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CAPÍTULO 1
No princípio era o Kernel, e o Kernel estava com o Linux,
e o Kernel era o Linux desenvolvido por Linus Torvalds.
O KERNEL
O Kernel é a peça fundamental do sistema, responsável por criar a infra-estrutura
básica necessária para que os programas e drivers funcionem.
O Kernel é algo comum em todas as diferentes distribuições Linux; pode haver
diferentes versões, mas o Kernel sempre estará lá.
É ele quem dá suporte aos mais diferentes periféricos como: som, placa de rede,
placa de vídeo, drivers e etc.
O executável do Kernel encontra-se dentro da pasta “/boot” de qualquer distribuição
Linux, junto com outros arquivos. Você encontrará um arquivo chamado “vmlinuz”. Este é o
tão falado “KERNEL”.
O ARQUIVO X
Outro componente base do sistema, usado em todas as distribuições, é o servidor
gráfico, o famoso “X”. É ele quem fornece a base para o funcionamento da parte gráfica,
incluindo o suporte à placa de vídeo e mouse. É aquela tela cinza que aparece, antes de se
iniciar o ambiente gráfico. Sem ele, jamais teríamos um ambiente gráfico no Linux, ficando
apenas no modo texto do Kernel, como antigamente.
O AMBIENTE GRÁFICO
Existiam no Linux várias interfaces gráficas diferentes, conhecidas como Gerenciador
de Janelas. Mas, isto mudou com o aparecimento do KDE (que é a interface padrão de
diversas distribuições) e mais tarde também com o GNOME. Algumas distribuições usam um
ou outro ou até os dois tipos de ambiente gráfico. Graças a isso, não existe um ambiente
gráfico padrão no Linux como temos no Windows. O usuário pode optar entre eles.
Alguns usuários preferem uma distribuição que venha com o GNOME como ambiente
gráfico padrão, outros preferem com o KDE. É como uma roupa, que se torna algo pessoal na
preferência, mas por baixo, tudo é Linux. O ambiente gráfico é apenas uma roupagem.
OS PACOTES
No começo existia o código fonte. Você baixava um pacote .tar.gz, contendo o código
fonte do programa. A instalação consistia em compilar e instalar os executáveis gerados na
sua máquina. Este processo de instalação além de ser demorado nem sempre é simples.
Uma vez que você precisa ter instalado uma grande quantidade de compiladores e
bibliotecas. Nasciam então os pacotes pré-compilados, onde ao instalar um pacote os
arquivos são descompactados no diretório raiz, fazendo com que todos os arquivos sejam
colocados nos diretórios corretos. Ao desinstalar o pacote, os arquivos são removidos,
deixando o sistema da forma como estava inicialmente.
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Basicamente existem três formatos de pacotes diferentes:
.deb – Usados pela distribuições derivadas do Debian, tais como: Kurumin, Ubuntu,
Kubuntu, Knopix, entre outros.
.rpm – Usados pelas distribuições derivadas do Red Hat: Fedora, Mandriva, etc.
.tgz – Usados pelo Slackware e derivados.
Não existe nada de fundamentalmente diferente entre os três formatos e é inclusive
possível transformar um pacote .rpm em .deb e vice-versa, entretanto não existe garantia
de que um pacote do Fedora funcione perfeitamente no Debian, devido as diferenças que
existem entre uma distribuição e outra.
OS GERENCIADORES DE PACOTES
Os gerenciadores de pacotes são programas que permitem baixar e instalar novos
programas de forma automática, verificando as dependências e bibliotecas de que o
programa inicial precisa. Vejamos alguns:
A – apt-get – Gerenciador usado nas distribuições derivadas do Debian.
B – urpmi – Usado no Mandriva e derivados.
C – yum
– Usado no Fedora e derivados.
D – emerge – Usado no Gentoo.
INSTALANDO PROGRAMAS
Em resumo, podemos afirmar que existem três maneiras de instalar programas no
Linux:
I A – Através dos gerenciadores de pacotes.
II B – Através de programas com instaladores próprios.
III C – Através do código fonte.
A – GERENCIADORES DE PACOTES
Esta é a mais simples e menos passível de problemas, que você usa sempre que
possível, conforme os gerenciadores de cada distribuição.
1 – “apt-get” – Utiliza um conceito de fonte de atualizações. Ele pode obter pacotes
de praticamente qualquer lugar, incluindo CDROMs. Mas, o meio mais usado é justamente
baixar os pacotes via internet. Você pode instalar programas usando o comando “# apt-get
install”.
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Exemplo:
# apt-get install k3b
# apt-get install openoffice
# apt-get install mplayer
… e assim por diante.
Para remover pacotes, usamos o parâmetro “remove”, como em:
# apt-get remove k3b
# apt-get remove openoffice
# apt-get remove mplayer.
Podemos também forçar a reinstalação de um pacote, usando o parâmetro
“- - reinstall”. Vejamos:
# apt-get install - - reinstall k3b
# apt-get install - - reinstall openoffice
# apt-get install - - reinstall mplayer
Finalmente, existe a opção de atualizar todo o sistema, o que é feito usando os
comandos:
# apt-get update
# apt-get upgrade
O “update” baixa a lista de pacotes disponíveis, enquanto que o “upgrade” atualiza
todos de uma só vez.
a. O dpkg
O dpkg complementa o apt-get, permitindo instalar pacotes .deb baixados
manualmente. Ele faz o trabalho braçal, mas não é bom em resolver problemas. Utilize a
instalação manual usando o dpkg apenas como último recurso.
Digamos que você tenha baixado, por exemplo, o programa “skype_1.2.0.181_i386.deb”, o pacote com o skype, disponível no site: http:/skype.com. Para instalá-lo, você
usaria o comando:
# dpkg –i skype_1.2.0.18-1_i386.deb (Para instalar)
# dpkg –i - -force-all skype_1.2.0.18.1_i386.deb (Caso você receba erros de
dependências, mas queira forçar a instalação).
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Exemplo:
# dpkg –i k3b.deb (instalar)
# dpkg –i - -force-all k3b.deb (forçar a instalação).
Por fim, rode o comando “apt-get –f install” para que o apt-get possa verificar o que
foi feito e corrigir possíveis problemas que tenham ocorrido durante a instalação.
E para remover, use o comando “dpkg –r”, como em:
# dpkg –r k3b
# dpkg –r skype_1.2.0.18-1_i386.deb.
2 – O yum do Fedora funciona de forma bem similar ao apt-get do Debian, baixando
os pacotes via internet, junto com as dependências.
Usamos os seguintes comandos:
# yum install k3b (para instalar)
# yum remove k3b (para remover)
# yum update (que atualiza de uma só vez todos os pacotes do sistema, de forma
similar ao apt-get upgrade).
No yum não existe necessidade de baixar uma lista de pacotes, como no “apt-get
update”, pois ele faz isso automaticamente no início de cada operação.
3 – No Mandriva é usado o “rpmdrake”, um utilitário gráfico que permite instalar,
remover e atualizar programas. Também é possível instalar programas via linha de
comandos urpmi, como:
# urpmi k3b (para instalar)
# urpme k3b (para remover).
Como vimos, a idéia básica de instalação é praticamente a mesma nas diversas
distribuições, independente dos gerenciadores de pacotes. Para isso, faz-se necessário
primeiro, logar como root no terminal antes de inserir as linhas de comando dos
gerenciadores de pacotes. Lembre-se de que para virar root, basta digitar “su” no terminal e
fornecera senha configurada durante a instalação do Linux.
Use o comando “sudo passwd” para definir a senha, caso esteja rodando a
distribuição a partir de um Live-CD.
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Lembre-se:
Distribuição Pacotes Gerenciador
Derivados
Debian
.deb
apt-get/dpkg Knopix, Kurumin, Ubuntu, Xandros, LinEx...
Red Hat
.rpm
yum
Fedora, Mandriva, Fox Linux, Centos...
Mandriva
.rpm
urpmi
Pc Linux
Slackware
.tgz
Vector, Slax, Suse
Gentoo
emerge
Nota: Lembre-se do fator de estar sempre surgindo novas distribuições Linux. Por isso,
é muito importante saber de que família ela vem, qual o tipo de pacote utilizado e
qual gerenciador de pacotes é usado.
B – PROGRAMAS COM INSTALADORES PRÓPRIOS
Alguns exemplos de programas que já vem com instaladores próprios são o JAVA,
REAL PLAYER, ACROBAT READER, muitos jogos e outros.
Estes programas quase sempre usam a extensão “.sh” e são fáceis de instalar,
bastando apenas executá-lo no terminal para iniciá-lo.
Muitos programas podem ser executados diretamente com seu login de usuário,
desde que você instale o programa em uma pasta dentro do seu home.
Outros realmente precisam ser executados como root.
Ao baixar o arquivo, muitos virão com a permissão de execução desmarcada por
medida de segurança. Para ativar a permissão de execução, use o comando “chmod +x”,
como em:
$ chmod +x realplayer – Lnx – beta3.run
Você também pode executar o programa diretamente pelo Konqueror, apenas
clicando sobre e o instalador se encarrega do resto da instalação.
O inconveniente é que esses pacotes são desenvolvidos para funcionar em qualquer
distribuição, e por isso incluem todo tipo de bibliotecas e módulos de que o programa possa
precisar, sem reaproveitar os componentes que você já tem instalado em sua máquina. Isso
faz com que os pacotes sejam práticos de instalar, mas em compensação bem maiores e
mais pesados, assim como muitos programas do Windows.
C – OS CÓDIGOS FONTES
Os pacotes com código fonte, distribuídos na forma dos famosos pacotes .tar.gz ou
.tar.bz2, são os formatos mais universal, porém o mais complicado de instalar, que você
deixa como último recurso.
Primeiro é necessário ter instalado um conjunto de compiladores, ferramentas e
bibliotecas. Este “kit básico” é instalado durante a instalação da distribuição.
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Se os pré-requisitos estiverem em ordem, a compilação em si é feita
descompactando o arquivo, usando o comando “tar –zxvf pacote.tar.gz” ou “tar –jxvf
pacote.tar.bz2”. Exemplo:
# tar –zxvf k3b.tar.gz
# tar – jxvf firefox.tar.bz2
Após descompactado, acesse a pasta que será criada rodando três comandos básicos:
$ ./configure
$ make
$ make install
O “./configure” executa um script (dentro da pasta do programa), que verifica o
sistema, em busca de componentes de que precisa. Ele avisa caso algo esteja faltando.
O “make” cuida do trabalho pesado, fazendo a compilação propriamente dita. Ele se
baseia nas informações deixadas pelo “./configure” para encontrar os componentes de que
precisa.
O “make install” finalmente instala o programa, copiando os arquivos gerados pelo
make para as pastas corretas do sistema. Ao contrário dos dois primeiros comandos, ele
precisa ser executado como root, já que envolve fazer alterações no sistema.
OBS.: Apesar destes três comandos serem um padrão adotado na maioria dos pacotes, eles
não são necessariamente uma regra. Por isso é sempre bom dar uma olhada no
arquivo “INSTALL” ou “README” dentro da pasta, que explica os passos necessários.
1 – MAIS EXEMPLOS
a. Vamos supor que você queira instalar o BrOffice em seu sistema derivado do Debian.
O primeiro passo é baixar o pacote de instalação disponível no site:
http://www.broffice.org/download/.
Para instalar, comece descompactando o pacote baixado, o que pode ser feito tanto
clicando sobre o arquivo usando o botão direito, quanto usando o comando: # tar –
jxvf broffice.org.2.0.4.deb.tar.bz2.
Em seguida, acesse a pasta “DEBS/” que será criada e rode o comando: dpkg –i*.deb,
para concluir a instalação.
Para a versão .rpm o processo é similar, com a diferença que você usaria o comando
“rpm –Uvh *rpm” para instalar os pacotes.
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ENTENDENDO OS DIRETÓRIOS
O primeiro choque para quem está chegando agora é a estrutura de diretórios do
Linux, que não lembra em nada o que temos no Windows.
No Windows temos os arquivos do sistema concentrados nas pastas Windows e
Arquivos de Programas. No Linux, o diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e
espera-se que você armazene seus arquivos pessoais dentro da sua pasta no diretório
/home.
A primeira coisa com que você precisa se habituar é que no Linux os discos e
partições não aparecem necessariamente como unidades diferentes, como o C:, D:, E: do
Windows. Tudo faz parte de um único diretório, chamado diretório raiz ou simplesmente
“/”.
Dentro deste diretório temos todos os arquivos e partições de disco, CD-Rom, drive
de disquete e outros dispositivos, formando a estrutura que você vê no gerenciador de
arquivos. Os diretórios são:
/bin – Armazena os executáveis de alguns comandos básicos do sistema, como: su, tar, cat,
rm, pwd, etc. Geralmente isto soma cerca de 5 a 7 MB.
/usr – Ficam instalados o grosso dos programas. Este é o diretório com mais arquivos em
qualquer distribuição Linux, pois é aqui que ficam os executáveis e bibliotecas de
de todos os principais programas.
/usr/bin – Armazena cerca de 2.000 programas e atalhos para programas em uma instalação
típica. Se você tiver que chutar em que pasta está o executável de um
determinado programa, o melhor chute seria justamente a pasta /usr/bin.
/usr/lib – Ficam armazenadas as bibliotecas usadas pelos programas. A função destas
bibliotecas lembra um pouco os arquivos “dll” do Windows.
/boot – Armazena o Kernel (vmlinuz) e alguns arquivos usados pelos gerenciadores de boot
do sistema, que são carregados na fase inicial do boot. Estes arquivos são pequenos,
ocupam cerca de 5 MB.
/dev – Este diretório é o exemplo mais exótico de estrutura de diretório no Linux. Todos
os arquivos contidos aqui, como: dev/hda, /dev/modem, etc. não são arquivos
armazenados no HD, mas sim ponteiros para dispositivos de hardware. Por exemplo:
o arquivo /dev/mouse contém as informações enviadas pelo mouse, enquanto
o /dev/dsp permite acessar a placa de som. Esta organização visa facilitar a vida dos
programadores, que podem acessar o hardware do micro simplesmente fazendo
seus programas lerem e gravarem em arquivos, deixando que o Kernel se encarregue
da parte complicada.
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/etc – Concentra os arquivos de configuração do sistema, substituindo de certa forma o
registro do Windows. A vantagem é que enquanto o registro do Windows. A
vantagem é que enquanto o registro é uma espécie de caixa preta, os scripts do
diretório /etc são desenvolvidos justamente para facilitar a edição manual. Na maioria
dos casos isto não é necessário, graças aos vários utilitários de configurações
disponíveis.
Os arquivos contidos neste diretório recebem o nome dos programas seguidos
geralmente da extensão .conf. por exemplo:
O arquivo de configuração do servidor DHCP é o /etc/dhcpd.conf
O arquivo de configuração do servidor FTP é o /etc/proftpd.conf
Ao contrário do registro do Windows, os arquivos do /etc não se corrompem sozinhos
e é fácil fazer cópias de segurança caso necessário.
/mnt – Este diretório recebe este nome justamente por servir de ponto de montagem para
CD-Rom (/mnt/cdroom), drive de disquetes (/mnt/floppy), entre outros dispositivos
de armazenamentos.
CONFIGURANDO UMA REDE ENTRE DOIS MICROS RAPIDAMENTE
A forma mais rápida e barata de criar uma rede entre dois micros, sem precisar nem
mesmo um HUB, é usando um cabo CROSS-OVER.
Os cabos de redes normais são chamados de cabos retos ou STRAIGHT. Eles são
chamados de retos pelo fato de usar o mesmo padrão nos dois lados do cabo, ou seja, o fio
crimpado no primeiro pino do lado A vai ser crimpado também no primeiro pino do lado B e
assim por diante.
Os cabos cruzados, ou cross-over, possuem a posição de dois dos pares trocados em
uma das pontas. Essa combinação permite que dois micros conversem diretamente, sem
precisar de um hub. Você simplesmente liga os cabos e tem uma rede instantânea entre os
dois.
No Linux é mais simples configurar a rede que no Windows, pois você pode
configurar o IP e ativar a rede, independentemente da distribuição usada, com um único
comando (logado como root), como em:
# ifconfig eth0 192.168.0.1 up
A menos que você tenha mais de uma placa de rede, sua placa cabeada será sempre
a “eth0”. O numeral “192.168.0.1” é o endereço IP e o “UP” conclui o comando dizendo que
a placa deve ser ativada imediatamente. Agora você só precisa ativar o segundo micro,
configurando-o com um IP diferente, como em:
# ifconfig eth0 192.168.0.2 up
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Você pode usar o comando “ping” para testar a conectividade entre os dois micros
(ele não funcionará se você estiver usando firewall). Abra o terminal e consulte o outro
micro, digitando o comando:
$ ping 192.168.0.1
Para transferir arquivos entre duas máquinas, ative o servidor SSH na máquina que
fará o papel de servidor e usar o “fish://” do Konqueror na máquina que ficará como cliente.
Abra uma janela do Konqueror na segunda máquina e, na barra de endereços, digite:
fish://usuá[email protected]
aqui, o “usuário” é o login da outra máquina e o “192.168.0.1” é o IP dele. Ele vai
pedir a senha da conta. A partir daí o gerenciador passa a mostrar arquivos da outra
máquina e você pode transferir arquivos simplesmente arrastando-os e soltando-os de uma
janela para outra.
TIPOS DE CONEXÃO WEB
Graças ao uso do protocolo TCP/IP, podemos hoje em dia acessar a Web a partir de
praticamente qualquer aparelho com um mínimo de poder de processamento; dos PCs aos
celulares. É possível acessar a Web de (basicamente) 8 maneiras diferentes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Através de uma conexão compartilhada, dentro da rede local;
Via modem discado;
Via ADSL, com IP fixo ou modem ADSL configurado como roteador;
Via ADSL autenticado via PPPoE, com modem configurado em modo bridje;
Via rádio;
Via cabo;
Via Wireless;
Via GPRS, EDGE ou outra rede celular.
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