Depois da abertura em Lisboa 32.º PORTUGAL FASHION VIBE prossegue na Alfândega com mais 26 desfiles de moda Nove jovens designers e uma marca (Espaço Bloom), nove criadores consagrados, nove marcas de vestuário e sete marcas de calçado vão apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14 Abertura da passerelle cabe a Katty Xiomara e o encerramento a Luís Onofre Destaque para os desfiles de Miguel Vieira, que comemora as bodas de prata, de Luís Buchinho, com a sua linha de malhas, e de Felipe Oliveira Baptista, que mostra toda a sua “Inquietude” num trabalho sobre as formas quase obsessivo VIBE é o conceito que inspira esta 32.ª edição O 32.º PORTUGAL FASHION VIBE conhece no Edifício da Alfândega do Porto a sua derradeira e mais extensa etapa. Depois da abertura em Lisboa, a 20 de março, o evento prossegue nos próximos três dias com mais 26 desfiles de moda. Entre 21 e 23 de março, vão apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14 nove jovens designers e uma marca (Espaço Bloom), nove criadores consagrados, nove marcas de vestuário e sete marcas de calçado. Deve ainda acrescentar-se a estes números os quatro desfiles em Lisboa, com cinco novos criadores mais a dupla Alves/Gonçalves e Fátima Lopes. Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, entidade organizadora do evento, “a qualidade, diversidade e extensão do programa de desfiles demonstram a força do PORTUGAL FASHION, mesmo numa conjuntura muito difícil para o país. Com uma gestão rigorosa, muito trabalho e o apoio dos nossos parceiros, conseguimos pôr de pé mais uma edição do PORTUGAL FASHION ao nível do notável historial do evento e daquilo que melhor se faz na moda internacional. Pensamos que, com mais esta prova de vitalidade, o PORTUGAL FASHION reflete também o bom momento da moda portuguesa em termos criativos e no que respeita ao reconhecimento internacional”, garante Manuel Lopes Teixeira. Uma outra prova do “bom momento da moda portuguesa” é, para Manuel Lopes Teixeira, “a nova geração de criadores que está a despontar no Espaço Bloom”, plataforma criada pelo PORTUGAL FASHION para promover jovens designers. Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, “a qualidade evidenciada pelos jovens designers que têm sido apoiados pelo PORTUGAL FASHION é uma garantia de que a moda portuguesa tem futuro e de que a criatividade tende a reforçar a competitividade do setor do vestuário e calçado nacional”. O mesmo responsável sublinha, ainda, que “a opção pela repartição dos desfiles entre Lisboa e Porto é o renovar da aposta num modelo vencedor”. De facto, acrescenta, “a presença na capital do país tem permitido uma visibilidade acrescida a novos criadores e um reforço da notoriedade internacional da marca PORTUGAL FASHION, sem beliscar a histórica ligação do evento ao Porto – centro nevrálgico da Fileira Moda no nosso país”. Um pouco em contramão com o desânimo que se vive na sociedade portuguesa, o PORTUGAL FASHION escolheu para tema desta edição um conceito positivista: VIBE. O termo em inglês para vibração (contração de vibration) é, provavelmente, o que melhor define o efeito que uma criação artística gera em quem a está a fruir. Um quadro, uma escultura, uma peça musical, um filme ou mesmo um prato gourmet podem provocar esse tremor, esse balanço, esse swing que não é mais do que o prazer estético a consumar-se. Em suma, uma vibração. Também a moda faz vibrar, e de que maneira! Ao estabelecer novas tendências pela subversão do cânone e pela definição de conceitos de vanguarda, a moda funciona como um diapasão que, quando percutido, causa um sobressalto estético. É essa, aliás, a obrigação primordial da moda: provocar vibrações e, deste modo, gerar uma energia transformadora nos modos de vestir e no próprio entendimento do vestuário enquanto criação não apenas funcional mas também artística. Ao escolher este tema para a sua 32.ª edição, o PORTUGAL FASHION pretende celebrar a sensação de vibração que a moda pode provocar com as suas formas inusitadas, os seus equilíbrios precários, as suas combinações inspiradoras, as suas cores estimulantes… No fundo, tratase de exaltar a diversidade de maneiras como as pessoas se deixam impressionar ou mesmo enternecer com as criações de moda. Três desfiles imperdíveis No Edifício da Alfândega, o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE arranca em força com os desfiles de Katty Xiomara, Júlio Torcato e Anabela Baldaque. Pelas 20h30 de quinta-feira, 21 de março, sobe à passerelle uma coleção feminina que interpreta as “novas formas de arte urbana, aliada aos ancestrais conceitos de decoração do património urbano”. Nas novas propostas de Katty Xiomara, “o tradicional azulejo português serve de tela a uma expressão simbólica da street art, que trasladada para o vestuário revela contornos simples e depurados. O grande ornamento centra-se no elemento gráfico representativo destas duas visões artísticas”, diz a criadora. Nesta “coleção urbana e feminina, com uma forte atitude”, “as formas são geométricas, mas fluentes no traço e sempre dispostas com alguma simetria. Algumas peças são delineadas por linhas contrastantes em preto e azul-cobalto. A primeira cor define o traço primário e a segunda traduz a cor tradicionalmente utilizada no azulejo, e da qual deriva o próprio nome. As cores de base centram-se no falso branco, no preto e no cinza glaciar, harmonizadas por uma palete mais quente de laranjas queimados”. Segue-se Júlio Torcato, com uma coleção intitulada “Porto” e que é dirigida a “um público masculino de forte personalidade, elegante e urbano, que exige originalidade, identidade e qualidade”, diz o criador. Trata-se, ainda nas suas palavras, de uma “coleção de inspiração clássica, mas muito contemporânea, executada na melhor tradição da alfaiataria por medida”. Características da coleção: cortes rigorosos e personalizados em modelos executados com materiais e acabamentos de grande qualidade, como as lãs puras ou misturadas com sedas em materiais mais técnicos (neoprene e poliamida). As cores são predominantemente sombrias: castanho-escuro, cinza, bordeaux e azul-escuro, realçados com alguns tons mais vivos, como o amarelo ocre, o vermelho, o azul pato e o violeta. A encerrar os desfiles do dia 21, Anabela Baldaque apresenta a coleção “E fez-se luz…”, em que “a mulher volta sempre a ser a diva descontraída, sedutora, romântica, mas desta vez mais pop”. Em looks irreverentes mas destinados ao dia a dia, Anabela Baldaque contrapõe os lisos integrais aos padrões de xadrez e aos quadriculados, criando assim atmosferas dos anos 60 e 70. Na coleção destacam-se os casacos largos, alguns em trespasse ou com zip; as golas; as texturas aplicadas em rendas e pelos; os vestidos camisa; as calças justas e masculinas; as saias curtas em godé, pregueadas. Quanto aos materiais, a criadora privilegiou as napas lisas e em vazados com texturas anacaradas, as lãs lisas e de fantasia, as fazendas em lã mistura, as sedas e os tecidos de lantejoulas. Luís Buchinho revela as suas malhas Na sexta-feira, dia 22, têm início pelas 18h00 os desfiles do Espaço Bloom, enquanto na passerelle principal os criadores Ricardo Preto, Luís Buchinho e Miguel Vieira são as principais atrações. Para a marca Meam, Ricardo Preto desenhou a coleção “Casa Corpo”, dirigida a “uma mulher moderna e culta, saudável e atenta aos desafios da sociedade atual, com a ambição ultra feminina de inspirar o amor e a admiração”. A silhueta é esguia, com volumes em contraponto e peças colantes. “Padrões, tapetes, camuflados, paisagens, tigres e leões impressos e bordados a ouro e cor dão ênfase às sedas, algodões e lãs”, diz o criador. Nas cores, Ricardo Preto deu preferência ao encarnado, ao verde e ao azul, que contrastam com o preto, o amarelo e o branco. Depois da apresentação da coleção “Lady v.s. Boyish” de Diogo Miranda, Luís Buchinho faz desfilar as últimas propostas da sua linha de malhas. Com a etiqueta Luís Buchinho Knitwear, o criador dá a conhecer uma coleção que “tem como grande influência o design industrial dos anos 70, traduzido numa linha de peças de uso diário, com uma vertente urbana muito marcada”. Abundam os “grafismos simples e eficazes, com combinações de cores inusitadas, onde as barras e os blocos de cor são evidentes em todas as silhuetas”. Nas formas, há um “contraste entre o tema masculino/feminino em silhuetas retas e confortáveis”. A paleta cromática abrange o preto, o branco, o verde menta, o verde tropa, a toupeira, o bordeaux e os azuis com pigmento cinza. Por fim, os materiais utilizados foram o jersey de viscose, o jersey de algodão, a pele, o pelo, o bouclé de lã e as malhas tricotadas em vários jogos e fios. Ainda antes do encerramento da passerelle com a coleção “Origens” da TMcollection by Teresa Martins, Miguel Vieira propõe looks sofisticados para mulheres de personalidade forte, carismáticas, confiantes mas também bonitas e elegantes. Numa altura em que comemora 25 anos de carreira, o criador desenhou peças de “silhueta alternada entre a ampulheta e a retangular, curta ou longa; casacos ligeiramente oversized e calças largas; saias e vestidos mini ou pela altura do joelho”. Esta nova coleção de Miguel Vieira revela detalhes distintivos, como os jogos de volumes e assimetrias, os folhos largos e as misturas de cores e texturas. Outro pormenor interessante são as mangas raglan, com ou sem volumes. O branco nuvem, o angorá, o champanhe, o ouro novo, o castanho licor, a antracite e o “preto noite” surgem aplicados em materiais tão diversos como as lantejoulas em base de seda, os tecidos jacquard com motivos florais e animais, os tecidos lisos, as malhas, as fazendas lisas e as fazendas com lantejoulas. Luís Onofre encerra desfiles No sábado, o programa de desfiles inicia-se com a habitual apresentação coletiva de marcas de vestuário nacionais. Cabe à Concreto by Helder Baptista, à Cheyenne, à MDS – Mad Dragon Seeker e à Dom Colletto dignificarem a reconhecida qualidade do pronto-avestir nacional – setor da indústria têxtil cujas exportações mais cresceram no ano transato. De igual forma impende sobre as marcas Cohibas, Dkode, Fly London, Goldmud + Alexandra Moura, Nobrand, J. Reinaldo e Silvia Rebatto a responsabilidade de representarem o vigor estético e competitivo do setor do calçado, que já exporta 95% do que produz e é o terceiro com os produtos mais caros do mundo. Todas estas marcas vão revelar, num desfile coletivo, as suas coleções de calçado para a próxima estação fria. A meio da tarde, a passerelle principal do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE acolhe as criações de um estilista muito aclamado pelo público nas últimas edições do evento. Tratase de Carlos Gil, que propõe “um look que mistura o ousado dos anos 60 com um estilo ‘glam revogado’ dos anos 70”. A silhueta apresenta um “corte alfaiate”, em que “a cintura ganha protagonismo”. Avultam as cores neutras, como o branco, o preto e o camel, que se misturam dando lugar às cores azália rosa e verde selva. Nos materiais, um leque de tecidos “transmite o mais puro estilo animal”, diz o criador. Com esta coleção, Carlos Gil quer vestir “uma mulher selvagem que se afirma como moderna, inconformista, reivindicando a sua posição numa sociedade machista”. De seguida, a Vicri traz-nos a alta alfaiataria com a coleção “Wonder Men”, na qual propõe um “look total com forte influência do movimento rockabilly”. Já o desfile da Lion of Porches tem como principal novidade a apresentação, pela primeira vez, da coleção Kids, para menina e menino. “Esta coleção conjuga peças emblemáticas da marca, de inspiração britânica e requintadas ao nível dos detalhes e dos materiais usados – canadianas, cabans –, com peças mais confortáveis e descontraídas que as crianças tanto gostam – sweats, polos e denims –, de modo a completar o look casual chic”, revela a Lion of Porches. Um dos momentos altos do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE é, sem dúvida, o desfile de Felipe Oliveira Baptista. Desta feita, o criador de origem açoriana radicado em Paris, onde é diretor criativo da Lacoste, propõe uma coleção em que as formas adquirem uma primazia quase obsessiva. Neste seu novo trabalho, a influência estética portuguesa está muito presente, em concreto as imagens-performance da artista plástica Helena Almeida, o filme “Tabu” de Miguel Gomes e o “Livro do Desassossego” de Fernando Pessoa. “Trata-se de uma estética ainda por definir, mistura de austeridade silenciosa e sensualidade luminosa, que encontraria uma expressão natural numa versão simultaneamente flexível e construída das roupas”, explica Felipe Oliveira Baptista. Na coleção intitulada “Inquietude”, o criador utiliza materiais muito heterogéneos: tecidos híbridos, lã com o toque da organza, lã de dupla face e musselina, nylon e lurex ultra brilhante para prints, cetim líquido, nylon e seda, couro lavado e camurça lacrada. Desta variedade resulta um “jogo entre rigidez e flexibilidade, toque e efeitos de luz”. Os volumes, por seu turno, são “talhados ou assimétricos”. Temos “casacos masculinos reconstruídos e com ombros descaídos”; “formas que abraçam o corpo ou se afastam dele, marcando ou apagando o corte”; “vestidos e saias invulgarmente grandes”. A silhueta é “frequentemente monocromática, mesmo nos prints, jogando, por vezes, com contrastes a preto. Neutros associados a uma paleta como que apagada pelo tempo, meios-tons de cinza, rosa flamingo, azul noite e azul-petróleo” perfazem o conjunto cromático desta coleção de Felipe Oliveira Baptista. Já depois da Dielmar apresentar a sua alta alfaiataria, desta feita com looks vintage e retro, Luís Onofre encerra o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE com a sua mais recente coleção de calçado de senhora e carteiras, intitulada “Black is Back”. Nestas novas propostas, o preto é a principal tendência. Surge em vários tons, graças às combinações de materiais (camurça, boxcalf, croco e pêlo), e empresta a sua tonalidade sombria a botas, botins, stilettos, galochas e sandálias. As aplicações metálicas servem de contraste ao preto, sendo certo que a paleta cromática abarca ainda os castanhos abertos e misturados com as cores pérola e mel claro. Para complementar os tons de inverno, há também propostas em verde musgo, bordeaux, viola e verde-bosque. “Numa homenagem ao universo horse riding, o couro marca presença em vários modelos de botas, reforçando uma casualidade que contrasta com a sofisticação dos detalhes metálicos aplicados nos canos, saltos e biqueiras. Os saltos dividem-se entre os rasos e os de 16 cm e surgem em plexiglass transparente, com estrutura metálica incorporada no interior, criando a ilusão de que os calcanhares flutuam”, diz o descritivo da coleção. No outono-inverno de Luís Onofre, as carteiras assumem dimensões inesperadas, combinam diversos tons e materiais e são maioritariamente rígidas, por causa das suas armações metálicas. Nascido em Oliveira de Azeméis, Luís Onofre exporta mais de 90% do que produz e tem agentes comerciais a representar a sua marca em França, Alemanha, Grécia, Holanda, Itália, Dinamarca, Suécia, Noruega, EUA, Israel, Canadá, entre outros países. Acrescente-se que o designer já desenvolveu coleções para a Kenzo e para a Cacharel, tendo também calçado, com a sua marca, celebridades como a princesa espanhola Letizia Ortiz, a socialite Paris Hilton, a atriz Naomi Watts e a primeira-dama norte-americana, Michelle Obama. O encerramento do evento com Luís Onofre é também o reconhecimento da importância socioeconómica da indústria portuguesa de calçado, uma das mais competitivas, criativas e com valor acrescentado do mundo. O PORTUGAL FASHION é um projeto da responsabilidade da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários em parceria com a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, sendo atualmente financiado pelo QREN no âmbito do Programa Compete – Programa Operacional Fatores de Competitividade. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION PORTUGAL FASHION renova aposta nos jovens criadores com 12 desfiles do Espaço Bloom No Edifício da Alfândega do Porto vão desfilar as coleções dos designers Cláudia Garrido, Carla Pontes, Stefano Ficetola, Joana Ferreira, Teresa Abrunhosa, Carlos Couto, Mafalda Fonseca, Diana Matias, João Melo Costa e a marca KLAR No Carpe Diem Arte & Pesquisa, em Lisboa, realizaram-se os desfiles de Susana Bettencourt e Hugo Costa e de Andreia Lexim, Estelita Mendonça e Daniela Barros Coordenação dos desfiles a cargo de Miguel Flor O 32.º PORTUGAL FASHION VIBE contempla no seu line-up 12 desfiles (individuais e coletivos) de jovens designers. Depois da abertura em Lisboa com as criações de cinco talentos emergentes, é a vez de nove jovens criadores e uma marca terem a oportunidade de mostrar as suas coleções para a estação fria, no âmbito da 6.ª edição do Espaço Bloom, nos dias 22 e 23 de março. Recorde-se que o Espaço Bloom é uma plataforma criada pelo PORTUGAL FASHION justamente para descobrir e consolidar novos talentos da moda portuguesa, proporcionando-lhes a apresentação dos respetivos trabalhos numa passerelle alternativa do evento. Desta forma, o PORTUGAL FASHION está a contribuir para a renovação geracional da Fileira Moda portuguesa e, consequentemente, para a qualificação do seu capital humano, dado tratar-se de jovens que, na sua maioria, têm formação específica na área. Em Lisboa, Susana Bettencourt partilhou a passerelle com Hugo Costa e Andreia Lexim, Estelita Mendonça e Daniela Barros integraram um desfile conjunto. No Porto serão nove os jovens designers e uma marca a apresentar, em desfiles individuais, as suas coleções na passerelle do Espaço Bloom. São eles Cláudia Garrido, Carla Pontes, Stefano Ficetola, Joana Ferreira, Teresa Abrunhosa, Carlos Couto, Mafalda Fonseca, Diana Matias, João Melo Costa e a marca KLAR (Alexandre Marrafeiro, Andreia Oliveira e Tiago Carneiro). Todos estes jovens criadores têm experiência no Portugal Fashion, embora Mafalda Fonseca tenha participado integrada num desfile da MODATEX Porto e, agora, se estreie com um desfile individual. Estelita Mendonça, Daniela Barros e Hugo Costa marcam ininterruptamente presença desde a 1.ª edição do Espaço Bloom, realizada no 27.º PORTUGAL FASHION, em outubro de 2010. De referir ainda que Daniela Barros participou, com o apoio do PORTUGAL FASHION, no showroom Zip Zone, durante a Semana da Moda de Paris (setembro/outubro 2012). Acrescente-se também que, em dezembro último, o PORTUGAL FASHION proporcionou aos designers Carla Pontes, Daniela Barros, Estelita Mendonça, Hugo Costa, Joana Ferreira e João Melo Costa a apresentação das suas coleções no Matadero – Centro de Creación Contemporánea, em Madrid. Há, portanto, um trabalho já amadurecido de promoção destes jovens designers por parte do PORTUGAL FASHION, evento que acredita nos novos talentos da moda portuguesa e na formação técnica que lhes foi ministrada. Neste pressuposto, o PORTUGAL FASHION tem proporcionado a exposição pública das criações destes designers, ao mesmo tempo que lhes permite ganhar experiência num evento de moda de grandes dimensões e os aproxima da indústria de vestuário. Acrescente-se que este trabalho promocional está a ser desenvolvido também à escala internacional, com o intuito de impulsionar a entrada de novos criadores portugueses em mercados externos e de refrescar a imagem que lá fora têm da moda nacional. “Sangue novo” sob orientação de Miguel Flor Criado em 2010, o Espaço Bloom afasta-se do conceito tradicional de passerelle, de forma a proporcionar aos novos criadores desfiles num ambiente mais informal, urbano e multiartístico. A coordenação do Espaço Bloom está desde sempre confiada ao estilista Miguel Flor, que seleciona os jovens designers e estrutura as suas performances de moda. A aposta em jovens criadores é, desde há muito, um dos pilares da estratégia do PORTUGAL FASHION. O evento procura funcionar como alavanca de talentos emergentes, de modo a renovar o panorama da moda nacional, a facilitar a integração de novos designers no mercado de trabalho e a preencher eventuais lacunas que empresas do setor têxtil, vestuário e calçado tenham ao nível do design. Ao lançar novas promessas, o PORTUGAL FASHION está também a dinamizar todo o circuito da moda nacional. Mais criadores no mercado significam valor acrescentado para a produção industrial e um volume maior de atividades na Fileira Moda (desfiles, show-rooms, feiras, castings…), com tudo o que isso implica em termos de meios humanos (manequins, cabeleireiros, aderecistas, maquilhadores, técnicos de som e luz, fotógrafos…) e materiais. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION Good vibes…. Uma vibração. Esta é, provavelmente, a sensação que melhor define o efeito que uma criação artística gera em quem a está a fruir. Um quadro, uma escultura, uma peça musical, um filme ou mesmo um prato gourmet podem provocar esse tremor, esse balanço, esse swing que não é mais do que o prazer estético a consumar-se. Em suma, uma vibração. Também a moda faz vibrar, e de que maneira! Ao estabelecer novas tendências pela subversão do cânone e pela definição de conceitos de vanguarda, a moda funciona como um diapasão que, quando percutido, causa um sobressalto estético. É essa, aliás, a obrigação primordial da moda: provocar vibrações e, deste modo, gerar uma energia transformadora nos modos de vestir e no próprio entendimento do vestuário enquanto criação não apenas funcional mas também artística. VIBE é o tema deste 32.º PORTUGAL FASHION. O termo em inglês para vibração surge da contração de vibration, reforçando a ideia de energia que insufla o corpo de vida e a mente de ideias, sonhos e sensações. Sentir uma vibe é, então, desfrutar das agradáveis ondas de choque que as criações artísticas geralmente libertam sobre as pessoas. Ao escolher este tema para a sua 32.ª edição, o PORTUGAL FASHION pretende celebrar a sensação de vibração que a moda pode provocar com as suas formas inusitadas, os seus equilíbrios precários, as suas combinações inspiradoras, as suas cores estimulantes… No fundo, trata-se de exaltar a diversidade de maneiras como as pessoas se deixam impressionar ou mesmo enternecer com as criações de moda. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION SIC é a televisão oficial do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE A SIC volta a ser a televisão oficial do PORTUGAL FASHION, à semelhança das oito últimas edições do evento. O protocolo assinado entre a organização do PORTUGAL FASHION e a estação de Carnaxide prevê a produção e transmissão de quatro programas de dois minutos na SIC generalista, de oito programas de dois minutos na SIC Mulher e na SIC Internacional, e ainda de um compacto de 20 minutos na SIC Mulher e na SIC Internacional. Os desfiles do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE vão poder, pois, ser vistos por milhões de telespectadores nos canais do universo SIC. De referir que a produção dos conteúdos dos programas é da responsabilidade da organização do PORTUGAL FASHION, mas de acordo com as guidelines da SIC. De resto, a condução dos programas caberá à apresentadora Cláudia Borges, um dos rostos mais conhecidos da estação de Carnaxide. Está igualmente prevista a inserção de um spot publicitário do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE, ao longo da programação da SIC e SIC Mulher. Há ainda a possibilidade de incluir conteúdos sobre o evento em programas de entretenimento e informativos da SIC, de acordo com a linha editorial dos mesmos. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION ANTENA 3 é media partner do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE A Antena 3 é um dos media partners do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE, à semelhança das quatro anteriores edições do evento. Esta estação de rádio pública gizou uma campanha promocional para o PORTUGAL FASHION, que inclui spots diários, ofertas de convites para o evento e passatempos variados. Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, a Antena 3 “é uma rádio jovem, moderna, urbana e que, por isso, se enquadra na cultura de moda que o PORTUGAL FASHION tem promovido há mais de 15 anos, no nosso país. Estou certo de que o público do PORTUGAL FASHION, bem como o conjunto de pessoas envolvidas na realização do evento, se identifica com a imagem, linha editorial e postura pública da Antena 3”, conclui Manuel Lopes Teixeira. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION Parceria com unidade hoteleira de 5 estrelas INTERCONTINENTAL PORTO é o hotel oficial do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE O Intercontinental Porto – Palácio das Cardosas é o hotel oficial do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE. Isto significa que parte do staff do evento, alguns convidados e vários profissionais da comunicação social vão ficar alojados neste hotel de cinco estrelas localizado no Porto, ao fundo da Praça da Liberdade. Para o presidente da ANJE, Francisco Maria Balsemão, “a parceria com o Intercontinental Porto é vantajosa para ambas as partes. O PORTUGAL FASHION usufrui, em condições favoráveis, dos serviços de um hotel luxuoso de uma cadeia internacional, inserido num edifício histórico bem no centro da cidade. O hotel está localizado na Baixa do Porto, a zona mais trendy da cidade, a não muita distância do local dos desfiles. Por seu turno, através da parceria com o PORTUGAL FASHION, o Intercontinental Porto associa-se a evento que é uma referência de cosmopolitismo, criatividade e sofisticação estética no nosso país”, explica o mesmo responsável. O Intercontinental Porto – Palácio das Cardosas nasceu da recuperação de um edifício que, originalmente, acolheu o Convento dos Loios (último quartel do séc. XV), tendo sido demolido pela Câmara em 1838, depois de entrar em ruínas. Do convento apenas resistiu até hoje a fachada, que os frades Loios começaram a reconstruir no século XIX. As obras foram, no entanto, interrompidas com as Lutas Liberais. Posteriormente, a Câmara tomou posse do edifício e colocou-o à venda em hasta pública, sendo o seu comprador o emigrante no Brasil Manuel Cardoso dos Santos. Por herança, o palácio passou para a viúva e filhas: as Cardosas. Mais tarde, o edifício foi ocupado por escritórios (o último proprietário seria o Banco Pinto & Sotto Mayor). Inaugurado em 2011, depois de um investimento de 30 milhões de euros no âmbito da reabilitação urbana de um dos quarteirões estratégicos da Porto Vivo, SRU, o hotel Intercontinental Porto tem 105 quartos (incluindo 16 suites), um restaurante panorâmico com vista para o interior do quarteirão, o café Astoria, duas salas de reunião, um ginásio e um wellness center. A Intercontinental é a marca de luxo do grupo IHG, que tem mais de 970 unidades hoteleiras espalhadas pelo mundo (designadamente das marcas Holiday Inn, Holiday Inn Express e Indigo). O hotel do Porto foi o primeiro da marca Intercontinental que o grupo abriu na Europa em seis anos. Para mais informações, contactar: - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION