Ano XVIII - # 214 - 20/03/13 a 20/04/13 - distribuição dirigida e gratuita - www.jornalcopacabana.com.br Fala, Vizinho! Milton Teixeira Arte: Victor Arruda Página 16 Arte da capa Victor Arruda Página 4 2 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Papa Francisco visita Copacabana De 23 a 28 de julho, o Rio de Janeiro sediará a Jornada Mundial da Juventude, movimento da Igreja Católica que teve início em 1986, em Roma. Sua origem vem dos encontros do Papa João Paulo II com os jovens em 1984 e 1985. Em 1984 foi celebrado na Praça São Pedro, no Vaticano, o Encontro Internacional da Juventude, por ocasião do Ano Santo da Redenção, quando foi entregue a Cruz Peregrina aos jovens. Esses encontros reúnem milhares, até mesmo milhões de jovens, com o objetivo de divulgar a mensagem de Cristo, numa demonstração de fé, esperança e renovação, e consolidando a unidade da igreja. Os jovens são convidados a participar, como as catequeses, eventos culturais, momentos de partilha e vida comum. Existem também outras atividades, como aquelas que estão previstas ...Nem com uma flor para a Jornada, como os atos centrais (cerimônia de abertura, acolhida do Papa, a Via-Sacra, a Vigília dos jovens com o Papa e a missa de encerramento) e os atos extraordinários No dia 25 de julho, o Papa descerá de helicóptero no Forte de Copacabana e irá de papamóvel pela Avenida Atlântica até a Praia do Leme. São aguardadas mais de 2,5 milhões de fiéis. Dia 27 de julho, sábado, ocorrerá o ponto máximo da JMJ, em Guaratiba. Será a Vigília, quando ocorrerá gigantesca peregrinação. O prefeito pretende decretar feriado no dia 25 e 26 de julho, para amenizar os impactos no tráfego e deslocamento desta multidão. Vamos torcer para que os responsáveis pela organização e as autoridades tenham sucesso neste mega evento. ANUNCIE! 2549-1284 / 8896-0531 [email protected] Expediente 25 mil exemplares O primeiro Jornal de Copacabana a serviço do bairro. Fundado em fevereiro de 1996 Nossos colaboradores não possuem obrigações de horário ou continuidade, não mantendo nenhum vínculo empregatício com esse Jornal, em consonância com a Lei de Imprensa 5250/67. Os conceitos emitidos pelos colunistas e matérias assinadas são de inteira responsabilidade dos mesmos. Diretora Presidente - Márcia Araujo JP-24826 RJ Editora - Renata Moreira Lima Mtb: 26977-RJ Diretor Comercial - Virgílio Rocha Conselho Editorial - Fernando Polónia / Paulo Magoulas Uma publicação da Mig Editora e Publicidade Ltda CONTATO 2549-1284 / 8896-0531 - [email protected] Ainda sob os efeitos do Dia Internacional da Mulher, acontecido no último dia 8 de Março, me lembrei do dito popular que diz que em mulher não se bate nem com uma flor. Mas justo no Dia Delas, o ex-goleiro Bruno do Flamengo foi sentenciado a 22 anos de cadeia por uma juíza que o qualificou de frio e calculista. Pena modesta, já que no dia seguinte, os jornais estampavam a notícia de que em 3 anos, Bruno estaria cumprindo sua pena em regime semiaberto. Inacreditável. Nesta mesma semana a Imprensa estampou outro crime brutal contra uma norte-americana, alta funcionária do governo de seu país e em férias pela primeira vez no Brasil, foi estrangulada por um homem que a abordou aqui mesmo em Copacabana, levando a incauta a um programa que lhe custou a vida. Tome tenência, Mulher. Você, eu e todas nós somos responsáveis indiretamente por episódios como estes quando nos calamos diante da violência de companheiros, maridos, namorados, ficantes e passantes do gênero machão, que se acham no direito de nos calar a boca a bofetadas, destruindo nossas famílias, ameaçando o futuro de nossos filhos, destruindo nossa autoestima. Quantas histórias de vergonha e medo conhecemos, de quem até denuncia a brutalidade nas delegacias, mas, por não terem para onde ir, voltam para casa e continuam sendo vítimas de seus homens? Que Lei Maria da Penha que nada. Pito de delegado em homem é pena leve, e passa batido. Quem se importa? Eu me importo. Outro dia, uma jovem senhora puxando um pesado carrinho de compras, desequilibrou-se e esbarrou num brutamontes que a desacatou com palavras do mais baixo calão. Muita gente parou para ver a mulher se desculpando e o sujeito gritando com ela. Resolvi intervir, confiando na autoridade que deveria impor com meus cabelos grisalhos e passei a ser o alvo dos ataques do imbecil. Sabem o que eu fiz? Peitei. - “Vem, machão! Vem que todas as mulheres que estão aqui em volta virão comigo contra você para te dar a coça que tua mãe não te deu. Vem!” Reação imediata. Cercado por nós, esse sujeito sem predicado enfiou o rabo entre as pernas e correu. Aplausos! Meus sinceros agradecimentos a essas anônimas copacabanenses que jamais me deixariam falando sozinha. Continuem assim: juntas, somos mais fortes e exigimos mais respeito. Com ou sem flores. CORTANDO OS PULSOS... . Com as lixeiras destruídas ou em mau estado de conservação nas nossas calçadas. . Idem para os orelhões, tão imundos que dá nojo de pegar para falar. Caso de saúde pública. . Com tanto ponto de táxi vazio e tanto táxi vazio estacionando fora do ponto. . Com a demarcação ilegal de vagas. Cadê a PM e a Guarda Municipal para acabar com isso? . Com a transformação da Praia de Copacabana em arena múltipla. De fora a fora, inúmeros palcos e pistas de eventos se multiplicam nas areias. . Com a Prefeitura, que olha e não vê...nada! ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 3 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Participe! Envie fotos, sugestões, elogios, críticas, publicaremos aqui, no seu Jornal Copacabana Bairro Peixoto A praça do Bairro Peixoto é linda, mas os donos de animais(claro que alguns!) insistem em não retirar os cocos de seus cães. Num paraíso como esse, é muita falta de educação. Multa neles! Maria da Graça Carvalho Fala Vizinho Linda a capa da edição passada (de Khalil Charif, edição 213). Parabéns pelo bom gosto. Cláudia S. de Assis Fala Vizinho II Excelente a capa do Jornal Copacabana. Roberto Muniz Visite: Jornal Copacabana Calçada estreita A calçada em frente a Flora Santa Clara, na Rua Barata Ribeiro, esquina com Santa Clara, é visivelmente pequena e os ônibus voam ao nosso lado. Não está na hora da prefeitura rever o tamanho da calçada, afinal a loja é anterior ao traçado da própria. É um sufoco passar com carrinho de bebê ou até duas pessoas. twitter.com/JornalCopa Canteiro desproporcional atrapalha vaga para farmácia Com a mudança da ciclovia para o lado esquerdo da Figueiredo Magalhães, foi necessário remover a vaga para estacionamento da farmácia Peixoto para o outro lado da rua. O único espaço que havia está em frente a uma jardineira de mármore preto enorme e junto ao meio fio.Quem estaciona não consegue abrir a porta do lado direito. Esta jardineira é um atentado ao bom senso. Robson Tavares Somos obrigados a andar pela rua. Um perigo! Rose dos Santos Camelôs Foi uma dificuldade tirar os camelôs de Copacabana, lembram-se? Pois é, agora está liberado geral! A Rua Santa Clara está com vários, todos com o mesmo tipo de mercadoria. Quem ganha com isso? Na Rua Siqueira Campos andamos espremidos para dar lugar a uma série de produtos avulsos vendidos por trabalhadores que se sentem “em casa” impedindo a circulação da população. Essas pessoas precisam trabalhar, mas essa é a maneira correta? Com a palavra, as autoridades competentes... Luis Eduardo Figueiredo jornalcopacabana.com.br migpublicidade.com.br Seu vídeo gratuitamente (mediante aprovação) em: jornalcopacabanatv.com.br ipanemaleblon.tv.br Onde encontrar o Jornal Copacabana Pontos de distribuição: Bar 420 - N.S Copacabana 420, Videolocadora Paradise- Rua Figueiredo Magalhães, 581 - C, Rei do Mate - Av. N. S Copacabana (entre Fig e Siqueira) - Rio Pax - Rua Fig. Magalhães, 741 - Loja A, CIB - Rua Barata Ribeiro 489, Manolo’s Cabeleireiros, Rua Raimundo Correia 27, Rápido de Calçados Três Irmãos Ltda. - Figueiredo Magalhães 354 a –Livraria Bolívar: Rua Bolívar 42, Banca da Bolivar (esquina N.S. Copacabana). - Banca de Jornal da Rainha Elisabeth (em frente à 5º Administrativa), Banca Bairro Peixoto, em frente a Travessa Moacyr Deriquem. Banca de Jornal da Santa Clara com Rua Tonelero, Karl Viagens - Rua Santa Clara, 142 - loja - Formosinho - Miguel Lemos, 44. Big Pólis- N. S Copacabana, 695. Edifícios comerciais e residenciais: portaria da Prado Júnior, 48, Restaurante Cervantes, Edifícios Av. N. S. Copacabana Nº 195, 500, 605, 613, 647, Shopping 680, 686 Gourmet, Praça Eugênio Jardim na Casa de Flores - Av. N.S. Copacabana, 634, Ao Bicho da Seda - 840 - IBEU, Edifício 788, Hilário de Gouveia, 66, Siqueira Campos, 43, 53, 93, Shopping dos Antiquários 143, Flora Santa Clara - Rua Barata Ribeiro 522, Av. N S de Copacabana 861, Cutelaria Siqueira Campos- Rua Barata Ribeiro, 428 - Av. N. S. Copacabana 1054, 1066, Rua Santa Clara, portaria 50, 98,115, Botequim Informal - N. S. Copacabana, 434 - Churrascaria Carretão - Rua Ronald Carvalho, 55 - Biscuit Carvalho de Mendonça, 35- B - Caipira Chic N. S. Copacabana, 118 - Forte de Copacabana e Forte do Leme, Gaia Estúdio de Beleza - Av. N. S. de Copacabana, 680 loja E - Leme:Chaveiro do Leme - Rua Gustavo Sampaio esq. Antonio Vieira. Botafogo: COB - Rua Sorocaba, 584. 4 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 5 um jeito diferente de fazer jornal de bairro 53 O Rei não está nu No Império Romano, o hábito do banho diário era muito arraigado entre seus cidadãos, mas, com a queda dos césares no século V, a Igreja mandou fechar as termas romanas e, por quase mil e quinhentos anos, tomar banho virou tabu. Na Europa ocidental, o cidadão comum da idade média tomava cerca de quatro banhos ao ano, quando também se trocava de roupa, época que geralmente coincidia com a mudança das estações do ano. Esse costume pouco salutar perdurou, por quase toda a Europa até fins do século XVIII; mas, é forçoso dizer, entre os membros da nobreza, o horror à água era muito maior. Os nobres europeus achavam-se acima do bem e do mal, de modo que, como se consideravam puros, não necessitavam banhar-se. Conta-se que o Rei Luís XIV de França viveu mais de setenta anos com poucos banhos na pele, talvez uns cinco, um deles tomado em público, todo vestido, num chafariz do palácio de Versailles. Seu sucessor, Luís XV, somente se banhou às vésperas de morrer – e quem sabe não faleceu disso? Luís XVI foi para a guilhotina sem banho, bem como sua esposa, a Rainha Maria Antonieta. O grande Napoleão Bonaparte mandava cartas para a esposa Josefina, pedindo que jamais se banhasse, pois gostava de sentir “o cheirinho de mulher” que exalava! Na Côrte portuguesa, a coisa não era diferente. O povo português até que era conhecido por ser limpo e banhar-se com freqüência, mas seus reis não. Até a vinda da Família Real para o Brasil, nem D. João, nem sua esposa D. Carlota Joaquina tinham tomado um banho completo. Uma das filhas de D. João mandou expulsar do palácio uma aia que lhe oferecera uma lavanda para as mãos. A princesinha retrucou que aquilo era um insulto, pois nunca tocara em nada de sujo na vida! Entretanto, verdade seja dita, no Brasil, D. João tomou banho. Tomou um só, mas tomou. A história desse único banho, razoavelmente documentada, passa por verídica e merece ser descrita aqui. Numa tarde de verão em 1811, D. João repousava debaixo de uma árvore na Fazenda Real de Santa Cruz. Como era uma fazenda de gado, com muitos carrapatos pelo mato, um não lhe respeitou a real perna esquerda. Mal tirado, a mordida infeccionou. O Príncipe Real era diabético e sofria de erisipela. Isso tudo mais a falta de asseio provocou tal ferida que logo o fez convocar seu clínico geral para uma consulta. O sábio médico sugeriu que D. João lavasse o cancro por alguns dias, no que foi atendido com certa relutância pelo desasseiado príncipe. Por algum tempo as dores serenaram, e a ferida diminuiu, apenas para voltarem com maior virulência. D. João deixara de lavar a perna! O médico do paço tomou então uma medida radical. Não adiantava apenas lavar a ferida, mas sim todo o corpo. D. João teria de tomar um banho completo, e, naquela época, isso significava banho de imersão! O fato provocou até protestos dos áulicos, e o velho rei protelou a medida por seis anos, até que, não agüentando mais a dor e o incômodo, resolveu cumprir a ordem médica. Ele conseguiu obter por empréstimo, e depois comprou uma bela chácara próxima ao Palácio de São Cristó- vão, na praia do Caju, e que pertencia a seu amigo, o fornecedor oficial de vinhos do paço, José Tavares Guerra. Obtida a casa, passou-se para os detalhes do real banho. Providenciou-se um barril com furinhos, pois o Rei recusava-se a entrar dentro dágua sem proteção. Achava o monarca que os caranguejos e siris eram muito perigosos e poderiam bicar seus reais pés, ocasionando novos problemas. Seguindo o hábito da época, D. João não tomou banho despido, mas sim com uma camisola, como era o costume nos balneários europeus. Um grupo de guardas carregou o barril com o Rei encamisolado dentro até certa distância da margem, onde foi baixado até água chegar pela borda. Outros guardas policiavam a praia e impediam a aproximação de curiosos. A viajante Rose de Freycinet, única testemunha idônea do curioso episódio, informa que o banho se deu em fins de 1817. Um só e nada mais. A infecção cedeu, a perna esquerda sarou, e o Rei logo depois peregrinou até a ilha de Paquetá para agradecer o milagre da cura a São Roque, padroeiro dos perebentos e com linda capela na dita ilha. Hoje, a praia do Caju não existe mais, tragada por vários aterros. A baía de Guanabara está tão poluída que ninguém mais pensa nela como local de banhos, quanto mais medicinais. Resta-nos apenas de pé a Casa de Banhos de D. João, ou, mais corretamente diríamos, a “Casa do Banho de D. João”, hoje restaurada e abrigando desde 1977 o Museu da Limpeza Urbana, da COMLURB; local onde está preservada a memória do primeiro banho real e, porque negar, o início efetivo da poluição das águas da baía de Guanabara. AULAS PARTICULARES DE REDAÇÃO Estudantes de todos os níveis: reforço e preparo para exames e concursos. Profissionais: redação comercial, institucional, marketing. Comunicação: redação criativa para Publicidade. Base para você, que quer se desenvolver como escritor. Contatos pelo telefone 8111-5363 / Lina Pinheiro 6 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] A volta do Velho Graça Na verdade, é a volta de quem jamais esteve ausente. No 60º aniversário de sua morte, Graciliano Ramos – um dos maiores escritores brasileiros (em minha modesta opinião, o maior), para quem escrever era, antes de tudo, cortar palavras – volta a ser tema de seminários em universidades, tem volumes de sua obra reeditados e, glória das glórias midiáticas, daqui a pouco será o homenageado da Flip 2013. Não é pouco. Quer dizer, ainda é pouco. Mas é bom. É sempre bom constatar que o Velho Graça não está esquecido. Num país onde se esbarra com um escritor em cada esquina, quando a fogueira das vaidades vive a incendiar corações e mentes, vale sempre a pena a gente recorrer ao mestre, que passou a vida a desconfiar de tudo e de todos, sobretudo dele mesmo. Graciliano Ramos interrompeu e retomou inúmeras vezes o ótimo Angústia (1936), imaginem, por não enxergar ali qualquer valor literário (como também não enxergava nos anteriores, Caetés, 1933, e São Bernardo, 1934, que o projetou no cenário literário, mereceu adaptação histórica para o cinema, com Othon Bastos e Isabel Ribeiro nos principais papéis, e direção de Leon Hirsman (Vidas secas também foi adaptado e filmado pelo hoje imortal da ABL Nelson Pereira dos Santos). Ali desponta o narrador rigoroso, de períodos curtos e contundentes, linguagem crua, magra e fria, contando a história do fazendeiro Paulo Honório: “Aqui nos dias santos surgem viagens, doenças e outros pretextos para o trabalhador gazear. O domingo é perdido, o sábado também se perde, por causa da feira, a semana tem apenas cindo dias e a Igreja ainda reduz. O resultado é a paga encolher e essa cambada viver com a barriga tinindo”. Não há uma palavra fora de lugar. Graciliano Ramos correu atrás de bode, trabalhou em balcão de armazém, vendeu tecidos, foi professor, instrutor de ensino, prefeito em Palmeiras dos Índios (AL), preso pelo Estado Novo sob acusação de comunismo (a experiência de cadeia mais valiosa do mundo, pois ao mundo legou Memórias do cárcere, publicado no ano de sua morte) e mais tarde até comunista. Mas jamais precisou de coerência partidária para exibir, ao longo da vida, coerência e apego ao povo mais necessitado do seu sertão ou encontrado por ele nas inúmeras pensões por onde viveu no Rio de Janeiro. Viveu da palavra. E para ela. Usem todas as palavras possíveis para homenageá-lo. um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 7 8 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Fotos: Jornal Copacabana Novo Associado Galeto Sat’s Sergio Rabello(à direita), do Galeto Sat’s é novo associado do Polo apresentado na reunião semanal, confraterniza com Rodrigo Tavares e Guilherme Pautasso. Polo Lido homenageia as mulheres Os empresários ofereceram flores às clientes. Parabéns pra elas! Fotos: Divulgação As amigas no restaurante Temperarte. O árabe Amir presenteou a cliente oriental. Paula e Wanda, clientes da Biscuit. Foto: Sebastião Silvério La Trattoria: o grupo comemorou no almoço. Cliente prestigiada no Botequim Informal. Só sorriso da cliente da churrascaria Carretão. Marli Peçanha (E),chefe de gabinete de Articulação Social do prefeito Eduardo Paes, Carla Valladão, assessora de imprensa do Polo Lido e Pedro Paulo (D), Secretário da Casa Civil comemoraram o Dia Internacional da Mulher no Polo Gastronômico do Lido. Academia Palace / Alafaia / Amir / Arab / Restaurante Azumi / Bar 420 / Biscuit / Os Imortais / Botequim Informal / Café del Mar / Charleston Bubble Lounge / Churrascaria Carretão Churrascaria Palace / Cia do Garfo / Conexão Arte / Copacabana Palace / D&A Gastronomia / Garden Bazar / Jornal Copacabana / La Trattoria / Lanches Alla Zingara / Lido Souvenirs / MAB Gestão Predial / Mud Bug / O Peixe Vivo / Quick Galetos / Royal Rio Palace Hotel / Salumeria Gourmet / Sicope Serviços / Slim Laser Estética e Emagrecimento / Studio ValorArte / Temperarte. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 9 um jeito diferente de fazer jornal de bairro A marca e sua importância para o empresário dial de computadores, podendo ser, em semanas, copiada por outros empresários, atuantes no mesmo nicho mercadológico. A partir daí, aquele empresário que tanto investiu em publicidade acaba tendo sua marca diluída no mercado, e com isso acaba perdendo a identidade de sua empresa, produto ou serviço. Além disso, como no Brasil o sistema de proteção adotado dá prioridade àquele que primeiro requereu o registro da marca no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), não raro vê-se casos de empresários que tiveram sua marca usurpada por terceiros. Esse empresário fatalmente enfrentará diversos problemas judiciais, o que importará em gastos exorbitantes, podendo levar o empresário até mesmo a falência, já que, mal assessorado, corre o risco de perder toda a sua clientela para aquele terceiro, que registrou a marca em primeiro lugar, além de ser obrigado a indenizar o titular da marca pelo seu uso não autorizado. Dessa forma, não se pode deixar de mencionar que, com o mercado brasileiro aquecido devido aos eventos mundiais que aqui ocorrerão, tal cenário de competição desenfreada tende a ser ampliado cada vez mais. A entrada de grandes empresas estrangeiras no mercado nacional impõe a urgente necessidade de um comportamento protecionista por parte do empresário local, protecionismo esse que começa a partir da conscientização da importância da marca. Há doenças realmente chatas. São aquelas em que os sintomas incomodam tanto aos animais quanto aos proprietários. São gatos que começam a fazer as necessidades fora da caixinha, cães que passam a latir sem motivo algum, animais que mudam seu comportamento de forma inexplicável. Então você, como proprietário que sempre tratou seu amigo com todo carinho, o leva ao médico veterinário. Uma, duas, dez vezes. E o problema não é resolvido. São feitos diversos exames, você gasta um dinheirão, e nada. A cada exame, uma negativa, e o problema continua sem um motivo. Todos os tratamentos tentados não dão em nada. Sem desistir, você leva a outros médicos veterinários, ouve segundas, terceiras opiniões. Mas nada. Seu amigo continua sentindo mancando, ou com as fezes moles, ou urinando por toda a casa. Às vezes é só velhice. Sim, muitas vezes esquecemos de levar em conta um fato muito importante: a idade André Morrissy (Advogado Especialista em Direito da Propriedade Intelectual Sócio do escritório Morrissy, Pantoja & Goes. OAB/RJ nº 159.318) www.mpgadvogados.com.br / 2507-7477 / 3676-6344 / 3172-6094 IMPÉRIO 445 DO ALUMÍNIO E FERRO Janela anti-ruído ou térmica Esquadria de Alumínio e Ferro em Geral. Portas – Portões – Janelas – Basculantes – Coberturas – Forro PVC. Paulo 2215-8281/3902-9102. Rua Barão de Iguatemi 445 – loja A Foto: Divulgação A consciência sobre o valor que determinado sinalpode agregar tem origem na Antiguidade.A marca, já naquele tempo trazia consigo uma expectativa de qualidade sobre determinado produto ou serviço, podendo se destacar com relação aos seus similares no mercado. Ao longo dos anos, com a evolução das transações comerciais,a sociedade passa a perceber a marca como uma propriedade de altíssimo valor,sendo imprescindível seu reconhecimento no âmbito jurídico, através da implementação de um sistema complexo de proteção por meio de um registro de amplitude nacional, que pudesse conferir ao seu titular o direito de uso exclusivo no mercado. Todo empresário deseja que sua marca seja conhecida pelo público consumidor. Para isso, investe maciçamente em propaganda nos mais diversos meios de comunicação. No entanto, na grande maioria das vezes,não atenta para a proteção desse ativo intangível. O empresário de pequeno e médio porte,acaba optando por não registrar sua marca, na maioria das vezes por pensar que tal proteção pode ser demasiadamente custosa, sendo aplicável apenas a empresas multinacionais ou de grande porte. O que não é verdade. A incrível velocidade com que as informações são transmitidas atualmente, fazem com que uma ideia original, comopor exemplouma marca criativa,seja facilmente disseminada pela rede mun- Às vezes é só velhice... do nosso amigo. Muitas vezes ele está bem velho, e os problemas que aparecem são apenas efeitos da idade avançada. Isso não quer dizer que você vai desistir de tratá-lo, ou nem sequer tentar descobrir o que está acontecendo. Nada disso. Quer dizer apenas que, em se tratando de velhice, deve-se ter mais paciência, e compreender que pode ser que o problema não tenha solução. E, pior, o problema pode piorar com o tempo. Compreender isso, e aceitar que é algo inevitável, pode trazer tranquilidade para você. Converse com seu médico veterinário. Grande abraço e até a próxima. 10 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] INFORME PUBLICITÁRIO Direito Funerário Dra. Ana Paula F.B. Lima OAB 123204 A morte (do latim mors), o óbito (do latim obitu), é o cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vida de um organismo. Tema de recorrentes discussões, a morte é tratada por diversos povos com misticismo, sendo objeto de rituais e crenças desde tempos imemoriais. Encontramos a personificação da morte em todas sociedades. Na iconografia ocidental é uma figura esquelética com manto negro, capuz e foice. A imagem do ceifador deriva do trigo, que na Bíblia simboliza a vida. Também há referencias em hebraico (Malach Amavet) e em grego (Tanatos) divindade que personifica a morte e nas cartas do Tarô. Aqui nesta coluna, vamos nos ater às implicações jurídicas que a morte provoca na sociedade. No Brasil, convivemos com um emaranhado de normas, distribuídas por vários ramos do Direito, como civil, administrativo, tributário, saúde pública, medicina legal e nem sempre em sintonia o que pode gerar a insegurança jurídica. Algumas questões foram tratadas pelo decreto 28915/07 e decreto 28915 de 18 de dezembro de 2007 do Rio de Janeiro, que no seu artigo 10 estabelece: “A transferência da titularidade de direito sobre sepultura, localizada em cemitério particular, será livre, desde que se encontre a sepultura desocupada e paga, mas somente após comunicação à administração do cemitério se considerará a transferência concluída e válida”. No artigo 2º,temos: “ os usuários que, até a publicação deste decreto possuíam ,por instrumento específico, titularidade sobre sepulturas, áreas de terreno e nichos em cemitérios públicos, terão resguardados todos os direitos a eles inerentes”. Após 18.12.2007, se você adquiriu um jazigo perpétuo nas administrações dos cemitérios públicos ou da Santa Casa - RJ, faça o recadastramento, sem ônus, na empresa abaixo, garantindo seus direitos, evitando problemas no pior momento da vida. Relação dos Cemitérios Públicos da Cidade do Rio de Janeiro São João Batista Rua General Polidoro, 222 - Botafogo. Ilha do Governador (Cacuia) Estrada da Cacuia, 46 – Cacuia Ilha do Governador. São Francisco Xavier (Caju) Rua Monsenhor Manoel Gomes, 155 - Caju. Campo Grande Avenida Cesário de Melo, 4351 – Campo Grande. Guaratiba Estrada da Ilha, 1575 - Guaratiba. Inhaúma Avenida Pastor Martin Luther King Jr, 155 - Inhaúma. Irajá Praça Nossa Senhora da Apresentação, 198 - Irajá. Realengo (Murundu) Rua Murundu , 1140 – Padre Miguel. Paquetá Rua Manoel de Macedo, 137 - Paquetá. Jacarepaguá (Pechincha) Rua Retiro dos Artistas, 307 - Pechincha. Piabas Estrada do Pontal - Recreio dos Bandeirantes. Ricardo de Albuquerque Estrada Marechal Alencastro, 1743 - Ricardo de Albuquerque. Santa Cruz Rua da Verdade - Santa Cruz. Forno Crematório São Francisco Xavier Rua Monsenhor Manoel Gomes, 155 - Caju. 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Nesta noite de conjunções rítmicas, ele renova e mescla clássicos da música, transitando livremente entre estilos de Bossa Nova, Latin Music & Jazz, com pitadas de eletrônico, muito groove e estilo. O projeto já marcou presença em inúmeras noites, eventos e festivais, tais como: Casa Cor, São Paulo Fashion Week, Fashion Rio, Cartier, Rua Bolivar 21, Tel 3489-4363 / Couvert: entre festas particulares e outros eventos. R$ 20,00 / Toda quinta a partir das 19h! É o paraíso! Se você gosta de macarons e doces incríveis, A Paradis Délices Français confeitaria francesa em plena Av. N. S. de Copacabana se prepara para completar um ano de deliciosos serviços prestados aos cariocas. Sob a batuta do chef Pierr Cornet-Vernet, a Paradis oferece chocolates, trufas, sorvetes e... Macarons de comer rezando! Além dos sabores tradicionais do quitute que enlouquecia a Rainha Maria Antonieta, a loja oferece macarons de diferentes sabores como caipirinha, abacaxi com hortelã e beijinho de coco. Detalhe importantíssimo: o chocolate é feito com Varlhona, o melhor chocolate francês. O lugar é uma graça e vale a visita! *Paradis Délices Français na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 776 B. Se ela dança, eu danço no Solar Meninos da Luz - Rua Saint Roman, 149 – Pavão-Pavãozinho Além da Páscoa, o último fim de semana de março será da dança. Mais precisamente do 1° Festival Favela em Dança, que acontecerá nos dias 29, 30 e 31 de março, na ONG Solar Meninos da Luz, na comunidade do Pavão-Pavãozinho. Serão oferecidos workshops, seminários, mostras e as ótimas batalhas que reunirão nomes de peso da Dança Urbana como Paola Belmonte, Filipi Ursão, Rodrigo Soninho e Josh Antonio. No total, serão 10 horas de oficinas e 12 horas de duelos entre os bailarinos. E premiações, claro! As inscrições estão abertas e você pode se informar através do e-mail: [email protected] 12 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Posse na Academia Brasileira da Cachaça , Abílio Fernandes recebe amigos e confrades em sua residência, em Copacabana Fotos: Jones Heiderich Sérgio Cabral e Luis Pimentel, novos acadêmicos. Márcia Araujo, Abilio Fernandes, Luis Pimentel, Paulo Antonio Magoulas, Hortensia Pecegueiro e Raul Hazan. Nosso colunista Luis Pimentel e Sérgio Cabral (pai) são os novos ocupantes das cadeiras 27 e 5, respectivamente, da Academia da Cachaça. A Cadeira de Luis Pimentel tem como patrono Paulo Gracindo e estava ocupada pelo diretor de cinema Paulo Cesar Saraceni. A de Cabral tem como patrono Geraldo Babão e era ocupada pelo sambista Dicró. O presidente da Academia Brasileira da Cachaça, Paulo Magoulas, fez o discurso de abertura da noite. O teatrólogo e empresário Abilio Fernandes abriu sua residência e seu bar Manoelzinho, para acadêmicos, confrades e amigos numa reunião marcada por bom papo e descontração. Fotos de Jones Heiderich. Arthur Poerner, Paulo Magoulas e Marlene Fernandes. Ykenga, Jesus Chediak e Abílio Fernandes. Papo: Luis Fernando Vieira, Hortensia Pecegueiro e Luis Pimentel Gisela Basbaum Magoulas Deise Novakoski e a colunista. O cantor/compositor Dalmo Castello e Mario Lago Filho. A Confraria do Copo Furado compareceu ao evento. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 13 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Elis Regina Primogênita do casal Romeu Costa e dupla com Jair Rodrigues, recebendo como Ercy Carvalho Costa nasceu em 17 de março convidados grandes nomes da música braside 1945 na cidade de Porto Alegre (RS). Em leira e lançando novatos. Em janeiro de 1966, 1956 cantou pela primeira vez no rádio, no viajou para a Europa, onde ficou até o início programa “Clube do Guri” (Rádio Farroupi- de março, fazendo shows. Participou, no mês lha de Porto Alegre), animado por Ary Rego. de setembro, do II Festival de Música PopuPassou a integrar o elenco fixo do programa, lar Brasileira, promovido pela TV Record e ganhando um pequeno cachê. Depois, tor- em outubro, participou na fase nacional do nou-se secretária do programa, onde além de I Festival Internacional da Canção, promocantar, lia recados, nomes de aniversariantes vido pela TV Globo, com a canção “Canto e apresentava os candidatos. Em 1959,Foto: Divulgação assinou seu primeiro contrato profissional com a Rádio Gaúcha de Porto Alegre, apresentando-se no “Programa Maurício Sobrinho”. No ano seguinte gravou, para a Continental, seu primeiro compacto simples. Em 1961, gravou seu primeiro LP, também para a Continental, “Viva a Brotolândia” e foi coroada “Rainha do Disco Clube”. Em 1962, gravou o segundo LP para a Continental, “Poema”. No dia 31 de dezembro deste mesmo ano, recebeu o prêmio de melhor cantora do ano. Em 1963 gravou, para a CBS, os discos “Ellis Regina” e “O bem do amor”. Em março de 1964, mudou-se com o pai para o Rio de Janeiro, onde assinou con- triste”, de Edu Lobo e Vinícius de Morais. trato com a TV Rio, participando do prograNo dia 5 de dezembro de 1967, aos 22 ma “Noites de Gala”. Levada por Dom Um de idade, casou-se com Ronaldo Bôscoli, 16 Romão, passou a cantar no Beco das Garra- anos mais velho. O casal passou a morar na fas, onde conheceu o coreógrafo americano Avenida Niemeyer, São Conrado, Rio de JaLennie Dale, que iria influenciar muito sua neiro. No dia 17 de junho, nasceu seu primeicarreira no início. Em seguida fez apresenta- ro filho, João Marcelo. Participou também ções diversas em pocket-shows sob a direção do III Festival de Música Popular Brasileira de Luiz Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli nas (TV Record). Em janeiro de 1968, viajou boates Bottle’s e Little Club, ambas no Beco para a Europa, onde representou o Brasil no das Garrafas. No dia 31 de agosto, estreou II Mercado Internacional do Disco e da Ediem São Paulo, com “Boa bossa”, show bene- ção Musical (MIDEM), em Cannes, França, ficente dirigido por Walter Silva, ao lado de e apresentou-se nas TVs inglesa, holandeoutros artistas. Em 1965 foi contratada por sa, belga, suíça e sueca. No dia 6 de março, Armando Pittigliani, da Companhia Brasilei- estreou no Olympia de Paris. Em outubro, ra de Discos, pelo selo Phillips. E foi aí que iniciou nova temporada no Olympia, em Paapareceram seus primeiros sucessos! Nesse ris, ficando em cartaz até novembro.Depois mesmo ano, venceu o I Festival de Música estreou no Rio de Janeiro, o show “Elis com Popular Brasileira, realizado pela TV Excel- Miéle & Bôscoli”, no Teatro da Praia, que se sior, com a música “Arrastão”, de Edu Lobo transformou num disco ao vivo. Em 1971, e Vinícius de Morais, recebendo o prêmio assinou contrato com a TV Globo, onde diBerimbau de Ouro e projetando-se definiti- vidiu com Ivan Lins o comando do progravamente como grande estrela. Em seguida, ma Som Livre Exportação e estreou o proestreou no Teatro Paramount, SP, o show grama mensal “Elis Especial”, dirigido por “Elis, Jair e Jongo Trio”. O show foi gravado Miéle e Bôscoli. Em maio de 1972, depois ao vivo e lançado como disco. “Dois na Bos- de um casamento tumultuado, desquitou-se sa” fez tanto sucesso, que Elis e Jair foram de Ronaldo Bôscoli. Em junho, a cantora contratados pela TV Record para fazer um rescindiu seu contrato com a TV Globo. Em programa semanal de música brasileira, “O 1973 casou-se com o músico César CamarFino da bossa”. Comandou o programa em go Mariano e participou, ao lado de outros artistas, da série de shows que compuseram o evento no evento “Phono 73”, promovido pela Philips e lançado em discos. Em 1974, rompeu com o empresário Marcos Lázaro e foi para Los Angeles gravar um disco com o maestro Tom Jobim. Sempre excursionando com seus shows e lançando discos de sucesso, no início de 1975, criou com César Camargo Mariano e seu irmão Rogério Costa, a “Trama”, empresa que passou a produzir espetáculos musicais. Também em 1975 nasceu Pedro, seu segundo filho, em SP. Em 1976, mudou-se com sua família para uma casa na serra da Cantareira, SP. Em agosto 1977, nasceu sua filha Maria Rita.Regravando antigos sucessos e lançando novos, os discos de Elis eram um estouro de vendas e seus shows estavam sempre lotados. Ela saiu da Phillips, já Phonogram , foi para gravadora WEA e depois para EMI-Odeon.Em 1980, foi ao ar o especial “Elis Regina Carvalho Costa”, programa da série “Grandes Nomes” realizado pela TV Globo. Em 1981, separou-se de César Camargo Mariano, após nove anos casamento, assinou contrato com a gravadora Som Livre e dia 31 de dezembro, fez sua última apresentação na televisão em um especial de fim de ano da TV Record. Faleceu repentinamente no dia 19 de janeiro de 1982, terça-feira, às 11h45, em São Paulo, por intoxicação exógena aguda, motivada por ingestão de álcool e cocaína. Seu corpo foi levado para o Teatro Bandeirantes, onde foi velado até o dia seguinte. Estava vestida com uma camiseta com a bandeira brasileira, com seu nome no lugar de “Ordem e Progresso”. Vários discos póstumos foram lançados. Em 1985, a jornalista Regina Echeverria publicou o livro “Furacão Elis”, que agora está sendo relançado e é a única biografia sobre a cantora. A partir de 2004, a gravadora Trama ( de seu filho João Marcelo Bôscoli) passa a colocar no mercado registros feitos em vídeo por Elis durante sua vida no formato DVD.Considerada até hoje como uma das mais perfeitas cantoras brasileiras de todos os tempos, Elis Regina é um dos maiores mitos da MPB, sendo presença marcante ainda hoje, mais de 20 anos após sua morte, em programações de rádio e trilha sonora de novelas, seus discos são repetidamente reeditados em CD e novas coletâneas são lançadas periodicamente. Na década de 90 seus filhos Pedro Mariano e Maria Rita se lançaram com sucesso nas carreiras de cantores. 14 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Shopping Cidade Copacabana O importante polo comercial de Copacabana é conhecido como Shopping Cidade Copacabana, Shopping dos Antiquários ou Shopping da Siqueira Campos. Não importa o nome, com mais de 280 lojas, lá você encontra supermercado, galerias de arte, antiquários, comércio diversificado, além do charmoso Theatro Net Rio. Imperdível! Os hostess do Theatro Net Rio, o Terezão, recebem com atenção e simpatia a cada espetáculo. Na loja da Lola, loja 152, 2º andar, misto de antiquário com bistro, especializada em anos 50 e 60 e doces portugueses. Scherer Antiques e Snob Antiguidades, de Paulo Scherer, apresenta valioso acervo- Loja 110 e 111do segundo piso. Os colares étnicos da TZI, de Alfredo Bariani fazem sucesso.Loja 109 -2º andar Na loja 162 - 2º andar - Portal do Tempo, pratos com Beatles e Marilyn Monroe. Para os artesãos, a Arte Palha tem de tudo. Loja 138 e 139 térreo. Ministra também cursos de artesanato. Na loja Phoenix, 2 Andar, 143, peças raras. As pilhas Philips do Bazar Camelo são duráveis e baratas. R$ 3,50,00 o par de A e da pilha AA, cada. Figueiredo Magalhães - 598 - Loja A Na Casa do Gaúcho tem erva mate das melhores marcas. Loja 72 - 1º piso. Objetos para casa na Tulha, 1º Piso - Loja 77 Na Massas Alessandro, na loja 82 do térreo massas artesanais, com ingredientes italianos ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 15 um jeito diferente de fazer jornal de bairro As múltiplas facetas da mulher Março é um mês muito especial, pois é dedicado a nós mulheres – merecedoras pelas múltiplas facetas e habilidades que temos! A mulher, em sua essência, independente de cor, tamanho, credo ou raça. É um ser forte, poderoso, amoroso, perseverante, que cuida, nutre, ampara e transforma através da Energia do Amor. Vamos, a cada novo dia, aproveitar a oportunidade de exercermos, apreciarmos e vivenciarmos quem realmente somos, tudo o que fomos e somos capazes de realizar, melhorando o mundo ao nosso redor com beleza e harmonia, que só a Energia Feminina tem. Assim como as Mulheres, também a Moda de hoje é múltipla. Senão, vejamos: há a moda clássica, a sexy, a contemporânea, a “retro”, a “vintage”, a barroca, a modernadramática, a militar, a “navy”, a gráfica, a esportiva, a romântica, a “folk”, a gótica, a hippie, a punk, a “op-art”, a “fetiche”, a cigana, a “glam”, a rococó, a linha A, a linha Trapézio, a “caban” há anos 60, anos 70, anos 80, sem falar na misturas inusitadas como a que une sensualidade com rebeldia e por aí vai...... Ficou perdida nesse emaranhado de estilos para saber qual é o seu? Não desanime! Se você se identificou com mais de um estilo, saiba que é normal. Muitas pessoas têm dois ou três estilos – geralmente um é predominante e o outro em segundo plano. Na realidade, essa multiplicidade é um fator facilitador para você poder adaptar as tendências ao seu gosto, você poder se vestir e identificar de acordo com o seu humor do momento, inclusive misturando estilos. Março também é o mês de mudança no hemisfério Sul: do verão, que se despede dia 21, para o outono. O certo é que o outono vem com cores mais sóbrias. Certo é também que as cores em alta serão o vinho, o carmim, o azul, o preto, cinza mescla, com destaque para o verde musgo e a camuflagem. Incluídos nesse rol há também muito bordado suntuoso, rendas e couro (de preferência “fake”). É o mix de texturas que dá o tempero na moda atual. As franjas são elementos que evocam o romantismo dos anos 20, e estão sendo muito usados em saias, blusas e vestidos. Foi nas passarelas internacionais que as franjas apareceram e foram um sucesso na coleção da estilista britânica Stella McCartney. Nos acessórios ainda vale o exagero, exagerar com estilo, adotando muito cristal, paetês metalizados, brilhos em detalhes, maxicolares e pulseiras em profusão. A democracia invadiu a moda. Pra quem tem bom gosto e se mantém informada não tem desculpa para não se vestir bem. sica é a campeã, essa não tem erro! Uma dica bem legal é marcar a cintura com um cinto largo. Os dourados são os favoritos do momento. Lembre-se, não misture estampas: use uma peça estampada com a outra lisa, que deixa o visual mais harmônico e “clean”. Se você estiver acima do peso, evite saias com estampadas graúdas e com volume. Os acessórios da vez são as mega pulseiras e os maxi colares para dar um acabamento bem atual. Anuncie 2549-1284 / 8896-0531 16 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Milton Teixeira Nosso colunista virou entrevistado Formado em Arquitetura, pós-graduado em História da Arte pela PUC-RJ e Ação Educativa e Cultural em Museus pela Uni-Rio, colunista do Jornal Copacabana, Milton Teixeira, sempre foi apaixonado por História! Tornou-se referência no assunto. Trabalha como historiador, consultor da Rede Globo, guia turistico, diretor do Sindicato Estadual dos Guias de Turismo e apaixonado pelo que faz. Em entrevista ao Jornal Copacabana, no ambiente tradicional da La Trattoria, em Copacabana, Milton falou sobre aspectos históricos do bairro, os projetos para as Olimpíadas de 2016 e Copa do Mundo de 2014 e o trurismo no Rio de Janeiro e no Brasil. Jornal Copacabana: Fale sobre o seu trabalho. Milton Teixeira: Sou professor da Protur (Escola Técnica de Turismo), guia turístico e diretor do Sindicato Estadual dos Guias de Turismo, cuja sede é em Copacabana. Sou orgulhoso de fazer parte dessa diretoria, para qual sou eleito, concomitantemente, há mais de 10 anos. Meu primeiro trabalho foi na extinta PróMemória, onde tinha função de restaurar fortes e fortalezas do Brasil Colonial. Fiquei lá até 1989, quando o então presidente Fernando Collor extinguiu o órgão. Trabalho com turismo desde 85, unindo à História. Acredite se quiser: viviam dissociados. O foco estava nas belezas naturais, o turista não aprendia sobre a cidade, do país. Comecei essa mudança. Hoje, o turismo feito no Rio não é o ideal, mas está “900 vezes” melhor do que há 30 anos. Com a projeção do Brasil, aumentou a curiosidade deles pela nossa história, que tem apenas 500 anos, mas é muito rica. Só Copacabana seria suficiente para encher um grande Tratado, um bairro que tornouse uma cidade dentro do Rio de Janeiro. Não é o mais antigo, mas carrega muita história em seus 121 anos. J.C.: Acabou representando o país no mundo. M.T.: Até então éramos conhecidos pelos atrativos da área central. Quando foi feita a exposição do Centenário da Independência em 1922, os cartões postais mostravam o Centro da Cidade, alguma coisa da Zona Sul, a enseada de Botafogo, Copacabana não tinha atrativo algum. Com a construção do Copacabana Palace, tudo mudou: tornou-se uma espécie de imã do turismo mundial e ganhou mais projeção com o filme Fly Down to Rio, de 1932, que fez mais ou menos o que aconteceu com o filme Rio, recentemente. Mostrando o local onde os sonhos eram possíveis. O que já dizia Pero Vaz de Caminha, uma terra muito próxima de ser o paraíso. J.C.: Você é consultor da TV Globo? M.T.: Não sou funcionário, a consulto- ria é prestada eventualmente. Também faço eventos para a Globo com passeios guiados pela cidade, treino funcionários e presto consultoria à novelas, a última foi Lado a Lado. Também presto consultoria a outras empresas. Meu vínculo é com a Rádio Globo, onde tenho 10 minutos, todo sábado, no programa Manhã da Globo, com Roberto Canazio. Às 11h15min entro no ar para falar de algum aspecto histórico da cidade. No momento estou colaborando com a vereadora Laura Carneiro para o tombamento de um imóvel na Zona Portuária. Uma antiga Chácara no Morro do Livramento onde morou o senador Bento Barroso Pereira e, em 1839, teria nascido Joaquim Maria Machado de Assis. E vai sair! Vamos salvar o berço de Machado de Assis! (risos). J.C.: O Rio de Janeiro tem uma posição de destaque na história do país por ter sido a capital do Império e de parte da República, também pelo seu povo, natureza exuberante e arquitetura. Na sua vivência o que mais destacaria na cidade? M.T.: Há vários pontos interessantes a destacar. A começar que o Rio sempre foi um porto onde entravam não somente pessoas, também as ideias. Sempre foi uma cidade importante. Desde a fundação era um empório comercial importante. Com a cana-de-acúcar e os ciclos do ouro e café, a importância foi acentuada a tal ponto que, há 250 anos, a corte portuguesa transferiu a Capital, da Bahia para o Rio. Mesmo com a transferência para Brasília, continuou sendo o lugar por onde entram as ideias, é a vitrine do Brasil e espelho para outras cidades. E há um movimento para que o carioca a recupere, pois de 35 anos até cinco anos atrás ela não era nossa. J.C.: A partir da oportunidade de sediar a Copa da Mundo e as Olimpíadas? M.T.: Com certeza esses foram fatores importantes. Até acredito que essa vontade surgiu há mais tempo, mas ganhou força nos últimos anos. Houve uma conscientização de que a cidade não poderia continuar dividida ao meio, onde uma parte tinha uma lei e outra parte tinha outra lei. E o Rio tem uma característica de miscigenação e aglutinação. Um desses lugares é Copacabana, o espaço mais democrático do Rio de Janeiro! É o caos organizado. Esse espaço democrático está sendo aproveitado agora. Em Copacabana e Ipanema as ideias sempre correram livremente, independente da pressão dos governos ao longo da história. J.C.: Além dos pontos turísticos mais conhecidos, como Cristo Redentor, Pão de Açúcar, quais considera obrigatórios para visitação, que os governantes precisam dar atenção e que o carioca precisa conhecer? M.T.: Existem pontos que são mundiais e vendem a cidade ao entrarem nos folhetos turísticos, como Corcovado, Pão de Açúcar, praias e favelas. E outros que não adianta colocar, pois não fariam esses mesmos turistas viajarem horas para virem ao Brasil, mas que são super interessantes de conhecer quando se está na cidade. Vira uma agradável descoberta. Quando chega, o turista descobre a boa vida noturna e cultural. O Teatro Municipal, a Cinelândia, temos um centro histórico... Museus importantes... Apesar de ser vendida durante muitos anos como uma cidade-balneária, onde somente as praias importavam, o Rio é uma cidade completa. Muitos turistas descobrem isso ao chegar aqui e se apaixonam, repetindo a função do porto que citei, quando os portugueses vinham e se tornavam cariocas. É um lugar para recomeçar. J.C.: O Forte de Copacabana é o terceiro ponto turístico em visitações. Ele entra como essa atração que o turista desconhece? M.T.: Exatamente, mesmo estando geograficamente no meio das praias. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 17 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Ainda é uma incógnita como será o Museu da Imagem e do Som, que também se enquadrará nesse perfil de praia, mas creio na valorização de Copacabana também por conta disso nos próximos anos. E o povo: festivo. O fato de o país ter somente 500 anos não é um demérito, mas uma oportunidade de fazer uma história melhor, sem grandes guerras e conflitos como na Europa, por exemplo. Temos a possibilidade de escrever nossa história de maneira menos violenta, às vezes apanhando pátria! (risos). J.C.: Esta profusão de obras que acontece hoje na cidade pode ser comparada ao “Bota Abaixo” do prefeito Pereira Passos no início do século XX? M.T.: Era “outro” Rio, outra sociedade, com outros problemas, mas a intenção era a mesma: projetar a cidade mundialmente. Um desejo acumulado durante anos, de recuperá-la. Infelizmente, com Pereira Passos perdeu-se a oportunidade de melhorar a situação dos pobres, da população de baixa renda que, na ocasião, era vista como um caso de polícia, quando pessoas foram pura e simplesmente desalojadas de suas casas. J.C.: Ainda há descaso dos governantes, a exemplo das chuvas que inundam e arrasam a cidade até hoje. Acredita no legado das obras? M.T.: Sim, mas não sei se todas elas se concretizarão. Creio que algumas sejam prejudiciais à cidade, como no caso do metro até a Barra, da forma que está sendo feito. O projeto inicial era de uma linha paralela, agora será continuada, o que provocará, provavelmente, a superlotação quando estiver em funcionamento, o que acontece hoje com a mudança feita nas linhas 1 e 2. Terá tanta gente que não será possível utilizar o transporte, levando à utilização dos ônibus. O projeto do Porto Maravilha prevê um bonde moderno, que será usado na Avenida Rodrigues Alves e vai usar a estação Leopoldina, que hoje serve para festas e eventos. Isso eu gostei! Outra crítica que faço é a demolição da Perimetral, fundamental para o sucesso do Porto Maravilha, mas acredito que o mergulhão deveria ser feito antes da derrubada do viaduto. Em Boston, que é uma cidade histórica americana, tiveram esse problema. Nos anos 50 um prefeito passou um viaduto pelo meio da cidade, cortando edifícios históricos. Nos anos 80 resolveram retirar e fizeram um mergulhão. A diferença é que antes eles construíram, depois tiraram o viaduto. Aqui, o contrário. A Copa de 50 tinha projetos de metro, ponte Rio-Niterói, Túnel Rebouças, Parque do Flamengo... Tudo foi feito depois. O Estádio foi inaugurado quatro dias antes e cheio de tapumes. Essa característica de obras às pressas e superfaturadas tem 100 anos. O próprio Porto quando foi inaugurado! Contrataram uma empresa inglesa sem licitação e com péssimo currículo, e abriram o Porto com apenas 60m de cais pronto. Pouca coisa mudou. Os interesses políticos e econômicos não deixam mudar. É uma péssima herança que teremos que nos desvencilhar um dia. A marca registrada foram as obras feitas para o Pan-Americano de 2007. J.C.: O que pensa sobre a criação de novos museus quando outros, de grande importância, sofrerem com a falta de recursos e a deterioração? M.T.: O fato dos governos (Federal, Estadual e Municipal) terem se empenhado em construir um museu, o MAR (Museu de Arte do Rio), foi muito positivo, uma mudança de visão. Pensando que temos outros “caindo aos pedaços”, como o Museu do Trem, que está prestes a desabar, realmente não é o ideal. Levei essa situação à vereadora Laura Carneiro para que as peças sejam retiradas antes que o pior aconteça. Acho que o espaço está irrecuperável. Se a construção de um museu vai refletir positivamente nos outros, não sei, mas a revitalização do Centro começou, a única obra prevista que foi concluída até agora. Museus são muito importantes, os lugares que têm, nunca decaíram. J.C.: Por que o Rio não consegue atrair mais turistas do que Dubai, que é praticamente um shopping no meio do deserto? Por que o Brasil não consegue atrair os 40 milhões de turistas/ano que a Espanha tem, por exemplo? M.T.: Só o Museu do Louvre, em Paris, recebe mais turistas estrangeiros anualmente que o Brasil inteiro. Só em época muito recente os governos estão despertando os olhos para o turismo como fonte de renda. Há 20 anos o setor só respondia por 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), hoje o número é 10 vezes maior. J.C.: E Copacabana? Você mora no bairro? O que gosta de fazer aqui? Sempre morei em Botafogo, salvo dois anos que passei em Copacabana. Venho aqui quando há eventos, com os turistas, para visitar amigos... Dar entrevistas! (risos). Mas sou um carioca atípico, não gosto de ir à praia. Fui muito, hoje não mais. J.C.: Qual a maior contradição de Copacabana? M.T.: É o caos organizado. J.C.: Se pudesse fazer um pedido para que um governante realizasse, qual seria? M.T.: Cuidem mais das encostas do Rio. No dia que forem cuidadas como merecem, as favelas deixarão de existir, a natureza prevalecerá e estará preservada, proporcionando uma paisagem ainda mais bela. Tem-se que fazer como na África do Sul, onde houve um acordo social para remoção digna dessas pessoas, pois essas construções danificam a fauna e flora e enfraquecem as encostas. Como “Deus é brasileiro e carioca”, ainda não tivemos uma catástrofe aqui na cidade, mas há risco. E é tão bonito ver aquelas antigas fotos onde os morros eram verdes... (suspiro). J.C.: Deixe seu recado aos leitores do Jornal. M.T.: Conheçam o seu bairro. Vocês só têm possibilidade de amar o que conhecem. Atividade para os pequenos O jiu-jitsu, assim como o colégio; curso de inglês; natação e demais afazeres infantis, faz parte da rotina dessas crianças, que levam a sério as instruções dos professores Oscar Daniotti e Bruno Maia. “O temperamento de algumas crianças melhora, consideravelmente, com o jiu-jitsu. Esse esporte quebrou barreiras e, hoje, os pais já aceitam, com maior facilidade, seus filhos praticando. Há alguns anos, as famílias priorizavam o judô, por acreditar que havia mais disciplina. Este fato, na minha opinião, não é real” , afirma o professor Oscar que dá aula crianças a partir dos cinco anos de idade. Segundo Bernardo Neves (12 anos - aluno do Colégio Santo Inácio), as aulas de jiujítsu têm lhe trazido muitas coisas boas: “Eu fico muito feliz no jiu-jítsu; fiz novos amigos, sem contar que gosto muito de luta. Depois que comecei a fazer jiu-jítsu, entrei em forma e passei a me sentir mais seguro”, afirmou. Um valor muito positivo, que os alunos mirins levam, para a vida adulta, é a obrigação de saber perder. Como se sabe, aceitar a perda não é nada fácil para um adulto, imagine para uma criança. Mas no esporte de competição, assim como na vida, é importante a pessoa ter a consciência de que tanto a derrota quanto a vitória são essenciais para a constituição de um ser humano. O professor incentiva para que a criança entenda por que perdeu e não fique com raiva disto, pois perder é tão natural como vencer. Para Ricardo Miranda, pai de Gabriel Miranda (8 anos - aluno do Colégio São Paulo), seu filho está evoluindo cada vez mais; o comportamento dele em casa melhorou e sinto que ele está mais corajoso. O jiu-jítsu trouxe benefícios também em relação ao aprendizado, no colégio. Não poderia ser diferente já que a fome e a vontade de comer são aliadas. Além do jiu-jitsu ser um jogo de xadrez, que por si só é um jogo inteligente e que exige raciocínio rápido, o professor, Oscar Daniotti, não dá mole pra garotada: todos precisam estar concentrados na aula já que a prioridade é transmitir a parte técnica, com eficiência e objetividade. A Equipe De La Riva Kids fica na academia Equipe 1 - Av. Nossa Senhora de Copacabana 702-B --Copacabana - Tels: (21) 2255 -2554 / 2548- 8860 18 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Zodíaco Áries: 21/03 à 20/04 - O símbolo de Áries sugere os chifres de um carneiro. Refere-se, portanto, a parte do corpo regida por esse signo: a cabeça. Representa um fluxo de energia e uma chama incandescente que se manifestam sob a forma do impulso para a ação, do espírito de iniciativa e da busca de conquistas pioneiras. Tais características se associam estreitamente com a maneira impetuosa pela qual os nativos do primeiro signo zodiacal costumam agir. Touro: 21/04 à 20/05 - O símbolo desse signo lembra o focinho e os chifres de um touro. Também pode ser interpretado com uma boca aberta, à espera do alimento, e uma boca fechada, depois de satisfazer a fome. De qualquer modo, a circunferência corresponde à ideia que define o signo do touro, uma vez que seus nativos gostam de acumular bens e levar uma vida de prazeres. Os chifres, por sua vez, indicam um potencial de agressão. Gêmeos: 21/05 à 20/06 - O símbolo desse signo está associado à ideia de duplicidade que caracteriza gêmeos. Compõe-se de suas linhas verticais que se ligam a duas horizontais, lembrando duas figuras humanas. Assim, representam a comunicação e a linguagem, maiores dons dos geminianos. Câncer: 21/06 à 21/07 - O símbolo desse signo mostra dois círculos que sugerem seios, referenciando assim a nutrição, segurança e proteção proporcionadas pela figura materna, tão importante para o canceriano. A carapaça do caranguejo representa a indecisão, típica dos nativos desse signo. Leão: 22/07 à 22/08 - O símbolo desse signo expressa uma força concentrada, que explode, mas jamais chega a se dispersar. Está associado à energia e ao comportamento dos leoninos, que sabem dar uma direção ao seu entusiasmo e às suas ambições, concentrando esforços para atingir os seus objetivos. Virgem: 23/08 à 22/09 - O símbolo desse signo retrata um movimento em onda, que ao final se volta para si mesmo. Essa imagem faz uma analogia com o espaço fechado que o virginiano costuma destinar às suas emoções e com seu temperamento reservado. Libra: 23/09 à 22/10 - O símbolo desse signo representa o sol se pondo ao horizonte, numa referência à ligação entre o astro-rei e a Terra, ou entre os princípios masculino e feminino. Tal símbolo enfatiza a disposição dos nativos de libra para os relacionamento amorosos. Escorpião: 23/10 à 21/11 - O símbolo desse signo sugere um movimento rítmico que termina em ataque. Trata-se do poder que o escorpiano acumula dentro de si e que depois lhe permite exercer uma função de penetração, tanto de maneira agressiva, quanto na capacidade de saber o que se passa no interior das pessoas. Sagitário: 20/11 à 21/12 - O símbolo desse signo representa uma seta que procura o alvo no infinito, inclinada de tal modo que possa atingir a maior velocidade e distância possíveis. É uma referência ao espírito aventureiro do sagitariano, sempre em busca de novo ideais e movimento. Capricórnio: 22/12 à 20/01 - O símbolo desse signo lembra os chifres de um cabrito. O cabrito, em sua escalada montanha acima, representa o desejo de se chegar ao topo, típico do capricorniano. Já o ser metade cabra metade peixe, sugere o mergulho seguido de uma subida, o retorno ao mundo material após a descida às emoções da alma. É nessa viagem que o capricorniano encontra o seu equilíbrio. Aquário: 21/01 à 19/02 - O símbolo desse signo representa duas ondas que podem ser interpretadas como intuição e razão, caminharão paralelamente, com equilíbrio e harmonia. É uma associação com a faculdade aquariana de raciocinar logicamente e sua grande capacidade intuitiva. Peixes: 20/02 à 20/03 - No símbolo desse signo, as duas hastes parecem se curvar para separação, seguindo direções opostas, mas permanecerão unidas pelo eixo. Isso é uma referência à indefinição e dualidade dos nativos de peixes. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 19 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Em que filme... Contrafilé com Fusilli tricolor Amizade, sentimento nobre 1. Um rapaz e sua amiga se apaixonam pelo mesmo jovem e nutrem este amor que o objeto de desejo não sabe de tal afeição? Ingredientes: 2 bifes de de contrafilé (eu prefiro com + ou -1,5 cm de grossura) 2 dentes de alho laminado 2 dentes de alho bem picados Pimenta do reino moída na hora 1 xícara de café de shoyu 1 xícara de café de água Manteiga sem sal Azeite extra virgem Sal 2. Amigos vão para Las Vegas para despedida de solteiro, só que não lembram de nada na manha seguinte? Modo de preparo: 3. Homem arrogante precisa encontrar um amigo 4. Amigos se encontram no mesmo bar sempre em 10 dias? para contar casos sexuais? Respostas: 1. Amores Imaginários / 2. Se Beber Não Case / 3. Meu Melhor Amigo / 4. E Ai Comeu? Coloque a pimenta do reino moida na hora e lâminas de alho sobre os bifes no prato dentro de um saco plástico fechado por uma hora na geladeira (isso é para o aroma não fugir pelos ares). Retiro o alho e frito em frigideira à parte, na manteiga e um pouco de azeite para a manteiga não queimar. Jogo sal nos bifes e em outra frigideira estupidamente quente, dou uma boa sapecada neles. Jogo respingos d’água na frigideira e dou uma puxada para pegar fogo dentro da frigideira, uma verdadeira flambada. Reservo os bifes no quente. Jogo o alho com a manteiga na frigideira dos bifes, agora em fogo baixo, coloco a água, o shoyu e raspo com espátula de plástico para tirar os queimadinhos que ficaram dos bifes e pronto, jogo esse caldo sobre os ditos. Quanto à massa, utilize a da sua preferência. Eu gosto de penne, fusilli ou talharim fino. 20 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected]