquisa apresentará 3 capítulos: Primeiro foi feito uma análise histórica e contextualizada do conceito de informalidade procurando as origens mais profundas do conceito. Segundo procurou-se compreender a informalidade na feira livre, suas relações, opções e caracterizou-se um perfil sócio econômico da população. Por fim apresenta os dados coletados nos formulários de forma sistematizada e as análises que mensuram a efetividade do Simples Nacional na feira livre de Cruz das Almas. Palavras chave: Trabalho. Informalidade. Política pública. ANEXO 2: MODELO DE RESUMO AVULSO DE AUTORIA DE OUTREM. QUEIROZ, Francisco Alves de. A Economia Informal e o Sistema Produtivo Capitalista. Feira de Santana: UEFS. Set. 2006. p. 50-95. RESUMO1 Por: Edilma Tenório2 Este trabalho analisa a efetividade da política pública, o Simples Nacional, em atingir aos seus objetivos de reduzir a informalidade e melhorar o ambiente de negócios dos micro-empreendedores e empreendedores individuais. É um estudo caso numa abordagem descritiva no mercado da feira livre de Cruz das Almas (BA). Discuti os conceitos de trabalho informal e produz dados sistemáticos do objeto contribuindo para a análise do programa Simples Nacional. A pesquisa descreve a realidade de como se apresenta a atividade informal e as relações e percepções que este trabalhadores tem com as políticas publicas. O delineamento da pesquisa será um estudo de caso desejando proporcionar uma visão global do problema, estudar as características da população e identificar possíveis fatores que influenciam e são influenciados na população alvo quanto à informalidade e o Simples Nacional. O objeto será exposto em uma natureza empírico-teórica em um tipo abordagem quali-quantitativa com o uso de recursos estatísticos, realizar-se-á um estudo amostral estratificado e aleatório. Por meio de pesquisa bibliográfica foram realizados estudos conceituais da informalidade com base nas correntes de cientistas sociais, sociólogos e economistas em livros e artigos contemporâneos sobre as temáticas; e concluiu-se a construção teórica com uma pesquisa documental da legislação sobre as políticas de inclusão social do trabalho publicado nos diários oficiais. A primeira constatação da pesquisa é que a informalidade é algo inerente, 1 2 Atividade solicitada pelo Prof. Francisco Queiroz. Disciplina Economia. Semestre 2014.2. Turma N01. Graduando em administração pela Faculdade Maria Milza (FAT), [email protected]. integrado e necessário ao sistema capitalista, que os governos precisam encontrar instrumentos de desenvolvimento e convivência ao invés de procurar a erradicação, pois isto não é possível. Essa pesquisa apresentará 3 capítulos: Primeiro foi feito uma análise histórica e contextualizada do conceito de informalidade procurando as origens mais profundas do conceito. Segundo procurou-se compreender a informalidade na feira livre, suas relações, opções e caracterizou-se um perfil sócio econômico da população. Por fim apresenta os dados coletados nos formulários de forma sistematizada e as análises que mensuram a efetividade do Simples Nacional na feira livre de Cruz das Almas. Palavras chave: Trabalho. Informalidade. política pública. ANEXOS 3 – MODELO DE FICHAMENTOS FICHAMENTO RESUMO Direito:Poder Jurisdicional 1 KHENAIFES, Wahib Ibrahim. O Monopólio do Poder A Jurisdicional. Monografia, Rio de Janeiro, 2003. 25 p. Obra que trata da questão do monopólio do poder jurisdicional no mundo jurídico, envolvendo aspectos relevantes no que diz respeito à cidadania. Aborda os conceitos e as finalidades da jurisdição, além de apresentar uma discussão acerca da justiça e igualdade. Para o estudo sistemático das questões que envolvem o tema, o autor recorre à teoria da justiça como equidade proposta por John Rawls em Uma Teoria da Justiça. Em síntese, a obra envolve as precariedades que ocorrem no Estado, as crises sofridas pelo poder judiciário, além de apresentar as alterações ocorridas nos diversos conceitos de direito civil e comercial. Um outro enfoque dado se refere ao fenômeno da globalização aliado à tentativa de se criar um Estado eficiente, visto que desta forma há possibilidade de ocorrer o surgimento de alternativas mais econômicas e ágeis, objetivando auxiliar a sociedade na busca de soluções para os seus conflitos. www.monografiasonline.com.br/downloads/fichamento.doc FICHAMENTO CITAÇÃO (MODELO) GARIMPO MARCONI, Marina de Andrade. Garimpos e garimpeiros em Patrocínio Paulista. São Paulo: Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1978, 158 p. “Entre os diversos tipos humanos característicos existentes no Brasil, o garimpeiro apresenta-se, desde os tempos coloniais, como um elemento pioneiro, desbravador e, sob certa forma, como agente de integração nacional.” ( p.7 ). “Os trabalhos no garimpo são feito, em geral, por homens, aparecendo a mulher muito raramente e apenas no serviço de lavação ou escolha de cascalho, por serem mais suaves do que o de desmonte.” (p. 26 ). “ ... Indivíduos ( os garimpeiros ) que reunidos mais ou menos acidentalmente continuavam a viver e trabalhar juntos. Normalmente abrangem indivíduos de um só sexo (...) e sua organização é mais ou menos influenciada pelos padrões que já existem em nossa cultura para agrupamentos dessa natureza.” ( p. 47 ). (LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. 5ª ed. São Paulo: Martins, 1965, p. 111). “O garimpeiro (... ) é ainda um homem rural em processo lento de urbanização, com métodos de vida pouco diferentes dos homens da cidade, deles não se distanciando notavelmente em nenhum aspecto: vestuário, alimentação, vida familiar.” ( p. 48 ). “A característica fundamental no comportamento do garimpeiro (... ) é a liberdade.” ( p. 130 ). http://www.monografiasonline.com.br/fichamento.asp ANEXO 4: MODELO DE RESENHA AVULSA DE AUTORIA DE OUTREM. CASTRO, A.B.; SOUZA, F.E.P. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. RESENHA1 Por: Francisco Alves de Queiroz2 1 – Apresentação do Autores Barros de Castro, doutor em economia pela Universidade de Campinas. Professor Titular de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro tem vasta experiência acadêmica, tendo atuado como professor visitante em universidades do Chile, Inglaterra e Estados Unidos. Foi consultor do IBGE, Eletrobrás, Petrobras, BNDES, sempre na área do desenvolvimento de política industrial, sua especialidade. Principais obras publicadas: Introdução à Economia, Uma Abordagem Estruturalista, em Co-autoria com Carlos Lessa, 1967. , Sete Ensaios sobre a Economia Brasileira, 1971, A Economia Brasileira em Marcha Forçada, em co-autoria com Francisco Eduardo Pires de Souza. 1985. Francisco Eduardo Pires de Souza, Pós-Doutor. London School of Economics and Political Science, LSE, Grã-Bretanha. Também tem vasta experiência acadêmica, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Principais obras publicadas: Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política, A Economia Brasileira Em Marcha Forcada. 2 – Capitulo I - Ajustamento X Transformação da Economia Brasileira. Barros de Castro. Os autor apresenta a experiência brasileira de ajustamento: descreve, interpreta, questiona e caracteriza as mudanças ocorridas na economia brasileira em meados da década de 80. Nesta discussão descreve os 1 2 Trabalho solicitado pelo prof. Rosevaldo de Jesus. Economista, professor de Metodologia Aplicada a Ciências Sociais da FAT e da FADBA. fenômenos da economia, as intervenções e interpretações do estado, o que julga confusas e falsas. Correlaciona os fatos ocorridos no início da década de 80 com os fatos econômicos ocorridos em 1974, o que vem a chamar de racionalidade econômica de 1974 – Apresenta como se deu a deterioração dos termos de intercâmbio, substituição das importações do período e as prioridades do governo – tendência a fomentar acumulação de capital industrial. trata do tema desenvolvimentismo e sua relação com a “fracassada estratégia social”. Faz todo approach teórico demonstrando o funcionamento das relações comerciais, da queda de ritmo de crescimento da economia e as influências das crises do petróleo. Define como inconsistente a política econômica de Delfim Neto em 1979. E, Conclui este ponto com a convicção que o ocorrido no Brasil constitui um ajuste recessivo, e caracteriza a interpretação feita do passado como um equívoco, que este, vem a prejudicar as perspectivas no período que se abre. Os fenômenos econômicos são definidos como mutantes, principalmente nos países de desenvolvimento tardio. Traz relações destas economias com a de outros países, como também explicita as políticas econômicas exercidas por cada governo brasileiro assim como o referencial teórico de cada ministro da fazenda do período. 3 – capitulo II – Metamorfoses do Endividamento Externo – Pires de Souza. Pires observa o crescimento acentuado da dívida 1974-1978 até se estabilizar em 1984. Dando seqüência a Barros de Castro, referenciando-se a Kaleck, Simonsen, Keynes, Idéias cepalínas e outros autores, o autor utiliza ainda vários dados extraídos do Banco Central, relatórios da SEPLAN, IBGE, e do Ministério de Governo. Contextualiza historicamente a dívida, faz balanço comparativo, até meados da década de 80 e na segunda metade da década de 80 e conclui caracterizando a transferência de recursos ao exterior. Para completar os recursos domésticos e elevar a formação de capital os países subdesenvolvidos justificam a absorção de capitais externos – teoria da dinâmica do endividamento: gerar poupança a um nível superior ao investimento. Primeiro estágio da dívida: insuficiência de poupança. O choque do petróleo e a crise internacional muda a percepção deste fenômeno. Mutação dos fenômenos, a justificativa da dívida: de insuficiência de poupança vai a, financiar o déficit no balanço de pagamentos e, em 80, com Delfim Neto, o enfoque volta a ser a poupança. O autor apresenta as linhas da política econômica brasileira até chegar ao exercício das altas taxas de juros reais, que, seria para incentivar a poupança e acaba por desestimular o investimento: superávit no balanço de pagamentos com recessão. A poupança cai e o investimento mais ainda. Trata também a relação externa e suas influências internas. Concordando com diversos autores, concluiu que a grande massa de dívida contraída para financiar as importações, requeridas pelo desenvolvimento acelerado (crescimento a qualquer custo) foi desnecessária. Identificando com clareza a mutação dos fenômenos, ano a ano, deste período, ver a incapacidade administrativa dos governos perante a estagnação que se dava, sempre com uma característica nova. A população, os efeitos: recessão, estrangulamento, déficits, altas de juros, que se acentua ainda mais no colapso do mercado de créditos internacionais. A dívida e seu papel na segunda metade da década de 80 - a dívida externa não é mais um obstáculo ao crescimento, identifica agora o cenário internacional. Apresenta de forma bem evidente fatores macroeconômicos: PIB, Transações Correntes, PNB, Exportação, importação, Política Cambial e Taxa Juros. O autor chega a conclusão do seu trabalho, utilizando forte arcabouço gráfico, apresenta as Transferências Externas, pagamento da dívida. Identifica o quanto o bom momento externo falseia a realidade interna do Brasil, discutindo o impacto macroeconômico pela ótica do Balanço de Pagamentos. O esforço de pagamento da dívida recai sobre o trabalho - reduzindo a competitividade com a produção externa. 4 – Comentário Crítico. Os autores trazem de forma clara e numa nova perspectiva uma explicação da evolução econômica do Brasil desde a crise do "milagre" até os momentos que antecederam a fase dos pacotes de estabilização econômica. Nesta obra eles descrevem a recente história econômica brasileira, que consegue, por vezes ludibriar os observadores mais atentos - o processo inflacionário do pré e do pós-64, o "milagre" e sua crise, o retorno à estabilidade, a recessão de 1983 e a retomada do crescimento.” É uma produção literária de fácil leitura, bem ilustrada gráfica e matematicamente; recheada de análises e críticas conjunturais distribuída numa lógica que evidencia approach teórico dos autores. É uma leitura necessária aos estudiosos que pretendem compreender o funcionamento dos mercados e das políticas públicas no âmbito da macroeconomia brasileira nos dias atuais. Recomendo a leitura desta obra, pois ela contribui para a compreensão da história do desenvolvimento econômico brasileiro, um importantíssimo recorte temático que se completará com a leitura de Francisco Oliveira, com o livro uma Crítica a Economia Brasileira, no debate sobre o desastroso papel dos governos brasileiros na construção da miséria deste país. REFERENCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, Resumo: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como Elabora Projetos de Pesquisa. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas. 2002. AURELIO. Dicionário Online de Português. Disponível em: <http://www.dicionariodoaurelio.com/RELAT%C3%93RIO>. Acesso em: 16 set. 2014. SENACRS. Manual para elaboração de relatório técnico/científico: conforme a NBR10719:2011. Porto Alegre, SENAC, 2012.