PAUTA SUPLEMENTAR DA 209a. REUNIÃO ORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DATA: 27/10/2014 HORÁRIO: 14h00 LOCAL: SALA CONGREGAÇÃO I. ORDEM DO DIA 1. Atos da Comissão de Graduação a) Parecer CG no. 053/2014 – Inclusão de 20% das vagas no sistema de Seleção Unificado – Sisu, pgs. 2-6. 2. Programa de Pesquisador Pós-Doutorado a) Interessado: DECOM, Dr. Sérgio Paulo Amaral Osório – Ingresso no Programa, Relator: Prof. Sérgio Santos Mühlen, pgs. 7. 3. Convênio de Cooperação a) Interessado: FEEC/UNICAMP, Programa de Duplo Diploma entre os cursos da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da UNICAMP e do ISTIAUniversité d’Angers – França, Relator Prof. Luiz Carlos Kretly, pgs.8-12. 4. Correções na pauta principal a) No item 1f do item 1 da Ordem do Dia: no lugar de para coorientação leia-se orientação. Não há coorientador. b) No item 1l do item 1 da Ordem do Dia, no lugar coorientação leia-se orientação, tendo como coorientador Prof. Dr. Jacobus Willibordus Swart c) No item 1n do item 1 da Ordem do Dia, no lugar coorientação leia-se orientação, tendo como coorientador Prof. Dr. Jacobus Willibordus Swart 5. Segue Ata da 208ª Reunião Ordinária de Setembro, referente ao Item 1 da pauta principal, pgs. 13-20. original assinado pelo Diretor) FEEC 24/10/2014 Coordenadoria de Graduação - FEEC (019) 3521-3716 Fax (019) 3521-3866 [email protected] FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO PARECER no 053/2014 ASSUNTO: Inclusão de 20% das vagas no Sistema de Seleção Unificado - Sisu A Comissão de Graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, em reunião realizada em 06 de outubro de 2014, aprovou, com uma abstenção, a inclusão de 20% das vagas dos cursos de Engenharia Elétrica Integral (11) e Noturno (41) no sistema de Seleção Unificada – Sisu. À Diretoria da FEEC. Campinas, 23 de outubro de 2014. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - UNICAMP Av. James Maxwell 30 - Cidade Universitária Zeferino Vaz 13083-852 Barão Geraldo, Campinas, S.P. 2 http://www.fee.unicamp.br À Comissão de Graduação em Engenharia Elétrica Disponibilizar 20% das vagas dos cursos de Engenharia Elétrica Integral e Noturno no SISU/MEC 1. Desde 1987 (Vestibular 1988), o então "Vestibular Nacional da UNICAMP" foi aplicado em várias capitais estaduais, oferecendo oportunidades a estudantes que quisessem cursar nossa Universidade. A tabela 1, anexa, mostra a evolução dos locais de aplicação de provas de 1988 a 2015. Fica evidente a redução do número de capitais fora do estado de São Paulo a partir do Vestibular 2013, quando havia 7 capitais, para apenas Brasília, em 2015. 2. A partir de 2009, com a entrada em cena do Sistema de Seleção Unificada (SISU), o interesse no vestibular da UNICAMP diminui, já que excelentes Universidades Federais, paulatinamente vão aderindo ao sistema. Universidades como a UFRJ, UFMG, UNIFEI (Itajubá), UFABC, UFSCar disponibilizam todas as suas vagas pelo SISU (exceto aquelas que exigem habilitação específica). Algumas oferecem apenas parte das vagas, como é o caso da UFRGS. 3. A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação tem excelentes alunos vindos de outras regiões do Brasil, e frequentemente estes tem estado entre os que apresentam melhor desempenho. Entre 2010 e 2013, o percentual médio de alunos de outros estados nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação foi de 19%. Ver Tabela 2. 4. Apesar do esforço de nossa Faculdade em defender na Câmara Deliberativa do Vestibular a manutenção das provas em outras capitais, sua abrangência foi reduzida a apenas uma capital fora de nosso estado. Em que pese o esforço da Pró-Reitoria de Graduação em estabelecer convênios com os Estados para a realização das provas em suas capitais, esta estratégia tem se mostrado frágil, uma vez que é dependente dos Governos Estaduais, sujeitos a outros vieses de ordem não acadêmica. Por outro lado preocupam as declarações do Coordenador do COMVEST, na imprensa e nas reuniões da Câmara, para quem "a intenção é trazer o vestibular para o Estado de São Paulo, ampliando o número de cidades no Estado..." (Ata da reunião do COMVEST de 29 de agosto de 2013; matéria da Folha de São Paulo, 13 de agosto de 2014). De fato, este ano a COMVEST retirou a qualificação "Nacional" do nome do Vestibular da UNICAMP. 5. Tendo em vista a importância de manter a oferta de vagas em outros estados, uma estratégia válida é a colocação de parte das vagas do curso de Engenharia Elétrica no SISU, que utiliza as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), para selecionar os estudantes para as Universidades Públicas. Tendo em vista o alto grau de correlação (em média 0,83) entre as notas finais padronizadas de nosso vestibular (COMVEST) e as notas obtidas pelos mesmos alunos no ENEM (ver tabela 3), e considerando que a UNICAMP já utiliza as notas do ENEM como componente de sua nota final, esta é uma alternativa absolutamente viável para manter o caráter nacional de nosso vestibular. Por isto propomos: Oferecer 20% das vagas dos cursos de Engenharia Elétrica Integral (14 vagas) e Engenharia Elétrica Noturno (6 vagas) através do Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação a partir do Vestibular UNICAMP 2016. 3 Tabela 1: Cidades fora do Estado de São Paulo que receberam o Vestibular Nacional de UNICAMP(*) de 1988 a 2015: Brasília Rio de Janeiro Curitiba Belo Horizonte Salvador Goiânia Fortaleza Porto Alegre Juiz de Fora + Londrina + Uberlândia Recife Total 1988 1 1 1 1 1 1 1 7 1989 1 1 1 1 1 1 1 1990 1 1 1 1 4 1991 1 1 1 1 4 1992 1 1 1 3 1993 1 1 1 3 1994 1 1 1 1 4 1995 1 1 1 1 4 1996 1 1 1 1 4 1997 1 1 1 1 4 1998 1 1 1 1 1 5 1999 1 1 1 1 1 5 2000 1 1 1 1 1 5 2001 1 1 1 1 1 5 2002 1 1 1 1 1 5 2003 1 1 1 1 1 5 2004 1 1 1 1 1 1 2005 1 1 1 1 1 1 2006 1 1 1 1 1 2007 1 1 1 1 1 2008 1 1 1 1 2009 1 1 1 2010 1 1 2011 1 2012 1 2013 1 10 1 7 1 1 8 1 1 1 8 1 1 1 8 1 1 1 7 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4 2014 1 1 2015 1 27 2 1 25 25 23 20 9 4 9 6 2 1 Tabela 2: Percentual de estudantes Matriculados nos diversos cursos da UNICAMP que fizeram Vestibular em cidades fora do estado de São Paulo. Fonte: COMVEST. Fis./Mat./Mat.Aplic. e Comp. (I) Eng. Mecânica (I) Eng. de Computação (I) Eng. Elétrica (I) Eng. Química (I) Eng. de Cont. e Automação (N) Eng. Civil (I) Medicina - Unicamp (I) Odontologia (I) Ciência da Computação (N) Ciências Biológicas (I) Química (I) Historia (I) Eng. de Alimentos (I) Eng. de Produção (I) Eng. Química (N) Eng. de Produção (I) Ciências Econômicas (I) Estatística (I) Ciências Sociais (I) Estatística (I) Ciências Sociais (I) Com. Social - Hab. Midialogia (I) Eng. Elétrica (N) Estudos Literários (I) Gestão de Comércio Internacional(N) Estudos Literários (I) Gestão de Comércio Internacional(N) Dança (I) Filosofia (I) Musica Popular (I) Matemática - Lic. (N) Musica Popular (I) Tec. da Construção Civil (N) Educação Física (I) Eng. Agrícola (I) Fonoaudiologia (I) Linguística (I) Nutrição (I) 2010A 22 31% 20 29% 14 20% 17 24% 13 19% 13 19% 8 11% 7 10% 8 11% 6 9% 1 1% 5 7% 2 3% 2 3% 2 3% 1 1% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 3 4% 2011A 19 27% 13 19% 12 17% 7 10% 9 13% 13 19% 12 17% 6 9% 4 6% 4 6% 2 3% 0 0% 4 6% 2 3% 4 6% 2 3% 4 6% 1 1% 2 3% 2 3% 2 3% 2 3% 3 4% 2 3% 0 0% 2012B 17 24% 12 17% 16 23% 12 17% 7 10% 7 10% 5 7% 6 9% 6 9% 2 3% 4 6% 2 3% 4 6% 3 4% 0 0% 2 3% 0 0% 3 4% 0 0% 2 3% 0 0% 2 3% 1 1% 1 1% 1 1% 2013C 12 17% 16 23% 11 16% 16 23% 14 20% 3 4% 8 11% 8 11% 2 3% 2 3% 6 9% 6 9% 1 1% 3 4% 3 4% 4 6% 3 4% 2 3% 3 4% 1 1% 3 4% 1 1% 1 1% 2 3% 1 1% Média 25% 22% 19% 19% 15% 13% 12% 10% 7% 5% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 2% 3 3 4% 4% 0 0 0% 0% 2 1 3% 1% 0 1 0% 1% 2% 2% 3 1 1 3 1 3 1 1 1 3 1 2 4% 1% 1% 4% 1% 4% 1% 1% 1% 4% 1% 3% 0 2 1 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0% 3% 1% 1% 0% 1% 1% 0% 1% 0% 0% 0% 2 2 1 0 1 0 2 2 0 0 0 1 3% 3% 1% 0% 1% 0% 3% 3% 0% 0% 0% 1% 0 0 2 0 2 0 0 0 1 0 2 0 0% 0% 3% 0% 3% 0% 0% 0% 1% 0% 3% 0% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 5 Eng. de Manufatura (I) Fonoaudiologia (I) Nutrição (I) Enfermagem - Unicamp (I) Artes Cênicas (I) Gestão de Políticas Publicas (N) Gestão de Empresas (N) Gestão do Agronegócio (N) Musica - Instrumentos (I) Enfermagem - Famerp (I) 1 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1% 4% 3% 3% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 3% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 0% A:BRASILIA-DF, BELO HORIZONTE-MG, SALVADOR-BA, FORTALEZA-CE, CURITIBA-PR, RIO DE JANEIRO-RJ, GOIANIA-GO B:BRASILIA-DF, BELO HORIZONTE-MG, SALVADOR-BA, FORTALEZA-CE, CURITIBA-PR, RIO DE JANEIRO-RJ C: BRASILIA-DF, BELO HORIZONTE-MG, SALVADOR-BA, FORTALEZA-CE Tabela 3: Correlação entre a nota do ENEM e o escore final padronizado entre os N1 alunos convocados para matrícula (matriculados ou não, em todas as chamadas), para os resultados de 2010-2013. Fonte COMVEST. correlação N1 2009 0,758 6509 2010 0,825 5047 2011 0,838 5465 2012 0,893 6009 2013 0,851 5448 Média 0,833 Obs: Grupo N1 considerado: Convocados e com nota no Enem em uma das suas 2 últimas edições (ou última edição para 2011 e 2010). Em 2013, caso fossem apenas os convocados seriam 6551. Ou seja dos 6551 convocados, 1103 (16%) não realizaram ENEM. Dos 67408 inscritos, 13703 (20%), não participaram do Enem em nenhum dos últimos 2 anos. 6 PARECER Assunto: Ingresso no Programa de Pesquisador de Pós-Doutorado. Interessados: Dr. Sérgio Paulo Amaral Osório e DECOM-FEEC. O Dr. Sérgio Paulo Amaral Osório solicita ingresso no Programa de Pesquisador de Pós-Doutorado (PPPD) junto ao DECOM-FEEC, nos termos da Deliberação CONSU-A-012/2012 de 27/07/2013. A solicitação vem acompanhada de pedido de adesão, Projeto de Pesquisa intitulado “Advanced Nanophotonic Biosensor Devices for Healthcare and Agricultural Protection” apoiado pelo CNPq (proc. 400659/2013-1) por 24 meses, Plano de Trabalho e cronograma para 36 meses de atividades, Currículo Vitae do solicitante, aviso de concessão de bolsa de pós-doutorado júnior (PDJ) do CNPq (proc. 151445/2014-1) para 24 meses, e parecer favorável do prof. Darli Augusto de Arruda Mello (DECOMFEEC), aprovado em reunião do DECOM em 16/09/2014. O Projeto será supervisionado pelo Prof. Hugo E. Hernández Figueroa (DECOM-FEEC). O Plano de Atividades esclarece que a fabricação do sensor será realizada no CCS-Unicamp. Considero que o solicitante preenche os requisitos exigidos pela legislação da Universidade, mas me permito observar que, conforme consta no Artigo 3º, § 6º da Deliberação CONSU-A-012/2012 “A permanência do Pesquisador de Pós-Doutorado na Universidade estará limitada ao prazo de financiamento de seu Projeto de Pós-Doutorado ou da concessão da bolsa pela Unicamp. Caso o prazo de financiamento do projeto ou da concessão da bolsa se encerre antes do término do semestre acadêmico no qual o Pesquisador de Pós-Doutorado estiver desenvolvendo atividades previstas em seu Projeto de Pós-Doutorado, a permanência no programa poderá se estender até o final do semestre”. Assim, e em função do cronograma apresentado, é bem provável que o Plano de Trabalho não seja completado durante a permanência do solicitante no PPPD. Considerando também que o Projeto de Pesquisa se insere no contexto das atividades do DECOM e em particular do prof. Hugo Figueroa, meu parecer é pela aprovação da solicitação do Dr. Sérgio Paulo Amaral Osório. Campinas, 21 de Outubro de 2014. Prof. Sérgio Santos Mühlen Matrícula 23.055-3 7 Parecer à Congregação FEEC Assunto: Projeto de duplo diploma FEEC/Unicamp-ISTIA/Université d”Angers: A ser denominado Termo Aditivo n º 2 ao Convênio de Cooperação com a Universidade supra citada. A presente solicitação encaminhada pelo Prof. Dr. Rafael dos Santos Mendes, está em perfeita consonância com os processos de internacionalização do ensino estimulados pela Administração Central da Unicamp. Observa-se que nesta proposta (aparentemente denominada de 2º Termo Aditivo) os alunos poderão contar com recursos do projeto BRAFITEC atualmente em vigor, conforme informação prestada pelo Coordenador de Graduação. A análise detalhada do Prof. Dr. Akebo Yamakami em seu parecer sobre o assunto, e os comentários e detalhamento das disciplinas destacados pelo Prof. Dr Léo Pini Magalhães em seu parecer ao Departamento DCA, asseguram que a proposta é consistente e deve ser efetivada. Com estas considerações encaminho também no sentido desta proposta e Termo Aditivo, sem restrições. Cidade Universitária Zeferino Vaz, em 22 de Outubro de 2014. Prof. Dr. Luiz Carlos Kretly DECOM/FEE/UNICAMP 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 ATA DA 208a REUNIÃO ORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO, realizada em 29 de setembro de 2014, das 14h15 às 17:05 horas, no Auditório da FEEC. A reunião foi presidida pelo Prof. José Antenor Pomilio, Diretor da FEEC. • Compareceram os seguintes conselheiros: Docentes: João Bosco Ribeiro do Val, Pedro Luis Dias Peres, Rafael Santos Mendes, José Mario De Martino, Luiz César Martini, Antonio Augusto F. Quevedo, Leandro Tiago Manera, Akebo Yamakami, Roberto de Alencar Lotufo, Sérgio Santos Mühlen, Marco Aurélio A. Henriques, Gilmar Barreto, Alim Pedro de C. Gonçalves, Ricardo Ribeiro Gudwin, Eduardo Tavares Costa, Luiz Carlos Kretly, Clésio Luis Tozzi. Funcionários: Carlos Eduardo Santos, Darci Reynaldo Godoy Discentes: Rodrigo de Castro Surita, Daniel B. de Andrade, Gabriel Militão V. Lopes. • Ausências justificadas: Docentes: Luis Geraldo Pedroso Meloni, Christiano Lyra Filho. • Ausências não justificadas: Funcionários: não houve. Discentes: não houve. A reunião teve início às 14h15, com o I Item da Ordem Dia. I. Aprovação da ata da 207ª Reunião Ordinária de agosto/2014, aprovada com 19 votos favoráveis e 01 abstenção. II. INFORMES: a) Comissão de Graduação. Prof. RAFAEL lembra do ENADE e solicita aos chefes de departamentos e docentes que insistam com os colegas que ministram disciplinas aos alunos do último semestre, para que os orientem com o máximo de informação possível, para um bom desempenho na prova. b) Comissão de Pós-Graduação - Não há informe. c) Comissão de Extensão - Não há informe d) Diretoria. Prof. ANTENOR informa sobre as inscrições para concurso professor titular: prazo 05/01/2015, na Secretaria Geral. Esse ano, encaminhamos solicitação de 02 vagas à CVD para professor titular, e nos foi concedida uma. Seguindo critério dos anos anteriores, para Unidades com mais de 35% de professores titulares foi concedida uma vaga, que é o que deverá ser aprovado pelo CONSU. Está aberto também, um concurso de livre docência na disciplina EA772 de circuitos lógicos, a partir de uma demanda do DCA. Os concursos de livre docência são concursos que não carecem de cargo para a realização É um concurso acadêmico que confere a livre docência para quem o realizar. Todos os inscritos e aprovados, farão jus a livre docência e a mudança para o nível MS5.1. Dia 24 de outubro, teremos a defesa da milésima tese de doutorado do nosso programa e com uma comemoração no dia 31/10. Haverá uma homenagem especial ao autor e ao orientador da primeira tese do nosso programa de pós-graduação e teremos uma palestra do Prof. Bottura sobre o assunto. Prof. ANTENOR informa também sobre uma resolução que regulamenta, o estágio probatório docente. Temos 08 docentes nessa situação na Faculdade. Depois de receber algumas definições e detalhes dos procedimentos, passaremos as instruções aos Departamentos. Prof. KRETLY informa sobre o estado de saúde do prof. Vitor. Em função da queda ele teve uma fratura no pescoço, foi feita uma traqueostomia e duas intervenções na cervical. Sua evolução é muito lenta e ele deve permanecer na UTI por mais uma semana. Prof. ANTENOR informa que a cerimônia de entrega do título de Professor Emérito ao Prof. Hermano Tavares será dia 04 de dezembro. INÍCIO: 03:15 FIM: 16:55. 13 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 III. ORDEM DO DIA. Foram destacados pela mesa, os itens: 1, 4, 6, 22, 5-c e o item 1 da Pauta Suplementar. Itens que não destacados: 2, 3, 5-a, 5-b, 7 ao 21 e, item 02 da Pauta Suplementar. Os itens não destacados foram aprovados com 21 votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção: 2. Atos da Comissão de Graduação a) Parecer CG 043/2014 – Avaliação Docente referente ao 1º. Semestre 2014. 3. Atos da Comissão de Pós-Graduação: a) Parecer CPG nº 086/2014 - Credenciamento do Prof. Dr. Siome Klein Goldenstein, como Professor Participante, para coorientação da tese de doutorado do aluno Felipe Grijalva Arévalo, tendo como orientador Prof. Dr. Luiz César Martini. b) Parecer CPG nº 087/2014 - Credenciamento do Prof. Dr. Cristiano Akamine, como Professor Participante, para coorientação da tese de doutorado da aluna Cibele Abreu Makluf, tendo como orientador Prof. Dr. Yuzo Iano. 5. Programa de Pesquisador Pós-Doutorado a) Interessado: DCA, Dr. Wilfredo Jaime Puma Villanueva - Renovação de participação no Programa e análise do relatório do período anterior, Relator: Prof. Luiz C. Martini. 77 78 b) Interessado: DCA, Dr. Carlos Renato Belo Azevedo – Ingresso no Programa, Relator: Prof. Antonio Augusto F. Quevedo. 79 80 81 7. Homologação do Resultado Final Concurso para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 área de Telecomunicações e Telemática, disciplinas EE089 – Transmissão Digital e EE882 Laboratório de Comunicações I, realizado agosto 2014. 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 8. Proposta de alocação de vagas para o concurso na área de Telecomunicações e Telemática, disciplinas EE089 e EA882. 9. Aprovação inscritos no Concurso Público na área de Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica, nas disciplinas EE532 – Eletrônica Aplicada, EE534 – Laboratório de Eletrônica Aplicada e EE610 – Eletrônica Digital I, pareceres CAC. 10. Aprovação inscritos no Concurso Público área de Energia, nas disciplinas ET017 – Circuitos e Eletrotécnica e ET720 – Sistemas de Energia Elétrica I, pareceres CAC. 11. Aprovação inscritos no Concurso Público na área de Engenharia de Computação, nas disciplinas EA075 – Introdução ao Projeto de Sistemas Embarcados e EA772 – Circuitos Lógicos, pareceres CAC. 12. Aprovação inscritos no Concurso Público na área de Automação, na disciplina EA044 – Planejamento e Análise de Sistemas de Produção, pareceres CAC. 13. Aprovação inscritos no Concurso Público na área de Engenharia Biomédica, nas disciplinas EA997 –Introdução à Engenharia Biomédica e EE530 – Eletrônica Básica I, pareceres CAC. 14. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica, nas disciplinas EE532 – Eletrônica Aplicada, EE534 – Laboratório de Eletrônica Aplicada e EE610 – Eletrônica Digital I, Relator Prof. Dr. Sérgio Santos Mühlen. 14 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 15. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Energia, nas disciplinas ET017 – Circuitos e Eletrotécnica e ET720 – Sistemas de Energia Elétrica I, Relator Prof. Dr. Gilmar Barreto. 16. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Engenharia de Computação, nas disciplinas EA075 –I ntrodução ao Projeto de Sistemas Embarcados e EA772 – Circuitos Lógicos, Relator: Prof. Ricardo Ribeiro Gudwin. 17. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área Automação na disciplina EA044 – Planejamento e Análise de Sistemas de Produção, Relator: Prof. Marco Aurélio A. Henriques. 18. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1, na área de Engenharia Biomédica, nas disciplinas EA997 –Introdução à Engenharia Biomédica e EE530 – Eletrônica Básica I, Relator: Prof. Eduardo T. Costa. 19. Proposta de alteração das datas da Congregação e CI de Outubro: 2014 para 27/10 e 20/10 respectivamente, devido à alteração do calendário administrativo 20. Indicação Prof. Eduardo Alves do Valle Jr. como Coordenador Associado de Graduação de Engenharia de Computação em substituição ao Prof. Ivan L. M. Ricarte. 21. Relatório da Comissão Interna da Avaliação Institucional 2009-2013 Relator: Prof. Akebo Yamakami (http://www.fee.unicamp.br/avaliacaoinstitucional). Item 2 – Pauta Suplementar 2. Programa de Pesquisador Pós-Doutorado Interessado: DSE/Dr. André J. G Pinto, Ingresso no Programa, Relator: Prof. Luiz C.Kretly. Itens destacados. 1. Assuntos aprovados Ad-Referendum a) Indicação do Prof. Luiz Carlos Kretly ao Conselho de Orientação do FAEPEX em substituição ao prof. João Bosco. Essa indicação necessita de aprovação da congregação. Foi encaminhada Ad-Referendum devido ao prazo. O item é colocado em votação e aprovado com 21 votos favoráveis nenhum contrário e nenhuma abstenção. INÍCIO: 20:40 FIM: 22:55. 4. Atos da Comissão de Extensão a) Resolução No 36/2014 – Relatório final de Atividades do convênio UNICAMP/ FINEP/FACC/LNCC/REDE SIBRATEC - Responsável: Prof. Léo Pini Magalhães. b) Resolução No 37/2014 - Relatório Final de Atividades do T.A 08 conv. UNICAMP/MCT/CTI - Responsável: Prof. José Mario De Martino. c) Resolução No 38/2014, TA 01_Contrato de Licenciamento Exclusivo UNICAMP/FUNCAMP/PADTEC - Responsável: Prof. Dalton Soares de Arantes. d) Resolução No 39/2014 - Prestação de Contas da APSPM (LAB.DSEE) ref. a (2013) Responsável: Prof. Carlos A. Castro Jr.. e) Resolução No 40/2014 - Prestação de Contas da APSPM (Lab. Nano Eng. Eletrônica ) ref. a 2013 - Responsável: Prof. Vitor Baranauskas. f) Resolução No 41/2014 - Prestação de Contas da APSPM (DENSIS) ref. a 2013 – Responsável: Prof. Secundino Soares Filho. 15 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 g) Resolução No 42/2014 - Prestação de Contas da APSPM ( DMCSI ) ref. a 2010 a 2012 Responsável: Prof. César J. B. Pagan. h) Resolução No 43/2014 – TA-01 ao convênio entre UNICAMP/ FUNCAMP/CEPISA Responsável: Prof. Luiz Carlos Pereira da Silva. 186 187 188 189 190 191 192 193 194 5c. Ingresso no Programa de Pesquisador Pós-Doc, Interessado Diogo S. Corrêa Prof. EDUARDO comenta sobre a documentação recebida para fazer análise. Foi colocado um C.V. Lattes desatualizado e como se trata de um novo pedido não havia informações sobre período anterior. Seria interessante que se instruísse melhor os processos. Prof. ANTENOR informa que não houve tempo de incluir o relatório do período anterior na pauta. O relatório e o novo pedido deveriam ter caminhado juntos e concorda que ficaria mais claro para emissão de parecer. O item é colocado em votação e é aprovado com 22 votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. INÍCIO: 33:15 FIM: 38:05. 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 6. Exercício Simultâneo de Atividades 208 209 210 211 22. Revisão do Planejamento Estratégico (PLANES) – Relator: Prof. Leandro T. Manera. Prof. KRETLY avalia que o PLANES está um pouco limitado. Acha interessante criar uma comissão e gerar um documento na congregação, que fizesse uma perspectiva de longo prazo (20, 25 anos) para a faculdade. Prof. ANTENOR faz um histórico do processo que Prof. KRETLY informa que destacou esses itens que se referem a projetos da faculdade com empresas, que tem relação com os centros de pesquisa juntamente com o item 22, que é o PLANES (Planejamento Estratégico). Apresenta sua preocupação, que a FEEC deixou de ser protagonista na questão de interação com o Governo Estadual, Federal e com indústrias. Apesar de a UNICAMP e em particular a FEEC, ser uma das fundadoras de vários centros, como CPqD, CTI, Eldorado, eles hoje, têm maior articulação para acessar recursos. Já tivemos oportunidade de criar um centro de formação de projetistas de circuito integrado aqui na FEEC e por alguma razão fomos cortados desse processo. Por exemplo, a CPFL consegue com a ANEEL projetos de 20 milhões e é obrigada a investir 20, 30 milhões de reais em projetos, mas eles tentam subordinar a pesquisa aos professores da faculdade. Quando fazemos uma interação com a CPFL, viramos subordinados deles sendo que já fomos protagonistas. Prof. EDUARDO comenta que o grande problema não é perdermos o protagonismo. Os mecanismos para utilização de recursos, dentro da Universidade, são tão complicados de serem geridos que é muito mais razoável se associar a esses centros para desenvolver o projeto do que fazê-lo dentro da faculdade. Na Universidade, muitas vezes, demora-se 03 semanas ou mais para se conseguir uma assinatura, e na hora de gerir o recurso, o DGA ou a legislação não permite que se gaste da forma que precisava gastar. Esses são os problemas cruciais. Enquanto não houver dentro das Universidades e na legislação, uma capacitação diferente de utilização de recursos, por mais que se faça um planejamento, não vai resolver. Prof. ANTENOR coloca o item em votação que é aprovado com 21 votos favoráveis, nenhum voto contrário e 01 abstenção. INÍCIO: 23:45 FIM: 32:55. a) Interessado: DSIF, Prof. Leandro Tiago Manera, solicitação para ministrar a disciplina “Projetos de Circuitos Integrados em RF” no Curso de Formação em Projetos de Circuitos Integrados – Programa CI – Brasil, no CTI, Relator: Prof. Roberto de Alencar Lotufo. b) Interessado: DSIF, Prof. José Alexandre Diniz, solicitação para ministrar a disciplina “IC Process and Devices” no Curso de Formação em Projetos de Circuitos Integrados – Programa CI – Brasil, no CTI, Relator: Prof. Roberto de Alencar Lotufo. Prof. ANTENOR reforça a colocação do prof. Kretly, de tentarmos retomar o protagonismo nas várias atividades da Faculdade. O item é colocado em votação e aprovado com 21 votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. INÍCIO: 38:05 FIM: 39:10. 16 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 envolve também o item 21. Durante os últimos 4 ou 5 meses, um grupo de docentes e estudantes esteve envolvido na preparação do relatório dessa comissão interna da avaliação institucional do quinquênio 2009-2013. Esse relatório resultou num documento de 294 páginas. O processo foi definido pela PRDU e consiste essencialmente na resposta de um questionário, muitas vezes apoiado em dados colocados a partir de tabelas, que são produzidas pela AEPLAN, pela DAC, pela VRERI, pelos mais diversos órgãos. Esse formulário, semelhante com o que foi feito cinco anos atrás, foi definido pela COPEI (Comissão de Planejamento Estratégico Institucional) da Unicamp. O sistema não permite imprimir o relatório, é uma versão somente para consulta. Preparamos essa versão impressa, através de informações coletadas. A seguir se iniciará a avaliação externa por uma Comissão aprovada constituída pelos Professores Luis Calôba da UFRJ, Edson Watanabe também da UFRJ e Antonio Marcus Nogueira de Lima da UFCG, que estarão reunidos aqui nos dias 10 e 11 de novembro para analisar o documento e emitir parecer, que será trazido à congregação para conhecimento. Através da avaliação interna e externa a COPEI fará uma avaliação geral. Juntamente com esse processo de avaliação externa, fizemos uma revisão do PLANES, que se refere ao item 22. Em 2010/2011, a Unicamp fez uma revisão do seu PLANES e a partir dessa revisão, solicitou às unidades que fizessem também uma revisão em seus PLANES, mirando nessas novas definições que a Unicamp fez em 2010. O procedimento seguido foi, nos aspectos verificados, merecedores de alguma melhoria, refletir em ações no PLANES. Chamar esse processo de revisão de PLANES não é adequado, na verdade não está sendo feito uma revisão conceitual, mas simplesmente um enquadramento. A PRDU tem sinalizado muito claramente, que a locação de recursos para as unidades, para projetos será vinculada a presença deles nessa revisão do PLANES. Muitas dessas ações são questões de organização e não envolvem recursos. Prof. Leandro emitiu parecer para o CI, que foi aprovado. Prof. KRETLY, comenta que sempre defendeu o PLANES e que o entende como um instrumento de gestão importante para qualquer corporação e pede para que o prof. Antenor destaque o que há de médio prazo para cada uma das nossas áreas. O Prof. LEANDRO comenta que o que chamou sua atenção é a informação da realização de um Centro de Inovação Tecnológica Multidisciplinar e de Multiusuários, que no próprio documento cita como fundamental. Resumindo Prof. ANTENOR informa que a auto avaliação da comissão, de modo geral é positiva, que se consegue identificar alguns problemas, questões a serem melhoradas. Na Pós Graduação, onde temos uma avaliação externa, obtemos a nota máxima, ou seja, quando comparados em termos de Brasil, temos uma posição muito boa. Tivemos dificuldades pois o relatório se refere até 2013, quando tínhamos a estrutura antiga dos departamentos, Vários problemas já foram resolvidos em 2014. Um deles, internamente, foi a mudança dessa estrutura dos departamentos. Outro aspecto, perda de professores, foi resolvido no final do ano com a definição de política de reposição integral de docentes que se aposentam. Várias partes do texto refletem essa perda, que existia até 2013, na graduação, pós-graduação e na pesquisa Na questão de funcionários não existe reposição. Com a possibilidade de mudança de regime, 1/3 de nossos funcionários tem previsão de aposentadoria nos próximos 3 anos. Esse problema está colocado na parte de administração e gestão, mas esse impacto ocorre em todas as áreas. Tem aspectos de obras, de melhoria de espaço físico, de condições de trabalho tanto na graduação quanto na pós. Quanto à pós-graduação, falando de 2013, temos dificuldades para registro da produção acadêmica, que está apontada com a necessidade de se criar uma solução institucional para coletar esses resultados, problema solucionado com a criação da Secretaria de Documentação e Registro. No item pesquisa, está apontado no PLANES, ter suporte a captação de recursos de órgãos federais. A Comissão de Extensão, hoje chamada de Comissão de Extensão e Pesquisa, agrega exatamente essa função, de dar suporte à captação ou a busca de oportunidades de financiamento às pesquisas. Toda questão de internacionalização é um problema: Como equacionar isso na pós-graduação? Como e o que ampliar? Esses estão indicados mas nós não temos soluções ainda. Comentando sobre a colocação do Prof. Leandro, Prof. ANTENOR comenta sobre uma oportunidade de obter um projeto grande de financiamento e que vai exigir trabalho de certa quantidade de pessoas, equipamentos e espaço para isso. A 17 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 ideia desse centro é um espaço dentro da faculdade, multiusuário que abrigasse vários projetos, usufruindo da infraestrutura necessária, de suporte administrativo, durante a execução do projeto. Temos duas áreas possíveis para realização disso, uma é o bloco D, que poderia abrigar área para pesquisas, anfiteatro, salas modulares para atender área de extensão como também interesse didático. Outra área é o segundo andar do bloco B.. Esses itens, que demandam recursos, estão apontados O segundo andar do bloco B, um valor estimado em R$ 2.000.000,00, e o bloco D, seria um projeto de R$ 5.000.000,00. É importante sinalizar essas questões, pois, segundo a PRDU, em algum momento será possível pleitear recursos. Na parte administrativa e de gestão temos vários pontos indicados que são assuntos operacionais que não demandam recursos, exceto a reposição de pessoal. Prof. ANTENOR acrescenta que esse é o resumo das ações a serem tomadas e que serão analisadas pela comissão externa. Prof. GUDWIN, questiona aprovação do PLANES tendo em vista a mudança de diretoria no próximo ano. Acha interessante termos mecanismos que garantam a continuidade dessas ações nas instâncias administrativas que conduzirão a faculdade a partir do próximo ano. Prof. ANTENOR acrescenta que o PLANES é para ser uma questão de estado e não de governo, por isso deve ser aprovado na congregação. Prof. GUDWIN questiona se a nova diretoria e coordenação podem, se quiserem, não seguir esse PLANES ou ao aprovarmos estamos indicando a elas que sigam isso como desejo da faculdade e/ou da congregação. Prof. ANTENOR coloca que isso é uma indicação da congregação e que processos de revisão do PLANES podem ser feitos continuamente. O da Unicamp é 2011-2015, não sabemos se no próximo ano será possível fazer uma revisão geral do PLANES. A Profa.Tereza, Pró Reitora, acredita muito no PLANES como ferramenta de gestão, O Prof. MARCO AURÉLIO afirma, que será mais fácil e rápido conseguir algum recurso, seguindo o planejamento já existente, com algumas melhorias no decorrer do percurso, do que começar do zero. O item é colocado em votação e aprovado com 22 votos favoráveis, nenhum voto contrário e nenhuma abstenção. INÍCIO: 38:10 FIM: 1:18:50. Item 01 – Pauta Suplementar. 1. Interessados: Professores Paulo Cardieri, Gilmar Barreto, Michel Zamboni Rached, Solicitação de promoção, Pareceres CAC. Destacamos esse item por haver um erro, que já foi corrigido, no parecer do prof. Gilmar. Os pareceres serão encaminhados para a CIDD para aprovação. Colocado em votação o item é aprovado com 21 votos favoráveis nenhum contrário e nenhuma abstenção. INÍCIO: 1:18:55 FIM: 1:26:50. IV. Expediente 1. Proposta de AIU Convênios. Prof. ANTENOR informa que tentou encontrar informação que define o valor de AIU de 5% e de valor adicional estipulado por alguns departamentos aprovada pela Congregação, mas não conseguiu. Uma Resolução da UNICAMP, determina que quem fixa esse valor, é o diretor. Prof. ANTENOR apresenta propostas (anexadas á pauta) para definição do AIU e propõe que seja regulamentada através de uma resolução da congregação. Comenta que tomou a liberdade de trabalhar o texto das duas propostas apresentadas anteriormente para colocar nesse contexto. A proposta que tinha sido encaminhada pelo DCA, originalmente chamada de proposta 2, falava em 5%, mas na verdade, é 5% mais a eventual taxa do departamento. Foi constatado um erro pelo prof. João Bosco em uma das propostas, onde está o que for maior, no caso seria o valor da faculdade é de 5% ou a totalidade da taxa, caso esta seja menor. No caso do curso de extensão o valor é inegociável, não pode ser menor 5%, o que for acima desse valor vai para o departamento. O Prof. EDUARDO comenta que às vezes, dentro de um convênio feito com uma empresa, é colocado junto um curso de extensão que pode ser embutido dentro das atividades. Utiliza-se a estrutura da escola de extensão e a empresa quer o diploma desse curso. Como entra nesse caso? Prof. ANTENOR comenta que depende do instrumento legal utilizado para formalizar o contrato, mas é um caso que tem que ser analisado. Prof. JOSÉ MÁRIO afirma que o item 3 somente faz sentido se a proposta 1 for vencedora. Se for a proposta 2, não há necessidade do 18 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 departamento submeter à congregação. O departamento poderia trabalhar caso a caso, deliberando sobre a parte dele, com a ressalva que 5% está garantido para a unidade. Não há necessidade do departamento definir algo imutável, ele pode eventualmente negociar com o contratante, outros valores até maiores. Comenta ainda que o item 7 não está claro. Prof. ANTENOR explica que está colocado, que os casos em que não é possível aplicar as taxas, sejam discutidos no CI. Ao definir o critério das propostas 1 ou 2, resolve automaticamente essa situação. Prof. MARCO AURÉLIO destaca que está na legislação que quando tiver um percentual menor que 5%, tem que ter uma aprovação da congregação. Prof. ANTENOR comenta que talvez o processo esteja meio burocrático, que poderia passar para a comissão de extensão verificar as justificativas das situações e depois segue para a congregação analisar. Prof. JOSE MÁRIO faz um último comentário de que no caso de AIU limitado a um valor mais baixo e justificado, não tem necessidade de passar pelo CI, vai direto para a aprovação da congregação. Prof. ANTENOR comenta que temos situações que quando os valores forem menores, a justificativa precisa estar explicitada, para que a congregação possa decidir. Situações que são colocadas por restrições legais, não precisa de uma discussão adicional. Prof. MARCO AURÉLIO retoma o assunto sobre o curso de extensão e coloca que o texto ficaria mais simples, se não fizéssemos destaque especial para ele. Se tivesse o curso de extensão um percentual diferente do AIU normal, um fosse 5 o outro 15, aí tudo bem, mas os dois são em 5, o que estamos prevendo aqui, é que o curso de extensão, como está mais sob nosso controle, não teria essa situação de termos uma força maior externa que nos obrigue a ficar com menos AIU, normalmente é assim, mas pode surgir uma outra situação que não temos como prever agora, se fizéssemos o texto mais simples, com uma previsão, por exemplo: o AIU da faculdade é 5% mais essa taxa do departamento, e aí discutir, se for menor que essa soma, como fazer essa redução que é o ponto que estamos querendo discutir nas propostas 1 e 2? Ficaria mais simples do que fazer suposição de que todos os cursos de extensão vão estar totalmente sob nosso controle. Prof. ANTENOR comenta que isso seria basicamente eliminar o item 5. Prof. MARTINI entende que os cursos de extensão não tem problema de limitação de taxa, se quiserem pedir 50%, é direito deles e não vai afetar em nada esses 5% que a diretoria recebe. Cita o exemplo recente do Convênio com a PADTEC. Se a proposta do DCA for aprovada como está, o departamento não teria direito de receber uma porcentagem do AIU. O DECOM acha isso injusto. Esse convênio foi de cerca de R$ 2.200.000,00, 5% desse valor dá R$ 100.000,00. Um valor que a faculdade está recebendo graças ao departamento, por outro lado o departamento tem gastos que não vão ser cobertos por esse convênio. O DECOM entende que ele tem direito de uma parcela, já que ele foi o gerador desses recursos para a faculdade. É uma pequena parcela para ajudar nos gastos extra e não é algo que prejudicará o AIU da faculdade. Quando o departamento quiser o 1% dessa taxa inferior a 5% da faculdade, que ele submeta ao CI. Se o CI concordar encaminhe para congregação, caso contrário, o parecer não precisa ser encaminhado para a congregação. Prof. MARTINI, afirma que todos os departamentos têm direito de pedir essa parcela, mesmo que o limite de 5% não seja atingido pela faculdade, esse é o ponto de vista do DECOM se opondo ao ponto de vista do DCA. Prof. EDUARDO comenta que é favorável a proposta 1 inicialmente colocada, que o esforço dos docentes e dos departamentos em buscar um financiamento externo, tem ganhos para a faculdade de várias formas, entre elas, bolsas para alunos e nada mais justo que a taxa seja dividida, mesmo que o valor seja menor que os 5%. Prof. QUEVEDO comenta que o DEB também tem a mesma posição, de que se deve preservar ao máximo o AIU dos departamentos. Um dos pontos colocados é que o departamento já lucra de uma maneira geral com os convênios, porque costuma vir equipamentos, mas por outro lado existem os prejuízos, por exemplo, um docente que vai dedicar parte do seu tempo, que normalmente seria dedicado à pesquisa para aumentar a produção do departamento, a um convênio, afetará o índice do departamento. Nem sempre os convênios geram publicações. Prof. MARCO AURÉLIO comenta que caso a proposta 1 seja aprovada, deve ser estipulado o máximo para o valor excedente, pois o departamento pode pedir 10, 15% ou mais acima e quando for feita a redução proporcional vai reduzir muito o AIU da faculdade. Prof. LOTUFO 19 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 sugere que o departamento só possa participar de convênios e cursos de extensão caso ele esteja alinhado com a política da faculdade, se tiver um mínimo de produtividade do departamento. Prof. ANTENOR comenta que quando aprovamos um convênio ou um projeto é porque ele só faz sentido na escola, se tiverem resultados acadêmicos. Prof. QUEVEDO comenta que concorda que os convênios a princípio devem gerar resultados acadêmicos, a questão é que nem sempre os resultados acadêmicos se refletem nos índices, por exemplo, uma publicação associada a uma tese, para CAPES é importante, mas eventualmente quem faz a publicação é o próprio coordenador do projeto, nesse caso sem tese vinculada. Às vezes a publicação pode não ser em paper, pode ser em congresso, a gente está engessando demais essa ideia de que todo convênio tem que ter produção.Prof. GUDWIN questiona como fica a taxa da Unicamp Prof. ANTENOR comenta que pela legislação tem que ser negociado com o gabinete. Acadêmico DANIEL pergunta se tem como saber que gastos adicionais os convênios trazem aos departamentos. Prof. ANTENOR diz que levantará esses dados para trazer à congregação, lembra todos alteração das datas das próximas reuniões de CI e congregação e encerra a reunião. INÍCIO: 1:27:40 FIM: 2:27:11. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente declara encerrada a reunião e, para constar, eu, Márcia Helena Gibim Fracaro, Assistente Técnico da FEEC, lavro a presente Ata. 20