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Edainforma
Grupo EDA Jul/Ago 2007
COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE EM SANTA MARIA
Sumário
03 Editorial
04/05 Santa Maria
06 Simulacro / Visita
07 Inauguração Central Corvo
08 Inventário rede eléctrica
09 EDAPRO
10/11 Plano de Formação
12/13 Quem é Quem
14 Globaleda
15 Site EDA
16 GREDA
17 Reforma / Admissões
18 Aniversários
19 Aniversários
Destaques
Ficha Técnica
Director
Emanuel Fernandes
Coordenadora Editorial
Cláudia Fontes
Edição e Design
Globaleda (Rui Goulart)
Colaboradores
Ana Paula Pereira
Carlos Sousa
Francisco Bettencourt
SINFG
Pedro Leite
Teodomiro Silveira
Vanda Ribeiro
Virgílio Guerra
Propriedade
Electricidade dos Açores, S.A.
Impressão
Coingra
Tiragem
1400 exemplares
EDITORIAL
“Estamos na electricidade com eficácia e
qualidade para servir os nossos clientes.
Assumimos papel fundamental no processo
de desenvolvimento dos Açores, com
salvaguarda do património ambiental e
cultural”.
O grupo EDA desenvolve a sua principal
actividade no sector energético, assumindo
a responsabilidade no fornecimento de
um bem essencial à população açoriana
e, simultaneamente, contribuindo para a
criação de riqueza em toda a Região.
A sua missão desenvolve-se em torno de cinco
grandes eixos: criação de valor, orientação
para o cliente, controlo de custos e melhoria
da estrutura financeira, desenvolvimento de
competências alinhadas com a estratégia
e, não menos importante, procurando,
enquanto organização empresarial privada,
ser uma referência de desenvolvimento
sustentável a nível regional e nacional.
O valor do Grupo não pode, deste
modo, confinar-se a uma mera avaliação
dos tradicionais indicadores económicofinanceiros, dado o efeito multiplicador que
exerce no todo regional. Com efeito, é
inquestionável o papel desempenhado pelas
empresas que o constituem como geradoras
de emprego, o volume crescente aplicado
no recurso a fornecimentos de bens e
serviços externos, bem como os montantes
entregues através dos dividendos pagos aos
seus accionistas e no cumprimento das suas
obrigações fiscais.
Este potencial tem vindo a crescer e a
consolidar-se ao longo dos dois últimos anos,
destacando-se:
- Criação de 26 novos postos de trabalho,
resultado da elevada taxa de empregabilidade
(54%) de jovens estagiários que referenciam
as empresas do Grupo como um local
privilegiado para trabalhar;
- Os montantes dispendidos na aquisição
de bens e serviços, remunerações, impostos
e dividendos ascenderam, em 2006, a mais
de 70 milhões de euros, representando um
crescimento superior a 20% face ao ano
anterior;
- Na prestação de serviço orientada para
o cliente deu-se particular atenção, entre
outros, à monitorização da qualidade da onda
de tensão, ao sistema de indisponibilidades
e despacho central e ao reforço da
telecontagem, o que se traduziu na melhoria
generalizada dos indicadores constantes do
Regulamento da Qualidade de Serviço;
- Participação, em articulação com
instituições públicas e privadas, na promoção
da utilização racional de energia – ARENA,
DRCIE, CEETA e PHILIPS;
- Gestão dos recursos humanos numa
perspectiva integrada, privilegiando a
formação direccionada para a obtenção de
maiores níveis de produtividade e eficiência,
segurança e higiene, premiando a excelência e
o mérito. Encontra-se em fase de consolidação
o Sistema de Avaliação de Desempenho e
em desenvolvimento o projecto EDAPRO
com acções de formação direccionadas para
Maria José Gil Administradora EDA
o aumento de eficiência interna e externa
(monitorização da qualidade dos serviços
prestados por terceiros).
A responsabilidade da gestão assenta,
assim, na procura, nem sempre fácil, de
gerir o equilíbrio entre diferentes vertentes:
económica, ambiental e social.
A aposta continuada e reforçada na
produção baseada nas energias renováveis
que, no seu conjunto, e no final do semestre,
ultrapassa 30% da produção total, resulta
de uma eficiente utilização dos recursos, a
par da adopção de tecnologias energéticas
mais limpas e do desenvolvimento de novos
projectos na área ambiental com vista ao
cumprimento das obrigações impostas pelo
Protocolo de Quioto.
Assim, têm sido desenvolvidas diversas acções
em termos de impacto ambiental, integrando
esta vertente desde a fase de planeamento
de novos projectos até à sua entrada em
exploração, bem como na implementação
de procedimentos internos que minimizem
os riscos das nossas actividades no ambiente
pertença de todos e que a cada um cabe
igualmente preservar.
Por último, uma breve referência à atenção
dedicada a iniciativas de promoção social e
cultural, através de donativos a instituições de
apoio aos mais carenciados e patrocínios a
iniciativas culturais nas suas diversas vertentes:
literatura, música, pintura e desporto.
O caminho percorrido é motivo de orgulho
para todos e deve constituir um incentivo
para fazermos cada vez mais e melhor.
Julho/Agosto 2007
StaMARIA
COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE COM
TRABALHADORES EM SANTA MARIA
No dia 18 de Julho, a Comissão Executiva deslocou-se a Santa
Maria tendo em vista a participação na realização do Simulacro na
Central Termoeléctrica do Aeroporto e apresentar e debater com os
trabalhadores a estratégia e os principais objectivos da empresa.
Da parte da manhã, a Comissão Executiva efectuou a sua reunião
semanal. Dos assuntos em agenda, destacou-se a decisão de reforçar
as competências da SEGMA na área de projectos, o que vem alargar
a área de negócios desta empresa e potenciar a sua participação no
Grupo.
Da tarde, pelas 15h30, iniciou-se o simulacro de incêndio o qual, à
semelhança dos já efectuados noutras centrais, visou testar os meios,
humanos e materiais, internos e externos, em situação de emergência,
no caso, a de um incêndio deflagrado no exterior da Central, junto
aos tanques de combustíveis. No exercício estiveram envolvidos os
Bombeiros Voluntários, o Centro de Saúde e a PSP de Vila do Porto,
tendo assistido ao mesmo as principais entidades de Santa Maria
e clientes. No final do exercício foi efectuado o seu balanço para
identificação das acções já correctamente realizadas e dos aspectos
a melhorar.
Após o simulacro, foi efectuada uma reunião da Comissão Executiva
com todos os trabalhadores. Nesta, o Presidente do Conselho
de Administração, Dr. Roberto Amaral, agradeceu a presença dos
trabalhadores que ali se encontravam e efectuou uma síntese do
percurso efectuado pela EDA e dos desafios e dificuldades que ao
Edainforma 108/109
StaMARIA
COMISSÃO EXECUTIVA REÚNE COM
TRABALHADORES EM SANTA MARIA
longo do tempo foram sendo superados. Centrando-se no período
que constitui o presente mandato do Conselho de Administração
e da Comissão Executiva, salientou os resultados alcançados em
2005 e 2006. Referiu que a geração de valor e de resultados pelas
empresas são dos seus principais objectivos, na medida em que irão
permitir o reforço dos capitais próprios, assim contribuindo para a
melhoria da estrutura financeira da empresa, aspecto que na EDA é
da maior importância. Para que isto seja possível, lançou o desafio para
que cada um, no seu dia a dia, tenha o propósito de produzir mais,
aqui clarificando que não se referia a mais esforço, antes sim, a mais
produtividade e ao empenhamento na eficácia e eficiência. Referiuse também à importância da estratégia ter que ser equacionada ao
nível do Grupo EDA. Salientou o contributo positivo das empresas
associadas para a geração de resultados, tendo referido que estas já são
reconhecidas na região e até fora dela, como empresas de referência.
Sublinhou também que elas têm contribuído para a consecução doutro
objectivo estratégico que é o de, em cada ilha, conseguir maximizar
a penetração de energias renováveis, matéria na qual o Grupo EDA
tem uma posição de destaque a nível nacional. Relativamente à ilha de
Santa Maria referiu o investimento em curso ao nível da ampliação da
Central Termoeléctrica e anunciou que se perspectivava a ampliação
do Parque Eólico o Figueiral com mais duas torres.
Após esta intervenção, foi estabelecido um convívio entre os
trabalhadores e os membros da Comissão Executiva, onde se
trocaram opiniões sobre assuntos da empresa e os seus objectivos
para o futuro.
Emanuel Fernandes
Julho/Agosto 2007
SIMULACRO
EDA testa meios da Central Termoeléctrica do Aeroporto
A Electricidade dos Açores, S.A. realizou, no passado dia 18 de Julho,
um simulacro de incêndio na Central Termoeléctrica do Aeroporto,
em Santa Maria.
Tendo por base um incêndio junto ao parque de combustíveis,
o exercício envolveu as equipas criadas no âmbito do Plano de
Emergência Interno e as equipas de intervenção dos meios externos.
A realização deste simulacro, com o nome de “Aeroporto 01”, visou
testar a operacionalidade do Plano de Emergência Interno, assim como
os meios existentes na Central.
Com a realização deste simulacro, a Electricidade dos Açores, S.A.
testou os conhecimentos obtidos na formação teórico-prática dos
seus colaboradores, dando, assim, seguimento à estratégia de segurança
implementada na empresa.
Alunos da Escola Médica da Universidade de Massachusetts
visitaram o Gabinete Médico da Electricidade dos Açores
No passado dia 06 de Julho, no âmbito do Curso de Verão 2007 da
Universidade dos Açores, alunos da Escola Médica da Universidade
de Massachusetts visitaram o Gabinete Médico da Electricidade dos
Açores.
Edainforma 108/109
O Dr. Armindo, Enfermeira Ana Brandão e o Dr. Emanuel fizeram as
honras da casa, explicando o modo de funcionamento da referida
estrutura e qual a sua importância no seio da nossa organização.
Cláudia Fontes
INAUGURAÇÃO
Central do Corvo
Foi inaugurada, no dia 20 de Junho, no âmbito da visita à ilha do
Governo dos Açores, a nova Central Termoeléctrica do Corvo.
A empreitada, orçada em mais de 2 milhões de euros, teve por
objectivos garantir resposta às necessidades de energia eléctrica da
ilha e desactivar a antiga central existente, dada a antiguidade desta e
o facto de se localizar no interior da zona residencial da Vila Nova do
Corvo.
O novo centro produtor é composto por 4 grupos geradores diesel e
a potência total instalada é de 536 kW.
A condução desta central pode ser realizada localmente, através da sala
de comando, ou remotamente, por exemplo a partir da ilha das Flores,
já que pode também funcionar em modo automático e autónomo,
sem assistência humana.
A energia produzida nos alternadores é debitada para o barramento de
0,4 kV e elevado para os 15 kV através de transformadores elevadores.
A Central Termoeléctrica do Corvo encontra-se ligada directamente à
rede de distribuição da ilha através de uma única saída de distribuição
a 15 kV.
Esta nova central responde igualmente às questões relacionadas com o
impacto ambiental e com a legislação actualmente em vigor relativa à
redução dos factores poluentes associados a instalações deste tipo.
Cláudia Fontes
Julho/Agosto 2007
INVENTÁRIO
Rede eléctrica da EDA
A principal actividade da EDA assenta numa rede de distribuição de
energia eléctrica resultante da colagem e integração - que ocorreu
desde a sua criação, há 25 anos - de diferentes sistemas, de diferentes
empresas municipais e comunitárias e que, para além disso, estão em 9
territórios descontínuos e com características muito próprias.
Desde a sua criação, a EDA apostou claramente na uniformização
de tecnologias, de processos e procedimentos. Foi feito um enorme
esforço para criar uma só EDA, um só serviço, uma única política
energética.
Feito esse esforço, ficou ainda o desafio de gerir como entidade única
aquelas 9 realidades distintas.
Que ferramentas de gestão poderiam dar ao decisor a visão de
conjunto necessária para atingir esse objectivo?
Entre outras, a EDA apostou num Sistema de Informação Técnica que,
relacionado com um Sistema de Informação Geográfica, permite a
todo o tempo valorizar e gerir a Rede Eléctrica na sua globalidade,
como se se tratasse de um Sistema contínuo mas, ao mesmo tempo,
permitindo aceder à informação sobre um equipamento em particular
em qualquer ilha dos Açores.
Estes dois Sistemas, SIT e SIG, vão passar a fazer parte da capacidade
tecnológica da EDA.
A base de dados SIG, composta por informação geográfica, permite
saber da localização muito exacta dos equipamentos que constituem
a Rede Eléctrica.
A base de dados SIT, composta por informação técnica, permite a
qualquer altura consultar as características técnicas daqueles mesmos
equipamentos e de como eles estão em termos funcionais, ou seja,
como estão ligados e de que maneira podem ser manobrados para
optimizar a distribuição da energia até à casa dos clientes.
Decidida que foi a utilização desta tecnologia, a EDA lançou um
concurso público para a realização do Inventário da Rede Eléctrica
da EDA.
Este trabalho terá uma duração estimada de 14 meses, a terminar a
meados de 2008, prevê a inventariação de todos os equipamentos,
incluindo os subterrâneos, em todas as ilhas, desde as subestações até
à casa dos clientes.
Os dois empreiteiros, seleccionados em sede de concurso público já
deram início aos trabalhos, estando já presentes na Ilha do Faial, no
concelho da Praia da Vitória, na Terceira, e no concelho de Lagoa, em
S. Miguel. A eles cabe não só a inventariação dos equipamentos mas
também a sua georeferênciação e o carregamento da informação nas
Bases de Dados da EDA.
Com a finalização deste Inventário, estarão criadas as condições para
se saber com maior rigor o património técnico da EDA e a integração
desta informação com outras plataformas tecnológicas permitirá, entre
outras aplicações, a realização de análises espaciais para suporte às
decisões, a gestão de indisponibilidades, a gestão de remodelações e de
novas ligações em Baixa Tensão com um rigor nunca antes atingido.
Edainforma 108/109
SINFG
SEMINÁRIOS
Seminários de Gestão Terceira / S. Miguel
Os seminários de gestão que decorreram, ao abrigo
qualificada a mão-de-obra, em termos de aplicabilidade
do projecto EDAPRO, nas Ilhas Terceira e de S. Miguel
das actividades e o grau de conhecimentos técnicos de
no passado mês de Junho e Julho foram considerados
cada um dos colaboradores para a execução das tarefas
pela esmagadora maioria dos colaboradores que os
inerentes a cada actividade, de modo a poderem ser
frequentaram como de grande utilidade para sua
aferidas as necessidades formativas de cada colaborador,
actividade quotidiana, conforme se pode comprovar pelo
que deverá ser coincidente com as necessidades
resumo da avaliação geral atribuída pelos formandos,
manifestadas para a execução do plano de formação
acima apresentada.
anual da EDA para 2008, em curso, e a capacidade para
Nos seminários acima citados, estiveram presentes
a execução dos trabalhos afectos a cada equipa.
todos os colaboradores cujo patamar de gestão se situa
Encontra-se igualmente concluído o trabalho elaborado
entre a chefia funcional e o nível de direcção, tendo sido
pelas cinco equipas de padrões, que se pautou pela
realçado o facto da metodologia aplicada ter simplificado
execução de expectativas razoáveis para a realização
a passagem das mensagens e da interacção utilizada
de trabalhos nas áreas de MT/AT, Subestações, TET/
na realização de dinâmicas de grupo, ter fortalecido o
MT, PT, BT/IP/OC, de modo a poderem ser aferidos os
espírito de equipa, permitindo a reflexão conjunta dos
tempos de execução dos trabalhos no terreno, quando
temas tratados e o transporte dos mesmos para a
comparados com o planeamento executado para os
realidade da nossa empresa.
mesmos.
De referir que, conforme cronograma de actividades do
Em complemento ao quadro de conhecimentos técnicos
projecto EDAPRO, continuam a decorrer os trabalhos na
de cada colaborador afecto às estruturas acima citadas,
EDIST e na COMEL nas Ilhas Terceira e S. Miguel e que
foi criado um quadro de avaliação comportamental com
já se encontra finalizado o preenchimento dos mapas
os mesmos parâmetros introduzidos já pela avaliação
de flexibilidade por parte da DISMG, DMANE e PVIAB
de desempenho da EDA e de capacidades físicas de
e dos quatro departamentos da COMEL, onde ficaram
cada um dos colaboradores operacionais, de modo a
descritas todas as actividades executadas pelas equipas
poder aferir-se as suas condicionantes à realização de
operacionais afectas a estas estruturas e onde ficou
determinadas tarefas.
Carlos Sousa
Julho/Agosto 2007
FORMAÇÃO
Formação Profissional – Ano de 2006
O ano de 2006 implicou uma alteração significativa na estrutura da Formação Profissional na EDA, desde logo com a
sua integração na Área de Desenvolvimento Organizacional e Gestão Provisional (DEORG), criada em Janeiro desse
ano e coordenada pelo signatário. Em Setembro desse mesmo ano, com a transferência de um dos Colaboradores para
outra área da empresa e a saída, por baixa médica, da outra Colaboradora (que espero possa estar connosco em breve),
implicou um esforço adicional de toda a GRHUM para atingirmos os indicadores que apresentamos no final. Salientamos
ainda o facto desta integração, numa área destinada a potenciar o projecto de Desenvolvimento de Recursos Humanos
que está a ser implementado no Grupo EDA, representar uma mais valia para toda a Empresa, uma vez que a Formação
Profissional permitirá colmatar eventuais lacunas nas competências dos Colaboradores do Grupo EDA, identificadas
através da Gestão do Desempenho.
Passando à análise do plano de formação para o ano de 2006, este
previa a realização de 62 cursos, que implicavam a realização de 146
acções de Formação. Para a sua execução foi previsto um investimento
directo de 278.274,29€.
•
A ênfase no ambiente, na qualidade e na segurança;
•
Potenciar a flexibilidade individual e a polivalência de modo
a permitir o desenvolvimento de capacidades de adaptação
à mudança.
Tendo como referência o Plano de Formação realizado, é possível aferir
que os objectivos então delineados foram atingidos, nomeadamente:
•
A incidência no negócio, nomeadamente, a Produção,
Distribuição e Comercial, apostando-se também de
uma forma clara na vertente da Segurança e Higiene no
Trabalho;
•
O retorno dos investimentos formativos;
•
A convergência da formação com a evolução profissional;
•
As acções de formação nas áreas operacionais com menor
duração e centradas no saber fazer;
A taxa de execução situou-se nos 79,5%, sendo que a quase totalidade
das acções de formação não executadas ficou-se a dever à não
realização das mesmas por parte das entidades formadoras ou pelas
estruturas que as propuseram, conforme descrito na análise de cada
curso efectuada em tempo útil.
De uma forma mais específica, durante o ano em análise foram
realizadas um total de 116 acções de formação, tendo implicado uma
participação de 1.060 formandos e um total de 12.173,0 horas de
formação ministradas. O investimento directo realizado na formação
totalizou 214.422,83 euros, divididos pelas diversas áreas da empresa.
I) EVOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
N.º Acções
Edainforma 108/109
Nº Participações
Volume Horas
10
ANO 2006
Anos
Nº Acções
Nº Participações
Volume Horas
2004
117
940
12.124,0
2005
81
707
9.558,5
2006
116
1.060
12.173,0
II) ANO DE 2006
Volume Horas
Nº Participações
Custo
2006
Nº Acções
Nº Participações
Volume Horas
Custo
Previsto
146
1.266
16.561,5
278.274,3
Cancelado
53
497
5.098,5
67.358,2
Extra Paf
23
299
2.709,5
50.982,5
Realizado
116
1.060
12.173,0
214.422,8
Média/Mês
10
88
1.014,4
17.868,6
No que concerne a este ano de 2007, e conforme objectivos definidos, destacamos a implementação do projecto
da Avaliação da Eficácia da Formação, o qual pretende avaliar neste primeiro ano a eficácia de todas as acções de
formação das áreas certificadas pela Qualidade na empresa (COMEL e EPROD/MANUT). Neste 1º semestre, em que
foram realizadas 39,4% do total de acções previstas para o ano, já recolhemos a avaliação dos indicadores relativos ao
estado de pré-formação (devidamente efectuada pelas chefias hierárquicas) das acções realizadas nestas duas áreas,
estando prevista a avaliação pós-formação no prazo de 4 a 6 meses após a sua realização. No ano de 2008, conforme
comunicado a todos os Directores/Coordenadores nas reuniões de preparação do PAF2008, a avaliação da eficácia da
formação será alargada a todas as áreas da empresa.
A lista de acções realizadas, bem como a sua avaliação, pode ser consultada na intranet em:
http://smgsedeeeportal/sites/grhum/RHGEDA/default.aspx, opção Formação.
11
Francisco Bettencourt
GRHUM/DEORG
Julho/Agosto 2007
QUEM
É QUEM
Eng. Nuno Gomes
Direcção do Planeamento, Controlo
de Gestão e Regulação é a designação do
PLCOR, Direcção essa, onde toda a empresa
poderá aceder a diversa informação de
índole económica – financeira, quer de
âmbito genérico, quer sobre a actividade da
Electricidade dos Açores, S.A.
Composta por diversos quadros,
desde economistas, gestores e engenheiros,
maioritariamente jovens, é neste Quadro
que se pede a colaboração do Sr. Eng. Nuno
Gomes, para referenciar a sua experiência
profissional e humana.
Atravessar fronteiras e surgir num
Arquipélago foi uma oportunidade, uma
busca ou um acaso?
Foi um pouco de tudo. Tratou-se de uma
oportunidade para desempenhar funções numa
área que me seduz, que embora não seja uma área
técnica se coaduna comigo: tem um pouco de tudo.
Uma busca no sentido em que procurava novos
desafios, ambientes diferentes, fugir ao caos de uma
urbe sem perder os benefícios que essa urbe nos
pode proporcionar. Um acaso, pois nunca pensei
me sentir tão em casa.
Nascido onde e que percurso fez até atingir
a sua licenciatura?
Nasci em Matosinhos, tendo sempre vivido, até
a vinda para São Miguel, em Leça da Palmeira. O
percurso escolar foi longo e muito diversificado,
pode-se dizer que procurei as escolas que me
apresentavam as melhores soluções. Frequentei
a escola primária do Corpo Santo, em Leça e
Edainforma 108/109
fiz o 5º e o 6º ano na antiga Escola Preparatória
Desempenhei várias funções na antiga tipografia
de Leça da Palmeira. Do 7º ao 9º ano frequentei
a Escola Secundária de Leça da Palmeira. Para
frequentar o curso de electrotecnia mudei-me para
a Escola Industrial de Matosinhos, onde completei
os 10º e 11º ano. O 12º ano foi completado na
Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, devido
às opções de disciplinas. Ingressei na Faculdade
de Engenharia da Universidade do Porto, na
licenciatura de Engenharia Electrotécnica e de
Computadores, onde tive um longo e recheado
percurso académico.
do Bolhão. Desde então tive imensas pequenas
experiências, em campos completamente distintos.
Que melhores recordações guarda da sua
infância ou adolescência?
São imensas as memórias. Considero-me um
privilegiado, pela numerosa família que tenho e
pelos laços que nela existem, pela educação que
me foi proporcionada e pelo ambiente são onde
cresci. É-me muito difícil enumerar ou eleger as
melhores recordações. São muitas. Desde algumas
temporadas de férias com os meus pais, as festas
de família, as primeiras e outras férias sem os meus
pais, o percurso académico, os diversos e distintos
grupos de amigos que criei, de entre tantas outras.
Todas elas têm as suas particularidades, e todas
são agradáveis recordações. E outras virão, com
certeza…
A engenharia foi uma vocação deliberada ou
consequência para uma saída profissional?
Vocação, sem dúvida. Desde muito novo que
apresentei tendência para as ciências. Sempre gostei
de matemática e especialmente de física, embora
tivesse, e mantenha, interesses noutras áreas. A
descoberta da electricidade e dos seus princípios,
numa disciplina de física, penso que no 9º ano,
foram determinantes para a minha opção.
A sua primeira experiência profissional foi
gratificante?
Muito. Foi no verão de 1991, tinha então 14 anos,
durante 2 meses e repetiu-se no ano seguinte.
O trabalho é para si, fonte de rendimento
e de realização?
A fonte de rendimento é algo de que não me
posso desligar, no entanto não é, e espero que não
se venha a tornar, o que me move. Tenho prazer
no que faço, obviamente tenho tarefas que me
agradam mais que outras, mas se não me revir no
meu trabalho esmoreço, e isso reflectir-se-á no
desempenho e nos resultados. A minha forma de
encarar a vida não me permitiria ver as coisas de
outra forma, não gosto de estar parado, mas para
me mexer e me dedicar tem de ser por algo que
goste, que me desafie.
Nota-se, pela proximidade dos espaços que
a vossa equipa é sólida.
Como conseguem esta solidez?
É gratificante que tenham essa imagem de nós.
Cada um de nós é uma parte de um todo, existe
uma interdependência que a isso obriga. O ambiente
é informal e o relacionamento alegre, existindo um
grande espírito de entreajuda. A personalidade de
cada um dos elementos facilita e contribui para essa
solidez, que é processo ainda em crescimento.
Como gostaria de ver definida a sua área
profissional?
Como uma ponte, ou um elo de uma longa cadeia.
Dependendo o vosso trabalho de rigor,
de isenção e ao mesmo tempo de dados
recolhidos de toda a empresa, como
consegue conciliar os tempos, as respostas
exigidas para um acertado resultado
superiormente exigido?
Por vezes com alguma dificuldade. Estamos
dependentes de informação proveniente de quase
todas as áreas da empresa e consequentemente
os nossos “timmings” estão dependentes da
disponibilização dessa informação. Por vezes
12
QUEM
É QUEM
Eng. Nuno Gomes
apresentam-se dificuldades na fidedignidade da
informação. De forma semelhante tentamos
responder com toda a brevidade possível às
constantes solicitações de informação que nos são
remetidas, quer internas quer externas.
Alguns trabalhos estão consolidados e já quase se
fazem por si. Como equipa recém formada que
somos, ainda temos muito trabalho pela frente para
estabilizarmos as nossas tarefas, definir mecanismos
e prioridades. É e será um processo constante de
aprendizagem, construção e melhoria.
Quais os parâmetros que a Direcção define
para si?
Existem imensos objectivos que são definidos
anualmente, outros vão surgindo ao longo do
ano, consoante as solicitações. Existem objectivos
relacionados com as contas reguladas, diversos
relacionados com a regulação, prestação de
informação a outras entidades, nomeadamente
a DGE, outros relacionados com a qualidade de
serviço, com o relatório e contas, a participação o
projecto de Benchmarking da EURELECTRIC, etc.
Atinge facilmente estes objectivos?
Nem todos, existe alguma sobreposição de prazos
resultante, acima de tudo, das obrigações da EDA em
disponibilizar informação a entidades exteriores.
Privilegiamos as obrigações decorrentes da
regulação e demais obrigações para com entidades
externas, em relação aos trabalhos para consumo
interno. Por vezes vemo-nos forçados a atrasar
a entrega de alguns, algo que não nos agrada e
pretendemos resolver.
Lidar com fórmulas, números e toda a
dinâmica matemática exige um raciocínio
lógico, calculado e preciso. Este exercício
faz de si um homem estruturado?
Se a vida fosse tão simples de estruturar e definir
numa ou várias expressões, seria sem dúvida uma
pessoa estruturada. Se me considero estruturado
ou não, depende muito de que componente da
13
vida se fala. Em algumas coisas pode-se dizer que
sou estruturado, acho que sou muito analítico para
algumas coisas, noutras coisas gosto de me deixar ir
ao sabor do vento.
próximo?
O que é para si o entretenimento?
Transparência.
Depende do estado de espírito. Sou uma pessoa
de luas, tanto me pode apetecer sair, passear como
ficar no meu canto.
Sou socialmente dependente. Gosto de estar com
os meus amigos, gosto de algumas festas e de
música, e de conviver, embora recentemente tenha
andado um pouco recluso.
Adoro praia e mar.
O Sr. Eng. Nuno é uma pessoa informal.
Donde lhe advém o gosto pela ligeireza
do comportamento, em contraste com os
atributos que acima referi?
Que expectativas tem no seu ponto de vista
para um futuro próximo. Gosta de planejar
tudo ou deixa ir ao sabor do acaso, algumas
coisas? A imprevisibilidade incomoda-o?
Deve ser genético e social.
Mais que informal, considero-me versátil. Não
tenho problemas com formalidades, desde que
necessárias. Tento ter a flexibilidade suficiente para
tratar qualquer pessoa de forma semelhante à que
por ela sou tratado.
A informalidade e o à-vontade no relacionamento
é, na minha perspectiva, muito mais produtivo que
a formalidade e a rigidez. Acho que é mais fácil
relacionar-me social ou profissionalmente se o fizer
de forma informal: é mais fácil de compreender e
de me fazer compreender.
Não sou de fazer grandes planos a nível pessoal.
Vou definindo pequenas metas, e usufruindo do
que cada dia traz. Os grandes objectivos acarretam
grande reflexão e análise, e por vezes grandes
desilusões.
A imprevisibilidade incomoda e não incomoda,
depende muito. Há coisas em que gosto de
surpresas noutras não as suporto.
É-me muito difícil definir-me, seja em que aspecto
for, sou temperamental. Há alturas que tento definir
as coisas ao mínimo detalhe, outras há em que vou
com a maré.
Podem ser muitas coisas. Um filme, um jogo. Uma
saída para uma festa, uma jantarada com um grupo
de amigos. Uma noitada de cartas, um churrasco.
Um passeio, o fugir à rotina…
Música de todos os géneros e feitios.
O que mais aprecia numa relação humana?
Muitas pessoas confundem a informalidade com
leviandade ou falta de profissionalismo. Além de
achar imensa piada a esse tipo de perspectiva, é
algo que por diversas vezes me trouxe vantagens.
Da sua perspectiva de vida, o que gostaria
de ver melhorado no relacionamento inter
pessoal a nível empresa?
Pessoalmente não tenho razão de queixas. Sempre
fui bem tratado pelas pessoas com quem vou
lidando. Pode haver uma ou outra situação pontual,
mas não me recordo de nada em particular.
O que gostaria de realizar em futuro
Vanda Ribeiro
Igual à ultima questão?
Como jovem que é o que mais gosta de
desfrutar da vida?
Quem observa e aprecia o relacionamento humano
nota, após algum tempo, o à vontade com que o Sr.
Eng. Nuno Gomes se move no espaço de trabalho
e nas pequenas pausas. Jovem de espírito aberto à
conversa traduz, desde os primeiros instantes, um
humor refinado, leveza no trato, responsabilidade
e cumprimento de compromissos. Com uma
frontalidade notória marca muito positivamente a
sua estada na Electricidade dos Açores, S.A. que se
apraz de o ter como colaborador. EDA Informa
agradece e regista o empenho na resposta.
Julho/Agosto 2007
DESTAQUES
GLOBALEDA produz livro sobre a Ribeira Chã
Foi lançado no passado dia 13 de Julho, na freguesia da Ribeira Chã,
concelho de Lagoa, o livro “Ribeira Chã – Freguesia Museu” que
foi produzido pelo Gabinete Multimédia da GLOBALEDA com
uma tiragem de 4000 exemplares. As cerca de trezentas pessoas
presentes no lançamento, a cargo do Dr. Carlos Melo Bento, tiveram a
oportunidade de saborear uma mostra gastronómica ao som de uma
mágica noite de fados. Durante seu discurso, a Presidente da Junta
de Freguesia da Ribeira Chã – Albertina Oliveira – manifestou o seu
agrado pela dedicação e profissionalismo da GLOBALEDA e anunciou
os próximos projectos a lançar brevemente na área gráfica, multimédia
e das novas tecnologias.
Comitiva SMART visita os Açores
Formação SMART nas Escolas dos Açores
No passado dia 29 de Maio, visitaram os Açores uma representante
da empresa SMART Technologies (Canadá) Giselle Gonçalves e
Márcia Pinho do GroupVision que representa a SMART na Península
Ibérica.
Esta deslocação surgiu na sequência do modelo de implementação e
utilização dos quadros interactivos nos Açores, que constitui um caso
único nacional e um dos casos de sucesso internacional, devendo ser
alvo inclusivamente de um case study.
Do vasto programa, destaca-se as diversas visitas efectuadas a escolas
da ilha Terceira, bem como a realização de um workshop onde
estiveram presentes diversos membros da Secretaria da Educação.
Durante o workshop foi possível assistir a uma conferência realizada,
com os quadros interactivos, entre o Sr. Secretário da Educação e
Nancy Knowlton (Chief Executive Officer da SMART).
A GLOBALEDA representa e promove os quadros interactivos
SMART Board nos Açores e esteve presente nos diversos eventos.
A GLOBALEDA tem efectuado acções de formação sobre a utilização
dos quadros interactivos SMART Board pelas diversas ilhas do
arquipélago.
Estas têm como objectivo o apoio às escolas e aos seus professores e
a fácil e rápida integração da tecnologia no quotidiano da sala de aula
Açoriana.
As últimas passagens foram pela Calheta em S. Jorge e em S. Roque
no Pico.
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SITE DA EDA
www.eda.pt
O site da EDA foi renovado
Com conteúdos mais actualizados e algumas novidades,
a página pretende dar a conhecer, aos diversos públicos,
uma das maiores empresas açorianas.
Visite: www.eda.pt
ACTIVIDADES
Participação de uma equipa do GREDA no Expresso BPI Golf Cup – 2007
Comemorando o décimo aniversário da sua realização, nos passados
dias 19 e 20 de Maio decorreram a eliminatória e a meia-final regionais
do Expresso BPI Golf Cup – Região Açores, com um total de 23 equipas
inscritas. À semelhança dos anos anteriores a EDA fez-se representar
com uma equipa, inscrita pelo seu Grupo Recreativo – o GREDA.
Esta equipa era formada por Zizi Paiva, Fernando Costa Matos, Miguel
Amaral e Duarte Borges.
Apesar de terem feito uma pontuação global aceitável, tem vindo
a verificar-se um cada vez maior grau de preparação das equipas
presentes. Este facto é comprovado com o elevado nível das pontuações
alcançado pelas melhores equipas, sobretudo na eliminatória.
As duas equipas que irão representar os Açores na Final Nacional
serão a LD Construções da ilha Terceira e a SATA.
também, esquecer que, cada equipa ao inscrever-se, contribui com parte
Contudo, o factor mais relevante deste tipo de torneios é a enorme
do valor da sua inscrição para uma instituição de solidariedade social.
camaradagem que envolve todas as equipas e o prazer de um fim-de-
Este ano, Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos,
semana em contacto com a natureza, sobretudo quando falamos do
esse apoio irá para a FENARCI, Federação Nacional de Cooperativas
Cedars Golf Club (antigo Campo de Golfe das Furnas). Não podemos,
de Solidariedade Social.
Torneio PES-Simulador de Futebol
O PES é considerado o melhor simulador de futebol da actualidade.
É um jogo com muito realismo, onde os gráficos são excelentes e a
jogabilidade é levada ao extremo.
Este torneio contou com 16 participantes dos 10 aos 40 anos, todos
em excelente forma física...
Apesar da competitividade característica de torneios de futebol, reinou
o fair-play, o companheirismo e a boa disposição.
O torneio foi muito disputado, pelo que todos os participantes estão
de parabéns.
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Teodomiro Silveira
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INFORMAÇÕES
REFORMA
Nº Trabalhador: 505
Nome: António Pedro Bettencourt
Estrutura Orgânica: EPROD/CCSJG
Em 01/02/1981, admitido nos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal da Calheta de São
Jorge, para desempenhar as funções de Ajudante de Motorista.
Em 01/01/1982, foi integrado na Electricidade dos Açores, E.P., com a categoria de Maquinista I.
Em 18/06/1998, passou para a categoria de Maquinista II.
Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para Operador de Central,
categoria que manteve até à situação de reformado.
ADMISSÕES
Nome: Ana Clara Almeida Morgado
Empresa: EDA, SA
Ilha: São Miguel
Data: 18 de Junho de 2007
Nome: Bruno Miguel Cardoso Silveira
Empresa: SEGMA, LDA
Ilha: Terceira
Data: 18 de Junho de 2007
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Nome: Dina Maria Almeida Morgado
Empresa: EDA, SA
Ilha: São Miguel
Data: 25 de Junho de 2007
Nome: Tércio Emanuel Menezes Oliveira
Empresa: GLOBALEDA, SA
Ilha: São Miguel
Data: 25 de Junho de 2007
Julho/Agosto 2007
ANIVERSÁRIOS
AGOSTO
Manuel Laureano Arraial Tavares
Carlos Alberto Silva
Paulo Mota Machado Bermonte
Armanda Maria Pacheco Elias Miranda
Luís Manuel Andrade Moniz Melo
Ana Maria Garcia Melo
Ricardo Leovigildo Botelho Sousa
José Luís dos Santos Teixeira
Melânia Isabel Arruda Neto Ribeiro
Manuel João Vara Martins
Emanuel Vasconcelos Simas
José António Soares Mourinho
Elisabete Maria Lima Sousa Melo Teixeira
Ana Isabel Cabral Mansinho
Lauro Miguel Cordeiro Cardoso
Rui Miguel Vieira Pimentel
Teresa Raquel Sousa Moniz
Maria Neves Brilhante Oliveira
Artur Manuel Levene de Campos Ribeiro
Pedro Miguel Moniz Lapinha
João de Britulo Fraga Rodrigues
Alberto Vaz Carreiro
Paulo Manuel Rodrigues Medeiros
Carlos Manuel Vaz Pacheco Simas Raposo
João Luís Linhares Dias Pereira
António Toste Matias
Lino Roberto Medeiros do Rego
Marília da Conceição Medeiros Machado
Paulo Jorge Santos Silveira
Manuel Luís Trindade Silva
António João Toste Silva
Jacinto Paulo Freitas Costa
Ana Cristina da Conceição Rosa Gonçalves
José Arsénio Sousa Chaves
Victor Sousa Ambrósio
João Carlos Ferreira Dias
José Rogério Simas Rosa
José Fernando Silva Bagaço
Marco Filipe Viveiros Corvelo Borba da Rocha
Paulo Jorge Ribeiro Mendes
Maria Fátima Branco Costa
Ricardo Jorge Ferreira Paulo da Silva
António Luís Nunes Neves
Victor António Jorge Silva
Manuel Dinis Mendes Martins
Manuel Anjos Sabino Bulhões
Manuel Gualberto Tavares Ávila
Maria do Carmo Cabrita M Marques Martins
Paulo Ricardo Sousa Rijo
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Eduardo Jorge Pereira Resendes Sardinha
Alcino Pedro Oliveira
Eduardo Manuel Sousa Brum Silveira
Renato Dionísio Brum Rodrigues
Nuno Filipe Gonçalves da Silva Gomes
José Luís da Silva Arieiro Mendes
Bruno Alexandre Cabral Teves
Eduardo Manuel Sousa Amaral
Vitor Manuel Moitoso de Vargas
Carlos Manuel Vieira Cabral
Elisabete Câmara Medeiros Melo
João Roberto de O. Rodrigues Furtado
David Luís Ramalhinho Estrela
Mariano Silva
Emanuel Janeiro Faria
José Manuel de Braga
Alfredo José Almeida Martins
Carla Patrícia Cordeiro Oliveira
Paulo Vasco Ferreira de Medeiros
Luís Manuel Ponte Pereira
Paulo Simão Carvalho Borba Menezes
Alberto Moreira Gomes
Gilda Maria Bairos Cabral Pimentel
José António Oliveira Amaral
Cláudio Manuel Raposo Torres
Maria Matilde Crespo Fontes
Filipe Manuel Moniz Silva
Maria Lourdes Silva Simas Rocha
José Manuel Soares Teixeira
José Manuel Oliveira Menezes
Ana Margarida Silva Raposo Cunha
Claudemiro Simas Frias
Nelson Reinaldo Ormonde Felicidade
Maria Natividade Moniz Teves
Paulo Dinis Mendonça Medeiros Franco
Madalena Gomes G.M.C.Ferreira Pacheco
António José Arruda Pereira
Fernando Manuel Torres Betencourt Louro
Eduardo Jorge Jerónimo Rocha
Paulo Jorge Costa André
Arnaldo Amioto Bastos Costa
Edgardo Ruben Costa Cabral
Norberto Manuel Avelar Inácio
Jaime Manuel Santos Lopes Silva
Geraldo Humberto Lima Melo
Mário Manuel Ribeiro Ávila
Miguel José Coelho Pereira Cortez
António José Marques Silva
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ANIVERSÁRIOS
SETEMBRO
Carlos Manuel Teixeira Medeiros
João Luís Botelho Sousa
Rui Manuel Vieira Gomes
Paulo José Barcelos Cota
Sónia Cristina Oliveira Miranda
Eduardo Read
Maria Manuela Cabido P. Furtado
Luís Gabriel Madruga Magalhães
António Manuel Ferreira Melo
Paulo Jorge Martins Ávila
Humberto Nazaré Rodrigues
João Manuel Goulart Silva Peixoto
Júlio Almeida Morgado
Carlos Manuel Rosa Batista
Bruno Miguel Cardoso Silveira
João Luís Ponte Machado
Manuel Alberto Enes Valadão
Leonildo Garcia Vargas
Sérgio Oliveira Rodrigues
João Simas Jorge
Norberto Chaves B Salvador
Fernando José Mendes Almeida
João António Carlos Gomes
Helena Margarida Amaral Silva
Patrício Ricardo Santos Cordeiro
Manuel Luz Pereira Botelho
Maria Ivone Serpa Ferreira Morais Melo
Paulo Jorge do Rego Almeida
Nuno Henrique Lemos Goulart
Ricardo Vladimiro Miranda Soares
Pedro Gonçalo Encarnação Soares
Paulo César Botelho Paiva
Ana Sofia Marques da Silva Rolo
Hélio Gabriel Monteiro Santos
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Francisco Manuel Gonçalves Simões Costa
António Ferreira Lima
Marco Roberto Rodrigues Furtado Fontes
José Valdemar Santos Relva
Ramiro Manuel Silva Simões
Ricardo Jorge Azevedo Pavão Pereira
Maria Dulce Melo Carreiro Ponte
Rui Jorge Bermonte Soares Reis
Luís Manuel Barreiro Gomes
Gualter José Cabral Correia
Alfredo Manuel Sousa Raposo
Alberto José Mateus
Luís Manuel Furtado
Arménio Manuel Bettencourt Mendes
António Manuel Soares Sousa
Carla Luisa da Silva
José Lima Cabral
Manuel Ernesto Leal Freitas
Mateus Dinis Coelho
José Lizuarte Silva Azevedo
José Manuel Braga Cardoso
Marco Paulo Raposo Faria
Francisco Manuel Carlos Martins Ferreira
João Paulo Bettencourt Oliveira
Francisco Cândido Silva Meneses
António José Almeida Pastor Furtado
Paulina Maria Melo Teixeira
José Egídio Ferreira de Oliveira
Rui Mário Alves de Matos
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