MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS ITABIRITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Itabirito 2015 2 GOVERNO FEDERAL PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E Marcelo Machado Feres IFMG CAMPUS ITABIRITO REITOR Caio Mário Bueno Silva DIRETOR GERAL Julio Cesar Silva Azevedo COORDENAÇÃO DE ENSINO Bruno da Fonseca Gonçalves CHEFE DE GABINETE Marilícia Brandão Mol Gonçalves COORDENAÇÃO DE PESQUISA Patricia Elizabeth de Freitas PROCURADORA EDUCACIONAL Antônia Elisabeth da Silva Souza Nunes COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Adriana Luzie de Almeida PRÓ-REITORA DE ENSINO Soraya Sosa Antunes Candido PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Lydia Armond Muzzi COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Daniel França Fonseca PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO Lucas Carlucio Magalhães PRÓ-REITOR DE ORÇAMENTO Rainer de Paula PLANEJAMENTO PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Mariza Barcellos Goes COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Ângela Alves Gomes E COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Fernanda Pelegrini Honorato Proença 3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - Portaria nº.0005/2015-DIGEITA/IFMG/SETEC/MEC. Adriana Luzie de Almeida – Matemática Daniel França Fonseca - Matemática Bruno da Fonseca Gonçalves – Física Patricia Elizabeth de Freitas - Química Fernanda Pelegrini Honorato Proença – Eng. Eletricista Cristina Alves Maertens – Eng. de Controle e Automação COLEGIADO DO CURSO - Portaria nº.0002/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC. Presidência Fernanda Pelegrini Honorato Proença - Presidente Patricia Elizabeth de Freitas - Suplente Representantes do Corpo Docente Adriana Luzie de Almeida - Titular Cristina Alves Maertens - Titular Marcus Vinicius de Freitas Diadelmo - Suplente Representantes do Corpo Discente Deivid Cesar Ribeiro - Titular Kaique Ferreira Martinez Xavier - Titular Leandro José Teixeira Braga - Suplente Representantes do Corpo Técnico Administrativo Ângela Gomes Alves - Titular Telma Regina Alcântara - Titular Ana Helise Sardinha Cecconello - Suplente Representantes da Coordenação de Ensino Bruno da Fonseca Gonçalves - Titular Denise Couto Silva - Titular Rayanne Leal de Lima - Suplente COLABORADORES Antônia Elisabeth da Silva Souza Nunes Julio Cesar Silva Azevedo Nagem Nicolau Sabbagh Denise Couto da Silva Rafaela Campus Duarte Rayanne Leal de Lima Marcus Vinícius de Freitas Diadelmo Ana Helise Sardinha Cecconello Ana Lúcia Cintra Lívia Serretti Azzi Fuccio 4 Sumário APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 6 1 O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS .................................................................................................................................................. 7 2 1.1 Missão, Visão e Princípios ...................................................................................................... 7 1.2 Histórico .................................................................................................................................. 8 O MUNICÍPIO DE ITABIRITO .................................................................................................. 10 2.1 Evolução histórica ................................................................................................................. 10 2.2 Referências Históricas ........................................................................................................... 11 2.3 Localização e informações censitárias .................................................................................. 11 2.4 Educação em Itabirito............................................................................................................ 13 2.5 Renda..................................................................................................................................... 19 2.6 Longevidade, mortalidade e fecundidade .............................................................................. 21 2.7 Índice de Desenvolvimento Humano .................................................................................... 21 2.8 Demografia ............................................................................................................................ 22 2.9 Trabalho ................................................................................................................................ 23 3 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO EM TORNO DE ITABIRITO .......................................... 26 4 JUSTIFICATIVAS ....................................................................................................................... 28 5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................... 29 6 O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ............................................................................... 30 7 6.1 Introdução ............................................................................................................................. 30 6.2 Objetivos do curso................................................................................................................. 31 6.3 Competências e habilidades esperadas do egresso ................................................................ 32 6.4 Perfil Esperado do Futuro Profissional ................................................................................. 32 6.5 Campo de atuação e habilitações .......................................................................................... 33 A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO ...................................................... 35 7.1 Núcleo Básico ....................................................................................................................... 36 7.2 Núcleo profissionalizante ...................................................................................................... 38 7.3 Núcleo específico .................................................................................................................. 38 7.4 Estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso ...................................... 39 7.5 Disciplinas optativas ............................................................................................................. 40 8 A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO .............................................................. 42 9 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................... 50 10 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 53 10.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS PELO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ....................................................................................................................................... 55 5 10.2 Núcleo Básico ....................................................................................................................... 56 10.3 Núcleo Profissionalizante ...................................................................................................... 94 10.4 Núcleo Específico ............................................................................................................... 103 11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) .......................................... 110 12 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ...................................................................................... 113 13 14 12.1 Coordenação de Ensino ....................................................................................................... 115 12.2 Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica ................................................ 115 12.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Elétrica ............................... 116 12.4 Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica........................................................................ 116 DA VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS DISCENTES. ....................... 117 13.1 DA APROVAÇÃO ............................................................................................................. 119 13.2 DO ABONO DE FALTAS ................................................................................................. 120 13.3 DA REVISÃO DE AVALIAÇÕES .................................................................................... 121 13.4 DA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES PERDIDAS ....................................................... 121 13.5 DA RECUPERAÇÃO ......................................................................................................... 122 13.6 DA REPROVAÇÃO ........................................................................................................... 123 13.7 DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS REMANESCENTES ............................................... 123 13.8 Formas de ingresso .............................................................................................................. 126 13.8.1 Vestibular ........................................................................................................................ 126 13.8.2 Sistema de Seleção Unificada ( SiSU ) ........................................................................... 126 A EXTENSÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ..................................... 127 14.1 Programa de assistência estudantil do IFMG ...................................................................... 131 14.2 Estímulo ao aprendizado científico ..................................................................................... 133 14.3 Ciência sem Fronteiras ........................................................................................................ 134 14.4 Serviços de apoio ao discente.............................................................................................. 135 15 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................... 136 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 224 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 224 6 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico de um Curso Superior, além de constituir um requisito legal, tal como previsto na Lei nº 10.861/2004 e no Decreto nº 5.773/2006, é um instrumento de gestão por meio do qual define-se os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos, harmonizando as diretrizes da educação nacional com a realidade local na busca de objetivos comuns e, por ser de domínio público, permite que o diálogo entre todas as partes envolvidas seja estabelecido na busca de contínuos ajustes e necessários aprimoramentos. Procurou-se elaborar o PPC do Curso de Engenharia Elétrica ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais no seu campus localizado no munícipio de Itabirito, visando capacitar o estudante a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Sendo assim, espera-se que este PPC, possa referenciar a execução das ações relativas a implantação deste curso integrando as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão. Julio Cesar Silva Azevedo Diretor-Geral do Campus Itabirito 7 1 O INSTITUTO FEDERAL DE TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), foi criado pela Lei nº 11.892, sancionada em 29 de dezembro de 2008, como uma autarquia federal multicampi. Atualmente, o IFMG é composto por 18 campus, instalados em regiões estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Itabirito, Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi. 1.1 Missão, Visão e Princípios O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), na sua pag. 22 define como sendo a missão do IFMG: “promover educação básica, profissional e superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade” e na sua pág. 23 a seguinte visão institucional: “ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão”, pautada nos seguintes princípios: I - Gestão democrática e transparente; II - Compromisso com a justiça social e ética; III - Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV - Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade; V - Verticalização do ensino; VI - Difusão do conhecimento científico e tecnológico; VII - Suporte às demandas regionais; VIII - Educação pública e gratuita; IX - Universalidade do acesso e do conhecimento; X - Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; XI - Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes; XII - Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo; XIII - Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. (PDI, 20142018) 8 1.2 Histórico O conhecimento do histórico da educação profissional e tecnológica no Brasil e de seu processo de expansão, bem como das antigas autarquias que originaram o IFMG, permite estabelecer o perfil institucional, fazer o balanço dos objetivos alcançados até o presente e prognosticar os obstáculos a serem superados no cumprimento da missão do Instituto. A compreensão desses aspectos é imprescindível para o planejamento estratégico do IFMG, referenciando também a elaboração do PPC para os cursos ofertado no campus Itabirito. A educação profissional como responsabilidade do Estado, no Brasil, teve início no governo de Nilo Peçanha, em 1909, com a criação de 19 escolas de aprendizes artífices. As instituições que hoje constituem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são oriundas, em número expressivo, daquelas escolas instituídas pelo presidente Nilo Peçanha, inicialmente vinculadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio. Em 1930, as escolas ficam subordinadas ao Ministério da Educação e Saúde Pública e, sete anos depois, são transformadas nos liceus industriais. Em 1941, o ensino profissional passa a ser considerado de nível médio e, em 1942, os liceus recebem a denominação de escolas industriais e técnicas, sendo autorizado a instalação da Escola Técnica de Ouro Preto, instalada oficialmente, na região mineradora central do Estado de Minas Gerais em maio de1944, com os cursos técnicos de metalurgia e mineração, anexa à Escola de Minas, na Praça Tiradentes, em Ouro Preto. Simultaneamente, vai se formando uma rede de escolas agrícolas, com base no modelo escola-fazenda e vinculada ao Ministério da Agricultura. Na região leste do Estado de Minas Gerais, inicia em 1951 suas atividades na Chácara São Domingos, de 277 hectares, como Escola de Iniciação Agrícola, então subordinada à Superintendência de Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura. Em 1959, as escolas industriais e técnicas, são transformadas em autarquias federais, ganhando autonomia didática, financeira e administrativa, a Escola Técnica de Ouro Preto, passa a ser denominada Escola Técnica Federal de Ouro Preto (ETFOP). Já na região sudoeste do Estado de Minas Gerais, no ano de 1961, nasce a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário, instalada na Fazenda Varginha, de 328 hectares, onde antes funcionava o Posto Agropecuário e o Centro de Treinamento de Tratoristas, ligados ao Ministério da Agricultura. No ano de 1964, a ETFOP é transferida para as suas atuais instalações, pertencentes até então ao 10º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro, que havia sido desativado. Altera-se a denominação de Escola de Iniciação Agrícola de São João Evangelista e Bambuí 9 para Ginásio Agrícola e, em 1967, passam a ficar subordinada ao Ministério de Educação e Cultura. Em 1979, o Colégio Agrícola torna-se Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, o Ginásio Agricola de São Evangelista Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista, ambos subordinados à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário – COAGRI. Em 1993, são transformadas em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira. Em 1998, o governo federal proíbe a construção de novas escolas federais e remete a oferta de cursos técnicos à responsabilidade dos Estados e da iniciativa privada. Os atos normativos do governo federal passam a induzir as escolas federais a oferecer predominantemente cursos superiores e, contraditoriamente, ensino médio regular. No ano de 2002, a ETFOP transforma-se no Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto, CEFET Ouro Preto, com a oferta do curso superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade, a Escola Agrotécnica Federal de Bambuí é transformado em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET Bambuí –, com a oferta do curso superior de Tecnologia em Alimentos. Somente em 2004 inicia-se o realinhamento das políticas federais para a educação profissional e tecnológica, especialmente com o retorno da possibilidade da oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio e, em 2005, com a reformulação na lei que vedava a expansão da rede federal. Em 2005, a rede federal contava com 144 unidades distribuídas entre centros de educação tecnológica e suas unidades de ensino descentralizadas, uma universidade tecnológica e seus campus, escolas agrotécnicas e escolas técnicas vinculadas as universidades federais, além do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. O processo de expansão da rede federal é vertiginoso a partir desse ano, o que leva à necessidade de uma nova forma de organização dessas instituições, bem como de redefinir seu papel no desenvolvimento social do país. Em 2007, na expansão da Rede Federal de Educação Científica e Tecnológica, foi autorizado a implantação da Unidade de Ensino Descentralizada em Congonhas e o Centro de Educação Aberta e a Distância vinculados ao CEFET Ouro Preto, a Unidade de Ensino Descentralizada na cidade de Formiga, vinculada ao CEFET Bambuí e a Unidade de Ensino Descentralizada na cidade de Governador Valadares, vinculada ao CEFET Minas Gerais ampliando a área de influência destas escola, bem como o número de alunos e de cursos oferecidos. 10 Em consequência da forte expansão da Rede Federal de Educação Científica e Tecnológica, em 2008, surge um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica, que dão origem aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O CEFET Ouro Preto participa da chamada pública do Ministério da Educação com proposta de criação do IFET Centro Minas, sendo classificada, incorpora por adesão o CEFET Bambuí e sua UNED em Formiga, a Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista, somando a UNED em Governador Valadares do CEFET MG e passando a chamar Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, com sua reitoria localizada em Belo Horizonte. Em 2010 o campus Governador Valadares iniciou suas atividades, o mesmo ocorrendo em 2011 com os campus Betim, Ouro Branco, Ribeirão das Neves e Sabará, em 2014, com o campus Santa Luzia, os campus Piumhi, Conselheiro Lafaiete, Ponte Nova e Itabirito em 2015. Com apenas, seis anos e meio de existência, o IFMG vem se firmando como uma instituição dedicada à busca da excelência acadêmica na formação de profissionais capazes de aplicar conhecimentos técnicos e científicos às diferentes atividades do mundo do trabalho, sem perder de vista seu compromisso com o desenvolvimento da sociedade. (PDI, 2014-2018) 2 O MUNICÍPIO DE ITABIRITO 2.1 Evolução histórica No final do século XVII, as descobertas de ouro nas imediações de Sabará e Ouro Preto provocaram um grande deslocamento de pessoas para a região central de Minas Gerais. Colonos e imigrantes de vários lugares começaram a povoar as terras que, em pouco tempo, transformaram-se em arraiais, freguesias e vilas. Os povoamentos iniciais na Sede e nos distritos de Itabirito (Acuruí, Bação e São Gonçalo do Monte) são contemporâneos às primeiras explorações auríferas em Minas. Durante esse período destacam-se: a presença do Distrito de Acuruí (antigo Rio das Pedras) em um dos braços da Estrada Real, ligando Sabará a Ouro Preto; o Pico de Itabirito como marco geográfico para os deslocamentos das expedições pelo Rio das Velhas; e a edificação de grande parte dos antigos templos religiosos de Itabirito. As atividades de mineração do ouro na Sede e em Acuruí continuaram ativas e influenciaram a economia regional até meados do século XIX, apesar dos sinais de esgotamento de boa parte das jazidas em Minas Gerais. Conectadas às atividades comerciais, 11 agrícolas e pecuárias as extrações auríferas ajudaram a minimizar os efeitos da crise mineratória nessas localidades. No entanto, a partir de 1845, as evidências de diminuição dos rendimentos das lavras e faiscações e o desabamento da Mina de Cata Branca (a principal da região) começaram a provocar um expressivo desaquecimento econômico que refletiu-se na vida social e cultural da população local. Esse cenário arrastou-se até a década de 1880, quando as instalações dos trilhos da Estrada de Ferro Dom Pedro II, a abertura de empresas nos ramos da siderurgia, tecidos e couro e o crescimento da população passaram a modificar a feição da Sede de Itabirito (antiga freguesia de Itabira do Campo). Aos poucos, a antiga paisagem colonial começou a ser substituída pela paisagem industrial. Esse desenvolvimento tornou-se a base de sustentação para os desejos de emancipação municipal, realizada em 7 de setembro de 1923. Atualmente, o município desenvolve-se buscando equilibrar as necessidades do presente e a valorização do seu patrimônio cultural, referência importante sobre as histórias que antecederam ou acompanharam a formação de Itabirito. 2.2 Referências Históricas Data de Fundação: 1709, Lei nº1894/1995 Data de aniversário e emancipação: 7 de setembro de 1923 Padroeira: Nossa Senhora da Boa Viagem, comemoração em 15 de agosto Fonte: Prefeitura Municipal de Itabirito acessado pelo endereço http://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.php?lang=&codmun=313190&search=minasgerais|itabirito|infografic os:-historico em 08/05/2015. 2.3 Localização e informações censitárias O município de Itabirito está localizado no estado de Minas Gerais, posicionado na mesorregião metropolitana de Belo Horizonte e microrregião de Ouro Preto, com área aproximada de 542,609 km², população em 2010 de 45.449 habitantes, densidade demográfica de 83,76 hab/km². São municípios limítrofes a Itabirito: Ouro Figura 1- Mapa de localização de Itabirito. 12 Preto, Brumadinho, Moeda, Nova Lima, Rio Acima. A síntese da informações censitárias sobre o município encontra-se sistematizada na tabela abaixo. Tabela 1- Síntese das informações do município de Itabirito. Área da unidade territorial 542,609 km² Estabelecimentos de Saúde SUS 22 estabelecimentos Matrícula - Ensino fundamental – 2012 7.140 matrículas Matrícula - Ensino médio – 2012 1.662 matrículas Número de unidades locais 2.180 unidades Pessoal ocupado total 17.857 pessoas PIB per capita a preços correntes - 2012 46.422,88 reais População residente 45.449 pessoas População residente - Homens 22.337 pessoas População residente - Mulheres 23.112 pessoas População residente alfabetizada 40.562 pessoas População residente que frequentava creche ou escola 13.840 pessoas População residente, religião católica apostólica romana 36.496 pessoas População residente, religião espírita 576 pessoas População residente, religião evangélicas 6.439 pessoas 4.134,94 reais 2.621,55 reais 444 reais 524 reais Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Rural Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Urbana Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes - Rural Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes - Urbana Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2010 (IDHM 2010) 0,73 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, acessado pelo http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=313190&idtema=16&search=||s%EDntese-dasinforma%E7%F5es em 08/05/2015. 13 2.4 Educação em Itabirito A garantia do direito à educação de qualidade é um princípio fundamental para as políticas e gestão da educação, seus processos de organização e regulação, assim como para o exercício da cidadania. A despeito dos avanços nas políticas e gestão da educação nacional, o panorama brasileiro é marcado por desigualdades regionais no acesso e permanência de estudantes à educação, requerendo mais organicidade das políticas educacionais, por meio da construção do Sistema Nacional de Educação (SNE) e do PNE como políticas de Estado. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, organizou a educação em níveis, etapas e modalidades educativas. Quanto à organização em níveis, a LDB dividiu a educação em dois, a saber, educação básica e educação superior (art. 21). Por sua vez, a educação básica se subdivide em três etapas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Tabela 2- Organização dos níveis e etapas da educação brasileira. NÍVEIS ETAPAS DURAÇÃO FAIXA ETÁRIA Creche 3 anos De 0 a 3 anos Pré-escola 2 anos De 4 a 5 anos Anos iniciais 4 anos De 6 a 9 anos Anos finais 5 anos De 10 a 14 anos Ensino médio 3 anos De 15 a 17 anos Graduação Variável De 18 a 24 anos Pós-graduação Variável Variável Educação infantil Educação básica Ensino fundamental Educação superior Fonte: LDB - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 acessada em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf. 2.4.1 Educação básica O censo da educação básica mostrou que, em 2013, Itabirito registrou um total de 11.471 alunos matriculados na educação básica conforme mostra o quadro a seguir: 14 Tabela 3- Distribuição das matrículas por etapas da educação básica em 2013. Matrículas Itabirito MG Brasil Matrículas em creches 661 247.239 2.730.119 Matrículas em pré-escolas 1.314 439.862 4.860.481 Matrículas anos iniciais 3.628 1.416.293 15.764.926 Matrículas anos finais 3.190 1.342.448 13.304.355 Matrículas ensino médio 1.723 869.181 8.622.791 Matrículas EJA 754 336.458 3.772.670 Matrículas educação especial 201 35.499 194.421 Fonte Censo Escolar/INEP 2013 O fluxo escolar da educação básica no município de Itabirito, indica que há problemas no percurso de formação dos alunos. Segundo o Atlas Brasil no ano de 2013, 53,49% dos jovens 15 a 17 anos completaram o ensino fundamental e apenas 34,22% dos jovens de 18 a 20 anos completaram o ensino médio conforme mostra o gráfico a seguir. Gráfico 1- Fluxo Escolar por Faixa Etária - Itabirito - MG - BRASIL em 2010. 98,64 100 50 85,46 53,49 34,22 92,16 87,96 60,94 42,82 91,12 84,86 57,24 41,01 0 ITABIRITO MG BRASIL % 5 A 6 ANOS NA ESCOLA % 11 A 13 ANOS NOS ANOS FINAIS OU COM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO % 15 A 17 ANOS COM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO % 18 A 20 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg acessado em 12/05/2015. 15 2.4.1.1 Proficiência em Matemática O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação responsável pela produção dos dados da Prova Brasil, no ano de 2013, a taxa de proficiência em Matemática no 9º ano do ensino fundamental em Itabirito foi de apenas 44%, isto significa que mais da metade dos alunos (56%) que fizeram a prova apresentaram baixo aprendizado, reduzindo o desempenho acadêmico em matemática dos alunos ensino médio. Figura 2- Infográfico sobre aprendizado em Matemática no município de Itabirito no ano de 2013. Fonte: Prova Brasil 2011, INEP/MEC, acessado http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia em 11/05/2015. 16 2.4.1.2 Proficiência em Português Neste mesmo ano 2013, a taxa de proficiência em Português no 9º ano do ensino fundamental em Itabirito foi de 59%, menos da metade (41%) que fizeram a prova apresentaram baixo aprendizado, reduzindo o desempenho acadêmico em Português dos alunos ensino médio. Figura 3 - Infográfico sobre aprendizado em Português no município de Itabirito no ano de 2013. Fonte: Prova Brasil 2011, INEP/MEC, acessado http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia em 11/05/2015. 17 Os resultados da proficiência em Matemática e Português medidos pela Prova Brasil mostram que cerca da metade dos alunos que concluíram o ensino fundamental aprenderam pouco os fundamentos de Matemática relacionados ao 8º e 9º ano do ensino fundamental. Mostram que quase a metade destes mesmos alunos não desenvolveram habilidades relacionadas a leitura e possivelmente irão enfrentar dificuldades no primeiro ano do ensino médio. 2.4.2 Ensino Médio Nos últimos anos, o Exame Nacional do Ensino Médio - Enem passou a ser a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil, atraindo a atenção da sociedade e gerando grande interesse público pela divulgação de dados do exame. Além de avaliar o nível de aprendizado dos alunos ao final do ensino médio, o Enem assume um importante papel em relação ao currículo nesta etapa escolar, pois concebe que ao final da educação básica o aluno deve estar preparado para ter uma participação ativa e crítica na sociedade e ser inserido no mundo do trabalho. Nas informações divulgadas sobre o ENEM em 2013 pelo AW Inep, em Itabirito 123 alunos de uma escola pública e 27 alunos de uma escola particular fizeram ENEM 1. As características destas escolas e os indicadores de desempenho dos alunos encontra-se nas tabelas a seguir: Tabela 4 - Características das duas escolas de Itabirito que participaram do ENEM em 2013. Nome da entidade Número de aluno no censo INSTITUTO SANTO ANTONIO DE PADUA E.E. ENGENHEIRO QUEIROZ JUNIOR Número de participantes no ENEM. Participantes Taxa de necessidades participação especiais Indicador nível socioeconomico Indicador formação docente 28 27 96,43 0 Alto 83,80 226 123 54,42 1 Médio 63,80 Fonte ENEM/INEP 2013. 1 Dentre as mais importantes atribuições do ENEM, estão: Requisito para o SiSU – o principal caminho para as universidades públicas; Critério para permitir a distribuição das bolsas do Prouni; Requisito para solicitação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies); Requisito para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec); Critério de seleção para o Ciência sem Fronteiras; Proporcionar a Certificação para o ensino médio para maiores de 18 anos; Instrumento de aferição da qualidade das escolas de ensino médio. 18 Tabela 5- Desempenho dos alunos matriculados em duas escolas de Itabirito que participaram do ENEM 2013. ÁREA DO CONHECIMENTO MÉDIA DOS 30 MELHORES MÉDIA ALUNOS NÍVEL 1 % ALUNOS NÍVEL 2 % ALUNOS NÍVEL 3 % ALUNOS NÍVEL 4 % ALUNOS NÍVEL 5 % - 666,67 3,70 18,52 44,44 18,52 14,81 656,11 526,02 36,59 41,46 11,38 8,94 1,63 - 562,46 0,00 48,15 48,15 3,70 0,00 562,64 490,37 24,39 60,16 15,45 0,00 0,00 - 562,46 0,00 48,15 48,15 3,70 0,00 562,64 490,37 24,39 60,16 15,45 0,00 0,00 - 568,13 11,11 25,93 48,15 14,81 0,00 545,77 471,56 37,40 52,03 10,57 0,00 0,00 - 599,54 0,00 14,81 74,07 11,11 0,00 590,20 513,08 13,82 58,54 26,02 1,63 0,00 REDAÇÃO LINGUAGEM MATEMÁTICA CIENCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS Fonte ENEM/INEP 2013. Os resultados do ENEM indicam que há problemas no aprendizado dos alunos nesta etapa final da educação básica, pois na “régua de medição” do aprendizado utilizado no ENEM níveis 1 e 2 correspondem insuficiente, o nível 3 a aprendizado suficiente, o nível 4 a bom aprendizado e nível 5 aprendizado avançado. Os resultados obtidos na redação, linguagem, matemática e ciências mostram que a maioria dos alunos da escola pública obtiveram aprendizado insuficiente, confirmando que o baixo aprendizado em português e matemática nas etapas finais do ensino fundamental contribuem para o baixo aprendizado no ensino médio e possivelmente para o baixo desempenho acadêmico no ensino superior. Por que devemos nos preocupar com os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio? O ENEM não é apenas um retrato do desempenho dos jovens anos em redação, matemática e ciências em determinado momento; ele é também um olhar para o futuro de uma vida produtiva destes jovens. A recente Pesquisa de Competências de Adultos, um produto do Programa Internacional de Avaliação de Competências de Adultos (PIAAC) da OCDE, revela uma relação próxima entre o desempenho dos países em diferentes ciclos do Programa Internacional de Avaliação do Estudante (PISA) e a proficiência em letramento e numeramento dos grupos de idade correspondente em um momento posterior da vida. Os resultados da pesquisa com adultos também revelam que os adultos com competências mais 19 elevadas têm duas vezes mais chances de estarem empregados e quase três vezes mais chances de ganharem salários acima da média. Em outras palavras, baixo aprendizado, fracas competências limitam bastante o acesso das pessoas a empregos mais bem pagos e mais compensadores. As pessoas com habilidades mais altas também estão mais propensas a serem voluntárias, a verem a si mesmas como agentes e não meros objetos dos processos políticos, e são mais propensas a confiarem nos outros. Assim, a retidão, a integridade e a inclusão nas políticas públicas, tudo depende das competências dos cidadãos. 2.4.3 Ensino Superior Segundo o INEP as instituições de ensino superior que atuaram em Itabirito no ano de 2013 foram a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito (UNIPAC) com a oferta de curso de Direito e a Faculdade de Administração de Itabirito (FAI) com a oferta de curso de Administração e segundo a Secretaria de Educação de Itabirito, cerca de 800 (oitocentos) alunos se deslocam, diariamente para frequentar escolas públicas ou privadas de ensino superior em outros municípios. Apenas 10% dos jovens e adultos de 18 a 24 anos estão matriculados em cursos superiores em Itabirito e não há oferta de cursos de engenharia em Itabirito. Tais indicações sinalizam a necessidade de implantar uma instituição de ensino pública que venha ofertar cursos de engenharia como uma importante estratégia na política pública de desenvolvimento local. 2.5 Renda A renda per capita média de Itabirito cresceu 117,22% nas últimas duas décadas, passando de R$ 361,18, em 1991, para R$ 500,41, em 2000, e para R$ 784,55, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 4,17%. A taxa média anual de crescimento foi de 3,69%, entre 1991 e 2000, e 4,60%, entre 2000 e 2010. 20 Gráfico 2 - Renda, Itabirito - MG Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 26,46%, em 1991, para 14,35%, em 2000, e para 3,08%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,49, em 1991, para 0,48, em 2000, e para 0,47, em 2010. O Índice de Gini2 é usado para medir o grau de concentração de renda. Gráfico 3- Pobreza e Desigualdade - Itabirito – MG Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015. 2 O Índice de Gini aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa detém toda a renda do lugar. 21 2.6 Longevidade, mortalidade e fecundidade No município, a esperança de vida ao nascer cresceu 4,3 anos na última década, passando de 70,4 anos, em 2000, para 74,7 anos, em 2010. Em 1991, era de 68,3 anos. No Brasil, a esperança de vida ao nascer é de 73,9 anos, em 2010, de 68,6 anos, em 2000, e de 64,7 anos em 1991. A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 27,6 por mil nascidos vivos, em 2000, para 15,8 por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 28,7. Já na UF, a taxa era de 15,1, em 2010, de 27,8, em 2000 e 35,4, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 por mil nascidos vivos para 16,7 por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 por mil nascidos vivos. Tabela 6- Longevidade, Mortalidade e Fecundidade em Itabirito. 1991 2000 2010 Esperança de vida ao nascer (em anos) 68,3 70,4 74,7 Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos) 28,7 27,6 15,8 Mortalidade até 5 anos de idade (por mil nascidos vivos) 37,8 30,2 18,4 2,5 2,4 1,5 Taxa de fecundidade total (filhos por mulher) Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg acessado em 12/05/2015. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). 2.7 Índice de Desenvolvimento Humano3 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. O objetivo de sua criação foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado para comparar o desenvolvimento de economias, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de Itabirito em 2010, foi 0,730, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Alto 3 Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998. 22 (IDHM entre 0,700 e 0,799). A dimensão que mais contribui para o IDHM do município é Longevidade, com índice de 0,828, seguida de Renda, com índice de 0,737, e de Educação, com índice de 0,638. a Gráfico 4- Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) – Itabirito em 2010. 2010 0,737 2000 0,665 0,828 0,756 0,612 1991 0% 20% RENDA 0,638 0,494 0,722 40% LONGEVIDADE 0,730 0,629 0,266 60% EDUCAÇÃO 0,490 80% 100% IDHM Fonte: Fonte: PNUD, Ipea e FJP acessado no http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 12/05/2015. No município, no período de 1991 a 2010 a dimensão do IDH que mais cresceu em termos absolutos foi educação (com crescimento de 0,372), seguida por renda e por longevidade. Na UF, por sua vez, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,358), seguida por Longevidade e por Renda. O IDH 0,730 posicionou Itabirito na 1021ª posição entre os 5.565 municípios brasileiros. Nesse ranking, o maior IDHM é 0,862 (São Caetano do Sul) e o menor é 0,418 (Melgaço). Com a implantação do Curso Superior em Engenharia Elétrica, espera-se uma melhoria nas dimensões Renda e Educação, contribuindo assim para elevar o IDH do município. 2.8 Demografia Entre 2000 e 2010, a população de Itabirito cresceu a uma taxa média anual de 1,83%, enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do município passou de 92,99% para 95,86%. Em 2010 viviam, no município, 45.449 pessoas, sendo 5.793 com idade para estarem frequentando um curso superior (18 a 24 anos). Ocorre que apenas 25,4% haviam concluído o ensino médio conseguindo ingresso no ensino superior. 23 Tabela 7 – População de Itabirito de 2000 a 2010. População Ano 2000 2010 2000 2007 2010 2000 2010 Urbana Rural Total 0a3 anos 2.439 2.269 203 114 114 2.642 2.383 4a5 anos 1.137 1.179 104 69 76 1.241 1.255 6 a 14 anos 5.947 5.975 496 279 319 6.443 6.294 15 a 17 anos 1.909 2.200 210 81 92 2.119 2.292 18 a 24 anos 4.877 5.604 507 209 189 5.384 5.793 25 a 34 anos 5.659 7.765 350 275 325 6.009 8.090 35 anos ou Mais 13.277 18.574 786 575 768 14.063 19.278 Total 35.245 43.566 2.656 1.602 1.883 37.901 45.449 Fonte: Fonte: IBGE - CENSO 2000 E 2010. Gráfico 5 Percentual da escolaridade da população com 25 anos ou mais em Itabirito. Superior completo 2,22 2,57 Médio completo e superior incompleto 9,4 16,61 12,9 25,4 16,1 13,2 9,2 Fundamental completo e médio incompleto 44,2 Fundamentalincompleto e alfabetizado 60,4 62,81 4,92 7,61 12,51 Fundamental incompleto e analfabeto 0 2010 20 2000 40 60 80 1991 Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015. 2.9 Trabalho Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população4 de 18 anos passou de 61,72% em 2000 para 67,74% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação5 passou de 13,62% em 2000 para 7,05% em 2010. Tabela 8 - População, nível educacional e rendimento médio em Itabirito 2010. Ocupação da população de 18 anos ou mais 4 Taxa de ocupação da população 2000 corresponde ao percentual dessa 2010 população que era economicamente ativa. 5 Taxa de desocupação corresponde ao percentual da população economicamente ativa que estava desocupada. 24 Taxa de atividade 61,72 67,74 Taxa de desocupação 13,62 7,05 74,1 78,99 Nível educacional dos ocupados 2000 2010 Percentual dos ocupados com fundamental completo 48,06 65,28 Percentual dos ocupados com médio completo 27,74 44,63 Rendimento médio 2000 2010 Percentual dos ocupados com rendimento de até 1 s.m. 41,85 9,12 Percentual dos ocupados com rendimento de até 2 s.m. 76,4 66,46 Percentual dos ocupados com rendimento de até 5 salários mínimo 94,19 93,76 Grau de formalização dos ocupados - 18 anos ou mais Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 3,32% trabalhavam no setor agropecuário, 14,77% na indústria extrativa, 12,46% na indústria de transformação, 10,28% no setor de construção, 0,94% nos setores de utilidade pública, 15,84% no comércio e 37,57% no setor de serviços. Entre 2000 e 2010, o nível educacional com ensino fundamental completo dos ocupados de 18 anos ou mais passou de 48,06 % em 2000 para 65,28% em 2010. Ao mesmo tempo o nível educacional com ensino médio completo dos ocupados de 18 anos ou mais passou de 27,74 % em 2000 para 44,63 % em 2010. Entre 2000 o percentual da população ocupada de 18 anos ou mais com rendimento de até um salário mínimo foi de 48,85 % em 2010 foi de 9,12%, já o percentual com rendimento de até cinco salários mínimos sofreu uma pequena redução de 94,19% para 93,76%. No ano de 2013, Itabirito ocupou a terceira colocação entre os municípios mineiros no ranking, com a geração de 4026 vagas em 2013. O índice é calculado com base no saldo entre o número de trabalhadores admitidos e desligados durante o ano. A construção civil foi o setor com melhor índice, sendo responsável por 3965 vagas em 2013. Já em 2015 número de empregos formais no dia primeiro de janeiro de 2015 foi de 19.065 distribuídos em 2769 estabelecimentos, registrando-se 810 admissões e 1.065 desligamentos causando uma retração de 255 empregos. Tabela 9- Empregos formais em Itabirito 2015. 1) Admissões 2) Desligamentos 810 1.065 25 Nº Emp. Formais - 1º Jan/2015 19.065 Total de Estabelecimentos 2.769 Variação Absoluta -255 Fonte: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php acessado em 11/05/2015. Na composição do mercado de trabalho de Itabirito, o Comércio de Bens e Serviços que detêm 81,0% dos estabelecimentos em 2011 foram responsáveis pela geração de 39,0% do total de postos de trabalho. Tabela 10 - Mercado de trabalho no município, região e estado. Mercado de trabalho Município Região Estado Comércio 1.196 4302 359.726 Serviços e Adm. Pub. 1.559 4967 354.398 Indústria 155 681 78.137 Agropecuária 85 439 81.351 Construção Civil 58 512 41.404 Fonte: MTE/Rais 2011 - Elaboração: Sistema Fecomércio MG | EE O setor industrial responde, atualmente, por 60% da arrecadação de ICMS local. Os royalties da exploração de minério de ferro pagos pela Vale S/A, entretanto, são um marco representativo das contas municipais, que gira em torno de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões, por meio dos royalties da atividade (a Compensação Financeira pela Exploração Mineral). A quantia significa pouco menos de um terço da receita total da prefeitura, de R$ 100 milhões. (IBGE, 2015) Apesar da histórica vocação mineraria, Itabirito, está atraindo uma série de investimentos diversificando suas atividades econômicas, dentre as quais destaca-se a implantação de uma unidade da Coca-Cola com aporte de US$ 258 milhões, ocupando 300 mil metros quadrados, destes, 65 mil metros quadrados são de área construída, com capacidade de produção de 2,1 bilhões de litros de refrigerantes por ano, volume 47% superior à unidade de Belo Horizonte. Tomando por base a produção anunciada pela empresa, a arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) deverá alcançar aproximadamente R$ 250 milhões. A cota parte da cidade histórica alcançaria, portanto, R$ 50 milhões anuais. representando o dobro da receita atual originada do tributo. 26 Na geração de empregos na fábrica da Coca-Cola, estima-se cerca de 1 mil vagas na operação da planta industrial. Os moradores de pelo menos outras cinco cidades distantes até 25 quilômetros: Belo Vale, Moeda, Brumadinho, Nova Lima e Congonhas, deverão ganhar oportunidades na cidade mineradora. Além da fábrica da COCA-COLA, o município abrigará uma unidade fabril da ORTHOCRIN, especializada em colchões, mediante aporte de R$ 300 milhões e geração de 650 empregos diretos. Outros importantes investimentos no município consiste na instalação da fábrica da FEMSA em Itabirito que tende a atrair um cinturão de fornecedores ao município, além de outras empresas que já manifestaram interesse em atuar na cidade, por exemplo francesa LIQUID AIR, que será responsável pelo fornecimento de gás à indústria de refrigerantes. A KRUG BIER, indústria de cervejas, também negocia um terreno para implantação de uma unidade no município. Ao todo, o novo distrito industrial da cidade, possui 1,4 milhão de metros quadrados. Cerca de 800 mil metros quadrados ainda estão disponíveis, para somar as seguintes industrias que estão operando em Itabirito: Vale Mineração, Gerdau Mineração, VDL Siderurgia, Coca-Cola, Femsa, Mineração Herculano, Grupo Farid, MGE Distribuidora, Gerdau Açominas, Laticínios Ita Ltda, Ferteco Mineração, CSN Mineração, Namisa. Espera-se que a implantação do Curso de Engenharia Elétrica possa atender a demanda profissional na região de Itabirito e contribuir para reduzir a vulnerabilidade social no município. 3 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO EM TORNO DE ITABIRITO A região em torno de Itabirito (23) está geograficamente delimitada pelos munícipios de Ouro Preto (35), Belo Vale (6), Moeda (31), Brumadinho (8), Nova Lima (33), Rio Acima (38) e Santa Barbara (41) conforme mostra o mapa a seguir: 27 Figura 4- Mapa da área de atuação na criação do IFMG em 2008. Fonte: Geominas 2000, organizado por Venilson L. B. Fonseca. Tabela 11- Distância entre Itabirito e a sede dos munícipios vizinhos e capital. Itabirito Belo Horizonte Distância 55 km Ouro Preto Belo Vale Moeda Brumadinho Nova Lima Rio Acima Santa Barbara 42 km 84 km 53 km 66 km 28 km 72 km 65 km Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/tracar-rota Em linhas gerais, esses municípios são representativos da diversidade mineira em todos os aspectos. O que os unifica é a origem histórica comum baseada nos efeitos da descoberta do ouro no Brasil Colônia e no desempenho da mineração e da indústria metalúrgica desde o século XIX até o século XXI. Economicamente, a região de abrangência IFMG - Campus Itabirito caracteriza-se pela concentração e diversidade de indústrias, por um complexo setor de serviços e comércio, forte extrativismo mineral, subsolo rico, uma grande concentração de funções urbanas e uma boa infraestrutura econômica, justiçando assim a implantação do Curso Superior de Engenharia Elétrica no município de Itabirito. 28 4 JUSTIFICATIVAS A luta para implantação de uma instituição pública federal de ensino profissionalizante vem desde a década dos anos 90, em que lideranças políticas, empresários e representantes do terceiro setor e associações da sociedade civil, lideradas por um grupo integrantes da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Itabirito (Umesi), se mobilizaram para tal fim. O fruto desse movimento foi a criação do CET-CEFET-Itabirito com o objetivo de retornar os cursos profissionalizantes, uma vez que haviam sido extintos da Escola Estadual Engenheiro Queiroz Júnior no ano de 1995. Em 2000, a Prefeitura Municipal de Itabirito iniciou contatos com o CEFET-MG no intuito de estabelecer parceria para a implantação de cursos técnicos no município. O Conselho Diretor do CEFET-MG aprovou o Termo de Cooperação Técnica e o 1º aditivo entre o CEFET-MG e a Prefeitura, com os cursos técnicos de Eletrotécnica, Informática, Mecânica e Turismo e Lazer. De acordo com este convênio, o CEFET-MG teria a responsabilidade com os aspectos didático-pedagógicos e a certificação dos profissionais, ficando a parte administrativa e os encargos por conta da Prefeitura do Município, gerando um custo de aproximadamente 3 milhões de reais/ano para a Prefeitura Municipal de Itabirito. Os custos para a manutenção do CET tornou-se muito oneroso para o município, impedindo que o mesmo se tornasse pleno na oferta da educação básica. Em 2009, iniciou o estudo sobre a possibilidade de federalização do CET-CEFET, objetivando a transformação do CET em Campus em Itabirito. Esta luta pela federalização ganhou força e se tornou uma das metas do Plano Decenal para a Educação Superior no município. Em 2013 o CEFET/MG findou o processo de espera pela federalização, que durou 5 cinco anos, com a conclusão negativa, impossibilidade de transformação do CET em Campus do CEFET MG em Itabirito. Iniciou-se então, um estudo sobre outras possibilidades de implantação de uma unidade de ensino federal no município dando início ao diálogo entre os gestores da Prefeitura Municipal de Itabirito e o Instituto e Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Itabirito oferece, hoje, transporte escolar intermunicipal 100% gratuito para ensino médio-técnico, profissionalizante e superior para os municípios de Ouro Preto, Mariana, Belo Horizonte, Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco, totalizando aproximadamente 1500 beneficiados. Um terço dos usuários do transporte (500 alunos) são transportados para frequentarem escolas profissionalizantes em Ouro Preto, Mariana e Belo Horizonte. O custo anual com o transporte escolar intermunicipal gira em torno de 9 milhões de reais, valor impactante para a educação. 29 Assim a implantação do IFMG-Campus Itabirito se justifica como a consolidação de uma importante estratégia política, que visa favorecer oportunidades, colaborar para aprimorar a qualidade de vida, qualificar para trabalho, impactar positivamente na renda, na inclusão social e no desenvolvimento do município e da região conhecida como região dos inconfidentes. O conhecimento acumulado pelo IFMG, a tradição, informações e projetos estruturantes poderão ser articulados e compartilhados em favor de resultados mais eficientes para a sociedade. Com esse propósito, a Prefeitura Municipal de Itabirito realizou a doação do prédio, onde funciona o CET CEFET MG para o IFMG, com uma área construída de 3.694,10 m² em um terreno de 4.000 m². Na escritura pública, registra-se a proposta de desapropriação de um terreno de 4.656,70 m² para ampliação do Campus. A doação do prédio inclui também a doação de equipamentos, laboratórios e mobiliários existentes. Para garantir a continuidade dos cursos técnicos de integrados de Informática Industrial, Mecânica, Eletrotécnica e Mineração, foi estabelecido entre o IFMG e a Prefeitura Municipal de Itabirito o Termo de Cooperação 004/2015 que prevê a cessão de 40 docentes e 18 técnicos administrativos para atuarem na conclusão destes cursos e colaborarem na oferta dos cursos Técnicos em Automação Industrial, Eletroeletrônica e do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. O estudo preliminar sobre os possíveis cursos superiores de engenharia que poderiam implantado no IFMG - Campus Itabirito apontou para dois cursos: Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. Analisando a região na qual o município se encontra inserido, tem-se a oferta do curso de Engenharia Mecânica em Ouro Preto ofertado pela Universidade Federal de Ouro Preto, em Congonhas ofertado pelo IFMG, além da oferta deste curso por instituições particulares. Já na região dos inconfidentes não há a oferta de nenhum curso de Engenharia Elétrica, assim, foi apresentado na audiência pública realizada em 21 setembro de 2015 a possibilidade de implantar inicialmente o curso de Engenharia Elétrica, conforme ata transcrita em anexo deste documento. 5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Quadro 1- Caracterização do curso. Denominação: Engenharia Elétrica; Titulação conferida: Engenheiro Eletricista; 30 Nível do Curso: Graduação; Modalidade do Curso: Curso regular presencial de engenharia; Duração do Curso (tempo normal): Doze semestres letivos; Tempo de integralização do curso: Mínimo de doze semestres e máximo de dezoito semestres. Carga horária do curso: 3.660 horas Área do Conhecimento: Engenharia Elétrica; Habilitação: Engenharia Elétrica; Regime escolar: Matricula semestral por disciplina; Processo seletivo: o ingresso dos alunos é feito por vestibular e pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Número de vagas: 80 vagas por ano; Turno previsto: noturno; Dia, mês, ano e semestre de início de funcionamento: 02 de março de 2015, primeiro semestre. Endereço de oferta: Rua José Benedito, nº 139, bairro Santa Efigênia, Itabirito CEP 35.450-000. 6 6.1 O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Introdução A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia que aborda o estudo e a aplicação da eletricidade e do eletromagnetismo. Esse campo envolve a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica e a sua utilização em diversas áreas, tais como: sistemas de energia elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, eficiência energética e qualidade de energia), sistemas eletrônicos (dispositivos e equipamentos eletrônicos, analógicos e digitais), sistemas de conversão de energia elétrica (conversão de energia, máquinas e acionamentos eletroeletrônicos), sistemas de computação (sistemas digitais, sistemas microprocessados e de comunicação de dados) e sistemas de controle e automação (análise de sistemas dinâmicos, projetos de controladores de processos, sistemas de supervisão e controle para automação industrial). No IFMG - Campus Itabirito, o curso de Engenharia Elétrica será orientado para dois principais eixos de formação, dependendo do conjunto de disciplinas que venha cursar: Eletrotécnica 31 Geração, Transmissão, Distribuição e Utilização de Energia Elétrica. Potencial Energético de Bacias Hidrográficas. Sistemas Elétricos em Geral. Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Instalações Elétricas em Alta Tensão. Eficientização de Sistemas Energéticos. Conservação de Energia. Fontes Alternativas e Renováveis de Energia. Auditorias, Gestão e Diagnósticos Energéticos. Engenharia de Iluminação. Sistemas, Instalações e Equipamentos Preventivos contra Descargas Atmosféricas. Controle e Automação Sistemas Discretos e contínuos, Métodos e Processos Eletroeletrônicos e Eletromecânicos de Controle e Automação. Controle Lógico-Programável, Automação de Equipamentos, Processos, Unidades e Sistemas de Produção. Fabricação. Administração, Integração e Avaliação de Instalações, Equipamentos, Componentes Sistemas e de Dispositivos Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos nos Campos de Atuação da Engenharia. Robótica. 6.2 Objetivos do curso A graduação em Engenharia Elétrica no IFMG - Campus Itabirito vem suprir uma demanda da região, e tem como objetivos específicos: i. Formar um profissional generalista, que atenda as necessidades deste mercado regional e nacional; ii. Oferecer ênfases em Controle e Automação e em Eletrotécnica, vocação da região; iii. Oferecer uma mudança de perspectiva para o graduando e sua família; iv. Fornecer embasamento sólido que permita ao aluno dar prosseguimento a seus estudos em pós-graduação. v. Capacitar o graduado a trabalhar na indústria com aplicação direta dos conteúdos abordados n a academia; vi. Desenvolver competência para atuar em concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle, atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e instalações elétricas industriais, comerciais e prediais. vii. Atuar na engenharia elétrica com consciência ambiental, projetando sistemas e equipamentos eficientes energeticamente; viii. Trabalhar a dimensão humana, cidadã e ética do graduando através de disciplinas específicas e de maneira holística ao longo do curso; 32 ix. Ser um curso flexível, promovendo a participação do aluno em programas de mobilidade acadêmica, de intercâmbios, de programas de dupla diplomação e através do oferecimento de um amplo elenco de disciplinas optativas; x. Atender a legislação profissional, habilitando o graduado a atuar na Engenharia Elétrica, com atribuições condizentes com as Resoluções do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. 6.3 Competências e habilidades esperadas do egresso O Currículo do Curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito foi concebido com a intenção de desenvolver no egresso as competências e habilidades de aprender a aprender novos conhecimentos, para atualizar-se; aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos, pesquisas e interpretar resultados; conceber, projetar, especificar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar, orientar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia, sobretudo das áreas de eletrotécnica e de controle e automação; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; empreender, inovar processos e/ou produtos; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; aprender a respeitar e conviver com as diferenças; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar e integrar as atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a segurança e a viabilidade técnicoeconômico-financeira de projetos de engenharia; atuar na assessoria, assistência e consultoria de projetos de engenharia; elaborar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico de serviços de engenharia. 6.4 Perfil Esperado do Futuro Profissional A elevada competitividade do setor produtivo exige que o engenheiro eletricista possua uma formação de cunho generalista com sólida formação básica e humanista, capaz de se adaptar às mudanças socioeconômicas e tecnológicas, gerando métodos ou produtos que satisfaçam as novas mudanças. Assim, a estrutura curricular para o Curso de Engenharia Elétrica foi construída de modo que o egresso tenha formação sólida nas disciplinas básicas, garantindo que, depois de formado, tenha facilidade em acompanhar a evolução tecnológica. 33 O profissional terá bom conhecimento em informática, com disciplinas ministradas já no início do curso, para que possam ser utilizadas como ferramentas nas demais disciplinas e ainda terá possibilidade de cursar disciplinas optativas ou extracurriculares dentro da Instituição. Será oferecida uma formação humanística para que, no futuro, o profissional tenha um bom desempenho no relacionamento humano no trabalho, e que se torne um engenheiro consciente de seu papel na sociedade. Este profissional terá um aprofundamento em seus estudos de engenharia sobretudo nas áreas de eletrotécnica e de controle e automação, atendendo à vocação da região de inserção do Campus. O elenco de disciplinas optativas oferecido possibilitará a formação de um profissional versátil, apto a atuar em várias instâncias do mercado da engenharia. Terá uma visão global e interdisciplinar proporcionada pelo trabalho de final de curso, no qual aplicará conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas. Terá uma visão real de sua vida profissional, proporcionada pelo Estágio Curricular Obrigatório com 180 horas. Terá um bom desempenho nas aplicações práticas de sua vida profissional, resultante da resolução de problemas práticos de engenharia e experimentos controlados em laboratório, desenvolvidos durante o curso. Terá a visão científica resultante de um trabalho de integração multidisciplinar das áreas de conhecimento trabalhadas durante o curso; capacidade de buscar solução de problemas, ser criativo e inovador, desenvolvida durante sua formação, preparando-o para buscar soluções em equipes multidisciplinares; capacidade de comunicação oral e escrita, desenvolvida nas diversas disciplinas do curso. Dessa forma, o egresso estará habilitado a desenvolver, com plenitude, as atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. 6.5 Campo de atuação e habilitações O egresso terá suas atribuições definidas pela Resolução N1/4 1.010 do CONFEA, que “Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional”. Assim, com base no Art.41/4 da Resolução No. 1.010 do CONFEA, de 22 de agosto de 2005, pretende-se que o profissional formado no Curso de Engenharia Elétrica receba o título de Engenheiro Eletricista. 34 Ainda, a Resolução No. 1.010 em seu artigo 51/4 estabelece as atividades que o egresso poderá desempenhar, como segue: Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas nos Arts. 71/4, 8°, 9°, 10º e 11º e seus parágrafos, desta Resolução: Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 35 Uma vez que o Curso de Engenharia Elétrica oferece formação plena ao egresso, pretende-se que este adquira as atribuições listadas nas atividades 01 a 18, no Art. 51/4, da Resolução No 1.010, do CONFEA. Conforme disposto no Anexo II da Resolução N1/4 1.010 o seu artigo 1.2, o egresso da modalidade eletricista poderá adquirir atribuições nos campos de atuação profissional, dependendo do conjunto de disciplinas que venha cursar. 7 A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito será organizada em áreas de conhecimentos definidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cujos objetivos são descritos no quadro a seguir: Quadro 2 - Áreas da engenharia elétrica e objetivos Áreas da Engenharia Elétrica Circuitos, medidas elétricas e eletromagnetismo Objetivos O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro compreender a modelagem, análise e projeto de circuitos elétricos e eletromagnéticos. Cabe também a esta área discutir a medição de grandezas elétricas e sua aplicação em controle de processos industriais e sistemas de energia elétrica. Sistemas eletrônicos O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro realizar a modelagem, análise e projeto de circuitos eletrônicos, realizando simulações e implementações com dispositivos semicondutores analógicos discretos e integrados. Sistemas digitais O objetivo desta área é capacitar o futuro engenheiro a analisar e projetar – desenvolver, otimizar, simular e implementar - sistemas digitais, aplicando desde circuitos básicos, envolvendo portas lógicas, até sistemas embarcados regidos por sistema operacional, operando em tempo real ou não, implementando-os com dispositivos eletrônicos comerciais de lógica convencional e reconfigurável. Sistemas de energia elétrica O objetivo da área de Sistemas de Energia Elétrica é capacitar o futuro engenheiro a compreender detalhadamente os processos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, realizar projetos de uso racional e eficiente da energia elétrica, dimensionar equipamentos e avaliar as condições de operação dos sistemas elétricos. Além disso, o aluno estará versado no uso de técnicas e ferramentas de análise e simulação de sistemas de energia em condições estáticas e dinâmicas. Instalações elétricas O objetivo da área de Instalações Elétricas é qualificar o futuro engenheiro a projetar instalações elétricas prediais e industriais em conformidade com as Normas Técnicas nacionais e internacionais. Conversão de energia e máquinas elétricas O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro compreender a modelagem, análise e projeto de máquinas elétricas. Ainda cabe a esta subárea a aplicação de acionamentos das máquinas elétricas. Sistemas de controle O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro realizar a modelagem, análise e projeto de sistemas de controle, utilizando 36 abordagens clássicas e modernas, realizando simulações e implementações no domínio contínuo e discreto do tempo. Para propiciar que os objetivos descritos acima sejam atingidos, procurou-se organizar a matriz deste curso em três núcleos: básico, profissionalizante e profissionalizante específico. 7.1 Núcleo Básico O núcleo básico compreende disciplinas de embasamento e formação geral, comuns aos cursos de engenharia, como aquelas das áreas de matemática, física, formação humana, entre outras, como mostra quadro abaixo. 37 Quadro 3 - Área e disciplinas do núcleo básico da matriz do curso proposto. ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA GEE01 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR CH CR 90 6 90 6 MATEMÁTICA GEE02 CÁLCULO I DESENHO GEE03 DESENHO TÉCNICO 60 4 MATEMÁTICA GEE06 CÁLCULO II 60 4 ESTATÍSTICA GEE07 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 60 4 FÍSICA GEE09 MECÂNICA I 60 4 QUÍMICA GEE10 QUÍMICA GERAL 60 4 MATEMÁTICA GEE11 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL 60 4 MATEMÁTICA GEE12 CÁLCULO III 60 4 FÍSICA GEE14 MECÂNICA II 60 4 ENGENHARIA ELETRÔNICA GEE15 ELETRÔNICA DIGITAL 60 4 GEE16 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES 60 4 GEE17 CÁLCULO VETORIAL 60 4 FÍSICA GEE19 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 60 4 INTERDISCIPLINAR GEE20 METODOLOGIA CIENTÍFICA E APRENDIZAGEM 30 2 LINGUA ESTRANGEIRA GEE21 INGLES INSTRUMENTAL I 30 2 FÍSICA GEE25 RELATIVIDADE, OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR 60 4 LINGUA ESTRANGEIRA GEE27 INGLES INSTRUMENTAL II 30 2 FÍSICA GEE31 ÓTICA E FÍSICA MODERNA 60 4 ECONOMIA GEE42 ECONOMIA APLICADA 30 2 DIREITO GEE48 NOÇÕES DE DIREITO 30 2 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GEE52 INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA 60 4 PSICOLOGIA GEE54 PSICOLOGIA APLICADA AS ORGANIZAÇÕES 30 2 MATEMÁTICA RESUMO DO NÚCLEO BÁSICO 1260 CH = Carga horária da disciplina medida em horas. CR = Créditos da disciplina. 84 38 7.2 Núcleo profissionalizante O núcleo profissionalizante compreende disciplinas de formação profissionalizante, comuns aos cursos de engenharia, como mostra quadro a seguir. Quadro 4 - Áreas e disciplinas do núcleo profissionalizante da matriz do curso proposto. ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CH CR ENGENHARIA ELÉTRICA GEE04 OFICINA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 30 2 INTERDISCIPLINAR GEE05 INCERTEZAS NAS MEDIÇÕES 30 2 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE08 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO I 60 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE13 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO II 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE18 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 60 4 GEE23 ELETROMAGNETISMO 60 4 GEE24 CIRCUITOS ELÉTRICOS II 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE26 SISTEMAS DE MEDIÇÃO 30 2 FÍSICA GEE32 MATERIAS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS 60 4 ENGENHARIA ELETRONICA GEE35 ELETRÔNICA I 60 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE37 REDE DE COMPUTADORES 60 4 ENGENHARIA ELETRONICA GEE40 ELETRÔNICA II 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE41 MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 4 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GEE43 GESTÃO DE PROJETOS 30 2 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE47 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 60 4 ENGENHARIA DE SEGURANÇA GEE59 SEGURANÇA NA ENGENHARIA ELÉTRICA 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE60 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA 60 4 900 60 ENGENHARIA ELÉTRICA RESUMO DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 7.3 Núcleo específico O núcleo específico compreende disciplinas de formação específica da Engenharia Elétrica, como mostra quadro a seguir. Quadro 5 - Áreas e Disciplinas do Núcleo Específico. ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CH CR ENGENHARIA ELÉTRICA GEE22 SINAIS E SISTEMAS 60 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE28 INTRODUÇÃO A INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL 60 4 ENGENHARIA DE CINTROLE E GEE29 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS 60 4 39 AUTOMAÇÃO LINEARES ENGENHARIA ELÉTRICA GEE30 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE33 ATERRAMENTOS ELÉTRICOS 60 4 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GEE34 MICROPROCESSADOES E SISTEMAS EMBARCADOS 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE36 CONTROLE ANALÓGICO 60 4 GEE38 FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 60 4 GEE39 OPTATIVA I 60 4 GEE44 OPTATIVA II 60 4 GEE45 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 60 4 GEE46 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 60 4 GEE49 OPTATIVA III 30 2 GEE50 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 60 4 GEE51 OPTATIVA IV 60 4 GEE53 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 60 4 GEE55 OPTATIVA V 30 2 GEE56 OPTATIVA VI 60 4 GEE57 ACIONAMENTOS ELÉTRICOS 60 4 GEE58 OPTATIVA VII 60 4 1140 76 ENGENHARIA ELETRONICA ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELETRONICA ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA RESUMO DO NÚCLEO PROFISSIONAL ESPECÍFICO 7.4 Estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso O estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso complementam a matriz curricular do curso proposto. Quadro 6 - Estágio curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades complementares ÁREA CÓDIGO INTERDISCIPLINAR DISCIPLINA CH CR ESTÁGIO CURRICULAR 180 12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120 8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 60 4 ESTÁGIO + TCC+ATIVIDADES COMPLEMENTARES 360 24 O trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado pelo aluno. Este trabalho será desenvolvido ao longo da graduação, sob a orientação de um docente. Ao final do curso, o aluno deverá produzir um artigo científico e defendê-lo perante uma banca examinadora. O aluno deverá realizar estágio curricular supervisionado obrigatório de 180 horas, desenvolvendo atividades coerentes ao perfil profissional do Engenheiro Eletricista. Ao final 40 do estágio, o aluno deverá apresentar um relatório descrevendo as atividades desenvolvidas durante o estágio e ficha de avaliação preenchida pela empresa, que serão encaminhados para uma banca examinadora. Na disciplina de atividades complementares, os alunos deverão apresentar documentos que comprovem sua participação em atividades que não fazem parte das disciplinas curriculares obrigatórias, devendo estar relacionadas com a área de conhecimento do curso. Dentre as atividades, pode-se citar: realização de disciplina eletiva, tutoria, iniciação à pesquisa, iniciação à docência, atividades de vivência profissional complementar, publicações, participação em colegiados ou comissões de organização de eventos, participação em curso de extensão universitária, congresso, simpósio, seminário, salão de iniciação científica, semana acadêmica e similar, local, regional, nacional e internacional. As atividades complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas mediante certificados de participação ou documentos que comprovem a realização da atividade. 7.5 Disciplinas optativas A existência das disciplinas optativas possibilita ao aluno direcionar a ênfase de sua formação em áreas de seu interesse. Dentre as disciplinas obrigatórias, o aluno deverá optar por disciplinas que complementem sua formação nas áreas de aprofundamento do curso, nas quais o mesmo poderá adquirir atribuições profissionais adicionais. Cabe lembrar que a educação das Relações Étnico-Raciais e História da Cultura AfroBrasileira e Africana serão trabalhadas no conteúdo das disciplinas Noções de Direito e Psicologia Aplicada às Organizações, além de atividades complementares, conforme lei 10.639/03. A questão ambiental será especialmente contemplada na disciplina Práticas em Gestão Ambiental. Além disso, disciplinas afins, como Química Geral e Fontes Alternativas de Energia também abordarão aspectos relevantes da temática ambiental. 41 Quadro 7 - Disciplinas optativas. ÁREA CÓDIGO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA INTERDISCIPLINAR DISCIPLINA CH CR GEE64 OTIMIZAÇÃO EM ENGENHARIA 60 4 GEE65 REDES NEURAIS 60 4 GEE66 COMPUTAÇÃO EVOLUCIONÁRIA 60 4 GEE67 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 60 4 GEE68 PROCESSAMENTO DE SINAIS 60 4 GEE69 PRÁTICA EM GESTÃO AMBIENTAL 30 2 30 2 GEE70 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GEE71 CONTROLE ADAPTATIVO 60 4 GEE72 CONTROLE ANALÓGICO 60 4 GEE73 CONTROLE DIGITAL 60 4 GEE74 CONTROLE MULTIVARIÁVEL 60 4 GEE75 IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 60 4 GEE76 MODELAGEM 30 2 GEE77 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 60 4 30 2 30 2 30 2 GEE78 GEE79 GEE80 ENGENHARIA ELÉTRICA LIBRAS PROGRAMAÇÃO EM TEMPO REAL ROBÓTICA COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA GEE81 DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E PROTEÇÃO ELÉTRICA 30 2 GEE82 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 30 2 GEE83 TRANSITÓRIOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA 60 4 GEE84 SUPERVISÃO E CONTROLE DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 30 2 GEE85 COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO 30 2 GEE86 TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO 30 2 GEE87 SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS 60 4 60 4 GEE88 PROJETOS ELÉTRICOS O aluno do curso de Engenharia Elétrica poderá cursar, em outros cursos de engenharia do IFMG, disciplinas correspondentes àquelas do núcleo básico, profissionalizante, específico e grupos de disciplinas em áreas de aprofundamento afins ao seu curso. Estas possibilidades flexibilizam a estrutura curricular. 42 A distribuição dos créditos em cada núcleo, no estágio e TCC está representada no gráfico abaixo, mostrando que há um equilíbrio na estruturação curricular entre o núcleo básico, núcleo, núcleo profissionalizante e núcleo específico. Gráfico 6 - Distribuição percentual dos créditos do curso. Núcleo Basico Núcleo Profissonalizante Núcleo Específico Estágio Curricular Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares 34% 0% 8 10% 20% 25% 30% 40% 50% 31% 60% 70% 5% 3%2% 80% 90% 100% A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO A matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica do IFMG - CAMPUS ITABIRITO prevê que o aluno curse, ao longo de doze semestres, 60 disciplinas, integralizando 3300 horas em disciplinas obrigatórias e 360 horas distribuídas entre estágio curricular, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso. A semestralização das disciplinas, as cargas horárias destinadas ao desenvolvimento de conceito (DC), o número de aulas dedicadas a resolução de problemas (RP), o número de aulas dedicadas a realização de experimentos em laboratório (EL), somados, consolidam o total de aulas desenvolvida na escola (TE). Há ainda, na matriz curricular, uma indicação do número de horas que o aluno deverá estudar extraclasse (EC), o total de aulas desenvolvida na escola (TA E), e a sua carga horária correspondente (CH). Neste projeto, cada crédito (CR) corresponde a carga horária de 15 horas que somados permitem obter os créditos correspondentes a cada área do conhecimento. A soma destes créditos define a distribuição de créditos no curso. 43 Tabela 12 - Matriz curricular analítica. 1º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH CR GEE01 BÁSICO GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 3 2 1 6 60 120 90 6 GEE02 BÁSICO CÁLCULO I 3 2 1 6 60 120 90 6 DESENHO GEE03 BÁSICO DESENHO TÉCNICO 2 0 2 4 40 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE04 ESPEC. OFICINA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 0 0 2 2 20 40 30 2 INTER DICIPLINAR GEE05 PROFIS. INCERTEZAS NAS MEDIÇÕES 1 1 0 2 20 40 30 2 RESUMO 1º SEMESTRE 9 5 6 20 200 400 300 20 MATEMÁTICA 2º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH CR MATEMÁTICA GEE06 BÁSICO CÁLCULO II 2 1 1 4 40 80 60 4 ESTATÍSTICA E GEE07 PROBABILIDADE BÁSICO ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 2 1 1 4 20 80 60 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE08 PROFIS. ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO I 2 1 1 4 40 80 60 4 FÍSICA GEE09 BÁSICO MECÂNICA I 2 1 1 4 40 80 60 4 QUÍMICA GEE10 BÁSICO QUÍMICA GERAL 2 1 1 4 40 80 60 4 RESUMO 2º SEMESTRE 10 5 5 20 200 400 300 20 3º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH CR GEE11 BÁSICO MATEMÁTICA COMPUTACIONAL 1 1 2 4 20 80 60 4 GEE12 BÁSICO CÁLCULO III 2 2 0 4 40 80 60 4 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE13 PROFIS. ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO II 2 1 1 4 20 80 60 4 FÍSICA GEE14 BÁSICO MECÂNICA II 2 0 2 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE15 BÁSICO ELETRÔNICA DIGITAL 2 0 2 4 20 80 60 4 9 4 7 20 120 400 300 20 MATEMÁTICA RESUMO 3º SEMESTRE 44 4º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA GEE16 BÁSICO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES 2 1 1 4 20 80 60 4 GEE17 BÁSICO CÁLCULO VETORIAL 2 1 1 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELETRÔNICA GEE18 PROFIS. CIRCUITOS ELÉTRICOS I 2 0 2 4 20 80 60 4 FÍSICA GEE19 BÁSICO 2 1 1 4 20 80 60 4 INTERDISCIPLI NAR GEE20 BÁSICO 1 1 0 2 30 40 30 4 LINGUA ESTRANGEIRA GEE21 BÁSICO 1 1 0 2 20 40 30 2 10 5 5 20 130 400 300 20 MATEMÁTICA ELETRICIDADE E MAGNETISMO METODOLOGIA CIENTÍFICA E APRENDIZAGEM INGLES INSTRUMENTAL I RESUMO 4º SEMESTRE DC RP EL TE EC TAE CH CR 5º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA GEE22 ESPEC. SINAIS E SISTEMAS 2 1 1 4 20 80 60 4 GEE23 PROFIS. ELETROMAGNETISMO 2 1 1 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE24 PROFIS. CIRCUITOS ELÉTRICOS II 2 1 1 4 20 80 60 4 FÍSICA GEE25 BÁSICO RELATIVIDADE, OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR 2 1 1 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE26 PROFIS. SISTEMAS DE MEDIÇÃO 1 1 0 2 30 40 30 4 LINGUA ESTRANGEIRA GEE27 BÁSICO INGLES INSTRUMENTAL II 1 1 0 2 10 40 30 2 RESUMO 5º SEMESTRE 10 6 4 20 120 400 300 20 ENGENHARIA ELÉTRICA DC RP EL TE EC TAE CH CR 6º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GEE28 ESPEC. GEE29 ESPEC. GEE30 ESPEC. GEE31 BÁSICO GEE32 PROFIS. ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA FÍSICA FÍSICA DISCIPLINA INTRODUÇÃO A INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 20 80 60 4 MODELAGEM ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES 2 1 1 4 20 80 60 4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 0 2 4 20 80 60 4 2 1 1 4 20 80 60 4 2 1 0 2 40 40 60 4 10 4 6 20 120 400 300 20 ÓTICA E FÍSICA MODERNA MATERIAS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS RESUMO 6º SEMESTRE 45 7º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO ENGENHARIA ELÉTRICA GEE28 ESPEC. GEE29 ESPEC. GEE30 ESPEC. FÍSICA GEE31 BÁSICO FÍSICA GEE32 PROFIS. ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DC RP INTRODUÇÃO A INTELIGÊNCIA 2 1 COMPUTACIONAL MODELAGEM ANÁLISE DE 2 1 SISTEMAS LINEARES INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ÓTICA E FÍSICA MODERNA MATERIAS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS RESUMO 7º SEMESTRE EL TE EC TAE CH CR 1 4 20 80 60 4 1 4 20 80 60 4 2 0 2 4 20 80 60 4 2 1 1 4 20 80 60 4 2 0 2 2 40 40 60 4 10 3 7 20 120 400 300 20 8º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA GEE38 ESPEC. FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 2 1 1 4 20 80 60 4 GEE39 ESPEC. OPTATIVA I 2 1 1 4 40 80 60 4 GEE40 PROFIS. ELETRÔNICA II 2 0 2 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE41 PROFIS. MAQUINAS ELÉTRICAS I 2 0 2 4 20 80 60 4 ECONOMIA GEE42 BÁSICO ECONOMIA APLICADA 1 1 0 2 20 40 30 2 ENG. DE PRODUÇÃO GEE43 PROFIS. GESTÃO DE PROJETOS 1 1 0 4 20 40 60 2 10 4 6 20 140 400 300 20 ENGENHARIA ELETRONICA RESUMO 8º SEMESTRE DC RP EL TE EC TAE CH CR 9º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA ENGENHARIA ELETRONICA GEE44 ESPEC. OPTATIVA II GEE45 ESPEC. GEE46 ESPEC. GEE47 PROFIS. GEE48 GEE49 ENGENHARIA ELÉTRICA DIREITO DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 20 80 60 4 2 1 1 4 20 80 60 4 2 1 1 4 20 80 60 4 MAQUINAS ELÉTRICAS II 2 1 1 4 20 80 60 4 BÁSICO NOÇÕES DE DIREITO 1 1 0 2 20 40 30 2 ESPEC. OPTATIVA III 1 1 0 2 20 40 30 2 10 6 4 20 120 400 300 20 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RESUMO 9º SEMESTRE 46 10º SEMESTRE ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA GEE50 ESPEC. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 2 2 0 4 20 80 60 4 GEE51 ESPEC. OPTATIVA III 2 1 1 4 40 80 60 4 GEE52 BÁSICO 2 1 1 4 20 80 60 4 ENGENHARIA ELÉTRICA GEE53 ESPEC. 2 2 0 4 20 80 60 4 PSICOLOGIA GEE54 BÁSICO 1 1 0 2 10 40 30 2 GEE55 ESPEC. 1 1 0 2 10 40 30 2 10 8 2 20 120 400 300 20 ENGENHARIA ELÉTRICA DC RP INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS PSICOLOGIA APLICADA AS ORGANIZAÇÕES OPTATIVA V RESUMO 10º SEMESTRE EL TE EC TAE CH CR 11º SEMESTRE ÁREA ENGENHARIA ELÉTRICA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA GEE56 ESPEC. OPTATIVA IV 2 1 1 4 40 80 60 4 GEE57 ESPEC. ACIONAMENTOS ELÉTRICOS 2 1 1 4 20 80 60 4 GEE58 ESPEC. OPTATIVA VII 2 1 1 4 40 80 60 4 2 2 0 4 40 80 60 4 2 1 1 4 20 80 60 4 10 6 4 20 160 400 300 20 ENGENHARIA GEE59 DE SEGURANÇA ENGENHARIA GEE60 ELÉTRICA PROFIS. PROFIS. DC RP SEGURANÇA NA ENGENHARIA ELÉTRICA FONTES ALTERNATIVAS ENERGIA RESUMO 11º SEMESTRE EL TE EC TAE CH CR 12º SEMESTRE ÁREA INTERDISCIPLI NAR CÓDIGO DISCIPLINA GEE61 ESTÁGIO CURRICULAR 0 12 GEE62 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 GEE62 ATIVIDADES COMPLEMENTARES RESUMO 12º SEMESTRE TOTAL DE CRÉDITOS DA MATRIZ CURRICULAR (12 SEMESTRES) ACC – atividade de conclusão de curso DC ACC TE EC TAE CH CR 12 60 240 180 12 6 8 20 160 120 8 0 4 4 20 80 60 4 2 22 24 100 480 360 24 3660 244 47 DISCIPLINAS OPTATIVAS ÁREA CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA DC RP EL TE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GEE63 ESPEC. OTIMIZAÇÃO EM ENGENHARIA 2 GEE64 ESPEC. REDES NEURAIS EC TAE CH CR 1 1 4 2 80 60 4 2 1 1 4 2 80 60 4 CIÊNCIA DA GEE65 COMPUTAÇÃO ESPEC. COMPUTAÇÃO EVOLUCIONÁRIA 2 1 1 4 2 80 60 4 GEE66 ESPEC. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2 1 1 4 2 80 60 4 SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA INTERDISCIPLI NAR GEE67 ESPEC. PROCESSAMENTO DE SINAIS 2 1 1 4 2 80 60 4 GEE68 PROFIS. PRÁTICA EM GESTÃO AMBIENTAL 1 1 0 2 1 40 30 2 1 1 0 2 1 40 30 2 CONTROLE ADAPTATIVO 2 1 1 4 4 80 60 4 GEE69 GEE70 CONTROLE E AUTOMAÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPEC. LIBRAS GEE71 ESPEC. CONTROLE ANALÓGICO 2 1 1 4 4 80 60 4 GEE72 ESPEC. CONTROLE DIGITAL 2 1 1 4 4 80 60 4 GEE73 ESPEC. CONTROLE MULTIVARIÁVEL 2 1 1 4 4 80 60 4 GEE74 ESPEC. IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 2 1 1 4 4 80 60 4 GEE75 ESPEC. MODELAGEM 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE76 ESPEC. INFORMÁTICA INDUSTRIAL 2 1 1 4 4 80 60 4 1 1 0 2 1 40 30 2 1 1 0 2 1 40 30 2 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE77 GEE78 GEE79 SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA PROFIS. ESPEC. ESPEC. ESPEC. PROGRAMAÇÃO EM TEMPO REAL ROBÓTICA COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA GEE80 ESPEC. DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E PROTEÇÃO ELÉTRICA 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE81 ESPEC. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE82 ESPEC. TRANSITÓRIOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA 2 1 1 4 2 80 60 4 GEE83 ESPEC. SUPERVISÃO E CONTROLE DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE84 ESPEC. COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO 1 1 0 2 1 40 30 2 48 GEE85 ESPEC. TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO 1 1 0 2 1 40 30 2 GEE86 ESPEC. SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS 2 1 1 4 2 80 60 4 GEE87 ESPEC. PROJETOS ELÉTRICOS 2 1 1 4 2 80 60 4 39 25 14 78 51 156 0 11 70 78 TOTAL DE CRÉDITOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS O elenco de disciplinas optativas oferecidas ao graduando permite que o mesmo aprofunde, conforme seu desejo, em áreas mais específicas da Engenharia Elétrica, a saber: Automação e Controle ou Sistemas de Energia Elétrica. 49 Figura 5 - Matriz gráfica. 50 9 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA A organização metodológica didático pedagógica a ser aplicada na formação do Engenheiro Eletricista do IFMG-CAMPUS ITABIRITO envolve a preparação e a instrumentalização dos docentes na elaboração de elaboração de estratégias de aprendizagem com a finalidade de desenvolver a autonomia intelectual dos alunos e principalmente o hábito de estudo diário. O processo se inicia na escola, durante as aulas, ocorre a apresentação e desenvolvimento de conceitos a partir de informações expostas em livros didáticos, artigos científicos, outras bibliografias pertinentes, e experiência do professor. A seguir, estes conceitos são aplicados na resolução prática de problemas de engenharia, buscando a conexão entre a teoria e a prática. Os métodos e as técnicas de medição são trabalhados nos laboratórios utilizando-se um conjunto de equipamentos, sensores e interface com mídias aplicadas. O processo de aprendizado avança no estudo em casa, referenciado e orientado pela bibliografia básica de cada disciplina do curso. As dúvidas e orientações aos alunos são trabalhadas pelos os docentes e pedagogas em horários e ambientes de modo a preparar o aluno a fazer as avaliações do aprendizado semanais, relacionada ao conteúdo e habilidades trabalhados na semana. Esta rotina de aprendizagem diária, com avaliação semanal pode ser visualizada na tabela a seguir: Quadro 8 - Rotina escolar de segunda a sexta. Início Término 18:10 18:55 19:00 Atividades Duração Diária Semanal Plantão de Dúvidas 0:45 0:45 3:45 19:45 Aula 1 0:45 19:45 20:30 Aula 2 1:30 7:30 0:45 20:30 20:45 Descanso 1 0:15 0:15 1:15 20:45 21:30 Aula 3 0:45 21:30 22:15 Aula 4 1:30 7:30 0:45 22:15 22:25 Descanso 2 0:10 0:50 22:25 22:55 Plantão de Dúvidas 0:10 0:30 0:30 1:20 Virão das avaliações semanais, os subsídios para alunos, docentes e área pedagógica prepararem as atividades de revisão para aqueles alunos com desempenho inferior a 60% 51 nestas avaliações e também as atividades de aprofundamento para os estudantes com desempenho superior a 60%. No final de cada bimestre aplica-se a avaliação específica de cada disciplina (Prova Bimestral) e para finalizar o semestre aplica-se o exame final para todas as disciplinas a todos os alunos matriculados. Horários, salas de aula, laboratórios, sala de estudo, plantão de dúvidas, materiais de ensino que permitam aos professores desenvolverem nos alunos o hábito de estudo diário. Um aspecto metodológico importante que desafia as escolas e gestores consiste na criação de uma rotina escolar que estimule diariamente o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos. Pesquisas internacionais (PISA), pesquisas nacionais (INEP) mostram que os alunos a ingressarem no curso de Engenharia, tem consciência que precisam aprender estratégias de aprendizagem, não possuem o hábito de estudo diário e utilizam estratégias pra resumir informações que podem e devem ser aprimoradas. Assim, para desenvolver o hábito de estudo diário Outro aspecto metodológico importante que influencia o perfil de formação dos estudantes está na estruturação e desenvolvimento integrado das atividades planejadas para cada disciplina do curso, onde tem sido comum, uma interação fraca entre a teoria sobre a prática, trabalhando pouco numa estratégia de resolução de problemas práticos de engenharia. Procurou-se resolver parte deste problemas distribuindo o desenvolvimento de conceitos (DC), a realização de experimentos em laboratório (EL) e a resolução de problemas práticos de engenharia (RP) na matriz curricular do PPC do Curso de Engenharia Elétrica do campus Itabirito, de forma equilibrada como mostra a figura a seguir. Partindo do princípio de que nossa missão é “Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade” e, a visão é “Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão”, a equipe de liderança do IFMG – Campus Itabirito, junto ao corpo docente, busca sempre o melhoramento contínuo, com foco no desempenho dos estudantes, e percebe a necessidade de introduzir Resolução de Problemas e estudo de caso nas ementas das disciplinas do curso. É sabido que a sociedade vive em constante transformação, o que exige, cada vez mais, competências e habilidades diferenciadas que acompanhem os avanços tecnológicos. 52 Gráfico 7 - Distribuição das atividades escolares. . Diante do exposto, identifica-se a necessidade de reduzir a “carga teórica” para introduzir questões práticas e, dessa forma, fazer com que os conteúdos e disciplinas dialoguem entre si. Urge, constantemente, contribuir para a melhoria dos níveis de aprendizagem dos alunos para que possam se transformar em verdadeiros estudantes, sendo protagonistas do processo. Faz-se necessário ressaltar que, nos projetos pedagógicos, serão trabalhados: • pesquisas inovadoras, • empreendedorismo, • palestras e oficinas abordando questões relacionadas à inovação tecnológica. Dessa forma, o objetivo pedagógico será alcançado e serão ratificados os itens 10 e 13 dos princípios institucionais, que tratam da indissociabiliodade entre ensino, pesquisa e extensão e fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo. 53 10 INFRAESTRUTURA Em relação a infraestrutura do Campus, procurou-se preparar ambientes de aprendizagem propícios ao desenvolvimento das competências dos alunos, tais como: salas de aula, laboratórios, biblioteca, sala de estudo e de plantão de dúvidas. Figura 6 – Layout das salas de aula, laboratórios, biblioteca, sala de estudo, plantão de dúvidas. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO 54 O Campus Itabirito preocupa-se com a acessibilidade dos estudantes portadores de necessidades especiais e isso se reflete nas instalações do prédio, adequadas para dar-lhes o pleno acesso. O acesso principal do prédio é bastante amplo, dado através de uma rampa cuja inclinação é inferior à estabelecida pela NBR-9550. Figura 7 – Acessibilidade no IFMG – Campus Itabirito. Acesso principal do IFMG – Campus Itabirito Acesso ao 2º. pavimento Escadas com corrimão e espaço Espaço destinado à instalação de destinado ao elevador elevador (na caixa de escada) 55 Instalações sanitárias adaptadas A equipe de docentes conta com sala para coordenação de curso, direção e sala de professores. A sala de professores é um ambiente amplo e compartilhado de maneira a estimular a interdisciplinaridade. A secretaria funciona no 2º. Pavimento e possui balcão para atendimento externo. A preparação dos experimentos que serão desenvolvidos nos laboratórios de ensino será realizada em ambiente próprio que estimula a interação e integração dos três núcleos deste curso. 10.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO ENGENHARIA ELÉTRICA UTILIZADOS PELO CURSO DE Nos três núcleos acadêmicos, pretende-se, realizar experimentos em laboratórios e resolver problemas práticos de engenharia, buscando uma possível mudança no perfil de formação do engenheiro eletricista. Procurou-se projetar os laboratórios do núcleo básico e um laboratório do núcleo profissionalizante e um laboratório que envolvem disciplinas dos núcleos profissionalizante e disciplinas do núcleo específico envolvidas até o quinto período da matriz curricular deste curso. Esses laboratórios são de suma importância na formação do Engenheiro Eletricista tendo em vista as competências e habilidades potencialmente desenvolvidas nesse ambiente. Através das aulas práticas, os discentes poderão interpretar e analisar fenômenos importantes do seu contexto profissional do ponto de vista científico, construindo conceitos e teorias a partir da observação. 56 10.2 Núcleo Básico 10.2.1 Laboratório de Matemática O laboratório de Matemática será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Matemática. Figura 8 – Layout do mobiliário do laboratório de Matemática. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO. 57 Principais características dos equipamento dos laboratório de Matemática Conjunto de equipamentos com sensor, software, interface e sistema de gestão da informação constituída por: sólidos geométricos com planos de corte internos, de diferentes cores, identificando as principais componentes geométricas como: altura, diagonal, base, etc, contendo: cubo ou hexaedro regular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; paralelepípedo, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma de base trapezoidal sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; bloco recortado , sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; esfera inscrita em um cilindro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente; pirâmide regular pentagonal, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma quadrangular oblíquo, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma regular triangular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma pentagonal reto, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma hexagonal reto, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; sólido de dois prismas, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente; cone equilátero, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; tronco de cone, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; cone reto, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; secção de cone, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; cone oblíquo, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região triangular ou de revolução; semiesfera, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; esfera com secção, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; quarto de esfera, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; esfera, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região de semicírculo ou de revolução; cilindro reto, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; secção do cilindro pequeno, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; cilindro oblíquo, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; secção do cilindro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, 58 transparente e entrada para fluido; cilindro equilátero, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região retangular ou de revolução; icosaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; dodecaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; octaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; tetraedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide quadrangular oblíqua, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide reta triangular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide quadrangular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide regular hexagonal, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; tronco de pirâmide, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; triângulo transparente ajustável, também projetável, braços articulável com manípulos de fixação, pontos deslizantes lineares, escala angular 0 - 180 e 180 a 0 grau com divisão de 1 grau, escala milimetrada 0 a 330 mm, divisão de 1 milímetro; Eixos articuláveis transparentes, também projetáveis, com dois eixos com manípulos de fixação e pontos de giro central, escala angular de 0 a 90, 90 a 0, 0 a 90 e 90 a 0 graus, divisão de 1 grau e orientação da linha central orientadora; eixo transversal com linha central de articulação central; quadro trigonométrico vertical em aço, sistema periférico de reforço mecânico, aplicação vertical ou horizontal, medindo no mínimo, quando montado, 512 mm de largura x 525 mm de altura e 163 mm de profundidade, quatro braços em aço com seis orifícios simétricos, dois batentes laterais e um avanço contendo espera em náilon para fuso grosso, quatro sapatas niveladoras antiderrapantes com fuso em aço inoxidável, quatro fusos fixadores M3 em aço inoxidável com manípulo e apertador M3; pivô central em aço inoxidável, indicador das posições A, B, C , e D, escala no círculo trigonométrico indicando os ângulos os principais ângulos de 0, 30, 45, 60, 90, 120, 135, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 315, 330 e 360 graus com os respectivos equivalentes em radianos; indicador de quadrantes; gravação do eixo trigonométrico dos senos com a respectiva escala para os quatro quadrantes; gravação do eixo trigonométrico dos cossenos com a respectiva escala para os quatro quadrantes; gravação do eixo trigonométrico das tangentes com a respectiva escala para os quatro quadrantes; dial visualizador com giro regulável, sem interrupção, o sistema permite a leitura em qualquer posição sem ocorrência de bloqueio da escala de 0 a 360 graus, contendo linha de interceptação central, indicador circular de posicionamento no quadrante, distanciamento entre o extremo do prolongamento 59 superior ao prolongamento inferior do dial no mínimo de 438 mm; ; software para aquisição de dados, ambiente Windows XP / Windows7, grafica sinais de sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, possui ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xy, etc, interface de comunicação com PC, gabinete em aço, liga-desliga, LED indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Interface de comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 5.000 amostras/ s. Resolução: 10 bits. Quatro entradas: analógicas e digitais, alimentação de 85 a 250 VCA, automática, consumo: 25 Watts, fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 25 W, saída tripla 5 VCC / 2,5 A, +15 VCC / 0,5 A, -15 VCC / 0,3 A, saída com conexão DIN e cabo de força; sensor fotoelétrico com conexão miniDIN, emissor de luz policromática, circuito eletrônico embutido, carenagem em aço, manípulo fixador M5 com fuso em inoxidável, três orifícios guias paralelos para hastes com diâmetro até 12,75 mm e cabo miniDIN-miniDIN; sólidos de revolução, superfícies de revolução e secções, confeccionado em aço com sapatas niveladoras antiderrapantes; sistema de segurança em aço envolvendo o tracionador; plataforma principal girante em aço com esperas para fixadores; dois fixadores M3; motor embutido, alimentação 127 ou 220 VCA - 50/60 Hz; transmissão com rolamentos blindados; comandos na base: interruptor liga-desliga, controle de frequência, lâmpada piloto, porta fusível, plugue de entrada norma IEC e chave seletora de tensão; biombo protetor metálico com: porta guilhotina frontal transparente, seis hastes posicionadoras internas e sapatas antiderrapantes; emissor de feixe laser visível, 5 mW, conector RCA fêmea, comprimento de onda 665 (±15) nanometros, carenagem em aço, dimensões 70 x 70 x 30 mm, avanço frontal com lente cilíndrica de espalhamento vertical, adesão magnética NdFeB; cabo elétrico de interligação com conectores macho e fonte de alimentação com berço para 3 pilhas AA, chave On-Off, conector RCA fêmea; acessórios com: geratriz meio circulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores M3; acessórios com as seguintes superfícies geratrizes: meio circulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores M3; retângulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores M3; triângulo retângulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores M3; acessórios com as seguintes curvas geratrizes: reta inclinada com ponto comum ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; reta horizontal com ponto comum ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de 60 segurança; reta vertical paralela ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; reta inclinada afastada do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; circunferência vertical com centro no eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; circunferência vertical com centro afastado do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; elípse vertical com centro no eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; parábola vertical com ponto de mínimo comum ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; hipérbole vertical com centro afastado do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; réguas projetáveis para teoria dos erros, régua transparente com escalas milimetrada 500 mm, div: 1 mm e em polegada fracionada, régua transparente com escalas centimetrada 50 cm, div: 1 cm e em polegadas; régua transparente com escalas decimetrada 5 dm, div: 1 dm e em polegadas; conjunto para funções parabólicas e senoidais para uso com sensor de posição ultrassônico, cabeçote superior em aço, cavidade orientadora para fio pendular e mufa de entrada lateral com manípulo; haste 200 mm com mufa; tripé universal delta maior, distância entre pés frontais 259 mm, dimensões 230 mm x 319 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de 5 orifícios A, B, C, D, E, F e H identificador de posição serigrafado de corte longitudinal G, fixador 1, fixador 2, fixador 3 e três sapatas niveladoras amortecedoras, torre de quatro hastes e plano delta intermediário com identificações serigrafadas, altura mínima de 1,6 metros; corpo de queda com ponto ferromagnético, opaco ao sensor ultrassônico; sistema tracionador com manípulo elevador, mufa de aço com entrada lateral, manípulo de retenção e fio flexível com corpo pendular opaco ao sensor ultrassônico; corpo de queda esférico opaco ao SONAR com ponto ferromagnético; braço para sensor com mufa metálica de entrada lateral; sistema de aprisionamento e proteção ao sensor com cabeçote em monobloco de aço, mufa de entrada lateral, anéis centrados interespaçados e manípulo de retenção, transparente ao sensor ultrassônico; bobina para largada e retenção de corpos diamagnéticos, tensão máxima de 24 VCC, corrente máxima de 1 A, armadura em silício laminado, proteção externa em aço com janelas de alinhamento, fuso em aço inoxidável, dois manípulos fêmeas M5, passador isolante, conexão polarizada com pinos de pressão; interruptor momentâneo com carenagem em alumínio, tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, com saída digital e fonte de alimentação redutora para baixa tensão, controle com interruptor On-Off, entrada 24 VCC /1 A, saída principal com bornes polarizados, 24 VCC / 1 A; saída auxiliar digital miniDIN-miniDIN para interfaces; fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 61 50/60 Hz, 24 W, saída 24 VCC / 1 A; proteção contra curto-circuito, plugue de saída polarizado e cabo de força com plugue macho; sensor de posição ultrassônico (SONAR), miniDIN, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, sapatas isolantes antiderrapantes, painéis com identificações serigráfica em epóxi, dimensões mínimas 45 x 78 x 75 mm; circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0,2 a 1,5 m, resolução: ± 1,3 mm, um cabo miniDIN-miniDIN; conjunto para geometria em quadro com esquadro; transferidor; compasso; régua e sacola de pano; Retroprojetor com mesa de área útil mínima 290 x 290 mm, portátil, alça para transporte, ventilação com motor exaustor, lente Fresnel, cabeça de projeção tipo “bico de pato” com proteção do espelho, lente, ajuste do foco, haste articilada dobrável, interruptor liga-desliga, transformador interno para troca de tensão e sistema de troca rápida de lâmpada.Capacímetro Digital;trena retrátil, escala em milímetros com capacidade de 0 a 5 m, divisão 1 mm, , escala em polegadas com capacidade de 0 a 197 polegadas, divisão 1/32 inches. Escala de aço revestida em epóxi com trava; Carrinho auxiliar para laboratório, em açõ, (A x L x P) 840 x 640 x 410 mm, tampo em aço com gaveta, alça, proteções em EVA, bandeja plástica 440 mm x 500 mm x 100 mm e quatro rodízios.Ppisseta ; cilindro pequeno com fio; cilindro médio com fio; cilindro grande com fio; vaso de derrame; anéis de borracha menores; paquímetro quadridimensional universal em aço inoxidável, corpo móvel com escala Vernier, bico móvel, orelha móvel, haste de profundidade e impulsor e guias com gravação, corpo fixo com bico fixo e orelha fixa, escala em milímetros de 0 a 150 mm, precisão 0,05 mm; escala em polegadas de 0 a 6 polegadas, precisão 1/128 inches; micrômetro externo com catraca, trava, linha de referência, porca de ajuste e mecanismo de pressão constante, capacidade: 0 a 25 mm, leitura: 0,01 mm, precisão com nônio: ± 0,001 mm; arco de ferro fundido modular e pontas de medição de metal duro; capacitor variável com placas paralelas com ajuste do zeramento das distâncias, alinhador deslizante isolante com escalas: milimetrada 0 a 60 mm, div: 1 mm, escala 0 a 2,3 inches, div: 0,1 in para o ajuste do zero para qualquer sistema de placas, base em aço com sapatas niveladoras isolantes, conjunto de placas paralelas circulares A para variações 0 pF a 225 pF; torre isolante portadora da placa fixa; torre isolante móvel portadora de placa móvel com fixação NdFeB, distância variável e referencial indicador; conexões elétricas com garra jacaré, acopladores elétricos M3 e plugue para capacímetro. Permite a observação da dependência da capacitância em função da distância e a inserção de dielétricos entre as placas capacitivas; proveta graduada; paralelepípedo de madeira; cilindro com orifício central; tesoura; transferidor de graus; esfera de aço; anéis maiores de borracha; fio flexível; placas de Petri; disco em aço, esfera e haste para sistema de rotações; clinômetro manual com 62 semicírculo trigonométrico, escala angular 90 - 0 - 90 graus, indicador pendular, cabo em aço e duto mirador; Conjunto função exponencial e logarítimo natural, porta pilha D, gabinete em PAI, bornes com identificações serigrafadas, base em aço, sapatas antiderrapantes e dimensões 40 x 73 x 100 mm, década de resistências, gabinete em PAI com identificações serigrafadas de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 ohms, dimensões 40 x 73 x 99 mm, três bornes pretos, três bornes vermelhos e quatro sapatas antiderrapantes, capacitor com bornes, 4700 microfarad, 50 VCC, gabinete em PAI com identificações serigrafadas e polaridades definidas, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes, sensor de tensão com gabinete em alumínio, tampas em aço e sapatas antiderrapantes, medidor com saída para interface e GND, faixa de operação de - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 % e cabo miniDIN-miniDIN, interruptor de desvio, gabinete em PAI, dimensões 75 x 60 x 24 mm com identificação serigrafadas, três bornes identificados, alavanca On - Off tecla, 6 A com carga resistiva em 120 V ou 3 A com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um minuto (mínimo), quatro cabos flexíveis, preto, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação, quatro cabos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação, Plano inclinado com base em aço com área útil máxima de 130 x 675 mm, sapatas niveladoras amortecedoras, escala angular em aço com corte guia central de 0 a 45 graus, div: 1 grau; rampa móvel com área útil mínima de 73 x 670 mm, articulação sobre a base, esperas para suportes de sensores de fixações M5, dois trilhos paralelos de afastamento fixo, dois trilhos paralelos internos com ajuste de afastamento para variar raio de giração, escala serigrafada na lateral da rampa de 0 a 500 mm div: 5 mm, escala serigrafada na lateral da rampa de 0 a 20 polegadas div: 0,1 in, fuso M10 em aço inoxidável, de posicionamento dianteiro e traseiro na rampa com manípulo e cabeçote de contato físico sem rotação; plataforma auxiliar para atrito de deslizamento com fixação rápida; carro com quatro rodas, pêndulo orientador da força peso, indicação das forças Tensão, Px e Normal serigrafadas na lateral do carro, extensão flexível com anel em aço inoxidável, pivô central em aço inoxidável; um corpo de prova com faces diferentes e ganchos; dois pesos de 0,5 N acopláveis ao carro; móvel esférico em aço; dinamômetro tubular metálico com cabeçote de contenção metálico, alça fixadora em aço, sistema corrediço com manípulo M3 para ajuste do zeramento, gancho metálico, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N com comprimento de 100 mm e intervalo de 1 mm coincidente com 0,02 N; sistema com meio viscoso fixo na lateral, sobre a escala contendo um móvel sólido e um móvel gasoso para MRU; ímã de NdFeB 63 encapsulado; móvel para MRUA; conjunto de suportes e acessórios para plano inclinado Kersting, um suporte para sensores com haste horizontal longa em aço, duas hastes verticais em aço inoxidável com ajuste de altura, fuso milimétrico em aço inoxidável, quatro manípulos fêmea M5 e fixador M5, uma régua transparente com escalas milimetrada de 0 a 500 mm, divisão: 1 mm e escala em polegada fracionada, divisão 1/8 polegada, corpo de prova cilíndrico maciço, corpo de prova com casca cilíndrica, uma cerca ativadora de sensores de barreira com dez intervalos iguais, intervalo de 18 milímetros, identificação numeral de cada intervalo, suporte lateral em aço para fixação em fuso M3 e dois manípulos fêmeas M3; chave sextavada em L 4 mm; dois sensores fotoelétricos com conexão fêmea, emissor de luz policromática, circuito eletrônico embutido, gabinete em aço, um manípulo M5 com fuso em aço inoxidável, três orifícios guias paralelos para hastes com diâmetro até 12,75 mm e um cabo miniDIN-miniDIN; multicronômetro com tratamento de dados sem emprego de computador, permite em todos os casos a rolagem e a identificação dos valores medidos na própria tela, mede e armazena de 1 a 4, 10, 20 e 30 intervalos de tempo, gabinete em aço e alumínio, proteção de teclado em policarbonato; display LCD, resolução 50 microssegundos (0,00005 segundos), faixa de leitura 50 microssegundos (0,00005 segundos) a 99,99995 s, cristal de quartzo, 05 entradas miniDIN; entrada plugue macho norma IEC, três teclas de comando orientadas pelo display; sistema navegador / reset; rolagem de dados e através do comando destas teclas permite programar, disparar, reiniciar, resetar, rolar dados (rever a qualquer momento os valores adquiridos), incrementar dígitos de inserção (distâncias entre sensores e tamanhos de objetos), possibilitando múltiplas funções como: medir intervalos de tempo consecutivos de passagem entre até 5 sensores, medir intervalos de tempo de passagem de um móvel, medir 10 intervalos de tempo de passagem consecutivas do móvel pelo sensor, medir o intervalo de tempo de passagem do móvel desde a largada de uma bobina até um sensor, medir simultaneamente 30 intervalos de tempo entre dois móveis que colidem numa colisão elástica, medindo e registrando os intervalos para cada carro antes durante e após o choque, medir simultaneamente 30 intervalos de tempo entre dois móveis que colidem numa colisão inelástica, medindo e registrando os intervalos para cada carro antes durante e após o choque, medir o período e determinar a frequência em movimentos oscilatórios, medir o período e determinar a frequência em movimentos pendulares, medir o período e determinar a frequência em movimentos harmônicos simples; medir o período e determinar a frequência em movimentos harmônicos acelerados; determinar as velocidades médias entre sensores consecutivos, determinar a velocidade de passagem pelos sensores, determinar a velocidade média, determinar a velocidade final, determinar a aceleração; permitir comando manual de 64 medição até 10 intervalos consecutivos de tempo independente de sensores, permitir em todos os casos a rolagem e identificação dos valores medidos, fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 5 W, saída 5 VCC / 1 A; sensor de sinal com comando manual com plugue miniDIN e chave de disparo; conjunto para estudo de funções senoidais, base transparente com área de segurança 310 x 280 mm, identificações serigrafadas para posicionamento da cápsula magnética, referencial fixo, quatro sapatas, acesso com reentrância em curva, sistema de transmissão com rolamentos blindados; motor CC com articulador e mola tracionadora inoxidável de engate rápido; base com painel de comando com chave geral, controle da frequência, lâmpada piloto e plugue de entrada CC; disco transparente com rolamentos blindados, sulco circular de identificação visual, identificação serigrafada do referencial central, raio definido para um ponto próximo, raio definido para um ponto afastado, identificação serigrafada do terceiro referencial, ponto A identificado, ponto B identificado, disco com três esperas M3, indicador do sentido de rotação; seta removivel verde com fixador M3, posição vertical ou horizontal ao plano; seta removivel vermelha com fixador M3, posição vertical ou horizontal ao plano; fonte de alimentação com tensão de entrada automática de 100 a 240 VCA, 0,18 A, 50/60 Hz, tensão de saída polarizada 5 VCC / 1A, cabo paralelo de saída com conector RCA, plugue macho de entrada NBR 14136; ímã NdFeBr com cápsula de retenção, fuso M3 e dois manípulos fêmeas M3; sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral em aço, manípulo M5 com fuso em aço inoxidável, dimensões mínimas 70 x 78 x 198 mm, medidor de campo magnético com saída para interface. Faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %; tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, identificadores de posição serigrafados de cinco orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de 6,5 mm F e três sapatas niveladoras amortecedoras; haste 500 mm em aço inoxidável com fixador M5 e rosca M5 de topo com protetor; Conjunto para sistema métrico decimal, tridimensional ,composto por 100 cubos unitários com 1 cm de lado; 50 barras cada uma equivalente a 10 cubos unitários lado a lado; 10 placas cada uma equivalente a 100 cubos unitários lado a lado e 01 bloco equivalente 1000 cubos unitários;Quadro para razão e proporção em painel vertical metálico com abas de reforço mecânico, 559 mm x 559 mm x 163 mm, escala milimetrada central serigrafada, divisão 5 mm, linhas de referência R1, R2 e R3, quatro braços em aço com espera em náilon, sapata niveladora antiderrapante, fusos M3 em aço inoxidável com manípulo e manípulo fêmea M3; dois sistemas transparentes com eixos de referência, escala serigrafada de 0 a 320 mm, divisão de 1 mm e fixadores magnéticos com pegadores.Conjunto de figuras planas com escala, quadrado com escala 65 quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, retângulo com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, paralelogramo com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, trapézio com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, losango, triângulo equilátero, triângulo retângulo, triângulo escaleno com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, circulo com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm e cinquenta folhas A3 com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm. Conjunto de molas, lei de Hooke e MHS com, três molas helicoidais de aço inoxidável, K 20 gf/cm; chave sextavada em L de 4 mm; três massas acopláveis de 50 g; haste de 500 mm em aço inoxidável com fixador M5; duas hastes ativadoras com olhal; mufa em aço de entrada lateral para hastes até 12,7 mm, braço horizontal com extremidade alongada para retenção, orifícios A, B, C, E, F, G com 3,2 mm identificados serigraficamente, orifício H com 5,2 mm identificado serigraficamente, espera D com M5 identificada serigraficamente, três esperas M3 em aço inoxidável e manípulo M5 com fuso em aço inoxidável; régua transparente com encaixe para passagem de manípulos M5, uma escala em milimetros de 0 a 300 mm, divisão: 1 mm e uma escala em polegadas de 0 a 12 in, divisão 0,1 in. Escalas serigrafadas em epóxi; tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, distância entre pés frontais 227 mm, distância radial ao encaixe circular 200 mm x 250 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de cinco orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de 6,5 mm F e três sapatas niveladoras amortecedoras; um conjunto contra peso com haste central; um suporte móvel metálico com indicador de leitura, para acoplamento até três molas helicoidais e um gancho em aço inoxidável de 93 mm com haste guia de 37 mm.Conjunto para proporção inversa plataforma móvel, metálica com abas de reforço mecânico, 630 mm x 80 mm x 20 mm, escalas serigrafadas milimetrada, divisão 1 mm, e em polegada, divisão 1/8 in, vinte e um orifícios em cada aba, dois suportes com pivô em aço para fixação lateral, quatro manípulos M3 com fuso em aço, base fixa com encaixe e sapatas; quatro massas com haste central e doze massas acopláveis para haste 3 mm.Quadro para produtos notáveis em painel vertical metálico com abas, 559 mm x 559 mm x 163 mm, escala quadrangular central serigrafada, divisão 20 mm, quatro braços em aço com espera em náilon, sapata niveladora antiderrapante, fusos M3 em aço inoxidável com manípulo e manípulo fêmea M3, dois sistemas transparentes com linhas de referência e fixadores magnéticos com pegadores, um sistema transparente com linha de referência, escala serigrafada de 0 a 320 mm, divisão de 1 mm e fixadores magnéticos com pegadores, quatro indicadores magnéticos (a), quatro indicadores magnéticos (b), quatro indicadores magnéticos (c), um indicador magnético (a2), um indicador magnético (b2), um indicador magnético (c2), dois indicadores magnéticos (a x 66 b), um indicador magnético (a + b)2, um indicador magnético (a2 + 2ab + b2), um indicador magnético +, um indicador magnético - e um indicador magnético Livro/manual com identificação da autoria, check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de experimentos com fotos do equipamento real, passo a passo, para o professor e para o aluno, com habilidades e competências também segundo o PCN. O conjunto deve ser acompanhado de mídias digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e o método utilizado num conjunto de experimentos básicos da química. Estas mídias serão utilizadas para capacitação de professores, laboratoristas e também durante o desenvolvimento dos experimentos pelos alunos. A duração destas mídias deve em sua maioria não ultrapassar de 5 (cinco) minutos. Além das mídias relativas a montagem e obtenção de resultados é parte integrante do objeto deste documento as mídias relativas sobre os sensores e a interface a ser utilizada, todas em português. 10.2.2 Laboratório de Física O laboratório de Física será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Física. 67 Figura 9 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Física. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO. Sistema de mídias digitais e Equipamentos de física com hidrodinâmica, sensores, software, e interface. Função: Destinado ao estudo de mecânica da partícula, estática da partícula, vetores, grandezas vetoriais, resultante de forças, cinemática da partícula, movimento em uma dimensão, MRU, MRUV, MQL e movimento em duas dimensões, dinâmica da partícula, leis de Newton, equilíbrio, movimento em uma dimensão, movimento em duas dimensões, lançamentos, leis de Kepler, órbitas dos planetas, atritos, movimento em meio viscoso, trabalho e energia, vantagem mecânica, potência mecânica, conservação da energia mecânica, força centrípeta, conservação da quantidade de movimento, choque elástico, choque inelástico, mecânica dos sólidos, mecânica do corpo rígido, estática do corpo rígido, centro de massa, momento de uma força, equilíbrio do corpo rígido, cinemática do corpo rígido, movimento oscilatório, rotação do corpo rígido, cinemática das rotações e o raio de giração, dinâmica das rotações, gravitação, determinação do momento de inércia, quantidade de movimento, momento de inércia, conservação da quantidade de movimento, impulso, pêndulo simples, pêndulo físico, pêndulo composto, equilíbrio do corpo rígido, constante de torção elástica, módulo de elasticidade, módulo de Young, stress, deformação, relação de Poisson e Lei de Hooke, discussões energéticas, mecânica dos fluidos, hidrostática, Princípio de Stevin, Princípio de Pascal, Princípio de Arquimedes, vasos comunicantes, prensa hidráulica, pressão, 68 pressão atmosférica, pressão num ponto de um líquido e determinação de densidade, manômetros de tubo aberto e fechado, bombas hidráulicas, dinâmica dos fluidos, Número de Reynolds, vazão, vazão com fluxo constante, vazão com fluxo variável, hidráulica, tipos de regimes de escoamentos, equação da energia, escoamento laminar, escoamento turbulento, linha de energia, linha piezométrica, perda de carga distribuída, alargamentos e estreitamentos, sistemas hidráulicos de tubulações, distribuição de vazão em marcha, sistemas elevatórios, altura de elevação e altura manométrica, potência do conjunto elevatório, cavitação, termodinâmica, calorimetria, dilatação em sólidos, determinação do coeficiente de dilatação linear, determinação da variação de comprimento devido à variação de temperatura, expansão térmica de líquidos, propagação do calor, capacidade calorífica, equivalente mecânico do calor, teoria cinética dos gases, expansão térmica dos gases, modelo cinético dos gases, Lei de Boyle-Mariotte, termodinâmica, transformações reversíveis e irreversíveis, segunda Lei da termodinâmica, radiação térmica, emissão e absorção de radiação térmica, absorção e transmissão de radiação térmica, óptica geométrica, a reflexão, espelhos, refração, lentes e prismas, formação de imagem, instrumentos ópticos, defeitos de visão, óptica física, interferência, difração, espectros, polarização, ondulatória, movimento oscilatório, movimento harmônico simples, movimento harmônico amortecido, MH angular simples e angular pseudoperiódico, ondas mecânicas, ondas mecânicas longitudinais, som, ruído, reverberação, eco, amplitude, batimento, comprimento de onda, frequência, período, velocidade de propagação, interferência, ondas estacionárias, fenômenos acústicos, ondas mecânicas transversais, cordas vibrantes, ondas em molas helicoidais, vibrações em placas, figuras de Chladni, ondas em meio líquido, ondas eletromagnéticas, gases rarefeitos, descargas elétricas e os efeitos luminosos, influência de pressão e natureza do gás na cor da irradiação, eletricidade, eletricidade estática, carga elétrica, linhas de força, potencial elétrico, eletrodinâmica CC, instrumentos de medida elétrica, resistores, capacitores, força eletromotriz, circuitos elétricos, magnetismo, campos magnéticos estáticos, campos magnéticos dinâmicos, indução magnética, magnetismo terrestre, propriedades magnética da matéria, medidor de campo magnético, eletromagnetismo, carga elétrica num campo magnético, experimento de Oersted, lei de Faraday e Lenz, campos magnéticos estáticos e dinâmicos, correntes de Foucault, lei de Ampère, interação entre dois condutores, solenóide, indução eletromagnética, eletrodinâmica CA, correntes e tensões alternadas, circuitos RLC, oscilações eletromagnéticas, fenômenos eletromagnéticos, transformadores elevadores e abaixadores de tensão, conservação de energia etc. 69 Áreas de ação: física, mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, hidrodinâmica, óptica, termodinâmica, ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, física do ambiente agrícola, conjuntos de física, física moderna, engenharia, física engenharia, fenômenos de transporte, escola técnica, arquitetura, equipamento assistido por computador. Conjunto para utilização convencional ou monitorada por computador. Principais características. Sistema didático para ensino de física com hidrodinâmica, sensores, software e interface; software para aquisição de dados, ambiente Windows XP / Windows7, grafica sinais de sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, possui ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xy entre outras funcionalidades, etc, Interface de comunicação com o PC via porta USB, gabinete em aço, chave liga-desliga, LED indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Taxa de aquisição: 10.000 amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 4 analógicas e 4 digitais, alimentação de 85 a 250 VCA, automática, consumo: 5 W; conjunto para dinâmica dos líquidos com torre de haste tríplice longa, orientador de posição intermediário em aço, haste superior média, fixadores e manípulos M5; tripé universal delta max em aço com encaixe circular, marcação de posicionadores serigrafadas e três sapatas niveladoras amortecedoras; conjunto de centralizadores A e B de distanciamento fixo por haste curta e base inferior com desnível de retenção; suporte centralizador C em aço com mufa, anéis de retenção, espaçadores com fusos em aço inoxidável e manípulo M5; câmara transparente vertical, capacidade 900 mL para temperatura de até 80 ºC, com guias laterais externos para escalas, saída vertical com sistema de centragem metálico e anel de apoio confinado, saída horizontal com hidroduto curto e tampão cônico, tampa móvel escalonada com guias e identificações por serigrafia; bomba hidráulica centrífuga CC, vazão máxima de 3,5 L/min, pressão manométrica de até 280 kPa, com fixação em aço, mufa e manípulo M5, conector RCA, hidroduto de entrada, hidroduto de saída com sistema linear de conexão rápida, registro de conexão rápida, tensão máxima 12 VCC, corrente máxima 3 A; controlador da bomba hidráulica com interruptor de acionamento, regulagem da velocidade com estrutura em aço e alumínio, sapatas antiderrapantes e isolantes, conector de saída para alimentação da bomba hidráulica, cabo paralelo com conectores RCA, fonte de alimentação chaveada, entrada automática 85 a 230 70 VCA e saída 12 VDC / 2 A, plugue de saída polarizado e cabo de força com plugue macho NBR 14136; reservatório em alumínio, 1000 mL, saída vertical com sistema de centragem metálico, anel de apoio confinado e registro de conexão linear rápida; hidroduto flexível com artéria de vidro; mufa com pinça para artéria; braço em aço com mufa, manípulo M5, três alinhadores em náilon, artéria pescador, hidroduto flexível, painel em aço com dois alinhadores em náilon e duas mufas em aço com manípulos M5; dois braços com mufa em aço e manípulo M5 para fixações múltiplas e manípulo M3; sistema de tubos paralelos com desnível com painel metálico, sapatas de borracha, mufas transparentes com manípulos M3 e mufa em aço com manípulo M5; conjunto para traçador com avanço micrométrico, escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular e seringa; painel com medidor de vazão faixa 0,1 a 1,1 LPM, flutuadores em vidro preto, escala com impressão por litogravura sobre alumínio, cobertura em epóxi transparente, pressão máxima de trabalho 345 kPa, temperatura máxima de trabalho 54,4 ºC, exatidão ± 4 % fundo da escala, anéis de vedação em Buna-N, mufa em aço e manípulo M5; escala A em T com divisão em mm e polegadas; escala B em T com divisão em mm e polegadas; canal de imersão com centralizadores, redução e fio extrator; conexão extra de silicone; dez anéis de retenção; duas bandejas maiores; reservatório de coleta, 600 mL; sensor de pressão diferencial, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, terminais de entradas alta e baixa para duto de pressão, circuito eletrônico embutido, dutos de pressão com junta expansora, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 0 a 250 mmH2O, precisão: ± 2 %, alimentação: via interface. Livro com check list, garantia de dois anos, instruções e sugestões detalhadas de experimentos referentes à mecânica dos fluidos, Alimentação: entrada automática 85 a 230 VCA, 50 / 60 Hz; cronômetro digital microcontrolado de múltiplas funções e rolagem de dados, carenagem em aço, proteção de teclado em policarbonato; display LCD com programa orientador, resolução 0,01 ms; faixa de leitura 1 ms a 99,99999 s, cristal de quartzo, 05 entradas miniDIN; entrada plugue macho norma IEC, três teclas de comando orientadas pelo display; sistema navegador / reset; rolagem de dados, incremento e decremento de dígitos de inserção, medição de intervalos de tempo consecutivos, determinação da velocidade média, velocidade de passagem, medição de intervalos de tempo de passagem, determinação da velocidade final; medição de 10 intervalos de tempo de passagem consecutivas do móvel pelo sensor; medição do período e determinação da frequência; medição do intervalo de tempo de passagem do móvel entre uma bobina e um sensor, determinação da aceleração; medição simultânea dos intervalos de tempo de 2 móveis que colidem, registrando até 30 tomadas de dados, comando 71 manual de medição, determinação da velocidade do som, sistema de checagem dos sensores, permite em todos os casos a rolagem e a identificação dos valores medidos e calculados; comando de energia para uma bobina de largada e retenção; cabo de força plugue fêmea norma IEC; gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; plano inclinado para computador com sensores, experimentos em meios seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador, sensores conectáveis à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de afastamento regulável; rampa articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada transparente, fuso elevador de colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a 45º graus, div: 1 grau e sapatas niveladoras; plataforma auxiliar de fixação rápida; carro de quatro rodas com indicadores das forças atuantes, pêndulo, extensão flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces revestidas e ganchos; pesos acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio de giração; dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeB; cilindro maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos. Conectável à interface e compatível com o software de aquisição de dados; aparelho para rotacional para computador, com sensor, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para manuseio e sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco girante também projetável com referenciais identificados; transmissão com rolamentos; motor articulável com tracionador e desengate; rolamentos blindados; base em aço com fonte de alimentação embutida, chave On-Off, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VCA 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com carenagem metálica; referencial articulável removível; setas projetáveis com fixadores milimétricos; haste com fixador. Conectável à interface e compatível com o software; Conjunto superfícies equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento, área útil 360 x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3, eletrodos planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com ponto de conexão; eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para derivação; conjunto de conexões PT médias com pinos de pressão para derivação; conexão VM média com pinos de pressão para derivação; conexão VM com pino de pressão e garra, ponteira de prova, chave blindada; Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada com escala secundária em polegadas; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com e sem sincronismo), 72 refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com retroprojetor, tanque sem emendas com abas de reforço, mesa em aço com nivelamento fino da cuba por fuso milimétrico, indicação de posições serigrafadas e sapatas niveladoras; tripé com identificação de posições e sapatas niveladoras; hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem metálica, mufa em aço, transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência regulável de 2 a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 W, controle eletrônico da frequência e da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora, saídas auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada, frequencímetro com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz, plugue de entrada norma IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de luz fria, estado sólido, monobloco com mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para iluminação contínua ou pulsante sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas niveladoras; cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície refletora de adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com sapatas niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm, posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras; corpo de contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e conjunto guia de entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel, afastamento máximo de 4 mm entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação com divisão de um centésimo de milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de saída com expansão terminal; conjunto duto flexível de acoplamento de entrada com tampão de borracha, conector e engate rápido metálico com O-Ring, corpos de prova com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e cobre); termômetro -10 a +110 graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de fechamento, braço e mufa de aço com entrada lateral, segurança para operador contra bloqueio do fluxo do vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor digital de temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de retenção e segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço, área útil mínima 930 x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas niveladoras; fonte de luz policromática e laser com carenagem em aço, alimentação com plugagem de entrada norma IEC, bivoltada 127/220 VCA, 50/60 Hz, 50 W, sistema refrigerador, conjunto de sapatas 73 reguláveis e fixas, lâmpada de Halogêneo com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral, objetiva frontal de 50 mm em vidro óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo em aço com escala quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl vertical metálico com escalas angulares 360 graus, Divisão: 1 grau; escalas auxiliares de posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e sapatas niveladoras; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão magnética com 0 central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos milimétricos fixadores de acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em aço com indicadores de posição, fusos milimétricos e base de adesão magnética; multidiafragma metálico com ranhuras, orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço com ajuste de altura, passagem óptica, guias transversais e fixação por fuso; lente de cristal 1 em vidro óptico corrigido plano-convexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido plano-convexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal em vidro óptico corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11 cm, com moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeB encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, plano-côncavo, bicôncavo; lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos de adesão; espelho cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeB; 02 espelhos planos; painel defeitos de visão; rede de difração, constante de rede 1 x 10-6 m com moldura protetora contra UV; fonte laser com dissipador metálico, diodo, visível, 5 mW, comprimento de onda 665 ± 15 nanometros, sistema corretivo de 0 a 90 graus, carenagem em aço, fonte de energização, chave geral, sapatas antiderrapantes e lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço, fixadores por fuso metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente cilíndrica com fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor; bloqueador metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada retrátil de 5 m; polaróides circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética, cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, caminho óptico curvo em material transparente curvilíneo para o estudo de fibras ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de múltiplos usos, área mínima de 640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço 0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeB com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div: 0,02 74 N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com anéis; manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N; ganchos em aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas; tripé delta grande com identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores com roldanas fixas; roldana móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço inoxidável; régua metálica 550 mm, div: 1 mm; alavanca interpotente em aço, alavanca inter-resistente em aço e alavanca interfixa em aço, todas com reentrâncias laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio, orifícios em linha, pivô com afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto de ganchos; travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10 N, div: 0,1 N; Painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de concentração magnética com ímãs NdFeB e afastador móvel; condutor de altura regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos (retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 VCC e 14 a 25 VCC); plugue de entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VCA / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável à interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700 mm, painel de comando na base com chave geral, plugue macho de entrada norma IEC, controle de velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera de 250 mm sem emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de aço inoxidável e pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de eletrodos com sistema de adesão NdFeB; torniquete elétrico; esfera de descarga; conjunto de eletrodos retos, anel, 75 maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco com caulim, frasco com isolante granulado; conexão elétrica preta; conexão elétrica vermelha; capacidade para 240 kV, proteção contra contaminação da correia de carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por corrente de baixa amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável avançado com sensor e software composto por: fonte de alimentação AC (in put 110 a 220 VCA), 60 Hz, out put 6 VCA com conector de saída RCA; adaptador de conexão RCA para dois bornes 4 mm com polarização identificada; armaduras alta em U, sem perfuração, em aço silício laminado com secção reta 30 x 30 mm; âncora com sistema de fixação por pressão externo à armadura, dois manípulos M5, com fuso milimétrico, ponto de contato físico sem rotação e isolante; almofada de adesão magnética; suporte CDP com identificador de posições, borne de aterramento, haste com fixador M5 (4) e sapatas niveladoras amortecedoras isolantes; conjunto de bobinas com dimensões 70 x 80 x 95 mm contendo: bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A, bornes para alta corrente, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares; bobina de 300 espiras 2,25 mH, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, bobina de 600 espiras 9,70 mH, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes; bobina de 900 espiras 23,2 mH , para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes; suporte com soquete para lâmpada com bornes; torre de proteção para suporte com soquete para lâmpada; lâmpada de filamento 200 W / 220 V; lâmpada de filamento 60 W / 220 V; bobina de Helmholtz, transparente com sequências paralelas de espiras circulares, área de face 130 x 120 mm e bornes; mesa com elevação em aço, tampos transparente com um lado articulável, passagens com contorno para espiras rígidas e sapatas niveladoras isolantes, área útil 140 x 240 mm; lâmpada com mini soquete e conexões com pinos para derivação; dois ímãs cilíndricos de 100 mm com protetores nos extremos, suporte em V com fio de suspensão; painel projetável seco com 110 câmaras, indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; dois ímãs cilíndrico de 76 100 mm com protetores nos extremos; escala milimetrada 350 - 0 - 350 mm div: 1 mm, escala 14 - 0 - 14 inches div: 0,1 in; grampo C largo em aço, destinado à fixação de hastes e sensores, largura 60 mm, dois fusos M5 com manípulo, orifícios de passagem para hastes até 12,75 mm de diâmetro, sistema de fixação com fuso em aço inoxidável e cabeçote de contato físico sem rotação e isolante elétrico, orifícios auxiliares 1 e 2, janela retangular 3 com identificação por serigrafia, perna superior prolongada, abertura regulável de 01 a 65 mm, fixação transversal com manípulo M10; bússola projetável com serigrafia transparente à luz visível, chave liga desliga, isolada, comando com identificação serigráfica, dimensões 70 x 55 x 20 mm; bornes; alavanca tecla On - Off, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, chave liga desliga com conexão para a rede, chassi em aço com plugue IEC, chave isolada, dois bornes de saída, um borne de aterramento, painel de comando com identificação serigrafada, dimensões 50 x 80 x 106 mm; alavanca central de duas posições On - Off; fusível de segurança; tensão máxima de alimentação: 220 VCA. Corrente máxima de entrada: 6 A, sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, medidor de campo magnético com saída para interface. Faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, suporte V pendular para ímã; espira condutora de cobre rígido para alta corrente com intervalo curvilíneo, espira condutora de cobre rígido para alta corrente com intervalo retilíneo, conjunto de condutores de cobre rígido paralelos com afastador isolante, dois condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com base de área 200 x 205 mm, principais posições identificadas por serigrafia, bornes e sapatas isolantes; duas conexões elétrica de 0,5 m, verde, com pinos de pressão para derivação; três conexões elétrica de 1,0 m, preta, com pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,5 m, preta, com pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,25 m, preta, com pinos de pressão para derivação; três conexões elétrica de 1,0 m, vermelha, com pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,5 m, vermelha, com pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,25 m, vermelha, com pinos de pressão para derivação; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 14136 e plugue fêmea IEC; Conectável à interface e compatível com o software. Mola longa em aço inoxidável; Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar; Quadro eletroeletrônico com painel isolante transparente, área útil mínima 230 x 135 mm, braços removíveis em aço com sapatas niveladoras isolantes, condutores rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no mínimo 40 bornes aparentes, plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios independentes conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto com interruptor; 04 contactos com resistores R1, R2, R3, R4; seis contactos com soquete e 77 lâmpada; 03 contactos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como diodo D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada, comando com identificação serigráfica e alavanca tecla, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a + 20 V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o software. Dois diapasões de 440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância com sapatas antiderrapantes, martelo com ponteira de borracha; Esfera pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com câmara, bomba de vácuo, válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico vertical, área útil mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas duplas, 02 manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto; retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica milimetrada 0-500 mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala milimetrada de imersão transparente; seringa com extensão flexível; pinça de vedação; tripé com indicadores de posição e sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; braço com mufa em aço com sustentações múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e gancho metálicos; cilindro de Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira de entrada e copo de becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de sinal de dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas de frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1 dígito, controle por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível, plugue de entrada IEC, fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e sapatas niveladoras; sustentação mecânica horizontal em aço com escala milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois afastadores e fixadores e posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento mínimo de 870 mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores de bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4 ohms com mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão métrica fêmea; haste longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com posicionador coaxial em aço e 78 êmbolo móvel; frasco com pó de cortiça; estetoscópio; termômetro de fixação magnética; conjunto para ondas mecânicas longitudinais e transversais, carenagem em aço com transdutor eletromagnético de deslocamento vertical, plugue de entrada norma IEC, fusível, chave geral, frequencímetro digital de quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de frequências: 3 a 100 Hz e 100 a 1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da frequência do abalo, fusível, LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com fixador métrico; sistema conversor da direção do abalo, removível, com articulador, manípulos M3, anel de transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical ao transdutor, removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada, identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e manípulos M5; fio de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova 2; fio de prova 3; de prova em aço inoxidável; plugue fêmea IEC; mola cabos de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e haste curta com fuso M5; dinamômetro de 10 N com olhal; dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador, conjunto de placas vibrantes de Chladni ; Conjunto para módulo de Young, painel em aço, escalas milimetradas, ajuste de distância entre os apoios, conjunto de manípulos fixadores; tripé delta maior com posicionadores identificados, sapatas niveladoras, suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável; medidor linear com precisão de 0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes materiais; ganchos longos de aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio flexível com anéis; haste média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador; dinamômetro com fundo de escala de 10 N, Divisão: 0,1. Conjunto para composição aditiva das cores, projetando áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga; filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em aço; superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas niveladoras amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler com fonte, bomba de vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador M5, painel transparente horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo de Geissler, anodo cilíndrico e catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula para acoplamento à bomba de vácuo, fonte de alta tensão, chave geral, indicador de energização, refrigeração; proteção contra curto-circuito; chave geral, chave de segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes de saída frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10-2 mm Hg, 79 motor monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral; Pêndulo balístico de torre removível, área útil mínima 415 x 150 mm, sistema de segurança com prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador do maior ângulo de 0 a 45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema cardânico, cavidade de acoplamento, janela para extração, suporte para inserção de massa, fixadores da torre, disparador com painel em aço, área de 1/4 de círculo para varredura, aba inferior com janela de passagem, prolongamento com pivô, acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de 0 a 90 graus, div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa 280 x 80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias superiores para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação com fuso vertical e manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de movimentos harmônicos com sensor ultra-sônico, utilização convencional ou monitorada por computador, sensor conectável à interface, estrutura metálica, sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa superior, alinhador xy e bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas III, conexão mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas, gancho, suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, chave, sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 850 mm, haste longa, pêndulo simples com sistema de regulagem contínua do comprimento, cabeçote de orientação e retenção com fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta maior em aço com identificação de posições, sapatas niveladoras, fixador ortogonal com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão média e manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em aço com escala milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e vertical, manípulos, aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados, haste com fixador, espelho de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova esférico, fio de prumo, bobina com 80 ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada com fonte de alimentação para bobina, fusível, bornes e chave; saída digital, entrada norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios; corpo de prova com 10 bloqueios iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera final ; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, sensor de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara calorimétrica com tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de bloco calorimétrico de alumínio, cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2 paralela, resistor em bainha de aço inoxidável, extensões flexíveis com redutor e pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos isolantes, duas conexões elétricas de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de segurança, vaso térmico, suporte delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de pressão. Conectável à interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor, painel monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas, sistema de válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com identificadores de posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto conforto térmico com sensor, cubo de radiação hermético, diferentes superfícies, tampão com passagem, mesa girante, sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a 14000 nanometros e termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável, suporte delta com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora, escala milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0 oC a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição miniDIN, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar linear master para computador com sensores, barramento com comprimento mínimo de 1300 mm, escalas serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20 bloqueios, conexão de fluxo transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de desempenho, cabeceiras com passagens para acessórios e suportes em aço; fusos elevatórios em aço inoxidável; escala div: 1 grau, terceira base com sapatas niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle eletrônico de vazão, chave geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC, 81 filtro removível, conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores; acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos; fixadores com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeB; suportes de acoplamento macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50 g; conjunto de fios flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas; disparador em aço inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes inclinações; hastes ativadoras de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas transparentes; cinco sensores fotoelétricos metálicos com conector miniDIN; corpo de prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada; sensor de largada com fonte de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC. Conectável à interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço, bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e desvio, agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos de onda conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações serigrafadas, braços metálicos removíveis com sapatas niveladoras, sensor de tensão com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa corrente com fusível, saída para interface e GND. Faixa: 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA, precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando, chassi em aço com sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04 bornes e chave isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A, conjunto de conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280 mm, altura de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base transparente com cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com momento angular variável, escalas milimetradas, identificações de posicionamento, sapatas niveladoras; sistema girante e torre central transparente para leitura direta durante todo o ciclo, escalas milimetradas na plataforma, Divisão: 1 mm, sapatas niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de prova pendular com massa A, corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div: 0,02, sistema de elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável com mola de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção; afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico, fonte regulada embutida na cabeceira em aço com On-Off, controle de frequência, lâmpada piloto, 82 fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VCA - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico. Conectável à interface e compatível com o software. Balança de torção para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com referencial, escala girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230 mm, mesa deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova com 210 mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores; haste freio com contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios de prova básicos; 1,5 m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico; espelho plano com suporte; conjunto de bobinas circulares transparentes; haste transversal com sapatas niveladoras, laser com fonte de alimentação elétrica, chave On-Off, sensor fotoelétrico com receptor e carenagem de fixação magnética. Conectável à interface e compatível com o software. Viscosímetro de Stokes com altura mínima de 1135 mm, para computador com suporte delta maior com indicações de posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada lateral, manípulos, haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois reservatórios em vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova pequenos, conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o software. Sensor de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural de aço. Faixa de operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/- 10%. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de intensidade luminosa com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado de visor para captura entrada de onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico embutido, chassi metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação: -20 ºC a 120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08 resistores para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de vidro, tampão; 83 conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação; corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; Conjunto para dinâmica dos líquidos; uma torre de haste tríplice longa com orientador de posição intermediário em aço, haste superior, fusos fixadores, manípulos M5, tripé universal delta max em aço com encaixe circular, marcação de posicionadores serigrafadas, sapatas niveladoras amortecedoras; câmara transparente vertical com capacidade 1.000 mL, guias laterais externas, saída de fluxo vertical metálica com anel de vedação confinado; tampa móvel escalonada para câmara transparente com passagens de identificação serigrafadas, entrada para sensores, entrada para ativadores, retorno de fluxo; conjunto alinhador para câmara transparente com mufas em aço, manípulos M5, centralizadores A e B, distanciador fixo, base inferior com desnível de retenção, liberdade de giro, acréscimo e decréscimo de altura; registro de conexão rápida; régua T com escala milimetrada 0 a 280 mm, divisão 1 mm, escala em polegadas, divisão 0,1 polegada; régua T com escala milimetrada 0 a 230 mm, divisão 1 mm, escala em polegadas, divisão 0,1 polegada; câmara opaca vertical com capacidade de 500 mL, saída vertical metálica com anel de vedação confinado; conjunto alinhador da câmara opaca vertical com mufas C em aço, manípulos M5, anéis centralizadores externos em aço, distanciador fixo, base inferior com desnível de retenção e passagem central, liberdade de giro, acréscimo e decréscimo de altura; conjunto traçador com avanço micrométrico, escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, seringa; hidroduto transparente reto com conexão rápida superior, três orifícios laterais, vedação inferior; tampa cônica de silicone; becker de coleta, 600 mL; braço A com mufa em aço, identificação de A a H, manípulo M5, três alinhadores em náilon, artéria pescador, hidroduto flexível com duas mufas em aço e guia em náilon, braço B com mufa em aço com identificação de A a H, manípulo macho M5, manômetro em U com escala em milímetros e polegadas; painel metálico com mufas duplas tipo morsa, manípulo fêmea M3, conexão inferior em silicone, conexões superiores com redução para sensor; conjunto de tubos paralelos de altura variável, painel metálico com mufas duplas tipo morsa, manípulos M3 e conexões superiores com redução para sensor; hidroduto maior de imersão com expansão cônica superior, corpo central tubular de raio interno maior, centralizador superior com fio de extração, centralizador inferior com amortecedores em silicone; hidroduto menor de imersão com expansão cônica superior, corpo central tubular de raio interno menor, centralizador superior com fio de extração, centralizador inferior com amortecedores em silicone; mufa com pinça para artérias; bomba hidráulica centrífuga CC com vazão máxima de 3,5 L/min, pressão manométrica de até 280 84 kPa, painel de fixação em aço, mufa em aço, manípulo M5, conector RCA, entrada para hidroduto, saída para hidroduto com sistema linear de conexão rápida, tensão máxima 12 VCC, corrente máxima 3 A; controlador para bomba hidráulica com interruptor de acionamento, regulagem da velocidade, estrutura em aço e alumínio, sapatas antiderrapantes e isolantes, conector de saída para alimentação da bomba; cabo paralelos com conectores RCA, fonte de alimentação chaveada com entrada automática 85 a 230 VCA, tensão de saída 12 VCC / 2 A, plugue de saída polarizado, cabo de força com plugue macho NBR 14136; bandejas maiores; painel com medidor de vazão faixa 0,1 a 1,1 Lpm, flutuadores em vidro preto, escala com impressão por litogravura sobre alumínio, cobertura em epóxi transparente, pressão máxima de trabalho 345 kPa, temperatura máxima de trabalho 54,4 ºC, exatidão ± 4 % fundo da escala, anéis de vedação em Buna-N, mufa em aço e manípulo M5; sensor de pressão diferencial, miniDIN com fixação mecânica com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, chassi em alumínio com tampas em aço, terminais de entradas alta e baixa para duto de pressão, circuito eletrônico embutido, dutos de pressão com junta expansora, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 0 a 250 mmH2O, precisão: ± 2 %; cabo de ligação miniDIN-miniDIN. Sistema de gestão da informação e conhecimento constituído por interface digital, operando em nuvem, via Internet, com acesso por identificação seletiva de usuários, disponibilizando rol de produtos adquiridos, com identificação por código de referência, contemplando apresentação analítica detalhada com textos e imagens sobre o conteúdo de cada equipamento, procedimentos de identificação de componentes, com mídia digital integrada na modalidade audiovisual propiciando o conhecimento de cada componente de cada equipamento fornecido, com opção para acessar informações sobre procedimentos detalhados de montagem, utilizando texto analítico, imagens técnicas precisas de partes do equipamento e aspectos finos de montagem, integradas a mídia digital na modalidade audiovisual apresentando de forma detalhada aspectos específicos e gerais das montagens que antecedem cada experimento a ser realizado, com acesso contínuo ou alternado ao conhecimento da realização detalhada de cada experimento, por meio de texto analítico e imagético, incluindo resultados presumidos e efetivos de cada experimento, ou parte do mesmo, com orientações tecnológicas, técnicas e educacionais por mídia digital na modalidade audiovisual, incluindo procedimento para aquisição de dados por via analógica e/ou digital, obtida por meio de instrumentos variados também de base analógica e/ou digital, incluindo alertas e informações finas a respeito de procedimentos experimentais, com acesso a referenciais teóricos gerais relacionados à realização de cada experimento realizado com o 85 equipamento, incluindo referências, apontamentos históricos relacionados ao ensino de física e tecnologia, com acesso a informações e conhecimento de ampliação de experimentos utilizando mídias digitais variadas como simuladores, infográficos, audiovisuais, áudio, complexmedia e hipermídia, permitindo a ampliação das abordagens efetivas realizadas por meio dos equipamentos adquiridos, através de mídias digitais, incluindo sugestões para visita a sítios específicos. O sistema inclui orientação em audiovisual para compreensão do funcionamento do sistema digital, interface para comunicação direta com o fornecedor, para o caso de orientações complementares de uso, disponibilizando um sistema de ‘FAQ’ que apresenta as questões mais frequentes e suas soluções. Livro com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de experimentos com habilidades e competências, em português, para professor e aluno. 10.2.3 Laboratório de Química O laboratório de Química será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório Figura 10 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Química. terá um sistema de exaustão (capela), pias, lava-olhos e chuveiro. Armários para condicionamento reagentes, de vidrarias e equipamentos farão parte do mobiliário do laboratório. Além disso, o laboratório sistema terá de um projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdo do campus preparado tecnologicamente para Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO 86 executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Química. . Principais características dos equipamento dos laboratório de Química Conjunto de equipamentos de química com sensor, software, interface e sistema de gestão da informação para 04 Grupos constituído por: software para aquisição de dados, ambiente Windows XP / Windows7, gráfica sinais de sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, possui ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xyentre outras funcionalidades, etc, Interface de comunicação com o PC via porta USB, gabinete em aço, chave liga-desliga, led indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Taxa de aquisição: 10.000 amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 4 analógicas e 4 digitais, alimentação de 85 a 250 VAC, automática, consumo: 5 Watts.; 04 testadores da condutividade elétrica; 01 escorredor; 04 alcoômetro Gay-Lussac;04 cabo de Kolle; 04 alça de níquel-cromo; 01 agitador magnético com aquecimento, regulagem da temperatura até 300 ºC, motor sem faiscamento, ajuste de velocidade de 100 a 1300 rpm dependendo da viscosidade da solução e barra magnética; 24 anéis de borracha; 04 conjuntos de argolas metálicas com mufa; 01 afiador cônico; 04 balão de destilação; 01 balão volumétrico de fundo redondo; 04 bastões de vidro; 04 tripés universais delta menor em aço, círculo de encaixe, distância entre pés frontais 227 mm, marcações de posicionadores com serigrafia e três sapatas niveladoras amortecedoras; 04 tripés universais delta maior em aço, círculo de encaixe, distância entre pés frontais de 230 a 270 mm, marcação de posicionadores com serigrafia e três sapatas niveladoras amortecedoras; 04 hastes cromadas maiores com fixadores milimétricos; 04 hastes menores de até 12,7 mm com fixadores milimétricos; 04 buretas graduadas com torneira; 04 cadinho; 04 cápsulas para evaporação; 01 chave multiuso; 04 condensador Liebing, 04 condensador Graham; ; 04 copos becker graduados A; 08 copos becker graduados B; 04 copos becker graduados C; 04 copos becker graduados D; 04 cronômetro digital, precisão centésimo de segundo; 04 densímetro; 01 dessecador; 08 eletrodos de cobre; 04 erlenmeyer; 04 escovas para tubos de ensaio; 04 espátula dupla metálica; 04 espátula de aço inoxidável com cabo de madeira; 04 espátula de porcelana e colher; 90 etiquetas auto-adesivas; 04 frascos âmbar com rosca; 04 frasco kitasato para filtragem ; 04 frasco lavador; 04 frasco com limalhas de ferro; 04 funis de Büchner; 04 funis de separação tipo bola; 04 funis de vidro com haste curta; 01 87 conjunto de furadores de rolha manual; 08 garras jacaré ;08 cabos de conexão PT pinos de pressão para derivação; 08 cabos de conexão VM pinos de pressão para derivação; 04 gral de porcelana com pistilo; 100 luvas de procedimentos laboratorial; 04 lápis dermográfico; 01 lima murça triangular; 06 metros de mangueira de silicone; 04 conjunto de 3 massas com gancho; 04 mola helicoidal; 08 mufas duplas; 200 papel filtro circulares; 01 caixa papel indicador universal;01 blocos papel tornassol A; 01blocos papel tornassol V; 04 pipetas de 10 ml; 04 picnômetros; 04 pinças para condensador sem mufa; 04 pinças de Hoffmann; 08 pinças de madeira para tubo de ensaio; 04 pinças metálicas serrilhadas; 04 pinças de Mohr; 04 pinças com mufa para bureta 60 ml; 04 pinças com mufa para bureta 120 ml; 04 pinças para cadinho; 04 pinça para copos com pontas revestidas; 04 pipetas graduadas P; 04 pipeta graduada M; 04 pipeta volumétrica P; 04 pipeta volumétrica M; 01 Pipeta graduada de precisão; 08 Pipeta Pauster 3 ml: 04 placas de petri com tampa; 04 m de fio de poliamida; 04 provetas graduadas A; 04 provetas graduadas B; 04 provetas graduadas C; 04 provetas graduadas D; 01 proveta graduada de plástico; 04rolhas de borracha com furo ; 12 Rolhas de borracha B; 12 rolhas de borracha; 08 rolhas de borracha (36 x30); 12 rolhas de borracha medidas aproximadas (26 x21) C; 04 seringa; 04 suportes para tubos de ensaio; 01 tabela periódica atômica telada; 04 telas para aquecimento; 01 fita teflon; 04 termômetro -10 a +110 oC; 04 tesoura; 04 triângulos com isolamento de porcelana; 04 tripés metálicos para tela de aquecimento; 08 conectante em "U"; 12 tubos de ensaio A; 08 tubos de vidro em "L"; 12 tubos de ensaio B; 08 tubos de vidro alcalinos; 04 vidros relógio; 04 m de mangueira PVC cristal; 24 anéis elásticos menores; 01 conjunto de réguas projetáveis para introdução a teoria dos erros (milimetrada, centimetrada e decimetrada); 04 multímetro digital (LCD), 3 ½ dígitos, funções: tensões contínua e alternada, correntes contínua e alternada, resistência, capacitância, temperatura, polaridade automática, par de ponta de prova, termopar tipo K.; 01 barrilete com tampa, indicador de nível e torneira, capacidade 10 litros; 04 tubos conectante em “T”; 04 pêras insufladoras, 04 trompas de vácuo; 01 fonte digital de corrente contínua para eletroquímica - programável, estabilizada, regulada, visor digital, resolução de 0,1 ADC, chave geral, indicador de energização, fusível de segurança, saída frontal regulada com tensão contínua máxima de 20 VDC, potência máxima fornecida a carga: 200 W. Proteção eletrônica contra curto-circuito. Regulação de linha para 10% de variação: menor que 0,05 %. Regulação de carga de 0 a 100%: menor que 0,1 %. Alimentação de rede: 127/220 VAC, 50 / 60 Hz. Sistema para cinética dos gases, carenagem metálica, sapatas niveladoras, transdutor eletromagnético, controle da amplitude no eixo y com freqüência constante, câmara de vidro com volume total mínimo de 730 cm3, variável a partir de 40 cm3, tampa transparente com 88 orientador do êmbolo, êmbolo com haste guia e freio metálicos, sistema de segurança e centragem da câmara em aço, plugue de entrada norma IEC, chave geral, fusível, lâmpada indicadora, sapatas antiderrapantes, recipiente de vidro resistente, corpos de prova, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. Voltâmetro de Hoffmann, altura mínima de 500 mm, painel em aço, mufas metálicas e manípulos, escalas milimetradas, tampões com eletrodos; vasos laterais com reservatório central e desvios em vidro resistente, conexões flexíveis não oxidáveis, tripé delta em aço com sapatas niveladoras antiderrapantes, haste com fixador milimétrico. Conjunto gaseológico com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Calorímetro de água, vaso externo transparente, vaso interno de alumínio, capacidade de até 1000 ml; agitador; tampa transparente de fechamento simultâneo, e termômetro. Cinco corpos de prova diferentes materiais, cilíndricos de iguais diâmetros, iguais comprimentos e passagem para cordão. 01 Balança digital semianalítica, LCD, funções programáveis, indicador de estabilidade da leitura, indicador, no visor, da capacidade utilizada, calibração automática, capela de proteção contra correntes de ar, carga máxima de 500 g, sensibilidade de 0,001 g, reprodutividade: 0,001 g, campo de tara: 500 g, tempo de estabilização: 4 s, voltagem: 127 ou 220 V, frequência: 50 / 60 Hz, consumo típico: 10 VA. 01 Sensor de temperatura, termopar tipo K com bainha de missangas, 170 mm, mufa ponteira em aço com entrada lateral e manípulo M5, cabo paralelo com conector para termopar e identificação de polaridade, faixa de operação: -100 ºC a + 1200 ºC, resolução: 2 ºC; extensão com gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito embutido, conexão fêmea miniDIN, cabo de ligação miniDIN_miniDIN;01 Sensor de temperatura com termopar em bainha inox, miniDIN, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo miniDIN;01 Sensor de temperatura, termopar longo com bainha inox, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, termopar tipo K, 500 mm, faixa de operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo de 89 ligação miniDIN;01 Phmetro de bancada, LCD, ajuste de zero e sensibilidade, funções: standby, pH e milivolts, indicadores tipo leds para cada função, faixa de medição 0,00 a 14,00 pH ou ± 1000 mV relativos, compensação automática da temperatura entre 0 e 100oC, reprodutibilidade de ± 0,015 pH ou ± 2 mV, legibilidade: ± 0,01 pH ou ± 1 mV, eletrodo combinado universal de vidro com referência interna de Ag/AgCl, sensor da temperatura encapsulado em aço inox, tensão 110 ou 220V, suporte de eletrodo, buffer 6,86; buffer 4,01; solução de repouso do eletrodo;01 Higrômetro de bulbo seco e úmido com capilares de vidro, um com bulbo seco e outro com bulbo úmido. Medição baseada na diferença de temperatura entre os dois bulbos; 04 Conjunto de frascos volumétricos, para teoria dos erros,um com escala em mililitro, divisão: 1 mL, um com escala em centilitro, divisão: 1 cL, um com escala em decilitro, divisão: 1 dL e um suporte em alumínio com identificação serigrafada e sapatas antiderrapantes; 04 Conjunto de pilhas eletroquímica, com duas cubas de vidro, conexão tubular em U, cabo flexível preto com até 0,5 metro, pino de pressão para derivação e garra jacaré, cabo flexível vermelho com 0,5 metro, pino de pressão para derivação e garra jacaré, uma placa eletrodo de zinco e uma placa eletrodo de cobre e seringa de 10 ml; 04 Conjunto para picnometria com copo de becker de vidro, termômetro químico, escala externa de -10 a +110 oC, divisão de 0,5 ºC, frasco com cinco esferas, pinça serrilhada, mufa em aço com entrada lateral para hastes até 12,7 mm, braço horizontal com extremidade alongada, seis orifícios A, B, C, E, F, G com 3,2 mm, orifício H com 5,2 mm, espera C com M5 identificada serigraficamente, manípulo M5, fio flexível 0,25 m com gancho em aço inoxidável, tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, distância radial ao encaixe circular 200 mm x 250 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, corte longitudinal E, orifício de 6,5 mm F, três sapatas niveladoras e haste em aço inoxidável de 500 mm com protetor no fuso externo; 01 Conjunto para mudanças de fases com tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, distância entre pés frontais de 210 a 230 mm, distância radial ao encaixe circular de 150-250 mm x 200-260 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de cinco orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de até 6,5 mm F e três sapatas niveladoras amortecedoras; haste inox de 11,1 mm de diâmetro, 300 mm com fixador M5; haste metálica de 12,7 mm de diâmetro, 180-210 mm de comprimento, mufa em aço, entrada lateral e manípulo M5; copo de béquer de vidro de 400 a 500mL; tubo de ensaio de no mínimo 25 mm de diâmetro, 150 mm; mufa dupla; pinça com garra 60 mm; proveta graduada de vidro de 10 a 20 mL; copo térmico hermético de até 400 mL; bandeja 440x500x100 mm; sensor de temperatura, termopar flexível, fixação com mufa em aço de entrada lateral, 90 manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: -50 ºC a 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, precisão ± 2 ºC, cabo de ligação miniDIN-miniDIN; sensor de temperatura com termopar em bainha inox, miniDIN, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo miniDIN; 01 Fonte de alimentação eletrônica, digital, saída ajustável de 0 a 30 VCC / 5 ACC, regulada e estabilizada, amperímetro digital LCD, resolução de 0,1 ACC, voltímetro digital LCD, resolução de 0,1 VCC, proteção eletrônica contra curto-circuito, função de controle de carga entre 0 a 5 A, saída fixa 5 VCC / 1 A, refrigeração com ventilação forçada, alimentação automática 110 / 220 VCA, 50 / 60 Hz. 01 gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; 04 bico de bunsen com registro; 01Balão de destilação, 01 Balão volumétrico com rolha, 04 Balão volumétrico de fundo redondo; 01 macro controlador de pipetagem com pipetas e trompa d'água metálica. 04 Mantas aquecedoras, capacidade 500 ml, para líquidos, inclusive solvente inflamável, aquecimento rápido e regulável, carenagem em alumínio, parte externa isolada termicamente, resistência embutida em cadarços, temperatura máxima no ninho: 500ºC, regulador eletrônico de temperatura. Destilador com capacidade 2 L/h, água de saída com pureza abaixo de 5 µSiemens, caldeira, cúpula resistente e inerte, sistema automático de descarga rápida, desligamento na falta de água , sistema automático de liga-desliga, resistência tubular blindada, suporte para fixação na parede. Alimentação: tensão da rede local. Potência: 1800 Watts. Consumo de água : 60 litros/hora. Rendimento: 2 litros/hora. 04 Conjuntos para construção de moléculas em 3 dimensões, química orgânica, 20 esferas brancas (hidrogênio), 20 esferas pretas (carbono), 12 esferas azuis (oxigênio), 05 esferas verdes (cloro), 05 esferas cinzas (nitrogênio), 05 esferas vermelhas (bromo), 05 esferas amarelas (enxofre), 80 pinos para ligação. Capela para exaustão de gases em fibra de vidro laminada, porta em acrílico transparente com deslocamento vertical, sistema de contrapeso, abertura em qualquer ponto, abertura máxima 43 cm, iluminação interna isolada da área de trabalho, painel com interruptor / acionador do exaustor e interruptor / acionador de iluminação, exaustor isolado em fibra de vidro (peça única) com turbina em material resistente a gases corrosivos, tubo de saída com Ø 100mm, motor blindado 1/30 HP e exaustor com direcionamento horizontal. Volume deslocado pelo exaustor: 35 m3/hora. Velocidade do ar: 15 metros por segundo. Potência: 14 Watts. Dimensões aproximadas: 600 mm de altura x 800 mm de largura e 600 mm de profundidade. Chuveiro e lava-olhos de emergência, crivo da ducha com altura 91 mínima de 208 cm em relação a base, vazão mínima de 76 litros / min, chuveiro automaticamente aberto com o acionamento da haste manual, montagem fixada diretamente no chão, lava olhos com filtro de regulagem de vazão, tampa de proteção automaticamente aberta com o acionamento manual da plaqueta empurre, vazão mínima de 1,5 litros/min e saídas com altura mínima de 84 cm. Sistema multifuncional para aquisição de imagens com múltiplas funções, câmera digital, sistema de lentes com zoom, focagem e controle de íris, suporte delta com reentrância para corpos de prova, sapatas niveladoras antiderrapantes, haste flexível, mufa em aço com entrada lateral, conjunto de acoplamento para microscópios biológicos e microscópios estereoscópios, fonte de alimentação bivolt e cabos com plugues e maleta. Sistema de captura e gravação de vídeo para o computador através da entrada USB. Permite assistir e gravar vídeo com resolução de até 720x576 (PAL) ou 720x480 (NTSC). Compatível com Windows XP/7/8. Configurações mínimas: Processador Pentium 4 2.0GHz, memória de 256MB, placa de vídeo com 32MB (ou superior) VGA interface AGP ou interface PCI, unidade de CD-Rom,Conexão USB 2.0 disponível. Microscópio biológico trinocular, 40 X a 1600 X, tubo trinocular com ajuste interpupilar 55 ~ 75 mm, ajuste de dioptria nos dois porta oculares, sistema anti-fungo, saída trinocular com prisma divisor, adaptador para câmera de vídeo, oculares: WF 10 X (18 mm) e P 16 X (11 mm), objetivas acromáticas: 4 X, 10 X, 40 X (R), 100 X (R) óleo, platina mecânica, 140 x 140 mm, movimento X 76 mm, Y 46 mm, botões conjugados, escala vernier, condensador ABBE 1,25 NA com íris diafragma, porta filtro e movimento por pinhão e cremalheira, focalização: macrométrico e micrométrico com curso de 0,002 mm por divisão, macro e micro conjugados em botões bilaterais, ajuste de tensão e parada automática, iluminação: duas lâmpadas halógenas 6 V / 20 W para microscópio biológico trinocular com ajuste de intensidade luminosa, espelho para luz natural, filtro azul 32 mm, tensão de entrada automática 90 VCA ~ 240 VAC; 01 Centrífuga para 8 tubos de 15 ml com controle de velocidade, gabinete metálico; pés de borracha aderentes; freio elétrico; dispositivo de desligamento ao abrir a tampa; cruzeta metálica horizontal; giro máximo: 3400 rpm; controle eletrônico da freqüência; cadastro na ANVISA; nível de ruído aproximado: 70dB. Câmara de reação transparente, capacidade 260 mL, fundo com frasco secundário de 40 mL, tampão de encaixe rápido com sensor de temperatura em bainha inox, alinhador de segurança com conexão miniDIN, válvula de três vias com tampão cônico e espera para sensor de pressão, base transparente com sapatas e fusos com fixadores sextavados, chave sextavada com cabo revestido em silicone, tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, distância entre pés frontais 227 mm, identificadores de posição serigrafados A, B, C, 92 D, F corte longitudinal E e três sapatas niveladoras amortecedoras, haste de 300 mm, diâmetro de 11,1 mm, em aço inoxidável, orifício transversal, fixador M5 com protetor no fuso externo, condicionador de sinal para termopar, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, conexão de entrada miniDIN fêmea para termopar e cabo miniDIN-miniDIN, sensor de pressão absoluta, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo miniDIN-miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %. 01 Barômetro de Torricelli, escala termométrica - 10 a 60 graus Celsius, escala barométrica 0 a 800 mmHg, divisão 1 mmHg, limite de erro ± 3 mmHg com escala auxiliar de correção; livro com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de experimentos com habilidades e competências segundo o programa curricular nacional (PCN), em português, para professor e aluno. O conjunto deve ser acompanhado de mídias digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e o método utilizado num conjunto de experimentos básicos da química. Estas mídias serão utilizadas para capacitação de professores, laboratoristas e também durante o desenvolvimento dos experimentos pelos alunos. A duração destas mídias deve em sua maioria não ultrapassar de 5 (cinco) minutos. Além das mídias relativas a montagem e obtenção de resultados é parte integrante do objeto deste documento as mídias relativas sobre os sensores e a interface a ser utilizada, todas em português. 10.2.4 Laboratório de Computação O laboratório de Computação será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 24 computadores para os alunos e 1 computador para o professor. Terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Computação. Principais características dos computadores 93 ESTAÇÃO DE TRABALHO PADRÃO COM MONITOR - Modelo: HP Elitedesk 800 G1 SFF Descrição detalhada: Modelo SFF com Figura 11 - Desenho arquitetônico processador com clock mínimo de 3.3GHz, mobiliário do laboratório de computação. cache mínimo de 8MB; 8GB de memória, do equipamento expansível até 32GB; HDD com 500GB de armazenamento; leitor/ gravador de DVD; Monitor de 21,5”; Software de gerenciamento conforme solicitado no edital. Prazo de garantia do equipamento: 36 meses de garantia para o Desktop e Monitor. 10.2.5 Laboratório de Desenho e Língua Estrangeira O laboratório de Desenho e Língua estrangeira será instalados no terceiro andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 24 computadores para os alunos e 1 computador para o professor, terá um sistema de o laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Desenho e Língua Estrangeira, atendendo os requisitos para a preparação e realização de docentes, técnico-administrativos e alunos de graduação e de pós-graduação do IFMG para participarem do exame Toefl-ITP. Principais características dos computadores 94 ESTAÇÃO DE TRABALHO PADRÃO COM Figura 12 - Desenho arquitetônico do mobiliário do MONITOR - Modelo: HP Elitedesk 800 G1 SFF Descrição detalhada: Modelo SFF laboratório de Desenho e Línguas. com processador com clock mínimo de 3.3GHz, cache mínimo de 8MB; 8GB de memória, equipamento expansível até 32GB; HDD com 500GB de armazenamento; leitor/ gravador de DVD; Monitor de 21,5”; Software de gerenciamento conforme solicitado no edital. Prazo de garantia do equipamento: 36 meses de garantia para o Desktop e Monitor. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO. 10.3 Núcleo Profissionalizante Os laboratórios do núcleo profissionalizantes do curso de Engenharia Elétrica proposto poderão atender demandas experimentais de disciplinas profissionalizantes e também de disciplinas específicas. Nesta primeira etapa de implantação deste curso foi projetado neste núcleo o laboratório de magnetismo e eletromagnetismo. 10.3.1 Laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo O laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo será instalado no segundo andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de magnetismo e eletromagnetismo. 95 Figura 13 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO. O Laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo foi projetado para realizar o mapeamento do campo magnético de um ímã, imantação por indução, linhas de indução magnética, campo magnético, imantação por atrito, pólos de um ímã, inseparabilidade dos pólos magnéticos de um ímã, repulsão e atração entre pólos magnéticos diferentes, espectro magnético entre pólos magnéticos, identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força num objeto magnetizado, ímãs permanentes, convenções das linhas de força magnética, lei da indução eletromagnética de Lenz, lei da indução eletromagnética de Faraday, indução magnética gerada por uma corrente elétrica num condutor retilíneo, campo magnético, vetor indução magnética, linhas de indução magnética, permeabilidade magnética no vácuo, indução magnética B no centro de uma espira circular percorrida por uma corrente elétrica, Neumann e Lenz (lei da indução de Faraday e Lenz), campo magnético gerado por uma corrente elétrica, material ferromagnético e a permeabilidade magnética, transformador elétrico elevador e abaixador de tensão, transformador elétrico ideal, funcionamento de 96 transformador elétrico, o primário, a armadura e o secundário do transformador, transformador e as relações entre tensão, corrente e número de espiras, identificando o campo magnético terrestre através do sensor, identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força num objeto magnetizado, utilizando sensor, associação do experimento ao globo terrestre, intensidade do campo magnético, experimento de Oersted, com sensor magnético, os círculos concêntricos cujo sentido é indicado pelo norte da agulha magnética, a regra da mão direita, fenômenos eletromagnéticos e indução eletromagnética, indução de uma corrente elétrica a partir da indução magnética, indução magnética gerada por uma corrente elétrica num condutor retilíneo, utilizando sensor magnético, lei de Biot-Savart, indução magnética entre dois condutores paralelos e retilíneos percorridos por correntes elétricas, utilizando sensor magnético, mapeamento das linhas de campo magnético em uma bobina de Helmholtz, indução magnética no centro de uma espira circular, indução magnética no interior de um solenóide percorrido por uma corrente elétrica, utilizando sensor magnético, princípio de funcionamento do motor elétrico de indução monofásico CA, o motor de indução monofásico CA, motor de indução monofásico CA com dois capacitores, como colocar o rotor gaiola esquilo, as ligações elétricas do motor monofásico CA com um capacitor e a fonte, as ligações elétricas do motor monofásico CA com dois capacitores e a fonte, princípio de funcionamento do motor elétrico de indução trifásico CA, configuração elétrica de um circuito estrela, configuração elétrica de um circuito triângulo, as ligações elétricas entre o motor trifásico e a fonte, o teste de funcionamento do motor trifásico nas configurações de circuito estrela e triângulo, princípio de funcionamento do gerador elétrico CC por indução magnética (ímã permanente), a montagem do gerador elétrico CC por indução magnética (ímã permanente), o gerador elétrico CC por indução eletromagnética (com eletroímã), a montagem para o gerador elétrico CA por indução eletromagnética (com eletroímã), princípio de funcionamento do gerador elétrico CA por indução eletromganética, o princípio de funcionamento do gerador elétrico CA por indução eletromganética. Este conjunto eletromagnetismo CC e CA com motores, sensor e software composto por um transformador desmontável com fonte de alimentação AC com interruptor liga desliga002C gabinete em PAI, dimensões 70 x 55 x 20 mm, comando com identificação serigrafadas, alavanca On - Off tipo tecla isolada, dois bornes identificados, 10 A com carga resistiva em 120 V ou 6 A com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um minuto (mínimo), uma fonte de alimentação AC, in put bivoltado 110 / 220 VCA, 60 Hz, out put 6 VCA com conector de saída RCA, 500 mA, identificação serigrafadas; um adaptador de 97 conexão RCA para bornes polarizados, gabinete em PAI, dimensões 40 x 73 x 99 mm com identificações serigrafadas; uma bobina de 6 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes metálicos com manípulos M3, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 150 A; uma bobina de 300 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 2,25 mH tolerância: +/- 0,10 mH; uma bobina de 600 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH; uma bobina de 900 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 23,2 mH tolerância: +/- 0,5 mH; uma bobina de 1200 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 42,8 mH tolerância: +/- 0,5 mH; uma mesa transparente para espiras, tampo bipartido com um segmento articulável, área útil mínima 190 x 140 mm, dois orifícios na linha central para encaixes de espiras e bobinas de sequências paralelas, máscara serigrafada em filtro óptico com indicação da abertura do tampo e de regiões P1, P2 e P3, cabeceiras em aço com quatro elevações de apoio e quatro sapatas niveladoras antiderrapantes; um sensor LED, gabinete em PAI com identificação serigrafada, dimensões 25 x 44 x 64 mm, dois bornes identificados e quatro sapatas antiderrapantes; um tripé universal com distância entre pés frontais 227 mm, identificadores de posição serigrafados A, B, C, D, E, F e G, corte em arco ao longo da escala angular de 60 0 - 60 graus com divisão de 1 grau, corte longitudinal e orifício base ao longo da escala milimetrada de 0 a 90 mm com divisão de 1 milímetro, borne de aterramento para pino de 4 mm e três sapatas niveladoras amortecedoras; haste de 300 mm em aço inoxidável com fixador M5; uma armadura alta em U, lâminas em aço silício, sem perfuração, secção reta de 30 x 30 mm e altura de 135 mm; uma armadura baixa em U, lâminas em aço silício, sem perfuração, secção reta de 30 x 30 mm e altura de 84 mm; uma mufa âncora em aço, braço de avanço com roscas M10 e M5, fuso M5 em aço inoxidável, de posicionamento dianteiro com manípulo e cabeçote de contato físico sem rotação e manípulo M5 com fuso em aço inoxidável; uma almofada de adesão magnética; um interruptor com conexão para a rede, 98 chassi em aço com plugue IEC, painel de comando com identificação serigrafada, dimensões 50 x 80 x 106 mm, comando com identificação serigrafadas, alavanca On-Off tipo alavanca, dois bornes dianteiros e um borne lateral GND, 10 A com carga resistiva em 120 V ou 5 A com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um minuto (mínimo); cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 14136 e plugue fêmea IEC, fusível de segurança; input: 110 V / 10 A e 220 V / 5 A; conjunto de acessórios A para transformador: 0,35 m de fio de poliamida com anéis, dois ímãs cilíndricos de 100 mm em ALNICO com protetores nas cabeceiras, um suporte em V; dois balanços rígidos; uma espira em cobre rígido para alta corrente com intervalo retilíneo, uma espira em cobre rígido para alta corrente com intervalo curvilíneo, um conjunto de condutores paralelos em cobre rígido com afastador isolante, uma lâmpada dicróica incandescente 50 W / 127 V, uma lâmpada dicróica incandescente 50 W / 220 V, uma bússola menor, um frasco com limalhas de ferro; conjunto de acessórios B para transformador: dois cabos elétricos flexíveis, preto, 1 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, vermelho, 1 metro, com pinos de pressão para derivação; um cabo elétrico flexível, verde, 0,5 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, preto, 0,5 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, preto, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,5 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; um suporte com soquete para lâmpada incandescente 110 / 220 V, gabinete em PAI, dimensões 34 x 75 x 116 mm, dois bornes identificados, soquete com rosca, circuito isolado internamente ao gabinete; uma torre de proteção em aço, identificações e alertas serigrafados, dimensões mínimas 220 x 133 x 140 mm, painel frontal com elevação, painéis laterais com janelas de circulação e três sapatas niveladoras; um solenóide com fio de cobre rígido, espiras de 50 mm, base transparente com área útil mínima de 220 x 145 mm, escala em filtro óptico milimetrada de 0 a 135 mm divisão: 5 mm e escala em filtro óptico em polegada fracionada, divisão 1/8 polegada, regiões de amostra 1, 2 e 3 identificadas por serigrafia em filtro óptico, quatro sapatas niveladoras isolantes e dois bornes metálicos, duas conexões elétricas para alta corrente; uma mesa projetável para espectros magnéticos, mesa seca com 117 câmaras indicadores ferromagnéticos confinados, dimensões mínimas 230 x 184 x 40 mm, quatro sapatas niveladoras antiderrapantes e um ímã de 100 mm em ALNICO com proteções nos polos; uma bússola maior com gabinete circular; uma régua de zero central, escala milimetrada 350 - 0 - 350 mm, divisão de 1 mm, escala 14 - 0 - 14 99 polegadas, divisão de 0,1 in, um orifício central de passagem óptica e quatro orifícios para fixações M3 a cavaleiros e lâmpadas espectrais; um grampo C largo em aço para hastes e orientação de sensores, largura 60 mm, fusos inox M5 com manípulo, orifícios de passagem para hastes até 12,75 mm de diâmetro, fuso principal M10 em aço inoxidável com cabeçote de contato físico sem rotação e manípulo, orifícios auxiliares 1 e 2, parte superior prolongada com janela retangular 3 com identificação por serigrafia e dois orifícios auxiliares, abertura regulável de 01 a 65 mm; Sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral em aço, manípulo M5 com fuso em aço inoxidável, dimensões mínimas 70 x 78 x 198 mm, medidor de campo magnético com saída para interface; faixa de operação de - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %; bobinas de Helmholtz, bobinas circulares em duas sequências de espiras paralelas, cabeceiras isolantes transparente, identificações serigrafadas nas faces 1 e 2 em filtro óptico vermelho com sentido de embobinamento e polaridade dos quatro bornes, área de face mínima 130 x 120 mm; uma bobina de 10000 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, corrente máxima de 0,2 A, indutância: 3 H tolerância: +/- 0,30 H; dois multímetros digitais com com medidor de temperatura, certificado de calibração, visor: (LCD), 3 ½ dígitos, pontas de prova, segurança: IEC1010, sobretensão e dupla isolação, medição de tensão contínua e alternada, corrente contínua e alternada, resistência, capacitância, teste de transistores e diodos, temperatura e continuidade, cinco faixas para tensão contínua entre 0,2 e 1000 V ± (0,5 % + 1 d), impedância >10 MW; quatro faixas para tensão alternada entre 2 e 750 V ± (0,8 % + 3 d), impedância >10 MW; três faixas para corrente contínua entre 2 e 20 A ± (2 % + 5 d); três faixas para corrente alternada entre 2 e 20 A ± (3 % + 5 d); cinco faixas para resistência entre 200 e 200 MW ± (1 % + 2 d); faixa para temperaturas entre -40 e 1000 oC resolução 1 oC ± (2,5% + 10 d), termopar tipo K; três faixas para capacitância entre 2 n e 100 mF ± (5 % + 4 d); teste de transistores: (hfe: 0 a 1000), (corrente de base 10 mA e Vce 3 V); um sensor de tensão com gabinete em alumínio, tampas de aço e sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão, conexão miniDIN para interface e GND. Cabo miniDIN-miniDIN. Faixa: - 20 a + 20 V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %; um sensor de corrente com gabinete em alumínio e tampas em aço, sapatas antiderrapantes, fusível, saída miniDIN para interface e GND, cabo miniDIN-miniDIN. Faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %; uma régua transparente com escalas milimetrada de 0 a 500 mm, divisão: 1 mm e escala em polegada fracionada, divisão 1/8 polegada. Escalas serigrafadas em epóxi; uma fonte de alimentação eletrônica, digital, saída ajustável de 0 a 30 VCC / 5 ACC, regulada e 100 estabilizada, amperímetro digital LCD, resolução de 0,1 ACC, voltímetro digital LCD, resolução de 0,1 VCC, proteção eletrônica contra curto-circuito, função de controle de carga entre 0 a 5 A; saída fixa 5 VCC / 1 A; refrigeração com ventilação forçada; alimentação automática 110 / 220 VCA, 50 / 60 Hz; um porta pilha, para pilha D, gabinete em PAI, bornes com identificações serigrafadas, base em aço, sapatas antiderrapantes, dimensões 40 x 73 x 100 mm; um eletroímã CC / CA desmontável com duas bobinas, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH; armadura alta em U de aço silício laminado sem furo, com secção reta mínima 30 x 30 mm; armadura baixa em U de aço silício laminado sem furo, com secção reta mínima 30 x 30 mm; carga adicional com fixador; ancoramento das bobinas com fixador por pressão externa à armadura; trava central para alinhamento e retenção do núcleo; mufa de sustentação em aço com dois pontos de suspenção; suporte delta maior com identificador de posição, aterramento e sapatas niveladoras amortecedoras isolantes e haste de 500 mm em aço inoxidável com fixador M5; um interruptor momentâneo com conexão para a rede, chassi em aço com plugue IEC, painel de comando com identificações serigrafadas, dimensões 50 x 80 x 106 mm, alavanca On-Off-On (normalmente aberto), dois bornes dianteiros e um borne lateral GND, 10 A com carga resistiva em 120 V, 5 A com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um minuto (mínimo), fusível de segurança, input 120 V / 10 A e 220 V / 5 A, cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 14136 e plugue fêmea IEC; um divisor de tensão com painel de comando, identificações serigrafadas, três bornes I, II e III , potenciômetro, gabinete em PAI, dimensões mínimas de 25 x 44 x 64 mm, resistência entre I e III de 0 a 4.700 Ohm, potência máxima de 100 mW; um conjunto sonda magnética com régua transparente com cinturas, escala milimetrada 300-0-300 mm, divisão de 1 mm e escala 12-0-12 polegadas, divisão de 0,1 in, sistema deslizante de deslocamento linear com guia de sonda, ajustes M3 e alinhador de altura, sonda com escala 0 a 230 mm, divisão 1 mm, escala de 0 a 9 polegadas, divisão 0,1 in, anel de referência e gabinete com plugue fêmea RCA; uma década de resistências, gabinete em PAI com identificações serigrafadas de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 ohms, dimensões 40 x 73 x 99 mm, três bornes pretos, três bornes vermelhos e quatro sapatas antiderrapantes; uma ponte retificadora de diodos, gabinete em PAI com identificações serigrafadas das entradas alternadas e saídas contínuas e suas polaridades, dimensões 40 x 73 x 99 mm, cinco diodos, dois bornes vermelhos, quatro bornes pretos e 101 quatro sapatas antiderrapantes; um condensador, 4700 microfarad, 50 VCC, gabinete em PAI com identificações serigrafadas e suas respectivas polaridades, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes; um suporte com porta fusível, fusível 0,5 A, 250 V gabinete em PAI com identificações serigrafadas, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes; um suporte com lâmpada Neon e bornes para pinos 4 mm, gabinete em PAI, identificações serigrafadas, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes. Conjunto aberto de motores de corrente alternada com base para montagem de motor elétrico de indução monofásico AC, estrutura em aço inoxidável revestido em epóxi pelo sistema eletrostático, indicações serigrafadas, dois posicionadores em aço sobre postes isolantes, com travas e encosto regulável com manípulos M3 para fixação e alinhamento de duas bobinas com seus respectivos núcleos ferromagnéticos, um borne de aterramento, um eixo vertical para rotor esquilo e seis sapatas isolantes; base para montagem de motor elétrico de indução trifásico AC, estrutura em aço inoxidável revestido em epóxi pelo sistema eletrostático, indicações serigrafadas, três posicionadores em aço sobre postes isolantes, com travas e encosto regulável com manípulos M3 para fixação e alinhamento de três bobinas com seus respectivos núcleos ferromagnéticos, um borne de aterramento, um eixo vertical central para rotor esquilo e nove sapatas isolantes; fonte de alimentação trifásica, gabinete em aço, refrigeração natural; painel com chave geral rotativa de duas posições, LED indicador, saída AC fixa de 24 VCA / 6 A; cinco bornes para saída trifásica, neutro e aterramento com identificações serigrafadas, seis fusível 10 A / 250 V, seis fusível 3 A / 250 V e um cabo de força com plugue conector isolado em poliammida autoextinguível (C.S.A. C22.2 nº 6 e UL 94HB-Mil spec 22096, construção conforme norma NBR IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e VDE 0623, identificação nos terminais conforme U.L. CSA e NBR IEC 60309). Alimentação trifásica 127 VCA fase-neutro ou 220 VCA fase-neutro, 50/60 Hz; rotor gaiola esquilo para motores AC, laterais de 61 mm (sem as guias isolantes) em alumíno vazado, faces com 55 mm de diâmetro com luva em náilon; três bobinas combinada de 0, 400, 600 e 1200 espiras, 4 A, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares, um borne preto, três bornes vermelhos, dimensão sem bornes 98 x 82 x 78 mm; três armaduras laminada em I, ferro silício G.O. 115 mm de comprimento com secção reta 30 x 30 mm; seis cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; seis cabos elétricos flexíveis, pretos, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; três cabos 102 elétricos flexíveis, pretos, de 0,5 metro com com pinos de pressão para derivação; três cabos elétricos flexíveis, vermelhos, de 0,5 metro com com pinos de pressão para derivação; um cabo elétrico flexível, verde, 0,5 metro, com pinos de pressão para derivação; um capacitor de partida 40 mF, 200 V, para motor AC; tolerância 5%; frequencia 50/60Hz, dielétrico em filme de polipropileno, encapsulamento plástico segundo UL94 V2, gabinete em aço com com dois bornes e identificação serigráfica. Alta isolação, classificação de segurança de acordo com a IEC 60252-1 2001-0, compatibilidade eletromagnética segundo a IEC/EN 60335-1; um capacitor de partida 124-149uF/127V, para motor AC; tolerância 10%; frequencia 50/60Hz, dielétrico em filme de polipropileno, encapsulamento plástico segundo UL94 V2, gabinete em aço com dois bornes e identificação serigráfica. Alta isolação, classificação de segurança de acordo com a IEC 60252-1 2001-0, compatibilidade eletromagnética segundo a IEC/EN 60335-1; uma chave tripolar de 3 posições para ligação trifásicas com posições desligada, estrela e triângulo, LED verde de indicação, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções, três bornes de entrada L1, L2 e L3; três bornes de saída para bobinas trifásicas A, B e C; três bornes de saída neutro para bobinas trifásicas, dimensões mínimas 90 x 80 x 80 mm, interruptor tripolar alavanca até 15 A com carga resistiva em 120 V ou até 10 A com carga resistiva em 250 V, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um mínimo de um minuto e quatro bornes; dois multímetros digitais com visor: (LCD), 3 ½ dígitos, pontas de prova, tensão contínua entre 0,2 e 1000 V ± (0,5 % + 1 d), impedância >10 MW; tensão alternada entre 2 e 750 V ± (0,8 % + 3 d), impedância >10 MW; corrente contínua entre 2 e 20 A ± (2 % + 5 d); corrente alternada entre 2 e 20 A ± (3 % + 5 d); resistência entre 200 e 200 MW ± (1 % + 2 d); temperaturas entre -40 e 300 oC resolução 1 oC ± (2,5% + 10 d), termopar tipo K; capacitância entre 2 n e 100 mF ± (5 % + 4 d). Gerador eletromagnético AC e CC, didático, de acionamento manual, com possibilidade de acoplamento por polia, dimensões aproximadas de 260 x 260 x 210 mm, polia tracionadora com manivela removível, armadura desmontável, geração de fluxo magnético através de ímãs permanentes ou através de bobinas, transforma energia cinética de rotação em energia elétrica de corrente contínua ou de corrente alternada num único sistema; base em aço com piso central isolante, indicações serigrafadas e sapatas niveladoras, um bloco de ímãs permanentes NdFeB, bobina de 600 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, cavidades para sapatas auxiliares, dois bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH, uma armadura laminada em I sem perfuração, ferro silício G.O, 133 mm de comprimento com 103 secção reta 30 x 30 mm; duas armaduras laminadas em I sem perfuração, ferro silício G.O, 115 mm de comprimento com secção reta 30 x 30 mm, rotor aberto com um único enrolamento ligado a comutadores CC e CA, dois bornes para saída CC e dois bornes para saída CA. Dimensionado para trabalhar em conjunto com interface e sensores de tensão, de corrente e magnético. Fonte de alimentação, saída CC estabilizada, regulada, voltímetro digital resolução de 0,1 VCC, tensão de saída ajustável de 0 a 25 VCC com duas faixas 5 ACC regulada e estabilizada, regulação de linha para 10% de variação: menor que 0,05 %, regulação de carga de 0 a 100%: menor que 0,1 %, ripple a plena carga: menor que 15 mVpp, proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VCA / 8 A, saída AC ajustável (0 à tensão de rede) / 2 A, refrigeração com ventilação forçada. Software para aquisição de dados em ambiente Windows XP/7/8 que grafica sinais de sensores, possui ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico; exporta dados para programas eletrônicos como Excel e MatLab; armazena dados coletados em tabelas; ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt, grades xy etc. Interface de comunicação com PC's e tablets via porta USB e diversos outros dispositivos como PALM e celulares via troca de arquivos, gabinete em aço, chave liga-desliga, LED indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0, entradas: 4 digitais e 4 analógicas, taxa de aquisição digital: 10.000 amostras/s, taxa de aquisição analógica: 5.000 amostras/s, resolução: 10 bits, consumo: 25 watts, fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 25 W, saída tripla 5 VCC / 2,5 A, +15 VCC / 0,5 A, -15 VCC / 0,3 A, saída com conexão DIN e cabo de força. Livro com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de experimentos com habilidades e competências, em português, para professor e aluno. O conjunto deve ser acompanhado de mídias digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e o método utilizado num conjunto de experimentos básicos da química. Estas mídias serão utilizadas para capacitação de professores, laboratoristas e também durante o desenvolvimento dos experimentos pelos alunos. A duração destas mídias deve em sua maioria não ultrapassar de 5 (cinco) minutos. Além das mídias relativas a montagem e obtenção de resultados é parte integrante do objeto deste documento as mídias relativas sobre os sensores e a interface a ser utilizada, todas em português. 10.4 Núcleo Específico 104 O laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Básica será instalado no segundo andar do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Armários para condicionamento e equipamentos e componentes farão parte do mobiliário do laboratório. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Eletrônica Básica. Figura 14 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Eletrônica Básica. Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO. O laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Básica foi projetado para realizar experimentos básicos de eletrônica analógica e eletrônica digital, ele devera ser composto por: osciloscópio Digital Com as seguintes especificações mínimas: 100MHz de banda e 4 canais Frequência de amostragem com 1,25Gs/s em tempo real em todos os canais, Taxa de captura de formas de onda contínua de 3600 wfms/s, Painel frontal com porta Host USB para fácil armazenamento e transferência de dados 25 medidas automáticas, Padrão FFT Interface com o usuário em vários idiomas, Detecção automática de anomalias de forma de onda 105 Suporte a interface TekProbe ativa, diferencial e pontas de prova de corrente para escala automática, Design portátil; Bateria interna para operação de até 3 horas; Módulo de aplicações para análises especializadas, Módulo de teste de máscara de telecomunicações, Módulo de vídeo estendido,Módulo de vídeo digital série 601; Conforme modelo visto no endereço http://www.tek.com/products/oscilloscopes/tds3000c/ Referência: Modelo TDS3014C Tektronix ou superior. Gerador de Funções com as seguintes especificações mínimas: Dois Displays Tipo LED de 5 caracteres / 3 caracteres Escala: 0.2Hz a 20MHz em 8 escalas Forma de onda: Senoidal, Quadrada, Triangular, Pulso positivo e negativo, Rampa positiva e negativa; Escala Simétrica: 80:20 a 20:80; Forma de Onda Senoidal:- Distorção: 10Hz a 100KHz £ 1%Resposta da Frequência: < 100KHz £ ± 0.5dB < 10MHz £ ± 1dB> 10MHz £ ± -3dB - Tempo de Subida/Descida da Onda Quadrada: £ 20ns Saída TTL - Nível: Nível alto: 2.4V; Nível baixo £ 0.4V, controlando 20 cargas TTL - Tempo de Subida: £ 30ns; Saída - Impedância: 50W ³ 10% - Amplitude: ³ 20Vpp (sem carga) - Atenuação: 0dB, 20dB, 40dB, 60dB Compensação DC: 0 a ± 10V, ajustável - Erro de Amplitude: ± 10% ± 2 palavras (quando a saída de amplitude é maior que um décimo da saída máxima de amplitude); Entrada VCF: Tensão de Entrada: -5V a 0V - VCF Máxima: > 1 oitava - Sinal de Entrada: DC ~ 1KHz, Varredura - Modo: Linear, Logarítmico - Velocidade: 5s a 10ms - Largura: > 1 oitava Amplitude da Saída de Varredura: 10Vp-p - Impedância da Saída da Varredura: 600W; Frequêncímetro- Escala: 10Hz a 100MHz - Impedância de Entrada: ³ 1MW/20pF Sensibilidade: 100mVrms - Entrada Máxima: 150V (AC + DC) - Atenuação de Entrada: 20dB - Erro de Medição: < 3 x 10-5 ± 1 palavra; Temperatura de Operação: 0 a 40ºC Umidade de Operação: < 90% RH; Alimentação: 110 / 220 Volts; Dimensões: 280 x 255 x 100mm; Peso: 3kg. Fornecido: Pontas de prova, cabo de alimentação, 2 fusíveis (0,5A) e Manual de Instruções Opcionais: Certificado de calibração Modelo de referência: Ref. Mod. Instrutherm GF 200 ou qualidade superior Protoboard com as seguintes especificações mínimas: --Gabinete: Aço bicromatizado -Nº de pontos: 1650 --Bornes: 4 ( Preto, Vermelho, Azul, Branco ) ı Características Técnicas: ALIMENTAÇÃO: 110/220VAC 12%, 50/60HZSAÍDAS TENSÃO: +5VDC +12VDC 12VDC CORRENTE MÁX: 0,6A 0,6A 0,6A DIMENSÕES: ( mm ) (Alt x Larg x Prof ) = ( 70 x 235 x 162 ) O PL 553KS constitui uma versão especial do PRONT-O-LABOR PL 553. No modelo KS foi acrescentada uma fonte simétrica regulada de 12 Vcc e uma de 5 Vcc, ambas com proteção contra sobrecargas, o que pode ser verificado no endereço 106 http://www.shako.com.br/pl553ks.html - Modelo de referência: PL553KS Shako ou padrão superior Multímetro Digital com as seguintes especificações mínimas: Características Gerais: Visor: Cristal líquido (LCD), 3 ½ dígitos (1999) com 26mm de altura, Funções: Tensão contínua e alternada, corrente contínua e alternada, resistência, capacitância, temperatura, freqüência, memória (HOLD), teste de continuidade, transistores e diodos, Polaridade: Automática. O sinal negativo (-) será exibido automaticamente, Indicação de sobrecarga: O Visor exibe o dígito "1", mais significativo , Indicação de bateria descarregada: O visor exibe o sinal de uma bateria quando restar apenas 10% da energia útil da bateria, Temperatura e umidade de operação: De 0ºC a 40ºC, menos que 80% de umidade (sem condensação), Temperatura e umidade de armazenagem: De -10ºC a 50ºC, menos que 80% de umidade (sem condensação), Alimentação: Uma bateria de 9V ou equivalente, Duração útil da bateria: Aproximadamente 200h de uso contínuo com bateria alcalina, Taxa de amostragem do sinal: três vezes por segundo, Fusível: De vidro, de ação rápida, 20mm, 0,2A/250V, Dimensões: 190x90x40mm, Peso: 350g (incluindo a bateria), manual de instruções, um par de pontas de prova (uma preta e outra vermelha), um termopar, um protetor de borracha e uma caixa de embalagem , Grau de poluição: 2 , Altitude máxima: 2.000 metros, De acordo com às normas IEC- 1010 e categoria de sobre tensão CAT-I Obs.: A exatidão está especificada por um período de um ano após a calibração, em porcentagem da leitura mais número de dígitos menos significativos. Sendo válida na faixa de temperatura compreendida entre 18ºC à 28ºC e umidade relativa inferior a 75% sem condensação. Tensão Contínua, ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO IMPEDÂNCIA ENTRADA SOBRECARGA MÁXIMA 200mV 100μV (0,5%+3d) >10M Ohm 250VDC/Acrms 2V 1mV 1.000VDC/700VACrms 20V 10mV 200V 100mV, 1.000V 1V (1,0%+5d), Tensão Alternada ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO IMPEDÂNCIA ENTRADA SOBRECARGA MÁXIMA, 2V 1mV (0,8%+3d) >1M Ohm 1.000VDC/ 700VACrms 20V 10mV >10M Ohm, 200V 100mV, 700V 1V (1,2%+5d), Resposta em Freqüência: de 40 a 400Hz, Forma de Onda: Senoidal Corrente Contínua: ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO QUEDA DE TENSÃO PROTEÇÃO, 20mA 10μA (0,8%+3d) <200mV fusível 0,2A, 200mA 100μA (1,2%+4d) 20A 10mA (2,0%+5d) Sem Proteção, Tempo máximo de medição acima de 10A: 15 segundos a cada 5 minutos Corrente Alternada, ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO QUEDA DE TENSÃO PROTEÇÃO, 20mA 10μA (1%+5d) <200mV fusível 0,2ª, 200mA 100μA (2%+5d), 20A 10mA (3%+10d) Sem Proteção, Resposta em Freqüência: de 40 a 400Hz, Forma de Onda: Senoidal, Tempo máximo de medição acima de 10A: 15 segundos a 107 cada 5 minutos, Temperatura, ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO de -40º a 400ºC 1ºC (0,75%+3d) de 400º a 1000ºC 1ºC (1,5%+15d), ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO, De 0º a 750ºF 1ºF (0,75%+5d) de 750º a 1832ºF, 1ºF (1,5%+15d); Resistência ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO TENSÃO EM ABERTO PROTEÇÃO 200 Ohm 0,1 Ohm (0,8%+5d) <0,7V 250V DC/Acrms, 2K Ohm 1 Ohm (0,8%+3d), 20K Ohm 10 Ohm, 200K Ohm 100 Ohm, 2M Ohm 1K Ohm, 20M Ohm 10K Ohm (1,0%+5d), 200M Ohm, 100K Ohm, (5,0%+10d) <3,0V, Capacitância ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO FREQÜÊNCIA DE TESTE PROTEÇÃO 2nF 1pF (2,5%+20d) 150Hz 36V DC/Acrms, 20nF 10pF, 200nF 100pF, 2μF 1nF, 20μF, 10nF Frequência ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO 200KHz 100Hz (1,5%+15d); Teste de Continuidade, Gire a chave seletora de função para a escala de continuidade na função resistência (Ohm). A campainha soará, quando o valor lido for inferior a aproximadamente 70 Ohm. A tensão de teste é inferior a 3V. Teste de Transistores Permite medir o Hfe de transistores PNP ou NPN na faixa de 0 a 1.000 vezes. A corrente de base (Ib) é de aproximadamente 10μA e a tensão coletor-emissor (Vce) é de aproximadamente 3V. Teste de Diodos, Permite testar diodos de silício ou germânio. A corrente direta (Id) é menor que 1,0m A e a tensão de circuito aberto é de no máximo 3V. Modelo de referência Padrão MD-6110 ou Superior, Fonte de CA variável (0 - 220 V, 0 - 6 A) Modelo de referência padrão Fonte (PASCO SF-9584) ou superior; Fonte de Alimentação Digital Simétrica Quatro displays de 3 1/2 dígitos Tensão de saída: 2 x 0 a 32V Precisão de indicação de tensão: ± 1% + 2 dígitos Corrente de saída:2 x 0 a 3A (mod. FA-3030), 2 x 0 a 5A (mod. FA-3050); Precisão de indicação de corrente: ± 2% + 2 dígitos Saída fixa: 5V / 3A Modo de operação: série, independente e paralelo; Utiliza: 2 fontes independentes ajustáveis - 1 fonte fixa 5V / 3A; Efeito de linha: < 0.02% + 1mV Efeito de carga: < 0.01% + 5mV Ripple & ruído: < 1mVRMS; Potenciômetro de corrente e tensão sensível para ajuste grosso e fino Proteção de entrada: Fusível 5A Temperatura de operação: 0 a 40ºC Umidade de operação: Máx. 90% RH Refrigeração por dissipador e cooler. Alimentação: 110 / 220 VAC Fornecido: Cabo de alimentação e manual de instruções; Possui proteção contra sobrecarga, curto-circuito e inversão de polaridade. Kit de Indutores de 1.0 H, 1.1H, 1.2H, 1.3H, 1.5H, 1.6H, 1.8H, 2.0H, 2.2H, 2.4H, 2.7H, 3.0H, 3.3H, 3.6H, 3.9H,4.3H, 4.7H,5.1H, 5.6H, 6.2H, 6.8H,ı 7.5H, 8.2H, 9.1H. Kit de Indutores de 1.0 x 10-6 H, 1.1 x 10-6 H, 1.2 x 10-6 H, 1.3 x 10-6 H, 1.5 x 10-6 H,1.6 x 10-6 H, 1.8x10-6 H, 2.0x10-6 H, 2.2 x 10-6 H, 2.4 x 10-6 H, 2.7x10-6 H, 3.0x10-6 H, 3.3 x 10-6 H, 3.6 x 10-6 H, 3.9x10-6 H, 4.3x10-6 H, 4.7 x 10-6 H, 5.1 x10-6 H, 5.6x10-6 H, 6.2x10-6 H, 6.8 x 10-6 H, 7.5 x 10-6 H, 8.2x10-6 H, 9.1x10-6 H. 108 Kit de Indutores de 1.0 x 10-3 H, 1.1 x 10-3 H, 1.2 x 10-3H, 1.3 x 10-3H, 1.5 x 10-3 H, 1.6 x 10-3H, 1.8 x 10-3H, 2.0 x 10-3H, 2.2 x 10-3H, 2.4 x 10-3H, 2.7 x 10-3H, 3.0 x 103H, 3.3 x10-3 H, , 3.6 x 10-3H, 3.9 x 10-3H, 4.3 x 10-3H, 4.7 x 10-3H, 5.1 x 10-3H, 5.6 x 103H, 6.2 x 10-3 H, 6.8 x 10-3H,7.5 x 10-3H, 8.2 x 10-3H 9.1 x 10-3 H. Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 pico F, 1.1 pico F, 1.2 pico F, 1.3 pico F, 1.5 pico F, 1.6 pico F, 1.8 pico F, 2.0 pico F, 2.2 pico F, 2.4 pico F, 2.7 pico F, 3.0 pico F, 3.3 pico F, 3.6 pico F, 3.9 pico F, 4.3 pico F, 4.7 pico F, 5.1 pico F, 5.6 pico F, 6.2 pico F, 6.8 pico F, 7.5 pico F, 8.2 pico F,ı 9.1 pico F. Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 nano F, 1.1 nano F, 1.2 nano F, 1.3 nano F, 1.5 nano F,1.6 nano F, 1.8 nano F, 2.0 nano F, 2.2 nano F, 2.4 nano F, 2.7 nano F,3.0 nano F, 3.3 nano F, 3.6 nano F, 3.9 nano F, 4.3 nano F,4.7 nano F, 5.1 nano F, 5.6 nano F, 6.2 nano F, 6.8 nano F, 7.5 nano F, 8.2 nano F, 9.1 nano F. Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0F, 1.1F, 1.2F, 1.3F, 1.5F, 1.6F, 1.8F, 2.0F, 2.2F, 2.4F, 2.7F, 3.0F, 3.3F, 3.6F, 3.9F, 4.3F, 4.7F, 5.1F, 5.6F,ı 6.2F, 6.8F, 7.5F,ı 8.2F,ı 9.1F. Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 micro F, 1.1 micro F, 1.2 micro F, 1.3 micro F, 1.5 micro F,ı 1.6 micro F, 1.8 micro F, 2.0 micro F, 2.2 micro F,ı 2.4 micro F, 2.7 micro F, 3.0 micro F, 3.3 micro F, 3.6 micro F, 3.9 micro F, 4.3 micro F, 4.7 micro F, 5.1 micro F, 5.6 micro F, 6.2 micro F, 6.8 micro F, 7.5 micro F, 8.2 micro F, 9.1 micro F. Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 mili F 1.1 mili F 1.2 mili F 1.3 mili F, 1.5 mili F 1.6 mili F 1.8 mili F 2.0 mili F, 2.2 mili F2.4 mili F 2.7 mili F 3.0 mili F, 3.3 mili F 3.6 mili F 3.9 mili F 4.3 mili F, 4.7 mili Fı 5.1 mili F 5.6 mili F 6.2 mili F, 6.8 mili F 7.5 mili F 8.2 mili Fı 9.1 mili F. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 ohm 1.1 ohm 1.2 ohm 1.3 ohm, 1.5 ohm 1.6 ohm 1.8 ohm 2.0 ohm, 2.2 ohm 2.4 ohm 2.7 ohm 3.0 ohm 3.3 ohm 3.6 ohm 3.9 ohm 4.3 ohm 4.7 ohm 5.1 ohm 5.6 ohm 6.2 ohm 6.8 ohm 7.5 ohm 8.2 ohm 9.1 ohm Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x10 ohm 1.1 x 10 ohm 1.2 x 10 ohm 1.3 x 10 ohm, 1.5 x 10 ohm 1.6 x 10 ohm,1.8 x 10 ohm 2.0 x 10 ohm, 2.2 x 10 ohm 2.4 x 10 ohm, 2.7 x 10 ohm 3.0 x 10 ohm, 3.3 x 10 ohm 3.6 x 10 ohm 3.9 x 10 ohm 4.3 x 10 ohm, 4.7 x 10 ohm 5.1 x 10 ohm, 5.6 x 10 ohm 6.2 x 10 ohm, 6.8 x 10 ohm7.5 x 10 ohm, 8.2 x 10 ohm, 9.1 x 10 ohm. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 102ohm 1.1 x 102ohm 1.2 x 102ohmı 1.3 x 102ohm, 1.5 x 102ohm 1.6 x 102ohm 1.8 x 102ohmı 2.0 x 102ohm, 2.2 x 102ohm 2.4 x 102ohm 2.7 x 102ohmı 3.0 x 102ohm, 3.3 x 102ohmı 3.6 x 102ohm 3.9 x 109 102ohmı4.3 x 102ohm, 4.7 x 102ohm 5.1 x 102ohm 5.6 x 102ohmı 6.2 x 102ohm, 6.8 x 102ohm 7.5 x 102ohm 8.2 x 102ohm 9.1 x 102ohm. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 103 ohm 1.1 x 103 ohm 1.2 x 103 ohm 1.3 x 103 ohm, 1.5 x 103 ohm 1.6 x 103 ohm 1.8 x 103 ohmı2.0 x 103 ohm, 2.2 x 103 ohm 2.4 x 103 ohm 2.7 x 103 ohm 3.0 x 103 ohm, 3.3 x 103 ohmı3.6 x 103 ohm 3.9 x 103 ohm 4.3 x 103 ohm, 4.7 x 103 ohm 5.1 x 103 ohmı 5.6 x 103 ohmı 6.2 x 103 ohm, 6.8 x 103 ohm 7.5 x 103 ohmı 8.2 x 103 ohm 9.1 x 103 ohm. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 104ohm 1.1 x 104ohm 1.2 x 104ohm 1.3 x 104ohm, 1.5 x 104ohm 1.6 x 104ohm 1.8 x 104ohmı 2.0 x 104ohm, 2.2 x 104ohm 2.4 x 104ohm 2.7 x 104ohm 3.0 x 104ohm, 3.3 x 104ohmı 3.6 x 104ohm 3.9 x 104ohmı 4.3 x 104ohm, 4.7 x 104ohmı 5.1 x 104ohm 5.6 x 104ohmı 6.2 x 104ohm, 6.8 x 104ohm 7.5 x 104ohm 8.2 x 104ohm 9.1 x 104ohm. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 105ohm 1.1 x 105ohm 1.2 x 105 ohm1.3 x 105 ohm, 1.5 x 105ohm 1.6 x 105ohm 1.8 x 105 ohm 2.0 x 105 ohm, 2.2 x 105ohm 2.4 x 105ohmı2.7 x 105ohm 3.0 x 105ohm, 3.3 x 105ohm 3.6 x 105ohm 3.9 x 105ohmı 4.3 x 105ohm, 4.7 x 105ohm5.1 x 105ohm 5.6 x 105ohmı 6.2 x 105 ohm, 6.8 x 105ohmı 7.5 x 105ohmı8.2 x 105ohm 9.1 x 105ohm. Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 106ohm 1.1 x 106ohm 1.2 x 106ohm 1.3 x 106ohm, 1.5 x 106ohm 1.6 x 106ohm 1.8 x 106ohmı 2.0 x 106ohm, 2.2 x 106ohm 2.4 x 106ohm 2.7 x 106ohmı 3.0 x 106ohm 3.3 x 106ohm 3.6 x 106ohm 3.9 x 106ohmı 4.3 x 106ohm, 4.7 x 106ohm 5.1 x 106ohm 5.6 x 106ohmı 6.2 x 106ohm, 6.8 x 106ohm 7.5 x 106ohmı 8.2 x 106ohmı 9.1 x 106ohm Cabos de conexão elétrica, Garra Jacaré Amplificador Operacional 741 CI 7400, CI 7402, CI 7404, CI 7408, CI 7432, CI 7486. Também serão utilizados softwares para desenvolvimento de conceitos das disciplinas. Serão realizadas práticas em softwares comumente encontrados no ambiente de trabalho do Engenheiro Eletricista, que simulam sistemas, montagens ou instalações elétricas. Dentre os possíveis softwares a serem utilizados estão: MatLab, FluidSim, VisSim, Scilab, AutoCad, SpiceTina, Isis Proteus, MultiSim, Cade_Simu, Visual Studio 13, Dev C++, Lindo, R Project, LaTex, PSim e PSpice. 110 11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) exercem um papel cada vez mais importante na formação do engenheiro, na forma de aprender e viver. Quando bem estruturadas as TIC’s podem acessar cursos abertos ofertados por renomadas instituições de ensino nacionais e internacionais, reduzir desigualdades na educação, elevar a qualidade de ensino, elevar aprendizado dos alunos, aprimorar a formação profissional dos alunos, melhorar a gestão, e a administração de uma instituição de ensino. A seguir uma plataforma de ensino acessada pelo http://www.veduca.com.br/ que reúne mais de 20 instituições de ensino renomadas, como USP, UnB, Unicamp, Harvard, MIT, ofertando gratuitamente mais de 300 cursos on-line gratuitos, das melhores universidades, em 21 áreas do conhecimento, tendo atualmente mais de 800.000 estudantes cadastrados. Encontra-se nesta plataforma os seguintes cursos gratuitos voltados a engenharia: Quadro 9 - Exemplos de cursos gratuitos on line voltados para engenharia. Cursos Instituição Aulas Circuitos Eletrônicos MIT 25 aulas. Engenharia de Sistemas Computacionais MIT 22 aulas Métodos Matemáticos p/ Engenheiros I MIT 49 aulas Introdução aos Circuitos Eletrônicos Berkeley 36 aulas Introdução aos Sistemas Embarcados Berkeley 23 aulas Circuitos Integrados Lineares Berkeley 13 aulas Projeto de Sistemas Microeletromecânicos Berkeley 26 aulas Circuitos Integrados Analógicos Berkeley 29 aulas Projeto de Circuitos: Tópicos avançados Berkeley 22 aulas Circuitos Integrados Digitais: Introdução Berkeley 41 aulas Introdução à Robótica Stanford 16 aulas Líderes Empreendedores II Stanford 5 aulas Cálculo Vetorial UNSW 89 aulas Gestão de Projetos USP 12 aulas Metodologia científica UFSC 12 aulas Gestão da inovação USP 11 aulas Calculo I UNICAMP 55aulas Física I UNICAMP 26 aulas 111 Fonte: http://www.veduca.com.br/cursos, acessado em 19/06/2015. Com o uso de TIC’s o corpo discente, docente e técnico administrativo poderá fazer parte da maior rede de ensino superior on-line do Brasil a custos bem reduzidos. O desafio consiste em dotar o IFMG-Campus Itabirito de uma estrutura tecnológica que envolve servidor de web e acessórios, servidor de conteúdos, rede estruturada de dados, rede de dados sem fio, lousa digital, computadores e soluções tecnológicas que permitam acessar via web plataformas e ambientes educacionais externos bem como uma consistente Biblioteca Digital com conteúdo, autorizado, protegido e embarcado. Define-se Biblioteca Digital com conteúdo, autorizado, protegido e embarcado, como sendo um conjunto integrado de ferramentas tecnológicas e objetos digitais de apoio pedagógico, cuidadosamente preparado para possibilitar a dinamização da abordagem dos conteúdos didáticos e científicos de modo a estimular e ampliar o interesse do estudante pelo aprendizado, além de facilitar e favorecer a execução do trabalho educativo desempenhado pela equipe de professores. Espera-se com a implantação de Tecnologias de Informação e Comunicação os seguintes resultados: • Criar nas salas de aula, laboratórios de ensino espaços que possibilitem a dinamização da abordagem dos conteúdos de modo a estimular e ampliar o interesse do estudante pelo aprendizado, além de facilitar e favorecer a execução do trabalho educativo dos professores. • Buscar a construção de uma nova cultura de aprendizagem que prioriza a formação do estudante para a vida, possibilitando sua proximidade aos processos tecnológicos • Fornecer ao jovem novas oportunidades de explorar, de experimentar e de se expressar utilizando computadores integrados aos laboratórios de computação, desenho e língua inglesa, facilitando e dinamizando o seu uso pedagógico. • Inovar o sistema de ensino no IFMG-Campus Itabirito para melhorar a qualidade da educação. • Possibilitar aos estudantes e educadores o uso de computadores para ampliar seu acesso à informação, desenvolver habilidades de produção, adquirir novos saberes, expandir a sua inteligência e participar da construção coletiva do conhecimento. • Conceber, desenvolver e valorizar a formação de educadores na utilização de recursos computacionais. 112 • Tornar a escola mais atrativa, vibrante e desejada pelos estudantes, contribuindo para a redução dos índices de abandono e evasão escolar, bem como melhorar os índices de desempenho escolar medidos pelo MEC. • Explorar recursos tecnológicos, adequados à faixa etária dos estudantes, segundo cada etapa e modalidade de ensino, a fim de tornar os ambientes educacionais, principalmente os Laboratórios Escolares, mais atrativos e interativos, conduzindo o estudante à descoberta e a construção do conhecimento por meio de uma atitude ativa. • Introduzir metodologia de ensino que permita a constante avaliação dos alunos visando tornar o processo de ensino mais eficaz. Justifica-se a implantação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a estruturação de uma Biblioteca Digital com conteúdo, autorizados, protegidos e embarcados como sendo uma ferramenta tecnológica embasada na aprendizagem eficiente e eficaz dos múltiplos recursos de aprendizagem de extrema importância para promover a qualidade do ensino nos cursos técnicos e superiores ofertados no IFMG-Campus Itabirito, completamente alinhada com a missão institucional e as tendências contemporâneas. Quadro 10 – Resumo da proposta de solução em TIC para IFMG – Campus Itabirito. Item Quant. Unid. Descrição 1 2 Unid. HARDWARE DA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO DE SOFTWARE E CONTEÚDO, incluindo fornecimento, instalação e garantia, para período de 36 (trinta e seis) meses. 2 1 Unid. SCANNER DE ALTA VELOCIDADE, incluindo fornecimento, instalação e garantia, para período de 36 (trinta e seis) meses. 3 2 Unid. LICENÇAS DE USO SOFTWARE PARA ARMAZENAMENTO, GERENCIAMENTO E SEGURANÇA DE CONTEÚDOS E OBJETOS PEDAGÓGICOS, BANCO DE PROVAS E QUESTÕES, APLICATIVO DE PREPARAÇÃO E CORREÇÃO DE TESTES E PROVAS ONLINE E IMPRESSOS, incluindo instalação, garantia e serviços de suporte técnico remoto, para período de 36 (trinta e seis) meses. 4 50 Unid. LICENÇAS DE USO DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE SALA DE AULA DIGITAL PARA OS DESKTOPS/NOTEBOOKS DOS ESTUDANTES, incluindo instalação, garantia e serviços de suporte técnico remoto, para período de 36 (trinta e seis) meses. 5 36 Meses SERVIÇOS DE SOFTWARE DA CENTRAL DE GESTÃO E MONITORAMENTO NA MODALIDADE DE SOFTWARE-COMOSERVIÇO, incluindo a instalação e configuração garantia de softwares e serviços de suporte técnico remoto e operação da central, para período de 36 (trinta e seis) meses. 6 1 Turmas SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES, incluindo mão-deobra, encargos e gerenciamento, material didático e certificação. 113 12 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO A gestão acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica é realizada envolvendo a Coordenação de Ensino, a Coordenação Acadêmica de Curso de Engenharia Elétrica, o Núcleo de Docentes Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica, o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica e o Conselho Acadêmico do IFMG-CAMPUS ITABIRITO. Quadro 11 - Titulação, disciplinas e regime de trabalho dos docentes. Professor Titulação Disciplinas Regime de trabalho Adriana Luzie Graduação em Licenciatura em Matemática pela de Almeida Geometria DE Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo analítica e Horizonte (FAFI-BH). Especialização em álgebra Educação Matemática pelo Centro Universitário linear; de Belo Horizonte (UNI-BH). Mestrado em Estatística e Educação Matemática pela Universidade Federal Probabilidaes de Ouro Preto (UFOP). Bruno da Graduação em Licenciatura em Física pela Incertezas Fonseca Universidade Federal de São João Del-Rei nas Gonçalves (UFSJ). Especialização em Ensino de Ciências medições; por Investigação pela Universidade Federal de Mecânica I DE Minas Gerais (UFMG). Mestrado em Física pela Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ). Cristina Alves Graduação em Engenharia de Controle e Desenho Maertens técnico. Automação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialização pelo Programa de Especialização em Engenharia da Embraer (PEE). Especialização pelo Curso de Ensaios em Voo (CEV) do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV/DCTA). Mestrado na área de Sistemas Aeroespaciais e Mecatrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA/DCTA). DE 114 Daniel França Graduação em Licenciatura em Matemática pela Cálculo I; Fonseca Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Cálculo II DE Especialização em Educação Matemática pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Mestrado em Matemática pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Fernanda Graduação em Engenharia Elétrica pela Oficina em Pelegrini Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). instalações Honorato Graduação em Licenciatura em Física pela elétricas; Proença Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Algoritmo e Gerais (UTRAMIG). Especialização em Gestão Programação de Projetos pelo Centro Universitário Toledo I DE (UNITOLEDO – Araçatuba/SP). Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Patrícia Elizabeth Freitas Graduação em Licenciatura em Química pela Química DE de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestrado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutorado em Ciências - Química, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Conforme o PDI do IFMG as políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação. O IFMG instituiu o Programa de Capacitação dos Servidores através da Resolução nº 28 de 30 de março de 2012, na qual são contempladas as diretrizes do Decreto 5707/2006 que institui a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas. A principal 115 política de qualificação do IFMG tem sido o desenvolvimento das competências necessárias para o desempenho do cargo e o atendimento às necessidades institucionais de capacitação. Quanto à qualificação continuada do corpo docente, o IFMG estabeleceu os critérios para afastamento de docentes através da Portaria 095 de 27 de janeiro de 2012, na qual a oportunidade de afastamento dos docentes para Mestrado e Doutorado será estabelecida a partir de um Colegiado presente em cada campus e que se reunirá para deliberar sobre a conveniência e pertinência do afastamento, levando em consideração a alta relevância da qualificação do corpo docente. Quadro 12 - Nome, cargo e regime de trabalho técnicos administrativos em educação. Nome Cargo Regime de Trabalho Ângela Gomes Alves Assistente Administrativo 40h Telma Regina Alcântara Assistente Administrativo 40h 12.1 Coordenação de Ensino A Coordenação de Ensino, é exercida por um Coordenador de Ensino nomeado(a) pelo Reitor, é o órgão executivo que planeja, superintende, fomenta e acompanha as atividades e políticas de ensino, articuladas à pesquisa e à extensão. Suas competências são descritas no Regimento de Ensino do IFMG, Resolução 41 de 03/12/2013. 12.2 Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica A Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica, é exercida por um por um(a) Coordenador(a) nomeado(a) pelo Reitor, é o órgão executivo que planeja, coordena, fomenta e acompanha as atividades de ensino do curso, articuladas à pesquisa e à extensão. A atual coordenadora é a professora Fernanda Pelegrini Honorato Proença, formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e em Física pela Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (UTRAMIG). É mestre em Engenharia Elétrica pela UFMG e tem especializações em Gestão de Projetos pela UNITOLEDO e em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD pela UFF. Trabalha no IFMG-Campus ITABIRITO em regime de dedicação exclusiva desde março deste ano e atua na função de coordenação de curso desde abril. Suas competências são descritas no Regimento de Ensino do IFMG, Resolução 41 de 03/12/2013. 116 Visando proporcionar disponibilidade as atividades do curso, o coordenador tem sua carga horária reduzida. Para melhor atendimento aos discentes e docentes do curso o coordenador compartilha de ambientes específicos como sala de coordenação acadêmica, sala do de orientação ao estudante ou plantão de dúvidas, sala de reuniões, auditório e biblioteca, além de apoio de secretária acadêmica para auxílio na documentação e atendimento às diversas atividades do curso. A designação da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, para o período de 2015-2017 foi realizada pela Portaria nº.0002/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC em anexo. 12.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Elétrica A resolução no 01 de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. A composição do NDE do curso de Engenharia Elétrica no IFMG – Campus Itabirito foi realizada pela Portaria nº.0003/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC em anexo. 12.4 Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica O Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, estabelece em seu capítulo III que a coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino do curso de graduação em Engenharia Elétrica serão exercidas por um Colegiado de Curso específico, autônomo e independente. Suas competências também são descritas no Regimento supra citado. O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente, após o encerramento de cada bimestre e após a realização do exame de recuperação e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 50% (cinquenta por cento) + 1 (um) de seus membros, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. O Colegiado somente se reunirá com a presença mínima de 50% (cinquenta por cento) + 1 (um) de seus membros. As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes, registradas em atas disponibilizadas no portal do IFMGCampus Itabirito. 117 13 DA VERIFICAÇÃO DISCENTES. DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS A avaliação é parte integrante do processo de aprendizado e instrumento diagnóstico, com vistas ao desenvolvimento global do aluno, à construção das competências requeridas para o desempenho profissional e instrumento de análise para o docente acerca da eficácia de sua metodologia de ensino. Os instrumentos de avaliação previstos para verificação do desempenho acadêmico são: provas gerais (PG), provas específicas (PE), trabalhos e seminários (TS), prova final (PF) e exame de recuperação (ER). A descrição destes instrumentos segue no quadro 11. Quadro 13 - Descrição dos instrumentos de avaliação. Instrumento O que avalia O Prova Geral Descrição da avaliação desenvolvimento de Aplica-se a todas as disciplinas matriculados. e de conjuntos de provas, onde serão aplicadas 7 (sete) conteúdos relacionados ao provas gerais e aproveitados os 5(cinco) melhores conjunto disciplinas resultados. em especiais, poderão ser aplicadas 6 (seis) provas aprendizado de trabalhadas uma semana acadêmica. semanal. discentes competências, habilidades o Frequência e Serão doze Em função de feriados e situações gerais, e aproveitados os 4 (quatro) melhores resultados. Não há segunda chamada da prova geral. O desenvolvimento de competências, habilidades Prova Específica e o aprendizado conteúdo de específico relacionado ao conteúdo da disciplina. O Trabalhos de a todas as disciplinas e discentes matriculados. No mínimo duas provas específicas deverão ser aplicadas para cada disciplina em cada semestre acadêmico. Há segunda chamada da prova específica. Aplica-se a todas as disciplinas e discentes competências, habilidades matriculados. A frequência, o número de trabalhos, as e de datas de entrega e valor de cada trabalho será específico definido pelos docentes que estarão desenvolvendo a relacionado ao conteúdo disciplina. Não há segunda chamada para os da disciplina. trabalhos. o aprendizado conteúdo O Seminários desenvolvimento Aplica-se desenvolvimento de Aplica-se a todas as disciplinas e discentes competências, habilidade, matriculados. A apresentação do seminário será atitudes, de realizada no final de cada semestre acadêmico com do data definida pelo calendário acadêmico. Os temas do estratégias apresentação além aprendizado de conteúdo seminário serão definidos pelos docentes nas específico a um tema ou a disciplinas trabalhadas em cada semestre acadêmico. 118 um projeto. O Prova Final Não há segunda chamada de seminários. desenvolvimento de competências, habilidades Aplica-se e de matriculados. Frequência semestral. No final do específico semestre será aplicada 1 (uma) prova final relativa a relacionado a um semestre conteúdos, competências e habilidades trabalhada ao acadêmico longo do semestre. o aprendizado conteúdo de cada a todas as disciplinas e discentes disciplina. O Exame de Recuperação desenvolvimento de competências, habilidades Aplica-se e de matriculados que obtiveram nota final inferior a 60 específico pontos relativos ao semestre acadêmico. No semestre relacionado a um semestre será aplicado 1 (um) exame de recuperação relativo a acadêmico cada conteúdos, competências e habilidades trabalhadas no disciplina, tendo em vista semestre acadêmico. Há segunda chamada de exame a de recuperação. o aprendizado conteúdo de recuperação de a todas as disciplinas e discentes aproveitamento de notas. Para todas as disciplinas regulares serão distribuídos 100 pontos. A distribuição dos pontos será: 20 pontos para as provas gerais (PG), entre 10 e 50 pontos para as provas especificas (PE), entre 10 e 50 pontos para trabalhos e seminários (TS), 20 pontos a prova final (PF), totalizando os 100 pontos. A distribuição dos pontos das provas específicas (PE) e dos trabalhos e seminários (TS) serão definidos pelos professores e descritos nos planos de ensino. Gráfico 8 – Exemplo de distribuição percentual dos pontos em um semestre acadêmico. Em cada semestre acadêmico serão aplicadas provas semanais, divididas em dois conjuntos de 7 (sete) provas gerais, sendo considerados os cinco melhores resultados. O valor 119 de cada uma das provas gerais será 2,0 pontos, totalizando os 20,0 pontos no semestre. Em função de feriados e casos excepcionais, poderão ser aplicadas 6 (seis) provas gerais em cada conjunto, sendo considerados os quatro melhores resultados. O valor de cada uma das provas gerais será 2,5 pontos, totalizando 20,0 pontos no semestre. Serão aplicadas também, no mínimo, duas provas específicas valendo entre 5 e 25 pontos cada, dois trabalhos e ou seminários, a critério do docente, com valores entre 5 e 25 pontos cada e 1 (uma) prova final valendo 20 pontos, totalizando 100 pontos. O desempenho acadêmico do discente será obtido somando os resultados da prova geral, dos trabalhos e seminários, das provas específicas e da prova final. O discente cujo desempenho acadêmico não atingir 60 pontos no semestre deverá realizar exame de recuperação. O exame de recuperação realizar-se-á com os pontos distribuídos nas provas específicas (PE) e prova final (PF). O desempenho acadêmico do discente após a realização do exame de recuperação será obtido mantendo os resultados da prova geral, dos trabalhos e seminários, somado ao resultado obtido pela média aritmética simples entre a soma dos resultados obtidos nas duas provas específicas com o resultado da prova final e o resultado obtido no exame de recuperação. Em cada bimestre acadêmico serão aplicadas 7 (sete) provas gerais e considerados os cinco melhores resultados, cada um valendo 2,0 totalizando no bimestre 10,0. Parágrafo único: Em função de feriados e excepcionalidades, poderão ser aplicadas no bimestre 6 (seis) provas gerais e considerando os quatro melhores resultados, cada um valendo 2,5 pontos, totalizando no bimestre 10,0. 13.1 DA APROVAÇÃO Será considerado aprovado o discente que satisfizer as seguintes condições: 120 nas disciplinas em que a frequência é adotada como única forma de avaliação – obter a frequência mínima estabelecida para a disciplina conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso – PPC. nas disciplinas em que nota e frequência são adotadas como forma de avaliação – obter nota ao final do semestre acadêmico igual ou superior de 60 pontos e a frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total da disciplina prevista no PPC do curso; nas disciplinas em que os conceitos suficiente e insuficiente e frequência são adotados como forma de avaliação – obter o conceito suficiente e a frequência mínima conforme estabelecido no PPC no PPC do curso. 13.2 DO ABONO DE FALTAS Abono de faltas são as situações excepcionais, que efetivamente impossibilitem o aluno de estar presente em sala de aula, num determinado dia ou período. Em geral, são decorrentes de problemas de saúde, bem como de compromissos militares, judiciais e legais, todos devidamente comprovados, como por exemplo: acometimento de doenças infectocontagiosas; convocação para missão militar; participação em audiência, como interessado, como testemunha ou como membro do tribunal do júri. Poderão ser abonadas faltas justificadas e referenciadas por: Parecer CNE/CES nº 224/2006 - Consulta sobre abono de faltas a estudantes que se ausentem regularmente dos horários de aulas devido a convicções religiosas; Lei Nº 6.202 de 17/04/1975 - Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decretolei nº 1.044, de 1969 e dá outras providências; Dec. lei Nº 1.044, de 21/10/1969 - Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica; Dec. lei Nº 715/1969 - Altera dispositivo da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). Os discentes que fizerem jus ao abono deverão solicitá-lo junto ao Registro Acadêmico do campus em até 05 (cinco) dias úteis após o retorno de sua ausência, anexando a documentação comprobatória. 121 13.3 DA REVISÃO DE AVALIAÇÕES Poderá ser concedida revisão das provas específicas, prova final e exame de recuperação e do registro de frequência em cada disciplina, quando requerida formalmente, pelo discente ou seu representante designado por documento contendo informações do nome cadastro de pessoa física e carteira de identidade no prazo de 10 (dez) dias úteis após a divulgação pelo professor responsável. A solicitação deve ser realizada junto a Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico deste campus que encaminhara em 1 (um) dia uteis a mesma para avaliação do Coordenador(a) do Curso; No prazo de 2 (dois) dias úteis desde o recebimento do pedido, o (a) Coordenador(a) decidirá sobre o seu deferimento ou indeferimento conforme a justificativa apresentada. Ao deferir o pedido, a Coordenadoria providenciará a constituição de uma Comissão de docentes, que terá por sua vez 2 (dois) dias úteis para efetuar a revisão solicitada. A comissão deverá emitir parecer circunstanciado contendo a nota que considera apropriada. Esta prevalecerá em caso de divergência com a nota anteriormente atribuída pelo professor da disciplina. Em caso de revisão de nota e frequência no final do semestre, o discente terá até o final da primeira semana do período letivo regular subsequente para formalizar a sua solicitação; 13.4 DA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES PERDIDAS Poderá ser concedida a aplicação segunda chamada de provas específicas, prova final e exame de recuperação em cada disciplina, quando requerida formalmente, pelo discente ou seu representante designado por documento contendo informações do nome cadastro de pessoa física e carteira de identidade. A solicitação deve ser realizada junto a Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico deste campus no prazo de até 10 (dez) dias úteis após a realização das provas específicas, prova final ou exame de recuperação. No prazo de 2 (dois) dias úteis após a entrega de toda a documentação a equipe da Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico decidirá sobre o seu deferimento ou indeferimento conforme a justificativa apresentada. 122 Após análise documental a Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico enviara discente, o(s) docente(s) da disciplina, Diretoria de Ensino, Coordenadoria de Horários e Provas e Coordenação do Curso o resultado final da analise e justificativa; No caso de deferimento, a Coordenadoria de Horário e provas ira preparar o arquivo e para o professor elaborar a segunda chamada e definir a data, local o horário e o regente para aplicação da segunda chamada; Não há segunda chamada de Provas Gerais e nem de Trabalhos ou Seminários. Caberá à Diretoria de Ensino avaliar casos omissos neste artigo. 13.5 DA RECUPERAÇÃO A recuperação da aprendizagem consiste em um mecanismo estruturado no campus para proporcionar a superação de dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelos discentes durante seu percurso escolar, devendo ocorrer, preferencialmente, de forma contínua e paralela presencialmente ou mediada por tecnologia, conforme mostra quadro a seguir. Quadro 14- Mecanismos de superação de dificuldades no aprendizado do discente. Mecanismo Finalidade Descrição do mecanismo de superação. Contínuo trabalho de orientação e esclarecimento de Contribuir para que o discente supere as Plantão de dificuldades Dúvidas encontradas em seu aprendizado diário. dúvidas presenciais sobre o aprendizado individual do discente a ser realizado em atividades regulares pelos docentes. Com funcionamento de segunda a sexta feira de 10h 20min as 11h 30min e 22h15min as 22 45min. Orientações individualizadas realizadas em sala específica ou orientações coletivas realizadas em sala de aula. Aplica-se a todos os discentes matriculados em uma mesma turma. Contínuo trabalho de orientação e esclarecimento de dúvidas mediada por tecnologia sobre o aprendizado Contribuir para que o discente supere as Tutoria (EaD) dificuldades encontradas em seu aprendizado diário. individual do discente a ser realizado em atividades regulares por docentes e/ou tutores, com funcionamento de segunda a sexta feira, em horário díspar do período acadêmico do curso em que se encontra matriculado. O horário de funcionamento da tutoria será devidamente publicado para toda a comunidade acadêmica na pagina eletrônica do campus. Aplica-se a todos os discentes matriculados em uma mesma turma. 123 Contribuir para que o discente supere as Aulas de revisão dificuldades encontradas em seu aprendizado. Contribuir para que o discente supere as Tutoria dificuldades encontradas em seu aprendizado. Aulas de revisão a serem ministradas pelos docentes na semana que antecede a aplicação do Exame Final e Exame de Recuperação nos horários regulares em que ocorre as aulas num dado semestre acadêmico. Aplicase a todos os discentes matriculados em uma mesma turma. Atividades de apoio ao aprendizado do discente realizada por monitores ou laboratoristas orientados pelos docentes e supervisionados pela Diretoria de Ensino deste campus. Realizado no mesmo horário do Plantão de Dúvidas. Aplica-se a todos os discentes matriculados em uma mesma turma. Além do exame de recuperação, o professor também poderá utilizar de outros mecanismos para proporcionar a recuperação de pontos, como a segunda oportunidade em uma avaliação, a reelaboração de um trabalho, dentre outros, a cargo de cada professor. 13.6 DA REPROVAÇÃO Será considerado reprovado em uma disciplina o discente que satisfizer as seguintes condições: nas disciplinas em que a frequência é adotada como única forma de avaliação – não obter a frequência mínima estabelecida para a disciplina. nas disciplinas em que nota e frequência são adotadas como forma de avaliação – obter no desempenho acadêmico inferior a 60, obter frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total da disciplina, ou ambos os casos citados. nas disciplinas em que os conceitos suficiente e insuficiente e frequência são adotados como forma de avaliação – obter o conceito insuficiente, obter o conceito suficiente e frequência inferior a mínima. 13.7 DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS REMANESCENTES As vagas remanescentes serão distribuídas da seguinte forma: 60% (sessenta por cento) das vagas serão destinadas ao processo de Transferência Interna; 124 40% (quarenta por cento) das vagas serão destinadas aos processos de Transferência Externa (TE) e Obtenção de Novo Título (ONT). Dentre os candidatos a TE e ONT, terão prioridade os candidatos a TE provenientes de instituições públicas de Ensino Superior; caso ainda restem vagas, elas serão distribuídas aos candidatos a TE provenientes de instituições privadas de Ensino Superior; caso ainda existam vagas, elas serão distribuídas aos candidatos a ONT, nesta ordem. Transferência Interna Para TRANSFERÊNCIA INTERNA serão habilitados a participar do Processo Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos: a) estar em situação regular no IFMG - Campus Itabirito; b) possuir índice de aproveitamento acadêmico maior ou igual a 60%. O índice de aproveitamento acadêmico será computado pela equação abaixo. ∑ ∑ TD é o número total de disciplinas cursadas no curso de origem, Ni é a nota obtida em cada disciplina e Ci é o número de créditos de cada disciplina, conforme o Regimento interno do IFMG. c) cursar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) da carga horária total no curso pretendido; d) ter condições de integralizar o currículo pleno do curso pretendido no prazo máximo estabelecido em projeto pedagógico, computado o tempo de permanência no curso a partir da entrada do aluno no curso anterior; e) não ter ingressado no IFMG - Campus Itabirito e/ou no curso de origem por transferência externa e/ou interna ou obtenção de novo título. Transferência Externa Para TRANSFERÊNCIA EXTERNA serão habilitados a participar do Processo Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos: a) estar em situação regular em Instituição nacional devidamente reconhecida; b) possuir índice de aproveitamento acadêmico maior ou igual a 60%. O índice de aproveitamento acadêmico será computado pela equação: ∑ ∑ 125 c) O discente deverá ter integralizado, no mínimo, o primeiro período letivo do curso em que estiver matriculado; d) cursar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) da carga horária total do curso pretendido no IFMG - Campus Itabirito. e) ser aluno de curso de graduação autorizado ou reconhecido pelo MEC pertencente às áreas de Engenharias ou Ciências Exatas e da Terra, de acordo com a tabela CAPES. A aceitação dos pedidos de transferência ficará condicionada à correlação de estudos entre as disciplinas cursadas e a matriz curricular. Obtenção de Novo Título Para OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO serão habilitados a participar do Processo Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos: a) possuir diploma de curso de graduação autorizado ou reconhecido pelo MEC; ou possuir diploma estrangeiro de curso de graduação, devidamente revalidado por instituições nacionais públicas de ensino superior, na forma da lei até a data do término das inscrições; b) os documentos legalizados deverão ser traduzidos para a língua portuguesa por profissionais legalmente juramentados. c) não serão aceitos diplomas do mesmo curso para o qual a matrícula está sendo pretendida. d) o candidato não poderá cursar carga horária inferior a 60% (sessenta por cento) da carga horária total do curso do IFMG. Critérios de Eliminação e Classificação Em 2015, os candidatos a Transferência Externa e Obtenção de Novo Título devem se submeter à Prova Final de Cálculo I, aplicada aos alunos regularmente matriculados na Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito. Será considerado reprovado o candidato que : a) obtiver nota inferior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos; b) obtiver nota inferior a 60% (sessenta por cento) da nota máxima do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, caso opte por utilizá-la. A classificação dos candidatos de Transferência Externa e Obtenção de Novo Título se dará pela comparação dos seguintes critérios: Maior nota nas provas escritas; 126 Maior Índice de Aproveitamento Acadêmico na instituição de origem; Maior idade. A classificação dos candidatos a Transferência Interna se dará pelo Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso de origem. A partir de 2016, o critério para Transferência Externa e Obtenção de Novo Título será a classificação no ENEM. 13.8 Formas de ingresso 13.8.1 Vestibular Para candidatar-se às vagas dos curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito, o candidato tem duas possibilidades: via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e também pelo Vestibular. 13.8.2 Sistema de Seleção Unificada ( SiSU ) O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) foi desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) para organizar e possibilitar que a maior quantidade possível de alunos use as suas notas do Enem para entrar nas universidades públicas. Para tornar o acesso mais amplo, as inscrições para o SiSU são realizadas pela internet. A seleção dos candidatos via SiSU será efetuada exclusivamente com base nos resultados obtidos pelos estudantes no ENEM referente ao ano anterior. A seleção via SiSU será regida por editais próprios do MEC e do IFMG. Metade das vagas a serem ofertadas no curso de Engenharia Elétrica no IFMG Campus Itabirito serão preenchidas através do Sistema de Seleção Unificada, garantindo assim mais oportunidades para entrar numa instituição pública da rede federal de educação profissional. O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) foi desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) para organizar e possibilitar que a maior quantidade possível de alunos use as suas notas do Enem para entrar nas universidades públicas. Para tornar o acesso mais amplo, as inscrições para o SiSU são realizadas pela internet – assim como no Prouni e no próprio ENEM. Todos os alunos que tenham feito o Enem podem participar do sistema de seleção do SiSU, que acontece duas vezes ao ano. A quantidade de vagas oferecidas pelas universidades públicas para os alunos participantes do programa varia de acordo com a instituição. Hoje, mais da metade das 63 universidades federais tem o sistema de ingresso exclusivo pelas notas do ENEM. 127 Em relação à nota corte do SiSU (nota mínima dos alunos para concorrer às vagas), ela é variável e muda de acordo com o curso e universidade. Essa nota é determinada por dois fatores principais: uma nota mínima estipulada pelas universidades e a quantidade de candidatos. Metade das vagas a serem ofertadas no curso de Engenharia Elétrica no IFMG Campus Itabirito serão preenchidas através do Sistema de Seleção Unificada, garantindo assim mais oportunidades para entrar numa instituição pública da rede federal de educação profissional. 14 A EXTENSÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA A extensão profissional, científica e tecnológica foi definida pelo Fórum de Extensão da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica como “o processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico que promove a interação entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimento científicos e tecnológicos visando o desenvolvimento socioeconômico sustentável local e regional”. As ações de extensão são desenvolvidas a partir de programas e projetos e atividades de extensão e estas são inerentes às dimensões da extensão tecnológica. Neste contexto, define-se: • Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a atividades de pesquisa e de ensino. • Projeto: conjunto de atividades processuais contínuos, de caráter educativo, social, cultural ou tecnológico com objetivos específicos e prazo determinado. O projeto pode ser vinculado ou não a um programa. • Desenvolvimento Tecnológico: projetos de pesquisa aplicada desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a prestação de serviços em parceria com instituições públicas ou privadas nacionais internacionais com interface de aplicação no mundo produtivo. • Projetos Sociais: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, relações étnico-raciais, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida. 128 • Estágio e Emprego: compreende todas as atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a operacionalização pedagógica e administrativa dos mesmos. • Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada - FIC: ação pedagógica de caráter teórico e prático, presencial ou a distância, planejada para atender demandas da sociedade, visando o desenvolvimento, a atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos científicos e tecnológicos com critérios de avaliação definidos e oferta não regular. • Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos: compreende ações referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna. • Visitas Técnicas: atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com o mundo do trabalho. • Empreendedorismo e Associativismo: difusão e aplicação dos conhecimentos e práticas de empreendedorismo e associativismo, com ênfase no cooperativismo, por meio de programas institucionais. • Acompanhamento de egressos: constitui-se no conjunto de ações implementadas que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão. Nessa perspectiva, a extensão no IFMG é entendida como atividade fim da instituição, sendo conduzida sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Constitui-se como um pilar que edifica a relação Instituição – Sociedade, por meio de ações que viabilizam o acesso ao conhecimento produzido, a superação das desigualdades e a promoção das transformações sociais. - Empreendedorismo e Inovação Tecnológica: No IFMG – Campus Itabirito, serão priorizadas atividades do curso voltadas para a criatividade empreendedora e a inovação tecnológica, fomentando a questão da iniciativa, da motivação, do desenvolvimento do espírito de liderança e do empreendedorismo para a formação do egresso. Para tanto, esses assuntos serão abordados nas ementas das disciplinas Psicologia Aplicada às Organizações, Gestão de Projetos, Prática em Gestão Ambiental, Inglês Instrumental I e II. 129 No momento da elaboração deste Projeto Pedagógico, o cenário para os projetos de pesquisa e extensão são sumarizados nos Quadros 15 e 16, a seguir: Quadro 15- Projetos de Pesquisa e Extensão aprovados (Edital Nº 05/2015, de 18/06/2015). NÚMERO DE PROJETO MODALIDADE BOLSAS SOLICITADAS Alfabetização Ambiental no Córrego da Carioca PIBIC Jr 2 Folclore em Astronomia: Lendas e Verdades PIBEX Jr 1 Memória histórico-científica do IFMG-Campus Itabirito PIBEX 1 Inconfidentes em apuros: A Química do cotidiano Inglês online – Uma possibilidade para alunos do ensino fundamental Mineiro não perde o ônibus Desenvolvimento de um aplicativo para gerenciamento da coleta de REEE na região metropolitana de BH Jogo Vivo PIBEX Jr 1 PIBEX Jr 1 PIBEX 1 PIBIC Jr 2 PIBEX Jr 1 Quadro 16- Bolsas de Tutoria aprovados até junho/2015. DISCIPLINA QUANTIDADE DE BOLSAS APROVADAS Geometria Analítica e Álgebra Linear 1 Cálculo I 2 Desenho Técnico 1 As bolsas apresentadas nos Quadros 15 e 16 foram aprovadas recentemente e o processo de seleção de bolsistas está em andamento, coordenados pelas professoras Adriana Luzie de Almeida, Coordenadora de Extensão e Patrícia Elizabeth de Freitas, Coordenadora de Pesquisa do IFMG – Campus Itabirito. A provação dessas bolsas é de grande relevância para a graduação em Engenharia Elétrica, uma vez que enriquece a vivência interdisciplinar do graduando possibilitando trabalhar as Atividades Complementares, previstas na matriz curricular. No IFMG – Campus Itabirito, a pesquisa e a extensão trabalham juntas, buscando resolver questões do cotidiano da população e, ao mesmo tempo, proporcionando a vivência da engenharia ao graduando. Está prevista a realização de palestras, seminários, visitas técnicas e semanas temáticas para possibilitar maior contato e oportunidade de diálogo do graduando com o mercado. Também será a oportunidade de dar maior visibilidade aos projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos no âmbito do IFMG – Campus Itabirito. O desenvolvimento das pesquisas 130 conta com a infraestrutura dos laboratórios do núcleo básico e do profissional, sobretudo das áreas de eletricidade, eletrônica, ciência da computação e controle e automação. - Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo: Esses assuntos serão abordados nas ementas das disciplinas Psicologia Aplicada às Organizações, Gestão de Projetos, Segurança na Engenharia Elétrica e Prática em Gestão Ambiental, Inglês Instrumental I e II e Noções de Direito. Também está prevista a realização de palestras e seminários, além de intervenções nas semanas temáticas. A Coordenação de Extensão busca conhecer e respeitar o calendário cultural da cidade e promover ações relativas no âmbito do IFMG – Campus Itabirito que envolvam a comunidade. A coordenação de curso, juntamente com os docentes, as diretorias sistêmicas, a secretaria e a área pedagógica buscam incentivar e auxiliar os discentes no planejamento, regulamentação, implantação do Diretório Acadêmico, por acreditar seu um canal de diálogo e de formação de liderança, importante no mercado da engenharia. - Estratégias para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena: Nos termos da Lei no. 9394/96, com a redação dada pelas Leis 10639/2003 e no. 11645/2008, e da Resolução CNE/CP no. 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP no. 3/2004, deverão ser priorizadas atividades do curso voltadas para a formação da cidadania, com a inserção da temática das relações étnico-raciais e para o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena. No âmbito do IFMG – Campus Itabirito, esses assuntos serão abordados nas ementas das disciplinas Psicologia Aplicada às Organizações, Inglês Instrumental I e II e Noções de Direito e também através da realização de palestras, seminários e intervenções na Semana da Consciência Negra, em novembro. Neste sentido, a graduação em Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito agirá como propulsor das transformações sociais, reconhecendo as disparidades existentes na sociedade e a necessidade de intervir de forma positiva, respeitando dos direitos humanos básicos e fundamentais. 131 14.1 Programa de assistência estudantil do IFMG Instituído por meio da Instrução Normativa 01/2011, o Programa de Assistência Estudantil consiste na concessão de auxílios aos estudantes de todos os níveis de ensino ofertados pela Instituição. Compreende benefícios voltados para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica, além de promover o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. São beneficiários do Programa os estudantes regularmente matriculados nos cursos presenciais ofertados pelo IFMG. O Programa de Assistência Estudantil do IFMG tem como finalidade minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais e favorecer a permanência dos estudantes no Instituto até a conclusão do respectivo curso, e também diminuir a evasão e o desempenho acadêmico insatisfatório por razões socioeconômicas. Além disso, atua com o objetivo de reduzir o tempo médio de permanência dos estudantes entre o ingresso e a conclusão do curso, de inserir os alunos em atividades culturais e esportivas como complemento de suas atividades acadêmicas e de contribuir para a inclusão social pela educação. O Programa subdivide a concessão de auxílios em cinco categorias: por critérios socioeconômicos, por mérito acadêmico, por necessidades educacionais especiais, como complemento das atividades acadêmicas e o seguro saúde. Os benefícios concedidos a partir de critérios socioeconômicos são o Auxílio Moradia, o Auxílio Alimentação, o Auxílio Transporte, a Bolsa Atividade, o Auxílio Creche e a Assistência à Saúde. O Auxílio Moradia compreende a concessão de alojamento ou auxílio financeiro para moradia aos estudantes que estejam regularmente matriculados e que não residam na cidade onde o campus do IFMG está localizado. O auxílio financeiro é disponibilizado nos campi que não possuem alojamento e naqueles cujos alojamentos não atendem à demanda adequada de vagas. O Auxílio Alimentação refere-se à concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para alimentação, sendo que o auxílio financeiro é disponibilizado aos estudantes dos campi que não possuem restaurante. O Auxílio Transporte refere-se à concessão de auxílio financeiro para que os estudantes se locomovam para o campus. O Auxílio Creche é um apoio financeiro, não reembolsável, concedido mensalmente aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos até 6 (seis) anos e que atendam a critérios socioeconômicos. Já a Bolsa Atividade refere-se à concessão de benefícios para realização de atividades do interesse do estudante e em consonância com as necessidades da instituição, que estejam preferencialmente relacionados à formação do estudante. Por sua vez, 132 a Assistência à Saúde consiste nos serviços de diagnóstico, tratamento e orientações sobre saúde do corpo, saúde bucal, prevenção a doenças, orientação quanto às doenças sexualmente transmissíveis, dependência química, por meio dos serviços de: assistência psicológica, atendimento odontológico, assistência social e atendimento ambulatorial. Os auxílios concedidos por mérito acadêmico são a Bolsa de Iniciação Científica; a Bolsa de Extensão; a Bolsa Monitoria e a Bolsa Tutoria. Dentre os benefícios vinculados à Iniciação Científica, estão o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Pós-Médio (PIBITEC) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC Júnior).O PIBIC é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação por meio de concessão de bolsas ligadas a um projeto científico. O PIBITI visa estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação por meio de concessão de bolsas ligadas a um projeto científico. O PIBITEC é um programa destinado a despertar da vocação científica e a incentivar talentos potenciais entre estudantes pós-médio que estejam matriculados em um curso técnico, os quais, por meio de concessão de bolsa, estejam ligados a um projeto de caráter aplicado e/ou no desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. E o PIBIC Junior, por sua vez, visa despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do ensino médio e profissional por meio de concessão de bolsas ligadas a projetos científicos. O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) destina-se a estudantes de cursos superiores e visa a elaboração de alternativas de transformação da realidade, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional, a formação de profissionais cidadãos com responsabilidade social e ambiental, a construção e fortalecimento da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e o estímulo ao empreendedorismo. Há, também, o Programa Institucional de Bolsas de Extensão Júnior (PIBEX Júnior), o qual se destina a estudantes de cursos técnicos e visa a elaboração de alternativas de transformação da realidade, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional, a formação de profissionais cidadãos com responsabilidade social e ambiental, a construção e fortalecimento da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e o estímulo ao empreendedorismo. A Bolsa Tutoria é um Programa de apoio didático às disciplinas da área básica e consiste na concessão de Bolsas Tutoria aos estudantes com o objetivo de proporcionar-lhes suporte didático-pedagógico, para que eles superem dificuldades nas disciplinas iniciais dos respectivos cursos. Já a Bolsa Monitoria é um programa de apoio pedagógico a ser executado 133 por discentes do IFMG para atender às necessidades de formação acadêmica do estudante, vinculada a uma disciplina. Outra categoria de concessão de benefícios refere-se ao apoio a estudantes com necessidades educacionais especiais, a qual visa promover o acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação. As visitas técnicas são atividades pedagógicas complementares ao ensino que propiciam a integração das áreas educacionais da instituição com os diversos segmentos da sociedade, enriquecendo o processo ensino-aprendizagem e a formação profissional dos envolvidos. Caso seja necessário, há concessão de transporte, alimentação e hospedagem para viagens de visitas técnicas. As atividades culturais e esportivas, são asseguradas em programas institucionais que incentivem tais práticas como meio de socialização e promoção da saúde, além do treinamento e a participação em torneios e campeonatos das equipes representativas do IFMG. Por fim, há o seguro saúde, que assegura todos os estudantes regularmente matriculados em cursos presenciais do IFMG, com cobertura para o caso de morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e também é destinado a despesas médicas, hospitalares e odontológicas. 14.2 Estímulo ao aprendizado científico Diversas ações serão implementadas para prover um maior estímulo as atividades de formação científicas. Professores do curso orientam alunos de iniciação científica (IC) que, em sua grande maioria possuem bolsas de auxílio financeiro, financiadas por agências de fomento como, por exemplo, CNPq, Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) e bolsas do IFMG através de sua Pro Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação. As atividades de IC são divididas em 3 programas: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI e Programa Institucional de Iniciação Científica. Estes dois programas visam estimular a inclusão dos mesmos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão universitária direcionadas a temas de interesse científico e social. Estes programas são fortemente correlacionados com o programa de iniciação científica nos cursos técnicos de Automação Industrial e Eletroeletronica, propiciando uma grande troca de experiências como tecnologias de ponta entre alunos dos cursos técnicos e da graduação. 134 Os resultados das atividades acadêmicas desenvolvidas dentro dos programas PIBIC, PIBITI são apresentadas à comunidade através da realização de Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do campus e posteriormente a do IFMG. Em ambos os eventos os estudantes tem a oportunidade de divulgar seus trabalhos e trocar experiências com estudantes, docentes e pesquisadores. 14.3 Ciência sem Fronteiras O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento. A finalidade é manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o programa também busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. O Programa contempla as seguintes áreas: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologias da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Formação de Tecnólogos. Os alunos de nacionalidade brasileira regularmente matriculados no curso de Engenharia Elétrica do IFMG - Campus Itabirito que integralizaram no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos poderão participar do Ciência sem Fronteira. 135 14.4 Serviços de apoio ao discente O serviço de atendimento aos discentes relativos aos assuntos normativos acadêmicos será realizado de segunda a sexta na secretaria acadêmica do campus durante os três turnos. Os serviços relativos ao aprendizado serão atendidos de, segunda a sexta, pela equipe de docentes, pela coordenação de ensino e pela coordenação acadêmica de acordo com horários agendados previamente. O serviço de apoio psicopedagógico ao estudante será realizado de segunda a sexta por uma pedagoga especialista em psicopedagogia e experiência na educação profissional de acordo com uma escala de trabalho divulgada, amplamente, no campus. Será criado no campus, o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE). Este núcleo estará vinculado à Coordenação de Ensino e tem como objetivo promover a inclusão escolar e oferecer apoio didático-pedagógico aos alunos com necessidades educacionais especiais e seus professores. Os membros da equipe do NAPNE serão responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento de ações inclusivas na instituição em prol de um atendimento qualitativo às necessidades nas áreas das diversas deficiências. 136 15 EMENTAS DAS DISCIPLINAS A seguir encontra-se as ementas das disciplinas que compõe a matriz curricular deste curso. MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE01 01 18 01 ÁREA DC RP EL TE EC TAE CH CR CÓDIGO DISCIPLINA GEOMETRIA MATEMÁTICA GEE01 ANALÍTICA E 3 2 1 6 60 120 90 6 ÁLGEBRA LINEAR DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Matrizes, determinantes e sistemas lineares. espaços vetoriais, espaços com produto interno, transformações lineares, diagonalização. Estudo da reta no plano e no espaço. Equações de curvas fundamentais; diferentes sistemas de coordenadas e mudança de eixos de coordenadas; estudo da linha reta; estudo da circunferência; estudo geral das tangentes e das normais; pontos singulares das curvas planas; estudo das assíntotas; cônicas. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. HOWARD, Anton; RORRES, Chris – Álgebra linear com aplicações – Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. DELGADO, Jorge Delgado; FRENSEL, Katia Frensel; CRISSAFF, Lhaylla . Geometria Analítica. SBM, 2013 (Coleção PROFMAT). 3. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. vol.7. São Paulo: Atual Editora, 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. HEFEZ, Abramo; FERNANDEZ, Cecília de Souza. Introdução à Álgebra Linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT). 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. vol. 2. São Paulo: Harbra. 1994. 3. ANTON, H. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. 4. LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Ltc.1998. 5. DOMINGUES, H.H. et al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Editora Atual, 2003. 137 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE02 01 18 02 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA DC RP EL TE EC CH CR MATEMÁTICA GEE02 CÁLCULO I 3 2 1 6 60 120 90 6 TAE DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Nenhum. EMENTA Estudo das funções básicas: constante, linear, polinomial do primeiro grau, polinomial do segundo grau, composta, inversa, exponencial, logarítmica, seno, cosseno, tangente, arco seno, arco cosseno, arco tangente. Limites e continuidade. Derivada. Regras básicas de derivação. Derivada das funções elementares. Regra da Cadeia. Aplicações da derivada. Regra de L’Hôpital. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol. 1. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo A. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. STEWART, J. - Cálculo. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro: Primeiro Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. THOMAS, G.B; WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol. 1. 11ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil : Addison Wesley, 2009. SAFIER, F. Teoria e Problemas de Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman. 2003. LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GUIDORIZZI H. L. – Um curso de cálculo. vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 138 EMENTA DA DISCIPLINA MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão Núcleo Código Versão Revisão ELE01 01 18 Básico GEE03 01 18 ÁREA 03 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA DESENHO DESENHO GEE03 2 0 2 4 2 80 60 4 TÉCNICO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Conceito, normalização e classificação do desenho técnico; técnicas fundamentais do traçado a mão livre. Noções básicas de geometria descritiva; sistemas de representação: projeções, perspectivas e vistas ortográficas e isométricas. Cotagem de desenhos. Desenho técnico: classificação e normas técnicas. Técnicas fundamentais do desenho técnico com instrumentos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o AutoCad ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2012.xviii. 2. RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P.; NACIR, Izidoro. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo, Editora Pearson, 2013. 3. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2009: utilizando totalmente. São Paulo, Editora Érica, 2009. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2006. São Paulo, Editora Érica, 2007. VENDITTI, Marcus. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Florianópolis, Visual Books, 2007. MANGUIRE, D. E; SIMMONS,C.H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo, Hemus, 2004. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, São Paulo, 2005. CUNHA, Luís V. Desenho Técnico. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 2012. 139 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE04 01 18 04 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA OFICINA EM ENGENHARIA GEE04 INSTALAÇÕES 0 0 2 2 1 40 30 2 ELÉTRICA ELÉTRICAS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Perigos da corrente elétrica e seus efeitos no corpo humano. Segurança e manuseio de instrumentos de medição elétrica. Comandos de lâmpadas e instalação de tomadas. Noções de proteção de instalações elétricas. Noções de dimensionamento de condutores. Lei do Ohm. Cálculo de potência ativa. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou Cade_Simu ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 10a. ed. Ed. Érica. São Paulo, 1998. 2. COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 3. LEITE, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12a. ed. Ed. Érica. São Paulo, 2014. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NBR-5410:2004: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, Brasil, 2004. ND-5.1: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea - Edificações Individuais, Norma de Distribuição Cemig, Belo Horizonte, 2013. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Eletricidade - Volume 3. Porto Alegre.LTC, 2012. MOREIRA, V.A., Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher Ltada, 1999. ISBN 8521201753. 140 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA CÓDIGO Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE05 01 18 DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE 05 CH CR INTER INCERTEZAS NAS GEE05 1 1 0 2 1 40 30 2 DICIPLINAR MEDIÇÕES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Erros como incertezas; inevitabilidade da incerteza; a importância do conhecimento de incertezas; estimando incertezas durante a leitura de escalas; estimando incertezas em medições repetidas. Melhor estimativa incerteza; algarismos significativos; discrepância; comparação entre valores medidos e valores aceitos; comparação entre dois valores medidos; incertezas fracionárias; algarismos significativos e incertezas fracionárias; multiplicando dois valores medidos. Propagação de incertezas: incertezas em medições diretas; a regra da raiz quadrada para experimentos de contagem; somas e diferenças; produtos e quocientes; incertezas independentes em uma soma; funções arbitrárias de uma variável; fórmula geral para a propagação de erros. Análise estatística de incertezas aleatórias: erros aleatórios e erros sistemáticos; a média e o desvio padrão; o desvio padrão como a incerteza em uma única medição; o desvio padrão da média; erros sistemáticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. TAYLOR, J. R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições físicas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros, 2. ed. Edgard Blucher, 2013. 3. 3. HELENE, O. A. M. e VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental, 2 ed., Edgard Blücher, 1981. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. 2. 3. 4. EMETERIO, D. e ALVES, M. R. Práticas de Física para Engenharias, 1. ed., Átomo, 2008. PIACENTINI, J. et al. Introdução ao Laboratório de Física, 5. ed., Editora da UFSC, 2013. SQUIRES, G. L. Practical Physics, 4. ed. Cambridge University Press, 2001. Instituto Nacional de Metrologia Normalização, Qualidade e Tecnologia - INMETRO. Avaliação de dados de medição: guia para a expressão de incerteza de medição - GUM 2008. 1ª Edição Brasileira da 1ª Edição do BIPM de 2008: Evaluation of measurement data Guideto the expression of uncertainty in measurement, Duque de Caxias, RJ: INMETRO/CICMA/SEPIN, ISBN: 978-85-86920-13-4, 2012. 5. Instituto Nacional de Metrologia Normalização, Qualidade e Tecnologia - INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais de termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012. 141 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE06 01 18 06 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH MATEMÁTICA GEE06 CÁLCULO II 2 1 1 4 40 80 60 4 CR DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Cálculo I EMENTA Integral indefinida e integral definida. Teorema fundamental do Cálculo. Métodos de integração: integração por substituição; integração por partes; integração de funções racionais por frações parciais; integração de funções irracionais e integração por substituição trigonométrica. Aplicações da integral definida. Números complexos. Sequências e séries. Séries de potência. Série de Taylor. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol 2. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. STEWART, J. Cálculo. vol. 2. São Paulo: Cengage Learning. 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. BOULOS, Paulo. Exercícios Resolvidos e Propostos de Sequências e Séries de Números e de Funções. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1986. 2. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2. Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 3. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol. 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009. 4. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8 ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 5. GUIDORIZZI H. L. Um curso de cálculo. vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 142 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Básico Código GEE07 Versão 01 Revisão 18 07 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA ESTATÍSTICA E ESTATÍSTICA GEE07 2 2 0 4 2 80 60 4 PROBABILIDADE DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Elementos de probabilidade; variáveis aleatórias; distribuição de probabilidade; Inferência estatística; estimação; testes de hipóteses; controle estatístico de processo; análise da variância. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463p. 2. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998. 3. SOARES, J. F.; FARIAS, A A. De; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: Guanabara, c1991. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 2. COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005. 3. BUSSAB, W.O. E Morettin, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. 4. MAGALHÃES, M. N. ; Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição, 1ª reimpressão, EDUSP, 2011. 5. DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório. 3ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2008. 143 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE08 01 18 08 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CIÊNCIA DA ALGORITMO E GEE08 2 0 2 4 2 80 60 4 COMPUTAÇÃO PROGRAMAÇÃO I DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Algoritmos e noções de lógica de programação de computadores; representação de algoritmos; linguagem de programação: conceitos, etapas da construção do software e noções do ambiente de desenvolvimento; linguagem estruturada: conceitos, estrutura, tipos de dados e variáveis, operações de entrada e saída de dados; operadores e expressões; comandos de repetição; comandos de seleção; funções: conceitos, estrutura e implementação; estruturas de dados estáticas: vetores, matrizes, strings; operações com arquivos em disco. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; MATOS, Helton Fábio de; SANTOS, Marcos Augusto do; MAIA, Miriam Lourenço, Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro, LTC, 1989. 2. ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores Algoritmos. Pascal, C/C++ e Java. 2008. Pearson Education, 2008. 3. SOUZA, M. A. F; et al. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Cengage. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES VELLOSO, Fernando de C. Informática Conceitos Básicos - Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LOPES, Anita. GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Campus, 2002. MANSANO, J. C, Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação, São Paulo, Érica, 1996. MEDINA, C., FERTIG, M.A. Algoritmos e Programação: Teoria e Prática. Novatec, 2005. KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming. volume 1–3. Addison Wessley, 1968 144 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE09 01 18 Núcleo Básico 09 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH CR FÍSICA GEE09 MECÂNICA I 1 1 2 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo I e Incertezas nas Medições EMENTA Visão geral; movimento em linha reta; movimento em duas e três dimensões; força; energia cinética, trabalho e potência; energia potencial e conservação da energia. REFERENCIAS BÁSICA 1. BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários Mecânica. Porto Alegre: McGrawHill. 2. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 768 p. 3. JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 Mecânica. Porto Alegre: Cengage Learning. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. FEYNMAN, Richard P; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3 v. 2. TAYLOR, John R. Mecânica Clássica. Porto Alegre: Bookman, 2013. 804 p. 3. OKUNO, Emico; DUARTE, Marcos. Física do Futebol. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. 144 p. 4. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Mecânica. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2012. 344 p. 5. TIMONER, A. et al; Física: Manual de Laboratório - Mecânica, Calor e Acústica, Editora Edgard Blücher, São Paulo. 145 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA QUÍMICA GEE10 QUÍMICA GERAL EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE10 01 18 10 DC RP EL TE EC TAE CH CR 1 1 1 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Estrutura da matéria; ligações químicas; propriedades físico-químicas das substâncias; estequiometria; cinética e equilíbrio químico; termodinâmica química; eletroquímica e corrosão; química do estado sólido. Tópicos em Química Ambiental. REFERENCIAS BÁSICAS 1. BROWN, T.L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central, Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2008 2. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. (Autor). Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 3. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. JOHN, B. Russell. Química Geral. Vol 2. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994. 2. KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 1. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009. 3. KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 2. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009. 4. BRADY, J.E. Química: a matéria e suas transformações, Rio de Janeiro: LTC, 2009. 5. USBERCO, J; SALVADOR, E. Química geral. 12ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 146 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE11 01 18 11 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA MATEMÁTICA MATEMÁTICA GEE11 2 2 2 6 3 120 90 6 COMPUTACIONAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Geometria analítica e Álgebra Linear, Cálculo II. EMENTA Estudo de erros; sistemas de equações lineares; raízes de equações algébricas e transcendentes; interpolação, integração numérica; ajuste de curvas. práticas de laboratório: desenvolvimento de algoritmos computacionais envolvendo métodos numéricos. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. RUGGIERO, M.A.G. e Lopes, V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron 3, 1996. 2. SPERANDIO D., Mendes, J.T., Silva, L.H.M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, São Paulo, 2003. 3. BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico (com aplicações). 2a ed., São Paulo, Editora Harbra, 1987. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BURDEN, R, L,. FAIRES,J,D. Análise Numérica. São Paulo. Editora Cengage Learning. 2008. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo. Editora Pearson Education, 2006. BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row, São Paulo, 1983. CAMPOS FILHO, F.F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC. 2007. HOLLOWAY, J.P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 147 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA MATEMÁTICA GEE12 CÁLCULO III EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE12 01 18 12 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 40 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Cálculo II. EMENTA Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de várias variáveis. Derivadas parciais e funções diferenciáveis. Integrais duplas e aplicações. Mudança de variáveis em integrais duplas: afins e polares; integrais triplas e aplicações. Mudança de variáveis em integrais triplas: afins, cilíndricas e esféricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol. 2. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. STEWART, J. Cálculo. vol 2. Cengage Learning, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2. Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009. 3. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8 ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 4. GUIDORIZZI H. L. Um curso de cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Ed. UFRJ / SR-1,1997. 148 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE13 01 18 13 PRÉ-REQUISITO Algoritmo e Programação I. DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CIÊNCIA DA ALGORÍTMO E GEE13 2 0 2 4 2 80 60 4 COMPUTAÇÃO PROGRAMAÇÃO II DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Programação orientada a objetos: conceitos e principais elementos; classes; objetos; atributos (propriedades); métodos (operações); características e funcionalidades básicas: abstração; encapsulamento; herança e polimorfismo; conceitos de linguagem de programação visual e noções do ambiente de desenvolvimento; estrutura e elementos do projeto (forms/units); utilização dos componentes básicos e programação dos principais eventos; conceitos básicos sobre banco de dados e utilização de biblioteca de componentes para acesso a base de dados. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010. 2. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 3. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, Waldir Martins de. Aprendendo C++ Builder 6.0. Florianópolis: Visual Books, 2003. DATE, C. J. Bancos de Dados: fundamentos. Rio de Janeiro: Campus, 1985. DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem orientada a objetos com a Uml. São Paulo: Futura, 2003. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C. A linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus; Porto Alegre: EDISA, 1986. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994-1995. 149 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA FÍSICA GEE14 MECÂNICA II EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE14 01 18 14 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 0 2 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo I e Mecânica I EMENTA Momento e colisões; sistemas de partículas e corpos extensos; movimento circular; rotação; equilíbrio estático; gravitação. REFERENCIAS BÁSICAS 1. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Volume 1. 6. ed. Porto Alegre: Ltc 2. HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Mecânica - Volume 1. 3. SEARS, Francis et al. Física I: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 424 p. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LUIZ, Adir Moysés. Kit Coleção Física - 4 Volumes - Teoria e Problemas Resolvidos. São Paulo: Lf Editorial, 2013. 1139 p. ALONSO, M. S.; FINN, E. J., Física, vol. 1 Mecânica, 2a ed., Edgard Blucher (1972). JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de Laboratório de Física Geral 1 - Parte 1 E 2. Londrina: Uel, 2009. 224 p. EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de Física para Engenharias. São Paulo: Editora Átomo, 2008. 172 p. TIMONER, A. et al; Física: Manual de Laboratório - Mecânica, Calor e Acústica, Editora Edgard Blücher, São Paulo. 150 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA ELÉTRICA GEE15 EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE15 01 18 ELETRÔNICA DIGITAL TAE 15 DC RP EL TE EC CH CR 2 2 2 6 3 120 90 6 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Álgebra de variáveis lógicas. Funções lógicas e simplificações. Circuitos combinacionais básicos. Flip-flops. Registradores e contadores. Circuitos sequenciais. Conversores digitalanalógico e analógico-digital. Características das famílias de circuitos lógicos: TTL e CMOS. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica,2008. 2. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Editora Pearson, 2007. 3. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações, Bookman, 2007. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ERCEGOVAC, Milos; LANG Tomás; MORENO Jaime H. Introdução aos Sistemas Digitais. Bookman Companhia Editora, 1999. MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital. M Z Editora Ltda, 2004. BOYLESTAD, Robert Louis; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1996. SEDRA, A. S. et. al., Microeletrônica - Editora PHB, 2007. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo, SP: McGrawHill, 1987. 151 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE16 01 18 16 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA EQUAÇÕES MATEMÁTICA GEE16 DIFERENCIAIS E 2 1 1 4 40 80 60 4 APLICAÇÕES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Cálculo III. EMENTA Introdução às Equações Diferenciais. Definição e classificação de Equações Diferenciais. EDO de primeira ordem. Métodos de resolução de EDO de primeira ordem. EDO de segunda ordem. Métodos de resolução de EDO de segunda ordem. Aplicações de EDO de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Solução em séries de potência. Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC. 1999. 2. MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas. Ponta Grossa: Toda Palavra Editora, 2012. 3. FIGUEIREDO, Djairo G. de; NEVES, Aloísio F. Equações diferenciais aplicadas. IMPA. 2008. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro: Primeiro Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2 v.2. ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações diferenciais. LTC. 1979. BRONSON, Richard. Moderna introdução as equações diferenciais. McGraw-Hill. 1977. DOERING, Claus I.; LOPES, Arthur O. Equações diferenciais ordinárias. IMPA. 2007. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de valores de contorno. LTC. 1995. 152 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE17 01 18 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA MATEMÁTICA GEE17 CÁLCULO VETORIAL 17 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo III. EMENTA Funções vetoriais de uma variável: operações, limite, continuidade. Derivada de funções vetoriais de uma variável. Funções vetoriais de várias variáveis: operações, limite, continuidade e diferenciabilidade. Integral de linha. Teorema de Green. Superfícies: parametrização, plano tangente, campos de vetores e área. Integrais de superfícies. Teorema da Divergência ou de Gauss. Teorema de Stokes. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo , 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2. 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo B. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. STEWART, J. - Cálculo. vol.2. São Paulo: Cengage Learning, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2. Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009. 3. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8 ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 4. GUIDORIZZI H. L. – Um curso de cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. – Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Ed. UFRJ / SR-1,1997. 153 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE18 01 18 18 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE18 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 2 2 2 6 3 120 90 6 ELETRONICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo II, Geometria Analítica e Álgebra Linear EMENTA Grandezas elétricas. Elementos de circuitos. Leis fundamentais de circuitos. Circuitos resistivos. Métodos de Análise de Circuitos. Teoremas de rede. O amplificador operacional ideal. Indutores e Capacitores. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 2 3 NILSSON, James et al. Circuitos Elétricos. Prentice Hall., 8a. Ed., 2009. SADIKU, Alexander. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5a ed., McGraw Hill, 2013. BOYLESTAD, Robert. Introdução a Análise de Circuitos. 10a. ed. Ed. Prentice Hall, São Paulo, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 JOHNSON, David et al. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do Brasil , 4a. ed., 1990. IRWIN, David. Análise de Circuitos em Engenharia. Makron Books, 4a. ed., 2000. BURIAN, Yaro. Circuitos Elétricos. Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP, 1993. DORF, John Wiley & Sons. Introduction to Electric Circuits. Second Edition, 1993. 154 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE19 01 18 19 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA ELETRICIDADE E FÍSICA GEE19 2 1 1 4 2 80 60 4 MAGNETISMO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo II e Mecânica I EMENTA Propriedades da carga elétrica; o campo elétrico e a lei de Gauss; o potencial elétrico; a capacitância; correntes e resistências elétricas; circuitos de corrente contínua; magnetismo; campos magnéticos produzidos por correntes elétricas; indução eletromagnética; correntes e oscilações eletromagnéticas; ondas eletromagnéticas. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários – Eletricidade e Magnetismo. Porto Alegre: McGrawHill. HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Eletricidade - Volume 3.Porto Alegre.LTC, 2012. JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A.. Física Para Cientistas e Engenheiros - Vol. 3 Eletricidade. Porto Alegre: Cengage Learning. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 SEARS, Francis et al. Física 3: Eletromagnetismo. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Addison Wesley, 2009. 428 p. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros – Eletricidade, Magnetismo e Luz Vol. 2 Porto Alegre: Ltc. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e Ciências Espaciais. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2013. 348 p. COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: Teoria, Exercícios Resolvidos e Experimentos Práticos. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2009. 488 p. EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Eletromagnetismo - Coleção Schaum. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 360 p. 155 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 CÓDIGO ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE20 01 18 DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE 20 CH CR METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR GEE20 CIENTÍFICA E 1 1 0 2 1 40 30 2 APRENDIZAGEM DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Como ler um texto. Análise e interpretação de texto. Como fazer anotações, resumos, fichamento e resenhas de artigos e livros. Tipos de fichas. Pesquisa de vários textos e artigos. Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a argumentação na comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e interpretação textual; técnicas e estratégias de comunicação oral formal. REFERENCIAS BÁSICAS 1 Reinildes Dias, Raquel Faria, Leina Jucá. Aprender a Ler - Metodologia para Estudos Autônomos; – Belo Horizonte:Editora UFMG, 2007; 2 MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica pra ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009. 247 p. 3 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2011. 225 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2010. 154 p. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990. BEBBER, Guerino e MARTINELL0, Darci. Metodologia Científica.3ª ed. Caçador: Universidade do Contestado, 2002. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2010. Paulo Augusto Cauchick Miguel (Coord.). METODOLOGIA de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p. 156 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 CÓDIG O ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE21 01 18 DISCIPLINA DC RP EL TE EC 21 TAE CH CR LÍNGUA ESTRANGEIR GEE21 INGLÊS INSTRUMENTAL I 1 1 0 2 1 40 30 2 A DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Estudos de textos específicos da área de Engenharia. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura. REFERENCIAS BÁSICAS 1 SILVA, J. A. C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de texto, Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA, Salvador, 1995. 2 MUNHOZ, R. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2002. 3 JOHNS, ANN & DUDDLEY E. English for Specific Purposes: International in Scop, Sepcific in Purpose Tesol Quartely, Vol 25/2,1991 1 2 3 4 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. GLENDINNING, E. H. Basic English for Computing. Oxford University Press, Oxford, 2003. WATKINS, M.; PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002. SWAN, M. Practical English Usage. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995. 157 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE22 01 18 22 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA SINAIS E GEE22 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA SISTEMAS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Fundamentos de sinais e sistemas. Sistemas lineares invariantes no tempo. Análise de sistemas e sinais contínuos, discretos e amostrados. Filtragem. Modulação. Amostragem. Transformadas. Sistemas realimentados. Modelamento de sistemas. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 HAYKIN, S., VAN VEEN, Barry. Sinais e Sistemas. Porto Alegre. Editora Bookman, 1ª edição. 2001. 668p. OPPENHEIM. Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Sinais e Sistemas. Editora Pearson. 2ª edição. 2010. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Editora Bookman. 2ª edição. 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 HWEI, P. HSU. Sinais e Sistemas. Editora Bookman. 2ª edição. 2011. BERND, Girod; RABENSTEIN. Rudolf; STENGER, Alexander. Sinais e Sistemas. Editora LTC. 1ª edição. 2003. ROBERTS, M. J. Fundamentos de Sinais e Sistemas. 1ª edição. Editora Mcgraw Hill. 2008. DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. Barros da; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais – Projeto e Análise de Sistemas. 1ª edição. Editora Bookman. 2004. BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e Sistemas. Editora Blucher, 2015. 158 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE23 01 18 23 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARI GEE23 ELETROMAGNETISMO 2 1 1 4 2 80 60 4 A ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Eletricidade e Magnetismo, Cálculo III. EMENTA Campos eletromagnéticos estacionários. Campos eletromagnéticas variáveis com o tempo. Ondas e linhas. REFERENCIAS BÁSICAS 1. HAYT, W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. McGraw Hill Brasil, 2004. 2. PAUL, C. R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora Ltc, 2006. 3. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Bookman, 2007. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1980. RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and Waves in Communication Electronics. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 831p. HARRINGTON, R. F. Time-Harmonic Eletromagnetic Fields, New York: John Wiley & Sons, 2001. 473p. SADIKU, Matthew N.O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 3a Edição, 2004. COSTA. Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo- Teoria, Exercícios Resolvidos e Experimentos práticos.São Paulo. Editora CIENCIA MODERNA. 2010. 159 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE24 01 18 ÁREA DISCIPLINA CÓDIGO 24 DC RP EL TE EC TAE CH CR ENGENHARIA CIRCUITOS ELÉTRICOS GEE24 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA II DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos I EMENTA Introdução à transformada de Laplace. A transformada de Laplace em análise de circuitos. Introdução aos circuitos de seleção de frequência. Filtros ativos. Séries de Fourier. A transformada de Fourier. Quadripolos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 NILSSON, James et al. Circuitos Elétricos. Prentice Hall., 8a. Ed., 2009. SADIKU, Alexander. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5a ed., McGraw Hill, 2013. BOYLESTAD, Robert. Introdução a Análise de Circuitos. 10a. ed. Ed. Prentice Hall, São Paulo, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 JOHNSON, David et al. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do Brasil , 4a. ed., 1990. IRWIN, David. Análise de Circuitos em Engenharia. Makron Books, 4a. ed., 2000. BURIAN, Yaro. Circuitos Elétricos. Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP, 1993. DORF, John Wiley & Sons. Introduction to Electric Circuits. Second Edition, 1993. 160 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE25 01 18 25 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA RELATIVIDADE, FÍSICA GEE25 OSCILAÇÕES, ONDAS E 2 1 1 4 2 80 60 4 CALOR DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo I e Mecânica I EMENTA Relatividade; sólidos e fluídos, oscilações; ondas; som; temperatura; calor e a primeira lei da termodinâmica, gases ideais, a segunda lei da termodinâmica. REFERENCIAS BÁSICAS 1 BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários – Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. Porto Alegre: McGrawHill. 2 HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Volume 2. 3 JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 2: Oscilações, Ondas e Termodinâmica. 8. ed. Porto Alegre: Cengage Nacional, 2012. 280 p. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SEARS, Francis et al. Física 2: Termodinâmica e Ondas. ed. São Paulo: Addison Wesley. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros –Vol. 2 Porto Alegre: Ltc. MEDEIROS, Damascynclito. 1. Teoria da Relatividade Especial: Mecânica e Eletrodinâmica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 186 p. SCHERER, Cláudio. Métodos Computacionais da Física - Versão Matlab: São Paulo. Editora , PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e Óptica. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2012. 366 p. 161 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE26 01 18 26 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA SISTEMAS DE GEE26 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA MEDIÇÃO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos I EMENTA Metrologia básica. Componentes elétricos e eletrônicos na instrumentação. Instrumentação eletromecânica e eletrônica. Métodos de medição em circuitos monofásicos e trifásicos. Osciloscópio e gerador de sinais. Desempenho de instrumentos. Medição de grandezas elétricas e magnéticas. Calibração. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 2 3 ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus, 2003. MARKUS, Otávio; Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios, São Paulo, Érica, 2008. MEDEIROS FILHO, Salon de. Fundamentos de medidas elétricas. Guanabara Dois. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 MEDEIROS FILHO, Salon de. Medição de energia elétrica. Ed. Guanabara Dois. MIODUSKI, Alfons Leopold. Elementos e Técnicas modernas de medição analógica e digital. Ed. Guanabara Dois. ROLDAN Jose. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus. 2002. BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A., “Instrumentos e Fundamentos de Medidas Vols. 1 e 2”, Editora LTC, 2007. HELFRICK, A.D., COOPER, W.D., “Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição”, Editora Prentice Hall do Brasil, 1993. 162 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE27 01 18 27 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA LÍNGUA INGLÊS INSTRUMENTAL GEE27 1 1 0 2 1 40 30 2 ESTRANGEIRA II DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Leitura e compreensão de textos acadêmicos autênticos em língua inglesa na área de Engenharia. Estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa necessárias ao desenvolvimento da compreensão leitora. Elaboração de resumos em português de textos acadêmicos escritos em inglês como estratégia de compreensão de textos. Estrutura retórica de textos acadêmicos. PRÉ-REQUISITOS Inglês Instrumental I REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura (Módulos 1 e 2) São Paulo, Texto novo, 2001. MURPHY, R. Essential Grammar in Use, Cambridge, Cambridge University Press, 2007. KERNERMAN, L. Dicionário Password (English dictionary for speakers of Portuguese), 2ª Rio de Janeiro, Martins Fontes, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 MASCULL, B. Key Words in Science and Technology, Collins Cobuild, 1997. FURTENAN, E. Novo Dicionário de termos técnicos: inglês – português, 21. Ed, São Paulo: Globo, 1997. KERNERMAN, L. Password, English Dictionary for Speakers of Portuguese (traduzido e editado por John Parker e Mônica Stahel M. da Silva), São Paulo: Martins Fontes Editora Ltda, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995. 163 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE28 01 18 28 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEE28 INTELIGÊNCIA 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA COMPUTACIONAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Matemática Computacional, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Algoritmos e Programação I EMENTA Conceitos básicos de redes neurais, neurônios no cérebro, Perceptrons, Adaline, Perceptrons multi-camadas, treinamento e generalização de redes neurais artificiais, operações com conjuntos nebulosos. Relações nebulosas. Lógica nebulosa. Sistemas nebulosos adaptativos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Lindo ou R Project ou MatLab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 ZSOLT, L. K. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. Editora Livraria da Fisica, 2002. BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC Editora, 2007. REZENDE, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. REFERENCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial. CAMPUS - RJ, 2004. NORVIG, P. Paradigms of Artificial Intelligence Programming: Case Studies in Common LISP. Morgan Kaufmann, 1992. Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc., Upper Saddle River, NJ, USA. Gareth James, Daniela Witten, Trevor Hastie, and Robert Tibshirani. 2014. An Introduction to Statistical Learning: With Applications in R. Springer. Hastie, T.; Tibshirani, R. & Friedman, J. (2001), The Elements of Statistical Learning , Springer. 164 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE29 01 18 29 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA MODELAGEM E ENGENHARIA ANÁLISE DE GEE29 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA SISTEMAS LINEARES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Sinais e sistemas EMENTA Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação entrada-saída. Identificação paramétrica. Estudo de casos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 FELÍCIO, Luiz Carlos. Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta, Editora RiMa, 2010. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO C. A. M; Introdução a Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Editora Interciência, 2008. DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 KARNOPP, D.; MARGOLIS, D. & ROSENBERG, R. System Dynamics: A Unified Approach, 2rd Ed. NY, Wiley-Interscience, 1967. BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001. WELLSTEAD, P.E. Introduction to Physical System Modelling. London, Academic Press, 1979. SHEARER, J.L et al. Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley, 1967. DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and Design. NJ, Prentice-Hall, 1993. CLOSE, C.M. & FREDERICK, D.K. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. Boston, Houghton Mifflin Co., 1978. CANON, R.H. Dynamics of Physical Systems. New York, McGraw-Hill, 1967. OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978. JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993. 165 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE30 01 18 30 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA INSTALAÇÕES GEE30 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICAS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Circuitos Elétricos I. EMENTA Instalações elétricas prediais de baixa-tensão; normatização; o projeto das instalações elétricas; tubulações e redes telefônicas prediais; tubulação para sinais de TV; tubulações para redes de dados; cabeamento estruturado. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou Cade_Simu ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 COTRIN, A.A.M.B. Instalações Elétricas. 5ª. ed, São Paulo: Prentice Hall, 2008. 2 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3 MAMEDE, FILHO J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LITEC – Livros Técnicos Científicos Editora S.A., 2010. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. São Paulo: Officina de Mydia, 1997 CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 10a. ed. Ed. Érica. São Paulo, 1998. MOREIRA, Vinícius de Araujo. Iluminação & Fotometria: teoria e aplicação. rev. E ampl. São Paulo: E. Blücher, 1993. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 166 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE31 01 18 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA FÍSICA GEE31 ÓTICA E FÍSICA MODERNA 31 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo I e Mecânica I EMENTA Óptica geométrica, lentes e instrumentos ópticos, óptica ondulatória, física e mecânica quântica, física atômica, física das partículas elementares e física nuclear. REFERENCIAS BÁSICAS 1 BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários – Óptica e Física Moderna. Porto Alegre: McGrawHill. 2 HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Volume 4. 3 JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 4 - Mecânica. Porto Alegre: Cengage Learning. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SEARS, Francis et al. Física 4: Ótica e Física Moderna. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Pearson Education, 2009. 448 p. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. 2. Física para Cientistas e Engenheiros: Vol 3. Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 6. ed. Porto Alegre: Ltc, 2009. 300 p. TIPLER, Paul; LLEWELLYN, Ralph A. Física Moderna. 6. ed. Porto Alegre: Ltc, 2014. 500 p. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física Moderna Experimental e Aplicada. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2004. 292 p. SCHERER, Cláudio. Métodos Computacionais da Física - Versão Matlab: São Paulo. Editora Livraria da Física. 167 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Básico GEE32 01 18 32 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA MATERIAIS ELÉTRICOS E FÍSICA GEE32 2 1 1 4 2 80 60 4 MAGNÉTICOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Cálculo I e Mecânica I EMENTA Teoria quântica e mecânica ondulatória básica. Materiais elétricos: condutores, dielétricos e semicondutores. Materiais magnéticos. Materiais óticos. Características mecânicas REFERENCIAS BÁSICAS 1 MELLO, Hilton Andrade de. Introdução à física dos semicondutores, São Paulo,1975. 2 W. D. Callister Jr, Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 5a Ed., LTC Editora, 2002. 3 W. Schmidt, Materiais Elétricos, Editora Edgard Blücher Ltda; vol. 1, 2 e 3. 2a Ed., 2002. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HIBBELER, R.C. – Resistência dos Materiais. LTC Editora, 3ª. Edição, 1997. POPOV, E.P. - Resistência dos Materiais. Prentice-Hall do Brasil, 1978. SHAMES, I.H. – Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil, 1983. MEGSON, T.H.G. – Aircraft Structures for Engineering Student. Edward Arnold, 1980. E. M. Rezende, Materiais usados em Eletrotécnica, Editora Livraria da Física, 2003. 168 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE33 01 18 33 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA ATERRAMENTOS GEE33 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos I EMENTA Aterramento: conceito e medição de grandezas; resistência e impedância; segurança; fenômenos transitórios e permanentes; comportamento e influência no sistema de energia elétrica. Aterramentos específicos. Campos e potenciais nas proximidades de aterramentos. Modelagem do solo. Instrumentação de medição. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 2 3 VISACRO, Silvério. Aterramentos Elétricos. ArtLiber, 2002. KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. 4.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. 3ª. Ed. São Paulo: Officina de Mydia, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 LEITE, Duilio Moreira. Técnicas de Aterramentos Elétricos. Officina de Mydia, 2ª ed., 1996. COSTA, Paulo. Sistemas de Aterramento para Equipamentos Eletrônicos Sensíveis. 1998. NBR-5419: 2005: Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, Brasil, 2005. VISACRO, Silvério. Descargas Atmosféricas: uma abordagem de engenharia. 1a. ed. ArtLiber, São Paulo, 2005. 169 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE34 01 18 34 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA MICROPROCESSADORE ENGENHARIA GEE34 S E SISTEMAS 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA EMBARCADOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Eletrônica Digital, Algoritmo e Programação II. EMENTA Memórias. Interfaces seriais. Projeto de software embutido. Temporização. Sistemas operacionais. Interfaces dedicadas. Projeto visando o baixo consumo de energia. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 MALVINO, A. P. Microcomputadores e microprocessadores. McGraw-Hill, 1985. OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. Editora Érica Ltda, 2006. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C, Livros Érica Editora, 2ª Edição, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C, Livros Érica Editora, 2ª Edição, 2003. MARTINS, Nardênio. Sistemas microcontrolados. São Paulo: Novatec Editora, 2005. WILMSHURST, Tim. Designing Embedded Systems with PIC Microcontrollers: Principles and applications. United Kingdom: Elsevier Ltd., 2007. MENDONÇA, A.; e Zelenovsky, R. Microcontroladores: Programação e Projeto com a Família 805. Rio de Janeiro, MZ Editora Ltda. 2005. SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica 2000. 170 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE35 01 18 35 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE35 ELETRÔNICA I 2 1 1 4 2 80 60 4 ELETRÔNICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos I EMENTA Teoria de semicondutores; dispositivos semicondutores; diodos semicondutores e suas aplicações; transistores bipolares de junção, polarização e aplicações; transistores de efeito de campo, polarização e aplicações. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou PSim ou PSpice ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 2 3 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – 3a., 5a., Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1986, 1994, 1999. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. 1 Vol. MARQUES, Eduardo Ângelo B.; JÚNIOR, Salomão Choueri; CRUZ, Eduardo Cézar, Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 ANGULO DEL OTERO, Carlos; MUÑOZ ROBLES, Aurelio; PAREJA GARCIA, Jesus. Teoria e prática de eletrônica. São Paulo: Makron, 1993. CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 17 ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Érica, 1995. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. TAIROV, Stanislav V. Eletrônica básica. Caxias do Sul: EDUCS, 1998. TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. 171 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE36 01 18 36 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA CONTROLE GEE36 2 1 1 4 4 80 60 4 ELÉTRICA ANALÓGICO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Sinais e sistemas EMENTA Representação e análise de sistemas dinâmicos lineares no tempo e na frequência. Lugar das raízes e resposta em frequência. Projeto de sistemas de controle de tempo contínuo. Introdução ao controle digital. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 2 3 K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010. R. C. Dorf and R. H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11a Ed., Addison Wesley, 2010. N. S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 2 3 4 5 6 G. F. Franklin, J. D. Powel and A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para Engenharia, Bookman, 2013. J. C. Geromel; R. H. Korogui, Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios Práticos e Exercícios, Edgard Blucher, 2011. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação-Vols. I, II e II. São Paulo: Blucher, 2007. B. C. Kuo.; F. Golnaraghi. Automatic Control System. Editora Wiley 2009. Joseph J. DiStefano; Allen R. Stubberud; Ivan J. Williams. Feedback and Control Systems. Editora McGraw-Hill, 2013. Alan V. Oppenheim; Alan S. Willsky; Syed H. Nawab. Sinais e Sistemas. Editora Pearson. 2ª edição. 2010. 172 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE37 01 18 37 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CIÊNCIA DA REDE DE GEE37 2 0 2 4 2 80 60 4 COMPUTAÇÃO COMPUTADORES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Visão geral sobre redes locais; introdução ao modelo OSI. Arquitetura de redes em camada. Topologia de LAN’s, WAN’s. Introdução à ISDN (RDSI). Teoria básica das filas; técnicas de acesso à LAN; interconexão de redes; confiabilidade de redes; segurança de redes; modos de transporte em telecomunicações; princípios básicos de ATM (“Asynchronous Transfer Mode”); camada física; camada ATM; comutadores ATM; camada de adaptação ATM (AAL); sinalização; gerenciamento; conectividade e interoperabilidade entre a tecnologia ATM e as tecnologias atuais de LANs e WANs. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou software similar. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 KUROSE, JAMES F. Rede de computadores e a Internet: uma nova abordagem / James F. Kurose, Keith W. Ross. São Paulo: Addison Wesley, 2007. 2 TANENBAUM Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campos – Rio de Janeiro. 2007. 3 SCRIMGER, Rob. TCP/IP: A Bíblia. Editora Campus, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 SOARES, L.F.G. et al. Redes de Computadores. Das LANs MANs e WANs às Redes ATM. Campus, Rio de Janeiro, 1995. 2 PRYCKEW, M.D., Asynchronous Transfer Mode. Solution for Broadband ISDN, Ellis Horwood, 1995. 3 HANDEL, R. e M. N. HUBER e S. SCHRODER, ATM Networks: Concepts. Protocols. Applications, Addison-Wesley, 1994. 4 STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes, Editora Prentice-Hall, 2007. 5 WHITE, C. M. Redes de Computadores e Comunicação de Dados, Editora Cengage. 173 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE38 01 18 38 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA FUNDAMENTOS DE GEE38 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Fundamentos de telecomunicações. Modulação analógica e digital. Telefonia fixa. Telefonia móvel. Rádiotransmissão. Comunicação por satélite. Redes de comunicação. REFERENCIAS BÁSICAS 1 FERRARI, A. M. Telecomunicações - Evolução & Revolução. São Paulo: Érica. 2005. 2 AMAZONAS, J. R. de A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas . 1ª ed . Barueri: Malone, 2005. 3 WALDMAN, H. & YACOUB, M.D. Telecomunicações: princípios e tendências. São Paulo. Érica; 2001. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES OLIVEIRA, J. C. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo: Érica. 2005. SOARES NETO, V.; SILVA, A. P. Telecomunicações, redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. 5ª Edição. São Paulo: Érica. 2005. Communication Systems: Symon Haykin, 4ª Ed, John Wiley & Sons, 2001. LIMA, V. Telefonia e Cabeamento de Dados. São Paulo: Érica; 2001. GOMES, S.M.C. Tráfego teoria e aplicações. McGraw-Hill; 1990. 174 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico CÓDIGO DISCIPLINA GEE39 OPTATIVA I EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE41 01 18 39 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 2 80 40 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 175 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Profissionalizante GEE40 01 18 40 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE40 ELETRÔNICA II 2 1 1 4 2 80 60 4 ELETRÔNICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Eletrônica I EMENTA Modelagem de transistores; análise de pequenos sinais e resposta em frequência para transistores; amplificadores operacionais e aplicações; realimentação e circuitos osciladores. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou PSim ou PSpice ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda. 2 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - São Paulo, McGraw-Hill do Brasil. Vol. 2. 3 PERTENCE JUNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1996. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DUNN, William C. Introduction to instrumentation, sensors, and process control. Boston: Artech House, 2006. JUNG, Walter G. Op amp applications handbook. Burlington, MA: Elsevier, 2006. xvi, 878 p. (analog devices series). MILLMAN, Jacob. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos - São Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1981, 2 Vol. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletronica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. WEBSTER, John G. editor-in-chief, THE MEASUREMENT, instrumentation, and sensors handbook. Boca Raton, Fla.: CRC, IEEE, c1999. 2 v (Electrical engineering handbook series). 176 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE41 01 18 41 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA MÁQUINAS ELÉTRICAS GEE41 2 2 2 6 3 120 90 6 ELÉTRICA I DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos II EMENTA Circuitos e materiais eletromagnéticos; transformadores monofásicos e trifásicos, autotransformadores, transformadores especiais e máquinas de corrente contínua: princípio de funcionamento, comportamento e aplicações. REFERENCIAS BÁSICAS 1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005. 3 VENKATARATNAM, K. Special Electrical Machines. Boca Raton, FL: CRC Press, 2009. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas Elétricas: teoria e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas elétricas de corrente contínua. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A, 1987. MARTIGNONI, ALFONSO. Ensaio de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A, 1987. NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 177 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE42 01 18 42 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE42 ECONOMIA APLICADA 2 0 0 2 1 40 30 2 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Conceitos gerais de economia; mercado e formação de preços; produção e custos; estruturas de mercado; introdução à macroeconomia; determinação da renda produto nacional; políticas econômicas; moeda; sistemas monetários e financeiros; inflação; relações internacionais. REFERENCIAS BÁSICAS 1 NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2005. 2 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. 3 VASCONCELLOS, M. A.S; Economia micro e macro. São Paulo:Atlas, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de economia. [ Equipe de Professores da USP ]. São Paulo: Saraiva, 1998. 3 PIRES, Marcos Cordeiro. Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2005. 4 SAMUELSON, Paul A. Introdução à análise econômica. Rio de Janeiro: Agir, 1979. 5 VASCONCELOS. Marcos .A. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 178 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE43 01 18 43 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA GESTÃO DE INTERDISCIPLINAR GEE43 2 2 0 4 2 80 60 4 PROJETOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum. EMENTA Fundamentos de gestão de projetos, estrutura analítica de projetos - EAP, áreas do conhecimento em gestão de projetos com base no Guia PMBOK: gestão de pessoas, qualidade, stakholders, tempo, escopo, comunicação, risco, aquisições e integração. Aplicações em engenharia. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Guia PMBOK - Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5a. ed. PMI Project Manegment Institute, 2014. 2. FALCONI, Vicente. Gerenciamento da Rotina do trabalho do dia a dia.. 9a. ed. Ed. Falconi, 2013. 3. MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project 2000; Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001 2 Vargas, R. V. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7a . Edição. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2009. 3 CLEMENTE, A. et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998. 4 WOILER, S. & MATHIAS, W. F. Projetos, planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. 5 DIENSMORE, P.C. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 179 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico GEE44 01 18 44 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE44 OPTATIVA II 2 2 2 6 3 120 90 6 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 180 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE45 01 18 45 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA SISTEMAS ELÉTRICOS GEE45 2 2 2 6 3 120 90 6 ELÉTRICA DE POTÊNCIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Circuitos Elétricos II e Cálculo III EMENTA Introdução aos sistemas de energia elétrica (SEE). Modelos de linhas de transmissão. Modelos de transformadores de potência. Modelos de geradores e cargas. Representação dos SEE. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência. Métodos de GaussSeidel e Newton-Raphson. Métodos desacoplados. Método linearizado. REFERENCIAS BÁSICAS 1 MONTICELLI, A., "Estudos de Fluxo de Carga" , Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo, 1983. 2 WOOD, A. J. e Wollenberg, B. F. , "Power Generation, Operation and Control", John Wiley & Sons, New York, 1984. 3 GLOVER, J.D. e Sarma, M., "Power System Analysis and Design", PWS-KENT. Publishing Company, Boston, 1987 1 2 3 4 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CHARNIAK, E. e McDermott, D., "Introduction to Artificial Intelligence", AddisonWesley Publishing Company, USA, 1985. JAMSHIDI, M. e outros, "Fuzzy Logic and Control", PTR Prentice Hall, New Jersey, 1993. HEKMATPOUR, S., "Lisp - A Portable Implementation" ,Prentice Hall, UK, 1989. HWANG, K. e Briggs, F.A., "Computer Architecture and Parallel Processing", McGraw-Hill Book Company, USA, 1984. 181 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE46 01 18 46 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA ELETRÔNICA DE GEE46 2 2 2 6 3 120 90 6 ELÉTRICA POTENCIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS REFERENCIAS BÁSICAS 1 AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 2 MOHAN, N., UNDELAND, T. M., and ROBBINS, W. P. Power Electronics: Converters, Applications, and design, New York, John Wiley & Sons, 2002. 3 ERICKSON, Robert W.; MAKSIMOVIC, Dragan. Fundamentals of power electronics. New York: Kluwer Academic, c2001. xxi, 883 p. ISBN 0-7923-7270-0. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas. Florianópolis: Ed. do Autor, 2001. 332 p. RASHID, M. H.; FAVATO, C. A. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications. Prentice Hall, 2003. PRESSMAN, A. I., Switching Power Supply Design, New York, NY, McGraw-Hill, 1998. KREIN, Philip T. Elements of power electronics. New York, NY: Oxford University Press, 1998. 766p.: ISBN 9780195117018. KASSAKIAN, John G; SCHLECHT, Martin F; VERGHESE, George C. Principles of power electronics. Reading: Addison-Wesley, 1991. xxi, 738p. ((Addison-Wesley series in electrical engineering)) ISBN 9780201096897 (Enc.). 182 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE47 01 18 47 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA MÁQUINAS GEE47 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICAS II DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos 2. EMENTA Máquinas de indução e máquinas síncronas: princípio de funcionamento, comportamento e aplicações. REFERENCIAS BÁSICAS 1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005. 3 MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Globo, c1968. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas elétricas de corrente contínua. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A, 1987. MARTIGNONI, ALFONSO. Ensaio de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora Globo S.A, 1987. NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 183 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Básico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA DIREITO GEE48 NOÇÕES DE DIREITO EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE48 01 18 DC RP EL TE EC TAE 1 1 0 2 20 40 48 CH CR 30 2 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Princípios fundamentais do direito. Ato e fato jurídico. A lei e o tempo. Analogia e jurisprudência. Instituições de direito privado: direito civil e comercial. Instituições de direito público: direito constitucional e administrativo. Principais aspectos do direito comercial. Código de ética da engenharia e regulamentação da profissão Engenheiro Eletricista. Políticas públicas e Legislação formuladas para promover a igualdade de oportunidade e a justiça social nas relações étnico-raciais. Dinâmica das relações étnico-raciais nos diferentes espaços sociais através de uma abordagem retrospectiva das lutas dos movimentos sociais. A influência da racionalidade africana e indígena na visão de mundo do povo brasileiro. A ética e as relações étnico-raciais. REFERENCIAS BÁSICAS 1 FERRAZ JR. Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2003. 2 NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2001. 4 CONFEA, Legislação em http://normativos.confea.org.br/ REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 ARRUDA JR., Edumundo L. de. Introdução à sociologia jurídica alternativa. São Paulo: Acadêmica, 1993. 2 AZEVEDO, Plauto Faraco de. Crítica à dogmática e hermenêutica jurídica. Porto Alegre: SAFE, 1989. Projeto Pedagógico: Bacharelado em Administração – UFG, 3 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Trad. PUGLIESE, 4 Márcio, DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2000. 5 CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. Saraiva, 2006. 6 ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Hemus, 1994. 184 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE49 01 18 49 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE49 OPTATIVA III 1 1 0 2 20 40 30 2 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS 185 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico GEE50 01 18 50 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA QUALIDADE DA GEE50 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ENERGIA ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Eletrônica I e Circuitos Elétricos II EMENTA Fenômenos que afetam a qualidade da energia elétrica. Interrupções e variações de tensão. Confiabilidade da distribuição de energia elétrica. Sobretensões transitórias. Fontes e efeitos de harmônicos em sistemas elétricos. Flutuações de tensão. Dimensionamento de circuitos elétricos e equipamentos na presença de ondas harmônicas. Medições e monitoramento da qualidade da energia. Compensação ativa em problemas de qualidade de energia. Normatização brasileira e internacional. REFERÊNCIAS BÁSICAS 1 Edson Martinho. Distúrbios da Energia Elétrica, Editora Érica; 1° Edição 2009. 2 Bollen, MH. J.: Understanding Power Quality Problems; Voltages Sags and Interruptions IEE Press Series on Powe Engineering - 1999. 3 R.C. Dugan, M.F. McGranaghan, Surya Santoso & H.W. Beaty, Electrical Power Systems Quality, McGraw-Hill, 2nd Edition, 2002 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 Alexander Kusko, Marc Thompson. Power Quality in Electrical Systems. McGraw-Hill Professional, 1 edition, 2007. 2 Jos Arrillaga, Neville R. Watson, Power System Harmonics, John Wiley & Sons, 2 edition 2003. 3 George J. Wakileh. Power Systems Harmonics: Fundamentals, Analysis and Filter Design. Springer, 1 edition 2001. 4 Ewald Fuchs, Mohammad A. S. Masoum, Power Quality in Electrical Machines and Power Systems. Academic Press, 1 edition, 2008. 5 Francisco C. De La Rosa. Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006. 186 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE51 01 18 51 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE51 OPTATIVA IV 2 1 1 4 40 80 60 4 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 187 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE52 01 18 52 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA INSTRUMENTAÇÃO GEE52 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELETROELETRÔNICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Instrumentos e sistemas de medidas: conceitos gerais, condicionamento do sinal elétrico, instrumentos para medição de grandezas elétricas, transdutores, recursos computacionais na aquisição e no processamento de dados. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou MultiSim ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 HELFRICK, A. D.; COOPER, W. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição; NEW YORK: PRENTICE-HALL, 1994. 2 Transdutores E Interfaces Marcelo Martins Werneck - Livros Técnico E Científicos Editora. 3 Instrumentação E Controle William Bolton - Hemus Editora Ltda. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BUCHLA, D.; MCLACHLAN, W. Applied Electronic Instrumentation and Measurement; SÃO PAULO: MACMILLAN, 1992. Johnson, Curtis D. Controlo de Processos: Tecnologia da Instrumentação. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990. Controle Automático De Processos Industriais – Instrumentação Luciano Sighieri e Akiyoshi Nishinari Editora Edgard Blücher Ltda. Balbinot, A. & Brusamarello, V.J. (2006). “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”. Ed. LTC, vol.1 e 2. 2006. SOISSON, Harold, Instrumentação Industrial, São Paulo: Hermus Editora Limitada. 188 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE53 01 18 53 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA PROTEÇÃO DE ENGENHARIA GEE53 SISTEMAS 2 1 1 4 4 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos II EMENTA Filosofia da proteção. Transformadores de corrente. Transformadores de potencial. Métodos de detecção de faltas. Princípios de operação dos relés de proteção. Sistema de proteção diferencial. Sistema de proteção de distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à proteção digital. Subestações. REFERENCIAS BÁSICAS 1 ANDERSON, Paul M. Power system protection. New York, Ny., US: WileyInterscience, c1999. 2 CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo, SP: E. Blücher, 1977. 3 GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D. Power system analysis. New York: McGraw-Hill. 1 2 3 4 5 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ELECTRIC power generation, transmission, and distribution. 2nd. ed. New York, US: CRC Press, 2007. HEDMAN, D. E. ELETROBRÁS. Coordenação de isolamento. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983. KINDERMANN, Geraldo. Curto-circuito. 2.ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MELLO, F. P. DE; ELETROBRÁS. Proteção de sistemas elétricos de potência. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983. MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003. 189 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE54 01 18 54 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA PSICOLOGIA GEE54 1 1 0 2 1 40 30 2 AS ORGANIZAÇÕES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Introdução à psicologia e suas aplicações. Processos de gestão de pessoas. Psicologia social das organizações. Estudo das desigualdades étnico-raciais e de gênero, diversidade cultural, violência e exclusão social, preconceito e discriminação no contexto escolar, institucional e social. REFERENCIAS BÁSICAS 1 CAVALCANTI, V.; CARPILOVSKY, M.; LUND, M.; LAGO, R.A. Liderança e motivação. 2. ed. Série Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV Management, 2006. 2 CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 3 KRUMM, D. Psicologia do trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1 MACÊDO, I.M.; RODRIGUES, D.F.; JOHANN, M.E.P.; CUNHA, N.M.M. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed. Série Gestão Empresarial. Rio de Janeiro: FGV Management, 2007. 2 PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2002. 3 ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 4 SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2003. 5 WAGNER III, J.A.; HOLLENBECK, J.R. Comportamento organizacional criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999. 190 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE55 01 18 55 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE55 OPTATIVA V 1 1 0 2 20 40 30 2 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERENCIAS COMPLEMENTARES 191 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE56 01 18 56 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE56 OPTATIVA VI 2 1 1 4 40 80 60 4 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERENCIAS COMPLEMENTARES 192 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE57 01 18 57 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA ACIONAMENTOS GEE57 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Máquinas Elétricas II e Eletrônica II. EMENTA Dimensionamento e aplicação de dispositivos para acionamentos de motores elétricos; método de partida direta para motores elétricos; métodos para partida indireta para motores elétricos; quadros de comando; variação de velocidade de motores elétricos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou PSim ou PSpice ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas Elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005. 3 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 1 2 3 4 5 6 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BELOV, Nikolai V.. Acionamentos tradicionais. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1997. 79 p FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: E. Blücher, c1979. LOBOSCO, Orlando Silvio; DIAS, José Luiz Pereira da Costa SIEMENS S.A. Seleção e aplicação de motores elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1988-1989 2v. (Série Brasileira de tecnologia). NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. ONG, Chee-mun. Dynamic simulation of electric machinery: using matlab/simulink . New York: Prentice-Hall, 1998. 193 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE58 01 18 58 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA GEE58 OPTATIVA VII 2 1 1 4 40 80 60 4 ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Verificar conforme elenco de disciplinas optativas. EMENTA REFERENCIAS BÁSICAS REFERENCIAS COMPLEMENTARES 194 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE59 01 18 59 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA SEGURANÇA NA ENGENHARIA GEE59 ENGENHARIA 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Nenhum. EMENTA Introdução a segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade. Técnicas de Análise de Risco. Medidas de Controle do Risco Elétrico. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR-14039 e outras. Equipamentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual. REFERENCIAS BÁSICAS 1. NR-10: Segurança Em Eletricidade: Uma Visão Prática; Érica Editora; 2013. 2. BARROS, C. M. Isolamento elétrico e sua manutenção preventiva. IBP, 1965. 3. FERREIRA, V. L. Segurança em eletricidade: trabalhar com segurança é essencial. 1. ed. São Paulo: LTr, 2005. 1. 2. 3. 4. 5. 6. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade; BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, José da Cunha. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 5 ed. São Paulo: SENAC, 2009. CATTINI, Orlando. Derrubando os mitos da manutenção. São Paulo: STS Publicações e Serviços Ltda., 1992. KINDERMANN, G. Choque elétrico. 1. ed. Porto Alegre: Sagra, 2002. NBR 5410; NBR 14039. 195 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE60 01 18 60 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA FONTES ENGENHARIA GEE60 ALTERNATIVAS DE 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ENERGIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO Nenhum. EMENTA Tipos alternativos de energia. Caracterização da energia solar. Efeito fotovoltaico. Energia solar fotovoltáica. Caracterização de energia eólica. Turbinas eólicas. Engenharia de sistemas de conversão de energia solar e eólica. Tópicos em Química Ambiental. REFERENCIAS BÁSICAS 1. JANNUZZI, G.M. & Swisher, J.N.P., Planejamento Integrado de Recursos: Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Editora Autores Associados, 1997. 2. MACHOWSKI, J.; Bialek, J. W. and Bumby, J. R. Power System Dynamics: Stability and Control, John Wiley and Sons, 2nd Edition, 2008. 3. Masters G. M. Renewable and Efficient Electric Power Systems. John Wiley & Sons, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. Messenger & Ventre, Photovoltaic Systems Engineering. 3rd Ed, CRC, 2010. 2. Operador Nacional do Sistema - ONS, Procedimentos de Rede: Submodulo 3.6: Requisitos Técnicos Mínimos para a Conexão a Rede Básica, ONS - Operador Nacional do Sistema, Ver.4, Julho 2008. 3. Teodorescu, R.; Liserre, M. And Rodriguez, P. “ Grid Converters for Photovoltaic and Wind Power Systems”’Wiley, 2011. 4. Yazdani, A. and Iravani, R., Voltage-Sourced Converters in Power Systems: Modeling, Control and Applications, Wiley and IEEE Press, 2010. 196 MATRIZ CURRICULAR Código ELE01 ÁREA Versão 01 EMENTA DA DISCIPLINA Revisão 18 Núcleo Básico Código GEE61 Versão 01 Revisão 18 61 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA ESTÁGIO INTER DICIPLINAR GEE61 0 12 0 12 6 240 180 12 CURRICULAR DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO EMENTA Inserção do graduando ao mercado de trabalho sob orientação de um supervisor da Instituição de ensino e de um supervisor da empresa/ indústria. Desenvolvimento de um plano de trabalho e de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas e minitoradas em reuniões de trabalho. Analisar o exercício da atividade profissional em empresas de engenharia elétrica; obter experiência de trabalho, envolvendo informações e conhecimentos de aplicação prática, que possam contribuir para formação profissional; analisar as diretrizes da empresa e seu modo de funcionamento relacionado com o exercício profissional; discutir valores pessoais e de trabalho que possam ter contribuído para tornar mais clara a escolha profissional; examinar o relacionamento humano e o trabalho em equipe; analisar as questões de ética profissional na empresa; comparar a inovação tecnológica na empresa e as metodologias de trabalho; analisar a utilização do tempo na organização empresarial. REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 197 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE62 01 18 62 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA TRABALHO DE INTERDISCIPLINAR GEE62 CONCLUSÃO DE 2 2 0 4 2 80 60 4 CURSO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO EMENTA Desenvolvimento de um trabalho técnico. Elaboração de um plano de trabalho e de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas. Produção de um artigo apresentando o trabalho desenvolvido na disciplina. REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 198 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE62 01 18 63 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA ATIVIDADES INTERDISCIPLINAR GEE63 2 1 1 4 40 80 60 4 COMPLEMENTARES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITO EMENTA São consideradas atividades complementares: realização de disciplina eletiva, tutoria, iniciação à pesquisa, iniciação à docência, atividades de vivência profissional complementar, publicações, participação em colegiados ou comissões de organização de eventos, participação em curso de extensão universitária, congresso, simpósio, seminário, salão de iniciação científica, semana acadêmica e similar, local, regional, nacional e internacional. As atividades complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas mediante certificados de participação e devem estar relacionadas com a área de conhecimento do curso. REFERENCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 199 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico GEE64 01 18 64 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CONTROLE E OTIMIZAÇÃO EM GEE64 2 1 1 4 2 80 60 4 AUTOMAÇÃO ENGENHARIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Matemática Computacional, Álgebra Linear e Equações Diferencias. EMENTA Formulação de problemas de otimização. Propriedades geométricas dos espaços de busca: convexidade, diferenciabilidade, n-modalidade. Condições de otimalidade. Programação nãolinear: métodos determinísticos, métodos estocásticos. Programação linear. Solução de problemas de otimização em engenharia. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. RIBEIRO, Ademir A.; KARAS, Elizabeth W. Otimização Contínua: Aspectos Teóricos e Computacionais. Trilha, 2014. 2. Hillier, F. S.;, Lieberman G. J.. Introdução à Pesquisa Operacional. AMGH, 2013. 3. Arenales, M.; Armentano,V.; Morabit. Pesquisa Operacional. Elsevier Brasil, 2007. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Schrijver, Theory of linear and integer programming, Wiley, 1986. Schrijver, Combinatorial Optimization: Polyhedra and Efficiency, Springer-Verlag, 2005. W.J. Cook, In Pursuit of the Traveling Salesman: Mathematics at the Limits of Computation, Princeton University Press, 2011. Rao, S. S.Engineering optimization : theory and practice / Singiresu S. Rao.– 4th ed. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. 200 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CA GEE65 REDES NEURAIS EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE65 01 18 65 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 2 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Sinais e Sistemas. EMENTA Conceitos básicos. Neurônios no cérebro. Perceptrons. Memórias matriciais. Redes feedforward Multi-camadas. Modelos recorrentes. Sistemas auto-organizativos. Máquinas de Vetores de Suporte. Modelos de Spiking. Sistemas Neurais Híbridos. Extração de Regras. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. ZSOLT, L. K. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. Editora Livraria da Fisica, 2002. 2. BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC Editora, 2007. 3. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. Simon Haykin. Redes neurais : princípios e prática, Bookman, Porto Alegre, 2001. 2. J. J. Hopfield. Neural networks and physical systems with emergent collective properties. Proceedings of the National Academy of Sciences, volume 79, pages 2554--2558, 1982. 3. Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc., Upper Saddle River, NJ, USA. 4. Izmailov, Alexey; Solodov, Mikhail. Otimização: Métodos Computacionais. 1ª.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2007. 5. Jacques Ferber. 1999. "Multi-Agent System: An Introduction to Distributed Artificial Intelligence". Addison Wesley Longman. 201 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE66 01 18 66 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA COMPUTAÇÃO CA GEE66 2 1 1 4 2 80 60 4 EVOLUCIONÁRIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Matemática Computacional. EMENTA Modelagem de Problemas de Otimização. Computação evolucionária. Algoritmos evolucionários. Algoritmos genéticos. Aplicações. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. LINDEN, R. Algoritmos Genéticos (2a edição). Brasport, 2008. 2. LOPES, H. S. \& Takahashi, R. H. C. (Eds.) Computação Evolucionária em Problemas de Engenharia. Omnipax, 2011. 3. Eiben, A. E., Smith, J. E. Introduction to Evolutionary Computing. Springer, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. T. Bäck, D. Fogel e Z. Michalewicz, “Evolutionary Computation 1: Basic Algorithms and Operators”, Institute of Physics Publishing, Bristol, UK, 2000. 2. Z. Michalewicz e D. B. Fogel, “How to Solve It: Modern Heuristics”, Springer, 2ª ed., 2004. 3. T. Bäck, D. Fogel e Z. Michalewicz, “Evolutionary Computation 2: Advanced Algorithms and Operators”, Institute of Physics Publishing, Bristol, UK, 2000. 4. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. 5. Rao, S. S.Engineering optimization : theory and practice / Singiresu S. Rao.– 4th ed. 202 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA CÓDIGO Núcleo Específico DISCIPLINA EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão CA67 01 18 DC RP EL TE EC TAE 67 CH CR CONTROLE E INTELIGÊNCIA GEE67 2 1 1 4 2 80 60 4 AUTOMAÇÃO ARTIFICIAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Matemática Computacional, Introdução a Inteligência Computacional. EMENTA Modelagem de Problemas de Otimização. Computação evolucionária. Algoritmos evolucionários. Algoritmos genéticos. Aplicações. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Russell, S.; Norvig, P. Inteligência artificial. CAMPUS - RJ, 2004. 2. Feijo, B,; Clua, E.; Silva, F.: Introdução à Ciência da Computação com Jogos, Rio de Janeiro: Campus/SBC, 2010. 3. E.Costa, A.Simões. Inteligencia Artificial: Fundamentos e Aplicações, FCA, 2004. 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES S. Russel & P. Norvig. Artificial Intelligence: A Modern Approach, Prentice Hall, 2nd Ed., 2003. Nilsson, N., Morgan-Kauffmann. Artificial Intelligence : A New Synthesis. FERBER, Jacques. 1999. "Multi-Agent System: An Introduction to Distributed Artificial Intelligence". Addison Wesley Longman. Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc., Upper Saddle River, NJ, USA. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003. 203 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE68 01 18 68 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA PROCESSAMENTO DE GEE68 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA SINAIS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. CA: Controle e Automação. PRÉ-REQUISITOS Sinais e Sistemas EMENTA Processamento de Sinais: sinais contínuos e discretos; breve história do PDS; vantagens do PDS; microprocessadores de sinais; -sinais e sistemas: convolução discreta; operação em tempo real; sistemas causais; sistemas estáveis; fase e frequência; resposta em frequência; transformada de Fourier; -amostragem de sinais contínuos: Teorema da Amostragem; Aliasing; reconstrução do sinal amostrado; interpolação; decimação; -transformada Z: Região de convergência; relação com a transformada de Fourier; propriedade da convolução; função de transferência de um sistema discreto; inversão da transformada Z; -Transformada de Fourier discreta: Amostragem nos domínios do tempo e da frequência; sinais periódicos nos domínios do tempo e da frequência; série de Fourier discreta; transformada de Fourier discreta; convolução linear com a DFT; transformada rápida de Fourier; decimação no tempo e na frequência; transformada de Fourier discreta inversa; transformada de Fourier discreta de sinais reais; analisadores espectrais. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Simon Haykin, Barry Van Veen, Sinais e Sistemas. Editora Bookman, Porto Alegre 2002. 2. James H. McClellan, C. Sidney Burrus, Alan V. Oppenheim, Thomas W. Parks, Computer Based Exercises for Signal Processing using Matlab. Editora Prentice Hall, USA 1996. 3. Monson H. Hayes, Processamento Digital de Sinais. Editora Bookman, Porto Alegre 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2a edição, Pearson, 2010. 2. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal processing using Matlab, Thomson, 2007. 3. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R W. Discrete-time signal processing, 3rd. ed., PrenticeHall, 2010. 4. BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e Sistemas. Editora Blucher, 2015. 5. DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. Barros da; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais – Projeto e Análise de Sistemas. 1ª edição. Editora Bookman. 2004. 204 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Básico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE69 01 18 69 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA PRÁTICAS EM INTERDISCIPLINAR GEE69 GESTÃO 1 1 0 2 1 40 30 2 AMBIENTAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA Diretrizes da gestão e educação ambiental. A função da educação ambiental nos currículos de graduação. Imposições do desenvolvimento ecologicamente sustentado à educação ambiental. A relação com o ensino e a pesquisa. Tópicos em legislação ambiental. Metodologias e práticas de projetos ambientais. Estudos dos problemas ambientais urbanos. A questão ambiental sob o enfoque econômico. O crescimento econômico e as políticas de recursos ambientais. O desenvolvimento de programas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Reciclagem dos materiais. Redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. REFERENCIAS BÁSICAS 1. ABREU C. A. C.; HENRIQUES FILHO, T. H. P.; ROCHA, J. C. de C. (coords.). Política nacional do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 2. DIAS, G. F. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 8ª e 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2003 e 2004. 3. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. CAMARGO, A. L. Desenvolvimento Sustentável. Campinas: Papirus, 2003. 2. DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. 2a ed. São Paulo: Gaia, 2006. 3. GUIMARAES, M. Caminhos da Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 2006. 205 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Básico GEE70NB 01 18 ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA INTERDISCIPLINAR GEE70 LIBRAS 70 DC RP EL TE EC TAE CH CR 1 1 0 2 1 40 30 2 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. EMENTA A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na perspectiva da educação inclusiva e da educação bilíngue. Organização linguística de LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica. A expressão corporal como elemento linguístico. Distinção dos aspectos estruturais e pragmáticos da Língua Portuguesa e da LIBRAS. REFERENCIAS BÁSICAS 1. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. 2. PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. 3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009. 2. FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP No 7, 2007. 3. DAMÁZIO, M. F. M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior: Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom. 2005. 206 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 71 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CONTROLE E CONTROLE GEE79 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO ADAPTATIVO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle analógico EMENTA Controle adaptativo: definições básicas. Controladores com auto-sintonia. Automatização de métodos de sintonia. Técnicas de automatização de métodos de sintonia de controladores industriais. Estimação de parâmetros. Controladores por lógica difusa adaptativos. Implementação prática/aplicações. Estudo de casos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Harris, C.J. & Billings, S.A, "Self-Tuning and Adaptive Control: Theory and Applications", Peter Peregrinus, 1985 2. Newell, R.B. & Lee, P.L., "Applied Process Control: A Case Study", Prentice Hall,1989 3. K.J. Astrom; B. Wittenmark - Adaptive Control. Addison Wesley Pub., 1995 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. Goodwin, G. C. & Sin, K.S., "Adaptive Filtering, Prediction and Control".Prentice Hall, 1984 2. McMillan, G.K., "Tuning and Control Loop Performance: A Practitioner's Guide", ISA, 1994 3. K.J. Astrom & T. Hagglund - Automatic tuning of PID controllers , ISA Pub., 1984 4. T. Soderstom & P. Stoica - System Identification, Prentice - Hall, 1989. 5. LAVRETSKY, E.; WISE, K. Robust and Adaptive Control with Aerospace Applications. Editora Springer, 2012. 207 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA CÓDIGO Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão GEE72 01 18 DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE 72 CH CR CONTROLE E CONTROLE GEE72 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO ANALÓGICO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Sinais e sistemas EMENTA Representação e análise de sistemas dinâmicos lineares no tempo e na frequência. Lugar das raízes e resposta em frequência. Projeto de sistemas de controle de tempo contínuo. Introdução ao controle digital. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010. 2. R. C. Dorf and R. H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11a Ed., Addison Wesley, 2010. 3. N. S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. G. F. Franklin, J. D. Powel and A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para Engenharia, Bookman, 2013. 2. J. C. Geromel; R. H. Korogui, Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios Práticos e Exercícios, Edgard Blucher, 2011. 208 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico CÓDIGO DISCIPLINA EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 DC RP EL TE EC TAE 73 CH CR CONTROLE E GEE73 CONTROLE DIGITAL 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle Analógico, Eletrônica Digital EMENTA Sistemas de tempo discreto. Transformada Z modificada. Resposta temporal e sistemas discretos. Estabilidade. Projeto de controladores digitais. Controle ótimo linear-quadrático. Efeitos de quantização. Hierarquia de sistemas de controle. Estratégias de controle. Implantação de sistemas de controle e automação industrial. Critérios de desempenho, caracterização e sintonia de controladores industriais. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. PHILLIPS, C. L. e TROY NAGLE, H. “Digital Control System Analysis and Design”, Prentice Hall, 1995. 2. FRANKLIN G. F., POWELL J. D. and WORKMAN M.L. “Digital Control of Dynamic Systems”. Prentice Hall; 1997. 3. OGATA, K., Discrete Time Control Systems. Prentice Hall, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010. 2. DORF R. C.; BISHOP R. H.; Sistemas de Controle Modernos, Addison Wesley, 2010. 3. NISE N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012. 4. KUO, B. C., Digital Control Systems. Oxford University Press, 1995. 5. KATZ, Paul, Digital Control Using Microprocessor, Prentice Hall, 1981. 209 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 74 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CONTROLE E CONTROLE GEE74 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO MULTIVARIÁVEL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle analógico EMENTA Revisão de projeto de sistemas escalares. Modelos de sistemas multivariáveis. Pólos, zeros e estabilidade de sistemas multivariáveis. Desempenho e robustez de sistemas de controle multivariáveis. Projeto de controle de sistemas multivariáveis. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. SKOGESTAD, S. & POSTLETHWAITE, I. - Multivariable Feedback Control. Chichester, Wiley, 1996. 2. MACIEJOWSKY, J. M. - Multivariable Feedback Design. Wokingham, Addison-Wesley, 1989. 3. ALBERTOS, P.; SALA A. Multivariable Control Systems: An Engineering Approach, Springer, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. FRANKLIN, G.F; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A. - Feedback Control of Dynamic Systems. 2nd Ed. Mass., Addison-Wesley, 1991. 2. FREUDENBERG, J. S & LOOZE, D. P. - Frequency Domain Properties of Scalar and Multivariable Feedback Systems. Berlin, Springer-Verlag, 1987. 3. PATEL, R. V. & MUNRO, N. - Multivariable System Theory and Design. Oxford, Pergamon Press, 1982. 4. SHARIAN, B. & HASSUL, M. - Control System Design Using MATLAB. NJ, PrenticeHall, 1993. 5. SINHA, P. K. - Multivariable Control - An Introduction. NY, Marcel Dekker Inc, 1984. 210 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 75 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CONTROLE E IDENTIFICAÇÃO GEE75 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle Analógico, Modelagem e análise de sistemas lineares EMENTA Introdução. Identificação determinística. Identificação não paramétrica baseada em funções de correlação. Estimação usando mínimos quadrados (MQ). Propriedades estatísticas de estimadores. Estimadores não polarizados. Estimação recursiva. Identificação de sistemas não lineares. Projeto de testes e escolha de estruturas. Validação de modelos. Estudo de casos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. AGUIRRE, L.A., Introdução à Identificação de Sistemas, Editora UFMG, 2003. 2. SÖDERSTRÖM, T. STOICA, System Identification, McGraw-Hill, 1989. 3. LJUNG, L. System Identification, Theory for the user, 2nd Ed. Prentice- Hall, 1999. 1. 2. 3. 4. 5. 6. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GOODWIN, PAYNE Dynamic System Identification: Experiment, Design and Data Analysis, Academic Press, 1974. ASTROM, WITTENMARK Adaptive Control, Addison-Wesley Pub., 1996. JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. Prentice-Hall, 1993. DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980. OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978. BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001. 211 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 76 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA MODELAGEM E CONTROLE E GEE76 ANÁLISE DE 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO SISTEMAS LINEARES DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Sinais e sistemas EMENTA Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação entrada-saída. Identificação paramétrica. Estudo de casos. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou Scilab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. FELÍCIO, Luiz Carlos. Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta, Editora RiMa, 2010. 2. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO C. A. M; Introdução a Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Editora Interciência, 2008. 3. DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. KARNOPP, D.; MARGOLIS, D. & ROSENBERG, R. System Dynamics: A Unified Approach, 2rd Ed. NY, Wiley-Interscience, 1967. 2. BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001. 3. WELLSTEAD, P.E. Introduction to Physical System Modelling. London, Academic Press, 1979. 4. SHEARER, J.L et alii Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley, 1967. 5. DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and Design. NJ, Prentice-Hall, 1993. 6. CLOSE, C.M. & FREDERICK, D.K. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. Boston, Houghton Mifflin Co., 1978. 7. CANON, R.H. Dynamics of Physical Systems. New York, McGraw-Hill, 1967. 8. OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978. 9. JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993. 212 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 77 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA CONTROLE E INFORMÁTICA GEE77 2 1 1 4 4 80 60 4 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Algoritmos, controle analógico, eletrônica digital EMENTA Introdução aos sistemas de automação: histórico e tendências. Arquiteturas típicas de sistemas de automação. Controle seqüencial. Controladores lógico-programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs. Sistemas SCADA. Sistemas digitais de controle distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de remotas. Ferramentas e produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e sistemas supervisórios. Redes industriais. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o EasyPLC ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. LEWIS R. W., Programming Industrial Control Systems Using IEC1131-3, IEE 1995. 2. JOHN W. WEBB & RONALD A. REIS, Programmable Logic Controllers: Principles and Applications, Prentice Hall, 1995. 3. PRUDENTE F, Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação, LTC. 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. DARRIN W. FLEMING & VELUMANI PILLAI, S88 Implementation Guide, Strategic Automation for the Process Industries, McGraw Hill, 1999. 2. FONSCECA, M.O; SEIXAS FILHO, C; BOTTURA FILHO, J.A. Aplicando a norma IEC61131 na automação de processos. ISA Distrito 4, 2008. 3. FRANCHI Claiton Moro; CAMARGO Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. Editora Érica, 2008. 4. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia Editora Érica, 2015. 5. PRUDENTE F, Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, LTC. 2011. 213 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 78 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO CONMPU GEE78 DE SISTEMAS EM 2 1 1 4 4 80 60 4 TAÇÃO TEMPO REAL DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle Analógico, Eletrônica Digital, Algoritmos EMENTA Sistema tem tempo real; Modelo de processos; concorrência; comunicação e sincronização de processos; deadlocks; tolerância a falhas; algoritmos de escalonamento de processos para sistemas em tempo real; Modelagem de sistemas em tempo real; Sistemas operacionais para sistemas em tempo real; Linguagens de programação para sistemas em tempo real; Sistemas Embarcados. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. BURNS, ALAN and WELLINGS, ANDY: Real-Time Systems and Their Programming Languages, Addison-Wesley 1997. 2. KOPETZ H. Real Time Systems: Designs Principles for Distributed Embedded Applications; Springer International Series in Engineering and Computer Science; 1997. 3. ARI B.; WESLEY A. Principles of Concurrent and Distributed Programming, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. 2. 3. 4. WELLINGS, ANDY: Current and Real-Time Programming in Java, Wiley, 2004. TANENBAUM, A. Modern Operating Systems, Prentice Hall, 2001. SHAW A.C. Sistemas e Software de Tempo Real, Editora Bookman, 2003. LAPLANTE Phillip A.; OVASKA Seppo J. Real-Time Systems Design and Analysis: Tools for the Practitioner, Editora Wiley, 2011. 5. LIU, Jane W. S. Real-Time Systems, Editora Prentice Hall, 2000 6. OLIVEIRA Rômulo Silva; FARINES Jean-Marie; FRAGA Joni da Silva. Sistemas de Tempo Real, 2000. http://www.romulosilvadeoliveira.eng.br/livro-tr.pdf 214 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA COMPUTAÇÃO GEE79 ROBÓTICA EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 79 DC RP EL TE EC TAE CH CR 2 1 1 4 4 80 60 4 DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Controle Analógico, Acionamentos, Algoritmos EMENTA Classificação de manipuladores robóticos. Modelagem de manipuladores robóticos: transformações homogêneas, modelo cinemático direto, modelo cinemático inverso e modelo dinâmico. Geração de trajetórias. Sistemas de controles de manipuladores industriais: posição, velocidade e esforço. Sensores e atuadores. Ruídos e isolamento. Aplicações. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Craig, J.J., Introduction to Robotics - Mechanics and Control - 3nd. Ed., Prentice Hall, 2004. 2. Niku, Saeed B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações,LTC, 2013. 3. Asada, H. and Slotine, J.-J. E., Robot Analysis and Control, John Wiley and Sons, New York, 1986. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. 2. 3. 4. Rosário, J. M., Princípios de Mecatrônica, Pearson, Prentice Hall, São Paulo, SP, 2005. Russell, S. and Norvig, P., Inteligência Artificial, Editora Campus, 2004. Latombe, J-C., Robot Motion Planning, Kluwer Academic Publishers, 1991. Murray, R., Li, Z. and Sastry, S. A mathematical introduction to robotic manipulation. CRC Press, 1994. 5. FU, K.S. et all - Robotics: Control, Sensing, Vision and Intelligence. New York, McGrawHill, 1987. 215 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico 01 18 80 ÁREA DC RP EL TE EC TAE CH CR CÓDIGO DISCIPLINA COMPATIBILI ENGENHARI DADE GEE80 1 1 0 2 1 40 30 2 A ELÉTRICA ELETROMAG NÉTICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Eletromagnetismo EMENTA Princípios eletromagnéticos básicos. Emissão conduzida e irradiada. Susceptibilidade conduzida e irradiada. Técnicas de medição. Técnicas de modelagem numérica. Controle de interferência eletromagnética. Descargas eletrostáticas. REFERENCIAS BÁSICAS 1. PAUL, C. R. Introduction to Electromagnetic Compatibility. 2nd Edition. New Jersey: John Wiley, 2006. 2. MARDIGUIAN, M. EMI Troubleshooting Techniques. 1st Edition. New York : McGrawHill Professional, 1999. 3. HAYT, W.H.JR.,BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 6 a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. GREENWOOD, A. Electrical Transients in Power Systems. 2nd Edition. New Jersey: John Wiley, 1996. 2. IEEE Transactions on Electromagnetic Compatibility. Proceedings of the IEEE International Symposium on EMC. Proceedings of the International Symposium and Technical Exhibition on EMC. 3. WESTON, David. Electromagnetic Compatibility – Principles and Applications, Marcel Dekker, 2a edição, 2000. 4. V. Prasad-Kodali, Engineering Electromagnetic Compatibility, IEEE Press, 1996. 5. KRAUS, John D., Electromagnetics, New York, McGraw-Hill, 4a Edição, 1991. 216 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico 01 18 81 ÁREA DC RP EL TE EC TAE CH CR CÓDIGO DISCIPLINA DESCARGAS ENGENHARI ATMOSFÉRICAS E GEE81 1 1 0 2 1 40 30 2 A ELÉTRICA PROTEÇÃO ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Aterramentos Eletricos EMENTA Ambiente eletromagnético natural da Terra. Formação de descargas atmosféricas. Parâmetros físicos de descargas. Modelos de corrente de retorno e cálculo de campos associados. Técnica de medição direta e indireta. Efeitos de descargas atmosféricas. Condições de risco e segurança. Dispositivos e sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Normas técnicas aplicadas às descargas atmosféricas. REFERENCIAS BÁSICAS 1. VISACRO, S. Descargas Atmosféricas: uma Abordagem de Engenharia. São Paulo: Arliber, 2005. 2. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo. 3. STEVENSON, William D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. MASON, C. Russel The Art and Science of Protective Relaying , New YORK, Ed. John Willey & Sons, 1964. 2. APPLIED PROTECTIVE RELAYING.(Westinghouse Electric Corporation) Newark N.J.1979 2. ed. Ed McGraw – Hill 388 p 1975. 3. CIPOLI, José Adolfo. PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Campinas SP,1 ed. ICEA Gráfica e Editora LTDA ,1995, 93 p. 4. KINDERMANN, Geraldo - Curto - Circuito-2a Edição -1997 Editora SAGRA LUZZATO- Porto Alegre RS 5. CIPOLI, José Adolfo. PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Campinas SP,1 ed. ICEA Gráfica e Editora LTDA ,1995, 93 p. 217 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Código Versão Revisão Específico 01 18 82 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARI CONSERVAÇÃO GEE82 1 1 0 2 1 40 30 2 A ELÉTRICA DA ENERGIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Nenhum EMENTA Fontes e formas de energia. Uso de energia no mundo. Uso da energia no Brasil: evolução recente, situação atual e perspectivas futuras. Eficiência e ineficiência de produção, transmissão e uso final. Princípios de tarifação. Diagnósticos energéticos. Automação de consumo. REFERENCIAS BÁSICAS 1. MARQUES, Milton; HADDAD, Jamil; MARTINS, André R. S. (Coord.). Conservação de Energia: Eficiência energética de instalações e equipamentos. Itajubá: FUPAI, 2001. 2. JANNUZZI, Gilberto M. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Campinas: Autores Associados, 1997. 3. HADDAD, Jamil. A lei de eficiência energética e o estabelecimento de índices mínimos de eficiência energética para equipamentos no Brasil. Revista Brasileira de Energia, vol. 11, n. 1, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. ELEKTRO, Manuais Elektro de Eficiência Energética. 2. REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica-Tecnologia, inserção Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. São Paulo: Manole, 2003. 3. Energy Efficiency Manual. Donald R. Wulfinghoff. 1999. 4. Retrofitting for Energy Conservation. William H. Clark II. Mac-Graw-Hill. 1997. ISBN 0-07011920-1. 5. Conservação de Energia Elétrica- Eficiência de Instalaçoes e Equipamentos : Vários autores, FUPAI-EFEI / ELETROBRÁS; 2a. edição – 2001. 218 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 83 CÓDIGO CR DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH TRANSITÓ RIOS EM ENGENHARIA SISTEMAS GEE83 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA DE ENERGIA ELÉTRICA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos II EMENTA Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas viajantes. Sobretensões em sistemas de energia elétrica. Cálculo de transitórios. Modelagem de equipamentos e fenômenos para cálculo de transitórios. REFERENCIAS BÁSICAS 1. MACHOWSKI,J.; BIALEK, J. W.; and BUMBY, J. R. Power System Dynamics- Stability and Control. 1ª Edição. Chichester, UK: John Wiley & Sons, 2008. 2. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. V. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1ª Edição. Campinas; São Paulo: Ed Unicamp: Imprensa Oficial SP,1999. 3. TURAN, G. Modern Power System Analysis. 1st Edition. New York: Wiley, 1988. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. MELLO, F. P. Dinâmica e Controle da Geração. 2ª Edição. Santa Maria: Edições UFSM, 1983. 2. ELGERD, O. I.; Cotrim, A. A. M. B. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. 1ª Edição. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976. 3. KUNDUR, P. Power System Stability and Control. 1st Edition. New York: McGraw-Hill, 1994. 4. ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A. Power System Control and Stability. 1st Edition. New York: IEEE Press, 1994. 5. ROGERS, G. Power System Oscillations. 1st Edition. Norwell, MA: Kluwer, 2000. 6. MONTICELLI, A. J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. 1ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 7. ALBERTO, L. F. C.; BRETAS, N. G. Estabilidade Transitória em Sistemas Eletroenergéticos. 1ª Edição. São Carlos: EESC/USP, 2000. 219 MATRIZ CURRICULAR Código Núcleo Revisão ELE01 01 18 EMENTA DA DISCIPLINA Núcleo Núcleo Núcleo Revisão Específico 01 18 84 ÁREA DC RP EL TE EC TAE CH CR CÓDIGO DISCIPLINA SUPERVISÃO E CONTROLE ENGENHARI GEE84 DE SISTEMAS 1 1 0 2 1 40 30 2 A ELÉTRICA ELÉTRICOS DE POTÊNCIA DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos II EMENTA Componentes básicos. Estados operativos dos sistema elétricos de potência. Controles preditivos, restaurativos e de emergência. Controle de potência ativa, reativa, tensão e freqüência. Aplicação de técnicas de automação. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Monticelli, A., "Estudos de Fluxo de Carga" , Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo, 1983 2. Wood, A. J. e Wollenberg, B. F. , "Power Generation, Operation and Control", John Wiley & Sons, New York, 1984 3. Glover, J.D. e Sarma, M., "Power System Analysis and Design", PWS-KENT Publishing Company, Boston, 1987 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Charniak, E. e McDermott, D., "Introduction to Artificial Intelligence", AddisonWesley Publishing Company, USA, 1985 Jamshidi, M. e outros, "Fuzzy Logic and Control", PTR Prentice Hall, New Jersey, 1993 Hekmatpour, S., "Lisp - A Portable Implementation" ,Prentice Hall, UK, 1989 Hwang, K. e Briggs, F.A., "Computer Architecture and Parallel Processing", McGraw-Hill Book Company, USA, 1984 Vale, M.H.M., "Centros Modernos de Supervisão e Controle", Tese de Mestrado, COPPE/UFRJ, 1986 220 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 85 DC RP EL TE EC TAE CH CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA ENGENHARIA COORDENAÇÃO GEE93 1 1 0 2 1 40 30 2 ELÉTRICA DE ISOLAMENTO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos II EMENTA Descargas atmosféricas. Métodos de coordenação de isolamento. Isolamento para freqüência industrial. Isolamento para surtos de chaveamento. Desempenho de linhas de transmissão frente a descargas atmosféricas. REFERENCIAS BÁSICAS 1. Transitórios e Coordenação de Isolamento - Editora da Univ. Federal FluminenseRJ. 2. Electrical Transients in Power Systems - Allan Greenwood, Willey Intersciense, 1971 3. D'Azuz, Ary (org.) "Transitórios elétricos e coordenação de isolamento - aplicação em sistemas de potência de alta tensão". Editora da Universidade Federal Fluminense - EDUFF. Rio de Janeiro, 1987 1. 2. 3. 4. 5. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Andrew R. Hileman,Insulation Coordination for Power Systems,Primeira,Marcel Dekker,1999 M. V. LAT,Application Guide for Surge Arresters on Distribution Systems,,Canadian Standard Association,1998 N. H. Malik, A. A. Al-Ariny & M. I. Qureshi,Electrical Insulation in Power Systems,Primeira,Marcel Dekker,1998 H. M. Ryan,High Voltage Enginnering and Testing,,Peter Peregrinus,1998 Insulation Coordination in High-Voltage Electric power Systems - W. Diesendorf, Butterworth Co -1974 221 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 86 CÓDIGO CR DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH TÉCNICAS ENGENHARIA GEE86 DE ALTA 1 1 0 2 1 40 30 2 ELÉTRICA TENSÃO DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos II EMENTA Sobretensões em sistemas elétricos de potência. Geração e medição de altas tensões. Ensaios de alta tensão. Descargas em gases. Estudos de dielétricos sólidos e líquidos. Arranjos isolantes. Medições de tangente de perdas. Estudo das descargas parciais. Noções de coordenação de isolamento. REFERENCIAS BÁSICAS 1. BARROS, Benjamim; GEDRA, Ricardo. Cabine Primária: Subestações de Alta Tensão de Consumidor. 1a. ed. , 2014. 2. KIND, D; FESER, K. High Voltage Test Techniques, 2nd. Edition. 3. KREUGER, F.H. Industrial High DC Voltage, Delft University Press, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. ZHAO, Y; WANG, J; YING B and LI, Z. Experimental Studies of Influence of Load Capacitance on the Output Voltage of the Impulse Voltage Generator, High Voltage Enginnering Symposium, IEE, 1999. 2. SALLES, ; PENNACHI, J and MARTINES, M.L.B. A New Proposal to determinate the humidity correction factor for lighting impulse testes and aplication to commercial configurations, IEEE Bologna PowerTech Conference, 2003. 3. CHOTIGO, S; PUNGSIRI, B and KANCHANA, S. The Effect of Atmospheric Factor on Various Test Gaps under Negative Impulse VOltages, IEEE International Conference on Condition Monitoring and Diagnosis, 2008. 222 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 ÁREA Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 87 CÓDIGO DC RP EL TE EC TAE CH CR DISCIPLINA SISTEMAS ENGENHARIA GEE87 ELÉTRICOS 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA INDUSTRIAIS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Instalações Elétricas EMENTA Critérios de seleção, dimensionamento e proteção de motores elétricos para as diferentes situações de instalação e regime de trabalho exigidas pelos sistemas industriais. Análise das características elétricas típicas dos principais tipos de sistemas elétricos industriais. REFERENCIAS BÁSICAS 1. MAMEDE, João. Sistemas Elétricos Industriais. 8a. ed. Ed. LTC, 2010. 2. COTRIN, Ademaro. Instalações Elétricas. 5a. ed. 2008. 3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15a. ed. Ed. LTC, 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. MASON, C. R., The art and science of protective relaying”. John Willey & Sons, New York, 1956. 2. MELO, F. P. de, Proteção de Sistemas elétricos de Potência – Curso de Engenharia de sistemas Elétricos de Potência. Série PTI. Editora da Universidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 1979 3. NBR 5410:2004. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004 4. NBR5419:2009. Protection of structures against lightning. 2009 5. PEREIRA, C., Curso de Proteção Digital de Linhas de Transmissão. Convênio Eletrobrás/FCO/EE.UFMG, 1998 223 MATRIZ CURRICULAR Código Versão Revisão ELE01 01 18 Núcleo Específico EMENTA DA DISCIPLINA Código Versão Revisão 01 18 88 CR ÁREA CÓDIGO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH ENGENHARIA PROJETOS GEE88 2 1 1 4 2 80 60 4 ELÉTRICA ELÉTRICOS DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da Disciplina. PRÉ-REQUISITOS Instalações Elétricas EMENTA Luminotécnica; Projeto de Instalações elétricas Prediais: Normas Técnicas, Regulamentação, roteiro, documentação, dimensionamentos de condutores e eletrodutos e transformadores; Dispositivos de manobra e proteção; Desenho elétrico – Noções de CAD e Simbologia; Demanda e Tarifação de Energia. Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o AutoCad ou software similar. REFERENCIAS BÁSICAS 1. COTRIN, A.A.M.B. Instalações Elétricas. 5ª. ed, São Paulo: Prentice Hall, 2008. 2. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3. LIMA FILHO, D.L., Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica Ltda, 9ª. Edição, 2004, ISBN 978-85-7194-417-6. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. MOREIRA, V.A., Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher Ltada, 1999. ISBN 8521201753. 2. COTRIN, A. A.M.B., Manual de Instalações Elétricas – PIRELLI. 2ª. Edição, 1987. ISBN 851348. 3. CREDER, H., Instalações Elétricas, editora LTC, 15ª. Edição, 2007. ISBN 8521615676. 4. NBR5410/0ut-2004 (Normas Técnicas). 5. NBR 5413/abr-1992(Normas Técnicas). 6. Normas Reguladoras do TEM (NR-10). 7. Manual de Rede Telefônica Interna de Imóveis – TELEMAR. 8. Lei Federal no. 8.078/96 – Código de proteção e defesa do consumidor. 224 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente projeto pedagógico vai de encontro a uma necessidade da região. Sua implementação possibilitará a mudança de perspectivas de estudantes e a realização profissional também da equipe da Instituição. O desafio aqui colocado deve ser perseguido a cada dia pelo IFMG – Campus Itabirito. A amplitude da Engenharia Elétrica e, ao mesmo tempo, a especificidade da região de Itabirito estão aqui contemplados. 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS BRASIL. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em: < http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg>. Acessado em: 12 de mai. de 2015 ATLAS BRASIL. População, nível educacional e rendimento médio. Disponível em: < http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg>. Acessado em: 9 de mai. de 2015 BRASIL. Decreto-lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969. BRASIL. Decreto-lei nº 715, de 30 de julho de 1969. BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. BRASIL. Lei nº 1894, de 23 de maio de 1995. BRASIL. Lei no 4.375, de 17 de agosto de 1964. BRASIL. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. BRASIL. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. DE ENGENHARIA, O. CONSELHO FEDERAL; ARQUITETURA, E. Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. p. 1010-05, 2008. GEOPROCESSAMENTO EM MINAS GERAIS – GEOMINAS. Programa integrado de uso da tecnologia de geoprocessamento pelos órgãos do Estado de Minas Gerais: dados sobre Minas. [S.I.]: PRODEMGE, 1996. Disponível em . 225 IBGE. Infográficos Itabirito. Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/B71 >. Acessado em 08 de mai. de 2015. IBGE. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/>. Acessado em 08 de mai. de 2015. IFMG. Plano de desenvolvimento Institucional 2014-2018. em:<http://www.ifmg.edu.br >. Acessado em: 08 de mai. de 2015. Disponível INEP. Censo Escolar 2013. Disponível em:< http://portal.inep.gov.br/basica-censo>. Acessado em: 08 de mai. de 2015. INEP. Enem. Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/web/enem/enem >.Acessado em: 08 de mai. de 2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Empregos Formais. Disponível em: < http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php >. Acessado em: 11 de mai. de 2015. QEDU. Distribuição dos alunos por nível de proficiência. Disponível em: < http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia>. Acessado em: 11 de mai. de 2015. QEDU. Distribuição dos alunos por nível de proficiência. Disponível em: < http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/enem>. Acessado em: 11 de mai. de 2015. REVISTA VEJA. Guia Quatro Rodas – Guia Rodoviário Online.Disponível em: < http://viajeaqui.abril.com.br/tracar-rota>. Acessado em: 11 de mai. de 2015. VEDUCA. Cursos on-line gratuitos. <http://www.veduca.com.br/cursos>. Acessado em 19/06/2015. 226 ANEXOS ANEXO 1 – ATA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA IMPLANTAÇÃO DO IFMG NO MUNICÍPIO DE ITABIRITO – MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS ITABIRITO GABINETE DO DIRETOR Rua José Benedito, nº 139, bairro Santa Efigênia, Itabirito CEP 35.450-000. ATA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA IMPLANTAÇÃO DO IFMG NO MUNICÍPIO DE ITABIRITO – MG. Aos 21 (vinte e um) dias do mês de outubro de dois mil e quatorze, às 19 (dezenove) horas e 30 (trinta) minutos, no 3º piso da Sede Social do Itabirense Esporte Clube, atendendo a convocação realizada nos termos da lei, reuniram-se em assembleia pública as autoridades municipais, Gestores de Órgãos Públicos, Vereadores Municipais, representantes da Sociedade Civil organizada, Diretores de Escolas das redes municipal, estadual e particular de ensino, empresários e cidadãos itabiritenses, com o objetivo de discutir os possíveis cursos a serem oferecidos e responder aos questionamentos da comunidade a respeito da implantação do Campus do IFMG em Itabirito. Abrindo a sessão, foi composta a mesa diretora dos trabalhos, com o Exmo. Prefeito Municipal, Alexander Silva Salvador de Oliveira, o Vice Prefeito, Wolney Pinto de Oliveira, a Secretária de Educação, Ana Maria Góis Corradi, o Magnífico Reitor do IFMG, Caio Mário Bueno Silva, o Diretor do IFMG, Júlio Cezar Silva Azevedo, a Diretora do CET-CEFET, Denise Couto da Silva e o Vereador Municipal, Maximiliano Silva Baêta Fortes. Para secretariar os trabalhos, foram nomeadas as Diretoras Águida Rosa Silva Mercês e Ana Maria Pereira Zuppo Quintão. A Audiência foi aberta pela Secretária de Educação, Ana Maria Gois Corradi, que agradeceu o empenho de sua equipe, em especial da Diretora, Gilmara Eduarda Braga e da Diretora do CET-CEFET, Denise Couto, enaltecendo o apoio incondicional do Prefeito Alex, na busca pela implantação do IFMG em Itabirito. Agradeceu também ao Reitor, Caio Bueno, por apoiar e abrir portas e também ao legislativo Municipal, pela aprovação dos trâmites necessários para esta 227 implantação, em tempo hábil. A seguir, fez um breve histórico sobre a luta pela federalização do CET-CEFET que, sem sucesso, deu início à busca pelo IFMG, em 2014. A partir da aprovação, pelo Prefeito, da proposta de implantação do IFMG, foi elaborado o Projeto que ao ser enviado à Brasília, teve o apoio do Deputado Reginaldo Lopes, no sentido de orientar sobre os trâmites legais daquela proposição, até a sua aprovação final. A Secretária apresentou também dados sócio-econômicos do Município, além de destacar o IDH e expectativas para maior desenvolvimento econômico. Dando continuidade à sua explanação, apresentou o IDEB do município destacando os avanços, ressaltando que atualmente este se encontra além da meta prevista pelo Ministério da Educação e Cultura. A Secretária expôs sobre a transição do CET-CEFET para o IFMG, realçando os benefícios e a economia que esta implantação trará para o município. Foram apresentados resultados de pesquisas realizadas com empresas locais e alunos do 9º ano sobre os cursos de maior expectativa para todos, estando dentre os que mais se destacaram no nível técnico, mecânica, elétrica e mineração, e no nível superior, engenharia civil e de automação. A Secretária também explanou sobre os cursos já existentes no SENAI e CETESC, no nível técnico, e sobre os cursos superiores oferecidos no município. Os cursos ofertados atualmente no CET-CEFET também foram citados, sendo esclarecido que os mesmos terão continuidade, como garantia de conclusão aos alunos que os iniciaram. Na sequência, foi passada a palavra ao Diretor do IFMG, Prof. Júlio César, que contextualizou sobre o significado da Audiência Pública. Foi apresentado um quadro comparativo do percentual de jovens em educação profissional e o desenvolvimento sustentável, entre os países como o Brasil, Japão, Coréia do Sul e Estados Unidos. O Diretor abordou a necessidade de uma educação que atenda ao crescimento tecnológico, preparando jovens para atuar com competência no mercado de trabalho. Fez um breve relato sobre a história das Escolas Técnicas Federais e ofertas de cursos Superiores nos CEFETS. Apresentou a linha do tempo do surgimento dos institutos Técnicos Federais até chegar à implantação do Campus Itabirito, ressaltando a importância da formação técnica como instrumento de inclusão. A seguir, o Prefeito Alexander Silva Salvador de Oliveira cumprimentou a mesa diretora e destacou a presença de outras autoridades, dentre elas, o vereador Denilson Rocha. Agradeceu o empenho da Secretária de Educação e de sua equipe, destacando o privilégio de termos o IFMG em nossa cidade. Realçou também que para acrescer o campo industrial é necessário investir nos cursos técnicos e superiores. Encerrando sua fala, agradeceu o apoio do deputado Reginaldo Lopes, se colocando à disposição para realizar os encaminhamentos necessários para a implantação do Campus do IFMG/Itabirito. Foi passada a palavra ao Reitor do IFMG, caio Bueno, que agradeceu a presença de todos os componentes da mesa diretora e demais 228 presentes. Inicialmente, pediu desculpas pela realização da Audiência Pública em período de campanha eleitoral presidencial, esclarecendo que houve esta necessidade em virtude da agilização do processo de implantação do IFMG. O Reitor destacou a falta de investimento do Brasil na educação, relacionando este fato ao tipo de economia praticada no país, que é baseada em produtos primários. Apontou a necessidade de se investir em educação para avançar na produção tecnológica, como aliada do setor econômico. Afirmou também que é preciso construir escolas para que mais jovens tenham acesso aos cursos técnicos e superiores, e neste contexto, os Institutos Federais surgem para apoiar os municípios nesta demanda. Destacou que o IFMG veio para preencher e apoiar a cidade, para que ela possa ser transformadora. Por fim, o vereador Maximiliano Fortes externou sua satisfação com o Campus do IFMG, reforçando o compromisso da câmara de vereadores em apoiar projetos como este. Passou-se, neste momento, à fase de esclarecimento às indagações do público presente, conforme pauta anunciada pelo cerimonial no início da audiência pública, no limite máximo de dez questões orais. Dentro deste contexto, o aluno do 2º ano de informática do CET-CEFET, Douglas, perguntou se o IFMG oferecerá aos alunos de Itabirito as mesmas possibilidades de pesquisas ofertadas em outros campus. Sendo esclarecido, pelo Reitor, que os alunos do Campus de Itabirito terão direito a todos os benefícios que o IFMG proporciona, inclusive incentivo à pesquisa. O Professor Roberto perguntou se as escolhas de cursos atenderão as demandas sociais ou das empresas. Sendo respondido, pelo Reitor, que haverá uma conciliação, uma vez que de nada adianta formar técnicos sem campo de trabalho. O professor Airton indagou sobre a realização dos processos seletivos, ainda neste ano. Sendo esclarecido, pelo Reitor, que o calendário será o mesmo dos outros campus, portanto, haverá processo seletivo para os alunos, ainda este ano. Dando sequência, passou-se para as perguntas escritas que foram apresentadas pela Equipe de Cerimonial da Prefeitura. O engenheiro de Minas, Lúcio Rodrigues Mendanha, perguntou sobre o quanto o IFMG estará aberto, quanto a solicitação às empresas ou abertura de discussões para verificação do currículo (grade), em atendimento à formação do profissional atualizado. O Reitor esclareceu a importância deste intercâmbio junto às empresas e que o IFMG tem esta preocupação, portanto, realiza sempre esta busca. Os alunos do curso de informática do CET-CEFET perguntaram sobre como ficará a grade curricular dos alunos do 2º ano noturno e do 2º e 3º diurno. O Reitor esclareceu que a grade só terá alteração no que corresponder a alguma melhoria, ou seja, os alunos não precisam se preocupar que não terão prejuízos. O estudante, Luiz Flávio de Andrade Araújo, perguntou sobre quantas turmas haverá nas modalidades de ensino superior e técnico. O Reitor respondeu que sempre trabalhará com 50% (cinquenta por 229 cento) das vagas para curso técnico e 50% (cinquenta por cento) para curso superior. O supervisor de recursos Humanos, Carlos Tito Romualdo, perguntou sobre a possibilidade de implantar curso técnico e superior na área de geração de energia. O Reitor respondeu que, até que se defina, todas as possibilidades podem ser consideradas. Os professores da equipe de eletrotécnica perguntaram se alunos do 1º ano de qualquer curso forem reprovados, poderão prosseguir com vaga garantida, ou terão que fazer novo processo seletivo. O Reitor respondeu que todo aluno do IFMG tem direito a uma reprovação, sem precisar participar de novo processo seletivo. A equipe de eletrotécnica indagou sobre as modalidades (integrado, concomitante, subsequente) que serão oferecidas, se o curso de eletrotécnica for mantido. O Reitor respondeu afirmativamente. Os alunos do curso de mineração perguntaram qual é o prazo para a implantação de cursos superiores no campus do IFMG em Itabirito. O Reitor respondeu que será a partir de fevereiro de 2015. Além das questões respondidas, duas serão avaliadas pelo instituto, e serão respondidas via e-mail, sendo: 1- As provas de Ouro Preto e Itabirito vão coincidir em datas? 2- Quem optar pelo IFMG de Ouro Preto continuará a ganhar o transporte? E encerrando a audiência, o prefeito agradeceu ao Reitor, ao Professor Júlio e a todos pela participação e reforçou a disponibilidade da PMI em atender a população. O Reitor Caio Bueno agradeceu a todos, falou de sua alegria em implantar um campus em Itabirito e convidou a todos para a inauguração do Campus Itabirito-IFMG, no dia 24 de Outubro de 2014, às 19 horas e 30 minutos, à rua José Benedito, 139, Santa Efigênia (antigo CETCEFET). Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a audiência pública, sendo lavrada a presente Ata, pelas Diretoras então nomeadas, Águida Rosa Silva Mercês e Ana Maria Pereira Zuppo Quintão, e que depois de lida e aprovada será assinada pelos integrantes da mesa diretora, anexando-se à mesma, a competente lista de presença, que fará parte integrante deste instrumento. Itabirito, 21 de outubro de 2014. 230 231 ANEXO 4– PORTARIA Nº.0704/2015-GAB DO REITOR/IFMG/SETEC/MEC