Compreendendo o comportamento organizacional de equipes de qualidade e de desenvolvimento de software para implementação de melhorias Abstract: The organizational behavior has been receiving a considerable attention of the organizations. Identifying and analyzing the organizational environment and organizational behavior for the enhancement implementation are the focus of the Knowledge Management. Nowadays, the environment software development has been suffering many changes with the aim of fitting the constant customers’ demands, especially on the context of quality. The purpose of this work is to analyze the interaction and the communication between the area of project system development in IT and the area of system quality of a governmental financial organization. It was identified the main problems and on this work it is proposed alternatives to the enhancement of the identified scenario. Resumo: O comportamento organizacional têm recebido considerável atenção das organizações. Identificar e analisar o comportamento e ambiente organizacional para implementação de melhorias é um dos focos da Gestão do Conhecimento. Ambientes de desenvolvimento de software vêm sofrendo atualmente várias mudanças para se adequarem às exigências constantes dos clientes, principalmente com relação à qualidade. O objetivo deste trabalho é analisar o comportamento e a comunicação existente entre as equipes da Área de Desenvolvimento de Software e da Área de Qualidade de Software de uma organização financeira governamental. Foram identificados os principais problemas e são propostas alternativas para melhoria do cenário identificado. 1 Introdução Segundo Siqueira (2002), o estudo do comportamento organizacional tem abordado alguns focos como: aprendizado individual e organizacional, relações entre as pessoas, desenvolvimento de competências individuais e organizacionais, comunicação organizacional e conectividade entre as pessoas. O desenvolvimento de software com qualidade é um desafio constante para as empresas que se dedicam a esta atividade. Para garantir esta qualidade, que deve ser mantida durante todo o processo de construção do produto, as empresas têm inserido neste processo, sub processos que tem como objetivo o melhor controle do nível de qualidade (NATALIE ET FALBO, 2002). Considerando este contexto, o presente trabalho buscou mapear o nível de interação e comunicação das equipes de Qualidade e de Desenvolvimento de Software de uma organização financeira governamental. Para este estudo foi utilizada a Metodologia de Sistemas Flexíveis – SSM (COUPRIE ET AL, 2005), que tem por finalidade a busca do entendimento de um sistema de atividade humana e proposição de melhorias. A aplicação da SSM traz como resultado a aprendizagem organizacional e busca a melhoria continua dos processos organizacionais. 1 Este documento está organizado nas seguintes seções: breve contextualização sobre organizações e comportamento organizacional (seção 2), Metodologia de Sistemas Flexíveis (seção 3), conceitos de qualidade de software (seção 4), aplicação da Metodologia de Sistemas Flexíveis (seção 5) e Conclusões (seção 6). 2 Organizações e comportamento organizacional Segundo Robbins (1990) organização pode ser definida como o planejamento coordenado de um conjunto de atividades onde duas ou mais pessoas trabalham continuamente a fim de atingir um ou mais objetivos comuns, dividindo os esforços e com definições de autoridade. O relacionamento entre essas pessoas precisa ser compreendido, respeitado e potencializado. Para Matos (2004), o processo de intercambiar e processar informação é imprescindível tanto para indivíduos quanto para equipes e organizações. Este processo é influenciado pelo comportamento organizacional que tem um papel fundamental na disseminação de conhecimento da empresa. Segundo Choo(2003), “novas formas de colaboração, comunicação e controle estão sendo formadas por novas estruturas organizacionais e pelo uso das tecnologias de informação e comunicação” e a preparação das pessoas e das organizações para esse novo contexto, exige um contínuo repensar de novas formas de comportamento. Este trabalho aplica a Metodologia de Sistemas Flexíveis para melhor compreensão do comportamento organizacional, permitindo o direcionamento dos esforços para o foco contínuo da aprendizagem organizacional. 3 Metodologia de Sistemas Flexíveis A Metodologia de Sistemas Flexíveis ou Soft Systems Methodology – SSM foi desenvolvida por Peter Checkland e colegas da Universidade de Lancaster na Inglaterra. O desenvolvimento da metodologia nasceu da constatação de que as metodologias de sistemas rígidos (hard) não se aplicavam de maneira satisfatória para a análise de problemas da atividade humana (soft) que ocorrem nas organizações (COSTA, 2002). De acordo com Couprie et al. (2005), a metodologia de sistemas flexíveis possui sete fases ou estágios distintos de, conforme apresentado a seguir: • Fase 1 (Situação problema desestruturada) – Fase em que são identificados os problemas inter-relacionados que caracterizam a situação problema e se inicia a análise e revisão dessa situação. • Fase 2 (Situação expressa) – Nesta fase o analista estrutura a situação problema sob a forma de um pictograma (rich picture), identificando: a estrutura da organização, os processos ou transformações que são realizados pelo sistema e as questões ou preocupações que os membros da organização expressam. • Fase 3 (Definições fundamentais (root definitions - RD)) - fase em que são identificados como os elementos do sistema podem ser modificados para obtenção da situação desejada. A RD expressa como o processo de transformação pode modificar ou transformar o sistema e produzir uma nova saída. A RD é uma sentença que descreve a transformação a ser realizada e existem seis elementos que devem estar presentes nesta sentença: consumidoes, atores, transformação, visão de mundo, proprietários e ambiente. Eles são representados pelo mnemônico CATWOE (C – consumers, A – actors, T – transformation, W –Weltanschautung, O - Owner e E – environment. 2 • Fase 4 (Modelos conceituais) – Nesta fase são identificadas as atividades necessárias para a implementação do que foi proposto nas RD. São definidas macro atividades e atividades, baseadas nos levantamentos das fases anteriores e utilizando o pensamento sistêmico. • Fase 5 (Comparação com o mundo real) - Nesta fase os modelos conceituais construídos na fase anterior são comparados com o mundo real expresso da fase 2. O resultado dessa comparação pode levar a revisão do que foi especificado. • Fase 6 (Mudanças possíveis e desejáveis) - São estabelecidas as mudanças sistemicamente desejáveis e culturalmente possíveis, oriundas das discussões e da comparação da fase anterior levando-se em consideração as restrições ambientais. • Fase 7 (Ações para melhorar a situação problema) - Esta é a última fase e consiste na implementação das mudanças. A seguir descreve-se sucintamente qualidade de software e sua aplicação no ambiente organizacional, de forma a facilitar a compreensão do contexto em que a pesquisa foi realizada. 4 Qualidade de software Qualidade de software é definida, segundo Pressman (2002), como a conformidade com requisitos funcionais e de desempenho explicitamente declarados, padrões de desenvolvimento explicitamente documentados e características implícitas, que são esperadas em todo software. O software é desenvolvido através de atividades ou processos. A melhoria de processos para construção do produto de software tem recebido mais atenção e visibilidade da indústria desde a década de 90, quando começaram a surgir normas e modelos tais como Norma ISO 122071 e o modelo CMMI2 (Capability Maturity Model). Qualquer que seja o modelo de qualidade a ser utilizado, é consenso que algumas atividades, durante a construção do produto de software, devem ser executadas por equipes diferentes das equipes de desenvolvimento. Este fato tem feito com que as organizações criem segmentos de qualidade, como forma de garantir a melhoria constante de seus produtos. A seguir descreve-se a aplicação da Metodologia de Sistemas Flexíveis para facilitar a compreensão do comportamento organizacional destes segmentos. 5. Aplicação da Metodologia de Sistemas Flexíveis Este trabalho envolveu a aplicação da Metodologia de Sistemas Flexíveis em uma situação problema da área de Tecnologia da Informação (TI) de uma instituição financeira governamental de atuação nacional. A área foco deste estudo é responsável pelo Desenvolvimento e Manutenção dos Software para suporte às áreas de negócio da empresa. Esta área está distribuída em 3 estados. Em cada estado (Representação) a área de Desenvolvimento e Manutenção de software é sub-dividida em 3 (três) coordenações: Coordenação de Projetos, Coordenação de Qualidade de Software e a Coordenação da 1 NBR ISO/IEC 12207 Software Life Cycle Process (Processos de Ciclo de vida de software) – É uma norma que dispõe de uma estrutura que cobre o ciclo de vida de software deste a concepção de idéias até a descontinuação do software. 2 Modelo de Maturidade desenvolvido para avaliação da capacidade do processo de software 3 Capacidade Produtiva (Figura 1), sendo que cada Coordenação possui objetivos próprios. A missão específica da Coordenação de Projetos é o desenvolvimento e manutenção do produto de software voltado para as áreas de negocio da empresa. A atribuição principal da Coordenação de Qualidade é garantir a aderência do processo e dos produtos de software aos padrões e procedimentos definidos. Estrutura regional Coordenação Projetos Coordenação Capacidade Produtiva Coordenação Qualidade Supervisão de Suporte a Projetos Segmento de Acompanhamento Supervisão de Suporte Tecnológico Segmento de Garantia Segmento de Melhoria Segmento de Inovação Segmento de Testes Figura 1 - Organograma parcial da empresa, abrangendo a área a ser analisada A Coordenação de Qualidade e seus segmentos têm participação ativa em cada uma das etapas de construção do produto de software conforme pode ser observado na Figura 2, onde as setas representam a atuação da área de qualidade. Anteprojet o Planejament o Análise Seg. Garantia Projeto Construção Seg. Melhoria Seg. Testes Homologaçã o Implantação Seg. Inovação Seg. Acompanhamento Figura 2 – Impacto dos segmentos de qualidade no processo de construção de software A metodologia foi aplicada nas áreas da Coordenação de Qualidade e Coordenação de Projetos. O instrumento de coleta de dados foi entrevista semi estruturada (gravadas de forma analógica e posteriormente digitalizadas) com gerentes e técnicos das duas coordenações. O universo de pesquisa corresponde ao total de 1760 pessoas aproximadamente, entre técnicos, líderes, supervisores e coordenadores, lotadas nas três Representações estudadas. A escolha definida para composição da amostra foi segmentada e aleatória. A quantidade de pessoas entrevistadas, em cada regional, é apresentada na Tabela 1: Local Representação 1 Representação 2 Representação 3 Total Qtd de gerentes e técnicos da Coordenação de Projetos (aprox) Qtd de gerentes e técnicos da Coordenação de Qualidade (aprox.) 680 340 460 1480 130 80 70 280 Tabela 1 – Amostra de pessoas entrevistadas 4 Total de profissionais entrevistados Projeto Qualidade 08 06 04 18 05 05 05 15 Fase 1 – Situação problema desestruturada -Nessa fase, identificam-se os problemas inter-relacionados que caracterizam a situação e inicia-se a análise e revisão dessa situação. Dentre os problemas gerais da Coordenação de Qualidade, elegeu-se especificamente a interação desta com a área de Gestão de Projetos, como foco deste estudo. A interação e a comunicação entre as pessoas destas áreas têm sido muitas vezes inadequada e conflitante. Fase 2 – Situação problema estruturada - A situação problema é estruturada sob a forma de um pictograma (rich picture), identificando: a estrutura da organização, os processos ou transformações que são realizados pelo sistema e as questões ou preocupações que os membros da organização expressam quer sejam reclamações, críticas, sugestões ou concordâncias. Foram consideradas as informações coletadas exatamente como expressas pelas pessoas pesquisadas, com suas respectivas visões dos problemas, representados na Figura 3. Nesta figura as entidades externas estão expressas do lado de fora do sistema. No interior estão os indivíduos pesquisados por meio de entrevistas individuais, com as suas respectivas visões individuais. O ambiente interno está dividido diagonalmente em duas partes, que representam as duas coordenações envolvidas na situação problema: a Coordenação da Qualidade, e a Coordenação de Projetos. As espadas cruzadas representam os conflitos existentes entre os profissionais destas coordenações. Um balão está disposto na Coordenação da Qualidade, representando o foco na qualidade dos produtos desenvolvidos. Outro balão está disposto na Coordenação de Projetos, representando o foco no cumprimento dos prazos e custos dos projetos. Na área que representa a Coordenação de Projetos foram desenhados duplamente os profissionais desta área, porém em um dos desenhos foram colocadas barras verticais sobrepondo cada representação de indivíduo. Foi duplicado também o desenho que representa as práticas da Qualidade, com o sinal “x” sobrepondo-se ao desenho. Estes desenhos representam o pensamento dos profissionais da Coordenação de Projetos, que se sentem tolhidos em suas atividades. Fase 3 – Definições fundamentais - Foram analisados como os elementos do sistema podem ser articulados para gerar como saída a situação desejada. No estudo proposto foram identificadas algumas visões para elaboração de definições fundamentais: e optouse por elaborar a definição fundamental (RD) para a visão parceria, considerando que os principais problemas relacionavam-se principalmente a esta questão.. 5 Le genda Rich picture Qualidade Coordenação da Qualidade Conf lito praticas qualidade v isão compart Rotativ idade de mão de obra Capacitação do pessoal Comunicação entre as coordenações Comunicação entre os departamentos Falta de planejamento Contratado X Terceirizado O Desenvolvimento se preocupa somente com prazos e custos Há falta consciência dos ganho s com a qualidade: melhoria da documentação, execução e no produto entregue. A qualidade deve ser envolvida no inicio do desenvolvimento para se programar Alguns processos da qualidade não são opção e sim obrigação. v isão produto atores internos tempo ator externo custo A Qualidade faz apenas inspeção, controle e auditoria; Faltaà qualidade informação com relação a atividade de desenvolvimento. Falta comprometimento com prazo e custo (gargalo) Falta parceria entre as coordenações A Qualidade desconhece as regras de negócio. A qualidade deve ser suporte ao desenvolvimento smo da qualidade, estado da arte Preciosi A qualidade deve ter participação desde a primeira reunião para entender a necessidade negocial Processo da qualidade atualmente é processo de conformidade Nunca o projeto foi perguntado sobre o que queria da qualidade Necessidade de definição de uma metodologia e fluxo claros Implantação simultânea de vários processos de qualidade Necessidade de flexibilização da metodologia para lidar com legado, sistemas críticos e novas metodologias Produção Outras áreas GESTOR Coordenação de Projetos Figura 3 – Situação problema estruturada A definição dos elementos do CATWOE embasou a proposta de RD que é: “Um sistema de atividade humana que transforme a atuação organizacional das equipes de desenvolvimento e qualidade, inadequada e conflitante, em um sistema que promova uma atuação organizacional efetiva, um trabalho de parceria com resultados positivos para a Representação, áreas de negócio, produção e outras áreas envolvidas, não considerando fatores externos como rotatividade de mão de obra e o relacionamento entre contratados e terceirizados”. Fase 4 – Modelos conceituais - Nessa fase são descritas as atividades necessárias para a realização do que foi proposto na RD Foi definido o modelo conceitual (Figura 4), com as principais atividades para realização do proposto na RD selecionada. O modelo conceitual possui cinco macro atividades: reestruturar as áreas, integrar as equipes, qualidade participar dos projetos de desenvolvimento, compartilhar o conhecimento e monitorar o processo. Estas macro atividades foram divididas em atividades, de forma a facilitar a identificação de ações para resolução do problema. 6 1 Re es truturar áreas 2 Inte grar e quipe s 3 Qualidade participar de projetos de desenvolvimento 2.1 Integrar equipes com dinâmicas de grupo 3.1 Proporcionar estágio no desenvolvimento 2.2 Criar equipe interdisciplinar 3.2 Criar programa de intercambio de pessoal 2.3 Utilizar psicólogos organizacionais 4 Com partilhar conhecim e nto 4.2 Participar de eventos 4.3 Criar programas de premiações 4.1 Investir em endomarketing 4.4 Premiar melhores práticas 4.5 Participar conjuntamente em definiçoes 5 M onitorar o proce ss o Figura 4 – Modelo Conceitual Fase 5 – Comparação com o mundo real - Nessa fase os modelos conceituais construídos na fase anterior são comparados com o mundo real expresso da fase 2. Um exemplo desta comparação esta demonstrado no Quadro 1. Quadro 1 – Comparação modelo conceitual e situação real Atividade 1 Reestruturar as áreas 2 Integrar as equipes 2.1 Integrar equipes com dinâmicas de grupo 2.2 Criar equipe interdisciplinar Existe na situação real N Como é realizada Como é julgada? Considerando a mudança recente da estrutura organizacional, esta atividade não é viável neste momento. N Desejável e viável N Desejável e viável Fase 6 – mudanças possíveis e desejáveis - São estabelecidas as mudanças sistematicamente desejáveis e culturalmente possíveis, oriundas das discussões e da comparação da fase anterior levando-se em consideração as restrições ambientais. Um exemplo das proposições pode ser visualizado no Quadro 2. 7 Quadro 2– Proposição mudanças Atividade 2 Integrar as equipes 2.1 Integrar equipes com dinâmicas de grupo 2.2 Criar equipe interdisciplinar Técnica Recursos Duração Trabalho em grupo com dinâmicas Ambiente externo, Psicólogos, Pessoas do departamento de RH, Pessoas de Projeto e Qualidade Pessoas de Projeto e Qualidade, Sala de reunião Periodicidade anual Trabalho em grupo Workshop Constantemente Fase 7 – Ações para melhorar a situação problema -Corresponde ao estágio de implementação das mudanças, que na empresa ocorreu parcialmente. 6. Conclusão As empresas que atuam na área de desenvolvimento de software são intensivas em conhecimento, e é necessário grande esforço para se gerir convenientemente tais ativos. A maior parte dos autores concorda que a qualidade deve estar embutida em todas as etapas de construção de um produto de software e neste trabalho buscou-se mapear o comportamento organizacional e a comunicação existente entre equipes de projetos (desenvolvimento) e equipes de qualidade em uma instituição financeira governamental. Para este estudo utilizou-se a Metodologia de Sistemas Flexíveis que busca identificar e analisar situações problemas em sistemas de atividades humanas e consequentemente promover a aprendizagem organizacional. Foi identificado o foco na Parceria como uma das principais soluções ao problema de interação e comunicação entre as áreas de projetos e qualidade e foram propostas alternativas para modificação deste cenário. Sugere-se o acompanhamento da implementação das ações propostas visando à melhoria continua da situação problema. 7. Referências Bibliográficas CHEKLAND, Peter. Systems thinking, systems pratice. Chichester: John Wiley &Sons, 1999. CHEKLAND, Peter; SCHOLES, Jim. Soft Systems methodology in action. Chichester: John Wiley &Sons, 1999. COSTA, Sely M. S. A Metodologia de Sistemas Flexíveis aplicada a estudos em Ciência da Informação: uma experiência pedagógica. Anais do 3º Workshop Brasileiro de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento: São Paulo, 2002. COUPRIE, Dale et all. Soft systems methodology. Disponível em: <http://sern.ulcalgary.ca/courses/seng/613/F97/grp4/ssmfinal.html. Acesso em:20 mar.2005. MATOS, G.G. Comunicação sem complicação: como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional. Estudos de Psicologia, 7(número especial), 2002. p.11-18. NATALI, Ana Cândida Cruz; FALBO, Ricardo de Almeida. Gerencia de Conhecimento de Qualidade de Software. In: Segunda Jornada Ibero-americana de Engenharia de Software e Engenharia. Transamérica; Salvador; BRASIL, 2002. ROBBINS, S.P. (1990). Organization theory: Structure, design, and applications. Engelwood Cliffs, NJ: Prentice Hall. 560p. 8