ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA
FACULDADE GAMA E SOUZA
PROJETO DO CURSO DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Rio de Janeiro
2012
Associação de Cultura e Educação Santa Teresa
Faculdade Gama e Souza
Sumário
PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA......................................................................................... 1
I - DADOS GERAIS .................................................................................................................................... 1
II - HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 1
III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES ........................................................................................ 3
PARTE II – DO CURSO DE CIÊNCIAS EOCNÔMICAS.......................................................................... 4
I - DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................. 4
II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................... 7
1 - Administração Acadêmica .................................................................................................................. 7
2.1.
Coordenação do Curso .......................................................................................................................... 7
2.2.
Organização Acadêmico-Administrativa ............................................................................................. 24
2.2.1.
Organização do Controle Acadêmico ............................................................................................. 24
2.2.2.
Pessoal Técnico e Administrativo................................................................................................... 25
2.3.
Atenção aos Discentes ........................................................................................................................ 26
2.3.1.
Plano de Acompanhamento ao Discente ......................................................................................... 27
2 - Projeto Pedagógico do Curso ............................................................................................................32
2.1.
2.1.1.
2.2.
2.2.1.
2.2.2.
2.2.3.
2.2.4.
2.2.5.
2.2.6.
2.3.
2.3.1.
2.3.2.
2.4.
2.4.1.
2.4.2.
2.5.
2.5.1.
2.5.2.
2.5.3.
2.6.
2.6.1.
2.6.2.
2.6.3.
2.6.4.
2.6.5.
2.6.6.
2.6.7.
2.6.8.
Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................................................. 32
Ensino........................................................................................................................................... 33
Concepção Pedagógica do Curso......................................................................................................... 34
Missão do Curso............................................................................................................................ 34
Concepção .................................................................................................................................... 34
Diferenciais Competitivos .............................................................................................................. 35
Objetivos do Curso ........................................................................................................................ 36
Habilidades e Competências .......................................................................................................... 37
Perfil do Egresso ........................................................................................................................... 38
Organização Curricular ....................................................................................................................... 39
Integração Curricular Vertical ........................................................................................................ 40
Integração Curricular Horizontal .................................................................................................... 41
Metodologia ....................................................................................................................................... 46
Metodologia do Ensino .................................................................................................................. 46
Práticas Pedagógicas Previstas ....................................................................................................... 49
Sistema de Avaliação.......................................................................................................................... 52
Avaliação da Aprendizagem .......................................................................................................... 52
Avaliação do Rendimento Escolar .................................................................................................. 53
Avaliação do Curso ....................................................................................................................... 54
Atividades Acadêmicas Específicas do Curso ...................................................................................... 59
Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas................................................................... 60
Iniciação Científica e Pesquisa ....................................................................................................... 60
Extensão ....................................................................................................................................... 61
Monitoria ...................................................................................................................................... 61
Estágio Supervisionado.................................................................................................................. 62
Envolvimento com a Comunidade e Parcerias................................................................................. 62
Trabalho de Conclusão do Curso .................................................................................................... 62
Atividades Complementares/Estudos Independentes ....................................................................... 62
III - CORPO DOCENTE .............................................................................................................................63
1 - Formação Acadêmica e Profissional..................................................................................................66
2.1.
Titulação ............................................................................................................................................ 66
2 - Condições de Trabalho......................................................................................................................66
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
Regime de Trabalho............................................................................................................................ 66
Política de Recursos Humanos ............................................................................................................ 67
Relação Aluno/Docente ...................................................................................................................... 67
Relação Disciplina/Docente ................................................................................................................ 67
I - INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................68
1 - Espaço Físico Atual e Expansão ........................................................................................................68
2 - Espaço Físico Específico para o Curso ..............................................................................................75
3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais.........................................................75
4 - Equipamentos....................................................................................................................................77
5 - Serviços ............................................................................................................................................78
II - BIBLIOTECA .......................................................................................................................................79
1 - Espaço Físico....................................................................................................................................80
2 - Acervo Geral .....................................................................................................................................81
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Associação de Cultura e Educação Santa Teresa
Faculdade Gama e Souza
ANEXO A - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO (NADIPE) .......84
ANEXO B - EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA ...........................................................87
ANEXO C - PERIÓDICOS E BASE DE DADOS ...................................................................................... 139
ANEXO D – SOFTWARES, VÍDEOS E DVDS DISPONÍVEIS ................................................................ 141
ANEXO E - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO ........................................................ 142
ANEXO F - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................... 148
ANEXO G - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................. 151
ANEXO H - PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DA FACULDADE GAMA ............... 160
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PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA
I - DADOS GERAIS
Denominação: Faculdade Gama e Souza
Sigla: FGS
Campus I – Endereço: Rua Leopoldina Rego, nº 502, Olaria – Rio de Janeiro
RJ, Cep 21.021-621, Telefone: (0xx21) 2564-1168 / 2560-6884
Campus II – Endereço: Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro –
RJ, CEP 21.040-360, Telefone: (0xx21) 2290-5959 / 2290-1984 / 3868-4513 (Fax)
Campus III – Endereço: Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78 – Bonsucesso – Rio
de Janeiro – RJ, CEP 21.040-112 , Telefone: (0xx21)2270-0887
Email: [email protected]; [email protected]
Homepage: www.gamaesouza.edu.br
II - HISTÓRICO
O histórico da IES remonta a meados do século XX, quando, no ano de 1963, a
professora Inah Gama de Souza realizou um de seus sonhos: fundou o Jardim-Escola Menino
Jesus, que já nessa época, possuía cursos de maternal, jardim de infância, pré-primário e
primário. Inicialmente localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira, em Bonsucesso, o
local também era sede do Curso Gama e Souza, que preparava jovens para o ingresso nas
academias militares e institutos de educação com curso normal. Fundado pelo professor
Aluisio Gama de Souza, o curso foi, à custa de muito trabalho, crescendo e arregimentando
novos alunos. Depois de três anos de atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se
transferiu para um imóvel maior, na Avenida Teixeira de Castro, também em Bonsucesso,
onde funciona uma de suas sedes até hoje.
Foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama e Souza que,
inicialmente, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum tempo depois, houve a fusão do
Jardim Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza e do Ginásio Gama e Souza, em uma só
mantenedora (Ginásio Gama e Souza), dando surgimento ao Colégio Gama e Souza que,
posteriormente passou à denominação de Unidade Educacional Gama e Souza.
A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou a sua
expansão, hoje sendo composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
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Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, todos no
município do Rio de Janeiro/RJ.
Com o ideal de atingir todos os níveis de formação, o Grupo Gama e Souza obteve, em
1998, credenciamento pelo MEC da Faculdade Gama e Souza, com sede na Rua Leopoldina
Rego nº 502 em Olaria, Rio de Janeiro/RJ.
A Faculdade Gama e Souza oferece os cursos de Administração (Bacharelado), Ciências
Contábeis (Bacharelado), Ciências Econômicas (Bacharelado), Ciências com habilitação em
Matemática (Licenciatura Plena), Direito (Bacharelado), Enfermagem (Bacharelado,
Fisioterapia
(Bacharelado),
Gestão
Comercial
(Tecnológico),
Gestão
Hospitalar
(Tecnológico), Gestão de Negócios Imobiliários (Tecnológico), Letras com habilitação em
Português e Literaturas (Licenciatura Plena), Marketing (Tecnológico), Pedagogia
(Licenciatura),
Redes
de
Computadores
(Tecnológico),
Sistemas
de
Informação
(Bacharelado) e Turismo (Bacharelado).
A Faculdade Gama e Souza tem como mantenedora a Associação de Cultura e
Educação Santa Teresa e possui o Campus I (com obras de expansão), situado na Rua
Leopoldina Rego nº 502 no bairro de Olaria; o Campus II, situado na Avenida Brasil, nº 5843
no bairro de Bonsucesso e o Campus III situado na Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78
no bairro de Bonsucesso.
Os colégios mantidos pelo Grupo Gama e Souza funcionam como colégios de
Aplicação da Faculdade Gama e Souza.
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
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III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES
A Faculdade Gama e Souza oferece cursos de graduação conforme o quadro a seguir:
CAMPI
CURSOS
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Campus I
Olaria
Ciências com habilitação em
Matemática
Gestão Hospitalar
Letras
Pedagogia
Segurança no Trabalho
Campus II
Brasil
Campus III
Bonsucesso
PORTARIAS
Reconhecimento: MEC nº 577 de 23/02/2006
Renovação de Reconhecimento: SERES nº 264 de
14/07/2011
Renovação de Reconhecimento: MEC nº 596
de24/02/2006
Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4233
de06/12/2005
Reconhecimento: SERES nº 444 de 1/11/2011
Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4255 de
06/12/2005
Renovação de reconhecimento: SERES nº 411
de11/10/2011
Autorização: MEC nº 128 de 12/01/2007
Direito
Gestão Comercial
Gestão de Negócios Imobiliários
Marketing
Redes de Computadores
Sistemas de Informação
Turismo
Reconhecimento: SESU nº 1072 de 15/12/2008
Reconhecimento: SETEC nº 469 de 22/11/2011
Reconhecimento: SETEC nº 20 de 10/01/2011
Reconhecimento: SERES nº 488 de 20/12/2011
Reconhecimento: SETEC nº 56 de 04/02/2011
Reconhecimento: SESU nº 677 de 27/09/2007
Renovação de Reconhecimento: SERES nº 476 de
22/11/2011
Enfermagem
Fisioterapia
Autorização: SERES nº 320 de 02/08/2011
Autorização: SERES nº 322 de 02/08/2011
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PARTE II – DO CURSO DE CIÊNCIAS EOCNÔMICAS
I - DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO
MODALIDADE
Curso de Ciências Econômicas
Bacharelado
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
DIMENSÃO DAS TURMAS
Período Noturno
50 alunos nas atividades práticas
VAGAS ANUAIS
REGIME DE MATRÍCULA
240
Sistema de crédito: matrícula por disciplina
DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso tem a duração de 4.000 horas, sendo 100 h/a de Atividades Complementares que são
desenvolvidas no decorrer do curso, a serem integralizadas em, no mínimo, oito semestres.
HISTÓRICO DA IMPNATAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
O Curso de Ciências Econômicas teve seu reconhecimento renovado pela Portaria
Ministerial Nº 596, de 24 de fevereiro de 2006.
O Curso é coordenador pelo Professor Francisco Marcelo Garritano Barone do
Nascimento.
O mercado de trabalho regional (subúrbios da Leooldina na cidade do Rio e Janeiro),
onde está inserida a Faculdade Gama e Souza, apresenta predominância da atividade
econômica terciária, com significativa concetração de pequenas empresas dedicadas ao
comércio e à prestação de serviços. A atividade industrial é reduzida. No entanto, a poucos
quilômetros da sede da Faculdade Gama e Souza, entrando na Baixada Fluminense
(municípios limítrofes e com malha urbana contínua), observa-se uma significativa
concentração de atividades industriais, com empresas de médio e grande porte. O município
do Rio de Janeiro, capital do Estado, abriga uma quantidade expressiva de organismos
públicos dos níveis federal, estadual e municipal e de instituições financeiras com atuação em
âmbito nacional e internacional.
A Economia está no centro das decisões dos agentes econômicos, sejam eles pessoas
jurídicas de direito público ou privado, ou pessoas físicas. A formação generalista do
economista oportuniza um significativo campo de atuação profissional. Por exemplo:
1- Setor Público
Ministérios, Secretarias e Empresas Estatais: altamente necessário e respeitado, seja no
âmbito federal, estadual ou municipal, atuando na análise e construção de políticas ecnômicas,
análises macro e microeconômicas, análise de projetos e de mercados.
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2- Setor Privado
O Economista atua junto às empresas do setor privado exercendo diversas funções, na
forma de empregado ou autônomo. As principais atividades desenvolvidas são:
2.1- Elaboração da Viabilidade Econômica de Projetos
O Economista possui fundamental importância na elaboração e análise de projetos de
investimetnos. Os estudos macroeconômicos e microeconômicos inerentes às decisões de
investimentos são cruciais para a obtenção de resultados adequados.
2.2- Economia de Empresas
No planejamento empresarial, o Economista possui papel imprescindível. Desenvolve
estudos macroeconômicos que analisam os aspectos gerais da economia que aetam as
decisões do negócio. No âmbito microeconômico analisa questões específicas da empresa e
sua operacionalização, no que diz respeito ao que acontece dentro da empresa e com o setor
específico da economia ao qual ela pertence. O Economista está apto a desenvolver trabalhos
relacionados ao planejamento estratégico, departamento financeiro, estudo de mercados,
conjuntura econômica e ambiente de negócios, custos e orçamentos empresariais.
2.3- Orientação Financeira
O Economista atua junto à indústria financeira, em bancos, corretoras de valores,
seguros, distribuidores e nas mesas de operações financeiras das empresas. Sua formação
profissional está intimamente ligada ao desenvolvimento dos conhecimentos aplicados à
funcionalidade do mercado financeiro e suas operações.
2.4- Consultoria e Assessoria
As decisões dos agentes econômicos, pessoas jurídicas de direito público ou privado e
pessoas físicas, demandam os conhecimentos do Economista, que pode atuar como consultor
para analisar os aspectos macro e microeconômicos das mesmas. Suas
análises são
fundamentais para subsidiar a tomada de decisão.
2.5- Assessoria de Projetos Agroindustriais/Argrobusiness
Análises de competitividade, oportunidades agroindustriais, definição de custos e
preços, mercados de manufaturados (indústria), produção agrícola, preços nacionais e
internacionais, concorrência, nichos de mercado, desempenho de bolsas de mercadorias,
situação de colheitas, demandas por commodities no Brasil e no resto do mundo são algumas
das atividades da assessoria dos economistas neste setor.
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2.6- Orientação em Comércio Exterior
O profissional nesta área trabalha tanto para o governo quanto para empresas privadas,
como exportadoras, bancos, indústrias, dentre outras. Entre suas funções estão diagnosticar as
economias de outros países, traçar gráficos comparativos com a situação brasileira, identificar
áreas para investimentos e comércio, descobrir oportunidades de investimentos que passam
desapercebidas, das consultoria às empresas estrangeiras sobre o processo de privatização
brasileiro, avaliar condições para o estabelecimento de joint ventures no exterior, entre outros.
2.7- Orçamentos
Em nível de governo, o trabalho do economista consiste em elaborar, executar e fazer
o acompanhamento físico e financeiro do orçamento. Ele acompanha ainda a elaboração do
Plano Plurianual de Investimentos (PPA), a Lei Orçamentária (LO), a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e o Plano Anual e Trabalho (PAT). O orçamento empresarial também
faz parte do setor de atuação do economista. O profissional detalha os gastos/custos a serem
feitos com serviços e produtos, bem como especifica os investimentos a serem aplicados ao
longo d eum determinado período. Este trabalho do economista possibilita a definição de
valor/preço, o que contribui par o bom resultado econômico-financeiro da empresa.
2.8- Docência
Os economistas estão aptos a lecionar disciplinas na ecnômica-financeira, relativas à
sua grade curricular do curso de graduação ou de pós-graduação. O campo de trabalho está
representado pelas instituições de ensino superior existentes e aquelas que venham a ser
criadas em função da demanda de mercado.
2.9- Perícia
O economista está gabaritado a fazer perícia, ou seja, constatar minuciosamente a
natureza técnico-científica dos fatos e operar as prováveis causas que deram origem às
questões de natureza econômica ou financeira. Nesta área, o Economista desenvolve
atividades de cálculo em processos judiciais, tanto através de nomeação pela autoridade
judiciária quanto requisitado pelas partes como assistente técnico. Os profissionais de
economia têm tido uma maior atuação junto à Justiça Trabalhista, mas em qualquer âmbito do
Poder Judiciário o seu trabalho é solicitado para embasar ações que requeiram cálculos de
atualização econômico-financeiras.
2.10- Pesquisa
Este é outro campo de atuação que é desenvolvido por Economista. Isto porque aborda
os grandes agregados econômicos que explicam o funcionamento da economia, seus cenários
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e suas tendências. Dentre estes, a renda nacional, os produtos internos bruto e líquido, os
agentes econômicos, as demandas e ofertas globais, os investimentos e a formação da
poupança nacional. Os trabalhos podem ser desenvolvidos das seguintes formas: análise de
informações demográficas e sócio-econômicas, estudos setoriais globais e planejamentos
urbano e regional. É fundamental ainda saber definir metodologias e orientar na aplicação das
mesmas. Estudos sobre competitividade setorial, potenciais de mercado, finanças públicas,
política monetária e social também estão presentes no trabalho deste profissional.
Deve ser destacado o trabalho junto às entidades: sindicatos, associações, federações,
confederações, conselhos e outras entidades, tanto de empregados como de empregadores.
Neste caso, a atividade do profissional de Economia vai ajudar na orientação política da
instituição, o que faz com que esta atividade seja bastante significativa nas entidades de
classe. Como a maioria dos sindicatos ainda é carente de banco de dados, biblioteca e centros
de documentação, este é um campo de trabalho potencial.
II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1 - Administração Acadêmica
2.1. Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas está sob a
responsabilidade do Professor Francisco Marcelo Garritano Barone do Nascimento. O quadro
abaixo sintetiza a formação profissional do coordenador:
NOME
Francisco Marcelo Garritano Barone do nascimento
DISCIPLINAS PARA AS QUAIS FOI INDICADO (2012.1)
Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II
DADOS PESSOAIS
FILIAÇÃO
Rosanna Garritano Barone
Emilio José do Nascimento
NACIONALIDADE
Brasileira
CARGA HORÁRIA SEMANAL
TI - 40 horas-aula
NATURALIDADE
CIDADE/ESTADO)
Rio de Janeiro - RJ
RG/Nº/DATA/ORGÃO EXPEDIDOR
09808088-0 – 29/06/2011 - DIC
CPF
02408237700
DATA DE NASCIMENTO
28/07/1972
ESTADO CIVIL
Casado
RESIDÊNCIA (ENDEREÇO COMPLETO)
Estrada do pau Ferro, nº 355 – Jacarepaguá – RJ – CEP: 22743-051
TELEFONE
(21) 94570550
FORMAÇÃO ACADÊMICA
GRADUAÇÃO
TÍTULO OBTIDO
Ciências Econômicas
FAX
-------
E-MAIL
[email protected]
IES
UERJ – Universidade do Estado
do Rio de Janeiro
DATA DE CONCLUSÃO
1994
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
8
PÓS-GRADUAÇÃO/ ESPECIALIZAÇÃO
DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA IES
UFRJ – Universidade Federal do
DE CONCENTRAÇÃO
Contabilidade para Gestão de Negócios
Rio de Janeiro
PÓS-GRADUAÇÃO/ MESTRADO
DATA DE CONCLUSÃO
1996
DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
Administração Pública
PÓS-GRADUAÇÃO/ DOUTORADO
IES
FGV – Fundação Getúlio Vargas
DATA DE CONCLUSÃO
1999
DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
Políticas Públicas e Formação Humana
EXPERIÊNCIA DOCENTE
ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO
Professor das disciplinas: Trabalho de
Conclusão de Curso I e II; Administração
Financeira I e II; Contabilidade de Custos;
Macroeconomia; Microeconomia; Elaboração e
Análise de Projetos; Economia do Setor
Público
ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO
Administração Econômica, Financeira e
Orçamentária;
Economia
Internacional;
Finanças Públicas; Macroeconomia; Mercado
de Capitais; Microeconomia; Teorias da
Administração;
Matemática
Financeira;
Mercado Exterior; Teorias da Administração I
e II; Tópicos Especiais em Administração.
ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO
Empreendedorismo Social; Desenvolvimento e
Gestão de Negócios; Empreendedorismo;
Finanças Públicas; Tópicos Especiais em
Administração
ATIVIDADE/DISCIPLINA/
PÓS-GRADUAÇÃO (Especialização)
Plano
Integrado
de
Negócios;
Empreendedorismo; Contexto Sócio-Político e
Econômico;
Administração
Financeira;
Matemática Financeira
ATIVIDADE/DISCIPLINA/
PÓS-GRADUAÇÃO
(Mestrado
/
Doutorado)
Desenvolvimento Social e Empresarial;
Finanças
Monitoria da disciplina Métodos Quantitativos
ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO
Macroeconomia; Microeconomia
IES
UERJ – Universidade do Estado do
Rio de Janeiro
DATA DE CONCLUSÃO
2008
IES
Faculdade Gama e Souza – FGS
PERÍODO
desde 2001
IES
Universidade do Grande Rio –
UNIGRANRIO
PERÍODO
de 2003 a 2009
IES
Fundação Getúlio Vargas – FGV
PERÍODO
desde 2000
IES
Fundação Getúlio Vargas – FGV
PERÍODO
desde 2000
IES
Fundação Getúlio Vargas – FGV
PERÍODO
desde 2000
IES
Universidade Federal Fluminense –
UFF
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO
ATIVIDADE
IES/EMPRESA/ORGÃO
Diretor de Administração e Finanças
Associação Nacional dos Cursos em
Administração – ANGRAD
Conselheiro do Conselho de Jovens Federação das Indústrias do Estado
Empresários
do Rio de Janeiro – FIRJAN
Conselheiro do Conselho Empresarial de Associação Comercial do Rio de
Jovens Empreendedores
Janeiro – ACRJ
Conselheiro Curador da Área de Educação e Fundação para o Desenvolvimento
Vice Presidente do Conselho Curador
Tecnológico e Social de Duque de
Caxias – FUNDEC
Superintendente de Ocupação, Renda e Crédito Governo do Estado do Rio de
da Secretaria Estadual de Trabalho – SETRAB
Janeiro – GOVERNO RJ
Consultor do Programa de Piscicultura da
Secretaria de Estado de Agricultura
de 1998 a 1999
PERÍODO
desde 2010
PERÍODO
desde 2010
desde 2007
de 2006 a 2010
de 2005 a 2008
2002
1994
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
9
Coordenador da Região Sudeste
Responsável pelo Programa de Microcrédito
(Voluntário)
Coordenador
do Curso de
Ciências
Econômicas
Diretor Adjunto de Infra-estrutura e Expansão
Coordenação do Programa Escola de Negócios
Assessor de Microcrédito e Gerente dos
Programas Agronegócios e Redes Associativas
Assessor do Executivo e Legislativo Municipal
Associação
Brasileira
dos
Dirigentes de Entidades Gestoras e
Operadoras de Crédito - ABCRED
Banco da Providência – BP
2002
Faculdade Gama e Souza – FGS
de 2001 a 2007, retornando em
2010
de 2005 a 2007
desde 2001
de 1995 a 2007
Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas no Estado do
Rio de Janeiro – SEBRAE/RJ
Prefeitura Municipal de Santa Maria
madalena – PMSMM
Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada – IPEA
Assistente de Pesquisa aplicada nas áreas:
defesa da concorrência e do consumidor;
antitruste; oligopólios e carteis
Estagiário na Gerência Regional de Análise de Banco Nacional S/A. – BN
Empresas e Projetos (análise e reclassificação
de balanços de empresas com faturamento
acima de US$5 milhões
Chefe Adjunto do centro de Graduação em Fundação Getúlio Vargas – FGV
Administração da EBAPE
PRODUÇÃO CIENTÍFICA E INTELECTUAL
Artigos completos publicados em periódicos
de 2001 a 2002
de 1994 a 1996
de 1993 a 1994
1993
de 2009 a 2011
1. BARONE, Francisco Marcelo; SADER, E. . Acesso ao crédito no Brasil: evolução e perspectivas. Revista de
Administração Pública (Impresso), v. 42, p. 1249-1267, 2008.
2. BARONE, Francisco Marcelo; ZOUAIN, Deborah Moraes. Excertos sobre política pública de acesso ao crédito
como ferramenta de combate à pobreza e inclusão social: o microcrédito na era FHC. Revista de Administração
Pública (Impresso), v. 40, p. 369-380, 2007.
3. BARONE, Francisco Marcelo; ZOUAIN, Deborah Moraes; OLIVEIRA, F. B.. Construindo o perfil do jovem
empreendedor brasileiro: relevância para a formulação e implementação de políticas de estímulo ao
empreendedorismo. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, v. 41, p. 797-807, 2007.
4. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; OLIVEIRA, F. B. . Excertos sobre o papel da moeda,
do crédito e do sistema financeiro no desenvolvimento do estado moderno. Revista da Gama e Souza, v. 1, p. 6183, 2006.
5. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; CRUZ, Solange Moreira . Empreendedorismo,
inclusão social e os pequenos negócios no Brasil. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. 5, p. 49-57,
2005.
6. BARONE, Francisco Marcelo ; CRUZ, Solange Moreira . O estado da arte da teoria múltipla das finanças
públicas: da divina comédia de Dante aos nossos dias. Revista da Gama e Souza, rio de janeiro, v. 1, n. 3, p. 34-56,
2003.
7. BARONE, Francisco Marcelo . Estado e Sociedade Civil: Principais Atores no Desenvolvimento e Crescimento do
Microcrédito no Brasil. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. n.2, p. 12-28, 2002.
8. BARONE, Francisco Marcelo . As Finanças Públicas sob a Ótica da Cluster Analysis e da Análise Fatorial: Uma
Exegese dos Municípios do Rio de Janeiro. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. n.1, p. 23-35, 2002.
Livros publicados/organizados ou edições
1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; ESTRELLA, J. . Mercado dos cartões de crédito no
Brasil e sua relação com as micro e pequenas empresas. 1. ed. Brasília: Sebrae, 2007. v. 1. 152 p.
2. BARONE, Francisco Marcelo ; LIMA, Paulo Fernando ; DANTAS, Valdi ; REZENDE, Valéria . Introdução ao
Microcrédito. 1. ed. Brasília: Conselho da Comunidade Solidária, 2002. v. 1. 65 p.
Capítulos de livros publicados
1. BARONE, Francisco Marcelo ; MARTINEZ, Renso . Microfinanças no Brasil e na América Latina. In: Luiz
Edson Feltrim; Elvira Cruvinel Ferreira Ventura; Alessandra von Borowski Dodl. (Org.). Perspectivas e Desafios
para Inclusão Financeira no Brasil: visão de diferentes atores. Brasília: Banco Central do Brasil, 2009, v., p. 223238.
2. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B. . Construindo o perfil do jovem empreendedor brasileiro:
relevância para a formulação e implementação de políticas de estímulo ao empreendedorismo. In: Fátima Bayma
de Oliveira. (Org.). Política de Gestão Pública Integrada. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008, v. 1, p. 1-348.
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3. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B. . Pequenos negócios, empreendedorismo e a nova Lei de
Falência e Recuperação de Empresas: considerações sobre o Brasil contemporâneo. In: Fátima Bayma de Oliveira.
(Org.). Recuperação de Empresas: Uma múltipla visão da nova Lei: Lei 11.101/05 de 09.02.2005. São Paulo:
Pearson Pretince Hall, 2006, v., p. 2-130.
4. BARONE, Francisco Marcelo ; CASTANHAR, J. C. ; MOTTA, P. R. . Avaliação Gerencial dos Produtores de
Vacinas no Brasil. In: Paulo Marchiori Buss; José Gomes Temporão; José da Rocha Carvalheiro. (Org.). Vacinas,
Soros e Imunizações no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2005, v. , p. 15-420.
Textos em jornais de notícias/revistas
1. BARONE, Francisco Marcelo . Por dentro do imposto. Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, p. B2, 01 out.
2008.
2. BARONE, Francisco Marcelo . O caminho para o crédito. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, p. b-16, 06 jul.
2005.
3. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . As microfinanças e o crescimento. Gazeta Mercantil,
Nacional, 07 jan. 2004.
4. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e Excluídos sociais. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, p. 2, 26 set.
2002.
5. BARONE, Francisco Marcelo . Do crédito Solitário ao Crédito Solidário. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 02 jul.
2002.
6. BARONE, Francisco Marcelo . Criando a Cultura do Microcrédito no Brasil. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 15
jan. 2002.
7. BARONE, Francisco Marcelo ; VARGAS, Celina . Lições de Bangladesh. O Globo, Rio de Janeiro, 10 jul. 2001.
8. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e o Terceiro Setor. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 02 maio 2001.
9. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e as Incertezas do Devir. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 08 dez.
2000.
10. BARONE, Francisco Marcelo . Conhecer para Fazer Acontecer. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 03 jul. 2000.
11. BARONE, Francisco Marcelo . Nova Alternativa de Financiamento. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 04 maio
2000.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . Empreendedorismo e inclusão social: o caso da
incubadora afro-brasileira. In: XXV ILASSA Student Conference on Latin America, 2005, Austin. XXV ILASSA
Student Conference on Latin America, 2005.
2. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . O papel do estado como formulador e indutor de uma
política pública de acesso ao crédito como ferramenta de combate à pobreza e inclusão social. In: IX Congresso
internacional do CLAD sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, 2004, Madri. IX Congresso
internacional do CLAD sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, 2004.
3. BARONE, Francisco Marcelo . Levando o Microcrédito a Base da Pirâmide Social: Aspectos do Microcrédito no
Brasil. In: IX Colóquio Internacional sobre Poder Local: Gestão XXI, Gestão Social e Gestão do
Desenvolvimento, 2003, Salvador. IX Colóquio Internacional sobre Poder Local: Gestão XXI, Gestão Social e
Gestão do Desenvolvimento, 2003.
4. BARONE, Francisco Marcelo . Teoria Múltipla das Finanças Públicas Revisitada. In: XXV Enanpad, 2001,
Campinas. Resumo dos Trabalhos do XXV Enanpad, 2001. p. 231-231.
Resumos publicados em anais de congressos
1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . Microcrédito, Empreendedorismo e Inclusão Social:
Excertos de uma Política Pública de Geração de Ocupação e Renda. In: III Semana de Administração de Campo
Largo, 2004, Campo Largo - Paraná. Anais da III Semana de Administração de Campo Largo. Campo Largo :
Faculdade Cenecista Presidente Kennedy, 2004. p. 79-79.
Apresentações de Trabalho
1. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B; ZOUAIN, Deborah Moraes ; MELO, ANDRÉ . Labor Relations
Made More Flexible: The Side Effects to Information Technology. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
2. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; OLIVEIRA, F. B. . Some Insights on E-learning in
Higher Education: Experiences at Fundação Getulio Vargas. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
3. BARONE, Francisco Marcelo . Políticas Públicas, Desenvolvimento Social e Empresarial. 2008. (Apresentação de
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Trabalho/Conferência ou palestra).
BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . CLADEA 2006. 2006. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
BARONE, Francisco Marcelo . As micro e pequenas empresas e a nova lei de recuperação. 2005. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
BARONE, Francisco Marcelo . CLADEA 2005. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
BARONE, Francisco Marcelo . Mesa redonda - Acesso ao crédito, microfinanças e políticas públicas: excertos
sobre o Brasil e a América Latina. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).
BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito, microfinanças, empreendedorismo e inclusão social. 2004.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
BARONE, Francisco Marcelo . O acesso ao crédito como política pública de compate a pobreza e inclusão social.
2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso)
10. BARONE, Francisco Marcelo . II Congresso Alagoano de Administração. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
11. BARONE, Francisco Marcelo . Levando o Microcrédito à base da Pirâmide Social. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
12. BARONE, Francisco Marcelo . Administração, políticas públicas e inclusão social: do assistencialismo a geração
de ocupação e renda. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
13. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito Empreendedorismo e Inclusão Social. 2003. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
14. BARONE, Francisco Marcelo . Levando Crédito a Base da Pirâmide Social: Aspectos do Microcrédito no Brasil.
2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).
15. BARONE, Francisco Marcelo . V Conferência Interdisciplinar de Geografia. 2003. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
16. BARONE, Francisco Marcelo . Receitas e Despesas Municipais, Uma Exagese baseada na Cluster Analysis.
2002. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Trabalhos técnicos
1. BARONE, Francisco Marcelo . Emissão de parecer ao artigo 6840, submetido ao período on line Cadernos
EBAPE.BR. 2009.
2. BARONE, Francisco Marcelo . Membro do corpo de avaliadores ad hoc da Revista Brasileira de Gestão de
Negócios - RBGN. 2009.
Demais tipos de produção técnica
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BARONE, Francisco Marcelo . O sorriso é rubro-negro. 2011. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Universidades privadas vivem consolidação. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Os bons negócios que são fechados à mesa. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Nova onda de consolidação no ensino superior começa em 2010. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Excesso de regulamentação gera informalidade na economia e no trabalho. 2010. (Entrevista em
Jornal).
6. BARONE, Francisco Marcelo . Pressa custa caro na hora de comprar o carro. 2010. (Entrevista em Jornal).
7. BARONE, Francisco Marcelo . Centros de empreendedorismo apostam em cursos e atividades. 2010. (Entrevista em Jornal).
8. BARONE, Francisco Marcelo . Danos chegam a R$ 23,76 bi no Rio. 2010. (Entrevista em Jornal).
9. BARONE, Francisco Marcelo . Enchente: danos chegam a R$ 23,76 bi no Rio. 2010. (Entrevista em Jornal).
10. BARONE, Francisco Marcelo . Dói no bolso. 2010. (Entrevista em Jornal).
11. BARONE, Francisco Marcelo . Alta carga tributária faz brasileiro pagar mais por produtos também vendidos em outros países.
2010. (Entrevista em Jornal).
12. BARONE, Francisco Marcelo . Alta carga tributária faz brasileiro pagar mais por produtos também vendidos em outros países.
2010. (Entrevista em Jornal).
13. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedorismo. 2010. (Entrevista em Jornal).
14. BARONE, Francisco Marcelo . O show não pode parar. 2010. (Entrevista para Magazine).
15. BARONE, Francisco Marcelo . Automóveis: importadoras podem ser multadas por subfaturar. 2010. (Entrevista em Jornal).
16. BARONE, Francisco Marcelo . Países ricos podem ter década perdida. 2010. (Entrevista em Jornal).
17. BARONE, Francisco Marcelo . Países ricos podem ter década perdida. 2010. (Entrevista em Jornal).
18. BARONE, Francisco Marcelo . Dilma promete zerar impostos que Lula aumentou. 2010. (Entrevista em Jornal).
19. BARONE, Francisco Marcelo . Qual o impacto da Copa do Mundo na economia?. 2010. (Entrevista em Jornal).
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BARONE, Francisco Marcelo . A força da Copa. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . A força da Copa. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cenário positivo para o emprego. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . O que o Santander pode ensinar sobre o Complexo do Alemão. 2010. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Com problemas financeiros, países do velho continente têm altas taxas de desemprego. 2010.
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Vacina contra crise europeia. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . 7 Prioridades para o Governador. 2010. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Ambiente para negócios no Brasil piora em ranking do Banco Mundial. 2010. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Burocracia emperra negócios no Brasil. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Importadoras podem ser multadas por subfaturar. 2010. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . A Copa do Mundo é nossa! E...?. 2010. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, economista e professor de finanças da FGV. 2010. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Quatro em cada dez microempresas não sobrevivem aos primeiros anos de atividade. 2010.
(Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Banco Central propõe Nova Legislação. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Dicas para que o sonho de se tornar o próprio chefe não acabe em falência. 2010. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Governo anuncia o fim do IPI esse mês. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Produção de carros cai 14% em abril. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . O impacto da Copa do Mundo na economia. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Como a Copa do Mundo influencia a economia. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Preços dos imóveis disparam na Zona Sul do Rio de Janeiro. 2010. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Economia Doméstica. 2010. (Programa de rádio ou TV/Outra).
BARONE, Francisco Marcelo . Governo federal libera verbas para o Rio de Janeiro. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Recursos destinados para a prevenção de desastres naturais. 2010. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Pesquisa da Associação Comercial do Rio aponta que feriados não são lucrativos. 2010. (Programa
de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Mês de abril com chuvas e feriados prejudicam a economia do estado. 2010. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Setor de franquias deve crescer mais que o esperado neste ano. 2010. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Parcelar compras de mês do supermercado. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, da FGV, sobre supermercados. 2010. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Para especialistas, medida poderá atenuar a escassez de crédito privado. 2009. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Estados enquadram gastos com pessoal. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . No ano novo, gasto menor com comida. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Estados enquadram gastos com pessoal; mas ainda há brecha. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Indústria e comércio passam a oferecer produtos mais baratos por causa da crise. 2009. (Entrevista
em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Trabalho informal avança. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Com crise, país deve ter este ano mais 330 mil sem carteira assinada. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Investimento em produto acessível. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bolha Global. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Troca de comando. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Apple: saída de Jobs abre debate sobre carisma empresarial. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Informalidade sustenta menor taxa de desemprego desde 2002. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Diversão e cultura em épocas difíceis. 2009. (Entrevista em Jornal).
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BARONE, Francisco Marcelo . A crise ficou mais real. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Moeda circulante. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . EMPRESAS - Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas / Beatriz Borges. 2009.
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lazer e cultura em época difícil. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Capitalização depende do aumento da arrecadação. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demissões por causa da crise podem aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir em meio à crise constitui erro clássico dos pequenos empresários. 2009. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir em meio à crise constitui erro clássico dos pequenos empresários. 2009. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bradesco tem perdas de R$ 4,7 bi com derivativos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demissão aumenta gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pagar dívidas antigas é o melhor pra sair do sufoco. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Preço do material escolar sobe até 15% nesse ano. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Ritmo será bem menor do que em anos anteriores. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Redes sincronizadas. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Um golpe nos negócios. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Retomada do crédito mostra que Brasil enfrenta bem a crise. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Contra a crise, foco no cliente. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lucro do BNDES cai 27,4%, primeira queda em seis anos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Importador mantém em 20% margem em carros. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sem medo da crise. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lucro do BNDES cai 27% em seu primeiro recuo em seis anos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar despesas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empréstimo é menos oneroso do que cheque especial ou cartão. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Imposto de Renda 2009. Declaração simplificada faz restituição chegar mais cedo. 2009.
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Declaração simplificada faz restituição chegar mais cedo. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista
em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista
em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista
em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Para sair do vermelho. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Brasil possui um dos sistemas financeiros mais seguros. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Jeito de empresa privada. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Os dois lados da moeda. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Linha cruzada. 2009. (Entrevista para Magazine).
100. BARONE, Francisco Marcelo . Preço de carro Nano seria três vezes maior no Brasil devido a impostos e taxas. 2009. (Entrevista em
Jornal).
101. BARONE, Francisco Marcelo . Negócios voltam ao patamar de 2006. 2009. (Entrevista em Jornal).
102. BARONE, Francisco Marcelo . Folha: microcrédito avança, mas não atrai bancos. 2009. (Entrevista em Jornal).
103. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito avança, mas não atrai bancos. 2009. (Entrevista em Jornal).
104. BARONE, Francisco Marcelo . Eles sabem tirar boas ideias do papel. 2009. (Entrevista para Magazine).
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BARONE, Francisco Marcelo . Tata Nano custaria R$ 14.500 no Brasil. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Eles sabem tirar boas ideias do papel. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Os caminhos para uma melhor distribuição de renda. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Presente e futuro da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . BNDES passa a atuar em novas áreas para ajudar empresa em crise. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . BNDES muda atuação na crise. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Novos mercados são via para expansão dos negócios. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Mês das noivas: a crise não chegou ao altar. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Medidas pontuais são insuficientes contra crise, dizem especialistas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bancos públicos sustentam crédito no País. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demanda por crédito cai 6,8 em um ano. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lucro caro. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . GM busca alternativas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Efeitos da globalização. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Presente e futuro da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Trunfos na manga. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . BNDES muda atuação na crise. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bancos públicos sustentam crédito no País. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Com crise, BNDES amplia área de atuação. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Apesar da crise, BNDES vai investir em novas áreas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Taxa de administração derruba rendimento. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tato Nano já começa ser vendido na Índia. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Medida é insuficiente, dizem especialistas. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Crédito: sopro de alívio para o consumidor. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Com concentração, preço no varejo pode subir. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Prefeitura quer economizar R$ 300 milhões em dez anos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro trabalhou até ontem apenas para pagar impostos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro trabalhou até esta quarta-feira apenas para pagar impostos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Casa própria: compare as taxas bancárias. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 20
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sem Ponto Frio, um mercado mais amargo. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pão de Açúcar: ponto no varejo. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Fórmula 85/95 tem vantagens. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 20
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas divergem sobre efeitos para o consumidor da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar.
2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Fora da ordem mundial. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 20
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . A vez das multinacionais. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Como funciona o pedido de concordata?. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Endividamento: descubra seu limite. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Multinacionais made in Brasil. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . No Labirinto Financeiro. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiras estão cada vez mais empreendedoras. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Carros: para uns, IPI menor deveria durar até 2010, para outros, por mais 3 meses. 2009. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Rua Teresa de cara nova. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sucesso sem sair de casa. Montar um negócio no doce lar é o sonho de muita gente. Elas conseguiram.
2009. (Entrevista para Magazine).
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BARONE, Francisco Marcelo . Como o pacote imobiliário vai ajudar a baixa renda. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Viagem sem volta. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode incentivar negócios sustentáveis. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Da Bavária para os shoppings. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . O ano da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . BNDES eleva previsão contra calotes e lucro recua 38%. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bancos lideram lucros no semestre. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito será tema de palestra na Mostra de Responsabilidade Socioambiental. 2009. (Entrevista e
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Juros caem, e garantias aumentam. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Crise financeira: o tamanho da "onda" que o Brasil enfrentou. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Em 18 meses, BNDES gasta R$ 5 bi para criar gigantes. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Em 18 meses, BNDES gasta R$ 5 bi para criar "gigantes". 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Um incansável aprendiz de 91 anos. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Rio de Janeiro vira "praça de guerra" de redes de iogurterias. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode duplicar rendimento de microempreendedor. 2009. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Bob's vai para o Chile com novo cardápio. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode duplicar rendimento de microempreendedor. 2009. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone da FGV fala das previsões da economia para 2009. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Brasil teve a maior inflação dos últimos 04 anos. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Juntar moedas pode garantir ceia farta. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Manutenção do emprego no Brasil e no mundo. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone da FGV fala sobre a rentabilidade dos brechós virtuais. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Como se livrar das dívidas atrasadas. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Setor automotivo recuperou as vendas e quase dobrou a produção. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV, Francisco Barone, fala sobre emprego informal. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Consórcios - Parte 1. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Consórcios - Parte 2. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Setor automotivo registra maior recuo industrial. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . No Rio de Janeiro, mulheres fazem brechós virtuais. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone, professor da FGV, fala sobre Consórcio. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista
BARONE, Francisco Marcelo . Será que a crise mundial vai afetar o futebol?. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Moradores nas proximidades da Ladeira dos Tabajaras querem isenção de IPTU. 2009. (Programa de r
ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone, professor da FGV, fala sobre os efeitos da crise econômica mundial na economia do
Brasil. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Internet: Compras mais barata. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Redução do IPI na linha branca já chegou para o consumidor. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Queda na produção de automóveis. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Aumenta os depósitos nas cadernetas de poupança. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeir
2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . A confiança do consumidor brasileiro volta a subir. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV fala sobre a injeção de recursos do Banco Central americano no mercado dos EUA.
2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . O FGTS terá o pior rendimento registrado em mais de quarenta anos. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Em 2009, o FGTS terá o pior rendimento registrado desde sua criação. 2009. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
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193. BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, coordenador do Programa de Estudos Avançados em Pequenos
Negócios, Empreendedorismo, Acesso ao Crédito e Meios de Pagamento. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
194. BARONE, Francisco Marcelo . O Banco Central estuda medidas para reduzir as taxas cobradas por cartões de crédito. 2009. (Program
rádio ou TV/Entrevista).
195. BARONE, Francisco Marcelo . Banco Central estuda medidas para reduzir as taxas cobradas pelos cartões de crédito. 2009. (Programa
rádio ou TV/Entrevista).
196. BARONE, Francisco Marcelo . Semana Global de empreendedorismo: A dificuldade de conseguir dinheiro para investir em um negóc
2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
197. BARONE, Francisco Marcelo . Série: Aposentadoria planejamento para o momento de parar. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevi
198. BARONE, Francisco Marcelo . Aumento do salário mínimo injeta crescimento da economia. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevis
199. BARONE, Francisco Marcelo . A procura de crédito pelas empresas. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
200. BARONE, Francisco Marcelo . Promessas para 2008. 2008. (Entrevista em Jornal).
201. BARONE, Francisco Marcelo . Em busca do bem-estar. 2008. (Entrevista em Jornal).
202. BARONE, Francisco Marcelo . Ambiente virtual atrai empresários. 2008. (Entrevista em Jornal).
203. BARONE, Francisco Marcelo . IOF: prejuízo maior será da microempresa. 2008. (Entrevista em Jornal).
204. BARONE, Francisco Marcelo . É tempo de chocolate. 2008. (Entrevista em Jornal).
205. BARONE, Francisco Marcelo . Comodidade é o diferencial. 2008. (Entrevista em Jornal).
206. BARONE, Francisco Marcelo . Odontologia é setor em alta. 2008. (Entrevista em Jornal).
207. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (1). 2008. (Entrevista em Jornal).
208. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (2). 2008. (Entrevista em Jornal).
209. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (3). 2008. (Entrevista em Jornal).
210. BARONE, Francisco Marcelo . Ano de apertar o cinto. 2008. (Entrevista em Jornal).
211. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (final). 2008. (Entrevista em Jornal).
212. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (4). 2008. (Entrevista em Jornal).
213. BARONE, Francisco Marcelo . Sob medida. 2008. (Entrevista para Magazine).
214. BARONE, Francisco Marcelo . Mulheres são 52,4% dos novos empreendedores. 2008. (Entrevista em Jornal).
215. BARONE, Francisco Marcelo . Academias focam gestão. 2008. (Entrevista em Jornal).
216. BARONE, Francisco Marcelo . Jogos se consolidam. 2008. (Entrevista em Jornal).
217. BARONE, Francisco Marcelo . Bijuteria levada a sério. 2008. (Entrevista em Jornal).
218. BARONE, Francisco Marcelo . Aumenta número de prefeitos que apóiam empreendedores. 2008. (Entrevista em Jornal).
219. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito avança, mas com deficiências. 2008. (Entrevista em Jornal).
220. BARONE, Francisco Marcelo . À espera do lucro - O primeiro ano. 2008. (Entrevista em Jornal).
221. BARONE, Francisco Marcelo . A importância da qualificação. 2008. (Entrevista em Jornal).
222. BARONE, Francisco Marcelo . Maio perde apelo. 2008. (Entrevista em Jornal).
223. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES e BB abrem mais crédito para pequenas. 2008. (Entrevista em Jornal).
224. BARONE, Francisco Marcelo . Importador tem ganho com câmbio. 2008. (Entrevista em Jornal).
225. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiras estão cada vez mais empreendedoras, indica pesquisa. 2008. (Entrevista em Jornal).
226. BARONE, Francisco Marcelo . Novidades no cardápio. 2008. (Entrevista em Jornal).
227. BARONE, Francisco Marcelo . Com a benção de São João. 2008. (Entrevista em Jornal).
228. BARONE, Francisco Marcelo . Moda para crianças. 2008. (Entrevista em Jornal).
229. BARONE, Francisco Marcelo . Tatuagem para todos. 2008. (Entrevista em Jornal).
230. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas e poderosas. 2008. (Entrevista para Magazine).
231. BARONE, Francisco Marcelo . Empresários adotam plano B para exportar. 2008. (Entrevista em Jornal).
232. BARONE, Francisco Marcelo . No Rio, arrecadação subiu 21%. Mas especialistas pedem novos avanços. 2008. (Entrevista em Jornal)
233. BARONE, Francisco Marcelo . Faci abre semana acadêmica sobre as tendências da administração. 2008. (Entrevista em Jornal).
234. BARONE, Francisco Marcelo . Os fantasmas dos impostos na alimentação. 2008. (Entrevista em Jornal).
235. BARONE, Francisco Marcelo . Rio é lanterna na expansão do ICMS. 2008. (Entrevista em Jornal).
236. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal
237. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal
238. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal
239. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal
240. BARONE, Francisco Marcelo . Estado do Rio é lanterna na expansão do ICMS. 2008. (Entrevista em Jornal).
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BARONE, Francisco Marcelo . Carro importado poderia custar 35,82% menos. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Peso dos impostos. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Impostos pesam mais. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . FGV: 17% da cesta básica são tributos. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Os impostos que ninguém vê. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tributos fazem refeição ficar até 33% mais cara. 2008. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Tributos fazem refeições ficarem até 33,61% mais caras. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Um terço da refeição fora é imposto. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV: corte deve ser rápido e profundo. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cresce a busca de permuta para garantir economia. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empresas começam a rever investimentos. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empresas começam a rever investimentos. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Verão: tempo de grana na mão. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV diz que redução do ICMS ajuda quem precisa e simplifica arrecadação. 2008.
(Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade de pequenas empresas. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade de pequenas empresas. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em
Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Uema promoverá Semana de Administração. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . O Sonho do Cruzeiro. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Juros das operações de crédito em alta. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Material Escolar. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sete amargas lições de uma crise. 2008. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . "Técnico" Lula joga na retranca contra a crise. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Hora das independentes. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cautela ao comprar dólares. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Na crise, setor bancário é o que mais lucra. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Bancos lucram. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Chance de acabar com as turbulências nas contas. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Parceria dá força inicial. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Dupla investe em qualidade de vida dentro do escritório. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . A crise e o mercado para jovens. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Comece o Ano Novo de bolso cheio. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Para gastar bem o décimo terceiro. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Salve-se quem puder. 2008. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Alternativas exigem cautela. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Alternativas exigem cautela. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . ISS: redução e mais fiscalização. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialista mostra como gastar bem décimo terceiro. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Serra vai vincular repasse de verba a cumprimento de metas. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Fundo aumenta dívida pública. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . No ano novo, gasto menor com comida. Preço de alimentos, vilão da inflação em 2008, começa a
desacelerar. 2008. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Carga tributária. 2008. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
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BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
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BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
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BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Impostos. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Cenário Econômico. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Crise Econômica. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Consórcio. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Os vilões da inflação em 2008. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . O que mudou na vida dos brasileiros em tempos de crise. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Cariocas gostam de investimentos de alto risco. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Como gastar o Décimo terceiro?. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV, Francisco Barone, fala sobre o crescimento do PIB e a crise econômica. 2008.
(Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Revista Líder. 2007. (Editoração/Outra).
BARONE, Francisco Marcelo . É hora de planejamento. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Loja de sucos incrementados busca novos franqueados no País. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Rede de serviços para escritório exige investimento de R$ 60 mil. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Promessas para 2007. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedorismo: Uma lição que deve ser aprendida desde cedo. E para a vida toda.. 2007. (Entrevis
em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Personagens se tornam vilões do material escolar. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialista avalia a aparição da Lei como "definitiva". 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Kopenhagen busca novos franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples: prazo de adesão termina hoje. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Voltado para clientes exigentes, paisagismo é segmento promissor. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Estilo não é questão de tamanho. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Segmento de moda íntima tem espaço para pequenos. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Customização é opção para investir em moda praia. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tecnologia agita negócios da música. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Demanda constante impulsiona loja de uniformes profissionais. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lupa-Lupa quer abrir até 50 novos franquias este ano. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Financiamento é opção para franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Enjoy busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Rede de lavanderias 5 à Sec pretende abrir 60 franquias este ano. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Segmento de brindes corporativos dá fôlego a fábricas de jogos. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Nobel busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Dinheiro tentador. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Amor pelos animais cria oportunidades. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Skill busca franqueados no Sudeste e Nordeste. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Design é o diferencial. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sítio para eventos exige investimento inicial de R$ 200 mil. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empresas aprendizes. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Os opostos se atraem. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Oportunidades em torno da fogueira. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . La Pasta Gialla busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Marisol expande sistema de rede de valor. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Negócios em código aberto. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Franquias em destaque. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Lojas de tênis esportivos conquistam espaço. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Motos estão com alta demanda. 2007. (Entrevista em Jornal).
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BARONE, Francisco Marcelo . Coleta privada de lixo tem espaço. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos buscam capital para giro e investimento. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Como afugentar o fantasma da inadimplência. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Franquias oferecem lojas testadas para quem começa no varejo. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Precisa-se de jovens parlamentares. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Segmento premium é alternativa. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Revolução tributária vai começar dia 1 . de julho. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Incluídos apostam em redução dos custos. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Apetite além da mesa. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cardápio sem regras de gerência. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Menos renda, mais empreendedores. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas sobrevivem mais tempo. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade das pequenas empresas no país. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas têm mais fôlego. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Avanço da microempresa. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Micros estão "vivendo mais" no Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas já têm mais fôlego. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Boas idéias fazem a diferença. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Crédito à pequena empresa ignora crise. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especializadas focam na excelência. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Vazamentos minam as finanças. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Confira as respostas de consultores a questões de empresários. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Como conquistar uma nova platéia. 2007. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . O pioneirismo tem preço. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Segmentação é alternativa. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Uma idéia na cabeça, e um plano de negócios na mão. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples vai facilitar a gestão, diz especialista. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Na trilha da sétima arte. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Internet é a vitrine. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empresas cariocas ampliam os horizontes. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Novo conceito de comida rápida foi criado no Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialista: exemplo de uma casa atrai outras. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Idoso, o consumidor da vez. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Ao gosto do brasileiro. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Para facilitar a vida. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Muito além da diversão. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Franquias em alta em 2008. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas têm o melhor resultado em cinco anos. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Para sobreviver, atenção ao crédito e à clientela. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Do Rio para o Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Emprego. 2007. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples. 2007. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Na cadência do samba. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Paixão pelo futebol origina franquia. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Fabricante de meias busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Armarinhos diversificam mix de produtos. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Caixa sob controle. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Tomate seco aumenta ganhos do produtor. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sob um sol escaldante, negócios milionários. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Processo artesanal faz a diferença. 2006. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Como implantar ações de marketing. 2006. (Entrevista em Jornal).
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e-mail: [email protected]
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389. BARONE, Francisco Marcelo . Estrangeiros, mas com alma brasileira. 2006. (Entrevista em Jornal).
390. BARONE, Francisco Marcelo . Mais e mais mulheres optam por trabalhar em casa. Esse é mesmo o melhor dos mundos?. 2006.
(Entrevista para Magazine).
391. BARONE, Francisco Marcelo . Hotéis corporativos ganham espaço. 2006. (Entrevista em Jornal).
392. BARONE, Francisco Marcelo . Personalização é o diferencial. 2006. (Entrevista em Jornal).
393. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos apostam no incentivo a ações culturais. 2006. (Entrevista em Jornal).
394. BARONE, Francisco Marcelo . Em ritmo de festa. 2006. (Entrevista em Jornal).
395. BARONE, Francisco Marcelo . Piscinas fazem sucesso o ano todo. 2006. (Entrevista em Jornal).
396. BARONE, Francisco Marcelo . MOB planeja expansão no País. 2006. (Entrevista em Jornal).
397. BARONE, Francisco Marcelo . Criança com apetite de gente grande. 2006. (Entrevista em Jornal).
398. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias para todos os gostos. 2006. (Entrevista em Jornal).
399. BARONE, Francisco Marcelo . De olho na melhor idade. 2006. (Entrevista em Jornal).
400. BARONE, Francisco Marcelo . Rede uruguaia de moda feminina busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
401. BARONE, Francisco Marcelo . City Shoes busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
402. BARONE, Francisco Marcelo . Para todos os bolsos e gostos. 2006. (Entrevista em Jornal).
403. BARONE, Francisco Marcelo . Plano de negócio diminui riscos. 2006. (Entrevista em Jornal).
404. BARONE, Francisco Marcelo . Grife de jeans busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).
405. BARONE, Francisco Marcelo . O algo mais é essencial. 2006. (Entrevista em Jornal).
406. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de livrarias busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).
407. BARONE, Francisco Marcelo . Quiosque do Chopp busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
408. BARONE, Francisco Marcelo . O real valor do diploma. 2006. (Entrevista para Magazine).
409. BARONE, Francisco Marcelo . Câmbio favorece importação pelas pequenas empresas. 2006. (Entrevista em Jornal).
410. BARONE, Francisco Marcelo . Com status, bebida gera demanda. 2006. (Entrevista em Jornal).
411. BARONE, Francisco Marcelo . Bureau de serviços gráficos investe em tecnologia. 2006. (Entrevista em Jornal).
412. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de comida chinesa busca novos franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
413. BARONE, Francisco Marcelo . Apostar no novo ou investir no tradicional?. 2006. (Entrevista em Jornal).
414. BARONE, Francisco Marcelo . Mão-de-obra é o diferencial. 2006. (Entrevista em Jornal).
415. BARONE, Francisco Marcelo . Diversificação faz a diferença em pet shops. 2006. (Entrevista em Jornal).
416. BARONE, Francisco Marcelo . Loja de decoração forma rede. 2006. (Entrevista em Jornal).
417. BARONE, Francisco Marcelo . Locadoras inovam nas ofertas. 2006. (Entrevista em Jornal).
418. BARONE, Francisco Marcelo . Clipping tem alta demanda. 2006. (Entrevista em Jornal).
419. BARONE, Francisco Marcelo . Franquia mais barata para crescer. 2006. (Entrevista em Jornal).
420. BARONE, Francisco Marcelo . Casas de festa segmentam-se. 2006. (Entrevista em Jornal).
421. BARONE, Francisco Marcelo . Chegada de bebê é motivo para gastar. 2006. (Entrevista em Jornal).
422. BARONE, Francisco Marcelo . Delicatessens buscam diferenciais. 2006. (Entrevista em Jornal).
423. BARONE, Francisco Marcelo . Enjoy busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
424. BARONE, Francisco Marcelo . Arezzo busca novos franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
425. BARONE, Francisco Marcelo . Escolas que estimulam o espírito empreendedor vieram para ficar. E a tendência já chega ao Ensino M
e Básico. 2006. (Entrevista para Magazine).
426. BARONE, Francisco Marcelo . Oportunidades atrás das câmeras. 2006. (Entrevista em Jornal).
427. BARONE, Francisco Marcelo . Churrasco a domicílio conquista mais adeptos. 2006. (Entrevista em Jornal).
428. BARONE, Francisco Marcelo . YMAN busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).
429. BARONE, Francisco Marcelo . Paz movida a crédito. 2006. (Entrevista em Jornal).
430. BARONE, Francisco Marcelo . A inovação contra a concorrência. 2006. (Entrevista em Jornal).
431. BARONE, Francisco Marcelo . Unidas investe em novo modelo de franquia. 2006. (Entrevista em Jornal).
432. BARONE, Francisco Marcelo . Rotisserias oferecem conveniência. 2006. (Entrevista em Jornal).
433. BARONE, Francisco Marcelo . O luxo que vem do lixo. 2006. (Entrevista em Jornal).
434. BARONE, Francisco Marcelo . Na trilha da folia. 2006. (Entrevista em Jornal).
435. BARONE, Francisco Marcelo . Aqualung busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).
436. BARONE, Francisco Marcelo . Amor aos Pedaços investe no conceito de comfort food. 2006. (Entrevista em Jornal).
437. BARONE, Francisco Marcelo . A entrada num campo dominado. 2006. (Entrevista para Magazine).
438. BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas apontam as falhas da lei de pequenas empresas. 2006. (Entrevista para Magazine).
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
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BARONE, Francisco Marcelo . Sem depender de ninguém. 2006. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Jovens sem colocação formal. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Pólo de Esperança. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Mulheres que trabalham em casa. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Responsabilidade Social. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Rachid prega "tolerância Zero"para sonegadores. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Para onde vai sua empresa?. 2005. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Setores que serão destaque este ano. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . O negócio da ocasião. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Sob os olhos do dono. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas orientam futuros empreendedores. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Um Brasil Empreendedor. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas em ritmo mais lento. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Franquias atraem pequenos empreendedores. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Caminho Aberto para Exportar. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedores de primeira viagem. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empório Bothânico reestrutura marca. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Spedini busca franqueados. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Diversificação é a aposta das escolas de natação. 2005. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Vale à pena terceirizar?. 2005. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo ; Eli Moreno . Onde está o microcrédito?. 2005. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Incubadora Afro-Brasileira. 2005. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Microfinanças. 2005. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Você esta preparado para lidar com os imprevistos na administração de sua empresa. 2
(Desenvolvimento de material didático ou instrucional - TESTE).
BARONE, Francisco Marcelo . Não adianta chorar o leite derramado. 2004. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Galera - Empreendedora. 2004. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Simples: nova regra não amplia faixas. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Imposto único para facilitar microempresas. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequena Empresa a espera da lei. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas usam MBA como consultoria. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Incubadoras de empresas selecionam novas propostas. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedor do Ano. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . As receitas do êxito. 2004. (Entrevista para Magazine).
BARONE, Francisco Marcelo . Como uma Pós-Graduação ajuda o pequeno empresário. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Diferenciação para ganhar das redes. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Boas idéias, pouco dinheiro. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pré Franquia exige menos investimento. 2004. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Menos Postos de Trabalho no Brasil. 2004. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
BARONE, Francisco Marcelo . Ciclistas buscam bom atendimento - Sazonalidade prejudica vendas. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Grandes Empresas, um nicho para pequenas companhias. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Especialização para a realidade de pequenos e microempresários. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Entre a franquia e o Vôo solo. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Estratégias para estruturar a folha de pagamento. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos vêem 2004 com otimismo. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Planejamento financeiro para pequenas empresas. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Como Vender na Internet. 2003. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cursos pra quem quer aprender a ser dono. 2002. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedores terão mais microcrédito este ano. 2002. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . ONGs Terão fundo de empréstimo. 2000. (Entrevista em Jornal).
BARONE, Francisco Marcelo . Cachaça Brasileira para o mundo - Investimento. 2000. (Entrevista em
Jornal).
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e-mail: [email protected]
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489. BARONE, Francisco Marcelo . ONGs terão mais crédito para as microempresas. 2000. (Entrevista em Jornal).
490. BARONE, Francisco Marcelo . Capacitação em agronegócios. 1999. (Entrevista em Jornal).
Demais trabalhos
1. BARONE, Francisco Marcelo . Financiamento e Capitalização da Micro e Pequena Empresa. 2004 (Grupo de
Trabalho).
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
Tempo Integral, com 40 horas dedicadas a sala de aula e às demais função de coordenação e de produção acadêmica.
a) Participação da Coordenação e dos Docentes em Órgãos colegiados
A administração da coordenação de curso é feita por um coordenador, substituído em
suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pela mantenedora por
indicação do Diretor Geral, dentre os membros de uma lista tríplice organizada pelos docentes
que integram o curso e por prazo indeterminado.
Participam da Congregação, órgão superior normativo e deliberativo em matéria
acadêmica, didático-científica, administrativa e disciplinar, além de outros membros, os
Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos,
professores titulares em exercício ou responsáveis pelas disciplinas e dois representantes de
cada uma das demais categorias do magistério.
Do Conselho Departamental, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em
matéria acadêmica didático-científica e administrativa, além de outros membros participam os
Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos, e
um docente de cada um dos Departamentos e Instituto.
As competências Congregação e do Conselho Departamental estão dispostas no
Regimento Geral da Faculdade.
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
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b) Competência e Atribuições da Administração do Curso
A Coordenação Acadêmica do curso dá assistência técnica ao respectivo curso,
prestando ao Diretor Geral da Faculdade, à Congregação e ao Conselho Departamental
assessoria didático-científica e administrativa. Independente da função ampla enunciada
anteriormente, ao Coordenador, através da Coordenação Acadêmica do curso, cumpre:

Coordenar e supervisionar os planos e atividades do curso;

Elaborar e propor ao Conselho Departamental, currículo pleno do curso,
atendidas as normas fixadas pelo poder público, destacadamente as diretrizes
curriculares;

Propor
aos órgãos competentes da Faculdade programas de cursos
extracurriculares e de pós-graduação.

Apreciar a indicação de professores, encaminhando seu pronunciamento à
Direção Geral, bem como propor a dispensa de docentes;

Examinar os planos de ensino elaborados pelos professores;

Opinar sobre o calendário escolar a ser cumprido;

Dar parecer nos pedidos de transferências externas ou internas, propondo
aproveitamento de estudos;

Propor normas e diretrizes para os estágios supervisionados e trabalhos de
conclusão de curso;

Sugerir ao Diretor Geral medidas, que visem ao aperfeiçoamento das atividades
acadêmicas da Faculdade;

Elaborar os conteúdos dos cursos, necessários ao catálogo geral da Faculdade;

Exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau recursal;

Contribuir no âmbito do seu curso para o êxito das atividades acadêmicas,
culturais e esportivas da Faculdade.

Orientar o bibliotecário na aquisição de obras de interesse dos cursos;

Elaborar anualmente a relação de material didático necessário ao ensino,
submetendo-a a Diretoria Geral.

Propiciar
o
tratamento
interdisciplinar
no
planejamento
pedagógico
considerando os objetivos e os programas elaborados pelos professores titulares
ou responsáveis, sob a forma de plano de ensino e pesquisa.
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
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
Propor alterações curriculares.

Sugerir
à
Congregação
medidas
para
o
desenvolvimento
e
maior
aperfeiçoamento do ensino.

Planejar a distribuição dos trabalhos escolares/acadêmicos a serem exigidos dos
alunos em cada período escolar.

Encaminhar à Secretaria as notas obtidas pelos alunos nos trabalhos escolares e
nas provas.
c) Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
A Faculdade Gama e Souza implantou o Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico
(NADIPE), com o intuito de implementar propostas de melhoria da prática docente por meio
de cursos de Metodologia de Ensino Superior e outros voltados à Educação. Além destes
projetos, outros têm continuidade visando, sempre, a excelência do ensino. O Apoio DidáticoPedagógico da Faculdade Gama e Souza ao seu corpo docente está disciplinado conforme o
Regulamento do NADIPE, constante no anexo ª
2.2. Organização Acadêmico-Administrativa
2.2.1. Organização do Controle Acadêmico
A organização do registro e do controle acadêmico obedece aos padrões adotados pela
Faculdade Gama e Souza, gerando segurança, transparência e confiabilidade. A administração
do registro e controle acadêmico é de responsabilidade da Secretaria, subordinada diretamente
à Diretoria, sendo exercida por profissional de confiança do Diretor Geral, tendo em vista as
peculiaridades dessas funções. Nela estão lotados auxiliares especialmente treinados para o
exercício de suas tarefas.
A atribuição de notas e o registro da frequência são da responsabilidade do professor.
Cabe ao coordenador do curso receber os relatórios periódicos, dos professores, analisá-los e
encaminhá-los à Secretaria para registro e controle.
A administração da Faculdade Gama e Souza utiliza um sistema desenvolvido para a
IES, nomeado Sistema Acadêmico, como solução informatizada para controle de informações
acadêmicas, gerenciais e administrativas, visando fornecer em tempo real as informações
necessárias ao gerenciamento, tomada de decisões administrativas e consulta do corpo
docente e discente.
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
25
O sistema permite ao pessoal responsável pelos processos de secretaria, coordenação e
administração da Faculdade Gama e Souza armazenar os dados relativos aos cursos, alunos e
demais dados acadêmicos e administrativos em forma digitalizada, com emissão de boletins,
históricos, atas, cartas e demais relatórios, além de fornecer informações estatísticas,
gerenciais e administrativas automaticamente.
2.2.2. Pessoal Técnico e Administrativo
A Faculdade Gama e Souza possui 30 funcionários responsáveis pelos serviços de
secretaria e dos demais setores institucionais, conforme consta na relação abaixo.
QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2012.1
FORMAÇÃO
ATUAÇÃO NA
NOMEDO FUNCIONÁRIO
ADMISSÃO
IES
Médio
Inst. Sup. de
Adriano Eduardo de Castro
04/04/2011
Educação
Alexandre Andrade da
Superior
Setor de
01/04/2008
Conceição
incompleto
Informática: técnico
Amanda Hainfellner Távora
Médio
Biblioteca: auxiliar
03/10/2011
Ana Margareth do
Superior
Biblioteca:
08/09/2011
Nascimento
Bibliotecária
Superior /
Anderson Paiva Coelho
NPJ: Advogado
01/09/2010
Especilização
Fundamental I
Serviços Gerais:
Antonio Carlos Nunes
01/12/2005
incompleto
auxiliar
Antonio Nery Ferreira
Médio
Serviços Gerais:
01/06/2009
Marques
vigia
Superior
Carla Ferreira da Silva
Secretaria: auxiliar
03/05/2010
incompleto
Superior
Debora Midiã da Silva
Secretaria: auxiliar
01/06/2010
incomplete
Superior
Departamento de
Diego Ribeiro Baptista
incompleto
Contas a Pagar:
01/06/2010
auxiliar
Superior /
Durcelânia da Silva Soares
NPJ: Advogado
05/03/2010
Especialização
Eliane Porttes das Chagas
Médio
Secretaria: auxiliar
01/07/2005
Costa
Superior
Gabrielly do N. B. P.
Secretaria:
04/05/2009
Bevilaqua
Secretária
Gleice Pires Tabosa
Rodrigues
Médio
Médio
Jaciara da Conceição
Jaqueline Ferreira Rosa
Juan Felipe Vidal Lustosa
Leila Figueiredo Costa
Lúcia de Fátima Galvão Silva
Luciene Gomes da Silva
Marcos de Souza Moraes
Superior
incompleto
Superior
incompleto
Médio
Superior
incompleto
Superior
Superior
Secretaria: auxiliar
18/10/2011
Agência Modelo de
Turismo: auxiliar
01/07/2009
Biblioteca: auxiliar
02/05/2011
Departamento
Financeiro: auxiliar
Biblioteca: auxiliar
EGRESSO /
ALUNO
Aluno do curso de
Redes
Aluna de
Administração
Aluna de Direito
Aluno de Ciências
Contábeis
Egressa de
Pedagogia e aluna
de Direito
Aluna de Direito
01/02/2012
05/05/2008
Secretaria: auxiliar
02/05/2011
Biblioteca: auxiliar
06/02/2012
Biblioteca:
Bibliotecário
01/12/2011
Aluna de
Pedagogia
Egressa de
Pedagogia
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
e-mail: [email protected]
26
Médio
Maria da Conceição Ferreira
Maria Elizabeth Ferreira
Maria Hildênia Duarte
Superior
incompleto
Superior
Marlon Araújo dos Santos
Superior
Médio
Rogério Anacleto
Sandra Regina de Lima
Oliveira
Médio
Saulo Pinto Távora
Shirlaine Silva de Andrade
Yuri dos Santos Passos do
Monte
Superior
incompleto
Médio
Médio
Serviços Gerais:
auxiliar
Departamento
Pessoal: auxiliar
Secretaria:
Secretária
Preceptor de Estágio
Serviços Gerais:
auxiliar
Secretaria: auxiliar
Departamento
Financeiro: auxiliar
NPJ: auxiliar
Setor de
Informática: auxiliar
06/05/2009
11/02/2011
01/06/2009
Egressa do curso
de Administração
01/09/2011
01/12/2010
10/01/2011
10/01/2011
15/08/2011
14/02/2012
2.3. Atenção aos Discentes
A Faculdade Gama e Souza apoia a participação de seus alunos em atividades de
iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza
educacional, cultural e científica.
O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas
são da responsabilidade dos coordenadores de curso. Estes são auxiliados por professores,
com jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente, na orientação para o
processo de aprendizagem, na elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades
complementares e nos estágios curriculares e extracurriculares.
A instituição pensando sempre no melhor para seu corpo discente oferece cursos de
nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre letivo de cada curso e
aprimoramento dos programas de monitoria e de iniciação científica. Além disso, implantou o
Núcleo de Orientação Psicopedagógica, destinado a apoiar os alunos nos aspectos
relacionados ao processo ensino-aprendizagem, nas relações interpessoais e na auto-ajuda e o
Núcleo de Acompanhamento de Egressos, destinado a monitorar a colocação e recolocação
profissional; assessorar o primeiro empreendimento e planejar a oferta de cursos e programas
de educação continuada.
A Faculdade Gama e Souza já possui um plano de acompanhamento ao discente, que se
integralizará aos núcleos propostos acima, formando um centro de qualidade na atenção aos
discentes ingressantes e egressos, cujo regulamento encontra-se no item a seguir.
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2.3.1. Plano de Acompanhamento ao Discente
A Faculdade Gama e Souza desenvolve Plano de Acompanhamento Discente integrado
pelos programas:
A - Programa de Responsabilidade Social
As transformações socioeconômicas dos últimos 10 ou 20 anos têm afetado
profundamente o comportamento de empresas até então acostumadas à pura e exclusiva
maximização do lucro. Se, por um lado, no setor privado existe cada vez mais lugar de
destaque na criação de riqueza, por outro, é bem sabido que, com grande poder, vem grande
responsabilidade. Em função da capacidade criativa já existente, dos recursos financeiros e
humanos disponíveis, as empresas têm uma intrínseca responsabilidade social.
A ideia de responsabilidade social incorporada aos negócios é relativamente recente.
Com o surgimento de novas demandas e maior pressão por transparência nos negócios,
empresas se veem forçadas a adotar uma postura mais responsável em suas ações.
Infelizmente muitos ainda confundem o conceito de filantropia, mas as razões por trás
desse paradigma não interessam somente ao bem estar social, mas também envolvem melhor
performance nos negócios e, consequentemente, maior lucratividade.
A busca da responsabilidade social tem, grosso modo, as seguintes características:
É plural. Empresas não devem satisfações apenas aos seus acionistas. Muito pelo
contrário. O mercado deve agora prestar contas aos funcionários, à mídia, ao governo, ao
setor não governamental e ambiental e, por fim, às comunidades com que opera. Empresas só
têm a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais em seus processos decisórios. Um
diálogo mais participativo não apenas representa uma mudança de comportamento da
empresa, mas também significa maior legitimidade social.
É distributiva. A responsabilidade social nos negócios é um conceito que se aplica a
toda a cadeia produtiva. Não somente o produto final deve ser avaliado, por fatores
ambientais ou sociais. Se conceito é de interesse comum e, portanto, deve ser difundido ao
longo de todo e qualquer processo produtivo.
É sustentável. Responsabilidade social anda de mãos dadas com o conceito de
desenvolvimento sustentável. Uma atitude responsável em relação ao ambiente e à sociedade,
não só garante a não escassez de recursos, mas também amplia o conceito de escala. O
desenvolvimento sustentável não só se refere ao ambiente, mas por via do fortalecimento de
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parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e, por fim, leva ao
crescimento orientado. Uma postura sustentável é por natureza preventiva e possibilita a
prevenção de riscos futuros, como impactos ambientais ou processos judiciais.
É transparente. A globalização traz consigo demandas por transparência. Não mais nos
bastam os livros contábeis. Empresas são gradualmente obrigadas a divulgar seu desempenho
social e ambiental, os impactos de suas atividades e as medidas tomadas para prevenção ou
compensação de acidentes. Nesse sentido, empresas serão obrigadas a publicar relatórios
anuais, onde seu desempenho é aferido nas mais diferentes modalidades possíveis. Muitas
empresas já o fazem em caráter voluntário, mas muitos prevê em que relatórios
socioambientais serão compulsórios num futuro próximo.
Muito do debate sobre a responsabilidade social já foi desenvolvido mundo afora e o
Brasil tem dado passos largos no sentido do desenvolvimento dessas ações e na busca por
estratégias de inclusão social através do setor privado.
Ao enveredar no campo da responsabilidade social, uma instituição de ensino superior,
como a Faculdade Gama e Souza, busca, através de sua expertise – formação de recursos
humanos, com a mais alta qualidade didático-pedagógica, para o mercado de trabalho –
contribuir não só com a construção de um tecido social que, por si só, seja capaz de interagir
com as variáveis exógenas (mercado), como também na formação de capital humano mais
consciente de suas responsabilidades com a coletividade.
Com este programa, a Faculdade Gama e Souza visa:

Dar acesso a estudantes oriundos da base da pirâmide social de 3° grau;

Promover a inclusão social, em especial de grupos marginalizados, utilizando o
corte por gênero e etnia;

Elaborar estratégias que favoreçam o processo de conscientização dos docentes,
discentes, colaboradores e o entorno local sobre a importância da promoção da
cidadania; e

Incentivar os alunos a um processo de contrapartida social (atividades de
extensão).
A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para
Todos – PROUNI do Ministério da Educação – MEC concedendo bolsas integrais a alunos
indicados por este. Desde sua implementação, em 2003, o Programa de Responsabilidade
Social apresenta os seguintes resultados:

Bolsas de Estudo (por curso, em valores percentuais);
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
Bolsas de Estudo (por curso, relação de alunos);

Plano de Acompanhamento Discente;

Programa de atividades de Extensão; e

Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio.
B – Desempenho Acadêmico
O Desempenho Acadêmico, nos cursos de graduação, também poderá criar condições
para a obtenção de bolsas de estudos parciais semestrais, por liberalidade da Faculdade Gama
e Souza e por decisão do Diretor Geral, para um semestre.
C – Iniciação Científica
Este programa concede bolsas de estudo com reduções parciais das semestralidades aos
alunos, a critério do Diretor Geral, que se dedicarem aos trabalhos de iniciação científica, por
meio de sua participação em projetos de pesquisa orientados por professores da Faculdade
Gama e Souza, introduzindo o jovem à pesquisa.
O programa se propõe a estimular, nestes alunos, o desenvolvimento do pensamento
cientifico e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com
problemas de pesquisa.
Os trabalhos desenvolvidos serão apresentados na Feira Anual de Ciências e Cultura, no
setor de Iniciação Científica que o sistema de Faculdade e colégios Gama e Souza organiza
anualmente, onde os alunos têm oportunidade de expor os resultados de suas pesquisas.
As bolsas de estudo por Iniciação Científica serão concedidas nos semestres em que as
pesquisas estiverem sendo desenvolvidas pelos alunos.
D – FIES
Este é um programa de financiamento concedido pelo Ministério da Educação, por
intermédio da Caixa Econômica Federal, destinado aos estudantes universitários de graduação
com recursos insuficientes, regularmente matriculados em instituições de ensino superior. O
programa é financiado com recursos do MEC e a Faculdade Gama e Souza encontra-se
credenciada para a participação neste programa.
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E - Monitoria
A Faculdade Gama e Souza institui Monitoria, admitindo alunos nela regularmente
matriculados, selecionados pelos Departamentos e designados pelo Diretor Geral e que
tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como
aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
A Monitoria não implica em vínculo empregatício para com a Faculdade e será exercida
sob a orientação e supervisão de um docente. Será vedada a utilização de monitor para
ministrar aulas teóricas ou práticas integrantes da carga horária de disciplina curricular.
A Monitoria tem por objetivo:

Proporcionar aos alunos de graduação, treinamento didático e profissional, que
os oriente para o ingresso na carreira de docente ou de pesquisador de nível
superior.

Proporcionar aos alunos de graduação a participação no processo educacional e
acadêmico da Faculdade.

Proporcionar ao corpo docente da Faculdade a assistência de colaboradores
qualificados, para o melhor rendimento técnico-científico e pedagógico das aulas
e demais trabalhos escolares.

É vedado ao aluno acumular mais de uma bolsa de estudo das opções a, b, ou c,
podendo, no entanto, optar, quando for o caso.

É permitido ao aluno que obtiver uma das opções a, b, c, utilizar também os
benefícios do FIES e do Monitoramento (opções d e e ).
F - PROUNI
A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para
Todos – PROUNI, concedendo bolsas integrais e parciais a alunos indicados pelo MEC.
G – Acompanhamento Educacional e Pedagógico
Tem por objetivo:

Proporcionar ao acadêmico condições de auto-realização, favorecendo seu
equilíbrio afetivo emocional, a fim de possibilitar opções conscientes nas suas
tarefas.

Estimular o ajustamento do aluno à Faculdade, família e comunidade.
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
Assistir aos alunos que apresentem deficiência de aprendizagem nesta ou
naquela disciplina, ampliando o número de aulas ou atividades acompanhadas
pelos docentes.

Colaborar com os professores e administradores de ensino em face da obtenção
dos objetivos do processo ensino-aprendizagem.

Informar ao acadêmico as oportunidades de trabalho, através do conhecimento
de mercado do curso.
A Faculdade incentiva a pesquisa através da concessão de auxílio para a execução de
projetos que deverão ser aprovados pelos departamentos e pela Congregação.
A Faculdade Gama e Souza mantém atividades de extensão para difusão do saber e dos
conhecimentos relativos aos campos e áreas sob as quais ministra cursos e realiza pesquisas,
procurando integrar Comunidade e Faculdade.
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NOPED
O NOPED tem duplo valor: de um lado a palavra “núcleo”, que congrega, integra, une
pessoas, campos de conhecimento; de outro, a palavra psicopedagogia, que aponta para a
profundidade do termo que lança, alcança e sugere caminhos de desenvolvimento e de
aprendizagem. Assim, sendo um dos pontos de ação do projeto pedagógico e de
desenvolvimento institucional da Faculdade Gama e Souza, o NOPED compreende que uma
das contribuições da Instituição de Ensino Superior é desenvolver um projeto de educação
comprometido com o desenvolvimento da inteligência humana, enquanto elaboração cada vez
mais enriquecida de complexos simbólicos.
O processo de elaboração de complexos simbólicos é norteado por quatro eixos
fundamentais (encontrados na proposta de Célestian Freinet e enriquecidos por Paulo Freire),
referenciadores dos atuais parâmetros curriculares. São eles: aprender a conhecer; aprender a
fazer; aprender a viver; aprender a ser.
Tomando como ponto de partida tais eixos norteadores, são objetivos do NOPED:
a) Pesquisar a atual situação do corpo discente em relação à aprendizagem, refletindo,
criando e executando ações que permitam a construção de um conhecimento acadêmico
de qualidade;
b) Mediar ações que possibilitem o autoconhecimento do aluno com vistas a
disponibilizarem recursos internos para a construção de conhecimento;
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c) Apoiar os alunos no processamento ensino-aprendizagem visando ao uso pleno de
seus recursos afetivos, relacionais na busca de constituição de sua autoria;
d) Facilitar as relações interpessoais do corpo discente descobrindo e redescobrindo
suas diferentes linguagens;
e) Apoiar, mediar, desenvolver ações que permitam o desenvolvimento e a construção
de conhecimento com qualidade de alunos portadores de necessidades educativas
especiais;
f)
Criar parcerias na organização de eventos que possibilitem o aprimoramento
acadêmico.
A tarefa educativa está, portanto, no contato com pessoas ainda indiferenciadas do meio
ao movimento de integrá-lo, transformá-lo na busca de sua identidade e de sua autonomia de
pensamento. O NOPED, tencionando uma atuação coerente com os princípios institucionais,
normas e leis brasileiras, tem como princípio uma atuação sócio-construtivista que afirma
serem as estruturas do conhecimento e, por conseguinte, da aprendizagem construída pelo
sujeito mediante não só a sua ação sobre o meio físico e social, mas também mediante, então,
a um processo de interação dialética sujeito / meio sociocultural
2 - Projeto Pedagógico do Curso
2.1. Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão
Os cursos da Faculdade Gama e Souza estão estruturados com o princípio da
indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, cada atividade de ensino
envolve a perspectiva de produção do conhecimento e sua contribuição social, ao mesmo
tempo em que cada atividade de pesquisa possa se articular com o conhecimento já existente e
cada atividade de extensão seja um espaço privilegiado em que os educadores, alunos e
comunidade articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e do conhecimento
popular possibilitando uma percepção enriquecida dos problemas sociais.
Partindo-se deste princípio, a pesquisa produz conhecimento, o ensino o transmite e a
extensão aplica e transfere este conhecimento de forma articulada e não isoladamente. Esta
ação integradora da pesquisa, do ensino da Faculdade com os problemas sociais. Com esta
visão epistemológica, procurou-se dar consistência ao projeto pedagógico do curso.
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2.1.1. Ensino
O ensino é o processo de disseminação e apreensão do conhecimento historicamente
produzido pela humanidade. Todo ensino envolve a perspectiva da produção e da inovação do
conhecimento que estão configuradas na pesquisa. Deve ser visto numa perspectiva dinâmica
de processo estrutural de construção do conhecimento e nunca numa visão estática de
transmissão passiva de conteúdos de disciplinas isoladas. Daí, serem utilizadas formas
diversificadas nas situações de aprendizagem utilizando a prática reflexiva, delineando a
atividade docente e a construção de competências necessárias ao desenvolvimento
profissional.
2.1.2. Extensão
A função institucional da extensão se concebe como um mecanismo acadêmico de
formação, que articula a produção científica e sua transmissão com aplicação e transferência
dos resultados. É a extensão que viabiliza e operacionaliza a relação transformadora entre a
universidade e a sociedade. O Plano Nacional de Extensão Universitária apresenta a extensão
da seguinte forma:
“A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de
elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à
universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido
à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.
Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados,
acadêmico e popular, terá como consequências a produção do
conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e
regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da comunidade na atuação da universidade. Além de
instrumentalizadora desse processo dialético de teoria/prática, a Extensão
é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integradora do social”.
2.1.3. Pesquisa
A pesquisa é o processo de produção de um conhecimento novo a partir de um
determinado problema, adotando-se uma metodologia especifica. Assim, a partir desse
conceito abrangente e, portanto, dinâmico, a Faculdade Gama e Souza, como incentivo à
pesquisa, vem aperfeiçoando os programas de Iniciação Científica, de modo a absorver um
número maior de alunos.
Os objetivos da Faculdade em relação à pesquisa são estimular a formação sistemática
de pesquisadores com vistas à qualificação profissional; vincular os projetos de pesquisa e
extensão às disciplinas do curso; incentivar projetos de aperfeiçoamento do ensino e
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aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o nível de participação
de alunos e professores. A medida se faz necessária uma vez que há uma preocupação desta
Faculdade em articular a pesquisa com o ensino e com a extensão, tendo em vista a
importância da produção e da disseminação do conhecimento.
2.2. Concepção Pedagógica do Curso
2.2.1. Missão do Curso
O Curso de Ciências Econômicas destina-se à formação e aperfeiçoamento de
profissionais de Economia, fundamentando-se em critérios que valorizam o seu
desenvolvimento profissional e pessoal, na perspectiva da formação continuada.
Esses critérios orientam-se pela necessidade de a IES constituir-se como centro de
estudos e de atuação de profissionais éticos, com sólidos conhecimentos teórico-práticos, com
condições não só de empregabilidade, mas também de contribuir para o processo de formação
científico cultural das novas gerações e capaz ainda de responder as situações novas
decorrentes de novos paradigmas, em atendimento à evolução das novas exigências da
sociedade.
2.2.2. Concepção
A concepção do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza considera
que o campo de atuação dos profissionais dessa área exige uma formação interdisciplinar.
Ao longo dos últimos anos o conhecimento econômico focado estritamente em modelos
matemáticos demonstrou certa deficiência analítica, exigindo uma quebra de paradigmas em
termos de metodologia. A Economia é, antes de tudo, uma Ciência Social, e a utilização de
uma metodologia interdisciplinar é fundamental para o alcance de sua eficácia.
Da mesma forma, o Economista frequentemente atua em áreas não exclusivas de sua
profissão, carecendo, portanto, de uma formação multidisciplinar. Não se trata de
descaracterizar as especificidades da formação do bacharel em Ciências Econômicas, mas sim
de desmistificar o amplo e possível mercado de atuação profissional.
Nesta perspectiva, o projeto pedagógico conduz a uma formação sólida no amplo
espectro das Ciências Sociais, ao lado da sistematização do conhecimento teórico e
instrumental indispensável à atuação profissional.
Pretende-se com essa concepção que o profissional formado no Curso de Ciências
Econômicas da Faculdade Gama e Souza, seja dotado de habilidades e competências para sua
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inserção no mercado de trabalho, não apenas como formulador de políticas econômicas ou
analista econômico, mas também com capacidade para assumir funções gerenciais.
2.2.3. Diferenciais Competitivos
A partir da concepção definida, o projeto do Curso apresenta os seguintes diferenciais
competitivos:

Criação, em cada aluno, mediante seminários, conferências, congressos e
palestras, uma mentalidade apta a captar as múltiplas expressões da justiça, da
legitimidade, da equidade, da ética, da igualdade e da liberdade.

Desenvolvimento de linhas de pensamento claras, plurais, de modo a permitir
atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes problemas da
atualidade e, consequentemente, indicar novas e mediações eficazes para os
novos conflitos e problemas sociais.

Possibilidade do uso da tecnologia para a configuração de postulações e
entendimentos novos.

Introdução, na dimensão técnica da formação profissional, o tratamento
interdisciplinar dos conceitos e de sua contextualização nos estudos do
desempenho pedagógico, da qualificação docente e da pesquisa.

Indissociabilidade entre ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e
extensão.

Utilização de metodologias de ensino que conduz ao desenvolvimento do
raciocínio gerencial e à reflexão crítica. Às aulas prelecionais serão associados
seminários, discussão de textos, estudos de casos, paineis, simpósios e outros
métodos didáticos apropriados ao ensino, com o uso de tecnologia educacional
contemporânea.

Estímulo à publicação de trabalhos de professores e alunos, em revistas
especializadas.

Valorização do NDE e do colegiado pra tomada de decisões acadêmicocientíficas.

Política permanente de desenvolvimento de recursos humanos, com estímulos
diversos (bolsas de estudo, auxílio financeiro etc.) para a qualificação em
programas de doutorado e mestrado.
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
Sistema institucional de monitoria e de iniciação científica e de incentivo à
participação do aluno em projetos de pesquisa, diretamente ou mediante
convênio.

Variedade de formas de avaliação do desempenho do educando, com a adoção,
além das provas, de outras técnicas avaliativas, como testes (orais ou escritos) e
participação em atividades de pesquisa e extensão.

Estrutura capaz de capacitá-lo à transmissão do saber acumulado, à articulação
do ensino com a pesquisa e a extensão, a adequação à realidade social e a
produção de saber novo, a ser instrumento de transformação sob a perspectiva da
justiça social.

Processo seletivo de ingresso ao curso de graduação que permite aferir a
formação humanística, cultural e de linguagem dos candidatos, obtida em nível
médio.

Biblioteca com acervo atualizado e de referência às matérias do curso, além de
periódicos e base de dados.

Currículo e programas que objetivam a articulação do ensino das disciplinas de
formação tradicional com as novas linhas do conhecimento de formação
interdisciplinar, permitindo aos alunos não absorver o conhecimento
consolidado, como também viabilizar conexões que possibilitem, através do
moderno conhecimento tecnológico, captar e compreender a nossa complexa
realidade social e o amplo universo de informações que influem no processo de
decisão gerencial e de elaboração normativa.

Especificidade de formação que não despreza os fundamentos humanísticos do
conhecimento, muito menos os novos âmbitos do avanço científico e
tecnológico, com a sua consequente influência sobre a organização do
conhecimento e as dimensões regionalizadas dos problemas humanos.

Modernidade, por seu currículo inovador que, todavia, não se distancia da
realidade sócio-econômica da cidade e da região.
2.2.4. Objetivos do Curso
Geral
Formar profissionais com visão sistêmica e pluralista, que considere a particularidade e
a complexidade de cada situação analisada, não privilegiando modelos deterministas e
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unidimensionais, que dificultam o desenvolvimento da capacidade analítica, em uma
perspectiva generalista e interdisciplinar.
Específicos
O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes objetivos
específicos:

Oportunizar aos discentes sólida formação na área da Teoria Econômica;

Oportunizar
sólida
compreensão
da
historicidade
do
desenvolvimento
econômico brasileiro e mundial para viabilizar a compreensão contextualizada
da realidade dos fatos econômicos;

Desenvolvimento de competências para aplicação dos conhecimentos em
questões práticas na economia, na gestão empresarial e na compreensão e
elaboração de políticas públicas;

Desenvolvimento de consciência ética e profissional;

Espertar o comprometimento com a identidade nacional.
2.2.5. Habilidades e Competências
Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Ciências Econômicas da
Faculdade Gama e Souza tem como objetivo desenvolver nos seus alunos as seguintes
habilidades e competências:

Desenvolver o raciocínio lógico e crítico reflexivo;

Capacidade para compreensão de textos econômicos;

Capacidade dissertativa;

Compreensão dos conceitos fundamentais das Ciências Econômicas;

Capacidade de utilizar o instrumental econômico para análise;

Capacidade para desenvolver formulações matemáticas e estatísticas para análises
sócio-econômicas;

Capacidade para diferenciar correntes econômicas teóricas;

Capacidade para analisar políticas econômicas;

Capacidade para analisar a viabilidade de investimentos em ativos reais e financeiros;

Capacidade para gerenciar áreas e setores organizacionais nas atividades públicas e
privadas;
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
Capacidade para desenvolver pesquisas sócio-econômicas;

Capacidade para avaliar empresas e negócios;

Capacidade para orientar e tomar decisões estratégicas empresariais;

Ampla base cultural ara possibilitar o entendimento das questões econômicas no
complexo contexto social, político e tecnológico;

Capacidade e flexibilidade de adaptação profissional;

Capacidade para adquirir conhecimentos;

Capacidade para comunicação oral e escrita;

Capacidade de trabalho em equipe.
O profissional de Ciências Econômicas formado pela Faculdade Gama e Souza deve ser
capaz de formular análises econômicas que considerem a complexidade humana e não
somente o homem econômico. Não deve ter uma formação pautada em uma Ciência
desarticulada de forma interdisciplinar, e meramente discursiva, onde as análises e
formulações teóricas estão restritas às abstrações numéricas dispostas em mirabolantes
formulações quantitativas e longe da realidade social.
2.2.6. Perfil do Egresso
As características do profissional que se pretende formar surgem do perfil delineado
para os egressos do Curso de Ciências Econômicas, com o diferencial identificado pelas
capacidades específicas da área de atuação.
O projeto do Curso considera para o delineamento do perfil profissional a formação
completa do cidadão e do profissional.
O Curso de Ciências Econômicas enseja condições para que o bacharel em Economia
esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da
produção e de seu gerenciamento, no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo
de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas
informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato
de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do
Economista.
A Linha de Formação em Economia Geral, por intermédio das disciplinas e atividades
do currículo do curso, oferece ao estudante condições de estudar processos de transformação,
avaliar resultados obtidos, tomar decisões precisas e desenvolver programas que corrijam as
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distorções verificadas, na velocidade que o mundo globalizado exige e com visão holística
dos assuntos nacionais e internacionais.
O Economista deve, cada vez mais, adaptar-se dinamicamente às rápidas mudanças
sócio-econômicas. Para tanto, é ministrado ao educando forte conhecimento técnicogerencial, nele sendo desenvolvida a capacidade de aprender continuamente e características e
atributos empreendedores, como visão de futuro, liderança, criatividade e perseverança.
Com isto, o profissional de Economia, além de atender às necessidades das grandes e
médias corporações, tem, também, como opção de carreira, as micro e pequenas empresas,
tanto como consultor ou gerente, quanto empresário e consequentemente um gerador de
empregos.
Em termos de mercado profissional, o desenho da estrutura curricular possibilita a
formação de profissionais com competência e habilidades para exercer atividades em
economia aplicada ao setor público e ao privado, com destaque para o exercício de funções
gerenciais.
O desenvolvimento das capacidades e habilidade, vistas no item anterior, conduz o
egresso à internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e à
formação humanística e visão global que o habilitem a compreender o meio social, político,
econômico e cultural onde está inserido e a orientar tomada de decisões em um mundo
diversificado e interdependente.
2.3. Organização Curricular
A elaboração de um currículo não pode ser visto como um elemento atemporal, pois
além das questões relativas aos procedimentos, técnicas e métodos, devem ser consideradas
como questões sociológicas e políticas quando da sua estruturação. Dentro desta perspectiva o
currículo deve ter estreito relacionamento com o perfil do aluno que se deseja atingir,
conferindo-lhe um caráter de mudança permanente.
As necessidades do currículo vigente do Curso de Ciências Econômicas podem ser
justificadas de diversas maneiras. O surgimento de novas demandas de profissionais no
mercado de trabalho com o aparecimento de novos setores e novas formas de emprego, o
impacto de novas tecnologias sobre o sistema produtivo substituindo parte do trabalho
humano pelo das máquinas, as mudanças na cultura da sociedade decorrentes da globalização
e as mudanças na ideologia e na forma de pensamento, citando alguns dos fatores que criam
um novo contexto para o ensino superior.
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Uma análise do desempenho dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade
Gama e Souza demonstra as dificuldades referentes à compreensão dos conhecimentos
econômicos e suas aplicações. Destaca-se nessa análise a necessidade do domínio excepcional
dos métodos quantitativos aplicados à Economia e de entendimento das deduções lógicas e
suas limitações, fatores determinantes do desenvolvimento da capacidade de perceber a
aplicabilidade das formulações e modelos ao mundo real.
A Coordenação do Curso, em trabalho conjunto com o corpo docente (NDE e
Colegiado), desenvolve exposições metodológicas que visam evitar o risco de o aluno ater-e
aos exemplos e estudos práticos desenvolvidos e acabar não desenvolvendo o raciocínio
crítico reflexivo necessário ao entendimento da diversidade que cada situação pode obter.
Diante do exposto, a estrutura curricular do Curso estabelece a representação gráfica da
integração dos diversos ciclos de matérias que visam à construção do conhecimento pelo
aluno, considerando a concepção do projeto pedagógico delineada. Trata-se da apresentação
da ordenação temporal do desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à
formação completa do objetivo e do perfil profissional definidos, considerando a adequada
interação de conhecimentos e metodologias.
A estrutura curricular está dividida em períodos semestrais, com o mínimo de 100 dias
letivos, totalizando a carga-horária de 4000 horas.
2.3.1. Integração Curricular Vertical
Organiza as disciplinas de forma mais geral, segundo o papel que elas desempenham
na formação gradativa do bacharel em Ciências Econômicas. Desta forma, os três primeiros
períodos ofertam as disciplinas que desenvolvem as capacidades básicas necessárias à
formação do ser humano e profissional. Este primeiro ciclo está estruturado em torno dos
seguintes eixos temáticos: Formação Humana e Formação Gerencial.
Do quarto ao sexto período o aluno desenvolve os conhecimentos inerentes à aplicação
das Ciências Econômicas e sua relação coma atividade pública e privada. Trata-se da fixação
da base de conhecimentos para utilização do instrumental desenvolvido no mundo real. Por
exemplo, o estudo dos movimentos dos preços pode ser compreendido a partir dos modelos
de concorrências desenvolvidos por meio da Teoria Macroeconômica. Já o movimento de
fusões e incorporações, característico de economias em crescimento e em processo de
abertura econômica, é melhor compreendido por meio dos conceitos estudados em
Macroeconomia e Economia Internacional. Da mesma forma, a operacionalidade da gestão e
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execução financeira do setor público, bem como da atividade privada, são desenvolvidos e
estudados em matérias específicas.
No sexto período o aluno inicia a problematização em Ciências Econômicas por meio
da análise das técnicas de pesquisas específicas. O sétimo período conclui a oferta de
conhecimentos aplicados e juntamente com o oitavo período possibilita ao aluno a
contraposição entre teoria e prática, considerando o processo de problematização iniciado no
sexto período. O trabalho de conclusão de curso demanda a aplicação dos conhecimentos
apreendidos, oportunizando ao aluno o estabelecimento de suas próprias conclusões de acordo
com a compreensão dos fenômenos econômicos.
Compreendida desta forma, a estrutura curricular torna período a período cada vez
mais completa e complexa a formação do aluno, conforme pode ser observado na análise da
outra faze da consistência curricular: integração horizontal.
2.3.2. Integração Curricular Horizontal
O currículo deve ser pensado tento em vista o desenvolvimento das competências
desejadas listadas no perfil do egresso, Tal desenvolvimento se dá através da vivência de
grupos de conhecimentos. Dessa forma, a formação do bacharel em Ciências Econômicas
exige cada vez mais uma posição inter e multidisciplinar.
A formação completa do bacharel em Ciências Econômicas da Faculdade Gama e
Souza, considerando a concepção, o objetivo e o perfil do egresso, exige o desenvolvimento
da integração curricular horizontal por meio dos seguintes segmentos temáticos:
 Microeconomia
 Macroeconomia
 Métodos Quantitativos
 Economia Internacional
 Finanças
 Gestão
De forma integrada ao desenvolvimento das competências específicas descritas acima,
são
desenvolvidas
contextualizações
históricas,
temporais
e
institucionais.
Essas
contextualizações são fundamentais para a análise e reflexão dos modelos e técnicas
apreendidos em confronto com os aspectos social, político e tecnológico.
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42
O desenvolvimento da estrutura curricular dentro da perspectiva supramencionada,
considera as seguintes premissas: sólida formação humana, sólida formação profissional e
educação continuada.
a) Estrutura Curricular Vigente
Currículo Pleno
Administração Financeira I
80
Administração Financeira II
80
Análise das Demonstrações Financeiras
80
Ciência Política
80
Comunicação e Expressão
80
Contabilidade
80
Contabilidade de Custos
80
Contabilidade Pública
80
Contabilidade Social
80
Desenvolvimento Socio-Econômico
80
Econometria
80
Economia Brasileira e Contemporânea
80
Economia do Setor Público
80
Economia Internacional I
80
Economia Internacional II
80
Economia Monetária
80
Elaboração e Análise de Projetos
80
Estatística
80
Ética Geral e Profissional
80
Filosofia
80
Formação Econômica do Brasil
80
Gestão Empreendedora
80
Gestão Estratégica
80
História do Pensamento Econômico
80
História Econômica Geral
Informática Aplicada
80
40
Introdução à Economia
80
Legislação Tributária
80
Macroeconomia I
80
Macroeconomia II
80
Macroeconomia III
Matemática Financeira
80
40
Matemática I
80
Matemática II
80
Matemática III
80
Metodologia da Pesquisa
80
Microeconomia I
80
Microeconomia II
80
60
Microeconomia III
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43
Noções Gerais de Direito
80
Optativa
40
Política e Planejamento Econômico
80
Psicologia Organizacional
80
Sociologia
80
Técnicas de Pesquisas em Economia
80
Teoria da Administração
80
Tópicos Especiais em Economia I
80
Tópicos Especiais em Economia II
80
Trabalho de Conclusão de Curso I
80
Trabalho de Conclusão de Curso II
80
100
Atividades Complementares
Carga Horária Total
4000
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44
Currículo Seriado
CH S/ACRÉSCIMOS
CRED.
CH
PERÍODOS
DISCIPLINAS
4
80
1º
PERÍODO
COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
CONTABILIDADE
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
MATEMÁTICA I
NOÇÕES GERAIS DE DIREITO
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
TOTAL
4
4
4
4
4
24
80
80
80
80
80
480
2º
PERÍODO
CONTABILIDADE SOCIAL
FILOSOFIA
INFORMÁTICA APLICADA
MATEMÁTICA II
MICORECONOMIA I
SOCIOLOGIA
TOTAL
4
4
2
4
4
4
24
80
80
40
80
80
80
480
3º
PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CIÊNCIA POLÍTICA
MACROECONOMIA I
MATEMÁTICA III
MICROECONOMIA II
PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
TOTAL
4
4
4
4
4
80
80
80
80
80
4
80
24
480
4
80
4
80
4
80
4
2
3
80
40
60
4
80
2
27
40
540
4
80
4
4
80
80
4
80
4
4
24
80
80
480
4º
PERÍODO
5º
PERÍODO
ÉTICA GERAL E
PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL
MACROECONOMIA II
MATEMÁTICA FINANCEIRA
MICORECONOMIA III
METODOLOGIA DA
PESQUISA
OPTATIVA
TOTAL
ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
ECONOMETRIA
ECONOMIA DO SETOR
PÚBLICO
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
BRASIL
GESTÃO ESTRATÉGICA
MACROECONOMIA III
TOTAL
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45
ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA I
CONTABILIDADE PÚBLICA
ECONOMIA MONETÁRIA
ECONOMIA INTERNACIONAL I
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO
TÉCNICA DE PESQUISA EM
ECONOMIA
TOTAL
6º
PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA II
ECONOMIA BRASILEIRA
CONTEMPORÂNEA
ECONOMIA INTERNACIONAL
II
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO I
TÓPICOS ESPECIAIS EM
ECONOMIA I
TOTAL
7º
PERÍODO
DESENVOLVIMENTO
SOCIOECONÔMICO
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE
PROJETOS
GESTÃO EMPREENDEDORA
POLÍTICA E PLANEJAMENTO
ECONÔMICO
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO II
TÓPICOS ESPECIAIS EM
ECONOMIA II
TOTAL
8º
PERÍODO
DISCIPLINAS
OPTATIVAS
4
80
4
4
4
80
80
80
4
80
4
80
24
480
4
80
4
80
4
80
4
80
4
80
4
80
24
480
4
80
4
80
4
80
4
80
4
80
4
80
24
480
LIBRAS
DIREITO ADMINISTRATIVO
LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
CONTROLADORIA
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO PENAL ECONÔMICO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL DO CURSO
TOTAL FINAL
2
2
2
2
2
2
40
40
40
40
40
40
Carga-horária
5
100
195
3900
200
4000
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46
2.4. Metodologia
2.4.1. Metodologia do Ensino
Novas configurações mostram a necessidade de reorganizar a educação de maneira geral
e não apenas nas mudanças dos métodos pedagógicos, da evolução da tecnologia e nas
estruturas curriculares. O educador que deseja melhorar suas competências profissionais e
metodologias de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo da matéria
ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem.
Embora quase todos percebam que o mundo ao redor está se transformando de forma
bastante acelerada, a educação continua apresentando resultados cada vez mais preocupantes,
e a grande maioria dos educadores continua privilegiando práticas pedagógicas ultrapassadas,
que afastam o aluno do processo de construção do conhecimento, conservando um modelo de
sociedade que produz indivíduos incapazes de pensar, de refletir e de reconstruir o
conhecimento. Hoje buscam-se novos paradigmas educacionais que reconhecem a
interdependência existente entre os processos de pensamento e de construção do
conhecimento
e
que,
principalmente,
resgatem
a
visão
de
contexto
e
de
multidimensionamento do ser humano.
Como a proposta desta Faculdade é formar indivíduos autônomos, criativos,
cooperativos e solidários, optou-se por um tipo de paradigma educacional diferente dos
modelos convencionais, influenciados por concepções de aprendizagem tradicionais, ou seja,
o paradigma sócio-construtivista interacionista.
Este paradigma compreende o conhecimento como algo que está sempre em processo de
construção, transformando-se mediante a ação do indivíduo no mundo. Compreende que o ser
se faz na relação, que o conhecimento é produzido na interação com o mundo físico e social,
com base no contato do indivíduo com a sua realidade, com os outros, incluindo aqui sua
dimensão social, dialógica, inerente à própria construção do pensamento, no dizer de Paulo
Freire.
O mundo encontra-se em permanente evolução, em que a transitoriedade, o imprevisto,
as mudanças e as transformações estão cada dias mais presentes, e o conhecimento evolui de
uma forma absolutamente incontrolável e a quantidade de informações disponíveis é cada vez
maior.
Mais do que nunca é preciso aprender a viver com a incerteza. Isso significa ter
condições de refletir, analisar, tomar consciência do que sabemos. Por isso mesmo, a
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aprendizagem deve ser contínua e necessita de metodologias adequadas de pesquisa, de
elaboração de estratégias para a resolução de problemas, para o estudo de alternativas e para a
tomada de decisão.
Os alunos precisam aprender a investigar, dominar as diferentes formas de acesso à
informação, desenvolver a capacidade crítica de avaliar, reunir e organizar as informações.
A educação, ao promover as condições básicas ancoradas no manejo e na produção do
conhecimento, mediante o desenvolvimento de atividade de investigação estará favorecendo a
didática do aprender a aprender como objetivo maior de toda a intervenção pedagógica,
independente da idade, dos graus de ensino ou dos recursos tecnológicos utilizados. A
metodologia de aprender a aprender é que possibilitará a autonomia do sujeito que, por sua
vez, é inseparável do processo de auto-organização (Morin, 1996).
Para Pedro Demo (1993),
“O que marcará a modernidade educativa é a didática do aprender a aprender, ou pensar,
englobando, num só todo, a necessidade de apropriação do conhecimento disponível e seu
manejo criativo (...). A competência que a escola deve consolidar e sempre renovar é aquela
fundada na propriedade do conhecimento como instrumento mais eficaz para a emancipação”.
Assim, a pedagogia atual não poderá se contentar em ser mera transmissora de
conteúdos e informações, embora a informação seja fundamental. Ela deverá ir muito além,
pois a emancipação, pessoal e social, requer muito mais do que isso; ela exige a capacidade de
construir e reconstruir conhecimentos, ou seja, ela tem o compromisso do desenvolvimento da
autonomia.
Na visão da educação como um sistema transformacional e dialógico, fundamental nos
processos interativos que representam as transações locais, traduzidas pelas relações entre
educador/educando e seu contexto, a aprendizagem e o entendimento ocorrem mediante os
processos de reflexão Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que
ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.
Tudo está relacionado, está conectado e renovado continuamente.
O papel do educador é o de garantir a manutenção de um diálogo permanente; de acordo
com o que acontece em cada momento deve propor situações-problema, desafios, desencadear
reflexões, estabelecer conexões entre o conhecimento adquirido e os novos conceitos, entre o
ocorrido e o pretendido. Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que
ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.
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A matriz educacional que se apresenta com base no novo paradigma é muito mais ampla
em todos os sentidos, revela o início de um período de aprendizado sem fronteiras, traduz uma
nova relação contextual. Novos instrumentos e novas ferramentas alteram totalmente a
própria cultura de um povo, seu modo de viver e seu sistema de valores, ao oferecer formas
diferentes de acesso ao conhecimento. No caso da informática e de suas associações com
outras tecnologias, estão sendo alteradas, principalmente formas de pensar. De uma base
sólida do conhecimento estruturada em blocos rígidos e estanques, passamos para a metáfora
do conhecimento em rede, significando uma teia onde tudo está interligado.
Para Pierre Lévy (1994), com a informação está surgindo um novo tipo de gestão social
do conhecimento, na medida em que usamos um modelo digital que não é lido ou interpretado
como um texto clássico, mas explorado de forma interativa.
A partir de tal compreensão, acreditamos que o educador precisa considerar o quanto as
tecnologias alteraram o cotidiano das pessoas, possibilitando um outro modo de compreender
e interpretar o mundo. Toschi salienta que: do raciocínio linear, sequencial, exigido por
métodos expositivos convencionais, tem-se a possibilidade, na utilização de computadores
trabalhar com métodos interativos. É possível fazer uma série de interligações, inferindo-se
dessa nova forma de ter acesso ao conhecimento, que a construção do raciocínio não é mais
linear, mas multidimensional.
O educador, percebendo o currículo nessa lógica hipertextual, abre a possibilidade para
a troca de ideias, de informações, de saberes múltiplos, diferentes e, por isso mesmo, mais
ricos.
Pierre Lévy denomina estas tecnologias de “tecnologia inteligentes”, pois possibilitam
um outro modo de pensar, uma outra forma de construção do conhecimento pautada numa
lógica não linear, mas hipertextual. Um exemplo de tecnologia inteligente é a Internet, cujos
dispositivos materiais permitem criar conexões.
A formação de qualidade dos profissionais de Ciências Econômicas deve ser vista em
um amplo quadro de complementação às tradicionais disciplinas e que inclui, entre outros, a
utilização do computador e de outros suportes mediáticos.
Na realidade, o profissional de Ciências Econômicas deve ser um profissional que
reinventa a cada dia, que aceita novos desafios e mudanças.
Uma educação voltada para a formação integral do indivíduo, para o desenvolvimento
da sua inteligência do seu pensamento, da sua consciência e do seu espírito, capacitando-o
para viver numa sociedade pluralista em permanente processo de transformação, significa
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oferecer uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tanto, a educação
deverá oferecer instrumentos e condições que ajudem o aluno a formular hipóteses, construir
caminhos, tomar decisões, tanto no plano individual quando no plano coletivo.
Diante do exposto, pode-se concluir que a metodologia de ensino está ligada à
concepção de educação que subsidia o projeto pedagógico desta instituição e, por
conseguinte, ao perfil profissional que ela deseja formar.
Atividades práticas simuladas, em consonância com o referencial teórico, serão
desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão utilizados estudos de casos, seminários,
painéis, simpósios, trabalhos de grupo e, sempre que possível, visitas a empresas com
reconhecida competência.
As atividades de extensão, sob orientação docente, também devem propiciar ao
estudante práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada deve contribuir,
significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando
e para a sua formação integral.
2.4.2. Práticas Pedagógicas Previstas
Para atendimento às exigências requeridas pela modernidade, enquanto processo de
contínuo aperfeiçoamento, a Faculdade Gama e Souza enfatiza, no seu cotidiano didático
pedagógico, a aplicação de adequadas técnicas metodológicas, especialmente em salas de
aula, e a utilização permanente de prática laboratorial nas diversas disciplinas oferecidas.
No contexto atual de mudanças vertiginosas e complexas do mundo contemporâneo, no
qual se acentuam as desigualdades sociais sob o manto da globalização, pensar a inovação
pedagógica no ensino superior significa, antes de tudo, situá-la como elemento essencial na
busca contínua da qualidade do processo de ensino - aprendizagem. Qualidade esta que deve
ser entendida como opção política por um projeto educacional plenamente comprometido com
a construção de novas formas de existência social.
É preciso, então, que se reflita sobre o ensino de graduação compreendendo-o enquanto
processo histórico que se constrói, se inter-relaciona e interage em um contexto socialmente
determinado. É o enfoque do quadro referencial que garante que não haja um descompasso
entre o discurso formal e a prática educativa no que diz respeito ao compromisso social e à
consonância com a dinâmica das exigências da realidade social.
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Exigências essas que não se restringem apenas ao atendimento específico e limitado do
mercado de trabalho pela formação profissional, mas que reportam também, e, sobretudo, à
premência da transformação social por meio da formação do cidadão.
Diante das inovações pedagógicas que se fazem necessárias para a mudança qualitativa
do processo ensino-aprendizagem, é preciso estabelecer uma nova postura frente ao
conhecimento, chegando-se a dar mais importância à ciência como criação contínua. Essa
mudança no núcleo central da relação ensino-aprendizagem – do saber pronto para o conhecer
em construção – passa necessariamente pela concretização do princípio da indissociabilidade
do ensino, da pesquisa e da extensão, expressão da vocação social do curso.
O cerne de todo fazer universitário é o conhecimento e as relações que em torno dele se
estabelecem por meio de sua produção, transmissão, apropriação e disseminação, a partir da
realidade social. Tendo em vista estas colocações, o Curso de Ciências Econômicas da
Faculdade Gama e Souza destaca e se compromete a:

Assumir que o conhecimento não é algo pronto, acabado e verdadeiro, mas
provisório, relativo, datado no tempo e no espaço, produto da investigação
podendo ser alterado;

Assumir a criatividade concebendo o estudo, por meio de novas formas de
seleção e articulação do conteúdo, como uma situação construtiva e
significativa, que ocorre a partir de temas, questões e problemas;

Garantir uma situação na qual não predomine a síntese, mas possa ocorrer o
equilíbrio entre síntese e análise.
Para a implantação deste projeto, que visa à concretização da vocação social, a
instituição contará com diretrizes estabelecidas a partir de processo de avaliação institucional
contínuo que contemplará todos os aspectos da vida universitária, em suas dimensões interna
e externa, tendo como eixo o ensino de graduação. Neste sentido algumas ações serão
prioritárias no que se refere à inovação pedagógica e formação do profissional cidadão:

Produção de uma nova lógica de organização curricular que expresse uma nova
concepção
de
currículo
enquanto
conjunto
das
atividades
nucleares
indispensáveis ao processo de produção, transmissão, incorporação e
disseminação do saber;

A avaliação contínua dos processos curriculares entendidos como currículos em
ação, como forma de garantir a consonância dos objetivos da instituição com as
exigências sociais e o avanço científico-tecnológico;
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
A qualificação didático-pedagógica do docente aliada ao desenvolvimento de
propostas inovadoras quanto aos métodos e técnicas de ensino que levem em
conta as especificidades dos diversos níveis de ensino e de sua clientela, dos
diferentes cursos e turnos em funcionamento;

O resgate da unidade dos cursos pelo fortalecimento de suas instâncias
coordenadoras e norteadoras, visando superar o tratamento fragmentado do
conhecimento;

A integração com as forças sociais em todas as suas instâncias, objetivando a
inserção do aluno na realidade concreta enquanto processo que alia teoria e
prática;

O aperfeiçoamento pedagógico do sistema de acesso e das condições de
permanência do aluno na instituição, de modo a possibilitar a efetiva
democratização do ensino;

O aluno ser o próprio agente da aprendizagem: aprender a aprender, tornando-se
um investigador na busca de conhecimentos novos.
A Instituição dispõe de espaço apropriado para que os alunos assistam a vídeos e
palestras ministradas por empresários, especialistas em Informática e técnicos, sobre temas
fundamentais para sua formação profissional. Serão oferecidas atividades que contribuam
para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, tais como acesso a Congressos e
Seminários relevantes para a área.
Dada a crescente necessidade de se obter um conhecimento de forma sistematizada que
privilegie o enfoque multi e interdisciplinar, para atender às novas posturas e práticas
econômicas, aliado à tendência de cursos de Ciências Econômicas com enfoque cada vez mais
global e a necessidade de criar um espaço onde a interação da teoria acadêmcia com a prática
empresarial seja viabilizada, a Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, o NDE e o
Colegiado desenvolvem algumas propostas metodológicas, objetivando a intedisciplinaridade
e a integração teoria prática. São as propostas:

Desenvolvimento da Metodologia do Caso
São oportunizadas em todas as disciplinas, principalmente dos últimos períodos,
metodologias e processos educacionais que irão tratar da perspectiva de gerência geral das
organizações. São analisadas estratégias empregadas na execução dos processos de decisões
econômicas. São estudadas as interações entre estratégias corporativas e fatores como política,
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cultura, papéis e processos econômicos. Para tal, as aulas são baseadas principalmente na
metodologia do caso e na realização de projetos reais em sala de aula e na Empresa Junior.

Espaço Centro de Pesquisa
O Centro de Pesquisa faz uso de um dos laboratórios e foi criado para complementar a
formação acadêmica dos alunos de Ciências Econômicas. Visa funcionar com um espaço para
utilizição de programas de livre acesso ou adquiridos pela Faculdade e implementação de
práticas baseadas na informática.
2.5. Sistema de Avaliação
A avaliação dos cursos da Faculdade Gama e Souza está disposta no programa de
avaliação Institucional do processo de ensino-aprendizagem que integra o Regimento Geral,
conforme dados transpostos abaixo.
2.5.1. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da
sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma variável
ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais correspondentes a um
modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que de forma geral, a avaliação
tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é aliado. Raramente o professor, as
condições de ensino e as possibilidades do espaço de aprendizagem são considerados, nem
submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a avaliação tem sido, ao longo do tempo,
utilizada como um instrumento de controle e de discriminação, desconsiderando-se os
fundamentos pedagógicos e políticos que dela fazem parte. A Faculdade Gama e Souza,
comprometida com a educação crítica propõe, no seu projeto pedagógico uma avaliação que
leva em conta uma perspectiva de totalidade do processo educativo, com suas implicações
teóricas e práticas, numa visão crítica da educação. Assim considerando, a avaliação não é um
processo meramente técnico, implica uma postura política e inclui valores e princípios,
refletindo uma concepção de educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os
fundamentos que norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles
se apoiam Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção
teórica da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de
aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir um
modelo, mas, sobretudo, resolver situações, ou seja, criar, reinventar soluções. A avaliação
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busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o investimento do aluno
mediante a reprodução livre, com expressões próprias, relacionamentos, simulações,
explicações práticas e outros. (Mizukami, 1986) De acordo com Luckesi: “A avaliação tem
sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para uma tomada de decisão.”
(Luckesi, 1990) Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o
julgamento de valor, deixando de lado a sua dimensão burocrática. A avaliação assim
entendida permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com vistas à melhoria da
qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem. Avaliar, portanto, significa
examinar o grau de adequação com base num conjunto de informação e de critérios
apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma tomada de decisão.
2.5.2. Avaliação do Rendimento Escolar
A avaliação do rendimento escolar, feita por disciplina, incide sobre a frequência e o
aproveitamento. A avaliação do aproveitamento do aluno, em cada disciplina, é feita pelo
professor, sendo expressa por meio de 2 (dois) graus de qualificação (GQ), apresentados
numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez) e computados até a primeira casa decimal.
São condições para aprovação por média em cada disciplina:
I - alcançar o mínimo de frequência correspondente a 75% das aulas da respectiva
disciplina.
II - obter grau numérico igual ou superior a sete na média aritmética das notas das
verificações.
O aluno prestará exame final, quando obtiver nas verificações media aritmética inferior
a sete, porém nunca abaixo de quatro. Para a aprovação do aluno que prestar exame final, a
nota mínima exigida será cinco, correspondendo esta à média aritmética entre a nota do
exame final e a média das verificações, exigindo-se também o mínimo de 75% de frequência,
sob pena de reprovação. As médias são apuradas até a primeira casa decimal sem
aproximação.
É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada,
admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.
O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na
série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas.
Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as disciplinas as
mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.
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Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, § 2º da Lei n. 9394, de 1996,
o aluno poderá realizar o curso em tempo inferior ao previsto. Para tanto aluno solicitará ao
Conselho Departamental em requerimento, onde constem as razões, avaliação das disciplinas
cujo conteúdo programático estima dominar.
Práticas Avaliativas
Sabe-se que qualidade formal é importante, mas não podemos banalizar a questão da
avaliação. Para tanto, faz-se necessário colocar em lugar adequado a preocupação não só com
a instrumentação técnica, mas, e sobretudo, com a forma e com as condições humanas. Assim,
é impossível absolutizar uma ou outra forma técnica de avaliar, mas é necessário perceber as
propriedades de cada uma. Num curso de Ciências Econômcias, o discurso não pode, não
deve ser diferente da prática. Por isso, para obter qualificação nos GQs, várias são as
possibilidades avaliativas. Não só provas ou testes, mas preferencialmente a avaliação faz-se,
ainda, de forma interdisciplinar, através de pesquisas, resumos, relatórios, seminários, painéis,
projetos, análise de filmes, técnicas de dinâmicas de grupo, pesquisas de campo, entre outros.
Nessa proposta, outra dimensão avaliativa é contemplada com o propósito de desenvolver a
autocrítica e de atingir a coerência entre a proposta e a ação: trata-se da autoavaliação do
aluno e a avaliação qualitativa do professor.
2.5.3. Avaliação do Curso
2.5.3.1. Introdução
O Programa de Avaliação Institucional procura compatibilizar os aspectos legais com os
de interesses gerenciais da Faculdade Gama e Souza, produzindo instrumentos de
operacionalização adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos
procedimentos avaliativos do MEC.
2.5.3.2. Aspectos Legais
O art. 209 da Constituição diz que “o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as
seguintes condições:
I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;
II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.
Na legislação ordinária, a avaliação de qualidade é disciplinada pela Lei nº 9.131, de
24/11/95, que altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20/12/61, mantidos pela nova LDB. A
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Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior – SINAES, regulamentado pela Portaria nº 2061 de 9 de julho de 2004.
2.5.3.3. Objetivos
Deve-se registrar, desde logo, que a avaliação não visa punir ou premiar, pessoas,
grupos, setores ou instituições.
O Programa de Avaliação Institucional pretende oferecer à Faculdade Gama e Souza
instrumentos de acompanhamento, análise e avaliação de suas funções e atividades de apoio
técnico e administrativo, com o objetivo de subsidiar o processo de desenvolvimento
institucional e o estabelecimento de políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da
missão de cada uma. Visa, ainda, proporcionar meios para o atendimento do que preceitua o
Decreto nº 3.860, de 2001, a fim de integrar-se ao sistema de avaliação do MEC.
Será, ainda, suporte valioso para as atividades de planejamento estratégico, de gestão
acadêmico-administrativa e para os programas de melhoria contínua das funções de ensino,
pesquisa e extensão.
O Programa de Avaliação Institucional tem por objetivo, portanto, identificar os pontos
fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e corrigir estes.
2.5.3.4. O Que Avaliar
A avaliação institucional e de cursos será organizada e executada pela Comissão de
Avaliação Institucional da Faculdade, compreendendo as seguintes ações:
a) avaliação do desempenho institucional, considerando, pelo menos, os seguintes itens:
• Plano de desenvolvimento institucional;
• Capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de informação;
• Critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar;
• Programas e ações de integração social;
• Produção científica, tecnológica e cultural;
• Condições de trabalho e qualificação docente;
b) análise dos resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação
c) avaliação dos cursos superiores, mediante a análise das condições de oferta dos
cursos superiores ministrados.
A análise das condições de oferta de cursos superiores considerará:
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• Projeto pedagógico,
• Corpo docente, principalmente, a titulação, a experiência profissional, a estrutura
da carreira, a jornada de trabalho e as condições de trabalho,
• Adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como laboratórios e
outros ambientes e equipamentos integrados ao desenvolvimento do curso e
• Bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive o
eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para os sistemas de
informação, regime de funcionamento e modernização dos meios de atendimento.
2.5.3.5. Como Avaliar
O processo de avaliação institucional será precedido de ampla divulgação entre os
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores, pessoal técnico-administrativo,
gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais). Para a difusão da cultura de avaliação
institucional devem ser utilizados todos os meios disponíveis: reuniões de grupos e gerais;
seminários e eventos similares; periódicos de circulação interna; projeção de filmes e
utilização de rede interna de computadores se houver.
Os procedimentos adotados, com a utilização do instrumental adequado, devem avaliar
cada setor ou função da instituição, a saber:
a) Administração geral
A efetividade de funcionamento dos órgãos colegiados, desde os da administração
básica aos da administração superior, deve ser analisada pela leitura das atas das reuniões,
participação nestas, por observadores, e o confronto da frequência das sessões com as
exigidas pelos ordenamentos institucionais. Deve ser levada em consideração a competência
dos colegiados e a sua composição e representatividade.
As relações da mantenedora com a Faculdade estão balizadas no regimento e na
legislação e normas vigentes, que devem ser observados.
A eficiência das atividades-meio pode ser verificada na operacionalidade dos
laboratórios, dos setores de estágio supervisionado, da biblioteca, dos setores de apoio
técnico-administrativo e dos serviços de conservação, manutenção e limpeza. Todos esses
setores influem, negativamente ou positivamente, no desempenho institucional e no
desempenho das funções específicas: ensino, pesquisa e extensão.
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b) Administração acadêmica
A adequação dos currículos dos cursos de graduação às diretrizes curriculares, fixadas
pelo MEC, e ao perfil do profissional desejado deve ser avaliada, confrontando-se entrevistas
e questionários respondidos por egressos desses cursos, sua inserção e receptividade no
mercado de trabalho, além da audiência a organizações socioeconômicas da comunidade
externa. Os órgãos de classe (conselhos, associações, sindicatos) devem ser consultados.
A gestão dos programas de graduação deve ser analisada em razão de sua posição no
organograma institucional, sua composição e sua competência. Os ordenamentos
institucionais e a prática gerencial devem ser confrontados, para indicar alterações necessárias
à melhoria da administração do curso.
As exigências regimentais, as normas complementares, aprovadas pelos colegiados
competentes, devem ser confrontadas com a execução curricular, sua adequação a esses
dispositivos, à legislação profissional e aos anseios da comunidade, em termos de perfil do
profissional, do mercado existente e emergente e das mudanças socioeconômicas, locais,
regionais e da sociedade global.
Os procedimentos e os resultados das avaliações do rendimento acadêmico devem ser
objeto de avaliação pelo egresso, pelos alunos e pelo professor, sem descurar de outras
contribuições, externas e internas. Esses procedimentos devem ser articulados com reuniões
de grupos, entrevistas e respostas a questionários (abertas e fechadas). Deve-se tentar
confrontar, por exemplo, os resultados de avaliação de uma mesma disciplina, com
professores diversos e com o mesmo professor, em turmas diferentes e em semestres/anos
alternados. Deve-se dar prioridade, nessas avaliações de aprendizagem, para os processos de
avaliação das potencialidades do educando, de seus pontos fortes.
c) Integração social
A avaliação do grau de inserção da Faculdade na comunidade, local e regional, far-se-á
por meio da análise dos programas de extensão e de prestação de serviços, assistenciais ou
profissionais.
Os cursos de extensão e os serviços prestados à comunidade devem refletir a produção
interna da instituição, a serviço do desenvolvimento científico, sociocultural e tecnológico da
região em que a Faculdade desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Deve-se
avaliar, separadamente, as atividades nitidamente assistenciais, quando a faculdade substitui
ou auxilia o poder público, na solução de problemas da comunidade, e as profissionais,
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quando a instituição vende à comunidade os bens de sua produção científica, cultural e
tecnológica.
d) Produção científica, cultural e tecnológica
A Faculdade não tem por obrigação legal desenvolver pesquisa, esta indispensável às
universidades.
Todavia, a fim de desenvolver a melhoria contínua do ensino de graduação, procurará
incentivar, apoiar e promover, dentro de suas possibilidades, a pesquisa e a iniciação
científica.
Assim, as linhas e os projetos de pesquisa devem ser analisados em comparação com os
programas de ensino (graduação e pós-graduação) e de extensão desenvolvidos pela
instituição.
As atividades de investigação e de produção científica não podem estar dissociadas da
melhoria do ensino de graduação e da pós-graduação, assim como devem influenciar as
atividades extensionistas.
A divulgação e os mecanismos de difusão dessa produção, em nível nacional e
internacional, devem ser avaliados em relação ao volume produzido.
e) Valores humanos
Os planos de capacitação dos valores humanos, de carreira de magistério e de cargos e
salários devem ser analisados à luz dos recursos disponíveis para as despesas e investimentos
com pessoal e o seu grau de influência na melhoria da produtividade da organização. Esses
programas devem acompanhar o crescimento da instituição em suas funções de ensino,
pesquisa e extensão e nas atividades-meio. Deve ser avaliada a adequação dos programas de
qualificação com as necessidades de treinamento e de capacitação dos valores humanos da
instituição, particularmente quanto ao corpo docente.
f) Biblioteca
A biblioteca, como instrumento de apoio valioso aos programas de ensino, pesquisa e
extensão deve merecer atenção especial. O foco da avaliação deve ser centrado na
qualificação do pessoal, no uso da tecnologia disponível e no enriquecimento e ampliação do
acervo bibliográfico. Há que se comparar, também, o desenvolvimento institucional com o
crescimento dos serviços, dos acervos e das áreas físicas e das instalações da biblioteca.
g) Recursos materiais
Em recursos materiais devem ser analisados os laboratórios, os serviços, núcleos para
estágios e demais serviços prestados pela instituição, em confronto com suas necessidades de
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treinamento do seu próprio pessoal, do educando (estágio profissional, elaboração de
trabalhos de graduação e de pós-graduação) e da comunidade externa. O grau de satisfação
dos usuários deve ser confrontado com a performance dos equipamentos e serviços e com as
tarefas de manutenção, conservação e limpeza. Neste item devem ser levados em
consideração, ainda, as edificações e as áreas reservadas para as atividades culturais e
artísticas, desportivas, de recreação, de lazer e de convivência comunitária.
2.5.3.6. Quando Avaliar
O Programa de Avaliação Institucional é um programa permanente, mas a avaliação é
periódica, por setor ou função. O acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são
periódicos e com calendário próprio.
As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos questionários devem ser
flexíveis e constar do calendário acadêmico da Faculdade ou ser fixado em ato da Diretoria.
2.5.3.7. Instrumental
O Programa de Avaliação Institucional utiliza instrumental variado: entrevista,
questionários, reuniões e sessões grupais.
As entrevistas são a etapa final do processo, após análise dos questionários e das sessões
grupais de avaliação.
Os questionários são abertos ou fechados, segundo a natureza do objeto da avaliação.
Em qualquer situação, o informante deve ter a oportunidade de expressar livremente sua
opinião, seus anseios, suas críticas.
As reuniões grupais devem abrigar participantes por área de interesse, tais como:
membros de um determinado departamento ou de um núcleo temático; integrantes do setor de
conservação e limpeza. Pode haver reuniões intergrupais, quando os problemas e as soluções
identificados envolvam mais de um grupo.
Os instrumentos de avaliação devem ser revisados após cada evento, a fim de
proporcionar a imediata correção de falhas, erros ou omissões.
2.6. Atividades Acadêmicas Específicas do Curso
As atividades acadêmicas específicas do curso de Ciências Econômicas envolvem os
alunos durante todos os semestres, concebendo-lhes uma visão abrangente do conteúdo
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curricular, atribuindo-lhes competências e habilidades articuladas com os objetivos do curso e
preparando-os para o mercado de trabalho.
2.6.1. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas
A participação dos discentes nas atividades acadêmicas dar-se-á mediante programas de
iniciação científica e pesquisa, extensão e monitoria; atividades práticas, sob a forma de
estágio supervisionado; trabalho de conclusão de curso, sob a forma de projeto de trabalho
final de curso, projeto experimental e atividades complementares entre outros. Os relatórios
das atividades são os documentos legais em que são registrados os nomes e funções (se for o
caso) dos participantes dos projetos, pesquisas e outros.
2.6.2. Iniciação Científica e Pesquisa
A Faculdade Gama e Souza tem como propósito construir a pesquisa juntamente com o
ensino de graduação. É uma concepção de que, enquanto atividade humana, a pesquisa deve
estar voltada para a investigação e sistematização de conhecimentos, sendo ação e
pensamento de professores e alunos.
Esse entendimento coloca a pesquisa como "princípio educativo e científico", cujo
objetivo maior é a explicitação da realidade concreta, uma vez que parte do real existente,
aparente, fenomênico, procura desvendá-lo na sua multiplicidade de relações e constitui uma
rica totalidade enquanto síntese provisória.
É, portanto, uma atividade de professores e alunos no cotidiano dos cursos, no contexto
das ações acadêmicas que se iniciarão num primeiro momento, com a investigação e
sistematização lógica e rigorosa dos conteúdos curriculares trabalhados nas diferentes
disciplinas e interdisciplinarmente articulados.
Trata-se de etapa exploratória da realidade próxima, dos aspectos que compõem a
organização pública e privada no pais e, especialmente, no Estado do Rio de Janeiro. É um
diálogo contínuo e permanente com a realidade como objeto de estudo, buscando a
compreensão, explicação, análise e síntese dos aspectos específicos da área do curso, na sua
intercomplementaridade com as outras áreas do conhecimento humano.
Assim, o incentivo ao processo de iniciação científica busca assegurar aos alunos e
professores o conhecimento, a redescoberta de aportes teóricos e metodológicos que ajudarão
esses sujeitos do conhecimento a intervirem na realidade de forma consciente do ponto de
vista profissional e pessoal.
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A iniciação científica, a pesquisa e a produção científica que serão desenvolvidas na
Faculdade Gama e Souza buscarão a expansão e aprofundamento de cada área de
conhecimento, bem como, a divulgação e socialização dessa produção para a comunidade.
É um espaço aberto para a formação continuada, processual e permanente, e, que por
isso mesmo, considerar-se-á as diferentes tipologias de pesquisa, tais como: bibliográfica,
exploratória, de campo, etnográfica, participante, quantitativa e qualitativa. Essas pesquisas
são orientadas diretamente pelo conjunto de professores e coordenadas por um mestre ou
doutor da Faculdade. No contexto da Faculdade, a pesquisa poe interrelacionar-se com as
demandas do planejamento social, administrativo, político e econômico local, regional,
nacional e, também, internacional.
2.6.3. Extensão
O curso de Ciências Econômicas, a partir da segunda metade do curso, objetiva
propiciar atividades de extensão administradas por docentes e discentes, objetivando atender
às necessidades da comunidade acadêmica e do entorno.
A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de
domínio da Faculdade, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo
do conhecimento disponível.
As atividades de extensão serão dos cursos de graduação, sob a supervisão docente,
como executores-colaboradores nessas atividades; em anexo se encontra o regulamento do
Programa de Extensão.
2.6.4. Monitoria
O programa de monitoria recebe o apoio de toda a comunidade acadêmica da Faculdade
Gama e Souza, pois atua de forma a propiciar aos alunos interessados, a oportunidade de
desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e
extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao
discente, nas funções universitárias.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; atividades de
pesquisa e extensão; e de trabalhos práticos e experimentais.
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Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento.
2.6.5. Estágio Supervisionado
O Curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza não apresenta em sua
grade curricular o Estágio Supervisionado obrigatório, mas incentiva a realização de estágio
não obrigatório para o alunado, pois entendo que esta experiência pré-profissional abre espaço
para a prática, compreendendo um caminho para a formação integral do futuro profissional.
2.6.6. Envolvimento com a Comunidade e Parcerias
O curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza participa de ações sociais
desenvolvidas pela Empresa Junior, de modo que busca contribuir para a melhoria de vida de
pessoas, grupos organizados, empresas locais (sobretudo de pequeno porte e/ou informais);
enfim, busca colaborar com o desenvolvimento da comunidade do entorno da IES.
2.6.7. Trabalho de Conclusão do Curso
O regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se em anexo e disciplina o
processo de elaboração, apresentação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso de
graduação dos cursos da Faculdade Gama e Souza, incluindo a escolha do tema e a
consequente orientação docente. O Trabalho de Conclusão de Curso elaborado sob a forma de
monografia, relata uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade,
abrangendo qualquer ramo afim à área de Ciências Econômicas.
A Faculdade Gama e Souza disponibiliza um professor orientador para cada grupo de
dez alunos no máximo, para as atividades de orientação do trabalho de conclusão do curso.
2.6.8. Atividades Complementares/Estudos Independentes
As atividades complementares, seguindo as referências do MEC, objetivam
proporcionar ao aluno um refinamento cultural a partir da aquisição de novos saberes, valores
e juízos estéticos, morais e culturais. De modo que ele possa refletir social e
profissionalmente padronagens que lhe permitirão o redimensionamento de sua marca
identitária, então, se inserir de modo saudável nos diversos organismos sociais. O
acompanhamento é realizado pela coordenação do curso, através da entrega dos
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comprovantes, contagem das horas relacionadas e preenchimento de ficha individual. Os
alunos pertencentes ao último período, após a conclusão dos créditos, têm as fichas
arquivadas em sua pasta individual, na secretaria.
Conforme apresentação no parágrafo anterior, as Atividades Complementares objetivam
o refinamento cultural e, portanto, o enriquecimento da formação profissional do futuro
bacharel em Ciências Econômicas. Desse modo, são incentivadas as atividades dirigidas
também para o entretenimento (cinema e teatro, por exemplo), pois dessas atividades retira-se,
inconscientemente, Juízos e Valores que acionam a realidade histórica (da local à universal).
Tal vivência leva o discente a perceber a teia de relações que pode ser estabelecida entre os
diversos saberes e os diversos setores em que circulam (formal ou informalmente). Tanto
quanto esse incentivo, a IES procura proporcionar e divulgar eventos acadêmicos e científicos
cuja intenção seja a de disseminar novos paradigmas, reforçar teorias ou apresentar
informações, produtos e serviços. O conjunto de Atividades Complementares será, sempre,
muito rico, pois cursos, monitorias, trabalhos voluntários, assessoria a projetos de extensão /
pesquisa entre outros, são uma das partes fundamentais para se amalgamar a formação do
bacharel em Ciências Econômicas. A IES entende que não é mais possível, nem saudável,
formar um profissional incapaz de ser sensível ao entorno social por que ele circula.
A Coordenação do Curso realiza, semestralmente, uma reunião para estabelecer as
metas a serem alcançadas; uma dessas metas é a orientação para a participação em Atividades
Complementares; assim, todos os docentes estão envolvidos no trabalho de orientação,
disseminação da informação e avaliação dos discentes e suas atividades.
Todos os alunos, regularmente matriculados no curso, são atendidos e orientados por
professores e pela coordenação.
III - CORPO DOCENTE
O corpo docente, responsável pelas disciplinas do curso de Ciências Econômicas foi
selecionado entre professores da região, com titularidade adequada às disciplinas para as quais
foram indicados. A jornada semanal de trabalho desses professores respeita o Plano de
Carreira Docente, em anexo (TI – Tempo Integral, TP - Tempo Parcial; H - Horista).
O valor de remuneração da hora-aula do corpo docente obedecerá aos padrões
praticados pela Faculdade Gama e Souza, compatíveis com os níveis regionais. O plano de
carreira docente disciplina o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do
professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais.
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A Faculdade Gama e Souza, por meio do plano de capacitação, desenvolve programas
de pós-graduação próprios (que podem, futuramente, ser desenvolvidos em convênio com
outras IES), objetivando tanto oferecer ao publico externo (egressos ou não) cursos que
proporcionam o enriquecimento e o aprimoramento profissional, quanto atualizar, aperfeiçoar
ou capacitar seus professores e pessoal não-docente.
O quadro a seguir demonstra a relação dos professores indicados para as disciplinas do
curso. O mecanismo de distribuição das disciplinas obedece a regra comum de que cada
professor deve atuar nas disciplinas que apresentam aderência entre as titulações e o corte do
conhecimento. Isso significa que pode ser dedicado maior tempo em atividades de pesquisa e
produção acadêmica individual ou coletiva (contando ou não com a participação de alunos).
Considerando que a Coordenação deve lecionar junto a um número significativo de turmas, a
fim de conceder e identificar melhor os problemas relacionados ao cotidiano acadêmico,
optou-se que a coordenação assumisse 2 (duas) disciplinas no Curso de Ciências Econômicas.
Em conjunto, toda a equipe participa – direta ou indiretamente – da organização de
eventos da IES; bem como participa de encontros externos pertinentes a áreas de atuação e
auxiliam no desenvolvimento do Programa de Iniciação Cientifica. A Faculdade, ao seguir o
que é comum às demais IES, procura, ainda, colocar o professor de tempo integral em contato
mais efetivo com o corpo discente, pois só assim é possível detectar mais eficientemente as
dificuldades, relacionando-as pelo critério de graus de dificuldade.
A otimização do currículo e dos conteúdos permite uma maior flexibilidade na oferta
das disciplinas, conforme pode ser percebido nos quadros apresentados. E, em ambas as
situações, a seleção de disciplinas, por professor, considera dois eixos: primeiro, o temático
(disciplinas pertencentes ao campo de formação do professor); segundo, o não seqüencial.
Nesse caso, a preocupação da Faculdade e da coordenação é permitir ao aluno o acesso
às diversas formas de investigar, abordar a disciplina. É certo que nem sempre a quebra é
possível, mas ao se evitar uma sequência mais intensa, principalmente nas disciplinas
específicas, intercalando professores, é mais fácil possibilitar que o aluno enriqueça sua
leitura dos conteúdos formais, pois toma ciência de que há linhas de atuação, de pensamento e
que elas, às vezes, se complementam e, outras, se contrariam. Aqui o aluno é iniciado,
informalmente, na concepção flexível e dinâmica da passagem de conhecimentos, para se
chegar à articulação dos saberes.
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Quadro Síntese do Corpo Docente Atuante no Curso
Nome do Docente
Titulação
Alessandra de Souza Pinheiro
da Rocha
Mestre
Doutoranda
Área de Conhecimento
Disciplina sob sua
RT
Responsabilidade
Ciência Política
Educação
TI
Metodologia da Pesquisa Científica
Ética Geral e Profissional
Carlos Eduardo Leite
Mestre
Ciências Contábeis
TI
Contabilidade Social
Carlos Eduardo Valente
Mestre
Economia / Ciências
Contábeis
TP
Economia Brasileira Contemporânea
Ediraldo Matos Silva
Mestre
Direito e Ciências
Sociais
TI
Francisco Barone
Doutor
Ciências Econômicas
TI
Francisco Santos
Mestre
Matemática
TI
Mestre
Doutoranda
Educação /
Comunicação Social
TI
Luciângela Mattos Galletti da
Costa
Doutora
Administração
TI
Luiz Sabattinni
Doutor
Matemática
TP
Janaína Abdalla
Noções Gerais de Direito
Optativa: Direito Administrativo
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Matemática II
Matemática III
Informática Aplicada
Teoria da Administração I
Administração Financeira I
Matemática I
Gestão Empreendedora
Desenvolvimento Sócio-Econômico
Maria Nilda Bizzo
Mestre
Economia
TP
Economia Internacional II
Tópicos Especiais em Economia II
Marta Sorvi dos Santos
Doutor
Educação
TP
Filosofia
Sociologia
Contabilidade
Maurício
Mestre
Ciências Contábeis
TP
Contabilidade de Custos
Macroeconomia
Roberto Freitas Junior
Doutor
Letras
TI
Comunicação e Expressão
Simone Marins
Mestre
Psicologia
TP
Psicologia Organizacional
Solange Moreira Cruz
Mestre
Economia
TI
Introdução à Economia
Microeconomia
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1 - Formação Acadêmica e Profissional
2.1. Titulação
O corpo docente indicado para todos os semestres do curso é integrado por quinze
professores, apresentando a seguinte titulação: cinco doutores, que correspondem a 33,3% do
corpo docente do curso, e dez mestres, que corresponde a 66,7%, incluindo as disciplinas
específicas e pedagógicas.
TITULAÇÃO
QTDE
% do Total
NA ÁREA DO CURSO
QTDE
EM OUTRAS ÁREAS
% do Total
QTDE
% do Total
Doutorado
5
33,3
3
20
2
13,3
Mestrado
10
66,7
6
40
4
26,7
Especialização
--
--
--
--
--
Graduação
--
--
--
--
--
15
100
9
60
40
TOTAL
60
2 - Condições de Trabalho
2.1. Regime de Trabalho
Dos professores indicados, 60,0% estão em regime de tempo integral, 40,0% estão em
regime parcial e nenhum está contratado como horista. Na distribuição de jornada horária dos
professores estão incluídas, além das aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes
ou exames; orientação discente (Trabalho de Conclusão de Curso, estágio e formação
profissional); participação em projetos de pesquisa e extensão; atividades culturais; gestão
acadêmica; participação em programas de capacitação docente; produção de artigos
científicos implantação e/ou manutenção de linhas de pesquisa e grupos de investigação
científica.
QTDE
NA ÁREA DO
CURSO
EM OUTRAS
ÁREAS
Integral
9
5
4
Parcial
6
4
2
Horista
0
0
0
Total
15
9
6
REGIME
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O regime de contratação, sempre sob o regime da legislação trabalhista, obedece aos
critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes de melhor qualificação
acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), de
modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
2.2. Política de Recursos Humanos
A Faculdade Gama e Souza adotará uma política de recursos humanos objetivando
valorizar os seus quadros profissionais – docentes e não-docentes, baseados nos seguintes
princípios:
• Desenvolver relações humanas harmônicas entre os membros de sua comunidade
acadêmica;
• Estimular a criatividade e a participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e não formais;
• Estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas
individuais de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente
e/ou técnico-profissional;
• Aprimorar as condições de trabalho com a preocupação constante de atualização
dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
• Buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não docentes.
2.3. Relação Aluno/Docente
O número médio de alunos por docentes em disciplinas do curso é satisfatório, na
medida em que alcançamos um quantitativo cerca de quatro alunos por professor atuante no
período, conforme cálculo a seguir:
43 (discentes) / 15 (docentes) = 2,9
2.4. Relação Disciplina/Docente
O curso de Ciências Econômicas oferece 27 disciplinas neste período letivo, contando com 15
docentes atuantes, então, alcançamos um quantitativo de, no máximo, duas disciplinas por
professor.
27 (disciplinas) / 15 (docentes) = 1,8
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PARTE III – DAS INSTALAÇÕES
I - INSTALAÇÕES GERAIS
As instalações físicas da Faculdade Gama e Souza são adequadas para o número de
usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha.
Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização da
academia estão equipados com ventiladores e ar condicionado, mobiliário e iluminação
adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.
Abaixo, estão descritas, as instalações atuais da instituição.
1 - Espaço Físico Atual e Expansão
A Associação de Cultura e Educação Santa Tereza, mantenedora da Faculdade Gama e
Souza, dispõe de bens móveis e imóvel para o suporte das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os imóveis (Campus I e II), em sistema de comodato, conforme registro no 4º
Ofício de Registro de Tributos e Documentos, possuem 8.291,00 m2 de área construída,
especificado no memorial descritivo abaixo.
MEMORIAL DESCRITIVO
CAMPUS I – OLARIA:
Os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências com
habilitação em Matemática, Gestão Hospitalar, Letras, Pedagogia e Segurança no Trabalho
funcionam neste campus.
A Faculdade Gama e Souza – Campus I – está localizada à Rua Leopoldina Rego, nº
502, no bairro de Olaria, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.
Sua localização é privilegiada, com acessibilidade favorecida pelo grande fluxo de
coletivos que circulam nesta importante rua do bairro, bem como pela proximidade com a
Estação Ferroviária.
A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 3.700,00 M2.
O Campus I – Olaria dista aproximadamente 3 km do Campus II – Avenida Brasil.
Descrição das Instalações Físicas:
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Podemos dividir fisicamente o Campus em quatro edificações distintas, porém, todas
interligadas:
1. A Edificação Principal, com 2 pavimentos e construção mais antiga
2. Uma pequena construção secundária de apenas um pavimento;
3. Uma Edificação Anexa (Anexo “A”), com 4 pavimentos e construção
recente e;
4. Uma Edificação Anexa (Anexo “B”), também com 4 pavimentos e em fase de
construção.
Com o intuito de melhorar a interligação das edificações, foi projetada a construção de
uma torre com elevador, escadas e rampas otimizando os deslocamentos verticais e
horizontais.
A área total de construção das quatro edificações soma a metragem de 3.931,00 M2.
- Edificação Principal:
A Edificação Principal, com dois pavimentos e área total de 1.415,00 m2, tem a forma
de “U” voltado para o interior do terreno, com circulação horizontal em seu perímetro interno,
por onde se faz o acesso às salas de aula.
No 1º Pavimento, ao nível da Rua Leopoldina Rego, está o acesso principal do campus,
os setores administrativo e pedagógico. A Secretaria, Coordenação e Direção da Instituição
têm seus espaços bem definidos, independentes, comunicando-se com um hall de acesso
público, facilitando o atendimento externo.
Neste nível, distribuem-se oito salas de aula.
A sala dos professores está estrategicamente localizada próxima às circulações verticais.
Complementando o pavimento, os sanitários feminino, masculino e para portadores de
necessidades especiais.
O 2º Pavimento possui o mesmo tipo de arranjo físico do primeiro, contando também
com oito salas de aula e uma sala especial, onde está instalado o Laboratório de Ciências.
Ainda neste andar, está localizada a sala da Diretoria da Faculdade.
A área externa é ampla, arejada e bem iluminada, contando com um Ginásio Esportivo
reversível em Auditório e área coberta para atividades ao ar livre. Neste nível inferior, sob o
1º pavimento, localiza-se ainda a Cantina, Sanitários e Vestiários feminino e masculino, Sala
destinada ao Centro de Estudos e Pesquisas dos Cursos e Salas para Coordenações e
Gabinetes de Estudos para Docentes. O acesso a este nível pode ser feito também através de
rampas, permitindo o deslocamento de portadores de necessidades especiais.
Os ambientes desta Edificação Principal obedecem a distribuição abaixo:
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
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Pavimento Subsolo:
- Sala de Gabinetes de Estudos para Docentes com sanitário;
- Ginásio Esportivo coberto com área de 480,00 m2 reversível em Auditório;
- Pátio coberto com 208,00 m2;
- Área de circulação com 36 m2;
- Centro de Estudos e Pesquisas com 41,25 m2;
- Banheiro Masculino com 15 m2;
- Vestiário Masculino com 15 m2;
- Banheiro Feminino com 15 m2;
- Vestiário Feminino com 15 m2;
- Pátio Descoberto com 781 m2;
- Cantina e área de atendimento.
1º Pavimento:
- 8 salas de aula variando em torno de 48 m2 cada;
- 2 Salas de Coordenação;
- 2 Secretarias;
- 1 Hall com 19 m2;
- Área de circulação com 94 m2;
- Copa com banheiro, totalizando 4,14 m2;
- Sanitário Feminino com 13 m2;
- Sanitário Masculino com 13 m2;
- Sanitário para Deficiente Físico;
- Sala de Professor.
2º Pavimento:
- 8 salas de aula variando de 32 a 48 m2 cada;
- Arquivo;
- Área de circulação com 71,50 m2;
- Gabinete da Diretoria com Hall, totalizando 23,20 m2;
- Laboratório de Ciências com 85 m2.
- Edificação Secundária:
Com apenas um pavimento e 56,00 m2, esta edificação possui 4 quatro salas, banheiro e
copa onde hoje estão instaladas as Coordenações Acadêmicas dos Cursos. Os ambientes desta
Edificação Secundária obedecem a distribuição abaixo:
Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360
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- Sanitário;
- Copa;
- 4 Coordenações Acadêmica dos Cursos.
- Edificação - Anexo “A”:
Edificação com quatro pavimentos e área de 1.116,00 m2, recém concluída, possui
instalada no seu térreo, dois laboratórios de informática e uma ampla biblioteca. Nos 3
pavimentos acima, estão localizadas quatorze salas de aula e sanitários feminino e masculino.
Os ambientes desta Edificação obedecem a distribuição abaixo:
Pavimento Subsolo:
- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 111,00 m2;
- Biblioteca com 173 m2;
- Área de circulação com 8,40 m2.
1º Pavimento:
- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;
- Área de circulação com 33 m2.
2º Pavimento:
- 4 salas de aula variando de 51 à 56 m2 cada;
- Área de circulação com 33 m2.
- Sanitário feminino com 14,50 m2;
- Sanitário Masculino com 12 m2.
3º Pavimento:
- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;
- Área de circulação com 33 m2.
- Edificação - Anexo “B”:
Edificação com quatro pavimentos e área de 1.344,00 m2, em fase de construção,
permitirá a instalação de mais vinte salas de aula.
Os ambientes destas 4 Edificações obedecem a distribuição abaixo:
Pavimento Subsolo:
- 5 salas de aula variando de 42 a 60 m2;
- Área de circulação com 40 m2;
1º Pavimento:
- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
- Área de circulação com 40 m2.
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2º Pavimento:
- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
- Área de circulação com 40 m2.
3º Pavimento:
- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;
- Área de circulação com 40 m2.
CAMPUS II – Av. Brasil:
Os cursos de Direito, Gestão Comercial, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing,
Redes de Computadores, Sistemas de Informação e Turismo funcionam neste campus.
A Faculdade Gama e Souza – Campus II – está localizada à Av. Brasil, nº 5.843, no
bairro de Bonsucesso, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.
Sua localização é estratégica, com acessibilidade pela principal avenida da cidade do
Rio de Janeiro com grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todos os
bairros dos Municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 1.810,00 m2.
O Campus II – Av. Brasil dista aproximadamente 3 km do Campus I – Olaria.
Descrição das Instalações Físicas:
Podemos dividir fisicamente o Campus em duas edificações contíguas e interligadas:
- Edificação Principal, com 5 pavimentos;
- Edificação Anexa com 3 pavimentos.
Área total de construção das duas edificações: 4.360,00 m2.
A Edificação Principal, com cinco pavimentos e área total de 3.180,00 m2, tem formato
retangular, com circulação vertical através de escadas e dois elevadores e circulação
horizontal central por onde se faz o acesso às salas de aula.
Por esta edificação, se faz o acesso principal ao Campus, acesso este, voltado para a Av.
Brasil.
A Edificação Anexa com três pavimentos e área de 1.180,00 m2, também com formato
retangular, possui circulação vertical através de escadas e um elevador.
Esta edificação possui acesso tanto pela lateral (Rua Guilherme Frota) como pelos
fundos (Rua da Regeneração, nº 126), acesso este, destinado a entrada de veículos.
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No 1º Pavimento – Térreo, ao nível da Av. Brasil, está localizado o hall de acesso
(principal), setores de Secretaria, Sala de Professores, Salas destinadas às Coordenações
Acadêmicas dos Cursos e sanitários de uso exclusivo, ainda a Biblioteca e Pátio Coberto
reversível para Auditório. A Secretaria e Coordenação da Instituição têm seus espaços bem
definidos e independentes, comunicando-se diretamente com o hall de acesso público,
facilitando o atendimento externo.
Neste nível, distribuem-se ainda a cantina, sanitários feminino e masculino (adaptados
ao uso de portadores de necessidades especiais) e uma área reservada para instalação do
Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos (Agência de Turismo, Agência de
Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).
No 2º Pavimento estão localizadas nove salas de aula na Edificação Principal e previsão
de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, duas salas destinadas aos Laboratórios de
Informática, uma sala subdividida em sete Gabinetes de Estudo para Docentes, previsão de
uma sala de Áudio Visual (Edificação Anexa) e uma Central de Cópias. Complementa o
andar, dois sanitários, feminino e masculino.
No 3º Pavimento estão localizadas dez salas de aula na Edificação Principal e previsão
de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, uma sala destinada ao Laboratório de
Ciências, dois sanitários – feminino e masculino (adaptados ao uso de portadores de
necessidades especiais) e um espaço para depósito.
No 4º Pavimento estão localizadas mais nove salas de aula, seis salas destinadas aos
setores Administrativos e Financeiros, Copa e dois sanitários – feminino e masculino.
No 5º Pavimento estão localizadas as casas de máquina de elevadores e incêndio, um
almoxarifado e os acessos ao telhado.
Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:
1º Pavimento:
- 2 Pátio coberto com 485 m2 com cantina e auditório;
- 2 banheiros – feminino com 17 m2 e masculino com 15,20 m2;
- Hall com 21 m2;
- Área de circulação com 61,94 m2;
- Área de 96 m2 para instalação do Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos
(Agência de Turismo, Agência de Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).
- Biblioteca com 213,31 m2;
- Área descoberta com 13,76 m2;
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- Recepção com 43,67 m2;
- Secretaria com 34 m2;
- Sala de Professores com 42 m2;
- 4 salas para as Coordenações Acadêmicas dos Cursos, totalizando 32 m2;
- 2 banheiros – feminino com 6 m2 e masculino com 5,90 m2.
2º Pavimento:
- 16 salas de aula variando de 36 à 56 m2 cada;
- Sala de audiovisual com 12 m2;
- Central de cópias com 16 m2;
- Área de circulação com 119,18 m2;
- Hall com 14,03 m2;
- Depósito com 2,33 m2;
- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 114 m2;
- Suporte de informática com 7 m2;
- Sanitário Masculino com 9,50 m2;
- Sanitário Feminino com 9 m2;
- 7 Gabinetes de Estudos para Docentes, totalizando 38,85 m2.
3º Pavimento:
- 17 salas de aula variando de 26 à 68 m2 cada;
- Laboratório de Ciências com 111,00 m2;
- Hall com 14,13 m2;
- Depósito com 2,32 m2;
- Sanitário Feminino com 19 m2;
- Sanitário Masculino com 14 m2;
- Área de circulação com 79,96 m2;
4º Pavimento:
- 9 salas de aula variando de 42 à 57 m2 cada;
- Copa com 18,40 m2;
- Hall com 14,18 m2;
- Depósito com 2,33 m2;
- 4 Setores Administrativos, totalizando 90 m2;
- 2 Diretorias, totalizando 58 m2;
- 2 Sanitários totalizando 5,10 m2;
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- Sanitário Masculino com 13,30 m2;
- Sanitário Feminino com 8,40 m2;
- Área de circulação com 75 m2;
- Casa de Máquina do Elevador com 7,10 m2.
5º Pavimento:
- Hall com 24 m2;
- Almoxarifado 26 m2;
- Casa de Força com 9,80 m2;
- Depósito com 7,30 m2;
- Casa de Máquinas de Incêndio com 9,20 m2;
- Casa de Máquina de Elevadores com 25,50 m2.
2 - Espaço Físico Específico para o Curso
O curso de Ciências Econômicas possui a sua disposição oito salas de aula no Campus I
(Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria), com capacidade para 50 alunos, dois laboratórios de
informática, um Centro de Pesquisas e a Empresa Junior. Todas as salas citadas têm acesso
através de escadas, rampas e/ou elevador, visando garantir aos alunos portadores de
necessidades especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às mesmas.
A Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam totalmente pertinentes a tal
objetivo.
3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais
Atendendo a PORTARIA No 1.679, de 2 de dezembro de 1999 que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, a Faculdade Gama e Souza
tem como uma de suas prioridades a integração da Pessoa Portadora de Deficiência
garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à
comunidade.
Preocupada em garantir aos alunos portadores de necessidades especiais condições
adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos, a Instituição vem cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes
a tal objetivo.
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Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída vem
sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:
• Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação
principal e às circulações de emergência. Nelas serão adicionadas à sinalização informativa,
indicativa e direcional da localização do acesso específico.
• As áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação
livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e
abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura
mínima adequada. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer
condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por
corrimão.
• Será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior
proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial.
• As portas têm vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos
sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento será
resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas.
• Os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal
e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas
ao uso de portadores de deficiência ambulatória.
• As salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada
tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados
espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória
parcial.
• A biblioteca, e outros ambientes de natureza similar dispõem de espaços reservados
para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de
deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de
acesso, circulação e comunicação.
• No estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas
portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço
adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso,
guias etc.
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• Os lavabos, bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física.
Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para proporcionar,
caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do
curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. Atualmente, em
ambos os Campi é possível a utilização de sanitários por pessoas portadoras de necessidades
especiais, bem como o acesso destas às salas de aula por meios próprios.
4 - Equipamentos
A Faculdade Gama e Souza possui seus equipamentos interligados em rede de
comunicação científica (Internet), onde o acesso aos equipamentos de informática no setor de
administração está disponível em 5 máquinas e para o pessoal discente e docente 50 máquinas
nos laboratórios, além dos 5 computadores da Biblioteca, um computador para consulta de
registros acadêmicos, 4 computadores e uma impressora Canon BJC 250 na Coordenação dos
Cursos (somente docentes), 7 computadores e uma impressora HP 640 na Sala de Estudos dos
Docentes (somente docentes) e mais 01 computador e uma impressora disponível na sala de
professores. Os recursos audiovisuais também estão disponíveis aos docentes.
Além dos acessos aos computadores citados anteriormente soma-se ainda, fora do
horário de aula:
 Em ambos os Campus as bibliotecas possuem computadores para acesso dos alunos à
internet e intranet.
 No Campus II (Bonsucesso), o laboratório I fica a disposição dos alunos no período de
18 às 19:30h, com acesso à internet e intranet.
Os alunos também têm acesso a computadores durante as aulas nos três laboratórios
disponíveis e no CQI (Centro de Qualidade de Informações).
Os recursos multimídia à disposição são:
 Retroprojetores – 4
 Aparelho de DVD – 1
 Quadros móveis – 2
 Projetores de diapositivos (slides) – 1
 Projetor de Multimídia – 2
 Aparelho de som – 1
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 Filmadora – 1
 Projetor de filmes – 1
 Televisores – 02 (sendo um home theater)
 Videocassete – 4
5 - Serviços
Os serviços de manutenção e conservação dos equipamentos são executados pela
própria equipe da Faculdade Gama e Souza, que consta de profissionais capacitados e
treinados constantemente para efetuar periodicamente revisões e reparos nos computadores e
demais equipamentos.
A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por pessoal
competente da própria instituição ou através de contratos com empresas especializadas. O
horário de funcionamento, a política de uso e acesso e a manutenção e conservação dos
equipamentos, tais como: qualidade do serviço, estado de conservação, plano de expansão e
atualização, mecanismos de reparo e de aquisições estão dispostas abaixo.
a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios
Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 8 às 22 horas e
aos sábados, no horário das 9 às 12 horas, para que os docentes e discentes tenham condições
de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas.
b) Política de Acesso e Uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga
horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da
administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e
pessoal de apoio.
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c) Plano de Conservação e Atualização Tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma análise
constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais
verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.
A atualização dos softwares será feita também através de análise periódica do pessoal
técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os
laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
d) Plano de Manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será assegurada pelo
pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores
dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das
atividades realizadas em cada semestre.
e) Pessoal Técnico de Apoio
O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela
instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência
de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais
setores, para que a instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a
qualidade de seus cursos.
II - BIBLIOTECA
A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA da Faculdade Gama e Souza tem como
objetivo principal, disponibilizar uma infraestrutura básica de consulta, indispensável ao
ensino, à pesquisa e à extensão.
A Biblioteca Central atende aos alunos, professores e funcionários da Faculdade Gama e
Souza e da Unidade Educacional Gama e Souza – Olaria (Colégio de Aplicação da
Faculdade) e à comunidade da região da Leopoldina, onde a instituição está localizada.
A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA, possui quatro unidades setoriais nos
Colégios de Aplicação (Bonsucesso, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Mesquita)
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administrados pelo Grupo Gama e Souza e uma setorial implantada no campus II (Av. Brasil)
da Faculdade.
A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA está subordinada diretamente à Direção
da Faculdade Gama e Souza.
1 - Espaço Físico
A Faculdade Gama e Souza possui uma biblioteca localizada no Campus I (Olaria), com
espaços para leitura e trabalhos em grupo, área reservada para o estudo individual, leitura em
geral, salas de multimídia e espaços destinados aos serviços das bibliotecas totalizando uma
área de 172,62 m². E outra, localizada no Campus II (Av. Brasil), com os mesmos ambientes
da primeira, totalizando uma área de 213,31 m².
A Biblioteca adota o Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu acervo.
CAMPUS I – OLARIA
LOCAL
Área (m²)
Capacidade
Armazenamento do Acervo
41.80
35.000
Acesso a Internet
9.00
5
Administração e Processamento Técnico do
Acervo
Recepção e Atendimento do Usuário
5.65
2
5.65
1
Leitura em Geral
72.62
32
Estudo Individual
6.00
4
Estudo em Grupo
21.30
12
Salas multimídia
10.60
12
172.62
ÁREA TOTAL
CAMPUS II – Av. Brasil
LOCAL
Área (m²)
Capacidade
Armazenamento do Acervo
42.10
45.000
Acesso a Internet
18.10
5
Administração e Processamento Técnico do
Acervo
Recepção e Atendimento do Usuário
7.10
2
7.10
1
Leitura em Geral
96.71
44
Estudo Individual
7.10
5
Estudo em Grupo
23.50
12
Salas multimídia
11.60
12
ÁREA TOTAL
213.31
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2 - Acervo Geral
2.1. Livros
A Biblioteca é responsável por um acervo superior a 23.000 títulos e 39.000 exemplares
referentes a livros e obras de referências, além de fitas de vídeo, anais e coletâneas de eventos,
bases de dados em CD-ROM, contando ainda, com mais de 440 títulos e 4.953 exemplares de
periódicos nacionais e internacionais. O acervo específico do curso, concentrado na Unidade
da Avenida Brasil atende plenamente as necessidades dos alunos não só quanto à qualidade
quanto, também, à quantidade de volumes. Há a preocupação, inclusive, de se disponibilizar
um número de volumes superior ao mínimo exigido, dado o perfil socioeconômico médio dos
alunos.
2.2. Periódicos
Há a constante preocupação em se manter disponível um número suficiente de
periódicos à disposição dos alunos. A principal razão de tal preocupação foi a constatação da
grande dificuldade por parte deles quanto ao acesso à informação. Há a disponibilidade de
5212 exemplares de periódicos de várias áreas. Há também grande divulgação de periódicos
eletrônicos. O anexo C lista os periódicos disponibilizados pela Faculdade.
2.3. Informatização
Para o atendimento aos usuários da Biblioteca, foi adquirido um sistema para a
catalogação do acervo bibliográfico. Este software (POLIGLOTA) manipula um banco de
dados especialmente concebido para este fim. A estrutura do sistema permite que ele seja
utilizado também nas bibliotecas setoriais. A Biblioteca disponibiliza cinco terminais para
consultas e pesquisas na Internet, consultas do acervo, e para proporcionar mais alternativas e
qualidade das pesquisas é conveniada com a COMUT e possui várias Bases de Dados. Para a
organização da parte interna da Biblioteca (administração e processamento técnico) estão
disponibilizados um computador e um equipamento multifuncional com os recursos de
impressão, cópias e scanner.
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2.4. Base de Dados
A instituição garante o acesso de seus alunos às principais bases de dados pertinentes a
cada curso frequentado. O anexo C lista as bases de dados disponibilizadas pela Faculdade.
2.5. Multimídia
São disponibilizados para os alunos diversos títulos de multimídia, instalações e
equipamentos para o seu aproveitamento. A maior parte desses títulos versam sobre cultura
geral e temas multidisciplinares.
2.6. Jornais e Revistas
Estão disponibilizados na biblioteca da faculdade os principais periódicos relativos ao
curso, assim como vários outros de interesse geral.
2.7. Política de aquisição, expansão e atualização
A Faculdade conta com um plano de aquisição de títulos que objetiva cobrir toda a área
de abrangência das diversas disciplinas do curso. Há ainda a preocupação de fornecer o
número necessário de volumes para os alunos. Entende-se que a necessidade real é maior que
a expressa pela regulamentação em vigor, dadas as características socioeconômicas dos
alunos.
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ANEXOS
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ANEXO A - Regulamento do Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico (NADIPE)
CAPÍTULO I
DO NADIPE E SEUS FINS
Art 1º. O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico – NADIPE, órgão suplementar,
subordinado à Diretoria Geral da Faculdade Gama e Souza, tem por finalidade:
I. produzir material audiovisual para as atividades de ensino;
II. promover treinamento do corpo docente da Faculdade em procedimentos
pedagógicos;
III. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;
IV. assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na
determinação dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;
V. promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo
ensino-aprendizagem;
VI. diagnosticar a situação do ser-pensar-agir pedagógicos dos corpos docente e
discente;
VII. dispor de equipamentos de projeção de imagens, em salas apropriadas, como
recursos de ensino-aprendizagem;
VIII. promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de
aprimoramento do desempenho do corpo docente da Faculdade.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art 2º. O NADIPE será administrado por um coordenador, designado pelo Diretor Geral
da Faculdade Gama e Souza.
§ 1º Nas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador será substituído pelo
Chefe da Seção de Produção ou pelo Secretário, mediante indicação.
§ 2º Em caso de impedimento definitivo do Coordenador, será feita nova designação
para o cargo vago.
Art 3º. Ao Coordenador do NADIPE, compete:
I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Faculdade;
II. promover a realização das atividades do Núcleo;
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III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Diretor Geral da Faculdade
Gama e Souza;
IV. propor à Diretoria a contratação e dispensa do pessoal do Núcleo;
V. aprovar o calendário de atividades do NADIPE;
VI. indicar o pessoal do Núcleo para fazer cursos especializados;
VII. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;
VIII. desempenhar as demais funções não especificadas neste Regulamento, mas que
forem de sua competência ou por delegação dos órgãos superiores.
Art 4º. O NADIPE contará com uma Secretaria, dirigida por um Secretário, designado
pelo Diretor Geral da Faculdade.
Parágrafo único. Compete ao Secretário do NADIPE:
I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;
II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;
III. organizar e manter atualizados os arquivos do NADIPE;
IV. auxiliar o Diretor na distribuição dos serviços a serem executados;
V. controlar a frequência e a escala de férias do pessoal do Núcleo;
VI. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;
VII. dar andamento aos documentos e atos administrativos da unidade;
VIII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao NADIPE;
IX. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento
administrativo à Diretoria do Núcleo.
Art 5º. Para o desempenho de suas funções, o NADIPE contará com uma Seção de
Produção que será dirigida por um Chefe designado pelo Diretor Geral da Faculdade.
Parágrafo único. Compete à Seção de Produção:
I. assessorar o Coordenador do NADIPE;
II. produzir o material audiovisual instrucional para atendimento às solicitações feitas ao
Núcleo;
III. executar serviços de produção de material audiovisual.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art 6º. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas
pelo Coordenador do NADIPE, ouvida a Diretoria Geral da Faculdade.
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Art 7º. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do
NADIPE, ouvido o Diretor Geral da Faculdade e com posterior aprovação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art 8º. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, revogando-se as disposições em contrário.
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ANEXO B - Ementário de Disciplinas e Bibliografia
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
PROFESSOR(A):
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Fundamentos lingüísticos da comunicação. Técnicas de redação. Leitura e interpretação de textos. Produção de textos:
relatórios - conceituação e normas para elaboração; pareceres e laudos técnicos - conceituação e normas para
elaboração. Comunicações administrativas. Comunicação verbal. Correspondência comercial oficial.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Aprimorar o desempenho em leitura e produção de texto com base na norma padrão, enfocando os aspectos da
organização textual.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e
em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALMEIDA, A. F. & ALMEIDA, V. S. R. Português básico: gramática, redação, texto. São Paulo: Atlas, 1999.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 2000.
GOLD, M. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 2001.
Complementar:
CASTELLIANO, Tânia. Comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro: Record, 2000.
MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
OS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO
1.1. Os sujeitos da comunicação.
1.2. As relações interpessoais
2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO TEXTUAIS
2.1. Conceito de texto/Discurso
2.2. Tipologia Textual
2.2.1. A superestrutura
2.2.2. Mecanismos de organização textual
3. PROCESSOS DE SUMARIZAÇÃO DE TEXTOS
2º BIMESTRE
4. TEXTOS TÉCNICOS
4.1. Leitura e Produção
4.2. Metodologia da avaliação textual
5. A NORMA PADRÃO NA PRODUÇÃO ESCRITA
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CÓDIGO:
DISCIPLINA: Matemática I
PROFESSOR(A):
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Revisão dos principais tópicos de álgebra elementar. Teoria dos Conjuntos. Relações. Funções. Limites e
continuidade. Análise e formulação de modelos matemáticos aplicados à Administração, Contabilidade e Economia.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de:
- Obter, a partir de condições dadas, resultados válidos para situações novas, utilizando os raciocínios lógico e crítico;
- Calcular, construir e consultar tabelas, traçar, interpretar gráficos e utilizar corretamente a simbologia matemática;
- Praticar a modelagem e a solução de problemas matemáticos pertinentes à Contabilidade, Economia e à
Administração;
Conhecer os meios e as ferramentas necessárias ao seu aprendizado e desenvolvimento, privilegiando o aspecto
prático, demonstrando os principais conceitos a partir de exemplos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
EZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática Elementar Vol.1. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998.
ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000.
MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. Ed. Atlas, 1981. Vol. 2.
Complementar:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1993.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGrawHill, 1982.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
I – Revisão de álgebra elementar
Expressões numéricas e algébricas, produtos notáveis, fatoração,
porcentagem.
Equações e inequações do 10 e 20 grau.
Conjuntos numéricos e suas representações geométricas.
Matrizes e sistemas lineares.
2º BIMESTRE
II – Funções
Conceitos
Domínio e imagem
Representação gráfica
Funções Usuais:
Função linear
Função quadrática
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89
DISCIPLINA: Introdução à Economia
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 1º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA:80 horas
EMENTA
Introdução. Problemas econômicos. Evolução do sistema econômico. Organização econômica. Análise estrutural do
sistema econômico. Mercado. Relações com o exterior. Setor público. Introdução à teoria monetária.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno uma visão global da Ciência Econômica, fornecendo os meios necessários para iniciar a
compreensão da estrutura de produção, distribuição e consumo na sociedade capitalista. Identificar os conceitos
fundamentais da teoria econômica que são indispensáveis à compreensão dos fatos econômicos, suas causas e
conseqüências, enfocando, a realidade brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Introdução a Economia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 1998.
GARCIA, Manuel E., VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
JORGE, Fauzi T., SILVA, Fábio G. Economia Aplicada a Administração. São Paulo: Futura, 1999.
ROSSETI, José Pascoal. Introdução a Economia. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
VICECONTI, PAULO E. V. e NEVES, Silvério dos – Introdução a Economia. São Paulo: Frase
Editora, 2002.
SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS William D. Economia. 14ª ed. São Paulo: McGraw-hill, 1993.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. INTRODUÇÃO
1.1. Agentes Econômicos
1.2. Fatores de Produção
1.3. Classificação dos bens
1.4. Setores da Economia
.
2. SETOR PÚBLICO
2.1. O Setor Público como produtor de Bens e Serviços.
2.2. Os gastos do governo
2º BIMESTRE
3. A CIRCULAÇÃO DO SISTEMA ECONÔMICO
3.1. Os modelos de Sistemas Econômicos.
3.2. Os Fluxos Econômicos.
3.3. Mercados e Preços
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90
DISCIPLINA: Contabilidade
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
A Contabilidade: contextualização. Estática patrimonial. Procedimentos contábeis básicos. As variações patrimoniais.
Operações típicas de uma empresa. Balancete de verificação. Apuração de resultado. Encerramento de exercício
social. Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado de Exercício. Uso da Informação contábil para
planejamento e controle.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos embasamento teórico e prático para o desenvolvimento de uma ciência que estuda e pratica
funções de orientação, de controle e de registro, relativos a atos e fatos da administração econômica, auxiliando a
tomada de decisões e, propiciando conhecimento necessário ao gerenciamento das empresas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GRECO,Aluisio Lahorgue. Contabilidade: teoria e prática básicas. Porto Alegre: Sagla Luzzatto, 2001.
IUDICIBUS, S. de. Contabilidade Introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, César A. T., TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2000.
Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Livro Texto e Caderno de Exercícios. São Paulo: Atlas, 1991.
Complementar:
OLIVEIRA, Alvaro G. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, H. & MARRA, E. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1990.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1..Noções Preliminares
1.1. Campo de Atuação da Contabilidade
1.2. Usuários da Informação Contábil
1.3. Planificação da Contabilidade
1.4. Escrituração Contábil
2. Estatística Patrimonial do Balanço
2.1. Contas
2.3. Razão
2.4. Débito e Crédito
2.5. Contas de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
3. As Variações do Patrimônio Líquido
3.1. Despesa, Receita e Resultado
3.2. Apuração do Resultado do Exercício
3.3. Registro de Operações pelo Regime de Competência
2º BIMESTRE
4. Operações com Mercadorias
4.1. Resultado Bruto com Mercadorias
4.2. Custo das Mercadorias Vendidas
4.3. Inventário Permanente
4.4. Atribuição de Preços aos Inventários
5. Ativo Imobilizado
5.1. Conceituação de Ativo Imobilizado
5.2. Conceitos de Depreciação e Amortização
5.3. Contabilização da Depreciação
6. Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado
6.1. Balanço Patrimonial
6.2. Critérios de Classificação dos Elementos Patrimoniais
6.3. Demonstração do Resultado do Exercício
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DISCIPLINA: Teoria da Administração I
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 1º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Introdução ao Estudo da Administração. - As funções das organizações. - As funções do Administrador: habilidades
técnicas, humanísticas e gerenciais. – Influências históricas no Pensamento Administrativo: fatores sociológicos,
políticos e econômicos. - As abordagens dos principais teóricos da administração. - O processo administrativo:
Planejamento, Organização, Direção e Controle. - Administração no Brasil: situação atual e perspectivas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao futuro Administrador as bases necessárias para o entendimento da ciência administrativa, sua
fundamentação teórica e a correspondente aplicabilidade prática.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira, FARIA, Hermínio Augusto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2001.
PLANTULLO, Vicente Lentini. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
Complementar:
BARROS NETO, João P. Teorias da Administração – curso completo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
DRUCKER, Peter F. Melhor de Peter Drucker – A Administração. São Paulo: Nobel, 2001.
SILVA, Adelphino T. Administração Básica. São Paulo: Atlas, 2000.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. Objetivo geral da disciplina, porque estudar administração, conceitos,
necessidades e aspectos da administração, princípios da administração.
2. Evolução do pensamento administrativo, civilizações antigas, contribuição dos
militares, a igreja católica, Administração medieval e revolução industrial.
3. Principais teorias da administração, teoria da administração cientifica, teoria
clássica da administração, teoria da burocracia, escola das relações humanas e
teoria de sistemas.
4. Funções e competências do administrador, função de planejamento e estratégia
empresarial, a importância do planejamento, planejamento no contexto
organizacional, estratégia empresarial, modelos estratégicos, implementação e
principais tipos de estratégias empresariais, administração e avaliação da
estratégia. Planejamento nos níveis da organização, planejamento estratégico,
planejamento tático e planejamento operacional, principais tipos de planos.
n.º de aulas
2º BIMESTRE
5. Função de organização, significados, organização formal, organização informal,
organização nos níveis da empresa, divisão do trabalho, profissões técnicas e
profissões administrativas, princípios básicos de organização.
6. Desenho organizacional, tamanho organizacional, departamentalização, amplitude
e controle, opções departamentais.
7. Função de direção, conceitos, direção nos noiveis da organização, estilos de
direção, teoria X e teoria Y, sistemas administrativos.
8. Os grupos sociais e a liderança, estilos de liderança, comunicação, propósitos da
comunicação, motivação, administração de conflitos, criatividade nas
organizações.
9. Função de controle, conceitos, conotações do controle, controle nos níveis da
empresa, processo de controle, eficácia dos sistemas de controle
10. Principais tipos de controle nos níveis institucional, intermediário e operacional.
11. Controle organizacional do ponto de vista humano, ação disciplinar.
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DISCIPLINA: Noções Gerais de Direito
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 1º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Conceito de direito. Direito como realidade da vida social. Fontes do Direito Público e Privado. Institutos jurídicos
fundamentais. Direito objetivo. Direito subjetivo. Direito positivo.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolver competências/habilidades específicas da área de Direito. Acompanhar a evolução da área em relação aos
aspectos tributários, trabalhistas e sociais. Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico sobre direito positivo,
bem como ao desenvolvimento de caminhos mais adequados às necessidades do povo brasileiro e às condições sócioeconômicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
DINIZ, Maria helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2003.
REZEK, J. F. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2002.
Complementar:
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro, Malheiros, 2002.
NUNES, L. A. R. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.
SAAD, E. G. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. O FENÔMENO JURÍDICO
1.1. Noção de fenômeno; fenômeno jurídico; sua captação
1.2. Elementos que integram o fenômeno jurídico
2. O CONCEITO DE DIREITO
2.1. Noção de Direito / definição nominal e real
2.2. História do Direito
2.3. As 3 concepções fundamentais do Direito
Jusnaturalismo / positivismo / realismo
2.4. Direito Natural: conceitos; teorias sobre sua natureza
2.5. Direito Positivo e sua divisão clássica
2.6. Ramos do Direito Público e do Direito Privado
3. AS FONTES DO DIREITO
3.1. Noção de fonte do direito
3.2. Fontes materiais e formais
3.3. O Costume Jurídico
3.4. A Jurisprudência
3.5. A Doutrina
2º BIMESTRE
4. A RELAÇÃO JURÍDICA
4.1. A relação jurídica: definição e sua formação; elementos; classificação
4.2. Sujeito de direito: pessoa natural e pessoa jurídica; personalidade e
capacidade
n.º de aulas
4.3. Fato natural, fato jurídico, ato jurídico, negócio jurídico: noções
4.4. Ato jurídico: prova, publicidade; breves noções de defeitos e modalidades
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93
DISCIPLINA: Filosofia
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Fundamentos filosóficos. O conhecimento. A ciência. A política. A moral. A ética. Antropologia filosófica. Filosofia
e educação. Lógica. Objetividade dos valores. Filosofia e administração. As correntes filosóficas contemporâneas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Propiciar aos alunos a compreensão de alguns conceitos básicos em Filosofia; oferecer condições para o
desenvolvimento crítico dos alunos. Especificamente, o aluno deverá ser capaz de ler e interpretar textos filosóficos;
interpretar a realidade em que vive; e desenvolver o hábito da reflexão crítica e ordenada.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
NUNES, César A. Aprendendo Filosofia. Campinas: Papirus, 1999.
REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002.
Complementar
LALANDE, André. Vocabulário técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
PARTE I - Existe verdade definitiva?
1.1 – No Início
1.2 – O Povo hebreu,seu Deus e sua Lei
1.3 – A Aurora da Filosofia Grega
1.4 -- Sócrates e os Sofistas
1.5 -- Fé e razão: o nascimento do Cristianismo
1.6 -- Pensar Deus- a escolástica
1.7 -- Descartes e Montaigne
1.8 -- Da modernidade ao pós modernismo
1.9 -- Kant e o domínio da razão
1.10 -- O Romantismo
PARTE II – Noções de Lógica
2.1 – O aparecimento da Lógica
2.2 – A Lógica Aristotélica
2.3 – Silogismo
2º BIMESTRE
PARTE III – Ética , Filosofia e Política
3.1 – Senso Moral e Consciência Moral
3.2 – Natureza Humana e Dever
3.3 – Cultura e Dever
3.4- Ética e Violência
3.5 – Ética e Política: o agir pessoal e a prática social
3.6 – A Liberdade
3.7 – A Vida Política
3.8 – Finalidade da Vida Política
n.º de aulas
3.9 – A Questão da Democracia
3.10 – A Democracia como Ideologia
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94
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Matemática II
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Cálculo de derivadas de funções reais de uma Variável. Cálculo Integral. Cálculo de derivadas de funções reais de
duas variáveis. Aplicação a problemas pertinentes à Contabilidade, Administração e Economia
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de:
- Obter, a partir de condições dadas, resultados válidos para situações novas, utilizando os raciocínios lógico e
crítico;
- Utilizar o cálculo de derivadas e integrais como um instrumento quantitativo importante para a análise de
situações, próprias da Economia, Administração e Contabilidade, que envolvam diversas variáveis;
- Conhecer os meios e as ferramentas necessárias ao seu aprendizado e desenvolvimento, privilegiando o aspecto
prático, demonstrando os principais conceitos a partir de exemplos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
EZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. Vol. 1. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998.
ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000.
MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. Atlas, 1981. Vol. 2.
Complementar:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1993.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
I – Funções
Aplicações em economia:
Demanda de mercado
Oferta de mercado
Preço de equilíbrio e quantidade de equilíbrio
Receita total
Custo total
Ponto de nivelamento (Break even point)
Lucro total
Outras Funções Usuais:
Função polinômio
Função potência de expoente racional
Função exponencial
Função logarítmica
Funções crescentes e Funções decrescentes num intervalo.
2º BIMESTRE
II – Limites
Conceitos
Derivada
Representação gráfica
Integração
Aplicações em economia
Funções de Várias Funções..
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95
DISCIPLINA: Microeconomia I
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Introdução: Teoria Econômica e a Nova Economia. Pensando como um Economista. Comércio.
Mercados Perfeitos: Demanda, Oferta e Preço. O Uso da Demanda e da Oferta. A Decisão de Consumo. Os Custos da
Firma. A Firma em Concorrência Perfeita. Mercado de Trabalho e Mercado de Capitais. A Eficiência dos Mercados
de Concorrência Perfeita.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno a compreender os princípios básicos da teoria microeconômica utilizada como instrumento no
processo de tomada de decisão dos agentes econômicos enquanto consumidores e produtores, possibilitando a
interpretação do comportamento destes e seu ajustamento às forças de mercado.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FERGUSON, C.E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.
Complementar:
PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.
AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
UNIDADE I : Assuntos Preliminares.
1.1- O uso da Teoria Microeconômica;
1.2- O que um mercado;
1.3- Preços reais versus preços nominais;
1.4- Princípios da demanda e oferta.
UNIDADE II : Comportamento do Consumidor.
2.1- Preferências do consumidor;
2.2- Restrições orçamentárias;
2.3- Preferência revelada;
2.4- Conceito de utilidade.
UNIDADE III : Demanda Individual e Demanda de Mercado.
3.1- Demanda individual;
3.2- Efeito : renda e efeito : substituição;
3.3- Demanda de mercado;
3.4- Excedente do consumidor e externalidades de rede.
UNIDADE IV : Produção.
4.1- Tecnologia da produção e isoquantas;
4.2- Produção com um fator variável e rendimentos de escala.
2º BIMESTRE
UNIDADE V : Custos de Produção.
5.1- Medindo os custos: quais custos considerar?;
5.2- Custos a curto e longo prazos;
5.3- Curvas de custo a longo prazo versus curto prazo.
UNIDADE VI : Estrutura de Mercado e Estratégia Competitiva.
6.1- Concorrência Perfeita;
6.2- Monopólio e Monopsônio;
6.3- Concorrência Monopolística e Oligopólio.
UNIDADE VII : Investimentos e Mercados de Capitais.
7.1- Câmbio e comércio internacional; e
7.2- Comissão de valores mobiliários e bolsa de valores.
n.º de aulas
UNIDADE VIII : Externalidades e Bens Públicos.
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96
8.1- Externalidades e direito de propriedade;
8.2- Recursos de propriedade comum;
8.3- Bens Públicos.
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97
DISCIPLINA: Informática Aplicada
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 2º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Conhecimentos de Microinformática, de Sistema Operacional e de Navegação na Internet.
Utilização de Processador de Textos, de Planilha Eletrônica e de Software de Banco de Dados.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de:
-
Utilizar o equipamento de trabalho informatizado, seus componentes básicos e suas respectivas funções bem
como com a terminologia usualmente empregada;
Aplicar noções de Microinformática;
Conhecer Interface Gráfica de Sistema Operacional;
Compreender a utilização de Processador de Textos, de Planilhas Eletrônicas e de Software de Apresentação;
Utilizar a Internet (Navegação na Web e Correio Eletrônico).
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SANTOS, A. A Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2000.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução a Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thompson Learnings, 2003.
Complementar:
PAULA FILHO, W. P. Multimídia – conceitos e aplicação. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceito básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHINELATO FILHO, João O&M. Integrado a Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
WIRTH, Almir. Internet e Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Noções Básicas de Informática
1.1. Introdução
2 – Sistema Operacional Windows
2.1. Comandos Básicos
2.2. Trabalhando com Arquivos
2.3. Painel de Controle
2º BIMESTRE
3- Internet
3.1. Introdução
3.2. Navegação na Internet
3.3. Sistema de busca
3.4. Pesquisando na Internet
4- Editor de texto – WORD
4.1. Introdução
4.2. Formatação
4.3. Tabelas
4.4. Gráficos
4.5. Figuras
5- Planilha Eletrônica – Excel
5.1. Introdução
5.2. Fórmulas e Gráficos
6- Programa de Apresentação – Power Point
n.º de aulas
6.1. Introdução
6.2. Preparando uma apresentação
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98
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Sociologia
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Origens históricas e científicas da Sociologia. Estratificação social. Sociologia e sociedade. Sociologia aplicada à
administração: o indivíduo e a organização; organização formal e informal. Processo de organização do trabalho
frente aos novos modelos de gestão. Mudança organizacional. Cultura das organizações.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Articular, com o corpo discente, um quadro sociológico e cultural da sociedade, possibilitando – lhe compreender
muito dos processos que afetam esta sociedade e, simultaneamente, ampliar o seu universo cultural cognitivo.
Compreender os conceitos sociológicos fundamentais e a Sociologia enquanto ciência. Analisar a fundamentação
básica sobre o desenvolvimento social ocorrido na história da sociedade. Compreender os processos de: trabalho
econômico, de mando político, de simbolização, assim como as relações de produção de poder.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CASTRO. Sociologia Aplicada a Administração. São Paulo: Atlas, 2002.
MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.
Complementar:
DIAS, Reinaldo. Sociologia e Administração. Campinas: Alínea, 2002.
CASTRO, Celso A. P. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
DURKHEIM, Emilie. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo: Centauro, 2001.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1 Introdução à Sociologia
1.1 As ciências sociais e o contexto histórico do surgimento da Sociologia.
1.2 A visão da Sociologia como ciência e seu objeto de estudo.
1.3 Os conceitos sociológicos fundamentais.
1.4 As teorias e as matrizes básicas da Sociologia.
2º BIMESTRE
2 A explicação sociológica: a construção e a compreensão da vida em sociedade.
2.1 A base histórica das relações sociais e a concepção antropológica de cultura.
2.2 A alienação e a ideologia como processos de formação da identidade e da
consciência sociais.
3 As formações histórico – sociais concretas.
3.1 A sociedade agrária.
3.2 A formação do capitalismo: o modo de produção industrial.
3.3 A transição: o ser e a sociedade em rede.
3.3.1 Desenvolvimento sustentável: os compromissos sociais da nova gestão
empresarial.
3.3.1.1 As Incubadoras de empresas, os Parques Tecnológicos e o Vale do Silício
4 O capitalismo informacional
4.1 A nova divisão internacional do trabalho e o processo de globalização
4.2 O novo paradigma organizacional – econômico tecnológico.
4.3 O espaço pós – moderno, a cidadania e o pluralismo cultural.
4.4 O conceito de responsabilidade social.
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99
DISCIPLINA: Contabilidade Social
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 2º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Definições e Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade Social. A Contabilidade Social: Natureza, Utilização e
Limitações. Um Sistema de Contas Nacionais para uma Economia Fechada sem Governo. Um Sistema de Contas
Nacionais para uma Economia Fechada com Governo. Um Sistema de Contas Nacionais para uma Economia Aberta:
Um Modelo Completo. O Sistema de Contas Nacionais do Brasil: Origem e Estrutura Atual. O Sistema de Contas
Nacionais do Brasil: Metodologia de Cálculo. Desagregação das Contas Nacionais: As Matrizes de Insumo-Produto.
As Comparações Intertemporais e Internacionais dos Agregados da Renda e do Produto.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar os alunos para o entendimento das contas nacionais, sua estrutura, sua metodologia e seu cálculo,
possibilitando a análise intertemporal e comparações interacionais dos agregados macroeconômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ROSSETI, JOSÉ Paschoal. Contabilidade Social: Uma visão introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
FEIJÓ, Carmem Aparecida. Contabilidade Social. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Complementar:
MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: Uma Introdução à Microeconomia. São Paulo: Atlas,
1992.
STUVEL, G. Sistema de Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. Introdução à Contabilidade Social
2. Natureza, utilização e limitações da Contabilidade Social
3. Economia Fechada e Sistema de Contas Nacionais
4. Economia Aberta e Sistema de Contas Nacionais
2º BIMESTRE
5- Metodologia de Cálculo
6- Insumo-produto:matrizes
7- Comparações intertemporais e internacionais dos agregados da renda e do produto
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100
DISCIPLINA: Macroeconomia I
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Introdução: Macroeconomia e a Perspectiva Econômica. Pensando como um Economista. Sistema de Preços.
Famílias, Empresas e Resultados de Mercado. Objetivos e Indicadores Macroeconômicos.
Macroeconomia de Pleno Emprego: O Modelo de Pleno Emprego. Moedas, Bancos e Créditos. Finanças Públicas e
Economia Aberta no Pleno Emprego. Crescimento e Produtividade.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Apresentar a formação dos principais agregados macroeconômicos e sua articulação. Proporcionar a familiarização
com a teoria econômica, oferecendo-lhes o instrumental necessário para a análise de variações dos agregados
econômicos através das relações entre as variáveis macroeconômicas: possibilitar uma melhor compreensão de
importantes questões econômicas da atualidade. Habilitar os alunos para a realização de análises macroeconômicas
derivadas da execução das políticas governamentais ou de “choques” de oferta ou de demanda, que ocasionalmente
atinge a economia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MANKIW, N.G. MacroEconomia. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.
Complementar:
ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.
SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995.
SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993.
LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.
FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. MACROECONOMIA
1.1- Introdução à macroeconomia
1.2 Metas de política macroeconômica
1.3 Instrumentos de política macroeconômica
1.4 Estruturas de análise macroeconômica
2. SETOR PÚBLICO
2.1. Os principais tributos e seu uso.
2.2. Os gastos do governo
3. A CONTABILIDADE NACIONAL
3.1. Os agregados Macroeconômicos
3.2. O Problema da Dupla Contagem
3.3. O Equilíbrio nas Contas Nacionais
3.4 Medidas da atividade econômica: PIB e renda
3.5 Determinação da renda e do produto nacional: o mercado de bens e serviços
3.6 Política fiscal, inflação e desemprego
2º BIMESTRE
4. O SISTEMA MONETÁRIO FINANCEIRO
4.1. A moeda, Origem e Função.
4.2. Evolução Histórica da Moeda
4.3. O Sistema Bancário e financeiro
4.4. Inflação:
4.4.1. Conceito
4.4.2. Tipos
4.4.3. Causas e Controle
4.4.4. Aceleradores da inflação
4.5. Causas e controle da inflação
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101
DISCIPLINA: Psicologia Organizacional
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 3º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Conceitos de psicologia - aspectos gerais. Relações da psicologia com a administração. O indivíduo e a organização.
Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback.
Funcionamento e desenvolvimento de grupos. A psicologia operacional. Relações interpessoais. Desenvolvimento
organizacional. Variáveis organizacionais.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Adquirir conhecimento sobre os princípios fundamentais do comportamento. Desenvolver habilidade para identificar,
analisar e procurar solucionar os principais problemas humanos relacionados à tarefa administrativa.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
KANAANE, Robert. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
Complementar:
BANOV, Márcia R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: Cenaun, 2002.
LIMA, SUZANA M. Mudança Organizacional – Teoria e Gestão. São Paulo: FGV, 2003.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. A PSICOLOGIA
1.1. Objeto, campo e métodos
1.2. As abordagens behaviorista, gestaltista, cognitivista e psicanalítica do
comportamento humano.
2. A PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
2.1. O estudo do comportamento humano na empresa.
2.2. As organizações e o conceito de sistema.
3. PROCESSOS PSICOLÓGICOS E A FORMAÇÃO DE ATITUDES
3.1. Inteligência e Inteligência emocional.
3.2. Personalidade
3.3. Motivação
2º BIMESTRE
4. O GRUPO
4.1. Conceito de grupo
4.2. As influências interpessoais
4.3. Processos e dinâmicas grupais.
5. A LIDERANÇA
5.1. Conceito de liderança
5.2. Teorias sobre liderança
5.3. Principais tipos de liderança
5.4. Técnicas de liderança
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102
DISCIPLINA: Ciência Política
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Problemas fundamentais da Teoria Política. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Teoria Política. As
contribuições do pensamento clássico. Sistemas políticos e econômicos. Democracias e Autocracias. As fontes da
legitimidade do poder.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Analisar a problemática política em suas múltiplas facetas. Possibilitar reflexão sobre os clássicos, sobre as formas de
Estado e poder ao longo da História, especialmente no Século XX, sobre as questões políticas nacionais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2001.
BASTOS, C. R. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Atlas.
Complementar:
WEBER, M. Ciência Política: Duas Vocações. São Paulo: Makron Books, 2000.
CHEVALLIER,J. As Grandes Obras Politicas: de Maquiavel A Nossos Dias. São Paulo: Atlas, 2002.
CHÂTELET, Francois et al. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
- Política E Ciência Política
- Poder Político, Legalidade E Legitimidade, Mudança
- A Sociedade E O Estado
- Instituições Políticas, Sistemas De Governo E Sistemas Eleitorais
- Elites Políticas E Grupos De Pressão
n.º de aulas
2º BIMESTRE
- Partidos Políticos
- Estudos de Casos:
. Democracia Em Questão No Mundo Atual
. O Processo Constituinte E A Nova Constituição No Brasil.
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103
DISCIPLINA: Contabilidade de Custos
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 3º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Conceitos fundamentais de custos. Custos no setor industrial. Custeio por absorção: Acumulação por ordem de
produção. Custeio por absorção: Acumulação por Processo Contínuo. Taxas de Aplicação dos Custos Previstos.
Custeio Baseado em Atividades – ABC. Noções de Custeio Variável e Direto
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Conduzir os alunos ao entendimento dos fundamentos da Contabilidade de Custos, da metodologia e dos
procedimentos de acumulação de custos de acordo com as finalidades determinadas e ao desenvolvimento de
competências para tomada de decisões baseadas nos custos das operações, processos e atividades.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S., ATKINSON, Anthony. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.
WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar:
GARRISON, Ray H., NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
HANSEN, Don R., Mowen, Maryanne M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira, 2001.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Teoria dos Custos
1.1- A formação dos custos
1.2- Classes de pessoas que interferem nos processamentos produtivos
1.3- Valor final dos custos para o produtor e o consumidor
1.4- Necessidades de apuração e do controle dos custos
2- Espécies de custos
2.1- Classificação dos custos
2.2- Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis
2.3- Custo unitário
2.4- A classificação contábil dos custos
2.5- Separação dos custos financeiros e dos custos fiscais
3- Custo e rentabilidade
3.1- O ponto de equilíbrio dos custos
n.º de aulas
3.2- Política permanente de redução de custos
3.3- O lucro como componente variável do preço de venda
4- Fatores que influenciam os custos
4.1- A influência da circulação e do volume dos capitais nos custos e nos
lucros
4.2- Redução no tempo da produção
4.3- Redução no tempo de estocagem
4.4- Redução dos capitais próprios e operações com capitais alheios
2º BIMESTRE
5- 6 O aspecto financeiro dos custos
5.1- Controle financeiro dos custos
5.2- Custos antecipados
5.3- Custos de pesquisas
5.4- Manutenção e aplicação de fundos
6- Aplicação do método contábil na apuração dos custos
6.1- Contabilização e mecanismo das contas de custos
6.2- Sub contas de custos e das operações de produção
6.3- O plano de contas geral da empresa
7- Relatório de custos e análises de suas variações
7.1 Análise dos pontos de equilíbrio e da diluição do Overhead
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104
DISCIPLINA: Matemática III
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Cálculo diferencial com muitas variáveis. Equações diferenciais e suas aplicações nos modelos econômicos. Álgebra
matricial. Séries numéricas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar os alunos a desenvolver habilidades no trato instrumental matemático aplicado à Economia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
EZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. Vol. 5. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998.
ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000.
MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São
Paulo: Saraiva, 2003.
FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 1981.
Complementar:
LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977.
Projeto FUNDÃO. Histórias para introduzir noções de combinatória e de probabilidade. Instituto de Matemática/
UFRJ Projeto Fundão.
TINOCO, L. e NASSER, L. Argumentação e Provas no Ensino da Matemática. Instituto de Matemática/ UFRJ
Projeto Fundão.
LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Ed. Harbra, 1988.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução ao Cálculo Diferencial
2- Variáveis
3- Equações diferenciais e suas aplicações nos modelos econômicos
2º BIMESTRE
4- Álgebra Matricial
5- Séries Numéricas
6- Aplicação instrumental da matemática na Economia
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105
DISCIPLINA: Microeconomia II
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Mercados Imperfeitos: Introdução aos Mercados Imperfeitos. Monopólio, Concorrência Monopolística e Oligopólio.
Políticas Governamentais Relativas à Concorrência. Informação Imperfeita nos Mercados de Produtos. Imperfeições
no Mercado de Trabalho. O Setor Público.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Estabelecer uma análise comparativa do comportamento da empresa e a eficiência econômica em diferentes estruturas
de mercado, a saber: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.
Complementar:
PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.
AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução à Microeconomia
2- Estrutura de Mercados
3- Comportamento empresarial
2º BIMESTRE
4- Políticas Governamentais
5- Mercado de Trabalho e Setor Público
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106
DISCIPLINA: Matemática Financeira
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 4º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Introdução. Capitalização Simples. Capitalização Composta. Desconto comercial: simples e composto. Séries de
pagamentos. Amortização. Avaliação de investimentos.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Examinar os principais assuntos financeiros, determinar a economicidade de um projeto de investimento e escolher
entre várias opções de aplicação de um capital.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1997.
FARO, Clóvis de. Matemática Financeira. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1993.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática Financeira e Aplicada. São Paulo: Thompson Pioneira, 2002.
Complementar:
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. 5ª ed. Ed. Makron Books, 2000.
HAZZAN, S. Matemática Financeira. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
MORAES, E. Matemática Financeira. Porto Alegre: Ética Impressora.
MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. Matemática Financeira
1.0 – Introdução
1.1 - Juros Simples e Juros Compostos
1.2 - Equivalência
1.3 - Valor Atual
1.4 – Valor Presente e Valor Futuro de Juros Simples
1.5 – Taxas Proporcionais e Equivalentes
1.6 – Descontos
1.7 – Fator de Acumulação de Capital em Juros Compostos
1.8 - Fator de Valor Atual em Juros Compostos
1.9 – Desconto Composto
1.10 - Fator de Acumulação e Valor Atual de Capital em Séries Uniformes
n.º de aulas
2º BIMESTRE
1. Séries de Pagamentos
1.0 Amortização
1.1 Comparação de Projetos
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107
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 4º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
A natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa científica. A organização da vida de estudos
na Universidade. Apresentação de trabalhos científicos.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Propiciar condições ao aluno para: Pensar com clareza em relação à natureza do conhecimento científico. Argumentar
com lógica. Escrever com técnica os trabalhos científicos. Incentivo à Iniciação Científica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARROS, A. J. P. & LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 2000.
COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da Pesquisa. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. A natureza do conhecimento científico - O conhecimento e seus níveis:
Empírico, científico, filosófico e teológico.
2. Ciência: teoria e fato - Valores da Ciência. Ciência pura e aplicada.
3. O Método Científico: Elementos básicos do Método Científico. Conceito e
fundamentos; noções e importância.
4. Processos do Método Científico - A Pesquisa Científica: Conceito.
Características. Etapas principais. Tipos de pesquisas: Experimental e Não
experimental (levantamento de dados através de fontes bibliográficas)
5. A organização da vida de estudos na Universidade. A pesquisa
bibliográfica como instrumento de trabalho. Como pesquisar livros e artigos.
Como anotar: técnica de fichamento. Fichas bibliográficas por autor e assunto.
Fichas de conteúdo: cópia, resumo e crítica.
2º BIMESTRE
1. Apresentação de trabalhos científicos. Planejamento. Tipos de trabalhos
científicos: monografia, artigos e informe científico. Linguagem científica.
2. Disposição da matéria. Estrutura básica: introdução, desenvolvimento,
conclusão e referências bibliográficas
3. Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para a
apresentação de monografias: sequência das partes, paginação, margens e
espaços, citações e notas de pé de página, ilustrações, referências
bibliográficas e abreviaturas.
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108
DISCIPLINA: Ética Geral e Profissional
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 4º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Ética e Moral. Ética e Trabalho. Bioética. O Código de Ética Profissional. Atuação Profissional.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Possibilitar a formação de uma visão crítico-moral que torne os alunos, aptos não somente para a inserção em seu
campo de atividade profissional, mas também para participarem da construção e do desenvolvimento da sociedade
brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NALINI, José R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
COSTA, Jurandir Freire. A Ética geral e o Espelho da Cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade da Informação. De como a Autonomia das Novas Tecnologias obriga a
rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP, 2000.
Complementar:
ARRUDA, Maria C. C. Código de Ética. São Paulo: Negócio, 2001.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2001.
SÁ, Antonio L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Ética Geral e Profissional.
1.1 – Conceitos fundamentais sobre Ética: a visão de Kant.
1.2 – Concepções sobre Ética Profissional: o entrelace entre as diferentes ciências.
1.3 – Reflexões sobre Bioética.
1.4 – Ética e Virtudes: desempenho profissional.
1.5 – Deontologia: habilidades e capacidades para o exercício profissional.
n.º de aulas
2º BIMESTRE
2 - O Código de Ética Profissional.
2.1 - O Profissional e o exercício da profissão.
2.2 - O Código de Ética dos Administradores.
2.3 - Legislação dos Conselhos Federal e Regional de Administração.
2.4 - O papel da empresa e do gerente.
2.5 - A ética nos negócios.
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109
DISCIPLINA: Macroeconomia II
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Flutuações Macroeconômicas: Introdução às Flutuações Macroeconômicas. Demanda Agregada e Renda. Demanda
Agregada e Inflação. Inflação e Desemprego. Papel da Política Macroeconômica. Política Econômica na Economia
Aberta.
Sistema Financeiro: Sistema Financeiro Nacional e Internacional.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Propiciar aos alunos o aprofundamento em teoria macroeconômica, oferecendo-lhes o instrumental necessário para a
análise das principais questões econômicas, em especial a relação entre a condução das políticas monetária e fiscal e
suas conseqüências sobre os níveis de produção e preços, a partir das restrições dadas pelo lado da oferta.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MANKIW, N.G. Macroeconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.
Complementar:
ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.
SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995.
SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993.
LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.
FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução à Macroeconomia
2- Flutuações macroeconômicas
3- Demanda Agregada e Renda
2º BIMESTRE
4- Demanda Agregada, Inflação e Desemprego
5- Papel da Política Macroeconômica
6- Política Econômica e Sistemas Financeiros
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110
DISCIPLINA: Microeconomia III
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 60 horas
SEMESTRE:
EMENTA
A Teoria dos Jogos. Aplicações da Teoria dos Jogos. Trocas. A Produção. O Bem-estar. Externalidades. Tecnologia
da Informação. Bens Públicos. Informação Assimétrica.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Estabelecer uma análise comparativa do comportamento da empresa e a eficiência econômica em diferentes estruturas
de mercado, a saber: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FERGUSON, C.E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.
Complementar:
PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.
AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002.
TAN, S.T. Matemática Aplicada a Administração e Economia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Teoria dos Jogos: introdução
2- A ludicidade empresarial
2º BIMESTRE
3- Jogos empresarias e tecnologias da informação
4- Jogos, criatividade, agilidade e feedback institucional
5- Estudos e simulação de casos
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111
DISCIPLINA: História Econômica Geral
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 4º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
História Econômica da Antiguidade. História da Cidade. Problemas da Teoria Econômica. Europa: Nações e
Colônias. História Econômica da América Latina. História Econômica Mundial. Economia e Relações de Trabalho.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Oferecer elementos que permitam o amplo conhecimento do processo da História Econômica Geral focalizando
especificamente aspectos do desenvolvimento econômico do capitalismo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LSTRATHERN, Paul. Uma Breve História da Economia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1990.
Complementar:
FRANCO JUNIOR, Hilaris. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1992.
WEBER, Max. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
CAMPOS, Roberto. Ensaios de História Econômica e Sociológica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução à História da Economia
2- Economia: da Antiguidade à atualidade
3- Nações e Colônias
2º BIMESTRE
4- Economia na América Latina
5- A Economia no mundo contemporâneo
6- Economia e relações de trabalho
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112
DISCIPLINA: Estatística
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Estatística Descritiva: dados, medidas de sumarização e análise gráfica. Eventos dependentes e independentes.
Probabilidade. Distribuições de probabilidade discretas e contínuas. Modelos discretos e contínuos.Estimação de
Parâmetros: Intervalo de confiança para média, proporção e diferenças. Correlação e Regressão. Utilização de
software estatístico.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fornecer ao aluno um instrumental para a manipulação e análise de informações estatísticas, nas pesquisas e nos
diversos segmentos associados a sua atividade profissional.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
TOLEDO, G. L., OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
LEVINE, D.M., STEPHAN D., KREHBIEL, T.C. & BRENSON, M.L. Estatística – Teoria e Aplicações
Usando o Microsoft Excel. Ed. LTC, 2005.
Complementar:
DOWNING, D., CLARK J. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MORETTIN, P.A., BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
LOPES, M.L. Tratamento da Informação: Atividades para o Ensino Básico. Instituto de Matemática/ UFRJ Projeto
Fundão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1. População e amostra
1.2. Variáveis qualitativas e quantitativas (discretas e contínuas)
1.3. Arredondamento de dados
2. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
2.1. Dados brutos. Rol
2.2. Intervalos e limites de classe
2.3. Ponto médio
2.4. Freqüências absolutas, relativas e acumuladas
2.5. Histograma, polígono de freqüências, ogivas
3. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1. Média aritmética
3.2. Moda
3.3. Mediana
4. MEDIDAS DE POSIÇÃO
4.1. Quartil
4.2. Decil
4.3. Percentil
5. MEDIDAS DE DISPERSÃO
5.1. Amplitude total
5.2. Desvio médio
5.3. Variância
5.4. Desvio Padrão
5.5. Coeficiente de variação
2º BIMESTRE
6. NOÇÕES DE PROBABILIDADE
6.1. Conceitos básicos
6.2. Probabilidade como freqüência relativa
6.3. Eventos dependentes, independentes, complementares
6.4. Esperança matemática
n.º de aulas
6.5. Variância, desvio padrão
7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL
7.1. Conceitos
7.2. Aplicações
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113
7.3. Uso de tabela
8. DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL
8.1. Conceitos
8.2. Aplicações
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114
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 5º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Objetivos e critérios da análise das Demonstrações Contábeis. Análise horizontal e vertical. Análise por meio de
Índices. Análise da DOAR e da DFC. Tópicos Especiais em Análise Econômica e Financeira de Empresas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno a compreender o significado das demonstrações contábeis, para a tomada de decisões por parte dos
diversos usuários da Contabilidade; a entender os diversos métodos de análise das demonstrações contábeis e suas
aplicações; a fazer avaliação do desempenho empresarial; a analisar a gestão de caixa, bem como a diagnosticar e
sugerir soluções empresariais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FLORENTINO, Américo. Análise Contábil: Análise de Balanços. Rio de Janeiro: FGV.
SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz e FERNANDES, Luciene. Manual de Conversão das Demonstrações
Financeiras. São Paulo: Atlas, 2005.
Complementar:
MATARAZZO,Dante. Análise Financeira de Balanços: Uma abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas.
IUDICIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Demonstrações Contábeis: introdução
2- Objetivos e Critérios da análise das Demonstrações Contábeis
2º BIMESTRE
3- Tipos de Análises
4- Análise Econômica e Financeira de Empresas
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115
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 5º
CARGA HORÁRIA:80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Estrutura e Sentido da Formação Colonial Brasileira. Formação do Brasil no Atlântico Sul. Estrutura e Dinâmica do
Antigo Sistema Colonial. Século XIX: Renascimento Agrícola, Economia Cafeeira e Industrialização. A Crise do
Trabalho Escravo e a Transição para o Trabalho Livre. A Imigração e a Formação do Mercado de Trabalho. A
Economia Cafeeira. Ambigüidades da Modernização Urbano-Industrial no Brasil Republicano (Fins do Século XIX –
Início do Século XX). Pré-requisitos da Indústria: Educação, Ciência e Tecnologia. Origens do Desequilíbrio
Regional no Brasil. O Processo de Substituição de Importações. A Propósito do Chamado Processo de Substituição
de Importações.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos condições para entender o processo histórico da formação econômica brasileira, a estrutura
da economia colonial, os primeiros ciclos, a forma de acumulação que tem como núcleo o capital cafeeiro e o modo
de inserção do Brasil na economia mundial.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.
MENDONÇA, Marina Gusmão de; PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
FURTADO, M. Celso. Síntese da Economia Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Complementar:
FURTADO, M. Celso. Formação Econômica do Brasil. 29ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1999.
GREMAUD, VASCONCELLOS, M. A S. de: TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
Periódicos de atualidade: Veja, Exame, Isto É, Carta Capital, Época, Cotidianos: O Globo, Jornal do Brasil e Internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Formação Econômica Brasileira: introdução
2- Sistema colonial
3- O século XIX e o crescimento econômico
2º BIMESTRE
4- Do Trabalho Escravo para o Trabalho Livre: implicações econômicas
5- Imigração e mercado de trabalho
6- Modernização do Estado: crescimento e desequilíbrios econômicos
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116
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Macroeconomia III
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 5º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Tópicos em Macroeconomia: Controvérsias sobre a Política Macroeconômica. Política Fiscal, Déficits e Superávits
Orçamentários. Desenvolvimento e Transição.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolver uma análise completa das questões macroeconômicas, bem como do papel dos mercados financeiros e
suas operações nas economias.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MANKIW, N.G. MacroEconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Complementar:
ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.
SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995.
SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993.
LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.
FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Macroeconomia: controvérsias
2- Políticas macroeconômicas
2º BIMESTRE
3- Política Fiscal, Déficits e Superávits Orçamentários: análise de casos
4- Desenvolvimento e Transição: estudo de situações, circunstâncias e comportamento econômicos
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117
DISCIPLINA: Economia do Setor Público
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 5º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Falhas de Mercado. Falhas de Governo. Financiamento das Políticas Públicas. Gasto Público no Brasil. Tópicos
Especiais em Finanças Públicas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fornecer o instrumental necessário para o entendimento do papel do setor público na dinâmica da economia
capitalista, em sua dupla função de gestor da política econômica e de formulador das estratégias de desenvolvimento
econômico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Complementar:
ERIS, Cláudia Cunha Campos e Outros. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 1983.
RUANI, Filho – 1951. Economia do Setor Público: Uma abordagem introdutória.
FILELLINI, Alfredo – 1930. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas.
MARTINS, Cláudio. Compêndio de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Forense.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução á Economia do Setor Público
2- Análise contextualizada de políticas públicas
2º BIMESTRE
3- Políticas públicas e gastos públicos
4- Finanças públicas: planejamento, controle e empreendimentos
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118
DISCIPLINA: Econometria
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
PERÌODO: 5º
EMENTA
Regressão Múltipla: Abordagem Intuitiva. Regressão Múltipla: Abordagem Formal. Os Fundamentos da Estatística.
A Álgebra Relacionada ao Modelo Linear. Teorema de Gauss-Markov, Previsão e Coeficiente de Determinação.
Inferência Estatística. Estimação de σ² e Estatística T. Teste de uma Restrição Vetorial e Estatística F. Misto. Erros
Não-Normais. Regressões Aparentemente Não-Relacionadas. Modelos Auto-Regressivos. Equações Simultâneas:
Problemas e Notação. A Álgebra Ligada às Equações Simultâneas. Equações Simultâneas: Estimação. Variáveis
Instrumentais. Equações Simultâneas: 3 SLS. O Método de Máxima Verossimilhança.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Analisar adequadamente algumas questões econômicas, propiciando ao aluno o estudo da econometria para resolver
estas questões.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, apresentação de trabalhos individual e em grupo e aplicação
de exercícios.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MYNBAEV, Kairat T.; LEMOS, Alan. Manual de Econometria. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
MANDALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Complementar:
HILL, C.; GRIFFITH, W.; JUDGE, G. Econometria. São Paulo: Saraiva, 1999.
HOFFMAN, Rodolfo. Análise de Regressão: uma introdução à econometria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Econometria: regressões e abordagens
2- Fundamentos da Estatística
3- Teorema de Gauss-Markov
2º BIMESTRE
3- Aplicação de cálculos e fórmulas
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119
DISCIPLINA: Gestão Estratégica
PROFESSOR(A):
CÓDIGO:
PERÌODO: 5º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Etapas do Planejamento Estratégico. Conceitos de Planejamento e de Sistema. Missão e Objetivos. Implementação.
Elaboração do Cronograma. Estratégias de Competição. Avaliação do Ambiente. Perfil Estratégico. Quantificação
dos Objetivos. Finalização e Divulgação.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O objetivo do curso é apresentar ao administrador os procedimentos e ferramentas para elaboração e análise de
projetos estratégicos voltados aos negócios e empresas. Ao elaborar um projeto aplicativo, o mesmo terá visão
criativa/empreendedora para proposição de estratégias corporativas e profissionais que tenham viabilidade técnica,
econômica e financeira.
METODOLOGIA
Aulas com exposição teórica e dinâmica de grupos
Exercícios para fixação dos conceitos
Leitura de artigo de jornal e revista especializada para discussão
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COSTA, Eliezer A. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2002.
MINTZBERG, Henry. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PIERCY, Nigel F.; HOOLEY, Gralsom J.; SAUNDERS, John A. Estratégia de Marketing e
Posicionamento Competitivo. São Paulo: Makron Books, 2001.
FERNANDES, Almir. Administração Inteligente. São Paulo: Futura, 2001.
STERN, Carl W.; STALK, George. Estratégia em Perspectiva. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo: Pioneiro, 2001.
Complementar:
OLIVEIRA, Djalma P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 2001.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. São Paulo: Atlas,
2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
1- Planejamento Estratégico: etapas e conceitos
2- Missão e Objetivos do Planejamento Estratégico
3- Implementação: etapas
2º Bimestre
4- Elaboração de Planejamento Estratégico
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120
DISCIPLINA: Contabilidade Pública
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Contabilidade pública e seu campo de atuação. O Orçamento público. Gestão na Administração Pública. Inventários e
planejamento contábil e orçamentário na administração pública. Estruturação, balancetes e balanço público. Prestação
de contas e tomada de contas públicas: aspectos conceituais, ciclos dos processos e julgamentos pelo controle
externo.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá se capaz de desenvolver as atividades do campo de atuação da contabilidade pública. Deve também
obter conhecimentos sobre a gestão pública, o processo orçamentário, a execução orçamentária e a tomada de
prestação de contas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
PSCITELI, Roberto E., et alli. Contabilidade Pública - uma abordagem de administração financeira pública. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar:
MACHADO Jr., J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 Comentada. 31ª ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2003.
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução á Contabilidade Pública
2- Orçamento Público
3- Gestão na Administração Pública
2º BIMESTRE
4- Planejamentos contábeis
5- Aspectos conceituais da prestação e da tomada de contas públicas
6- Ciclos dos processos
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121
DISCIPLINA: História do Pensamento Econômico
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Introdução e Visão Geral. A Escola Mercantilista. A Escola Fisiocrática. A Escola Clássica – Precursores. A Escola
Clássica – Adam Smith. A Escola Clássica – Thomas Malthus. A Escola Clássica – David Ricardo. A Escola Clássica
– Bentham, Say, Sênior e Mill. A Ascensão do Pensamento Socialista. O Socialismo Marxista. A Escola Histórica
Alemã. A Escola Marginalista – Precursores. A Escola Marginalista – Jevons, Menger, Von Wieser e Von BohmBawerk. A Escola Marginalista – Edgeworth e Clark. A Escola Neoclássica – Alfred Marshall. A Escola Neoclássica
– Economia Monetária. A Escola Neoclássica – Partida da Concorrência Perfeita. Economia Matemática. A Escola
Institucionalista. A Economia do Bem-Estar. A Escola Keynesiana – John Maynard Keynes. A Escola Keynesiana –
Desenvolvimentos desde Keynes. Teorias do Crescimento e Desenvolvimento Econômico. A Escola de Chicago – O
Novo Classicismo. Pensamentos de Conclusão.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Apresentar ao aluno, de forma analítica, o desenvolvimento da teoria econômica em uma perspectiva histórica e
metodológica, possibilitando a reflexão sobre a economia e suas formulações teóricas nos dias de hoje.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 1981 (28º reimpressão).
ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: cem anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1990.
Complementar:
GIDE, Charles e outros. História das doutrinas econômicas: desde os fisiocratas até nossos dias.
Lisboa: Inquérito, 1938.
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do Pensamento Econômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução à História do Pensamento Econômico: visão geral
2- Escolas: da Escola clássica à Escola Neoclássica
2º BIMESTRE
3- Escolas: da Escola Neoclássica à Escola de Chicago
4- Análise comparativa das características e contribuições de cada Escola para o modelo econômico contemporâneo
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122
DISCIPLINA: Economia Monetária
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
A Moeda e o Sistema Monetário. A Teoria Quantitativa da Moeda Antes de Friedman. A Demanda por Moeda, a
Escolha de Ativos e a Preferência pela Liquidez em Keynes. Modelos Neoclássicos Keynesianos de Demanda por
Moeda. A Demanda por Moeda no Modelo Monetarista: A Nova Teoria Quantitativa da Moeda. O Banco Central e o
Sistema Monetário. Operacionalidade da Política Monetária: Objetivos e Instrumentos. Operacionalidade da Política
Monetária: Formação da Taxa de Juros. A Teoria da Política Monetária no Modelo de Keynes. A Teoria da Política
Monetária no Modelo Keynesiano. A Teoria da Política Monetária no Modelo Monetarista. A Teoria da Política
Monetária Novo-Clássica. Relações e Mercados Financeiros. Bancos Comerciais. Instituições Financeiras Bancárias
e Não-Bancárias. Sistemas Financeiros. Regulação e Supervisão Financeiras. Inovações Financeiras e
Transformações Estruturais dos Sistemas Financeiros. Teorias de Alocação de Portfólio. Investimento, Poupança e
Financiamento. Regimes Cambiais. Moeda, Câmbio e Política Econômica em uma Economia Aberta.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para o entendimento do papel da moeda nas economia de mercado e
sua interação com a dinâmica macroeconômica. Capacitar o aluno para a análise e desenvolvimento dos instrumentos
de política econômica monetária.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CARVALHO, Fernando Cardim de. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus,
2000 (6ª Reimpressão).
ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, Fernando J. Cardim de. Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Complementar:
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1990.
LOPES, J. C.; ROSSETTI J. P. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 2001.
BERCHIELLI, Francisco O. Economia Monetária.
PELAEZ, Carlos Manuel. Economia Monetária: Teoria, Política e Evidência Empírica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Moeda e Sistema Monetário: teorias
2- Modelos monetários
2º BIMESTRE
3- Políticas Monetárias e desenvolvimento sócio-econômico
4- Instituições financeiras
5- Economia Aberta: interferências, contribuições, movimentos
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123
DISCIPLINA: Administração Financeira I
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Função financeira nas empresas. Administração do capital de giro. Administração de caixa: orçamento e modelos.
Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de financiamento de curto prazo no Brasil.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Apresentar a relevância e a estrutura da função financeira nas empresas e o seu ambiente financeiro. Conduzir os
discentes ao entendimento dos fundamentos das finanças empresariais e a sua utilidade para tomada de decisões de
financiamento e investimento de curto prazo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001.
WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. Rio de Janeiro: Forense.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
Complementar:
ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey; WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São Paulo: Atlas.
ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. Matemática Financeira
1.0 – Introdução
1.1 - Juros Simples e Juros Compostos
1.2 - Equivalência
1.3 - Valor Atual
1.4 – Valor Presente e Valor Futuro de Juros Simples
1.5 – Taxas Proporcionais e Equivalentes
1.6 – Descontos
1.7 – Fator de Acumulação de Capital em Juros Compostos
1.8 - Fator de Valor Atual em Juros Compostos
1.9 – Desconto Composto
1.10 - Fator de Acumulação e Valor Atual de Capital em Séries Uniformes
2. Introdução à Administração Financeira
2.0 Apresentação da disciplina e do plano de ensino.
2.1 O que é Finanças
2.2 A importância de Finanças para Administradores, Contadores e Economistas
2.3 Finanças Empresariais.
2.4 O Papel do Administrador Financeiro
2.5 Decisões de Finanças Empresariais
2.6 Modalidades de Organização de Empresas
2.7 Objetivos da Administração Financeira
2.8 O Mercado Financeiro
3. Demonstrações Financeiras e Fluxo de Caixa
3.0 Demonstrações Financeiras, Impostos e Fluxo de Caixa:
3.1 Balanço Patrimonial
3.2 Demonstração do Resultado
n.º de aulas
3.3 Impostos
3.4 Fluxo de caixa: dos ativos, operacional, dos credores e dos acionistas
3.5 Utilização das Demonstrações Financeiras
3.5.1 Demonstrações Financeiras Padronizadas
3.5.2 Análise com base em índices financeiros
2º BIMESTRE
1. Análise do Fluxo de Caixa Descontado
1.0 Conceitos Básicos
1.2 Depreciação e Valor Residual
1.2.1 Métodos: Linear e Exponencial
1.3 Sinking-Fund
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124
1.4 Valor Residual
1.5 Exaustão
1.6 Despesas Pré-Operacionais
1.7 Elaboração de um Fluxo de Caixa
1.8 Demonstração de Resultados (DRE)
1.9 Entradas e Disponibilidade de Caixa e Saídas
1.10 Fluxo de Caixa Final
1.11 Depreciação Acelerada
1.12 Alavancagem Financeira e Operacional
1.13 Comparação de Projetos por meio de Fluxo de Caixa
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125
DISCIPLINA: Economia Internacional I
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA:80 horas
EMENTA
O Objetivo, a Metodologia e a Importância da Economia Internacional. A Teoria “Pura” do Comércio Internacional.
Economias de Escala e Concorrência Imperfeita. A Teoria da Proteção. Crescimento Econômico e Comércio
Internacional. Integração Regional. Negociações Internacionais. A Experiência Brasileira com Comércio
Internacional e com Política Comercial Externa. Fluxos de Capitais e Reservas Internacionais. Teorias do
Investimento Internacional. Globalização Financeira e Globalização Produtiva.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fornecer ao aluno os conhecimentos: instrumental e teórico, acerca das principais teorias de comércio internacional,
regimes cambiais e balanço de pagamentos, gerando competências para analisar os reflexos na economia e
habilitando-o para atuar profissionalmente em áreas relacionadas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
IBAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional: Teoria e
Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron, 2005.
Complementar:
PEREIRA, Ana Cristina Paula. Mercosul. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997.
SILVA, Aristides. Economia Internacional: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1988.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2000.
MAIA, Jayme de Maris. Economia Internacional e comercio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Economia Internacional: objetivo, metodologia e importância
2- Comércio Internacional: concorrências e protecionismos
3- Crescimento econômico, comércio internacional e integração regional
2º BIMESTRE
5- Negociação: procedimentos, causas e consequências
6- Política Comercial Externa: a experiência brasileira
7- Fluxos, reservas, investimentos e globalização
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126
DISCIPLINA: Técnicas de Pesquisas em Economia
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 6º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
A ciências e seus métodos. Os diferentes tipos de pesquisa e seu uso nas ciências sociais aplicadas. O processo da
pesquisa. A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa. Elaboração de um projeto de pesquisa. A estrutura e a
elaboração de um trabalho de conclusão de curso.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de trabalhos científicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e Elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2002.
COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da Pesquisa: Conceitos e Técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Complementar:
BOULDING, Kenneth E. Análise Econômica.
REA, Louis M. Metodologia da Pesquisa: de Planejamento à Execução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Métodos de Pesquisa: introdução
2- Tipos de pesquisas e suas utilizações
3- Etapas da pesquisa
2º BIMESTRE
4- Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa
5- Elaboração de um projeto de pesquisa
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127
DISCIPLINA: Legislação Tributária
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Conceitos introdutórios. Sistema tributário nacional. Características dos tributos. Crédito tributário. Administração
tributária e dívida ativa. Os tributos.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Propiciar aos alunos o desenvolvimento de estudos sobre os princípios jurídicos que caracterizam o Sistema
Tributário Brasileiro. Capacitar os alunos no domínio da regras básicas da tributação, segundo o âmbito da
competência tributária.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. (coord.) Comentários ao Código Tributário Nacional. Vol. 6 e 7. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
COELHO, Sacha Calmon Navaro. Curso de Direito Tributário Brasileira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2003.
Complementar
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Processo Administrativo Tributário. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
ROCHA, Valdir de Oliveira. (coord) O Planejamento Tributário e a Lei Complementar 104. São Paulo: Dialética,
2001.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. O princípio da moralidade no Direito Tributário. 2ª ed. São Paulo: RT, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Conceitos introdutórios
2- Sistema tributário nacional: estudo e análise comparativa
2º BIMESTRE
3- Tributos: características
4- Crédito tributário, administração tributária e dívida ativa
5- Análise de casos
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128
DISCIPLINA: Economia Brasileira e Contemporânea
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Aspectos Demográficos. Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos. Desenvolvimento e Distribuição de
Renda. Desemprego e Mercado de Trabalho. Inflação. Consumo. Investimento. Política Fiscal. Política Monetária.
Setor Externo. Referencial para Análise do Comportamento do Produto e do Desenvolvimento Econômico. O Brasil
ao Longo do Século XX: Alguns Fatos Estilizados. Economia Agroexportadora. Processo de Substituição de
Importações. Da Crise ao Milagre (1960 – 1973). Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida. A Saga dos Planos
Heterodoxos: A Economia Brasileira de 1985 a 1994. Economia Brasileira Pós-Estabilização: Plano Real. Economia
Mundial após a Segunda Grande Guerra. Brasil e Fluxo de Capitais: Dívida Externa, sua Crise e Reinserção nos Anos
90. Mudanças nas Relações Comerciais do Brasil com o Exterior. Alterações na Presença do Estado no
Desenvolvimento Brasileiro. Estado Regulador: Regulação e Defesa da Concorrência. Sistema Financeiro Brasileiro
e suas Transformações Recentes.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de:
- Analisar o funcionamento e as transformações da sociedade brasileira atual e suas relações com o ambiente
global.
- Compreender a atualidade e a relevância dos cenários sócio-político-econômicos para o profissional de
contabilidade.
- Identificar os principais aspectos estruturais que influenciam as variações de conjuntura.
- Analisar e desenhar cenários
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FURTADO, M. Celso. Síntese da Economia Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GREMAUD, VASCONCELLOS, M. A. S. de: TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
BAER, Wener. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
Complementar:
FURTADO, M. Celso. Formação Econômica do Brasil. 29ª ed. São Paulo: Nacional, 1999.
REZENDE FILHO, C.B. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Contexto, 1999.
CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos.
Periódicos de atualidade: Veja, Exame, Isto É, Carta Capital, Época, Caros Amigos.
Cotidianos: O Globo, Jornal do Brasil e Internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução á Economia Brasileira e Contemporânea: aspectos demográficos
2- Desenvolvimento e distribuição de renda; desemprego, mercado de trabalho e inflação
3- Política Fiscal e desenvolvimento econômico
2º BIMESTRE
4- A Economia brasileira no século XX: da crise ao milagre e do milagre ao Plano Real
5- O Brasil e a Economia Mundial
6 O Sistema Financeiro Brasileiro
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129
DISCIPLINA: Administração Financeira II
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Valor do Dinheiro no Tempo: valor presente e fluxo de caixa. Avaliação de Obrigações. Avaliação de Ações. Risco e
Retorno. Estrutura de Capital. Grau de Alavancagem. Política de Dividendos. Fontes de financiamento de Longo
prazo no Brasil.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno para o entendimento dos princípios fundamentais de finanças e sua aplicação prática nas decisões
financeiras de investimentos e financiamentos de longo prazo, de análise de risco e retorno e de estrutura de capital e
sua afetação no resultado.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001.
WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. Rio de Janeiro: Forense.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
Complementar:
ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey; WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São Paulo: Atlas.
ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos e Substituição de Equipamentos
1.1.conceitos Básicos
1.2.Análise de Equilíbrio e Sensibilidade para Projetos
1.3.As influências do imposto de renda nos estudos econômicos
1.4.Substituição de Equipamentos
1.4.1.Vida Econômica dos Equipamentos
1.4.2.Políticas de substituição de equipamentos por similares e por outro de tipo
diferente
2. Fontes de Recursos para o Financiamento de Projetos
2.1. O problema da taxa mínima de atratividade
2.2.Financiamento com recursos próprios
2.3.Financiamento com composição mista de recursos
2.4.Financiamento com recursos de terceiros
2.5.Arrendamento (Leasing)
n.º de aulas
2º BIMESTRE
3. Custo de Capital e Financiamento a Longo Prazo
3.1 Capital próprio
3.1 Capital de terceiros
3.1 Fontes diversas de financiamento
3.1 Custo médio ponderado e custo marginal de capital
3.1 Dividendos e política de dividendos
4. Financiamento a Curto Prazo
4.1 Ciclo operacional e ciclo de caixa
4.2 Financiamento de ativo circulante
4.3 Gestão de caixa
4.4 Planejamento financeiro a curto prazo
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DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Economia I
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Análise dos problemas econômicos dos dias atuais considerando o arcabouço de conhecimentos apreendidos até o
presente período curricular.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de um raciocínio interdisciplinar para análise e proposição de soluções para
os problemas econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso de Ciências Econômicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser definido pelo professor responsável no início do período.
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131
DISCIPLINA: Economia Internacional II
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
O Brasil e o Investimento Internacional. O Balanço de Pagamentos e o Mercado Cambial. Políticas de Ajustamento
Macroeconômico. Mercados Financeiros e Macroeconomia Aberta. Regimes Monetários e Crises Cambiais. Do
Padrão-Ouro a Bretton Woods. A Experiência Européia com Unificação Monetária e a Evolução Recente do Sistema
Monetário Internacional. O Brasil e o Sistema Monetário Internacional.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fornecer ao aluno os conhecimentos: instrumental e teórico, acerca das principais teorias de comércio internacional,
regimes cambiais e balanço de pagamentos, gerando competências para analisar os reflexos na economia e
habilitando-o para atuar profissionalmente em áreas relacionadas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
IBAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional: Teoria e
Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron, 2005.
Complementar:
PEREIRA, Ana Cristina Paula. Mercosul. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997.
SILVA, Aristides. Economia Internacional: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1988.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2000.
MAIA, Jayme de Maris. Economia Internacional e comercio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- O Brasil e a Economia Internacional: panorama
2- Políticas e Ajustamento macroeconômico
3- Mercados Financeiros
2º BIMESTRE
4- Regimes monetários e crises cambiais
5- Experiências e evolução do Sistema Monetário Internacional
6- Análise de casos reais
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132
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 7º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Elaboração do projeto de monografia.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolvimento do projeto de monografia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRANDÃO, Carlos Rodrígues (org). Pesquisa Participante. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MakronBooks,1996.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica. 5ª ed. São Paulo: Rev. Trib. Série-Métodos em Direito, 2001.
CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o Saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 11ª ed.
Campinas: Papirus, 2001.
COSTA, Marco Antonio; COSTA, Maria de Fátima Barroso. Metodologia de Pesquisa: conceitos e técnicas.
SERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia.
Complementar:
MARTIN, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de Monografias em trabalho de conclusão de curso.
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade.
SIMÕES, Darcilia. A produção de monografias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tema
1.1 Delimitação do Tema
2 .Objetivo do trabalho
2.1 Problema
2.2 Objetivo Geral, Área de Especificidade da Análise ou Intervenção.
2.2.1 Justificativa da Intervenção ou Estudo
3. Caracterização da Organização.
3.1 Indústria, Comércio, Serviços, Pública ou Privada.
3.2 Histórico da Organização.
3.2.1 Fundação, Fundadores, Alterações Sociais, Abertura de Capital, etc...
3.2.2 Localização
3.3 Referencial Teórico – Revisão.
4. Estudo de casos e de trabalhos monográficos
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133
DISCIPLINA: Desenvolvimento Sócio Econômico
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Modelos Tradicionais de crescimento econômico. A análise schumpeteriana: o progresso tecnológico e sua relação
com o desenvolvimento. Os novos modelos de crescimento endógeno. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento.
Políticas de desenvolvimento econômico. O desenvolvimento econômico brasileiro.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Apresentar as principais teorias de crescimento econômico e capacitar os alunos para comparar e utilizar os
instrumentos para análise do processo de desenvolvimento econômico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 2005.
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
Complementar:
SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS William D. Economia. 14ª ed. São Paulo. McGraw-Hill, 1993.
LOPES, L. e VASCONCELOS, M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.
BALDWIN, Robert E. Desenvolvimento de Crescimento Econômico. São Paulo: Livraria Pioneira, 1979.
FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
ABELMA, Irmã. Teorias de Desenvolvimento Econômico: Rio de Janeiro: Forense, 1972.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Modelos de crescimento econômico
2- Análise schumpeteriana: progresso tecnológico e relação com o desenvolvimento
2º BIMESTRE
3- Novos modelos de crescimento
4- Políticas de Desenvolvimento sócio-econômico
5- O desenvolvimento econômico brasileiro
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134
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Gestão Empreendedora
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
CARGA HORÁRIA: 40 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Introdução à administração empreendedora. O perfil e a ação dos empreendedores como agentes de mudanças. Visão
de futuro. Profissionalismo e Espírito Empreendedor. Identificação de fatores críticos de sucesso e fracasso de uma
empresa. Análise de Oportunidades. Novos paradigmas.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Discutir aspectos ambientais e culturais para o empreededorismo, proporcionando uma visão sistêmica do seu
processo e desenvolvendo a capacidade de avaliação dos atores deste processo. Possibilitar o monitoramento de
impactos de ações públicas e do sistema regulatório na inovação e em novos negócios.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e arquivos de revistas e jornais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SALIM, César S.; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Silvina. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
ALMEIDA, Flavio. Como ser empreendedor de sucesso. Belo Horizonte: Leitura, 2001.
FERNANDES, Fabio (trad.). Empreendedorismo e Estratégia. São Paulo: Campus, 2002.
Complementar:
LODISH, Leonard. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DRUCKER, P.F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Introdução à administração empreendedora
2- Empreendedores: agentes de mudanças
3- Visão de futuro, empreendedorismo e projeção profissional
2º BIMESTRE
4- Empreendedorismo e ambientes culturais
5- Identificação de fatores positivos e negativos e os novos paradigmas
6- Estudo de casos
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135
DISCIPLINA: Política e Planejamento Econômico
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Lugar da política econômica e do planejamento no campo da ciência econômica. Evolução histórica das experiências
e do quadro conceitual da intervenção do Estado nas economias de mercado. Teoria da política econômica. Governo e
instituições como integrantes do sistema econômico: processo decisório, agentes (players), interações estratégicas e
tratamento de incertezas. Planejamento indicativo: o papel da informação na negociação (compromissos) entre
sujeitos (agentes e grupos sociais). Princípios metodológicos, tradicionais e novos, na passagem ao século XXI.
Modelagem quantitativa de relações estruturais (tecnológicas, comportamentais e institucionais). As relações sujeitosestrutura e a sua representação no sistema de informações para o planejamento. A coordenação de decisões.
Viabilidade e consistência nas relações intertemporais, setoriais e espaciais dos planos. Estabilidade macroeconômica
e mudanças estruturais. A relação objetivos-instrumentos: racionalidades instrumental e substantiva no desenho das
economias em construção. O planejamento na superação do subdesenvolvimento. Experiências internacionais
comparadas. A experiência brasileira de planejamento. A ordem econômica e financeira na Constituição brasileira de
1988: o seu artigo 174 e as indefinições no Brasil contemporâneo quanto às relações Estado-sociedade.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Prover o conhecimento do estado-da-arte das teorias explicativas do governo e das instituições no funcionamento do
sistema econômico.
Prover a capacitação quanto aos fundamentos da elaboração, análise e gestão da política e planejamento econômico e
social.
Desenvolver nos estudantes de graduação em Economia um potencial de análise crítica sobre os condicionantes,
limites, formas e possibilidades de intervenção do Estado na economia, no contexto brasileiro, com vistas à superação
do subdesenvolvimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, com orientação de leituras
Fichamento de vídeos, palestras e textos
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1990.
BACHA, Edimar Lisboa. Política Econômica e Distribuição de Renda. São Paulo: Paz e Terra. 1978.
SOBREIRA, Rogério. RVEDIGER, Marco Aurélio. Desenvolvimento e Construção Nacional: Política
Econômica. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
Complemetar:
ROSSETI, Jose Paschoal. Política e Programação Econômica.
CAVALCANTI, Bionor Scelga. RVEDIGER, Marco Aurélio. SOBREIRA, Rogerio.
Desenvolvimento e Construção Nacional: Política Públicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Política e Planejamento Econômico: importância e historicidade
2- O Estado interventor: experiências, evolução e economias de mercado
3- Política Econômica e Sistema Econômico
2º BIMESTRE
4- Princípios metodológicos e modelagem
5- Planejamento Econômico e Desenvolvimento
6- A Experiência brasileira: análise e comparação
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136
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Economia II
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Seminários de estudos contemporâneos de Economia.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Oportunizar ao aluno a análise e discussão de assuntos emergentes sobre análise econômica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso de Ciências Econômicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser definido pelo professor responsável no início do período.
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137
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
SEMESTRE:
CÓDIGO:
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Elaboração da Monografia.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolvimento da Monografia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MakronBooks, 1996.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica. 5ª ed. São Paulo: Rev. Trib. Série-Métodos em Direito, 2001.
CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o Saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 11ª ed.
Campinas: Papirus, 2001.
COSTA, Marco Antonio; COSTA, Maria de Fátima Barroso. Metodologia de Pesquisa: conceitos e técnicas.
SERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia.
Complementar:
MARTIN, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de Monografias em trabalho de conclusão de curso.
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade.
SIMÕES, Darcilia. A produção de monografias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Desenvolvimento do tema selecionado com acompanhamento do orientador.
2. Elaboração e finalização do trabalho de conclusão de curso.
3. Defesa com banca composta pelos membros da instituição.
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138
CÓDIGO:
DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos
PROFESSOR(A):
PERÌODO: 8º
CARGA HORÁRIA: 80 horas
SEMESTRE:
EMENTA
Análise de Risco da Atividade Empresarial. Análise das Demonstrações Financeiras. Projeção das Demonstrações
Financeiras. Modelagem e Projeção de Fluxos de Caixa Livres. Estimativa do Custo de Capital. Metodologias de
Análise de Empresas. EVA. MVA. Cálculo e Interpretação do Valor de Mercado da Empresa. Estudo de Casos.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno quanto aos aspectos conceituais, procedimentos, métodos e técnicas de elaboração, avaliação e
análise de projetos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual
e em grupo, aplicação de exercícios e resumos sobre os textos lidos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de Empresas: Cálculo e Interpretação do Valor das Empresas: Um Guia
Prático. São Paulo: Saraiva, 2005.
COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jac. Avaliação de Empresas – Valuation: Calculando e Gerenciando
o Valor das Empresas. São Paulo: Makron Books, 2002.
Complementar:
MARTINS, Eliseu. Avaliação de Empresas: da Mensuração Contábil à Econômica / Fipecapi. São Paulo: Atlas,
2001.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 2005.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º BIMESTRE
1- Elaboração e Análise de Projetos: introdução e análise de risco da atividade empresarial
2- Demonstrações Financeiras: análise e projeção
3- Modelagem,e projeção de fluxos de caixas livres
2º BIMESTRE
4- Custo de capital
5- Metodologias de análise de empresas
6- Estudo de Casos
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139
ANEXO C - Periódicos e Base de Dados
PERIÓDICOS
Periódicos específicos para o curso:

Veja

Época

Isto é

Exame

Carta Capital

Revisa de Economia Contemporânea

Conjuntura Econômica

Revista de Economia e Administração

Empreendedor

Valor 1000

Digesto econômico

Executivo de Valor

Revista de Administração Pública

Revista Contabilidade e Finanças

Revista Bancária Brasileira

Financeiro – A Revista do Crédito

Rumos: Economia e Desenvolvimento

Revista Brasileira de Administração

ESPM – Negócios Internacionais

HSM Management

E outros....
BASE DE DADOS
 Biblioteca FINEP: http://www.finep.gov.br/scripts/sysbili_cgi/sysportal.exe/index#0
 Portal Brasileiro de Informação Científica – http://periodicos.capes.gov.br
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140
 BNDES:
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Publicacoes/Cons
ulta_Expressa/
 Google Acadêmico – http://scholar.google.com/advanced_scholar_search
 CGE: http://www.cgee.org.br/publicacoes/biblioteca_pub.html
 ScienceDirect – http://www.sciencedirect.com
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ANEXO D – Softwares, Vídeos e DVds Disponíveis
Projeto Novo Milênio: desenvolvimento pessoal e empresarial (VHS)
China, Xangai e Hong Kong: a nova face da China (DVD)
Planejamento por cenários (VHS)
Fazendo mais, gastando menos (VHS)
Elaboração de normas e procedimentos (VHS)
Aprendendo a trabalhar em equipe (VHS)
Indicadores de qualidade e produtividade (VHS)
Auditoria da qualidade (VHS)
Planejamento estratégico (VHS)
Os 10 passos de sucesso das empresas inovadoras (VHS)
Motivação e Sucesso (VHS)
Excelência empresarial (VHS)
O capital humano (VHS)
Criatividade e potencial (VHS)
Responsabilidade fiscal – BNDES (CD)
LinCity-NG 2.0: administração de uma pequena vila com potencial de crescimento (simulador)
Goumi:: aprenda sobre finanças, bolsas de valores e vários outros aspectos da economia (simulador)
Statmetrics v 0.1: aplicativo multiplataforma para análise de mercados financeiros (simulador)
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ANEXO E - Regulamento do Programa de Extensão
I. Objetivos
A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de
domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja pela sistematização
ou pelo estudo do conhecimento universal disponível.
São objetivos específicos da extensão universitária:
 Otimizar as relações de intercâmbio entre a Faculdade Gama e Souza e a sociedade,
quanto aos objetivos institucionais;
 Aumentar a probabilidade de que as pessoas e as instituições utilizem, da melhor
maneira possível, o conhecimento existente na realização de suas atividades;
 Produzir conhecimento sobre os processos de apropriação e utilização do
conhecimento existente por parte das pessoas e das instituições;
 Avaliar as contribuições da Faculdade Gama e Souza para o desenvolvimento da
sociedade;
 Facilitar e melhorar a articulação do ensino e da pesquisa com as necessidades da
comunidade social.
As atividades de extensão devem ser realizadas com o envolvimento de alunos regulares
dos cursos, de graduação e de pós-graduação, sob a supervisão docente, como executorescolaboradores nessas atividades.
II. Atividades de Extensão
A extensão universitária pode ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades
principais:
 Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a
profissionais, etc.;
 Eventos − culturais, científicos ou de outros tipos − que tenham como finalidade a
criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos,
técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles;
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 Serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou, indiretamente, por
agências que fazem esse atendimento, desde que sejam realizados de forma consistente com
os objetivos da instituição;
 Assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem
mais, ou melhor, o conhecimento existente, nas situações com que se defrontam;
 Cursos de atualização científica ou da formação universitária, de aperfeiçoamento
profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir
instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente;
 Intercâmbios de docentes ou técnicos da Faculdade Gama e Souza para auxiliar no
desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições; e,
 Estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os processos de utilização
do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da população em geral.
Os diversos tipos de atividades de extensão têm as seguintes características e objetivos:
Cursos de ampliação cultural. Aumentar o conhecimento geral das pessoas (sobre um
assunto determinado), independentemente de sua formação específica, seja profissional ou
não. São cursos voltados para o objetivo de capacitar melhor a população, em geral, para
usufruir do conhecimento já disponível (entender, acompanhar, utilizar, procurar, etc.).
Cursos de ampliação universitária. Ampliar (complementar, suplementar, etc.) a
formação obtida em qualquer curso universitário (sequencial, de graduação ou de pósgraduação), em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses
cursos. Geralmente tem como perspectiva a ampliação da formação para aspectos de interesse
ou opção pessoal, mas não necessariamente fundamentais para a formação básica no campo
de atuação profissional do interessado.
Cursos de aperfeiçoamento profissional. Desenvolver uma reformulação (geralmente
parcial), um aprofundamento ou uma complementação de habilidades e conhecimentos que
compõem o perfil (e a formação) profissional em uma determinada parte do conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes que compõem um campo de atuação profissional. Em
geral, são voltados para o restrito atendimento de uma necessidade, na realização de um
trabalho, tal como ela se apresenta em um dado momento.
Cursos de atualização científica. Atualizar o participante com e a evolução do
conhecimento (ou da produção científica e tecnológica) em uma área do conhecimento ou
sobre um objeto de estudo específico. Não pretendem especializar nem ampliar conhecimento
ou experiência e sim atualizar, em relação ao que está acontecendo, com o conhecimento
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144
sobre um assunto, em um período de tempo recente (por exemplo, nos últimos dez, cinco ou
dois anos, conforme o ritmo de produção na área).
Cursos de especialização. (sem exigência de graduação). Aprofundar o conhecimento e
a capacidade de trabalho em um assunto, tema ou campo de atuação particular. Enfatizam o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades especializados e profundos, mas restritos a
um objeto de trabalho ou de estudo específico, e para capacitarem agentes a lidarem melhor
com esse objeto.
Publicações. (livros, revistas, artigos, anais, resenhas, comunicações em congressos,
etc.). Divulgar a produção de conhecimento da Faculdade Gama e Souza e da humanidade em
geral, em veículos que tornem essa produção disponível e maximize sua acessibilidade a toda
a sociedade.
Produção de vídeos, filmes e similares. Facilitar o acesso ao conhecimento gerado pela
Faculdade Gama e Souza em qualquer de suas modalidades de trabalho com o conhecimento
(científica, técnica, filosófica, artística, etc.).
Eventos científicos e técnicas. (Congressos, mesas-redondas, simpósios, encontros,
seminários, palestras, conferências ou teleconferências). Promover atividades organizadas
para que a sociedade tome conhecimento da produção intelectual nas diversas áreas do
conhecimento, a partir de contato direto com os indivíduos que produzem, sistematizam ou
criticam esses conhecimentos, acompanhando o próprio processo de produção desse
conhecimento ou conhecendo os resultados do mesmo.
Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais. Promover atividades que coloquem a
sociedade em contato com o patrimônio cultural da humanidade (por exemplo: peças de
teatro, apresentações de corais, shows musicais, sessões de cinema ou vídeo, jogos ou
promoções desportivas, de lazer, etc.) de modo que as pessoas possam ter acesso a esse
patrimônio.
Ofertas de produtos de pesquisa. Desenvolver atividades que visam colocar à
disposição da sociedade materiais (químicos, físicos, biológicos, etc.) ou equipamentos
(protótipos, aparelhos, etc.) ou tecnologias (procedimentos) criados pela Faculdade Gama e
Souza, para promover maior acessibilidade a esses produtos.
Sistemas de informação. Oferecer, de forma sistemática, informações úteis para a
sociedade. Exemplos dessa modalidade de atividade de extensão cadastramento da produção
intelectual da Faculdade Gama e Souza, bancos de dados sobre diferentes assuntos,
bibliotecas, discotecas, videotecas, arquivos, museus, etc.
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145
Criação ou manutenção de programas em estações de rádio ou de televisão. Difundir e
tornar acessíveis o conhecimento produzido pela Faculdade Gama e Souza e o patrimônio
cultural da humanidade, já existente.
Assessorias. Oferecer subsídios para processos de acompanhamento de decisões na
realização de trabalhos, intervenções profissionais, etc. Na assessoria há um envolvimento
com todas as etapas do trabalho a que ela se refere, incluindo avaliação de resultados do
trabalho de interesse.
Consultorias. Opinar ou emitir parecer sobre assunto, problema, projeto, tema,
atividade, etc., sem envolvimento com a execução ou com o acompanhamento do trabalho
relacionado ao parecer ou da própria utilização do parecer.
Prestação de serviços. Promover serviços profissionais e assistenciais em campos de
atuação para os quais a Faculdade Gama e Souza desenvolve conhecimento ou qualifica
alunos. A prestação desses serviços, pela Faculdade Gama e Souza, só se justifica quando
atender, pelo menos, a uma das seguintes condições:
 treinamento de alunos na realização de tarefas profissionais;
 meio para testar técnicas, procedimentos e equipamentos resultantes da produção de
conhecimento da Faculdade Gama e Souza;
 coleta de dados e informações sobre assuntos relacionados ao serviço;
 um determinado tipo de serviço não existir na comunidade ou, existindo, não for
acessível; neste caso, deverá ser de duração temporária, até o serviço estar disponível
e acessível;
 a prestação de serviço for uma condição ou um procedimento para desenvolver uma
agência da comunidade para que ela passe a realizar tal prestação de serviços.
Supervisões. Oferecer atividades de acompanhamento e orientação por docentes em
relação a trabalhos profissionais, durante um período definido. No caso de supervisão de
estágios curriculares, estes devem ser considerados apenas como atividades de ensino de
graduação.
Cooperações interinstitucionais tecnológicas, educacionais ou científicas. Promover
ações que visem auxiliar outra instituição a realizar atividades tais como: disciplinas de cursos
de ensino fundamental e médio, de graduação, de pós-graduação, participação em projetos de
pesquisa, realização de atividades em conjunto para viabilizar projetos de ambas as
instituições.
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Oficinas e treinamentos serão considerados como equivalentes a cursos de caráter
prático, simples e de curta duração, podendo ser de atualização científica, de aperfeiçoamento
profissional, de ampliação universitária ou de ampliação cultural. As assessorias e
consultorias são diferenciadas da prestação de serviços, por ser, esta última, uma execução
direta de um trabalho técnico pelo profissional da Faculdade Gama e Souza, enquanto a
assessoria e a consultoria constituem modalidades de atuação profissional indireta - o trabalho
final será realizado por outro(s) profissional(ais) com o auxílio de assessoria ou de
consultoria.
Todo e qualquer tipo de atividade de extensão deve ser feita com o cuidado de não
anular ou substituir outras instituições sociais que, por definição, sejam responsáveis, na
sociedade, pela realização de atividades similares às propostas pela Faculdade Gama e Souza.
III. Organização e Execução
O planejamento e a organização das atividades de extensão estarão afetos à Diretoria à
qual deve competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração dos
recursos e investimentos necessários.
À Coordenação de Curso responsável pelas atividades extensionistas compete:
 Apreciar as propostas de atividades apresentadas;
 Acompanhar e avaliar a execução das atividades;
 Apreciar toda e qualquer alteração proposta para a atividade, nos casos em que esta
já tiver sido aprovada pelas instâncias competentes;
 Participar da obtenção de recursos para a realização da atividade;
 Promover a divulgação dos eventos, utilizando os órgãos competentes;
 Avaliar relatórios das atividades de extensão de docentes do setor, quanto ao
cumprimento dos objetivos propostos, resultados obtidos, contribuição da atividade
ao ensino, à pesquisa e ao acesso ao conhecimento;
 Elaborar plano anual de atividade de extensão;
 Encaminhar propostas de atividades de extensão, de acordo com as normas da
instituição, para o órgão superior competente;
 Encaminhar os relatórios das atividades de extensão, devidamente avaliados, à
autoridade superior, de acordo com as normas da instituição.
Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de propostas de programas de
extensão, permanentes ou eventuais, devem ser observados os seguintes procedimentos:
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 Qualquer membro da comunidade universitária (professor, aluno e funcionário) pode
sugerir programa de extensão, cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado,
deliberar a respeito;
 Após aprovada, a proposta deve ser encaminhada à Diretoria da Faculdade, para
análise e decisão, quando for o caso;
 Aprovado o programa, cabe à coordenação de curso respectiva a sua execução;
quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da
extensão disciplinar a sua execução;
 Quando se tratar de eventos ligados às representações estudantis (diretórios ou
centros acadêmicos), a Diretoria da Faculdade deve designar um docente para
acompanhar e coordenar a sua realização.
IV. Programação
Tendo presentes esses pressupostos, as atividades de extensão compreenderão cursos e
serviços programados anualmente com a participação de alunos e professores.
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ANEXO F - Regulamento do Estágio Supervisionado
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado, a
ser desenvolvido nos cursos de graduação da Faculdade Gama e Souza.
Art. 2º As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantemente práticas e devem
proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões
da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas.
Art. 3º. Cada curso pode possuir seu regulamento de estágio específico, desde que
obedecidos os critérios deste Regulamento Geral de Estágio Supervisionado e aprovados pelo
Conselho Departamental.
CAPÍTULO II
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Art. 3º As atividades do estágio supervisionado devem conter o seguinte conteúdo
mínimo obrigatório:
I - estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;
II - atividades práticas supervisionadas;
III - atividades simuladas;
IV - estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a
supervisão docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou projeto de graduação;
V - seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais;
VI – atividade de pesquisa individual orientada, relativa ao trabalho de conclusão do
curso de graduação.
Art. 4º O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido,
semestralmente, pelo Conselho Departamental.
Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada
atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de
avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação
acadêmica do educando.
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Art. 5º A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as
mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é
ministrado.
Art. 6º A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é da competência
do Conselho Departamental, ouvido o Departamento envolvido.
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO
Art. 7º São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do
estágio supervisionado:
I - Departamentos; e
II - Conselho Departamental.
Parágrafo único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos envolvidos nas
atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade Gama e Souza.
CAPÍTULO IV
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 8º São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos de
cada curso de graduação da Faculdade Gama e Souza.
Art. 9º Cabe ao estagiário:
I - participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou
execução de tarefas em situações reais de trabalho;
II - realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado;
III - submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de
seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;
IV - autoavaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho;
V - apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão
profissional-docente; e
VI - realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades
programadas.
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150
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 10. O processo de avaliação do estagiário será global e terminal em cada período
letivo.
Parágrafo único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado
seguinte se tiver sido promovido, na mesma atividade, no semestre letivo anterior.
Art. 11. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais,
estabelecidas no Regimento da Faculdade Gama e Souza, sendo considerado aprovado o
aluno que:
I - obtiver conceito A (ACEITO); e
II - tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das
atividades programadas.
Parágrafo único. O conceito A é concedido ao acadêmico com avaliação global, no
semestre, igual ou superior a sete.
CAPÍTULO VI
DAS ATIVIDADES EXTERNAS
Art. 12. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em
organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios da Faculdade Gama e Souza.
Art. 13. Cada Departamento terá um órgão responsável pelo planejamento, execução e
avaliação do estágio, realizado em organizações externas, emitindo parecer para o
credenciamento desses serviços ou organizações.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta do
Conselho Departamental.
Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso serão disciplinadas pelo
Departamento do curso respectivo.
Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Departamental da Faculdade Gama e Souza.
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ANEXO G - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de
curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da
Faculdade Gama e Souza.
Art. 2º O trabalho de conclusão de curso – TCC, elaborado sob a forma de monografia,
relatando uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade, abrangendo
qualquer ramo afim à área de Sistema de Informação, objetiva propiciar aos alunos do curso:
I - a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida;
II - o aprofundamento temático;
III - o estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada;
IV - o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 3º Compete às Coordenações de cursos:
I - designar os professores orientadores;
II - analisar, em grua de recurso, as decisões e avaliações dos professores orientadores;
III - tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.
Parágrafo único. Das decisões das Coordenações de cursos cabe recurso em última
instância, ao Colegiado da Faculdade.
Art. 4º Às Coordenações de Cursos podem convocar, se necessárias, reuniões com os
professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.
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152
CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor
da instituição, lotada em qualquer Coordenação.
Parágrafo único. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de
parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista no
plano de carreira docente.
Art. 6º O professor orientador é escolhido, livremente, pelo aluno, que deverá
considerar, nessa escolha, os prazos estabelecidos neste regulamento para entrega do projeto
de monografia.
Art. 7º Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar nenhum professor que se disponha
a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Coordenador do
Curso.
Art. 8º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por ano.
Art. 9º A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, após a anuência expressa do professor substituído e aprovação do
Coordenador do Curso.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos
especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado da
Faculdade.
Art. 10. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II - atender, semanalmente, os alunos orientandos em horário previamente fixado;
III - entregar, semanalmente, os formulários de frequência e avaliação devidamente
preenchidos e assinados;
IV - avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos, ao término da primeira
etapa do TCC, atribuindo-lhes as respectivas notas;
V - participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus
orientandos;
VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de
avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;
VII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.
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Art. 11. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o
que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas
definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
CAPÍTULO IV
DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente
matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;
Art. 13. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
orientador;
II - manter contatos, no mínimo, quinzenais, com o professor orientador, para discussão
e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III - cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria do curso para entrega de
projetos, relatórios parciais e monografia;
IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa do TCC, relatório parcial sobre
as atividades desenvolvidas no período, em duas vias;
V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente regulamento e
as instruções do seu orientador;
VI - entregar ao coordenador do curso, ao término da segunda etapa do TCC, cinco
cópias de sua monografia, devidamente assinadas e visadas pelo orientador, e cópia do
arquivo em mídia digital, quando digitada em computador;
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa da
versão final de sua monografia;
VIII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.
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CAPÍTULO V
DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois
semestres subsequentes, a saber:
I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao
coordenador do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo
orientador responsável;
II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação da monografia e a sua
defesa perante banca examinadora.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
regulamento e com as orientações do seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.
Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:
I - apresentação;
II - objeto;
III - objetivos;
IV - justificativa;
V - revisão bibliográfica;
VI - metodologia;
VII - cronograma;
VIII - levantamento bibliográfico inicial;
IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).
Art. 17. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Curso em duas
vias, assinadas pelo aluno e visadas pelo orientador responsável, até o final do período de
matrícula regular.
§ 1º Cabe, ao Coordenador de Curso, assistido pelos professores orientadores, a
avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.
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§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de, até cinco dias, para
que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Curso
antes do término do período. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua
matrícula na disciplina definitivamente cancelada.
§ 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do
Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador e enviado ao professor
orientador.
Art. 18. Para aprovação do projeto de monografia deve ser levado em consideração a
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em processo idêntico.
Art. 19. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante
a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de
início do período letivo;
II - haver aprovação do professor orientador;
III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a
concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
IV - haver a aprovação do Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do
projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO PARCIAL
Art. 20. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC deve conter informações
detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados nessa primeira fase.
§ 1º Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couberem, os mesmos critérios,
notas e conceitos utilizados para avaliação das demais disciplinas.
§ 2º O aluno que tiver seu relatório parcial reprovado deve refazê-lo, mantendo- se ou
não, a seu critério, o mesmo tema.
§ 3º Havendo a manutenção do tema, a substituição do orientador depende da sua
expressa concordância e da aceitação da orientação por outro docente da área específica.
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CAPÍTULO VIII
DA MONOGRAFIA
Art. 21. A estrutura da monografia compõe-se de:
I - folha de rosto;
II - folha de aprovação;
III - sumário;
IV - introdução;
V - desenvolvimento;
VI - considerações finais (ou conclusão);
VII - referências bibliográficas (ou bibliografia);
VIII - anexos (quando for o caso).
Art. 22. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos:
I - datilografada ou impressa em espaço dois, em papel branco tamanho A4;
II - a soma das margens inferior e superior não pode ultrapassar seis centímetros;
III - a soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros;
IV - encadernado em brochura ou espiral;
V - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no
mínimo, quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.
Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no
inciso V deste artigo são consideradas excepcionais e necessitam, para apresentação, de
aprovação do Coordenador do Curso.
CAPÍTULO IX
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante Banca
Examinadora, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros,
mediante indicação do Coordenador do Curso.
§ 1º Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores
de outras Coordenações com interesse na área de abrangência da pesquisa.
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§ 2º Quando da designação da Banca Examinadora, deve, também, ser indicado um
membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento.
Art. 24. A Comissão Examinadora somente pode executar seus trabalhos com os três
membros presentes.
§ 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora,
deve ser comunicado, por escrito, a chefia da Coordenação.
§ 2º Não havendo comparecimento dos três membros da Banca Examinadora, deve ser
marcada nova data para defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no
parágrafo anterior.
Art. 25. Todos os professores da Faculdade podem ser convocados para participarem
das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do
Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Deve, sempre que possível ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor, para compor as Bancas Examinadoras, procurando, ainda,
evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez Comissões
Examinadoras.
CAPÍTULO X
DA DEFESA DA MONOGRAFIA
Art. 26. As sessões de defesa das monografias são públicas.
Parágrafo único. Não é permitido, aos membros das Bancas Examinadoras tornarem
público os conteúdos das monografias, antes de suas defesas.
Art. 27. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário fixando prazos para entrega
das monografias, designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas.
§ 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador do Curso.
§ 2º Não é permitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva
disciplina.
Art. 28. Após a data limite para entrega das cópias finais das monografias, o
Coordenador do Curso divulga a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas
destinadas as suas defesas.
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Art. 29. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.
Art. 30. Na defesa, o aluno tem até 30 minutos para apresentar seu trabalho e cada
componente da Banca Examinadora até dez minutos para fazer sua arguição, dispondo o
discente, ainda, de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores.
Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o
professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Comissão Examinadora.
§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média
aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não
receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.
Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule
aspectos de sua monografia.
§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno,
atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina.
§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, sessenta dias, a
contar da data da aceitação da reformulação pelo aluno.
§ 3º Entregues as novas cópias da monografia com as alterações realizadas, reuni-se
novamente a Banca Examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no
artigo anterior, inexistindo, nova defesa oral.
Art. 33. A Comissão Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se
aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.
Parágrafo único. Nessa situação atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina, ficando
a defesa marcada para até sessenta dias após, contado da devolução da monografia ao aluno,
feita essa mediante protocolo.
Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve
ser registrada em ata, e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à
biblioteca.
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Art. 35. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para defesa
oral, sem motivos justificados, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.
Art. 36. Não há recuperação de nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos
casos em que houver definitiva.
§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da
monografia e com o mesmo orientador.
§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para
elaboração do TCC, desde a primeira etapa.
Art. 37. Ao aluno, cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou
de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 38. Este regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos membros do
Conselho da Faculdade, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 39. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado
competente.
Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário.
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160
ANEXO H - Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade Gama
PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE
DA POLÍTICA DE PESSOAL
DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
Artigo 1º – O Plano de Carreira Docente é um dos instrumentos da política de Recursos
Humanos da FACULDADE GAMA E SOUZA.
Artigo 2º – Os órgãos ou setores envolvidos no processamento da Carreira Docente são: a
Mantenedora, a Diretoria Geral, as Coordenações de Cursos, e a Comissão do Pessoal
Docente.
DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA
Artigo 3º – Aos órgãos responsáveis pela Carreira Docente compete:
a) Mantenedora – Admitir ou promover os docentes na forma da legislação vigente e deste
Plano de Carreira, e de acordo com seus princípios e filosofia;
b) Diretoria – Analisar as propostas e emitir parecer sobre admissão, promoção ou dispensa de
docente, obedecidos os critérios estabelecidos pelos Colegiados, Coordenações de Cursos e
Comissão do Pessoal Docente, bem como encaminhar à Mantenedora a lista dos que devem
ser admitidos ou promovidos;
c) Coordenações de Cursos – Propor o regime de trabalho para admissão dos docentes ou sua
promoção, fixar critérios para as mesmas, e solicitar a dispensa de professores;
d) Comissão do Pessoal Docente – Composta de 05 docentes eleitos pelos professores em
efetivo exercício de suas funções na FACULDADE GAMA E SOUZA com mandato de dois
anos, tem a função de acompanhar a execução deste Plano de Carreira, avaliar a indicação de
dispensa de professores e ainda indicar e registrar participações dos docentes em programas
de pós-graduação, cursos e eventos de interesse da categoria e da FACULDADE GAMA E
SOUZA.
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161
DA CARREIRA DO CORPO DOCENTE
DAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE
Artigo 4º - Considera-se Docente, para efeitos deste Plano de Carreira, o profissional que, de
acordo com suas qualificações e titulação, ministra aulas nos Cursos Superiores de Graduação
e Superiores de Tecnologia, respeitando ao que preceitua o Regimento Geral da Instituição,
cumprindo os programas das disciplinas e o calendário escolar aprovado em Conselho
Superior (Congregação).
Artigo 5º – São consideradas atividades docentes de nível superior:
I) as pertinentes ao ensino, à iniciação científica e à extensão que visem à aprendizagem, à
produção do conhecimento e à transmissão da cultura;
II) as inerentes ao exercício de cargos e funções de Diretoria, Pesquisa e Coordenação de
Ensino, quando o seu ocupante também desenvolver atividades de magistério em sala de aula.
DAS CATEGORIAS DOCENTES E VAGAS
Artigo 6º - As categorias da carreira docente são as seguintes:
2 -A) PROFESSOR AUXILIAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de, no mínimo, 360 horas.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 3 anos após a graduação.
2 -B) PROFESSOR ASSISTENTE

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,
reconhecido pela CAPES.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 6 anos após a graduação e 6 anos de
efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.
2 -C) PROFESSOR ADJUNTO

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,
devidamente reconhecido pela CAPES.
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162

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 12 anos após a graduação; 12 anos
de efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de um livro na área
em que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que
leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3
anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.
2 -D) PROFESSOR TITULAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Doutorado
ou Livre Docência, devidamente credenciado .

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 18 anos após a graduação; 18 anos de
efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de 2 livros na área em
que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que
leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3
anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.
Parágrafo Único – Cada Categoria da Carreira Docente possui níveis I, II e III. A
promoção de um nível para outro, dentro da mesma Categoria, dar-se-á após o cumprimento
de um interstício de dois anos.
Artigo 7º - Os ocupantes dos cargos da carreira docente poderão encontrar-se em função de
ensino, iniciação científica e/ou extensão, de forma isolada ou cumulativa.
Artigo 8º - O Quadro a seguir indicará o percentual de vagas, por categoria, em relação ao
número total de professores na Instituição:
CATEGORIA
PERCENTUAL DE VAGAS
Professor Titular
10%
Professor Adjunto
20%
Professor Assistente
30%
Professor Auxiliar
40%
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163
DO AFASTAMENTO TEMPORÁRIO
Artigo 9º - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado, com ou sem
remuneração, ouvido o Coordenador do Curso e a Comissão do Pessoal Docente, mediante
aprovação da Direção Geral e da Mantenedora, para:

aperfeiçoamento em Instituições Nacionais ou Estrangeiras;

prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa;

participar de Congresso ou Reunião relacionados com sua atividade de Ensino, Pesquisa
ou Direção Acadêmica.
Artigo 10 - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado com
remuneração, por até 10 dias anualmente, consecutivos ou não, para participar de cursos,
seminários ou congressos que, comprovadamente, contribuam com o seu aprimoramento
acadêmico.
Parágrafo Único – Esta licença não poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar o
planejamento didático-pedagógico da(s) disciplina(s) por ele ministrada(s).
DA ADMISSÃO OU INGRESSO E DA PROMOÇÃO
Artigo 11º - O ingresso ou admissão no Corpo Docente da FACULDADE GAMA E SOUZA
far-se-á na categoria de Professor Auxiliar, obedecido as seguintes condições:
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Especialização Lato Sensu;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em
disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ou
afins.
Artigo 12 – O ocupante do Quadro de Carreira Docente estará habilitado à promoção para as
Categorias abaixo quando preencher os seguintes requisitos:
I) PROFESSOR TITULAR:
a) ter sido aprovado em processo seletivo, estabelecido pela Comissão do Pessoal Docente,
homologado pela Direção Geral e pela Mantenedora;
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164
b) ser portador do diploma de Doutor ou Livre Docente, obtido em curso nacional
devidamente credenciado ou em programas estrangeiros convalidados na forma da Lei e, na
ausência destes, pertencer ao quadro da FACULDADE GAMA E SOUZA e ter permanecido
no mínimo seis anos na categoria Professor Adjunto, e dezoito anos de efetivo serviço
prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;
c) ter publicado dois livros na área em que leciona, ter publicado dois trabalhos de pesquisa de
real valor na área em que leciona e pelo menos três materiais didáticos e/ou científicos nos
últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.
II – PROFESSOR ADJUNTO
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Mestre;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em
disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA e ter
permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Assistente, e doze anos de efetivo
serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;
d) ter publicado um livro na área em que leciona e dois trabalhos de pesquisa de real valor na
área em que leciona, e pelo menos 3 materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos,
sendo um destes no últimos doze meses.
III – PROFESSOR ASSISTENTE
a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do
Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela
Mantenedora;
b) ser portador do diploma de Mestrado;
c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em
disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ter
permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Auxiliar e seis anos de efetivo
serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;
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165
d) ter publicado um trabalho de pesquisa de real valor na área em que leciona, e pelo menos 3
materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos
últimos doze meses.
§1º – O acesso e a promoção dependem da existência de vagas no Quadro de Carreira
Docente.
§2º – Considera-se como material didático e/ou científico: apostilas, livros, capítulos de
livros, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos, resumos
publicados em anais de eventos, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções
técnicas relevantes, marcas, patentes, produções artísticas e culturais, conforme orientação do
Ministério da Educação.
Artigo 13 - O processo de promoção será realizado pela Comissão do Pessoal Docente que,
respeitando o número de vagas em cada categoria profissional, no início de cada ano estudará
as condições de crescimento na carreira dos docentes.
Parágrafo Único - As promoções serão efetivadas no mês de abril de cada ano.
Artigo 14 – A Promoção por Merecimento (movimentação vertical) obedecerá as seguintes
condições:
A) O professor deverá apresentar, até 31 de dezembro de cada ano, a documentação
comprobatória de suas qualificações, titulação e/ou atividades que permitam o acesso à
Categoria Profissional superior, de acordo com o Artigo 12 deste Plano de Carreira.
B) Nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano a Comissão do Pessoal Docente estudará a
documentação apresentada pelos professores, atribuindo os pontos de acordo com a Tabela
de Pontos para a Carreira Docente (anexo) e respeitando o percentual de vagas estabelecido
no Artigo 8º deste Plano de Carreira, procederá a indicação daqueles que, por merecimento,
deverão ser enquadrados em Categoria Profissional Superior, no nível I. Havendo empate,
como critério de desempate, dar-se-á preferência ao professor que obtiver mais pontos
no campo definido pela Tabela de Pontos como “Escolaridade/Titulação. Em caso de
novo empate, dar-se-á preferência àquele que apresentou há mais tempo a
documentação que o qualificou à promoção.
Artigo 15 – A Promoção por Antiguidade (movimentação horizontal) obedecerá as seguintes
condições:
A) O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser promovido até o nível III da
Categoria Profissional em que estiver enquadrado, de acordo com o tempo de dedicação à
Faculdade Gama e Souza e na Categoria Profissional.
B) A Promoção por Antiguidade será automática, na medida em que o professor completar 2
(dois) anos de dedicação à Faculdade Gama e Souza, enquadrado na mesma Categoria
Profissional e no mesmo nível de evolução horizontal. Respeitados essas condições, o
professor será automaticamente enquadrado no nível superior de sua Categoria Profissional,
até o nível III.
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C) Neste tipo de promoção não haverá critério de desempate, uma vez que as vagas são
previstas para a Categoria Profissional, independente do nível de evolução horizontal.
Artigo 16 – A Comissão do Pessoal Docente reunir-se-á no mês de março de cada ano letivo,
e/ou quando se fizer necessário, para os fins competentes de progressão ou avaliação de
docentes.
Parágrafo Único – Em casos de urgência, em que a oportunidade da decisão não possa ser
postergada, o Presidente da Comissão do Pessoal Docente decidirá em despacho
fundamentado ad referendum da Comissão.
DO APRIMORAMENTO ACADÊMICO
Artigo 17 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um Adicional de
Aprimoramento Acadêmico, calculado sobre o valor correspondente as aulas que ministra, de
acordo com a titulação, nos seguintes percentuais:

Especialista: 5%

Mestre: 10%

Doutor: 15%
DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO
Artigo 18 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um adicional
correspondente a 1% por cada ano de serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Artigo 19 – Os integrantes da Carreira Docente serão avaliados a cada ano de efetivo
exercício do magistério.
Artigo 20 – A Diretoria, as Coordenações de Cursos e a Comissão do Pessoal Docente
estabelecerão mecanismos, critérios e normas de avaliação do pessoal docente em
Regulamento próprio.
Artigo 21 - A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu plano de
curso, conforme modelo padronizado pela Instituição. O documento conterá, além do plano de
curso e planos de aula, a proposta de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre.
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Esse plano será discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é
responsável pela sua aprovação e supervisão.
Parágrafo Único - A Avaliação de Desempenho será realizada no final de cada semestre,
e terá como referência o Plano de Curso.
Artigo 22 - Cada professor apresentará ao coordenador o formulário padronizado,
devidamente preenchido, com o Plano de Curso para o próximo semestre e terá com ele uma
entrevista de avaliação. Nessa entrevista, será revisto o trabalho do semestre anterior,
discutido e aprovado, como também o Plano de Curso para o semestre subsequente. Esse
plano deverá conter as metas e condições relacionadas com o desenvolvimento pessoal e
profissional do professor, inclusive incentivos.
DO REGIME DE TRABALHO
Artigo 23 – O Professor integrante da Carreira Docente ficará sujeito, preferencialmente, a um
dos seguintes regimes de trabalho semanal, nos termos da Legislação Trabalhista:

Professor em Horário Especial (12 horas/aula)

Professor de Tempo Parcial (20 horas/aula)

Professor de Tempo Integral (40 horas/aula)
Parágrafo Único - O número de horas/aula de trabalho semanal do professor será proposto
pelo Coordenador do Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de
trabalho.
Artigo 24 – As Coordenações de Cursos e a Direção Geral, face às peculiaridades,
necessidades e características de cada disciplina a ser ministrada ou atividade a ser
desempenhada, sugerirão a contratação de docentes em tempo integral ou parcial.
Parágrafo Único – Cuidar-se-á sempre para que no mínimo um quinto do pessoal docente
em atividades acadêmicas possua tempo integral.
DA REMUNERAÇÃO
Artigo 25 - A remuneração dos professores tem como parâmetros básicos:
a) o piso definido pelo Acordo Coletivo de Trabalho;
b) a tabela salarial da Faculdade Gama e Souza, que será divulgada anualmente, ou
em um período mais curto, pela Direção Geral.
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Artigo 26 - A remuneração dos professores obedecerá à tabela a seguir. A variação salarial
será em função da Categoria Profissional e seus respectivos níveis e é revisada anualmente, no
mês de abril:
SALÁRIO
TITULAÇÃO
MÍNIMA
NÍVEL I
NÍVEL II
NÍVEL III
Especialista
31,45
31,53
31,61
Professor Assistente
Mestre
34,02
34,10
34,19
Professor Adjunto
Doutor
36,61
36,70
36,79
Professor Titular
Doutor
39,24
39,34
39,44
CATEGORIA
PROFISSIONAL
Professor Auxiliar
DA SUBSTITUIÇÃO E SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Artigo 27 – Haverá substituições de docentes nas formas previstas em Lei, de forma
temporária ou permanente, obedecendo-se sempre à legislação específica.
Artigo 28 – Para substituir professores realizando programas de pós-graduação, cursos de
qualificação ou aperfeiçoamento profissional, a FACULDADE GAMA E SOUZA contratará
docentes em caráter temporário conforme legislação trabalhista.
Artigo 29 – As substituições de caráter permanente serão realizadas, além da observância da
legislação em vigor, mediante processo seletivo.
Parágrafo Primeiro – Todo e qualquer docente admitido para substituir em caráter
permanente, outro professor dispensado, será posicionado no início da carreira, ou seja,
Professor Auxiliar I.
Artigo 30 – A Mantenedora, em caráter excepcional, contratará Professores Visitantes, não
pertencentes ao Quadro de Docentes da Instituição, para exercer suas atividades por prazo
determinado, obedecida a legislação de regência e por sugestão dos Colegiados,
Coordenações de Cursos e da Comissão de Pessoal Docente.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 31 – A FACULDADE GAMA E SOUZA, por meio da Direção Geral com aprovação
da Mantenedora, avaliando a indicação das Coordenações de Cursos, poderá permitir a
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participação dos docentes em cursos de pós-graduação, especialização e aperfeiçoamento,
bem como em atividades e eventos de caráter científico de interesse da categoria e da
Instituição.
Artigo 32 – A Mantenedora, seguindo normas próprias, estabelecidas pela Direção Geral,
pelas Coordenações de Cursos e pela Comissão de Pessoal Docente, deve elaborar,
anualmente, o Plano de Capacitação do Docente, parte integrante do programa de formação
continuada do professor.
Artigo 33 – O enquadramento dos docentes previsto neste Plano será realizado de forma a que
todos os professores tenham condições de igualdade, respeitadas as diferenças decorrentes das
condições de ingresso, titulação e regime de trabalho.
Artigo 34 – A Mantenedora distribuirá ao docente, no momento de seu ingresso na Faculdade
Gama e Souza, um exemplar do presente Plano de Carreira para conhecimento.
Artigo 35 - Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pela
Delegacia Regional do Trabalho e publicação em Diário Oficial da União.
Artigo 36 – Os casos omissos neste Plano serão dirimidos pela Diretoria, no âmbito de sua
competência, e submetidos a aprovação da Mantenedora.
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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA
Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria – Rio de Janeiro/RJ
FACULDADE GAMA E SOUZA
TABELA DE PONTOS NA CARREIRA DOCENTE
(ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)
ATIVIDADES PONTUADAS
Nº
PONTOS
ESCOLARIDADE/TITULAÇÃO
Curso de Aperfeiçoamento de até 100 horas ......................................................
Curso de Aperfeiçoamento Superior a 100 horas ...............................................
Curso de Extensão Universitária de até 100 horas .............................................
Curso de Extensão Superior a 100 horas ...........................................................
Novo Curso de Graduação ou Superior de Tecnologia ......................................
Pós-Graduação ...................................................................................................
Pós-Graduação Lato Sensu sem aderência à Graduação .................................
Pós-Graduação Lato Sensu com aderência à Graduação ................................
Mestrado sem aderência à Graduação reconhecido pela CAPES .....................
Mestrado com aderência à Graduação reconhecido pela CAPES .....................
Doutorado reconhecido pela CAPES ..................................................................
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E/OU CIENTÍFICO
Apostila publicada ...............................................................................................
Capítulo de livro publicado ..................................................................................
Livro publicado ....................................................................................................
Artigo publicado em periódico especializado internacional .................................
Artigo publicado em periódico especializado .....................................................
Texto completo em anais de eventos ..................................................................
Resumo publicado em anais de eventos .............................................................
Propriedade intelectual depositada ou registrada ...............................................
Produções Técnicas relevantes ..........................................................................
Produções artísticas e culturais ..........................................................................
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Experiência no magistério (por cada 3 anos de experiência) .............................
Experiência no magistério superior (por cada 2 anos de experiência)................
Exercício de cargo de relevância na área acadêmica (por cada 2 anos)............
Experiência profissional na área em que leciona (por cada 2 anos) ..................
Exercício de cargo de relevância na área em que leciona (por cada 2 anos) ....
0,5
1
0,5
1
2
2,5
4
5
7
8
10
1,5
2
4
3
2
2
1,5
2
2
2
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS: _______________
AVALIADO: ________________________________
AVALIADOR: _______________________________
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SIM/
NÃO
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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA
Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria – Rio de Janeiro/RJ
FACULDADE GAMA E SOUZA
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOCENTE
(ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)
AVALIADO: ______________________________________________________________
AVALIADOR: _____________________________________________________________
1. O professor apresentou o Plano de Curso para o semestre letivo?
___________________________________________________________________________
2. O Plano de Curso apresentado foi discutido e aprovado pela Coordenação do Curso?
3. Avaliação sobre a execução do Plano de Curso do semestre letivo anterior:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4. Total de pontos obtidos com a documentação apresentada:
5. Avaliação Geral do desempenho do docente:
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
6. Observações:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Data da Avaliação: ______/________________/_______
Avaliador: _______________________________________________
Avaliado: ________________________________________________
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