NAZISMO
Trabalho realizado por:
Gonçalo Trancoso, nº12
Inês Pires, nº16
9ºB
2007/2008
A Alemanha sobre o poder de
Hitler
ÍNDICE
Introdução
O Nazismo
“La Vita é bella” – Resumo
Conclusão
Bibliografia
Pág.
Pág.
Pág.
Pág.
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16
INTRODUÇÃO
O presente trabalho insere-se no âmbito da disciplina de
ITIC. A temática que escolhemos foi o Nazismo. Dentro desse
tema iremos abordar questões como o nascimento do
nazismo e a vida de um judeu. Faremos também uma
abordagem ao filme visto na aula de História: “A vida é bela”.
Com este trabalho pretendemos conhecer um pouco mais
sobre este partido de extrema direita, totalitarista.
Nazismo
No final da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha
mergulhou numa grave crise económica, principalmente pelas
enormes indemnizações impostas pelo Tratado de Versalhes.
Em 1931, haviam 4 milhões de desempregados, quase 30 mil
falências e a produção caía em todos os sectores.
Na política a situação também era grave, pois
sucediam-se vários golpes de direita e esquerda, todos
fracassados.
A crise económica mundial de 1929 permitiu a
ascensão ao poder do líder do partido Nazi, Adolfo
Hitler
(nazi
é
proveniente
do
termo
nazionalsozialistische, ou seja, “nacional socialista”)
Nazismo
A ideologia nazi de Adolfo Hitler baseava-se em três principios
fundamentais:
- o racismo, ou seja, a distinção entre raças. Hitler acreditava
na existência de uma raça pura e de raças inferiores;
-o totalitarismo, assente na existência de um Estado forte e
de um partido único dirigidos por um Führer, a quem se
deveria obedecer cegamente;
- o anti-semitismo que consistia num ódio enorme aos judeus,
considerados a mais inferior de todas as raças e denominados
de parasitas. A sua exterminação iniciou-se em 1941 nos
campos de concentração.
Os judeus, opositores ao regime, os ciganos, os
homossexuais, os alemães que mesmo puros de
nascença sofressem de deficiências físicas ou mentais
eram capturados e levados em comboios para os
campos de concentração. O que ficou mais conhecido
foi o de Auschwitz. Mas muitos deles não conseguiam
chegar com vida, pois morriam com doenças e fome,
porque a viagem era muito longa e as condições
higiénicas não eram as melhores, visto que viajavam
em vagões para o gado, apinhados e só havia um
balde para as necessidades.
Nazismo
Não havia água nem alimentos. Com isto muitos judeus
adoeciam. Quanto aos outros (aqueles que aguentavam a
viagem) não sabiam para onde iam nem o que os esperava
embora lhes tivesse sido dito quando embarcaram nos
comboios que iam emigrar para trabalhar no Leste da Europa.
Nazismo
Em Auschwitz, pelo menos dois milhões e meio de pessoas
foram mortas nas câmaras de gás e outro meio milhão
morreu de fome e doenças. Os trabalhadores mortos eram
incinerados ou, por falta de espaço, atirados para valas
comuns. Lá trabalhavam dois médicos das S.S. que
examinavam todos os que chegavam ao campo. Os aptos
para o trabalho ficavam no campo, os outros eram enviados
para as câmaras. As crianças de pouca idade eram sempre
enviadas para a morte, visto que não podiam trabalhar. O
objectivo era o extermínio de todos os judeus, ou seja, o
genocídio de um povo.
Nazismo
Até
os
cadáveres
eram
saqueados. O cabelo cortado das
mulheres, antes ou depois de
serem gaseadas, era utilizado no
fabrico de meias quentes e
cobertores para tripulantes de
submarinos. Muitas vezes as
cinzas dos corpos cremados
eram utilizados como adubos
agrícolas.
Nazismo
O fim do nazismo resulta de
uma derrota militar, ao que
se sucedeu uma ocupação
do território por parte dos
vencedores. Correm boatos
que Hitler se tenha suicidado.
A Alemanha viu-se assim livre
de um regime de extrema
direita que matou mais 6 000
000 judeus, incluindo 1 000
000 de crianças.
“LA VITA È BELLA”
A história do filme
A vida é bela
Na Itália dos anos 40, Guido (Roberto Benigni), um homem judeu e
muito trapalhão, vive em Itália e luta para conquistar a sua
“principessa” Dora. Depois de casar com Dora, montou um negócio
em Itália e vivia pacatamente com o sua esposa e o seu filho.
A vida é bela
Um certo dia é surpreendido por soldados, que o levam, a ele
e ao seu filho, para um campo de concentração nazi. A mãe,
não judia, junta-se à família por amor, mas são separados
assim que chegam ao campo. Guido vê-se obrigado a usar a
sua imaginação para fazer o filho acreditar que estão apenas
a participar num jogo, no qual o prémio é um tanque
verdadeiro, com o intuito de protegê-lo do terror e da
violência que os cercam.
A vida é bela
Depois
de
todas
as
aventuras deste pai, Guido
é por fim capturado e é
morto num beco sem dó
nem piedade. O seu filho
fica assim sozinho, fechado
numa caixa, como o pai
lhe tinha dito.
Entretanto as tropas dos Aliados
entraram
pelo
campo
de
concentração, descobriram a
criança e levaram-na no tanque
que ele pensava ser o prémio. Já
fora do tanque, a criança
descobriu a sua mãe, numa fila
imensa de judeus salvos e foi a
correr para os seus braços.
CONCLUSÃO
Este trabalho interessou-nos imenso pois com o mesmo
aprofundámos um pouco mais os nossos conhecimentos em
relação a esta época vivida na Alemanha e conhecemos um
pouco mais sobre a vida de uma pessoa judia naqueles
tempos.
Esperamos que tenham gostado !
BIBLIOGRAFIA
Para a realização deste trabalho recorremos a motores de
busca (Google) e a sites e livros:
• http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudante
s/historia/historia_trab/histnazfascismo.htm
• História 9, de OLIVEIRA, Ana Rodrigues, CANTANHEDE,
Francisco, CATARINA, Isabel, MENDONÇA, Olávia, TORRÃO,
Paula, Texto Editora.
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