108/109 Edainforma Grupo EDA Jul/Ago 2007 COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE EM SANTA MARIA Sumário 03 Editorial 04/05 Santa Maria 06 Simulacro / Visita 07 Inauguração Central Corvo 08 Inventário rede eléctrica 09 EDAPRO 10/11 Plano de Formação 12/13 Quem é Quem 14 Globaleda 15 Site EDA 16 GREDA 17 Reforma / Admissões 18 Aniversários 19 Aniversários Destaques Ficha Técnica Director Emanuel Fernandes Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Globaleda (Rui Goulart) Colaboradores Ana Paula Pereira Carlos Sousa Francisco Bettencourt SINFG Pedro Leite Teodomiro Silveira Vanda Ribeiro Virgílio Guerra Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Coingra Tiragem 1400 exemplares EDITORIAL “Estamos na electricidade com eficácia e qualidade para servir os nossos clientes. Assumimos papel fundamental no processo de desenvolvimento dos Açores, com salvaguarda do património ambiental e cultural”. O grupo EDA desenvolve a sua principal actividade no sector energético, assumindo a responsabilidade no fornecimento de um bem essencial à população açoriana e, simultaneamente, contribuindo para a criação de riqueza em toda a Região. A sua missão desenvolve-se em torno de cinco grandes eixos: criação de valor, orientação para o cliente, controlo de custos e melhoria da estrutura financeira, desenvolvimento de competências alinhadas com a estratégia e, não menos importante, procurando, enquanto organização empresarial privada, ser uma referência de desenvolvimento sustentável a nível regional e nacional. O valor do Grupo não pode, deste modo, confinar-se a uma mera avaliação dos tradicionais indicadores económicofinanceiros, dado o efeito multiplicador que exerce no todo regional. Com efeito, é inquestionável o papel desempenhado pelas empresas que o constituem como geradoras de emprego, o volume crescente aplicado no recurso a fornecimentos de bens e serviços externos, bem como os montantes entregues através dos dividendos pagos aos seus accionistas e no cumprimento das suas obrigações fiscais. Este potencial tem vindo a crescer e a consolidar-se ao longo dos dois últimos anos, destacando-se: - Criação de 26 novos postos de trabalho, resultado da elevada taxa de empregabilidade (54%) de jovens estagiários que referenciam as empresas do Grupo como um local privilegiado para trabalhar; - Os montantes dispendidos na aquisição de bens e serviços, remunerações, impostos e dividendos ascenderam, em 2006, a mais de 70 milhões de euros, representando um crescimento superior a 20% face ao ano anterior; - Na prestação de serviço orientada para o cliente deu-se particular atenção, entre outros, à monitorização da qualidade da onda de tensão, ao sistema de indisponibilidades e despacho central e ao reforço da telecontagem, o que se traduziu na melhoria generalizada dos indicadores constantes do Regulamento da Qualidade de Serviço; - Participação, em articulação com instituições públicas e privadas, na promoção da utilização racional de energia – ARENA, DRCIE, CEETA e PHILIPS; - Gestão dos recursos humanos numa perspectiva integrada, privilegiando a formação direccionada para a obtenção de maiores níveis de produtividade e eficiência, segurança e higiene, premiando a excelência e o mérito. Encontra-se em fase de consolidação o Sistema de Avaliação de Desempenho e em desenvolvimento o projecto EDAPRO com acções de formação direccionadas para Maria José Gil Administradora EDA o aumento de eficiência interna e externa (monitorização da qualidade dos serviços prestados por terceiros). A responsabilidade da gestão assenta, assim, na procura, nem sempre fácil, de gerir o equilíbrio entre diferentes vertentes: económica, ambiental e social. A aposta continuada e reforçada na produção baseada nas energias renováveis que, no seu conjunto, e no final do semestre, ultrapassa 30% da produção total, resulta de uma eficiente utilização dos recursos, a par da adopção de tecnologias energéticas mais limpas e do desenvolvimento de novos projectos na área ambiental com vista ao cumprimento das obrigações impostas pelo Protocolo de Quioto. Assim, têm sido desenvolvidas diversas acções em termos de impacto ambiental, integrando esta vertente desde a fase de planeamento de novos projectos até à sua entrada em exploração, bem como na implementação de procedimentos internos que minimizem os riscos das nossas actividades no ambiente pertença de todos e que a cada um cabe igualmente preservar. Por último, uma breve referência à atenção dedicada a iniciativas de promoção social e cultural, através de donativos a instituições de apoio aos mais carenciados e patrocínios a iniciativas culturais nas suas diversas vertentes: literatura, música, pintura e desporto. O caminho percorrido é motivo de orgulho para todos e deve constituir um incentivo para fazermos cada vez mais e melhor. Julho/Agosto 2007 StaMARIA COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE COM TRABALHADORES EM SANTA MARIA No dia 18 de Julho, a Comissão Executiva deslocou-se a Santa Maria tendo em vista a participação na realização do Simulacro na Central Termoeléctrica do Aeroporto e apresentar e debater com os trabalhadores a estratégia e os principais objectivos da empresa. Da parte da manhã, a Comissão Executiva efectuou a sua reunião semanal. Dos assuntos em agenda, destacou-se a decisão de reforçar as competências da SEGMA na área de projectos, o que vem alargar a área de negócios desta empresa e potenciar a sua participação no Grupo. Da tarde, pelas 15h30, iniciou-se o simulacro de incêndio o qual, à semelhança dos já efectuados noutras centrais, visou testar os meios, humanos e materiais, internos e externos, em situação de emergência, no caso, a de um incêndio deflagrado no exterior da Central, junto aos tanques de combustíveis. No exercício estiveram envolvidos os Bombeiros Voluntários, o Centro de Saúde e a PSP de Vila do Porto, tendo assistido ao mesmo as principais entidades de Santa Maria e clientes. No final do exercício foi efectuado o seu balanço para identificação das acções já correctamente realizadas e dos aspectos a melhorar. Após o simulacro, foi efectuada uma reunião da Comissão Executiva com todos os trabalhadores. Nesta, o Presidente do Conselho de Administração, Dr. Roberto Amaral, agradeceu a presença dos trabalhadores que ali se encontravam e efectuou uma síntese do percurso efectuado pela EDA e dos desafios e dificuldades que ao Edainforma 108/109 StaMARIA COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE COM TRABALHADORES EM SANTA MARIA longo do tempo foram sendo superados. Centrando-se no período que constitui o presente mandato do Conselho de Administração e da Comissão Executiva, salientou os resultados alcançados em 2005 e 2006. Referiu que a geração de valor e de resultados pelas empresas são dos seus principais objectivos, na medida em que irão permitir o reforço dos capitais próprios, assim contribuindo para a melhoria da estrutura financeira da empresa, aspecto que na EDA é da maior importância. Para que isto seja possível, lançou o desafio para que cada um, no seu dia a dia, tenha o propósito de produzir mais, aqui clarificando que não se referia a mais esforço, antes sim, a mais produtividade e ao empenhamento na eficácia e eficiência. Referiuse também à importância da estratégia ter que ser equacionada ao nível do Grupo EDA. Salientou o contributo positivo das empresas associadas para a geração de resultados, tendo referido que estas já são reconhecidas na região e até fora dela, como empresas de referência. Sublinhou também que elas têm contribuído para a consecução doutro objectivo estratégico que é o de, em cada ilha, conseguir maximizar a penetração de energias renováveis, matéria na qual o Grupo EDA tem uma posição de destaque a nível nacional. Relativamente à ilha de Santa Maria referiu o investimento em curso ao nível da ampliação da Central Termoeléctrica e anunciou que se perspectivava a ampliação do Parque Eólico o Figueiral com mais duas torres. Após esta intervenção, foi estabelecido um convívio entre os trabalhadores e os membros da Comissão Executiva, onde se trocaram opiniões sobre assuntos da empresa e os seus objectivos para o futuro. Emanuel Fernandes Julho/Agosto 2007 SIMULACRO EDA testa meios da Central Termoeléctrica do Aeroporto A Electricidade dos Açores, S.A. realizou, no passado dia 18 de Julho, um simulacro de incêndio na Central Termoeléctrica do Aeroporto, em Santa Maria. Tendo por base um incêndio junto ao parque de combustíveis, o exercício envolveu as equipas criadas no âmbito do Plano de Emergência Interno e as equipas de intervenção dos meios externos. A realização deste simulacro, com o nome de “Aeroporto 01”, visou testar a operacionalidade do Plano de Emergência Interno, assim como os meios existentes na Central. Com a realização deste simulacro, a Electricidade dos Açores, S.A. testou os conhecimentos obtidos na formação teórico-prática dos seus colaboradores, dando, assim, seguimento à estratégia de segurança implementada na empresa. Alunos da Escola Médica da Universidade de Massachusetts visitaram o Gabinete Médico da Electricidade dos Açores No passado dia 06 de Julho, no âmbito do Curso de Verão 2007 da Universidade dos Açores, alunos da Escola Médica da Universidade de Massachusetts visitaram o Gabinete Médico da Electricidade dos Açores. Edainforma 108/109 O Dr. Armindo, Enfermeira Ana Brandão e o Dr. Emanuel fizeram as honras da casa, explicando o modo de funcionamento da referida estrutura e qual a sua importância no seio da nossa organização. Cláudia Fontes INAUGURAÇÃO Central do Corvo Foi inaugurada, no dia 20 de Junho, no âmbito da visita à ilha do Governo dos Açores, a nova Central Termoeléctrica do Corvo. A empreitada, orçada em mais de 2 milhões de euros, teve por objectivos garantir resposta às necessidades de energia eléctrica da ilha e desactivar a antiga central existente, dada a antiguidade desta e o facto de se localizar no interior da zona residencial da Vila Nova do Corvo. O novo centro produtor é composto por 4 grupos geradores diesel e a potência total instalada é de 536 kW. A condução desta central pode ser realizada localmente, através da sala de comando, ou remotamente, por exemplo a partir da ilha das Flores, já que pode também funcionar em modo automático e autónomo, sem assistência humana. A energia produzida nos alternadores é debitada para o barramento de 0,4 kV e elevado para os 15 kV através de transformadores elevadores. A Central Termoeléctrica do Corvo encontra-se ligada directamente à rede de distribuição da ilha através de uma única saída de distribuição a 15 kV. Esta nova central responde igualmente às questões relacionadas com o impacto ambiental e com a legislação actualmente em vigor relativa à redução dos factores poluentes associados a instalações deste tipo. Cláudia Fontes Julho/Agosto 2007 INVENTÁRIO Rede eléctrica da EDA A principal actividade da EDA assenta numa rede de distribuição de energia eléctrica resultante da colagem e integração - que ocorreu desde a sua criação, há 25 anos - de diferentes sistemas, de diferentes empresas municipais e comunitárias e que, para além disso, estão em 9 territórios descontínuos e com características muito próprias. Desde a sua criação, a EDA apostou claramente na uniformização de tecnologias, de processos e procedimentos. Foi feito um enorme esforço para criar uma só EDA, um só serviço, uma única política energética. Feito esse esforço, ficou ainda o desafio de gerir como entidade única aquelas 9 realidades distintas. Que ferramentas de gestão poderiam dar ao decisor a visão de conjunto necessária para atingir esse objectivo? Entre outras, a EDA apostou num Sistema de Informação Técnica que, relacionado com um Sistema de Informação Geográfica, permite a todo o tempo valorizar e gerir a Rede Eléctrica na sua globalidade, como se se tratasse de um Sistema contínuo mas, ao mesmo tempo, permitindo aceder à informação sobre um equipamento em particular em qualquer ilha dos Açores. Estes dois Sistemas, SIT e SIG, vão passar a fazer parte da capacidade tecnológica da EDA. A base de dados SIG, composta por informação geográfica, permite saber da localização muito exacta dos equipamentos que constituem a Rede Eléctrica. A base de dados SIT, composta por informação técnica, permite a qualquer altura consultar as características técnicas daqueles mesmos equipamentos e de como eles estão em termos funcionais, ou seja, como estão ligados e de que maneira podem ser manobrados para optimizar a distribuição da energia até à casa dos clientes. Decidida que foi a utilização desta tecnologia, a EDA lançou um concurso público para a realização do Inventário da Rede Eléctrica da EDA. Este trabalho terá uma duração estimada de 14 meses, a terminar a meados de 2008, prevê a inventariação de todos os equipamentos, incluindo os subterrâneos, em todas as ilhas, desde as subestações até à casa dos clientes. Os dois empreiteiros, seleccionados em sede de concurso público já deram início aos trabalhos, estando já presentes na Ilha do Faial, no concelho da Praia da Vitória, na Terceira, e no concelho de Lagoa, em S. Miguel. A eles cabe não só a inventariação dos equipamentos mas também a sua georeferênciação e o carregamento da informação nas Bases de Dados da EDA. Com a finalização deste Inventário, estarão criadas as condições para se saber com maior rigor o património técnico da EDA e a integração desta informação com outras plataformas tecnológicas permitirá, entre outras aplicações, a realização de análises espaciais para suporte às decisões, a gestão de indisponibilidades, a gestão de remodelações e de novas ligações em Baixa Tensão com um rigor nunca antes atingido. Edainforma 108/109 SINFG SEMINÁRIOS Seminários de Gestão Terceira / S. Miguel Os seminários de gestão que decorreram, ao abrigo qualificada a mão-de-obra, em termos de aplicabilidade do projecto EDAPRO, nas Ilhas Terceira e de S. Miguel das actividades e o grau de conhecimentos técnicos de no passado mês de Junho e Julho foram considerados cada um dos colaboradores para a execução das tarefas pela esmagadora maioria dos colaboradores que os inerentes a cada actividade, de modo a poderem ser frequentaram como de grande utilidade para sua aferidas as necessidades formativas de cada colaborador, actividade quotidiana, conforme se pode comprovar pelo que deverá ser coincidente com as necessidades resumo da avaliação geral atribuída pelos formandos, manifestadas para a execução do plano de formação acima apresentada. anual da EDA para 2008, em curso, e a capacidade para Nos seminários acima citados, estiveram presentes a execução dos trabalhos afectos a cada equipa. todos os colaboradores cujo patamar de gestão se situa Encontra-se igualmente concluído o trabalho elaborado entre a chefia funcional e o nível de direcção, tendo sido pelas cinco equipas de padrões, que se pautou pela realçado o facto da metodologia aplicada ter simplificado execução de expectativas razoáveis para a realização a passagem das mensagens e da interacção utilizada de trabalhos nas áreas de MT/AT, Subestações, TET/ na realização de dinâmicas de grupo, ter fortalecido o MT, PT, BT/IP/OC, de modo a poderem ser aferidos os espírito de equipa, permitindo a reflexão conjunta dos tempos de execução dos trabalhos no terreno, quando temas tratados e o transporte dos mesmos para a comparados com o planeamento executado para os realidade da nossa empresa. mesmos. De referir que, conforme cronograma de actividades do Em complemento ao quadro de conhecimentos técnicos projecto EDAPRO, continuam a decorrer os trabalhos na de cada colaborador afecto às estruturas acima citadas, EDIST e na COMEL nas Ilhas Terceira e S. Miguel e que foi criado um quadro de avaliação comportamental com já se encontra finalizado o preenchimento dos mapas os mesmos parâmetros introduzidos já pela avaliação de flexibilidade por parte da DISMG, DMANE e PVIAB de desempenho da EDA e de capacidades físicas de e dos quatro departamentos da COMEL, onde ficaram cada um dos colaboradores operacionais, de modo a descritas todas as actividades executadas pelas equipas poder aferir-se as suas condicionantes à realização de operacionais afectas a estas estruturas e onde ficou determinadas tarefas. Carlos Sousa Julho/Agosto 2007 FORMAÇÃO Formação Profissional – Ano de 2006 O ano de 2006 implicou uma alteração significativa na estrutura da Formação Profissional na EDA, desde logo com a sua integração na Área de Desenvolvimento Organizacional e Gestão Provisional (DEORG), criada em Janeiro desse ano e coordenada pelo signatário. Em Setembro desse mesmo ano, com a transferência de um dos Colaboradores para outra área da empresa e a saída, por baixa médica, da outra Colaboradora (que espero possa estar connosco em breve), implicou um esforço adicional de toda a GRHUM para atingirmos os indicadores que apresentamos no final. Salientamos ainda o facto desta integração, numa área destinada a potenciar o projecto de Desenvolvimento de Recursos Humanos que está a ser implementado no Grupo EDA, representar uma mais valia para toda a Empresa, uma vez que a Formação Profissional permitirá colmatar eventuais lacunas nas competências dos Colaboradores do Grupo EDA, identificadas através da Gestão do Desempenho. Passando à análise do plano de formação para o ano de 2006, este previa a realização de 62 cursos, que implicavam a realização de 146 acções de Formação. Para a sua execução foi previsto um investimento directo de 278.274,29€. • A ênfase no ambiente, na qualidade e na segurança; • Potenciar a flexibilidade individual e a polivalência de modo a permitir o desenvolvimento de capacidades de adaptação à mudança. Tendo como referência o Plano de Formação realizado, é possível aferir que os objectivos então delineados foram atingidos, nomeadamente: • A incidência no negócio, nomeadamente, a Produção, Distribuição e Comercial, apostando-se também de uma forma clara na vertente da Segurança e Higiene no Trabalho; • O retorno dos investimentos formativos; • A convergência da formação com a evolução profissional; • As acções de formação nas áreas operacionais com menor duração e centradas no saber fazer; A taxa de execução situou-se nos 79,5%, sendo que a quase totalidade das acções de formação não executadas ficou-se a dever à não realização das mesmas por parte das entidades formadoras ou pelas estruturas que as propuseram, conforme descrito na análise de cada curso efectuada em tempo útil. De uma forma mais específica, durante o ano em análise foram realizadas um total de 116 acções de formação, tendo implicado uma participação de 1.060 formandos e um total de 12.173,0 horas de formação ministradas. O investimento directo realizado na formação totalizou 214.422,83 euros, divididos pelas diversas áreas da empresa. I) EVOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS N.º Acções Edainforma 108/109 Nº Participações Volume Horas 10 ANO 2006 Anos Nº Acções Nº Participações Volume Horas 2004 117 940 12.124,0 2005 81 707 9.558,5 2006 116 1.060 12.173,0 II) ANO DE 2006 Volume Horas Nº Participações Custo 2006 Nº Acções Nº Participações Volume Horas Custo Previsto 146 1.266 16.561,5 278.274,3 Cancelado 53 497 5.098,5 67.358,2 Extra Paf 23 299 2.709,5 50.982,5 Realizado 116 1.060 12.173,0 214.422,8 Média/Mês 10 88 1.014,4 17.868,6 No que concerne a este ano de 2007, e conforme objectivos definidos, destacamos a implementação do projecto da Avaliação da Eficácia da Formação, o qual pretende avaliar neste primeiro ano a eficácia de todas as acções de formação das áreas certificadas pela Qualidade na empresa (COMEL e EPROD/MANUT). Neste 1º semestre, em que foram realizadas 39,4% do total de acções previstas para o ano, já recolhemos a avaliação dos indicadores relativos ao estado de pré-formação (devidamente efectuada pelas chefias hierárquicas) das acções realizadas nestas duas áreas, estando prevista a avaliação pós-formação no prazo de 4 a 6 meses após a sua realização. No ano de 2008, conforme comunicado a todos os Directores/Coordenadores nas reuniões de preparação do PAF2008, a avaliação da eficácia da formação será alargada a todas as áreas da empresa. A lista de acções realizadas, bem como a sua avaliação, pode ser consultada na intranet em: http://smgsedeeeportal/sites/grhum/RHGEDA/default.aspx, opção Formação. 11 Francisco Bettencourt GRHUM/DEORG Julho/Agosto 2007 QUEM É QUEM Eng. Nuno Gomes Direcção do Planeamento, Controlo de Gestão e Regulação é a designação do PLCOR, Direcção essa, onde toda a empresa poderá aceder a diversa informação de índole económica – financeira, quer de âmbito genérico, quer sobre a actividade da Electricidade dos Açores, S.A. Composta por diversos quadros, desde economistas, gestores e engenheiros, maioritariamente jovens, é neste Quadro que se pede a colaboração do Sr. Eng. Nuno Gomes, para referenciar a sua experiência profissional e humana. Atravessar fronteiras e surgir num Arquipélago foi uma oportunidade, uma busca ou um acaso? Foi um pouco de tudo. Tratou-se de uma oportunidade para desempenhar funções numa área que me seduz, que embora não seja uma área técnica se coaduna comigo: tem um pouco de tudo. Uma busca no sentido em que procurava novos desafios, ambientes diferentes, fugir ao caos de uma urbe sem perder os benefícios que essa urbe nos pode proporcionar. Um acaso, pois nunca pensei me sentir tão em casa. Nascido onde e que percurso fez até atingir a sua licenciatura? Nasci em Matosinhos, tendo sempre vivido, até a vinda para São Miguel, em Leça da Palmeira. O percurso escolar foi longo e muito diversificado, pode-se dizer que procurei as escolas que me apresentavam as melhores soluções. Frequentei a escola primária do Corpo Santo, em Leça e Edainforma 108/109 fiz o 5º e o 6º ano na antiga Escola Preparatória Desempenhei várias funções na antiga tipografia de Leça da Palmeira. Do 7º ao 9º ano frequentei a Escola Secundária de Leça da Palmeira. Para frequentar o curso de electrotecnia mudei-me para a Escola Industrial de Matosinhos, onde completei os 10º e 11º ano. O 12º ano foi completado na Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, devido às opções de disciplinas. Ingressei na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, na licenciatura de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, onde tive um longo e recheado percurso académico. do Bolhão. Desde então tive imensas pequenas experiências, em campos completamente distintos. Que melhores recordações guarda da sua infância ou adolescência? São imensas as memórias. Considero-me um privilegiado, pela numerosa família que tenho e pelos laços que nela existem, pela educação que me foi proporcionada e pelo ambiente são onde cresci. É-me muito difícil enumerar ou eleger as melhores recordações. São muitas. Desde algumas temporadas de férias com os meus pais, as festas de família, as primeiras e outras férias sem os meus pais, o percurso académico, os diversos e distintos grupos de amigos que criei, de entre tantas outras. Todas elas têm as suas particularidades, e todas são agradáveis recordações. E outras virão, com certeza… A engenharia foi uma vocação deliberada ou consequência para uma saída profissional? Vocação, sem dúvida. Desde muito novo que apresentei tendência para as ciências. Sempre gostei de matemática e especialmente de física, embora tivesse, e mantenha, interesses noutras áreas. A descoberta da electricidade e dos seus princípios, numa disciplina de física, penso que no 9º ano, foram determinantes para a minha opção. A sua primeira experiência profissional foi gratificante? Muito. Foi no verão de 1991, tinha então 14 anos, durante 2 meses e repetiu-se no ano seguinte. O trabalho é para si, fonte de rendimento e de realização? A fonte de rendimento é algo de que não me posso desligar, no entanto não é, e espero que não se venha a tornar, o que me move. Tenho prazer no que faço, obviamente tenho tarefas que me agradam mais que outras, mas se não me revir no meu trabalho esmoreço, e isso reflectir-se-á no desempenho e nos resultados. A minha forma de encarar a vida não me permitiria ver as coisas de outra forma, não gosto de estar parado, mas para me mexer e me dedicar tem de ser por algo que goste, que me desafie. Nota-se, pela proximidade dos espaços que a vossa equipa é sólida. Como conseguem esta solidez? É gratificante que tenham essa imagem de nós. Cada um de nós é uma parte de um todo, existe uma interdependência que a isso obriga. O ambiente é informal e o relacionamento alegre, existindo um grande espírito de entreajuda. A personalidade de cada um dos elementos facilita e contribui para essa solidez, que é processo ainda em crescimento. Como gostaria de ver definida a sua área profissional? Como uma ponte, ou um elo de uma longa cadeia. Dependendo o vosso trabalho de rigor, de isenção e ao mesmo tempo de dados recolhidos de toda a empresa, como consegue conciliar os tempos, as respostas exigidas para um acertado resultado superiormente exigido? Por vezes com alguma dificuldade. Estamos dependentes de informação proveniente de quase todas as áreas da empresa e consequentemente os nossos “timmings” estão dependentes da disponibilização dessa informação. Por vezes 12 QUEM É QUEM Eng. Nuno Gomes apresentam-se dificuldades na fidedignidade da informação. De forma semelhante tentamos responder com toda a brevidade possível às constantes solicitações de informação que nos são remetidas, quer internas quer externas. Alguns trabalhos estão consolidados e já quase se fazem por si. Como equipa recém formada que somos, ainda temos muito trabalho pela frente para estabilizarmos as nossas tarefas, definir mecanismos e prioridades. É e será um processo constante de aprendizagem, construção e melhoria. Quais os parâmetros que a Direcção define para si? Existem imensos objectivos que são definidos anualmente, outros vão surgindo ao longo do ano, consoante as solicitações. Existem objectivos relacionados com as contas reguladas, diversos relacionados com a regulação, prestação de informação a outras entidades, nomeadamente a DGE, outros relacionados com a qualidade de serviço, com o relatório e contas, a participação o projecto de Benchmarking da EURELECTRIC, etc. Atinge facilmente estes objectivos? Nem todos, existe alguma sobreposição de prazos resultante, acima de tudo, das obrigações da EDA em disponibilizar informação a entidades exteriores. Privilegiamos as obrigações decorrentes da regulação e demais obrigações para com entidades externas, em relação aos trabalhos para consumo interno. Por vezes vemo-nos forçados a atrasar a entrega de alguns, algo que não nos agrada e pretendemos resolver. Lidar com fórmulas, números e toda a dinâmica matemática exige um raciocínio lógico, calculado e preciso. Este exercício faz de si um homem estruturado? Se a vida fosse tão simples de estruturar e definir numa ou várias expressões, seria sem dúvida uma pessoa estruturada. Se me considero estruturado ou não, depende muito de que componente da 13 vida se fala. Em algumas coisas pode-se dizer que sou estruturado, acho que sou muito analítico para algumas coisas, noutras coisas gosto de me deixar ir ao sabor do vento. próximo? O que é para si o entretenimento? Transparência. Depende do estado de espírito. Sou uma pessoa de luas, tanto me pode apetecer sair, passear como ficar no meu canto. Sou socialmente dependente. Gosto de estar com os meus amigos, gosto de algumas festas e de música, e de conviver, embora recentemente tenha andado um pouco recluso. Adoro praia e mar. O Sr. Eng. Nuno é uma pessoa informal. Donde lhe advém o gosto pela ligeireza do comportamento, em contraste com os atributos que acima referi? Que expectativas tem no seu ponto de vista para um futuro próximo. Gosta de planejar tudo ou deixa ir ao sabor do acaso, algumas coisas? A imprevisibilidade incomoda-o? Deve ser genético e social. Mais que informal, considero-me versátil. Não tenho problemas com formalidades, desde que necessárias. Tento ter a flexibilidade suficiente para tratar qualquer pessoa de forma semelhante à que por ela sou tratado. A informalidade e o à-vontade no relacionamento é, na minha perspectiva, muito mais produtivo que a formalidade e a rigidez. Acho que é mais fácil relacionar-me social ou profissionalmente se o fizer de forma informal: é mais fácil de compreender e de me fazer compreender. Não sou de fazer grandes planos a nível pessoal. Vou definindo pequenas metas, e usufruindo do que cada dia traz. Os grandes objectivos acarretam grande reflexão e análise, e por vezes grandes desilusões. A imprevisibilidade incomoda e não incomoda, depende muito. Há coisas em que gosto de surpresas noutras não as suporto. É-me muito difícil definir-me, seja em que aspecto for, sou temperamental. Há alturas que tento definir as coisas ao mínimo detalhe, outras há em que vou com a maré. Podem ser muitas coisas. Um filme, um jogo. Uma saída para uma festa, uma jantarada com um grupo de amigos. Uma noitada de cartas, um churrasco. Um passeio, o fugir à rotina… Música de todos os géneros e feitios. O que mais aprecia numa relação humana? Muitas pessoas confundem a informalidade com leviandade ou falta de profissionalismo. Além de achar imensa piada a esse tipo de perspectiva, é algo que por diversas vezes me trouxe vantagens. Da sua perspectiva de vida, o que gostaria de ver melhorado no relacionamento inter pessoal a nível empresa? Pessoalmente não tenho razão de queixas. Sempre fui bem tratado pelas pessoas com quem vou lidando. Pode haver uma ou outra situação pontual, mas não me recordo de nada em particular. O que gostaria de realizar em futuro Vanda Ribeiro Igual à ultima questão? Como jovem que é o que mais gosta de desfrutar da vida? Quem observa e aprecia o relacionamento humano nota, após algum tempo, o à vontade com que o Sr. Eng. Nuno Gomes se move no espaço de trabalho e nas pequenas pausas. Jovem de espírito aberto à conversa traduz, desde os primeiros instantes, um humor refinado, leveza no trato, responsabilidade e cumprimento de compromissos. Com uma frontalidade notória marca muito positivamente a sua estada na Electricidade dos Açores, S.A. que se apraz de o ter como colaborador. EDA Informa agradece e regista o empenho na resposta. Julho/Agosto 2007 DESTAQUES GLOBALEDA produz livro sobre a Ribeira Chã Foi lançado no passado dia 13 de Julho, na freguesia da Ribeira Chã, concelho de Lagoa, o livro “Ribeira Chã – Freguesia Museu” que foi produzido pelo Gabinete Multimédia da GLOBALEDA com uma tiragem de 4000 exemplares. As cerca de trezentas pessoas presentes no lançamento, a cargo do Dr. Carlos Melo Bento, tiveram a oportunidade de saborear uma mostra gastronómica ao som de uma mágica noite de fados. Durante seu discurso, a Presidente da Junta de Freguesia da Ribeira Chã – Albertina Oliveira – manifestou o seu agrado pela dedicação e profissionalismo da GLOBALEDA e anunciou os próximos projectos a lançar brevemente na área gráfica, multimédia e das novas tecnologias. Comitiva SMART visita os Açores Formação SMART nas Escolas dos Açores No passado dia 29 de Maio, visitaram os Açores uma representante da empresa SMART Technologies (Canadá) Giselle Gonçalves e Márcia Pinho do GroupVision que representa a SMART na Península Ibérica. Esta deslocação surgiu na sequência do modelo de implementação e utilização dos quadros interactivos nos Açores, que constitui um caso único nacional e um dos casos de sucesso internacional, devendo ser alvo inclusivamente de um case study. Do vasto programa, destaca-se as diversas visitas efectuadas a escolas da ilha Terceira, bem como a realização de um workshop onde estiveram presentes diversos membros da Secretaria da Educação. Durante o workshop foi possível assistir a uma conferência realizada, com os quadros interactivos, entre o Sr. Secretário da Educação e Nancy Knowlton (Chief Executive Officer da SMART). A GLOBALEDA representa e promove os quadros interactivos SMART Board nos Açores e esteve presente nos diversos eventos. A GLOBALEDA tem efectuado acções de formação sobre a utilização dos quadros interactivos SMART Board pelas diversas ilhas do arquipélago. Estas têm como objectivo o apoio às escolas e aos seus professores e a fácil e rápida integração da tecnologia no quotidiano da sala de aula Açoriana. As últimas passagens foram pela Calheta em S. Jorge e em S. Roque no Pico. Edainforma 108/109 14 SITE DA EDA www.eda.pt O site da EDA foi renovado Com conteúdos mais actualizados e algumas novidades, a página pretende dar a conhecer, aos diversos públicos, uma das maiores empresas açorianas. Visite: www.eda.pt ACTIVIDADES Participação de uma equipa do GREDA no Expresso BPI Golf Cup – 2007 Comemorando o décimo aniversário da sua realização, nos passados dias 19 e 20 de Maio decorreram a eliminatória e a meia-final regionais do Expresso BPI Golf Cup – Região Açores, com um total de 23 equipas inscritas. À semelhança dos anos anteriores a EDA fez-se representar com uma equipa, inscrita pelo seu Grupo Recreativo – o GREDA. Esta equipa era formada por Zizi Paiva, Fernando Costa Matos, Miguel Amaral e Duarte Borges. Apesar de terem feito uma pontuação global aceitável, tem vindo a verificar-se um cada vez maior grau de preparação das equipas presentes. Este facto é comprovado com o elevado nível das pontuações alcançado pelas melhores equipas, sobretudo na eliminatória. As duas equipas que irão representar os Açores na Final Nacional serão a LD Construções da ilha Terceira e a SATA. também, esquecer que, cada equipa ao inscrever-se, contribui com parte Contudo, o factor mais relevante deste tipo de torneios é a enorme do valor da sua inscrição para uma instituição de solidariedade social. camaradagem que envolve todas as equipas e o prazer de um fim-de- Este ano, Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, semana em contacto com a natureza, sobretudo quando falamos do esse apoio irá para a FENARCI, Federação Nacional de Cooperativas Cedars Golf Club (antigo Campo de Golfe das Furnas). Não podemos, de Solidariedade Social. Torneio PES-Simulador de Futebol O PES é considerado o melhor simulador de futebol da actualidade. É um jogo com muito realismo, onde os gráficos são excelentes e a jogabilidade é levada ao extremo. Este torneio contou com 16 participantes dos 10 aos 40 anos, todos em excelente forma física... Apesar da competitividade característica de torneios de futebol, reinou o fair-play, o companheirismo e a boa disposição. O torneio foi muito disputado, pelo que todos os participantes estão de parabéns. Edainforma 108/109 Teodomiro Silveira 16 INFORMAÇÕES REFORMA Nº Trabalhador: 505 Nome: António Pedro Bettencourt Estrutura Orgânica: EPROD/CCSJG Em 01/02/1981, admitido nos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal da Calheta de São Jorge, para desempenhar as funções de Ajudante de Motorista. Em 01/01/1982, foi integrado na Electricidade dos Açores, E.P., com a categoria de Maquinista I. Em 18/06/1998, passou para a categoria de Maquinista II. Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para Operador de Central, categoria que manteve até à situação de reformado. ADMISSÕES Nome: Ana Clara Almeida Morgado Empresa: EDA, SA Ilha: São Miguel Data: 18 de Junho de 2007 Nome: Bruno Miguel Cardoso Silveira Empresa: SEGMA, LDA Ilha: Terceira Data: 18 de Junho de 2007 17 Nome: Dina Maria Almeida Morgado Empresa: EDA, SA Ilha: São Miguel Data: 25 de Junho de 2007 Nome: Tércio Emanuel Menezes Oliveira Empresa: GLOBALEDA, SA Ilha: São Miguel Data: 25 de Junho de 2007 Julho/Agosto 2007 ANIVERSÁRIOS AGOSTO Manuel Laureano Arraial Tavares Carlos Alberto Silva Paulo Mota Machado Bermonte Armanda Maria Pacheco Elias Miranda Luís Manuel Andrade Moniz Melo Ana Maria Garcia Melo Ricardo Leovigildo Botelho Sousa José Luís dos Santos Teixeira Melânia Isabel Arruda Neto Ribeiro Manuel João Vara Martins Emanuel Vasconcelos Simas José António Soares Mourinho Elisabete Maria Lima Sousa Melo Teixeira Ana Isabel Cabral Mansinho Lauro Miguel Cordeiro Cardoso Rui Miguel Vieira Pimentel Teresa Raquel Sousa Moniz Maria Neves Brilhante Oliveira Artur Manuel Levene de Campos Ribeiro Pedro Miguel Moniz Lapinha João de Britulo Fraga Rodrigues Alberto Vaz Carreiro Paulo Manuel Rodrigues Medeiros Carlos Manuel Vaz Pacheco Simas Raposo João Luís Linhares Dias Pereira António Toste Matias Lino Roberto Medeiros do Rego Marília da Conceição Medeiros Machado Paulo Jorge Santos Silveira Manuel Luís Trindade Silva António João Toste Silva Jacinto Paulo Freitas Costa Ana Cristina da Conceição Rosa Gonçalves José Arsénio Sousa Chaves Victor Sousa Ambrósio João Carlos Ferreira Dias José Rogério Simas Rosa José Fernando Silva Bagaço Marco Filipe Viveiros Corvelo Borba da Rocha Paulo Jorge Ribeiro Mendes Maria Fátima Branco Costa Ricardo Jorge Ferreira Paulo da Silva António Luís Nunes Neves Victor António Jorge Silva Manuel Dinis Mendes Martins Manuel Anjos Sabino Bulhões Manuel Gualberto Tavares Ávila Maria do Carmo Cabrita M Marques Martins Paulo Ricardo Sousa Rijo Edainforma 108/109 01 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03 04 04 05 05 05 06 06 06 06 06 07 07 07 08 09 09 09 09 10 10 12 13 13 13 14 14 14 15 15 15 15 16 16 16 Eduardo Jorge Pereira Resendes Sardinha Alcino Pedro Oliveira Eduardo Manuel Sousa Brum Silveira Renato Dionísio Brum Rodrigues Nuno Filipe Gonçalves da Silva Gomes José Luís da Silva Arieiro Mendes Bruno Alexandre Cabral Teves Eduardo Manuel Sousa Amaral Vitor Manuel Moitoso de Vargas Carlos Manuel Vieira Cabral Elisabete Câmara Medeiros Melo João Roberto de O. Rodrigues Furtado David Luís Ramalhinho Estrela Mariano Silva Emanuel Janeiro Faria José Manuel de Braga Alfredo José Almeida Martins Carla Patrícia Cordeiro Oliveira Paulo Vasco Ferreira de Medeiros Luís Manuel Ponte Pereira Paulo Simão Carvalho Borba Menezes Alberto Moreira Gomes Gilda Maria Bairos Cabral Pimentel José António Oliveira Amaral Cláudio Manuel Raposo Torres Maria Matilde Crespo Fontes Filipe Manuel Moniz Silva Maria Lourdes Silva Simas Rocha José Manuel Soares Teixeira José Manuel Oliveira Menezes Ana Margarida Silva Raposo Cunha Claudemiro Simas Frias Nelson Reinaldo Ormonde Felicidade Maria Natividade Moniz Teves Paulo Dinis Mendonça Medeiros Franco Madalena Gomes G.M.C.Ferreira Pacheco António José Arruda Pereira Fernando Manuel Torres Betencourt Louro Eduardo Jorge Jerónimo Rocha Paulo Jorge Costa André Arnaldo Amioto Bastos Costa Edgardo Ruben Costa Cabral Norberto Manuel Avelar Inácio Jaime Manuel Santos Lopes Silva Geraldo Humberto Lima Melo Mário Manuel Ribeiro Ávila Miguel José Coelho Pereira Cortez António José Marques Silva 17 17 17 17 18 18 18 19 19 20 20 20 20 21 21 21 21 21 22 22 23 24 24 25 25 25 25 26 26 26 27 27 27 28 28 28 28 29 29 29 29 29 29 30 30 30 30 31 18 ANIVERSÁRIOS SETEMBRO Carlos Manuel Teixeira Medeiros João Luís Botelho Sousa Rui Manuel Vieira Gomes Paulo José Barcelos Cota Sónia Cristina Oliveira Miranda Eduardo Read Maria Manuela Cabido P. Furtado Luís Gabriel Madruga Magalhães António Manuel Ferreira Melo Paulo Jorge Martins Ávila Humberto Nazaré Rodrigues João Manuel Goulart Silva Peixoto Júlio Almeida Morgado Carlos Manuel Rosa Batista Bruno Miguel Cardoso Silveira João Luís Ponte Machado Manuel Alberto Enes Valadão Leonildo Garcia Vargas Sérgio Oliveira Rodrigues João Simas Jorge Norberto Chaves B Salvador Fernando José Mendes Almeida João António Carlos Gomes Helena Margarida Amaral Silva Patrício Ricardo Santos Cordeiro Manuel Luz Pereira Botelho Maria Ivone Serpa Ferreira Morais Melo Paulo Jorge do Rego Almeida Nuno Henrique Lemos Goulart Ricardo Vladimiro Miranda Soares Pedro Gonçalo Encarnação Soares Paulo César Botelho Paiva Ana Sofia Marques da Silva Rolo Hélio Gabriel Monteiro Santos 01 01 01 02 02 03 03 03 04 05 05 05 05 06 06 07 07 08 09 09 09 09 09 10 10 11 11 11 12 12 12 12 12 13 Francisco Manuel Gonçalves Simões Costa António Ferreira Lima Marco Roberto Rodrigues Furtado Fontes José Valdemar Santos Relva Ramiro Manuel Silva Simões Ricardo Jorge Azevedo Pavão Pereira Maria Dulce Melo Carreiro Ponte Rui Jorge Bermonte Soares Reis Luís Manuel Barreiro Gomes Gualter José Cabral Correia Alfredo Manuel Sousa Raposo Alberto José Mateus Luís Manuel Furtado Arménio Manuel Bettencourt Mendes António Manuel Soares Sousa Carla Luisa da Silva José Lima Cabral Manuel Ernesto Leal Freitas Mateus Dinis Coelho José Lizuarte Silva Azevedo José Manuel Braga Cardoso Marco Paulo Raposo Faria Francisco Manuel Carlos Martins Ferreira João Paulo Bettencourt Oliveira Francisco Cândido Silva Meneses António José Almeida Pastor Furtado Paulina Maria Melo Teixeira José Egídio Ferreira de Oliveira Rui Mário Alves de Matos Miguel Prata Coelho Luís Mariano Parece Mendes Araújo Carlos Alberto Pacheco Cabral António Jacinto Mendonça Furtado João Hélio Borges Minhoto B r i n d e s d e T-Shirts / S-Shirts / Pólos Shirts c/ impressão e bordado formatos) José Carlos Simão Tels. + 351 21 440 98 32 / 65 19 Chapéus-de-chuva Autocolantes (vários Relógios de pulso Suíços (10 anos garantia), secretária e parede c/ personalização (3 anos de garantia) 2770-194 Paço de Arcos – Portugal P r e s t í g i o Rebuçados e Chocolates personalizados (isentos de OGM - Organismos Geneticamente Modificados) Rua Fernando Pires de Lima, nº20 – 20A 14 14 14 15 16 17 17 17 17 18 18 18 18 18 19 19 20 20 21 21 22 22 23 23 24 25 26 26 26 26 27 29 29 29 Pastas de congresso Post-it de vários formatos c/ personalização folha a folha Esferográficas de vários modelos c/ e s/ gravação artesanais (sabonete) Fax: + 351 21 440 98 33 Pin’s Porta-chaves Isqueiros Flores Guardanapos (restauração) personalizados Telemóvel: + 351 96 600 88 36 www.jcs-josecarlossimao.com Julho/Agosto 2007 I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA. Na IEI trabalhamos para * Garantir a qualidade dos serviços prestados * Obter a satisfação, confiança e preferência dos clientes * Melhorar o nível de formação e de desempenho dos colaborados Só assim podemos dizer “I.E.I a eficácia da qualidade!”