Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: __________________________________________ N.º: _______ DATA: ____/____/____ ENSINO: ( ) Fundamental ( x ) Médio SÉRIE: _1º__ TURMA: _______ TURNO: ____________ DISCIPLINA: _Português___________ PROFESSOR (A): _____Equipe de Português ROTEIRO E LISTAS DE RECUPERAÇÃO – PORTUGUÊS Caro estudante, 1º semestre – 1o Ano - 2011 Durante nossas aulas do 1º semestre, fomos, aos poucos, construindo conhecimentos e procedimentos referentes à teoria e prática da Literatura, Gramática e Produção Textual. Nesse período, ouvimos músicas, lemos e produzimos textos diversos, assistimos a filmes etc. Infelizmente você não alcançou alguns dos objetivos traçados. Por isso, este roteiro ajudará você a se recuperar em relação aos conhecimentos não absorvidos. Não deixe, portanto, para o último momento a revisão do conteúdo estudado. Monte seu plano de estudo e inclua nele a leitura dos capítulos indicados no livro didático e os conteúdos do caderno. Seguem as instruções para que você tenha um bom desempenho e possa progredir em relação a estes conteúdos. Conteúdos Gêneros literários. Literatura na Idade Média: Trovadorismo Língua, Linguagem e Comunicação Elementos da comunicação e Funções da linguaguem. Morfossintaxe do pronome. Literatura Portuguesa: Humanismo. Noção de texto Texto verbal e não-verbal Gêneros textuais que explorem a narração. Objetivos Refletir criticamente sobre o papel da literatura medieval. Compreender o a importância da literatura medieval no ambiente histórico português e na atualidade. Refletir criticamente acerca do contexto histórico, filosófico e sociológico das escolas literárias estudadas. Reconhecer os principais autores (estilo individual) e características das obras (estilo de época), Proceder a comparações textuais (estrutural e temática). Reconhecer características estilísticas inerentes às estéticas literárias estudadas: Trovadorismo e Humanismo. Perceber e salientar críticas de costumes na obra de Gil Vicente. Reconhecer a importância da comunicação e identificar seus principais elementos Utilizar a norma culta nas situações adequadas Identificar e classificar pronomes Reconhecer a importância do pronome como elemento de coesão textual. Reconhecer as regras gramaticais referente a cada tipo de pronome. Reconhecer o texto como elemento de comunicação Revelar a capacidade de leitor autônomo ao produzir texto. Produzir textos em conformidade com a coerência, a coesão e a norma padrão da língua, nos mais diversos gêneros narrativos. Produzir textos com coerência narrativa. Reconhecer a estrutura da narrativa. Reconhecer a progressividade do texto narrativo. Aplicar, na produção de texto, os elementos coesivos que marcam a progressão do texto. Identificar os elementos da narrativa. 9P(21)e11 Reconhecer os gêneros textuais predominantemente narrativos. Forma de avaliação: Prova = 8,0 Listas de recuperação = 2,0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁRFICAS PARA APOIO NOS ESTUDOS (além do caderno com as anotações feitas durante o período) Livro Didático: Literatura Brasileira – Tempos, Leitores e leituras. Maria Luiza Abaurre e Marcela Pontara. Ensino Médio. Editora Moderna. Gramática - Aprender e Praticar. Mauro Ferreira. Editora FTD. Vol. Único. p.2 9P(21)e11 p.3 9P(21)e11 p.4 9P(21)e11 Português – Literatura 1º ano -Recuperação Semestral – 1º 2011 Leia os textos abaixo e em seguida julgue os itens em (V) verdadeiro e (F) falso. Texto I Texto II Ai, dona feia, foste-vos queixar que nunca vos louvo em meu cantar; mas agora quero fazer um cantar em que vos louvares de qualquer modo; e vede como quero vos louvar dona feia, velha e maluca! Quero à moda provençal fazer agora um cantar de amor, e quererei muito aí louvar minha senhora a quem honra nem formosura não faltam nem bondade; e mais vos direi sobre ela: Deus a fez tão cheia de qualidades que ela mais que todas do mundo. Dona feia, que Deus me perdoe, pois tendes tão grande desejo de que eu vos louve, por este motivo quero vos louvar já de qualquer modo; e vede qual será a louvação: dona feia, velha e maluca! Pois Deus quis fazer minha senhora de tal modo quando a fez, que a fez conhecedora de todo bem e de muito grande valor, e além de tudo isto é muito sociável quando deve; também deu-lhe bom senso, e desde então lhe fez pouco bem impedindo que nenhuma outra fosse igual a ela. Dona feia, eu nunca vos louvei em meu trovar, embora tenha trovado muito; mas agora já farei um bom cantar; em que vos louvarei de qualquer modo; e vos direi como vos louvarei: dona feia, velha e maluca! Porque em minha senhora nunca Deus pôs mal, mas pôs nela honra e beleza e mérito e capacidade de falar bem, e de rir melhor que outra mulher também é muito leal e por isto não sei hoje quem possa cabalmente falar no seu próprio bem pois não há outro bem, para além do seu. Joan Garcia de Guilhade p.5 D. Dinis 9P(21)e11 1. ( 2. ( 3. ( 4. ( 5. ( ) ) ) ) ) O texto I apresenta uma linguagem muito pesada e direta o que o enquadra como uma cantiga de maldizer. O texto II apresenta vassalagem amorosa, amor cortês e eu lírico masculino sendo, portanto uma cantiga de amor. Ambos os textos pertencem ao gênero dramático, apresentando musicalidade e ritmo característicos desse gênero. O texto II idealiza a figura feminina, enquanto o texto I a satiriza. As cantigas do Trovadorismo são formas poéticas originalmente feitas para serem cantadas com acompanhamento de instrumentos musicais. Leia atentamente os trechos seguintes para responder as questões que se seguem. Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! ai Deus, e u é? Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi há jurado! ai Deus, e u é? D. Dinis Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, levando em consideração não só os textos, mas também os conteúdos vistos em sala. 6. ( ) A poesia, que no trovadorismo era canto, na poesia palaciana separa-se da música, passando a ser fala. Destina-se à leitura individual ou à recitação, sem o apoio de instrumentos musicais. 7. ( ) O texto de D. Diniz é claramente uma canção de amor, típica do Trovadorismo. 8. ( ) O trecho do texto camoniano acima é uma crítica à manipulação do seu povo feita pelos governantes com promessas de fama e glória. 9. ( ) No texto de D. Diniz, percebe-se que o eu lírico é feminino, uma marca das canções de amigo do Trovadorismo. 10. ( ) A coita de amor era como os poetas do trovadorismo chamavam as dores de um amor não correspondido. 11. A lírica trovadoresca é uma poesia de sociedade. Mostra-nos a idealização de um código que ficou conhecido como amor cortês. Com relação ao Trovadorismo e suas características. Assinale a alternativa incorreta. a) As canções carecem de originalidade, uma vez que ser cortês significa seguir as regras do “jogo” amoroso criado por Guilherme IX. b) A vassalagem amorosa era o reconhecimento da posição superior da dama amada, geralmente citada como a Senhora do trovador. c) O trovador podia satirizar uma dama que não reconhecesse e recompensasse o seu amor cortês. d) As cantigas de amigo apresentam eu lírico geralmente masculino e enumeram as qualidades do amado. e) As canções de maldizer apresentavam uma crítica direta e contundente, podendo citar nomes e palavras de baixo calão. 12. Assinale a afirmação falsa sobre as cantigas de escárnio e maldizer. a) A principal diferença entre as duas modalidades satíricas está na identificação ou não da pessoa atingida. b) O elemento das cantigas de escárnio não é temático, nem está na condição de se omitir a identidade do ofendido. A distinção está no retórico do “equívoco”, da ambiguidade e da ironia, ausentes na cantiga de maldizer. c) Os alvos prediletos das cantigas satíricas eram os comportamentos sexuais (homossexualidade, adultério, padres e freiras libidinosos), as mulheres (soldadeiras, prostitutas, alcoviteiras e dissimuladas), os próprios poetas (trovadores e jograis eram frequentemente ridicularizados), a avareza, a corrupção e a própria arte de trovar. p.6 9P(21)e11 d) As cantigas satíricas perfazem cerca de uma quarta parte da poesia contida nos cancioneiros galego-portugueses. Isso revela que a liberdade da linguagem e a ausência de preconceito ou censura (institucional, estética ou pessoal) eram componentes da vida literária no período trovadoresco, antes de a repressão inquisitorial atirá-las à clandestinidade. e) Algumas composições satíricas do Cancioneiro Geral e algumas cenas dos autos gilvicentinos revelam a sobrevivência, já bastante atenuada, da linguagem livre e da violência verbal dos antigos trovadores. 13. Leia o texto abaixo para responder a questão que se segue: “As novelas de cavalaria são de origem medieval, e constituem uma das manifestações literárias de ficção em prosa mais ricas da literatura peninsular. Podemos considerá-las, sobretudo as do ciclo arturiano (ligadas às aventuras da corte do rei Artur e da Távola Redonda), verdadeiros códigos de conduta medieval e cavaleiresca. De caráter místico e simbólico, relatam aventuras penetradas de espiritualidade cristã e subordinam-se a um ideal místico, que sublima o amor profano.” Com base no texto acima e nas cantigas da questão anterior, explique como o teocentrismo e o feudalismo influenciaram a literatura medieval. _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 14. Leia o trecho abaixo do Alto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, para responder as questões que se seguem. Senhores que trabalhais pela vida transitória, memória , por Deus, memória deste temeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca, à barca da vida! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio está a ventura de prazeres ou dolores! À barca, à barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida! a) O trecho acima é o canto entoado pelos cavaleiros ao passarem pelos batéis da glória e do inferno. Segundo o trecho e com base no que foi visto em sala, explique o conflito entre o Teocentrismo e o Antropocentrismo que culminou na valorização do elemento humano durante esse período da literatura medieval. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ b) Gil Vicente foi o pai do teatro medieval, compondo uma profusão de autos e farsas. Utilizava-se da sátira para criticar os costumes. Explique em que consiste a tradição sério-cômica difundida em suas obras. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Siga os comandos das questões abaixo, marcando uma única alternativa. 15. (FUVEST-SP) Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente: a) b) c) d) e) A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo. O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas. É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com o inesperado de cada situação. É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção entre Bem e o Mal. A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas. p.7 9P(21)e11 16. Sobre o Humanismo, assinale a afirmação incorreta. a) b) c) d) e) Teve como centro irradiador a Itália e como precursor Dante Alighieri, Boccaccio e Petrarca. Retorna os clássicos da Antiguidade greco-latina como modelos de Verdade, Beleza e Perfeição. Associa-se à noção de antropocentrismo e representou a base filosófica e cultural do Renascimento. Denomina-se também Pré-Renascentismo, ou Quatrocentismo, e corresponde ao século XV. Representa o apogeu da cultura provençal que se irradia da França para os demais países, por meio dos trovadores e jograis. 17. (FUVEST) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente. a) b) c) d) e) Compôs peças de caráter sacro e satírico. Representa o melhor do teatro clássico português. Só escreveu peças e português. Escreveu a novela Amadis de Gaula. Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal. 18. Leia com atenção o fragmento do Auto da Barco do Inferno, de Gil Vicente. PARVO: Hou, homens dos breviários, Rapinastis coelhorum Et pernis perdigotorum E mijais nos campanários. Não é correto afirmar sobre o texto que a) nesta fala, o Parvo está denunciando a corrupção do Juiz e do Procurador. b) ao misturar um falso latim com palavrões, Gil Vicente demonstra a natureza popular de seu teatro e de seus canais de expressão. c) as falas do Parvo, como esta, sempre são repletas de gracejos e de palavrões, com intenção satírica. d) o latim que aparece na passagem é exemplo de imitação paródia dessa língua. e) por meio de seu latim, o Parvo afasta-se de seu simplicidade, mostrando-se conhecedor de outra línguas. 19. (FUVEST-SP) Diabo, Companheiro do Diabo, Anjo, Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Florença, Brísida Vaz, Judeu, Corregedor, Procurador, Enforcado e Quatro Cavaleiros são personagens do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Analise as informações abaixo e selecione a alternativa incorreta cujas características não descrevam adequadamente a personagem. a) O Corregedor representa a justiça e luta pela aplicação integra e exata das leis; leva papéis e processos. b) O Frade representa o clero decadente e é subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte; leva a amante e as armas de esgrima. c) O Anjo, capitão da barca do céu, é quem elogia a morte pela fé; é austero e inflexível. d) O Diabo, capitão da barca do inferno, é quem apressa o embarque dos condenados; é dissimulado e irônico. e) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, é agiota e usurário; de tudo que juntara, nada leva para a morte, ou melhor, leva a bolsa vazia. 20. A obra de Fernão Lopes tem um caráter a) histórico-literário, aproximando-se do moderno romance histórico, pela fusão do real com o imaginário. b) basicamente histórico, pela fidelidade à documentação e pela objetividade da linguagem científica. c) histórico-literário, pela seriedade da pesquisa histórica, pelas qualidades do estilo e pelo tratamento literário, que reveste a narrativa histórica de um tom épico e compõe cenas de grande realismo plástico, além do domínio da técnica dramática de composição. d) Essencialmente estético pelo predomínio do elemento ficcional. p.8 9P(21)e11 21. Sobre o Humanismo, identifique a alternativa falsa. a) Rejeita a noção do homem regido por leis sobrenaturais e opõe-se ao misticismo. b) Fundamenta-se na noção bíblica de que o homem é pó e ao pó retornará, e de que só a transcendência liberta o homem de seu insignificância terrena. c) Em sentido amplo, designa a atitude de valorização do homem, de seus atributos e realizações. d) Designa tanto uma atitude filosófica intemporal quanto um período especifico da evolução da cultura ocidental. 22. (FUVEST-SP) Caracteriza o teatro de Gil Vicente: a) b) c) d) e) A elaboração requintada dos quadros e cenários apresentados. A busca de conceitos universais. A obra escrita em prosa. A preocupação com o homem e com a religião. A revolta contra o cristianismo. 23. Sobre a poesia palaciana, assinale a alternativa falsa. a) A diversidade métrica da poesia trovadoresca foi praticamente reduzida a os versos de 7 sílabas métricas (redondilhas menores). b) A poesia palaciana foi compilada em 1516, por Garcia de Resende, no Cancioneiro Geral, antologia que reúne 880 composições, de 286 autores, dos quais 29 escreviam em castelhano. c) Abrange a produção poética dos reinados de D. Afonso V (1438-1481), de D. João II (1481-1495) e de D. Manuel I – O Venturoso (1495-1521). d) É mais espontânea que a poesia trovadoresca, pela superação da influência provençal, pela ausência de normas para a composição poética e pelo retorno á medida velha. e) A poesia, que no trovadorismo era canto, separa-se da música, passando a ser fala. Destina-se à leitura individual ou à recitação, sem o apoio de instrumentos musicais. 24. Relacione a primeira coluna de acordo com a segunda. a) Gênero lírico b) Gênero dramático c) Gênero narrativo ( ( ( ( ( ) Gênero da ação por excelência, onde não há presença do narrador e toda contextualização do enredo fica por conta da fala das personagens. ) Tipo de texto que não tem como finalidade simplesmente o ato da leitura, mas sim a encenação. ) Texto que tem como característica maior a busca de expressão de uma subjetividade construída pelo autor ficcionalmente. ) Gênero mais usual nos dias de hoje, que nasceu na Grécia, sob a forma da epopeia, e desenvolveu-se, transformando-se em romance, novela e conto. ) Gênero que tem maior variedade de extensão, podendo ser curtíssimo (menos que uma página) ou bastante longo (alguns passam das 300 páginas). 25. Quanto ao gênero literário, é correto afirmar sobre o fragmento do texto abaixo que: Quem sabe nesta terra não plantarei minha sina? Não tenho medo da terra cavei pedra toda a vida e para quem lutou a braço contra a piçarra da caatinga fácil será amansar esta aqui, tão feminina a) é feito para ser representado. b) é narrativo, pelo cunho regionalista e social. c) é uma peça teatral de linguagem rude. d) é lírico, com uma linguagem fortemente poética. e) é mais dramático que lírico. p.9 9P(21)e11 LISTA DE RECUPERAÇÃO – GRAMÁTICA II 1º ano AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM na construção do texto Leia este anúncio: EQUILÍBRIO SOCIOAMBINTAL PENSE BEM ANTES DE MEXER. 1. Como é comum nos anúncios publicitários, texto verbal e imagem se complementam na construção da mensagem. Observe a imagem do anúncio: a. O que são as peças que estão enfileiradas e em pé? b. Em que as peças do anúncio são diferentes das que normalmente conhecemos? c. As peças estão colocadas simetricamente num plano. O que ocorreria, caso uma dessas peças caísse? 2. Abaixo das peças temos o enunciado “Equilíbrio socioambiental. Pense antes de mexer”. a. b. Que relação esse enunciado tem com a imagem? Levante hipóteses: Por que o anunciante teria escolhido peças de um jogo para sugerir a frágil situação do equilíbrio socioambiental? 3. Observe as figuras que estão gravadas nas peças do dominó. a. Que outros elementos há, além de animais, aves e peixes? b. Levante hipóteses: Por que o homem branco também foi considerado pelo anúncio como uma peça do jogo? 4. Na parte inferior do anúncio se lê: "socioambiental se escreve junto". Esse enunciado apresenta uma ambiguidade. a. Quais são os sentidos que ele apresenta? b. Verifique no dicionário a grafia da palavra socioambiental. No anúncio, a palavra foi escrita adequadamente? 5. Observe o anúncio quanto às funções de linguagem. a. Que funções de linguagem podem ser identificadas no texto? b. Considerando a finalidade principal do anúncio, responda: Qual a função de linguagem predominante? 6. O anúncio foi publicado em Terra da Gente, uma revista que aborda temas ecológicos. a..O anúncio é compatível com o perfil da revista? b..Os leitores dessa revista em tese são o público-alvo que precisa ser alertado sobre a importância do equilíbrio socioambiental? p.10 9P(21)e11