MEMORIAL
DESCRITIVO
Condomínio Estrada do Engenho
Rua Elgar Carlos Hadler, 1756 - Pelotas - RS
Conteúdo
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GENERALIDADES ....................................................................................... 3
DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................ 3
TRABALHO EM TERRA. ............................................................................. 4
INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 5
IMPERMEABILIZAÇÃO .............................................................................. 5
SUPRAESTRUTURA .................................................................................... 5
ALVENARIAS ............................................................................................... 7
COBERTURAS .............................................................................................. 8
CANALETA DE ESCOAMENTO PLUVIAL .............................................. 8
PAVIMENTAÇÃO......................................................................................... 8
REVESTIMENTOS ........................................................................................ 9
ESQUADRIAS ............................................................................................. 10
VIDRAÇARIA.............................................................................................. 11
INSTALAÇÃO, TELEFÔNICA E TV......................................................... 12
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA ....................................................... 12
PINTURA ..................................................................................................... 12
SERRALHERIA ........................................................................................... 13
ACABAMENTO .......................................................................................... 13
PAISAGISMO .............................................................................................. 13
LIMPEZA DA OBRA .................................................................................. 14
ENTREGA DA OBRA ................................................................................. 14
RELAÇÃO DE PRANCHAS DO PROJETO .............................................. 14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. GENERALIDADES
1.1. A presente especificação tem por finalidade estabelecer as condições que presidirão a
instalação e o desenvolvimento das obras e serviços relativos à construção do
conjunto residencial multifamiliar denominado Condomínio Estrada do Engenho no
município de Pelotas - RS, localizado na Rua Elgar Carlos Hadler, N º 1756, zona
urbana, na região administrativa Areal, com 5.778m² de área construída.
O condomínio terá um total de 13 blocos:

Blocos A, B e C com seis apartamentos de dois dormitórios com área de 52m²;

Blocos D, E e F com seis apartamentos de dois dormitórios e escritório com área de
71m²;

Blocos G, H e I com seis apartamentos de um dormitório com área de 37m² e seis
apartamentos com 44m², nesse ultimo dois apartamentos térreos tem adaptações para
portadores de necessidades especiais.

Blocos J, L, M e N com seis apartamentos de dois dormitórios com área de 57,50m².
1.2. Terá, a disposição dos moradores, um salão de festas com área de 62m², dois
quiosques com churrasqueiras com áreas de 15m² cada, uma quadra poliesportiva com
arquibancada com 56m². Terá 81 vagas autônomas de estacionamento, dispõe de uma
área verde com 2390m².
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1. A obra e os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com as
normas a seguir:
2.1.1.
Os materiais que deverão ser empregados serão novos, de primeira
qualidade e, salvo o disposto em contrário, serão fornecidos pela empreiteira.
2.1.2.
A mão de obra a empregar, especializada sempre que necessário, será
também de primeira qualidade e acabamento esmerado e serão fornecidas pela
empreiteira.
2.1.3.
Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO, todos os trabalhos que não
satisfaçam às condições contratuais.
2.1.4.
Ficará a EMPREITEIRA obrigada a demolir e refazer os trabalhos
rejeitados, logo após o recebimento da ordem de serviço correspondente, ficando
por sua conta exclusiva as despesas decorrentes desses serviços e materiais
utilizados.
2.1.5.
Será exigido o uso de todos os equipamentos de segurança nos termos da
legislação vigente (capacete, luvas, botas e etc.).
Projetos
2.1.6.
A obra e os serviços serão executados em estrita e total observância às
indicações constantes nos projetos, especificações técnicas e contratos. Em caso
de dúvida quanto às dimensões da obra, dar-se-á prioridade aos valores cotados
nas plantas.
2.1.7.
Para maiores esclarecimentos deverão entrar em contato com a fiscalização
que procederá as verificações e aferições que julgar oportunas.
3. SERVIÇOS PRELIMINARES E INICIAIS
3.1. Instalações provisórias, máquinas, ferramentas, vigilância, etc.
3.1.1.
Correrão por conta exclusiva da Empreiteira todas as despesas com
instalação provisória da obra, construção do barracão, uso de máquinas,
equipamentos, andaimes, ferramentas, alojamento, vigilância, etc.
3.1.2.
O barracão deverá ser localizado de maneira a facilitar a descarga dos
materiais e vigilância da obra. Abrigará escritório, vestiário, chuveiro, sanitário e
depósito dos materiais e ferramentas.
3.1.3.
No decorrer da construção será procedida a remoção periódica de entulhos e
detritos que se acumularem na obra e terreno.
3.2. Ligação provisória de água e esgoto.
Todos os serviços e materiais necessários para instalação provisória de água
(canalização, chuveiro, torneiras, etc.), como de esgoto (vaso sanitário, fossa)
serão por conta da empreiteira.
3.3. Ligação provisória de Energia Elétrica.
Todos os serviços e materiais necessários para instalação provisória de energia
elétrica (poste, fios, isoladores, lâmpadas, tomadas, etc.) serão por conta da
empreiteira.
4. TRABALHO EM TERRA.
4.1. Limpeza do Terreno
4.1.1.
Será procedida a completa limpeza do terreno, compreendendo capina,
roçado e ficando a área livre de pedras.
4.1.2.
No decorrer da construção será procedida a remoção periódica de entulhos e
detritos que se acumulem no terreno.
4.1.3.
A operação de limpeza será executada mediante a utilização de equipamento
adequado, completadas com o emprego de serviços manuais.
4.2. Nivelamento, escavações e aterros
4.2.1.
A empreiteira executará todo o movimento de terra necessário e
indispensável para o nivelamento do terreno permitindo a execução de aterro
onde se fizer necessário, ou a terraplanagem regularizadora, devendo obedecer à
declividade necessária para o escoamento das águas pluviais.
4.2.2.
Na escavação serão abertas valas para execução micro-estacas até o solo
apresentar resistência de sustentação da obra.
4.2.3.
Os trabalhos de aterro e reaterro das cavas de fundações, serão executadas
com material arenoso, isento de materiais orgânicos e barro, de preferência areia
grossa, em camadas sucessivas de altura máxima de 20 cm, copiosamente
molhadas e energicamente apiloadas, de modo a serem evitadas posteriores
fendas, trincas e desníveis, por recalque das camadas aterradas.
4.3. Locação da obra
4.3.1.
A obra deverá ser locada com os instrumentos necessários e rigorosamente
de acordo com o projeto.
4.3.2.
A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará a empreiteira a
obrigação de proceder por sua conta, e nos prazos estipulados, as modificações,
demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da Fiscalização,
ficando, além disso, sujeito as sanções, multas e penalidades aplicáveis em cada
caso particular, de acordo com o contrato.
5. INFRAESTRUTURA
5.1. Micro-estacas e vigas de fundação
As micro-estacas e vigas de fundação serão executadas conforme o projeto
estrutural em anexo, obedecendo às ferragens e resistência do concreto constante
no mesmo e as normas da ABNT atinentes ao assunto;
6. IMPERMEABILIZAÇÃO
6.1. Os baldrames serão devidamente impermeabilizados com solução de betume asfáltico
e manta asfáltica, e, nas cinco primeiras fiadas da alvenaria, deverá ser utilizada uma
argamassa de cimento e areia, traço 1:4 com adição de um aditivo impermeabilizante.
6.2. Constituirá na impermeabilização da superfície do respaldo das vigas de fundação por
pintura de betume asfáltico, aplicado a quente. As superfícies a tratar devem estar
perfeitamente enxutas e expurgadas de poeira, óleo, tinta, etc., convenientemente
ásperas, serão impregnadas com uma demão de emulsão asfáltica aplicada a quente,
na proporção de 2Kg / m2, no mínimo, logo após a colocação da manta.
7. SUPRAESTRUTURA
7.1. Pilares, Vigas e Lajes
Os pilares, vigas e lajes serão executados conforme o projeto estrutural em
anexo, obedecendo as ferragens e resistência do concreto constante no mesmo e
as normas da ABNT atinentes ao assunto;
7.2. Formas
7.2.1.
Deverão ser executadas com madeiramento perfeitamente liso, sem frestas e
bitoladas, ou chapas metálicas, tendo sua dimensão interna verificada para que
corresponda as peças que devam moldar.
7.2.2.
O escoramento de lajes e vigas será feito com pontaletes de madeira com
diâmetro não inferior a 10cm e afastamento entre os pontaletes não superior a
60cm;
7.2.3.
As vigas e cintas deverão ser concretadas com perfeito nivelamento de sua
face superior, bem como garantidos prumos alinhamentos e ângulos
determinados pelos projetos arquitetônicos e estruturais;
7.2.4.
Os elementos de madeira das formas serão saturados com água 15 minutos
antes da concretagem;
7.3. Preparo do concreto
7.3.1.
Poderá ser adquirido de firma especializada na execução de concreto
usinado ou preparado no canteiro da obra.
7.3.2.
Preparado no local, o amassamento deverá ser mecânico, contínuo e durar
no mínimo um minuto, depois que todos os componentes estiverem na betoneira.
Todo o cimento será novo, de uma só marca e, quando o tempo de duração da
obra o permitir, de uma só partida de fornecimento. Os agregados serão livres de
impurezas, não prejudicando a finalidade de seu uso. O concreto terá fator águacimento não superior a 0.55 e Slump máximo 7cm. Serão respeitados os prazos
de desforma e especificações de resistência constantes no projeto estrutural.
7.4. Armaduras
7.4.1.
As armaduras serão executadas por mão de obra especializada.
7.4.2.
Os ferros destinados às armaduras deverão apresentar suficiente
homogeneidade quanto às características geométricas, bem como estarem isentos
de defeitos prejudiciais, tais como bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão, etc.
7.4.3.
Os espaçamentos de armaduras, suas posições e recobrimento obedecerão
estritamente o projeto estrutural.
7.4.4.
Os cobrimentos de armaduras serão obtidos com auxilio de espaçadores
plásticos próprios para cada peça.
7.5. Lançamento e cura
7.5.1.
O concreto deve ser lançado assim que misturado, não sendo permitido
intervalo superior a 30 minutos entre o amassamento e o lançamento.
7.5.2.
Não será admitido o uso de concreto remisturado.
7.5.3.
O concreto deve ser lançado paulatinamente em camadas comprimidas e
vibradas mecanicamente, sendo que estas camadas devem ter altura igual a,
aproximadamente, ¾ da altura do vibrador.
7.5.4.
O concreto deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição final,
não devendo fluir dentro das formas.
7.5.5.
As superfícies de concreto, expostas a condições que acarretam a secagem
prematura, deverão ser protegidas por meios adequados com sacos, lâminas ou
filme opaco de polietileno, além de serem profusamente molhadas durante pelo
menos sete dias a partir do lançamento, ou até o endurecimento do concreto.
8. ALVENARIAS
8.1. Tijolos furados
8.1.1.
As paredes serão de tijolos maciços com espessuras especificadas em planta.
Os tijolos serão de 1º qualidade, devidamente escolhidos e classificados,
assentados com argamassa de cimento, cal e areia media, traço 1:2:8,
respectivamente.
8.1.2.
Os tijolos serão molhados antes de sua colocação para que não absorva água
da argamassa. Para fiadas serão observados os requisitos de que as camadas
estejam perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas terão a
espessura uniforme de 15 mm, e serão reguladas a ponta de colher, para maior
aderência do chapisco.
8.2. Tacos de madeira
Os vãos deixados para as portas deverão receber seis tacos de peroba com
dimensões 0,10 x 0,10 x 0,075 m, sendo 3 de cada lado. A colocação deve ser
feita juntamente com o assentamento dos tijolos, utilizando-se argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, respectivamente, sendo os tacos anteriormente
banhados em asfalto. Para fixação dos batentes sobre os tacos serão utilizados
parafusos de 6”x 21/4.
8.3. Vergas e contra-vergas
Serão executadas vergas em todos vão de portas e janelas e contra-vergas nos vão
de janelas.
9. COBERTURAS
9.1. Material de cobertura
Será de telhas de fibrocimento, com 6 mm de espessura na cor natural fixadas
através de parafusos com vedação. As tesouras serão de longarina dupla de pinho
ou cedrinho, de primeira qualidade. O terçamento será executado com caibro de
madeira 5X7, com espaçamento máximo de um metro. Toda a madeira deverá ser
previamente tratada contra fungos e cupins.
10. CANALETA DE ESCOAMENTO PLUVIAL
Na área onde o telhado despeja águas pluviais devemos prever a execução de um dreno de
brita em toda a extensão do prédio com caimento suficiente para o escoamento das águas.
11. PAVIMENTAÇÃO
11.1. Contrapiso
Depois de feita a terraplanagem para determinar os níveis, o aterro devidamente
apiloado, ficará na face interna, a 12 cm da impermeabilização da viga baldrame
sobre este será aplicada uma camada de 5 cm de brita nº 3, igualmente apiloada e
a seguir uma camada de 5 cm de concreto magro. Este concreto terá o traço 1:4:4
de cimento, areia e brita, respectivamente.
11.2. Pisos
11.2.1.
Aplicação de cerâmica
11.2.1.1.
O contrapiso deverá estar perfeitamente molhado no momento da
execução do piso, que será assentado em cimentado, que será feito com uma
camada de argamassa de cimento e areia fina, traço 1:3, respectivamente.
11.2.1.2.
Os pisos e rodapés de H=10 cm serão porcelanato e seguirão aos
seguintes critérios técnicos da avaliação: deverá oferecer uma expectativa de
vida prolongada; alta resistência aos impactos e a abrasão (Classificação de
Resistência > PEI 3); fácil limpeza sem detrimento do grau de antiderrapagem.
 Sala: Porcelanato polido POLIGRES 60x60cm;
 Cozinha e área de serviço: Porcelanato polido POLIGRES 60x60cm;
 Dormitórios: Porcelanato ELIZABETH IMBUIA 31x62cm;
 Banheiro: Porcelanato LOFT BK PORTINARI GRAFITE 45x45cm;
 Sacada: Porcelanato rústico ELIZABETH FERRAZA 52x52cm.
11.3. Piso Externo
Os pisos externos de passeios, calçadas e acesso de pessoas e veículos serão de
mini blocos de concreto pré-fabricado auto-travantes, arrematados com meio fio
de concreto.
12. REVESTIMENTOS
12.1. Preliminares
12.1.1. Todos os eletrodutos deverão estar devidamente colocados e examinados
antes de serem iniciados os serviços de revestimento.
12.1.2. As superfícies das paredes e estruturas deverão ser abundantemente
molhadas antes do início da operação.
12.1.3. Todas as superfícies destinadas a receber revestimentos serão chapiscadas
com argamassa no traço 1:4 de cimento e areia.
12.1.4. Toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento deve ser
rejeitada para aplicação.
12.1.5. Deverão ser fixadas linhas mestras de madeira, de forma a garantir o
perfeito alinhamento das paredes.
12.1.6. Os revestimentos deverão apresentar superfícies perfeitamente
desempenadas.
12.2. Chapisco
O chapisco será utilizado como camada de enchimento nos parâmetros verticais e
horizontais, quer de concreto ou de alvenaria, sendo aplicado somente após a
pega de argamassa de assentamento dos tijolos e depois de molhada a alvenaria,
bem como depois de embutidas todas as canalizações que deverão passar sob o
mesmo. Será preparado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3,
respectivamente.
12.3. Emboço
12.3.1. O emboço será constituído de uma camada de argamassa nos traços a serem
escolhidos, de acordo com as seguintes finalidades:
Emboço externo: com argamassa mista de cimento, cal em pasta e areia, traço
1:4:10 respectivamente.
Emboço interno: com argamassa mista de cimento, cal em pasta e areia, traço
1:4:10 respectivamente.
12.3.2. A espessura do emboço não deverá ultrapassar a 0,02 m, devendo o mesmo
apresentar superfícies ásperas para melhor aderência dos rebocos.
12.4. Reboco
12.4.1. O reboco só poderá ser executado 24 horas após a pega completa do
emboço, cuja superfície deverá ser limpa, removendo os pedaços soltos e
abundantemente molhada, depois da colocação dos marcos das aberturas.
12.4.2.
Serão utilizados os seguintes traços:
Reboco externo: 1:2 com argamassa de cal e areia fina peneirada;
Reboco interno: 1:3 com argamassa de cal em pasta e areia fina peneirada.
12.4.3. O reboco deverá ser regularizado com régua e desempenadeira,
apresentando superfície plana e uniforme, sem manchas, sendo que a sua
espessura máxima não deverá ultrapassar a 5 mm.

Cozinha: Azulejo branco ELIZABETH MAXIMA 34x68cm, até o teto;

Banheiro: Azulejo branco ELIZABETH MAXIMA 34x68cm, até o teto.
13. ESQUADRIAS
As esquadrias obedecerão rigorosamente as indicações e medidas dos respectivos
desenhos constantes em planta.
Portas de madeira: Serão sumariamente rejeitadas todas as peças que apresentem
sinais de empenamento, descolamento, rachaduras, lascas, desigualdade de
madeira ou outros defeitos.
13.1. Externas
13.1.1. Todas as portas de entrada dos blocos e apartamentos serão de alumínio
anodizados na cor branca.
13.1.2.
A porta de entrada do salão de festas será em vidro.
13.2. Internas
Serão em madeira semi-ocas.
13.3. Janelas
13.3.1. As janelas serão de alumínio anodizados na cor branca, conforme projeto
complementar.
13.3.2. A largura dos marcos será de acordo com as paredes onde estiverem as
esquadrias.
13.3.3.
Deverão, as mesmas, apresentar perfeita vedação contra intempéries,
possuir peças bem esquadrejadas, com funcionamento suave e perfeito.
13.4. Ferragens para esquadrias
13.4.1. Todas as ferragens para esquadrias de madeira serão inteiramente novas, em
condições de funcionamento e acabamento.
13.4.2. Serão de latão, com partes de ferro ou aço, cromadas ou galvanizadas,
conforme especificado para cada caso.
13.4.3. As ferragens, principalmente as dobradiças, serão suficientemente robustas,
de forma a suportarem, com folga, o regime de trabalho a que venham a ser
submetidas.
13.4.4. A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão de
modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível
perceptíveis a vista.
13.4.5.
As maçanetas das portas serão localizadas a 105 cm do piso acabado.
13.4.6. Os punhos de comando das esquadrias ficarão em posição tal que facilite as
operações de manobra - abrir e fechar.
13.4.7. O assentamento das ferragens será procedido com particular esmero pela
Empreiteira.
13.4.8. Os rebaixos ou encaixes para dobradiças e fechaduras de embutir terão a
forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas, taliscas de
madeira, etc.
13.4.9. Para o assentamento serão empregados parafusos de qualidade, acabamento
e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem.
13.4.10. Cada folha de porta receberá três dobradiças, serão de aço laminado de 3 ½
x 3”.
13.4.11. Portas externas terão fechadura de cilindro, 2 voltas, embutidas, e
acabamento cromado.
13.4.12. Portas internas terão fechadura 2 voltas, embutidas, e acabamento cromado.
14. VIDRAÇARIA
Deverão ser utilizados vidros lisos, translúcidos, com 4mm de espessura para as
janelas e 8mm para portas.
14.1. Todas as janelas de dormitórios, salas e cozinhas, assim como portas, terão vidros
lisos; para janelas de banheiros serão utilizados vidros translúcidos.
14.2. A fixação dos vidros nos caixilhos será feita com “massa de vidraceiro” aplicando-se
duas camadas, uma interna e outra externa, conseguindo se assim melhor fixação da
chapa.
14.3. Os vidros deverão ter o mínimo possível de ondulações deverão ser fornecidos nas
dimensões respectivas, procurando sempre que possível, evitar o corte no local da
construção.
15. INSTALAÇÃO, TELEFÔNICA E TV.
A instalação elétrica será executada rigorosamente de acordo com o projeto elétrico,
segundo as normas da CEEE e da ABNT atinentes ao assunto. Nas unidades
autônomas, apartamentos, de 1 e 2 dormitórios a rede elétrica possuirá 4 circuitos,
sendo 1 destes exclusivamente do chuveiro, já a de 3 dormitórios possuirá 5
circuitos, obedecendo a mesma diretriz anterior.
A medição de consumo de energia elétrica será individualizada por unidade
autônoma.
16. INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA
As instalações sanitárias junto aos banheiros, áreas de serviço e cozinhas foram
implementadas no nível de cada unidade, através do rebaixamento das lajes.
Deverão ser executadas de acordo com o projeto hidrossanitário, obedecendo as
normas do SANEP referente à Projetos Executivos e as seguintes normas:
NBR – 5626 Instalações Prediais de água fria;
NBR – 8160 Instalações Prediais de esgoto sanitário;
NB – 611 Instalações Prediais de águas pluviais;
Códigos de Instalações Prediais de água e esgoto - SANEP
17. PINTURA
17.1. Condições gerais
17.1.1.
Os serviços serão executados por profissionais com competência na função.
17.1.2. As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente
preparadas para o tipo de pintura a que se destinem.
17.1.3. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções
especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas
sequem inteiramente.
17.1.4.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.
17.1.5. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
completamente seca; convém também observar um intervalo de 24 horas entre as
demãos sucessivas.
17.1.6. Os trabalhos de pintura em locais imperfeitamente abrigados serão
suspensos em tempo de chuva.
17.1.7. Serão adotadas precauções especiais no sentido de se evitar salpicaduras de
tinta em superfícies não destinadas a pintura.
17.2. De paredes
17.2.1.
Internas
Levarão, 1 (uma) demão de selador e 2 (duas) demãos de tinta acrílica, na
cor gelo. deverão ser tomados os mesmos cuidados anteriormente citados. A
laje de forro receberá a mesma pintura da paredes .
17.2.2.
Externas
Levarão, 1 (uma) demão de selador e 2 (duas) demãos de tinta acrílica, na
cor gelo. deverão ser tomados os mesmos cuidados anteriormente citados. A
laje do balanço receberá a mesma pintura da paredes .
A torre central dos blocos receberá pintura com cores conforme projeto
complementar.
17.3. Pintura de Forros
Todos os forros serão pintados em, no mínimo, 2 (duas) de mãos de tinta acrílica
na cor gelo.
17.4. Postes externos e grades
Serão pintados com fundo anticorrosivo e, no mínimo, 2 demãos de tinta esmalte
sintético.
18. SERRALHERIA
Os elementos correspondentes a este item são do jardim no alinhamento predial, que
serão de ferro mecânico liso. Todos os trabalhos serão realizados com perfeição,
mediante mão de obra especializada, executados de acordo com os respectivos
desenhos de detalhes indicados em projeto arquitetônico, serão pintados com fundo
anticorrosivo e, no mínimo, 2 demãos de tinta esmalte sintético.
19. ACABAMENTO
Os acabamentos serão realizados por profissionais competentes e especializados na área,
toda obra será entregue livre de defeitos construtivos e falhas de material.
20. PAISAGISMO
Na área externa do condomínio será feito um trabalho de paisagismo composto de
grama, brita, arborização, etc.
21. LIMPEZA DA OBRA
Após a conclusão dos serviços, a obra será entregue perfeitamente limpa e
arrematada, sendo o terreno liberado dos restos de construção. As ferragens serão
lubrificadas, os vidros e pisos deverão ser lavados e os pisos devidamente encerados.
22. ENTREGA DA OBRA
Será feita após vistoria total e termo de recebimento da mesma, fornecida pela
Fiscalização.
23. RELAÇÃO DE PRANCHAS DO PROJETO
23.1. Projeto Arquitetônico
23.2. Projeto Estrutural
23.3. Projeto Elétrico, Telefônico, TV
23.4. Projeto Hidrossanitário
23.5. PPCI
PELOTAS,
de
de 2014.
PROMITENTE ALIENANTE: ___________________________________________
BCG INCORPORAÇÕES LTDA
PROMITENTE ADQUIRENTE: __________________________________________
TESTEMUNHAS:
__________________________
NOME:
_____________________________
NOME
CPF n.º:
CPF n°:
CI n.º:
CI n.º:
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