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r,ixx!i:,¦,-¦¦ itirai".l. —|
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Conciliada a Pretensão Salarial na I
gra~.-ymW..ir;W..^wiMpWiWmi^^
ra
¦
: Hão Será Deflagrada a Greve
(TEXTO
RA 3.' PAGINA)
AUMENTA O ti\M\ Dfc TERROR M ÁHUC
mm imAmuniM cl/mestmmte
^
BiiiiiiiiiimiiíiMiii
ANOI- CURITIBA,
DOMING0MO DE ABRIL DE 1960
EDICAO EXTRA DO CORREIO "ABAFOU"
CORREIO fez circular na manhã clc ontem
,,,,..
monstro, no bairro do. Cajur.u. conseguiu "a
n?ense. No ensejo 16.000 exemplares forarr
Interesse dos leitores (como se observa na
N. 267
16.000 EXEMPLARES -- A edição extra
que
com noticiário referente à aparição de um
bafar" e marcar época na Imprensa paraesgotados em apenas uma hora, indicando o
foto) pelo acontecimento. (Leia na 3 a
pág )
ara i IIMIIII
Joliaunesburgo, 9 (Transpress)
— O Governo sul-arricano, que
continua prendendo xistrmaucamente os lnimisos de sua p»
racial,
lítica de
supremacia
proibiu ontem o funclonarnento das grandes organizações po.
liticao negras. Numa atitude de
desafio, o dirigente de 6ma deias, preso pela Polícia, declaiou: — "LulareriTos na clandestinidade". Enquanto iseo, nova*
tropas foram mobilizadas para
ao
a batalha que o Governo,
que parece, nüo conseguiu gmnhar. As batidas policiais levatias a cnbo antes do amanhecer em cinco cidades resultaram em mais de cem pessoas
delidas, inclusive brancos suspeitos de apoiarem a luta dos
negros contra a segregação.
As organizações que
foram
proibidas de atuar durante um
ano, com baso na lei nacional
de emergência, são o Cpnwcsso
Militante Pan-AIrícanista e
o
Congresso Africano
Nacional,
que c a maior e mais moderada. Seus chefes foram Diesos
por fomentarem as manifestações r. distúrbios dirigidos conIra a lei que obriga os negros
a carregarem documentos ' de
identidade.
PF.fU MANTIDO O ESTADO
BE EMF.RGP.NCrA
O Ministro da Justiça Fran. i
ontem
çois Hrasiuiis, falando
no Parlamento, em Cidade do
(abo,, afirmou que o atual es.
tudo de emergência será manlido até que o Governo tenha
a certeza de que não mais e*Utem as circunstancias que deram lugar à sua implantação..
A situação em todo o país eslèvç ontem ma,is tranouila do
que em qualquer outra ocasião
i!?cdc que irromperam as violóncias.
Reunião de Altos Membros da II01
Faro [sludar Situação de Leandro
W¥< ° deputado Carlos Lacerda fez ai pumas declarações S
entre a trás côifas efue ^l
imkrXJmPíen'sa.
UDN nfio tomar posição
cie combate ao governo federal que lhe compete.'ele'não entrará na
apanha dó TWál
WF^Wffi'^y»»*^^
..:'.ii:>...
Ib ia li U li l'i3IB aBilBIiíB - *Kir
uniiHuiiin
yisuu
yt
: TRABALHOS
CONTRIBUIÇÃO
RIO, 9 (Tránspres.s) — Será
destinada as vítimas das
en-
'
..
' "
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<*^«mm*)i«x^
rAKA At uKAK m^^mmm
•« <»«>itavtwi<is
rORTALEZA. 9 (Transprcss)
- Esta sendo aguardada nesta
cidade, a Comissão Parlamentar
de inquérito da Câmara
dos
Deputados constituída para apu
W> as causas do rompimento
parcial da barragem de .Orós,
toante as chuvas torrenciais
QÍté assolaram
recenlementrj
«Mele Estado.
*.r
clientes do Nordeste a renda
mínima da reunião de amanhã
no hipódromo da Gávea. A im-
':¦¦¦;¦:.:¦;.
WHS W
liMláncia apurada será
entre-|
gue ao Banco da
Providencia
\ de Don Helder Cãmra.
j
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.:::<í; íí-í;'-.',Jü
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-:.
PRÓCERES MINEIROS
ACOMPANHAM
ACONTECIMENTOS
Belo Horizonte, 9 (Transpress)
— Prdceres da UDN de Bel»
Horizonte estão acompanhando
com grande interesse a criss
que ameaça esboçar-se nos que.
tiros dirigentes do Partido, em
conseqüência dos ataques qu8
o deputado Carlos Lacerda vem
fazendo ao sr. Magalhães Pinto
.Segundo fontes bem informa,
cias, o presidente da UDN, r*.
sclveu não mais aturar semellianlc situação, permitindo-sè
as críticas rio seu correligioní.
rio fiquem impunes, ainda qus
tenha de se afastar do Partido.
O Sr. Magalhães Pinto
teria
ameaçado renunciar não sòmea
te ao mandato de
presidente
lambem a sua candidatura *o
Udenistas
governo de Minas.
mineiros apoiaram o sr. MagaIhães Pinto, uma ver. que tam-'
bem não concordam com
os
ataques do deputado
Carlos
Lacerda ao presidente do Partido.
ROTEIRO DE JÂNIO
S. PAULO, 9 (Transpress) A Comissão rie Campanha dl.
vulgnu ontem o roteiro do "Expressp da Vitória", que condu-,
zirá o sr. .lânio Quadro?, afral'
ves ria, região ria Mpgiana,.ja'o
Eslaiíó rie São Paulo.
r.-""'"'-.--¦-. s
':
:.; -:^
f":^y',.'-^':^-:PM
^^^mM'
DOS ESTUDANTES FOI VITORIOSA: MAIS DE 20.000,00 -- Conforme l(lr:>
I PASSEATA
"passeata
amplamente
PARA SALVAR
noticiado, realizou-se na ma
versitários de Curitiba, como parte das ativ
tlba ajuda o Nordeste". O sucesso obtido foi
da, Importância superior a 20.000.00, Na co
dirigindo um automóvel de olhos vendados
baixo, estudantes empunhando a raixa com
em colaboração com a UPE, (Leia na 3.a p
nhã de ontem a
monstro" dos uniIdades desenvolvidas pela campanha "Curidos maiores rendendo a quantia angariamposição apa.-ece. o acadêmico Kar Mala
(a grande atração do acontecimento) e, em
dizeres referente a promoção do CORREIO,
áglna).
A PONTE
|
PIAUÍ, 9 (TRANSPRESS)
'Mfmas de engenheiros
e one.
^rroviária Fe.
dl?'• «e
$ Sao
cRéde Luiz
e Teresinã
Ma Paranaense nas Edições
Dominicais * Correio ib Paraná
,rabalha"°" no sent'dÔUrm
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a ponte metálica
a ,igação ro(lf).
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que
m caminhões
es'tao
C) leitor encontrará cm nossa edição rie hoje o nosso suplerrien.to ilustrado, contendo farto material sobre as alividndps cia União Paranaense dos Estudantes. Com íslc primeiro .suplemento, iniciamos uma apresentação que será repelida dòminiéalménte onde serão apresentadas as mais ditos econômicos, agrícolas, até assuntos recreativos e esporlivos a fim de mostrar a todos o Paraná c ao Brasil aquilo que
laz parjç do cotidiano da vida araucariana. Destarte, que
CORREIO traz. uma inovação na imprensa do Paraná, preferindo, cm grande parte, o jornalismo mais
chegado
a
questões internacionais, c primando por oferecer a matéria
que fala das atividades paranaenses daquilo qnc c o próprio sangue da vida palpitante do nosso Estado.
naiba As cargas
desses vefVOS Pm SU.B
maioria gêneros
SS; eT",,W,M -
rnnsequenlee
«e «pi
a'édSS?
consumidores
íl«nu
dt'¦'«•«na.
To. os
de Sâ0 Luiz
Móveis Finos
RESIDENCIAIS
Móveis Pacinrnil Li
••
^Pedrosa, 151
fone 4-1958
PREFEITURA PROMOVE "FESTIVAL DE LAMA"
NO CENTRO DA CIDADE - Continuando na sua missão
de "esburacar" a cidade, sem uma finalidade condi/ente,
a Prefeitara Municipal, em frente ao prédio de sua sede,
resolveu
promover um autêntico "festival de lama". Em pleno centro
da cidade, na Traça Generoso Marques, as obras
ali verificadas propiciam um espetáculo deplorável, conto notouse ontem, no ensejo em que qualquer chuva miúda seja notada. O flagrante é sugestivo e Indica fotográflcamente o
local onde se promove o "festival de lama".
9.o GRANDE PRÊMIO PROSDOCIMO: HOJE - Flnalmente na manhã de hoje terá lugar o 9.n Grande Prêmio Piosdoclmo, oportunidade em que estarão em ação "azes" famosos do ciclismo de lodo o Brasil. A firma Prosdoclmo
S.A. reeditará assim o sucesso verificado nos anos anterlores, quando a promoção registrou enorme afluência do públlco. No flagrante aparece o ciclista Cláudio Rosa, vencedor por duas vezes do GP no instante em que era cumprimentado por dona Catarina Prosdoclmo quando da efetivação da competição, em 1.958.
¦Móveis cimo©móveis cimo9móveis cimom Móveis
cimo
Barão
*•
BARÃO OO RIO BRANCO. 158
Decorações
R. CARLOS DE CARVALHO. 331
Portão
AV. R. ARGENTINA. 2618
Exposição
AV.
SÃO JOSÉ. 770
Deputado Estadual ^rãíêmente Ferido em Acidente Rodoviário
(TEXTO
NA 8/
BAGINÀ)
¦''11111
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PAGINA•••—-••¦• 2
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í
cúllOSA
CURITIBA, Domingo, 10 dc Abril de IVôu
JOÃO GOULART
EM SAO PAULO
CORREIO DO PARANÁ
"CORREIO
Lacerda: «A Vice-Presidência
Não é Escol a Para Ninauém»
DO PARANÁ ITDA."
EXPEDIENTE
CORREIO DO PARANÁ
Diretor: Victor Geha
CORREIO DA NOITE
Diretor; SebMtiao Vicente dc CiMtro
S«er*t»rio: - JORGE KUDR1
IMtonlr Ribas leixalra Turrei
G*r«ntt:
Mr.
'kDMINISTKAÇÀO, REDAÇÃO E OFICINAS - Rua
At Novembro 1394 — Fone 4-23S2
REPRESENTAÇÕES: Sío Paulo - J.M. Farretra,
7 (ie Abril, 422 — .Vo andar, Fone 37-7396
—
JJU. Ferreira — R. Santa Lurl», 173 — Conj.
Ri*
fone 42-6204 - 42-78*7
Sucursal* e Representantes naa principais cidades
EttiMJo
ASSINATURAS
: Anual — CrJ »#*,»» — Semestral — Cif 5M,M
S. PAULO 9 (ASAPltiiSS) (j sr. Curiós Lacercl-c jUmiiCQ*
vez, uuiwiu a
tiu mais uma
Urde, ao seguir para o Rio
de ser o
tue tivesse intenção
candidato, k vlcc-picsidf nua a»
Republica cm lugar de Lean"Meu caild dato c|
dro Mtciel —
Leandro um cios que ainda lazem oposição ?.c> govlrno lede
lal",
acentuou o parlamentar,
Nesse sentido o ex-líder da iuinona na Câmara elogiou "o ai
to patrotismo de Leand.o. c,ue
sua candidatura cm
colocou
função cia do sr Jânio OliadriS,
cuo julga mais importante que
a sua", E categórico: — "S*
I eandro Maciel não for oanJidato a UDN terá qu- r*t'rf?M
um grande problema"
CAMPO ABERTO
QciHndo o sr. Carlos Lacerda
a
f. firmou a ccrla altura que
importante era eleger v pies:
dente da República, os jeinalistas presentes interpcciaiam
sins declarações como Insinuação de que a UDN nbi\-i mão
do cândida Io à vic:-pie>ioc-n
cia e marcharia apenas com o
sr. Jânio Qiláclrps; O clr.o-iind'entretanto acentuou qu.' «ueiia
XV
R
m
do
r^s+Hivw^J^-W*^***^^*-^
iMrt^^^w^^WiTffli^
, AGITAÇÃO NO PTB
Na última reunião do Diretório Regional do PTB, re. gistrou-se debates acalorados, entre o dep. Waldcmar Daros e outros membros da Comissão Executiva, inclusive o
presidente, dep. Antônio Anibclli. A causa da agitação, prende-so à advertência que o dep. Da ros recebeu de membros
do Regional, que são frohtalmente conliários à campanha
que o parlamentar curitibano pretende fazer, no Norte do
Estado, »o sistema tlaa candidaturas Lólt-Jango e Máculan. Rebatiam os argumentos de Daros, com a justificativa
de que o mesmo iria prejudicar sensivelmente, a cândidatura Maculan, dc vez que o Candidato trabalhista, linha com. proniissos dc não fazer a campanha de Lott nó Norte, em
troca do apoio dos udenistas.
'DAROS
FARÁ A CAMPANHA
Durante os debates acalorados, o dep. Waldcmar Daros, ao que consta, teria sustentado que lará a campanha
rie qualquer maneira com as candidaturas
Lott-Jango
e
Maculan no Norte do Estado, inaugurando comitês e rea¦ lizando comícios. O parlamentar curitibano (nacionalista
>
ouvido pela reportagem declarou que no próximo dia 2.3 do
corrente, irá iniciar sua campanha no Norte, em Maringá,
com comício a ser efetivado, na praça central daquela comuna.
O PROBLEMA DOS COMÍCIOS
Proceres do PTB, membros do Diretório Regional, in formaram à reportagem que o den Antônio Anibclli teria
constituído uma comissão, com o fim especial de impedir ¦)
candidato trabalhista ao Governo do Estado de participar
cios comícios no Norte, com o dep. Waldemar Daros. A propósito deste fato, o dep. Haroldo Leon Peres um dos politicos de grande prestígio em Maringá informou aos dirigentes do PTB que caso o sr. Maculan participe dos comicios nacionalistas encabeçados pelo dep. Waldemar Daros
a UDN do setentrião paranaense romperá com sua cândidatura, passando a apoiar o sr, Ney Braga.
DIVERGÊNCIAS NO PR
Segundo informações colhidas pela reportagem, de lonJes dignas de crédito, continuam as divergências no Diretorio Regional do PR, em torno do
problema sucessório estadual. Vários membros do Regional ainda não se
entrosaram na candidatura situacionista em virtude de
problemas
( políticos suscitados, nas regiões onde os mesmos dispõem
. de prestígio eleitoral. Por outro Jaclo, ainda eslá sendo debatido o problema da participação do PR na
administração
do Estado. Neste particular existem duas correntes:
uma
favorável e outra frontalmenle contrária.
CRIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
O projeto que objetiva criar cerca de 60 novas comunas
no Estado, ainda está em 4.a discussão na Ordem
do Dia
com as emendas das comissões técnicas, daquela
Casa de
Leis. Os parlamentares situacionistas são favoráveis
à criação dessas comunas, porém o chamado bloco de oposição
tem negado quorum para aprovação do feito.
Segundo os
Observadores, o projeto não representaria reais benefícios
para o bloco de oposição e por isso os líderes das diversas
--bancadas,
tem se manifestado contrários à sua aprovação
CORRERIA NA SEDE DA UDN
: Nestes dois
últimos dias, registrou-se verdadeira romãna na sede da UDN, em face dos acontecimentos
que es'¦- tão ocorrendo
na alta cúpula udenista, na Capital da RcpúShca. O sr. Newton Carneiro, Presidenle do Diretório
Regioaal da UDN, solicitado reiteradas vtees a se
pronunciar
procurou esclarecer que não tinha recebido nada de oficial
quanto à renúncia do sr. Leandro Maciel. Informava a to• dos que apreciam na UDN, ávidos
de notícia, que estava
aguardando informações do Diretório Nacional
e que tinha
conhecimento dos fatos, somente através
da imprensa
COMITÊ INTER-PARTIDARIO
Alguns pessedistas ligados ao alto'comando
.
da càndidatiira situacionista ao Governo do Estado,
inlormaram à
reportagem que após a Semana Santa, serão'convocados
lodos os dirigentes dos partidos
que apoiam o candidato do
Governo, a fim dc ser organizado o comitê
inlcr-parlidário
O comitê ao que informam, terá a
sede central em nossa
Capital. Em seguida organizarão nas
principais cidades do
Estado, vanos comitês
que manterão contados diretos com
o central. Informaram que o
plano visa intensificar a candidatura Plínio Costa ao Governo do
Estado.
CONTRA 'A NOMEAÇÃO DE
INTERVENTOR MILITAR NO
DISTRITO FEDERAL: LOTT:
i
RIO, 9 (ASAPRESS) — Depu| lados do PTB e do PSD iníorI mavam onlem na Câmara que
na
I o gen. .lustino Alves será
no
meado interventor militar
Dis! rito Federal no d;a 21. daIa da mudança da capital para
Brasília. A notícia mobifiwu a
bancada carioca na lula pela
spiovação do projeto que trata
da situação do futuro Estado
na
da Guanabara, atualmente
ordem do dia.
Procurado em seu escJrilório
eleitoral da ma São JoSS por
uni grupo de coronéis
para
emitir sua opinião, o mal Teixeira Lott disse que a iniervenserá
ção mililar, se ocorrer.
muito m/1 recebida pelo povo
caiioca e que se o presidente
nomear
Kubitschek chegar a
um mililar pura governar o Eslado da Guanabara, como interventor, q falo poderá Iransformar-se num fator determinnnle para Mia derrota eleitoral no Rio.
S. PAULO, 9 (ASAPRESS) - "Isso é problema rl-j-i pai tidos; sou candidato do q'.ia'7o'
partidos estranhos, ;ifmp',e!ámentoo eslrànhos" foj a rêáp-is I
ta do sr. Jânio Quadros i< uma
pergunta sc>brc a indicarão do |
nome do sr, Carlos
i^aeotcV
como
seu
companheiro
de
chapa na hipótese da consutnilcão da renuncia do sr l.can
dro Maciel. O ex-gove'-nulo< d'
São Paulo fez essas de.-laraçõe'
ao embarcar onlem Xs 1/ ho.
ras para Porto Alegre err avãr
especial, acompanhado etc íornalislas, para cumprir ité a
próxima quinta-feira., quande
retornará a SSo Paulo, campanha por municípios gaúchos;
INTENSA
MOVIMENTAÇÃO
O embarque do sr. Jânio
Oliveira, comandante do 1 Exercito; Milton Barbosa Guinuiãís,
cio gen. Armando de Morai-t Ancora, presidente da Comis.,5c Sn
perior de Economia » Fins,-,ças
do Exercito; Paulo Francisco
Torres, do gen. Nestor Penha
Brasil, inspetor a Artilharia de
Costa e Antiaérea; P»ulr. de
Queirós Duarte, do mal. ÀiiVloteies de Sousa Dantas; r Ida
lio Sardembarg, do f.-n N:cúnor Guimarães rie So-isa jhefe do Depai lamento dr PiuSu-T
ção e Obras do Ministério d> ]
Guerra.
má-
RIO, 9 (ASAP) —
Durante
a reunião realizada onlem no
Conselho Superior das Classes
Produtoras, o sr. Jorge de Matos prestou informações ao piewwio sobre estudo
realzadr
da
pela entidade a respeito
comunistas
atuação dos
no
País. Assevera o trabalho que
"i-m verdade a atuação
mais
destacada do comunismo se taz
sentir na massa trabalhadora
e no meio estudantil".
E acentuo: "Isso vem em concordáncia com as diretivas vin-
\smmrw
¦,-¦::¦
i
CONTRABANDO
pelo CONCLAP para conter o
Logo depois se deu conheci- ccntrabanclo ressaltam-se as semento do trabalho elaborado glilnícs: adoção de medidas vi«obie as causas e loços de con- ia:u!o o reajusiamcnto da legistrabando no Brasil. Entre as lação, icaparclhamento do pcS'
causas aponiadas figuram a de son,' c material dos postos dc Lolt licaria intei
clc novas do cm São Paul,,,
brc'em administrativa,
fixação llscnlização, criação
ona nodi
do dolar-fiscíil, taxação de im pi: los cm pctTcllas condições ria contar apenas
coni os
1 lot0j
postos, gastos no.s portos cre- cie funcionamento e estabeleci- Cciminlstas,
iiirnlo ou reaparelhnmcnto clc
duo bancário confisco
enrn
(J sr. João Gpulail iniciou
j
O estudo concluí lixando
a blal, excesso clc burocracia. Ic;s Cigãos de nformação capazes criMlanização fil
candidatura
a
vasta
extensão do l.ou
infiltração comunista na cias- aduaneiras suaves, lalm de lio- de cobrir
""venceu
quando' se' cor
qo.
se operária, no campo, nos par- liislidade e ganância na oblen
icirilorlo nacional.
cni São Paulo, no f arnns
c ém
ü plenário manilcslou-sc, po; outros Estados
tidos políticos e nas
Forças çãn dc lucros.
pcrdcri„
ia
último, solidário com a Asso sr Fernando Fdifail p;(,
Armadas.
se tomSío apontadas como regiões , teçfio Comercial do Rio c com
posse com os líderes sindica
onde os contrabandistas atuam as Federações
Comercio trabalhistas
do
que apoiam 0 .,
com mais Ircquèncin o icrrltó \lacadisln e Varejista com re. lánio
Quadros,
rio cio Rio Branco, o Pata, Ma- lação » interpelação
indiciai
I oi outro lado, ,) !,nc,n3(|
capa. Nordeste, o litoral leste- lellí »o prefeito do Disij ito Fedo Rio c outros petebistas •••
sul, fronteira sul e a
região c'smíI e ao secretário clc Finan
lados com o PSD, no
'chtro-ocste, bem conm as ro- ¦::¦¦'. da
qual e„.
iVIunxipalidaclc,
com centram seus
maiores adveisí.
-ilação
ias
(Js
aéreas.
comuns
artigos
ao
da
cumprimento
!ci t os, lambem
RIO, 9 (ASAPRESS;
O criarem maiores dilicul.l ides ao
passaram a umj
são °-ei). no cio? tange á aplicação 'uititdc
PTB continua sob o imrmrto rio PTB no momento em o;ie ns cIcvsíhs operações ilegais
de neutralidade henr.
o
diamante,
ouio,
o
bebidas, dos recursos arrecadados.
parecer dado pelo d?D'u.ido direção está lutando com os
rolcnirj com relação a cândida.
"whiski", "nyNn próxima quinta-feira.
o Uni Jânio
lemporatii Pc-rri^a ac- pro-to-rlo embaraços criados pela Ks\o- principalmente
co m o PSD, para apo'o ã cav lha dos novos ministros c tora on", cigarros, automóveis, pe- CONCLAP deverá ieunir-.se pa
Psla crise, que sc eshnç,-,
n,
avulsas, apacclho.s ciei riços,
.i aprovar o oucslionário que Lcilignvão
d ida tu iii tio sr. João Cíoi;la,(., a conveniência de nfi-i
cii-r ças
governamental ,„m
máquinas
tv.rlumcs,
motores*,
sc
ia apresentado aos cândidaOs leroms do parecer cahuv.m qualquer óbice á honio.a-tíiiCrb
Iic.õsh amplamente ás cIiItüi,1!
tos á Presidência da Repúbli- des surgidas
fundamente em todos >> setores pele PSD. da candidatui? cio .sr folográficas, lecidos c cale.
na UDN! com
Entre as sugeslões Apontadas j ca.
"j'iino
Ií-ção a vice.
João Goulart á vice-pre.-idcr.petebistas. O chamado
compacto", que compar-iiihn .-Xs, cia,
mesma opiniões, resolvei' dar
MANÍFESTAÇÔES
imediata ao
cobertura
Vários pronunciamentos dt !i
pi'iamj-nlar gaúcho,
mesmo
paia deres da "ala moça" trabalhista
demonstrar que seus pcislqs d' vieram a publico na tatde de
dc hoje, com o objetivo de ivsguai
\iMa estão
inleiram.-n.f
acordo,
dar as suas posições.
deles
Um
foi o deputado
No conlactos que mani!vfi,,m
S. PAULO, ') (ASAPRCoá; - o sr. Jânio
Quadros "cms-.im cuçao deste mandai",
"Temperani Ptrêír»
F.loi
Dutra:
os
de
hoje,
i.icrisiit
durante todo o dia
A proposilo da denuncia loily sou procurador o depufade
Ka iubeslabelecé-lo na lodo cm
Pdcves cU "ala moça" trabalhi; •- um dos mais autênticos re pelo deputado Salvadui
,i
Roma nieri Mazzilii, casa-lo
presiden parle, para que seja í\er:,l /c
;< cpncltisãp, dc prcsentanles dó PTP. j d.ts me- no Losacco na sessão ncui.iia
ia chegaram
i'.' da Câmara
dos D»pulados. na Suiçn ;
podendo adínuís o
c;ue. deviam vir imediatanieijie lliorês expressões do Parlatncr.- de anteontem da Cám-iiM ii
Rio de Janeiro, Brasil, .o,;ic- referido
procurado! -u'.r ...i c
a publico com manifwtaç?Js dr. te Nacional. Considero o seu deral .segundo a qual o ;. iú
çindo-lhc
amplo., f ilúrriúidcs riumeáriò
-to "-..-rioque pervnuuia em,oo
solidariedade à posição assiin i- parecer, a proposilo
rio
Quadros teria fòriíana ;; r-oderes para o fim especial
de tre, ao senhor 'denuiali ,S:|,„.
l'*ici colo PSD-PTB, realista boues milhões cie dólares)
da pelo sr. Temperani
dèposíLfda levantar todos c
qu.ii :j ;w cie- dor Romano Losacco, para ,,'jf
a,
coincide exatamente to e serio".
que
no cofre particular n n i\\ o rojmenlos existentes em
"srupe
b,m..os esse o doe á direção Io HdttiU UvyUtuUU AlUlÜlU rtt.Ujj
com as tendências <li
Ranço de Zurique o uX'.-a;-vc i dr, Suiça> em nome
dó cuioi- do Comunista Brasileiro, oj ot
compacto".
pionunciou-M: uo a..,i;,.:lu.^ mu- nadpr clc São Paulo ?'i dui, cn
ganle, especialmente no Bailo- le faça
"o
melhor proveito".
Seus lideres não havltun to- ijc:
parecer lcuip.:;\nii ic- i"m telegrama ao cIcpuUm Ka
d'-- Zurique, c. se existir,
na
mado uma ação oslen-;.va con- reira trauuz a. ânsia dc rs-nu.a- nieri Mazzllli, oulòroando-ihc
çónla n.o 21L ou qualquer ou
Noinesmo telegrama o ,:r ,1aItM o protocolo, a fim de não ção que hoje marca e c* «*ie
procuração para tratai do as- tia. podendo par? e,se efeito
tio Quadros manifesta n dr- m
riza 6 PIB. li,' a fidelidade lúep sunlo. Na procuração,
paisída Msinar cheques, ordens cl0 ->a. de
que a sessão propofti etlO!
lógica; sem escamote-jçõ.., j ^.j' nc 6.o Tabelião dc São i'auló e
gamenlo, ptx>mover aber,,ira d
deputados Aurélio Viana r Aro
ali sc prega. Pode ser int-obio- assinada
lambem
pe'os sis cofres e caixas fortes tomand'.
E'c Rocha, para debate dr, is
tiu. Mas a verdade é que -u..' Francisco de Paula üuiii'a'í:,br
quaisquer providencias que rt- sunto,
seja dc caráter pútilico
indagações são irrespondível»' Ribeiro e Oscar Pedroij fioi l»
pule úteis à
meticulosa exe n-arco
No mesmo sentido «ss'.r,t ta
lou o deputado Sergo
M.'ádTeui:.eidDÍ
Quadros estava marcado para Ihãcs: "O parecer
as 15 h 35. O candidato à ptr- sobre o protocolo PTB-i.SD cs
sidencia somente
cIiejcA-i
ao rá coerente com todas as riiaruaeroporto, entretanto ás íú h ftslações da direção 'nacij.w! di
15. Demorou-se ainda bistiinlc Partido c com a orientasao d.tempo em palestra com politi- bancada expressa em varias
FH
RIO, 9 (ASAP) - Segundacos e cm particular :Jrn o sr. oportunidades",
A maioria dos convidados do
feira
mais
Cuintanilha Ribeiro, Cario? Liuma
proó.xima,
leva
OPINIÃO-PESSOAL
verá dirigir-se a Brasília
de BALEEIRO DEMITIU SE
cerda e Leandro Maciel, Diri
Os setores do PTB mostra- de funcionários federais seguiautomóvel, no dia 21 c ves«iu-sc ainda ao Serviço tíc Mt vam-se temerosos de
Brasília.
rá
A viagem será peras. Fontes seguras,
para
st
que
SALVADOR, 9 (ASAP) - D"1'
finalmcn
teorologla do aeroporto d-, Con
conlirmassem os rumores se- de ônibus, para que a turma le informam que batalhões in- xoti ontem o cargo de secre»
apreciar a paisagem en- teirós da
genhas a fim de intejr,ir-s< diii &undo
os
quais o deputado possa
Polícia Milil,.- minei, rio da Fazenda o sr. Alioma'
condiçc")CS do tempo no Sul d' Temperani Pereira reu niciari» lie as duas Capitais. Ao mesmo ra serão deslocados
'^
as Baleeiro. Em seu inp^r.
para
país. Nesse sentido aindj ivis- ao seu
mandato parlamentar! tempo, anuncia-se que a policia I margens daquela ,odovia ms- miü o engenheiro José de we •
mineira, com a ajuda das clc talando
do Mas o representante
com o comananlclou-se
clc observação ias Jatobá. Ao ato, realizado r
gaúche lez
pos
II
r.vião e somente depois acedeu à imprensa as seguintes ck-çla- São P;uilo, Rio e Goiás, -estará (P.O.) e até mesmo
acampam Secretaria da Fazenda, à;
em viajar.
Permaneceu, ali,da rações: "Estou observando
es alerta em toda a extensão cia do à besira de pontes, aterros, horas, estiveram prcscnlc
cerca de IO' minutos na -scacii comentários c as interpritaçOes rodovia que liga Belo Horizonte .nslalações elétricas
,
clc.
poóprio -sccrclar o dcinissi.
do aparelho mantendo c mver da imprensa a respeito dc um a Brasília, para garantir
a
MAIS SERVIDORES
rio além de parlamentara
"Operação
Mudança". Isso para I
sações políticas e dando ordir.s fato singelo c sem maior .iigRIO, 9 (ASAP,) _ Mais
90 servidores públicos.
-lialquer sabotagem
evitar
e.ssessores.
ou funcionários
a seus
Naqaeló lo- nificação Apenas dei a minha
públicos
seguirão
O sr. AÜohiar Baleeiro peulU
cal falou mais uma
vez com opinião pessoal sobre um "ori- agitação, 0 gabinete db minis- na próxima segunda-feira,
•tilde rie lfI
dia exoneração em \'<<
tro da Aeronáutica em Brasília 11, às
ísiac sr. Carlos Lacerda p siiuen- meiro esboço de proto:olo'
6
h<
a
para Brasília, que fazer uma víageem aos
deverá eslar pronto no pró.xi- dc ajçòrdo
te seguiu viagem às 17 horas, ser discutido e. assina-lo
com
o plano organi- dos Unidos, onde demorar».?;.'
p?lo mo dia 17.
Um grande concer- ZiKio
quase no mesmo instante em PTB e PSD. Ora, eu »ou are
pelo Grupo de Trabalho ca de 3 meses. Ao Wc^c"
— o maior até então assistito
Bale*1'
do DASP. Esta viagem,
que os srs. Leandro Maciel, Car nas um 67 avós da bancada t\tcomo a as suas despedidas, o sr.
do no Brasil — marcará a inau- Tcita
0
los Lacerda e Selxas D-iria scno
último
«dmitir
dia 4, será por ro, depois clc aílcnlar n"e
balhisla e não posso
da
nova
guração
:3
Capital,
no aucvcstradas, dado <„,e
guiam julos para o Ric
de sequer que me julguem tão •«!os pro- seu áfaslamcnto da Secreta"
dia 22.
'aneiro.
prios servidores escolheram
doso e ("Io, ao ponlo de :xiç!i
o da la/cncla foi ^c llaHo,
POLICIAMENTO NA
"'-'"bus para séu meio
cargo pl«"
dc
a imposição dc minhas lde',ss
t.ansver que deixava
ESTRADA
obstafl'*
Porle.
Todas
as
não
providencias já mente satisfeito,
C; fato de outros trabãtàistaf
B
HORIZONTE, 9 fASAP) foram
sen*
do
tomadas
de
o
meu
nonto
pela empresa as canseiras naturais
não aceitarem
— A Polícia Militar,
o DOPS, vencedora da
concorrência para ço público e algun incide""'3
vista em nada me «bOcTÇOe • as duas Polícias
A»
DESENHOS I
V
Rodoviárias transportar
-o
o pessoal, a fim de surgidos em co nsecfücncia
rm nada me atinge".
(estadual e federal), em cola(jfSqcc a viagem possa tanscorrer
sua
"Como falar em repuisla con
medidas adotadas cm
boração com as policias
pau- em clima de permanente
nem
não
há
f
ood*
se
3
inlc- (FO
limiou
lista, carioca e goiana, mantecr
fesse, tendo em vista
em zinco, bronie
ci'iscs
as locadesconsideração' A te- rão serio dispositivo nos
Declarou que as
haver
739
lidade que serão
« lílio . tfíçoi
deixar»111
ç
visitadas no únlreiitóu não lhe
o
triga não nega. Francamente, quilômetros que. vão desta ei- itinerário
V
4 u t O t i p i j |
e m,c
o exercício dí um dade até Brasília.
iilntm rcssci•niirnento
o
que
entende
o
n ri'*
b ' e r o m i « i
'"-"Ire as grandes
E
chJades que período dc uni ano ciin
Essas medidas preventivas vi.
mandato, principalmente qu>.n
I ' ' c r o m i * i
o-s servidores verão
Sserelann;:
,.
no primei- qual permaneceu
dr. ele envolve uma mcn.in??m sam, entre outras coisas, impe- '" (l|->
*lto i relevo
dc
viagem
'*"otfSC
•
lhe
eslão
ktiz da Fazenda
._£r>,0s
:lir o congestionamònlo do irápopular, exige a çouprejns.Sp
« ' o t o li t 0 ,
de Fora,e Belo Horizonte;
Nes- experiências e conheci»!''
'"'a,
3 pertinácia. Não vou. nega': f"go, que aumenta dc maneira !:'
Raza"
de acordo com o
pia- do serviço público
vãmente por omissão. Ljgir da impressionante, nestes últimos "o aprovado
crr. if
atisfci.o
pelo
Grupo
dc que sc sen lia
lula no primeiro embate Ce- dias; atos de saboiagcm agi- Trabalho
co'
de Brasília, haverá Servido ao Es lado c ml?!"'"
lá no Rio Gráedsi lações durante a inauguração
SALDANHA MARINH
5| ^
o 228 mo se diz
'I"
íanlar
e
pousada. No diia seFONE 4-2872. C U R>>.'uS
de Brasília,
n com o governo
não vou pular do rinhudeiro".
(Conclui na 3.a
página)
rac> Magalhães.
das do Exterior, cm que permaneie a intenção dc elevar a
ciasse trabalhadoia á direção
¦Jo País c recrutar os estudam
tes dc agora pata a formação
de uma futura elite Intelectual
d.rigcnle. Essa atuação é que,
no
momento, representa
o
maior perigo do com.un sino".
PTB Contra Protocolo i
PSO: Movimento Cresce
•mi vjÊíWw^
X¦¦¦
n"w d.-i\áoposição eleliva
Io falar sozinho. E iyp"ilü!
' Estou cansado clc ser boi d'
<:u sc
O deputado Lacerda Vz ques- piranha mas querer que
é rietão de frisar mais
unia vt> ia ralo fio esgotos
mais".
tiíra
UDN
a
[azei
devo
qu«
náa
que,a vicepresiencia
escola para, ninguém*,
"RALO DE ESGOTO"
atuação de Comunistas no Pais
Observada Por Jorge Matos
Presidente da Câmara
Procurador de Jânio
Jânio: «Candidatura de Lacerda
é Problema Para os Partidos»
6 Novos Generais Deverão
Receber Espadas Douradas
RIO( 9 (ASAPRESS) - Sei»
aovos generais receberam ont»m, em cerimonia reali7dda r.o
salão de honra
do
EstadoMaior do Exerci Io
a "ispjtfa
(dourada) de comando, simLolo
í!a nova investituda.
A joleniade foi presldidi pelo
chefe interino do EME, gen Of.
valdo dc Araújo Mola oue íoi
' 'pidrinho*
do gen, Jo^qu:m Vi
M cente Rondon, o mais antiço do
j?rupo, a quem foi entregue a
primeira espada. Rereb?'.-.im-r.as
a seguir os gens. Carlos i uí'
Guedes, do len. Nestor Souto d» I
rllzcr que geralmente o partido um r/incirista" (ah-gou-s» que,
"s# fixa mais no cin.Pctulü
à se a UDN abrisse mão da vice
presidência do que no candldfc presidência a.vitoria de h;na
to á vice-presidência". Nessa rj seria liquidado),
cMssu qm
oportunidade n sr, Ltrisrdd, dc- acreditava lihj
boas hn«nc/ie,
"Soj
pois de afirmar que "Pj r,nrl + cio candidato do PDC --
¦=
PAULO, y (ASAp
|
sr. João Gouliu
We ha Q
DOu.
eus cilas não quls
mnrcchal Tcixclit,B|°nip!nl'ít
a Lon
Paulo, virá hoje sw|nh) "Si,,
t-íceber uma homenagem Para
ter contnctos com
a;,
sindicais c pciehistns ü
Sua viagem fo)
p\c^,
:<•'». po»; l"''» denúndi
i'"n'
"'Uliu.
lacl.t pelo deputado
co»un|.|f,
'
balhisla Rocha Mondes,
g
ir aquele parlamentar .e"
cm formação a ;,;i,pa
J»ni»
.iango. O sr „ 0c|ln
Mètid,,
"•"-' ,CZ mais d°
fuc rep
acusações formuladas
re
mente por um semar,,-^"1"5'
cHierdisla do Rio e
cônliJ"
um mpvimcniò que
nzlm *
vem surgindo, estlnm|,-„|Q
só pelo sr. João Goulan nãi
C0IB(
ainda pelo governador
Robc '
Silveira, do Estado clc,
Kl0
Llma vcz wniiumBil. a
..
i^
ção da chapa J.J., , ,na
WMmMmm
CLICHÊS
lovos funcionários
ràsilia: Segund 3 -
r 31*3
61^
CORITIBA,
Domingo, 10 dc Abril de 1960
CORREIO DO PARARÁ
«Curitiba Ajuda o Nordeste^>~^ÜR]^ÈTOTlJFÍ
Já Arrecadaram Mais de Setenta Mil Cruzeriosf
do mais absoluto
"passeata
monstro' e|ç.
a
di
ühiversilànos
pelos
(ba na manhã dc ontem
KAR MAIA,
UM
X.CESSO
do
publico
ban
alunos das dileicnlcs Faculda..
des ele Curitiba e do Fauna. I
fiÀNDA DA POLICIA
Fo o povo da Capllal que vol.
COMANDOU
|
lou seu pensamento as ungiO desfile loi comandado
pela dias verificadas n0 Nordeste
e
Banda da Policia MUitai
do ¦-•¦¦"•""«'"-^«-lembrando.se dc
UC srus
, ••¦¦lauo,
In,Ir,
hinos,
ri
M.
l
us acordes que a li/p- i . , i ¦
em nome deles param lajnosa,
tonos*
iam
com0 a contribuiu
miHs por ra » campanha "Curitiba
ajuda
"
'
Wta do sul do Brasil
0RRF..0 HO PARANÁ COR
„„i( niill,,ll(|() sucessos
" " " Ò
iciím o Nordeste". Observe-se,
'
" "' "
rél , „Lo «furo» fotogS
'
,
lográfico
°
tle
pois,
de
de 1"0Ü„
g
ouvidos de maneira
,0"«ou
ongou por
,,
^
da im
im- , lumbanics,
i.us novo
o m.iis
órgão
««da
ioda
orgao dn
tumbantes com informações
a
P«»
elogiosa, «íue a
madruen- exemplares
madruga
im,,,-,»,,-,-,,.
....
exemnia-». foram
r.
.
oniem, constiiue
denominação qur CUR- I
esgotado»?,
o resultado da, culminando
lait ao ritmo, c cadência
conti
sempre cm primeira mão,
jI
na manhã do nas bancas de
paranaense,
per-' KfclÜ DO PARANÁ' concedeu a prensa
O
dc
um
Curitiba,
trabalho
~"
—-—
'""
emi"
que se pro- ' ""-^""i
mesmo uia,
lellamehle entrosados.
dia, quando
16.001)
16.000 apenas uma hora.
Concluo- iniciativa,
justificou a
nossa !
«, por ai, ,)Me 0 soidàdo
bra. intenção. Curitiba ajudai
a
o •
silelio lambem prestou sua
COMO TIVERAM INICIO
aju No! deste, unindo-se aos
demais I
da il0 evento, comandando
uma I.s.r.dos da Federação
OS TRABALHOS
no attxf
passeata que alcançou „ êxito
lio aos infelizes tlagplados.
j
aguardado c què nos orgulha,
Sabedores da nottei»
He |
um ciclista fora atacado
por sabermos, qU0 Sempre
que
,,„.' j PASSEATA RENDEU
nas proximidades do Hospiduremos coma, com 0
\
pbVo dc !
MAIS DH CRJ 20.000,00
tal do Pronfo Socorro MuniCuritiba, pa.a Iniciativas
que
cipal, redatores c repórteres
vlsém «menizar sofrimentos
|t;
de
A passeata eletivaela na ma'¦"¦ir irmãos sofredores i
fotográficos dêslc
matutino |
nhii d?»
ontem
proporcionou
puseram-se em campo, para B
U)
ouatilia supenoi a casa dos CrJ
informar aos seus leitores
MOTORISTAS
O É
211 «10,00. Assim, os
23.356.tKJ
que de Talo exislia com re- I
COLABORARAM
verificados, possibilitaram quan
ação ao assunto.
No local, I
lia lolal superior a
7d.000.00.
foram
obtidos informes rle
Oi motoristas, tanlo de carf
incluindo-se todas as contribuique um monstro peludo He Ú
de aluguel, com,,
partícula, s''.«s ale aqui recebidas A camdentes aliados e unhas asrures, colaboraram em
1
grande panha continuará tio decorrer
cadas atacara um ciclista,
;:
t
escala. Jamais sc negando
a •K semana que se inicia boje,
qual por soa \-ez. afirmav* |
delei a marcha de seus vef.
visando aumentai a ainda
tartar-se dc um lobisomem.
que
'¦"''"•. finando cercados
pelos '. uriliba prestará aos iiordestiestudantes e solicitados
CORREIO DISPUTADO
pelos nes llagclados.
Paranaense: l.« Exemplares hpiata eot ,7
Suspensa a Greve na Telefônica: Trãbãlhãdoíes
lerac Aumento Salarial a Párlir de l.o de Abril
» campanha prumotfiijnlntuife
matutino, em coeste
i
um
\ ,(M I1*"
i'"m * UPE' denomi.
jsberaiao
,ria "Curitiba ajuda o Norpau*1»
o percurso da mesma
.„/
a concentração
compreendeu
na Praça Santos AnaiHiMcJada
rua XV de
(ti?de. seguindo pela
contornando
a Pra.
\ovembro,
e retornando pela
Osório
ca
artéria. Foros
possa principal
.«sinalnrani a presença dos escidade,
luri.nies nas ruas cia
Man(in missão de caráter
(tópico c que retorça, cm mais
esi.i lei ia, a generosidade c o
colação dos universitários braal
,ile;n's, sempre dispostos
colaborar cm iniciativas
que i
dignificam e enobrecem.
IODAS FACULDADES
COLABORARAM
I in particular
uilcressánie
"passénla
n„ que se refeie a
c
a
colaboraâço
mnrslro"
que
todas as íacu/efades dispensa.ram ao evento, pois altin(i« <|o
tó(liis elas foram notados coIfitwrando estritamente, no socn i" 'luc se pretende prestar
nu; flagelados do Nordeste. Vai
iK-it ensejo o nosso profundo
rpiadecimenlo, na certeza
dc
r: ,¦ os universitários de Curiti
b:t sr nutra \p/
solicitados
[.',¦ conosco colaborar, não se
n vrão dc maneira alguma,
«¦u aplausos
ilcirante.
I
Novos Fiíiiríafí
(Conclusão da ?_a
págir. i
Su;nle, haverá \isiia aos seuj
I rincipais pontos
pitorescos.
Ohiih surpresa reservada
ao
Kiupo é a passagem pela ,cg ão
Onde se cònslroi a famosa barragem de Trcs Marias, com vi.
•&jb,igjji,
*¦¦
sila às suas grandes obras.
Dc acordo com os entendi
mentos, tanto a comissão
dc
i'ale do São Francisco
quanlr,
í CEMIG estão informadas sô
fire a passagem da caravana nc
li!» 12, ao início da tarde.
tfliiliIlica lies
d acadêmico dc Engenharia
líri Maia. consoante o anuno tio, dirig u com os olhos ii-ir '
s "in automóvel, durante
Atendendo a convite da Aca. d.ial
Ha Alemanha".
[rajelo, revelando suas qna- dumiá de Letras ".lose
dr AlcnNumerosa assistência ouviu a
lides dr excelente ielcpata. cai", o
professor João Henrique magnífica
palestra d„ eonlcrenIo admirado pelo público que '.iniermann,
diretor do fnstllü- cisía, anolando-se
a prrscnça
e rnfilcirou nos meiosFios. lal Io Cultural
Brasileiro-Geimãnl- dos srs. Prol. f;)a\lo
Suplicy dc
' "i" perícia no mistei
Rcpe. co proleriu. na (arde dc ontem,
Lacerda, Magnífico Rciioi da
in-sc assim, em Curitiba.
o no aud tório da Biblioieca ruUniversidade do Paraná: Vás.
uressp verificado na capital blica, nina
conferência siibordi cn Taborda
Ribas, pfesidenie
«'.«ilisla, quando Kai
Maia
ii'cia ao icm?: "Aspectos
da da Academia "José de Alencar';
inindo da mesma forma, àrrau •.ir!.-,
cultural da Republica Fe- Heitor Stok-lei
dc França; Hugo
I
Monlarrari,
'k>
representante
DIREÇÃO COMERCIAI; DO CORREIO DO
PARANÁ"
diretor
da B blioteca Publica.
Assumiu ontem a Direção
Comercial do
CORREIO ;,!..;rri de oulas
figuras
PARA,\M, o
repreJornalista José Cury figura dc grande
senta!
\a.s
dos
círculos euluiPicst.gio em nosso mi!ndo
pill>|icit;i,.io f
,oln(,Mst|c0
'Hm como cm todo
o Estado e principais capitais do País. rais da cidade.
^*
^R
^W
^^
^^B^ff^
^wl^
[os bui ES SO IDOS
CONTEMPLA 05 FELIZARDOS DE MARÇO
RcjiiHado ds Loteria Federal do d'a 30 dc Marcc de 1960
1" PRÊMIO 33123
PLANO LINHA "T"
1 ¦ Prèmin - | laimlirela - Déztua <lc milhar
iwa
-. Prêmio - .1 refrigeradores, rodos os canie-s coni
milhares
ij.ij
3.' Proimo - 36. rádjos. 1'odos o.s earncf.s com ccnlcnas
\ii
'I
Prêmio - 3M) aparelhos dc ianlar. Iodos os carncls com dc/enas
M
PLANO BI6 CESTA
1." Prêmio - I lambida - Dezena dc milhai
13121
-." Prêmio - 3 refrigeradores. Todos os carncls rbm
milhares
t|_><
•. Prõrhio - 36 aparelhos
cciainizadò p,
büiitiucu
(42 pçs.) Todos us carneii c centenas
,2^
4." Prêmio - 360 jogo dc ianlar {11
peças). Todos os
carncls c/ dezenas
Jj
Visto: Tarqu|n|0 Seii .. |Tisc;l| pCclcral
Mario de Fellce - Antônio Castro -Diretores
£M CADA UM DOS SEUS PLANOS TITANUS DISTRIBUI TODOS
0.r MESES 400 PRÊMIOS. ISTO SIGNIFICA UM PRÊMIO CER
TO A CADA CINCO COMPRADORES.
TITAMU
importação. Indústria e Comércio Lida
Rua Tnbafinguera, 338 •- CP. 81 ¦• Tels. 35-1868 e
36-5254 - São Paulo
PRÓXIMO
SORTEIO DIA
27
DE ABRIL DE
1960
REPRESENTANTE -- 6ER0SLAU MAZEPA
Praça Ozorio •• Edifcio ASA •- Loja 4 »Fone: 4-5942
Com o auditório da CAPTESP
inteiramente
lotado, reali/ou
se, na tarde dc oniem, a Assem
blíia Geral dos empregados da
Companhia Telefônica Nacional.
,Em ambiente dn gramU exi.eelativa e comando cóm a n»
scuça de
representantes
do
Sh:dlcalo
dos
Trabalhadores
cin Empresas de Energia Ele.
tr<"ca c tia indústria de consin ção civil, Dr. Edgaid Tavora, Diretor do
Departamento
lii-idico da Prefeitura e dr, Renato Borges de Macedo,
Con
sullor Jurídico do S ndicalo, os
associados ouviram dos dirlgenles da «lasse, o relato dos en') dinicnlos havidos com a diirção da empresa, vereadores e
1'u'eilo Municipal de Cunlba. I
(J sr. Jorge Monteiro, seguido '
di sr. José Alceu Pòrtocarrei- I
ro, explicou aos presentes,
que i
eir.bóra não ròssc intenção dos '
(.liKscnlcs sinçPcais pleitear au. !
nit-nlo de tarifas, elas
foram '•
concedidas pelo governo do Es !
lado,, na proporção dc I8,45?í ¦
sôbie as tarifas interurbanas. I
l'M cqiiivale a uni aumento na
aiiecadação da empresa,
dc
'.orca de I milhão e 300 mil
cru
/.nos mensais. D'anlc cliSIÒ; a
empresa acordou pin firmai um
1 •• iimento,
comproinctciifio se
i aiimcnlai ,,« salários do seu
cessoaL sediado no irierioi, a
|. Uir do l.o dc abril de lufi0.
, LSoOAL DL CUTsIliRA
l;:ó.ssesuihdç a
Assembléia
'" ambiente
dc grande eiitu
s.isipo, ouviu as
explunaçcçs
dos diriscnl.es da Federação Na
nonal dos Empregados em Em
""as Iclelônicas. fambcin
pessoal de Curitiba tcr.1 0 rea- do em vista os
meios em tanlo
,'i'ic salarial a pailir do. dia i
r.-.inio bastem para atender o
I n do corrente. E apresenta.' nnento sala.-ia! cm
comple
ram tlois docunicnlos, subscri- ''¦ilação
ao ja permitido pelo
lo: pela direção da empresa c
go'\êrno do Eslado, R partir de
o Prefeito Ibeiê dc
Mattos, !.( dc abril, no
que diz respei.
- mi as garantias
reclamadas lo a participação dos emprega
classe,
pelo
como condição pai.i suspender a ameaça dc
greve geral. Diz, o Prefeito a ccr.
Por sua vez o sr. Roberto
ia altura dc seu compromisso | ...'ibbolí r. compromete
se
a
¦'etivar o reajuste
• ¦•ui os operários da CTN:
salarial,
nas
"O Poder
Publico não lem sc l.ases r—"'-dadas com r, Slndi' : nticlo omisso o diligenciou o ' •' lo cm II de março,
a oarlir
'cvanlamcnto
lísco-f-nlabil dos :le Io de abril, "desde auc n
ti '-s efetivamente empregados auinqnlp das tarifas seja
aiusno seniço concedido,
através '••(!-' retroativamente a partir
de duas organizações lecnicas ele l.o de abril"
ijiie para isso já foram contra'."das, cujo ttabalho e
VITÓRIA
conclusoes. espero ter em mãos den
iro d c poucos ilias"
Para melhor caracterizar,
a
\iii.ria dos empregados da con\ IGGNCIA A PARTIR DL
cessionária dos serviços telelõ.
nicqs, os dirigentes da sessão
l o DE ABRIL
j solicitaram ao dr. Edgard Távòrá, que explicasse aos asso"Posso,
afirma o sr. Iberê dc
: cios. o que sucederia cm ca-1
'. tios,
desde iá assegurai que
.<i de ficar comprovado que a
' resultar inovada a e.vislén- ! ¦r-Presa não ê
deficitária:
a de regime deficitário
na I 'Se a CTN não for déficiláMesa concessionária, lórha
dírsc, podem os srs. ficar
i as medidas adequadas leu- |
tios tlc que os
empregados
,
terão o Poder conccdenla
ao
seu lado, para compelir a empresa, amparado nos me os lefiais, a efetivar o aumento «a
lanai, mesmo sem qualquei aumento de tarifas". As palavras
do conhecido prolcssor c
júrista foram recebidís com caloro~a salva de palmas c a Assem_
iléia, terminou em ambiente
de
giari.de regosijo. Quando
foi
nt)i.tn em votação a suspensão
dc movimento
pared.stá foi
pi ovada por unanimidade.
SUSPENSO A GREVE
TELEFÔNICA
I
Os trabalhos decorreram
aceleradamente e
após decorridas 4 horas da circulação normal já uma edição
extra, estava nas bancas com
informações
detalhadas
P
precisas sôhre a ocorrência.
O que se verificou nas
bancas dc Curitiba foi
qualquer
coisa dc sensacional,
pois .-»
exemplares iam se esgotando
de forma incrível. Tanto
assim, que em menos de
uma
hora, os 16 000 exemplares
haviam sc esgotado.
CUMPRIMOS A
I
l
[
(
i
|S
j
í
-?
;
5
PROMESSA
DA
Reunidos na tarde dc ontem
no auditório da CAPFESP, os
associados do Sindicato
dos
Trabalhadores
em
Empresas
telefônicas (foto, deliberaram
li! pender a greve na telefòni•i que deveria eclodir a meia
noile de hoje, em vista de os
Rendimentos havidos entre os
lidei es da classe. com i| a dininislrâção dá empresa e as
«'.uíoridades lerem se coroado
de pleno exilo. Os empregados
da CTN terão aumento salarial
a partir dc I o dc abril.
Dessa maneira, cremos eslar cumprindo a
promessa
formulada cm oportunidade
anterior, de que continuaremos a trabalhar para intormar o esclarecido
povo curitibano, de acordo com
as
notícias. Assim, aíém da nossa edição normal, voltamos
a pontificar, com uma e4ição extra, que revolucionou a
imprensa da Capital.
E a
aceitação que está caracterizando o público, reconheceÉdo os nossos trabalhos e •
nosso empenho é o incenfii
vo para que continuemos
a
informar, cada vez melhor,
Segu a Semana de Istüiõs
nicos e Sociais da UPE
A cnlld de representativa doí ide extensão universitária A i'-- cio, tôdas «s providencias foções pana os que desejem par¦
. tu/nues do Paraná
(l'Pli) nálidadc de laí inicatv i cim- iam tomadas para
que,seja ticipar das
conferências, po.
fora realizar, com irr.:
m:u ' z.ei
ao
aeadèmeo p.-Kjr.uemie ministrado cm
nossa Capital dendo as mesmas matr/cu-w s«.
-.1; inalo. ¦ manlalidadcs esclareci.hs - au- um curso inédito e
çtulo pari o dia 9
de «rctlde rem feilas na sede dnVPB «u
•. Segunda Semana ,!• L i :cu,s' loridádes nacionais spi snc.ülo- sucesso.
ras sedes dos diretórios estal-ólíticos S-v' is, que :;,.-.s',i- I gte e cm administração, A t.:ii
nmtis do Estado, Aos que tinluu-sc-á em mais um «iirio | dr. que iogre exilo o: priièfíinaPERSONALIDADES
cluirera o caso, com a freA respeito do assunto, a r«- quéncia obrigatória mip;«na.
íc
l-orlagem do CORREIO DO PA- rão fornecidos dipomas,
que !ePANA
entrevistou,
ontem o rão valor em concurso de tituacadêmico de Direito da Uni- los. Destarte, acha-se
j» elaversidadé do Paraná,
Antônio boiado o programa, sende teleiloza que ocupa o raigo ôc mas e confcrencistàs:
Diretor Cultural da Uniáu PaDia 9 — Brasil Pinheiro MaMedalhas de honra io ir,':-i. | il-.(|» ,.omo
!i/.«::ílo rariaense dos Estudantes. Em chado: "Visão Sociológica e
co-iip.i.i^iil .•¦;; da ido aos vestibulahdosi
Pa
b foram
declarações, o líder cs«nlregues r>u ¦"¦'"'
• -'sa, pare. a entrega !"« ,?,"
Vocês não são porladjres .le r.in Mias
líiica da Atualidade Paranaen.'cno realizado, o.n! :m ¦ <a:
rlc Lr.danlil disse já haver vcaiiza- sc"
'".[•'•s, o iv.ioi di UnÍ\\?!'»Í'.t'Hr Mulo nobiüáiquico
máí;
¦'¦', nu audUijria da F.il u«Li;l, do Paraná,
si
Flávio á tpllcj iuii instituto de niériU; Pi;• •.; :«• do uma viagem à Capito Ja
Dia lü — Bento Munhoí «R
' c Filosofia da Universid.nJ • do du
Lacerda sr, Eiíiíhii fjir.i1- a nobreza não sc rc.-e'i.' .' hd República, a fim de manter c.in- Rocha Ne tio: "Visão
Política
'uan.i,
,)os primeiro; ¦>'..;«:i |i;s Ia Cartaxo, diretor da Faoil- untíeia, subordinada a 'om '.rdo com educadores • figuras
«.- Sociológica da Attialidarfe Nanos
¦¦;.
vestibulares nas liv.-i
dade de Oflbri|òl(.g>, n-jl i.:yy plexos sociais que lhe sãe *x- de relevo, convldahdo-us a mes cioinl".
' 'iciild «les ledcra.';!
eoiiferènen, Wài. Cs d: Bi iio BuqueiT, li;-.- oi
«ia | Irinsccos. O inérilo c-*nci«]'.&|a- tai colaboração nas
Dia II — Deputado Fernando
í'.i '">m';nagem
Ic.í-cu
Frisou,
ainda
cias
Instiluirla Faculdade «le
q'.'e
[oj
Farmácia, ••....I. sc. pois c um produto de for- I
Santana: "A Economia lirasiprlo Direi,,ii„ Çcnlral dos P.s- Carlos Slcllfed 0 n nrcsi«:t;;te inação individual intrín"eea'',
! o mais amplo sucesso cens":- feira e a Perspectiva A» seu de'iklintes. órgão
confcrencistàs que — r.cnvolvimcnlo".
rcnivseniitlvo do Diretor Central dos F.r.fuA seguir, diz Munir "O Rei- guindo
.'o corpo discente da Uni.", .«i- cLuifcsj
menor
dúvida - por seu
a
sem
Un:.'cr-'da
Francisco VI ic !o
tor construiu essa
Dia 12 — Deputado Ahr.ino
' <l" dó Paraná.
Após a aBerti.ua di sessác 'e- dc, mas ela não sa romolr-ia renome e cultura, Lira) da Sc- Afonso: "Rumos da Política £x
Iene pelo Rcilcr, nsoi „a pa- per si sii, poir a urandi 'sida- mana de Estudos Polítcos ^o lerior do Brasil".
PRE.SÉNTES
lavra o universitário Muni: Ka dc arquitetônica seria lricxp:r.s- ciiis uma bem sucpdid«> ntoDia 13 — Coronel Aüoio dc
Estiveram presentes á xi^r.i- , iam, cm
nome do DCE, '.autlí.n- siva sc não hóuvcssü valores moção.
Carvalho: "A Economia P\iralhe coiTftipcnJ uninnos t|'ie
naénse e a Perspectiva de seu
PROGRAMA
desse".
desenvolvimento".
Declarou finalizando que i.
'.odinXip
Dia 14 —
Padre
REITOR AGRADECE
sc encontram abertas as inseri- ' Reforma Agrária">
Após as brilhante j palãvrar
do representante do DCE 'vlou o prof. Suplicy de Lare^da
dizendo inicialmente d-; irniidc
Paranaense de 1'UÇão da nova Usino
| A Companhia
juc iá importância do ensino no Sra
Fnergla Elétrica
(Copetl eai dar luz e força á cid.-d • ')., no- ri|. Após, exaltou as nal.ivn.-: dc
nota à imprensa presi indo es- '.os motores
sc encontram em j rniversilário
que o proeS'lçi),
clarecimentos sobre 3 i,roL'e- estado
de arnaciárnenio lão pc mostrando sua grande rj»|v,c.j
Dia 13 próximo, hs 12 ho- ções. Prestigiando a efemérua do fornecimento dc c.icr- i'enda
utiliíMr toda a '-ua ro- dnde e. farendo sm« oal.=ivi'as
ras, reé'iizar-sc-á,
na Casa ride, comparecerão aUas auçia para Paranaguá, a>-s:giucu tcnciai mas
,,pn- do Estudante Universitário do foridade civis, militares
prirxitname "ú; 'li- c'cls. que demonstrou '.'s
e
eu» dentro dc pouco, n
qv.es- co deverá alcançar noi :n i'iza- lirhoriíòs dos estudante e iamParaná, as
de eclesiásticas, bem como re'ão será resolvida.
solenicladcs
ção com forncciiiicnlo «u^lo dé bém
da
Universidade, Ap/is abertura da
dc ¦ prcscntanlcs dc entidades esExposição
Argumenta ainda ma's achar- energia
suas breves palavras, encerrou Mobiliário do
i tudantis do Eslado.
Apartamento
sa em fase de conclusSü a ceng
, / a sessão o Reitor.
Modelo na sala de
recep-
inciros
iitare m vmwmm
ifiliillias
COPEI"teoia:: Parwi
Terá Eneryia Elétrlcíi!
ali
El
,
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Exposição de Mobiliário
do AparLamento Modelo
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s>,,i realizado
mplhaíin no .,..
,. de
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Será
cila 18
m-ii,» „ i i
'vSV£}**"&!*,do
PREVISÃO Tudo
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iomalista Francisco
'Jfio'^
íodal do jornal "Diário Ca « í
crer que brevemente o sim'
p*e"
donimo dc .leff Thomas O aei.sárfJ?.
¦.p
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Anui vil \aJc "'" .-«9
A
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morenõea
Ruth Maria R?u.-n
ser al'so'vido", üue acha o leitor?..
a
Chaves irá representar o PaGINKANA — Numa
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raná no concurso para a es
buMda iniciativa do Gtcmio
colha de "Miss Tecidos Maagrem.ação
H'is.'al ta
das
tarazzo-Boussac", que
terá
lunar na Velhacap.
pandes promoções), será rca
"ginkana"
liüda uma
auLjmo
bilística nas
dependências
da Círculo Militar do Paraná,
U acontecimento esta
piuBAILE & ELEGÂNCIA - O
metendo um desenrolar dos
Grêmio Mon Réve rcalzaiá
emocionantes.
itinis
Muita
grandioso baile em traje de
"borboleta
gente moça tomara parte na
negra" no dia 23
cumpet-.ção em questão, que
do mes corrente, comemorati
indiscutivelmente é a pr.nci- Na foto: srta. Ecleuni Bai- vc ao transcurso
de maii, um
ranço, um dos brotos pleganpai atração desta paralisada
de seus aniversários.
l-s
circulam
que
em nossa souuningucira.
t.icdadc.
FEí-IA — A dupla de moninhas bonitas,
Eizihha
e
íeresinha Sentia, está
conv.dando unia parcela dc nosi- ju'. cm sociedade para viu i
ltsi-nha intima que lera lug-i dsiiuu de mais algumas
h-ars, em üua bem decoracin residência.
ENTREVISTA — Quem foi
entrevistado ontem pelo colunsita fui u C.el,
Florimar
Campeio, Diretor
So.vi úa
Un.uíu Militai tio Paraná. A
enlrev.sta realizou-se nu pioEratriã denominado ' IJj iuue Lm Pouco" q-.ic ludos os
stioados é levado ao ai pela
••'¦adio Clube Parauaeiibe.
BAILE & LANÇlvilíNTO Em grande baile nos salões
da Sociedade ? Thalia, no rt.a
! de iunlin. Será lançada por
este colunista a
lisla
das
' Dc/.
Senhorilas Número Uni",
l-.:-le mesmo ha He é em homenagem ao CORREIO que
na
oportunidade
estará
completando
seu
primeiro
cniversário.
OUVI POR Al — Estou sa
bendo que a Academia
de
Música do Paraná esia engu
tr.ndo de realizar um concèr
In rir piano no Rio. O concerto (caso seja possível sua
realização), estará
n cargo
dc professores da relenda cs
cela dc música.
REVISTA — u
sr.
João
Cualberto de
Senrui, p.esi(¦mie uu departamento
o.e
Mbliciuadí c.a Sociedade i ii i'", c-ata se desdobrando ue
Q--HE ra elogravel paia que
INTERRUPÇÃO — A dire
a revista anuai da citada en
lòrla
do Jockey Cluh l:aia
Vjfcde pgjsE, sei breve.iiicnum
l- distribuída aos teu:, asso- nieiiss acaba de lazei
'stpp" temperar a mente nos
Cmuuj,,
que vijanlares dançantes
nham ocorrendo nos salões
FESTA & ELEGÂNCIA de festas daquela
tradiciofiastante movimenlaua
c cie
uai entidade.
Eante íoi a "niu.si drink"
que
" SiIa.
M.aeiy
Mortensen
F^nioyeu ontem. Garotas
bo
11:'«s aconteceram
nesta agra
ANIVERSÁRIO - Hoje, os
^ilissinu, reunião.
Anotei:
acon
cumprimentos deverão
'".na Emília
Síque ra, \ en*
tecer em profusão para
"»a Wargiia,
Rosi e Myrian
srta. Anna Matia Menpgotto
'•?set.
Melhores
detalhes
está comna coluna
de Oliveira, que
de tcrçi-le^a.
laudo
''A-VIAR o elegante Clu
°° Comércio
ce-i-iiütà
1115 s
u"i de seus
janlares no
-J ao nics
cm curso.
sua
décima
quinta
primavera.
b
QUE VAO - o sr. .
61aÜS
^ Gel'a eStS'5 '"'"nlatia
bavageni
para no in<ci0 d °
«ries de
junho, seguir
' u
,lnia circulada
B--' ,.tod:>
a Europa.
fotl^E- Fui in-
° tle "le o sr.
Joh«áiü
diasun,a Vai <lar P0r ,;'s,cs
esticada até os
Sta :es"-
Motivo;
,
tne:ül,i
'" usino.
c.xclus.va-
OPINIÃO — Não será ».„-pre
sa para este colunisla se a
bonita Alyrian Muller P nhel"Miss
lo, obtiver o titulo de
Paraná de 1960".
A garota
tem classe e muita beleza.
MAIS "NA!" — A rfidéncia da srta. Maristela Guarita
está sendo totalmente remodelada para a lesta alusiva
"nat" da relerida senhor!
ao
ia.
LORCAL'
GEBRAM E SEU OÜINTET
- VISCONDE DE NACAR N. 1082
iiÉfSJiiiÉià
A sala vermelha aos grandes espetáculos.
GIPSY — Bailarina internacional.
ETHEL RÔDY - Bailarina clássica.
LITA GREY — A voz do sonho que chega ao coração.
VICKY ARAN - da Rádio e TV de Buenos Aires.
CHULA MONTEZ — cartaz internacional.
LUIZ LAEe RAQUEL- famosos lelepalaz.
LUIZ LAE e RAQUEL - famosos telepatas.
aguardem por estes dias grandes novidades.
L
"^^^alàl
m
TRANSFERÊNCIA Por
motivo de d.iença na família
a srta. Ediluz Tramüjas trans
"mnsi.
feriu sita anunciada
(Irink": para dafa indèlerminada.
UM APELO AOS
LEITOItES — Prestigie a promoção
do CORREIO que se denomlna "CURITIBA
AJUDA
O
NORDESTE" que você estará
auxiliando as vítimas da inun
dp.çâo no Ceará .
STOP — Mary Fontoura an
da um tanlo zangada com o
colunista motivado por uma
r.rtinha que ocupem espaço e
falava em seii nome » m:lusfve *baton" com gosto de
eafe. Mas não e\ nada, lenho
certeza que tudo voltará as
boas. (TCHAU-MESMO).
.|.. jjfliiifSllwffíiFM^^^
^^^••••••••^¦••••••••••^^ ••••••*
«.
^"iV;;,
"^P W^W$'™w$
TAMARA GREIE
Bailarina Fantasisto
6ILDA
FELER
Bailarina Iropical
LUZ ANDER50N
REINICIO - Domingo dc
Páscoa, o Diretório Acadèmiro dr Engenhar/» do Paraná
'o-niciará smis
tradicionais
' chá-dançantes"
nos salões
da Sociedade Duque de Ca
vias;
grania que Ini previsão polílica
6 sucesso: traz a opinião
públi.
ca alenla no quo os outros
dl.
zem, a respeito dos que aspiram cargos eletivos. Embora
a
futura batalha eleitoral ns0 esIrja ainda provocando as desenconlradas opiniões de vJlperas
'*'
:'.''...'¦. '*w
de pleito, já ejislem idéias for\;
:'A$M ':
¦J
nivdas dos eleitores. "Previa
Eleitoral" é um programa apie
sentado pela Rádio Clube Paranaensc que nasceu agora, e
que já eslá despertando grande
iuteiésse dos seus otivinles. K
tnuilo bem elaborado por Moacvr Pereirn, chefe do Deparlamenlo dc Notícias
e Martins
Kebellato, um dos mais cumple.
los radio-reprirlerrs do
nosso
ládío, que voltou há pouco *
sua emissora.
K/TV NOTAS
ZVH-8 - "PERFIL", HOJE A
TAR DF.
A Marumbí apresentará hoje.
a partir das 13
horas, mais
j
una audição de "PERFIL DA
Domingo, «dia de futebol". Para os
que nSo tem multa
CIDADE", programa produzido
paciência para prestarem atenção cm diversos
f apresentado pela equipe d.,
jogos, o
melhor é ouvir os
plantões. E nisto, o melhor c escutar
semanário do
mesmo
nome.
Alfredo Oito, sem dúvida nenhuma o
"PERFIL"
melhor locutor
traz interessantes in.
especlallado em plantão esportivo.
Podem
ouvi-lo pela
formações sobre
atualidades, I
PRB-Z.
cinema, etc,
va sendo sondado, e que teria lombo,
embora antes já tivesVIDRO
WASHINGTON
\A demonstrado inlcréásc em ira- se
sido apresentado por outras';
TAPAJÓS
balhar na eslação dos 1110 qui- vozes, Embora
não haja confir-í
ZYS-67 — A novel Rádio Ta- luciclos.
i.mcão, a direção do "C-R" esl
paios, ainda em fase esperimen
ISRAEL CORRÊA NO
taria interessada em que Israeli.
"CORRESPONDENTE"
tal elabora sua programação e
cuidasse dc prefixo, apresentam-1
faz a con trai ação de radialistas
ZVS-42 — Israel Çórrca loi o do,
(sem prejuízo deste progra-íjií
"Correspondente
para sua equipe. Tivemos noii- I criador
do
ma infonnativo) o "Correspón-ifl
cia que Pedro Washington esta.- Renner",
apresentado pela Co- d;rite" da Rádio Bandeirantesl:§\
TW^TT
ENCERRAMENTO — Bettuho e seu conjunto musicará
o jantar dançante de encerlamento dn "Campeonato de
Gnll » Tênis Cidade de Curitina", que lera por local os
snióes do Graciosa
Country
Club.
CONCURSO - O aconteclmento que está concentrando
dn as atenções do mundo so
ca,' çurilibano é n baile que
n Círculo Militar realizará no
'abado dc Aleluia e
que terá por ponto alto a eleição
ne "Miss Mi-Careme", título
atualmente ostentado
pela
silp. lsa Carvalh*.
*"***"»"iiVyYYYYYV V v i
•\.
Cantora Melódica
E Como Atração Máxima
MARIA
M 0 ií T A N 0
"Vedetfe"
Escultura!
Cubana
Artista do Cinema Mexicano
Descoberta de Agusiin Lara
Rua Marechal Deodoro. 17.
/¦* iTb^i fiOf
A tradição dentro da madrugada, lípica
nha sob t direção do já consagraalo Pelldero porue com
a participsçào do renomado violonista Léo
(ei Moracho j.
Coniunto de ritmos sob a direção do
pianista
Gebrnn.
Abeno * DíJ-tir das 22 horas, oferecendo completo «-erviçc de bar.
"show"
Vinte bailarinas e apresentaçfto
arde
tstico
Rua José Loürdro, 17.
O O M I HO
i.
Agora, êle pode descansar ^L
seu Carro está em boas mãos J
^ ryr^1^- x
irCHiy^ÕLlT
*
(o inferninho da Elvlra)
O moderno ponto dc encontro com
porlas abertas às *
18 horas.
Bebida excelente e o mais completo rol de coquetéis,
preparados com bebidas de.finas procedências.
Tratamento inigualável e seleção' musical em alta-tideüdade.
ÂjÂ
RUA
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HlíiCFf
BARÃO
MHnHM
DO
um
RIO
R,y
BRANCO,
URHI1W,
305
JUJ
LTDM
—
CURITIBA
lUKIIIDfl
3^
•, :
kkki
MB'-"
¦
Crítica:
"COMO
O filme de Marllyn Mon^oe,
"Quanto mais
quente melh.n"
("Some Like It Hot"), desaporrtou á rodos, pois a unira
coisa que conseguiu, na r.flte
de entrega dos famoso.» "Oscars" foi o que se refere «o
filme
melhor vestuário em
branco e preto. Na foto, uma
das "roupas" que ganharam o
o "Oscar"...
NASCE UM BRAVO" ("COWBOY")
Eln a história de um homem que pensava que para ser
"cowboy", bastava apenas ter um cavalo, uma árvore (palsra dormir sob ela... 1 c a luz do luar... O homem que
e o outro
to pensava é cnrnctcrizado por Jack Lcmmnn "cowboy"
d
verdadeiro
quo lhe mostrou que para ser um
Glenn Ford. Êlc lhe mostrou as duras penas pclns quais
tinha que passar o vaqueiro: o vento, a poeira, a sollRedão, o chão duro como cama e outras coisas mais...
nlmcntc o filme mostra um lado diferente deste gênero,
ou pelo menos, pouco explorado, cm rejação n outros.
Glenn Ford, no papel do vaqueiro, é o homem rijo. que
nada teme para levar o seu gado avnnte. Glenn Ford, comartísprovando uma vez mnis a sua grande versatilidade atores
tlca e mostrando que realmente 6 um dos melhores
Lcmmnn, que há nfio multo
da Cidade do Cinema. Jack
"Oscar" (por sua Interpretação
tempo atrás ganhou um
cm "Mister Roberts"). também tem um aparecimento de
envergadura. A principal Intérprete icminina é Anna Kashfl que tem poucas oportunidades de aparecer, pois que
marida cm todo o enredo são os homens, os vaqueiros;
mas assim mesmo é agradável ter a sua presença cm aisumas cenas.
A direção do Dnlmer Daves c boa. sabendo aproveitar
multas partes que com outra direção poderiam passar
despercebidas, mas Isto não quer dizer que o seu trabnlho tenha sido perfeito. Soube explorar alguns fatos que
deram mais valor cinematográfico à fita, como nas sequências do estouro da boiada, em alguns diálogos entre
Ford o Lcmmom e deste tillimo com Anna Kashfl; entre
outras. A música, composta por Gcorge Dunning e regida
por Morris Stnloff adequada. Fotografia de Charles Lawton é um dos valores da parte tenlea. Destaque-se tambem. no setor tdenico, a apresentação, Idealizada e desenhada por Saul Bass. Estes são os principais fatores de
"COMO NASCE UM BRAVO" ("COWBOY") película da
COLUMBIA PICTURES, que está sendo projetada no Cine
Luz.
traorelinário sucesso para s
NOVA PRODUTORA NOS
televisão. Para o videj anieilANTIGOS ESTÚDIOS
cano eles criaram "P.liff snd
Reddy" "Huckleberry Hound"
DE CHAPUN
c "Quick Draw McGraw", deantigos
Nos
estúdios Je Cliarsenhos que foram distribüicies
les Chaplin em Hollywood cs
tá agora instalada uma nova
pela Screcn Gems, Inc. comprodutora — a Hanna Barbe:; a
panhia subsidiária da ColumProductions, que fará deséulios
bia Pictures.
animados paa a Columbia, ciiQuando trocaram o cinema
ando uma nova personagem
pela televisão, Hann3 e Barno mundo da fantasia; "Loòpj
eram famosos pela
ra já
De Loop",
criação de "Tom
e Jerry",
A produção de "Loppv" fiz
Produziram mais de 200 decom que Wüliam Hanna c Jo-.
senhos cora as aventurar do
seph Barbera retornam ao rigato n o rato para a Metronema, depois de um longo h'aGoldwyn-Mayer
to de muitos anos, durante ü
Agora que eles voltam t»ra
o cinema, o Lobo vai ser eloqual eles trabalham com ex-
INDICAMOS
'"
V ;PARÀ
¦';'•'¦.
:;"v
; ¦:!: ^. -SUA
ivV: v DISCOTECA
"ANATOMIA
ELOGIOS A
DE UM CRIME"
A Duqucsa de Kcnt e seus
filhos, a Princesa Alexandra
c o jovem Príncipe Mirhael
I*
assistiram "Anatomia d0 ura
Crime" (Atiatomy of A Muidor) no Columbia Theator na
Avenida Shalrsbtiry, quando
ali se achava
aquele filme
sua
semana de
na
sétima
já
exibição, com tremendo oi:cesso, Como todos sabem, tasc filme de Otto Premlngex
nos conta o emocionante drama de um julgamento s foi
extraído de um "best •selk-r*
de Robert Traver. Intcrproiao por James SteWat Lee Remick e Ben Gazarra, Anotomia de um Crime" tem sido
unanimemente aplaudido pela
crítica americana o européia
c pelo público de Iodos os
países onde tem sido pxibldo
O famoso compositor Du!.e
Elington é o autor da rr. i.;i,-a
e faz uma breve aparição no
filme.
Mel Ferrer e Dorothy Klngrley as«odar«m-se( funJaudo a
Dome Prodtictlons- O primeiro
filme da nova produtnra será
"Nine Conche* Waltlng"
, a fumosn novela de Mary Stewart.
E' um melodrnma de "susptnse", a dramática história de
um francês e sun Jovem governantt( com um excitante
fundo.
rificado. Geralmente o Líibo
c considerado o sfmbolc, do
mal, o bicho traiçoeiro e rr.ülv^do por excelência. Hanna e
Barbera consideram ;sso uma
literária
Para
perseguição
ries o Lobo é um animal
amável, eupaz de fazer coisas
deliciosas. Vão pois, nos mos
tar "Looriv De Looy", um iohínho encantador, espirituoso e com uma decidida queda para o Romance e a Avcn •
tura,
"Víamos
provar — afirmam
Hann e Barbera — que incontramos um lobo i motivo
d« alegria, E ainda mais era
se tratando de Loppy, biclrinho de gostos refinados e romanticos". A Columbia oroduzirá "Loopy De Loop' em
cores.
A CHUVA" - toada — (Carlos e Marina Üchmidt),
Canta: Ivcto Sliuclra
Chuva, porque traz melantcolia
Traz tristeza c agonia
cm vez de um pouquinho de
[amor
em vez de um pouquinho dt
lamot
Chuva,
buscar o meu
vá
[bezlnho
Quero amor, quero carinho
Tristeza não tem valor
Tristeza não tem valor
Chuva, vá ver aonde íla mor
Diga que venha agori
Preciso do seu c^Ior
Preciso do seu amor
(¦
';
IUl?f'W
¦
¦
LANÇAMENTO CAMDEN
CAL-32S "Reunião Dançante"
Com Frcddy Martin e sua
crquestra.
CAL-420 "Little Richard''
Com Little Richard,
CAL-328 "Great Jazz Pianisis"
Com alguns dos mais ícmusos pianistas
norte-amerr.anos.
CAL-233 iMúsicas
veis de Filmes"
Memora-
1ESSÕES AS 13,45 -16-19,30 e 2145 HORAS
A MAIS ESPETACULAR COMÉDIA DE BOB HOPE:
UM FAR-WEST DAQUELES DE FECHAR 0 COMÉRCIO!
<VaLEN13B»
mííi''
.3\LA3MMejRA
WÊ&m%é:JmWm " m&^»í'V' \
WÈMáÊÈ&ffik
m*
$4
tSÈm íl7
"PRECE
RECORDE DE
BILHETERIA
Está em sua sexta semar.a
de exibição em doi5 ci£iem;..s
simultaneamente, batendo iodos os recordes de bilheteria,
o filme da Columbia "Rcrçcldia de um Bravo", (The Last
Angry Man), que nos traz de
volta Paul Muni. Isso
está
acontecendo no Fórum c no
Trans-Lux, de New York, t
representa uma
proeía a'.m
"Rebeldia de u\r.
precedentes,
Bravo", que foi dirigido por
Daniel Marrn, baseia-se numa
e
Greon
novela de eGrald
apresenta no seu elenco os
nomes de David Wáyne, Rel.sy
1'almcr, I.ulhcr Adler e Claudia McNeiU.
\
X
PP
m'
l#MtSWÓAIXlt*t*i fffi
mé ¦:¦:¦,
mWBÊlÊWÊBmmm"'''''
"""m
JQHkI li «B?^S^
UÊWmÊúmWÊSF
AFSD-5848 — "La Zambra" Enuuulo Sirvent — p
ca — Fandangos — Recuerdos de Ia La Alharribra
t?"
Asturlas — Seguldlllas —
tos — Verdlales — Asturlas
—"Craiw"1'*"
Gratinrti -n
'•i-s do L.P "I
"Laa 7»
c Alegrias. Estas são as melodias
^"'"Jinos
da Audlo-Fldellty, em som Estereofônico
ereofônico. nl.»'ím"1'
,'^f.
foi lançada em nionavtral. que
'«oMia
Com AI Goodman — Mitdicl]
Ayres — e suas orquvsiras.
CAL-314 "Stardust"
Com Tex Bcnckc
CAL-34Q "fliggcst Híts"
Com os RCA Camden Rocl:cis
CAL — "40 Accordions"
Com Palmer-Cughes
Atordions Symphcny
CAL — "A Viúva Alegre'
Com Al Goodman.
CAL-341 "Cale Wicn"
Com Franz Heller e sua arquestra.
CAL-427 "Miliza
Korjus Viena em Tempo de Vulsa"
MIGUEL ACEVES MtJIA
Não poderíamos dei.var de
falar no grande trovador msxicanoj talvez o maior c lodos os tempos, após teimes
ouvido o seu último L.P. "Screnata Hiicesleca". Mejia e^n
ta cada vez mais e melhor. A
cada nova
canção revela-se
nova faceta do notável trova.
dor, A sua vida, como u de
outros muilos
cantore.-,, foi
pontilhada de tristezas, Tcva
uma infância ingrata, pois
descende de uma família Ce
ferroviáriosr e cheia de Infortunips. Desde
muito cdo
começou a cantar. Trabalhava em uma oficina mocânira,
recebendo pouco mais de que
o "salário de fome", que mal
dava para as despesas de casa. Durante seus afa.;;r.;-,, no
emprego, ensaiava
algi^oas
notas musicais , no firme r.ropósito de, ou pela faina ou
pelo dinheiro que isto ihc iria
proporcionar,
tornar-se
uni
grande cantor, e gozar das ciolicias que o s artistas gosam.
Pobre Mcjia. Que caminhada
dificil teria que caminhar para alcançar o éstrelattr itria
Animo suficiente? F.ra
isto
que ele próprio sc interroga
va, cadn. vez que ia para
a
aula de canto) Custeadas pela
caixa da firma onde trabalhava e que também aercitava
em seu sucesso. Durant; meses e meses seguido, suportai:do mau tempo, horário rirnroso,
indisposição,
cansaço
pelo penoso trabalha segvlia
para as lições, lecionadas por
paciente
professor,
semore
confiante cm que poderia vencor
Surgiu-lhe a primeira opm-
tunidade em um fSsllva]
r.eficentc. Apesar d:
Ml
ganhar com
cio, Einancei,».
mente ralando, setriu ij,,,
, '"
tretanto para aument.ir.lh,,
°
ânimo e preparar-lha
p2ta
nova e dura caminhada
Jt
irii seguir.
Aluando em várias
ridíndoj
pequenas vilas e laúlBa^
shows
de
pequena monta
viu-se Mejia lançado no
,„"„'
do arlistico de corpo e alma
decidido a suportar e
desse e viesse Em Mr,,-,
surgiu-lhe a melhor 0pV;tíu:
nidade_ quando, formando
o
"Los
trio
Portenos", poj,
atuar na emissora X,ir. ,«.
guindo, depois, para a capital
do piis, onde através d= bons
elementos, conseguiu :ngre.ilr
no elenco ria X 17. \V. c.1,-,tando gênero variado d; ir.ú.
sica. Recebia, então „n: i|cz
pesos por programa, ,\ wr.
te, que de vez em quinze
lhe ajudava, tornou a rr..v.;r
o dedinho cm sua vida, ptu,
movendo uma
greve ??;•;]
dos músicos, proporciunimciulhe, então a oportuni-Jjdi que
tempo esperava^
por tanto
Propôs-se
a gravar quatro
canções rancheiras. Isto despcrlou o entusiasmo da KCA
Victor, que o contriuou ljid
exclusividade, exigindo-llis qje
só cantasse
rancheiras. OuIras firmas buscavam Ávidamente o seu concurso, o iiüè
lhe garantiu um "rachei1 cie
deis mil dólares por mes, Os
Eslados Unidos também qwscram ouvi-lo c cm Les Anles, ganhou mil dólares per
semana. O sucesso que o atem
panha, desde enfão, não subiu
lhe à cabeça,
tirando-lh» a
modéstia, e a
simpatia, Ae
contrário lomou-o mais siupático ainda c dc";ln forraa;
propiciou-lhe novos ihugos,
podendo ganhar novos contratos c novos salários, :?'™
um dos artistas mais bem r»"
gos do México. E' disputa-*
simo no Rádio, teatro e 'c'f'
visão, cinema c discos, vii2>»
à RCA Victor, podertim ti l1
no Brasil, cantando e cnc"-.mórncnlo.' ^
laudo nossos
enlevo. E' o romantismo 7*
xicano que ainda se nian..6
¦ 'vo cm sua pessoa, "»' ;""
interpretações, g
¦ I PB i* ¦
^í*^7 ' _X? li
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CURITIBA
C En >* W
s/ti ?, ii a A
.._.-. com
_- o filme
nimí "L'M
Dia 10 Domingo: Às 14,00 horas Matince
ESTRANHO NO PARAIZO" com H. Kell. (Metro
Das 16,30 às 19,30 horas Tarde dançante do CM.P- s
Grêmio Hawaii, com- conjunto Hawaii.
As 16,30 horas GINCANA AUTOMOBILÍSTICA P^'*'
nada pelo Grêmio Hawaii - Inscrição e regulamentaÇ'0
na Secretaria.
"UM ESTBANH0
As 20,30 horas Cinema com
o filme
NO PARAIZO" com H. Kell
(Metro).
Dia 13 Quarta-feira: As 20 00 horas Cinema com o tiim
DANÇANDO NAS NUVENS",
com G. Kelly (Me'r0>
As 20.00 horas Reunião
da Diretoria.
Dia 16 Sábado: BAILE DA
ALELUIA
Dia 17 Domingo: Matinée
Infantil e Páscoa
CURSO »UQUE DE
CAXIAS
pa
Estão abertas na Secretaria
do
do Círculo Militar
J.
rana as inscrições
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para os cursos de preparação ao
Militar _ Escolas Preparatórias
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de cadetes do
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50W*
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Consultas:
Das 9 às 11 e das 16 ãs 18 horas.
Aos sábados das 14 às 16 horas.
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DIA 14
A SEGUIR
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DIA
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Fernandel e Françoise Arnoul
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I
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Marguerife
*
*
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* * gggg
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POLICIA AGIU POREM NÃO SATISF
CONTINUA LIVRE O BINGO EM CURIT
Interessa Mais ão Trabalhador a Eslalii Siiaciio iju
Custo de Vida do t)ne Constantes lumentos diariQjt
exploração
se continuasse a
vergonhosa que há muito vinha tendo lugar na entidade
do Alto dá Glória. Fez com que
os Inns do alvi-negro voltassem
a adquirir um pouco de mip
f; no tradicional clube csporli.
vc.
Porém — note-sc — a susla
ção da jogatina foi única c c.\dusivamente iniciativa policial.
Os dirigentes do CFC nada fizernm para redimir o seu con
cciio espontaneamente.
POR QÜÉ SO NO
CORITIBA?
Todavia, tanto não basta Ura
ge que as autoridades —
exemplo do que foi leito no
Coritiba, — faça cumprir a lei
en' todos os lugares e extirpe
o jogo de nossa Capital. Prósseguem as noites de jogatina
no Jóquei Clube, a sombra do
Os
Senador Aló Guimarães.
no
setões viciosos continuam
Água Verde c no Ferroviário.
Corte-se as asas dos bateteiros
que exploram o Bingo nestes
locais e faça-se com que volte
Curitiba ao que ers, pois •'•ste
ambiente de vicio não sr. coacluna. com a sociedade curiiibanà.
0 Bingo, jugo bancado, rouballirira mal camuflada, fdntc de
desgraças
maus hábitos c clc
não condiz com nossa
gente.
erradicado
Assim, pois, seja
um mal que envolve as mais
conceituadas entidades de nossa terra, para que nela se resabeleça a ordem social.
Emobnra não de maneira satisfatórla, resolveu, entim, tomar nossa Policio alguma proàs
viciéncia no que concerne
denúncias por nós formuladas
sabre o jogo cm nossa Capital.
Em anteriores edições, já de
alKum tempo atrás, havíamos
apontado os iocals onde se cxpiora a modalidade de jogo denominada BinRo. Como se sabe,
é a "víspora" ilegal, pôr seu
caráter bancado, Assini, CORRE 10 DO PARANÁ, esteve nas
entidades onde se
processam
as irregularidades, indivldualizanrio-as claramente cm reportagens ilustradas. Eram [ocos
de contravenção: Jóquei Clube
do Paraná, no Tarumã — liderando a roubalheira — Esporte Clube Água Verde, Coritiba
Futebol Clube e Clube Atlético
\
ATITUDE FRACA
alguns
Agora, iá passados
dias, nossas autoridades resolVeram tomar conhecimento do
evidente:
que há muito era
cessou com o Bingo no Coritiba Futehol CluKè. Proibiu que
«inuimi i' iiiiuiiw.hiw^iwwiiitiiiiwiuiw^^.'
S ri £\•
Presidente da Federação N,\~
dos
cional
Empregados cm
Empresas Telefônicas e Radiotelefônicas e do Sind-eriu da
categoria que congrega u pessoai do Rio de Jane;n>, o sr,
Jorge Coelho Monteiro i uma
das vozes mais aulori/adsj do
movimento sindical
brasikíio.
Aproveitando sua presítija rnPe nós, a reportagem 'Io 'CORREIO" solicitou uma entrevista:
"As relações entre os rüriicn-
tes sindicais c o Poder Ex^cutivo ou legislativo, tem :ido cordiáis" — disse-nos tnfiialrr.enlc.
E acrescentou:•"Atirtlrticnlt os
trabalhadores não estiu s,.. tisfeitos com o Congresso Nj.lonal em vista das proleúvV"-s a
aprovação de Leis de grandi iateresse para todas as -alegt,resraHando
ri»s profissionais
s?
as Leis de Greve e I': viI ilSncia Social",
ESTRUTURAS
GRAVARTEXI
rua sa Id. marinho, 228
SINDICAL
A' outra indagação Ai repot I?
gem, o entrevistado afirmou:
"A unidade sindical con^uislada, atualmente, c. fnitr dre pertinaz ísí.),-<,o ucs
longo
trabalhadores e de seus repís-
senrant.es legais. Todavia esta,
unidade para ser mais otiuentft e dinâmica, está a eíigir nrns
modificação completa na ey.rurura sindical do país.
Somos
por uma
organização sindical
que estabeleça associa:õ.rs sindicais de Smbllo estadual com
Federações Nacionais
* uma
única
Confederação
Nvbnrd
oue represente tõdns as calerorias profissionais. SS assim
haveriai
%\tm da unidade de
propostos P pontos d» •'fclps
nas lulas rcivinriicatórias, a trai
dr.de orgânica, permanente e 'ndissolúvel que é Indispensável
para a satisfação dos direitos c
necessidades d- todns r,; trai-alhaores do país"
cgiária. E! provável uno nt.sHi 10 mil cuzrios".
SALÁRIO PROFISSIONAL
clebatid.' a
CÒníercncÍ8| seja
Temos notado que uma das
questão cios novos rifvaiü di «alário mínimo, se bem que- aos reivindicações mais sentidas dos
trabalhadores, seria muito mais trabalhadores de váriss eafpointeressante, a estabjltzaçuü do rias refere-se a conquista do
'listo de vida. Segundo estudc-y sais rio profissional; Solução qu
das direções sindicais, o saíí- se cogita para evitar que tr»rio mínimo no Dishto Fede- balhadores especializados coritiral, não poderá ser Inferior a nuem percebendo salári.is igunis
de trabalhadores que não
possuem qualificação alguma
A respeito, o sr. lorgr Coelho
Monteiro afirmou:
"Realmente é uma jspirasãu
de todas aç entidades sinJícsls
do pais. Os trabalhadora cm te
lefonia, e rndiolclcfo.iia ;i'ão
pleiteando a homologação de
um contrato coletivo cie 'rt!".nlho, com a organização ds Qupdros de Carreiras,
arnpjiado
tom a regiihmcnlacã de netàrios de trabalho para c.Tta r.aao
tegoria e salários apropriados a
rada função, dentro dei pri-.c(pio constitucional iginl trabalho igual salário".
'•» mie 6s|ps
P08J,»
icprescniar
c ,,0lcil(|. >p,
terôsses gerais
"a cia,, <H
sive nos °nieridim,n.
" W
'"' =si
tmpcasdorcs
„
'---. breve,
p^^
^a (i'" * at,s;;;:
sos associados"
TRÁBALI
'.«"«Mi
" Confere^
„
r.."Na
Sindiçilj
adota?rnns
soluções
lados agrícolas,
agrícolas „..' 'h
„,„
cem ,i [margem ,|, Witti:
r,
cualquct atnpaj
80V;
i"'l
Post criortneriiê
mihhadà pcí0 p '"sideni,
CAPFESP, "m
Projeto ,
mata, advogando a
cxttn.._
benefícios daqnc|,
•«* trabalhadores
do t
frnso que 0 prÓDrioV
Ãíl
rio do Trabalho, tlwrU
t
luir um grupo de e^tud*•
a sindicalização (|,
raV
dores agrícolaj
a 'i:ca|!,;
s vanlagcns quP
ção das l.rh ' tio Tri:-,r
lhe proporciona e São Ir.v,
r.vil
temente violados cios
".
f adores
VIDA SINDICAI.
"Sem dúvidas
o sindicalismo
III CONFERÊNCIA
brasileiro repiesenta ttiria lôrça
considerável o sua influéo' ia já
NACIONAL
começa
a so fa.zer notai nas
SINDICAL
decisões do Governo c do t.":i"Esperamos
Hit'\.i l,j',';e,
presso Nacional.
realizar ?m bieve
exemplo, a prc33'3o
:!os
por
a III Conferência Nacional S;ntrabalhadores, através OOí; riidical. Nesta oporlunidu! .•. p;epãos sindicais ?. o projjto Jvfer
tendemos
adotar
réfokiy.es
son Aguiar sobre a greve, pomais enérgicas visando a aprodeiin ser aprovado Com os
vação das Leis de Greve r p:crios
trabalttr.dorci,,
protestos
videncia Social c ainda intrnaquele projeto foi prátKutrientc
silicar o mrylrriento gorai con
congelado. Entretanto, o itndií
tra a cãreslia de vida • ;• cue
calismo ainda está lonac .íe tecução de medidas de rifoima
Finalizando, o l'tesidcotel
*JMàk«MáBÈ*k \
presentar a totalidade dos Ira- Federação -Jüs
Trahalháü
KSTKLIONATAKIO VALENTÃO - Alfredo Lucas de Mello, balhadores do país, pois mesmo em Empresas
Tclclórh;
(Tolo) na madrugada de ontem, foi novamente preso pe- r,a indústria, nota-s; que temou:
Ia Policia. Desta vez o motivo foi tentativa de homicídio. Al70 a 9v?>o ('°
"O Ministério
fredp. para vingar-se de uma queixa apresentada na DFDG , mos uma media Mc
rio Trai»
Isto
sindicalizados.
contra sua pessoa, invadiu a casa do queixoso. Vicente So- I epeianos
Mias Delegacias RRgio^alj
coskf (morador no bairro do Portão) e tentou
mata-lo. graças a atuação abnegada das
muitas falha-, sondou
Como se recorda. Alfredo Lucas de Mello, há dias fora deinclüsiv* nnque
tido pela DFDG, por ter passado d "conto do frete" em dl- diretorias
evidente no setor tia fiie
através de comissões,
curam
versos motoristas, um
ç-"o das Leis Trabalhista
que fosse extraído sangue de Alfredo foi recolhido dos quais o que ora tentou matar.
xadrez
com
ao
fazer
da
Central
de
que os as lucrados ias
Policia,
fiambos os motorislir,, para ciei- cando
condições consiebro ia
a disposição da DSP. por onde deverá responder In- rarlicipem diretamente das arl
Io de dosagem alcoólica.
próprios Sindicatos diifij
querito pelo seu gesto.
ministrações sindicais".
luar a fiscalização V-i n
DELEGADOS)
sãs o enviar ao M*ni5tr
Explicando as alfibuiçSis 6 dlsuas
queixas c reiviiidto
ficuldades dos dirigentes íipeobrigando-o
assim a
rários, no empenho de bem damedidas capazes de cr,
fendT os interesses ns .rabnfalhas que tantos prfjiwx
Ibadores, o entrevistado c-ApIí.sam aos trabalhadores, ri
"uma
cou que
das .experiências
A
Campo ra. Deve-se considerar,
população de
no de energia elétrica. O trabano setor i!s h'i
palmcntc
mais
que temo", 6 a
positivas
Mourão, católica
por exce- entanto, que grandes cidades jho para a pronta instalação
c segurança do trabalho'
de
SinDelegados dos
criação
lência, estará dentro em bre- tiveram, como produto
da de luz em
Campo Mourão
dicatos nos locais de trabalho.
ve em festas altamente ex- precipitação de seus
admi- será intensificado após a
p-.s Eleitos
pelos trabalhadores nas
pressivas, pois naquele Mu- nislradorcs, que não se de- sagem da Páscoa.
Naquela
próprias empresas os Dr legados M\*M&'-\ ¦'-•¦:.*»«••
nicipio será inaourada a Dio- tiveram em analisar o proocasião, técnicos da COPEI
cese da cidade lendo
sido blema minuciosamente, pre- seguirão até Campo do Mou- se constituem em auxiliarei imdas Diretoras, 'm
nomeado para Bispo da m;s- juízos vários. Não se pode- rão, bem
elementos precindíveis
assim
Iodas as emergências e até pira
ma Dom Eliseit Sinião Men- rai, pois, dotar Campo
de da Companhia
fornecedora
de associados
cies, auxiliar cie Mossoró. ií^n Mourão de calçamento e as- de máquinas, visando tomar a convocação
Gerais, Teas
Assembléias
liza-se assim um velho sonho Jaltamenlo, sem que se cui- as
necessárias para
providências
instrutores,
dasse,
Federação,
mos
na
cio ordeiro e pacato
da
insprimeiramente,
povo
para que um trabalho realde Campo Mourão. que
se talação da rede de água e mente compensador se eleti- r;iie dão aulas de sinili^aüsiio,
lornou agradecido ao Prel^i- esgotos. O beneficio, assim
Deleve. Em fase de instalação se aos dirigentes síndicas
to Antônio Theodoro de UM- será do próprio, povo, pois encontra
interesssados,
grande número de gados
veira, homem que confia em quando da efetivação de tais máquinas, forneidas
São homens que procuram
pela CoDeus. para concretizar S'.ia melhorias urbanísticas, verá mercial Mecânica Ltda.,
com elevar o nível de. compreensão
contribuição
utilizada sede nesta Capital.
a sua
plataforma de trabalhos,
e capacitar os sindicalistas, pafrente do Executivo daquela com eficiíncia. Não se con- ÁREAS DE TF.PRAS SERÃO
próspera localidade, tal a sua cebe, pois, que depois de vér CONSEGUIDAS
atuação em prol da instala- suas ruas calçadas, e aslalJunto ao DGTC, contando
cão da Diocese.
fadas com o máximo esmêpara tal com a estreita coro, o povo tenha que assistir
laboração do dr. Hugo ViciCarnet Social vINSTALAÇÃO DE
a espetáculos de perfurações, ra, seu
titular, o
Prefeito
O CONSELHO DIRETOR TEM A GRATA SATIS^SÁGUA E ESGOTO
para a instalação da rede de Antônio Theodoro de OliveiCONVIDAR O PRESADO SÓCIO E EXMA. f*m'' (]
Antôn:o Theodoro de 011- água e esgotos. Seria, como
ra está legalizando diversas
"colocar
ASSISTIREM AOS FESTEJOS DE PÁSCOA OUEA
veira, cidadão simples, mas se diz na giria,
os áreas,
para serem utilizadas DADE THALIA LEVARA A EFEITO DE ACORDU g
enormemente
dedicado
ao carros adiante dos bois"..,
pelos posseiros e proprietáPROGRAMA ABAIXO DESCRIMINADO
trabalho, quando
escolhido ENERGIA ELÉTRICA
rios radicados em Campo do
07.01"
Dia 17 -- As 15 horas — concentração na Praça
'Tal
pela população para dirigi.O
da
energia
Mourão.
problema
iniciativa reprene
Iodos os pequenos associados, cm seguida
os destinos tia
cidade
rJe elétrica
está,
igualmente, senta um fator dos mais imrir PáSÍ*'
Sociedade com os gigantes coelho e ovo oc
Campo do Mourão; inspirou- sendo objeto de entendimen'
portantes na sua administral°f»nl9j
As 16 horas - Inicio do grandioso baile
se na vontade de
realizar, tos com a COPEL, compa- ção pois indica a sua
í
preode Páscoa, com distribuição de ovos de choco
para poder vér justificada a nhia sobre a qual recairá a crtpação e atenção
pelo proinúmerp
—
com
As
22
horas
Páscoa,
Soircc
de
sua escolha. Lançou-se então responsabilidade da instalagresso econômico da cida-ie
sas aos associados
com afinco ao trabalho e re- ção daquela importante rede. Tão logo a
tenti
esteja
questão
Orquestra OSVAL Mesas para o baile Infanto
stillado de seu espirito dina- O. Prefeito Antônio Theodoro solucionada
favrávelmente
t
na
Cr$ 100,(ȟ c para a Soircc CrS 250,00 venda
mizador é a instalação da ré- de Oliveira, homem observm- ns soas intenções,
o Prefeito
ria a partir do dia 11 às 9 horas.
'^
cie de águas e esgotos que se dor dos minimos
detalhes, de Campo
Montão poderá Dia
19 - CINEMA com a apresentação de um •>
verifica presentemente eia. entendeu que sòmenle um atender aos anseios
dos lafilme inicio às 20 horas.
.
,(
Campo dr. Mouiío, de restrabalho excelentemente exe- vradores, que sonham
com Dia 21 — Torneio
Interno de Basquete e Voleibol ^
ponsabipdaclc do DAE. Como culado poderá trazer conse- uma área de terra,
por mepos de Boliche. Inicio do Campeonato clc Truiu
se observa, a melhoria me- quèncias lógicas e que con- nor
que seja, para colocaraco às 14 horas
çj
rece uma análise detalhada, digam còth a resolução deli- rem em
prática seus conheAs
20 horas Concerto da Banda de musica
uma vez que a água encan^i» niliva do problema. Uma ins- cimenlos clc cultivo.
Assim
DA CIVIL clc CURITIBA
.
cia afastará problemas que, talação verificada ás pressis, transcorre,
„m0Ni
'
pois, a adminis- Dia 23 ~ Grandioso
baile de GALA do Grêmio
muitas
vezes,
ocasiomni porlanto, redundaria em as- Iração de Antônio Theodoro
Traje
VE" em comemoração ao 2.o Aniversário.
sisléncia deficienle, que na- de Oliveira, na Prefeitura
preuizos dos maiores.
— Orquestra OSVAL — Mesas a venda na Secreta'
CALÇAMENTO E
liiralntenle possibilitaria trun Municipal de Campo do Moupartir do dia 18 às 9 horas
ASFALTAM ENTO
execução
dos rão. Trabalhando
campnlo na
Colori*'1
pelo povo Dia 26 - CINEMA Apresentação clc Filmes
O calçamento da cidade, serviços. A espera terá a sua e para o
povo do Município
festividades
da Sociedade.
*.
bem como o
asrallamenlo, razão de ser, porquanto quan está a merecer encômios,
pe- Dia 28 - TEATRO - Apresentação da Alta Conieo
seriam benefícios que pode- to maior fora a demora pa- Ia sua dedicação
esmerada
atos Senhor Làmbcrtier.
„v m
riam ter sido verificados, lão ra que se tenha btz em Cain em tudo
que diga
respeito Wa 30 - Grandiosa
apresentação do FOLCLORE
logo Antônio
maior efi- aos interesses dos seus
Thcclòro
de po do Mourão,
habiOUÊS cm Homenagem à Sociedade Thalia m"
Oliveira assumiu a Prefeitu- ciência oferecerá o
serviço I antes
horas.
jipe x C•aminnao: Estudante e
Deimtado Feridos Gravemente
Impressionante acidente
de
trânsito ocorreu na tarde
de
ontem, por volta das 17 horas,
no quilômetro 58 da Estrada do
Cirno, quando colidiram violehtamcnlc o jipe de placa 61-42-51,
de Ourinhos Estado de São Pa-u
Io, e o caminhão da firma Bosca e Cia., de placa 4U9-D2, de
Curitiba. Ojipe fazia o trajeto Curitiba-Jacarèzinho e era
diri?ido pelo estudante Lourenço Garbolini (5.0 anista de mediçina, residente em Curitiba,
i tua Barão do Serro Azul, 248, São Lucas. O deputado Nivaldor
2,o andar), e no seu interior sofreu ferimentos internos, de
viajavam o deputado Nivaldo menor gravidade, sendo
tamGomes de Oliveira e sua irmão bt-m intentado no mesmo nosNatanael Gomes de Oliveira. O pilai, Do acidente resultou dacaminhão era dirigido pelo mo- nos de grande monta no jipe.
uma
torista Manoel Pereira Passos, O acidente ocorreu em
curva fechada, e o deputado
trafegava
de
Londrina
a
que
foi motivado por imnossa cidade. Do acidente rc- alega que
motorista du camido
perícia
.saltaram ferimentos graves no
nhão, que estaria embriagado
Estudante Garbolini c no ir- c dirigia contra mão. A Central
mão do deputado; Natanael, que de Polícia foi comunicada do
foram internados no hospital lato, tendo providenciado para
*--*
COLAS
Eliísuiesei üiiii DEiiti)
ratores MLMET
nanciadlospor3anos-PIanoCMA
¥ T
ENTREGA IMEDIATA
C S.A.
FORNECEDORA DE MAQUINAS
Comendador Araújo 195
*
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*
*
*
*
CURITIBA - PARANÁ
r¥^¥**¥*¥******** *********W****
ca,.
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,,„m
.111
Ultimas dos Esportes:
Apua verde e Palestra Empataram:
Oxü: Pefiarol Dia U em Curitiba
Teve inicio na tare de ontem a quinta rodada do piitneiro turno, do campeonato da
zona sul, quando Água Verde e
Falestna. lutaram na Vila Cuaf
ra. O placarde verificado acusou
um 0 x 0, que no final
das
contas, não justificou -» itf.ior
pressão do Palestra, que teve
chance de ouro para assinalar
PRINCIPAIS DETALHES
JOGO: ÁGUA VERDE 0 ,v PA
LESTRA 0, Local: Estádio Ores
tes Thá. Juiz: Antônio Stdpinski (fraco). Auxiliarcs: Òfkíhdo
Silvai e Oi rio Silva. Arrecadatão: 9.025O), Preliminar.: Ag-.-a
CSSIMIRflS
Verde. 5 x Palestra 2 (aspiiv,;)
tes). QUADROS: ÁGUA VERDE
— Planõski; Américo e Fenli,
lerramonta, Titurc e Pacifico;
Caltw, Lulzinho Dinbo, Mingo e
Diria. PALESTRA: Ferraz; Renato o Murilo; Márcio Marcelino e Dal tro; Pindóla, Goraldi
no( Caliba, Tosin e Didico.
FERROVIÁRIO COMTfiÁTARÁ
ATLETA URUGUAIO
Regressou ontem da viajem
mie empreendeu ao Uruguai o
véce-presitleritè do Ferroviário,
Aron Ceranko, que trouxe para treinar na Vila Capanema,
na terça-feia vindoura,, o io-
PÈNAROL ATUARA
CURITIBA
EM
Na oportunidade do Iegresso
do Aion Ceranko, noub: se que
Peiiarol
o
atuará dia z4 cm
Curitiba, contra o Ferroviário,
Entendimentos estão encerrados, ficando tudo cer'o para a
vinda dos orientais. O 1'cfíiioi I
receberá, por umn pariida,
a
quantia de 2 500 dolarv.s
de C. Mourão: Prefeito Antônio Thgodoro de Oliveira
TROPICBIS
L
WtÊSi&ãs/,
elemenlo que
R.idor Cancela,
defendeu o Penarei de Montevideu, O passe eslá no bolso ds
Ceranko
e
dependendo
dos
"testes",
Cancela serí contralado.
Iralio fltívo Visando os Interesses ia Poaulacão
ÒnSlMlROS, IIHHOS E TROPICWS, «ttCIOHBIS í ESTMHCEIHOS
Úíf MSRUM
Sõcfilie Tlali
'
R. 00$ ANDRA0Á$, J9
RUA gRVOUAIÁNA, 13?
AV. MAL PlÓRIANO, 47
Ml W FORA
:':^CAMPÒS^:';.:
RUA DA CARIOCA, 29
-RUA 7 OE SETEMBRO, 204
RUA 15, Hfl 41,43,'
COHliOÍBÍ i
S0M
;:.i:^0!'
ATLÉTICO E FERROVIÁRIO REVIVERÃO
EM DURIVAL DE BRITO AS EMOÇÕES D(Tf
<uln
S*™** A" quin
. crincip«l
' ¦',
de
de
certame3
do
(odarií1
pela
ajs promovido
ifiS!
f. \...jo Paratiaen se de Fu
de
Federai;
na tarde
. ...,„iirá
reunira
de
«boi
DurJval
'„, Estádio
h°('
do Ferrovia
elencos
o"
BriteParanaense,
do At!étieo
<
lio
ilesprrtanlo
vem
0 cole"
interesse, pois lanlo
(r.or«,e
rubro-ne«mo
IflOJlõíes,
V
*'*
•——____
gros,
gros> estão «, procura de uma
uma . traçando definitivamente
«
o.
apresentação que
nn. lhe
iWÍ
P™*™0
possibi
seu rumo na atual disputa
I lite melhor conceito
perante
O Atlético, na verdade, ate
] a torcida,
I EM JOAQUIM
aqui não logrou alcançar aAMÉRICO
No Esladio Joaquim Ainé- presentações que. servissem,
, rico o ambeinic é dc pu,-0 siquer, para ganhar dois pon
los. Em todas ocasiões o
i otimismo, indicando a espeps
lotSo da "baixada", mesmo
rança dc todos cie
que desta
feila o vermelho e
quando atuando melhor, náo
preto lo}
logrou vencer.
I arará um exilo consàgrador,
i
EM DURIVAL OE
f**F>tf$?!T^^^
¦''¦¦¦
f<
¦
tM^^È-^y-
i
BRITO
Por nutro lado, entre
o?
componentes
da
esquadra
"colorada."
o ambiente não é
diferente. A situação do boca-negra lalvez seia pior de
quo a dn rtibro-négto, porque triunfou sempre
sem
convencer, crindenadn
pela
falia dc enlrosamento dp seu
conunlo, em
os
que pesem
valores individuais
que possue.
Culminou
no sábado
passado, quando leve
pela
frente a reprosènlâçSo
do
Bloco Esportivo Morgenau e
amargou a perda de Um
pon
t" que no final das contar.
poeferi acabar lhe faltando.
ORANDÉ ARRECADAÇÃO
Um público dos melhores
deverá comparecer no Estaclio de Vila Capanema, com
a finalidade de prestigiar a
espetáculo. Preve-se, por tal
parlicular unia arrecadação
das melhores e ue confirmará, certameriVe,
o interesse
' cios
afiectonádos, coin res.dllson, valor do Ferroviário que eslará cm açSo na (arde
rie hoje cm Vila Capanema
'
peito ao evento.
Vf JJ
Y
"*
MAiS
¦CAF
JL/\/
|j
^
RIO
LÍIILI
O lider invicto e absoluto
do certame volBará à cancha,
recebendo em seus domínios
a visita do Rio Branco, da ei
dade de Paranaguá, agrenva
,
Ção que também tem logra| do
impressionar, ratificando
|
assim as afirmativas de que
i
'• os clubes do Interior,
este
í ano, encontram-se mais co
lados do
a rrwiioria
que
!
dos tia Capiial. A peleja será desenvolvida no Estádio
Paula Xavier, na
Princesa
dos
Campos,
prometendo
um transcorrer dos mais mo
vimenlados, nèo apenas
pela
condição do Guarani,
mas
pelas apresentações que
o
Rio Branco revelou até aqui
GUARANI DISPOSTO
O Guarani encontra-se dis
posto e sem
preocupações
para a excelente jornada. A
formação dn conjunto
não
admite dúvidas-, devendo con
tinuar a mesma
que tanto
sucesso vem fazendo no interior da disputa. Todos sabem que o máximo cuidado
"será
pouco e por isso estão
inclusive, otimamente
prepa
rados no terreno
psicológico,
sabendo, cada um, das responsabiiicíacles e determinações a cumprir.
RIO BRANCO QUER
CONFIRMAR
O Rio Branco,
por seu tu»no, quer
continuar a
sua
•marcha vitoriosa
e em função de laj, reunirá o máximo
de seus esforços,
não
para
Perder
pontos em
Ponta
Grossa, As;im, conclue -se
que
a pugna a ser desenvolvida
Est,adio Pai"a Xavier será
5o
das mais eletrlzantes,
notadamente porque não
estarão
em ação nenhuma
das equi
pes da Capital,
que tanto
fracasso
ten,
cain3d;j
„)(j
mamente.
'¦•'¦ i **S$S iSÊt
¦
Hl
y
*
>•
erário Creil enciado Visitará oTarainiir
o
Xs cidade de Castro
aramuni sei A visitado pelo
'rerario, que se reabilitou
na última
riihãntemente
quarta feira, ao derrotar o i do do ultimo domingo. A re
Britania, cm
Vila Oficinas, I presentaçãò local espera dar
pela contagem dc 4 \ II, mis j continuidade
nas façanhas
45 minutos do jogo inaçaba- I que vem realizando
até aqui
^LTÍ^^
,,,,, wwv^^»!**
inriteando-o como a mesma
esquadra que participou rias
disputas Ae 59, quando lo'das
arou campanha
rnai.* destacadas
O OPERÁRIO
ConsoanlB, dissemos, o Upe
rario,
agora
amplame-»'e
reabilitado, além de provar
um futebol vistoso e efioien
le, deverá encetar uma cam
panha dc reação, que teve
seu inicio quando da clispuIa derradeira do prelio dian
le o Britania. Aliás, na opor
Umidade, o "fantasma" di-u
na verdade a impressão de
que outra vez encontrava o
seu melhor jogo pontificai!do em locla a linha, envolvendo a retaguarda aívi-rubra com certa facilidade. A
clrlcsa e formada a base de
elementos dispostos e física
riente
privilegiados ireta, de:,ia feita iiAu será
a;.5irn lãri fácil.
O CARAMURU
(
0 que tem realizado o Ca
ramuru impressionou favora
velnienie
e o
recomenda
para o choque de (0go mais.
principalmente porque estará atuando em sua
própria
cancha
Equipe entusiasta e
que não se preocupa com im
prrssjoríisroo para a ássis-teii
cia, n "IcAo"
da
,.; 1i)t)? .,,,
margens do iapd esta cotadj
Ç-üdo, unia da* boa? figuras do Caráirnúró
'
WS^SSSSÊB^SSStBBnÊIÊétBBk
MA no El
r.*^W Plf-LLI
ii 11
:i'.« <à ?-¦
.¦•¦
SANTA LUIZA
Uueníí.- dt
Eleiriclriarfp
dn Caramurú tazendo-tià um
inr«ECni;la merecedor
dos
¦ •¦re;, r^ieil.n e capaz dcii-allüir.
I'"
ca;
própria
ílhela, unia laçahlia das in ;
'¦bont
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-¦'¦¦¦*'?''' w^y.yç.'^^
"^SSl
:-
¦
„<¦
i-ianiiliim,
«rqup|r/i
"**^
¦
i ,r. tlinno qus defendera" o arco diante do
liatl,
mwmmÊamw
SSOGIAÇÃO PAR
uniu
DE
rnirmi
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REABILITAÇÃO
A\
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AJUDÁ-ME
A SER ÚTIL
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^ELOUREIRO-VJ-LOJfli-FONE
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jiiiiiiuiLi
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^gf fj,Jj.- g j^ .ji h
!?.".•>'.,-.- ".«'¦?..'
RÁPIDO
'BLICAÇÕE5 MO INTERIOR 00 ESTADO
H
MACEDO
Prefir a
?£0S PAZQAVEI5» SERVIÇO
¦ W
'" ',:-•'.%§ %{§ m^, jg ^ g.^ <£j
A peleja de menor
imporCORREIO DO PARANÁ, aliás,
tacia è ser travada em
Curl- ssteve
presente
no exuici: <<,
tibaj reunirá no Alto ,u t.i.v
i>v.tdo a efeito na au.ntã !'=lria os elencos cio Ccritiba
c
ra pelo "glorioso", ensejo em
do Irati, ês.te da cidade
dn
'iue constatou o clima ris mjn
mesmo nome. A porfia
nas
ouiJidade
existente e que coti
está a ófsitcei muitos átratiCíde a impressão pura de put
íos, notádainente
porque n
o sh i-nccro
deverá ms5mo
Coritiba não vem eonfirmfla
partir pari mtlhores 9 mais
cie suas campanhas dç etjrtii
destacados diis A união dos
mes anteriores. A rigor n
qw
ceritlbanoí está
mai3 firms
ntc-rsssarái simplesní-ínte,
,trá
dc aut nunca, pronta a Inirul
a primeira exibição do Irati
.',:onsr o grêmio era f-:jto: sí:>
na Caçitál despertando a a ten
íf.rionais. E n ocortunídads.
í5c> dos aficcíonados cor «ei
rifK*. apirer.su ju^tí-meníe o
o mais novo filiado da diyiiào
liatl,
d< Profissiótiaia
' ••¦•nu., hfvfií
awdni d»
i'-'i 1J ENSES CONFIANTES
Os 'noite» de Irati. mi enRumo
ínntd, eaiAo confiantes e oao
Oizeni os cbrltibanos
qub *
i rriarão as pretemuSes do ld
sus. agremiapfio deverá mudai
itibü as m tso fáceis As ta
rumo A reportagem
dt,
.((-lerístlcas os jol-o qua tsni
demonstrando setnelh.intcs 'vs
Cunsulías: Da* 9
M nfdas 1b às M boras
Aos sábadns dar- M. as 16 b01.a,,
.,
Atende chamados.
• cons.. Rua Saldanha Marinho.
«7 _ j - "¦netar —
Fone, 418428.
l't'RITIBA PAKAWA
lf| ..jj_|j
nwjjujtj™™^—i
Lara, que surgirá defendendo o Guarani
$ %1 üliil9
hspe..ialisa08 o> Adulios e Crianças
Çlltucí
senhoras - Uperraçõe» - Pneriora da
Pelt
kss
'denta
a reeditar façanhas anteriores, o que vale dizer
que o
Operário Ferroviário
terá
mesmo, que
jogar tudo
o
que pode e sabe, a Km
de
evitar qualquer surpresa.
Será uma batalha
que podera agradar, em
função da
melhoria do Operário
e do
entusiasmo patente
do Caramuni.
AV. IGUAÇU N. 811
— TELEFONE: 402*»*
CURITIBA
-¦
PARANÁ
CURITIBA, Domingo, 10 dc Abril do 1960
CORREIO DO PAKAM
PAüINfl - 10
"Io GRANDE CONCURSO CORREIO DO PARANA-REVISTA ESPORTiy
PARANÁ,
CORREIO DO
CORREIO DA NOITE e RADIO CURITIBANA (1'rogrami "Revista Esportiva"), tstio dc mãos dada s na.n
bastante
grande concurso,
fácil para seus leitores e ouvintes, visando movimentar
o esporte brasileiro.
mios, ente os quais: uma assinnttirn gratuita do CORRF.IO, mil cruzeiros, tolcgra
fias dc Jogador <• clube pie
feridos, c outras coisas mais
que estamos povidenciahdo.
Basta
somente
responder
do
campeão
será
o
quem
Torneio Rio São Paulo
Foi lançado o "l.o Concur
so CORREIO DO PARANÁ r
REVISTA ESPORTIVA", que
de:
consislr na resposta
"quem seta o campeão do
torneio Rio - São Paulo?".
O leitor ou o ouvinte deverá
esrever
o COP.RI.IO
para
(Rua XV dc Novembro n
].W)| ou então para a RADIO CURITIBANA (Rua Scnador Alencar Guimarães n.
97). dando o seu palpite. Ao
fencednr caherSn diver-.os pie
PRIMEIRAS
CARTAS
tiba): Palmeiras; Luiz Migucl (dc Curitiba): Palmeiras; Júlio César (dc CuritiSandra
Fluminense;
ba):
(dc Curitiba): Vasco da Ga
ma; Luiz Kaimolo (dc Araucaria): Fluminense; c Oscar
Paranaguá):
Barbosa (de
Fluiiiincn.se,
OUÇA HOJE "REVISTA
ESPORTIVA"
Exatamente às 13 horas dê
dc
os desportistas
hoje,
nossa terra terão um encon
Iro marcado com o programa "Revista Esportiva", que
tem a direção e apresentação
de Antônio Cury, supervisio
nado por Maurício 1-ruct :
Willy Gonscr. Na oportunidade serão lidas as demais
cartas enviadas para o nosso
concurso, além dc outras no
vidades do esporlos. Não se
esqueça de simonisar a Rádio Curitibana,
Inúmeras cartas estão sen
do endereçadas à nossa rc- AUTOMOBILISMO
dação e à Rádio Curitibana
entre elas destacamos: Carlos Kaimoto (dc Araucária):
Fluminense; Rubens Robcrto Ilabitzrenlcr (dc Curitiba): Vasco da Gama; Anlonio Kaimoto (dc Araucária):
Palmeiras; Felipe Pedro (d:
Uma das maiores
Paranaguá): Vasco da Gaprovas am. passado e estabeleceu
ma; Paulo Kaimoto (de Çuri americanas, foi na semana pas ric 3'17'Z
¦'onda
Usina Capâvari-Cachoeira: STmhQj
De Um Paraná Progressista e [fo
luil- ido água na casa dos 54(1 nu .dignos de um • '
dada com capitais partícula Ihõcs dc metros cúbicos,
*'°'
rnn;i "iarclia "
,
dc •:us "ara » liho„vC'A
A energia hidráulica
res c cslalais, sob direção do
yernador Moyscs Lúpion, te Executivo,
vem propiciando tamanho manancial será a- irangulanie cscrà.i
^
mos a criação da Companhia
:'iio,
à
nossa
lerra
um desenvolvi proveilada com uma potência noiniea '""mela
de Energia Elétrica (CO,|,
caiíJ
mento no setor energético, de 130 OÒOKW, poi inicrmc- tlc energia C|. i
fii.ii
dio
de
uma
dc
7/0
cm
Itilti
me
queda
que proporcionará,
ro
não
lios. A par da valorização
muito
distante
meios para uma industrial!- de vasta zona beneficiará a
/ação rápida c progressista
agricultura, os meios de coc
imprimirá
municação
A Usina de Capivari - Camaior impulso a nosso princi
«a, «*. <1 f «\,
clioêira, obra ile maior relê pai porto ou seja, Paranaguá
vo entre as muitas ja cm
Assim pois o chele
do
Por Antônio 'Plctrcbclll fase dc construção, levadas a executivo
está
paranaense
qii' lem grandes
perspectivas, efeilo pela COPEI., dinanu- dando cumprimento as prín
em rtimcniai a« suas venda na zará todo o
leste do Estado cipais metas dc s~u goverAmerica do Sul spociaiinenic folalwando
para a valoriza- no - girando cm forno
da
nó Vcnczticla
ua \míricíi ção dc Ioda a região ora nu produtividade cncigeüca
—
' entrai.
declínio
Com o desvio du no que (cm rebcbitlo anipaRio Capivari para o Cachoei ro e alemão Io Presidente
A referida fábrica leni
da República, devido à con
n< ra. através da Sena tlo Ma.
inicio ,-apai- uadr dr
d,ordancia de fitos. Cotlcliaproduzi! fomar-se-á uma batia
.'.õtltl viaturas dcntlo dc dois 1*175 quilômetros
quadrado- oamenlc com a pi i (macia a
anos, porem com
póssibthda com um volume tnedio anual persistência
e o
poderio
.
..
___
I
des d aumentai
progressiva.
Como magno empreendimento da aluai gcstSo do go
G&mmauQ
^mmrntmm^
sáda realizada cm Sebling, que
como vencedores lc\ ? '. .:«¦'"•!«,
i AlcnmCiendcbiéh-Hci mari
nha) que pilotando li'p P ache
conseguiram a primeira elussiInação, pc.lãzendo uma média
superior a 130 kph.
Djvc-sí sai cniar a participa(,'ão do brasileiro I ritz Doiev,
que formando dupla com o vo
lanle liorte americano Slurgis,
••¦•nc]insiou um belo sexto lu
e
nã <M.a
volta, Muss
.•líiiuava atr.da na lideiança
Cuinthei
supera Hatisyei)
ui*( Ruindo a
2.a colocação
" •¦ um Ferrari,
\a metade da puna. .ju se
i -'pós 7 botas d'- competição
Moss continüva l çletatulo li porem, com duas uiii*< de
> i! lasrm sóbre
a Ferraii
dc
(jtilnthci', e ao mesmo iciiipu o
"oi-i-be
da
l?J<
ntc
dupla
iine-Hciinan
©50*3.
RUR JOSÉ LOUREIRO-HS-L0JR1 -FOME H-73ZI
'^íkI[aa.íj^íSlSãIWX*
A Páscoa E stáProxim
Fabrica Oe Choc íilate
hLW
.
AV. GUAIRA, 2408
entidade,
5 PI A'
— A «SINtA
alema (.cm
,|L.
piocna;.,
então
rio
passa
tal
os seus planos dc diveislll.
gar,
fitirlinK Moss,
|urinou dupla io para o 3.0 liiftat e o Pois -v so de produção, que iicluirá
com DariGuincy eram aponta- clic do Sueco Boniei sai :ia li modelos de duas porlri.s cupê e,
i por defeitos mecânicos.
•onvorsfvel
dos como a. dupla favorita da
PREÇOS RAZOAVtl5-oERVIÇO RÁPIDO prova, c correram numa Mas (i- córvcles decepciono; ni na n- cogitaçõesd.. Chambòrd Esta '
da Sinci ida. |
PARA PUBLICAÇÕES MO INTERIOR DO E5TA0O sr-irli.
cu.cgoria dc gi'anfui'"smo. pus ¦ lançamento
do modelo Arcn
.oram facilmente vencidos pela
' menor do
A CORRIDA
que o Chambòrd;
Na largada, como Ho cos í. i i>H;
com esses novos fp-,s c.spe
a podei cotnpetii no mercado
tume, Moss não foi o pr mono Aproximadamente apus i lio
a sabar em seu Mãsseiati, une , ras de competição Moss, çonsc i.iiomobilíslico eom os
,\cri*
sua vaniageni >V:iKs da
era uni bólido reserva, pois, uni l guia alimentai
Willys Owêrland do
WÊÊÊKammuKmaiÈKmmmmmâ.
dia anles, nos terinos o bólido I pai-p três voltas sóbre o Ferra- PrasiJ .
a
oficial fora eliminado por dc I ri de Guinlhér, que eslava
I
frente
do-Poische
de
Grandenlcn
fetos mecânicos e falhas lec
'(¦nas voltas,
A VF.MAü, laia i"i i
Somente 3 corvetes
ii.'.n.cIIICÍ s.
i
inodil cação no, srus .li
na p sla
ps
\;. primeira volta um pelo- ; permanecem ainda
apresentará um "ovo de titão dc carros da Ch:\ "olci os porém Iodos em péssimas colo
'o cie carro, «\s|e "ovo modelo
lórvetles, lideravam, seguidos cações.
An
atingirem
¦i ,r Ferraris e Stirlin«:
7,30
de prova, - ¦< duas porlas apenas, eom
Moss
PREFIRAM OS PRODUTOS DA
(Juimher
da
dcs'sic
prova
por í paite traseira
Iranslorniádã
vinha em quinto lügai
orem, 113 terceira volta, Mos. ¦l?l'eilos mecânicos, e Moss con mi semifurgão .com capacidade
,;i.i -i na liderança até a Sa
le 400 kg. Os protótipos estão
I derou todos; nesta altura, dos
'
)
. . ,i .n.o testados com sucesso.
i; carros inscritos;
deles li- hora d" competição «'«/in
nham desistido por defeitos e Ias de vantagem sóbre Gende
n n. quando então é obrigado
A companhia lialiniia
F1A'1
llias mecânicas.
ttí «a^k
failias
\9 ¦ Ja Snkm
OO recorde da corrida loi dc a abandonai a pista por raptu- í.caba dc lançar dois novos li
o cam nhão
Gumther que ao ating r a 29 a ra do cambio de sua Masseratl. pos de veículos,
finlão Gendebtcn assume a Fisí M5N, de 5 loneladas, posdo
volta, quebrou o recorde cio
iLifiiaiwi. iwia^aw^^
Mderança que consorvou-a ale o suando um inoior moderno dc
^^^^mmmi^m^^^^mmmÊÊmmnam^^Êmmsm^^^mmmM«mimvii
íi.n da prova.
aha eficiência muito económlOi resultados oficiais são os
seguintes:
l.o Classificação Absoluta:
Outro, é o ônibus Fiat
31<|,
l.o Oliver Gendebien-Hãris Her- como é chamado, é
peculiar
— mente adaptado
I Bclgica-Alctnanba)
man
para estradas
roi',che Media dc 137,31(1 kph.
montanhosas e sinuosas. O mo
;.o liolberl-Schuzclitcr (F.UA) tor e um á». b clindios, com ..
— Porsche
de
4 ftVS cc. Potência máxima
3.o Lovely-Nelheeutl
(EUA) KM HP a 3.300 rpm. VclocidaFerrari
ric' máxima 78 kph. Capacidade
•io Hugüs-Pazsl
— dc 35 lugares
(F.UA)
cFrari
5,o Recd-Conncl (EUA) — Ferrari.
6.o FRITZ irOREY) - STUK
Gfí> (EUA) - Ferrari
7,o Ahrenls-Kimbcrly (EUA) —
Ferrari.
S.o Scarlatti-Serena
i Itália)
— Ferrari 250 T.
9,o Heipard-Duney (EUA) —
Porsche.
10o Publicker-Conslanlino (t
UA) — Ferrari
r
Essa
«Correio» Nas Pistas
De Todo o Mundo
<MBMawu»>awKaMMaMBBwaa»HaaBBwa«at»>M«BBaaawta<MaMMi
í
PF.L),
I
RADIO REPÓRTER
..
LOCUTOR
LOCUTORA
RADiATOR
ANIMADOR
F.MISSORA
LOCUTOR ESPORTIVO
PROGRAMA
TRODUTOR
CANTORA
CANTOR
INSTRUMENTISTA
..
SONOPLASTA
RADIA IRIZ
\~*s*.a**8£&S
Exliacões Ia Lolgíií; Federa
G,J,m,her q,"c ao atingr a 29/
Os bilhetes
da Casd Brasil
dão sorle
QUARTAS E SÁBADOS
4 MILHÕES OE CRUZEIROS
mu MAS
8
â li
A RAINHA DAS CASAS LOTÉÍiKAS
͙HE
PÍGÜE
DEMETERCÕ
Após esta disputa, no campeonato Mundial dc Marcas a
Ferrari e a Poische assumem a
liderança com 12 pontos
enquanto a Masserati em segundo
lugar com 3 pontos
0
pelo Super-Convair da Real
7:45 12:00 15:00 16:45
Av. 15 de Novembro, 556 - fel. 4-2522
Rua Benjamin Conslant, 42 • tal. 4-2616
Nesta
prova.
infelizmente,
houve para o pesar «!? ledes,
um desastre.'
qup ocasionou
duas moi-ies; 0 carro do voUr,te norte-americano Spross,
capotou ocasionando a sua morle e de um fotógrafo, que se
encontrava na pisla, tentando
fotografar as passagens
emocionantes,
DR TODO O MONDO
— Pela primeira vez na nossa história, o
Brasil exporta
carros para os E;U.A.
Toi assinado pelo agente
Ja
WOLKSYVAGEN dos F.UA com
a do Brasil um contrato par» o
fornecimento de 1,200 'peuias
Komhj paa * nação nor-i. americana. Log0 serão embaVcàdos
aí primeiras 300 viaturas.
— Em Nova Iorque, um reCompanhia
prcesnlante
da
"Nissa",
de Tóquio, "Datsun", in
íormou que esta firma, prel«nde para muito breve cstabele-
cer um conjunto de montagem
Jta cidade de Arica no Chile « '
Jg^^^mamikmimDsmiam^aióiirilllin
líí
;Vendendo
o
menores
Para
sempre
I
melhor
mS¦¦«iianllHI
pelos
preços.
a
PÁSCOA'de
pretjram
seus fi!hinhos7
os
artigos
ae
I Do"-ll1fl0'10 de Abrtl de MO
Ii I í
I rf T 1
CORREIO DO PARANÁ
ç» rI^
(.B/l^I»
das mais int-ies
,(,i programada para
iiih-,
hoje cm nosso
iardí de iícI.is. Dentre
Fcuiii5"
:0,P,n
prova* progtBifliadMi
ó Cirande
^'destaque
IVAvi
!Tl
Silveira
rríi*1" Edníir
j—i
metros
.700
dos
¦ , longo
de Ci-t . .
a dolacao
coloca
nflOOOO ao primeiro
,\'seguir, apresentamos
:, considerações finais
1a',aS ibre a carreira.
HTASTA
Ê A
orça •elmenle,
la!a.;la
a-
como •' torça
<sehíi-sfi
competição. Dcy0l>dá
qualidagrande
)S'tróu
na semana que passou.
em puro galpoe.
enCendo
para ?
turma
,„,, enfrentando
cforçacla. acreditamos
novo c
ue deverá conseguir
Íiais
icil «i lo
NA
,j(FRENE BEM
)FIA
0 cavalo Infrenc, apreacn-
' *
f
ta-so como a segunda força
da; carreira. Mesmo de
6U
quilos, o pensionista clc A.
flecln.-irezuk-, apresenta
possibijidades dc terminar o
per
curso bem colocado.
Vai bem rio "tii0"c enconIra-sc cm boa forma. Pode,
inclusive valorizar a vitoria.da dirigida dc C. Bini
ADIANTE LEVADO
Ftf
O cavalo Adiante c levado com bastante fé
por par
le dc seus responsáveis. U'
pensionista dc Marussl vem
dc conseguir bom segundo
para a mesma latasla na se
mana que passou e ainda no
mesmo percurso.
-Sua forma esta melhorando c como já derrotou
cm ,
outra oportunidade, ao InJrcnc, poderá raze-ío novamerite,
ITZ DE FRANCE EM TURMA DIFÍCIL
Liz cie Françc, apresentase como poucas
possibilida-
IIWMM
0,11,1 P1R/1 II h
NIEMIl «EDMIR
IIIM
des na oportunidade, A diri
glda de G, Ragonezzi, é bas
lante veloz e o
percurso esta
bastante alongado.
Deve-se
ainda salientar
que a favorita do páreo, tam
bem corre na frente,
o que
CLICHÊS
Igravartexi
ru* i«ld.
marinho, 228
irá atrapalhar as preterições MONTEGUIA fi O MELHOR
PLACE
cia pupila do S. Farid KaFinalmenle, vamos enconram.
~~——=
Irar Monlcgiiia. Este animal
vem de conseguir sensacional vitória em seu derradei¦:lj:!oin)
Completando a rcu
inião lur
reunião
lislica, leremos'o des
ssenrolar
dc: mais sete
interessantes
-•arreiras. Todas elas ou
pelo
menos a maioria,
podem a-
Notas fleTHpiimõ
A Sociedade Hípica Paranaen
E lamentável que o Club'dos
se na liderança clã Temporada
Oficiais, entidade sucessora rio
Hípica Olieial dc 1960, caminha
CHPM tenha somente um .avaem busca do título de Bi-Camloiro concorrendo por ela,
pois
peã, pois foi a vencedora
em onria trabalho à
SHP sc contas
ívsa.
se com todos os seus cavaleiros.
A disputa pela liderança na
parle de cavaleiros, deverá .sei
O Circulo Militar {|0 Paraná
das mais emocionantes,
pois o ocupa o 2.o lugar entre
as En- I
Dr. Leónidas Moeellin atual li.
tidades, mas cumpre salientar]
der da Temporada, leva
peque. que os pontos obtidos
foram I
na vantagem sobre o Maj. Jo
leitos por seus cavalheiros
Jiisc Schelder F. qilc é 0
seu nicis.
'
maior adversário.
¦XFRENE. apresenta-se como a segunda força na
prlneipai prova da semana
f.uis Fernando
Albuquerque.
jovem cavaleiro da SHI'
qUr
conta com 80 pontos tle vanlagem sóbYe
Antônio Ernesto
Wanderley, Ho C.M.P. deverá sa
grar-se o campeão na categoria
de Juniors.
presentar um bonilo espelaprescnlàr
espeta- l| lenlc
lente segundo. Assim
Assim ciet"'°'
agradando
assim,
a I mos que dificilmente a
pagrande família tuifistica. A
rclha do Adão será derrotaseguir.
apresentarr)0S
da. Seus maiores rivais são
as
nossas considerações finais
flanety,
Fokos
e
Pilão
sobre as mesmas.
IVOuro.
BRITISH EXPRESS F' A
BARBADA
British Express, no páreo
inaugural, não deve perder
Tem
condições
fisicas
e
•écnicas, para levar
ven
de
eida estes adversários. Fada
Azul, esta credenciada para a
formação da dupla.
ORIZAGA TEM CHANCE
Orizaga, apresenta-se com
graridé chance de conseguir
seu segundo triunfo. Esta
bem e vem melhorando baslanté em seu eslado geral
Km carreira normal e sem
manhas, é a força. Todavia
Aquidaúna e Lear King, poCem retardar os pr.3tan0es
da dirigida de Vilorino,
GOMALINA E .IAPA
FELINA ESTA PFJU
DUO FORTE
H.-vverão seguir os
seguintes
I cavaleiros: Dr. Leónidas Mocl.ii,„ ou Grstapo
l'-l'n com Mr.
\l5,j. José Schelder f. com
Hoy
OU Anhangá, Josc Carlos
Ama
j.rnl com Acaso, Sérgio Pereira
com Falcão,
Marcos
Véilost,
com
'¦'¦
'
';'
con:
'
¦'
.
-
va.
mais des I tes à forroaçâo
da ^^
Bntssh Express, uomalina e Milord é Boa Acumulada
Nas Provas Desta Tarde Em Nosso Campo De Corrida
Na eliminatória para
os
Na prova seguinte, destaires anos, sem vitoria, vamos
A convite do Club Hípico
de I camos o Duo Gomalina - Ja- apontar Felina como a nosPromete sensação er.sa dispu
Maringá, deverão seguir
ta pois os dois cavaleiros alem
para í pa. A primeira, ficou na fila sa, indicada.
•'quela Cidade, diversos
Correu bem na itllima
cava- na ultima, não lendo assim I
da nionUirem muito bem cn.i-am
è
leitos afim de participarem
dos uma carreira normal, ao pas I confirmando deve sair
do
com ótimos animais e lanlo
um j restejos de aniversário
da Ci- so que .lapa conseguiu exec í perdedores. Malilha e Haicomo outro poderá
sagrar-sc ' ciáde que será
no dia 10
de
vencedor da Temporada. I
maio próximo.
^m
(íuope
Lançando
Gitano,
.Inrgc Elsenback
n'Artaiignan
ou
Pigall»,
"^
i„ são
..-seus mais
¦ sérios
le,
,•
vais.
DAMA DO CAIRO
NA VEZ
Na prova destinada
aos
Ires anos, sem mais de uma
gostamos bastante de Dama
do Cairo. Perdeu carreira in
crivei em seu ultimo compomisso e agora, noriinlincnte ri a força maior. La Rum
ba, Montehagá, Dédüla
e
Lingote, podem se constituir
em sérios rivais.
^
VI I IVf f7|)
W.ATINO TENTARA
A
SEGUNDA
Finalmente, na
derradeira
mova do programa,
vamos
apontar Platino.
Ganhou
rom f«cilidade
na ultima
e
mesmo enfrentando
turma
mais forle, deve ser
conside
° com° * *»•<?« e
assim,
;:*:;
vencer novamente
Ponteira, Klmiira e a
panüi* "• 7. são,
pela ordem
•seus mais sérios rivais.
MILORD P. O FAVORITO
O potro Milord, destaca se
como o nome principal
da
sexta carreira. Evideritémen
le, o pensionista
de Adão,
lem classe e categoria para
vencer.
Todavia, o animal
cm questão, deve temer bas
tnnlc as presenças de Alpeira c Sabrinn, que podem per.
fciianicnte suplanfa-lo.
*^™^^^^™*MsSBs8HHSB!l«a»j»jggH
seu s
novos
modelos
TIPO 1115
£"¦> Deu-marfirr. eíjtr, irntaúi«.
Dirceu Nascimento 'com Voador
'"i Piquiri, Cap Waldemar
O.
Bianco com Pardal c Ornar
Ca- ÍÍSfN-^^
ihargo Fllho.com índia II
2.425,00 por fflés.
O
'Pv'
Tc,.. Ccl Alcindo Gonçal'.1
classificado em 5.o lugai
nas eliminatórias para os
,1oRos Olímpicos de Roma,
terá
ai-e manler ess:, colocação
ou
"'.elhòi-á-Ja afim de
podei increstar na Equipe que repiesen
lar." o Bras| naqueles
Jogos.
^j2_^_
apresenta algumas
D> dois cavalos do Ten.
Ccl.
Alcindo, que sfio
dois ótimos
saltadores. sendo Mister
Jim c
Ciraiigeste,
deverão
.-.i',!,, )0
uiuiio iiesa árdua tarda,
,-un
ho.s são filhos r|e Mohje
Negro,
riilo cujos filhes
geralmente
J ótimos animais de salto.
possibilidades
na rierra dclra prova dc hoje
s a s Wimü es
barbadas d oi.kqgramaV"b
'iST"?
'" ,nrik'i«l"
Serio
1Di-<-
B-. EXPRÉSJj
, Ü°MAÚNA
"RIMGA
FELINA
Rival
FADA
.1AI'A
AZUL
ÀfjUlDÁÜNA
8AJ.LE
ílUNTEHAGA
ALPEIRA
INFRENE
PONTEIRA
¦ATASTA
''LATINO
EXPKLS
raio 1|Í|
F. IATASTA'
Bom Azar
HIDRi-.H)
BANETY
LEÀR KING
MÀlILHA
LINGOTE
SABRINA
ADIANTE
Kl.MURA .
G cavalo R-,y montada
Maj. Schelder que e,ia<a nin
uma insuficiência cardíaca,
ia
'•ia Irabalharido
leve é deverá
reaparecer cm
breve Isuazú,
também do Maj. Scheiedri,
teVe um acidente en, virtude do
'dial deverá lica, inativo
pir"
ilsuni tempo.
O Cap. Waldemai 0.
Bíanco fv«
da C'nE- ve'" cumprindo
óti
'lias atuações
nessa Tempo,ad,
r deverá .sc, uns
dos Los nu
irai desse ano
*%¦•
«T* rt-í:v-
¦¦¦¦s&&
'*' Quc caso Icnlia tuna carreira
favorável, pode
rri dar um "*usto" ium mais falados
SALA OE J
Er
R TIPO 11S
Ps^u-morflm com imbúla.
¦•' Cl cçreje ou
preto
"SP
^ gsim™*'
^lARGARlTâ
A ESCOLHA DQ
jCUENTf
i^!.*5
^^^^^m^mimmm
C/ C3r\./.?|lio «Urpp-pij
C/ Irribúia çPr nglurgl
*i!!'"<
il!*
COMPROMISSO.
'¦-.¦;¦';•¦;.: "i
-'y;:'- ¦''¦g"*' "
NOSSAS
EXPOSIÇÕES
Rua Sarâo do Rio Branco,
28?
24 de MalO. 44
Rua
-||__
nnri-. tfl8pelBM
•nd.
aos m8l5 ytrMet moMoti
^^
o fuacimti m cwBBen(ia!t
DE PAULO ÍC. COMPRIDO
ETENDIDO P
ESPERANÇA Fj
O cenlro-avanle De Paula pertencente ao Campo Co mprido F.C. da Liga Camporlaguense de Futebol, eslá se ndo vivamente pretendido pelo Esperança dc São José dos Pinhais. Nossa reportagem em contado com dirTgonfe
0a vizinha cidade, foi informada que antes do inicio do cer fame da 3.a Divisão, o eficiente atacante será contratado estando a direloria disposta a lazer o possível para requi sifar o referido jogador. Entretanto achamos dificil que
De Paula deixe o Campo Comprido, uma vez que já reformou o seu contrato por duas temporadas.
r 1 \ 11
LAPA — (Do Correspondente!
Grande confronto •>er? disputado hoje nesta cidade entre Real e Perl de Malra, numa peleja que está atraindo as
loatenções dos afiecionados
cais. Tratando-st dc dois esquadrões de renomadas qualidades. espera-se que a -portia
asrrade aos presentes, uma vez
que os degladiantes são conótimos
juntos possuidores de
jogadores, os quais estão capacitados a proporcionarem ura
espetáculo ma tisculo.
—
m HOJE II
com o bi-cainpcão ocupará a
cscltierda, revezanaza média
do-sc com Gerson vindo do üloral. Nas demais pnsiçoes não
h.ivcrá modificações,
atuando
os mesmos ;;tlctas que vem d
lendendo u Real.
Notícias
em
Manchete
SERIE AMAREI
2.o Jogo: 21 dc Abril x Vi »
monte
COMENTÁRIO
A
Campo
toria
Primeira
Bangú
x
do U.C.A
e Ter
Upera
5.0 ji<|!<>
Taremos na
x
Vila llaucr
l.o Jogo: Campo
3.0 .logo:
celrti Divisão dc Amadores, a rio dó Ahú
>Vn,
Huracan
6.o j<>go Bacacheri x Ven Triunfo
realização do tradicional Tor
i'i Kl QUER VENCER
2.o Jogo Boe
4.o Jogo: Olímpico x Ca¦>»)o Inicio, fesla máxima no redor do l.o jo^o (seguiuaVista^
zenau
Razo
ki
s»s
do
liuais
ssmi-linais
e
ca
de
nossa
pao
futebol amador
Noticias procedentes de Mapitai. Mais de meia ccnleíra — S.C., dão conta que o
lena dc clubes estarão na ali
tVri virá composto de uma «*va, cada qual lutando para
quadia reforçada, estando apto
conseguir o primeiro titulo
a bater o Real em seus domlnfieínl do anò Na 1 a Divlh.'os. As suas recentes apresen
são leremos u Bangú I7 C
'.atoes demonstraram
<j
que
MUUU-ICAÜU
RÉA1 JOGARA
o
como a grande alracãn,
quadro está rendendo bem, ono certame
disputará
qual
A representação do Keal jo dc a direção lécniea conlia nuo
nela primeira ye/, sendo
ti"caçula" das disputas
O II
garí bastante modificada, cn- ma grande apresentação do
de o ponteiro esquerdo Waldo- mp. O Estádio das Saudades se
BlgnrrilKn (licenciado) é *
miro (punido pelo T.J.D.) es- rá palco de um bom cotejo, on
"ronde
cedendo |
ausência.
m?..
tara ausente, cedendo seu lu de lanto Peri de Malra como
SCÚ lliljnr pnra n rubro-nc- {
"!(¦ da Campina de S'óiicli*<l. '
gar para Castilho. lido, joga- Real, adentrarão a cancha com
dor do Vila Ináh que assinará u desejo único dc vencer.
3 a Divisão. Campo da
Pela
Garrincha, ponta direita do Real, (pie hoje estará em ação
Cruz e Sanla RHa são ris no
\'a Lapa;
valos enquanto Seminário e
os retornos
Sãò Braz são
ar>unc'ados Cinco series serão dlsnuladas, cada
oual
CAMPO LARGO (De Sérgio contendo seis a oito pnrtici
Vasco da Gama. uni dos favoritos do Torneio
Souto —
do panles. perfazendo o lolal do
Çoriosppndcnie
3 o Jogo: Campo Alegre
CORREIO"! — Teremos hc-e niiarenta e um clubes inseri filo surgir o campeão do Tur
Seguem-se os vencedores
cada
Floresta
até se conhecer o campeão
cm llaqui Campo Largo, monu- tos O Torneio Inicio
heici
da série.
4.o
Jogo: Pt-arzinho
mental teslival esportivo pro ano redobra as emoções es- NA TERCEIRA, CINCO
VERDE - Local:
Tingúi. Seguem-çe os v«
inc.v;dr> pela Agremiação Por- nerando-se desta TcMa novo SÉRIES EM DISPUTA
SERIE
nnc Fc5tívÍHp/1e5,
dores
até se coniiecèr
çelana e Stcatita, contando no êxiln
Divisão Campo do Nova Orlcans
Enquanto a I, a
>
NOTICIÁRIO
l.o Jogo:
Campo da Cruz campeão da Scne
rnesrro a prcsiínça dc tvnoirvi"
lula no Estádio Loprele I-te
x Olana
dos esquadrões amadores, sen ATRÀCÀÒ: Fl AMENGO
X
ga, a Terceira monopoliza
2.o Jogo: Nova Orlcans x NOVA DIRETORIA no
do a grande atração da tarda UNIÃO BARIGÜI
;>s atenções em cinco series
Camponês
GRÊMIO ESPORTIVO
o líioeo Esportivo Mòrgfnau df.
os
onde
todos
Magnífico festival esportiparticipantes
CIA. ÀNTARÇTICA
3.o
João:
Seminário
São
x
l.a Divisão de Profiss onais da vn elaborou
¦starão lutando pela vitoria.
para hoje a cquj
Braz,
Capital, que lutará conlia o paF.is a escala geral de jogos
pe do Flamengo, oporlunida* I
O Grêmio Esportivo C
ireemadur da festa. Desde
•l,o
¦ni suas respectivas séries:
Pinhruào
*
.Togo:
de que um programa espeaté a |a:o.: j
desde n dia.'
Anlarctica,
paile da manhã
SERIE AZUL - Local: Ç&,n União Mercês. Srcticm-se os
làcular foi organizado.
conta
com nova
corrente
serão disputados atraentes p:<
vencedores até se conhecer
A diretoria do rubro-negro po do Vila Izabcl.
Eis a formação
lios, reunindo capacitados
li .
retoriã.
São
da
serie.
Ipé
x
Jorge
campeão
l.o
o
vários
amis\em realizando
iogo:
diretoria:
mes locais.
im
2.o jogo: Lisboa x Vila l/.a- SERIE BRANCA'- Local:
armar
losos, visando
FANÁTICO x CAMPO
Campo do Universal
grande plantei para disputai. bcl
COMPRIDO
Presidente: Sebastião S
cerdote
tam
A partida preliminar
Ma!t
Vice-Presidente:
bem promete ser das mais *»n
de Luca
sacionais, quando reunirá" as
l.o
Secretario: Ru
equipes do Fanático e Campo
Comprido. O quadro local sério
Vieira
''-'-''"^kW"-' ":'
candidato à conquista do Cer%kk
k:-'k-:¦'¦' l ¦'
2.o Secretario: LaerUs
tsme Campolargiiense surge eo
Porcelana e Steatila
18 de Copacabana que também participará do festival do
mcnlol
mo o favorito da porfia, embo1 .o Tesoureiro: Álvaro I
ra os visitantes estpjarn dispôs
les
tos a conseguir bom resultado.
2.o Tesoureiro: Aírton
Este cotejo vem sendo aguarOliveira
ciado com expectativa por par.
Diretor Social: Osni
Ic dos locais, quando os dois
reira Rosa
pelotões seráo testados, a tim
Diretor Esportivo: Alei
'A ¦
de ver as possibilidades de am
Noyakoski
bos para disputar o campeonaConselho Deliberativo:
to que se avizinha.
Filho; Ha
Ary Ventura
Larrnm; Jacob Jansen;
PRORGRAMA
des Francisco; Higino
É dos melhores o programa
netli.
Universal S.C.. patrocinador do Torneio Inicio da Série
Branca.
Agremiação
organizado
pela
Porcelana e Steatita. o qual ê, 0 pr^\mo certame da 2.a Dl
3.o Jogo: Beca x Vila Ináh
l.o Jogo: XV de Novem- TREINA HOIE O OPEHi
o seguinte:
visão.
O União Barigüi foi
4.o Jogo: Tamoio x Novo bm x Guairacá
RIO MERCÊS
9.50 horas -- Pip * VA.
convidado
Mundo
na
2.o Jogo: São José x Uni
para atuar
Carnpolanrnense
5.o Jogo: Batelzinho
x versai
partida preliminar e princiLogo mais o Operário
12 horas — Steatita x IS de pai, oportunidade que deVencedor do l.o
3.o Jogo: Vila Pinto x San ces estará treinando fó
Copacabana
fronlar-se-à com o próprio
ta Rita
Ia Felicidade. A direção
14 horas — Fanático x Cam- Flamengo. O programa é o
SERIE
PRETA - Local:
4o Jogo: Esperança x Ho- sa que a condução coffl
seguinte:
po Comprido
Campo do Capão Razo
Ia de Ouro. Seguem-se
lino a Colônia, sairáIde
os
16 hora* —- Porcelana Steafsiti
l.o Jogo: Vila Fani x Vi- vencedores ale se conhecer
te ao Bar Marcas",
ta x Bloco Morgenau.
10 horas - Encontros entre toria
Mercês.
o campeão da série.
das
no bairro
veteranos.
14
horas - Flamengo
x
União Barigüi (2.os
quadros)
0 ü & i? pj: st- c\ r=
kl
yBmtf*- mm,
Porcelana a
Festiva
CURITIBA LONDRINA
'
IDA
IDA E VOLTA
1.441
£iüuü|
CURITIBA P. ALEGRE
iDA
IDA
E VOLTA
2.607,00 4.692,60
jBHIAhu.
CURITIBA
'DA
S. PAULO
IDA
:1.595,00| 2.87I,00
horas - Flamengo
16
x
Barigüi (l.os
União
quadros)
LARGADA DO INITIUM" DA
l.a DIVISÃO
IDA
IDA
3.195,00
E VOLTA
5.751,°°
TUDO INCLUÍDO
.
IMPLEMENTOS AGRÍCOLA'
E VOLTA
G
Onze agremiações lutarão
hoe no Estádio Loprete Fredo Torneio
ga na disputa
disputas
Jnicio. As
estão
mareadas para às 12,45 horas, transcorrendo os jogos
até a tardinha. Eis os prélios programados:
l.o jogo
vera
2.o jogo
2.0 jogo
Ipiranga
4.0 jogo
Triesle x Prima
Poti x Vasco
Rio Branco
x
Iguaçu
x
Bcl-
lílis Í5d OTTO ÍÍIllTl
Tratores V/lL.^CT
011
3 anos-Plano-,
por
|* Financiados
ENTREGA IMEDIATA
*
*
FORMAC S.A.
FORNECEDORA DE MAQUINAS
-. PARANÁ
x w H Hkvvwvw JURITIBA
Comendador Araújo 195
^
M arcílio,Ex-Defensor do São José EstrearáHojeno TriesteF
W
O arqueiro Marcilio que defendia as cores do São Jo sé F.C. da cidade de São José dos Pinhais,
Felicidark esian
«fan do
rfn certa
r^,, a sua
._,=_
L_,_n»r .....-„
j», jooos
innns do T°r'
Pinhais. sexta-feira
àwtàáÜi úl lima foi contratado pelo Triesle de Sanla Felicidade,
estréia hoie
ocasião dos
neio Inicio. O referido guarda-valas nunca teve chance n o elenco da 3.a Divisão, aluando quase Ioda a lemporad a na esquadra secundária. Entretanto, foi feliz no vice-ca mpeão da 1 a Divisa. HSrta esperando \0
'iiÊSÊfãWmãêÊMÊÊêMSimí
" "Tj»f
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*F~\W«%~<m**t
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1
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BWsBiiHssssWsfflMwflm^^
™^™™B,iliil)lffffsWB^^
•>¦¦¦-¦
RANÇA F|
SUPLEMENTO
BalpiIlLlra
(mm
nanclmu
llaiier
x
Olímpico x Ca-
¦
;-.:.'
4BáiVÍ<\
fBSÊmSmMm ü
¦'-'"'" M>mW
BBssBsWHIlMBWJ^BsSSSsWBBSSSSSfWssWstKB
HffljMtJBffffBsalBBlB
BBBB
.4?
Dedicado à União Paranaense dos Esludanles
e obedeceu à dir
direito César Muniz Filho.
acadêmico de
L
3.0 Jogo: Campo A|tn(
Floresta
¦l.o
jogo: Pi-arzinha
Tingúi. Seguem-çe os vís
dores
atè se cuniiecèr
campeão da Scne
i<ía^isssssisslsssl «sei
*
Pinheirão
Sceucm-se o.s
ité se conhecer
a série.
ÍCA - Local:
nivcrsal
MMMMMIM:
NOVA DIRETORIA IX)
GRÊMIO ESPORTIVO
CIA. ANTARCT1CA
ENCONTRO
O Grêmio Esportivo C
Anlarclica, desde o dia >
corrente conta com nova
retoriã. Eis ? formação
diretoria:
assa.-'*^
'xéír* "^1#
- \
Presidente: Sebastião S
cerdote
Mal!
Vice-Presidente:
de Luca
l.o
Secretario: Rub
^n^Iss^H^ânsss.'
r'"":"-*!HBsSssKH» »^P
'.
'ml
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j * ~ •*'
I^^Vniy/^jsssm^^l^aEMsfc^^ í^S^P^iS&k í—'-v'*í
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HptsHHÍtH^HvHMKmS
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JHBBawis^WiaMBsssii^ss^sssMíWitmMssisssss
ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssszsHssssssssssssssssssssssssssssssssss
^V
BigsIfcJBK*HB£j""Wir flfft."'
¦ >'»'¥'^"4'iifc. s ^.i'• V;*/
BteJi^WMHMSsWB^ajMBfc
"^fe
QP-ís
âBsssfl&f • IflS*
fyíâfcli
1 ^n&
ifSl&SF
¦
.
A FILA DA FELICIDADE,.,
o rosto das crianças era
alegria naquela manhã,
de vários pontos da cidade vieram o.s órfãos para
brincar num
Parque de
diversões.
cies Iam ficar Igualzinhos
aos meninos ricos, aos
meninos que nos domingos vão passear com papai e mamãe!
houve aquele
menino de
cinco anos que a noite Inteira
sonhou
de olhos
TREINA HO TE O OPEft
Logo mais o Operário
ces estará treinando en
Ia Felicidade. A direção
con)
sa que a condução
tino a Colônia,
-'sili
te ao Bar Marcas»,
no bairro das M<ã$-
TORNOU-SE JA UM COSTUME
RECEBERMOS EM NOSSA SEDE
ILUSTRES PESS0AS QUE mm PELA H0SSÂ c'IPmm ELAS JANTAR CONOSCO, VIVER UM POUCO DOS
abertos na alegria de gilar, girar na roda gigante
um orfanato levantou-se
PROBLEMAS; FAZER TAMBÉM COM QUE SINTAMOS
•••••••* ****^fl
W
S'TOAGRÍCOLA,
M$
às quatro da manhã para
Ir ao parque às nove...
foi tão fácil trazer um pe-
¦ MAI" HA0 ESTARM0S IS0LAD0S D0S PR0BLE"
^J)MUI!!D4K EM QUE VIVEMOS, VENHAM SEMPRE,
ENVIDADOS, NOSSAS PORTAS ESTÃO ABERWm™
NOSSA
SEDE É DE TODOS
1%
DEUTZ)
LmET
lanos-Plano cm.
dacinho do céu para estas crianças que nada têm
além do afuôr de algumas
poucas criaturas
das...
istssssxCwFffiff^
I #^' líllÉ!S^:''l
»
íh
" *'"^^SKçí!w8i^^Hlssr
f: a
^BssMii^^sláBÍ
11 Jr
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DTriester
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sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssissssssssssilsssssssssssssssssssssssssss
IJ^ilssssssssssH.sssssssssssssssssH
Wmm®qm*Wmm^"™?m>*t*l
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fPr « »
! JsíPP
' sH^ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssHsssssssss^Hssss
V\
ssisslsssssssssIsssss^sssissssssssssssssssssissssissssssssssssssssssH
ÍNTERESSANTES ...
cAÇAMOS,
AO LADO DA CAMPANHA DE SOCORRO AOS NORDESTINOS, UMA CAMPANHA DE LIBERTAÇÃO DAQUELAS CRIANÇAS QUE NAO TÊM O TRTAMENTO QUE MERECEM
COMO SERES HUMANOS
dedica-
^tssss«»ssswssgst»PB«^MTOWfcr^j5iS55!£€«^B»
*
sHssssssssssssssssssssssssissssssssssssssssss^ssssssssssssssssssssssssssssss
Isssssssssssssssssssssssssssssslssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssl
sssssssssssslssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssisssssssssssssssl
lios para a construção
da
obra comum.
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lHHHKsssssssssssssssH
AS NOSSAS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELOS MENORES TRANSVIADOS E ÓRFÃOS SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CANGUIRÍ E CAMPO COMPRIDO!
RECOMENDAMOS UMA VISITA DE SURPRESA ÀQUELAS INSTITUIÇÕES. VERIAM COISAS
WÊÊm&BM
HBjB^ctttiiffiJwõj^PSB^K
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trabalhemos cada vez
mais
para o fortalecimento das
"ossas entidades acadêmicas todos são necessá-
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dos. Assim é que lançamos
nosso apelo à classe,
principaímeritè aos calouros' —.1
PARA ONDE LEVAM
ESTA CRIANÇA?
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Quanto maior fôr o
número e
quanto . mai?;
unidos estivermos
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melhores serão os resulta,
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PARANÁ
Comendador Araújo Wm
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Pois bem. A:..
vida política do
nossf|
meio é dirigida
pelos dire-!
tórios Acadêmicos e
União"
Paranaense dos Estudan-.
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lã
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Sisssssssssssssfssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
'az verão...
^<^>»WMwr>»ew.v^ví<r^5(*íA™.w
RIO MERCÊS
Esperança x Ho •
Seguem-se
ns
ite se conhecer
da série.
Vb r sBfel JKr^ '^sstsMPCT ^DfÉ
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V
São José x Uni
Vila Pinto x San
Mra *--* a-^v4h«w5&SBí JBissssssWMsWisi^s»ai»«^KEÍM|tw
rios do Paraná.
2 — Uma andorinha
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:f§.'^^fBH K-' H
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J.armm; Jacob Jansen;
des Francisco; Higino
netli.
Novem-
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Vieira
2.o Secretario: Laertü
mrntel
1.0 Tesoureiro: Álvaro (
tes
2.o Tesoureiro: Airtoa
Oliveira
Diretor Social: Osni
reira Rosa
Diretor Esportivo: Alei
Noyakoski
Conselho Deliberativo:
Filho; Ha
Ary Ventura
<V de
»rl«'.•?:
1 - E*ta é reafenHQte
urna
adição fesliv*.
|
S« a vida
dos jornais
imagi, Cultos e difícil,
nem eo como n5o serà^a
'le ¦•» jornal univermtá-»
io! Boeontrtíhios enp«clIhM
de toda a ordem
que vea.emos com multa dlficoldade. Porém, a* »e».eg, encontramos
pessoas
qua
compreendem
a importancia do o estudante
manifestar
livremente
sen
pensamento
dotado
de
uma energia e sinceridade,'
ainda não tocada
pela vida; fi com alegria
que fizemos este número
que
sairá como suplemento
dominical do CORREIO
DO
PARANÁ.
Souberam
os.:
diretores deste jornal
nos,:
emprestar todo apoio
possfvel o que agradecemos
em nome dos universitá-
LUGAR
o Torneio
Seminário x São
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Grande è o P««o ¦<">«» «• ombro» da atual Diretoria
ser
da UPE Procura de ioda* ai formas possíveis,
digna da confiança nela depositada pela elaase unlveranterior um
«Itárla. Mala ainda, recebeu da diretoria
que urge desenvolver
modo de trabalho e realizações
dentro át uma continuidade administrativa.
Dirigir uma classe nSo e fácil. Surgem nu Incomprcen»
efles ai critica» malévofa» e alé campanhas violentas,
«em razão de «cr. A» vê/e» fica-se sozinho. Ou melhor
tem-«a esta lmpre«»ao. Porem, o» amigos «empre estfto
continuamos
por perto para no» animar e encorajar. E
lutando. O que Importa d continuar, c nunca renunciar
« uma luta difícil, i nunca fugir... O que conta o o es
forço humano, o re«ultado é um prímlo. Pode tardar, pode nunca chegar. Nao Importa. Lutamos. Esmor«c morrermos
tamo» de cabeça alta
porque
reramo* de pé, cumprindo o rtever como os filhos petrlftcado* de Pompela.
Falaremos aqui um pouco do que já sc fer.. NSo cltaremos nomes; tudo o que se far. i fruto do trabalhe
multo» outros.
de muitos. Citar uma seria esquecer
Nto seria lusto.
Desde algum lempo possui
s UPE granja com criações
e plantações. Dela recebemos verduras, etc... para o
restaurante da entidade. Neste ano muitas melhorias loa
ram feitas, incluindo-se
de
planlaçào de 15.000 pés
eucaliptos Por ser lugar agradavel e bonito, c baslan
te procurado pela classe para
pic-nies. Recebepasseios,
mos este anos inúmeras vi
sitas, dentre elas, a do Sccre
fario da Agricultura. Forne
cemos verduras para muitas
casas de estudantes.
alto da Granja
O ponto
foi a compra que se fez ele
um trator. Com financiarnen
to da Secretaria de AgricuI
tura, compramos um trator
URSUS, de 45 cavalos, pela
337.000.00.
quantia de CrJ
Tendo pago a primeira pres
tação de Crí 84.000,00 pedimos o cancelamenio da divida restante, nr- iue sc empenhou o Sr. bícrétario da
Agricultura com o Governador do Estado, tendo
este
acedido ao nosso desejo.
Assim é que, por CrS
M. 000,00, ficamos com um
trator novo. Logo após pro
videnciamos a aquisição dos
devidos implementos agricoIas. Desta forma, atualmcnte. a UPE está usando
os
instrumentos
mais modernos para aumentar a produ
ção da Granja do UnivcrsUá
rio.
Precisando melhorar
nossos
xar funcionando a estação de
rádio amador
que possuímos.
Pretende a atual diretoria colocar cm funcionamento a refe-.ida eslação ainda este mês.
Tara isto já estão sendo leitas
as devidas Instalações.
Muitos diretórios que enfren.
linanceiras
tavam dificuldades
recorreram à UPE, para
que
esla dispensasse o pagamento
da taxa devida, revertendo esla
quantia em benelício do próprio diretório, Fez questão »
LI'E de aquiescer a tal pedido,
reconhecendo sua posição de
dos organismos
incenlivadora
da classe. Bcnelieiaram-se dest* medida os diretórios de Serviço Social, Enrermagem, Direi,
io Católico, Ciências Econõmi.
cas Católica, Educação Física,
Eclas Artes e os três diretórios
de Ponta Grossa e dois
de
on-/e
Londrina, num total de
diretórios.
Eslá-se fazendo lambem cam
punha do livro, tendo a UPli
distribuído 500 livros aos universitúrios que estavam cm difiruldadcs para ádqurí-los,
Outra promoção
importante
é a do Parque ou
seja — a
TcxUx Estadual dos Estudantes
— que vem sendo boa fonte de
lucros para a entiadde, Nést»
parque tem a UPE dado lun.
ções gratuitas as crianças pobres da cidade. Nas manhãs de
domingo ali lem
eslario =0,l
«mo
"
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WmWBÈt1' ¦ ¦ IwlIfilfiMTr' .JÉaWllllHML''" Oi
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TOwlinPS^BJMTBBiiftlilJmBririiai MfinrTTlliJi'1 iMaBWiifnT
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jffijiffiiTflfff 'lJ&wÇvÍjyÁv
Flogrante da primeira rcunlào
Que pena ter que descer...
telegramas ao Ministro da Jus
liça, e demais auioridades responsáveís, Imediatamente d«"
três
cretamps greve geral de
ás
dias cm sina! de protesto
atitudes irresponsáveis da poli.
cia que, além de ferir gràycmen
te vários estudantes, inclusive
causou
o Presidente da UPE,
morte de doentes cm tratamen.
to num Hospital vizinho h Fa!de
Direito,
culcladc Nacional
mesmo antes de a UNE ler declarado greve, mis já havíamos
tomado esla providenciai
Toda a população da cidade
acompanhou a imrnsa campanha que promovemos defendeu.
00 os inativos da Rêcle Ferio\iáiia.
Os ferroviários
aposentados
eticontravam-sc numa situação
angustiante por não receberem
suas aposentadorias alguns des
de I942, c outros devidos pelo
Ministério da Fazenda ha cerca
cie 25 meses. Todos cies pobres,
urgehlcnicriic
de
precisando
dinheiro paia satisfazer suas ncccssldàdos primárias, quais se
jarri a alimentação',
a saúde,
educação dos filhos; vestimenta»
diz a criança 110 Mexicano
Frof. Bento Mutihoz da Rocha
Neto, A UPE não quer tomar
atitudes apressadas. Assim
i
qi;e mandou imprimir cópias do
foram
distrlque
projeto,
buídas aos universitários para,
conheciouc iodos tomassem
mento do teor da lei c a pudes.
s^m estudar. Organizou
tambem uma comissão de estudo
que apresenlou seu relatório á
cntidndc.
sido instalado moderno bar.
O Deputado Emílio Carazzai
apresentou à Câmara dos Dr.
pulados projeto lei de doação
do terreno e prédio que ocupamos, para nossa cnlidade. DesI? forma, em pouco lempo teremos trazido ao nosso pátriaumento.
mõnio este grande
da
O plano de longo alcance
diretoria anterior vai ser Una.
li/ndo. Estávamos antes espiemidos num apartamento alugadu. A diretoria passada conscgiiiu mudança para o novb préinslnla.
dio, remodelação das
ções, doação da excelente coziFinàlmcnle,
nha que u.-ainus.
agora usaremos, como própriasede. Orgulhaí.arius, a nossa
Estamos instalando moderno
apaiolhamento fotográfico paia
facilitai- o trabalho do Deparn.cnio de Imprensa c Publidda.
de.
Nr. initc de
saúde, mamemos p^ra uso dos Universltános moderno consultutio odon
da Diretoria
em IO-H.59
diiais e com o Ministro da Fa.
zenda. Este último prometeu.
lios imediata liberação da quan
ti;, devida, Ao mesmo
icinpo
foi organizada passeata publi.
ca na cidade indu alé a Cima.
Deputados,
maia dos
onde
inúmeros oradores,
represen.
dos ferroviários c da
(ames
classe estudantil, fizeram np».
Io às nossas autoridades para
com urgência
que tomassem,
as medidas devidas para sanar
o mais breve possível as injus
tiças que sc eslava cometendo
contra o povo.
F.m parcelas'foi dividida a
quantia devida, lendo já (>s
ferroviários recebido a primeira.
Esteve mais uma vez
a
UPE à frente cie um movi
mento justo que pacificamente atingiu sua finalidade. Estamos sempre atentos
a este principio: a ordem.
Não nos furtamos nunca ás
campanha do conteúdo sadio
agimos como éstudanles de
nível superior,
sem desordens ou quebra-quebras, ti
temos vislo que esta é a rre
lhor forma para consemnrmos nossas reinvidicatões,
Alguns tnrlgcntes ria UPE durante um dos espetáculos
gra tuitos do Pal-qno
El» o nosao Trator Uraus que se encontra cm grandes ativi dade» na Granja Universitária
tológico que atende
gratuitamente a classe. Também exisde
te equipe de acadêmicos
medicina e um médico para o
tratamento dos que necessitamos. Recentemente
foi feita
revisão geral do aparelhamento
do Departamento Odontológlco
— estando éle — já capacitado
a oferecer todos os recursos da
técnica moderna>
No rcslaurante foram
algumas modificações,
mo-nós em dizer que é uma das
melhores, senão a melhor, dentre as usadas por todos os grê
do
mios ou Uniões Estaduais
país.
passivos
Não temos ficado
em relação aos problemas surgidos no país. Recentemente loram cometidas arbitrariedades
policiais/ con Ira estudantes, 110
Kio de Janeiro A UPE loi uma
das primeiras entidades do país
a lançar s«u protesto, «aviando
leitas
tendo
'-¦¦
¦
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'.'
'
:
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'¦¦'
¦'
-:--
Ptagraott da Srt». MAS* Lott ao receber do Prçt. da UPJi a ümO» d*
«!«4|d».
e transportes. Depois de uma
vida inteira de Irabalho não tinham na velhice meios
para
ccntlnuar vivendo...
Estavam
reduzidos à condição de mcndl
gos.
Quando tomamos conhecimen
to dcsla injustiça logo
prômo.
vemos forte campanha cm fa.
rcr dos inativoi, da Rede.
A UPE
enviou ao Rio de Janeiro
represtnjarite que enlroú cm
contac;o coai n°ssoj deputados
esla-
,.'
Como filha dedicada, Tutu ttxy* o B«p. 3&oio *,adr0J,<àl^Jantaí d8 UPE,
Palácios.
SI
««impanhjgao o dep. o pfe«.
à
^* ?'¦' H."fl
crianças de cada vêz; também
foi dada sessão aos grupos da
cid--.de.
nossa sede
Recebemos em
transportes,
compramos
um nessoas de grande vulto na viChevrolet ano 37, que, depois
cfa política do país. Vieram eles
de retificado, encontrava.se em
;spontãneamente,
prestigiando
ótimas condições. O nosso anj.ssim a classe estudantil. Entigo caminhão, estando precitre os inúmeros
destacam.se
— Dep. Jânio Quadros e Famísando de alguns reparos, foi reformado.
lia, Sim. Edna I.oit (filha do
Muitos esforços ternse feilo
Marechal I.oll), Dep. Ncy Brapara levar aos estudantes do
Ka e Dtp. Paplu de Tarso.
interior os benefícios a que eles
Logo apót a aprovação,
sa
têm direito. Pe>ra logo teremos
Câmara Federal, do PROJETO
a instalação de moderna CADE DIRETRIZES E BASES DA
SA DO ESTUDANTE na cidaEDUCAÇÃO NACIONAL, realide de Ponta Grossa.
zumos duas palestras sobre o
Com a mudança d» sede, ain
tema, pelo Magnífico
Reitor
da não tinha sido possível deiProf. Flávio Lacerda e
oelo
'<
O Dep. Cultural promove
rá, dentro de alguns dias. a
II Semana Paranaense de Es
tudos Políticos c Sociais, tendo já convidado ilustres Pro
9,IC
fessores e estudiosos
nos irão ciar excelente Curso
de Extensão Universitária.
TEMAS E CONFERENCISTAS
c programa
É o seguinte
da Segunda Semana de Estudos Políticos Sociais;
Dia 9 — Brasil Pinheiro
Machado — "Visão Sociolópica c Política da Atualidado Nacional".
Dia 11 — Deputado Feinan
"A Economia
do Sanlana Brasileira e a perspectiva de
seu Desenvolvimento".
1 Dia 12 — Deputado AImin<>
Afonso — "Rumos da Poli"
ca Exterior do Brasil".
«*
Dia 13 — Coronel Alipi"
"A
—
Economia P*
Carvalho
ds
ranaenso e a Perspectiva
seu Desenvolvimento".
Dia 14 — Padre Goldinho
~ "Reforma Agrária". j
Você sabia que na sede.^
U"
UPE existe Restaurante1
vehsitario
com Capacidao
s^3'
para 800 refeições, 011
1.600 Refeições diárias?
*
fazem r
Rprlvaldo Que atualmente
feições na entidade:
400 Universitários
100 Secundaristas
50 Refeições avulsas
500 pessoas são benefie^
4lai pelo nosso P.esta.ur
-.
,-.-
:-
....
-.
..-...,. ,..,..,,.....
AMIGO
Parece que foi ontem. Nao é verdade?
Sim, foi ontem que você
pela primeira vez nu™ SBla de ""'a. Mo entanto, pisou
fazem mais dc 11 anos. &
onze anos pesam bastante
na vida da gente. Descobrimos
o mundo nesià época; mais ainda,
descobrimos o nosso eu
ia da dentor também!
Agora você é nosso colega
»_.,?^S-*jdo dlfíc" vestibular, que assusta aos tíbios c
s*lecionai' os mnls capazes, você entrou na
Facuídade.
¦iemPre Pc,,s« <l"c este dia nfio chegn. E êle,
chM~,ReS<e
depressa, se nos distraímos
-unt> -- ai
a e PD8*3"'10
«ie voa
ficamos de mãns vazias. Como
quem. dls-
' 'VocaçSo i úm» escolha, uma
decisão. Escolher é renunciar
coisa".
i nino menos a uma
¦
(Chesterton).
Viveme» mana boMünldaeTa,
9 eu que descobrimos está
dentro de um sés pertence ¦
uns
mundo. Somente aos conhecer*mo* te no* «itu«rmoe
nést»
mundo. >f»0 ««qtiecendo
o que
temos de liberdade c faldividualidade, podemos dizer
que SOMOS O MEIO EM QUE VIVEMOS. Pertencemos atiTamente
a uma cidade: « cidade dos
homens. Noss» vocaçSo
particular se Insere dentro de uma
vocação geral de homens. Temos obrigações sociais e furtandonos x elas negamo-nos a nós
mesmos. Membros da
cidade
dos homens temos de estar a
•ei; serviço «través de nossos
atos.
'A verdade para um homem
( o que raz l'ê'e un> homem".
[S.B.)
'
"Im homem só vive
como
Jiomem quando conhece a ver.
eVde e ama o que conhece e
age «te acordo com o que ama,
Dista forma torna-se êle a ver.
dade do que ama".
•Vocação quer dizer a voz ina
t«rior que nos alrái para
profissão e o exercício de uma
Sfviriadr. E' a consciência mais
eu menos explicita dc nossa autémica aptidão",
XXX
"Somos o que somos
e
só
podemos ser esse único personacem que somos.
Sc o mundo
em torno — incluindo
nosso
cerpo e nossa alma — não pertriif que nos realizemos
na
existência, tanto peor para nos.
Mas i inútil pretender modifl.
csi este que somos. Se em vez
de ser nosso autêntico eu, fôs('. somente algo nosso — como
o traje, o corpo, 0 talento, a
memória, a vontade — poderiamos tentar corrigi-lo, mudá-lo,
prescindi-lo; Porém, ai Pstá, è
o noss0 ser mesmo, é o
que,
queiramos ou não, deveremos
sei A vida é, realmente, um
drama porque é sempre
a lula
frenética para conseguir ser
de
'«o aquele que somos
cm proJílo". (Ortega y Cassei).
Nossa vocação eslá
a serviço
h «"'«Me, ilo Bem
Comum.
0 observador,
enquanto não
* en«nlrar na
obra, não o
des«*>re Inteiramente
e muito
se tlesc°»'-e a si
mesmo.
í!™;
I" Lcbrci).
emente as vocações
aju.
" ° hn,wm a
so libertar mas
'««'mente
necessário lib,rlaras vocações,
(S, E.)
An,« rfe falarmos
no homem.
f' *«*?
(médico,
advogado,
Professor,
f,i
">¦ talaremos
simples,f;o homem.
Assim d que
; • fle locarmos
numa Voca-
;;;-f-ih„,
raIaremM nu.
ȂAO DE HOMEM
!"m' c«" contrário
«««in virado
chipan'¦'«ai ;u;to, euv; •
! «im i• VeJam como
tnü„
.'.
"^no.sdcteremosaqu.
' eni
""Portam- Vista qUC coisas mais
-^?2__necessarias
ífõFTjr—
*r na conversa.
**CÍ T,.Cada "lal á
'• d,sll"lo
tro-, v„
dos ou
5a \ ocaçao
tos |r
dG Homera
"¦'"idade; descobrir esta sin
-..--,,,° no"o
Ho! ,
eu. Existi.
do
Ndo c 7Cndcntcmente
PCSSOas com apti<5tMo„
Sa VocaS .m'oprios. enfim com
'íHtIciÜaí0
sui Sènerls
,'Ôda
Nès'e
>Ca<la
°°nhecimen»"'
^rJV"3'5 Profundo de
1 *%-^ é oue esboço
"í-nurâ ,ma t,CCÍS5°' "ue me
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Vc,caçãb
Kb^'^
'°ro,
meu eu dcntb
Para a qual rae
'
Tòd* profissão existe
para
«firmar cada vez mais a
natu.
reza human* do homem.
A
profissão que cada um escolhe
esta nt Unha do aperfeiçoamento pessoal do homem que cada
um é. Dai insistirmos na necessiciade de
uma profunda refiexão toda vez que desejamos
nos definir vocacionalmente
para uma determinada profissão.
Impossível ser lodo ao mesmo
tempo. Temos que
escolher.
Oi seremos médicos, ou engenheiros, ou enfermeiros,
etc.
Face às nossas aptidõse, hnve.
mos de decidir. Cada homem
tem a vocação de ser alguém.
Entre muitas possibilidades tenhc que seguir uma, arriscando-me. A fixação désle ideal, o
descobrimento desta voz interioi é uma operação que depenc'e exclusivamente de quem vive
o problema. Dai o extgir-se discernimento e análise profunda
de soa própria personalidade.
Impressões externas podem violeular nossa escolha:
Título,
diploma, dinheiro, etc...
fi
preciso libertar-nos para |«)der
rr.elhor escolher e decidir nosso futuro social. Será terrível
esquecermos que só cada um
pode levar a sua própria voeição até o fim e, ainda mais,
t«'n,os obrigação de assim fazer.
Xão podemos transferir nossa
vocação para outro. Está
em
.logo minha vida como homem
e, consequentemente meu equilibrio dentro do Cosmo.
xx.x
Cada um é chamado
para
ocupar lugar especial. Se encentrarmos este hi^ar seremos
fcliÃes. Se não o encontrarmos
jamais poderemos ser completamente felizes. Engana-se, por.
li HO, todo aquele que, colocando sua vocação dentro de profissão lucrativa, acredita-se fe1-z. A simples condição dc ser
lucrativa esta determinada p»ofissão é que faz com que nela
estejamos conscientes de que
vocação ideal é alguma coisa
nuuto semelhante ao Amor. E
1-aKSo de amor, E tem como
características deste, a exclusiviciada do objeto amado e
o
desinteresse em dele servir-se.
XXX
Você, amigo calouro, já escolheu. Já se decidiu por
uma
profissão. O que o levou a esta
escolha? Havia muita» possibilidades, você negou todas, me.
nos uma, está contente com a
escolha. Até que ponto o título
que você receberá, inclusive o
diploma, obrigaram-no a esta
escolha? Há que pensar em tu!-., isto, urge definição exata.
Í5»ra que você já pensou
na
ônus que a sociedade dispendefará na su» formação? Na
sociedade
culdade pública a
manterá seu estudo e você será
devedor disto! Como corresponder • este apelo?
'"1
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KS-l^nfi dC Prn'n """• n"° ° s"»^nte~
V,czcs n,a,n em «os
v,oden,° slmj)lcsmentc
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Vivemos
sem nen-
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a rioSeM dfvwílmwi^
snr ,,.,i. Interior,
diárias.
t,11UI°
t,eslas
"fões'
<Icslns
escolhas
"a de moncira esl,edi" dedicada
CALOURO. P K
VOCfi ENTROU NA
UNIVERSIDADE POR QUE?
ao
"A ?Wa nos
tapara
talvec
dos companheiros e nos Impa
d» de pensar multo nisso. Eles
estão em algum lugar, nfio se
;S8be bem onde, sflenciosos •
esquecidos, mas 13o fieis! Sim,
nós temos o hdblto de esperar".
(Salnt Emipéry),
"A
grandeza de uma proflssáo está, antes de tudo, em
unir os homens", (S.E.)
"Ê
preciso desenvolver ao
mesmo tempo a especializaÇão e a cultura. Quem se especlallznr nos problemas do
homem concreto,
qualquer
que sej-i o sector, se sc preo»
copar, com o homem todo.
será levado n formular a sf
próprio tantas questões que
será obrigado a
pro.-urar saher tudo; a extensão cie
sua
cultura se fará a
partir do
real que êle conhece diretamente. Centrada no homem
a
cultura se desenvolverá harmonlosamenle na unidade.
Nessa linha, cultura e especialização vão a par. O tiomcm dc estudo e o homem
de ação não se opõem: Deve-se ser, ao mesmo tempo
um e outro". (Lebret)
"Temo
o especialista de
tuna só especialidade. Tenho
dó do homem cullo
que só
estudou nos livros." (Lebret)
Quase Iodos nos servimos
da universidade
nos
para
formar como
profissionais.
Uns pretendem ser dentistas,
outros médicos, cfc... Anfes
dc mais nada ó preciso que
estejamos conscientes dc que
desde a hora cm que escolhernos
uma
determinada
profissão, abre-se nova respónsabilidàde, lendo cm vista os perigos que aparecem
com o chamado profisslonaUsino, file c o cnccrramcnlo
dentro dc determinada aiividade, esquecendo-se das outrás verdades vizinhas ou remotas. Toda profissão serve
ao homem como ponto essencial na sua realização
pessoai, leva o homem ao encontro dc si mcsiuo c ao encontro do próximo
Para que cada um sc reaüze c necessário dar-se lotai
e integralmente a esse ideal
dc vida que escolheu;
para
tanto c preciso
VIVER
O
IDEAL DE FORMADO. Tôda vivência autentica encerra um aspecto hümanístico,
um profissional- um filosófi-coT-um^técnicOj^jsto
é, não
basta sermos
eruditos
rui
profissão — é preciso
ler
verdadeira cultura. O crudito é alguém que aprendeu
muito, mas,
sobretudo, leu
nos livros... Não equilibrou,
n«ão harmonizou o seu saber.
Não verificou exatamente a
objetividade de seus conhecimentos fundamentais.
Não
'-'
¦.¦•¦'
viveu aquilo
estudou.
que
Homens há que se
dizem
cultos, sabem tudo da história dos homens, seu
passado, suas filosofias antigas
e modernas, sfío iniciados em
todas as ciências exalas
e
aplicadas, seguem todas
as
publicações literárias na medida cm que aparecem Vivem encolhidos cm si mesmos, ou debruçados sobre os
maiores problemas dn pedagogia e da política; São capazes dc julgar a todos c laEii' dc tudo. Mas...
ignoram o Homem! o homem
real d^< seu tempo; ou mellior, o dc iodos os tempos;
grupo por grupo, classe por
classe, a miséria
profunda
do tempo cm vivem lhes é
estranha; o grande
sol rimento dos lares sem ar
e
sem pão; a grande revolta
e a heróica
resignação dos
infelizes; a realidade da vidn nas vilas operárias,
nos
cortiçós, nas favelas insalubrés, do barzinho
consolador, da evasão ao acaso nos
cinemas e nos anlros, do es«Io
quccinienlo na bebida-ilusório consolo na agilação
dc um sindicato, de um partido... Nada sabem do contacto dos dirigentes com os
homens, da grande candura
da grave pureza c do grande
apelo que existe no coração
dos humildes; do egoísmo de
muitos dc
antigos
amigos
que subiram; na generosidade dos que nada
possuem.
Falam do povo sem conhecê-Jo, incapazes dc compreendc-Io, não o podem amar.
Sabem de indo,
mas ignoram o essencial:
o homem
que vive ao seu lado,
"Ser
homem e precisamenfc ser responsável it experirhentar vergonha em face
de uma miséria que não
parecc depender dc si, ri ter
orgulho da vitória dos companheiros. C sentir, colocando a sua pedra, que contrlbui para a construção
do
mundo". (S. E.)
Além do mais há que Icmbrar que a sociedade só pode realizar os seus objetivos
de Bem Comum quando os
emendes estão pc-r-1'citamente integrados nos respectivos setores
profissionais. Eis a grande responsabilidade social do profissional. Vale
afirmar que toda
profissão vale na medida em
que dá ao indivíduo visão
exata de sua finalidade como
Homem e como ser social.
O homem tem necessidades.
Uma delas é a de estar entre
os homens. Sun dimensíio sociai o faz procurar nos outros
o que lbo falta. Somos seres
sociais que procuram a COMU.
NIDADE para encontrar o nosso próprio eu, para viver enfim, Porque senão fenecemos
(homem algum é uma ilha). O
eu, a minha circunstância, minha personalidade, não c algo
separado, alienado do mundo.
Sinto nitidamente que o meu
EU faz parte dc um Nós, pertonço a um inundo. Pouco a
pouco percebo que sou
peça
ajustada ou a um contexto sociai. Terei obrigações
sociais
das quais não posso fugir. Nêste mesmo mundo devo atuar —
membro ativo a serviço deste
mundo cm que vivo. Só assim
encontro minha realização perfeita.
"Em todas
as ocasiões... ape
nas a solidão o horrorizara, e
não há palavras que exprimam
o abismo entre a solidão c a
companhia de um aliado. Podenios concordar com os maternaticos que quatro é igual a duas
vezes dois. Mais dois não é
UTiial a duas vezes uni; dois é
Igual a duas mil vezes
um",
(Chesterton).
E' neste viver em sociedade,
onde vários EUS se encontram
e passam a realizar certas coisas em comum que
descubro
mais claramente as minhas ap.
tidões, e as minhas deliciencias de homem. No choque des.
í:^s diversas realidades
que
constituem a sociedade,
vou,
pouco a pouco, me libertando,
saindo dc mim mesmo — Percebo que não há razão para ser
INDIVIDUALISTA, pois a scciedade precisa dc mim e eu
dela. Na medida que me vou
descobrindo — descubro também que existe O OUTRO o
próximo colega que vive
ao
meu lado e que precisa de
mim. O importante, desta vida
em sociedade, 6 que sentimos
que não estamos sós, que precisamos deles e eles de
nós
precisam.
"Anda-se
XXX
lado a Indo mulfo
tempo, cada um fechado
em
sen silêncio, ou trocando palavrns que não encerram nada.
Mas eis a hora do perigo Entfio vem a ajuda rmítua. Desçobre-se que se pertence h mesma comunidade. Cada um se
enriquece com a descoberta de
outras consciências. Então os
homens se olham com um gran
de sorriso. E parecem prislo.
nelros libertados que se maiavilham com a imensidão
do
niat". (S. Exupdry).
"Ounndo
vemos um homem,
vêmolo geralmente sob o ânguie do relativo, do efêmero,
do dimensional, do numòTico e
dizemos: ali vai um general,
um senador, um operário, um
inglês... e muito
raramente
nosso olhar peneira no interior
da "quem", da pessoa, desse
absoluto, desse ser dual
que
passa assim escondida no efêmero. fe preciso apurar os olhos
Pai;' entrever a realidade profunda da pessoa humana.
Sigamos um exemplo para meIhor situarmos, esta realidade
«lia- passa e a que chamamos
PESSOA HUMANA. Vemos
pas*ar na rua um regimento.
Oi
•òJdadot são todos iguais.
Os
uniformes são todos iguais.
E
verdade qm- uns soldados sáo
mais gordos, outros são mais
magros... Os uniformes,
os
sapatos, os capacetes, tudo o
que o soldado uso d feito de
acordo com as estatísticas.
O
soldado, até pouco tempo atrás
era o mais despersonalizado, o
mais enumerado dos homem».
Hoje.
o funcionário disputa,
lhe esse título, O operário também, todo mundo hoje disputa
o ultimo lugar. Ninguém mais
quer ser João ou Maria. Todos
querem ser unidades numéricas dentro de um quadro...
Cada um é uma real unidade
quantitativa de fácil substitui.
ção. Na guerra morrem
miIhões. O boletim militar menciona essas perdas, exprimindc-as em cifras. Quando
as
perdas não passam de alguns
milhões o boletim declara, com
laivos de otimismo, que as
perdas são pequenas. Quando as
mortes não passam de dezenas,
o boletim declara
secamente,
que as perdas são insignificantes. "Nada de novo no Oeste".
E tini razão. Lá no seu ponto
de vista tem razão, Para o Est:do Maior um soldado é um
soldado, isto é, uma unidade
inteiramente,
completamente
submetida ao interesse coletivo. Para o Estado Maior a Pessoa não existe. Quando o boletini de gucrar é afixado nas paredes de um burgo, com os
nomes dos mortos, há uma veiha camponesa que sente a vista escurecer, e tudo em torno
oscilar, vendo um nome, um
só nome, um só entre tantos
pular como uma flecha da lista para o coração"
(Gustavo
Cnrção).
X x x
O essencial é invinivel
aos
olhos. Só se vê bem com
o
Coração". (S. E.)
Como vimos, só com a força do Amor (este absoluto) 6
que reconhecemos NO OUTRO
que passa a Pessoa que
êle
realmente é. Só a visão
do
Amor poderá dar a singularidade da pessoa amada. Ela é
única. Insubstituível.
XXX
Amor nfio é realizar sozinho
uma Iniciativa; é canalizar
o
amor criador ao qual devemos
o sêr e todas as suas potências,
Ouem só ama a si mesmo recebe por conseguinte o amor
como um vaso recebe o líquido
que não pode espargir. Amando os outros voltamos à nossa
natureza ativa e comunicamos,
saboreando melhor, aquilo que
recebemos. (SertiMcngcs).
"O homem
não é um s mples
aglomerado de tecidos e
órgãos; não é somente capaz de
ver, ouvir, cheirar, não é puramente um animai movido.pelos
apertes sensíveis, ávido
pela
boca e pelo sexo... Ê tudo isto,
evidentemente. Têm
braços,
pernas, órgãos, sentidos (ninguém até hoje, entre os nossos,
pôs dúvida), mas é algo mais.
Ê também um ente dotado de
uma inteligência capaz de partilhar sem dividir, de dar ficando mais rico, de aprender sem
, desfalcar, e é dotado de uma
vontade capaz de um amor fúcide...
Conclusão: o homem é um
ser dual, bivalcntc composto de
corpo e alma. espiritual". (G.
Cpíção).
Disto podemos Inferir a razão dc ser da nossa vida
e
compreender precisamente • -a
razão DOS OUTROS a que estamos ligados por força das
necessidades ou por força do
Amor.
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7
«e»
DIRETRIZES E BASES DA EDUCA ÇÃO NACIONAL
9^mmmmmmmagate
f Tara uma população escolar
de 7 a II anos de idade, num
total de 7.595.000, a escola priméria acolhe 4.921.986, ou sejam cerca de 7056. Destes, porém, encontram-se no l.o ano
2,£64.121, quando ali só se deViam encontrar 1.600.000 (grupo
ide idade de 7 anos), no 2.0 ..
1.075.792, quando ai se deviam
achar 1.500.000, no 4,o e 5.o
«nos, 466.057, quando ai deviam
estai 1.480; (Anísio Teixeira —
A escola brasileira e a estabiÜdade social — Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,
n.o 67)".
"Não está sendo cumprida a
função precípua da escola prinaária, que é a de ministrar
uma eulfura básica ao povo bra.
sileiró. O ensino primário se
vem fazendo um processo PURAMENTE SELETIVO".
"O característico da organtzação das escolas para finalidade seletiva é o menosprezo às
cüíerenças individuais, ou a utilização das diferenças indiviúúiíi apenas para eliminar os
reputados incapazes. A escola
fixa os seus graus ou séries ds
ensino, os padrões a que devem atingir os alunos capazes
de seguir o curso. Os que não
se revelarem capazes são reprovados, tornando-se ou repetentes, ou excluídos. Nessa orgaBlzação cabe ao aluno adaptarse ao ensino e não o ensino ao
íduno. (A. T. — idem)"
"Desse mundo do ensino
priBJár.c — algo informe e desor«Senado, compreendendo presenífir.ente escolas estaduais, con.
———
gçstionadas e funcionando cm
dois, três e até quatro turnos
da matrículas, escolas munlcipais, com instalações geralmcnte inadequadas e com professoescolas
res despreparados, o
ou de
todas
livres,
particulares
simples alfabetizaçáo ou de caráter, como vimos, nropedeutico e seletivo — passamos ao
mundo do ensino médio.
A transição tem algo de um
salto. Não é apenas um novo
nível, mas um novo rcTTno, ou,
então, a entrada definitiva no
reino da educação seIctiTà. ...A
licença de organização, d» pro
gramas, de métodos e de escôlha de magistério do ensino pri
márlo é substituída pelo forma
lismo mai« estrito e por verda
deira inflexibilidade de organi
zação.
Teoricamente, o
secundário
seria prepedéutlco ao
ensino
superior (será verdade, Dr. Anfsío?) N.A.), e os demais, de
caráter profissional, destinados
ao preparo dos quadros de nívei médio de técnicos para a
indústria, o comércio, a agricultura e o magistério primário,
Na realidade, porém, todo esse
ensino médio se vem fazendo
propedêutico ao superior, contentando-ss com o seu preparo
oara se iniciar no trabalho ativo apenas aquele grupo ds alu
nos que, não conseguindo ackp
:ar-se á rigidez dos seus pa
drões, acaba por abandonar o
curso ou dele ser excluído pe
Ias reprovações".
(A. T. idem)" ,
¦¦[)..
i"
i.
.,.,.11,1
¦
—I
n ,|
Constituição Federal
LIBERDADE OU TOTALITARISMO?
Art. 166 — A educação 4 «Htclto de todo» 6 serrt dada no
lar e na escola. Deve Inspirar.
se nos princípios de liberr/VJe
c nos ideais de solidariedade
••umana.
do
Declaração dos Direitos
Homem da ONU, aprovada pela
Sessão Plenária da Assembléia
Geral a 6 de dezembro da 1,948:
Art. 26...
3. Os pais terão prioridade
de direito na escolha do tipo
devera ser
de Instrução
que
dada aos filhos.
"Na ânsia de querer ««ir, o
mal* depressa possível, do sub.
desenvolvimento cultural onde
só por exceção se e" educado,
nas abdicações progressivas dos
direitos e deveres de pessoas
humanas, em favor de um Estado que, dia a dia absorve maior
soma de poder e de obrigação
— é que vamos encontrar explicação para urna situação que,
desde a República, se vem tornando constante na Brasil: a
educação como tarefa do Estamediante
da que a outorga,
DEMONSTRAÇÃO DO CARÁTER SELETIVO
DA ESCOLA BRASILEIRA
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
ENSINO
SUPERIOR
MÉDIO 2o
MÉDIO 2,o
MÉDIO 2.o
MÉDIO l.o
MÉDIO -1*
CICLO
CICLO
CICLO
CICLO
CICLO
MÉDIO l.o CICLO
MÉDIO l.o CICLO
ELEMENTAR 4.a e
ELEMENTAR
ELEMENTAR
ELEMENTAR
"O
que a Universidade do ti
po totalitário nos apresenta co
mo unidade de espírito, é ape
aâs a sua contrafacção come
uniformidade, estandartização,
negação da liberdade". (Alceu
Amoroso Lima).
"No
pórtico da Universidade
de Havard está escrita uma só
palavra, mas que resume a essêx-cia do espirito universitário
- VERITAS*. IAA.LÍJ.
'ladividualismo,
partieiüari*.
mo. regionalismo, partidarismo,
tudo isto está fará de verdadeito espírito universitário.
Se na prática qualquer de*Ias deturpações penetra? o funcii.namento da estrutura., e dos
diversos òruâos, estará viciada
formalmente a
natureza
da
Universidade" (A.A.L.)
"Homem
tateera! è
aquele
que toma consciência de si, de
préçibw» o de Deus", (idem).
^ "Se a e«secializaçâo, ' entretwtmto^ Bredeaslnai da...meteie
exagerado, desapareça o
pro
Brio espírito onivawjtárjo. Ss
• íeaaraliiação, (pejo centratrio. se ecarfucdjr eom sirperft
cialidade. como tantas
vezes
acontece, estamos em face taraMb* de u» erro..." (Idem).
J) homem incompleto é
a
própria aeeaçao do homem ee.
mo "medida de todas as coisas".
"A cultura
arersl visa predaamente colocar o homem na
aua posição natural, isto é, na
aua tríplice dimensianalidade.
Revela ao sér humano a
tua
personalidade independente, vot
tada para si e aberta »o próxime e a Deus que o arranca
de todo egocentrismo,
protede
tendo-o ao mesmo tempo
eseravizaçio,
contra
Mda a
e
Qualquer falso absolutismo
La
3.a
2.a
La
4.a
3.a
2.a
La
5.a
3.a
2.a
Série
Série
Série
Série
Série
Série
Série .
Série .
Série
Série
Série
—
... 21 928
.... 42 £55
.... 61.426
... 68 472
.... 95.548
.... 128.947
.
174.692
.
230.56/
.... 466.957
... 735 116
....
1 075 792
contra os mitos de seu tempo".
A. L.)
(A.
Ê necessário e Indispensável
que saibamos o que seja universldade, porque antes de fa.
larmos em universitários,
há
que falar primeiro na Unlvercidade enquanto estrutura e enquanto espírito. Passaremos sudntamente em revista certos
pontos que pensamos ser indispensáveis para compreendermos o porquê da existência de
uma Universidade instituída co.
mo tal. De antemão um reparo
Imensa
prudente: Apeear da
proliferação -de estabelecimentos de ensino superior e o gran.
de número de estudantes universitárlos, nâo
tem, Infelizmento, o Brasil, uma unlversldade no sentido autêntico
da
palavra; no maioria das vezes
falta-lhe ESTRUTURA E ESPIRITO, exigências Indispensáveis
yara rotularmos uma unlversldade. Lembro ainda que não
podemos ter estrutura sem espfrlto universitário. Nem espírito universitário sem estruturas correspondentes; um atua
sobre o outro.
A Universidade
6 Instituição
de CULTURA, para o "ESTUDO e para a PESQUISA. Tem
como finalidade precípua a for
maçêo do homem e a do 'tecnlco — do
homem completo,
enfim.
Quais as características fundomentals na natureza das univeisldades?
1 - UNIDADE: falar em uni
dade universitária é supor, antes de tudo uma unidade dentro da variedade — que realça
a liberdade racional. Esta uni.
dado consiste no agrupamento
orgânico dos estudos, segundo
harmonl-— ESCALA DE VA.
LORES. Esta escala de valores tem como norma fundamen
tal a
VERDADE.
Lembraria
ainda que na medida em que
a* homens se entendem ou se
face deste
desentendem em
conceito fundamental é
que
podemos nos aproximar ou nos
eíastar do verdadeiro espírito
universitário.
— COMUNIDADE: a umversidade tem alunos e pwfessores. Da vida em comum entre eles é que se esboça e se
realiza o espirito universitário.
Certo é afirmar que a vida uni
versitária nSo é mera coexistência e muito menos simples
paralelismo de eaíc-las, professores e alunos. Deve tej etristência orgânica. Deve ser uma
comunidade de estudantes
e
professores, de ciência, de filo
sofia. de tecnologia e da belasaries. E' toda uma autonomia
mas, ao mesmo tempo,
integrada na vida do povo, dentro
e fora das fronteiras. A universiilade só á autêntica enquanto
se constituir
como verdadeira
comunidade, dedicada à especulaçâo a a pratica, ciência e
lifosofia, a especialização « a
cultura geral,
ao ensino e à
pesquisa — nus» tentstiv» de
formação do homem integral.
-UNIVERSIDADE: a «ria
tência de diversas faculdades
nos mostra qua a universidade
ge propõe a dar etpecdalisaçfto
concoraitantemente cens a eultura geral. A especialização
6
condição essencial para a vida
universitária; mas,
a cultura
geral é a própria essência da
Universidade, cuja finalidade 6
dar corpo e vida ao conheci,
mento, desde as raízes até oa
frutos.
Seus institutos parciais é qua
se dedicam às investigações em
profundidade nos diversos se.
tores. Essa mesma cultura geral dará ao homem consciência
de suas três dimensões — no
sentido de si próprio, no senti-
do de próximo, e no sentido de
Deus. Lembrar amos ainda que
verda.
nenhuma cultura geral
deira é possível sem especialização. Infelizmente o contrário
não é exato. O
que constitui
da
um dos grandes
perigos
Educação Moderna.
Das considerações se Infere a
grande responsabilidade do esVocê,
universitário.
tudante
amigo calouro, entra agora pa.
ra a universidade, d necessário
ternada de consciência da ver-
56
ESTADOS UNIDOS
42
ISLÂNDIA
41
CANADA
28
ALEMANHA
6
EI. SALVADOR
4,2 |
BRASIL
4,2
REP. DOMINICANA ....
1,9 |
PARAGUAI
em 1957 existiam 29 milhões
de crianças em idade escolar
na América Latina. Destas, 15
escolas"
milhões freqüentavam
-, paxá 14 milhões era impôssível aprender a lêr...
em 1958 a ONU estimou em
17 milhões o número de crian.
ças que não iam à escola por.
que... não havia escolas para
elas:
Constituição Federal — art.
169 — Anualmente a União apltcará nunca menos de dez por
cento, e os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios nunca
condições, a particulares.
Nós... devemos
proclamar
que a colocação do problema,
naqueles termos, está errada.
suas
Os ideais de vida, as
concepções morais e religiosas,
o lastro de tradições qilfe asse.
humana
gura a continuidade
dentro da história, tudo isso é
preservado e transmitido pela
escola, que dinamiza as forças
criadoras de que a família é deposltária.
Ê certo que as famílias não
existem desenraizadas,
soltas,
elas se soldam dentro da comunldsde nacional que lhes garante estabilidade e fixa-lhes a fisicnomia. No uso da
língua
comum, no culto dos seus heruis, na integração a uma consciência coletiva na fidelidade a
um estilo de vida, e, sobretudo,
no mistério das relações com o
seu Deus e Senhor que a Keligião concretiza, a Nação se descobre a si mesma, e quando
atinge certa maturidade, surge
então o Estado como a expressão mais completa da organização política e como a instituiçã-j mais bem aparelhada para
real.zar o bem comum, dentio
da ordem temporal. O Hstado
não é fonte de todos os direitos.
Nem a sua área de atribuições
cebre todas as necessidades hun-.ar.as. A sustentação da ordem
jurídica, o equilíbrio das torças
econômicas e sociais, a prontoção do bem estar geral, tudo
isso dirigido para o bem comura, de certo, se
enquadra
dentro das aspirações de um
hstado democrático.
Educar,
porém, não e a sua tarefa própria. Pertence a outro grupo
natural, que lhe é anterior: a
família". (Declaração dos Cardeais, Arcebispos e Bispos do
Brasil reunidos em Goiânia, e.m
1958).
O Projeto de Lei de Diretri-
dadeira posição que você ocupl
rá dentro da sua faculdade, como ESTUDANTE UNIVERS1TA
R1G. Realmente, a Universidade
com suas estruturas
(edifício,
laboratórios, biblotecas,
etc,..)
forma grande CORPO. Professores e alunos dão vida a este
corpo, dão sentido a estas estruturas. Para falarmos
numa
verdadeira vivência universifária é necessário que cada um
quu entra arregace a manga e
porj^a vigorosamsnte a mão na
DESPESAS PÚBLICAS
ANUAIS COM A
EDUCAÇÃO, DOS PAÍSES
DA AMERICA LATINA E DA
'
EUROPA EM 1955/56,
SEGUNDO 0 ANUARIO
INTERNACIONAL DE
EDUCAÇÃO:
zes e Bases da Educaç5o
,.
cional, respeitando 0
dis
vo Constitucional e
a J&&
3ts"
;ão dos Direitos do ptm
diz:
Umcin.
Art. 4.o - A cducnçf10
a dl '
rcito de todos e será
dada
lar e na escola.
no
! rarágrafo linic" - A ramni,
cabe escolher, com
„rinri(,
'
o gênero de educação
qUD „
dar a seus filhos.
"Não vamos
afirmar,
po^
que o Estado deva jPnorar '
ohra educativa ou dele
desinte,
rtssar-se. Pelo contrário,
o seu
dever de vigilância, de est(mulo
de orientação, para corn
tõdas
as coisas que digam com
o p,0
uressó das atividades da co,nu.
nidade, faz do Estado a
grande
força supletiva na obra educa,
cional. Instituição mais
bcra
aparelhada, o Estado deve
ofe.
iccer os meios materiais
para
que a família possa curnphr
a
sua missão educativa, 0 eqUj.
pamento técnico, mais adequa.
do para a escola
realizar-se
Nunca, porém, tomar o lu-at
du família, comanclando-a 0„
impondo-lhe concepções de
vi.
cia. Seria um abuso e uma cxtra-polação".
(Declaração...)
Assini è que o Projeto diz:
Art. 13.0 — A União ORGANI.
7.ARA o ensino público dos ter.
rlujrios e estenderá a açSo tederui supletiva a todo o pais,
nos estritos limites das defl.
ciências locais.
Art. 14,o — Ê da cnmpcténda
da União reconhecer e inipecior.ar os estabelecimentos par.
tlculnres de ensino superior,
Art. 16 — E da competência
des Estados e do Distrito Fedeinl autorizar o funcionamen.
to dos estabelecimentos rie ens'no primário e médio nãn per.
tsneentes h. União, bem como
reconhecê-los e Inspecioná-los,
massa! cada gota conta. Todci
tem sua parcela.
Como vimos, há uma dupla
responsabilidade:
a busca de uma formação
integral — que se fará por vida
de estudos intensa e produtiva,
dentro da comunidade a que K
tamos inseridos, c
Consciência do nosso pana
sociedade em que vivepel
mos po:s devemos lembrar qm
é c-la quem mantém nossos estudos nas escolas públicas.
(em 1000,000).
Receita com Impostos despem
eena ensino.
mínimo defict.
cons.. da Ün.ao
de 1054 corn «.Sg
1SS1
1555
1956
...21.876
....48.368
61,034
•••••-1-215
l_V
J
J
...-)••• 4;--'
Va»
BRASIL: 51,4%'DE
ANALFABETOS
menos de vinte por cento
da
renda resultante dos impostos
na manutenção e desenvolvi,
mento do ensino
Despesas da União com o ensino em confronto
com sua
renda tributária, sg. documento
do Conselho de desenvolvlmen
to da Presidência da República
A MAJOR UJTA BQ BRASIL H m £Mâ g ANALFABETISMO: É ÇRiJNOSQ fi NAQ EMRREGQ DAS VERBASXOnKlOJIAIS COM 0 ENSINO-
infü"tiei
Segundo o que nos
T<*\P"
CAPES,
da
revista
dl
vi^^,
ravezdesdca
será
atual Constituição,
dispõe0
o
ano,
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«^(
titucional que dclcrm.na
rend
^
décima parte da
ap«
seia
União
riria da
cunho e
programas de
de
naT, (nr. 79, junho
pmgrRTgES E BASES DA EDTJCACÁ O NACIONAL
A Verba
»
i Jrl, W' •*
Com nove dácN
Li,, '
federal»
* do» recursos
educação, serão
h
tftfltinfldo9
em
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ijjioído»,
con-'1
0 Fundo Nacional do
Ijtial»)
Prlmiírio, o Fundo
Eiul"0
ijclontil do Ensino Médio t
do EnsIFundo Nacional
O Conselho FeSuperior.
„
t(t>\ de Educação elaboraexecução em prar.o
p p«™
o Plano de Edu.
idcrmlnndo,
a cada fun(açSo referente
Muitos são contrario a êstd
êle dá divisão
irtijo porque
ujj nas verbas federais aos
tfís graus de ensino. Dizem
m as Universidades estarãt»
a
maiot
prejudicadas, que
mjptia deveria ser delas, que
i Ensino Superior no Brasil
«liará se isto for aprovado.
•..., o sistema acolhe cêr:a dc 5 milhões de crianças
50 ensino primário, logranIo dar o nível equivalente ao
juatro grau ou ano escolar
lómcnle a pouco mais dê ..•
O
crianças.
déficit
fee ensino, aceito que baslasse o mínimo de
quatro
aos de estudos — é de mais
crianças,
le 1.200.000
que
lambem deveriam chegar ao
juarto grau e que deixam a
íscola sem o correspondeu.
t aproveitamento. Pois bem:
tom essa má e deficiente és:o!a primária, destinada a 5
nilhões de alunos, dispends
inação pouco mais de 6 miliòes de cruzeiros, k razão
le 1,200 cruzeiros por crian-
Universitária
sistema àpenis cÉrca ete rtra
800.000 adolescentes, dispen.
dendo com os mesmos 4 bilhôes e 300 milhfies de cruzeiros, numa média por aluno
de 5.300 cruzeiros. No ensino
superior, «colhemos cerca do
70.000 estudantes, dispendendo um total de 3 bilhões •
700 milhões de cruzeiros, com
um custo médio anual
por
aluno de 52.000 cruzeiros.
Estudos recentes
realizados pela CAPES e
pelo Ban.
Co do Desenvolvimento Económico revelam
que a tendéncia se
vem
afirmando,
cada rez mais, no
sentido
de drenar os recursos
públícos para os dois mais
elevádos níveis do ensino,
com
Sacrifício cada vez mais
pa,
tente do ensino
primário
e
da formação popular.
Demonstra isto a exacerbaÇão da tendência —
já. maOifesta, mas
decerto modo
controlada no
período anterfor a 30 - de buscar
a ciasse superior do
país obter a
*ua ducação à custa
dos co.
fres ptíblicos. Com
o crescimento da classe média,
est*
a mesma também buscando
obter do Estado recursos
não
só para conservar o seu
starus social, como
para poder
ascender gratuitamente
«o
nível da classe média superior, a maneira da velha
e
menor classe aristocrática do
pais, criadora do mau exempio de educar.se às
custas
do Estado.
(A. T. idem)
FATOS
\'o ensino médio, primeira
i segundo ciclos, «.colhe
«
De Morte a Sul estlo
as
BossiU uaivecstdfulc* Feejerato
construindo itiMiògoa prédios.
No Ceará, ao lado da miséHa do povo, foi
construída
custosa concha acústica para
três Mil pessoas,
A sede do DCE e Casa da
Estudante
da Universidade
do Paraná custarão 5Z mlIliões de cruzeiros aproximadaniéntò
NfAO somos contrários ao ensino superior
NÃO queremos que êle seja
prejudicado
NAO
somos
contrários
¦
construção de novas fa.
cuidados
FOREM
deveria
haver
um plano de prioridade
para o emprego das verbas.
SOMOS UM PAÍS POBRE
ONDE O EXCESSO DA MESA
DO
RICO CAUSA
A
MORTE, A FOME NA CASA
DO POBRE.
Os universitários não
podem lutar por um
privilégio.
Qualquer campanha visan.'
do
unicamente
alcançar
maior quota nas verbas
federais é anti-humana.
Se a verba não está sendo
distribuída com justiça, faça-sc então um plano e
uma justificativa num estudo completo do
problema e não apenas vendo do
ângulo de um dos
graus do
ensino.
OS PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO CONSTITUEM UM
TODO QUE NAO PODE SER
VISTO SOB
PRISMA
DE
INTERESSES
PARTÍCULARES.
SUBM/IO F F
*E, sobre
ss subvenções, de.
rerrio.s ter a franqueza de talai
claro. Num regime de honestl.
dade, a subvenção não 6 favor.
Ao Estado cabe assegurar meioj
materiais para que a escola pública ou particular atinja
os
seus fins, A distribuição
dos
auxílios deve obedecer a crilélios objetivos de verificação dt
serviços.
Critérios Impessoais, não 11gado« a prestígios, nem a outros interesses Inconfessáveis. O
dinheiro do Eslado nâo é di
nheiro diferente do dinhelio do
pov». Deve ser aplicado em interesw do povo. E n«o se dtga cnie distribuir subvenções *
pulverizar recursos que, unidos,
dariam ao Estado possibilidade
át manter maiores
serviços,
Isso é desconheoer o papel dr
Estado, Éla aao deve ser o imlCo órgín de serviço em favor
da comunidade, Precisa, pelo
contrário, aetimular todas
as
forças da comunidade, a agitem,
e espertarem para, numa &titude de maiorldade social, su.
prlr, pelos seus próprios recursos, as suas própria* necessldades. Obras pequenas e mo
destas, perdidas nos sertões dis.
tantes, sustentadas pela dedica.
ção e generosidade de grandes
«Imãs conseguem, com pequena
ajuda do podar público, realtzar uma obra de penetração sodal com muito maior substância humana que grandiosas Ins.
tituições estatais dos grandes
centros, muitas delas csclerosa.
das pela burocracia e venalizadas pelo deitoralismo.
(Declaração..,)
Em 19585 funcionaram
no
Brasil 4.273 escolas Católicas
primárias, secundários c superíores;
Freqüentaram essas escolas
604.964 alunos, dos quais 15-1.809
GRATUITAMENTE...
Mais da quarta parle esludou gratuitamente, sem ônus
para os pais, parn o governo;
exclusivamente por conta das
referidas Instituições.
Art. 95 — A União proçor
clonarií recurso u educando que
demonstre necessidade e aptt.
dío para estudos sob duas mo.
dalldudes:
a) bolsas
gratuitas
para
custeio total ou parcial os estudos;
t
b) financiamento para recmbolso dentro de praro variável,
nunca superior • quinze anos.
§ ll.o — Os recursos a serem
concedidos aob a forma de boi.
sa ile êaludoa, «otn observância
do $ S.o letra a, diste artigo,
poderão ser aplicados pelo can.
dldato em estabelecimento
de
ensino de sua livre escolha,
g 2.0 — O conselho Federal
de EducaçSo determinará
os
quantitativos globais das bolsas
de estudo e financiamento pa.
ra os diversos graus de ensino,
que atribuíra- aos Estados, ao
D. F. e aos Territórios.
5 J.o — Os Conselhos Estadtials de Ensino, tendo em vista esses recursos e os estaduais:
a — fixarão o número c os
valores das boinas, de acordo
com o custo médio do ensino
nos Municípios e cora o
gráü
de escassês de ensino oficial «m
relação a população em Idadf
escolar;
b — organizarão as
provas
de capacidade a serem prestadas pelos candidatos sob condi.
Çôes de autenticidade e Imparclailclade e que assegurem opor.
tunldades Iguais para todos;
c) — estabelecerão as condições de renovação anual
das
bolsas de acordo com o aprovei,
tamenlo escolar
demonstrado
pelos bolsistas
Se ficamos de acordo com ar.
tigo anterior que dá à família
o direito de escolher a educaçâo para seus filhos, temos que
garantir a possibilidade do exercício deste direito. E portanto
• coerência dos
argumentos
que aos leva a ver nas bolsas
de estudo, com possibilidade de
serem usadas em escolas partlcutares, uma instituição muito justa garantindo a realizaçSo
Pratica do preceito,
Estejamos ao lado dos menos
favorecidos ecnômic.imentc.
A
escola particular, por exigir pa.
gamento de mensalidades para
poder sobreviver, só é frequentad.i petos que podem pagar.
(Não consideremos aqui as matríadas gratuitas). Ora,
pergunta-se, o pobre nãá tem
o
direito de escolher o
«nsino
para seu filho? Ou será que o
Estado deverá obr!gá_!o
(por
meio de coação indirela) a frequentar a escola pública? Por
entender que esle artigo
do
Projeto é justo, estamos ao seu '
favor.
Comerciantes do Ensino
NSINO PÚBLICO
Eis que chegamos ao pontt
mais controvertido, mais ma!i- •
ciosamente contundido por muitos; as verbas públicas c sua
Jplicacão no ensino.
realidade
Constatamos
na
esis(Irem muitas estolas parliciliares que são ve-nludoiias in,
. dústrias. Visam semenie o lu~
oro. Ao seu lado, no entanto,
vemos escolas honestas e sinoeramcnie dcdic:»ln>! A m» mit.—
sào. Não podemos colocá-las em
pi de igualdade. Seria a maioi
das injustiças chamar ao enslno particular, indistintamente,
de casas de comércio.
i
*&
pMto que tem
si-
MianX ° contro^rtido
«. Nestor Jost é
onJa
vnvatLqUe °
°U
eoi,tra
enSÍno
is'o
nã„°
*' em',0"813
* no B?hn,has-
Projet0 seria
me,h°r dito
Publico- Mas
na le*a nam
Não conhe-
,fa » eS qU6m seJ'a con-
° Público a
,er
"ão
que
CSSa
qUeÍra
atribuir
atit,,H
**£***. aos «3"e
reco* ""Presclndibflida*, ao
ínsi"o
atua'menle. do
TzT
Pr°PorcS m*V' «• ai"d»
esc°'a
Oporíunidade
de
m ¦?¦
,0S
a 7°S* ^ nos^cnní3
J *££&*¦
Não ha
pr°effliflênci,
que
M
sociedade moderna tem
o
ensino público",
(entrevista do Dep. Fed. Nesda
tor Jost, vice-presidente
Câmara Federal, educador e
economista).
Tem razão o deputado. Km
nada o Projeto é contra a estam
cola pública, como se
dito, principalmente em aigumas campanhas má! orientadas de algumas entidades
estudantis.
Vejamos a letra da lei:
Art. 3.» — O direito a educação é assegurado:
I) pela' obrigação do Poder
Público e pela liberdade de
iniciativa
particular de iránistrarem o ensino em todof
o* graus, na forma da lei em
vigor;
II) pela obrigação do
Estado de fornecer recursos
indispensáveis para
que a fa,
mm* • na falta desta, os d«mais membros dq sociedade
«f desobriguem dos encargos
da educação, quando provada a }n«nflç|íncla de meios,
de modo que sejam asseguradas iguais oportunidades a
Iodos,
Eslá bem clara a obrigação do Estado participar não
só da obra educativa
por intermédio de inspeção, como
também de MINISTRAR
O
ENSINO EM
TODOS OS
GRAUS.
"Desejamos — e isso urgo sobretudo stn épocas de
crises
morais tão eslonsas e intensas
como as que estamos soiren.
do — quo o flílruio «xòrça q
•eu papel de vigilância criando
condições de sobrevivência na.
ra os estabelecimentos honestos
e aplicando sanções aos siorceDários. Não é possível justificai
a INDUSTRIA DO ENSINO. A
educação não pode ser objeto
de mercÃncia.
Para muitos, o pronunciainento em favor do ensino particular significa a defesa da mer.
canlilIzaçSo an escola, ou o desejo do avanço nas subvenções
do Estado.
Devemos ter a coragem
cie
defender o ensino particular ciecente e honesto, sem nos curopllciarmos com os que merca.
dejam z venallzam a es-oin".
(Declaração...)
Porém, pergunlamos, a quem
cabe inspecionar os estabeleciméritos particulares? Não são
os órgãos do Ministério
da
Educação? Desta forma
'arabém o Estado tem sua grande
parcela de culpa nos casos de
comercialização do ensino. Já
que se está apontando culpados,
r.ão omltamos tambím o listado.
Art. 94 — Os recursos a que
se refere o artigo 169, da Cons.
tilulção Federal, serão aplicados PREFERENCIALMENTE na
manutenção e desenvolvimento
tio Sistema público dc ensino,
de acordo com os planos estabelecltlos pelo Conselho Federal
e pelos Conselhos Estaduais de
Educação...
Este artigo deixa bem caro
que não vai o Projeto contra a
Escola Pública, antes pelo con-
trário, estas tcrüo
prioridade
em relação às particulares no
tocante aos recursos.
Mas os eternos descontentes
lançam outra dúvida. Não po.
çler|o os Conselhos cannJ^arcm
as verbas para o ensino parlicnlar?
Nada melhor para responder
quç a letra da própria lei:
Art. 9.o -.
Ao Çoünel!:;
ira fcuc-
tal de Educação, além da ou.
trás atribuições conferidas) por
lei, compete1:
I) elaborar anualmente o pia«o de aplicação dos recursos federais destinados à educação
(art, 94) e os quantitativos globals das bolsas de estudos e
dos financiamentos para os dlversos graus de ensino, a se.
lem atribuídos a cada unidade
ria'Federação (art. 95 § 2.o)j
§ l.o — Dependem de homoIogação do Ministério da Educação o Cultura os aios compreendidos nas letras.. .f...
Assim, garante o texto a nedos
cessídade dc aprovação
planos do Conselho pelo Minis.
terio, que evitaria desta forma,
qualquer desuse.
w
TALVEZ UM DIA
Um
"dfa
r
ikwfc sozinho,
serrforfo à porta de
lua casa,
vazia e triste,
e olhando as estrelas
sentirás contigo
outros olhos fitando
o céu,
nenhum velando
por ti,
Não te bastará
o passado. Êle nunca basta.
Tua mãe, no leve roçar do vento,
le afagará
com mãos invisíveis
que le farão lembrar
a doçura do amor...
'
e te sentirás ainda mai:
só
quando cessar o vento
e fores despertado
pela humidade dos teus olhos.
As luzes da cidade
I
far-fe-ão companhia.
Serão silenciosas
e aos poucos se irão extinguindo,
uma a uma, lentamente,
e novamente sentirás
c medo de não ter companhia,
sentirás a solidão do
momento em que
serás demais no mundo.
M
do momento em que não farás
falta a ninguém
e que ninguém desejará tua presença.
Planejou fazer uma criação de urubus.
Soubera que os americanos estavam interessados e-m
umbus para ull|Í7.á-íos
em
experiências espaciais, Mas
precisavam de muitos unibus, milhares de urubus, li
chegaram à conclusão cie que
o urubu
brasileiro era
o
adequado, por ser o mais resistenle de todos, afeito
que
estava à toda a série de
privações, como, de resto, os
brasileiros em geral.
A princípio, chateou-se
poi
verificar que o urubu comum,
aquele do lixo, vagabundo è
sujo, não se adaptava mui In
aos seus desígnios. Não serve, disseram os americanos.
A raça é essa, mas lem
que
ser mais apurada, mais rei"'nada.
O remédio era, então, mais
do que nunca, apelar
para a
ciência. Entrou em contado
com naturalistas cie barbas
compridas e ele mesmo deitou a sua crescer.
Propôs-se a sepuir a mais
perfeita técnica indicada ao
assunto. Vasculhou bibliolecas e museus alrás de bibliografias c taxidermias. Passou
dias no depósito de lixo da
Prefeitura, agüentando a ledentina, a observar a vicia
dos futuros astronautas. De
tudo tomava nota em grossos
cadernos que à noile, queimando pestanas, cotejava c
estudava,
Finalmente, comprou
um
terreno imenso e barato íilizia êle) perlo dc Brasília.
E. finalmente, sua mulher
— furiosa da vida - - achou
ruim. Disse que não ãguenfava mais o negrume
das
idéias dele. Tinha sido relêgada ao ultimo plano abaito do urubu. Debalde éle
mostrou a ela a riqueza e a
felicidade que os
esperava
no futuro, além do
nome
inscrito nas placas que comemorariam a conquista ciefinitiva do espaço inlerplanetário.
Não — discursava éle —
você lem dc compreender
que, em última análise é a
es<tá
glória do Brasil que
tm jégo. O urubu será mais
Famoso oue o Pele.
Êle
Ela não quis saber,
que se ranrtírlzasse pela ciéncia sozinho. Chamou-o inclnslve de louco, pecou as três
magrissimas crianças e foise para a casa da mãe,
Pois vã! — disse — fazen(lo-lhe tim gesio feio da janela do apnrlamrnln térreo,
P.u levarei meu projeto alé o
fim e colaborarei no passo
mais gigantesco do
gênero
humano — conclui,) soleni/ando a voz fraca de luncioriário público estadual.
Aliás, na repartição, nolaram-lhe a barba e a cara pálida e perceberam que,
ao
invés de ofícios, balia demorados relatórios para o Penlágnno.
O Pentágono ao que parece, gostou dos relatórios
e
daí a uns lempos eslava recebendo ajuda oficial do govérnò,
O Presidenle lhe pós à disposição o seu
helicóptero
particular para que se deslocasse ao local onde seria íristalada ? urúbiicullura è
o
nome ou organizador e cluelor da OUNPACF.I — Operacão Urubu
Nacional
Para
Conquista Do F.spaço interplanetário
Aí entusiasmou-se definiuvãmente.
Esqueceu
tudo.
Gastou o seu dinheiro
gaitou o dinheiro do governo c
gastou o dinheiro 'os aoiericanos.
Mas era o lal. Seu
nome
aparecia com letras grandes
em iodos os jornais. A Operação Urubu era um exilo no
planalto central.
Carniça era
transportada
por aviões especiais e a calinga se espalhava por milhares de metros quadrados,
numa demonstração cio esfôrçó f da grandiosidade nacionais em prol da ciência.
Centenas de espécies de
urubus, desde o
iirubu-rei
ao urubu-plebeu, viviam ree
galadamenle, catalogados
rubricados, apalpados e engordadns.
O homem chegou mesmo a
comer urubus assados para
cerlificar-se de certas resislèncias da carne da ave. E
comeu tanto urubu que bostou, chegando a declarar, eu
fórico, a um jornal que
a
carne d* urubu ei» iuhu das
mais ricas Iguarias, além de
ser baratissima e ótima p«ra o consumo popular, empreendimento, aliás, a' que
ia estava pensando também
se dedicar.
Conseguiu invenlar
uma
choradeira especial, que dava k |uz, eletronicamente, em
24 horas, a nédios urubus de
um quilo de peso.
Cplocãvá-os em tubos de
oxigênio e limeis de vento.
Dava-lhes rações
balance»das e os preparava psicológicamenle. Fazia preleções
sobre higiene e proporcionava-lhes horas de música erudita.
lira um dedicado,
enfim,
Cuidava dos mínimos delalhes: desde a hora da chegada da carniça aérea alé os
Irataclos dc eugenia do malancltissimo abutre.
Suas experiências eram irradiadas e televisionadas peIas Emissoras Associadas e a
imprensa — ora, a imprensa — chegava a exagerar:
"Ultima Hora"
noticiou qu?
um dos urubus pronunciara
algumas palavras sobre
os
próprias condições físicas .;
intelectuais.
O que era, de falo inveridico, mas que causou uma
comoção
grande
popu'a;
bastante para que ? Rádio
Continental — que está em
— deslocasse .rádioIodas
repórteres especializados riara entrevista a. até
então
apenas crocilanie ave.
O modesio funcionário era
agora uma personalidade do
país. abaixo somente elo sam
ba, do futebol, do café e dó
próprio urubu — considerado, aliás, a ave da glória nacional e, até mesmo da inlegração nacional, lal o inlerêsse. total e imenso, que
despeitava do coração
rio
povo.
Houve mesmo, ha Câmara
Federal, uma proposição de
um deputado, no sentido de
se substituir o globo da ban- .
deira nacional, com a
sua
insípida "Ordem e Progresso"
por um urubu em pose He
altivo vôo. levando no bico
uma faixa (discreta), com os
dizeres: "Sempre para o Alto".
Sofrerás sozinho.
. IKi «pi» discordou a bane».oulro partido,
dá de
qua
queria a faixa com a «tioms: "para a frente e para a
»Ho".
°))igase
de passagem, o Sr.
Plínio Salgado, em (romenagem * fenomenal e salvadora
OUNPACEI, havia expurgado
a roa Águia Branca colocanHo ewt seu lugar o
Urubu
Preto.
Contudo, que nos parecer
n projeto ainda está em estudo na Comissão dr .lustiça, não sabemos porquê.
Estava, afinal, elevado •>
conceito do umbu que até «t
crianças nas escalas recitavám em prosa r verso acima
da galinha, do peru e Ha
pomba. F. somente não linha
sido incluido no jogo do birho por uma questão de respeito.
0 cientista tinha vencido.
Estava perto da meta miro»ro 2-B do governo: o nrtibn interplanetário.
F.ntão. à noite
cansado
mas satisfeito, recolhia-se ao
seu quarto e gozava mentalmente da mulher: que búrra — pensava — claro que
'não me'amava.
Uma idiota,
foi melhor assim.
F. dormia, sonhando com
os foguetões dos americanos
apontando para o céu estrelado. à espera apenas
dos
seus urubus científicos, metidos em roupagens mareianas, muito mais eficientes e
garbosos do que laiess, macacos, ratinhos e outras bobagens.
Afinal, a qualidade
certa
do umbu exato estava para
ser alcançado dali a
dias,
quando a notícia veio
em
manchetes que encheram; a
nação de
tristeza é
luto:
RUSSOS FAZEM DESCER
FOGUETE EM MARTE LEVANDO URUBU SINTÈT1CO.
Era o Fim.
Tendo à sus frente • primeira página de um fatídico
jornal, encontraram o profes
sor morto de enfarte em seu
gabinete de rrabalho.
. Decididamente, um urubu
pousara em sua sorte.
Gtronlmc- de Maeede MoBt
Ctibi. Carnaval éle H66.
Aos poucos verás que as tuas
mãos não mais levanfar-se-ão
aos soluços teus.
Ficarão imóveis e
não as sentirás RgarJas
M corpo, que também
te irá abandonando.
E sentirás a dôr da solidão,
e lentamente irás
saboreando a única presença que
feres — a cie ti mesmo
sem mais nada,
sem mais ninguém;
a Se fí mesmo isolado das
circunstâncais, do tempo e do espaço)
e se puderes atravessar
êsfe momento chorando,
mas com um sorriso para os teus olfios,
sentirás depois
'és
que fu
pleno
e que natía,
e que ninguém ffiaís
fe poderá" saciar.
fear Munfe BI!»
FRIO DE JUNHO
Uktijamlm M, Spadonf
Madrugada de junho, fria
tante jectiu-ie eomo nunca
antes, parle da raça humana.
e úmida.
A garoa madrasPareceu-lhe num momento
tu fustigava-lhe o rosto com
viver todos os séculos e intea seu aljôfar prateada, Tinha
as extremidades frias como
grar-se no envolver contur•e houvessem pos4o-gefo-sfir- ijsuu, mas glorioso, da história humana. Uma sensação
seus sapatos e luvas.
Um polaco bêbado, ainda
diferente de orgulho foi toteria o nariz menos inchado,
mando conta do seu coraCruzou o beco sombrio e aiçSo e se acentuava a cada
cançou o centro da avenida
passo dado, na sua estrada
larga e hera Iluminada. Resdourada, Repentinamente ve»• frwte k mageatosa catepirou fundo, sentindo n tinado macio de um peito forte.
dral que adornava o fim da
Foi então -que levantando oi
avenida, Sua exaltação sé
olhos envolveu cora eles tooiçacerba ao máximo. As tida a grandeza patética dabras do seu ser toda sua caquele corredor de luzes mer- paridade de vibração, O Poguinando na neblina, sem ter der do Homem! Maravilhoso
fim, como se fosse a estrada
Poder! (irandinso mas Revêsimbólica que conduz ao inrenle! O homem acertava
finito. Olhando para cima, o seu rumo
e apezar do suacompanhou os limiles wieesso não olvidara a fonte de
precisos em que o iôpo dos
Wda a verdade, o Ser priarranha-céus penetravam n meiro,
o alfa e o óníega,
véu diáfano
daquela noite. DEUS!...
Que cena dantesca! O homem
Tomado de ímpeto incon• » sua ofa»! Naquele ias. fcoláveJ,
põe-se a apalpar •'
beijar freneticamenle os relêvos daquela obra prima da
arquitetura religiosa. O contaclo com a mármore fria
seu transe de grandeza. K
aquela noite fria presenciou
a cena fantasmagórica de um
vampiro bizarro, a querer sugar da matéria inanimada, a
seiva viva para alimentar sua
imaginação satânica.
Ob! se me entendeses
si 938 M WSStiw fljMMN
tem m vestid® sé
|á-|MSMFi m perguntar às rasss
«KHiM.V8lfMM.eiis H»?
Kssa velhinha que todos ©a
domingos passa pela rua, dc
véu preto, andar trôpego, V
e*n cujo rosto se estampa
todo n sofrimento humano,
não vai a Igreja Não! No.
fim da rua penetrará em um
casarão, onde visitará seu
único filho. No portão de
ferro que fecha a única saícia e entrada, desse castelo
mediável, existe uma inseri»
•HOSPÍCIO»
Sfe torpvel:
s
D. Rel3er Clftwa
flS reformas cia sede
i
CAHS ENTRE
DIRETÓRI _
MAIS BEM INSTALADOS DO BRASIL
Cléto De Assis
A UPE E O ABC
Muito
verbo,
pouca
ação.
Onde? no Brasil.
'^ÀSXm\T °
PROBLEMAS NACIONAIS - 0 CAHS E A DIREÇÃO DA FACULDADE ¦•¦- PLANO DE ATIVIDAI'ÉS$ TARDESrÇAJANTES
- ENTREVISTA CO NCEDIDA PELO PRESIDENTE HUDSON GUIMARÃES.
« »•asíffiKlií^loímim.
?E
entidades univer diretoria
-
Ê o país das
maravilhas,
onde muito se fala, mas pouco
se realiza,
CAHS n'05'pioblérp.as
<„,s
CAHS
nos pioblérnas da Facul
Dentre
;,
,.i_/__
Facul. rao
rãn realizadas
realirada» as
¦« tardes dan- I sem até agora
aun,» obtermos
«u, , resul"Quando
Centro I
Ê o país que briga por cau.
assumimos?'a presí-1 dade
I T-íll paranaenses, o
"A
•',
finalmente,
a posiçSo cantes de Direito".
sede foi I liulos práticos:
"Ü»«° siinas" d9*
sa
de um porta-aviões; que disdo CAHS' nas questões nacio.
flui»
1) regulamentação das aulas
pintada com cores modernas,!
a° imP0r>ancla, ciência" - declarou - "toma- nais
cute
uma cidade
relâmpago;
'
paP*'
e regionais",
„,nha
«em
escolhidas por técnicos,
práticas e instituição do eseri"statu
mimer0 dc mos conhecimento do
que vive medindo a velocidade
'
r
REFORMA DA SEDE
niAnnr^C 11tórlo
ii-i/-»
tmodelo
> \, ,. I .*, t ...
j _ • ~ *
. .» f« 1 m ¦« , I f, *¦ i',d,,i>nii r- menores
pcio f,rBnd0
se falar das reformas
de advocacia
"Essa
(com avião ou sem), de oeu
!*!L| Iturrrano que congrega, quo" do CAHS através da criaera a fase do
2) cumprimento das disposiplano fazendo do CAHS um dos dif;'1
dc
de
idéia,
Çào
que
da-problemática
atividades
presidente.
Ias
de
mais
difícil
cumprimento. retórios mais bem
instalados Çõcs regimentais, paia à
pr Pfl Isto se verificará al.n- geral da entidade,..problemátinoPorém, existe
gente
que
O, CAHS» possuindo stde pró- do Brasil. Para tanto, foi dis- meação de assistentes
,-plvel!»1
ca
e iní- necessidade mais do que
ano,
graque nos levou a conclusão
corrente
n0
palacujas
pria,
dependências
mais
não
ti-utores;
a
........
de
pendido
c>
quantia
a atual dc que o estudante de Direito
vras.
satisfaziam, às atuais
à orientí.ção que
'teria
necessi- Cr$ 650.000,00".
3) reforma do sistema adotada UP
um grande e me- dades, carecia
Ainda vive, num esforço de
vem; imprimindo.,
do para o cmprésfTnTo
que o seu préJioris
lhor órgão estudantil s'c, além
dé II- sobrevivência, gente que tam.
dio passasse por imediatas re- O CAHS E A FACULDADE'
vros da Biblioteca;
bem iniormar da administração dc
bém é humana, que sente e sorotina', lormas, Assim, álacamos
Nü intuito ,clc
dc
4) extensão do uso dos eleProsseguíndo,
colega
disse
o
dc;.
vem
ativássemos
FLAMULA
os
A
fre. Gente que se debate nas
meios
para
Alteres,
que pronto o problema, dando uma luidson Guimaráes: "Com
o vadores a todos os alunos".
do tosse cumprido mo
garras da Ignorância.
plano
.avistámos-'o presidente
de novr cozinha e um novo ro
fira dc »e conseguir um consHUDSON atividades, dividido em
Sío, ao todo, mais de trino colega
três íeitório, com aparelhagem mo- lante aprimoramento de nossa C^CAHS
J
E A COLETIVIDADE
__
ases distintas,
Icz um bre
ta
milhões.
seriam a^ r«que
_
"A
clerna. Tratamos também de la- faculdade, estamos rcivindican
piARAES^que
terceira
fase dc
nosso
Trinta milhões de seres que
dai atividades da sua forma da sede, a presença do zer um salão social, onde
(erelato
se- do junto à direção da
Casa, Planejamento não é nada mais
não tém a proteção de um aldaquele que a
História tem fabeto
para lhes orientar a vi.
confirmado: o estudante
de da.
Direito no Brasil é um
verdaNão sabemos o porque desdeiro termômetro a medir
a ta situação.
pressão dos
problemas
que
Não sabemos se a ignorânafligem a nacionalidade.
cia de uns promana da ignoPara que realmente
0 CAHS rância de outros.
comande o panorama
do EsMas sabemos de uma coi.
lado em tal se,or,
Portuguesa,
pública
também seguirão pare. enfrentar o propretende, sa: não podemos
ficar paramos criar uma equipe
blema do analfabetismo brasi.
de as- dos. Não devemos deixar este tem seus limites.
sessóres, de estudiosos
E estamos cansados de ver leiro, que é, como bem o defie
de flagelo social, que é o anallainteressados
ignorância.
nos
niu a sra. Paulina Kaz, "o nosproblemas betismo, se estenda mais
e
educacionais, jurídicos,
so problema".
econô- mais, arrastando consigo nos
micos, políticos e sociais,
A CAMPANHA
DE ALFA.
quer sos irmãos para a miséria, pa.
tenham eles caráter
BET1ZAÇAO DA UPE não será
Nada nos deterá.
nacional ra a doença,
Possuípara a morle.
ou regional.
apenas mais uma campanha dc mos- um objetivo, e pretende,
Somente
dessa
Se
faz
necessária a nossa
'
maneira o CAHS
alfabetização. Com a colabora- mos segui-lo até o fim. Queredirigirá
a presença no campo de
bataopinião pública. Queremos
ção da revista "O Cruzeiro'' sc- mos mudar
as
estatísticas;
c lha, para um combate sem
tré- rão
huscamos aí o espírito de
distribuídas cartilhas
às queremos
substituir
equi. guas a0 monstro
prisões
que rebaixa
pe, com a colaboração de toda
criaturas à categoria de farra- crianças e adultos analfabetos por escolas; desejamos mino-,
a classe, tenham eles o
de nosso Estado,
Estendendo rar o sofrimento de um povo
credo pos; precisamos matar a
Igno.
ou a côr política
sua ação às crianças alfabctl- que nada na miséria
surgida
que tiverem. rância.
E a única maneira de cumprir
zadas, porém sem recursos, a na sua falta de educação.
a terceira fase de nosso
UPE distribuirá livros educa,
Sabemos que não estaremos
plano"
Uma idéia,
lápis,
papel,
tivos e material escolar
idealistas.
às sós: ainda existem
planejamentos.
ADMINISTRAÇÃO DE
mesmas.
Kêstc pré-lançamento da CAMPlanos, boa vontade, ação.
ROTINA
FANHA DE ALFABETIZAÇÃO
E a UNIÃO PARANAENSE
Planeja-se, ainda, levar com DA UPE, nós os convocamos
"Neste
setor pouca coisa dc DOS ESTUDANTES, inspirada
o Professor o Médico, o Den- para alistarem-se
em
nossa
novo sc pode dizer.
Note-se pelo espírito de idealismo que tisla t
o Farmacêutico,
num equipe de trabalho.
que, para dinamizar a
ação a norteia, uniu-se aos que queassistência
programa de
so.
E a você, moço idealista de
dos departamentos, foram cria- rem um Brasil melhor. Como
ciai completo. Mas o principal nossa terra,
com
que sonha
das as Comissões do Calouro, soldados do alfabeto, seus diriobjetivo será o ABC.
Pois é um Brasil cada vêz mais
grande Formatura, dc Excursões c Kentes lançar.se-5o numa cam
com êle que sc resolvem todos cüoso,
que lançamos o
nosso
a Feminina".
panha de grandes proporções, os outros problemas.
apelo.
Finalizando as suas cqnsidc que levará luz ao pensamento
Talvez não consigamos re.
rações, nosso cnl revistado mos. humano; numa campanha
que sultados
satisfatórios,
como
Ê ao seu coração, que votrou-sc agradecido pela colabo- lem como "slogan": AUXILIE
seria de nossa vontade.
Dize- cê carrega tão cheio de amor
ração que tem
recebido
da •\ ALFABETIZAR O BRASIL.
mos talvez, pois não nos é da- pelos seus semelhantes,
qud
maior parte dos componentes
Por que a realizaremos?
do o poder dc adivinhar rc- pedimos: venha
trabalhar pede sua diretoria, bem como a
Talvez porque
sinta sultildos. Mas lançaremos a se- Ia erradicação
nos
Já não e a Universidade" a^'versidade do século
do analfabetistodos aqueles que têm pies
XX: não
mos necessários;
ou
s.que cada. um de nós é a sen- tado em
'formam
então, mente. Temos a certeza de que mo.
todas as escolas
itituição fechada,
rir
encerraria sg.
tigiado e colaborado com sua mais simplesmente, porque nes outros
homens cultos, não
Inicia,, na imagem de
Saint- Ciências Médicas. N0 setor
virão a provei tá-la;
saAuxilie a alfabetizar o BraIn si mesma, dedicada única-1 j ie.prepara a elite
ju.
sa paciência, assim como a Re- bemos
gestão.
que dirigirá fixuperyj responsável por todo ririicq.
que muitos outros nos sil
algumas, Faculda
já
«me à vida intelectual, lem- ! a Sociedade,' formam-se
profis- o império. A universidade
'Io exclusivo
é des oferecem, excelente oporluda cultura, onde sionnis que, dentro .dela, recc.uncla a bandeira em defesa dos ivdadc dc
.prática fpreme, aos
pesquisa, a interpretação his- bem os elementos
para vencer üreitos do homem, o baluarte alunos dos
«rica e biológica, a constante
últimos anos atra
a batalha econômica da
vida da dignidad; a
pessoa humana vés clc um trabalho de assistperimentação para descobrir
social.
A
instituição
vhi-sc
Aqui o militarismo encontra lência
segredos da-' natureza cons- transformada
jurídica gratuita às pesem mais Sm"ms.
soas desprovidas clc recursos,
"'-"i a Tinira mela
o objeto d? trumcnlo de
dominação
d,-; barreiras: c
a
Universidade
Universidade em organizações mantidas
Miizaçâo do homem.
peA Uni- | classe dominante: ou então remindo
alunos c
mestres j Ias próprias Faculdades dc Di'"idade moderna
ingressa dc- I quando um indivíduo
proce num trabalho em comum
pela | rcito ou pelas Entidades estu|mamenlc na dinâmica
so- cente dc classe meno favoreci transformação
iil, Já a não
positiva
da
So. i Cantis que as representam.
sc julga no seu da consegue galgar os degraus
, ciednde.
>lor Paru a formação
do ho- da Universid.Tf•, èle
"ern,
próprio
Tais fatos são reflexos
senão..amro;.um-.dos-de
A própria estrutura universifa- vc-sc aburguesado e- uülitnrjs-.
're5 m*is eficienles
uma
tendência nova, mais dida trans- ta. É a teoria vivida de que lária tem sido.nêsle
sentido,
Or™»wo social.
Mas ela não os problemas teóricos só inte- modificada, com a criação de námica da Universidade, c fru"3|*s"'a rie
to de sua definitiva integração
males: assim é ressam na
medida em
quí novas cadeiras e a incorpora- na missão
*sc;vè tomada
compele
que lhe
Transcrevemos aqui as de- oculto pata o visitante elesepelo sentido contribuam
diretamente
ao ção de novos cursos, aplicação
foram ¦ corruptora destruiu, durante
generais e coronéis
"la»'la
Que caracteriza as progresso material da Socicda- ris novos métodos didáticos C Não houve subsliluição na con Jarações do Dep.
Aclautu 'oso de ver e ouvir.
Estive durante 60 anos, os benefi- 60 anos,
cepção
esta pequena comuteológica
da
Umvcrsi
I
Lúcio Cardoso que esteve há em meio do povo, nas labri- ¦:.-iaros diretos do
;nUlid;«les deste nosso sécu- ciei a noção clc
contribuição dí pesquisa, lud0 isto com o
regime.
insular,
nidâde
nade.
acabando por
a
assimilação
porem
dc
<lc
uma sociedade indireta, aquela das artes
dias passados vendo pessoal- cas, nas
construções,
;/md1""
e único fim dc atender às exl'•«iilizada
nas
' frustrar-lhe todos 03 esforum fim a mais, pre-existcnlc
"Cuba
materialista,
mente
o que de verdade ou ruas, por toda parte.
cias ciências do.,espírito,;, .desce üéncias das novas conjunturas
_e
cia vendida nos fins cos, desesperados
t'in
teoria, Universidade" mentira existe
esforços
no que sc diz CLIMA DE EXALTAÇÃO
' ¦ ' cada vez| mais no consenso ge- sociais.
•.
de semana, nos
- í balneários, de conquista de uma existen.
Ela t i„
ideal,
mas
laz
"Em
nunca
exercido
sentir,
na
,
,e
da revolução dc Fidcl Castro.
em nossa ral.
Cuba — prosseguiu o por esta gente cruel, sanguicia digna.
WS, .no. valox .çxcey
£ devido a este espírilo que prática.
(Diário de Notícias, 3 cie abril deputado udenista — jovens naria, que antes dc fugir
coatribui ao diploma';'
-¦ velhos vivem em
dc 60).
Estas considerações
vieram surge o movimento, nas
"A
Uniuma per- briu o país com um banho
J""d°
reforma social
Entretanto, é preciso que se DECLARAÇÕES
cubana
Ktulòj aspira.se ao situar o
manente exaltação
DE
de sangue matando o
em
iwJ
ponto de vista cli-sla versidades, de se entrar
heróica
que de — prosseguiu o deputado —
r.ão caia. nos extremos:
ao anel, a0
a
se
ADAUCTO
LÚCIO
Cuba
vive
„-,„,
contato
com
cm arljgp, pois não
representantes das
melhor
tomada pela preo
,-¦*.
poderíamos,
ntsniOS
pos.suia a terra cie eleve ser aceita a preservada
Universidade é comunidade dis- CARDOSO
.
„ **„- ° .
aqU"°
Vimos provas dessas \
çtipação da invasão
que sob pena.de cair em cle-masia- diversas comunidades, lábricas, jí
Marli,
norte^mam- ' ou
por todas as nações cm" todos
tinta dentro da Sociedade
e,
en'ão, na es- do téoriclsmbrábstrairmó1! Mrie- 'escritórios, hospitais,
.0 deputado Adaucto Lúcio americana. Sem armas, sem atrociodádés Vimos
leii,,,.!
v',-m„„ a. docu_
.,.._.. 1 os
usinas. !
' VisSò
terrenos, porque
isso
mesmo,
tuna
por
j
recebe as in- Cardoso, membro da comiti- dirigentes, sem nenhuma
1l|e se tem da ins- lafisicnmentc a
Universidade para, in loco, estudai- seus pro'"càn;
idéia mentação dessa
corrupção I obra revolucionaria
C'CSla'
surd
dela
que
<"ue
*>*' va do
sr. Jânio Quadros, do que são os espantosos ins- que a nobre nação
esco. òf momento histórico cm que blemas, em função de sua com ! y**?"
/"«lomerado dc
norte- preende
emociona.
tira, a primeira, reação
Não
é
aos
dedicadas
trumentos
as
|
seguintes declara
prestou
à for- se situa e do povo ão qual,ser-j peténcia teórica e com o attxibélicos
;"P-,H°*s
atuais americana alimentava e pro- comunista o desejo
P':ãn
"Alguém
inales da Sociedade. É preciso
de disProfissionais; sem a ve; c aqui
eles
se
movia
ções:
lio
das
experiências'
reportamo.nos
com
à ,
preparam.,cantando!
perguntou-me
excedentes clc sua nor de
práticas
f^çào d0
justiça coletiva,
da
que mestres e alunos se iden. o que eu ia fazer
,entido
mais Universidade brasileira na atua- da comunidade. E o que
em Cuba. para morrer por Cuba.
se
E' compreendemos équifativa redistribuição
Um riqueza.
Iifiqucm nesta missão de trans Respondi-lhe
f"ido d "Unh ersitas":
das
de
adolescentes fa- que não será o Departamctj- riquezas.
co. lidade, com todo o pragmatis- chama uma vivênrla dos pro
que ia para.ver pelotão
nid.'* de
A ascensão das mas
formação positiva da Socieda e ouvir.
mestres e alunos
É meu hábito pro- zia exercícios de ordem uni- fo dc Estado, fiel aos esli- sas dos
mo. .que a caracteriza, peus:'de-.: Jjlerijas sociais. £ o espírito que
campos e das cidade, mas comççando pqr
pe|°
sua
fissiona!
'deal
comum, feitos e virtudes.
I*«iürara
julgar depois dc.um da e eu pergunteí,..a um de. los dc Caffcry c: outros di. cies
incentiva a organização de espromove simultaneamen.
no '"ais
instituição,
própria
lutando, exame
amplo sencolas especializadas de Psicopessoal.
Verifiquei, ,'es: ::0uem vos. (,rfá ínstru- plomatas amigos'
das diia- te a não exaltação individuacontra as mentalidades ,que a
que estava .equivocado .na ção?", A resposta veio com duras, que poderá curar
E, após rápido exame
Sociais,
e,
dos logia e Ciências
os lista, mais calorosa e a digniaviltam.
lOg «"ao,
maioria das opiniões
um sprriso timido.-. "Nós nos ressentimentos
reflexos qué' as' 'mentalídades' rriàü', ainda, escolas de Serviço
que ti1 t*ue «inda
profundos e ficação pessoal de cada tranha sobre os cubanos .e sua instruímos uns aos outros". compreensíveis
disposi"a eé mais sociais têm na estrutura uni- Social, para pô-las à
do povo eu- balhador, ao
PregnavSo
Sem esquecer-se de sua fun- revolução.
qual o Estado
da Uni- versitária, voltemos
E vi tudo no tu. Esta genle dispõe-se à luta bano contra os Estados
Hdc d
comunidades.
das
ao
ponto ção
Uni- outorga propriedades, instru.
Pra*matismo
social,
Ção
antes
fri0 do
incentivando
multo
contra
das
a
mais poderosa na- dos. Este país, que
impressões, do
pró- central, inicialmente esboçado:
m„°.
generosa- ção, segurança e perspectivas
as iniciativas acadêmicas
de vid« °c'den.
em mundo contraditório
do papel que assume a Univeré a cão do Mundo, vizinha à sua, mente encabeça comunidade de expansão
E nem nos referimos às en- vista
, a Z°
que
ilimitada,
Há
da Sociedade, reunindo o Zona do Caribe.
«'«clame,
e
cuja
classe rica
sidadp como fator da positiva ttdades estudantis, cuja
Si/"
sempre continental, deve
ação aprendizado
excessos de propaganda anti ¦
promover
"A
''Na
prático
eficiene
considerou
.
.
palavra
contradição,
Cuba
., 7lhan0o'.'«*quàri.' Transformação social: e
uma imen- também uma revolução nos norte-americana,
tem
aqui fianshorda o âmbito do pura- te ao
«° Professor
mas
difiatendimento das neces- ali o seu sentido
pie. sentimos que, mesmo uma so- mente estudantil, e vai refletirmais pro- sa plantação e Havana
um seus métodos de conduta pa. cilmante pode-sc deixar
de
sidades
sociais, deve voltar a fundo. Vi. em
l^:>s afazercs
casino,
ra com a Amcriça
Cuba o tipo de
que cledade utilitarista e, por que se nos setores mais
diversos Universidade
Latiria. compreender
os
cubanos
"Casinos
ao . saudoso cará liberdade de imprensa,
luxuosos insullan- Compreendemos a fidelidade
não dizer hedonística, é capaz da Sociedade: 6 o trabalho dos
com
tenquando comprovam a
ter de austeridade das Univerà UnÍVCrsí dc atos
do
a
ninguém
E cnegam
quem
pobreza;
sopraias particiu do povo norte-americano ' à dencia desleal e destrutiva do
jamais
de heroísmo
quando alunos das Faculdades de Me- sidades tradicionais,
8amos ao
e,
nhou:
sobreextremo
lares,
a
contestação
automóveis
Profe^,.
•¦ seus valores tradicionais de jus- diclnfl, exercendo uma Medieide luxo, o livre iniciativa que
após as
taz
a noticiário com relação a uma
<udo, integrar-se cada
"''Ser,. qUC cnlram '.iça,
vez mais noticias; depois o comenta- espantoso trem de vida
equidade, liberdade, leal' na Social através dc ambulató no
grandeza
do
de
dos
indivi- ilha permanente alerta contra
país
seu verdadeiro sentido de rio, seguido
na »«la, atra.
de replica.
Os uma classe ferozmente egois- dualistas
oade c generosidade são postos rios e postos; de emergência, "Univcrsitas":
'-'-jao
mas as incursões dc sabotadores,
pioneiros,
je '" J.e
união
universal- jornais são campos de bata- ta, que conserva . terras in- também •
—cm jogo. E a -Universidàdè-apiÉ ÍRÔiiHflhdo- -assistência médica e
compreendemos, de pilotos mercenários com
6 aln''a
autônoma
de
estudantes
em lha em que revolucionários e cultas, enquanto
dizem irô- rece como
lavradores ante a espantosa tragédia eu- bases cm
o grande fator
a gratuita às pessoas menos fa- busca da Verdade!
território
norte- a a,,|a era
contraj-evolucionarios lutam, morrem de miséria; tudo is- bana,
de- lembrar aos outros grupos
é
exemplo
c vorecidas; magnífico
que
cor. emericano e que incendeiam
preciso
na redação, na revisão e na' to manfinha-se sobre os ali.
indivíduos miu
tar as asas aos flibusteiros, diariamente canaviais,
'
wuiviuiwB
-«Sct.¦gr.
alcance
mu grauac
luuub suínos
de tão
somos cccé- cie
dessocial
que todos
grande hicélhcq
ünotipia.
Por isso, pode-se cerces corrompidos de
Luiz Fernando Coelho
um ao lucro a todo custo dos I truindo propriedades de pes.
¦¦"••?':" a--^ni'-I--lulas.do mesmo Corpo Soeiafc--deveria-ter incentivado «, imí-
NOVAS TENDÊNCIAS"
DA UNIVERSIDADE
m*íii
tfirmar que não-há'nada de" .exercito profisslpffalr
I
cujos'
grupos iiiiaõchiro.Sj çüjjá.jaçâò soas.humildes.
nossos
RGBLEMAS HACfOKA
RQFESSQRE
tos de estrangulamento do de. luta contra a liderança dos Es11 — Acredita o Prof. que a ca pode ser caracterizada pela Universidades, tãl
«,„„
do 1 evolução de Cuba esteja sen. Imensa multiplicidade de dou- ¦*««* « a
«envolvimento,
Precisa
de tiidos Unidos da América
preserva
$
uma reforma, que a coloque em Norte até j tipo simples
do do dominada pelos comunistas? trinas, sem que uma delas do- transmissão dos
ConhPZ ' »'
'""l
das
necessidades
tradicional.
nível
Não
chauvinista
atuais,
R — A revolução em
Cuba mino inteiramente, ou mesmo, adquiridos, da experlêr
;pnc"
Em que bases?
creio que as várias
correntes tem impressionado o mundo laIn.'
dn mana, poderíamos diz
perccptlvclmcnte. O ideal
""••
Nas mesmas bases em
a Uno americano, mas ainda cs a
que bacionalistas correspondam
;m não apenas isso *B ,lamhí Ma,
nossa civilização, na fase
está sendo dirigido o processo solução justa para a nossa rca- em plena marcha, No início pa.
•eu constante reoxamA""' * '
que estamos é a conquista clc
cia industrialização. üdade. O desenvolvimento é um tecia ser uma das clássicas re.
'lauto
um filosofe samento e Principaí^.*"»
técnica,
que
7 — Acredita o Prof. que os processo qüs nada tem clc cmo- voluções do Caribe,
ampliação daqueles às quais moderno, como
o
profcssoi
conl*cimcr,
meios políticos do país estejam cional. E cientifico e altamente nunca faltava o tom de desafio
paia
Gránger, ponde fazer uma de- tos. Em
realmente interessados na Re- técnico,
aos Estados Unidos da Améri- claração como esta: "o desprfi- Uvas, duas sã0
a) su«?6ej
9 — Como o Prof. considera ca do Norte. Como o mundo
forma Agrária?
Universidade: 0
d,
ou
ignorância
técnicas
so
das
ensin
a
K — Os meios políticos do. o ISEB?
porém, apesar das cortinas do sslcriliza a filosofia, hoje mais pesquisa.
minantes ainda são compostos.
R — O I SE.fi., ao que clc- ferio c clc outros materiais, cs15 - Estão nossas
' '""yffriiffiiiflí íro^^^rsir^fr^ "¦»*'¦ *'^-^^*^f«BÍsy!tf^tttl ^^^^tfS^t^^^^f^^r^^^af^S^iKJ^TO^^^J
que cm outros tempos".
Univers ida,
/
em grande parle, por represen- duzó de sua obra
conhecida, tá se tornando cada vez mai:
des cumprindo sua
missão
14 — Oual a mbsão das Uni.
•trânsito
trtrites de áreas agrárias de es tem por finalidade criar a ldcb.
hi.
lóricá?
clc idéias
permeável ao
trutura feudal. Por outro lado. lògin nacionalista c desenvolvi cie imitações, clc orientações, de versidades?
R - Não mc parccc
,
a maior parte dos partidários mentisla. Mas ainda não tem atuações, a revolução
R — E um tema muito apre, sas Universidades
cubana
"missão"
-I
tenham
da
a
políticos da reforma agrária são nenhuma influência sobre
o também está penetrando
no ciado êsse, sobre
"mis- sfio histórica". Têm uma
mentalidades que sonham com pensamento nacional,
Z
âmbito do mundial, o é veemsn. universidade. A palavra
Sfiu social que, a ,mu ,c,
uma romântica justiça
—
,
social
Como o Prol.»vê a união temente namorada pelas icicolo sáo", quando usada a respeito
10
rqucla indicada na rc,P05ta
que consistiria em expropria. dos pequenos países num ter? kias que estão em coullito nu •das Universidades, ou melhor
a„ '
tertor. Essa função, as
Un "
ções c distribuições de terras, ceiio bloco?
mundo.
ção, assume o seu sentido pri- sidaclcs brasileiras,
nov,8
o que traria como
"traça
instituicomo
resultado
Universidade
—
da
Economia
12
—
U
Cada
movimento
R
sua ori
país
"vocação", de chama- mo são, estão começando
apenas a multiplicação do mi,
entação política internacional di e Humanismo está tendo papel rnittvo de
cumprir.
A mero de proprietários sem ca- ;acordo com os seus
eleitos. E' um sentiInterpretando o pensamen- dá ciência econômica, quando lerar o desenvolvimento.
próprios in. cie importância no pensamento mento dos
Io - Como o Prof. encara
universitária, investiga os fatores que Impe- única observação que
classe
to da
poderia pacidade nem possibilidade de leresses. Ouanlo ao Brasil, esti econômico ocidental?
do religioso que, talvez o tea
¦
contribuir
•,
.
participação
n
seguinte':
Univcrsidado estudante
o
u
para
desenvolvi
,
1
,
reportaas
realizará
ciem
ou
uwcmuivi.
o desenvolque dificultam o au- fazer é a
R — O movimento Economia r.ham possuído
e)e m|egraclo num dos Mocoi
| FLAMULA
„,
vida política da comunielad»?
,.
,. . ,.
,
está mento nac onal. em que
vimento nacional atual,
ser des medievais.
gens com Professores para sa- mento da renda pcr-capita,
esta dividido
e Humanismo, apesar de
o mundo
Uni— Oual o maior prohlema colocado exclusivamente, come
ber qual o pensamento dos
R - A participação do
8 - O atual movimento na- e essa orientação já tradicional composto por sociólogos mili- Atualmente, porém, as
es,u
"mis.
nossos mestres sobre os pro. que entrava o desenvolvimento programa, no .erreno econórni. cionalista brasileiro correspon- tem-lhe assegurado
dante na vida política e
as concb rantes, tem se destacado mai? versidades não tem mais
um3
blemas de maior atualidade nacional?
co e, na sua execução tem con de a uma solução justa para a fões de segurança c as condi pelos inquéritos sociais
que são". Tem sim, como todas as tradição que nos lionra. \ã0 m,
"função"
do
Mundo.
É
de
e
do Brasil
a ser refiro a unia tendência
ções
R — Já se foi o tempo em siderado o povo brasileiro e o nossa realidade?
de seu desenvolvimento tem procedido. Como corrente instituições, uma
que tcn)
muita importância para nós qnn se acreditava
um
R — As correntes nacionalis. Um terceiro bloco talvez possj de pensamento tem a mesma piccnchida nas sociedades que os estudantes do Rrasi] a fo
que o descri- território brasileiro cohio
saber como estão interpre- volvimento do Brasil dependia todo indistinto. Ora, o pré ju zo Ias, cada vez mais agres.shas,
outras elas integram. Seria uma ilus. minar a vida poldca. \'ess.
se justificar pára as
naçõe» ¦importância de tantas
de
tando os acontecimentos
da solução de um problema bá- da indistinção da população e tormam, sem dúvida, o que po. africanas e asiáticas recém sal que atuam cm vários países. tração disso, a diversidade das sentido, a tradição brasileira t
hoje, aqueles que se dedicam a sico. Naquela época
a deria se chamar de "inteligent- das do colonialismo total e
uns
13 — Qual a corrente filosó- Universidades que existem, e. a a do não conformismo, diria
di- do território faz com que
que
um estudo sério e profundo.
execução
do
tamplanejamento
ziam que o problema
z'a"
brasileira
atual. Estão cri. na sua soberania recente
lundaso fica que mais influência exerce variação histórica de sua fun mesmo a de uma rebeldia d!
Abrindo esta série, apresen- mental era o
da educação, ou- bem seja indistinta. Por essa ando uma mística do desemol frerido a pressão dos dois blo. sobre o pensamento do mundo ção. Há uma realidade As Uni- csjiirllo cm face dos grandts
tamos o Prof. Dr. Brasil Pi- tros,
o da saúde, outros, o dos premissa, tanto se pode corícen- vimenlo, armada de um? peri- cos existentes, estejam
ainda ocidental na atualidade?
versidades atuais são instiluc.o- problemas. Esta
mesmo ns
sempre
nheiro Machado que
transportes, etc. O desenvolvi- trar os investimentos em São gosa carga emocional. São vá. hesitantes quanto a uma oriensuperior mentalidade do brasileiro jj0
R — Esta e uma pergunta de nalizaçòes do ensino
mostrou, a pa>" de pesquisa, mento é
produto de vários fa- Paulo ou no Rio ou em Minas, rias as correntes nacionalistas e tação que melhor lhes atenda difícil resposta. A mim
me em toda a sua diversidade. Mas roder conceber os estudantes
sua
constante da matéria de
ou em qualquer outro lugar, vão desde o tipo de tática co- ,, esforço
tores, e os cconomislas
neste Setor de pen- não appnas do ensino das col- como uma corporação,
consolidação
na.
quo
de
parece
que
sem
especialização, desejo constan- comandam
o plano clc desen- porque o resultado seria, o enri- munista, cujo fim principal é a cional.
samento filosófico, a nossa épo. sas já sabidas. A função das aouêle espírito de aguaçào,
te de participação com seus alu- volvimento,
são os primeiros 3 quecimento do Brasil como um
aos do fruto dos seus estudos reconhecê-los
em atuação post- todo, e não apenas o de uma
não só no que se, refere à sua tiva ou
negativa. O desenvolvi- população regional. Ora, o dedos mento
dsiciplina como também
é um processo. Por isso senvolvimento econômico que é
problemas do homem.
mesmo a sua execução está es- nc seu aspecto geral, uma sut)3Professor de História do Bra- calonada
em fases. Cada fase • ituição de uma estrutura présil na Fac. de Fil. da Univer
tem seus próprios problemas e capitalista por uma estrutura
aidade do Paraná, Diretor do
a sua própria tática. A es tra- capitalista, não traz consequénInstituto de Pesquisas, e outros tegia
geral é um problema po- :ias de ordem econômica. Traz
títulos recomendam sua escoconseqüências de ordeni moral.
Iltico.
reporta
IBa para abrir estas
Pe. Tomás Henriquez, S. J.,
Ésts
sua função social, e sua destla infiltração comunista.
nios comunistas, pereceram ne.
— E' possível, para os pai- Desclassifica valores, altera sta.
Valéncia,
em
nasceu
Espanha,
unido
ao
Gomumsgens. Porém, influenciou-nos deU3ção essencial ao bem comum.
ficou
Ias:
3.000
termo
missionários
foram
tus,
em
suma, traz uma viclen
ses subdesenvolvidos, sair deste
cisivamente a grande receptivino ano de 1907. Destinado a serInternacional em Montevi.
» — Trata-se não somente ds
tr.o
moralmente
expulsos;
mudança
mais
de
ta
social.
Não
se
meestado sem ajuda estrangeira?
"mesmo
dade qu« sempre demonstrou
vo de Deus, ingressou na Cia
regularizar a produção e a dis2 500 freiras tiveram o
déu, em 27 de outubro de 1957,
de o desenvolvimento
apenas
R — O que se emende por
aos pedidos e necessidades dos
oe Jesus onde concluiu seus es
tnbuição das riquezas,
onde os estrategistas de Moscou
destino. Quanto aos sacerdotes
mas,
em expressões de grandezas ma
estudantes, vivendo bem aque desenvolvimento econômico, nas temáticas de
tudos colegiais, iniciando-se nc
—
chineses — mais de 2.500
também de garantir a dignidaadotaram a tese nacionalista,
de
capiprodução,
le espírito comunitário que de. condições de nossa civilização, talização, etc. Nessas
chinês.
uns estão nos campos de trabade e independência da pessoa
da
proposta pelos dirigentes
grande,
ve prevalecer nas relações alu- é um processo que tem como zas, no Brasil, não
Enviado
à
China
como
mis
América
Latina
lho,
outros
humana
contra qualquer oprescomo
a
mais
e
lios
presos
em
estão compuno-professor. Tenha esta pági- termo a criação de um capita- tádos os desesperos e
sionário, fez lá os estudos teo
be.rdade não podem
rp.ta para seus interesses.
são política ou econômica, pro.
exercer
Do
as desesisto significa
na duplo significado: esclareça lismo nacional.
legais, ordenando-se na cidad»
T.esmo modo a palavra "Entreseus ministérios. A Igreja
venha ela tanto do capitalismo
na
peranças de populações que se
da <;iie, para os países subclescn. c.Müo tornando
temas
õs leitores sobre
de Shangai. Por 23 anos exer
zuista" que foi inventada
China — concluiu — é um deem
marginais . depprivado como do capitalismo esatualidade e seja uma honie- volvidos, o fator carente é o tro do Brasil, como
ceu o apostolado entre os chi
Moscou em fins de 1957 c se
serto, tendo algum que outro
talai'.
resultado
nagem ao Prof. Brasil Pinheiro capital. Sem a criação de capi- do desenvolvimento
nêses, dirigindo paróquias, es
oásis com alguma igreja aberestendeu rapidamente por toda
REALIDADES COMUNISTAS
aplicado só
tais nacionais não é possível
Machado.
colas operárias, ambulatórios,
a América, sem que os amerita. O Comunismo chinês foi a
numa área regional, e que cada
Para infiltrar-se nos
povos
'. 1 — Como o Prof. conceitua nenhum desenvolvimento.
Os vez mais se afundam
hospitais, etc. até ser, em 1954,
canos soubesse a sua origem.
prova mais evidente da guerra
sub-desèn volvi dos existe
uma
na desmo.
"subdesenvolvimento"?
—
dois
conceitos
o
desenvolvi- ralização daquela
O NACIONALISMO E A
declarada pelo Marxismo contra
expulso pelos comunistas.
rede: vastíssima de comunicações
marginalidade
R, — Como conceito, subde- mento e capital — se confim- A tomada
IGREJA
Deus e a religião.
A LAVAGEM DO CÉRüBRO
de consciência, pelos
clandestinas para uso exclusivo
senvolvimento é apenas a cara-c ciem na realidade, cm certa iaO Nacionalismo
PE. HENRIQUEZ NO BRASIL
Acusado pelos comunlctas di
exagerado
raíses subdesenvolvidos, do seu
O Aparat — aparelho — é o
terizaçSo econômica de um po- se do processo. Basta o reco.
destes dois últimos anos
Enviado que foi, logo após
propagar idéias "imperialistas",
próprio
subdesenvolvimento,
órgão clandestino que dirige o
nos
to, cuja baixa renda per-ca- rihecimcnto desta verdade, pacolocou em dilemas terríveis —
sua expulsão, para o
foi preso, N» prisão sofreu a
produziu no mundo os nacionaBrasil,'
Comunismo Internacional. I'Juni lismos e sua
pita nSo apresenta possibUida- ra se compreender que
diz Pe. Henriquez — e sua aofamosa "lavagem do cérebro",
preocupado com a ignorância
exasperação conra pertencer a êle se requer lortdee de aumento, por não haver país que não tem capitais
o Ira as nações
lução não depende de inexpeda realidade comunista e sua
método empregado pelos verme
desenvolvidas. De
ga prática de vida comunista;
capacidade de crescimento eco deles precisa para
promover maneira semelhante, dentro
rientes estudantes, mas sim de
infiltração crescente entre nós,
li tos para purificação e perfel.
sc-u número é bem pequeno:
do
seu
desenvolvimento
nomfco interno. Como realida,
tem
que
especialistas. Nacionalizar conalerta, ao povo e, prtncipalmen
humana,
com
exercido
ção
180.000 na Rússia e 17.000 para
Brasil, a tomada de consciência,
de social, porém, é que a si. ?bté-los onde êies existam
e
slste
em atribuir a propriedade
te,
a
mocidade,
livre
objeto
sobre
grande
•
pressão
de cona
América Latina.
áreas
relas
marginalizadas,
dentuação de subdesenvolvimento nas condições em que fôr posde uma empresa particular ac
aibitrio do homem. "Este méquista primordial para o comuLm 1958 calculou-se o destltio
do
Brasil,
tende
a
acentuar
sível.
No
nosso
aspectos
dra§tipo de desenapresenta os seus
nismo revolucionário. O Comupoder público federal, estadual
todo — disse à reportagem —
nado pelo mundo comunista,
má ticos. Seus fundamentos his- volvimento — nosso e de to. os regionalismos e a exasperaou municipal. Pode se feita esta
nismo
empregado
obter
do
os
pretende
es
tuganhar
para
pre
em
los
contra
propaganda, em UR5 •¦¦•
as
áreas
que são potórieos são os processos priniiti dos os outros povos na mesatribuição
dantes — disse-nos — e para
so confissões de crimes
não
encampação,
por
1.500.000.000.000 (trezentos bivos e irracionais de produção, ma situação — só o capital é líricamenle beneficiárias do pro.
isto no ano de 1958 dos 120 mlpela qual a propriedade total
praticados, é exercido pelo Pre
'
Ibões de Cruzeiros). Estas ora ausência das técnicas racio que cria capital_ Poderíamos, é iirama de desenvolvimento apli
da empresa passa ao Estado
lhòes de dólares
feito
da
americanos
Reforma
da
Mentali
e
:ado
numa
ganizações e quantias fabulosas
área
só.
verdade,
executar um plano de
nais, penosa economia vizinha
sua gestão aos funcionários
empregados por êies em propadade que, por dias, submete
de dinheiro estão empregadas
púsubsistência, desenvolvimento em qúé o cada economia de
— Qual o seu pensamento
blicos; e, sob forma mista
aquele a interrogatórios inter
ganda 2/3 foram dedicados à
não só para política, mas tamde
incapacidade material de ven- pitai fosse criação da própria sobre Brasília?
classse estudantil.
mináveis. Quando não auferem
participação majoritária do
Internaciobem
em descrisdanizar nossos
po
vicioso
cer o círculo
da pobre. roupança e austeridade do poder estatal na propriedade
nalmente almeja controlar toda
resultados objetivos por
êle
R — De um modo geral, a
ateia,
e na
países com propaganda
2a, profunda divisão de cias- vo. Isso seria possível só dedireção de uma unidade indusa mocidade do mundo
empregam também a tortura
Dirige
fundação de Brasília se enqua.
com
seduzir
nossos
estudantes
em
uma
ses
nobreza pois que se rompesse o círculo
que
trial ou agrícola ou de um
assim a União Internacional dos
ante a qual as forças humana!
clra num programa de integraidéias
e
materialistas,
serapátridas
vicioso
também
chamada
da pobreza; fi
elite,
é
depois
viço. O pensamento da Igreja
Estudantes (U.I.E.) e a Conlesão Irresistíveis".
territorial e social. Brasícom inúmeras revistas enviadas
a beneficiária da maior p;rle de rompido, ainda não se pode ção
Católica está expresso
deraçlo Mundial da Juventude
EXPULSO PELOi
tia não i apenas ume cidade,
na
na
grátis aos centros estudanti».
da renda nacional; posição co- dispensar o auxílio do cápijál
Democrática.. Promove contínuaCOMUNISTAS
é todo um complexo, e não po.
, Hsta Civiltá Católica (7-9-1946):
para propalar assim seu remo
lonial nas relações internado- estrangeiro, da técnica estran.
1 — A Igreja não condena
mente conferências, congressos
Por princípio os comuntstai
de ser julgada apenas em têrcie
de ateísmo de destruição
a
nais; analfabetismo generaliza- geira, que também é capital.
nacionalização em si
nacionais e Internacionais,
não executam os missionários
mos de rentabilidade de empresemesma,
nossa
religião.
do; alto índice de mortallda- Isso porque é forçoso levar em
minários de estudos, etc. Intilmas a sua extensão abusiva
endimento. E' uma
para evitar conflitos com po
empresa
Eis — disse concluindo — °
2
de; baixa mécHa de vida; pre. consideração o fator
tempo.
- A nacionalização
tra-se facilmente nos Congrestências estrangeiras. Submetem
só há longo termo apresen.
que
em
detero exército político c ideológico
domínio de CLIQUES políticas Para os povos em desenvolvisos da CIE, dirigida pela Cosec
amadas circunstâncias não
nos a suplícios, prisões, obje
tara seus resultados.
em que devemos lutar na mU'
sé
e oligárquic&s exploradoras do mento, como o Brasil, o temí lícita, mas, oportuna.
(sede em Leidam, na Holanda)
tivando a conversão
— O Brasil deverá fazer »
c
para
¦poder; predomínio das ideolo- po tem valor real. Se fossemos
_
3
tua coexistência com a Rússia,
Convém, geralmente,
pervertendo suas
comunismo daqueles que
Reforma Agrária- Em que ba
finalidades.
pre
terríve
qUe o EsA guerra será mais
dominadoras esperar uma formação de capigiat das classes
Domina muitas Uniões Naciotado nacionalize certas
ses?
;
gara e cristianismo.
Quando,
sob "
emprêdisfarçada
criando o cooservantismo das tal proveniente da
quanto mais
poupança
nais
e
Estudantes,
sas,
inclusive
especialmente
d«
a
saúde
porém,
o
de
estado
as que consR — Qualquer reforma social
tradições paraüsadoras; miserá forçada de um povo pobre, e
aparência sedutora de paz e
"estu'
do Brasil, e mantém vivo seu
dtuem instrumento de
missionário
torna-se
precário,
explora.
veJ nível de vida das classe» esperar, por exemplo que for- ou simplesmente econômica só
união. E' preciso que o
atefsmo
revistas
por
com
nas
e
nãc
jornais
mãos
;ão
a intenção de que
do
capitalismo
baixas; predomínio das
dante democrático" conheça
rela- mássemos turmas de técnicos, pode ser feita quando a estru.
estudantis. Suscita greves entro
morra na prisão, pois seria ti"vendo".
privado ou que ao menos seflu
ções sociais de primeiro grau esperar que inventássemos téc. tura da ordem que se quer re
campo de ação
os estudantes e forma uma men
riam
a
e
do
contrárias
como
mártir,
"tratando",
ao
rcaW
bem
julgam-nò
formar
se apresenta no plano
comum
que
predomínio de estruturas eco. nicas de produção, etc., deveria.planeje
talidade adTersa ao ensino pri» - A nacionalização excessiva
de
condenam com a sentença
"pelejando",
nossie** pré-capitalistas, feudais mos certamente esperar mais social como um arcaísmo. Uma
pers uadid"
logo
vado, principalmente de caráter
dt
«nge de atenuar, corre
expulsão. Mesmo assim — di»
ou patriarcais; e,
sobretudo, um século. Quem desejaria isso? estrutura se torna arcaica quan
mübõcs
risco
de
o
sangue
que
católico.
o!
• ie acentuar o caráter
—
se-nos
há
Pe.
Henriquez
morre
—
do
se
ntecâni
4
ausência de capitais, de estru
petrificou numa
0 Prof. faz crítica
forma
homens cristãos que
ao
NACIONALISMO,
:o da vida e do trabalho
que morrem antes de ter alcanma, cumprir a sua função denturas capitalistas com as suas "desenvolvimenlismo"?
coJcfendcndo sua fé nos camp0^
TÉCNICA
num. 5 - A
cifra
cado a fronteira. Como
nacionalização
R — O "desenvolvimenlismo" passada e não pode, nessa for.
classes empresariais. Evidenteia trabalho, nas deportações ^
COMUNISTA
:ao c o único meio, ncm
cita que mais de 400 missionámente, como realidade social, o é programa político que se im- tro do conjunto social atual.
0
"Nacionalismo"
tas prisões comunistas
O
é um dos
sais óbvio nas mãos do
e°
rios passaram pelas prisões nai
subdesenvolvimento só
Estapode plantou no Brasil, aos poucos, Evidentemente
to Céu e que ponha sua
a agricultura
meios técnicos oportuno para
Io para restituir à
«mais uns 60, contra ós desígser apreendido pela descriçãs atingindo seu penío agudo no brasileira está arcaica, e cons'anca na vitória.
sociedade
da estrutura de uma sociedade atual governo. Consiste em ace- titui um dos mais sérios
pon.
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