, nisMi—sr r,ixx!i:,¦,-¦¦ itirai".l. —| ,— , .....IM(sxiai|U-11JiiJwti|, Conciliada a Pretensão Salarial na I gra~.-ymW..ir;W..^wiMpWiWmi^^ ra ¦ : Hão Será Deflagrada a Greve (TEXTO RA 3.' PAGINA) AUMENTA O ti\M\ Dfc TERROR M ÁHUC mm imAmuniM cl/mestmmte ^ BiiiiiiiiiimiiíiMiii ANOI- CURITIBA, DOMING0MO DE ABRIL DE 1960 EDICAO EXTRA DO CORREIO "ABAFOU" CORREIO fez circular na manhã clc ontem ,,,,.. monstro, no bairro do. Cajur.u. conseguiu "a n?ense. No ensejo 16.000 exemplares forarr Interesse dos leitores (como se observa na N. 267 16.000 EXEMPLARES -- A edição extra que com noticiário referente à aparição de um bafar" e marcar época na Imprensa paraesgotados em apenas uma hora, indicando o foto) pelo acontecimento. (Leia na 3 a pág ) ara i IIMIIII Joliaunesburgo, 9 (Transpress) — O Governo sul-arricano, que continua prendendo xistrmaucamente os lnimisos de sua p» racial, lítica de supremacia proibiu ontem o funclonarnento das grandes organizações po. liticao negras. Numa atitude de desafio, o dirigente de 6ma deias, preso pela Polícia, declaiou: — "LulareriTos na clandestinidade". Enquanto iseo, nova* tropas foram mobilizadas para ao a batalha que o Governo, que parece, nüo conseguiu gmnhar. As batidas policiais levatias a cnbo antes do amanhecer em cinco cidades resultaram em mais de cem pessoas delidas, inclusive brancos suspeitos de apoiarem a luta dos negros contra a segregação. As organizações que foram proibidas de atuar durante um ano, com baso na lei nacional de emergência, são o Cpnwcsso Militante Pan-AIrícanista e o Congresso Africano Nacional, que c a maior e mais moderada. Seus chefes foram Diesos por fomentarem as manifestações r. distúrbios dirigidos conIra a lei que obriga os negros a carregarem documentos ' de identidade. PF.fU MANTIDO O ESTADO BE EMF.RGP.NCrA O Ministro da Justiça Fran. i ontem çois Hrasiuiis, falando no Parlamento, em Cidade do (abo,, afirmou que o atual es. tudo de emergência será manlido até que o Governo tenha a certeza de que não mais e*Utem as circunstancias que deram lugar à sua implantação.. A situação em todo o país eslèvç ontem ma,is tranouila do que em qualquer outra ocasião i!?cdc que irromperam as violóncias. Reunião de Altos Membros da II01 Faro [sludar Situação de Leandro W¥< ° deputado Carlos Lacerda fez ai pumas declarações S entre a trás côifas efue ^l imkrXJmPíen'sa. UDN nfio tomar posição cie combate ao governo federal que lhe compete.'ele'não entrará na apanha dó TWál WF^Wffi'^y»»*^^ ..:'.ii:>... Ib ia li U li l'i3IB aBilBIiíB - *Kir uniiHuiiin yisuu yt : TRABALHOS CONTRIBUIÇÃO RIO, 9 (Tránspres.s) — Será destinada as vítimas das en- ' .. ' " ¦¦ ¦ <*^«mm*)i«x^ rAKA At uKAK m^^mmm •« <»«>itavtwi<is rORTALEZA. 9 (Transprcss) - Esta sendo aguardada nesta cidade, a Comissão Parlamentar de inquérito da Câmara dos Deputados constituída para apu W> as causas do rompimento parcial da barragem de .Orós, toante as chuvas torrenciais QÍté assolaram recenlementrj «Mele Estado. *.r clientes do Nordeste a renda mínima da reunião de amanhã no hipódromo da Gávea. A im- ':¦¦¦;¦:.:¦;. WHS W liMláncia apurada será entre-| gue ao Banco da Providencia \ de Don Helder Cãmra. j fS?'*^1^ li;:.? ;| v**- --.-¦:;.-. .:::<í; íí-í;'-.',Jü '.'¦.. ^<^<^, .'• z®®*™**^*^*^ -:. PRÓCERES MINEIROS ACOMPANHAM ACONTECIMENTOS Belo Horizonte, 9 (Transpress) — Prdceres da UDN de Bel» Horizonte estão acompanhando com grande interesse a criss que ameaça esboçar-se nos que. tiros dirigentes do Partido, em conseqüência dos ataques qu8 o deputado Carlos Lacerda vem fazendo ao sr. Magalhães Pinto .Segundo fontes bem informa, cias, o presidente da UDN, r*. sclveu não mais aturar semellianlc situação, permitindo-sè as críticas rio seu correligioní. rio fiquem impunes, ainda qus tenha de se afastar do Partido. O Sr. Magalhães Pinto teria ameaçado renunciar não sòmea te ao mandato de presidente lambem a sua candidatura *o Udenistas governo de Minas. mineiros apoiaram o sr. MagaIhães Pinto, uma ver. que tam-' bem não concordam com os ataques do deputado Carlos Lacerda ao presidente do Partido. ROTEIRO DE JÂNIO S. PAULO, 9 (Transpress) A Comissão rie Campanha dl. vulgnu ontem o roteiro do "Expressp da Vitória", que condu-, zirá o sr. .lânio Quadro?, afral' ves ria, região ria Mpgiana,.ja'o Eslaiíó rie São Paulo. r.-""'"'-.--¦-. s ': :.; -:^ f":^y',.'-^':^-:PM ^^^mM' DOS ESTUDANTES FOI VITORIOSA: MAIS DE 20.000,00 -- Conforme l(lr:> I PASSEATA "passeata amplamente PARA SALVAR noticiado, realizou-se na ma versitários de Curitiba, como parte das ativ tlba ajuda o Nordeste". O sucesso obtido foi da, Importância superior a 20.000.00, Na co dirigindo um automóvel de olhos vendados baixo, estudantes empunhando a raixa com em colaboração com a UPE, (Leia na 3.a p nhã de ontem a monstro" dos uniIdades desenvolvidas pela campanha "Curidos maiores rendendo a quantia angariamposição apa.-ece. o acadêmico Kar Mala (a grande atração do acontecimento) e, em dizeres referente a promoção do CORREIO, áglna). A PONTE | PIAUÍ, 9 (TRANSPRESS) 'Mfmas de engenheiros e one. ^rroviária Fe. dl?'• «e $ Sao cRéde Luiz e Teresinã Ma Paranaense nas Edições Dominicais * Correio ib Paraná ,rabalha"°" no sent'dÔUrm ¦ oe salvar a ponte metálica a ,igação ro(lf). m= estabelece q-e d;;ia- liga as t|üas cicja, "a eminéncla *"nSrq,M fSlá daS CheBat,as a capiZ , *'*** ti», [, n 'a,,,• '"formam que m caminhões es'tao C) leitor encontrará cm nossa edição rie hoje o nosso suplerrien.to ilustrado, contendo farto material sobre as alividndps cia União Paranaense dos Estudantes. Com íslc primeiro .suplemento, iniciamos uma apresentação que será repelida dòminiéalménte onde serão apresentadas as mais ditos econômicos, agrícolas, até assuntos recreativos e esporlivos a fim de mostrar a todos o Paraná c ao Brasil aquilo que laz parjç do cotidiano da vida araucariana. Destarte, que CORREIO traz. uma inovação na imprensa do Paraná, preferindo, cm grande parte, o jornalismo mais chegado a questões internacionais, c primando por oferecer a matéria que fala das atividades paranaenses daquilo qnc c o próprio sangue da vida palpitante do nosso Estado. naiba As cargas desses vefVOS Pm SU.B maioria gêneros SS; eT",,W,M - rnnsequenlee «e «pi a'édSS? consumidores íl«nu dt'¦'«•«na. To. os de Sâ0 Luiz Móveis Finos RESIDENCIAIS Móveis Pacinrnil Li •• ^Pedrosa, 151 fone 4-1958 PREFEITURA PROMOVE "FESTIVAL DE LAMA" NO CENTRO DA CIDADE - Continuando na sua missão de "esburacar" a cidade, sem uma finalidade condi/ente, a Prefeitara Municipal, em frente ao prédio de sua sede, resolveu promover um autêntico "festival de lama". Em pleno centro da cidade, na Traça Generoso Marques, as obras ali verificadas propiciam um espetáculo deplorável, conto notouse ontem, no ensejo em que qualquer chuva miúda seja notada. O flagrante é sugestivo e Indica fotográflcamente o local onde se promove o "festival de lama". 9.o GRANDE PRÊMIO PROSDOCIMO: HOJE - Flnalmente na manhã de hoje terá lugar o 9.n Grande Prêmio Piosdoclmo, oportunidade em que estarão em ação "azes" famosos do ciclismo de lodo o Brasil. A firma Prosdoclmo S.A. reeditará assim o sucesso verificado nos anos anterlores, quando a promoção registrou enorme afluência do públlco. No flagrante aparece o ciclista Cláudio Rosa, vencedor por duas vezes do GP no instante em que era cumprimentado por dona Catarina Prosdoclmo quando da efetivação da competição, em 1.958. ¦Móveis cimo©móveis cimo9móveis cimom Móveis cimo Barão *• BARÃO OO RIO BRANCO. 158 Decorações R. CARLOS DE CARVALHO. 331 Portão AV. R. ARGENTINA. 2618 Exposição AV. SÃO JOSÉ. 770 Deputado Estadual ^rãíêmente Ferido em Acidente Rodoviário (TEXTO NA 8/ BAGINÀ) ¦''11111 m ¦ PAGINA•••—-••¦• 2 mm» í cúllOSA CURITIBA, Domingo, 10 dc Abril de IVôu JOÃO GOULART EM SAO PAULO CORREIO DO PARANÁ "CORREIO Lacerda: «A Vice-Presidência Não é Escol a Para Ninauém» DO PARANÁ ITDA." EXPEDIENTE CORREIO DO PARANÁ Diretor: Victor Geha CORREIO DA NOITE Diretor; SebMtiao Vicente dc CiMtro S«er*t»rio: - JORGE KUDR1 IMtonlr Ribas leixalra Turrei G*r«ntt: Mr. 'kDMINISTKAÇÀO, REDAÇÃO E OFICINAS - Rua At Novembro 1394 — Fone 4-23S2 REPRESENTAÇÕES: Sío Paulo - J.M. Farretra, 7 (ie Abril, 422 — .Vo andar, Fone 37-7396 — JJU. Ferreira — R. Santa Lurl», 173 — Conj. Ri* fone 42-6204 - 42-78*7 Sucursal* e Representantes naa principais cidades EttiMJo ASSINATURAS : Anual — CrJ »#*,»» — Semestral — Cif 5M,M S. PAULO 9 (ASAPltiiSS) (j sr. Curiós Lacercl-c jUmiiCQ* vez, uuiwiu a tiu mais uma Urde, ao seguir para o Rio de ser o tue tivesse intenção candidato, k vlcc-picsidf nua a» Republica cm lugar de Lean"Meu caild dato c| dro Mtciel — Leandro um cios que ainda lazem oposição ?.c> govlrno lede lal", acentuou o parlamentar, Nesse sentido o ex-líder da iuinona na Câmara elogiou "o ai to patrotismo de Leand.o. c,ue sua candidatura cm colocou função cia do sr Jânio OliadriS, cuo julga mais importante que a sua", E categórico: — "S* I eandro Maciel não for oanJidato a UDN terá qu- r*t'rf?M um grande problema" CAMPO ABERTO QciHndo o sr. Carlos Lacerda a f. firmou a ccrla altura que importante era eleger v pies: dente da República, os jeinalistas presentes interpcciaiam sins declarações como Insinuação de que a UDN nbi\-i mão do cândida Io à vic:-pie>ioc-n cia e marcharia apenas com o sr. Jânio Qiláclrps; O clr.o-iind'entretanto acentuou qu.' «ueiia XV R m do r^s+Hivw^J^-W*^***^^*-^ iMrt^^^w^^WiTffli^ , AGITAÇÃO NO PTB Na última reunião do Diretório Regional do PTB, re. gistrou-se debates acalorados, entre o dep. Waldcmar Daros e outros membros da Comissão Executiva, inclusive o presidente, dep. Antônio Anibclli. A causa da agitação, prende-so à advertência que o dep. Da ros recebeu de membros do Regional, que são frohtalmente conliários à campanha que o parlamentar curitibano pretende fazer, no Norte do Estado, »o sistema tlaa candidaturas Lólt-Jango e Máculan. Rebatiam os argumentos de Daros, com a justificativa de que o mesmo iria prejudicar sensivelmente, a cândidatura Maculan, dc vez que o Candidato trabalhista, linha com. proniissos dc não fazer a campanha de Lott nó Norte, em troca do apoio dos udenistas. 'DAROS FARÁ A CAMPANHA Durante os debates acalorados, o dep. Waldcmar Daros, ao que consta, teria sustentado que lará a campanha rie qualquer maneira com as candidaturas Lott-Jango e Maculan no Norte do Estado, inaugurando comitês e rea¦ lizando comícios. O parlamentar curitibano (nacionalista > ouvido pela reportagem declarou que no próximo dia 2.3 do corrente, irá iniciar sua campanha no Norte, em Maringá, com comício a ser efetivado, na praça central daquela comuna. O PROBLEMA DOS COMÍCIOS Proceres do PTB, membros do Diretório Regional, in formaram à reportagem que o den Antônio Anibclli teria constituído uma comissão, com o fim especial de impedir ¦) candidato trabalhista ao Governo do Estado de participar cios comícios no Norte, com o dep. Waldemar Daros. A propósito deste fato, o dep. Haroldo Leon Peres um dos politicos de grande prestígio em Maringá informou aos dirigentes do PTB que caso o sr. Maculan participe dos comicios nacionalistas encabeçados pelo dep. Waldemar Daros a UDN do setentrião paranaense romperá com sua cândidatura, passando a apoiar o sr, Ney Braga. DIVERGÊNCIAS NO PR Segundo informações colhidas pela reportagem, de lonJes dignas de crédito, continuam as divergências no Diretorio Regional do PR, em torno do problema sucessório estadual. Vários membros do Regional ainda não se entrosaram na candidatura situacionista em virtude de problemas ( políticos suscitados, nas regiões onde os mesmos dispõem . de prestígio eleitoral. Por outro Jaclo, ainda eslá sendo debatido o problema da participação do PR na administração do Estado. Neste particular existem duas correntes: uma favorável e outra frontalmenle contrária. CRIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS O projeto que objetiva criar cerca de 60 novas comunas no Estado, ainda está em 4.a discussão na Ordem do Dia com as emendas das comissões técnicas, daquela Casa de Leis. Os parlamentares situacionistas são favoráveis à criação dessas comunas, porém o chamado bloco de oposição tem negado quorum para aprovação do feito. Segundo os Observadores, o projeto não representaria reais benefícios para o bloco de oposição e por isso os líderes das diversas --bancadas, tem se manifestado contrários à sua aprovação CORRERIA NA SEDE DA UDN : Nestes dois últimos dias, registrou-se verdadeira romãna na sede da UDN, em face dos acontecimentos que es'¦- tão ocorrendo na alta cúpula udenista, na Capital da RcpúShca. O sr. Newton Carneiro, Presidenle do Diretório Regioaal da UDN, solicitado reiteradas vtees a se pronunciar procurou esclarecer que não tinha recebido nada de oficial quanto à renúncia do sr. Leandro Maciel. Informava a to• dos que apreciam na UDN, ávidos de notícia, que estava aguardando informações do Diretório Nacional e que tinha conhecimento dos fatos, somente através da imprensa COMITÊ INTER-PARTIDARIO Alguns pessedistas ligados ao alto'comando . da càndidatiira situacionista ao Governo do Estado, inlormaram à reportagem que após a Semana Santa, serão'convocados lodos os dirigentes dos partidos que apoiam o candidato do Governo, a fim dc ser organizado o comitê inlcr-parlidário O comitê ao que informam, terá a sede central em nossa Capital. Em seguida organizarão nas principais cidades do Estado, vanos comitês que manterão contados diretos com o central. Informaram que o plano visa intensificar a candidatura Plínio Costa ao Governo do Estado. CONTRA 'A NOMEAÇÃO DE INTERVENTOR MILITAR NO DISTRITO FEDERAL: LOTT: i RIO, 9 (ASAPRESS) — Depu| lados do PTB e do PSD iníorI mavam onlem na Câmara que na I o gen. .lustino Alves será no meado interventor militar Dis! rito Federal no d;a 21. daIa da mudança da capital para Brasília. A notícia mobifiwu a bancada carioca na lula pela spiovação do projeto que trata da situação do futuro Estado na da Guanabara, atualmente ordem do dia. Procurado em seu escJrilório eleitoral da ma São JoSS por uni grupo de coronéis para emitir sua opinião, o mal Teixeira Lott disse que a iniervenserá ção mililar, se ocorrer. muito m/1 recebida pelo povo caiioca e que se o presidente nomear Kubitschek chegar a um mililar pura governar o Eslado da Guanabara, como interventor, q falo poderá Iransformar-se num fator determinnnle para Mia derrota eleitoral no Rio. S. PAULO, 9 (ASAPRESS) - "Isso é problema rl-j-i pai tidos; sou candidato do q'.ia'7o' partidos estranhos, ;ifmp',e!ámentoo eslrànhos" foj a rêáp-is I ta do sr. Jânio Quadros i< uma pergunta sc>brc a indicarão do | nome do sr, Carlos i^aeotcV como seu companheiro de chapa na hipótese da consutnilcão da renuncia do sr l.can dro Maciel. O ex-gove'-nulo< d' São Paulo fez essas de.-laraçõe' ao embarcar onlem Xs 1/ ho. ras para Porto Alegre err avãr especial, acompanhado etc íornalislas, para cumprir ité a próxima quinta-feira., quande retornará a SSo Paulo, campanha por municípios gaúchos; INTENSA MOVIMENTAÇÃO O embarque do sr. Jânio Oliveira, comandante do 1 Exercito; Milton Barbosa Guinuiãís, cio gen. Armando de Morai-t Ancora, presidente da Comis.,5c Sn perior de Economia » Fins,-,ças do Exercito; Paulo Francisco Torres, do gen. Nestor Penha Brasil, inspetor a Artilharia de Costa e Antiaérea; P»ulr. de Queirós Duarte, do mal. ÀiiVloteies de Sousa Dantas; r Ida lio Sardembarg, do f.-n N:cúnor Guimarães rie So-isa jhefe do Depai lamento dr PiuSu-T ção e Obras do Ministério d> ] Guerra. má- RIO, 9 (ASAP) — Durante a reunião realizada onlem no Conselho Superior das Classes Produtoras, o sr. Jorge de Matos prestou informações ao piewwio sobre estudo realzadr da pela entidade a respeito comunistas atuação dos no País. Assevera o trabalho que "i-m verdade a atuação mais destacada do comunismo se taz sentir na massa trabalhadora e no meio estudantil". E acentuo: "Isso vem em concordáncia com as diretivas vin- \smmrw ¦,-¦::¦ i CONTRABANDO pelo CONCLAP para conter o Logo depois se deu conheci- ccntrabanclo ressaltam-se as semento do trabalho elaborado glilnícs: adoção de medidas vi«obie as causas e loços de con- ia:u!o o reajusiamcnto da legistrabando no Brasil. Entre as lação, icaparclhamento do pcS' causas aponiadas figuram a de son,' c material dos postos dc Lolt licaria intei clc novas do cm São Paul,,, brc'em administrativa, fixação llscnlização, criação ona nodi do dolar-fiscíil, taxação de im pi: los cm pctTcllas condições ria contar apenas coni os 1 lot0j postos, gastos no.s portos cre- cie funcionamento e estabeleci- Cciminlstas, iiirnlo ou reaparelhnmcnto clc duo bancário confisco enrn (J sr. João Gpulail iniciou j O estudo concluí lixando a blal, excesso clc burocracia. Ic;s Cigãos de nformação capazes criMlanização fil candidatura a vasta extensão do l.ou infiltração comunista na cias- aduaneiras suaves, lalm de lio- de cobrir ""venceu quando' se' cor qo. se operária, no campo, nos par- liislidade e ganância na oblen icirilorlo nacional. cni São Paulo, no f arnns c ém ü plenário manilcslou-sc, po; outros Estados tidos políticos e nas Forças çãn dc lucros. pcrdcri„ ia último, solidário com a Asso sr Fernando Fdifail p;(, Armadas. se tomSío apontadas como regiões , teçfio Comercial do Rio c com posse com os líderes sindica onde os contrabandistas atuam as Federações Comercio trabalhistas do que apoiam 0 ., com mais Ircquèncin o icrrltó \lacadisln e Varejista com re. lánio Quadros, rio cio Rio Branco, o Pata, Ma- lação » interpelação indiciai I oi outro lado, ,) !,nc,n3(| capa. Nordeste, o litoral leste- lellí »o prefeito do Disij ito Fedo Rio c outros petebistas ••• sul, fronteira sul e a região c'smíI e ao secretário clc Finan lados com o PSD, no 'chtro-ocste, bem conm as ro- ¦::¦¦'. da qual e„. iVIunxipalidaclc, com centram seus maiores adveisí. -ilação ias (Js aéreas. comuns artigos ao da cumprimento !ci t os, lambem RIO, 9 (ASAPRESS; O criarem maiores dilicul.l ides ao passaram a umj são °-ei). no cio? tange á aplicação 'uititdc PTB continua sob o imrmrto rio PTB no momento em o;ie ns cIcvsíhs operações ilegais de neutralidade henr. o diamante, ouio, o bebidas, dos recursos arrecadados. parecer dado pelo d?D'u.ido direção está lutando com os rolcnirj com relação a cândida. "whiski", "nyNn próxima quinta-feira. o Uni Jânio lemporatii Pc-rri^a ac- pro-to-rlo embaraços criados pela Ks\o- principalmente co m o PSD, para apo'o ã cav lha dos novos ministros c tora on", cigarros, automóveis, pe- CONCLAP deverá ieunir-.se pa Psla crise, que sc eshnç,-, n, avulsas, apacclho.s ciei riços, .i aprovar o oucslionário que Lcilignvão d ida tu iii tio sr. João Cíoi;la,(., a conveniência de nfi-i cii-r ças governamental ,„m máquinas tv.rlumcs, motores*, sc ia apresentado aos cândidaOs leroms do parecer cahuv.m qualquer óbice á honio.a-tíiiCrb Iic.õsh amplamente ás cIiItüi,1! tos á Presidência da Repúbli- des surgidas fundamente em todos >> setores pele PSD. da candidatui? cio .sr folográficas, lecidos c cale. na UDN! com Entre as sugeslões Apontadas j ca. "j'iino Ií-ção a vice. João Goulart á vice-pre.-idcr.petebistas. O chamado compacto", que compar-iiihn .-Xs, cia, mesma opiniões, resolvei' dar MANÍFESTAÇÔES imediata ao cobertura Vários pronunciamentos dt !i pi'iamj-nlar gaúcho, mesmo paia deres da "ala moça" trabalhista demonstrar que seus pcislqs d' vieram a publico na tatde de dc hoje, com o objetivo de ivsguai \iMa estão inleiram.-n.f acordo, dar as suas posições. deles Um foi o deputado No conlactos que mani!vfi,,m S. PAULO, ') (ASAPRCoá; - o sr. Jânio Quadros "cms-.im cuçao deste mandai", "Temperani Ptrêír» F.loi Dutra: os de hoje, i.icrisiit durante todo o dia A proposilo da denuncia loily sou procurador o depufade Ka iubeslabelecé-lo na lodo cm Pdcves cU "ala moça" trabalhi; •- um dos mais autênticos re pelo deputado Salvadui ,i Roma nieri Mazzilii, casa-lo presiden parle, para que seja í\er:,l /c ;< cpncltisãp, dc prcsentanles dó PTP. j d.ts me- no Losacco na sessão ncui.iia ia chegaram i'.' da Câmara dos D»pulados. na Suiçn ; podendo adínuís o c;ue. deviam vir imediatanieijie lliorês expressões do Parlatncr.- de anteontem da Cám-iiM ii Rio de Janeiro, Brasil, .o,;ic- referido procurado! -u'.r ...i c a publico com manifwtaç?Js dr. te Nacional. Considero o seu deral .segundo a qual o ;. iú çindo-lhc amplo., f ilúrriúidcs riumeáriò -to "-..-rioque pervnuuia em,oo solidariedade à posição assiin i- parecer, a proposilo rio Quadros teria fòriíana ;; r-oderes para o fim especial de tre, ao senhor 'denuiali ,S:|,„. l'*ici colo PSD-PTB, realista boues milhões cie dólares) da pelo sr. Temperani dèposíLfda levantar todos c qu.ii :j ;w cie- dor Romano Losacco, para ,,'jf a, coincide exatamente to e serio". que no cofre particular n n i\\ o rojmenlos existentes em "srupe b,m..os esse o doe á direção Io HdttiU UvyUtuUU AlUlÜlU rtt.Ujj com as tendências <li Ranço de Zurique o uX'.-a;-vc i dr, Suiça> em nome dó cuioi- do Comunista Brasileiro, oj ot compacto". pionunciou-M: uo a..,i;,.:lu.^ mu- nadpr clc São Paulo ?'i dui, cn ganle, especialmente no Bailo- le faça "o melhor proveito". Seus lideres não havltun to- ijc: parecer lcuip.:;\nii ic- i"m telegrama ao cIcpuUm Ka d'-- Zurique, c. se existir, na mado uma ação oslen-;.va con- reira trauuz a. ânsia dc rs-nu.a- nieri Mazzllli, oulòroando-ihc çónla n.o 21L ou qualquer ou Noinesmo telegrama o ,:r ,1aItM o protocolo, a fim de não ção que hoje marca e c* «*ie procuração para tratai do as- tia. podendo par? e,se efeito tio Quadros manifesta n dr- m riza 6 PIB. li,' a fidelidade lúep sunlo. Na procuração, paisída Msinar cheques, ordens cl0 ->a. de que a sessão propofti etlO! lógica; sem escamote-jçõ.., j ^.j' nc 6.o Tabelião dc São i'auló e gamenlo, ptx>mover aber,,ira d deputados Aurélio Viana r Aro ali sc prega. Pode ser int-obio- assinada lambem pe'os sis cofres e caixas fortes tomand'. E'c Rocha, para debate dr, is tiu. Mas a verdade é que -u..' Francisco de Paula üuiii'a'í:,br quaisquer providencias que rt- sunto, seja dc caráter pútilico indagações são irrespondível»' Ribeiro e Oscar Pedroij fioi l» pule úteis à meticulosa exe n-arco No mesmo sentido «ss'.r,t ta lou o deputado Sergo M.'ádTeui:.eidDÍ Quadros estava marcado para Ihãcs: "O parecer as 15 h 35. O candidato à ptr- sobre o protocolo PTB-i.SD cs sidencia somente cIiejcA-i ao rá coerente com todas as riiaruaeroporto, entretanto ás íú h ftslações da direção 'nacij.w! di 15. Demorou-se ainda bistiinlc Partido c com a orientasao d.tempo em palestra com politi- bancada expressa em varias FH RIO, 9 (ASAP) - Segundacos e cm particular :Jrn o sr. oportunidades", A maioria dos convidados do feira mais Cuintanilha Ribeiro, Cario? Liuma proó.xima, leva OPINIÃO-PESSOAL verá dirigir-se a Brasília de BALEEIRO DEMITIU SE cerda e Leandro Maciel, Diri Os setores do PTB mostra- de funcionários federais seguiautomóvel, no dia 21 c ves«iu-sc ainda ao Serviço tíc Mt vam-se temerosos de Brasília. rá A viagem será peras. Fontes seguras, para st que SALVADOR, 9 (ASAP) - D"1' finalmcn teorologla do aeroporto d-, Con conlirmassem os rumores se- de ônibus, para que a turma le informam que batalhões in- xoti ontem o cargo de secre» apreciar a paisagem en- teirós da genhas a fim de intejr,ir-s< diii &undo os quais o deputado possa Polícia Milil,.- minei, rio da Fazenda o sr. Alioma' condiçc")CS do tempo no Sul d' Temperani Pereira reu niciari» lie as duas Capitais. Ao mesmo ra serão deslocados '^ as Baleeiro. Em seu inp^r. para país. Nesse sentido aindj ivis- ao seu mandato parlamentar! tempo, anuncia-se que a policia I margens daquela ,odovia ms- miü o engenheiro José de we • mineira, com a ajuda das clc talando do Mas o representante com o comananlclou-se clc observação ias Jatobá. Ao ato, realizado r gaúche lez pos II r.vião e somente depois acedeu à imprensa as seguintes ck-çla- São P;uilo, Rio e Goiás, -estará (P.O.) e até mesmo acampam Secretaria da Fazenda, à; em viajar. Permaneceu, ali,da rações: "Estou observando es alerta em toda a extensão cia do à besira de pontes, aterros, horas, estiveram prcscnlc cerca de IO' minutos na -scacii comentários c as interpritaçOes rodovia que liga Belo Horizonte .nslalações elétricas , clc. poóprio -sccrclar o dcinissi. do aparelho mantendo c mver da imprensa a respeito dc um a Brasília, para garantir a MAIS SERVIDORES rio além de parlamentara "Operação Mudança". Isso para I sações políticas e dando ordir.s fato singelo c sem maior .iigRIO, 9 (ASAP,) _ Mais 90 servidores públicos. -lialquer sabotagem evitar e.ssessores. ou funcionários a seus Naqaeló lo- nificação Apenas dei a minha públicos seguirão O sr. AÜohiar Baleeiro peulU cal falou mais uma vez com opinião pessoal sobre um "ori- agitação, 0 gabinete db minis- na próxima segunda-feira, •tilde rie lfI dia exoneração em \'<< tro da Aeronáutica em Brasília 11, às ísiac sr. Carlos Lacerda p siiuen- meiro esboço de proto:olo' 6 h< a para Brasília, que fazer uma víageem aos deverá eslar pronto no pró.xi- dc ajçòrdo te seguiu viagem às 17 horas, ser discutido e. assina-lo com o plano organi- dos Unidos, onde demorar».?;.' p?lo mo dia 17. Um grande concer- ZiKio quase no mesmo instante em PTB e PSD. Ora, eu »ou are pelo Grupo de Trabalho ca de 3 meses. Ao Wc^c" — o maior até então assistito Bale*1' do DASP. Esta viagem, que os srs. Leandro Maciel, Car nas um 67 avós da bancada t\tcomo a as suas despedidas, o sr. do no Brasil — marcará a inau- Tcita 0 los Lacerda e Selxas D-iria scno último «dmitir dia 4, será por ro, depois clc aílcnlar n"e balhisla e não posso da nova guração :3 Capital, no aucvcstradas, dado <„,e guiam julos para o Ric de sequer que me julguem tão •«!os pro- seu áfaslamcnto da Secreta" dia 22. 'aneiro. prios servidores escolheram doso e ("Io, ao ponlo de :xiç!i o da la/cncla foi ^c llaHo, POLICIAMENTO NA "'-'"bus para séu meio cargo pl«" dc a imposição dc minhas lde',ss t.ansver que deixava ESTRADA obstafl'* Porle. Todas as não providencias já mente satisfeito, C; fato de outros trabãtàistaf B HORIZONTE, 9 fASAP) foram sen* do tomadas de o meu nonto pela empresa as canseiras naturais não aceitarem — A Polícia Militar, o DOPS, vencedora da concorrência para ço público e algun incide""'3 vista em nada me «bOcTÇOe • as duas Polícias A» DESENHOS I V Rodoviárias transportar -o o pessoal, a fim de surgidos em co nsecfücncia rm nada me atinge". (estadual e federal), em cola(jfSqcc a viagem possa tanscorrer sua "Como falar em repuisla con medidas adotadas cm boração com as policias pau- em clima de permanente nem não há f ood* se 3 inlc- (FO limiou lista, carioca e goiana, mantecr fesse, tendo em vista em zinco, bronie ci'iscs as locadesconsideração' A te- rão serio dispositivo nos Declarou que as haver 739 lidade que serão « lílio . tfíçoi deixar»111 ç visitadas no únlreiitóu não lhe o triga não nega. Francamente, quilômetros que. vão desta ei- itinerário V 4 u t O t i p i j | e m,c o exercício dí um dade até Brasília. iilntm rcssci•niirnento o que entende o n ri'* b ' e r o m i « i '"-"Ire as grandes E chJades que período dc uni ano ciin Essas medidas preventivas vi. mandato, principalmente qu>.n I ' ' c r o m i * i o-s servidores verão Sserelann;: ,. no primei- qual permaneceu dr. ele envolve uma mcn.in??m sam, entre outras coisas, impe- '" (l|-> *lto i relevo dc viagem '*"otfSC • lhe eslão ktiz da Fazenda ._£r>,0s :lir o congestionamònlo do irápopular, exige a çouprejns.Sp « ' o t o li t 0 , de Fora,e Belo Horizonte; Nes- experiências e conheci»!'' '"'a, 3 pertinácia. Não vou. nega': f"go, que aumenta dc maneira !:' Raza" de acordo com o pia- do serviço público vãmente por omissão. Ljgir da impressionante, nestes últimos "o aprovado crr. if atisfci.o pelo Grupo dc que sc sen lia lula no primeiro embate Ce- dias; atos de saboiagcm agi- Trabalho co' de Brasília, haverá Servido ao Es lado c ml?!"'" lá no Rio Gráedsi lações durante a inauguração SALDANHA MARINH 5| ^ o 228 mo se diz 'I" íanlar e pousada. No diia seFONE 4-2872. C U R>>.'uS de Brasília, n com o governo não vou pular do rinhudeiro". (Conclui na 3.a página) rac> Magalhães. das do Exterior, cm que permaneie a intenção dc elevar a ciasse trabalhadoia á direção ¦Jo País c recrutar os estudam tes dc agora pata a formação de uma futura elite Intelectual d.rigcnle. Essa atuação é que, no momento, representa o maior perigo do com.un sino". PTB Contra Protocolo i PSO: Movimento Cresce •mi vjÊíWw^ X¦¦¦ n"w d.-i\áoposição eleliva Io falar sozinho. E iyp"ilü! ' Estou cansado clc ser boi d' <:u sc O deputado Lacerda Vz ques- piranha mas querer que é rietão de frisar mais unia vt> ia ralo fio esgotos mais". tiíra UDN a [azei devo qu« náa que,a vicepresiencia escola para, ninguém*, "RALO DE ESGOTO" atuação de Comunistas no Pais Observada Por Jorge Matos Presidente da Câmara Procurador de Jânio Jânio: «Candidatura de Lacerda é Problema Para os Partidos» 6 Novos Generais Deverão Receber Espadas Douradas RIO( 9 (ASAPRESS) - Sei» aovos generais receberam ont»m, em cerimonia reali7dda r.o salão de honra do EstadoMaior do Exerci Io a "ispjtfa (dourada) de comando, simLolo í!a nova investituda. A joleniade foi presldidi pelo chefe interino do EME, gen Of. valdo dc Araújo Mola oue íoi ' 'pidrinho* do gen, Jo^qu:m Vi M cente Rondon, o mais antiço do j?rupo, a quem foi entregue a primeira espada. Rereb?'.-.im-r.as a seguir os gens. Carlos i uí' Guedes, do len. Nestor Souto d» I rllzcr que geralmente o partido um r/incirista" (ah-gou-s» que, "s# fixa mais no cin.Pctulü à se a UDN abrisse mão da vice presidência do que no candldfc presidência a.vitoria de h;na to á vice-presidência". Nessa rj seria liquidado), cMssu qm oportunidade n sr, Ltrisrdd, dc- acreditava lihj boas hn«nc/ie, "Soj pois de afirmar que "Pj r,nrl + cio candidato do PDC -- ¦= PAULO, y (ASAp | sr. João Gouliu We ha Q DOu. eus cilas não quls mnrcchal Tcixclit,B|°nip!nl'ít a Lon Paulo, virá hoje sw|nh) "Si,, t-íceber uma homenagem Para ter contnctos com a;, sindicais c pciehistns ü Sua viagem fo) p\c^, :<•'». po»; l"''» denúndi i'"n' "'Uliu. lacl.t pelo deputado co»un|.|f, ' balhisla Rocha Mondes, g ir aquele parlamentar .e" cm formação a ;,;i,pa J»ni» .iango. O sr „ 0c|ln Mètid,, "•"-' ,CZ mais d° fuc rep acusações formuladas re mente por um semar,,-^"1"5' cHierdisla do Rio e cônliJ" um mpvimcniò que nzlm * vem surgindo, estlnm|,-„|Q só pelo sr. João Goulan nãi C0IB( ainda pelo governador Robc ' Silveira, do Estado clc, Kl0 Llma vcz wniiumBil. a .. i^ ção da chapa J.J., , ,na WMmMmm CLICHÊS lovos funcionários ràsilia: Segund 3 - r 31*3 61^ CORITIBA, Domingo, 10 dc Abril de 1960 CORREIO DO PARARÁ «Curitiba Ajuda o Nordeste^>~^ÜR]^ÈTOTlJFÍ Já Arrecadaram Mais de Setenta Mil Cruzeriosf do mais absoluto "passeata monstro' e|ç. a di ühiversilànos pelos (ba na manhã dc ontem KAR MAIA, UM X.CESSO do publico ban alunos das dileicnlcs Faculda.. des ele Curitiba e do Fauna. I fiÀNDA DA POLICIA Fo o povo da Capllal que vol. COMANDOU | lou seu pensamento as ungiO desfile loi comandado pela dias verificadas n0 Nordeste e Banda da Policia MUitai do ¦-•¦¦"•""«'"-^«-lembrando.se dc UC srus , ••¦¦lauo, In,Ir, hinos, ri M. l us acordes que a li/p- i . , i ¦ em nome deles param lajnosa, tonos* iam com0 a contribuiu miHs por ra » campanha "Curitiba ajuda " ' Wta do sul do Brasil 0RRF..0 HO PARANÁ COR „„i( niill,,ll(|() sucessos " " " Ò iciím o Nordeste". Observe-se, ' " "' " rél , „Lo «furo» fotogS ' , lográfico ° tle pois, de de 1"0Ü„ g ouvidos de maneira ,0"«ou ongou por ,, ^ da im im- , lumbanics, i.us novo o m.iis órgão ««da ioda orgao dn tumbantes com informações a P«» elogiosa, «íue a madruen- exemplares madruga im,,,-,»,,-,-,,. .... exemnia-». foram r. . oniem, constiiue denominação qur CUR- I esgotado»?, o resultado da, culminando lait ao ritmo, c cadência conti sempre cm primeira mão, jI na manhã do nas bancas de paranaense, per-' KfclÜ DO PARANÁ' concedeu a prensa O dc um Curitiba, trabalho ~" —-— '"" emi" que se pro- ' ""-^""i mesmo uia, lellamehle entrosados. dia, quando 16.001) 16.000 apenas uma hora. Concluo- iniciativa, justificou a nossa ! «, por ai, ,)Me 0 soidàdo bra. intenção. Curitiba ajudai a o • silelio lambem prestou sua COMO TIVERAM INICIO aju No! deste, unindo-se aos demais I da il0 evento, comandando uma I.s.r.dos da Federação OS TRABALHOS no attxf passeata que alcançou „ êxito lio aos infelizes tlagplados. j aguardado c què nos orgulha, Sabedores da nottei» He | um ciclista fora atacado por sabermos, qU0 Sempre que ,,„.' j PASSEATA RENDEU nas proximidades do Hospiduremos coma, com 0 \ pbVo dc ! MAIS DH CRJ 20.000,00 tal do Pronfo Socorro MuniCuritiba, pa.a Iniciativas que cipal, redatores c repórteres vlsém «menizar sofrimentos |t; de A passeata eletivaela na ma'¦"¦ir irmãos sofredores i fotográficos dêslc matutino | nhii d?» ontem proporcionou puseram-se em campo, para B U) ouatilia supenoi a casa dos CrJ informar aos seus leitores MOTORISTAS O É 211 «10,00. Assim, os 23.356.tKJ que de Talo exislia com re- I COLABORARAM verificados, possibilitaram quan ação ao assunto. No local, I lia lolal superior a 7d.000.00. foram obtidos informes rle Oi motoristas, tanlo de carf incluindo-se todas as contribuique um monstro peludo He Ú de aluguel, com,, partícula, s''.«s ale aqui recebidas A camdentes aliados e unhas asrures, colaboraram em 1 grande panha continuará tio decorrer cadas atacara um ciclista, ;: t escala. Jamais sc negando a •K semana que se inicia boje, qual por soa \-ez. afirmav* | delei a marcha de seus vef. visando aumentai a ainda tartar-se dc um lobisomem. que '¦"''"•. finando cercados pelos '. uriliba prestará aos iiordestiestudantes e solicitados CORREIO DISPUTADO pelos nes llagclados. Paranaense: l.« Exemplares hpiata eot ,7 Suspensa a Greve na Telefônica: Trãbãlhãdoíes lerac Aumento Salarial a Párlir de l.o de Abril » campanha prumotfiijnlntuife matutino, em coeste i um \ ,(M I1*" i'"m * UPE' denomi. jsberaiao ,ria "Curitiba ajuda o Norpau*1» o percurso da mesma .„/ a concentração compreendeu na Praça Santos AnaiHiMcJada rua XV de (ti?de. seguindo pela contornando a Pra. \ovembro, e retornando pela Osório ca artéria. Foros possa principal .«sinalnrani a presença dos escidade, luri.nies nas ruas cia Man(in missão de caráter (tópico c que retorça, cm mais esi.i lei ia, a generosidade c o colação dos universitários braal ,ile;n's, sempre dispostos colaborar cm iniciativas que i dignificam e enobrecem. IODAS FACULDADES COLABORARAM I in particular uilcressánie "passénla n„ que se refeie a c a colaboraâço mnrslro" que todas as íacu/efades dispensa.ram ao evento, pois altin(i« <|o tó(liis elas foram notados coIfitwrando estritamente, no socn i" 'luc se pretende prestar nu; flagelados do Nordeste. Vai iK-it ensejo o nosso profundo rpiadecimenlo, na certeza dc r: ,¦ os universitários de Curiti b:t sr nutra \p/ solicitados [.',¦ conosco colaborar, não se n vrão dc maneira alguma, «¦u aplausos ilcirante. I Novos Fiíiiríafí (Conclusão da ?_a págir. i Su;nle, haverá \isiia aos seuj I rincipais pontos pitorescos. Ohiih surpresa reservada ao Kiupo é a passagem pela ,cg ão Onde se cònslroi a famosa barragem de Trcs Marias, com vi. •&jb,igjji, *¦¦ sila às suas grandes obras. Dc acordo com os entendi mentos, tanto a comissão dc i'ale do São Francisco quanlr, í CEMIG estão informadas sô fire a passagem da caravana nc li!» 12, ao início da tarde. tfliiliIlica lies d acadêmico dc Engenharia líri Maia. consoante o anuno tio, dirig u com os olhos ii-ir ' s "in automóvel, durante Atendendo a convite da Aca. d.ial Ha Alemanha". [rajelo, revelando suas qna- dumiá de Letras ".lose dr AlcnNumerosa assistência ouviu a lides dr excelente ielcpata. cai", o professor João Henrique magnífica palestra d„ eonlcrenIo admirado pelo público que '.iniermann, diretor do fnstllü- cisía, anolando-se a prrscnça e rnfilcirou nos meiosFios. lal Io Cultural Brasileiro-Geimãnl- dos srs. Prol. f;)a\lo Suplicy dc ' "i" perícia no mistei Rcpe. co proleriu. na (arde dc ontem, Lacerda, Magnífico Rciioi da in-sc assim, em Curitiba. o no aud tório da Biblioieca ruUniversidade do Paraná: Vás. uressp verificado na capital blica, nina conferência siibordi cn Taborda Ribas, pfesidenie «'.«ilisla, quando Kai Maia ii'cia ao icm?: "Aspectos da da Academia "José de Alencar'; inindo da mesma forma, àrrau •.ir!.-, cultural da Republica Fe- Heitor Stok-lei dc França; Hugo I Monlarrari, 'k> representante DIREÇÃO COMERCIAI; DO CORREIO DO PARANÁ" diretor da B blioteca Publica. Assumiu ontem a Direção Comercial do CORREIO ;,!..;rri de oulas figuras PARA,\M, o repreJornalista José Cury figura dc grande senta! \a.s dos círculos euluiPicst.gio em nosso mi!ndo pill>|icit;i,.io f ,oln(,Mst|c0 'Hm como cm todo o Estado e principais capitais do País. rais da cidade. ^* ^R ^W ^^ ^^B^ff^ ^wl^ [os bui ES SO IDOS CONTEMPLA 05 FELIZARDOS DE MARÇO RcjiiHado ds Loteria Federal do d'a 30 dc Marcc de 1960 1" PRÊMIO 33123 PLANO LINHA "T" 1 ¦ Prèmin - | laimlirela - Déztua <lc milhar iwa -. Prêmio - .1 refrigeradores, rodos os canie-s coni milhares ij.ij 3.' Proimo - 36. rádjos. 1'odos o.s earncf.s com ccnlcnas \ii 'I Prêmio - 3M) aparelhos dc ianlar. Iodos os carncls com dc/enas M PLANO BI6 CESTA 1." Prêmio - I lambida - Dezena dc milhai 13121 -." Prêmio - 3 refrigeradores. Todos os carncls rbm milhares t|_>< •. Prõrhio - 36 aparelhos cciainizadò p, büiitiucu (42 pçs.) Todos us carneii c centenas ,2^ 4." Prêmio - 360 jogo dc ianlar {11 peças). Todos os carncls c/ dezenas Jj Visto: Tarqu|n|0 Seii .. |Tisc;l| pCclcral Mario de Fellce - Antônio Castro -Diretores £M CADA UM DOS SEUS PLANOS TITANUS DISTRIBUI TODOS 0.r MESES 400 PRÊMIOS. ISTO SIGNIFICA UM PRÊMIO CER TO A CADA CINCO COMPRADORES. TITAMU importação. Indústria e Comércio Lida Rua Tnbafinguera, 338 •- CP. 81 ¦• Tels. 35-1868 e 36-5254 - São Paulo PRÓXIMO SORTEIO DIA 27 DE ABRIL DE 1960 REPRESENTANTE -- 6ER0SLAU MAZEPA Praça Ozorio •• Edifcio ASA •- Loja 4 »Fone: 4-5942 Com o auditório da CAPTESP inteiramente lotado, reali/ou se, na tarde dc oniem, a Assem blíia Geral dos empregados da Companhia Telefônica Nacional. ,Em ambiente dn gramU exi.eelativa e comando cóm a n» scuça de representantes do Sh:dlcalo dos Trabalhadores cin Empresas de Energia Ele. tr<"ca c tia indústria de consin ção civil, Dr. Edgaid Tavora, Diretor do Departamento lii-idico da Prefeitura e dr, Renato Borges de Macedo, Con sullor Jurídico do S ndicalo, os associados ouviram dos dirlgenles da «lasse, o relato dos en') dinicnlos havidos com a diirção da empresa, vereadores e 1'u'eilo Municipal de Cunlba. I (J sr. Jorge Monteiro, seguido ' di sr. José Alceu Pòrtocarrei- I ro, explicou aos presentes, que i eir.bóra não ròssc intenção dos ' (.liKscnlcs sinçPcais pleitear au. ! nit-nlo de tarifas, elas foram '• concedidas pelo governo do Es ! lado,, na proporção dc I8,45?í ¦ sôbie as tarifas interurbanas. I l'M cqiiivale a uni aumento na aiiecadação da empresa, dc '.orca de I milhão e 300 mil cru /.nos mensais. D'anlc cliSIÒ; a empresa acordou pin firmai um 1 •• iimento, comproinctciifio se i aiimcnlai ,,« salários do seu cessoaL sediado no irierioi, a |. Uir do l.o dc abril de lufi0. , LSoOAL DL CUTsIliRA l;:ó.ssesuihdç a Assembléia '" ambiente dc grande eiitu s.isipo, ouviu as explunaçcçs dos diriscnl.es da Federação Na nonal dos Empregados em Em ""as Iclelônicas. fambcin pessoal de Curitiba tcr.1 0 rea- do em vista os meios em tanlo ,'i'ic salarial a pailir do. dia i r.-.inio bastem para atender o I n do corrente. E apresenta.' nnento sala.-ia! cm comple ram tlois docunicnlos, subscri- ''¦ilação ao ja permitido pelo lo: pela direção da empresa c go'\êrno do Eslado, R partir de o Prefeito Ibeiê dc Mattos, !.( dc abril, no que diz respei. - mi as garantias reclamadas lo a participação dos emprega classe, pelo como condição pai.i suspender a ameaça dc greve geral. Diz, o Prefeito a ccr. Por sua vez o sr. Roberto ia altura dc seu compromisso | ...'ibbolí r. compromete se a ¦'etivar o reajuste • ¦•ui os operários da CTN: salarial, nas "O Poder Publico não lem sc l.ases r—"'-dadas com r, Slndi' : nticlo omisso o diligenciou o ' •' lo cm II de março, a oarlir 'cvanlamcnto lísco-f-nlabil dos :le Io de abril, "desde auc n ti '-s efetivamente empregados auinqnlp das tarifas seja aiusno seniço concedido, através '••(!-' retroativamente a partir de duas organizações lecnicas ele l.o de abril" ijiie para isso já foram contra'."das, cujo ttabalho e VITÓRIA conclusoes. espero ter em mãos den iro d c poucos ilias" Para melhor caracterizar, a \iii.ria dos empregados da con\ IGGNCIA A PARTIR DL cessionária dos serviços telelõ. nicqs, os dirigentes da sessão l o DE ABRIL j solicitaram ao dr. Edgard Távòrá, que explicasse aos asso"Posso, afirma o sr. Iberê dc : cios. o que sucederia cm ca-1 '. tios, desde iá assegurai que .<i de ficar comprovado que a ' resultar inovada a e.vislén- ! ¦r-Presa não ê deficitária: a de regime deficitário na I 'Se a CTN não for déficiláMesa concessionária, lórha dírsc, podem os srs. ficar i as medidas adequadas leu- | tios tlc que os empregados , terão o Poder conccdenla ao seu lado, para compelir a empresa, amparado nos me os lefiais, a efetivar o aumento «a lanai, mesmo sem qualquei aumento de tarifas". As palavras do conhecido prolcssor c júrista foram recebidís com caloro~a salva de palmas c a Assem_ iléia, terminou em ambiente de giari.de regosijo. Quando foi nt)i.tn em votação a suspensão dc movimento pared.stá foi pi ovada por unanimidade. SUSPENSO A GREVE TELEFÔNICA I Os trabalhos decorreram aceleradamente e após decorridas 4 horas da circulação normal já uma edição extra, estava nas bancas com informações detalhadas P precisas sôhre a ocorrência. O que se verificou nas bancas dc Curitiba foi qualquer coisa dc sensacional, pois .-» exemplares iam se esgotando de forma incrível. Tanto assim, que em menos de uma hora, os 16 000 exemplares haviam sc esgotado. CUMPRIMOS A I l [ ( i |S j í -? ; 5 PROMESSA DA Reunidos na tarde dc ontem no auditório da CAPFESP, os associados do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas telefônicas (foto, deliberaram li! pender a greve na telefòni•i que deveria eclodir a meia noile de hoje, em vista de os Rendimentos havidos entre os lidei es da classe. com i| a dininislrâção dá empresa e as «'.uíoridades lerem se coroado de pleno exilo. Os empregados da CTN terão aumento salarial a partir dc I o dc abril. Dessa maneira, cremos eslar cumprindo a promessa formulada cm oportunidade anterior, de que continuaremos a trabalhar para intormar o esclarecido povo curitibano, de acordo com as notícias. Assim, aíém da nossa edição normal, voltamos a pontificar, com uma e4ição extra, que revolucionou a imprensa da Capital. E a aceitação que está caracterizando o público, reconheceÉdo os nossos trabalhos e • nosso empenho é o incenfii vo para que continuemos a informar, cada vez melhor, Segu a Semana de Istüiõs nicos e Sociais da UPE A cnlld de representativa doí ide extensão universitária A i'-- cio, tôdas «s providencias foções pana os que desejem par¦ . tu/nues do Paraná (l'Pli) nálidadc de laí inicatv i cim- iam tomadas para que,seja ticipar das conferências, po. fora realizar, com irr.: m:u ' z.ei ao aeadèmeo p.-Kjr.uemie ministrado cm nossa Capital dendo as mesmas matr/cu-w s«. -.1; inalo. ¦ manlalidadcs esclareci.hs - au- um curso inédito e çtulo pari o dia 9 de «rctlde rem feilas na sede dnVPB «u •. Segunda Semana ,!• L i :cu,s' loridádes nacionais spi snc.ülo- sucesso. ras sedes dos diretórios estal-ólíticos S-v' is, que :;,.-.s',i- I gte e cm administração, A t.:ii nmtis do Estado, Aos que tinluu-sc-á em mais um «iirio | dr. que iogre exilo o: priièfíinaPERSONALIDADES cluirera o caso, com a freA respeito do assunto, a r«- quéncia obrigatória mip;«na. íc l-orlagem do CORREIO DO PA- rão fornecidos dipomas, que !ePANA entrevistou, ontem o rão valor em concurso de tituacadêmico de Direito da Uni- los. Destarte, acha-se j» elaversidadé do Paraná, Antônio boiado o programa, sende teleiloza que ocupa o raigo ôc mas e confcrencistàs: Diretor Cultural da Uniáu PaDia 9 — Brasil Pinheiro MaMedalhas de honra io ir,':-i. | il-.(|» ,.omo !i/.«::ílo rariaense dos Estudantes. Em chado: "Visão Sociológica e co-iip.i.i^iil .•¦;; da ido aos vestibulahdosi Pa b foram declarações, o líder cs«nlregues r>u ¦"¦'"' • -'sa, pare. a entrega !"« ,?," Vocês não são porladjres .le r.in Mias líiica da Atualidade Paranaen.'cno realizado, o.n! :m ¦ <a: rlc Lr.danlil disse já haver vcaiiza- sc" '".[•'•s, o iv.ioi di UnÍ\\?!'»Í'.t'Hr Mulo nobiüáiquico máí; ¦'¦', nu audUijria da F.il u«Li;l, do Paraná, si Flávio á tpllcj iuii instituto de niériU; Pi;• •.; :«• do uma viagem à Capito Ja Dia lü — Bento Munhoí «R ' c Filosofia da Universid.nJ • do du Lacerda sr, Eiíiíhii fjir.i1- a nobreza não sc rc.-e'i.' .' hd República, a fim de manter c.in- Rocha Ne tio: "Visão Política 'uan.i, ,)os primeiro; ¦>'..;«:i |i;s Ia Cartaxo, diretor da Faoil- untíeia, subordinada a 'om '.rdo com educadores • figuras «.- Sociológica da Attialidarfe Nanos ¦¦;. vestibulares nas liv.-i dade de Oflbri|òl(.g>, n-jl i.:yy plexos sociais que lhe sãe *x- de relevo, convldahdo-us a mes cioinl". ' 'iciild «les ledcra.';! eoiiferènen, Wài. Cs d: Bi iio BuqueiT, li;-.- oi «ia | Irinsccos. O inérilo c-*nci«]'.&|a- tai colaboração nas Dia II — Deputado Fernando í'.i '">m';nagem Ic.í-cu Frisou, ainda cias Instiluirla Faculdade «le q'.'e [oj Farmácia, ••....I. sc. pois c um produto de for- I Santana: "A Economia lirasiprlo Direi,,ii„ Çcnlral dos P.s- Carlos Slcllfed 0 n nrcsi«:t;;te inação individual intrín"eea'', ! o mais amplo sucesso cens":- feira e a Perspectiva A» seu de'iklintes. órgão confcrencistàs que — r.cnvolvimcnlo". rcnivseniitlvo do Diretor Central dos F.r.fuA seguir, diz Munir "O Rei- guindo .'o corpo discente da Uni.", .«i- cLuifcsj menor dúvida - por seu a sem Un:.'cr-'da Francisco VI ic !o tor construiu essa Dia 12 — Deputado Ahr.ino ' <l" dó Paraná. Após a aBerti.ua di sessác 'e- dc, mas ela não sa romolr-ia renome e cultura, Lira) da Sc- Afonso: "Rumos da Política £x Iene pelo Rcilcr, nsoi „a pa- per si sii, poir a urandi 'sida- mana de Estudos Polítcos ^o lerior do Brasil". PRE.SÉNTES lavra o universitário Muni: Ka dc arquitetônica seria lricxp:r.s- ciiis uma bem sucpdid«> ntoDia 13 — Coronel Aüoio dc Estiveram presentes á xi^r.i- , iam, cm nome do DCE, '.autlí.n- siva sc não hóuvcssü valores moção. Carvalho: "A Economia P\iralhe coiTftipcnJ uninnos t|'ie naénse e a Perspectiva de seu PROGRAMA desse". desenvolvimento". Declarou finalizando que i. '.odinXip Dia 14 — Padre REITOR AGRADECE sc encontram abertas as inseri- ' Reforma Agrária"> Após as brilhante j palãvrar do representante do DCE 'vlou o prof. Suplicy de Lare^da dizendo inicialmente d-; irniidc Paranaense de 1'UÇão da nova Usino | A Companhia juc iá importância do ensino no Sra Fnergla Elétrica (Copetl eai dar luz e força á cid.-d • ')., no- ri|. Após, exaltou as nal.ivn.-: dc nota à imprensa presi indo es- '.os motores sc encontram em j rniversilário que o proeS'lçi), clarecimentos sobre 3 i,roL'e- estado de arnaciárnenio lão pc mostrando sua grande rj»|v,c.j Dia 13 próximo, hs 12 ho- ções. Prestigiando a efemérua do fornecimento dc c.icr- i'enda utiliíMr toda a '-ua ro- dnde e. farendo sm« oal.=ivi'as ras, reé'iizar-sc-á, na Casa ride, comparecerão aUas auçia para Paranaguá, a>-s:giucu tcnciai mas ,,pn- do Estudante Universitário do foridade civis, militares prirxitname "ú; 'li- c'cls. que demonstrou '.'s e eu» dentro dc pouco, n qv.es- co deverá alcançar noi :n i'iza- lirhoriíòs dos estudante e iamParaná, as de eclesiásticas, bem como re'ão será resolvida. solenicladcs ção com forncciiiicnlo «u^lo dé bém da Universidade, Ap/is abertura da dc ¦ prcscntanlcs dc entidades esExposição Argumenta ainda ma's achar- energia suas breves palavras, encerrou Mobiliário do i tudantis do Eslado. Apartamento sa em fase de conclusSü a ceng , / a sessão o Reitor. Modelo na sala de recep- inciros iitare m vmwmm ifiliillias COPEI"teoia:: Parwi Terá Eneryia Elétrlcíi! ali El , ': Exposição de Mobiliário do AparLamento Modelo '. ; : SSSaHBSi wcnra-í mm w num CURITIBA. OuínTafelra, 7 3eflbrnfle \%§ CüRífíg^ CINÈ ' ÀS 14 E 20 HORAS n CUIDADO COM 0 AMOR - com Pedro Iníanlc e Fta l BANDEIRANTES DA FRONTEIRA £ melroculor 1, !lt,s Larsen, ,n Wí PARA fecnlcolor e cmenioscope 0 TESOURO DE ROMEL C0Jt) Paul Cristian. f CÍB6 n lia AS 20 HORAS í A TENTAÇÃO E A MULHER - com Diana Dorj PROVA ACUSADORA ~ com Bill Hellotl mwRMDOR Chie bU3rsiiii ÀS 20 HORAS CJDADE DOS MENINOS fecnicolor com Arfuro de 0 SULTÃO DESCALÇO ~ comédia com Tln Tan LIII6 B m fiS9i rs* H * AS 20 HORAS 11 A TENTAÇÃO E A MULHER » com Diana Dom NASCE UM BANDOLEIRO » com Tony Auglllar Califórnia Iiiiiiii TROCAS. tSTin 1.959 1.959 ¦1.959 m ra f"^ ¦ . ra W S. *?. * * JH ^L/ * f*r$i II J ! li É 1 i J&S.J8L Wm. * * * * * Casas PROPRIEDADE NO BATEL Na rua Leòncio Correia, temos uma propriedade, em terreno medindo 11x28, com uma casa de alvenaria na frentej contendo: 4 quartos amplos «ala de jantar, sala de visita, cozinha, banheiroi área e um pequeno quintal; nos fundos) 2 apartamentos geminados, contendo cada: saleta, sala de jantar, cozinha e banheiro, em baivo; 3 tjuarlos e terraço, em cima. 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Benjamim Galhardo Cortf a íencourt, Presidente do Conselho Dellbeailx^,.0,«"'? íeíW;tM.!H,"r' dr Fa,,s<" B'<«outro. convldRdo. s>,,i realizado mplhaíin no .,.. ,. de .1.üU.be,",vod"Soc"««»«««Th»H» Será cila 18 m-ii,» „ i i 'vSV£}**"&!*,do PREVISÃO Tudo lar dc Assis iomalista Francisco 'Jfio'^ íodal do jornal "Diário Ca « í crer que brevemente o sim' p*e" donimo dc .leff Thomas O aei.sárfJ?. ¦.p pático par Denise Muüer » Júri de imprensa q^se S^^^fi^-» Ary Costa exibirão alianças Juiz. Castro Cerque ra, da Oitava v,,., nllir . * " Thomas foi denunciacb pelo^cTmeSe n« mão direita. Sfi&Síffi APRESENTANDO: A MELHOR MUSICA MELHORES ATRAÇÕES E MELHOR SERVIÇO EM CARTAZ ROSINHA "° Hotel Gloria., após , inei „oUe „,1h d* ** nvis.ar-.se com o sr. MnioSâ™?"''?» kk^^ q. """""'a hospedado naquele hotel REPRESENTANTE _ Anui vil \aJc "'" .-«9 A muito particular deste colunis, i: »0" noço morenõea Ruth Maria R?u.-n ser al'so'vido", üue acha o leitor?.. a Chaves irá representar o PaGINKANA — Numa bem raná no concurso para a es buMda iniciativa do Gtcmio colha de "Miss Tecidos Maagrem.ação H'is.'al ta das tarazzo-Boussac", que terá lunar na Velhacap. pandes promoções), será rca "ginkana" liüda uma auLjmo bilística nas dependências da Círculo Militar do Paraná, U acontecimento esta piuBAILE & ELEGÂNCIA - O metendo um desenrolar dos Grêmio Mon Réve rcalzaiá emocionantes. itinis Muita grandioso baile em traje de "borboleta gente moça tomara parte na negra" no dia 23 cumpet-.ção em questão, que do mes corrente, comemorati indiscutivelmente é a pr.nci- Na foto: srta. Ecleuni Bai- vc ao transcurso de maii, um ranço, um dos brotos pleganpai atração desta paralisada de seus aniversários. l-s circulam que em nossa souuningucira. t.icdadc. FEí-IA — A dupla de moninhas bonitas, Eizihha e íeresinha Sentia, está conv.dando unia parcela dc nosi- ju'. cm sociedade para viu i ltsi-nha intima que lera lug-i dsiiuu de mais algumas h-ars, em üua bem decoracin residência. ENTREVISTA — Quem foi entrevistado ontem pelo colunsita fui u C.el, Florimar Campeio, Diretor So.vi úa Un.uíu Militai tio Paraná. A enlrev.sta realizou-se nu pioEratriã denominado ' IJj iuue Lm Pouco" q-.ic ludos os stioados é levado ao ai pela ••'¦adio Clube Parauaeiibe. BAILE & LANÇlvilíNTO Em grande baile nos salões da Sociedade ? Thalia, no rt.a ! de iunlin. Será lançada por este colunista a lisla das ' Dc/. Senhorilas Número Uni", l-.:-le mesmo ha He é em homenagem ao CORREIO que na oportunidade estará completando seu primeiro cniversário. OUVI POR Al — Estou sa bendo que a Academia de Música do Paraná esia engu tr.ndo de realizar um concèr In rir piano no Rio. O concerto (caso seja possível sua realização), estará n cargo dc professores da relenda cs cela dc música. REVISTA — u sr. João Cualberto de Senrui, p.esi(¦mie uu departamento o.e Mbliciuadí c.a Sociedade i ii i'", c-ata se desdobrando ue Q--HE ra elogravel paia que INTERRUPÇÃO — A dire a revista anuai da citada en lòrla do Jockey Cluh l:aia Vjfcde pgjsE, sei breve.iiicnum l- distribuída aos teu:, asso- nieiiss acaba de lazei 'stpp" temperar a mente nos Cmuuj,, que vijanlares dançantes nham ocorrendo nos salões FESTA & ELEGÂNCIA de festas daquela tradiciofiastante movimenlaua c cie uai entidade. Eante íoi a "niu.si drink" que " SiIa. M.aeiy Mortensen F^nioyeu ontem. Garotas bo 11:'«s aconteceram nesta agra ANIVERSÁRIO - Hoje, os ^ilissinu, reunião. Anotei: acon cumprimentos deverão '".na Emília Síque ra, \ en* tecer em profusão para "»a Wargiia, Rosi e Myrian srta. Anna Matia Menpgotto '•?set. Melhores detalhes está comna coluna de Oliveira, que de tcrçi-le^a. laudo ''A-VIAR o elegante Clu °° Comércio ce-i-iiütà 1115 s u"i de seus janlares no -J ao nics cm curso. sua décima quinta primavera. b QUE VAO - o sr. . 61aÜS ^ Gel'a eStS'5 '"'"nlatia bavageni para no in<ci0 d ° «ries de junho, seguir ' u ,lnia circulada B--' ,.tod:> a Europa. fotl^E- Fui in- ° tle "le o sr. Joh«áiü diasun,a Vai <lar P0r ,;'s,cs esticada até os Sta :es"- Motivo; , tne:ül,i '" usino. c.xclus.va- OPINIÃO — Não será ».„-pre sa para este colunisla se a bonita Alyrian Muller P nhel"Miss lo, obtiver o titulo de Paraná de 1960". A garota tem classe e muita beleza. MAIS "NA!" — A rfidéncia da srta. Maristela Guarita está sendo totalmente remodelada para a lesta alusiva "nat" da relerida senhor! ao ia. LORCAL' GEBRAM E SEU OÜINTET - VISCONDE DE NACAR N. 1082 iiÉfSJiiiÉià A sala vermelha aos grandes espetáculos. GIPSY — Bailarina internacional. ETHEL RÔDY - Bailarina clássica. LITA GREY — A voz do sonho que chega ao coração. VICKY ARAN - da Rádio e TV de Buenos Aires. CHULA MONTEZ — cartaz internacional. LUIZ LAEe RAQUEL- famosos lelepalaz. LUIZ LAE e RAQUEL - famosos telepatas. aguardem por estes dias grandes novidades. L "^^^alàl m TRANSFERÊNCIA Por motivo de d.iença na família a srta. Ediluz Tramüjas trans "mnsi. feriu sita anunciada (Irink": para dafa indèlerminada. UM APELO AOS LEITOItES — Prestigie a promoção do CORREIO que se denomlna "CURITIBA AJUDA O NORDESTE" que você estará auxiliando as vítimas da inun dp.çâo no Ceará . STOP — Mary Fontoura an da um tanlo zangada com o colunista motivado por uma r.rtinha que ocupem espaço e falava em seii nome » m:lusfve *baton" com gosto de eafe. Mas não e\ nada, lenho certeza que tudo voltará as boas. (TCHAU-MESMO). .|.. jjfliiifSllwffíiFM^^^ ^^^••••••••^¦••••••••••^^ ••••••* «. ^"iV;;, "^P W^W$'™w$ TAMARA GREIE Bailarina Fantasisto 6ILDA FELER Bailarina Iropical LUZ ANDER50N REINICIO - Domingo dc Páscoa, o Diretório Acadèmiro dr Engenhar/» do Paraná 'o-niciará smis tradicionais ' chá-dançantes" nos salões da Sociedade Duque de Ca vias; grania que Ini previsão polílica 6 sucesso: traz a opinião públi. ca alenla no quo os outros dl. zem, a respeito dos que aspiram cargos eletivos. Embora a futura batalha eleitoral ns0 esIrja ainda provocando as desenconlradas opiniões de vJlperas '*' :'.''...'¦. '*w de pleito, já ejislem idéias for\; :'A$M ': ¦J nivdas dos eleitores. "Previa Eleitoral" é um programa apie sentado pela Rádio Clube Paranaensc que nasceu agora, e que já eslá despertando grande iuteiésse dos seus otivinles. K tnuilo bem elaborado por Moacvr Pereirn, chefe do Deparlamenlo dc Notícias e Martins Kebellato, um dos mais cumple. los radio-reprirlerrs do nosso ládío, que voltou há pouco * sua emissora. K/TV NOTAS ZVH-8 - "PERFIL", HOJE A TAR DF. A Marumbí apresentará hoje. a partir das 13 horas, mais j una audição de "PERFIL DA Domingo, «dia de futebol". Para os que nSo tem multa CIDADE", programa produzido paciência para prestarem atenção cm diversos f apresentado pela equipe d., jogos, o melhor é ouvir os plantões. E nisto, o melhor c escutar semanário do mesmo nome. Alfredo Oito, sem dúvida nenhuma o "PERFIL" melhor locutor traz interessantes in. especlallado em plantão esportivo. Podem ouvi-lo pela formações sobre atualidades, I PRB-Z. cinema, etc, va sendo sondado, e que teria lombo, embora antes já tivesVIDRO WASHINGTON \A demonstrado inlcréásc em ira- se sido apresentado por outras'; TAPAJÓS balhar na eslação dos 1110 qui- vozes, Embora não haja confir-í ZYS-67 — A novel Rádio Ta- luciclos. i.mcão, a direção do "C-R" esl paios, ainda em fase esperimen ISRAEL CORRÊA NO taria interessada em que Israeli. "CORRESPONDENTE" tal elabora sua programação e cuidasse dc prefixo, apresentam-1 faz a con trai ação de radialistas ZVS-42 — Israel Çórrca loi o do, (sem prejuízo deste progra-íjií "Correspondente para sua equipe. Tivemos noii- I criador do ma infonnativo) o "Correspón-ifl cia que Pedro Washington esta.- Renner", apresentado pela Co- d;rite" da Rádio Bandeirantesl:§\ TW^TT ENCERRAMENTO — Bettuho e seu conjunto musicará o jantar dançante de encerlamento dn "Campeonato de Gnll » Tênis Cidade de Curitina", que lera por local os snióes do Graciosa Country Club. CONCURSO - O aconteclmento que está concentrando dn as atenções do mundo so ca,' çurilibano é n baile que n Círculo Militar realizará no 'abado dc Aleluia e que terá por ponto alto a eleição ne "Miss Mi-Careme", título atualmente ostentado pela silp. lsa Carvalh*. *"***"»"iiVyYYYYYV V v i •\. Cantora Melódica E Como Atração Máxima MARIA M 0 ií T A N 0 "Vedetfe" Escultura! Cubana Artista do Cinema Mexicano Descoberta de Agusiin Lara Rua Marechal Deodoro. 17. /¦* iTb^i fiOf A tradição dentro da madrugada, lípica nha sob t direção do já consagraalo Pelldero porue com a participsçào do renomado violonista Léo (ei Moracho j. Coniunto de ritmos sob a direção do pianista Gebrnn. Abeno * DíJ-tir das 22 horas, oferecendo completo «-erviçc de bar. "show" Vinte bailarinas e apresentaçfto arde tstico Rua José Loürdro, 17. O O M I HO i. Agora, êle pode descansar ^L seu Carro está em boas mãos J ^ ryr^1^- x irCHiy^ÕLlT * (o inferninho da Elvlra) O moderno ponto dc encontro com porlas abertas às * 18 horas. Bebida excelente e o mais completo rol de coquetéis, preparados com bebidas de.finas procedências. Tratamento inigualável e seleção' musical em alta-tideüdade. Âj RUA «w« HlíiCFf BARÃO MHnHM DO um RIO R,y BRANCO, URHI1W, 305 JUJ LTDM — CURITIBA lUKIIIDfl 3^ •, : kkki MB'-" ¦ Crítica: "COMO O filme de Marllyn Mon^oe, "Quanto mais quente melh.n" ("Some Like It Hot"), desaporrtou á rodos, pois a unira coisa que conseguiu, na r.flte de entrega dos famoso.» "Oscars" foi o que se refere «o filme melhor vestuário em branco e preto. Na foto, uma das "roupas" que ganharam o o "Oscar"... NASCE UM BRAVO" ("COWBOY") Eln a história de um homem que pensava que para ser "cowboy", bastava apenas ter um cavalo, uma árvore (palsra dormir sob ela... 1 c a luz do luar... O homem que e o outro to pensava é cnrnctcrizado por Jack Lcmmnn "cowboy" d verdadeiro quo lhe mostrou que para ser um Glenn Ford. Êlc lhe mostrou as duras penas pclns quais tinha que passar o vaqueiro: o vento, a poeira, a sollRedão, o chão duro como cama e outras coisas mais... nlmcntc o filme mostra um lado diferente deste gênero, ou pelo menos, pouco explorado, cm rejação n outros. Glenn Ford, no papel do vaqueiro, é o homem rijo. que nada teme para levar o seu gado avnnte. Glenn Ford, comartísprovando uma vez mnis a sua grande versatilidade atores tlca e mostrando que realmente 6 um dos melhores Lcmmnn, que há nfio multo da Cidade do Cinema. Jack "Oscar" (por sua Interpretação tempo atrás ganhou um cm "Mister Roberts"). também tem um aparecimento de envergadura. A principal Intérprete icminina é Anna Kashfl que tem poucas oportunidades de aparecer, pois que marida cm todo o enredo são os homens, os vaqueiros; mas assim mesmo é agradável ter a sua presença cm aisumas cenas. A direção do Dnlmer Daves c boa. sabendo aproveitar multas partes que com outra direção poderiam passar despercebidas, mas Isto não quer dizer que o seu trabnlho tenha sido perfeito. Soube explorar alguns fatos que deram mais valor cinematográfico à fita, como nas sequências do estouro da boiada, em alguns diálogos entre Ford o Lcmmom e deste tillimo com Anna Kashfl; entre outras. A música, composta por Gcorge Dunning e regida por Morris Stnloff adequada. Fotografia de Charles Lawton é um dos valores da parte tenlea. Destaque-se tambem. no setor tdenico, a apresentação, Idealizada e desenhada por Saul Bass. Estes são os principais fatores de "COMO NASCE UM BRAVO" ("COWBOY") película da COLUMBIA PICTURES, que está sendo projetada no Cine Luz. traorelinário sucesso para s NOVA PRODUTORA NOS televisão. Para o videj anieilANTIGOS ESTÚDIOS cano eles criaram "P.liff snd Reddy" "Huckleberry Hound" DE CHAPUN c "Quick Draw McGraw", deantigos Nos estúdios Je Cliarsenhos que foram distribüicies les Chaplin em Hollywood cs tá agora instalada uma nova pela Screcn Gems, Inc. comprodutora — a Hanna Barbe:; a panhia subsidiária da ColumProductions, que fará deséulios bia Pictures. animados paa a Columbia, ciiQuando trocaram o cinema ando uma nova personagem pela televisão, Hann3 e Barno mundo da fantasia; "Loòpj eram famosos pela ra já De Loop", criação de "Tom e Jerry", A produção de "Loppv" fiz Produziram mais de 200 decom que Wüliam Hanna c Jo-. senhos cora as aventurar do seph Barbera retornam ao rigato n o rato para a Metronema, depois de um longo h'aGoldwyn-Mayer to de muitos anos, durante ü Agora que eles voltam t»ra o cinema, o Lobo vai ser eloqual eles trabalham com ex- INDICAMOS '" V ;PARÀ ¦';'•'¦. :;"v ; ¦:!: ^. -SUA ivV: v DISCOTECA "ANATOMIA ELOGIOS A DE UM CRIME" A Duqucsa de Kcnt e seus filhos, a Princesa Alexandra c o jovem Príncipe Mirhael I* assistiram "Anatomia d0 ura Crime" (Atiatomy of A Muidor) no Columbia Theator na Avenida Shalrsbtiry, quando ali se achava aquele filme sua semana de na sétima já exibição, com tremendo oi:cesso, Como todos sabem, tasc filme de Otto Premlngex nos conta o emocionante drama de um julgamento s foi extraído de um "best •selk-r* de Robert Traver. Intcrproiao por James SteWat Lee Remick e Ben Gazarra, Anotomia de um Crime" tem sido unanimemente aplaudido pela crítica americana o européia c pelo público de Iodos os países onde tem sido pxibldo O famoso compositor Du!.e Elington é o autor da rr. i.;i,-a e faz uma breve aparição no filme. Mel Ferrer e Dorothy Klngrley as«odar«m-se( funJaudo a Dome Prodtictlons- O primeiro filme da nova produtnra será "Nine Conche* Waltlng" , a fumosn novela de Mary Stewart. E' um melodrnma de "susptnse", a dramática história de um francês e sun Jovem governantt( com um excitante fundo. rificado. Geralmente o Líibo c considerado o sfmbolc, do mal, o bicho traiçoeiro e rr.ülv^do por excelência. Hanna e Barbera consideram ;sso uma literária Para perseguição ries o Lobo é um animal amável, eupaz de fazer coisas deliciosas. Vão pois, nos mos tar "Looriv De Looy", um iohínho encantador, espirituoso e com uma decidida queda para o Romance e a Avcn • tura, "Víamos provar — afirmam Hann e Barbera — que incontramos um lobo i motivo d« alegria, E ainda mais era se tratando de Loppy, biclrinho de gostos refinados e romanticos". A Columbia oroduzirá "Loopy De Loop' em cores. A CHUVA" - toada — (Carlos e Marina Üchmidt), Canta: Ivcto Sliuclra Chuva, porque traz melantcolia Traz tristeza c agonia cm vez de um pouquinho de [amor em vez de um pouquinho dt lamot Chuva, buscar o meu vá [bezlnho Quero amor, quero carinho Tristeza não tem valor Tristeza não tem valor Chuva, vá ver aonde íla mor Diga que venha agori Preciso do seu c^Ior Preciso do seu amor (¦ '; IUl?f'W ¦ ¦ LANÇAMENTO CAMDEN CAL-32S "Reunião Dançante" Com Frcddy Martin e sua crquestra. CAL-420 "Little Richard'' Com Little Richard, CAL-328 "Great Jazz Pianisis" Com alguns dos mais ícmusos pianistas norte-amerr.anos. CAL-233 iMúsicas veis de Filmes" Memora- 1ESSÕES AS 13,45 -16-19,30 e 2145 HORAS A MAIS ESPETACULAR COMÉDIA DE BOB HOPE: UM FAR-WEST DAQUELES DE FECHAR 0 COMÉRCIO! <VaLEN13B» mííi'' .3\LA3MMejRA WÊ&m%é:JmWm " m&^»í'V' \ WÈMáÊÈ&ffik m* $4 tSÈm íl7 "PRECE RECORDE DE BILHETERIA Está em sua sexta semar.a de exibição em doi5 ci£iem;..s simultaneamente, batendo iodos os recordes de bilheteria, o filme da Columbia "Rcrçcldia de um Bravo", (The Last Angry Man), que nos traz de volta Paul Muni. Isso está acontecendo no Fórum c no Trans-Lux, de New York, t representa uma proeía a'.m "Rebeldia de u\r. precedentes, Bravo", que foi dirigido por Daniel Marrn, baseia-se numa e Greon novela de eGrald apresenta no seu elenco os nomes de David Wáyne, Rel.sy 1'almcr, I.ulhcr Adler e Claudia McNeiU. \ X PP m' l#MtSWÓAIXlt*t*i fffi mé ¦:¦:¦, mWBÊlÊWÊBmmm"''''' """m JQHkI li «B?^S^ UÊWmÊúmWÊSF AFSD-5848 — "La Zambra" Enuuulo Sirvent — p ca — Fandangos — Recuerdos de Ia La Alharribra t?" Asturlas — Seguldlllas — tos — Verdlales — Asturlas —"Craiw"1'*" Gratinrti -n '•i-s do L.P "I "Laa 7» c Alegrias. Estas são as melodias ^"'"Jinos da Audlo-Fldellty, em som Estereofônico ereofônico. nl.»'ím"1' ,'^f. foi lançada em nionavtral. que '«oMia Com AI Goodman — Mitdicl] Ayres — e suas orquvsiras. CAL-314 "Stardust" Com Tex Bcnckc CAL-34Q "fliggcst Híts" Com os RCA Camden Rocl:cis CAL — "40 Accordions" Com Palmer-Cughes Atordions Symphcny CAL — "A Viúva Alegre' Com Al Goodman. CAL-341 "Cale Wicn" Com Franz Heller e sua arquestra. CAL-427 "Miliza Korjus Viena em Tempo de Vulsa" MIGUEL ACEVES MtJIA Não poderíamos dei.var de falar no grande trovador msxicanoj talvez o maior c lodos os tempos, após teimes ouvido o seu último L.P. "Screnata Hiicesleca". Mejia e^n ta cada vez mais e melhor. A cada nova canção revela-se nova faceta do notável trova. dor, A sua vida, como u de outros muilos cantore.-,, foi pontilhada de tristezas, Tcva uma infância ingrata, pois descende de uma família Ce ferroviáriosr e cheia de Infortunips. Desde muito cdo começou a cantar. Trabalhava em uma oficina mocânira, recebendo pouco mais de que o "salário de fome", que mal dava para as despesas de casa. Durante seus afa.;;r.;-,, no emprego, ensaiava algi^oas notas musicais , no firme r.ropósito de, ou pela faina ou pelo dinheiro que isto ihc iria proporcionar, tornar-se uni grande cantor, e gozar das ciolicias que o s artistas gosam. Pobre Mcjia. Que caminhada dificil teria que caminhar para alcançar o éstrelattr itria Animo suficiente? F.ra isto que ele próprio sc interroga va, cadn. vez que ia para a aula de canto) Custeadas pela caixa da firma onde trabalhava e que também aercitava em seu sucesso. Durant; meses e meses seguido, suportai:do mau tempo, horário rirnroso, indisposição, cansaço pelo penoso trabalha segvlia para as lições, lecionadas por paciente professor, semore confiante cm que poderia vencor Surgiu-lhe a primeira opm- tunidade em um fSsllva] r.eficentc. Apesar d: Ml ganhar com cio, Einancei,». mente ralando, setriu ij,,, , '" tretanto para aument.ir.lh,, ° ânimo e preparar-lha p2ta nova e dura caminhada Jt irii seguir. Aluando em várias ridíndoj pequenas vilas e laúlBa^ shows de pequena monta viu-se Mejia lançado no ,„"„' do arlistico de corpo e alma decidido a suportar e desse e viesse Em Mr,,-, surgiu-lhe a melhor 0pV;tíu: nidade_ quando, formando o "Los trio Portenos", poj, atuar na emissora X,ir. ,«. guindo, depois, para a capital do piis, onde através d= bons elementos, conseguiu :ngre.ilr no elenco ria X 17. \V. c.1,-,tando gênero variado d; ir.ú. sica. Recebia, então „n: i|cz pesos por programa, ,\ wr. te, que de vez em quinze lhe ajudava, tornou a rr..v.;r o dedinho cm sua vida, ptu, movendo uma greve ??;•;] dos músicos, proporciunimciulhe, então a oportuni-Jjdi que tempo esperava^ por tanto Propôs-se a gravar quatro canções rancheiras. Isto despcrlou o entusiasmo da KCA Victor, que o contriuou ljid exclusividade, exigindo-llis qje só cantasse rancheiras. OuIras firmas buscavam Ávidamente o seu concurso, o iiüè lhe garantiu um "rachei1 cie deis mil dólares por mes, Os Eslados Unidos também qwscram ouvi-lo c cm Les Anles, ganhou mil dólares per semana. O sucesso que o atem panha, desde enfão, não subiu lhe à cabeça, tirando-lh» a modéstia, e a simpatia, Ae contrário lomou-o mais siupático ainda c dc";ln forraa; propiciou-lhe novos ihugos, podendo ganhar novos contratos c novos salários, :?'™ um dos artistas mais bem r»" gos do México. E' disputa-* simo no Rádio, teatro e 'c'f' visão, cinema c discos, vii2>» à RCA Victor, podertim ti l1 no Brasil, cantando e cnc"-.mórncnlo.' ^ laudo nossos enlevo. E' o romantismo 7* xicano que ainda se nian..6 ¦ 'vo cm sua pessoa, "»' ;"" interpretações, g ¦ I PB i* ¦ ^í*^7 ' _X? li lidiuüioidíiH | SESSÕES AS 14-16-19,45 e 21,45 HORAS J DIANA DORS NA SUA INTERPRETAÇÃO MAIS AUDACIOSA! !£ UM DRAMA FORTE... TAO QUENTE QUANTO 0 AÇO 'de 18 anos Fime proibido para menores . B8™™fJ^j^ U«™« ^^m^T^^ *^L —• * —¦ -¦ ¦- i ir- /ü| * Engenho de Arroz Moinho de Açúcar Ij i. - ¦¦ —¦- -*Êiim>m,*Wmt *~mmmai JIUIIUlHMSMMHM^^K/MMMMf B. ANTUNES DE OLIVIRAE Fábrica de Bebidas mais - Indústria e Comércio Caixa Posial, 9 Tel., 22 MATRIZ Rua 15 de Novembro, 248 MORRETES - PARANÁ Moinho de Sal Torrefação de Café LADY Enlatamenlo soda F1LIA1S i* '**.*** —~^—- ' "i#^:^w>" '-'" - j- FILIAL: 3 - Rua Marechal Floriano, 676 • Telefone, M654 — CURITIBA PARANÁ FILIAL: 2 FILIAL: FILIAL: Rua Marechal Floriano, 2331 MUNICIPAL Av. João Gualberto, 1666 MERCADO — CURITIBA Telefone, 4-7663 Avenida Capanema PARANÁ 4-5631 Telefone, JUVEVÊ Telefone, 4-5582 CURITIBA C En >* W s/ti ?, ii a A .._.-. com _- o filme nimí "L'M Dia 10 Domingo: Às 14,00 horas Matince ESTRANHO NO PARAIZO" com H. Kell. (Metro Das 16,30 às 19,30 horas Tarde dançante do CM.P- s Grêmio Hawaii, com- conjunto Hawaii. As 16,30 horas GINCANA AUTOMOBILÍSTICA P^'*' nada pelo Grêmio Hawaii - Inscrição e regulamentaÇ'0 na Secretaria. "UM ESTBANH0 As 20,30 horas Cinema com o filme NO PARAIZO" com H. Kell (Metro). Dia 13 Quarta-feira: As 20 00 horas Cinema com o tiim DANÇANDO NAS NUVENS", com G. Kelly (Me'r0> As 20.00 horas Reunião da Diretoria. Dia 16 Sábado: BAILE DA ALELUIA Dia 17 Domingo: Matinée Infantil e Páscoa CURSO »UQUE DE CAXIAS pa Estão abertas na Secretaria do do Círculo Militar J. rana as inscrições CoW para os cursos de preparação ao Militar _ Escolas Preparatórias PgJ de cadetes do Aeronáutica e Coltígio 50W* _ Naval Mensalidade: CrS Início das aulas 4 de abril. °r- MANOEL MACEDO LOYOLA - 5°?hSS«! dc Senhoar,ESWCÀalÍSada Senhoras - Operrações -Adultos e Cria"íaS e Eleintí"" Pele Doenç.s da „ Médica. Consultas: Das 9 às 11 e das 16 ãs 18 horas. Aos sábados das 14 às 16 horas. D.. -c Cons.: r. Atende chamados. _„jar Res. Rua Saldanha Marinho. 537 - 3.0 ^d3 Fone, 4-8428. CURITIBA PARANÁ CORREIO DO PARARÁ LOPES, IlilÉJ li; PH: pm 1.0 i IXIJà M6IM .00 0 in ,„ || AS 2. 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Mies que .1 o suo/ir p&'. v. \/£kLj 7L r". •%/ L. jti-nr* mrMflMncitatii «límsiiimaauia CM nmos Tecnnicolar Uma história profundamente humana, e inocionanfe, terna que você há de querer assistir! ffDNEY PONTE» EFREM tlMÔAUST. JU ; Intenso Drama de Valores Humanos, Magistralmente Inler:prelado ao ar Livre! Aclamado como uma das produções mais comoventes de Wall Disney. i Filme Diferente e Autentico-' Um Drama de proporções í Gigantescas! EXTRA: Q SHORT: PORTUGAL, com cenas Deslumbrantes da ferra lusitana! A EPOPÉIA DO VERDADEIRO TOY/BOY' * Censura: LIVRE! * E5.a FEIRA - - DIA 14 A SEGUIR ClftEfAO CB 5.a FEIRA ' Warner Bros Apresenta Em Technirama • Technicolor ¦asuksnn pup, ^óétgt}, i&tèltâtf&Qfcif. '¦¦ '¦ .mr-r^=- HOJE às 13,45-15,45-19,45-21,45 horas Universal International apresenta em Technicolor Com seus revólveres fumeganfes eles gravaram seus nomes nas páginas sangrentas da historia do Oeste! Nor Filmes apresenta no seguinte horário: ••15,45.-19,30 » 21,45 horw f'9as [rjcrecla Bortfa! Cavaleiros da Xs Palacianas! As armadilhas perversas! el|nda Lee (com sua beleza perturbadora e sensual) Noites de Luc recia orgia m Jôcques 'nolcloFoà; ternas - Franco FaBrízl •• Mícfêle Rercier N 18 anos Num vio'enfo drama de emiçõesi ARMADILHA SANGRENTA ~< HOJF all'Pía 9as noffes amorrors cre 5.a FEIRA ************ ^ IsSEé fm Paramounl Apresenta em VI5TAVISI0N ¦••¦ Tecnicolor, RICHARD WIDMARK -TINA ÍODISL ——ssJi ;M Síack ••• Marisa Pavan - Jean Pierre Aumonf ••• 5.a FEIRA DIA 14 Paramounl Apresenta um Poema Dedicado a Compreensão Humana! Beffe Davls — Em: OS SINOS DE SANTA MARIA "AINDA BING CROSBY NAO COMECEI A LUTAR" i NGRÍD BERGMANN DOMINGO! NA MATINA DA: ADORÁVEL INIMIGA. x*********************** * |MÂRABAJ HOJE no seguinte horário a Condor Filmes apresenta em 4 sessões * no seguinte horário' Comédia irresistível, mas lamDem numana, reúne um gru- à$ 13,30-15,45-19,30-21,45 horas Fernandel e Françoise Arnoul em uma aventura amorosa!^ IRRESISTÍVEL SABELLA com Peppino Filippo -- Sylva Koscina - Renalc SalvaJori Audle Murphy - Paolo Stopa -- Dolores Palumbo - Tina Pica Scofl Brady e outros Como e Rossela | *: ! naquele HOMEM! Fernandel e Françoise Arnoul I I |i Censura - 18 anos 3f fftntiiM livra -^^^mjá^mtmiSts iyyüL¥J^M*j*^^:* I ,v;r:: reunidos pela primeira vez! % m * Os anseios da CARNE despertaram tarde......,-..:.-.«. Brian Donlevy "de * * do de excelentes comediantes italianos! Tony Curtis Censura — 14 anos Durante esta semana o Cine América dará quatro sessões^ às 13,45-15,45-19,45-21,45 horas com Chamnitian * * HOJE Bandeira ira Marguerife * * ^l^^ * * gggg *w$*^ POLICIA AGIU POREM NÃO SATISF CONTINUA LIVRE O BINGO EM CURIT Interessa Mais ão Trabalhador a Eslalii Siiaciio iju Custo de Vida do t)ne Constantes lumentos diariQjt exploração se continuasse a vergonhosa que há muito vinha tendo lugar na entidade do Alto dá Glória. Fez com que os Inns do alvi-negro voltassem a adquirir um pouco de mip f; no tradicional clube csporli. vc. Porém — note-sc — a susla ção da jogatina foi única c c.\dusivamente iniciativa policial. Os dirigentes do CFC nada fizernm para redimir o seu con cciio espontaneamente. POR QÜÉ SO NO CORITIBA? Todavia, tanto não basta Ura ge que as autoridades — exemplo do que foi leito no Coritiba, — faça cumprir a lei en' todos os lugares e extirpe o jogo de nossa Capital. Prósseguem as noites de jogatina no Jóquei Clube, a sombra do Os Senador Aló Guimarães. no setões viciosos continuam Água Verde c no Ferroviário. Corte-se as asas dos bateteiros que exploram o Bingo nestes locais e faça-se com que volte Curitiba ao que ers, pois •'•ste ambiente de vicio não sr. coacluna. com a sociedade curiiibanà. 0 Bingo, jugo bancado, rouballirira mal camuflada, fdntc de desgraças maus hábitos c clc não condiz com nossa gente. erradicado Assim, pois, seja um mal que envolve as mais conceituadas entidades de nossa terra, para que nela se resabeleça a ordem social. Emobnra não de maneira satisfatórla, resolveu, entim, tomar nossa Policio alguma proàs viciéncia no que concerne denúncias por nós formuladas sabre o jogo cm nossa Capital. Em anteriores edições, já de alKum tempo atrás, havíamos apontado os iocals onde se cxpiora a modalidade de jogo denominada BinRo. Como se sabe, é a "víspora" ilegal, pôr seu caráter bancado, Assini, CORRE 10 DO PARANÁ, esteve nas entidades onde se processam as irregularidades, indivldualizanrio-as claramente cm reportagens ilustradas. Eram [ocos de contravenção: Jóquei Clube do Paraná, no Tarumã — liderando a roubalheira — Esporte Clube Água Verde, Coritiba Futebol Clube e Clube Atlético \ ATITUDE FRACA alguns Agora, iá passados dias, nossas autoridades resolVeram tomar conhecimento do evidente: que há muito era cessou com o Bingo no Coritiba Futehol CluKè. Proibiu que «inuimi i' iiiiuiiw.hiw^iwwiiitiiiiwiuiw^^.' S ri £\• Presidente da Federação N,\~ dos cional Empregados cm Empresas Telefônicas e Radiotelefônicas e do Sind-eriu da categoria que congrega u pessoai do Rio de Jane;n>, o sr, Jorge Coelho Monteiro i uma das vozes mais aulori/adsj do movimento sindical brasikíio. Aproveitando sua presítija rnPe nós, a reportagem 'Io 'CORREIO" solicitou uma entrevista: "As relações entre os rüriicn- tes sindicais c o Poder Ex^cutivo ou legislativo, tem :ido cordiáis" — disse-nos tnfiialrr.enlc. E acrescentou:•"Atirtlrticnlt os trabalhadores não estiu s,.. tisfeitos com o Congresso Nj.lonal em vista das proleúvV"-s a aprovação de Leis de grandi iateresse para todas as -alegt,resraHando ri»s profissionais s? as Leis de Greve e I': viI ilSncia Social", ESTRUTURAS GRAVARTEXI rua sa Id. marinho, 228 SINDICAL A' outra indagação Ai repot I? gem, o entrevistado afirmou: "A unidade sindical con^uislada, atualmente, c. fnitr dre pertinaz ísí.),-<,o ucs longo trabalhadores e de seus repís- senrant.es legais. Todavia esta, unidade para ser mais otiuentft e dinâmica, está a eíigir nrns modificação completa na ey.rurura sindical do país. Somos por uma organização sindical que estabeleça associa:õ.rs sindicais de Smbllo estadual com Federações Nacionais * uma única Confederação Nvbnrd oue represente tõdns as calerorias profissionais. SS assim haveriai %\tm da unidade de propostos P pontos d» •'fclps nas lulas rcivinriicatórias, a trai dr.de orgânica, permanente e 'ndissolúvel que é Indispensável para a satisfação dos direitos c necessidades d- todns r,; trai-alhaores do país" cgiária. E! provável uno nt.sHi 10 mil cuzrios". SALÁRIO PROFISSIONAL clebatid.' a CÒníercncÍ8| seja Temos notado que uma das questão cios novos rifvaiü di «alário mínimo, se bem que- aos reivindicações mais sentidas dos trabalhadores, seria muito mais trabalhadores de váriss eafpointeressante, a estabjltzaçuü do rias refere-se a conquista do 'listo de vida. Segundo estudc-y sais rio profissional; Solução qu das direções sindicais, o saíí- se cogita para evitar que tr»rio mínimo no Dishto Fede- balhadores especializados coritiral, não poderá ser Inferior a nuem percebendo salári.is igunis de trabalhadores que não possuem qualificação alguma A respeito, o sr. lorgr Coelho Monteiro afirmou: "Realmente é uma jspirasãu de todas aç entidades sinJícsls do pais. Os trabalhadora cm te lefonia, e rndiolclcfo.iia ;i'ão pleiteando a homologação de um contrato coletivo cie 'rt!".nlho, com a organização ds Qupdros de Carreiras, arnpjiado tom a regiihmcnlacã de netàrios de trabalho para c.Tta r.aao tegoria e salários apropriados a rada função, dentro dei pri-.c(pio constitucional iginl trabalho igual salário". '•» mie 6s|ps P08J,» icprescniar c ,,0lcil(|. >p, terôsses gerais "a cia,, <H sive nos °nieridim,n. " W '"' =si tmpcasdorcs „ '---. breve, p^^ ^a (i'" * at,s;;;: sos associados" TRÁBALI '.«"«Mi " Confere^ „ r.."Na Sindiçilj adota?rnns soluções lados agrícolas, agrícolas „..' 'h „,„ cem ,i [margem ,|, Witti: r, cualquct atnpaj 80V; i"'l Post criortneriiê mihhadà pcí0 p '"sideni, CAPFESP, "m Projeto , mata, advogando a cxttn.._ benefícios daqnc|, •«* trabalhadores do t frnso que 0 prÓDrioV Ãíl rio do Trabalho, tlwrU t luir um grupo de e^tud*• a sindicalização (|, raV dores agrícolaj a 'i:ca|!,; s vanlagcns quP ção das l.rh ' tio Tri:-,r lhe proporciona e São Ir.v, r.vil temente violados cios ". f adores VIDA SINDICAI. "Sem dúvidas o sindicalismo III CONFERÊNCIA brasileiro repiesenta ttiria lôrça considerável o sua influéo' ia já NACIONAL começa a so fa.zer notai nas SINDICAL decisões do Governo c do t.":i"Esperamos Hit'\.i l,j',';e, presso Nacional. realizar ?m bieve exemplo, a prc33'3o :!os por a III Conferência Nacional S;ntrabalhadores, através OOí; riidical. Nesta oporlunidu! .•. p;epãos sindicais ?. o projjto Jvfer tendemos adotar réfokiy.es son Aguiar sobre a greve, pomais enérgicas visando a aprodeiin ser aprovado Com os vação das Leis de Greve r p:crios trabalttr.dorci,, protestos videncia Social c ainda intrnaquele projeto foi prátKutrientc silicar o mrylrriento gorai con congelado. Entretanto, o itndií tra a cãreslia de vida • ;• cue calismo ainda está lonac .íe tecução de medidas de rifoima Finalizando, o l'tesidcotel *JMàk«MáBÈ*k \ presentar a totalidade dos Ira- Federação -Jüs Trahalháü KSTKLIONATAKIO VALENTÃO - Alfredo Lucas de Mello, balhadores do país, pois mesmo em Empresas Tclclórh; (Tolo) na madrugada de ontem, foi novamente preso pe- r,a indústria, nota-s; que temou: Ia Policia. Desta vez o motivo foi tentativa de homicídio. Al70 a 9v?>o ('° "O Ministério fredp. para vingar-se de uma queixa apresentada na DFDG , mos uma media Mc rio Trai» Isto sindicalizados. contra sua pessoa, invadiu a casa do queixoso. Vicente So- I epeianos Mias Delegacias RRgio^alj coskf (morador no bairro do Portão) e tentou mata-lo. graças a atuação abnegada das muitas falha-, sondou Como se recorda. Alfredo Lucas de Mello, há dias fora deinclüsiv* nnque tido pela DFDG, por ter passado d "conto do frete" em dl- diretorias evidente no setor tia fiie através de comissões, curam versos motoristas, um ç-"o das Leis Trabalhista que fosse extraído sangue de Alfredo foi recolhido dos quais o que ora tentou matar. xadrez com ao fazer da Central de que os as lucrados ias Policia, fiambos os motorislir,, para ciei- cando condições consiebro ia a disposição da DSP. por onde deverá responder In- rarlicipem diretamente das arl Io de dosagem alcoólica. próprios Sindicatos diifij querito pelo seu gesto. ministrações sindicais". luar a fiscalização V-i n DELEGADOS) sãs o enviar ao M*ni5tr Explicando as alfibuiçSis 6 dlsuas queixas c reiviiidto ficuldades dos dirigentes íipeobrigando-o assim a rários, no empenho de bem damedidas capazes de cr, fendT os interesses ns .rabnfalhas que tantos prfjiwx Ibadores, o entrevistado c-ApIí.sam aos trabalhadores, ri "uma cou que das .experiências A Campo ra. Deve-se considerar, população de no de energia elétrica. O trabano setor i!s h'i palmcntc mais que temo", 6 a positivas Mourão, católica por exce- entanto, que grandes cidades jho para a pronta instalação c segurança do trabalho' de SinDelegados dos criação lência, estará dentro em bre- tiveram, como produto da de luz em Campo Mourão dicatos nos locais de trabalho. ve em festas altamente ex- precipitação de seus admi- será intensificado após a p-.s Eleitos pelos trabalhadores nas pressivas, pois naquele Mu- nislradorcs, que não se de- sagem da Páscoa. Naquela próprias empresas os Dr legados M\*M&'-\ ¦'-•¦:.*»«•• nicipio será inaourada a Dio- tiveram em analisar o proocasião, técnicos da COPEI cese da cidade lendo sido blema minuciosamente, pre- seguirão até Campo do Mou- se constituem em auxiliarei imdas Diretoras, 'm nomeado para Bispo da m;s- juízos vários. Não se pode- rão, bem elementos precindíveis assim Iodas as emergências e até pira ma Dom Eliseit Sinião Men- rai, pois, dotar Campo de da Companhia fornecedora de associados cies, auxiliar cie Mossoró. ií^n Mourão de calçamento e as- de máquinas, visando tomar a convocação Gerais, Teas Assembléias liza-se assim um velho sonho Jaltamenlo, sem que se cui- as necessárias para providências instrutores, dasse, Federação, mos na cio ordeiro e pacato da insprimeiramente, povo para que um trabalho realde Campo Mourão. que se talação da rede de água e mente compensador se eleti- r;iie dão aulas de sinili^aüsiio, lornou agradecido ao Prel^i- esgotos. O beneficio, assim Deleve. Em fase de instalação se aos dirigentes síndicas to Antônio Theodoro de UM- será do próprio, povo, pois encontra interesssados, grande número de gados veira, homem que confia em quando da efetivação de tais máquinas, forneidas São homens que procuram pela CoDeus. para concretizar S'.ia melhorias urbanísticas, verá mercial Mecânica Ltda., com elevar o nível de. compreensão contribuição utilizada sede nesta Capital. a sua plataforma de trabalhos, e capacitar os sindicalistas, pafrente do Executivo daquela com eficiíncia. Não se con- ÁREAS DE TF.PRAS SERÃO próspera localidade, tal a sua cebe, pois, que depois de vér CONSEGUIDAS atuação em prol da instala- suas ruas calçadas, e aslalJunto ao DGTC, contando cão da Diocese. fadas com o máximo esmêpara tal com a estreita coro, o povo tenha que assistir laboração do dr. Hugo ViciCarnet Social vINSTALAÇÃO DE a espetáculos de perfurações, ra, seu titular, o Prefeito O CONSELHO DIRETOR TEM A GRATA SATIS^SÁGUA E ESGOTO para a instalação da rede de Antônio Theodoro de OliveiCONVIDAR O PRESADO SÓCIO E EXMA. f*m'' (] Antôn:o Theodoro de 011- água e esgotos. Seria, como ra está legalizando diversas "colocar ASSISTIREM AOS FESTEJOS DE PÁSCOA OUEA veira, cidadão simples, mas se diz na giria, os áreas, para serem utilizadas DADE THALIA LEVARA A EFEITO DE ACORDU g enormemente dedicado ao carros adiante dos bois".., pelos posseiros e proprietáPROGRAMA ABAIXO DESCRIMINADO trabalho, quando escolhido ENERGIA ELÉTRICA rios radicados em Campo do 07.01" Dia 17 -- As 15 horas — concentração na Praça 'Tal pela população para dirigi.O da energia Mourão. problema iniciativa reprene Iodos os pequenos associados, cm seguida os destinos tia cidade rJe elétrica está, igualmente, senta um fator dos mais imrir PáSÍ*' Sociedade com os gigantes coelho e ovo oc Campo do Mourão; inspirou- sendo objeto de entendimen' portantes na sua administral°f»nl9j As 16 horas - Inicio do grandioso baile se na vontade de realizar, tos com a COPEL, compa- ção pois indica a sua í preode Páscoa, com distribuição de ovos de choco para poder vér justificada a nhia sobre a qual recairá a crtpação e atenção pelo proinúmerp — com As 22 horas Páscoa, Soircc de sua escolha. Lançou-se então responsabilidade da instalagresso econômico da cida-ie sas aos associados com afinco ao trabalho e re- ção daquela importante rede. Tão logo a tenti esteja questão Orquestra OSVAL Mesas para o baile Infanto stillado de seu espirito dina- O. Prefeito Antônio Theodoro solucionada favrávelmente t na Cr$ 100,(»ü c para a Soircc CrS 250,00 venda mizador é a instalação da ré- de Oliveira, homem observm- ns soas intenções, o Prefeito ria a partir do dia 11 às 9 horas. '^ cie de águas e esgotos que se dor dos minimos detalhes, de Campo Montão poderá Dia 19 - CINEMA com a apresentação de um •> verifica presentemente eia. entendeu que sòmenle um atender aos anseios dos lafilme inicio às 20 horas. . ,( Campo dr. Mouiío, de restrabalho excelentemente exe- vradores, que sonham com Dia 21 — Torneio Interno de Basquete e Voleibol ^ ponsabipdaclc do DAE. Como culado poderá trazer conse- uma área de terra, por mepos de Boliche. Inicio do Campeonato clc Truiu se observa, a melhoria me- quèncias lógicas e que con- nor que seja, para colocaraco às 14 horas çj rece uma análise detalhada, digam còth a resolução deli- rem em prática seus conheAs 20 horas Concerto da Banda de musica uma vez que a água encan^i» niliva do problema. Uma ins- cimenlos clc cultivo. Assim DA CIVIL clc CURITIBA . cia afastará problemas que, talação verificada ás pressis, transcorre, „m0Ni ' pois, a adminis- Dia 23 ~ Grandioso baile de GALA do Grêmio muitas vezes, ocasiomni porlanto, redundaria em as- Iração de Antônio Theodoro Traje VE" em comemoração ao 2.o Aniversário. sisléncia deficienle, que na- de Oliveira, na Prefeitura preuizos dos maiores. — Orquestra OSVAL — Mesas a venda na Secreta' CALÇAMENTO E liiralntenle possibilitaria trun Municipal de Campo do Moupartir do dia 18 às 9 horas ASFALTAM ENTO execução dos rão. Trabalhando campnlo na Colori*'1 pelo povo Dia 26 - CINEMA Apresentação clc Filmes O calçamento da cidade, serviços. A espera terá a sua e para o povo do Município festividades da Sociedade. *. bem como o asrallamenlo, razão de ser, porquanto quan está a merecer encômios, pe- Dia 28 - TEATRO - Apresentação da Alta Conieo seriam benefícios que pode- to maior fora a demora pa- Ia sua dedicação esmerada atos Senhor Làmbcrtier. „v m riam ter sido verificados, lão ra que se tenha btz em Cain em tudo que diga respeito Wa 30 - Grandiosa apresentação do FOLCLORE logo Antônio maior efi- aos interesses dos seus Thcclòro de po do Mourão, habiOUÊS cm Homenagem à Sociedade Thalia m" Oliveira assumiu a Prefeitu- ciência oferecerá o serviço I antes horas. jipe x C•aminnao: Estudante e Deimtado Feridos Gravemente Impressionante acidente de trânsito ocorreu na tarde de ontem, por volta das 17 horas, no quilômetro 58 da Estrada do Cirno, quando colidiram violehtamcnlc o jipe de placa 61-42-51, de Ourinhos Estado de São Pa-u Io, e o caminhão da firma Bosca e Cia., de placa 4U9-D2, de Curitiba. Ojipe fazia o trajeto Curitiba-Jacarèzinho e era diri?ido pelo estudante Lourenço Garbolini (5.0 anista de mediçina, residente em Curitiba, i tua Barão do Serro Azul, 248, São Lucas. O deputado Nivaldor 2,o andar), e no seu interior sofreu ferimentos internos, de viajavam o deputado Nivaldo menor gravidade, sendo tamGomes de Oliveira e sua irmão bt-m intentado no mesmo nosNatanael Gomes de Oliveira. O pilai, Do acidente resultou dacaminhão era dirigido pelo mo- nos de grande monta no jipe. uma torista Manoel Pereira Passos, O acidente ocorreu em curva fechada, e o deputado trafegava de Londrina a que foi motivado por imnossa cidade. Do acidente rc- alega que motorista du camido perícia .saltaram ferimentos graves no nhão, que estaria embriagado Estudante Garbolini c no ir- c dirigia contra mão. A Central mão do deputado; Natanael, que de Polícia foi comunicada do foram internados no hospital lato, tendo providenciado para *--* COLAS Eliísuiesei üiiii DEiiti) ratores MLMET nanciadlospor3anos-PIanoCMA ¥ T ENTREGA IMEDIATA C S.A. FORNECEDORA DE MAQUINAS Comendador Araújo 195 * * * * * * * * * CURITIBA - PARANÁ r¥^¥**¥*¥******** *********W**** ca,. ... ¦—¦¦¦L...¦ , ,,, ,,„,, ,,„m .111 Ultimas dos Esportes: Apua verde e Palestra Empataram: Oxü: Pefiarol Dia U em Curitiba Teve inicio na tare de ontem a quinta rodada do piitneiro turno, do campeonato da zona sul, quando Água Verde e Falestna. lutaram na Vila Cuaf ra. O placarde verificado acusou um 0 x 0, que no final das contas, não justificou -» itf.ior pressão do Palestra, que teve chance de ouro para assinalar PRINCIPAIS DETALHES JOGO: ÁGUA VERDE 0 ,v PA LESTRA 0, Local: Estádio Ores tes Thá. Juiz: Antônio Stdpinski (fraco). Auxiliarcs: Òfkíhdo Silvai e Oi rio Silva. Arrecadatão: 9.025O), Preliminar.: Ag-.-a CSSIMIRflS Verde. 5 x Palestra 2 (aspiiv,;) tes). QUADROS: ÁGUA VERDE — Planõski; Américo e Fenli, lerramonta, Titurc e Pacifico; Caltw, Lulzinho Dinbo, Mingo e Diria. PALESTRA: Ferraz; Renato o Murilo; Márcio Marcelino e Dal tro; Pindóla, Goraldi no( Caliba, Tosin e Didico. FERROVIÁRIO COMTfiÁTARÁ ATLETA URUGUAIO Regressou ontem da viajem mie empreendeu ao Uruguai o véce-presitleritè do Ferroviário, Aron Ceranko, que trouxe para treinar na Vila Capanema, na terça-feia vindoura,, o io- PÈNAROL ATUARA CURITIBA EM Na oportunidade do Iegresso do Aion Ceranko, noub: se que Peiiarol o atuará dia z4 cm Curitiba, contra o Ferroviário, Entendimentos estão encerrados, ficando tudo cer'o para a vinda dos orientais. O 1'cfíiioi I receberá, por umn pariida, a quantia de 2 500 dolarv.s de C. Mourão: Prefeito Antônio Thgodoro de Oliveira TROPICBIS L WtÊSi&ãs/, elemenlo que R.idor Cancela, defendeu o Penarei de Montevideu, O passe eslá no bolso ds Ceranko e dependendo dos "testes", Cancela serí contralado. Iralio fltívo Visando os Interesses ia Poaulacão ÒnSlMlROS, IIHHOS E TROPICWS, «ttCIOHBIS í ESTMHCEIHOS Úíf MSRUM Sõcfilie Tlali ' R. 00$ ANDRA0Á$, J9 RUA gRVOUAIÁNA, 13? AV. MAL PlÓRIANO, 47 Ml W FORA :':^CAMPÒS^:';.: RUA DA CARIOCA, 29 -RUA 7 OE SETEMBRO, 204 RUA 15, Hfl 41,43,' COHliOÍBÍ i S0M ;:.i:^0!' ATLÉTICO E FERROVIÁRIO REVIVERÃO EM DURIVAL DE BRITO AS EMOÇÕES D(Tf <uln S*™** A" quin . crincip«l ' ¦', de de certame3 do (odarií1 pela ajs promovido ifiS! f. \...jo Paratiaen se de Fu de Federai; na tarde . ...,„iirá reunira de «boi DurJval '„, Estádio h°(' do Ferrovia elencos o" BriteParanaense, do At!étieo < lio ilesprrtanlo vem 0 cole" interesse, pois lanlo (r.or«,e rubro-ne«mo IflOJlõíes, V *'* •——____ gros, gros> estão «, procura de uma uma . traçando definitivamente « o. apresentação que nn. lhe iWÍ P™*™0 possibi seu rumo na atual disputa I lite melhor conceito perante O Atlético, na verdade, ate ] a torcida, I EM JOAQUIM aqui não logrou alcançar aAMÉRICO No Esladio Joaquim Ainé- presentações que. servissem, , rico o ambeinic é dc pu,-0 siquer, para ganhar dois pon los. Em todas ocasiões o i otimismo, indicando a espeps lotSo da "baixada", mesmo rança dc todos cie que desta feila o vermelho e quando atuando melhor, náo preto lo} logrou vencer. I arará um exilo consàgrador, i EM DURIVAL OE f**F>tf$?!T^^^ ¦''¦¦¦ f< ¦ tM^^È-^y- i BRITO Por nutro lado, entre o? componentes da esquadra "colorada." o ambiente não é diferente. A situação do boca-negra lalvez seia pior de quo a dn rtibro-négto, porque triunfou sempre sem convencer, crindenadn pela falia dc enlrosamento dp seu conunlo, em os que pesem valores individuais que possue. Culminou no sábado passado, quando leve pela frente a reprosènlâçSo do Bloco Esportivo Morgenau e amargou a perda de Um pon t" que no final das contar. poeferi acabar lhe faltando. ORANDÉ ARRECADAÇÃO Um público dos melhores deverá comparecer no Estaclio de Vila Capanema, com a finalidade de prestigiar a espetáculo. Preve-se, por tal parlicular unia arrecadação das melhores e ue confirmará, certameriVe, o interesse ' cios afiectonádos, coin res.dllson, valor do Ferroviário que eslará cm açSo na (arde rie hoje cm Vila Capanema ' peito ao evento. Vf JJ Y "* MAiS ¦CAF JL/\/ |j ^ RIO LÍIILI O lider invicto e absoluto do certame volBará à cancha, recebendo em seus domínios a visita do Rio Branco, da ei dade de Paranaguá, agrenva , Ção que também tem logra| do impressionar, ratificando | assim as afirmativas de que i '• os clubes do Interior, este í ano, encontram-se mais co lados do a rrwiioria que ! dos tia Capiial. A peleja será desenvolvida no Estádio Paula Xavier, na Princesa dos Campos, prometendo um transcorrer dos mais mo vimenlados, nèo apenas pela condição do Guarani, mas pelas apresentações que o Rio Branco revelou até aqui GUARANI DISPOSTO O Guarani encontra-se dis posto e sem preocupações para a excelente jornada. A formação dn conjunto não admite dúvidas-, devendo con tinuar a mesma que tanto sucesso vem fazendo no interior da disputa. Todos sabem que o máximo cuidado "será pouco e por isso estão inclusive, otimamente prepa rados no terreno psicológico, sabendo, cada um, das responsabiiicíacles e determinações a cumprir. RIO BRANCO QUER CONFIRMAR O Rio Branco, por seu tu»no, quer continuar a sua •marcha vitoriosa e em função de laj, reunirá o máximo de seus esforços, não para Perder pontos em Ponta Grossa, As;im, conclue -se que a pugna a ser desenvolvida Est,adio Pai"a Xavier será 5o das mais eletrlzantes, notadamente porque não estarão em ação nenhuma das equi pes da Capital, que tanto fracasso ten, cain3d;j „)(j mamente. '¦•'¦ i **S$S iSÊt ¦ Hl y * >• erário Creil enciado Visitará oTarainiir o Xs cidade de Castro aramuni sei A visitado pelo 'rerario, que se reabilitou na última riihãntemente quarta feira, ao derrotar o i do do ultimo domingo. A re Britania, cm Vila Oficinas, I presentaçãò local espera dar pela contagem dc 4 \ II, mis j continuidade nas façanhas 45 minutos do jogo inaçaba- I que vem realizando até aqui ^LTÍ^^ ,,,,, wwv^^»!** inriteando-o como a mesma esquadra que participou rias disputas Ae 59, quando lo'das arou campanha rnai.* destacadas O OPERÁRIO ConsoanlB, dissemos, o Upe rario, agora amplame-»'e reabilitado, além de provar um futebol vistoso e efioien le, deverá encetar uma cam panha dc reação, que teve seu inicio quando da clispuIa derradeira do prelio dian le o Britania. Aliás, na opor Umidade, o "fantasma" di-u na verdade a impressão de que outra vez encontrava o seu melhor jogo pontificai!do em locla a linha, envolvendo a retaguarda aívi-rubra com certa facilidade. A clrlcsa e formada a base de elementos dispostos e física riente privilegiados ireta, de:,ia feita iiAu será a;.5irn lãri fácil. O CARAMURU ( 0 que tem realizado o Ca ramuru impressionou favora velnienie e o recomenda para o choque de (0go mais. principalmente porque estará atuando em sua própria cancha Equipe entusiasta e que não se preocupa com im prrssjoríisroo para a ássis-teii cia, n "IcAo" da ,.; 1i)t)? .,,, margens do iapd esta cotadj Ç-üdo, unia da* boa? figuras do Caráirnúró ' WS^SSSSÊB^SSStBBnÊIÊétBBk MA no El r.*^W Plf-LLI ii 11 :i'.« <à ?-¦ .¦•¦ SANTA LUIZA Uueníí.- dt Eleiriclriarfp dn Caramurú tazendo-tià um inr«ECni;la merecedor dos ¦ •¦re;, r^ieil.n e capaz dcii-allüir. I'" ca; própria ílhela, unia laçahlia das in ; '¦bont fSyy -¦'¦¦¦*'?''' w^y.yç.'^^ "^SSl :- ¦ „<¦ i-ianiiliim, «rqup|r/i "**^ ¦ i ,r. tlinno qus defendera" o arco diante do liatl, mwmmÊamw SSOGIAÇÃO PAR uniu DE rnirmi ua Wk ^ H % si REABILITAÇÃO A\ k ¦¦% m I 3 " . « O Ç^p AJUDÁ-ME A SER ÚTIL ii O ôampre a H-73Z5 ^ELOUREIRO-VJ-LOJfli-FONE -—-„ ^trwiiMiM jiiiiiiuiLi ^—-.— tOY0l7 ^gf fj,Jj.- g j^ .ji h !?.".•>'.,-.- ".«'¦?..' RÁPIDO 'BLICAÇÕE5 MO INTERIOR 00 ESTADO H MACEDO Prefir a ?£0S PAZQAVEI5» SERVIÇO ¦ W '" ',:-•'.%§ %{§ m^, jg ^ g.^ <£j A peleja de menor imporCORREIO DO PARANÁ, aliás, tacia è ser travada em Curl- ssteve presente no exuici: <<, tibaj reunirá no Alto ,u t.i.v i>v.tdo a efeito na au.ntã !'=lria os elencos cio Ccritiba c ra pelo "glorioso", ensejo em do Irati, ês.te da cidade dn 'iue constatou o clima ris mjn mesmo nome. A porfia nas ouiJidade existente e que coti está a ófsitcei muitos átratiCíde a impressão pura de put íos, notádainente porque n o sh i-nccro deverá ms5mo Coritiba não vem eonfirmfla partir pari mtlhores 9 mais cie suas campanhas dç etjrtii destacados diis A união dos mes anteriores. A rigor n qw ceritlbanoí está mai3 firms ntc-rsssarái simplesní-ínte, ,trá dc aut nunca, pronta a Inirul a primeira exibição do Irati .',:onsr o grêmio era f-:jto: sí:> na Caçitál despertando a a ten íf.rionais. E n ocortunídads. í5c> dos aficcíonados cor «ei rifK*. apirer.su ju^tí-meníe o o mais novo filiado da diyiiào liatl, d< Profissiótiaia ' ••¦•nu., hfvfií awdni d» i'-'i 1J ENSES CONFIANTES Os 'noite» de Irati. mi enRumo ínntd, eaiAo confiantes e oao Oizeni os cbrltibanos qub * i rriarão as pretemuSes do ld sus. agremiapfio deverá mudai itibü as m tso fáceis As ta rumo A reportagem dt, .((-lerístlcas os jol-o qua tsni demonstrando setnelh.intcs 'vs Cunsulías: Da* 9 M nfdas 1b às M boras Aos sábadns dar- M. as 16 b01.a,, ., Atende chamados. • cons.. Rua Saldanha Marinho. «7 _ j - "¦netar — Fone, 418428. l't'RITIBA PAKAWA lf| ..jj_|j nwjjujtj™™^—i Lara, que surgirá defendendo o Guarani $ %1 üliil9 hspe..ialisa08 o> Adulios e Crianças Çlltucí senhoras - Uperraçõe» - Pneriora da Pelt kss 'denta a reeditar façanhas anteriores, o que vale dizer que o Operário Ferroviário terá mesmo, que jogar tudo o que pode e sabe, a Km de evitar qualquer surpresa. Será uma batalha que podera agradar, em função da melhoria do Operário e do entusiasmo patente do Caramuni. AV. IGUAÇU N. 811 — TELEFONE: 402*»* CURITIBA -¦ PARANÁ CURITIBA, Domingo, 10 dc Abril do 1960 CORREIO DO PAKAM PAüINfl - 10 "Io GRANDE CONCURSO CORREIO DO PARANA-REVISTA ESPORTiy PARANÁ, CORREIO DO CORREIO DA NOITE e RADIO CURITIBANA (1'rogrami "Revista Esportiva"), tstio dc mãos dada s na.n bastante grande concurso, fácil para seus leitores e ouvintes, visando movimentar o esporte brasileiro. mios, ente os quais: uma assinnttirn gratuita do CORRF.IO, mil cruzeiros, tolcgra fias dc Jogador <• clube pie feridos, c outras coisas mais que estamos povidenciahdo. Basta somente responder do campeão será o quem Torneio Rio São Paulo Foi lançado o "l.o Concur so CORREIO DO PARANÁ r REVISTA ESPORTIVA", que de: consislr na resposta "quem seta o campeão do torneio Rio - São Paulo?". O leitor ou o ouvinte deverá esrever o COP.RI.IO para (Rua XV dc Novembro n ].W)| ou então para a RADIO CURITIBANA (Rua Scnador Alencar Guimarães n. 97). dando o seu palpite. Ao fencednr caherSn diver-.os pie PRIMEIRAS CARTAS tiba): Palmeiras; Luiz Migucl (dc Curitiba): Palmeiras; Júlio César (dc CuritiSandra Fluminense; ba): (dc Curitiba): Vasco da Ga ma; Luiz Kaimolo (dc Araucaria): Fluminense; c Oscar Paranaguá): Barbosa (de Fluiiiincn.se, OUÇA HOJE "REVISTA ESPORTIVA" Exatamente às 13 horas dê dc os desportistas hoje, nossa terra terão um encon Iro marcado com o programa "Revista Esportiva", que tem a direção e apresentação de Antônio Cury, supervisio nado por Maurício 1-ruct : Willy Gonscr. Na oportunidade serão lidas as demais cartas enviadas para o nosso concurso, além dc outras no vidades do esporlos. Não se esqueça de simonisar a Rádio Curitibana, Inúmeras cartas estão sen do endereçadas à nossa rc- AUTOMOBILISMO dação e à Rádio Curitibana entre elas destacamos: Carlos Kaimoto (dc Araucária): Fluminense; Rubens Robcrto Ilabitzrenlcr (dc Curitiba): Vasco da Gama; Anlonio Kaimoto (dc Araucária): Palmeiras; Felipe Pedro (d: Uma das maiores Paranaguá): Vasco da Gaprovas am. passado e estabeleceu ma; Paulo Kaimoto (de Çuri americanas, foi na semana pas ric 3'17'Z ¦'onda Usina Capâvari-Cachoeira: STmhQj De Um Paraná Progressista e [fo luil- ido água na casa dos 54(1 nu .dignos de um • ' dada com capitais partícula Ihõcs dc metros cúbicos, *'°' rnn;i "iarclia " , dc •:us "ara » liho„vC'A A energia hidráulica res c cslalais, sob direção do yernador Moyscs Lúpion, te Executivo, vem propiciando tamanho manancial será a- irangulanie cscrà.i ^ mos a criação da Companhia :'iio, à nossa lerra um desenvolvi proveilada com uma potência noiniea '""mela de Energia Elétrica (CO,|, caiíJ mento no setor energético, de 130 OÒOKW, poi inicrmc- tlc energia C|. i fii.ii dio de uma dc 7/0 cm Itilti me queda que proporcionará, ro não lios. A par da valorização muito distante meios para uma industrial!- de vasta zona beneficiará a /ação rápida c progressista agricultura, os meios de coc imprimirá municação A Usina de Capivari - Camaior impulso a nosso princi «a, «*. <1 f «\, clioêira, obra ile maior relê pai porto ou seja, Paranaguá vo entre as muitas ja cm Assim pois o chele do Por Antônio 'Plctrcbclll fase dc construção, levadas a executivo está paranaense qii' lem grandes perspectivas, efeilo pela COPEI., dinanu- dando cumprimento as prín em rtimcniai a« suas venda na zará todo o leste do Estado cipais metas dc s~u goverAmerica do Sul spociaiinenic folalwando para a valoriza- no - girando cm forno da nó Vcnczticla ua \míricíi ção dc Ioda a região ora nu produtividade cncigeüca — ' entrai. declínio Com o desvio du no que (cm rebcbitlo anipaRio Capivari para o Cachoei ro e alemão Io Presidente A referida fábrica leni da República, devido à con n< ra. através da Sena tlo Ma. inicio ,-apai- uadr dr d,ordancia de fitos. Cotlcliaproduzi! fomar-se-á uma batia .'.õtltl viaturas dcntlo dc dois 1*175 quilômetros quadrado- oamenlc com a pi i (macia a anos, porem com póssibthda com um volume tnedio anual persistência e o poderio . .. ___ I des d aumentai progressiva. Como magno empreendimento da aluai gcstSo do go G&mmauQ ^mmrntmm^ sáda realizada cm Sebling, que como vencedores lc\ ? '. .:«¦'"•!«, i AlcnmCiendcbiéh-Hci mari nha) que pilotando li'p P ache conseguiram a primeira elussiInação, pc.lãzendo uma média superior a 130 kph. Djvc-sí sai cniar a participa(,'ão do brasileiro I ritz Doiev, que formando dupla com o vo lanle liorte americano Slurgis, ••¦•nc]insiou um belo sexto lu e nã <M.a volta, Muss .•líiiuava atr.da na lideiança Cuinthei supera Hatisyei) ui*( Ruindo a 2.a colocação " •¦ um Ferrari, \a metade da puna. .ju se i -'pós 7 botas d'- competição Moss continüva l çletatulo li porem, com duas uiii*< de > i! lasrm sóbre a Ferraii dc (jtilnthci', e ao mesmo iciiipu o "oi-i-be da l?J< ntc dupla iine-Hciinan ©50*3. RUR JOSÉ LOUREIRO-HS-L0JR1 -FOME H-73ZI '^íkI[aa.íj^íSlSãIWX* A Páscoa E stáProxim Fabrica Oe Choc íilate hLW . AV. GUAIRA, 2408 entidade, 5 PI A' — A «SINtA alema (.cm ,|L. piocna;., então rio passa tal os seus planos dc diveislll. gar, fitirlinK Moss, |urinou dupla io para o 3.0 liiftat e o Pois -v so de produção, que iicluirá com DariGuincy eram aponta- clic do Sueco Boniei sai :ia li modelos de duas porlri.s cupê e, i por defeitos mecânicos. •onvorsfvel dos como a. dupla favorita da PREÇOS RAZOAVtl5-oERVIÇO RÁPIDO prova, c correram numa Mas (i- córvcles decepciono; ni na n- cogitaçõesd.. Chambòrd Esta ' da Sinci ida. | PARA PUBLICAÇÕES MO INTERIOR DO E5TA0O sr-irli. cu.cgoria dc gi'anfui'"smo. pus ¦ lançamento do modelo Arcn .oram facilmente vencidos pela ' menor do A CORRIDA que o Chambòrd; Na largada, como Ho cos í. i i>H; com esses novos fp-,s c.spe a podei cotnpetii no mercado tume, Moss não foi o pr mono Aproximadamente apus i lio a sabar em seu Mãsseiati, une , ras de competição Moss, çonsc i.iiomobilíslico eom os ,\cri* sua vaniageni >V:iKs da era uni bólido reserva, pois, uni l guia alimentai Willys Owêrland do WÊÊÊKammuKmaiÈKmmmmmâ. dia anles, nos terinos o bólido I pai-p três voltas sóbre o Ferra- PrasiJ . a oficial fora eliminado por dc I ri de Guinlhér, que eslava I frente do-Poische de Grandenlcn fetos mecânicos e falhas lec '(¦nas voltas, A VF.MAü, laia i"i i Somente 3 corvetes ii.'.n.cIIICÍ s. i inodil cação no, srus .li na p sla ps \;. primeira volta um pelo- ; permanecem ainda apresentará um "ovo de titão dc carros da Ch:\ "olci os porém Iodos em péssimas colo 'o cie carro, «\s|e "ovo modelo lórvetles, lideravam, seguidos cações. An atingirem ¦i ,r Ferraris e Stirlin«: 7,30 de prova, - ¦< duas porlas apenas, eom Moss PREFIRAM OS PRODUTOS DA (Juimher da dcs'sic prova por í paite traseira Iranslorniádã vinha em quinto lügai orem, 113 terceira volta, Mos. ¦l?l'eilos mecânicos, e Moss con mi semifurgão .com capacidade ,;i.i -i na liderança até a Sa le 400 kg. Os protótipos estão I derou todos; nesta altura, dos ' ) . . ,i .n.o testados com sucesso. i; carros inscritos; deles li- hora d" competição «'«/in nham desistido por defeitos e Ias de vantagem sóbre Gende n n. quando então é obrigado A companhia lialiniia F1A'1 llias mecânicas. ttí «a^k failias \9 ¦ Ja Snkm OO recorde da corrida loi dc a abandonai a pista por raptu- í.caba dc lançar dois novos li o cam nhão Gumther que ao ating r a 29 a ra do cambio de sua Masseratl. pos de veículos, finlão Gendebtcn assume a Fisí M5N, de 5 loneladas, posdo volta, quebrou o recorde cio iLifiiaiwi. iwia^aw^^ Mderança que consorvou-a ale o suando um inoior moderno dc ^^^^mmmi^m^^^^mmmÊÊmmnam^^Êmmsm^^^mmmM«mimvii íi.n da prova. aha eficiência muito económlOi resultados oficiais são os seguintes: l.o Classificação Absoluta: Outro, é o ônibus Fiat 31<|, l.o Oliver Gendebien-Hãris Her- como é chamado, é peculiar — mente adaptado I Bclgica-Alctnanba) man para estradas roi',che Media dc 137,31(1 kph. montanhosas e sinuosas. O mo ;.o liolberl-Schuzclitcr (F.UA) tor e um á». b clindios, com .. — Porsche de 4 ftVS cc. Potência máxima 3.o Lovely-Nelheeutl (EUA) KM HP a 3.300 rpm. VclocidaFerrari ric' máxima 78 kph. Capacidade •io Hugüs-Pazsl — dc 35 lugares (F.UA) cFrari 5,o Recd-Conncl (EUA) — Ferrari. 6.o FRITZ irOREY) - STUK Gfí> (EUA) - Ferrari 7,o Ahrenls-Kimbcrly (EUA) — Ferrari. S.o Scarlatti-Serena i Itália) — Ferrari 250 T. 9,o Heipard-Duney (EUA) — Porsche. 10o Publicker-Conslanlino (t UA) — Ferrari r Essa «Correio» Nas Pistas De Todo o Mundo <MBMawu»>awKaMMaMBBwaa»HaaBBwa«at»>M«BBaaawta<MaMMi í PF.L), I RADIO REPÓRTER .. LOCUTOR LOCUTORA RADiATOR ANIMADOR F.MISSORA LOCUTOR ESPORTIVO PROGRAMA TRODUTOR CANTORA CANTOR INSTRUMENTISTA .. SONOPLASTA RADIA IRIZ \~*s*.a**8£&S Exliacões Ia Lolgíií; Federa G,J,m,her q,"c ao atingr a 29/ Os bilhetes da Casd Brasil dão sorle QUARTAS E SÁBADOS 4 MILHÕES OE CRUZEIROS mu MAS 8 â li A RAINHA DAS CASAS LOTÉÍiKAS Í™HE PÍGÜE DEMETERCÕ Após esta disputa, no campeonato Mundial dc Marcas a Ferrari e a Poische assumem a liderança com 12 pontos enquanto a Masserati em segundo lugar com 3 pontos 0 pelo Super-Convair da Real 7:45 12:00 15:00 16:45 Av. 15 de Novembro, 556 - fel. 4-2522 Rua Benjamin Conslant, 42 • tal. 4-2616 Nesta prova. infelizmente, houve para o pesar «!? ledes, um desastre.' qup ocasionou duas moi-ies; 0 carro do voUr,te norte-americano Spross, capotou ocasionando a sua morle e de um fotógrafo, que se encontrava na pisla, tentando fotografar as passagens emocionantes, DR TODO O MONDO — Pela primeira vez na nossa história, o Brasil exporta carros para os E;U.A. Toi assinado pelo agente Ja WOLKSYVAGEN dos F.UA com a do Brasil um contrato par» o fornecimento de 1,200 'peuias Komhj paa * nação nor-i. americana. Log0 serão embaVcàdos aí primeiras 300 viaturas. — Em Nova Iorque, um reCompanhia prcesnlante da "Nissa", de Tóquio, "Datsun", in íormou que esta firma, prel«nde para muito breve cstabele- cer um conjunto de montagem Jta cidade de Arica no Chile « ' Jg^^^mamikmimDsmiam^aióiirilllin líí ;Vendendo o menores Para sempre I melhor mS¦¦«iianllHI pelos preços. a PÁSCOA'de pretjram seus fi!hinhos7 os artigos ae I Do"-ll1fl0'10 de Abrtl de MO Ii I í I rf T 1 CORREIO DO PARANÁ ç» rI^ (.B/l^I» das mais int-ies ,(,i programada para iiih-, hoje cm nosso iardí de iícI.is. Dentre Fcuiii5" :0,P,n prova* progtBifliadMi ó Cirande ^'destaque IVAvi !Tl Silveira rríi*1" Edníir j—i metros .700 dos ¦ , longo de Ci-t . . a dolacao coloca nflOOOO ao primeiro ,\'seguir, apresentamos :, considerações finais 1a',aS ibre a carreira. HTASTA Ê A orça •elmenle, la!a.;la a- como •' torça <sehíi-sfi competição. Dcy0l>dá qualidagrande )S'tróu na semana que passou. em puro galpoe. enCendo para ? turma ,„,, enfrentando cforçacla. acreditamos novo c ue deverá conseguir Íiais icil «i lo NA ,j(FRENE BEM )FIA 0 cavalo Infrenc, apreacn- ' * f ta-so como a segunda força da; carreira. Mesmo de 6U quilos, o pensionista clc A. flecln.-irezuk-, apresenta possibijidades dc terminar o per curso bem colocado. Vai bem rio "tii0"c enconIra-sc cm boa forma. Pode, inclusive valorizar a vitoria.da dirigida dc C. Bini ADIANTE LEVADO Ftf O cavalo Adiante c levado com bastante fé por par le dc seus responsáveis. U' pensionista dc Marussl vem dc conseguir bom segundo para a mesma latasla na se mana que passou e ainda no mesmo percurso. -Sua forma esta melhorando c como já derrotou cm , outra oportunidade, ao InJrcnc, poderá raze-ío novamerite, ITZ DE FRANCE EM TURMA DIFÍCIL Liz cie Françc, apresentase como poucas possibilida- IIWMM 0,11,1 P1R/1 II h NIEMIl «EDMIR IIIM des na oportunidade, A diri glda de G, Ragonezzi, é bas lante veloz e o percurso esta bastante alongado. Deve-se ainda salientar que a favorita do páreo, tam bem corre na frente, o que CLICHÊS Igravartexi ru* i«ld. marinho, 228 irá atrapalhar as preterições MONTEGUIA fi O MELHOR PLACE cia pupila do S. Farid KaFinalmenle, vamos enconram. ~~——= Irar Monlcgiiia. Este animal vem de conseguir sensacional vitória em seu derradei¦:lj:!oin) Completando a rcu inião lur reunião lislica, leremos'o des ssenrolar dc: mais sete interessantes -•arreiras. Todas elas ou pelo menos a maioria, podem a- Notas fleTHpiimõ A Sociedade Hípica Paranaen E lamentável que o Club'dos se na liderança clã Temporada Oficiais, entidade sucessora rio Hípica Olieial dc 1960, caminha CHPM tenha somente um .avaem busca do título de Bi-Camloiro concorrendo por ela, pois peã, pois foi a vencedora em onria trabalho à SHP sc contas ívsa. se com todos os seus cavaleiros. A disputa pela liderança na parle de cavaleiros, deverá .sei O Circulo Militar {|0 Paraná das mais emocionantes, pois o ocupa o 2.o lugar entre as En- I Dr. Leónidas Moeellin atual li. tidades, mas cumpre salientar] der da Temporada, leva peque. que os pontos obtidos foram I na vantagem sobre o Maj. Jo leitos por seus cavalheiros Jiisc Schelder F. qilc é 0 seu nicis. ' maior adversário. ¦XFRENE. apresenta-se como a segunda força na prlneipai prova da semana f.uis Fernando Albuquerque. jovem cavaleiro da SHI' qUr conta com 80 pontos tle vanlagem sóbYe Antônio Ernesto Wanderley, Ho C.M.P. deverá sa grar-se o campeão na categoria de Juniors. presentar um bonilo espelaprescnlàr espeta- l| lenlc lente segundo. Assim Assim ciet"'°' agradando assim, a I mos que dificilmente a pagrande família tuifistica. A rclha do Adão será derrotaseguir. apresentarr)0S da. Seus maiores rivais são as nossas considerações finais flanety, Fokos e Pilão sobre as mesmas. IVOuro. BRITISH EXPRESS F' A BARBADA British Express, no páreo inaugural, não deve perder Tem condições fisicas e •écnicas, para levar ven de eida estes adversários. Fada Azul, esta credenciada para a formação da dupla. ORIZAGA TEM CHANCE Orizaga, apresenta-se com graridé chance de conseguir seu segundo triunfo. Esta bem e vem melhorando baslanté em seu eslado geral Km carreira normal e sem manhas, é a força. Todavia Aquidaúna e Lear King, poCem retardar os pr.3tan0es da dirigida de Vilorino, GOMALINA E .IAPA FELINA ESTA PFJU DUO FORTE H.-vverão seguir os seguintes I cavaleiros: Dr. Leónidas Mocl.ii,„ ou Grstapo l'-l'n com Mr. \l5,j. José Schelder f. com Hoy OU Anhangá, Josc Carlos Ama j.rnl com Acaso, Sérgio Pereira com Falcão, Marcos Véilost, com '¦'¦ ' ';' con: ' ¦' . - va. mais des I tes à forroaçâo da ^^ Bntssh Express, uomalina e Milord é Boa Acumulada Nas Provas Desta Tarde Em Nosso Campo De Corrida Na eliminatória para os Na prova seguinte, destaires anos, sem vitoria, vamos A convite do Club Hípico de I camos o Duo Gomalina - Ja- apontar Felina como a nosPromete sensação er.sa dispu Maringá, deverão seguir ta pois os dois cavaleiros alem para í pa. A primeira, ficou na fila sa, indicada. •'quela Cidade, diversos Correu bem na itllima cava- na ultima, não lendo assim I da nionUirem muito bem cn.i-am è leitos afim de participarem dos uma carreira normal, ao pas I confirmando deve sair do com ótimos animais e lanlo um j restejos de aniversário da Ci- so que .lapa conseguiu exec í perdedores. Malilha e Haicomo outro poderá sagrar-sc ' ciáde que será no dia 10 de vencedor da Temporada. I maio próximo. ^m (íuope Lançando Gitano, .Inrgc Elsenback n'Artaiignan ou Pigall», "^ i„ são ..-seus mais ¦ sérios le, ,• vais. DAMA DO CAIRO NA VEZ Na prova destinada aos Ires anos, sem mais de uma gostamos bastante de Dama do Cairo. Perdeu carreira in crivei em seu ultimo compomisso e agora, noriinlincnte ri a força maior. La Rum ba, Montehagá, Dédüla e Lingote, podem se constituir em sérios rivais. ^ VI I IVf f7|) W.ATINO TENTARA A SEGUNDA Finalmente, na derradeira mova do programa, vamos apontar Platino. Ganhou rom f«cilidade na ultima e mesmo enfrentando turma mais forle, deve ser conside ° com° * *»•<?« e assim, ;:*:; vencer novamente Ponteira, Klmiira e a panüi* "• 7. são, pela ordem •seus mais sérios rivais. MILORD P. O FAVORITO O potro Milord, destaca se como o nome principal da sexta carreira. Evideritémen le, o pensionista de Adão, lem classe e categoria para vencer. Todavia, o animal cm questão, deve temer bas tnnlc as presenças de Alpeira c Sabrinn, que podem per. fciianicnte suplanfa-lo. *^™^^^^™*MsSBs8HHSB!l«a»j»jggH seu s novos modelos TIPO 1115 £"¦> Deu-marfirr. eíjtr, irntaúi«. Dirceu Nascimento 'com Voador '"i Piquiri, Cap Waldemar O. Bianco com Pardal c Ornar Ca- ÍÍSfN-^^ ihargo Fllho.com índia II 2.425,00 por fflés. O 'Pv' Tc,.. Ccl Alcindo Gonçal'.1 classificado em 5.o lugai nas eliminatórias para os ,1oRos Olímpicos de Roma, terá ai-e manler ess:, colocação ou "'.elhòi-á-Ja afim de podei increstar na Equipe que repiesen lar." o Bras| naqueles Jogos. ^j2_^_ apresenta algumas D> dois cavalos do Ten. Ccl. Alcindo, que sfio dois ótimos saltadores. sendo Mister Jim c Ciraiigeste, deverão .-.i',!,, )0 uiuiio iiesa árdua tarda, ,-un ho.s são filhos r|e Mohje Negro, riilo cujos filhes geralmente J ótimos animais de salto. possibilidades na rierra dclra prova dc hoje s a s Wimü es barbadas d oi.kqgramaV"b 'iST"? '" ,nrik'i«l" Serio 1Di-<- B-. EXPRÉSJj , Ü°MAÚNA "RIMGA FELINA Rival FADA .1AI'A AZUL ÀfjUlDÁÜNA 8AJ.LE ílUNTEHAGA ALPEIRA INFRENE PONTEIRA ¦ATASTA ''LATINO EXPKLS raio 1|Í| F. IATASTA' Bom Azar HIDRi-.H) BANETY LEÀR KING MÀlILHA LINGOTE SABRINA ADIANTE Kl.MURA . G cavalo R-,y montada Maj. Schelder que e,ia<a nin uma insuficiência cardíaca, ia '•ia Irabalharido leve é deverá reaparecer cm breve Isuazú, também do Maj. Scheiedri, teVe um acidente en, virtude do 'dial deverá lica, inativo pir" ilsuni tempo. O Cap. Waldemai 0. Bíanco fv« da C'nE- ve'" cumprindo óti 'lias atuações nessa Tempo,ad, r deverá .sc, uns dos Los nu irai desse ano *%¦• «T* rt-í:v- ¦¦¦¦s&& '*' Quc caso Icnlia tuna carreira favorável, pode rri dar um "*usto" ium mais falados SALA OE J Er R TIPO 11S Ps^u-morflm com imbúla. ¦•' Cl cçreje ou preto "SP ^ gsim™*' ^lARGARlTâ A ESCOLHA DQ jCUENTf i^!.*5 ^^^^^m^mimmm C/ C3r\./.?|lio «Urpp-pij C/ Irribúia çPr nglurgl *i!!'"< il!* COMPROMISSO. '¦-.¦;¦';•¦;.: "i -'y;:'- ¦''¦g"*' " NOSSAS EXPOSIÇÕES Rua Sarâo do Rio Branco, 28? 24 de MalO. 44 Rua -||__ nnri-. tfl8pelBM •nd. aos m8l5 ytrMet moMoti ^^ o fuacimti m cwBBen(ia!t DE PAULO ÍC. COMPRIDO ETENDIDO P ESPERANÇA Fj O cenlro-avanle De Paula pertencente ao Campo Co mprido F.C. da Liga Camporlaguense de Futebol, eslá se ndo vivamente pretendido pelo Esperança dc São José dos Pinhais. Nossa reportagem em contado com dirTgonfe 0a vizinha cidade, foi informada que antes do inicio do cer fame da 3.a Divisão, o eficiente atacante será contratado estando a direloria disposta a lazer o possível para requi sifar o referido jogador. Entretanto achamos dificil que De Paula deixe o Campo Comprido, uma vez que já reformou o seu contrato por duas temporadas. r 1 \ 11 LAPA — (Do Correspondente! Grande confronto •>er? disputado hoje nesta cidade entre Real e Perl de Malra, numa peleja que está atraindo as loatenções dos afiecionados cais. Tratando-st dc dois esquadrões de renomadas qualidades. espera-se que a -portia asrrade aos presentes, uma vez que os degladiantes são conótimos juntos possuidores de jogadores, os quais estão capacitados a proporcionarem ura espetáculo ma tisculo. — m HOJE II com o bi-cainpcão ocupará a cscltierda, revezanaza média do-sc com Gerson vindo do üloral. Nas demais pnsiçoes não h.ivcrá modificações, atuando os mesmos ;;tlctas que vem d lendendo u Real. Notícias em Manchete SERIE AMAREI 2.o Jogo: 21 dc Abril x Vi » monte COMENTÁRIO A Campo toria Primeira Bangú x do U.C.A e Ter Upera 5.0 ji<|!<> Taremos na x Vila llaucr l.o Jogo: Campo 3.0 .logo: celrti Divisão dc Amadores, a rio dó Ahú >Vn, Huracan 6.o j<>go Bacacheri x Ven Triunfo realização do tradicional Tor i'i Kl QUER VENCER 2.o Jogo Boe 4.o Jogo: Olímpico x Ca¦>»)o Inicio, fesla máxima no redor do l.o jo^o (seguiuaVista^ zenau Razo ki s»s do liuais ssmi-linais e ca de nossa pao futebol amador Noticias procedentes de Mapitai. Mais de meia ccnleíra — S.C., dão conta que o lena dc clubes estarão na ali tVri virá composto de uma «*va, cada qual lutando para quadia reforçada, estando apto conseguir o primeiro titulo a bater o Real em seus domlnfieínl do anò Na 1 a Divlh.'os. As suas recentes apresen são leremos u Bangú I7 C '.atoes demonstraram <j que MUUU-ICAÜU RÉA1 JOGARA o como a grande alracãn, quadro está rendendo bem, ono certame disputará qual A representação do Keal jo dc a direção lécniea conlia nuo nela primeira ye/, sendo ti"caçula" das disputas O II garí bastante modificada, cn- ma grande apresentação do de o ponteiro esquerdo Waldo- mp. O Estádio das Saudades se BlgnrrilKn (licenciado) é * miro (punido pelo T.J.D.) es- rá palco de um bom cotejo, on "ronde cedendo | ausência. m?.. tara ausente, cedendo seu lu de lanto Peri de Malra como SCÚ lliljnr pnra n rubro-nc- { "!(¦ da Campina de S'óiicli*<l. ' gar para Castilho. lido, joga- Real, adentrarão a cancha com dor do Vila Ináh que assinará u desejo único dc vencer. 3 a Divisão. Campo da Pela Garrincha, ponta direita do Real, (pie hoje estará em ação Cruz e Sanla RHa são ris no \'a Lapa; valos enquanto Seminário e os retornos Sãò Braz são ar>unc'ados Cinco series serão dlsnuladas, cada oual CAMPO LARGO (De Sérgio contendo seis a oito pnrtici Vasco da Gama. uni dos favoritos do Torneio Souto — do panles. perfazendo o lolal do Çoriosppndcnie 3 o Jogo: Campo Alegre CORREIO"! — Teremos hc-e niiarenta e um clubes inseri filo surgir o campeão do Tur Seguem-se os vencedores cada Floresta até se conhecer o campeão cm llaqui Campo Largo, monu- tos O Torneio Inicio heici da série. 4.o Jogo: Pt-arzinho mental teslival esportivo pro ano redobra as emoções es- NA TERCEIRA, CINCO VERDE - Local: Tingúi. Seguem-çe os v« inc.v;dr> pela Agremiação Por- nerando-se desta TcMa novo SÉRIES EM DISPUTA SERIE nnc Fc5tívÍHp/1e5, dores até se coniiecèr çelana e Stcatita, contando no êxiln Divisão Campo do Nova Orlcans Enquanto a I, a > NOTICIÁRIO l.o Jogo: Campo da Cruz campeão da Scne rnesrro a prcsiínça dc tvnoirvi" lula no Estádio Loprele I-te x Olana dos esquadrões amadores, sen ATRÀCÀÒ: Fl AMENGO X ga, a Terceira monopoliza 2.o Jogo: Nova Orlcans x NOVA DIRETORIA no do a grande atração da tarda UNIÃO BARIGÜI ;>s atenções em cinco series Camponês GRÊMIO ESPORTIVO o líioeo Esportivo Mòrgfnau df. os onde todos Magnífico festival esportiparticipantes CIA. ÀNTARÇTICA 3.o João: Seminário São x l.a Divisão de Profiss onais da vn elaborou ¦starão lutando pela vitoria. para hoje a cquj Braz, Capital, que lutará conlia o paF.is a escala geral de jogos pe do Flamengo, oporlunida* I O Grêmio Esportivo C ireemadur da festa. Desde •l,o ¦ni suas respectivas séries: Pinhruào * .Togo: de que um programa espeaté a |a:o.: j desde n dia.' Anlarctica, paile da manhã SERIE AZUL - Local: Ç&,n União Mercês. Srcticm-se os làcular foi organizado. conta com nova corrente serão disputados atraentes p:< vencedores até se conhecer A diretoria do rubro-negro po do Vila Izabcl. Eis a formação lios, reunindo capacitados li . retoriã. São da serie. Ipé x Jorge campeão l.o o vários amis\em realizando iogo: diretoria: mes locais. im 2.o jogo: Lisboa x Vila l/.a- SERIE BRANCA'- Local: armar losos, visando FANÁTICO x CAMPO Campo do Universal grande plantei para disputai. bcl COMPRIDO Presidente: Sebastião S cerdote tam A partida preliminar Ma!t Vice-Presidente: bem promete ser das mais *»n de Luca sacionais, quando reunirá" as l.o Secretario: Ru equipes do Fanático e Campo Comprido. O quadro local sério Vieira ''-'-''"^kW"-' ":' candidato à conquista do Cer%kk k:-'k-:¦'¦' l ¦' 2.o Secretario: LaerUs tsme Campolargiiense surge eo Porcelana e Steatila 18 de Copacabana que também participará do festival do mcnlol mo o favorito da porfia, embo1 .o Tesoureiro: Álvaro I ra os visitantes estpjarn dispôs les tos a conseguir bom resultado. 2.o Tesoureiro: Aírton Este cotejo vem sendo aguarOliveira ciado com expectativa por par. Diretor Social: Osni Ic dos locais, quando os dois reira Rosa pelotões seráo testados, a tim Diretor Esportivo: Alei 'A ¦ de ver as possibilidades de am Noyakoski bos para disputar o campeonaConselho Deliberativo: to que se avizinha. Filho; Ha Ary Ventura Larrnm; Jacob Jansen; PRORGRAMA des Francisco; Higino É dos melhores o programa netli. Universal S.C.. patrocinador do Torneio Inicio da Série Branca. Agremiação organizado pela Porcelana e Steatita. o qual ê, 0 pr^\mo certame da 2.a Dl 3.o Jogo: Beca x Vila Ináh l.o Jogo: XV de Novem- TREINA HOIE O OPEHi o seguinte: visão. O União Barigüi foi 4.o Jogo: Tamoio x Novo bm x Guairacá RIO MERCÊS 9.50 horas -- Pip * VA. convidado Mundo na 2.o Jogo: São José x Uni para atuar Carnpolanrnense 5.o Jogo: Batelzinho x versai partida preliminar e princiLogo mais o Operário 12 horas — Steatita x IS de pai, oportunidade que deVencedor do l.o 3.o Jogo: Vila Pinto x San ces estará treinando fó Copacabana fronlar-se-à com o próprio ta Rita Ia Felicidade. A direção 14 horas — Fanático x Cam- Flamengo. O programa é o SERIE PRETA - Local: 4o Jogo: Esperança x Ho- sa que a condução coffl seguinte: po Comprido Campo do Capão Razo Ia de Ouro. Seguem-se lino a Colônia, sairáIde os 16 hora* —- Porcelana Steafsiti l.o Jogo: Vila Fani x Vi- vencedores ale se conhecer te ao Bar Marcas", ta x Bloco Morgenau. 10 horas - Encontros entre toria Mercês. o campeão da série. das no bairro veteranos. 14 horas - Flamengo x União Barigüi (2.os quadros) 0 ü & i? pj: st- c\ r= kl yBmtf*- mm, Porcelana a Festiva CURITIBA LONDRINA ' IDA IDA E VOLTA 1.441 £iüuü| CURITIBA P. ALEGRE iDA IDA E VOLTA 2.607,00 4.692,60 jBHIAhu. CURITIBA 'DA S. PAULO IDA :1.595,00| 2.87I,00 horas - Flamengo 16 x Barigüi (l.os União quadros) LARGADA DO INITIUM" DA l.a DIVISÃO IDA IDA 3.195,00 E VOLTA 5.751,°° TUDO INCLUÍDO . IMPLEMENTOS AGRÍCOLA' E VOLTA G Onze agremiações lutarão hoe no Estádio Loprete Fredo Torneio ga na disputa disputas Jnicio. As estão mareadas para às 12,45 horas, transcorrendo os jogos até a tardinha. Eis os prélios programados: l.o jogo vera 2.o jogo 2.0 jogo Ipiranga 4.0 jogo Triesle x Prima Poti x Vasco Rio Branco x Iguaçu x Bcl- lílis Í5d OTTO ÍÍIllTl Tratores V/lL.^CT 011 3 anos-Plano-, por |* Financiados ENTREGA IMEDIATA * * FORMAC S.A. FORNECEDORA DE MAQUINAS -. PARANÁ x w H Hkvvwvw JURITIBA Comendador Araújo 195 ^ M arcílio,Ex-Defensor do São José EstrearáHojeno TriesteF W O arqueiro Marcilio que defendia as cores do São Jo sé F.C. da cidade de São José dos Pinhais, Felicidark esian «fan do rfn certa r^,, a sua ._,=_ L_,_n»r .....-„ j», jooos innns do T°r' Pinhais. sexta-feira àwtàáÜi úl lima foi contratado pelo Triesle de Sanla Felicidade, estréia hoie ocasião dos neio Inicio. O referido guarda-valas nunca teve chance n o elenco da 3.a Divisão, aluando quase Ioda a lemporad a na esquadra secundária. Entretanto, foi feliz no vice-ca mpeão da 1 a Divisa. HSrta esperando \0 'iiÊSÊfãWmãêÊMÊÊêMSimí " "Tj»f <& *F~\W«%~<m**t *'/¦" y " 1 "»" Jjt # ' áfl mmmBSB^HBM^Bk^Bk^ÊBÊBm^M^MwBI^ÊM^^^Mm^^BMw^B^^' V. BWsBiiHssssWsfflMwflm^^ ™^™™B,iliil)lffffsWB^^ •>¦¦¦-¦ RANÇA F| SUPLEMENTO BalpiIlLlra (mm nanclmu llaiier x Olímpico x Ca- ¦ ;-.:.' 4BáiVÍ<\ fBSÊmSmMm ü ¦'-'"'" M>mW BBssBsWHIlMBWJ^BsSSSsWBBSSSSSfWssWstKB HffljMtJBffffBsalBBlB BBBB .4? Dedicado à União Paranaense dos Esludanles e obedeceu à dir direito César Muniz Filho. acadêmico de L 3.0 Jogo: Campo A|tn( Floresta ¦l.o jogo: Pi-arzinha Tingúi. Seguem-çe os vís dores atè se cuniiecèr campeão da Scne i<ía^isssssisslsssl «sei * Pinheirão Sceucm-se o.s ité se conhecer a série. ÍCA - Local: nivcrsal MMMMMIM: NOVA DIRETORIA IX) GRÊMIO ESPORTIVO CIA. ANTARCT1CA ENCONTRO O Grêmio Esportivo C Anlarclica, desde o dia > corrente conta com nova retoriã. Eis ? formação diretoria: assa.-'*^ 'xéír* "^1# - \ Presidente: Sebastião S cerdote Mal! Vice-Presidente: de Luca l.o Secretario: Rub ^n^Iss^H^ânsss.' r'"":"-*!HBsSssKH» »^P '. 'ml s j * ~ •*' I^^Vniy/^jsssm^^l^aEMsfc^^ í^S^P^iS&k í—'-v'*í ^á^^f^i MMf HptsHHÍtH^HvHMKmS ', ¦' v • S3& « * ^^MmH^MH^^^Bn^HH^HHHH^nHHBH&^HHHHHB^H "MSK^IJh JHBBawis^WiaMBsssii^ss^sssMíWitmMssisssss ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssszsHssssssssssssssssssssssssssssssssss ^V BigsIfcJBK*HB£j""Wir flfft."' ¦ >'»'¥'^"4'iifc. s ^.i'• V;*/ BteJi^WMHMSsWB^ajMBfc "^fe QP-ís âBsssfl&f • IflS* fyíâfcli 1 ^n& ifSl&SF ¦ . A FILA DA FELICIDADE,., o rosto das crianças era alegria naquela manhã, de vários pontos da cidade vieram o.s órfãos para brincar num Parque de diversões. cies Iam ficar Igualzinhos aos meninos ricos, aos meninos que nos domingos vão passear com papai e mamãe! houve aquele menino de cinco anos que a noite Inteira sonhou de olhos TREINA HO TE O OPEft Logo mais o Operário ces estará treinando en Ia Felicidade. A direção con) sa que a condução tino a Colônia, -'sili te ao Bar Marcas», no bairro das M<ã$- TORNOU-SE JA UM COSTUME RECEBERMOS EM NOSSA SEDE ILUSTRES PESS0AS QUE mm PELA H0SS c'IPmm ELAS JANTAR CONOSCO, VIVER UM POUCO DOS abertos na alegria de gilar, girar na roda gigante um orfanato levantou-se PROBLEMAS; FAZER TAMBÉM COM QUE SINTAMOS •••••••* ****^fl W S'TOAGRÍCOLA, M$ às quatro da manhã para Ir ao parque às nove... foi tão fácil trazer um pe- ¦ MAI" HA0 ESTARM0S IS0LAD0S D0S PR0BLE" ^J)MUI!!D4K EM QUE VIVEMOS, VENHAM SEMPRE, ENVIDADOS, NOSSAS PORTAS ESTÃO ABERWm™ NOSSA SEDE É DE TODOS 1% DEUTZ) LmET lanos-Plano cm. dacinho do céu para estas crianças que nada têm além do afuôr de algumas poucas criaturas das... istssssxCwFffiff^ I #^' líllÉ!S^:''l » íh " *'"^^SKçí!w8i^^Hlssr f: a ^BssMii^^sláBÍ 11 Jr [ ** •"- *¦ DTriester '^ ^ :', '*"* ¦ sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssissssssssssilsssssssssssssssssssssssssss IJ^ilssssssssssH.sssssssssssssssssH Wmm®qm*Wmm^"™?m>*t*l «^""^V, fPr « » ! JsíPP ' sH^ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssHsssssssss^Hssss V\ ssisslsssssssssIsssss^sssissssssssssssssssssissssissssssssssssssssssH ÍNTERESSANTES ... cAÇAMOS, AO LADO DA CAMPANHA DE SOCORRO AOS NORDESTINOS, UMA CAMPANHA DE LIBERTAÇÃO DAQUELAS CRIANÇAS QUE NAO TÊM O TRTAMENTO QUE MERECEM COMO SERES HUMANOS dedica- ^tssss«»ssswssgst»PB«^MTOWfcr^j5iS55!£€«^B» * sHssssssssssssssssssssssssissssssssssssssssss^ssssssssssssssssssssssssssssss Isssssssssssssssssssssssssssssslssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssl sssssssssssslssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssisssssssssssssssl lios para a construção da obra comum. \íy^^^,~->'' ' "^gwSÊÊr e HSi^^H , ^^Pí^i-": m lHHHKsssssssssssssssH AS NOSSAS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELOS MENORES TRANSVIADOS E ÓRFÃOS SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CANGUIRÍ E CAMPO COMPRIDO! RECOMENDAMOS UMA VISITA DE SURPRESA ÀQUELAS INSTITUIÇÕES. VERIAM COISAS WÊÊm&BM HBjB^ctttiiffiJwõj^PSB^K H trabalhemos cada vez mais para o fortalecimento das "ossas entidades acadêmicas todos são necessá- ^ww^" r* ty(«^Pslgji^^SÊ^^^^^f^^^^B^^S^fÊÉ&KX^B^S^^^^^^^M^fbtiíS "- , * W'^^- si ' T4 ^j »^ ¦•¦ *( BHSwKjÉ|'. ,*^*^r - -''^f^^^^^^' ^t••. I ' ^pí tT?ír*^^ jí 1 * - TL "• »j 9-^ jc ^pT^ j Hi -.— sssssssscs^sssssHsssssIs^ssssss^ssssssssssssssssssssssIsisssssssssssssssHs^ssl - 1M1 )^H l^issssssssssssssssssssssssssssssilsssssss^Esissssssss^ssssissflssisssssississH LHiMliitUII><iirisTTWssnM|iJB^^|WTiMB*1MBB||*>g*ai^ 1t^GSTTTB*'8*KEimmcairB^aBn^*mm*maBtxm^^——mwm—-m—^—— v>¦¦ W jfcjftr* I dos. Assim é que lançamos nosso apelo à classe, principaímeritè aos calouros' —.1 PARA ONDE LEVAM ESTA CRIANÇA? .C S.A* jW ilssssssssisisssssssssssssssssssssssssssssH I Quanto maior fôr o número e quanto . mai?; unidos estivermos tarríb" melhores serão os resulta, p^aBBR'SMWIwBH»ss«|Bl8Bp8ffl jfíSf^iíyõf^^BÊS^IVt^iB^^^' Hss««««««lil««<««s.«««s««««««<<iss«««««i«««««««««««««««« tes. IMEDIATA ,AS . ¦ 195 PARANÁ Comendador Araújo Wm I ní© Pois bem. A:.. vida política do nossf| meio é dirigida pelos dire-! tórios Acadêmicos e União" Paranaense dos Estudan-. W • r lã »a*«**«BS^H^!i "í JBMMffMiisBiMsswMBS^saCTS^^aTOillIsMWMi^l Sisssssssssssssfssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 'az verão... ^<^>»WMwr>»ew.v^ví<r^5(*íA™.w RIO MERCÊS Esperança x Ho • Seguem-se ns ite se conhecer da série. Vb r sBfel JKr^ '^sstsMPCT ^DfÉ !" V São José x Uni Vila Pinto x San Mra *--* a-^v4h«w5&SBí JBissssssWMsWisi^s»ai»«^KEÍM|tw rios do Paraná. 2 — Uma andorinha .***^'1!^lSl^ÍHHslssffi3i^'í(Rj ^#fes. ;-;te-. :f§.'^^fBH K-' H !riBlS.1 í* J.armm; Jacob Jansen; des Francisco; Higino netli. Novem- *a± -i.y Vieira 2.o Secretario: Laertü mrntel 1.0 Tesoureiro: Álvaro ( tes 2.o Tesoureiro: Airtoa Oliveira Diretor Social: Osni reira Rosa Diretor Esportivo: Alei Noyakoski Conselho Deliberativo: Filho; Ha Ary Ventura <V de »rl«'.•?: 1 - E*ta é reafenHQte urna adição fesliv*. | S« a vida dos jornais imagi, Cultos e difícil, nem eo como n5o serà^a 'le ¦•» jornal univermtá-» io! Boeontrtíhios enp«clIhM de toda a ordem que vea.emos com multa dlficoldade. Porém, a* »e».eg, encontramos pessoas qua compreendem a importancia do o estudante manifestar livremente sen pensamento dotado de uma energia e sinceridade,' ainda não tocada pela vida; fi com alegria que fizemos este número que sairá como suplemento dominical do CORREIO DO PARANÁ. Souberam os.: diretores deste jornal nos,: emprestar todo apoio possfvel o que agradecemos em nome dos universitá- LUGAR o Torneio Seminário x São '" *i * X-': -T«S,"-:?»S?" Nova Urleans x »'í'. Wll : hÍssssssssssssssssssssssssssssssssssssI H*B^*-^^^,.Í^I."**.< ERDE - Local: ,'ova Urleans Campo da Cruz « BBnBWBBWsiJ 5^ :J^t«tlWBaBasBssslsss«iJiiB ILUSTRADO o.s vencedores ;cer o campeio —' ' ' I- '¦' —"»: ^"íSÍR»^ ^_ Mls^l«lHIirai^wWsw»»Bre «£**¦*** •.... ^ fvamtHuJssf&vf&A"" ¦ ¦ WsWÊ SERIE AMARf£| A ' Campo do U.C.a" ^ Io Jogo: Canin Huracan Nov» 2-°<lW: HoaVista zenau v**^^ „_,..,.,, F.f IBMBÍi«á«sBasWsW>i»WBiM»sM»i>is^^ _,... «• KW^^^iB^^^^iis^BiP^^rl^wall^^ •' 'wtlywpiisgí SiflaaBaisyWiBPWHIlBsP^SS^^ EMilCAL f' 4*: m; n !^*«f^ •^«sipiTsr^íTWTSfí^^ IMlilJltlsiilwwslsfll^ H HxKs^ffiP^MmlDSiHm WaaattMlIIM WMBsEEcssEalflHaraB^^ Vila *• S^S*'.f jporlagem em contado com dirigente jador. Entretanto achamos difícil 21 de Abril x Vi » - •¦ *y ^ Ts p^ w' j& -q» ^sx-,- HWjtHHP^g«^»lwiBfÍ™WfiSim "^ ^V-** .'•;>* ^S^* í i .^^sssssssss9ssnHsi' '""'""H^ssl''1 ^r:^'^~^^F^fsf^w^i^^^-^^^'^ ¦"' ( HB * éia hoje por ocasião dos jog<js h^ wisão de Amadores, esperando .-'•* ¦''';:: HJHHBBB tK/ÊBÊBBSHBÊjBÊÊ/ÊÊKÊÊÊÊÊ^ ¦tfMHBHHBHHBM|Bj BHjHHSBBBBHjil PF ¦—i—i— li iimi ms II MMMIHtfTWIHWWBlMIifH w»| ¦' i'«i~—rrwig»Miaii^ia»»iiii WÊtK WiWiliwi' t ilfiMTTIIin rníl Grande è o P««o ¦<">«» «• ombro» da atual Diretoria ser da UPE Procura de ioda* ai formas possíveis, digna da confiança nela depositada pela elaase unlveranterior um «Itárla. Mala ainda, recebeu da diretoria que urge desenvolver modo de trabalho e realizações dentro át uma continuidade administrativa. Dirigir uma classe nSo e fácil. Surgem nu Incomprcen» efles ai critica» malévofa» e alé campanhas violentas, «em razão de «cr. A» vê/e» fica-se sozinho. Ou melhor tem-«a esta lmpre«»ao. Porem, o» amigos «empre estfto continuamos por perto para no» animar e encorajar. E lutando. O que Importa d continuar, c nunca renunciar « uma luta difícil, i nunca fugir... O que conta o o es forço humano, o re«ultado é um prímlo. Pode tardar, pode nunca chegar. Nao Importa. Lutamos. Esmor«c morrermos tamo» de cabeça alta porque reramo* de pé, cumprindo o rtever como os filhos petrlftcado* de Pompela. Falaremos aqui um pouco do que já sc fer.. NSo cltaremos nomes; tudo o que se far. i fruto do trabalhe multo» outros. de muitos. Citar uma seria esquecer Nto seria lusto. Desde algum lempo possui s UPE granja com criações e plantações. Dela recebemos verduras, etc... para o restaurante da entidade. Neste ano muitas melhorias loa ram feitas, incluindo-se de planlaçào de 15.000 pés eucaliptos Por ser lugar agradavel e bonito, c baslan te procurado pela classe para pic-nies. Recebepasseios, mos este anos inúmeras vi sitas, dentre elas, a do Sccre fario da Agricultura. Forne cemos verduras para muitas casas de estudantes. alto da Granja O ponto foi a compra que se fez ele um trator. Com financiarnen to da Secretaria de AgricuI tura, compramos um trator URSUS, de 45 cavalos, pela 337.000.00. quantia de CrJ Tendo pago a primeira pres tação de Crí 84.000,00 pedimos o cancelamenio da divida restante, nr- iue sc empenhou o Sr. bícrétario da Agricultura com o Governador do Estado, tendo este acedido ao nosso desejo. Assim é que, por CrS M. 000,00, ficamos com um trator novo. Logo após pro videnciamos a aquisição dos devidos implementos agricoIas. Desta forma, atualmcnte. a UPE está usando os instrumentos mais modernos para aumentar a produ ção da Granja do UnivcrsUá rio. Precisando melhorar nossos xar funcionando a estação de rádio amador que possuímos. Pretende a atual diretoria colocar cm funcionamento a refe-.ida eslação ainda este mês. Tara isto já estão sendo leitas as devidas Instalações. Muitos diretórios que enfren. linanceiras tavam dificuldades recorreram à UPE, para que esla dispensasse o pagamento da taxa devida, revertendo esla quantia em benelício do próprio diretório, Fez questão » LI'E de aquiescer a tal pedido, reconhecendo sua posição de dos organismos incenlivadora da classe. Bcnelieiaram-se dest* medida os diretórios de Serviço Social, Enrermagem, Direi, io Católico, Ciências Econõmi. cas Católica, Educação Física, Eclas Artes e os três diretórios de Ponta Grossa e dois de on-/e Londrina, num total de diretórios. Eslá-se fazendo lambem cam punha do livro, tendo a UPli distribuído 500 livros aos universitúrios que estavam cm difiruldadcs para ádqurí-los, Outra promoção importante é a do Parque ou seja — a TcxUx Estadual dos Estudantes — que vem sendo boa fonte de lucros para a entiadde, Nést» parque tem a UPE dado lun. ções gratuitas as crianças pobres da cidade. Nas manhãs de domingo ali lem eslario =0,l «mo " ¦h^isbi WmWBÈt1' ¦ ¦ IwlIfilfiMTr' .JÉaWllllHML''" Oi ' liPBI w Br BM^»^ElBwf|í|B§i n™tfyi^rlfffffl»l»MflTlTW^FÍP^*Sfl»^»™ TOwlinPS^BJMTBBiiftlilJmBririiai MfinrTTlliJi'1 iMaBWiifnT Jf riffnfti TtmaimtB"'' "'-LM " .^i^^r^^^M^M^g N£Í*t^SJMÍfggfcUg&PW ')$&£$& ''¦¦%& % ¦ mmWm\M-Á '¦ ^S^jCÍ^v^y^T^tB^-''- -''^ -~y •**¦¦'- jffijiffiiTflfff 'lJ&wÇvÍjyÁv Flogrante da primeira rcunlào Que pena ter que descer... telegramas ao Ministro da Jus liça, e demais auioridades responsáveís, Imediatamente d«" três cretamps greve geral de ás dias cm sina! de protesto atitudes irresponsáveis da poli. cia que, além de ferir gràycmen te vários estudantes, inclusive causou o Presidente da UPE, morte de doentes cm tratamen. to num Hospital vizinho h Fa!de Direito, culcladc Nacional mesmo antes de a UNE ler declarado greve, mis já havíamos tomado esla providenciai Toda a população da cidade acompanhou a imrnsa campanha que promovemos defendeu. 00 os inativos da Rêcle Ferio\iáiia. Os ferroviários aposentados eticontravam-sc numa situação angustiante por não receberem suas aposentadorias alguns des de I942, c outros devidos pelo Ministério da Fazenda ha cerca cie 25 meses. Todos cies pobres, urgehlcnicriic de precisando dinheiro paia satisfazer suas ncccssldàdos primárias, quais se jarri a alimentação', a saúde, educação dos filhos; vestimenta» diz a criança 110 Mexicano Frof. Bento Mutihoz da Rocha Neto, A UPE não quer tomar atitudes apressadas. Assim i qi;e mandou imprimir cópias do foram distrlque projeto, buídas aos universitários para, conheciouc iodos tomassem mento do teor da lei c a pudes. s^m estudar. Organizou tambem uma comissão de estudo que apresenlou seu relatório á cntidndc. sido instalado moderno bar. O Deputado Emílio Carazzai apresentou à Câmara dos Dr. pulados projeto lei de doação do terreno e prédio que ocupamos, para nossa cnlidade. DesI? forma, em pouco lempo teremos trazido ao nosso pátriaumento. mõnio este grande da O plano de longo alcance diretoria anterior vai ser Una. li/ndo. Estávamos antes espiemidos num apartamento alugadu. A diretoria passada conscgiiiu mudança para o novb préinslnla. dio, remodelação das ções, doação da excelente coziFinàlmcnle, nha que u.-ainus. agora usaremos, como própriasede. Orgulhaí.arius, a nossa Estamos instalando moderno apaiolhamento fotográfico paia facilitai- o trabalho do Deparn.cnio de Imprensa c Publidda. de. Nr. initc de saúde, mamemos p^ra uso dos Universltános moderno consultutio odon da Diretoria em IO-H.59 diiais e com o Ministro da Fa. zenda. Este último prometeu. lios imediata liberação da quan ti;, devida, Ao mesmo icinpo foi organizada passeata publi. ca na cidade indu alé a Cima. Deputados, maia dos onde inúmeros oradores, represen. dos ferroviários c da (ames classe estudantil, fizeram np». Io às nossas autoridades para com urgência que tomassem, as medidas devidas para sanar o mais breve possível as injus tiças que sc eslava cometendo contra o povo. F.m parcelas'foi dividida a quantia devida, lendo já (>s ferroviários recebido a primeira. Esteve mais uma vez a UPE à frente cie um movi mento justo que pacificamente atingiu sua finalidade. Estamos sempre atentos a este principio: a ordem. Não nos furtamos nunca ás campanha do conteúdo sadio agimos como éstudanles de nível superior, sem desordens ou quebra-quebras, ti temos vislo que esta é a rre lhor forma para consemnrmos nossas reinvidicatões, Alguns tnrlgcntes ria UPE durante um dos espetáculos gra tuitos do Pal-qno El» o nosao Trator Uraus que se encontra cm grandes ativi dade» na Granja Universitária tológico que atende gratuitamente a classe. Também exisde te equipe de acadêmicos medicina e um médico para o tratamento dos que necessitamos. Recentemente foi feita revisão geral do aparelhamento do Departamento Odontológlco — estando éle — já capacitado a oferecer todos os recursos da técnica moderna> No rcslaurante foram algumas modificações, mo-nós em dizer que é uma das melhores, senão a melhor, dentre as usadas por todos os grê do mios ou Uniões Estaduais país. passivos Não temos ficado em relação aos problemas surgidos no país. Recentemente loram cometidas arbitrariedades policiais/ con Ira estudantes, 110 Kio de Janeiro A UPE loi uma das primeiras entidades do país a lançar s«u protesto, «aviando leitas tendo '-¦¦ ¦ •' '.' ' : ¦'' '¦¦' ¦' -:-- Ptagraott da Srt». MAS* Lott ao receber do Prçt. da UPJi a ümO» d* «!«4|d». e transportes. Depois de uma vida inteira de Irabalho não tinham na velhice meios para ccntlnuar vivendo... Estavam reduzidos à condição de mcndl gos. Quando tomamos conhecimen to dcsla injustiça logo prômo. vemos forte campanha cm fa. rcr dos inativoi, da Rede. A UPE enviou ao Rio de Janeiro represtnjarite que enlroú cm contac;o coai n°ssoj deputados esla- ,.' Como filha dedicada, Tutu ttxy* o B«p. 3&oio *,adr0J,<àl^Jantaí d8 UPE, Palácios. SI ««impanhjgao o dep. o pfe«. à ^* ?'¦' H."fl crianças de cada vêz; também foi dada sessão aos grupos da cid--.de. nossa sede Recebemos em transportes, compramos um nessoas de grande vulto na viChevrolet ano 37, que, depois cfa política do país. Vieram eles de retificado, encontrava.se em ;spontãneamente, prestigiando ótimas condições. O nosso anj.ssim a classe estudantil. Entigo caminhão, estando precitre os inúmeros destacam.se — Dep. Jânio Quadros e Famísando de alguns reparos, foi reformado. lia, Sim. Edna I.oit (filha do Muitos esforços ternse feilo Marechal I.oll), Dep. Ncy Brapara levar aos estudantes do Ka e Dtp. Paplu de Tarso. interior os benefícios a que eles Logo apót a aprovação, sa têm direito. Pe>ra logo teremos Câmara Federal, do PROJETO a instalação de moderna CADE DIRETRIZES E BASES DA SA DO ESTUDANTE na cidaEDUCAÇÃO NACIONAL, realide de Ponta Grossa. zumos duas palestras sobre o Com a mudança d» sede, ain tema, pelo Magnífico Reitor da não tinha sido possível deiProf. Flávio Lacerda e oelo '< O Dep. Cultural promove rá, dentro de alguns dias. a II Semana Paranaense de Es tudos Políticos c Sociais, tendo já convidado ilustres Pro 9,IC fessores e estudiosos nos irão ciar excelente Curso de Extensão Universitária. TEMAS E CONFERENCISTAS c programa É o seguinte da Segunda Semana de Estudos Políticos Sociais; Dia 9 — Brasil Pinheiro Machado — "Visão Sociolópica c Política da Atualidado Nacional". Dia 11 — Deputado Feinan "A Economia do Sanlana Brasileira e a perspectiva de seu Desenvolvimento". 1 Dia 12 — Deputado AImin<> Afonso — "Rumos da Poli" ca Exterior do Brasil". «* Dia 13 — Coronel Alipi" "A — Economia P* Carvalho ds ranaenso e a Perspectiva seu Desenvolvimento". Dia 14 — Padre Goldinho ~ "Reforma Agrária". j Você sabia que na sede.^ U" UPE existe Restaurante1 vehsitario com Capacidao s^3' para 800 refeições, 011 1.600 Refeições diárias? * fazem r Rprlvaldo Que atualmente feições na entidade: 400 Universitários 100 Secundaristas 50 Refeições avulsas 500 pessoas são benefie^ 4lai pelo nosso P.esta.ur -. ,-.- :- .... -. ..-...,. ,..,..,,..... AMIGO Parece que foi ontem. Nao é verdade? Sim, foi ontem que você pela primeira vez nu™ SBla de ""'a. Mo entanto, pisou fazem mais dc 11 anos. & onze anos pesam bastante na vida da gente. Descobrimos o mundo nesià época; mais ainda, descobrimos o nosso eu ia da dentor também! Agora você é nosso colega »_.,?^S-*jdo dlfíc" vestibular, que assusta aos tíbios c s*lecionai' os mnls capazes, você entrou na Facuídade. ¦iemPre Pc,,s« <l"c este dia nfio chegn. E êle, chM~,ReS<e depressa, se nos distraímos -unt> -- ai a e PD8*3"'10 «ie voa ficamos de mãns vazias. Como quem. dls- ' 'VocaçSo i úm» escolha, uma decisão. Escolher é renunciar coisa". i nino menos a uma ¦ (Chesterton). Viveme» mana boMünldaeTa, 9 eu que descobrimos está dentro de um sés pertence ¦ uns mundo. Somente aos conhecer*mo* te no* «itu«rmoe nést» mundo. >f»0 ««qtiecendo o que temos de liberdade c faldividualidade, podemos dizer que SOMOS O MEIO EM QUE VIVEMOS. Pertencemos atiTamente a uma cidade: « cidade dos homens. Noss» vocaçSo particular se Insere dentro de uma vocação geral de homens. Temos obrigações sociais e furtandonos x elas negamo-nos a nós mesmos. Membros da cidade dos homens temos de estar a •ei; serviço «través de nossos atos. 'A verdade para um homem ( o que raz l'ê'e un> homem". [S.B.) ' "Im homem só vive como Jiomem quando conhece a ver. eVde e ama o que conhece e age «te acordo com o que ama, Dista forma torna-se êle a ver. dade do que ama". •Vocação quer dizer a voz ina t«rior que nos alrái para profissão e o exercício de uma Sfviriadr. E' a consciência mais eu menos explicita dc nossa autémica aptidão", XXX "Somos o que somos e só podemos ser esse único personacem que somos. Sc o mundo em torno — incluindo nosso cerpo e nossa alma — não pertriif que nos realizemos na existência, tanto peor para nos. Mas i inútil pretender modifl. csi este que somos. Se em vez de ser nosso autêntico eu, fôs('. somente algo nosso — como o traje, o corpo, 0 talento, a memória, a vontade — poderiamos tentar corrigi-lo, mudá-lo, prescindi-lo; Porém, ai Pstá, è o noss0 ser mesmo, é o que, queiramos ou não, deveremos sei A vida é, realmente, um drama porque é sempre a lula frenética para conseguir ser de '«o aquele que somos cm proJílo". (Ortega y Cassei). Nossa vocação eslá a serviço h «"'«Me, ilo Bem Comum. 0 observador, enquanto não * en«nlrar na obra, não o des«*>re Inteiramente e muito se tlesc°»'-e a si mesmo. í!™; I" Lcbrci). emente as vocações aju. " ° hn,wm a so libertar mas '««'mente necessário lib,rlaras vocações, (S, E.) An,« rfe falarmos no homem. f' *«*? (médico, advogado, Professor, f,i ">¦ talaremos simples,f;o homem. Assim d que ; • fle locarmos numa Voca- ;;;-f-ih„, raIaremM nu. »ÇAO DE HOMEM !"m' c«" contrário «««in virado chipan'¦'«ai ;u;to, euv; • ! «im i• VeJam como tnü„ .'. "^no.sdcteremosaqu. ' eni ""Portam- Vista qUC coisas mais -^?2__necessarias ífõFTjr— *r na conversa. **CÍ T,.Cada "lal á '• d,sll"lo tro-, v„ dos ou 5a \ ocaçao tos |r dG Homera "¦'"idade; descobrir esta sin -..--,,,° no"o Ho! , eu. Existi. do Ndo c 7Cndcntcmente PCSSOas com apti<5tMo„ Sa VocaS .m'oprios. enfim com 'íHtIciÜaí0 sui Sènerls ,'Ôda Nès'e >Ca<la °°nhecimen»"' ^rJV"3'5 Profundo de 1 *%-^ é oue esboço "í-nurâ ,ma t,CCÍS5°' "ue me K(io ¦*" Wcla a vida' D«VmhT*Vocaç5° È W:i la'-á quc P, cada vcz mal» 5 '"«'mo Ti"*Cscoberia desta !°Ca?30 ,' 'ir, cSFElÇPAMENTO do a Homem homem descobre hfcrf: ;r, <ieseoh,-„ sua .,„ TOfa«ar_ _"ale "1d» v°Mção afirmar anrmar - '«e tS ""«ida ,ó e' e*" "«smo ,5 Pofênrjaem que' Besabrochar <h„ vJs_do Vc,caçãb Kb^'^ '°ro, meu eu dcntb Para a qual rae ' Tòd* profissão existe para «firmar cada vez mais a natu. reza human* do homem. A profissão que cada um escolhe esta nt Unha do aperfeiçoamento pessoal do homem que cada um é. Dai insistirmos na necessiciade de uma profunda refiexão toda vez que desejamos nos definir vocacionalmente para uma determinada profissão. Impossível ser lodo ao mesmo tempo. Temos que escolher. Oi seremos médicos, ou engenheiros, ou enfermeiros, etc. Face às nossas aptidõse, hnve. mos de decidir. Cada homem tem a vocação de ser alguém. Entre muitas possibilidades tenhc que seguir uma, arriscando-me. A fixação désle ideal, o descobrimento desta voz interioi é uma operação que depenc'e exclusivamente de quem vive o problema. Dai o extgir-se discernimento e análise profunda de soa própria personalidade. Impressões externas podem violeular nossa escolha: Título, diploma, dinheiro, etc... fi preciso libertar-nos para |«)der rr.elhor escolher e decidir nosso futuro social. Será terrível esquecermos que só cada um pode levar a sua própria voeição até o fim e, ainda mais, t«'n,os obrigação de assim fazer. Xão podemos transferir nossa vocação para outro. Está em .logo minha vida como homem e, consequentemente meu equilibrio dentro do Cosmo. xx.x Cada um é chamado para ocupar lugar especial. Se encentrarmos este hi^ar seremos fcliÃes. Se não o encontrarmos jamais poderemos ser completamente felizes. Engana-se, por. li HO, todo aquele que, colocando sua vocação dentro de profissão lucrativa, acredita-se fe1-z. A simples condição dc ser lucrativa esta determinada p»ofissão é que faz com que nela estejamos conscientes de que vocação ideal é alguma coisa nuuto semelhante ao Amor. E 1-aKSo de amor, E tem como características deste, a exclusiviciada do objeto amado e o desinteresse em dele servir-se. XXX Você, amigo calouro, já escolheu. Já se decidiu por uma profissão. O que o levou a esta escolha? Havia muita» possibilidades, você negou todas, me. nos uma, está contente com a escolha. Até que ponto o título que você receberá, inclusive o diploma, obrigaram-no a esta escolha? Há que pensar em tu!-., isto, urge definição exata. Í5»ra que você já pensou na ônus que a sociedade dispendefará na su» formação? Na sociedade culdade pública a manterá seu estudo e você será devedor disto! Como corresponder • este apelo? '"1 ¦ ,, ".¦'. ¦ ." KS-l^nfi dC Prn'n """• n"° ° s"»^nte~ V,czcs n,a,n em «os v,oden,° slmj)lcsmentc T Vivemos sem nen- i,:íj:rssr ^r-a^™s ™ ™ a rioSeM dfvwílmwi^ snr ,,.,i. Interior, diárias. t,11UI° t,eslas "fões' <Icslns escolhas "a de moncira esl,edi" dedicada CALOURO. P K VOCfi ENTROU NA UNIVERSIDADE POR QUE? ao "A ?Wa nos tapara talvec dos companheiros e nos Impa d» de pensar multo nisso. Eles estão em algum lugar, nfio se ;S8be bem onde, sflenciosos • esquecidos, mas 13o fieis! Sim, nós temos o hdblto de esperar". (Salnt Emipéry), "A grandeza de uma proflssáo está, antes de tudo, em unir os homens", (S.E.) "Ê preciso desenvolver ao mesmo tempo a especializaÇão e a cultura. Quem se especlallznr nos problemas do homem concreto, qualquer que sej-i o sector, se sc preo» copar, com o homem todo. será levado n formular a sf próprio tantas questões que será obrigado a pro.-urar saher tudo; a extensão cie sua cultura se fará a partir do real que êle conhece diretamente. Centrada no homem a cultura se desenvolverá harmonlosamenle na unidade. Nessa linha, cultura e especialização vão a par. O tiomcm dc estudo e o homem de ação não se opõem: Deve-se ser, ao mesmo tempo um e outro". (Lebret) "Temo o especialista de tuna só especialidade. Tenho dó do homem cullo que só estudou nos livros." (Lebret) Quase Iodos nos servimos da universidade nos para formar como profissionais. Uns pretendem ser dentistas, outros médicos, cfc... Anfes dc mais nada ó preciso que estejamos conscientes dc que desde a hora cm que escolhernos uma determinada profissão, abre-se nova respónsabilidàde, lendo cm vista os perigos que aparecem com o chamado profisslonaUsino, file c o cnccrramcnlo dentro dc determinada aiividade, esquecendo-se das outrás verdades vizinhas ou remotas. Toda profissão serve ao homem como ponto essencial na sua realização pessoai, leva o homem ao encontro dc si mcsiuo c ao encontro do próximo Para que cada um sc reaüze c necessário dar-se lotai e integralmente a esse ideal dc vida que escolheu; para tanto c preciso VIVER O IDEAL DE FORMADO. Tôda vivência autentica encerra um aspecto hümanístico, um profissional- um filosófi-coT-um^técnicOj^jsto é, não basta sermos eruditos rui profissão — é preciso ler verdadeira cultura. O crudito é alguém que aprendeu muito, mas, sobretudo, leu nos livros... Não equilibrou, n«ão harmonizou o seu saber. Não verificou exatamente a objetividade de seus conhecimentos fundamentais. Não '-' ¦.¦•¦' viveu aquilo estudou. que Homens há que se dizem cultos, sabem tudo da história dos homens, seu passado, suas filosofias antigas e modernas, sfío iniciados em todas as ciências exalas e aplicadas, seguem todas as publicações literárias na medida cm que aparecem Vivem encolhidos cm si mesmos, ou debruçados sobre os maiores problemas dn pedagogia e da política; São capazes dc julgar a todos c laEii' dc tudo. Mas... ignoram o Homem! o homem real d^< seu tempo; ou mellior, o dc iodos os tempos; grupo por grupo, classe por classe, a miséria profunda do tempo cm vivem lhes é estranha; o grande sol rimento dos lares sem ar e sem pão; a grande revolta e a heróica resignação dos infelizes; a realidade da vidn nas vilas operárias, nos cortiçós, nas favelas insalubrés, do barzinho consolador, da evasão ao acaso nos cinemas e nos anlros, do es«Io quccinienlo na bebida-ilusório consolo na agilação dc um sindicato, de um partido... Nada sabem do contacto dos dirigentes com os homens, da grande candura da grave pureza c do grande apelo que existe no coração dos humildes; do egoísmo de muitos dc antigos amigos que subiram; na generosidade dos que nada possuem. Falam do povo sem conhecê-Jo, incapazes dc compreendc-Io, não o podem amar. Sabem de indo, mas ignoram o essencial: o homem que vive ao seu lado, "Ser homem e precisamenfc ser responsável it experirhentar vergonha em face de uma miséria que não parecc depender dc si, ri ter orgulho da vitória dos companheiros. C sentir, colocando a sua pedra, que contrlbui para a construção do mundo". (S. E.) Além do mais há que Icmbrar que a sociedade só pode realizar os seus objetivos de Bem Comum quando os emendes estão pc-r-1'citamente integrados nos respectivos setores profissionais. Eis a grande responsabilidade social do profissional. Vale afirmar que toda profissão vale na medida em que dá ao indivíduo visão exata de sua finalidade como Homem e como ser social. O homem tem necessidades. Uma delas é a de estar entre os homens. Sun dimensíio sociai o faz procurar nos outros o que lbo falta. Somos seres sociais que procuram a COMU. NIDADE para encontrar o nosso próprio eu, para viver enfim, Porque senão fenecemos (homem algum é uma ilha). O eu, a minha circunstância, minha personalidade, não c algo separado, alienado do mundo. Sinto nitidamente que o meu EU faz parte dc um Nós, pertonço a um inundo. Pouco a pouco percebo que sou peça ajustada ou a um contexto sociai. Terei obrigações sociais das quais não posso fugir. Nêste mesmo mundo devo atuar — membro ativo a serviço deste mundo cm que vivo. Só assim encontro minha realização perfeita. "Em todas as ocasiões... ape nas a solidão o horrorizara, e não há palavras que exprimam o abismo entre a solidão c a companhia de um aliado. Podenios concordar com os maternaticos que quatro é igual a duas vezes dois. Mais dois não é UTiial a duas vezes uni; dois é Igual a duas mil vezes um", (Chesterton). E' neste viver em sociedade, onde vários EUS se encontram e passam a realizar certas coisas em comum que descubro mais claramente as minhas ap. tidões, e as minhas deliciencias de homem. No choque des. í:^s diversas realidades que constituem a sociedade, vou, pouco a pouco, me libertando, saindo dc mim mesmo — Percebo que não há razão para ser INDIVIDUALISTA, pois a scciedade precisa dc mim e eu dela. Na medida que me vou descobrindo — descubro também que existe O OUTRO o próximo colega que vive ao meu lado e que precisa de mim. O importante, desta vida em sociedade, 6 que sentimos que não estamos sós, que precisamos deles e eles de nós precisam. "Anda-se XXX lado a Indo mulfo tempo, cada um fechado em sen silêncio, ou trocando palavrns que não encerram nada. Mas eis a hora do perigo Entfio vem a ajuda rmítua. Desçobre-se que se pertence h mesma comunidade. Cada um se enriquece com a descoberta de outras consciências. Então os homens se olham com um gran de sorriso. E parecem prislo. nelros libertados que se maiavilham com a imensidão do niat". (S. Exupdry). "Ounndo vemos um homem, vêmolo geralmente sob o ânguie do relativo, do efêmero, do dimensional, do numòTico e dizemos: ali vai um general, um senador, um operário, um inglês... e muito raramente nosso olhar peneira no interior da "quem", da pessoa, desse absoluto, desse ser dual que passa assim escondida no efêmero. fe preciso apurar os olhos Pai;' entrever a realidade profunda da pessoa humana. Sigamos um exemplo para meIhor situarmos, esta realidade «lia- passa e a que chamamos PESSOA HUMANA. Vemos pas*ar na rua um regimento. Oi •òJdadot são todos iguais. Os uniformes são todos iguais. E verdade qm- uns soldados sáo mais gordos, outros são mais magros... Os uniformes, os sapatos, os capacetes, tudo o que o soldado uso d feito de acordo com as estatísticas. O soldado, até pouco tempo atrás era o mais despersonalizado, o mais enumerado dos homem». Hoje. o funcionário disputa, lhe esse título, O operário também, todo mundo hoje disputa o ultimo lugar. Ninguém mais quer ser João ou Maria. Todos querem ser unidades numéricas dentro de um quadro... Cada um é uma real unidade quantitativa de fácil substitui. ção. Na guerra morrem miIhões. O boletim militar menciona essas perdas, exprimindc-as em cifras. Quando as perdas não passam de alguns milhões o boletim declara, com laivos de otimismo, que as perdas são pequenas. Quando as mortes não passam de dezenas, o boletim declara secamente, que as perdas são insignificantes. "Nada de novo no Oeste". E tini razão. Lá no seu ponto de vista tem razão, Para o Est:do Maior um soldado é um soldado, isto é, uma unidade inteiramente, completamente submetida ao interesse coletivo. Para o Estado Maior a Pessoa não existe. Quando o boletini de gucrar é afixado nas paredes de um burgo, com os nomes dos mortos, há uma veiha camponesa que sente a vista escurecer, e tudo em torno oscilar, vendo um nome, um só nome, um só entre tantos pular como uma flecha da lista para o coração" (Gustavo Cnrção). X x x O essencial é invinivel aos olhos. Só se vê bem com o Coração". (S. E.) Como vimos, só com a força do Amor (este absoluto) 6 que reconhecemos NO OUTRO que passa a Pessoa que êle realmente é. Só a visão do Amor poderá dar a singularidade da pessoa amada. Ela é única. Insubstituível. XXX Amor nfio é realizar sozinho uma Iniciativa; é canalizar o amor criador ao qual devemos o sêr e todas as suas potências, Ouem só ama a si mesmo recebe por conseguinte o amor como um vaso recebe o líquido que não pode espargir. Amando os outros voltamos à nossa natureza ativa e comunicamos, saboreando melhor, aquilo que recebemos. (SertiMcngcs). "O homem não é um s mples aglomerado de tecidos e órgãos; não é somente capaz de ver, ouvir, cheirar, não é puramente um animai movido.pelos apertes sensíveis, ávido pela boca e pelo sexo... Ê tudo isto, evidentemente. Têm braços, pernas, órgãos, sentidos (ninguém até hoje, entre os nossos, pôs dúvida), mas é algo mais. Ê também um ente dotado de uma inteligência capaz de partilhar sem dividir, de dar ficando mais rico, de aprender sem , desfalcar, e é dotado de uma vontade capaz de um amor fúcide... Conclusão: o homem é um ser dual, bivalcntc composto de corpo e alma. espiritual". (G. Cpíção). Disto podemos Inferir a razão dc ser da nossa vida e compreender precisamente • -a razão DOS OUTROS a que estamos ligados por força das necessidades ou por força do Amor. .1' '¦-. , '¦ \ ¦' ¦ " :"»' ¦LÜ i ***) -yft^ty-^m^m, r((f(*r f»\\ Vil »*'?*¦' ''^V^'^^'^^."'' \ k r^T*t*m&**f*m^?*mF*Pm*^* 7 «e» DIRETRIZES E BASES DA EDUCA ÇÃO NACIONAL 9^mmmmmmmagate f Tara uma população escolar de 7 a II anos de idade, num total de 7.595.000, a escola priméria acolhe 4.921.986, ou sejam cerca de 7056. Destes, porém, encontram-se no l.o ano 2,£64.121, quando ali só se deViam encontrar 1.600.000 (grupo ide idade de 7 anos), no 2.0 .. 1.075.792, quando ai se deviam achar 1.500.000, no 4,o e 5.o «nos, 466.057, quando ai deviam estai 1.480; (Anísio Teixeira — A escola brasileira e a estabiÜdade social — Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, n.o 67)". "Não está sendo cumprida a função precípua da escola prinaária, que é a de ministrar uma eulfura básica ao povo bra. sileiró. O ensino primário se vem fazendo um processo PURAMENTE SELETIVO". "O característico da organtzação das escolas para finalidade seletiva é o menosprezo às cüíerenças individuais, ou a utilização das diferenças indiviúúiíi apenas para eliminar os reputados incapazes. A escola fixa os seus graus ou séries ds ensino, os padrões a que devem atingir os alunos capazes de seguir o curso. Os que não se revelarem capazes são reprovados, tornando-se ou repetentes, ou excluídos. Nessa orgaBlzação cabe ao aluno adaptarse ao ensino e não o ensino ao íduno. (A. T. — idem)" "Desse mundo do ensino priBJár.c — algo informe e desor«Senado, compreendendo presenífir.ente escolas estaduais, con. ——— gçstionadas e funcionando cm dois, três e até quatro turnos da matrículas, escolas munlcipais, com instalações geralmcnte inadequadas e com professoescolas res despreparados, o ou de todas livres, particulares simples alfabetizaçáo ou de caráter, como vimos, nropedeutico e seletivo — passamos ao mundo do ensino médio. A transição tem algo de um salto. Não é apenas um novo nível, mas um novo rcTTno, ou, então, a entrada definitiva no reino da educação seIctiTà. ...A licença de organização, d» pro gramas, de métodos e de escôlha de magistério do ensino pri márlo é substituída pelo forma lismo mai« estrito e por verda deira inflexibilidade de organi zação. Teoricamente, o secundário seria prepedéutlco ao ensino superior (será verdade, Dr. Anfsío?) N.A.), e os demais, de caráter profissional, destinados ao preparo dos quadros de nívei médio de técnicos para a indústria, o comércio, a agricultura e o magistério primário, Na realidade, porém, todo esse ensino médio se vem fazendo propedêutico ao superior, contentando-ss com o seu preparo oara se iniciar no trabalho ativo apenas aquele grupo ds alu nos que, não conseguindo ackp :ar-se á rigidez dos seus pa drões, acaba por abandonar o curso ou dele ser excluído pe Ias reprovações". (A. T. idem)" , ¦¦[).. i" i. .,.,.11,1 ¦ —I n ,| Constituição Federal LIBERDADE OU TOTALITARISMO? Art. 166 — A educação 4 «Htclto de todo» 6 serrt dada no lar e na escola. Deve Inspirar. se nos princípios de liberr/VJe c nos ideais de solidariedade ••umana. do Declaração dos Direitos Homem da ONU, aprovada pela Sessão Plenária da Assembléia Geral a 6 de dezembro da 1,948: Art. 26... 3. Os pais terão prioridade de direito na escolha do tipo devera ser de Instrução que dada aos filhos. "Na ânsia de querer ««ir, o mal* depressa possível, do sub. desenvolvimento cultural onde só por exceção se e" educado, nas abdicações progressivas dos direitos e deveres de pessoas humanas, em favor de um Estado que, dia a dia absorve maior soma de poder e de obrigação — é que vamos encontrar explicação para urna situação que, desde a República, se vem tornando constante na Brasil: a educação como tarefa do Estamediante da que a outorga, DEMONSTRAÇÃO DO CARÁTER SELETIVO DA ESCOLA BRASILEIRA ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO SUPERIOR MÉDIO 2o MÉDIO 2,o MÉDIO 2.o MÉDIO l.o MÉDIO -1* CICLO CICLO CICLO CICLO CICLO MÉDIO l.o CICLO MÉDIO l.o CICLO ELEMENTAR 4.a e ELEMENTAR ELEMENTAR ELEMENTAR "O que a Universidade do ti po totalitário nos apresenta co mo unidade de espírito, é ape aâs a sua contrafacção come uniformidade, estandartização, negação da liberdade". (Alceu Amoroso Lima). "No pórtico da Universidade de Havard está escrita uma só palavra, mas que resume a essêx-cia do espirito universitário - VERITAS*. IAA.LÍJ. 'ladividualismo, partieiüari*. mo. regionalismo, partidarismo, tudo isto está fará de verdadeito espírito universitário. Se na prática qualquer de*Ias deturpações penetra? o funcii.namento da estrutura., e dos diversos òruâos, estará viciada formalmente a natureza da Universidade" (A.A.L.) "Homem tateera! è aquele que toma consciência de si, de préçibw» o de Deus", (idem). ^ "Se a e«secializaçâo, ' entretwtmto^ Bredeaslnai da...meteie exagerado, desapareça o pro Brio espírito onivawjtárjo. Ss • íeaaraliiação, (pejo centratrio. se ecarfucdjr eom sirperft cialidade. como tantas vezes acontece, estamos em face taraMb* de u» erro..." (Idem). J) homem incompleto é a própria aeeaçao do homem ee. mo "medida de todas as coisas". "A cultura arersl visa predaamente colocar o homem na aua posição natural, isto é, na aua tríplice dimensianalidade. Revela ao sér humano a tua personalidade independente, vot tada para si e aberta »o próxime e a Deus que o arranca de todo egocentrismo, protede tendo-o ao mesmo tempo eseravizaçio, contra Mda a e Qualquer falso absolutismo La 3.a 2.a La 4.a 3.a 2.a La 5.a 3.a 2.a Série Série Série Série Série Série Série . Série . Série Série Série — ... 21 928 .... 42 £55 .... 61.426 ... 68 472 .... 95.548 .... 128.947 . 174.692 . 230.56/ .... 466.957 ... 735 116 .... 1 075 792 contra os mitos de seu tempo". A. L.) (A. Ê necessário e Indispensável que saibamos o que seja universldade, porque antes de fa. larmos em universitários, há que falar primeiro na Unlvercidade enquanto estrutura e enquanto espírito. Passaremos sudntamente em revista certos pontos que pensamos ser indispensáveis para compreendermos o porquê da existência de uma Universidade instituída co. mo tal. De antemão um reparo Imensa prudente: Apeear da proliferação -de estabelecimentos de ensino superior e o gran. de número de estudantes universitárlos, nâo tem, Infelizmento, o Brasil, uma unlversldade no sentido autêntico da palavra; no maioria das vezes falta-lhe ESTRUTURA E ESPIRITO, exigências Indispensáveis yara rotularmos uma unlversldade. Lembro ainda que não podemos ter estrutura sem espfrlto universitário. Nem espírito universitário sem estruturas correspondentes; um atua sobre o outro. A Universidade 6 Instituição de CULTURA, para o "ESTUDO e para a PESQUISA. Tem como finalidade precípua a for maçêo do homem e a do 'tecnlco — do homem completo, enfim. Quais as características fundomentals na natureza das univeisldades? 1 - UNIDADE: falar em uni dade universitária é supor, antes de tudo uma unidade dentro da variedade — que realça a liberdade racional. Esta uni. dado consiste no agrupamento orgânico dos estudos, segundo harmonl-— ESCALA DE VA. LORES. Esta escala de valores tem como norma fundamen tal a VERDADE. Lembraria ainda que na medida em que a* homens se entendem ou se face deste desentendem em conceito fundamental é que podemos nos aproximar ou nos eíastar do verdadeiro espírito universitário. — COMUNIDADE: a umversidade tem alunos e pwfessores. Da vida em comum entre eles é que se esboça e se realiza o espirito universitário. Certo é afirmar que a vida uni versitária nSo é mera coexistência e muito menos simples paralelismo de eaíc-las, professores e alunos. Deve tej etristência orgânica. Deve ser uma comunidade de estudantes e professores, de ciência, de filo sofia. de tecnologia e da belasaries. E' toda uma autonomia mas, ao mesmo tempo, integrada na vida do povo, dentro e fora das fronteiras. A universiilade só á autêntica enquanto se constituir como verdadeira comunidade, dedicada à especulaçâo a a pratica, ciência e lifosofia, a especialização « a cultura geral, ao ensino e à pesquisa — nus» tentstiv» de formação do homem integral. -UNIVERSIDADE: a «ria tência de diversas faculdades nos mostra qua a universidade ge propõe a dar etpecdalisaçfto concoraitantemente cens a eultura geral. A especialização 6 condição essencial para a vida universitária; mas, a cultura geral é a própria essência da Universidade, cuja finalidade 6 dar corpo e vida ao conheci, mento, desde as raízes até oa frutos. Seus institutos parciais é qua se dedicam às investigações em profundidade nos diversos se. tores. Essa mesma cultura geral dará ao homem consciência de suas três dimensões — no sentido de si próprio, no senti- do de próximo, e no sentido de Deus. Lembrar amos ainda que verda. nenhuma cultura geral deira é possível sem especialização. Infelizmente o contrário não é exato. O que constitui da um dos grandes perigos Educação Moderna. Das considerações se Infere a grande responsabilidade do esVocê, universitário. tudante amigo calouro, entra agora pa. ra a universidade, d necessário ternada de consciência da ver- 56 ESTADOS UNIDOS 42 ISLÂNDIA 41 CANADA 28 ALEMANHA 6 EI. SALVADOR 4,2 | BRASIL 4,2 REP. DOMINICANA .... 1,9 | PARAGUAI em 1957 existiam 29 milhões de crianças em idade escolar na América Latina. Destas, 15 escolas" milhões freqüentavam -, paxá 14 milhões era impôssível aprender a lêr... em 1958 a ONU estimou em 17 milhões o número de crian. ças que não iam à escola por. que... não havia escolas para elas: Constituição Federal — art. 169 — Anualmente a União apltcará nunca menos de dez por cento, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nunca condições, a particulares. Nós... devemos proclamar que a colocação do problema, naqueles termos, está errada. suas Os ideais de vida, as concepções morais e religiosas, o lastro de tradições qilfe asse. humana gura a continuidade dentro da história, tudo isso é preservado e transmitido pela escola, que dinamiza as forças criadoras de que a família é deposltária. Ê certo que as famílias não existem desenraizadas, soltas, elas se soldam dentro da comunldsde nacional que lhes garante estabilidade e fixa-lhes a fisicnomia. No uso da língua comum, no culto dos seus heruis, na integração a uma consciência coletiva na fidelidade a um estilo de vida, e, sobretudo, no mistério das relações com o seu Deus e Senhor que a Keligião concretiza, a Nação se descobre a si mesma, e quando atinge certa maturidade, surge então o Estado como a expressão mais completa da organização política e como a instituiçã-j mais bem aparelhada para real.zar o bem comum, dentio da ordem temporal. O Hstado não é fonte de todos os direitos. Nem a sua área de atribuições cebre todas as necessidades hun-.ar.as. A sustentação da ordem jurídica, o equilíbrio das torças econômicas e sociais, a prontoção do bem estar geral, tudo isso dirigido para o bem comura, de certo, se enquadra dentro das aspirações de um hstado democrático. Educar, porém, não e a sua tarefa própria. Pertence a outro grupo natural, que lhe é anterior: a família". (Declaração dos Cardeais, Arcebispos e Bispos do Brasil reunidos em Goiânia, e.m 1958). O Projeto de Lei de Diretri- dadeira posição que você ocupl rá dentro da sua faculdade, como ESTUDANTE UNIVERS1TA R1G. Realmente, a Universidade com suas estruturas (edifício, laboratórios, biblotecas, etc,..) forma grande CORPO. Professores e alunos dão vida a este corpo, dão sentido a estas estruturas. Para falarmos numa verdadeira vivência universifária é necessário que cada um quu entra arregace a manga e porj^a vigorosamsnte a mão na DESPESAS PÚBLICAS ANUAIS COM A EDUCAÇÃO, DOS PAÍSES DA AMERICA LATINA E DA ' EUROPA EM 1955/56, SEGUNDO 0 ANUARIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO: zes e Bases da Educaç5o ,. cional, respeitando 0 dis vo Constitucional e a J&& 3ts" ;ão dos Direitos do ptm diz: Umcin. Art. 4.o - A cducnçf10 a dl ' rcito de todos e será dada lar e na escola. no ! rarágrafo linic" - A ramni, cabe escolher, com „rinri(, ' o gênero de educação qUD „ dar a seus filhos. "Não vamos afirmar, po^ que o Estado deva jPnorar ' ohra educativa ou dele desinte, rtssar-se. Pelo contrário, o seu dever de vigilância, de est(mulo de orientação, para corn tõdas as coisas que digam com o p,0 uressó das atividades da co,nu. nidade, faz do Estado a grande força supletiva na obra educa, cional. Instituição mais bcra aparelhada, o Estado deve ofe. iccer os meios materiais para que a família possa curnphr a sua missão educativa, 0 eqUj. pamento técnico, mais adequa. do para a escola realizar-se Nunca, porém, tomar o lu-at du família, comanclando-a 0„ impondo-lhe concepções de vi. cia. Seria um abuso e uma cxtra-polação". (Declaração...) Assini è que o Projeto diz: Art. 13.0 — A União ORGANI. 7.ARA o ensino público dos ter. rlujrios e estenderá a açSo tederui supletiva a todo o pais, nos estritos limites das defl. ciências locais. Art. 14,o — Ê da cnmpcténda da União reconhecer e inipecior.ar os estabelecimentos par. tlculnres de ensino superior, Art. 16 — E da competência des Estados e do Distrito Fedeinl autorizar o funcionamen. to dos estabelecimentos rie ens'no primário e médio nãn per. tsneentes h. União, bem como reconhecê-los e Inspecioná-los, massa! cada gota conta. Todci tem sua parcela. Como vimos, há uma dupla responsabilidade: a busca de uma formação integral — que se fará por vida de estudos intensa e produtiva, dentro da comunidade a que K tamos inseridos, c Consciência do nosso pana sociedade em que vivepel mos po:s devemos lembrar qm é c-la quem mantém nossos estudos nas escolas públicas. (em 1000,000). Receita com Impostos despem eena ensino. mínimo defict. cons.. da Ün.ao de 1054 corn «.Sg 1SS1 1555 1956 ...21.876 ....48.368 61,034 •••••-1-215 l_V J J ...-)••• 4;--' Va» BRASIL: 51,4%'DE ANALFABETOS menos de vinte por cento da renda resultante dos impostos na manutenção e desenvolvi, mento do ensino Despesas da União com o ensino em confronto com sua renda tributária, sg. documento do Conselho de desenvolvlmen to da Presidência da República A MAJOR UJTA BQ BRASIL H m £Mâ g ANALFABETISMO: É ÇRiJNOSQ fi NAQ EMRREGQ DAS VERBASXOnKlOJIAIS COM 0 ENSINO- infü"tiei Segundo o que nos T<*\P" CAPES, da revista dl vi^^, ravezdesdca será atual Constituição, dispõe0 o ano, este do, «^( titucional que dclcrm.na rend ^ décima parte da ap« seia União riria da cunho e programas de de naT, (nr. 79, junho pmgrRTgES E BASES DA EDTJCACÁ O NACIONAL A Verba » i Jrl, W' •* Com nove dácN Li,, ' federal» * do» recursos educação, serão h tftfltinfldo9 em parcelai ijjioído», con-'1 0 Fundo Nacional do Ijtial») Prlmiírio, o Fundo Eiul"0 ijclontil do Ensino Médio t do EnsIFundo Nacional O Conselho FeSuperior. „ t(t>\ de Educação elaboraexecução em prar.o p p«™ o Plano de Edu. idcrmlnndo, a cada fun(açSo referente Muitos são contrario a êstd êle dá divisão irtijo porque ujj nas verbas federais aos tfís graus de ensino. Dizem m as Universidades estarãt» a maiot prejudicadas, que mjptia deveria ser delas, que i Ensino Superior no Brasil «liará se isto for aprovado. •..., o sistema acolhe cêr:a dc 5 milhões de crianças 50 ensino primário, logranIo dar o nível equivalente ao juatro grau ou ano escolar lómcnle a pouco mais dê ..• O crianças. déficit fee ensino, aceito que baslasse o mínimo de quatro aos de estudos — é de mais crianças, le 1.200.000 que lambem deveriam chegar ao juarto grau e que deixam a íscola sem o correspondeu. t aproveitamento. Pois bem: tom essa má e deficiente és:o!a primária, destinada a 5 nilhões de alunos, dispends inação pouco mais de 6 miliòes de cruzeiros, k razão le 1,200 cruzeiros por crian- Universitária sistema àpenis cÉrca ete rtra 800.000 adolescentes, dispen. dendo com os mesmos 4 bilhôes e 300 milhfies de cruzeiros, numa média por aluno de 5.300 cruzeiros. No ensino superior, «colhemos cerca do 70.000 estudantes, dispendendo um total de 3 bilhões • 700 milhões de cruzeiros, com um custo médio anual por aluno de 52.000 cruzeiros. Estudos recentes realizados pela CAPES e pelo Ban. Co do Desenvolvimento Económico revelam que a tendéncia se vem afirmando, cada rez mais, no sentido de drenar os recursos públícos para os dois mais elevádos níveis do ensino, com Sacrifício cada vez mais pa, tente do ensino primário e da formação popular. Demonstra isto a exacerbaÇão da tendência — já. maOifesta, mas decerto modo controlada no período anterfor a 30 - de buscar a ciasse superior do país obter a *ua ducação à custa dos co. fres ptíblicos. Com o crescimento da classe média, est* a mesma também buscando obter do Estado recursos não só para conservar o seu starus social, como para poder ascender gratuitamente «o nível da classe média superior, a maneira da velha e menor classe aristocrática do pais, criadora do mau exempio de educar.se às custas do Estado. (A. T. idem) FATOS \'o ensino médio, primeira i segundo ciclos, «.colhe « De Morte a Sul estlo as BossiU uaivecstdfulc* Feejerato construindo itiMiògoa prédios. No Ceará, ao lado da miséHa do povo, foi construída custosa concha acústica para três Mil pessoas, A sede do DCE e Casa da Estudante da Universidade do Paraná custarão 5Z mlIliões de cruzeiros aproximadaniéntò NfAO somos contrários ao ensino superior NÃO queremos que êle seja prejudicado NAO somos contrários ¦ construção de novas fa. cuidados FOREM deveria haver um plano de prioridade para o emprego das verbas. SOMOS UM PAÍS POBRE ONDE O EXCESSO DA MESA DO RICO CAUSA A MORTE, A FOME NA CASA DO POBRE. Os universitários não podem lutar por um privilégio. Qualquer campanha visan.' do unicamente alcançar maior quota nas verbas federais é anti-humana. Se a verba não está sendo distribuída com justiça, faça-sc então um plano e uma justificativa num estudo completo do problema e não apenas vendo do ângulo de um dos graus do ensino. OS PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO CONSTITUEM UM TODO QUE NAO PODE SER VISTO SOB PRISMA DE INTERESSES PARTÍCULARES. SUBM/IO F F *E, sobre ss subvenções, de. rerrio.s ter a franqueza de talai claro. Num regime de honestl. dade, a subvenção não 6 favor. Ao Estado cabe assegurar meioj materiais para que a escola pública ou particular atinja os seus fins, A distribuição dos auxílios deve obedecer a crilélios objetivos de verificação dt serviços. Critérios Impessoais, não 11gado« a prestígios, nem a outros interesses Inconfessáveis. O dinheiro do Eslado nâo é di nheiro diferente do dinhelio do pov». Deve ser aplicado em interesw do povo. E n«o se dtga cnie distribuir subvenções * pulverizar recursos que, unidos, dariam ao Estado possibilidade át manter maiores serviços, Isso é desconheoer o papel dr Estado, Éla aao deve ser o imlCo órgín de serviço em favor da comunidade, Precisa, pelo contrário, aetimular todas as forças da comunidade, a agitem, e espertarem para, numa &titude de maiorldade social, su. prlr, pelos seus próprios recursos, as suas própria* necessldades. Obras pequenas e mo destas, perdidas nos sertões dis. tantes, sustentadas pela dedica. ção e generosidade de grandes «Imãs conseguem, com pequena ajuda do podar público, realtzar uma obra de penetração sodal com muito maior substância humana que grandiosas Ins. tituições estatais dos grandes centros, muitas delas csclerosa. das pela burocracia e venalizadas pelo deitoralismo. (Declaração..,) Em 19585 funcionaram no Brasil 4.273 escolas Católicas primárias, secundários c superíores; Freqüentaram essas escolas 604.964 alunos, dos quais 15-1.809 GRATUITAMENTE... Mais da quarta parle esludou gratuitamente, sem ônus para os pais, parn o governo; exclusivamente por conta das referidas Instituições. Art. 95 — A União proçor clonarií recurso u educando que demonstre necessidade e aptt. dío para estudos sob duas mo. dalldudes: a) bolsas gratuitas para custeio total ou parcial os estudos; t b) financiamento para recmbolso dentro de praro variável, nunca superior • quinze anos. § ll.o — Os recursos a serem concedidos aob a forma de boi. sa ile êaludoa, «otn observância do $ S.o letra a, diste artigo, poderão ser aplicados pelo can. dldato em estabelecimento de ensino de sua livre escolha, g 2.0 — O conselho Federal de EducaçSo determinará os quantitativos globais das bolsas de estudo e financiamento pa. ra os diversos graus de ensino, que atribuíra- aos Estados, ao D. F. e aos Territórios. 5 J.o — Os Conselhos Estadtials de Ensino, tendo em vista esses recursos e os estaduais: a — fixarão o número c os valores das boinas, de acordo com o custo médio do ensino nos Municípios e cora o gráü de escassês de ensino oficial «m relação a população em Idadf escolar; b — organizarão as provas de capacidade a serem prestadas pelos candidatos sob condi. Çôes de autenticidade e Imparclailclade e que assegurem opor. tunldades Iguais para todos; c) — estabelecerão as condições de renovação anual das bolsas de acordo com o aprovei, tamenlo escolar demonstrado pelos bolsistas Se ficamos de acordo com ar. tigo anterior que dá à família o direito de escolher a educaçâo para seus filhos, temos que garantir a possibilidade do exercício deste direito. E portanto • coerência dos argumentos que aos leva a ver nas bolsas de estudo, com possibilidade de serem usadas em escolas partlcutares, uma instituição muito justa garantindo a realizaçSo Pratica do preceito, Estejamos ao lado dos menos favorecidos ecnômic.imentc. A escola particular, por exigir pa. gamento de mensalidades para poder sobreviver, só é frequentad.i petos que podem pagar. (Não consideremos aqui as matríadas gratuitas). Ora, pergunta-se, o pobre nãá tem o direito de escolher o «nsino para seu filho? Ou será que o Estado deverá obr!gá_!o (por meio de coação indirela) a frequentar a escola pública? Por entender que esle artigo do Projeto é justo, estamos ao seu ' favor. Comerciantes do Ensino NSINO PÚBLICO Eis que chegamos ao pontt mais controvertido, mais ma!i- • ciosamente contundido por muitos; as verbas públicas c sua Jplicacão no ensino. realidade Constatamos na esis(Irem muitas estolas parliciliares que são ve-nludoiias in, . dústrias. Visam semenie o lu~ oro. Ao seu lado, no entanto, vemos escolas honestas e sinoeramcnie dcdic:»ln>! A m» mit.— sào. Não podemos colocá-las em pi de igualdade. Seria a maioi das injustiças chamar ao enslno particular, indistintamente, de casas de comércio. i *& pMto que tem si- MianX ° contro^rtido «. Nestor Jost é onJa vnvatLqUe ° °U eoi,tra enSÍno is'o nã„° *' em',0"813 * no B?hn,has- Projet0 seria me,h°r dito Publico- Mas na le*a nam Não conhe- ,fa » eS qU6m seJ'a con- ° Público a ,er "ão que CSSa qUeÍra atribuir atit,,H **£***. aos «3"e reco* ""Presclndibflida*, ao ínsi"o atua'menle. do TzT Pr°PorcS m*V' «• ai"d» esc°'a Oporíunidade de m ¦?¦ ,0S a 7°S* ^ nos^cnní3 J *££&*¦ Não ha pr°effliflênci, que M sociedade moderna tem o ensino público", (entrevista do Dep. Fed. Nesda tor Jost, vice-presidente Câmara Federal, educador e economista). Tem razão o deputado. Km nada o Projeto é contra a estam cola pública, como se dito, principalmente em aigumas campanhas má! orientadas de algumas entidades estudantis. Vejamos a letra da lei: Art. 3.» — O direito a educação é assegurado: I) pela' obrigação do Poder Público e pela liberdade de iniciativa particular de iránistrarem o ensino em todof o* graus, na forma da lei em vigor; II) pela obrigação do Estado de fornecer recursos indispensáveis para que a fa, mm* • na falta desta, os d«mais membros dq sociedade «f desobriguem dos encargos da educação, quando provada a }n«nflç|íncla de meios, de modo que sejam asseguradas iguais oportunidades a Iodos, Eslá bem clara a obrigação do Estado participar não só da obra educativa por intermédio de inspeção, como também de MINISTRAR O ENSINO EM TODOS OS GRAUS. "Desejamos — e isso urgo sobretudo stn épocas de crises morais tão eslonsas e intensas como as que estamos soiren. do — quo o flílruio «xòrça q •eu papel de vigilância criando condições de sobrevivência na. ra os estabelecimentos honestos e aplicando sanções aos siorceDários. Não é possível justificai a INDUSTRIA DO ENSINO. A educação não pode ser objeto de mercÃncia. Para muitos, o pronunciainento em favor do ensino particular significa a defesa da mer. canlilIzaçSo an escola, ou o desejo do avanço nas subvenções do Estado. Devemos ter a coragem cie defender o ensino particular ciecente e honesto, sem nos curopllciarmos com os que merca. dejam z venallzam a es-oin". (Declaração...) Porém, pergunlamos, a quem cabe inspecionar os estabeleciméritos particulares? Não são os órgãos do Ministério da Educação? Desta forma 'arabém o Estado tem sua grande parcela de culpa nos casos de comercialização do ensino. Já que se está apontando culpados, r.ão omltamos tambím o listado. Art. 94 — Os recursos a que se refere o artigo 169, da Cons. tilulção Federal, serão aplicados PREFERENCIALMENTE na manutenção e desenvolvimento tio Sistema público dc ensino, de acordo com os planos estabelecltlos pelo Conselho Federal e pelos Conselhos Estaduais de Educação... Este artigo deixa bem caro que não vai o Projeto contra a Escola Pública, antes pelo con- trário, estas tcrüo prioridade em relação às particulares no tocante aos recursos. Mas os eternos descontentes lançam outra dúvida. Não po. çler|o os Conselhos cannJ^arcm as verbas para o ensino parlicnlar? Nada melhor para responder quç a letra da própria lei: Art. 9.o -. Ao Çoünel!:; ira fcuc- tal de Educação, além da ou. trás atribuições conferidas) por lei, compete1: I) elaborar anualmente o pia«o de aplicação dos recursos federais destinados à educação (art, 94) e os quantitativos globals das bolsas de estudos e dos financiamentos para os dlversos graus de ensino, a se. lem atribuídos a cada unidade ria'Federação (art. 95 § 2.o)j § l.o — Dependem de homoIogação do Ministério da Educação o Cultura os aios compreendidos nas letras.. .f... Assim, garante o texto a nedos cessídade dc aprovação planos do Conselho pelo Minis. terio, que evitaria desta forma, qualquer desuse. w TALVEZ UM DIA Um "dfa r ikwfc sozinho, serrforfo à porta de lua casa, vazia e triste, e olhando as estrelas sentirás contigo outros olhos fitando o céu, nenhum velando por ti, Não te bastará o passado. Êle nunca basta. Tua mãe, no leve roçar do vento, le afagará com mãos invisíveis que le farão lembrar a doçura do amor... ' e te sentirás ainda mai: só quando cessar o vento e fores despertado pela humidade dos teus olhos. As luzes da cidade I far-fe-ão companhia. Serão silenciosas e aos poucos se irão extinguindo, uma a uma, lentamente, e novamente sentirás c medo de não ter companhia, sentirás a solidão do momento em que serás demais no mundo. M do momento em que não farás falta a ninguém e que ninguém desejará tua presença. Planejou fazer uma criação de urubus. Soubera que os americanos estavam interessados e-m umbus para ull|Í7.á-íos em experiências espaciais, Mas precisavam de muitos unibus, milhares de urubus, li chegaram à conclusão cie que o urubu brasileiro era o adequado, por ser o mais resistenle de todos, afeito que estava à toda a série de privações, como, de resto, os brasileiros em geral. A princípio, chateou-se poi verificar que o urubu comum, aquele do lixo, vagabundo è sujo, não se adaptava mui In aos seus desígnios. Não serve, disseram os americanos. A raça é essa, mas lem que ser mais apurada, mais rei"'nada. O remédio era, então, mais do que nunca, apelar para a ciência. Entrou em contado com naturalistas cie barbas compridas e ele mesmo deitou a sua crescer. Propôs-se a sepuir a mais perfeita técnica indicada ao assunto. Vasculhou bibliolecas e museus alrás de bibliografias c taxidermias. Passou dias no depósito de lixo da Prefeitura, agüentando a ledentina, a observar a vicia dos futuros astronautas. De tudo tomava nota em grossos cadernos que à noile, queimando pestanas, cotejava c estudava, Finalmente, comprou um terreno imenso e barato íilizia êle) perlo dc Brasília. E. finalmente, sua mulher — furiosa da vida - - achou ruim. Disse que não ãguenfava mais o negrume das idéias dele. Tinha sido relêgada ao ultimo plano abaito do urubu. Debalde éle mostrou a ela a riqueza e a felicidade que os esperava no futuro, além do nome inscrito nas placas que comemorariam a conquista ciefinitiva do espaço inlerplanetário. Não — discursava éle — você lem dc compreender que, em última análise é a es<tá glória do Brasil que tm jégo. O urubu será mais Famoso oue o Pele. Êle Ela não quis saber, que se ranrtírlzasse pela ciéncia sozinho. Chamou-o inclnslve de louco, pecou as três magrissimas crianças e foise para a casa da mãe, Pois vã! — disse — fazen(lo-lhe tim gesio feio da janela do apnrlamrnln térreo, P.u levarei meu projeto alé o fim e colaborarei no passo mais gigantesco do gênero humano — conclui,) soleni/ando a voz fraca de luncioriário público estadual. Aliás, na repartição, nolaram-lhe a barba e a cara pálida e perceberam que, ao invés de ofícios, balia demorados relatórios para o Penlágnno. O Pentágono ao que parece, gostou dos relatórios e daí a uns lempos eslava recebendo ajuda oficial do govérnò, O Presidenle lhe pós à disposição o seu helicóptero particular para que se deslocasse ao local onde seria íristalada ? urúbiicullura è o nome ou organizador e cluelor da OUNPACF.I — Operacão Urubu Nacional Para Conquista Do F.spaço interplanetário Aí entusiasmou-se definiuvãmente. Esqueceu tudo. Gastou o seu dinheiro gaitou o dinheiro do governo c gastou o dinheiro 'os aoiericanos. Mas era o lal. Seu nome aparecia com letras grandes em iodos os jornais. A Operação Urubu era um exilo no planalto central. Carniça era transportada por aviões especiais e a calinga se espalhava por milhares de metros quadrados, numa demonstração cio esfôrçó f da grandiosidade nacionais em prol da ciência. Centenas de espécies de urubus, desde o iirubu-rei ao urubu-plebeu, viviam ree galadamenle, catalogados rubricados, apalpados e engordadns. O homem chegou mesmo a comer urubus assados para cerlificar-se de certas resislèncias da carne da ave. E comeu tanto urubu que bostou, chegando a declarar, eu fórico, a um jornal que a carne d* urubu ei» iuhu das mais ricas Iguarias, além de ser baratissima e ótima p«ra o consumo popular, empreendimento, aliás, a' que ia estava pensando também se dedicar. Conseguiu invenlar uma choradeira especial, que dava k |uz, eletronicamente, em 24 horas, a nédios urubus de um quilo de peso. Cplocãvá-os em tubos de oxigênio e limeis de vento. Dava-lhes rações balance»das e os preparava psicológicamenle. Fazia preleções sobre higiene e proporcionava-lhes horas de música erudita. lira um dedicado, enfim, Cuidava dos mínimos delalhes: desde a hora da chegada da carniça aérea alé os Irataclos dc eugenia do malancltissimo abutre. Suas experiências eram irradiadas e televisionadas peIas Emissoras Associadas e a imprensa — ora, a imprensa — chegava a exagerar: "Ultima Hora" noticiou qu? um dos urubus pronunciara algumas palavras sobre os próprias condições físicas .; intelectuais. O que era, de falo inveridico, mas que causou uma comoção grande popu'a; bastante para que ? Rádio Continental — que está em — deslocasse .rádioIodas repórteres especializados riara entrevista a. até então apenas crocilanie ave. O modesio funcionário era agora uma personalidade do país. abaixo somente elo sam ba, do futebol, do café e dó próprio urubu — considerado, aliás, a ave da glória nacional e, até mesmo da inlegração nacional, lal o inlerêsse. total e imenso, que despeitava do coração rio povo. Houve mesmo, ha Câmara Federal, uma proposição de um deputado, no sentido de se substituir o globo da ban- . deira nacional, com a sua insípida "Ordem e Progresso" por um urubu em pose He altivo vôo. levando no bico uma faixa (discreta), com os dizeres: "Sempre para o Alto". Sofrerás sozinho. . IKi «pi» discordou a bane».oulro partido, dá de qua queria a faixa com a «tioms: "para a frente e para a »Ho". °))igase de passagem, o Sr. Plínio Salgado, em (romenagem * fenomenal e salvadora OUNPACEI, havia expurgado a roa Águia Branca colocanHo ewt seu lugar o Urubu Preto. Contudo, que nos parecer n projeto ainda está em estudo na Comissão dr .lustiça, não sabemos porquê. Estava, afinal, elevado •> conceito do umbu que até «t crianças nas escalas recitavám em prosa r verso acima da galinha, do peru e Ha pomba. F. somente não linha sido incluido no jogo do birho por uma questão de respeito. 0 cientista tinha vencido. Estava perto da meta miro»ro 2-B do governo: o nrtibn interplanetário. F.ntão. à noite cansado mas satisfeito, recolhia-se ao seu quarto e gozava mentalmente da mulher: que búrra — pensava — claro que 'não me'amava. Uma idiota, foi melhor assim. F. dormia, sonhando com os foguetões dos americanos apontando para o céu estrelado. à espera apenas dos seus urubus científicos, metidos em roupagens mareianas, muito mais eficientes e garbosos do que laiess, macacos, ratinhos e outras bobagens. Afinal, a qualidade certa do umbu exato estava para ser alcançado dali a dias, quando a notícia veio em manchetes que encheram; a nação de tristeza é luto: RUSSOS FAZEM DESCER FOGUETE EM MARTE LEVANDO URUBU SINTÈT1CO. Era o Fim. Tendo à sus frente • primeira página de um fatídico jornal, encontraram o profes sor morto de enfarte em seu gabinete de rrabalho. . Decididamente, um urubu pousara em sua sorte. Gtronlmc- de Maeede MoBt Ctibi. Carnaval éle H66. Aos poucos verás que as tuas mãos não mais levanfar-se-ão aos soluços teus. Ficarão imóveis e não as sentirás RgarJas M corpo, que também te irá abandonando. E sentirás a dôr da solidão, e lentamente irás saboreando a única presença que feres — a cie ti mesmo sem mais nada, sem mais ninguém; a Se fí mesmo isolado das circunstâncais, do tempo e do espaço) e se puderes atravessar êsfe momento chorando, mas com um sorriso para os teus olfios, sentirás depois 'és que fu pleno e que natía, e que ninguém ffiaís fe poderá" saciar. fear Munfe BI!» FRIO DE JUNHO Uktijamlm M, Spadonf Madrugada de junho, fria tante jectiu-ie eomo nunca antes, parle da raça humana. e úmida. A garoa madrasPareceu-lhe num momento tu fustigava-lhe o rosto com viver todos os séculos e intea seu aljôfar prateada, Tinha as extremidades frias como grar-se no envolver contur•e houvessem pos4o-gefo-sfir- ijsuu, mas glorioso, da história humana. Uma sensação seus sapatos e luvas. Um polaco bêbado, ainda diferente de orgulho foi toteria o nariz menos inchado, mando conta do seu coraCruzou o beco sombrio e aiçSo e se acentuava a cada cançou o centro da avenida passo dado, na sua estrada larga e hera Iluminada. Resdourada, Repentinamente ve»• frwte k mageatosa catepirou fundo, sentindo n tinado macio de um peito forte. dral que adornava o fim da Foi então -que levantando oi avenida, Sua exaltação sé olhos envolveu cora eles tooiçacerba ao máximo. As tida a grandeza patética dabras do seu ser toda sua caquele corredor de luzes mer- paridade de vibração, O Poguinando na neblina, sem ter der do Homem! Maravilhoso fim, como se fosse a estrada Poder! (irandinso mas Revêsimbólica que conduz ao inrenle! O homem acertava finito. Olhando para cima, o seu rumo e apezar do suacompanhou os limiles wieesso não olvidara a fonte de precisos em que o iôpo dos Wda a verdade, o Ser priarranha-céus penetravam n meiro, o alfa e o óníega, véu diáfano daquela noite. DEUS!... Que cena dantesca! O homem Tomado de ímpeto incon• » sua ofa»! Naquele ias. fcoláveJ, põe-se a apalpar •' beijar freneticamenle os relêvos daquela obra prima da arquitetura religiosa. O contaclo com a mármore fria seu transe de grandeza. K aquela noite fria presenciou a cena fantasmagórica de um vampiro bizarro, a querer sugar da matéria inanimada, a seiva viva para alimentar sua imaginação satânica. Ob! se me entendeses si 938 M WSStiw fljMMN tem m vestid® sé |á-|MSMFi m perguntar às rasss «KHiM.V8lfMM.eiis H»? Kssa velhinha que todos ©a domingos passa pela rua, dc véu preto, andar trôpego, V e*n cujo rosto se estampa todo n sofrimento humano, não vai a Igreja Não! No. fim da rua penetrará em um casarão, onde visitará seu único filho. No portão de ferro que fecha a única saícia e entrada, desse castelo mediável, existe uma inseri» •HOSPÍCIO» Sfe torpvel: s D. Rel3er Clftwa flS reformas cia sede i CAHS ENTRE DIRETÓRI _ MAIS BEM INSTALADOS DO BRASIL Cléto De Assis A UPE E O ABC Muito verbo, pouca ação. Onde? no Brasil. '^ÀSXm\T ° PROBLEMAS NACIONAIS - 0 CAHS E A DIREÇÃO DA FACULDADE ¦•¦- PLANO DE ATIVIDAI'ÉS$ TARDESrÇAJANTES - ENTREVISTA CO NCEDIDA PELO PRESIDENTE HUDSON GUIMARÃES. « »•asíffiKlií^loímim. ?E entidades univer diretoria - Ê o país das maravilhas, onde muito se fala, mas pouco se realiza, CAHS n'05'pioblérp.as <„,s CAHS nos pioblérnas da Facul Dentre ;, ,.i_/__ Facul. rao rãn realizadas realirada» as ¦« tardes dan- I sem até agora aun,» obtermos «u, , resul"Quando Centro I Ê o país que briga por cau. assumimos?'a presí-1 dade I T-íll paranaenses, o "A •', finalmente, a posiçSo cantes de Direito". sede foi I liulos práticos: "Ü»«° siinas" d9* sa de um porta-aviões; que disdo CAHS' nas questões nacio. flui» 1) regulamentação das aulas pintada com cores modernas,! a° imP0r>ancla, ciência" - declarou - "toma- nais cute uma cidade relâmpago; ' paP*' e regionais", „,nha «em escolhidas por técnicos, práticas e instituição do eseri"statu mimer0 dc mos conhecimento do que vive medindo a velocidade ' r REFORMA DA SEDE niAnnr^C 11tórlo ii-i/-» tmodelo > \, ,. I .*, t ... j _ • ~ * . .» f« 1 m ¦« , I f, *¦ i',d,,i>nii r- menores pcio f,rBnd0 se falar das reformas de advocacia "Essa (com avião ou sem), de oeu !*!L| Iturrrano que congrega, quo" do CAHS através da criaera a fase do 2) cumprimento das disposiplano fazendo do CAHS um dos dif;'1 dc de idéia, Çào que da-problemática atividades presidente. Ias de mais difícil cumprimento. retórios mais bem instalados Çõcs regimentais, paia à pr Pfl Isto se verificará al.n- geral da entidade,..problemátinoPorém, existe gente que O, CAHS» possuindo stde pró- do Brasil. Para tanto, foi dis- meação de assistentes ,-plvel!»1 ca e iní- necessidade mais do que ano, graque nos levou a conclusão corrente n0 palacujas pria, dependências mais não ti-utores; a ........ de pendido c> quantia a atual dc que o estudante de Direito vras. satisfaziam, às atuais à orientí.ção que 'teria necessi- Cr$ 650.000,00". 3) reforma do sistema adotada UP um grande e me- dades, carecia Ainda vive, num esforço de vem; imprimindo., do para o cmprésfTnTo que o seu préJioris lhor órgão estudantil s'c, além dé II- sobrevivência, gente que tam. dio passasse por imediatas re- O CAHS E A FACULDADE' vros da Biblioteca; bem iniormar da administração dc bém é humana, que sente e sorotina', lormas, Assim, álacamos Nü intuito ,clc dc 4) extensão do uso dos eleProsseguíndo, colega disse o dc;. vem ativássemos FLAMULA os A fre. Gente que se debate nas meios para Alteres, que pronto o problema, dando uma luidson Guimaráes: "Com o vadores a todos os alunos". do tosse cumprido mo garras da Ignorância. plano .avistámos-'o presidente de novr cozinha e um novo ro fira dc »e conseguir um consHUDSON atividades, dividido em Sío, ao todo, mais de trino colega três íeitório, com aparelhagem mo- lante aprimoramento de nossa C^CAHS J E A COLETIVIDADE __ ases distintas, Icz um bre ta milhões. seriam a^ r«que _ "A clerna. Tratamos também de la- faculdade, estamos rcivindican piARAES^que terceira fase dc nosso Trinta milhões de seres que dai atividades da sua forma da sede, a presença do zer um salão social, onde (erelato se- do junto à direção da Casa, Planejamento não é nada mais não tém a proteção de um aldaquele que a História tem fabeto para lhes orientar a vi. confirmado: o estudante de da. Direito no Brasil é um verdaNão sabemos o porque desdeiro termômetro a medir a ta situação. pressão dos problemas que Não sabemos se a ignorânafligem a nacionalidade. cia de uns promana da ignoPara que realmente 0 CAHS rância de outros. comande o panorama do EsMas sabemos de uma coi. lado em tal se,or, Portuguesa, pública também seguirão pare. enfrentar o propretende, sa: não podemos ficar paramos criar uma equipe blema do analfabetismo brasi. de as- dos. Não devemos deixar este tem seus limites. sessóres, de estudiosos E estamos cansados de ver leiro, que é, como bem o defie de flagelo social, que é o anallainteressados ignorância. nos niu a sra. Paulina Kaz, "o nosproblemas betismo, se estenda mais e educacionais, jurídicos, so problema". econô- mais, arrastando consigo nos micos, políticos e sociais, A CAMPANHA DE ALFA. quer sos irmãos para a miséria, pa. tenham eles caráter BET1ZAÇAO DA UPE não será Nada nos deterá. nacional ra a doença, Possuípara a morle. ou regional. apenas mais uma campanha dc mos- um objetivo, e pretende, Somente dessa Se faz necessária a nossa ' maneira o CAHS alfabetização. Com a colabora- mos segui-lo até o fim. Queredirigirá a presença no campo de bataopinião pública. Queremos ção da revista "O Cruzeiro'' sc- mos mudar as estatísticas; c lha, para um combate sem tré- rão huscamos aí o espírito de distribuídas cartilhas às queremos substituir equi. guas a0 monstro prisões que rebaixa pe, com a colaboração de toda criaturas à categoria de farra- crianças e adultos analfabetos por escolas; desejamos mino-, a classe, tenham eles o de nosso Estado, Estendendo rar o sofrimento de um povo credo pos; precisamos matar a Igno. ou a côr política sua ação às crianças alfabctl- que nada na miséria surgida que tiverem. rância. E a única maneira de cumprir zadas, porém sem recursos, a na sua falta de educação. a terceira fase de nosso UPE distribuirá livros educa, Sabemos que não estaremos plano" Uma idéia, lápis, papel, tivos e material escolar idealistas. às sós: ainda existem planejamentos. ADMINISTRAÇÃO DE mesmas. Kêstc pré-lançamento da CAMPlanos, boa vontade, ação. ROTINA FANHA DE ALFABETIZAÇÃO E a UNIÃO PARANAENSE Planeja-se, ainda, levar com DA UPE, nós os convocamos "Neste setor pouca coisa dc DOS ESTUDANTES, inspirada o Professor o Médico, o Den- para alistarem-se em nossa novo sc pode dizer. Note-se pelo espírito de idealismo que tisla t o Farmacêutico, num equipe de trabalho. que, para dinamizar a ação a norteia, uniu-se aos que queassistência programa de so. E a você, moço idealista de dos departamentos, foram cria- rem um Brasil melhor. Como ciai completo. Mas o principal nossa terra, com que sonha das as Comissões do Calouro, soldados do alfabeto, seus diriobjetivo será o ABC. Pois é um Brasil cada vêz mais grande Formatura, dc Excursões c Kentes lançar.se-5o numa cam com êle que sc resolvem todos cüoso, que lançamos o nosso a Feminina". panha de grandes proporções, os outros problemas. apelo. Finalizando as suas cqnsidc que levará luz ao pensamento Talvez não consigamos re. rações, nosso cnl revistado mos. humano; numa campanha que sultados satisfatórios, como Ê ao seu coração, que votrou-sc agradecido pela colabo- lem como "slogan": AUXILIE seria de nossa vontade. Dize- cê carrega tão cheio de amor ração que tem recebido da •\ ALFABETIZAR O BRASIL. mos talvez, pois não nos é da- pelos seus semelhantes, qud maior parte dos componentes Por que a realizaremos? do o poder dc adivinhar rc- pedimos: venha trabalhar pede sua diretoria, bem como a Talvez porque sinta sultildos. Mas lançaremos a se- Ia erradicação nos Já não e a Universidade" a^'versidade do século do analfabetistodos aqueles que têm pies XX: não mos necessários; ou s.que cada. um de nós é a sen- tado em 'formam então, mente. Temos a certeza de que mo. todas as escolas itituição fechada, rir encerraria sg. tigiado e colaborado com sua mais simplesmente, porque nes outros homens cultos, não Inicia,, na imagem de Saint- Ciências Médicas. N0 setor virão a provei tá-la; saAuxilie a alfabetizar o BraIn si mesma, dedicada única-1 j ie.prepara a elite ju. sa paciência, assim como a Re- bemos gestão. que dirigirá fixuperyj responsável por todo ririicq. que muitos outros nos sil algumas, Faculda já «me à vida intelectual, lem- ! a Sociedade,' formam-se profis- o império. A universidade 'Io exclusivo é des oferecem, excelente oporluda cultura, onde sionnis que, dentro .dela, recc.uncla a bandeira em defesa dos ivdadc dc .prática fpreme, aos pesquisa, a interpretação his- bem os elementos para vencer üreitos do homem, o baluarte alunos dos «rica e biológica, a constante últimos anos atra a batalha econômica da vida da dignidad; a pessoa humana vés clc um trabalho de assistperimentação para descobrir social. A instituição vhi-sc Aqui o militarismo encontra lência segredos da-' natureza cons- transformada jurídica gratuita às pesem mais Sm"ms. soas desprovidas clc recursos, "'-"i a Tinira mela o objeto d? trumcnlo de dominação d,-; barreiras: c a Universidade Universidade em organizações mantidas Miizaçâo do homem. peA Uni- | classe dominante: ou então remindo alunos c mestres j Ias próprias Faculdades dc Di'"idade moderna ingressa dc- I quando um indivíduo proce num trabalho em comum pela | rcito ou pelas Entidades estu|mamenlc na dinâmica so- cente dc classe meno favoreci transformação iil, Já a não positiva da So. i Cantis que as representam. sc julga no seu da consegue galgar os degraus , ciednde. >lor Paru a formação do ho- da Universid.Tf•, èle "ern, próprio Tais fatos são reflexos senão..amro;.um-.dos-de A própria estrutura universifa- vc-sc aburguesado e- uülitnrjs-. 're5 m*is eficienles uma tendência nova, mais dida trans- ta. É a teoria vivida de que lária tem sido.nêsle sentido, Or™»wo social. Mas ela não os problemas teóricos só inte- modificada, com a criação de námica da Universidade, c fru"3|*s"'a rie to de sua definitiva integração males: assim é ressam na medida em quí novas cadeiras e a incorpora- na missão *sc;vè tomada compele que lhe Transcrevemos aqui as de- oculto pata o visitante elesepelo sentido contribuam diretamente ao ção de novos cursos, aplicação foram ¦ corruptora destruiu, durante generais e coronéis "la»'la Que caracteriza as progresso material da Socicda- ris novos métodos didáticos C Não houve subsliluição na con Jarações do Dep. Aclautu 'oso de ver e ouvir. Estive durante 60 anos, os benefi- 60 anos, cepção esta pequena comuteológica da Umvcrsi I Lúcio Cardoso que esteve há em meio do povo, nas labri- ¦:.-iaros diretos do ;nUlid;«les deste nosso sécu- ciei a noção clc contribuição dí pesquisa, lud0 isto com o regime. insular, nidâde nade. acabando por a assimilação porem dc <lc uma sociedade indireta, aquela das artes dias passados vendo pessoal- cas, nas construções, ;/md1"" e único fim dc atender às exl'•«iilizada nas ' frustrar-lhe todos 03 esforum fim a mais, pre-existcnlc "Cuba materialista, mente o que de verdade ou ruas, por toda parte. cias ciências do.,espírito,;, .desce üéncias das novas conjunturas _e cia vendida nos fins cos, desesperados t'in teoria, Universidade" mentira existe esforços no que sc diz CLIMA DE EXALTAÇÃO ' ¦ ' cada vez| mais no consenso ge- sociais. •. de semana, nos - í balneários, de conquista de uma existen. Ela t i„ ideal, mas laz "Em nunca exercido sentir, na , ,e da revolução dc Fidcl Castro. em nossa ral. Cuba — prosseguiu o por esta gente cruel, sanguicia digna. WS, .no. valox .çxcey £ devido a este espírilo que prática. (Diário de Notícias, 3 cie abril deputado udenista — jovens naria, que antes dc fugir coatribui ao diploma';' -¦ velhos vivem em dc 60). Estas considerações vieram surge o movimento, nas "A Uniuma per- briu o país com um banho J""d° reforma social Entretanto, é preciso que se DECLARAÇÕES cubana Ktulòj aspira.se ao situar o manente exaltação DE de sangue matando o em iwJ ponto de vista cli-sla versidades, de se entrar heróica que de — prosseguiu o deputado — r.ão caia. nos extremos: ao anel, a0 a se ADAUCTO LÚCIO Cuba vive „-,„, contato com cm arljgp, pois não representantes das melhor tomada pela preo ,-¦*. poderíamos, ntsniOS pos.suia a terra cie eleve ser aceita a preservada Universidade é comunidade dis- CARDOSO . „ **„- ° . aqU"° Vimos provas dessas \ çtipação da invasão que sob pena.de cair em cle-masia- diversas comunidades, lábricas, jí Marli, norte^mam- ' ou por todas as nações cm" todos tinta dentro da Sociedade e, en'ão, na es- do téoriclsmbrábstrairmó1! Mrie- 'escritórios, hospitais, .0 deputado Adaucto Lúcio americana. Sem armas, sem atrociodádés Vimos leii,,,.! v',-m„„ a. docu_ .,.._.. 1 os usinas. ! ' VisSò terrenos, porque isso mesmo, tuna por j recebe as in- Cardoso, membro da comiti- dirigentes, sem nenhuma 1l|e se tem da ins- lafisicnmentc a Universidade para, in loco, estudai- seus pro'"càn; idéia mentação dessa corrupção I obra revolucionaria C'CSla' surd dela que <"ue *>*' va do sr. Jânio Quadros, do que são os espantosos ins- que a nobre nação esco. òf momento histórico cm que blemas, em função de sua com ! y**?" /"«lomerado dc norte- preende emociona. tira, a primeira, reação Não é aos dedicadas trumentos as | seguintes declara prestou à for- se situa e do povo ão qual,ser-j peténcia teórica e com o attxibélicos ;"P-,H°*s atuais americana alimentava e pro- comunista o desejo P':ãn "Alguém inales da Sociedade. É preciso de disProfissionais; sem a ve; c aqui eles se movia ções: lio das experiências' reportamo.nos com à , preparam.,cantando! perguntou-me excedentes clc sua nor de práticas f^çào d0 justiça coletiva, da que mestres e alunos se iden. o que eu ia fazer ,entido mais Universidade brasileira na atua- da comunidade. E o que em Cuba. para morrer por Cuba. se E' compreendemos équifativa redistribuição Um riqueza. Iifiqucm nesta missão de trans Respondi-lhe f"ido d "Unh ersitas": das de adolescentes fa- que não será o Departamctj- riquezas. co. lidade, com todo o pragmatis- chama uma vivênrla dos pro que ia para.ver pelotão nid.'* de A ascensão das mas formação positiva da Socieda e ouvir. mestres e alunos É meu hábito pro- zia exercícios de ordem uni- fo dc Estado, fiel aos esli- sas dos mo. .que a caracteriza, peus:'de-.: Jjlerijas sociais. £ o espírito que campos e das cidade, mas comççando pqr pe|° sua fissiona! 'deal comum, feitos e virtudes. I*«iürara julgar depois dc.um da e eu pergunteí,..a um de. los dc Caffcry c: outros di. cies incentiva a organização de espromove simultaneamen. no '"ais instituição, própria lutando, exame amplo sencolas especializadas de Psicopessoal. Verifiquei, ,'es: ::0uem vos. (,rfá ínstru- plomatas amigos' das diia- te a não exaltação individuacontra as mentalidades ,que a que estava .equivocado .na ção?", A resposta veio com duras, que poderá curar E, após rápido exame Sociais, e, dos logia e Ciências os lista, mais calorosa e a digniaviltam. lOg «"ao, maioria das opiniões um sprriso timido.-. "Nós nos ressentimentos reflexos qué' as' 'mentalídades' rriàü', ainda, escolas de Serviço que ti1 t*ue «inda profundos e ficação pessoal de cada tranha sobre os cubanos .e sua instruímos uns aos outros". compreensíveis disposi"a eé mais sociais têm na estrutura uni- Social, para pô-las à do povo eu- balhador, ao PregnavSo Sem esquecer-se de sua fun- revolução. qual o Estado da Uni- versitária, voltemos E vi tudo no tu. Esta genle dispõe-se à luta bano contra os Estados Hdc d comunidades. das ao ponto ção Uni- outorga propriedades, instru. Pra*matismo social, Ção antes fri0 do incentivando multo contra das a mais poderosa na- dos. Este país, que impressões, do pró- central, inicialmente esboçado: m„°. generosa- ção, segurança e perspectivas as iniciativas acadêmicas de vid« °c'den. em mundo contraditório do papel que assume a Univeré a cão do Mundo, vizinha à sua, mente encabeça comunidade de expansão E nem nos referimos às en- vista , a Z° que ilimitada, Há da Sociedade, reunindo o Zona do Caribe. «'«clame, e cuja classe rica sidadp como fator da positiva ttdades estudantis, cuja Si/" sempre continental, deve ação aprendizado excessos de propaganda anti ¦ promover "A ''Na prático eficiene considerou . . palavra contradição, Cuba ., 7lhan0o'.'«*quàri.' Transformação social: e uma imen- também uma revolução nos norte-americana, tem aqui fianshorda o âmbito do pura- te ao «° Professor mas difiatendimento das neces- ali o seu sentido pie. sentimos que, mesmo uma so- mente estudantil, e vai refletirmais pro- sa plantação e Havana um seus métodos de conduta pa. cilmante pode-sc deixar de sidades sociais, deve voltar a fundo. Vi. em l^:>s afazercs casino, ra com a Amcriça Cuba o tipo de que cledade utilitarista e, por que se nos setores mais diversos Universidade Latiria. compreender os cubanos "Casinos ao . saudoso cará liberdade de imprensa, luxuosos insullan- Compreendemos a fidelidade não dizer hedonística, é capaz da Sociedade: 6 o trabalho dos com tenquando comprovam a ter de austeridade das Univerà UnÍVCrsí dc atos do a ninguém E cnegam quem pobreza; sopraias particiu do povo norte-americano ' à dencia desleal e destrutiva do jamais de heroísmo quando alunos das Faculdades de Me- sidades tradicionais, 8amos ao e, nhou: sobreextremo lares, a contestação automóveis Profe^,. •¦ seus valores tradicionais de jus- diclnfl, exercendo uma Medieide luxo, o livre iniciativa que após as taz a noticiário com relação a uma <udo, integrar-se cada "''Ser,. qUC cnlram '.iça, vez mais noticias; depois o comenta- espantoso trem de vida equidade, liberdade, leal' na Social através dc ambulató no grandeza do de dos indivi- ilha permanente alerta contra país seu verdadeiro sentido de rio, seguido na »«la, atra. de replica. Os uma classe ferozmente egois- dualistas oade c generosidade são postos rios e postos; de emergência, "Univcrsitas": '-'-jao mas as incursões dc sabotadores, pioneiros, je '" J.e união universal- jornais são campos de bata- ta, que conserva . terras in- também • —cm jogo. E a -Universidàdè-apiÉ ÍRÔiiHflhdo- -assistência médica e compreendemos, de pilotos mercenários com 6 aln''a autônoma de estudantes em lha em que revolucionários e cultas, enquanto dizem irô- rece como lavradores ante a espantosa tragédia eu- bases cm o grande fator a gratuita às pessoas menos fa- busca da Verdade! território norte- a a,,|a era contraj-evolucionarios lutam, morrem de miséria; tudo is- bana, de- lembrar aos outros grupos é exemplo c vorecidas; magnífico que cor. emericano e que incendeiam preciso na redação, na revisão e na' to manfinha-se sobre os ali. indivíduos miu tar as asas aos flibusteiros, diariamente canaviais, ' wuiviuiwB -«Sct.¦gr. alcance mu grauac luuub suínos de tão somos cccé- cie dessocial que todos grande hicélhcq ünotipia. Por isso, pode-se cerces corrompidos de Luiz Fernando Coelho um ao lucro a todo custo dos I truindo propriedades de pes. ¦¦"••?':" a--^ni'-I--lulas.do mesmo Corpo Soeiafc--deveria-ter incentivado «, imí- NOVAS TENDÊNCIAS" DA UNIVERSIDADE m*íii tfirmar que não-há'nada de" .exercito profisslpffalr I cujos' grupos iiiiaõchiro.Sj çüjjá.jaçâò soas.humildes. nossos RGBLEMAS HACfOKA RQFESSQRE tos de estrangulamento do de. luta contra a liderança dos Es11 — Acredita o Prof. que a ca pode ser caracterizada pela Universidades, tãl «,„„ do 1 evolução de Cuba esteja sen. Imensa multiplicidade de dou- ¦*««* « a «envolvimento, Precisa de tiidos Unidos da América preserva $ uma reforma, que a coloque em Norte até j tipo simples do do dominada pelos comunistas? trinas, sem que uma delas do- transmissão dos ConhPZ ' »' '""l das necessidades tradicional. nível Não chauvinista atuais, R — A revolução em Cuba mino inteiramente, ou mesmo, adquiridos, da experlêr ;pnc" Em que bases? creio que as várias correntes tem impressionado o mundo laIn.' dn mana, poderíamos diz perccptlvclmcnte. O ideal ""•• Nas mesmas bases em a Uno americano, mas ainda cs a que bacionalistas correspondam ;m não apenas isso *B ,lamhí Ma, nossa civilização, na fase está sendo dirigido o processo solução justa para a nossa rca- em plena marcha, No início pa. •eu constante reoxamA""' * ' que estamos é a conquista clc cia industrialização. üdade. O desenvolvimento é um tecia ser uma das clássicas re. 'lauto um filosofe samento e Principaí^.*"» técnica, que 7 — Acredita o Prof. que os processo qüs nada tem clc cmo- voluções do Caribe, ampliação daqueles às quais moderno, como o profcssoi conl*cimcr, meios políticos do país estejam cional. E cientifico e altamente nunca faltava o tom de desafio paia Gránger, ponde fazer uma de- tos. Em realmente interessados na Re- técnico, aos Estados Unidos da Améri- claração como esta: "o desprfi- Uvas, duas sã0 a) su«?6ej 9 — Como o Prof. considera ca do Norte. Como o mundo forma Agrária? Universidade: 0 d, ou ignorância técnicas so das ensin a K — Os meios políticos do. o ISEB? porém, apesar das cortinas do sslcriliza a filosofia, hoje mais pesquisa. minantes ainda são compostos. R — O I SE.fi., ao que clc- ferio c clc outros materiais, cs15 - Estão nossas ' '""yffriiffiiiflí íro^^^rsir^fr^ "¦»*'¦ *'^-^^*^f«BÍsy!tf^tttl ^^^^tfS^t^^^^f^^r^^^af^S^iKJ^TO^^^J que cm outros tempos". Univers ida, / em grande parle, por represen- duzó de sua obra conhecida, tá se tornando cada vez mai: des cumprindo sua missão 14 — Oual a mbsão das Uni. •trânsito trtrites de áreas agrárias de es tem por finalidade criar a ldcb. hi. lóricá? clc idéias permeável ao trutura feudal. Por outro lado. lògin nacionalista c desenvolvi cie imitações, clc orientações, de versidades? R - Não mc parccc , a maior parte dos partidários mentisla. Mas ainda não tem atuações, a revolução R — E um tema muito apre, sas Universidades cubana "missão" -I tenham da a políticos da reforma agrária são nenhuma influência sobre o também está penetrando no ciado êsse, sobre "mis- sfio histórica". Têm uma mentalidades que sonham com pensamento nacional, Z âmbito do mundial, o é veemsn. universidade. A palavra Sfiu social que, a ,mu ,c, uma romântica justiça — , social Como o Prol.»vê a união temente namorada pelas icicolo sáo", quando usada a respeito 10 rqucla indicada na rc,P05ta que consistiria em expropria. dos pequenos países num ter? kias que estão em coullito nu •das Universidades, ou melhor a„ ' tertor. Essa função, as Un " ções c distribuições de terras, ceiio bloco? mundo. ção, assume o seu sentido pri- sidaclcs brasileiras, nov,8 o que traria como "traça instituicomo resultado Universidade — da Economia 12 — U Cada movimento R sua ori país "vocação", de chama- mo são, estão começando apenas a multiplicação do mi, entação política internacional di e Humanismo está tendo papel rnittvo de cumprir. A mero de proprietários sem ca- ;acordo com os seus eleitos. E' um sentiInterpretando o pensamen- dá ciência econômica, quando lerar o desenvolvimento. próprios in. cie importância no pensamento mento dos Io - Como o Prof. encara universitária, investiga os fatores que Impe- única observação que classe to da poderia pacidade nem possibilidade de leresses. Ouanlo ao Brasil, esti econômico ocidental? do religioso que, talvez o tea ¦ contribuir •, . participação n seguinte': Univcrsidado estudante o u para desenvolvi , 1 , reportaas realizará ciem ou uwcmuivi. o desenvolque dificultam o au- fazer é a R — O movimento Economia r.ham possuído e)e m|egraclo num dos Mocoi | FLAMULA „, vida política da comunielad»? ,. ,. . ,. , está mento nac onal. em que vimento nacional atual, ser des medievais. gens com Professores para sa- mento da renda pcr-capita, esta dividido e Humanismo, apesar de o mundo Uni— Oual o maior prohlema colocado exclusivamente, come ber qual o pensamento dos R - A participação do 8 - O atual movimento na- e essa orientação já tradicional composto por sociólogos mili- Atualmente, porém, as es,u "mis. nossos mestres sobre os pro. que entrava o desenvolvimento programa, no .erreno econórni. cionalista brasileiro correspon- tem-lhe assegurado dante na vida política e as concb rantes, tem se destacado mai? versidades não tem mais um3 blemas de maior atualidade nacional? co e, na sua execução tem con de a uma solução justa para a fões de segurança c as condi pelos inquéritos sociais que são". Tem sim, como todas as tradição que nos lionra. \ã0 m, "função" do Mundo. É de e do Brasil a ser refiro a unia tendência ções R — Já se foi o tempo em siderado o povo brasileiro e o nossa realidade? de seu desenvolvimento tem procedido. Como corrente instituições, uma que tcn) muita importância para nós qnn se acreditava um R — As correntes nacionalis. Um terceiro bloco talvez possj de pensamento tem a mesma piccnchida nas sociedades que os estudantes do Rrasi] a fo que o descri- território brasileiro cohio saber como estão interpre- volvimento do Brasil dependia todo indistinto. Ora, o pré ju zo Ias, cada vez mais agres.shas, outras elas integram. Seria uma ilus. minar a vida poldca. \'ess. se justificar pára as naçõe» ¦importância de tantas de tando os acontecimentos da solução de um problema bá- da indistinção da população e tormam, sem dúvida, o que po. africanas e asiáticas recém sal que atuam cm vários países. tração disso, a diversidade das sentido, a tradição brasileira t hoje, aqueles que se dedicam a sico. Naquela época a deria se chamar de "inteligent- das do colonialismo total e uns 13 — Qual a corrente filosó- Universidades que existem, e. a a do não conformismo, diria di- do território faz com que que um estudo sério e profundo. execução do tamplanejamento ziam que o problema z'a" brasileira atual. Estão cri. na sua soberania recente lundaso fica que mais influência exerce variação histórica de sua fun mesmo a de uma rebeldia d! Abrindo esta série, apresen- mental era o da educação, ou- bem seja indistinta. Por essa ando uma mística do desemol frerido a pressão dos dois blo. sobre o pensamento do mundo ção. Há uma realidade As Uni- csjiirllo cm face dos grandts tamos o Prof. Dr. Brasil Pi- tros, o da saúde, outros, o dos premissa, tanto se pode corícen- vimenlo, armada de um? peri- cos existentes, estejam ainda ocidental na atualidade? versidades atuais são instiluc.o- problemas. Esta mesmo ns sempre nheiro Machado que transportes, etc. O desenvolvi- trar os investimentos em São gosa carga emocional. São vá. hesitantes quanto a uma oriensuperior mentalidade do brasileiro jj0 R — Esta e uma pergunta de nalizaçòes do ensino mostrou, a pa>" de pesquisa, mento é produto de vários fa- Paulo ou no Rio ou em Minas, rias as correntes nacionalistas e tação que melhor lhes atenda difícil resposta. A mim me em toda a sua diversidade. Mas roder conceber os estudantes sua constante da matéria de ou em qualquer outro lugar, vão desde o tipo de tática co- ,, esforço tores, e os cconomislas neste Setor de pen- não appnas do ensino das col- como uma corporação, consolidação na. quo de parece que sem especialização, desejo constan- comandam o plano clc desen- porque o resultado seria, o enri- munista, cujo fim principal é a cional. samento filosófico, a nossa épo. sas já sabidas. A função das aouêle espírito de aguaçào, te de participação com seus alu- volvimento, são os primeiros 3 quecimento do Brasil como um aos do fruto dos seus estudos reconhecê-los em atuação post- todo, e não apenas o de uma não só no que se, refere à sua tiva ou negativa. O desenvolvi- população regional. Ora, o dedos mento dsiciplina como também é um processo. Por isso senvolvimento econômico que é problemas do homem. mesmo a sua execução está es- nc seu aspecto geral, uma sut)3Professor de História do Bra- calonada em fases. Cada fase • ituição de uma estrutura présil na Fac. de Fil. da Univer tem seus próprios problemas e capitalista por uma estrutura aidade do Paraná, Diretor do a sua própria tática. A es tra- capitalista, não traz consequénInstituto de Pesquisas, e outros tegia geral é um problema po- :ias de ordem econômica. Traz títulos recomendam sua escoconseqüências de ordeni moral. Iltico. reporta IBa para abrir estas Pe. Tomás Henriquez, S. J., Ésts sua função social, e sua destla infiltração comunista. nios comunistas, pereceram ne. — E' possível, para os pai- Desclassifica valores, altera sta. Valéncia, em nasceu Espanha, unido ao Gomumsgens. Porém, influenciou-nos deU3ção essencial ao bem comum. ficou Ias: 3.000 termo missionários foram tus, em suma, traz uma viclen ses subdesenvolvidos, sair deste cisivamente a grande receptivino ano de 1907. Destinado a serInternacional em Montevi. » — Trata-se não somente ds tr.o moralmente expulsos; mudança mais de ta social. Não se meestado sem ajuda estrangeira? "mesmo dade qu« sempre demonstrou vo de Deus, ingressou na Cia regularizar a produção e a dis2 500 freiras tiveram o déu, em 27 de outubro de 1957, de o desenvolvimento apenas R — O que se emende por aos pedidos e necessidades dos oe Jesus onde concluiu seus es tnbuição das riquezas, onde os estrategistas de Moscou destino. Quanto aos sacerdotes mas, em expressões de grandezas ma estudantes, vivendo bem aque desenvolvimento econômico, nas temáticas de tudos colegiais, iniciando-se nc — chineses — mais de 2.500 também de garantir a dignidaadotaram a tese nacionalista, de capiprodução, le espírito comunitário que de. condições de nossa civilização, talização, etc. Nessas chinês. uns estão nos campos de trabade e independência da pessoa da proposta pelos dirigentes grande, ve prevalecer nas relações alu- é um processo que tem como zas, no Brasil, não Enviado à China como mis América Latina lho, outros humana contra qualquer oprescomo a mais e lios presos em estão compuno-professor. Tenha esta pági- termo a criação de um capita- tádos os desesperos e sionário, fez lá os estudos teo be.rdade não podem rp.ta para seus interesses. são política ou econômica, pro. exercer Do as desesisto significa na duplo significado: esclareça lismo nacional. legais, ordenando-se na cidad» T.esmo modo a palavra "Entreseus ministérios. A Igreja venha ela tanto do capitalismo na peranças de populações que se da <;iie, para os países subclescn. c.Müo tornando temas õs leitores sobre de Shangai. Por 23 anos exer zuista" que foi inventada China — concluiu — é um deem marginais . depprivado como do capitalismo esatualidade e seja uma honie- volvidos, o fator carente é o tro do Brasil, como ceu o apostolado entre os chi Moscou em fins de 1957 c se serto, tendo algum que outro talai'. resultado nagem ao Prof. Brasil Pinheiro capital. Sem a criação de capi- do desenvolvimento nêses, dirigindo paróquias, es oásis com alguma igreja aberestendeu rapidamente por toda REALIDADES COMUNISTAS aplicado só tais nacionais não é possível Machado. colas operárias, ambulatórios, a América, sem que os amerita. O Comunismo chinês foi a numa área regional, e que cada Para infiltrar-se nos povos '. 1 — Como o Prof. conceitua nenhum desenvolvimento. Os vez mais se afundam hospitais, etc. até ser, em 1954, canos soubesse a sua origem. prova mais evidente da guerra sub-desèn volvi dos existe uma na desmo. "subdesenvolvimento"? — dois conceitos o desenvolvi- ralização daquela O NACIONALISMO E A declarada pelo Marxismo contra expulso pelos comunistas. rede: vastíssima de comunicações marginalidade R, — Como conceito, subde- mento e capital — se confim- A tomada IGREJA Deus e a religião. A LAVAGEM DO CÉRüBRO de consciência, pelos clandestinas para uso exclusivo senvolvimento é apenas a cara-c ciem na realidade, cm certa iaO Nacionalismo PE. HENRIQUEZ NO BRASIL Acusado pelos comunlctas di exagerado raíses subdesenvolvidos, do seu O Aparat — aparelho — é o terizaçSo econômica de um po- se do processo. Basta o reco. destes dois últimos anos Enviado que foi, logo após propagar idéias "imperialistas", próprio subdesenvolvimento, órgão clandestino que dirige o nos to, cuja baixa renda per-ca- rihecimcnto desta verdade, pacolocou em dilemas terríveis — sua expulsão, para o foi preso, N» prisão sofreu a produziu no mundo os nacionaBrasil,' Comunismo Internacional. I'Juni lismos e sua pita nSo apresenta possibUida- ra se compreender que diz Pe. Henriquez — e sua aofamosa "lavagem do cérebro", preocupado com a ignorância exasperação conra pertencer a êle se requer lortdee de aumento, por não haver país que não tem capitais o Ira as nações lução não depende de inexpeda realidade comunista e sua método empregado pelos verme desenvolvidas. De ga prática de vida comunista; capacidade de crescimento eco deles precisa para promover maneira semelhante, dentro rientes estudantes, mas sim de infiltração crescente entre nós, li tos para purificação e perfel. sc-u número é bem pequeno: do seu desenvolvimento nomfco interno. Como realida, tem que especialistas. Nacionalizar conalerta, ao povo e, prtncipalmen humana, com exercido ção 180.000 na Rússia e 17.000 para Brasil, a tomada de consciência, de social, porém, é que a si. ?bté-los onde êies existam e slste em atribuir a propriedade te, a mocidade, livre objeto sobre grande • pressão de cona América Latina. áreas relas marginalizadas, dentuação de subdesenvolvimento nas condições em que fôr posde uma empresa particular ac aibitrio do homem. "Este méquista primordial para o comuLm 1958 calculou-se o destltio do Brasil, tende a acentuar sível. No nosso aspectos dra§tipo de desenapresenta os seus nismo revolucionário. O Comupoder público federal, estadual todo — disse à reportagem — nado pelo mundo comunista, má ticos. Seus fundamentos his- volvimento — nosso e de to. os regionalismos e a exasperaou municipal. Pode se feita esta nismo empregado obter do os pretende es tuganhar para pre em los contra propaganda, em UR5 •¦¦• as áreas que são potórieos são os processos priniiti dos os outros povos na mesatribuição dantes — disse-nos — e para so confissões de crimes não encampação, por 1.500.000.000.000 (trezentos bivos e irracionais de produção, ma situação — só o capital é líricamenle beneficiárias do pro. isto no ano de 1958 dos 120 mlpela qual a propriedade total praticados, é exercido pelo Pre ' Ibões de Cruzeiros). Estas ora ausência das técnicas racio que cria capital_ Poderíamos, é iirama de desenvolvimento apli da empresa passa ao Estado lhòes de dólares feito da americanos Reforma da Mentali e :ado numa ganizações e quantias fabulosas área só. verdade, executar um plano de nais, penosa economia vizinha sua gestão aos funcionários empregados por êies em propadade que, por dias, submete de dinheiro estão empregadas púsubsistência, desenvolvimento em qúé o cada economia de — Qual o seu pensamento blicos; e, sob forma mista aquele a interrogatórios inter ganda 2/3 foram dedicados à não só para política, mas tamde incapacidade material de ven- pitai fosse criação da própria sobre Brasília? classse estudantil. mináveis. Quando não auferem participação majoritária do Internaciobem em descrisdanizar nossos po vicioso cer o círculo da pobre. roupança e austeridade do poder estatal na propriedade nalmente almeja controlar toda resultados objetivos por êle R — De um modo geral, a ateia, e na países com propaganda 2a, profunda divisão de cias- vo. Isso seria possível só dedireção de uma unidade indusa mocidade do mundo empregam também a tortura Dirige fundação de Brasília se enqua. com seduzir nossos estudantes em uma ses nobreza pois que se rompesse o círculo que trial ou agrícola ou de um assim a União Internacional dos ante a qual as forças humana! clra num programa de integraidéias e materialistas, serapátridas vicioso também chamada da pobreza; fi elite, é depois viço. O pensamento da Igreja Estudantes (U.I.E.) e a Conlesão Irresistíveis". territorial e social. Brasícom inúmeras revistas enviadas a beneficiária da maior p;rle de rompido, ainda não se pode ção Católica está expresso deraçlo Mundial da Juventude EXPULSO PELOi tia não i apenas ume cidade, na na grátis aos centros estudanti». da renda nacional; posição co- dispensar o auxílio do cápijál Democrática.. Promove contínuaCOMUNISTAS é todo um complexo, e não po. , Hsta Civiltá Católica (7-9-1946): para propalar assim seu remo lonial nas relações internado- estrangeiro, da técnica estran. 1 — A Igreja não condena mente conferências, congressos Por princípio os comuntstai de ser julgada apenas em têrcie de ateísmo de destruição a nais; analfabetismo generaliza- geira, que também é capital. nacionalização em si nacionais e Internacionais, não executam os missionários mos de rentabilidade de empresemesma, nossa religião. do; alto índice de mortallda- Isso porque é forçoso levar em minários de estudos, etc. Intilmas a sua extensão abusiva endimento. E' uma para evitar conflitos com po empresa Eis — disse concluindo — ° 2 de; baixa mécHa de vida; pre. consideração o fator tempo. - A nacionalização tra-se facilmente nos Congrestências estrangeiras. Submetem só há longo termo apresen. que em detero exército político c ideológico domínio de CLIQUES políticas Para os povos em desenvolvisos da CIE, dirigida pela Cosec amadas circunstâncias não nos a suplícios, prisões, obje tara seus resultados. em que devemos lutar na mU' sé e oligárquic&s exploradoras do mento, como o Brasil, o temí lícita, mas, oportuna. (sede em Leidam, na Holanda) tivando a conversão — O Brasil deverá fazer » c para ¦poder; predomínio das ideolo- po tem valor real. Se fossemos _ 3 tua coexistência com a Rússia, Convém, geralmente, pervertendo suas comunismo daqueles que Reforma Agrária- Em que ba finalidades. pre terríve qUe o EsA guerra será mais dominadoras esperar uma formação de capigiat das classes Domina muitas Uniões Naciotado nacionalize certas ses? ; gara e cristianismo. Quando, sob " emprêdisfarçada criando o cooservantismo das tal proveniente da quanto mais poupança nais e Estudantes, sas, inclusive especialmente d« a saúde porém, o de estado as que consR — Qualquer reforma social tradições paraüsadoras; miserá forçada de um povo pobre, e aparência sedutora de paz e "estu' do Brasil, e mantém vivo seu dtuem instrumento de missionário torna-se precário, explora. veJ nível de vida das classe» esperar, por exemplo que for- ou simplesmente econômica só união. E' preciso que o atefsmo revistas por com nas e nãc jornais mãos ;ão a intenção de que do capitalismo baixas; predomínio das dante democrático" conheça rela- mássemos turmas de técnicos, pode ser feita quando a estru. estudantis. Suscita greves entro morra na prisão, pois seria ti"vendo". privado ou que ao menos seflu ções sociais de primeiro grau esperar que inventássemos téc. tura da ordem que se quer re campo de ação os estudantes e forma uma men riam a e do contrárias como mártir, "tratando", ao rcaW bem julgam-nò formar se apresenta no plano comum que predomínio de estruturas eco. nicas de produção, etc., deveria.planeje talidade adTersa ao ensino pri» - A nacionalização excessiva de condenam com a sentença "pelejando", nossie** pré-capitalistas, feudais mos certamente esperar mais social como um arcaísmo. Uma pers uadid" logo vado, principalmente de caráter dt «nge de atenuar, corre expulsão. Mesmo assim — di» ou patriarcais; e, sobretudo, um século. Quem desejaria isso? estrutura se torna arcaica quan mübõcs risco de o sangue que católico. o! • ie acentuar o caráter — se-nos há Pe. Henriquez morre — do se ntecâni 4 ausência de capitais, de estru petrificou numa 0 Prof. faz crítica forma homens cristãos que ao NACIONALISMO, :o da vida e do trabalho que morrem antes de ter alcanma, cumprir a sua função denturas capitalistas com as suas "desenvolvimenlismo"? coJcfendcndo sua fé nos camp0^ TÉCNICA num. 5 - A cifra cado a fronteira. Como nacionalização R — O "desenvolvimenlismo" passada e não pode, nessa for. classes empresariais. Evidenteia trabalho, nas deportações ^ COMUNISTA :ao c o único meio, ncm cita que mais de 400 missionámente, como realidade social, o é programa político que se im- tro do conjunto social atual. 0 "Nacionalismo" tas prisões comunistas O é um dos sais óbvio nas mãos do e° rios passaram pelas prisões nai subdesenvolvimento só Estapode plantou no Brasil, aos poucos, Evidentemente to Céu e que ponha sua a agricultura meios técnicos oportuno para Io para restituir à «mais uns 60, contra ós desígser apreendido pela descriçãs atingindo seu penío agudo no brasileira está arcaica, e cons'anca na vitória. sociedade da estrutura de uma sociedade atual governo. Consiste em ace- titui um dos mais sérios pon. F *" ' JaWWsl JW- 'fc ¦'''''!* A CÜIN4 DF HOJE *" te«