Julho/Agosto
de
2013
-
Ano
XIX
-
N°
92
Associação de Ginecologia e Obstetrícia do DF
SGOB com site novo
e presença nas mídias
sociais
ELEIÇÃO NA SGOB
SEMINÁRIO ESPECIALIZADO
Em novembro, a SGOB terá nova eleição
para a Diretoria Executiva, que estará à
frente da entidade no biênio 2014 – 2015.
GUIA PRÁTICO DE IMAGEM PARA O CLÍNICO
28 de setembro de 2013. Vagas limitadas.
Página 3
Confira o edital na página 6
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REgRAS PARA PUBLICAÇÃO DE MATÉRIA NA REVISTA
Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal
Departamento Científico da Associação Médica de Brasília
SCES TRECHO 03 CJ. 06 SL. 212 – ASA SUL. CLUBE DO MÉDICO DE BRASÍLIA
Brasília-DF | CEP: 70200-003
Tel.: (61) 3245-3681 | e-mail: [email protected]
CNPJ: 00.720.839/0001-02
A SGOB publica, a cada exemplar de sua revista, uma matéria (protocolo atualizado ou artigo comentado) na área de
obstetrícia e outra na de ginecologia.
Temos, nos próximos dois anos, 10 revistas para produzir. Oferecemos esse espaço para os associados publicarem
assuntos de interesse geral, obedecendo às regras abaixo para publicação.
1. Nenhuma imagem:
O texto deve ter cerca de 6.400 caracteres, contando com espaços.
2. Com 1 imagem:
O texto deve ter cerca de 5.800 caracteres, contando com espaços.
3. Com 2 imagens:
O texto deve ter cerca de 5.100 caracteres, contando com espaços.
As imagens devem ter, no mínimo, 8,5 cm X 5,6 cm, com alta resolução (300 DPIs), em jpg. Pode haver legenda quando
o assunto não for identificado no texto.
O protocolo deve, obrigatoriamente, ter título, resumo e identificação do autor, como o cargo, a especialidade e os
principais títulos.
A fonte (letra) deve ser times new roman e o tamanho da fonte é 12. O espaçamento entre as frases e parágrafos deve
ser de 1,5 cm.
Solicitamos o envio da matéria para um dos e-mails da SGOB ([email protected] ou [email protected]).
Os mesmos serão publicados após análise do corpo editorial e seguindo ordem de recebimento.
Vinicius Medina Lopes
Diretor de Comunicação e Divulgação da SGOB
ESPAÇO PUBLICITÁRIO PAGO
[email protected]
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SGOB
SGOB
SEMINÁRIO ESPECIALIZADO
SEMINÁRIO
28 deESPECIALIZADO
setembro de 2013
Local: Centro de Convenções da Associação Médica
de Brasília.
28 de setembro de 2013
Local: CentrodadeAssociação
Convenções
da Associação Médica de Brasília
Local: Centro de Convenções
Médica
de Brasília.
Tema:
Local: Centro de Convenções da Associação Médica de Brasília
GUIA
Tema:PRÁTICO DE IMAGEM PARA O CLÍNICO.
Coordenadores:
Dr. Alberto Carlos Moreno Zaconeta
Dr. Evaldo Trajano de Souza S. Filho
GUIA PRÁTICO DE IMAGEM P
Coordenadores:
MÓDU
LO I I
MÓDULO
08:30
–
8h3010:00
– 10h
Dr. Alberto Carlos Moreno Zaconeta
Dr. Evaldo Trajano de Souza S. Filho
Módulo
II
Módulo
II
10:20
–
11:30
10h20 – 11h30
MÓDU LOrelevantes
I
Aspectos
dos métodos
de imagem
para
Aspectos
relevantes
dos métodos
de imagem
08:30
–
10:00
a conduta do ginecologista: direto ao ponto.
para a conduta do ginecologista: direto ao
Coordenador do debate:
ponto.relevantes dos métodos de imagem para
Aspectos
Antônio César
Paes Barbosa (DF)
Coordenador
do debate:
a08-30
conduta
do ginecologista:
direto
ponto.inf
a daaomulher
– 08:45
– Na pr
Antônio
César
Paes
Barbosa
(DF)
Coordenador
do
debate:
Carlos Portocarrero Sanchez (DF)
8h30
– 8h45
– Na
propedêutica
da mulher
Antônio
César
Barbosa
(DF)endometriais.
08:45
– 09:00
–Paes
Nas
Patologias
a
da
mulher
inf
08-30
–
08:45
–
Na
pr
infértil.
anforlin (SP)
Sebas
Carlos
Portocarrero
Sanchez
(DF)
Carlos
Portocarrero
Sanchez
(DF)
09:00
– 09:15
– Nas Patologias
Miometriais.
08:45
– 09:00
–– Nas
Nas(SP)
Patologias
8h45
- 9h
patologiasendometriais.
endometriais.
anforlin
Sebas
anforlin
(SP) (SP)
Sebas
Sebastião
09:15
– 09:30
–Zanforlin
Discussão
09:00
–
09:15
–
Nas
9h – 9h15 – NasPatologias
patologiasMiometriais.
miometriais.
anforlin
(SP)
Sebas
09:30
– 09:50 –Zanforlin
Mini conferência
(comentada)
Sebastião
(SP)
09:15
– 09:30
– Discussão
ogra
RM.
Imagem
em mama:
mamogra
9h15 – 9h30 – Discussão
Quando
não solicitar.
9h30solicitar
– 9h50 e– quando
Miniconferência
(comentada)
09:30
– 09:50 –Fernanda
Mini conferência
(comentada)
Coordenadora:
Sallum
(DF)
Imagem em mama:
mamografia,
ecografia e
ogra(DF) RM.
Imagem em mama:
mamogra
Conferencista:
Janice
Magalhães
Lamas
RM.
Quando
solicitar
e
quando
não
Quando
solicitar
e quando não solicitar. solicitar.
09:50
– 10:00
– Discussão:
Coordenadora:
Fernanda
Coordenadora: Fernanda
SallumSallum
(DF) (DF)
Conferencista:
Janice
Magalhães
Conferencista:
Magalhães
LamasLamas
(DF) (DF)
10:00
– 10:20 –Janice
Intervalo
9h50
– 10h
– Discussão
09:50
– 10:00
– Discussão:
10h – 10h20 – Intervalo
Apoio:
10:00 – 10:20 – Intervalo
Apoio:
MóduloAnexiais:
II
Massas
atualização.
Massas
anexiais:
atualização.
10:20
–
11:30
Coordenadora
do
debate:
Coordenadora do debate:
Walquiria Quida Salles Pereira Primo (DF)
Walquíria
Quida
Salles Pereira Primo (DF)
Massas
Anexiais:
atualização.
o ao
10:20 – 10:45
– Achados
ecográ os: do
10h20
–
10h45
–
Achados ecográficos: do fisiológico
Coordenadora
patológico. do debate:
ao patológico.
Walquiria
QuidaGarrido
Salles Pereira
Adriana Gualda
(DF) Primo (DF)
Adriana
Gualda
Garrido
(DF) os:
10:20
–
10:45
–
Achados
ecográ
osdo
complemen-o ao
10:45 – 11:10 – Métodos diagnós
10h45
–
11h10
–
Métodos
diagnósticos
patológico.
Quando e quais?
tares à ultrassonogra
Adriana
Gualda
Garridoà(DF)
complementares
ultrassonografia. Quando e quais?
Márcio
Lobo
(DF)
10:45
––11:10
–– Discussão
Métodos
Márcio
Lobo
(DF) diagnós os complemen11:10
11:30
Quando e quais?
tares
à ultrassonogra
11h10
– 11h30 – Discussão
Márcio
Lobo
(DF) – Miniconferência (comentada)
11h30
– 11h50
11:10
11:30–– Discussão
11:30
11:50
Mini
conferência
Os––métodos
de imagem
nas(comentada)
emergências
Os ginecológicas.
métodos de imagem nas emergências
ginecológicas.
Coordenador: Frederico José Silva Correa (DF)
11:30
– 11:50 –Frederico
Mini conferência
(comentada)
Coordenador:
José Silva
Correa (DF)
Conferencista:
Sebastião
Zanforlin
(SP)
Os
métodos
de
imagem
nas
emergências
Zanforlin
(SP)
Conferencista:
Sebas
11h50
–
12h
–
Discussão
ginecológicas.
11:50
– Discussão
12h– 12:00
– Feijoada
Coordenador:
Frederico José Silva Correa (DF)
Zanforlin (SP)
Conferencista:
Sebas
12:00 – Feijoada
11:50 – 12:00 – Discussão
12:00 – Feijoada
Informações:
Secretaria da SGOB
(61) 3245-3681/3245-4530/9622-1215
[email protected]
[email protected]
Inscrições:
-Sócio SGOB/FEBRASCO quite com a
anuidade de 2013 (grátis).
-Não-sócio: R$100,00
-Acadêmico: R$50,00
JULHO e AGOSTO
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3
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EDITORIAL
Caros amigos,
Ao ingressar na segunda metade do ano, o momento é propício para partilhar
com vocês os projetos ainda pendentes para 2013.
No dia 29 de setembro, realizaremos o “Simpósio Imagem em Ginecologia”,
que pretende otimizar a solicitação e interpretação dos exames de imagem,
visando melhorar o diagnóstico e diminuir os achados fortuitos, que oneram o
sistema e geram estresse e intervenções desnecessárias. O último seminário
está programado para 23/11, onde serão abordados os dez “TOP TEMAS” que
mais influenciaram a ginecologia e obstetrícia em 2013. O assunto promete
esquentar a discussão com a plateia. Marque em sua agenda e compareça!
Cientes de que a atuação da SGOB deve ir além do aprimoramento científico,
encaminhamos ao CRM uma carta questionando a presença de médicos sem
residência médica concluída atuando como ginecologistas-obstetras em hospitais e clínicas privadas. Acreditamos
que ao levantar o problema estamos agindo com responsabilidade e evitando situações de risco para as pacientes,
assim como alertando os colegas para as potenciais consequências legais dessa conduta.
Finalmente, com a proximidade do fim do mandato, em dezembro deste ano, cumpre-me convocar as eleições
para escolher a Diretoria que irá comandar a SGOB no biênio 2014-2015. Leiam atentamente o edital sobre a
inscrição de chapas e os requisitos para eleitores e candidatos. Havendo dúvidas, façam contato com nossa
administradora Cida, no horário do expediente, pelo telefone 3245-3681. Participem do processo democrático!
Finalizo lembrando que as reuniões da SGOB ocorrem toda terça-feira, a partir das 18h30, na sede da Associação
Médica de Brasília. Venham fazer amizades, trazer suas ideias e contribuir para o crescimento de SUA associação.
Um abraço fraterno,
Alberto Zaconeta
Presidente da SGOB
4
revista SGOB
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SUMÁRIO
A Revista da SGOB é uma publicação
da Associação de Ginecologia e Obstetrícia
do Distrito Federal.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS
ELEIÇÕES BIÊNIO 2014-2015
7
Artigo
A estratégia do grupo IOTA para a avaliação do
risco de malignidade de tumores ovarianos
13
SCES Trecho 3, Conjunto 6, sala 212, Asa Sul
6
CEP 70200-003 Edifício Associação Médica
de Brasília. Tel.: (61) 3245-3681
E-mail: [email protected]
www.sgob.org.br
Diretoria da SGOB
Presidente:
Alberto Carlos Moreno Zaconeta
Vice-presidente:
Carlos Portocarrero Sanchez
Secretário-geral:
SGOB com site novo
David Barreira Gomes Sobrinho
e presença nas mídias sociais
Tesoureira:
Carla Maria Martins da Silva
Diretor Científico:
Jean Pierre Barguil Brasileiro
9
Diretor de Defesa Profissional e Honorários
Médicos:
Adalberto Xavier Ferro Filho
Diretor de Comunicação e Divulgação:
Vinicius Medina Lopes
Diretor de Eventos:
Lucila Nagata
Diretor de Informática:
Leonardo Campbell
Artigo
Diretora de Ações Sociais:
Cinara Costa Gusmão
Diretor de Cultura:
A RESPONSABILIDADE CIVIL
José Domingues dos Santos Júnior
GINECO-OBSTETRÍCIA
AGÊNCIA REPENSE
Tel.: (61)3038-9392 / 9218-4754
Redação, edição, revisão e arte: equipe Repense
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Fotografias: Marcelo Lima/Shutterstock
imagem
&VIDA
C L Í N I C A
AnSGOB178X65mm.indd 1
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JULHO
Junho,
julhoeeAGOSTO
agosto
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5
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CAPA
eDITAL De CONVOCAÇÃO DAS
eLeIÇÕeS BIÊNIO 2014-2015
O presidente da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 28, parágrafo 1, do seu estatuto, convoca
os associados, quites com suas obrigações sociais, para as Eleições da Diretoria Executiva
desta entidade, que serão realizadas no dia 23/11/2013, com início às 08h e término às 12h,
ininterruptamente, no Foyer do Auditório da Associação Médica de Brasília, durante a realização
do Seminário Especializado da SGOB.
Nos termos do artigo 29, Parágrafo 6º, do seu estatuto, as chapas deverão ser registradas, até
22/10/2013, junto à Comissão Eleitoral, na Secretaria da SGOB, das 09h às 17h. A apresentação
de termo de aquiescência devidamente assinado pelos seus componentes no momento da
inscrição será obrigatória.
Os senhores associados ficam, portanto, convocados para comparecerem no local, data e
hora acima designados, a fim de exercerem o seu direito de voto. Só terão direito a voto os
sócios efetivos da SGOB (com mais de seis meses de admissão) que estiverem em pleno gozo
de seus direitos, conforme o seu estatuto, art. 38, parágrafo 4º.
Para mais informações, entrar em contato com CIDA, administradora da SGOB, no horário do
expediente, pelo telefone 3245-3681 ou pessoalmente, na sede da SGOB.
Brasília-DF, 19 de julho de 2013.
Dr. Alberto Carlos Moreno Zaconeta
Presidente da SGOB
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formação no Brasil e no exterior, tornam a Pelvi o
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revista SGOB
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CAPA
SGOB com site novo e presença nas mídias sociais
A página da SGOB na internet vem sendo reformulada ao longo do último ano. Nesse período, ela adquiriu
características de um portal multimodal com várias funções interativas e uma estrutura mais dinâmica
voltada para as necessidades dos associados da SGOB e das nossas pacientes.
Dentre as várias funcionalidades reformuladas, foi criado um cadastro com dados comerciais fornecidos
pelos associados para pesquisa por parte de pacientes. O novo site conta também com uma área de
formulários on-line para inscrição em nossos eventos, uma área restrita com conteúdo atualizado e uma
integração importante com conteúdo multimídia, como vídeos e mídias sociais. O novo portal funciona
com tecnologia adaptável para smartphones e tablets através dos navegadores mais utilizados.
A página ainda está em processo de finalização, mas a SGOB já tem perfil no Facebook. Atualmente, a
associação conta com quase 200 membros na rede social.
Se você deseja contribuir com sugestões para nosso site ou mídias sociais, entre em contato com sua
associação.
Acesse:
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Site SGOB: www.sgob.org.br
Fan page SGOB no Facebook: https://www.facebook.com/SGOBDF
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ESPAÇO DO ASSOCIADO
O associado da SGOB tem um espaço exclusivo em nossa revista. Convocamos os sócios para que enviem para
o Espaço do Associado suas opiniões sobre assuntos diversos, sugestões, observações e críticas. Seus comentários
serão muito bem-vindos.
Classificado do associado. Agora você tem um espaço todo seu.
Associado, se você está quite com sua anuidade, aproveite este espaço para divulgar, de forma gratuita, a venda ou
compra de material de consultório ginecológico. Esta é mais uma vantagem que a Associação oferece para quem é
membro da SGOB. O anúncio deve ter 270 caracteres com tamanho de fonte Arial 12.
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ARTIgO
A eSTRATÉGIA DO GRUPO IOTA PARA A
AVALIAÇÃO DO RISCO De MALIGNIDADe De
TUMOReS OVARIANOS
Leonardo M. Campbell, ginecologista oncológico do Hospital Materno Infantil de Brasília e Instituto de Colposcopia de Brasília.
Adriana Gualda Garrido, ultrassonografista do Centro de Diagnóstico Ultrassonográfico do Distrito Federal.
Walquíria Quida Salles Pereira Primo, ginecologista oncológica do Hospital de Base do Distrito Federal e da Clínica Femme.
Os tumores de ovário podem ser classificados quanto ao risco de malignidade através do exame ultrassonográfico?
Para responder a esta e a outras perguntas foi criada a iniciativa IOTA (International Ovarian Tumor Analysis), um
grupo internacional multicêntrico e interdisciplinar para o estudo dos tumores de ovário.
O grupo IOTA estabeleceu um cronograma de pesquisa em cinco fases. Abaixo relacionamos, de forma bastante
resumida, os propósitos, objetivos e resultados dessa iniciativa, com foco nos resultados da análise ultrassonográfica,
baseados no artigo “Improving strategies for diagnosing ovarian cancer: a summary of the International Ovarian
Tumor Analysis (IOTA) studies”, publicado na revista “Ultrasound in Obstetrics and Gynecology”, em janeiro de 2013.
IOTA 1
1999-2002
IOTA 1b
2002-2005
IOTA 2
2005-2007
IOTA 3
2009-2012
IOTA 4
2012-2013
IOTA 5
2012-2017
▪ Modelo development and internal validation (n=1066)
▪ Role of CA 125 in diagnosing ovarian cancer
▪ Temporal validation (n=507) of main IOTA approaches(LR1,LR2, simple rules)
▪ External validation of main IOTA models and direct comparison with RMI and established mon-IOTA models (n=997)
▪ Role of CA 125 in diagnosing ovarian cancer
▪ Assessment of second-stage tests (3D power Doppler, intravemous contrast, proteomics, new tumor
markers)
▪ Performance of main IOTA approaches in the hands of examiners with different levels of ultrasound
experience
▪ Evaluation of impact on referral patterns using LR2 instead of RMI
▪ Long-term behavior of ovarian masses managed expectantly
▪ Propose an evidence based clinical management protocol for all adnexal masses
Fonte: Kaijser J et al. Improving strategies for diagnosing ovarian cancer: a summary of the International Ovarian Tumor Analysis
(IOTA) studies. Ultrasound Obstet Gynecol. 2013 Jan; 41(1):9-20.
JULHO e AGOSTO
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ARTIgO
IOTA 1:
O primeiro passo foi encontrar termos e definições padronizados para descrever doenças anexiais. Foram
desenvolvidos modelos diagnósticos e realizada a validação interna da IOTA 1. Entre 2002 e 2005 foi realizada a
validação prospectiva da IOTA 1b. Foi determinado que um modelo de regressão logística baseado em achados
ultrassonográficos e dados clínicos, o “logistic regression model 2” (LR2), com seis variáveis, era o que tinha a melhor
performance.
LR 2 - Variáveis
Ascite;
Diâmetro máximo do componente sólido;
Fluxo sanguíneo em uma projeção papilar idade;
Paredes císticas internas irregulares;
Sombras acústicas.
IOTA 2:
O objetivo do IOTA fase 2 (2005–2007) foi a validação externa e prospectiva dos modelos diagnósticos, comparando
o LR2 e o IRM (Índice de Risco de Malignidade - Jacobs et al. 1990). O LR2 teve performance melhor do que o IRM,
principalmente em estágios iniciais.
Exames ultrassonográficos
Os modelos baseados em ultrassonografia têm a vantagem de oferecer um diagnóstico instantâneo, pois muitas
massas anexiais têm aparência típica, podendo ser classificadas mesmo por ultrassonografistas pouco experientes.
Sabe-se também que a abordagem subjetiva de tumores ovarianos por médicos experientes é uma das melhores
maneiras de categorizá-los.
Regras simples
Para avaliar essa ideia foram criadas, pelo grupo IOTA, regras ultrassonográficas baseadas em características
simples, claramente definidas, que não necessitam de um computador para cálculos complexos. Elas não produzem
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estimativas de risco, mas, sim, uma classificação entre tumores benignos, malignos ou não classificáveis.
10
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artigo
Elas consistem em 10 parâmetros, cinco predizem malignidade (regras-M) e cinco benignidade (regras B). (Tabela 1)
Tabela 1: Regras simples do grupo IOTA:
Predição de tumores malignos (regras M)
Predição de tumores benignos (regras B)
M1 Tumoração sólida irregular
B1
Unilocular
M2 Presença de ascite
B2
Componentes sólidos, o maior < 70 mm*
M3 Ao menos quatro estruturas papilares
B3
Presença de sombras acústicas
M4 Tumor sólido irregular multilocular ≥ 100 mm*
B4
Tumor multilocular homogêneo < 100 m*
M5 Fluxo sanguíneo muito intenso (score 4)
B5
Sem fluxo sanguíneo (score 1)
Uma massa é classificada como maligna se ao menos uma das características M e nenhuma B estiver presente e viceversa. Se não houver características M ou B ou se houver tanto B quanto M então o resultado é inconclusivo (massa não
classificável) e um outro método diagnóstico deve ser utilizado. Essa metodologia se aplicou a 77% dos tumores ovarianos.
Foi também sugerida uma abordagem subjetiva posterior por um examinador experiente para casos onde as regras
simples fossem inconclusivas, que atingiu uma sensibilidade de 90% e uma especificidade de 93% na detecção de
malignidade ovariana.
IOTA 3:
O papel do CA125 no diagnóstico de câncer de ovário é controverso, apesar de muito utilizado. Os achados do
grupo IOTA na fase 3 sugerem um papel limitado desse marcador em qualquer faixa etária, especialmente na prémenopausa. A avaliação subjetiva por ultrassonografista experiente foi significativamente melhor do que o CA125,
independente do status menopausal, do tipo diagnóstico ou ponto de corte utilizado.
O marcador “Antígeno do Epidídimo Humano 4” (HE4), isoladamente ou utilizado em associação com o CA125
(algoritmo ROMA), não foi superior à avaliação ultrassonográfica subjetiva na discriminação entre tumores ovarianos
benignos e malignos.
IOTA 4:
A fase 4 do estudo IOTA (2012–2013) objetiva avaliar a performance dos modelos diagnósticos nas mãos de
ultrassonografistas com diversos graus de experiência.
As regras simples combinadas com a avaliação subjetiva (quando as regras não foram aplicáveis) demonstraram
deixar de classificar menos tumores no estágio I do que o IRM. Além disso, a metodologia IOTA foi a que melhor
evitou cirurgias desnecessárias em pacientes sem câncer. Ela seleciona mais pacientes com câncer para um
referenciamento adequado ao ginecologista oncológico quando comparada ao IRM. Esse achado foi consistente,
independente do status menopausal e da experiência do examinador.
IOTA 5:
O comportamento a longo prazo das massas ovarianas não operadas (conduta expectante) é o foco da fase 5 do
estudo IOTA (2012–2017). Serão acompanhadas ao menos 3.000 massas anexiais com achados ultrassonográficos
benignos. Essa estratégia deve estabelecer o risco de complicação, como torções ou rupturas, a necessidade de
intervenção cirúrgica e indicar o risco de transformação maligna de tumores ovarianos.
Em 2011, o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) incluiu as regras simples do grupo IOTA em
suas recomendações para a avaliação de doenças ovarianas na pré-menopausa. Também em 2011 os serviços
de saúde dos Estados Unidos incluíram a metodologia de regras ultrassonográficas simples do grupo IOTA nas suas
recomendações para a avaliação pré-operatória de massas ovarianas. No Brasil, há estudos em andamento para
sua validação.
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JULHO e AGOSTO
11
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ARTIgO
Recomendações atuais do grupo IOTA:
1. As regras simples do grupo IOTA podem classificar 75% de todas as massas anexiais como benignas ou malignas.
Sua maior vantagem é sua facilidade de uso e de implementação na prática clínica;
2. Uma estratégia de duas etapas com referenciamento a um ecografista experiente quando as regras simples não
forem suficientes para classificação da massa anexial tem uma performance excelente na validação externa;
3. Uma alternativa viável às regras simples é o modelo de regressão logística LR2, que pode ser aplicado a grandes
populações e produzir uma estimativa de risco de malignidade, um elemento-chave no manejo personalizado das
massas anexiais;
4. A LR2 ou as regras simples deveriam ser adotadas como o principal teste na categorização de massas anexiais
como benignas ou malignas na pré-menopausa, porque ambas têm melhor performance do que o IRM nessa faixa
etária;
5. A medida do CA125 não é necessária para a caracterização de uma tumoração anexial em mulheres na prémenopausa e, provavelmente, não melhora a performance de ultrassonografistas experientes, mesmo no grupo
pós-menopausa. Estudos em andamento investigam seu valor em mãos menos experientes.
Referências:
1.Timmerman D et al. Terms, definitions and measurements to describe the sonographic features of adnexal tumors: a consensus opinion from the
International Ovarian Tumor Analysis (IOTA) Group. Ultrasound Obstet Gynecol. 2000 Oct; 16 (5):500-5;
2.Timmerman D et al. Simple ultrasound rules to distinguish between benign and malignant adnexal masses before surgery: prospective validation by
IOTA group. BMJ: British Medical Journal. 2010;
3.Kaijser J et al. Improving strategies for diagnosing ovarian cancer: a summary of the International Ovarian Tumor Analysis (IOTA) studies. Ultrasound
Obstet Gynecol. 2013 Jan; 41(1):9-20;
4.Timmerman D et al. Simple ultrasound-based rules for the diagnosis of ovarian cancer. Ultrasound Obstet Gynecol. 2008 Jun; 31(6):681-90;
5.Kaijser J et al. A comparison between an ultrasound based prediction model (LR2) and the Risk of Ovarian Malignancy Algorithm (ROMA) to assess
the risk of malignancy in women with an adnexal mass. Gynecol Oncol. 2013 Jan 27;
6.Jacobs I et al. A risk of malignancy index incorporating CA 125, ultrasound and menopausal status for the accurate preoperative diagnosis of ovarian
cancer.Br J Obstet Gynaecol. 1990 Oct; 97(10):922-9;
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7.Nunes N et al. A prospective evaluation of the IOTA Logistic Regression Model (LR2) for the diagnosis of ovarian cancer. Ultrasound Obstet Gynecol
2012; 40: 355–359.
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ARTIgO
A ReSPONSABILIDADe CIVIL
GINeCO-OBSTeTRÍCIA
Reinaldo Leite de Oliveira Neto, advogado em Brasília, com especialidade em Direito Processual Civil e cursando
MBA em Direito Empresarial na Fundação Getúlio Vargas.
Muito se discute sobre a responsabilidade civil do ginecologista e do obstetra, visto que são especialidades
bastante acionadas judicialmente em demandas indenizatórias, ao lado do anestesista e do cirurgião plástico,
pelo cometimento de erros médicos.
Alguns doutrinadores atribuem a esse fato sentimentos emocionais que sempre envolvem o nascimento de um ser humano
ao lado de outras questões como as complicações já estabelecidas mesmo antes da parturiente chegar ao hospital.
No entanto, essas vicissitudes nem sempre são consideradas por ocasião do julgamento da conduta do profissional,
razão pela qual o tema tem sido objeto de uma abordagem preocupante da comunidade médica.
A medicina é uma arte e como tal exige do médico o emprego da técnica, da ciência e da perícia para conferir
segurança ao paciente.
A busca da cura é um objetivo incansável, contudo a promessa dessa cura ao paciente não faz parte do sacerdócio
médico, mesmo porque vida e morte são fenômenos divinos.
O importante é a atenção do profissional no trato com a paciente e com a doença para não incorrer no risco de
uma demanda indenizatória decorrente da responsabilidade civil.
Essa responsabilidade deriva da culpa da violação ou da inobservância de um dever, de um procedimento ou de
uma técnica que o profissional, pela sua especialidade, deveria conhecer.
A doutrina e a jurisprudência conceituam a responsabilidade em objetiva e subjetiva. A responsabilidade é objetiva
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quando prescinde do elemento culpa e a subjetiva é quando a culpa do agente não pode ser desprezada.
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ARTIGO
Assim, na responsabilidade civil objetiva é suficiente a demonstração do dano e o nexo de causalidade formado
pela conduta, cumulada com a previsão legal de responsabilização sem culpa ou pela atividade de risco (art. 927,
§ único do Código Civil).
Já na responsabilidade civil subjetiva exige-se a demonstração da conduta culposa do agente, o dano e o nexo de
causalidade entre o agente e o dano.
No tocante à obrigação ela pode ser de meio ou de resultado. É de meio quando o agente se obriga somente
com as técnicas e procedimentos para atingir o fim almejado, sem se comprometer com o resultado. É de resultado
quando o agente se obriga com todos os meios para garantir o fim. Nesta última há compromisso com o resultado.
Os contratos médicos sempre encerram uma obrigação de meio, com exceção da cirurgia plástica estética, pois
não podem prometer a cura da doença, mas apenas empregar toda a diligência com as técnicas conhecidas no
trato do mal que aflige o paciente.
O Código Civil dispõe sobre a responsabilidade médica no art. 951:
“O disposto nos arts. 948, 949 e 950 aplica-se ainda no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de
atividade profissional, por negligência, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal,
causar-lhe lesão ou inabilitá-lo para o trabalho.”
Já o artigo 14, § 4º do Código de Defesa do Consumidor preconiza que a responsabilidade dos profissionais liberais
depende da apuração da culpa.
Portanto, a responsabilidade do médico é subjetiva, já que o ato culposo deve ser provado e a obrigação é de
meio porque não pode assegurar a cura da doença.
Todas essas teorias jurídicas também se aplicam ao ginecologista e ao obstetra, na medida em que são especialidades
sujeitas aos riscos naturalmente inseparáveis da atividade médica.
Sobre os erros em ginecologia e em obstetrícia, Miguel Kfouri Neto, invocando AVECONE, os agrupa em três
categorias: a) rotura do útero, durante o trabalho de parto, pelo uso excessivo ou de qualquer forma indiscriminado
de substâncias farmacológicas destinadas a direcionar o feto ou a acelerar a fase expulsiva do parto; b) a
hemorragia pós-parto, por ausência de terapia idônea, seja pela falta de sangue ou plasma; c) as lesões do feto
em caso de parto distócico, causadas por errada manobra extrativa ou, mais genericamente, pela imperícia do
médico na utilização de instrumental, principalmente o fórceps.
O tema é vasto e sedutor e, por isso, desperta um estudo aprofundado, o que pela limitação deste trabalho não será
possível fazê-lo. Entretanto, embora as questões do erro médico sejam vistas sob a ótica do Código de Defesa do
Consumidor, com base na teoria da responsabilidade subjetiva, que não seja olvidada a possibilidade da inversão
do ônus da prova, em razão da hipossuficiência técnica do paciente.
Kfouri Neto, Miguel. Culpa Médica e Ônus da Prova, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2002, p. 321
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PARCEIROS SgOB
Para abranger vários cenários do conhecimento, a SGOB reformulou a estratégia de ensino médico continuado. Uma
agenda de eventos foi montada e prevê
a realização de seminários especializados
e congressos. Mas não basta somente o
planejamento teórico. Para que tudo isso
vire realidade, a SGOB conta com a ajuda
fundamental dos parceiros. São eles que
garantem as condições financeiras para a
realização dos eventos. Nossos associados
vão ver, ao longo do ano, nossa marca interligada com a marca de nossos apoiadores. Que essas parcerias perdurem. Esse
é o desejo da SGOB.
ATENÇÃO, ASSOCIADO!
É hora de colocar sua anuidade em dia.
A Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal (SGOB) comunica que a anuidade da
entidade teve vencimento em março de 2013 e informa aos associados que ainda não tenham efetuado o
pagamento que o boleto pode ser solicitado à Secretaria da SGOB pelo e-mail [email protected] ou
pelos telefones (61) 3245-3681/9622-1215.
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Diretoria da SGOB
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Deficiência de
vitamina D existe?
Estudos realizados demonstraram deficiência de vitamina D em 50%-70% de indivíduos em diversos países(1-3). Dados recentes
sugeriram relação entre a latitude e os níveis da vitamina, reforçando que a exposição solar pode ser insuficiente mesmo em países
tropicais(4). Dados do Censo do IBGE de 2010 revelaram inadequação do consumo diário de fontes de vitamina D em mais de 90% da
população brasileira entrevistada.
Definição de deficiência de vitamina D
Em recente consenso, o IOM definiu deficiência de 25 (OH) vitamina D em níveis inferiores a 20 ng/mL (5). A saúde óssea é
estabelecida quando a vitamina D > 30 ng/mL em adultos jovens ou com idade > 50 anos(6). Estudos associativos sugerem redução
no risco de câncer, doenças autoimunes e cardiovasculares e diabetes em pacientes com 25 (OH) vitamina D entre 30 e 44 ng/mL (7-8).
Fatores de risco para deficiência de vitamina D
A exposição solar inadequada relaciona-se a latitude, longitude, altitude, pigmentação da pele e uso do filtro solar. Em Brasília, seria
ideal a exposição de 70% do corpo, por 7 minutos, entre 10h e 16h, para garantir a síntese de 1000 Ui de vitamina D diariamente
na pele (www.zardoz.nilu.no). A obesidade, cirurgia bariátrica e outras doenças, reduzem a absorção de vitamina D. E algumas
medicações podem modificar a meia-vida e a depuração da vitamina D, reduzindo os níveis circulantes.
Existem artefatos laboratoriais?
Um recente protocolo de padronização de métodos laboratoriais para dosagem de vitamina D, coordenado pelo CDC nos Estados
Unidos, (www.cdc.gov/labstandards) determinou critérios de calibração, acurácia e imprecisão, adotados pelo Laboratório Sabin para o
método de quimioluminescência.
50%
>81 anos
37%
31%
61-70 anos
Frequência dos níveis de vitamina D de acordo com a
idade em ambos os sexos.
31%
42%
71-80 anos
46%
17%
2%
19%
2%
21%
2%
51-60 anos
34%
43%
21%
2%
41-50 anos
34%
43%
20%
2%
31-40 anos
32%
21-30 anos
30%
11-20 anos
31%
43%
0%
10%
25%
45%
15%
0-10 anos
23%
42%
23%
50%
20%
30%
40%
31%
50%
60%
70%
80%
<20 ng/ml
21-30 ng/ml
2%
31-50 ng/ml
3%
51-100 ng/ml
1%
>100 ng/ml
4%
90% 100%
Conclusões
A deficiência de vitamina D é um sério problema de saúde pública e deve ser considerada em populações de pacientes de risco, permitindo
o diagnóstico e a intervenção precoces.
Bibliografia:
1.Freedman DM, Cahoon EK, Rajaraman P, Major JM, Doody MM, Alexander BH, Hoffbeck RW, Kimlin MG, Graubard BI, Linet MS.Sunlight and other determinants of circulating 25-hydroxyvitamin D levels in black
and white participants in a nationwide U.S. study. Am J Epidemiol. 2013 Jan 15;177(2):180-92.
2.Greene-Finestone LS, Berger C, de Groh M, Hanley DA, Hidiroglou N, Sarafin K, Poliquin S, Krieger J, Richards JB, Goltzman D; CaMos Research Group.25-Hydroxyvitamin D in Canadian adults: biological,
environmental, and behavioral correlates. Osteoporos Int. 2011 May;22(5):1389-99. doi: 10.1007/s00198-010-1362-7. Epub 2010 Aug 21.
3.Guessous I, Dudler V, Glatz N, Theler JM, Zoller O, Paccaud F, Burnier M, Bochud M; Swiss Survey on Salt Group Vitamin D lavels and associated factors: a population based study in Switzerland . Swiss Med
Wkly. 2012 Nov 26;142
4.Arantes HP, Kulak CA, Fernandes CE, Zerbini C, Bandeira F, Barbosa IC, Brenol JC, Russo LA, Borba VC, Chiang AY, Bilezikian JP, Lazaretti-Castro M. Correlation between 25-hydroxyvitamin D levels and latitude
in Brazilian postmenopausal women: from the Arzoxifene Generations Trial.Osteoporos Int. 2013 Apr 30
5. IOM, Diaetary reference Ranges for Calcium and Vitamin D. www.iom.edu, 2010
6. Bischoff-Ferrari HA, Dietrich T, Orav V et al. positive association between 25 (OH) vitamin D and bone mineral density: a population based study in young and older adults. Am J Med 2004, 116:634-9
7. Michael YL, Whitlock EP, Lin JS, Fu R et al.Primary care relevant interventions to prevent fallings in older patients. Ann Int Med 2011; 153:815-25
8. Gorham ED, Garland CF, Garland FC, Grant WB, Mohr SB et al. Optimal vitamin D status for colorectal cancer prevention: a quantitative metanalysis. Am J Prev Med 2007;32:210-16
Dra. Lídia Abdalla
- Superintendente Técnica do Grupo Sabin;
- Farmacêutica Bioquímica graduada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP);
- Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB);
- MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral (FDC).
www.sabinonline.com.br |
@labsabin |
Laboratório Sabin
ISO
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2008
Assessoria Científica: 61 3329 8022
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Central de Atendimento: 61 3329 8000
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