1 2 APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficiência, as necessidades da população no que se refere ao desenvolvimento de projetos, execução de edificações, além do gerenciamento de pessoas e serviços voltados à construção civil. Tal ação visa também à promoção do avanço social local baseado na geração do conhecimento e no desenvolvimento econômico. Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cujo desenvolvimento foi inteiramente contextualizado com o cenário regional, contou com a participação de docentes e profissionais especialistas na área. Seu corpo está dividido em quatro partes. A primeira, trata do contexto interno da Universidade Potiguar, a segunda, da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte, encontram-se as especificações sobre o corpo docente e corpo discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte em que constam dados sobre as instalações físicas da Universidade, assim como o detalhamento das instalações utilizadas pelo Curso. O Curso de Engenharia Civil – Bacharelado foi criado pela Universidade Potiguar em 2008, através da Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de setembro de 2008, tendo a concepção e desenvolvimento do seu Projeto Pedagógico em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). 3 DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Profª. Msc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª. Msc. Sandra Amaral de Araújo 4 Diretora da Escola de Engenharias Profa. Msc Catarina de Sena Matos Pinheiro Coordenador do Curso de Engenharia Civil Prof. Msc. Maurílio de Medeiros Lucena 5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ................... 8 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ........................ 9 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10 1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA..................................... 12 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 13 1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 13 1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 15 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 16 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 17 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 19 2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 20 2.1.1 Denominação ............................................................................................ 20 2.1.2 Atos autorizativos ...................................................................................... 20 2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 20 2.1.4 Modalidade da Oferta ................................................................................ 20 2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento ............................................ 20 2.1.6 Formas de ingresso................................................................................... 20 2.1.7 Carga Horária total .................................................................................... 20 2.1.8 Tempo de Integralização ........................................................................... 20 2.1.9 Local e Funcionamento ............................................................................. 21 2.1.10 Histórico do curso.................................................................................... 21 2.1.11 Coordenadoria do curso .......................................................................... 22 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 23 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................. 23 2.2.2 Coordenador do Curso .............................................................................. 23 2.2.3 Do Conselho de Curso .............................................................................. 25 6 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 27 2.3.1 Necessidade social ................................................................................... 27 2.3.2 Concepção ................................................................................................ 30 2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 31 2.3.4 Perfil Profissional do Egresso ................................................................... 33 2.3.5 Organização Curricular ............................................................................. 38 2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................................... 54 2.3.6 Atividades Complementares ..................................................................... 55 2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório .......................................................... 57 2.3.8 Estágio Não-Obrigatório ............................................................................ 59 2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 60 2.3.10 Metodologia ............................................................................................. 61 2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ..................................... 63 2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ................................................................. 63 2.4.2 Congresso Científico ................................................................................. 64 2.4.3 Extensão ................................................................................................... 66 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................ 67 2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 69 PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...... 72 3.1 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 73 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 73 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 75 3.1.3 Políticas institucionais ............................................................................... 84 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 86 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 87 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 87 3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 87 7 PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................... 88 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................... 89 4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 91 4.2.1 Acervo do Curso........................................................................................ 95 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................... 96 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 97 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................ 99 ANEXOS 8 PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 9 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades – Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal – Registro Civil das Pessoas Jurídicas – no livro próprio A – n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) – NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse2: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v.1). 11 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa – Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) – e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. 13 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância. 1.5.1 Ensino de graduação Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43 (quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2). Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1 ESCOLA Comunicação e Artes TIPO CURSO Bacharelado Direito CST Bacharelado Educação Licenciatura Engenharia e Ciências Exatas Bacharelado CST Bacharelado Gestão e Negócios CST Hospitalidade Saúde CST Bacharelado Bacharelado/Licenciatura Bacharelado CST CURSO Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema Design Gráfico; Design de Interiores Direito História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação. Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing Gastronomia Turismo Ciências Biológicas e Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética 14 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1 ESCOLA Direito TIPO DE CURSO Bacharelado Engenharias e Ciências Exatas CURSO Direito Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Bacharelado CST Bacharelado Gestão e Negócios CST Saúde Bacharelado Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3). Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta de sete para onze cursos, conforme quadro 4. Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012 POLOS CURSOS Zona Sul Mossoró Caicó 1. Administração X X X Currais Novos X 2. Ciências Contábeis X X X X X 3. CST em Recursos Humanos X X X X X 4. CST em Marketing X X X X X 5. Pedagogia X X X X X 6. Serviço Social X X X X X 7. CST em Gestão Comercial X X X X X Zona Norte X 15 Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1 POLOS CURSOS 1. Administraçã o 2. Ciências Contábeis 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing 5. Pedagogia 6. Serviço 7. 8. 9. 10. 11. Social CST em Gestão Comercial CST em Negócios Imobiliários (novo) CST em logística (novo) CST em Gestão Pública (novo) CST em Processos Gerenciais (novo) Caicó/RN Currais Novos /RN Natal/RN (Zona Norte) Natal/RN (Zona Sul) Mossoró/ RN Cuiabá/ MT Recife/P E Fortaleza/ CE Goiânia/ GO Porto Alegre/RS Canoas/ RS X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1.5.2 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu: a) Administração; b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu. (Quadro 5). X 16 Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1 CURSOS MBA em Gestão de Pessoas MBA em Gestão Financeira Empresas MBA em Gestão Empresarial MBA em Marketing POLOS e de Zona Norte Caicó Currais Novos Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pósgraduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. 18 As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1). Figura 1 – Etapas do processo avaliativo 19 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 20 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Bacharelado em Engenharia Civil. 2.1.2 Atos autorizativos Ato de Criação: Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de setembro de 2008. 2.1.3 Regime acadêmico O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil adota o regime acadêmico seriado semestral. 2.1.4 Modalidade da Oferta Ensino presencial. 2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento Resolução n. 061/2008, de 11 de setembro de 2008 – ConSUni/UnP, com autorização de 400 vagas nos turnos diurno e noturno. 2.1.6 Formas de ingresso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 2.1.7 Carga Horária total 3.600 horas (4.320 horas-aula). 2.1.8 Tempo de Integralização Mínimo de 10 semestres; Máximo de 20 semestres. 21 2.1.9 Local e Funcionamento Campus Mossoró, situado à Avenida João da Escóssia, 1561, Bairro Nova Betânia, Mossoró/RN. 2.1.10 Histórico do curso Desde o início de sua oferta, em 2009, o Curso de Engenharia Civil possui uma filosofia de incentivo ao desenvolvimento da construção civil. Focado no desenvolvimento organizacional e melhoria técnica, sua estrutura é voltada para o desenvolvimento de competências necessárias ao engenheiro civil que esteja conectado às necessidades de mercado. Já nas séries iniciais, o Curso busca despertar o interesse e a responsabilidade do estudante por efetivas realizações na área, com visão de mercado da construção civil, e tomando como base o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte. A oferta do Curso vem se mostrando relevante socialmente, o que pode ser expresso, por exemplo, na ampliação do número de alunos: em 2011.1, eram 424 matriculados, e, em 2012.1, 701. Já em 2013 temos 830 alunos matriculados. Nossa primeira turma de concluintes terá aproximadamente 67 alunos e será em 2013.2, o Curso demonstra significativa evolução. Implantado no Oeste do Rio Grande do Norte, o Curso que tem grande importância para o desenvolvimento do estado, em particular da zona do Alto Oeste, na qual Mossoró exerce grande influência por seu desenvolvimento econômico, político, cultural, social e populacional. Por seu expressivo crescimento, e por estar situado entre duas capitais nordestinas – Fortaleza e Natal, o município tem atraído várias empresas regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos setores, constituindo-se em potenciais espaços para a atuação dos profissionais de Engenharia Civil, egressos da Universidade Potiguar. 22 2.1.11 Coordenadoria do curso Coordenador acadêmico: Maurílio de Medeiros Lucena Telefone: (84) 3323-8232 Celular: (84) 9984-5272 Email: [email protected] Coordenador Acadêmico-administrativo: Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho Segundo Telefone: (84) 8116-3480 Celular: (84) 9993-9908 Email: [email protected] 23 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Coordenador Acadêmico- Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPC). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos seus respectivos cursos. 2.2.2 Coordenador do Curso Coordenador O coordenador do curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, está sob a responsabilidade do professor Maurílio de Medeiros Lucena, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN, em 2008 e doutorando em Engenharia Mecânica na UFRN. Registro profissional no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia sob o número 210348456-8. Sua experiência profissional é de trinta e dois anos na área de Engenharia Civil como engenheiro da Associação de Munícipios do Seridó Ocidental prestando serviços para prefeituras da microrregião com sede em Currais Novos-RN, construção da Siderúrgica União S.A. em Currais Novos-RN, responsável técnico da M. M. L. Construções LTDA, dirigindo obras de pequeno e médio porte, profissional liberal na construção de casas e execução de cálculo estrutural. 24 O Coordenador do Curso apresenta experiência profissional de aproximadamente 21 anos em instituições públicas e privadas de ensino, com docência no ensino médio e superior na graduação. No ensino médio ministrou aulas de Matemática e Física em escolas públicas municipais e estaduais, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte lecionou nos cursos de engenharia civil, engenharia de materiais e engenharia mecânica como professor substituto às disciplinas de Estática, Resistência dos Materiais I e II e Estática Aplicada; Contratado em 1997, na Universidade Potiguar, em tempo integral. Ministra aulas nos cursos de engenharia civil e arquitetura às disciplinas de Mecânica Técnica, Mecânica Aplicada, Isostática, Hiperestática, Estruturas de Concreto Armado I e II, Estrutura Metálica e de Madeira, Materiais de Construção, Técnica das Construções e Fundações. Em síntese: o Coordenador do Curso tem experiência de 15 anos no magistério superior e de aproximadamente nove anos na gestão acadêmica. Coordenador Acadêmico-Administrativo O curso tem como coordenador Acadêmico-admistrativo o professor Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho Segundo, graduado em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar em 2010, especializando nas áreas de Avaliações e Perícias Judiciais (desde 2012) e Gerenciamento de Obras e Tecnologia da Construção (desde 2011), ambas pela UNICID – Universidade Cidade de São Paulo. Trabalhou na área da construção civil na empresa CRM – Construtora Ramalho Moreira no período de 2 anos, estagiou na EC Engenharia e Consultoria no período de 2007 a 2009 e na EIT – Empresa Industrial Técnica no ano 2006, convidado como cargo honorífico sendo representante da classe estudantil dentro do Sistema Confea/Crea; hoje atua como Gestor de Projetos, Perito e Avaliador Judicial e atuou como Engenheiro Residente e de Manutenção em obras e instalações de grande e médio porte. Na Universidade Potiguar iniciou como Engenheiro Civil e Coordenador de Operações e Manutenção desde 2011 e atualmente como Coordenador Acadêmicoadministrativo do curso de Engenharia Civil desde janeiro de 2013. 25 2.2.3 Do Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto4, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pósgraduação. Conselho de Curso de Engenharia Civil O Conselho do Curso de Engenharia Civil, com o compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. Compete ao Conselho do Curso: I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas pelo Núcleo Docente Estruturante; III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso. IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional; V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o curso; VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de professores do curso; VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento Geral da Universidade; IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas. O Conselho de Curso – Engenharia Civil funciona regularmente e tem a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n° 096, de 04 de abril de 2013: 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 26 TITULARES SUPLENTES Presidente Maurílio de Medeiros Lucena (Coordenador Acadêmico) Representação docente Karina Maria Bezerra Rodrigues Katia Regina Freire Lopes Gadelha Thiago Costa Carvalho Brenny Dantas de Senna Jhose Iale Camelo da Cunha Fausto Pierdona Guzen Representação discente Antônio Cleiton Nogueira Braga João Halisson Dantas de Brito (matrícula: 201011555) (matrícula: 200996311) Representação de Entidade de Classe Felipe Lira Formiga Andrade, Conselheiro do Conselho Regional Almir Mariano de Sousa Júnior de Gerente Engenharia Arquitetura e Agrononia do Rio Grande do Norte – do CREA-RN/regional de Mossoró. CREA RN As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando necessário, reuniões extraordinárias. 27 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade social O Curso de graduação em Engenharia Civil ofertado pela Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, vem funcionando num contexto em que a construção civil é considerada como um dos elementos propulsores da economia brasileira na atualidade. Para Gonçalves e Castelo (2012, p12) em 2011 segundo estimativa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a construção teve expansão de 4,8%, bem acima do crescimento do PIB, que foi de 2,7%5. Apresentando-se como um setor sólido, em um ambiente favorável à realização de fusões na indústria e no comércio, a construção civil movimenta vários outros segmentos produtivos que se realizam mediante a sua expansão, ou seja, é através dessa atividade que outros setores se reproduzem e se sustentam provocando o aquecimento da economia na área. Com a internacionalização da economia, e com os avanços técnicos e científicos, os processos de produção vêm se modificando, estabelecendo-se novas exigências no que diz respeito à qualidade dos serviços e dos produtos, as certificações de programas de qualidade e à formação profissional. Nesse cenário, a exemplo dos demais setores, o da construção civil tem se modernizado, adotando novos instrumentos de caracterização da atividade, e agregando valor tanto nos processos, quanto nos produtos, na perspectiva do desenvolvimento social e organizacional, com sustentabilidade, e do enfrentamento da competitividade. De acordo com Gonçalves e Castelo (2012) os investimentos realizados em países de crescimento acelerado, como a China, superam os 40% dessa taxa de investimento produtivo no PIB “Em economias mais estáveis, como Chile e a Coréia, a taxa de investimento gira em torno de 23% a 27%. No Brasil, estimativas feitas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sugerem que a taxa de investimento deve se situar próxima a 20% em 2012.”. Informações essas, que são consideradas 5 GONÇALVES, Robson; CASTELO, Ana Maria. O investimento e o papel da construção: O Desempenho do setor é fundamental na rota do crescimento sustentável. Conjuntura da construção, São Paulo, Ano X, n. 1, mar. 2012. P 12-13. 28 importantes, uma vez que, esse reflexo deve atingir nosso Estado que possui um potencial turístico muito forte. No Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o projeto integrado de desenvolvimento sustentável6, o setor da construção civil é um dos que mais crescem, o que pode estar atrelado à renda familiar per capita. “Em 2009, a renda média mensal do RN foi de R$ 456,64, valor que o coloca em 18º lugar no rank dos estados, superando todos os demais estados nordestinos” (RIO GRANDE DO NORTE, 2011). Esse dado, segundo a FGV, é um indicador que provoca um ambiente social e econômico bastante favorável ao desenvolvimento econômico. Segundo o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio Grande do Norte (CRECI), o mercado imobiliário do RN crescerá por mais 30 anos. (CRECI..., 2008)7. Essa informação é fundamentada no fato de que o estado apresenta características econômicas, climáticas e geográficas que fortalecem o surgimento e exploração de novos potenciais. De acordo com o IBGE (2011), a economia estadual passou por transformações estruturais consideráveis, ostentando um crescimento superior àquele alcançado pela região Nordeste e próximo à média nacional. Outro fator de grande relevância para o aquecimento da construção civil no estado é estimulado por meio do programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida. Além de demandar construção de habitações para atender uma população emergente com renda média entre 3 a 10 salários mínimos, esse Programa tem fortalecido os investimentos estrangeiros no país. De acordo com o site do Governo do Estado do RN, investidores alemães estão atentos para criação de fábricas de pré-moldados devido a proximidade do estado com as minas de magnésio localizadas na Bahia e no Ceará. Segundo o referido site, a utilização de prémoldados faz com que as casas sejam construídas em curto tempo. Outro instrumento que dinamiza a economia do Estado diz respeito ao Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 que estabelece estratégia de ação do Governo do Estado, em todos os segmentos. Mas é através do “Projeto: RN Sustentável” que a implantação de ações de desenvolvimento econômico e social poderá se tornar uma 6 RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Planejamento e das Finanças. Projeto Integrado de Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Norte. Natal, 2011. 7 CRECI estima que setor imobiliário cresce mais. Tribuna do Norte. Natal, 09 fev. 2008. Caderno Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/creci-estima-que-setor-imobiliariocresce-mais/66711> Acesso em: 28 jun. 2012. 29 realidade, na medida em que o estado promoverá a inclusão produtiva através do fortalecimento da cadeia de arranjos produtivos locais, em bases sustentáveis e com foco no acesso aos mercados; promoverá, também, a ampliação e melhoria da infraestrutura socioeconômica, com logística voltada ao desenvolvimento regional sustentável. Destaca-se ainda que um dos pontos privilegiados nesse plano refere-se a investimentos em estradas localizadas na região mossoroense, considerando a existência de uma produção econômica diversificada, centrada na agricultura irrigada, carcinicultura, produção de petróleo e gás natural, cimento e turismo regional, constituindo-se numa das regiões mais dinâmicas do estado. Mossoró: segundo município mais importante do RN Mossoró, localizado entre duas capitais, Fortaleza e Natal, apresenta área territorial de 2.099,328km² e 259.815 habitantes. Atua fortemente na economia do estado através das atividades de comércio, fruticultura, extração de petróleo, e o aquecimento da exploração da energia eólica. Nos últimos anos, Mossoró registra um crescimento significativo, com a ampliação dos setores de comércio e imobiliário, e instalação de diversas indústrias, como as de cimento e cerâmica, uma vez que se observa um maior grau de exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas no mercado da construção. De acordo com o Sindicato da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCOM) 8, nos últimos dez anos o número de construtoras no município passou de 30 para 115, dado que aponta a necessidade de mão de obra especializada. Essa situação pode entravar a expansão do setor, uma vez que se observa um maior grau de exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas no mercado da construção. Mossoró é uma cidade para a qual convergem várias e pequenas cidades da região Oeste do RN que, efetivamente, alimentam a sua economia, salientando-se ainda a afluência de algumas cidades do Ceará. Esse fator, considerado como peculiar, justifica a contribuição do Curso de engenharia civil para o desenvolvimento de toda essa região. 8 CONSTRUÇÃO de condominios verticais ganha impulso na cidade de Mossoró. Portal in 360 RN. 28 jul. 2011. Disponível em <http://in360.globo.com/rn/noticias>. Acesso em: 28 jun. 2012. 30 Acrescenta-se ainda que a oferta do Curso, pela UnP, representa a possibilidade efetiva de acesso de egressos do ensino médio e da educação profissional (nível técnico) ao ensino superior. Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país mantém-se estável, com aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009: 151.975. A educação profissional continua em expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010. Para o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas. O número de estudantes brasileiros matriculados no ensino superior, nas modalidades presencial e a distância, é de 6.379.299 em 2010 – patamar 6,7% superior ao registrado em 2009 (Censo da Educação Superior 2010). A meta do Governo Federal, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020. O bacharelado em Engenharia Civil/UnP, instalado em Mossoró no primeiro semestre de 2009, é, portanto, uma iniciativa relevante, na medida em que se propõe a atender a necessidades de qualificação profissional, principalmente do Nordeste e do RN. Desse processo deve resultar um profissional ético (o que pressupõe o respeito à diversidade dos indivíduos e grupos), e ao mesmo tempo competente, atualizando-se continuamente em relação ao contínuo avanço técnicocientífico e tecnológico e às exigências para um desenvolvimento com sustentabilidade. 2.3.2 Concepção Os princípios norteadores que fundamentam a concepção do curso de bacharelado em Engenharia Civil estão delineados em função da formação de um profissional com sólida base científica, além de uma sólida formação no campo tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Este profissional será capacitado para analisar e diagnosticar processos e sistemas mais adequados para cada situação. Segundo as linhas gerais traçadas no projeto do curso, o profissional engenheiro civil a ser formado pela Universidade Potiguar em Mossoró deverá ser capaz, de ter como perfil do formando egresso/profissional, o engenheiro, com 31 formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, conforme prevêem as diretrizes curriculares nacionais e PPI e em conformidade com o Art. 3° da Resolução CNE/CES n° 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia. Quanto aos princípios curriculares para o curso de Engenharia Civil, a observância à interdisciplinaridade, articulação teoria-prática, a constituição de valores ético-profissionais e políticos, a contextualização, bem como os princípios de intrínseca necessidade de associação à visão de desenvolvimento sustentável necessária e imperiosa, em conformidade com as especificidades do curso de Engenharia Civil e as Diretrizes Curriculares Nacionais. Ademais, consistem em fatores importantes na concepção do curso de Engenharia Civil a observância às tendências referentes ao campo da formação profissional da Construção Civil, do ponto de vista do conhecimento tecnológico e do fomento à inserção de conteúdos curriculares que contemplem o empreendedorismo e a inovação tecnológica como elementos integrantes na formação do profissional. A colocação em prática do projeto do curso de engenharia civil deverá, portanto, contemplar aspectos que serão desenvolvidos e consolidados no decorrer do processo formativo, mediante atividades como visitas a obras e parques industriais, bem como a realização de atividades teórico-práticas em laboratório. 2.3.3 Objetivos Geral Preparar engenheiros com uma formação generalista, humanística e ética, tecnicamente capazes para identificar e solucionar problemas na área de Engenharia Civil, com atuação criativa e crítica, ciente de sua formação contínua e permanente, aptos a trafegar nas outras áreas do conhecimento, estando preparado para trabalhos de natureza multidisciplinar, bem como o bem- estar da população e o desenvolvimento da sociedade. 32 Específicos Capacitar profissionais para atuar na elaboração de projetos e execução das obras civis de empreendimentos da engenharia; Possibilitar ao egresso o desenvolvimento do espírito crítico e a consciência política, através da participação em projetos de cidadania; Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à participação no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte e da região Nordeste; Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia; Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, possibilitando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e profissional, avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas; Estimular atitudes de contínuo aperfeiçoamento profissional, de empreendedorismo e liderança como condições essenciais à inserção profissional e permanência no mercado acentuadamente competitivo. Estimular o egresso para o desenvolvimento de atividades em equipes multidisciplinares, espírito de liderança e cooperação. Para o curso propiciar os meios para a formação de engenheiros com visão humanitária, ética, comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, a responsabilidade social do ponto de vista da formação profissional, baseada nas Diretrizes Curriculares, Missão da UnP e PPI, será priorizado no currículo proposto a formação de um profissional com sólida base científica, além de uma sólida formação no campo tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Assim, o currículo proposto busca atender além do perfil do formando, também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma boa formação, tanto teórica quanto prática, capacitando o profissional a adaptar-se a qualquer situação. 33 2.3.4 Perfil Profissional do Egresso O Curso de Engenharia Civil proporcionará aos seus discentes uma formação generalista, humanitária e ética, contribuindo com a construção de profissionais comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, e com capacidade para assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitarse em face dos avanços científicos e tecnológicos e de problemas novos. Em síntese, de conformidade com o Art. 3° da Resolução CNE/CES n° 11/2002, o engenheiro egresso da UnP deverá estar ... capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. As competências e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia são estabelecidas de forma explícita pela Resolução n° 11/2002 CNE/CES: Art. 4° – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II – projetar e produzir experimentos e interpretar resultados; III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII – avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X – atuar em equipes multidisciplinares; XI – compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; XII – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 34 Considerando a necessidade de adequação dessas competências e habilidades à realidade regional e local, e de indicação das competências específicas no âmbito da engenharia civil, o Curso tem estabelecido o que se segue, série a série, observando que uma mesma competência pode ser trabalhada em uma ou mais séries, conforme as especificidades das disciplinas e do tratamento transversal que deve ser conferido a conteúdos e atividades, como os relacionados à educação ambiental, à educação para as relações étnico-raciais, às atividades complementares. Competências e habilidades do curso Compreender o perfil do Engenheiro Civil, o exercício da profissão e a ética profissional; Aplicar conhecimentos básicos de Informática, Matemática e Leitura e produção textual na resolução de problemas de engenharia; Utilizar o método científico na realização de pesquisas e elaboração de trabalhos científicos. Compreender a importância da educação superior na sociedade. Resolver problemas de engenharia, utilizando modelos e concepções matemáticas da Álgebra Linear e do Cálculo Diferencial e Integral; Utilizar técnicas de desenho básico para desenvolver noções de volume e espaço; Gerenciar projetos de engenharia; Compreender a dinâmica da tríade sociedade, natureza e tecnologia. Utilizar programas de computador para desenho de projetos de engenharia; Utilizar programas de computador para desenho técnico; Aplicar conhecimentos básicos de estatística e probabilidade na resolução de problemas de engenharia; Aplicar conhecimentos básicos de química em problemas de engenharia; Aplicar modelos matemáticos de Cálculo Diferencial e Integral para resolução de problemas de engenharia; Correlacionar os fenômenos da ótica e do Eletromagnetismo à pratica da engenharia; Conhecer os agregados e aglomerantes utilizados na Construção Civil; 35 Reconhecer e aplicar os conceitos da Geologia à Engenharia Civil; Utilizar as ferramentas de Topografia e Cartografia na Engenharia Civil; Conhecer e aplicar as ferramentas de Administração e Economia nas obras e processos de engenharia civil; Utilizar ferramentas numéricas na análise e resolução de problemas de engenharia; Conhecer e aplicar tecnologia de materiais em situações práticas e teóricas na engenharia civil. Conhecer e aplicar técnicas de construção civil na execução de obras, utilizando conhecimentos sobre serviços preliminares, tipos de fundações, tipos de coberturas e instalações prediais; Aprender os conceitos básicos de engenharia de estruturas e aplicá-los em situações práticas; Entender o comportamento dos fluidos e utilizar suas propriedades como parâmetro para o desenvolvimento de projetos; Conhecer o comportamento teórico dos solos em situações de engenharia, de modo a estimar o recalque dos solos e utilizar os dados como parâmetros para o dimensionamento de fundações; Determinar o comportamento de materiais perante as solicitações, conhecer as tensões, deformações e deslocamentos que sofrem as estruturas civis, traçar diagramas de esforços seccionais. Conhecer e utilizar técnicas de construção civil na execução de obras, aplicando conhecimentos sobre elementos de vedação e materiais de acabamento; Desenvolver e acompanhar projetos de obras viárias, planejar o traçado de estradas de rodagens e obras de terraplanagem, utilizando conhecimentos topográficos; Aplicar conhecimentos da Hidrologia no planejamento e dimensionamento de obras de engenharia; Aprender os conceitos avançados de engenharia de estruturas e aplicá-los em situações práticas. Aplicar conhecimento de economia na determinação de viabilidade de projetos de engenharia civil; 36 Determinar o comportamento de vigas, lajes de concreto armado frente aos seus carregamentos; dimensionar, supervisionar, detalhar e projetar estruturas de concreto; Dimensionar estruturas metálicas e de madeira; Planejar, projetar e executar instalações hidro-sanitárias. Dimensionar, projetar e executar obras e estruturas viárias. Dimensionar e detalhar pilares em concreto armado; Projetar e executar fundações rasas e profundas, bem como propor métodos de reforço e melhoramento de solos; Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de combate a incêndio; Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de gás; Propor medidas que garantam a execução dos trabalhos, protegendo a integridade física e mental dos funcionários; Conhecer e aplicar técnicas de engenharia a problemas que envolvam saneamento ambiental e saúde coletiva e dimensionar sistemas urbanos de água e esgoto; Promover o contínuo melhoramento da qualidade das obras, utilizando ferramentas de controle e gerenciamento; Elaborar orçamentos de obras; Vivenciar o ambiente de trabalho, em um canteiro de obras ou em um escritório de engenharia; Desenvolver projetos de engenharia, observando possíveis impactos ambientais e propondo soluções alternativas para eliminar ou minimizar os danos ao ambiente. Gerenciar e administrar obras de engenharia; Desenvolver ações de recuperação de estruturas afetadas por eventos relacionados à corrosão de armaduras, infiltração, ataque de agentes agressivos e fissuração; Exercer a liderança e as atividades profissionais, tendo por base o espírito de equipe, o que pressupõe o respeito à diversidade de pessoas e grupos e a rejeição a atitudes de discriminação; 37 Elaborar e desenvolver análise econômica de projetos; Desenvolver ações de planejamento, projeto, manutenção e reforço de pavimentos; Aplicar técnicas de construção civil na execução de obras, utilizando conhecimentos de gerenciamento e controle de obras. Campos de atuação do egresso De acordo com a sua formação, os profissionais egressos de Engenharia Civil podem exercer atividades em diversos campos: projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil; implementação e fiscalização de projetos; gerenciamento de obras e projetos; empresas privadas e públicas; concepção e comercialização de equipamentos e serviços referentes à indústria da construção civil; pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da indústria da construção civil; orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas, portos, aeroportos, entre outros; docência no ensino superior e técnico. O egresso poderá desempenhar tarefas na área de gerenciamento de obras e projetos, orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas, portos, aeroportos, entre outros. Além disto, o egresso poderá desempenhar atividades de consultoria, pesquisa, docência no ensino superior e técnico, além do desenvolvimento, implementação e fiscalização de projetos. 38 2.3.5 Organização Curricular Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos da Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares integram os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio supervisionado curricular, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Estas, em conjunto com as disciplinas optativas, constituem estratégias de flexibilização curricular. A relação de disciplinas ministradas, agrupadas por semestres, obedece às áreas definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. O Projeto Pedagógico do Curso vem sendo atualizado, com vistas ao seu aperfeiçoamento e de acordo com as necessidades de incorporar inovações pedagógicas e tecnológicas e de atender a normativas estabelecidas para o sistema federal de ensino brasileiro. Desse modo, hoje são desenvolvidas três matrizes curriculares: a de 2009, 2010 e a de 2012, implementadas de acordo com a concepção e objetivos do Curso e perfil do egresso, e apresentando pontos em comum: Atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e os seguintes outros requisitos legais e normativos oficiais do ponto de vista curricular: REQUISITOS Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa. Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012). Oferta das disciplinas Saneamento Ambiental (estrutura 2009), Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (estruturas 2010 e 2012) e atividades transversais. Estão organizadas em função do crescente aperfeiçoamento do processo de formação do aluno; São implementadas de modo que haja o fortalecimento do ensino pelas ações de pesquisa, iniciação cientifica, extensão, ação comunitária e atividades complementares, assim como o desenvolvimento de uma postura ética e solidária; São desenvolvidas sob os princípios da integração intra e inter cursos da área de Exatas e Engenharias, da articulação teoria-prática, da interdisciplinaridade. 39 Conforme a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art. 6°, o curso de Engenharia Civil, possui em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos: 1 Núcleo de Conteúdos Básicos O núcleo de conteúdos básicos é desenvolvido em diferentes níveis de conhecimentos, e em sua composição deve fornecer o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. O núcleo de conteúdos básicos é composto por disciplinas cujos tópicos estão estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, e devem ter cerca de 30% da carga horária mínima com os seguintes conteúdos: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. 2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Os agrupamentos destes campos de saber geram grandes áreas que caracterizam o campo profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro Civil. O núcleo de conteúdos profissionalizantes devem ter cerca de 15% da carga horária mínima, escolhidas pela IES e será composto por disciplinas (quadro 6) cujos tópicos estão estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, segue alguns deles: Introdução à Engenharia; Métodos Numéricos; Recursos Hídricos; Instalações; Geomática; Engenharia Econômica; Fenômenos dos Transportes e Geologia Aplicada à Engenharia. 3 Núcleo de Conteúdos Específicos O núcleo de conteúdos específicos é composto por disciplinas (quadro 6) que se constituem em aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes e por disciplinas que caracterizam especializações. Elas são obrigatórias e visam complementar a formação profissional. 40 Quadro 6 – Relação das disciplinas associadas aos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos (Estruturas 2009, 2010 e 2012) NÚCLEOS 1 Núcleo de conteúdos básicos TÓPICOS DAS DIRETRIZES E DISCIPLINAS CURRICULARES RELACIONADAS (ESTRUTURAS ANO) 1. Metodologia Científica e Tecnológica 1.1. Metodologia Científica / Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa (2009, 2010 e 2012) 1.2. Leitura e Produção de Texto (2010 e 2012) 1.3. Introdução ao Ensino Superior (2010 e 2012) 2. Expressão Gráfica 2.1. Desenho I (2009) 2.2. Desenho Técnico (2010 e 2012) 2.3. Desenho de Projetos (2009) 2.4. Computação Gráfica em Projetos / Expressão Gráfica Computacional (2009, 2010 e 2012) 3. Matemática 3.1. Fundamentos da Matemática / Pré-Cálculo (2009, 2010 e 2012) 3.2. Calculo Diferencial e Integral I / Cálculo I (2009, 2010 e 2012) 3.3. Cálculo Diferencial e Integral II / Cálculo II (2009, 2010 e 2012) 3.4. Álgebra Linear (2009, 2010 e 2012) 4. Física 4.1. Mecânica Clássica e Termodinâmica / Física Aplicada à Engenharia I (2009, 2010 e 2012) 4.2. Ótica e Eletromagnetismo (2009) 4.3. Física Aplicada à Engenharia II (2010 e 2012) 5. Informática e Estatística 5.1. Informática Básica (2009) 5.2. Programação Aplicada a Engenharia (2009) 5.3. Informática Aplicada às Exatas e Engenharias (2010 e 2012) 5.4. Fundamentos da Estatística (2009) 5.5. Estatística e Probabilidade (2010 e 2012) 6. Mecânica dos Sólidos 6.1 Resistência dos Materiais I (2009) 6.2 Resistência dos Materiais II (2009) 6.3 Resistência dos Materiais (2010 e 2012) 6.4 Mecânica Técnica (2009) 7. Química 7.1. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias (2010 e 2012) 7.2. Química Geral Experimental (2009, 2010 e 2012) 8. Ciência e Tecnologia dos Materiais 8.1 Ciência e Tecnologia dos Materiais (2010 e 2012) 8.2 Materiais de Construção Civil I (2009) 8.3 Materiais de Construção Civil II (2009) 9. Ciências do Ambiente 9.1 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (2010 e 2012) 10. Administração e Economia 10.1. Fundamentos da Economia (2009) 10.2. Administração e Economia (2010 e 2012) PERCENTUAL 32% (estrutura 2009) 35% (estrutura 2010) 36% (estrutura 2012) 41 11. 12. 13. 1. 2. 3. 4. 2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 5. 6. 7. 8. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 3 Núcleo de Conteúdos Específicos 7. 8. 9. 10. 10.3. Gestão de Projetos I / Gestão de Projetos (2010 e 2012) Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 11.1 Sociedade e Educação das Relações EtnicoRaciais (2012) 11.2 Libras (2012) Fenômenos dos Transportes 12.1 Fenômenos dos Transportes (2010 e 2012) 12.2 Mecânica dos Fluidos (2009) Optativas 13.1. Optativa I Institucional (2010) 13.2. Optativa I Escola de Engenharias e Ciências Exatas (2010) 13.3. Optativa II Institucional (2010) Introdução à Engenharia 1.1 Introdução à Engenharia Civil (2009, 2010 e 2012) Métodos Numéricos 2.1 Cálculo Numérico (2009, 2010 e 2012) Recursos Hídricos 3.1 Hidráulica Geral (2009) 3.2 Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil (2009) 3.3 Estudos Hídricos (2010 e 2012) Instalações 4.1. Instalações Hidrossanitárias (2009) 4.2. Instalações Elétricas Prediais (2009) 4.3. Instalações Prediais (2010 e 2012) 4.4. Instalações de Combate à Incêndio e Gás (2010 e 2012) Geomática 5.1 Topografia / Estudos Topográficos e Cartografia (2009, 2010 e 2012) Engenharia Econômica 6.1 Engenharia Econômica (2009) 6.2 Economia aplicada à Engenharia (2010 e 2012) Geologia Aplicada à Engenharia 8.1 Estudos Geotécnicos (2010 e 2012) 8.2 Geologia Aplicada a Engenharia Civil (2009) Construção Civil 8.1 Técnicas das Construções I (2009) 8.2 Técnicas das Construções II (2009) 8.3 Técnicas das Construções III (2009) 8.4 Construção Civil I (2010 e 2012) 8.5 Construção Civil II (2010 e 2012) Isostática (2009) Estabilidade das Construções I (2010 e 2012) Mecânica dos Solos I (2009) Mecânica dos Solos II (2009) Mecânica dos Solos (2010 e 2012) Hiperstática / Estabilidade das Construções II (2009, 2010 e 2012) Infraestrutura Viária / Infraestrutura Viária I (2009, 2010 e 2012) Estrutura de Concreto Armado I (2009, 2010 e 2012) Estrutura Metálica e de Madeira (2009, 2010 e 2012) Estradas e Pavimentos Urbanos / Infraestrutura 18% (estrutura 2009) 19% (estrutura 2010) 19% (estrutura 2012) 50% (estrutura 2009) 46% (estrutura 2010) 45% (estrutura 2012) 42 Viária II (2009, 2010 e 2012) 11. Estrutura de Concreto Armado II (2009, 2010 e 2012) 12. Fundações e Obras de Contenções (2009, 2010 e 2012) 13. Saneamento Ambiental / Saneamento Ambiental e Saúde (2009, 2010 e 2012) 14. Segurança do Trabalho / Segurança do Trabalho e Ergonomia (2009, 2010 e 2012) 15. Estágio Supervisionado (2009, 2010 e 2012) 16. Tópicos Especiais em Engenharia Civil I (2010 e 2012) 17. Trabalho de Conclusão de Curso (2009) 18. Trabalho de Conclusão de Curso I (2010 e 2012) 19. Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos / Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos (2009, 2010 e 2012) 20. Gerência e Administração de Obras (2009, 2010 e 2012) 21. Patologia e Recuperação de Edificações (2009, 2010 e 2012) 22. Tópicos Especiais em Engenharia Civil II (2010 e 2012) 23. Trabalho de Conclusão de Curso II (2010 e 2012) 24. Projetos de Estrutura (2009) 25. Materiais Aplicados à Industria do Petróleo (2009) 26. Controle de Qualidade em Edificações (2009) 27. Orçamento em Edificações (2009) Estrutura Curricular 2009 O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Engenharia Civil. A matriz curricular implantada em 2009 apresenta uma carga horária total de 4.000 horas-aula, sendo 2.480 teóricas, 1.320 práticas, 300 para estágio supervisionado e 200 destinadas às atividades complementares. 43 ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA CIVIL – MOSSORÓ Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1 Série 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Disciplinas Desenho Básico Fundamentos da Economia Fundamentos da Matemática Informática Básica Introdução à Engenharia Civil Metodologia Científica Química Geral e Experimental Subtotal Atividades Complementares Total 1ª série Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Técnico Mecânica Clássica e Termodinâmica Programação Aplicada à Engenharia Subtotal Atividades Complementares Total 2ª série Cálculo Diferencial e Integral II Desenho de Projetos Fundamentos da Estatística Geologia Aplicada à Engenharia Civil Materiais de Construção Civil I Ótica e Eletromagnetismo Subtotal Atividades Complementares Total 3ª série Computação Gráfica em Projetos Cálculo Numérico Materiais de Construção Civil II Mecânica dos Fluidos Mecânica Técnica Subtotal Atividades Complementares Total 4ª série Hidráulica Geral Isostática Mecânica dos Solos I Resistência dos Materiais I Técnicas das Construções I Subtotal Atividades Complementares Total 5ª série Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil Hiperestática Infraestrutura Viária Mecânica dos Solos II Resistência dos Materiais II Técnicas das Construções II Topografia Subtotal Atividades Complementares Total 6ª série Carga Horária (h/a) Semanal CH Teórica Prática Total Semestral 2 0 2 40 2 0 2 40 2 0 2 40 1 1 2 40 2 0 2 40 2 0 2 40 2 1 3 60 13 2 15 300 20 320 3 0 3 60 4 0 4 80 1 3 4 80 2 2 4 80 2 1 3 60 12 6 18 360 20 380 4 0 4 80 0 3 3 60 2 0 2 40 2 0 2 40 3 1 4 80 2 1 3 60 13 5 18 360 20 380 0 3 3 60 1 1 2 40 3 1 4 80 2 1 3 60 3 0 3 60 9 6 15 300 20 320 3 1 4 80 4 0 4 80 2 1 3 60 3 1 4 80 3 1 4 80 15 4 19 380 20 400 2 1 3 60 4 0 4 80 2 0 2 40 1 1 2 40 3 0 3 60 3 1 4 80 1 3 4 80 16 6 22 440 20 460 44 7ª 8ª 9ª 10ª Opcional Estradas e Pavimentos Urbanos Estruturas de Concreto Armado I Estruturas Metálicas e de Madeira Instalações Hidrossanitárias Materiais Aplicados à Indústria do Petróleo Técnicas das Construções III Subtotal Atividades Complementares Total 7ª série Engenharia Econômica Estruturas de Concreto Armado II Fundações e Obras de Contenção Instalações Elétricas Prediais Saneamento Ambiental Segurança do Trabalho Subtotal Atividades Complementares Total 8ª série Controle de Qualidade em Edificações Estágio Supervisionado Orçamento em Edificações Patologias e Recuperação de Edificações Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos Subtotal Atividades Complementares Total 9ª série Gerência e Administração de Obras 3 4 2 3 2 2 16 0 0 1 1 0 0 2 3 4 3 4 2 2 18 2 4 3 3 2 2 16 0 0 1 1 1 0 3 2 4 4 4 3 2 19 2 0 3 3 3 11 0 15 0 0 0 15 2 15 3 3 3 26 2 3 2 15 20 2 Projetos de Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso 1 0 Subtotal Atividades Complementares Total 10ª série Fundamentos de Libras 3 1 1 15 17 2 0 Carga Horária Obrigatória (h/a) 60 80 60 80 40 40 360 20 380 40 80 80 80 60 40 380 20 400 40 300 60 60 60 520 20 540 60 40 300 400 20 420 40 Teórica Prática Total Semestral 124 66 190 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso Carga Horária Disciplina Opcional Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3800 3500 300 200 4000 40 4040 Oferta curricular A oferta das disciplinas da 1ª série ocorre por meio da organização de blocos, compostos por 07 (sete) disciplinas, 03 (três) no primeiro bloco e 04 (quatro) no segundo bloco, ministradas em até oito semanas e agrupadas de acordo com as suas especificidades. A partir da 2ª série as disciplinas são trabalhadas de forma continuada, ou seja, cada disciplina desenvolvida ao longo do semestre. 45 REFORMA CURRICULAR 2010 A organização curricular do Bacharelado em Engenharia de Civil vem sendo continuamente aperfeiçoada, e, neste momento, alcança avanços expressivos, principalmente no que diz respeito ao fortalecimento da flexibilização curricular, à integração entre os cursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas e à otimização de recursos humanos e materiais e de espaços físicos e equipamentos. Acrescente-se, ainda, o atendimento a determinações do Conselho Nacional de Educação no referente à transformação das cargas horárias dos cursos de horasaula para hora relógio e à carga horária mínima a ser integralizada (Parecer CNE/CES n. 8/2007; Resolução CNE/ n. 3/2007). Como as demais graduações, Engenharia Civil está inserido na reforma curricular/UnP9 que, afinada com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o PDI 2007/2016, e marcada por uma construção coletiva, foi implantada em 2010.1, sob a orientação e acompanhamento da Pró-Reitoria Acadêmica, assim como do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho do Curso (ConSec). No âmbito dessa reforma, o Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre de 2010, tem carga horária de 3.600 horas que, convertida em horas relógio, totaliza 4.320 horas-aula, conforme estrutura curricular a seguir. 9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma curricular 2010. Natal, 2009. 46 ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL – MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1 SÉRIE 1ª DISCIPLINAS Informática Aplicada às Exatas e Engenharias Introdução à Educação Superior Introdução à Engenharia Civil Leitura e Produção de Texto Metodologia Científica Pré-cálculo Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Álgebra Linear Cálculo I Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2ª Desenho Técnico Gestão de Projetos I Optativa I - Institucional Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Cálculo II Estatística e Probabilidade Expressão Gráfica Computacional 3ª Física Aplicada à Engenharia I Optativa I – Escola de Engenharias e Ciências Exatas Química Geral Experimental Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Administração e Economia Cálculo Numérico Ciências e Tecnologia dos Materiais 4ª Estudos Geotécnicos Estudos Topográficos e Cartografia Física Aplicada à Engenharia II Optativa II - Institucional Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Construção Civil I Estabilidade das Construções I 5ª Fenômeno dos Transportes Mecânica dos Solos Resistência dos Materiais Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Construção Civil II Estabilidade das Construções II 6ª Estudos Hídricos Infraestrutura Viária I CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 0 3 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 15 3 18 360 20 380 3 0 3 60 3 0 3 60 2 1 3 60 0 3 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 2 0 2 40 16 4 20 400 20 420 4 0 4 80 3 0 3 60 0 4 4 80 3 1 4 80 3 0 3 60 2 15 1 6 3 21 3 2 2 1 1 3 3 15 0 1 1 1 2 1 0 6 3 3 3 2 3 4 3 21 4 3 3 3 4 17 1 0 1 1 1 4 5 3 4 4 5 21 4 4 5 5 1 0 1 0 5 4 6 5 60 420 20 440 60 60 60 40 60 80 60 420 20 440 100 60 80 80 100 420 20 440 100 80 120 100 47 Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Economia Aplicada à Engenharia Estrutura de Concreto Armado I 7ª Estrutura Metálica e de Madeira Infraestrutura Viária II Instalações Prediais Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estrutura de Concreto Armado II Fundações e Obras de Contenções 8ª Instalações de Combate à Incêndio e Gás Saneamento Ambiental e Saúde Segurança do Trabalho e Ergonomia Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Estágio Supervisionado Tópicos Especiais em Engenharia Civil I 9ª Trabalho de Conclusão de Curso I Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Sólidos Subtotal Atividades Complementares IX Total 9ª série Gerência e Administração de Obras Patologia e Recuperação de Edificações 10ª Tópicos Especiais em Engenharia Civil II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares X Total 10ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) INTEGRALIZAÇÃO 18 2 20 4 4 4 3 5 20 0 0 0 1 1 2 4 4 4 4 6 22 4 3 3 3 3 16 1 1 1 1 0 4 5 4 4 4 3 20 0 4 0 15 0 5 15 4 5 400 20 420 80 80 80 80 120 440 20 460 100 80 80 80 60 400 20 420 300 80 100 4 1 5 100 8 21 29 4 3 2 0 9 0 0 0 5 5 4 3 2 5 14 580 20 600 80 60 40 100 280 20 300 Teórica Prática Total 149 57 206 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária das Disciplinas Optativas Carga Horária Total de Integralização do Curso Natal, 03/11/11 CH dos Semestres 4120 3640 300 200 180 4320 48 Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho. Os blocos, por sua vez, têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e optativas), delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. As unidades curriculares optativas têm 60 horas-aula, ofertadas da 2ª a 4ª série, sendo que na 2ª e 4ª estão previstas disciplinas instituticionais (Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; Libras; Raciocínio Lógico), que compõem o currículo de todas as graduações da UnP, e na 3ª série, uma disciplina (Computação Ubíqua; Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Controle de Qualidade; Desenvolvimento para Televisão Digital; Gestão de Pessoas; Gestão de Processos; Introdução ao Controle de Qualidade; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Modelagem Espacial; Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação; Princípios de Qualidade Total; Saúde; Meio Ambiente e Segurança do Trabalho; Segurança da Informação; Sistemas de Gestão; Técnicas de Oratória) definida pela Escola de Engenharias e Ciências Exatas para os seus cursos. Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e da própria área das Ciências Exatas, para, gradualmente, apreender saberes inerentes a Engenharia Civil. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular10. 10 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009. 49 Figura 2 – Lógica curricular do Curso Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. Os ciclos de formação (cuja composição encontra-se especificada no quadro 6) apresentam-se com as seguintes denominações e características: a) formação básica: comporta uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais que situam o aluno em relação à área técnica em suas múltiplas determinações. Alcança, prioritariamente, disciplinas relacionadas aos fundamentos da área; b) básico profissionalizante: que encerra estudos da área das ciências exatas, sob a perspectiva da integralidade, e inicia o estudo de saberes ligados à Engenharia; c) específicas: destinado a estudos próprios da Engenharia Civil, compreendendo dois blocos de conhecimentos cujas disciplinas e respectivos conteúdos delimitam o objeto da profissão, verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. 50 APERFEIÇOAMENTOS CURRICULARES – 2012 Em 2012, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional, resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, a estrutura curricular implantada em 2012 tem as cargas horárias das disciplinas, redistribuídas, mantendo-se a mesma lógica curricular: ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas (quadro 7). Quadro 7 – Ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE CONHECIMENTO Conhecimentos Gerais Institucionais Geral e humanístico Conhecimentos Gerais da Área (Escola) Conhecimentos da Área Básico-Profissionalizante da Escola Profissionalizante Conhecimentos da Área Básico-Profissionalizante do Curso DISCIPLINAS 1. Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 2. Leitura e Produção de Texto 3. Introdução à Educação Superior 4. Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais 5. Libras 6. Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 7. Pré-calculo 8. Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 9. Desenho Técnico 10. Cálculo I 11. Cálculo II 12. Álgebra Linear 13. Física Aplicada a Engenharia I 14. Física Aplicada a Engenharia II 15. Estatística e Probabilidade 16. Resistência dos Materiais 17. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias 18. Química Geral e Experimental 19. Administração e Economia 20. Calculo Numérico 21. Expressão Gráfica Computacional 22. Gestão de Projetos 23. Ciência e Tecnologia dos Materiais 24. Introdução a Engenharia Civil 25. Estudos Hídricos 26. Instalações Prediais 27. Instalações de Combate a Incêndio 28. Estudos Topográficos e Cartografia 29. Economia Aplicada à Engenharia 30. Estudos Geotécnicos 31. Construção Civil I 32. Construção Civil II 33. Fenômeno dos Transportes 51 Específico Conhecimentos Específicos do Curso 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. Estabilidade das Construções I Mecânica dos Solos Estabilidade das Construções II Infraestrutura Viária I Estrutura de Concreto Armado I Estrutura Metálica e de Madeira Infraestrutura Viária II Estrutura de Concreto Armado II Fundações e Obras de Contenções Saneamento Ambiental e Saúde Segurança do Trabalho e Ergonomia Estágio Supervisionado Tópicos Especiais em Engenharia Civil I Trabalho de Conclusão de Curso I Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Gerência e Administração de Obras Patologia e Recuperação de Edificações Tópicos Especiais em Engenharia Civil II Trabalho de Conclusão de Curso II A nova estrutura curricular apresenta as seguintes alterações: a) a carga horária total de 4320 horas-aula; b) inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais – 40 horas-aulas. A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da estrutura curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias compõem o Anexo A. 52 ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL – NATAL E MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2012.1 SÉRIE DISCIPLINAS 1ª Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Desenho Técnico Introdução à Educação Superior Introdução à Engenharia Civil Leitura e Produção de Texto Pré-cálculo Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Álgebra Linear Cálculo I Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2ª Gestão de Projetos Informática Aplicada às Exatas e Engenharias Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Cálculo II Estatística e Probabilidade 3ª Expressão Gráfica Computacional Física Aplicada à Engenharia I Química Geral Experimental Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Administração e Economia Cálculo Numérico Ciências e Tecnologia dos Materiais 4ª Estudos Geotécnicos Estudos Topográficos e Cartografia Física Aplicada à Engenharia II Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Construção Civil I Estabilidade das Construções I 5ª Fenômeno dos Transportes Mecânica dos Solos Resistência dos Materiais Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Construção Civil II Estabilidade das Construções II Estudos Hídricos 6ª Infraestrutura Viária I Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 3 0 3 60 1 3 3 3 3 16 2 0 0 0 0 2 3 3 3 3 3 18 3 4 3 3 1 3 17 0 0 1 0 2 0 3 3 4 4 3 3 3 20 5 3 1 4 3 16 0 0 3 1 1 5 5 3 4 5 4 21 4 2 3 2 1 4 16 0 1 1 0 2 1 5 4 3 4 2 3 5 21 4 3 2 3 3 15 1 0 1 1 1 4 5 3 3 4 4 19 4 4 6 4 1 0 1 0 5 4 7 4 60 60 60 60 60 360 20 380 60 80 80 60 60 60 400 20 420 100 60 80 100 80 420 20 440 80 60 80 40 60 100 420 20 440 100 60 60 80 80 380 20 400 100 80 140 80 2 0 2 40 20 2 22 440 20 460 53 7ª Economia Aplicada à Engenharia Estrutura de Concreto Armado I Estrutura Metálica e de Madeira Infraestrutura Viária II Instalações Prediais Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estrutura de Concreto Armado II Fundações e Obras de Contenções 8ª Instalações de Combate à Incêndio e Gás Saneamento Ambiental e Saúde Segurança do Trabalho e Ergonomia Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Estágio Supervisionado Tópicos Especiais em Engenharia Civil I 9ª Trabalho de Conclusão de Curso I Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Sólidos Subtotal Atividades Complementares IX Total 9ª série Gerência e Administração de Obras Patologia e Recuperação de Edificações 10ª Tópicos Especiais em Engenharia Civil II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares X Total 10ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) Disciplina Opcional INTEGRALIZAÇÃO LIBRAS 4 4 4 3 5 20 0 0 0 1 1 2 4 4 4 4 6 22 4 3 3 3 3 16 1 1 1 1 0 4 5 4 4 4 3 20 0 4 0 15 0 5 15 4 5 80 80 80 80 120 440 20 460 100 80 80 80 60 400 20 420 300 80 100 4 1 5 100 8 21 29 4 3 2 0 9 0 0 0 5 5 4 3 2 5 14 580 20 600 80 60 40 100 280 20 300 Teórica Prática Total 153 53 206 CH dos Semestres 4120 3 0 3 60 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso Carga Horária da Disciplina Opcional Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional Natal, 12/07/2012 3820 300 200 4320 60 4380 54 2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999). Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso compreendendo: Educação ambiental em comunidades, em Unidades de Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como ecossistemas e participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a mobilidade urbana do município de Mossoró. No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem distinção. O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição indígena. Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta das disciplinas: Sociedade, Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade e Educação das Relações Etnico-Raciais, integrantes da estruturas curricular em vigor. Essas disciplinas trabalham o senso do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental como sendo obrigação de todos, a preservação do meio ambiente e o respeito às comunidades tradicionais assim como previsto nos artigos 225 e 231 da constituição federal de 1988. O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004, p. 8: 55 A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. 2.3.6 Atividades Complementares As atividades complementares, previstas nas estruturas curriculares (2009, 2010 e 2012) do Curso e normatizadas pela Resolução n. 024/2003 – ConEPE, são compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular. Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas institucionais pertinentes. Controle e registro O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da responsabilidade do coordenador do Curso, a partir do cadastro das atividades de cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet. Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno, cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro 56 acadêmico. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas no PPC. Para cada atividade, são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 8), aprovadas pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades não contempladas nesse quadro. Quadro 8 – Pontuação das atividades complementares ATIVIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Palestra (1) 2.1 Curso - presencial ou à 2.2 (1) distância 2.3 2.4 Seminário, Simpósio, 3.1 (1) Encontro 3.2 4.1 (1) Semana de Engenharia 4.2 Iniciação Científica - com 5.1 bolsa ou pesquisa (2) voluntária 5.2 Monitoria - com bolsa ou 6.1 (3) voluntária 6.2 (4) Viagem / Visita técnica 8.1 Congresso Regional ou 8.2 (1) Nacional 8.3 9.1 De 04 a 07 horas De 8 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Regional ou Nacional Internacional Participação como ouvinte Participação como organizador Orientado por um professor no período mínimo de 6 meses Orientado por um professor no período mínimo de 1 ano Até 40 horas semanais Acima de 60 horas semanais Participação como Congressista Apresentação e Publicação de trabalho Participação em Concurso Participação como Congressista Apresentação e Publicação de (1) Congresso Internacional 9.2 trabalho 9.3 Participação em Concurso Estágio Extracurricular na 10.1 De 80 a 480 horas (5) Área 10.2 Acima de 480 horas (6) Trabalho na área (mínimo de 400 horas) 12.1 Até 08 horas (presencial) Iniciação à Extensão e à 12.2 De 09 a 15 horas (presencial) (7) Ação Comunitária 12.3 Acima de 15 horas (presencial) Participação em Empresa Junior ou Escritório Piloto (mínimo de 4 (8) meses) (9) Assinatura de Revista Técnica da área de engenharia civil (10) Associação à entidade de classe relacionada à engenharia 16.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em nível 16.2 De 41 a 60 h/s superior e não aproveitada 16.3 De 61 a 80 h/s (11) 16.4 Acima de 81 h/s (12) Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE POR ATIVIDADE MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE Promovida pela UnP Não promovida pela UnP 03 06 08 10 12 10 12 15 20 02 04 06 08 10 8 10 10 12 10 10 15 15 10 15 05 10 -x-x03 10 15 15 10 15 10 15 20 20 15 15 20 10 10 12 16 15 15 20 10 08 10 14 10 x 10 05 05 10 12 14 18 10 05 05 05 08 10 14 10 05 05 20 12 12 20 15 15 10 15 20 20 10 16 18 10 57 (1) Para comprovação de Palestras, Seminários, Encontros, Simpósios e Semana de Engenharia, Congressos e Cursos deverá ser apresentado: atestado, certificado ou outro documento idôneo. Quando for publicado trabalho, apresentar uma cópia do trabalho publicado. (2) Para comprovação da participação em iniciação científica deverá ser apresentado o Relatório Final aprovado pelo professor orientador. (3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Para fins de comprovação de estágio extracurricular, o aluno deverá apresentar Contrato firmado pela empresa, aluno e universidade ou IEL/CIEE. (6) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deverá apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa. (7) Atividades de extensão ou de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista (ex: como ministrante de curso de extensão, participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (8) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar uma declaração emitida pelo professor orientador ou pela diretoria do curso. (9) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar Contrato de Assinatura da revista no mínimo semestral, em nome do aluno. (10) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar comprovante de associado, através do pagamento da anuidade, sendo considerada entidade de classe: IBRACON, ANTAC, ABEPRO, entre outros. (11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (12) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. Obs: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso. 2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório O estágio visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos, isto é, ao desenvolvimento do aprendizado de competências próprias da atividade profissional e ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã. O Estágio Supervisionado Obrigatório no Curso de Engenharia Civil da UnP cumpri o disposto na Lei de Estágio de Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, o Regimento Geral, Regulamento de Estágios Curriculares da UnP e Manual de Estágio próprio do curso. É uma disciplina com características especiais, de carga horária e tratamento metodológico específico, que proporciona ao aluno a aprendizagem prática em áreas específicas do Curso. O Estágio é de cumprimento obrigatório para alunos que obtiverem aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado, sendo requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. É desenvolvido em consonância com os objetivos do Curso e respectivo perfil profissional, constituindose como campos de atuação: empresas, escritórios, e entidades públicas ou privadas que atuem em todas as áreas pertinentes ao Curso, conveniadas à Universidade. É desenvolvido com carga horária de 300 horas-aula. 58 Os estágios supervisionados obrigatórios podem ser desenvolvidos em empresas, pelos alunos da 9ª série, desde que sejam empresas conveniadas com a UnP. O cadastro dos alunos será feito pala Coordenação de Estágio, a quem os alunos se apresentam para o início das atividades de estágio: TCE - Termo de Compromisso de Estágio, Ficha Cadastral, Plano de Atividade e Relatório de Atividades a serem desenvolvidas no Estágio. Cada aluno contará com a supervisão de um professor orientador, pertencente ao quadro docente do curso, para orientar procedimentos a serem realizados no estágio, como também orientar sobre bibliografias visando a confecção de Relatório de Estágio. O acompanhamento do Estágio Obrigatório deverá ser feito mensalmente, mediante relatório elaborado pelo estagiário e entregue ao seu professor orientador. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado: possibilitar ao aluno a vivência de experiências práticas em ambientes de trabalho, desenvolvendo competências e habilidades inerentes ao exercício profissional; capacitar o aluno para o desempenho de tarefas próprias ao Engenheiro Civil, considerando a realidade política, econômica e social do país e da região e os avanços da ciência e da técnica; desenvolver estratégias de acompanhamento e avaliação do aluno / estagiário, analisando o seu desempenho à luz dos objetivos do Curso e do perfil profissional. Campos de estágio Os campos de estágio supervisionado para os alunos do Curso de Engenharia Civil são, projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil, implementação e fiscalização de projetos, gerenciamento de obras e projetos, empresas privadas e públicas, concepção e comercialização de equipamentos e serviços referentes à indústria da construção civil, pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da indústria da construção civil, orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas, portos, aeroportos, entre outros. 59 Entidades conveniadas A Universidade Potiguar possui convênio com diversas empresas e instituições para que seus alunos possam exercer atividades de estágio, remuneradas ou não, mas que acrescentem conhecimento prático e teórico ao acadêmico. Segue relação de algumas empresas: EMPRESAS / INSTITUIÇÕES 1. 3. 5. PETROBRAS REPAV ECOCIL 2. 4. 6. PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SKANSKA MOSSORÓ PROEL ENGENHARIA Acompanhamento e avaliação A supervisão e as avaliações ficam sob responsabilidade do professor orientador responsável. 2.3.8 Estágio Não-Obrigatório O estágio não-obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso, considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio. Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes exigências: a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório; b) indicar a data de início e término do contrato; c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da PróReitoria Acadêmica. 60 2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso O Curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, estabelece a elaboração do TCC conforme as diretrizes curriculares nacionais e com o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação, documento normativo institucional. O TCC é um componente curricular obrigatório para a formação do Engenheiro Civil. Trata-se de uma atividade orientada a partir de Manual próprio do Curso, que possibilita ao aluno a síntese e a integração dos conhecimentos desenvolvidos durante o curso, além de estimular uma postura científica frente à resolução de problemas nas áreas de atuação do Engenheiro Civil. Portanto, o TCC tem como objetivos: 1. avaliar as condições de qualificação do formando; 2. fortalecer competências e habilidades referentes à autonomia intelectual do estudante e à realização de um projeto interdisciplinar, retomando-se a visão integrada da forma de atuação do Engenheiro Civil trabalhada nos semestres anteriores; 3. reforçar a capacidade do aluno para sintetizar conceitos e teorias apreendidos ao longo do curso, através de um trabalho acadêmico de natureza técnico-científica; 4. desenvolver a potencialidade do aluno no que concerne à representação gráfica de sua proposta, à apresentação oral de suas ideias e à redação de textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa; 5. introduzir o aluno numa perspectiva de atuação profissional. O Curso de Engenharia Civil da UnP, Campus de Mossoró, em congruência com as diretrizes curriculares nacionais, propõe a realização desta atividade de forma individual ou em dupla pelo acadêmico, em seu último ano de formação e sob orientação de um professor orientador, escolhido pelo aluno desde que seja um professor, pertencente ao quadro de docentes do Curso. O desenvolvimento do TCC segue um Plano de Trabalho sobre um tema de livre escolha, desde que esteja inserido nas áreas fundamentais do Curso de graduação em Engenharia Civil: Projeto de edificações; Projetos complementares em edificações; Tecnologia de edificações; 61 Tecnologias sustentáveis em edificações; Gerenciamento e planejamento de projeto. A elaboração do Plano de Trabalho e o desenvolvimento das atividades são proporcionados durante a realização de duas disciplinas específicas: o Trabalho de Conclusão de Curso I na 9ª série, com 100 horas-aula; e o Trabalho de Conclusão de Curso II na 10ª série, também com 100 horas-aula. Na 9ª série, é proposto o embasamento teórico conceitual, tecnológico e projetual das atividades a serem desenvolvidas na 10ª série. Nesta, o acadêmico desenvolve estudo prático ou teórico para a resolução de um problema projetual, teórico, ou tecnológico, nas áreas de atuação do Engenheiro Civil. Todo o processo é realizado em consonância com os pressupostos da interdisciplinaridade e da relação teoria e prática. A 1ª avaliação do TCC será realizada em 2013.2 pela primeira turma do curso, por uma banca examinadora que inclui, preferencialmente, a participação de Engenheiro Civil externo. Com a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deve demonstrar maturidade e conhecimento técnico necessários ao exercício da profissão. Dessa forma, espera-se que o produto final apresentado para apreciação das comissões permita demonstrar a capacidade do aluno para resolver problemas de Engenharia Civil, bem como seu comportamento profissional. 2.3.10 Metodologia Os procedimentos metodológicos adotados no curso são selecionados de modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas no perfil profissional: saber ser cidadão e engenheiro ético; saber fazer as demandas profissionais da engenharia civil e saber conhecer os fundamentos teóricos da ciência e tecnologia afins à engenharia civil. As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente. A seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais o raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o 62 mais possível, o contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação profissional. Constituem outros critérios: a relevância de cada procedimento para o estudo de problemas comuns à área da engenharia civil e a potencialização da interação professor-aluno, aluno-aluno, constituindo-se espaços para a produção de novos conhecimentos e valorização das experiências dos estudantes. Nesse sentido, são desenvolvidos: a) Estudos de caso; b) Atividades em grupo, pesquisa e debates; c) Análise de depoimentos, em função do aproveitamento das experiências do aluno, e exposições individuais. São realizadas também aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, palestras, estimulando-se a participação do aluno em práticas investigativas e atividades de extensão. Os alunos ainda participarão de ações extensionistas, de forma integrada com outros cursos de base tecnológica, sempre na perspectiva da promoção da melhoria nas condições de vida das pessoas. Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão. 63 2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e modernizando os processos, o Curso de Engenharia Civil estimula o discente a participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação comunitária, de acordo com as normas institucionais. 2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o Curso conta com incentivos institucionais: a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente coordenador de projeto; c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno tem acesso mediante processo seletivo. Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa (ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa. De 2011 a 2013 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e executados pela Escola de Engenharias e Ciências Exatas: Quadro 9 – Projetos de pesquisa 2011 TÍTULO Melhoradores de fluxo aplicados ao escoamento de petróleo Aproveitamento de resíduos industriais como aditivo em uma massa para cerâmica de revestimento Análise dos programas de qualidade de vida e segurança no trabalho na indústria da construção civil da cidade de Mossoró-RN PROF. COORDENADOR Prof. M.Sc. Lauro de Melo Gonçalves Junior Prof. M.Sc. Pedro Alighiery Silva de Araújo Prof. M.Sc. Katia Regina Freire Lopes 64 Quadro 10 – Projetos de pesquisa 2012 TÍTULO Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na construção de casas particulares. Obtenção de biodiesel através da transesterificação do óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador Análise das áreas de riscos no Vale do Açu PROF. COORDENADOR Prof. Esp. Oliveira Prof. M.Sc. Senna Prof. Dr. Menezes Jarbas Jácome de Brenny Dantas de Carla Gracy Ribeiro Quadro 11 – Projetos de pesquisa 2013 TÍTULO Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na construção de casas particulares. Obtenção de biodiesel através da transesterificação do óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador Análise das áreas de riscos no Vale do Açu PROF. COORDENADOR Prof. Esp. Oliveira Jarbas Jácome de Prof. M.Sc. Brenny Dantas de Senna Prof. Dr. Menezes Carla Gracy Ribeiro Mecanismos de divulgação As atividades de pesquisa são difundidas através de: a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados; b) revista eletrônica; c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de realização anual; d) outros eventos científicos da área. 2.4.2 Congresso Científico Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente, registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2010 a 201111, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano: 11 Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico. 65 - III congresso científico e III Mostra de Extensão – 30 anos UnP e o seu papel frente à sociedade do século XXI. local/data: Campus Mossoró, 07 a 09 de junho de 2010 Ano 2010 Tema A indústria cimentícia e suas matérias-primas A rotatividade versus qualificação: um estudo no setor da construção Civil em Mossoró – RN Areia: obtenção, transporte e armazenamento Benefícios de uma instalação bem feita Perfil do profissional da construção civil na cidade de mossoró Linha de pesquisa Orientador Materiais de construção e sistemas construtivos Raimundo Gomes de Amorim Neto Desenvolvimento sustentável Jhose Iale Camelo da Cunha Gerenciamento e projetos na construção civil Materiais de construção e sistemas construtivos Carla Tatiane de Sousa Lacerda Desenvolvimento sustentável Jhose Iale Camelo da Cunha Allan Kardec de Paiva - IV Congresso Científico - Educar pela conquista de novos horizontes: a educação para o desenvolvimento do Oeste do RN Local/data: Campus Mossoró, 15 a 17 de junho de 2011 Ano 2011 Tema Aprendendo a aprender com a ética Maquete composta por pilares, vigas, sapatas e sapatacorrida O biogás na construção civil A viabilidade do uso de estruturas metálicas na construção de casas Habitacionais: uma análise tecnológica, econômica e ambiental A influencia da corrosão na resistencia dos materiais Ampliação e duplicação estrutural de uma ponte Linha de pesquisa Orientador Karina Maria Rodrigues Gadelha Políticas educacionais Materiais de construção sistemas construtivos Desenvolvimento urbano responsabilidade social e e Gerenciamento e projetos na construção civil Desenvolvimento urbano responsabilidade social Desenvolvimento urbano responsabilidade social e e Bezerra Jhose Iale Camelo da Cunha Miguel Aquino de Lacerda Neto Pauleniza de Castro Mesquita Marcilio Estevam de Araujo Jarbas Jácome de Oliveira 66 2.4.3 Extensão As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm, dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso. As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artísticocultural. Como as demais graduações, o Curso conta com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Quadro 12 – Atividades de Extensão 2010 PROJETOS EXTENSÃO 2ª Semana de Engenharia Civil COORDENADOR Jerônimo Andrade Filho PARTICIPANTES Corpo docente e discente do curso de Engenharia civil Quadro 13 – Projetos de Extensão 2010 PROJETOS EXTENSÃO Rede Social de Educação Ambiental Redução e Reutilização de Resíduos da Construção Civil em Mossoró COORDENADOR Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha Jhose Iale Camelo da Cunha Quadro 14 – Projetos de Extensão 2011 PROJETOS EXTENSÃO Rede Social de Educação Ambiental Redução e reutilização de resíduos da construção civil Informática Cidadã Tijolo Ecológico como alternativa para alvenarias de vedação COORDENADOR Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha Jhose Iale Camelo da Cunha Raimundo Nonato Bezerra Neto Jarbas Jácome de Oliveira Quadro 15 – Projetos de Extensão 2012 PROJETOS EXTENSÃO Rede Social de Educação Ambiental Informática Cidadã COORDENADOR Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha Raimundo Nonato Bezerra Neto 67 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final = U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de seu desempenho. As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). 68 Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Instrumentos e critérios São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e de visitas técnicas, dentre outros. Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 69 2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação interna A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP. A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta: 70 - coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no PDI; - coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; - atualidade das competências e habilidades previstas em relação às necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável; - ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; - estratégias de flexibilização curricular adotadas; - coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os conteúdos estudados; - melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; - funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros; - melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo ambientes específicos. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o acompanhamento desse Núcleo. Os resultados são demonstrados através de relatório onde são apontadas as principais potencialidades; fragilidades, possíveis causas e medidas adotadas, segue alguns pontos principais: 71 Principais potencialidades (2012) Adoção de estratégias de envolvimento dos docentes nas discussões sobre o Projeto Pedagógico; Cumprimento dos prazos estabelecidos no calendário acadêmico (cumprir e fazer cumprir os prazos, no âmbito do curso); Disponibilidade para atendimento aos docentes; Divulgação de atividades e de resultados de pesquisas e extensão; Divulgação de decisões do Conselho de Curso e de outras instâncias superiores e divulgação de resultados das avaliações promovidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA); Projeto pedagógico do curso - Adequação do perfil profissional às demandas do mercado de trabalho; Projeto pedagógico do curso - Discussão do Projeto Pedagógico no âmbito do curso; Realização de palestras, seminários, simpósios, fóruns e outros eventos pelo curso; Realização de reuniões periódicas com o corpo docente; Relação da Diretoria com o Docente; Resolução de dificuldades entre docentes e discentes. Fragilidades, possíveis causas e ações adotadas (2012) Atendimento prestado pela diretoria de curso, Cordialidade no atendimento e Tempo de atenção; Esclarecimentos e Resolução dos problemas; Informações prestadas sobre o Projeto Pedagógico do curso; Presença da direção em atividades do curso; Relacionamento da diretoria de curso com a sua turma. O Curso implementa ações acadêmico-administrativas em função, principalmente, da superação dessas fragilidades, sendo elaborado, semestralmente, um plano de ações. Medidas adotadas: alteração do Organograma da Coordenação do Curso de Engenharia Civil; dedicar mais tempo da Coordenação do curso para atendimento ao aluno, se fazendo presente todos os dias na Coordenação e realização de visitas periódicas às salas de aula; apresentação do PPC de forma resumida em sala de aula e na íntegra no autoatendimento. 72 PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO 73 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. propor à Coordenação do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - ConseC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; elaborar e propor para apreciação do ConseC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Coordenação do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria; orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Coordenação de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, 74 e) f) g) h) i) XI. XII. estágios obrigatórios; e não obrigatórios; atividades complementares; concurso para admissão de docentes; concurso de monitoria; implantação da disciplina LIBRAS. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução. Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. II. III. IV. V. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 5 professores, conforme Portaria n. 393 de 22 de agosto de 2012 – Reitoria/UnP, alterada pela portaria n. 079 de 20 de fevereiro de 2013, designando o Prof. Maurílio de Medeiros Lucena, Coordenador do curso, para presidir o NDE. Apresentando os seguintes membros: Maurilio de Medeiros Lucena, Mestre, Tempo Integral; Brenny Dantas de Senna, Mestre, Tempo Parcial; Erica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto, Doutora, Tempo Integral; Fausto Pierdona Guzen, Doutor, Tempo Parcial; Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha, Mestre, Tempo Integral. 75 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1 O corpo docente do Curso em 2013.1 é constituído por 32 (trinta e dois) profissionais, dos quais 19 (dezenove) têm formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (59%) e 13 (treze) são especialistas (41%). Do total, 6 (seis) apresentam-se com doutorado (18%) e 13 (treze) com mestrado (41%). Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de professores: a) 7 (sete) atuam em regime de tempo integral (22%); 7 (sete) em tempo parcial (22%); 18 (dezoito) são horistas (56%); b) 11 (onze), ou seja, 34% têm experiência no magistério superior de, no mínimo, três anos. São 02 (dois) com atividades no mercado de trabalho de, no mínimo, dois anos (6%). Quadro 16 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho – 2013.1 N° Nome Formação Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo – Universidade Federal – UFRN – 2001 01 02 Alexandre Vieira Pereira Almir Mariano Sousa Junior Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Universidade de Fortaleza, UNIFOR - 2010 Bacharelado em Engenharia da Produção – Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA – 2011 Disciplina(s) Expressão Gráfica Computacional / Desenho Técnico Segurança do Trabalho e Especialização em Ergonomia/ Engenharia de Segurança do Estagio de Trabalho - Faculdades Supervisionado / Integradas de Patos, FIP – Trabalho de 2011 Conclusão de Curso I/ Trabalho de Especialização em Geografia Conclusão de Curso II e Gestão Ambiental Faculdades Integradas de Patos, FIP – 2011 Regime de trabalho Experiência profissional (em anos) Ensino superior Mercado Horista 2 12 Tempo Integral 2 8 76 03 Andrea Saraiva Oliveira de Bacharelado em Engenharia Civil – UFRN – 2009 Mestrado em Engenharia Sanitaria – UFRN - 2012 Tópicos Especiais em Engenharia Civil I / Introdução à Engenharia Civil / Fenômenos dos Transportes / Estudos Hídricos Horista 2 2 Informática Aplicada às Exatas e Engenharias Tempo Parcial 3 3 Estudos Hídricos / Pré-cálculo / Desenho Técnico Horista 10 10 Bacharelado em Engenharia da Produção – UFRN -2007 Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Instituto Nacional de Pós Graduação – 2009 04 Brenny Senna Dantas de Especialização em Licenciamento Ambiental OnShore – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN - 2009 Mestrado em Ciência e Engenharia do Petróleo – UFRN – 2011 Bacharelado em Agronomia – UFERSA – 2007 Bacharelado em Ciências Contábeis – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, UERN – 2009 05 Cicero Luiz Câmara Junior Especialização em Gestão Ambiental – UERN – 2010 Especialização em Docência no Ensino Superior – Universidade Potiguar, UNP – 2010 Mestrado em Ciência do Solo – UFERSA – 2011 77 Bacharelado em Engenharia da Produção – Universidade Potiguar, UNP – 2003 Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Universidade Potiguar, UNP – 2007 06 Estudos Topográficos e Cartografia / Erica Natasche de Especialização em Instalações de Medeiros Gurgel Engenharia de Petróleo e Gás Combate a Incêndio e Pinto Natural – Universidade Gás / Potiguar, UNP – 2009 Infraestrutura Viária I / Infraestrutura Viária II Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais – UFRN – 2007 Tempo Integral 3 15 Instalações Prediais Horista 13 13 Estatística e Probabilidade Tempo Integral 10 15 Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais – UFRN - 2011 Bacharelado em Engenharia Elétrica – UFRN – 1996 07 08 Everton Rebouças Fernandes Notreve Queiroz Fabio Chaves Nobre Mestrado em Engenharia Elétrica – UFRN – 1999 Doutorado em Engenharia Elétrica – Universidade Federal de Campina Grande 2004 Bacharelado em Ciências Econômicas – Universidade Federal do Ceará, UFC – 1998 Especialização em Administração Financeira – Universidade Estadual do Ceará, UECE – 2002 Mestrado em Economia – UFC - 2006 78 Bacharelado em Farmácia – Universidade Paranaense, Universidade Paranaense, UNIPAR – 2002 Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas – Universidade Estadual de Maringá, UEM – 2003 09 Fausto Guzen Pierdona Especialização em Docência no Ensino Superior – Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança, FACENE – 2009 Química Geral e Experimental Tempo Parcial 10 10 Administração e Economia Horista 7 34 Tempo Parcial 4 6 Mestrado em Ciências Morfofuncionais – Universidade de São Paulo, USP – 2005 Doutorado em Psicobiologia – UFRN -2011 Licenciatura em Ciências Sociais – Universidade Estadual do Ceará, UECE – 1992 10 Francisco da Silva Herminio Especialização em Auditoria Interna – Universidade Federal do Ceará, UFC – 2003 Especialização em Controladoria Avançada – Faculdade Trevisan - 2003 Introdução a Engenharia Civil / Ciências e Tecnologia Uberlanio de Materiais / Especialização em Gerência e Engenharia de Segurança no Administração de Trabalho – UFRN - 2008 Obra Bacharelado em Engenharia Civil – UFRN – 2006 11 Francisco da Silva 79 Bacharelado em Química – UFRN – 1980 12 Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás – Faculdade Câmara Franklin Silva Mendes Cascudo, FCC – 2009 Química Geral e Experimental Tempo Parcial 3 18 Tempo Parcial 7 7 Introdução a Educação Superior Horista 14 14 Álgebra Linear / PréCálculo Horista 14 14 Mestrado em Geociências – UFRN -2002 Doutorado em Química – UFRN - 2006 13 14 Gilberto Vale Junior Gislania Dias Soares Administração e Economia / Atividades Complementares I / Atividades Complementares II /Atividades Complementares III / Bacharelado em Atividades Administração de Empresa Complementares IV / UERN - 2000 Atividades Complementares V / Especialização em Docência Atividades no Ensino Superior – Complementares VI / Universidade Potiguar, UNP Atividades 2010 Complementares VII / Atividades Complementares VIII / Atividades Complementares IX / Atividades Complementares X Licenciatura em Pedagogia – UERN – 2006 Especialização em Psicopedagogia – Faculdades Integradas de Patos, FIP – 2006 Especialização em Praticas Pedagógica no Ensino Superior – Universidade Potiguar - 2011 Licenciatura em Matemática – UERN – 2009 15 Hallysson Henrique Fagundes Duarte Especialização em Metodologia e Docência no Ensino Superior – Faculdade Vale do Jaguaribe - 2010 80 Bacharelado em Administração de Empresas – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ – 1987 16 Itamar Pereira Barbosa Especialização em Gestão da Qualidade Total – Universidade Federal Fluminense, UFF – 2002 Gestão de Projetos I Horista 13 25 Tempo Parcial 16 37 Tempo Parcial 3 12 Mestrado em Engenharia da Produção – UFF – 2005 Bacharelado em Engenharia Civil – UFRN – 1978 17 Jarbas Jacome Oliveira de Especialização em Metalurgia – UFRN – 1980 Especialização em Gerência em Qualidade Total – UFRN 1998 Patologia e Recuperação de Edificações / Construção Civil I / Construção Civil II / Gerência e Administração de Obras/ Tópicos Especiais em Eng. Civil II. Bacharelado em Engenharia Sanitária – Instituto Mauá de Tecnologia – 2004 Especialização em Engenharia de segurança do trabalho – Universidade Nove de Julho, UNINOVE – 2009 18 Jean Prost Moscardi Mestrado em Geociências e Meio Ambiente – Universidade Estadual Paulista Julio d Mesquita Filho, UNESP - 2005 Doutorado em Geociências e Meio Ambiente – Universidade Estadual Paulista, UNESP – 2009 Saneamento Ambiental e Saúde / Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Sólidos / Estudo Hídricos 81 Licenciatura em Ciências Sociais – UERN – 2007 Especialização em Docência Superior – Universidade Gama Filho – 2010 19 Especialização em Docência Jhose Iale Camelo da no Ensino Superior – Cunha Universidade Potiguar, UNP – 2010 Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa Horista 6 6 Mestrado em Ciências da Educação – Universidade Lusófona e Humanidades e Tecnologia, ULHT, Portugal 2010 Bacharelado em Serviço Social – UERN -1992 20 Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha Especialização em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – UERN – 1995 Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Tempo Integral 14 20 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente Horista 6 14 Física Aplicada a Engenharia I / Física Aplicada a Engenharia II Horista 14 14 Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente – UERN - 2001 Bacharelado em Agronomia – UFERSA – 2000 Bacharelado em Medicina Veterinária – UFERSA – 2007 21 Katia Regina Freire Lopes Especialização em Acupuntura e Eletroacupuntura – Faculdade de Ensino Superior do Rio Grande do Norte – 2010 Mestrado em Ciência Animal – UFERSA – 2008 Licenciatura em Física – UERN – 2004 22 Kleber Carlos Oliveira Costa de Mestrado em Ciência e Engenharia do Petróleo – UFRN – 2009 82 Bacharelado em Engenharia Elétrica – UFRN – 2004 Bacharelado em Tecnologia em Automação Industrial – IFRN – 2004 23 Kleber Jacinto Especialização em Informática Aplicada – UERN – 2008 Informática Aplicada as Exatas e Engenharias / Calculo Numérico / Estatística e Probabilidade Horista 8 9 Leitura e Produção de Texto Horista 3 - Horista 3 25 Tempo Integral 15 32 Horista 15 15 Horista 3 8 Mestrado em Ciência da Computação – UERN - 2012 Licenciatura em Letras – UERN – 2001 24 25 26 Maria das Neves Bezerra Costa Marcilio Estevam de Araújo Maurilio de Medeiros Lucena Especialização em Docência no Ensino Superior – Universidade Potiguar, UNP 2010 Bacharelado em Engenharia Mecânica – UFRN – 2000 Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – UFRN - 2001 Bacharelado em Engenharia Civil – UFRN – 1980 Mestrado em Engenharia Mecânica – UFRN - 2007 Resistência dos Materiais / Estabilidade das Construções I / Estabilidade das Construções II Fundações e Obras de Contenções; Estrutura de concreto armado I/ Estrutura de concreto armado II / Estrutura metálica e de madeira Licenciatura em Matemática – UERN – 2005 27 28 Miguel Aquino Lacerda Neto de Especialização em Docência Cálculo I / Cálculo II no Ensino Superior – Universidade Potiguar, UNP 2010 Bacharelado em Engenharia Ciências Aplicadas as de Materiais – UFRN – 2006 Pedro Alighiery Silva Exatas e Engenharias de Araujo / Fenômenos dos Mestrado em Engenharia transportes Mecânica – UFRN - 2009 83 29 30 Priscilla Dutra Tatianne Bacharelado em Comunicação Social – Universidade Estadual da Paraíba, UEPB – 2005 Bacharelado em Direito Universidade Estadual da Paraíba, UEPB – 2007 Especialização em Comunicação e Educação Universidade Estadual da Paraíba, UEPB – 2007 Especialização em Ciências da Educação – Faculdade de Teologia Integrada – 2011 Bacharelado em Sistemas de Informação – Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi – 2005 Raimundo Nonato Bezerra Neto Especialização em Redes de Computadores – Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, FARN 2009 Bacharelado em Agronomia – UFERSA – 1996 Especialização em Mecânica dos Solos – Universitat de Lleida, Espanha – 2000 31 Sandra Maria Campos Alves Mestrado em Fitotecnia – UFRRJ – 1999 Leitura e Produção de Texto Horista 6 8 Informática aplicada as exatas e engenharias Horista 4 10 Estudos Geotécnicos / Mecânica dos Solos / Saneamento Ambiental e Saúde / Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Tempo Integral 1 16 Economia Aplicada a Engenharia Tempo Integral 5 8 Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - 2006 Bacharelado em Ciências Econômicas – Universidade do Estado Do Rio Grande do Norte, UERN – 2006 32 Thiago Carvalho Costa Especialização em Gestão Publica Municipal – UERN – 2008 Mestrado em Logística e Pesquisa Operacional – UFC -2012 84 Quadro 17 – Titulação do corpo docente – resumo Titulação Doutorado Mestrado Especialização TOTAL N° de docentes % de Docentes 6 13 13 18 41 41 32 100,00 Quadro 18 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo tempo/anos Até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais N° Docentes Educação Mercado superior 11 3 8 3 4 7 9 19 % Educação superior 34 25 13 28 Mercado 9 9 22 60 Quadro 19 – Regime de trabalho – resumo Regime trabalho Tempo integral Tempo parcial Horista TOTAL N° de docentes % de docentes 7 22 22 7 18 32 56 100,00 3.1.3 Políticas institucionais Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o de Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); b) oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as seguintes especializações: Engenharia de Segurança do Trabalho, Gestão e Tecnológia na Construção Civil e Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. c) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação: 85 MÉTODOS DE APRENDIZAGEM/CH Aprendizagem Colaborativa 20 h Aprendizagem Baseada em Problemas Metodologia de Estudos de Caso Aprendizagem Orientada a Projetos I Aprendizagem Orientada a Projetos II Total d) disponibilização 20 h 20 h 20 h 20 h 100 h do Núcleo CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR/CH Introdução (Módulo I) 30 h Ensino Centrado no Aluno (Módulo II) Ferramentas de Aprendizagem - (Módulo III) Ferramentas de Avaliação (Módulo IV) Ferramentas Tecnológicas (Módulo V) Total de Apoio Psico-Pedagógico 20 h 20 h 20 h 20 h 110 h (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica; e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação. 86 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)12, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). A Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional; c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do Curso e os processos de ensino-aprendizagem. Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. 12 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 87 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: - coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da Escola; - um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola; - um coordenador de atividades complementares; - um coordenador de estágio; - um coordenador de TCC; - técnicos de informática; - técnicos de laboratórios específicos; 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos. Para 2013 estão previstas as seguintes atividades relacionadas a: integração; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social; universidade ativa. 88 PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS 89 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. 90 Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 91 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e 92 devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Quadro 20 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 horas (setenta e duas horas). 93 Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 94 BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 95 BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 4.2.1 Acervo do Curso O Curso Superior de Engenharia Civil, em particular, tem à sua disposição as instalações e o acervo físico e digital da biblioteca do Campus Mossoró. Quadro 21 – Acervo do Curso em Engenharia Civil – 2013 TIPO DE ACERVO OBRAS PERIÓDICOS (Aquisição/compra) PRODUÇÃO INTELECTUAL FITAS DE VÍDEO CD`s ROM DVD´s VCD´s Livros online BASES DE DADOS (assinatura) Fonte: SIB/UnP. Nº DE TÍTULOS 181 0 5 4 0 0 0 Nº DE EXEMPLARES OU FASCÍCULOS 2.565 26 títulos online 0 11 10 0 0 0 6 96 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: salas de aula; sala para a coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; laboratórios e outros ambientes específicos; gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa. 97 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA São disponibilizados ao Curso 6 (seis) laboratórios, com 237 computadores com as especificações que se seguem. UNIDADE MOSSORO Laboratório 1 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 42 Laboratório 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject, Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório 3 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Gantprojct ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. 98 Laboratório 4 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório 5 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013 Laboratório 6 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca 40,21 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007 99 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O curso, no decorrer do seu funcionamento necessitará da criação dos seguintes laboratórios: I. Laboratório de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas e Laboratórios de Geotecnia (Mecânica dos Solos) o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Ciência e Tecnologia dos Materiais, Estudos Geotécnicos, Construção Civil I, Construção Civil II, Mecânica dos Solos, Estrutura de Concreto Armado I e Estrutura de Concreto Armado II. o Equipamentos: Máquina para ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-hidráulica combinada, com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR). Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático, multinorma (ASTM, EN, SN,…), para argamassas, pasta de cimento e gesso com impressora incorporada. Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da superfície específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224. Betoneira de laboratório e argamassadeira. Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos...) para ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto. Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos. Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref. I-1073, Marca Pavitest. 100 Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10, completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro, jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg, 02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de 0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com software. Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01 g). II. Laboratório de Instalações Prediais (hidrosanitária e Elétrica) o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Estudos Hídricos, Instalações Prediais, Construção Civil I e Construção Civil II. o Equipamentos: Kit didático sobre instalações hidráulicas prediais; Kit didático sobre instalações sanitárias prediais; Kit didático sobre instalações elétricas prediais; Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de instalações prediais; Canal de acrílico. III. Laboratório de Topografia e Cartografia o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Estudos Topográficos e Cartografia. o Equipamentos: Níveis e equipamentos auxiliares; Teodolitos e equipamentos necessários. 101 IV. Laboratório de Desenho o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Desenho Técnico. o Equipamentos: Pranchetas para desenho. VI. Laboratório de Saneamento o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Saneamento Ambiental e Saúde, Tratamento de Águas, Esgoto e Resíduo Sólido, Fenômeno dos Transportes. o Equipamentos: Tanque de decantação e tratamento de águas; Conjunto experimental fossa-sumidouro; Biodigestor; Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de saneamento básico. VII. Laboratório de Química o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Química Geral e Experimental, Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias. o Equipamentos: Reagentes químicos diversos; Balão de destilação de church; Balão de fundo chato; Balão volumetrico 100 ml; Balão volumetrico 25 ml; Balão volumetrico 5 ml; Balão volumetrico de 1000 ml; Balão volumetrico de 250 ml; Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C; Bastão de vidro; Becker 600 ml; Becker 1000 ml; Becker 100 ml; Becker 250 ml; Bureta 25 ml; Cadinho; Capsula de porcelana; Condensador; Cronometro; Densimetro; Elermeyer 125; Elermeyer 200; Elermeyer 50; Elermeyer com rolha 250 ml; Espatula; Espectrofotômetro modelo CL-3003; Estantes grandes para tubos de ensaio; Estantes médias para tubos de ensaio; Estantes pequenas para tubo de 102 ensaio; Estufa de esterilização e secagem; Fita de ph, enzimáticos; Fogareiros elétricos; Frasco ambar conta gota; Frasco ambar de 1000ml; Frasco ambar de 100ml; Funil de bucker; Funil de decantação; Funil simples gr.; Funil simples pq.; Garra; Geladeira frost free com capacidade para 314 Litros; Glicimetro; Kitassato; Lamparina; Lamparinas de vidro borissilicado para álcool; Mufa; Pera; Piceta; Picnometro; Pinça de madeira; Pinça simples; Pipeta de pauster; Pipeta graduada de 10 ml; Pipeta graduada de 50 ml; Pipeta graduada de 5ml; Pipeta volumétrica de 5ml; Pipetador automático; Pipetador semi-automático; Placa de petri; Proveta de 10 ml; Proveta de 100 ml; Proveta de 25 ml; Proveta de 25 ml plástico; Proveta de 50 ml; Proveta de 50 ml de plástico; Suporte universal; Termometro; Tripe de ferro; Trompa de vacuo de latão; Tubo de ensaio com rosca; Tubo de ensaio gr.; Tubo em u; Tudo de ensaio md.; Balanças analíticas de dois e três dígitos. VIII. Laboratório de Física o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Física Aplicada a Engenharia I, Física Aplicada a Engenharia II, Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias. o Equipamentos: Kit didático para prática de Termodinâmica; Kit didático para prática de Magnetismo; Kit didático para prática de Eletricidade; Kit didático para prática de Mecânica; Kit didático para prática de Medidas, erros e gráficos. 103 IX. Laboratório de Segurança do Trabalho o Disciplinas Associadas ao Laboratório: Segurança do Trabalho e Ergonomia. o Equipamentos: Calibration Test System Model RP Check Kit; Capacete de Segurança; Cintos de segurança pára-quedista; Cinturão tipo pára-quedista em poliamida; Kit Abafador de ruídos para casco (MSA); Conectores de ancoragem (MUSITANI); Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes; Máscara queixo (MSA); Monitor de gases portátil; Mosquetão; Óculos de proteção; Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/ Abafador de ruídos; Protetor facial (MSA); Respirador Confo II (MSA); Respirador purificador de ar “Advantage 200”; Talabarte duplo, em corda e em fita; Trava quedas; Anemômetro portátil; Termo-higrometro portátil; Áudio dosimetro portátil; Decibelímetro; Monitores de estresse térmico; Medidores de nível de iluminação portátil; Monitores digital de vibração portátil. 104 ANEXOS 105 ANEXO A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 106 ESTRUTURA 2009 107 8ª SÉRIE 108 ENGENHARIA ECONÔMICA EMENTA Matemática financeira. Fluxo de caixa. Percentagem. Capitalização: juros simples e compostos, equivalência, inflação. Financiamento: empréstimos, descontos, amortização. Análise de investimentos: taxa de atratividade, taxa interna de retorno. Financiamentos imobiliários: Sistema Financeiro de Habitação. Análise de substituição de equipamentos. Elaboração e análise econômica de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. reimp 2011. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e administradores. São Paulo: Atlas, 2000. reimp. 2009. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1989. GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2003. HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1975. 109 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II EMENTA Projeto, dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de formatos irregulares. Torção em elementos lineares – estado limite último. Estados limites últimos: compressão centrada. Flexo-compressão reta e oblíqua. Tração centrada e excêntrica. Flexo-tração. Instabilidade e efeitos de segunda ordem. Estabilidade global de edifícios. Dimensionamento de pilares: flexão composta e flexão oblíqua. Pilares intermediários. Pilares de extremidade e pilares de canto. Dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de formatos irregulares. Dimensionamento de vigas submetidas à flexo-torção – marquises. Análise da estabilidade global e local de edifícios altos em concreto armado. Dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. LEONHARDT, Fritz Camara. Construções de concreto: princípios básico da construção de pontes de concretos. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 6 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. MONTOYA, P. J.; MESEGUIR, A. G.; CABRE, F. M. Hormigón Armado: basada em la EHE ajustada al código modelo y al eurocódico 14. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004. 110 FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÃO EMENTA Escolha do tipo de fundação: Rasas e profundas. Métodos para determinação da capacidade de carga de fundações. Fundações rasas: Projeto e execução. Fundações profundas: Projeto e execução. Obras de contenção: Projeto e execução. Métodos de reforço e melhoramento de solos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 216p. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Blucher,1989. VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro: COOPE-UFRJ, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações. São Paulo: Hemus, 2002. 340p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. 111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS EMENTA Circuitos. Medidas Elétricas e Magnéticas. Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos. Instalações Elétricas em Residências. Instalações de Motores. Dimensionamento de sistemas de aterramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 21 ed. São Paulo: Érica, 2011. CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp 2012. COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Parson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª Ed. São Paulo: Globo 2005. MACINTYRE, Archibald J. Instalações elétricas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. WATKINS, A. J. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1986. 112 SANEAMENTO AMBIENTAL EMENTA Distribuição e disponibilidade dos ecossistemas na biosfera. Noções de Ecologia e poluição do solo, da água e da atmosfera. Fenômenos bioquímico da água. Legislação e política ambiental; técnicas de controle. Recuperação de áreas degradadas. Estudo de impactos Ambientais; relatórios de impactos ao meio ambiente. Construção Civil e Saneamento Ambiental. Controle da poluição da água, ar e solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p. MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 113 SEGURANÇA DO TRABALHO EMENTA Noções de engenharia civil ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à engenharia civil. Legislação sobre as condições de trabalho. Metodologia para Avaliação de condições de trabalho. Técnicas de medições dos agentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Saúde e Segurança no Trabalho. 4ª Ed. São Paulo, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Segurança e Saúde no Trabalho em perguntas e respostas. 3ª ed. São Paulo: IOB, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2009. SANTOS, Rosangêla Verônica dos. Silicose Ocupacional. 1 Ed. São Paulo, 2000. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010. 114 9ª SÉRIE 115 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA Tópicos variados de estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil, conforme programação específica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 116 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EMENTA Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias do concreto armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataque de agentes agressivos. Patologias das fundações. Patologia dos revestimentos (argamassas, cerâmicas, pintura). Problemas em impermeabilizações. Patologias das alvenarias. Análise de estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. Manutenção das edificações. Patologia das construções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v. RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PiNI, 1998 SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das Fundações. São Paulo: Pini, 2010. 117 SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS EMENTA Sistemas de tratamento e distribuição de água. Dimensionamento de sistemas de abastecimento de água. Adutoras. Conceitos gerais sobre tratamento Convencional de água. Técnicas alternativas de tratamento de água. Características dos esgotos. Operações unitárias. Grau de tratamento. Teoria da sedimentação. Lodos ativados. Lagoas de maturação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p. MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 118 CONTROLE DE QUALIDADE EM EDIFICAÇÕES EMENTA Estudar filosofias e conceitos básicos de qualidade, produtividade, competitividade e satisfação do cliente. Controle dos processos de produção e itens de controle. Análise dos tipos de perdas e seu controle: evitáveis e inevitáveis. Reciclagem de materiais e reuso alternativo. Métodos de análise do Processo de Controle da Qualidade Total: Ciclo PDCA. Controle Estatístico do Processo. 5S no Canteiro de Obras. Garantia da Qualidade aplicado à Construção. Métodos de Padronização: Produção de Insumos, habitação popular, equipamentos e Construção Industrializada. Certificação ISSO. Especificações de Materiais. Diretrizes da Qualidade no Gerenciamento. Controle no Gerenciamento. Manual de uso e manutenção de edificações. Conhecer a avaliar Indicadores da Qualidade: Parâmetros normalizados. Auditoria da Qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1992. 8.reimp. 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MESEGUER, Alvaro Garcia. Controle e Garantia da Qualidade na Construção. Sinduscom, São Paulo, 1991. OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 119 ORÇAMENTO EM EDIFICAÇÕES EMENTA Introdução à Técnica do Orçamento aplicado ao setor da Construção Civil. Tipos de orçamento. Curva ABC. Curva S: Princípios e interpretação. Sistemas de contratos. Fundamentos de concorrência. Dados de projetos e memoriais descritivos. Gestão de orçamentos: planos de contas e estimativas de custos para gestão orçamentária. Custos diretos e indiretos. Composição de preços unitários. Orçamentos sintéticos e analíticos. Relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12721 – Avaliação dos custos unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação de edifícios em condomínio: ABNT. LIMMER, Cart Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. TCPO. Tabelas de Composição de preços unitários. São Paulo: Pini, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12722 Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT. – GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na constituição civil brasileira. 3.ed. São Paulo: Pini, 1997. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2008. 120 10ª SÉRIE 121 GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS EMENTA As Organizações. A Administração e suas funções. Abordagens tradicionais de Administração. Relações Humanas no trabalho: Enfoque sistêmico. Abordagens contemporâneas de Administração: Gestão da Qualidade Total e Reengenharia de Processos. Comunicação: Natureza da comunicação, feedback, canais de comunicação, procedimentos e estilos, tipos e condições para a comunicação. Conceitos Básicos PCP. Formas de Planejamento. Estrutura do PCP: Limitações e tarefas de planejamento e controle. Objetivos do planejamento e controle da capacidade. Programação da Produção: Conceitos, técnicas, gráficos de controle, cronograma físico financeiro e dimensionamento de equipes. Elementos do projeto. Gerenciamento do projeto e processos de planejamento. Logística dos suprimentos: subsistemas de logística, estratégia de suprimentos. Sistema de Administração de Compras. Planejamento e controle de estoques. Fundamentos de Administração Financeira. Marketing aplicado à Construção Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Dando Asas ao Espírito CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1997, reimp. 2011. 122 PROJETOS DE ESTRUTURAS EMENTA Princípios de projetos estruturais: sistemas construtivos, delineamento e análise estrutural, vinculação da estrutura, síntese estrutural. Segurança das estruturas: ações, solicitações e resistências. Cargas do vento em estruturas: métodos de verificação da confiabilidade estrutural, modelagem do carregamento e de seus efeitos, normas estruturais. Sistemas construtivos padronizados. Projeto e detalhamento por computador. Execução de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações: ABNT, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado: ABNT, 2001. 123 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, na área de interesse do aluno. Pesquisa bibliográfica, trabalhos experimentais, apresentação, definição de metas e justificativas, cumprimento de cronogramas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006, reimp. 2009. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 124 ESTRUTURA 2010 125 1ª SÉRIE 126 INFORMÁTICA APLICADA AS EXATAS E ENGENHARIAS EMENTA Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos. Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de programação e banco de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999. BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo. Porto Alegre: Booxman, 2007. 127 INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento. 3 ed. Rêspel, 2008. SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007. 128 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL EMENTA O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas, noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994 v.2. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CHIAVENATO, Idalberto, Administração introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005. de materiais: uma abordagem 129 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed. Pioneira, 1997. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 130 METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: Edunp, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007, reimp. 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 131 PRÉ-CÁLCULO EMENTA Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas. Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Função Logaritmo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012. IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 8.ed. São Paulo: Atual, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010. 132 2ª SÉRIE 133 ALGEBRA LINEAR EMENTA Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano. Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, José Luiz; et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999, reimp. 2008. LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes, determinantes e sistemas. São Paulo: Atual, 2004. TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 134 CÁLCULO I EMENTA Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e divergentes. Derivadas parciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.v. BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009. MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 135 CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo: Moderna, 2007. 1.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007. CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH, 2007. FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo: Alínea e Átomo. 2010. 136 DESENHO TÉCNICO EMENTA Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico. Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT relacionadas com o desenho técnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. reimp. 2010. MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher. 2007. SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira; MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1967. reimp. 2008. NEIZEL. Desenho Técnico para a Construção Civil. São Paulo: EPU, 1974. reimp. 2010. VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007. 137 GESTÃO DE PROJETOS I EMENTA Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007. reimp. 2009. LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. 138 SOCIEDADE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE EMENTA Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização, desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2008. DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009. 139 3ª SÉRIE 140 CALCULO II EMENTA Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.v. ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável.5 ed. São Paulo: LTC, 2006. STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1983. 2.v. LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. São Paulo: Atual, 1993. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989. 141 ESTATISTICA E PROBABILIDADE EMENTA O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade. Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2006. FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São Paulo: FTD, 1998. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009, reimp. 2010. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Makron Books, 2010. FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. 142 EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL EMENTA Desenvolvimento de projetos arquitetônicos utilizando uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões. Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010. MAGIRE, D. E.. Desenho técnico São Paulo: Emus, 2004. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010. KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC, 2010. PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron book do Brasil, 1996. 143 FISICA APLICADA A ENGENHARIA I EMENTA Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor, temperatura e sensação térmica. Lei zero da Termodinâmica, Escalas termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v. SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1995. 2.v. 144 QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL EMENTA Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas. Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal, gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010. KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v. MARAN, Bruce M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Bucher, 1995. reimp 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007. BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 145 4ª SÉRIE 146 ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA EMENTA A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa. A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas, de relações humanas, behaviorista, burocrática, neo-clássica, sistêmica e contingencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Atlas, 2006. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. reimp. 2009. SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002. 147 CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp. 2010. BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática: Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007, reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996. SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003. 148 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS EMENTA Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais betuminosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006. BAUER, L.A. Falcão(Coord). Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994 v.2. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2012. 1.v. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 149 ESTUDOS GEOTÉCNICOS EMENTA Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil. O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção. Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas. Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo. Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas. Hidrogeologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2011. POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENZ, Viktor. Geologia Geral. 14.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003. PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983. SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2. remp. 150 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA EMENTA Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de softwares e aplicativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC, 2007. MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v. MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: Blucher,2008. 151 FISICA APLICADA A ENGENHARIA II EMENTA Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas , calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996, reimp. 1997. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107 problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp. 2008. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. 2009. 152 5ª SÉRIE 153 CONSTRUÇÃO CIVIL I EMENTA Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras. Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini, 2007. MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. 154 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I EMENTA Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças. Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo: Érica,2007. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. reimp. 2012. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 155 FENOMENOS DOS TRANSPORTES EMENTA Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente, função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais. Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança. Escoamento em tubos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010. São Carlos: Edufuscar, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp. 2009. MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São Carlos: Rima Editora, 2006. 156 MECANICA DOS SOLOS EMENTA Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos. Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais. Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp. 2011. FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009, reimp. 2011. VAGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977. reimp.1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]: LTC, 1987. reimp. 2012. v.1. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3. ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2002. 157 RESISTENCIA DOS MATERIAIS EMENTA Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura. Torção. Flambagem de Colunas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010. 1.v. BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012. HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. reimp. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas: Universidade de Campinas, 1977. 158 6ª SÉRIE 159 CONSTRUÇÃO CIVIL II EMENTA Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical. Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher,1987. remp.1995. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1997. reimp.2008. BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. 160 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II EMENTA Princípio dos Trabalhos virtuais. Treliças plana e espaciais. Estruturas hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas. Processos de Cross. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo: Érica,2007. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas: Universidade de Campinas, 1977. 161 ESTUDOS HÍDRICOS EMENTA Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres. Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos. 2006. NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976 remp. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,1976.8 reimp. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976 remp. 2000. 162 INFRAESTRUTURA VIÁRIA I EMENTA Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil, Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos interiores e marítimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2004. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 1v. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007, reimp. 2009. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977. remp.1981. 163 7ª SÉRIE 164 ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA EMENTA Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento. Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil. Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal de cargas (TMC). Planejamento e avaliação de projetos. Processos de planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade em transportes e o efeito econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. reimp 2011. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e administradores. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia economica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1989. GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2003. HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo: Atlas,1975. 165 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I EMENTA Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais. Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural. Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 1v. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. São Paulo: PINI, 2008. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p. 166 ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA EMENTA O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: PINI, 2010. PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011. 167 INFRAESTRUTURA VIÁRIA II EMENTA Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de Janeiro: DNER, 1996. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp 2011. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v. 168 INSTALAÇÕES PREDIAIS EMENTA Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente.. Instalações de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. reimp. 2010. 440 p. CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011. 169 8ª SÉRIE 170 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II EMENTA Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções. Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis). NBR 6118/2003. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003. ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais, estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. 171 FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES EMENTA Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Blucher ,1989. ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 216p. VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro: COOPE-UFRJ, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações. São Paulo: Hemus, 2002. 340p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. 172 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS EMENTA Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas atmosféricas. Instalações de gás. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. reimp. 2012. 440 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v. BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. 173 SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE EMENTA Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução, e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p. IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 174 SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA EMENTA Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina. Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed. São Paulo, 2008. 1399 p. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 630 p. KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009. SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p. (Manuais de Legislação Atlas). 175 9ª SÉRIE 176 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 177 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I EMENTA A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra. Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras. Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São paulo: Hemus, 2002. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p. SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI, 2008. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. 178 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: 2009. PÀDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011 179 TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS EMENTA Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2010. 446 p. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p. MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 180 10ª SÉRIE 181 GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS EMENTA Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos na construção civil. Gerenciamento de canteiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CLEMENTS, James P.; JACK, Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas,1990 182 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EMENTA Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v. RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: Pini, 1998. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das Fundações. São Paulo: Pini, 2010. 183 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II EMENTA Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares. Cálculo e detalhamento de fundações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987. remp.9. BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. 4.ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2008. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011. TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo:PINI,2010. 184 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia. Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2007. RIGO ARNAVAT, Antonia. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 185 ESTRUTURA 2012 186 1ª SÉRIE 187 DESENHO TÉCNICO EMENTA Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico. Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT relacionadas com o desenho técnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher. 2007. PAPAZOGLOU; RIBEIRO. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. reimp. 2010. SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira; MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Imperial novo milênio , 1967. reimp. 2008. NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EPU, 2006. VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. 2.ed. Florianópolis: Visual Book, 2007. 188 INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008. PRESTES, Maria Luci de Mesquit. A pesquisa e a construção do conhecimento. 3 ed. Rêspel, 2008. SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007. 189 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL EMENTA O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas, noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994 v.2. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CHIAVENATO, Idalberto, Administração introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005. de materiais: uma abordagem 190 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed. Pioneira, 1997. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed.São Paulo: Cortez, 2010. 191 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: Edunp, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 192 PRÉ-CÁLCULO EMENTA Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas. Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Função Logaritmo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012. IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 8.ed. São Paulo: Atual, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010. 193 2ª SÉRIE 194 ALGEBRA LINEAR EMENTA Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano. Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, José Luiz;et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes, determinantes e sistemas. 7.ed. São Paulo: Atual, 2004. TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 195 CÁLCULO I EMENTA Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e divergentes. Derivadas parciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009. MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo.Rio de Janeiro:LTC, 1982. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.v. 196 CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS EMENTA A importância das Ciências para as engenharias. A constituição da matéria. Mistura. Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração. Análise dimensional. Instrumentação física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações. Movimentos: conceitos, fundamentos e descrição. A relação da física com as outras ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo: Moderna, 2007. 1.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007. CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH, 2007. FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo: Alínea e Átomo. 2010. 197 INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS EMENTA Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos. Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de programação e banco de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999. BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo. Porto Alegre: Booxman, 2007. 198 GESTÃO DE PROJETOS I EMENTA Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. reimp. 2009. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 199 SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE EMENTA Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização, desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009. DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009. 200 3ª SÉRIE 201 CALCULO II EMENTA Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2.v. ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável. 5 ed. São Paulo: LTC, 2006. 1995. STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1983. 2.v. LEZZI, Gelson. MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6.ed.São Paulo: Atual, 1993. 2004. reimp.2009. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989. 202 ESTATISTICA E PROBABILIDADE EMENTA O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade. Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2006. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São Paulo: FTD, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Makron Books, 2009. 203 EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL EMENTA Desenvolvimento de projetos arquitetônicos utilizando uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões. Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010. MAGIRE, D. E.. Desenho técnico. São Paulo: Emus, 2004. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010. KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC, 2010. PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron book do Brasil, 1996. 204 FISICA APLICADA A ENGENHARIA I EMENTA Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor, temperatura e sensação térmica. Lei zero da Termodinâmica, Escalas termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v. SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1995. 2.v. 205 QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL EMENTA Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas. Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal, gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010. KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v. MARAN, Bruce M. Química: um curso universitarario. São Paulo: Edgard Bucher, 1995. reimp 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007. BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v. MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de Química .6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 206 4ª SÉRIE 207 ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA EMENTA A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa. A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas, de relações humanas, behaviorista, burocrática, neo-clássica, sistêmica e contingencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Atlas, 2006. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. reimp. 2009. SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002. 208 CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp. 2010. BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática: Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996. SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003. 209 CIENCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS EMENTA Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais betuminosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006. BAUER, L.A. Falcão (Coord). Materiais de Construção 2.5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994 v.2. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como Gerenciar as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2012. 1.v. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, rebilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 210 ESTUDOS GEOTÉCNICOS EMENTA Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil. O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção. Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas. Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo. Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas. Hidrogeologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2008. POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENZ, Viktor. Geologia Geral.14.ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003. PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983. SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2. remp. 211 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA EMENTA Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de softwares e aplicativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC, 2007. MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v. MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: Blucher,2008. 212 FISICA APLICADA A ENGENHARIA II EMENTA Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas , calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107 problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp. 2008. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. 213 5ª SÉRIE 214 CONSTRUÇÃO CIVIL I EMENTA Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras. Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini, 2007. MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. 215 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I EMENTA Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças. Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre;. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2007. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. reimp. 2012. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 216 FENOMENOS DOS TRANSPORTES EMENTA Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente, função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais. Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança. Escoamento em tubos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISTAFA, Sylvio R. Nações e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010. São Carlos: Edufuscar, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp. 2009. MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São Carlos: Rima Editora, 2006. 217 MECANICA DOS SOLOS EMENTA Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos. Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais. Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977. remp.1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]: LTC, 1987.remp. 2012. v.1. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3. ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2006. 218 RESISTENCIA DOS MATERIAIS EMENTA Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura. Torção. Flambagem de Colunas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010. 1.v. BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012. HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. reimp. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas: Universidade de Campinas, 1977. 219 6ª SÉRIE 220 CONSTRUÇÃO CIVIL II EMENTA Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical. Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo:Blucher,1987. remp.1995. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo:Blucher,1997. remp.2008. BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa,2008. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. 221 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II EMENTA Princípio dos Trabalhos virtuais. Treliças plana e espaciais. Estruturas hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas. Processos de Cross. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São Paulo: Érica,2007. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas: Universidade de Campinas, 1977. 222 ESTUDOS HÍDRICOS EMENTA Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres. Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos. 2006. NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976 remp. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São paulo: Edgard Blucher,1976.8 remp. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976 remp. 2000. 223 INFRAESTRUTURA VIÁRIA I EMENTA Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil, Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos interiores e marítimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2004. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 1v. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977. remp.1978. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. 224 SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EMENTA Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf 225 7ª SÉRIE 226 ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA EMENTA Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento. Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil. Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal de cargas (TMC). Planejamento e avaliação de projetos. Processos de planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade em transportes e o efeito econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. reimp 2011. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1989. GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2003. HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo: Atlas,1975. 227 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I EMENTA Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais. Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural. Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. São Paulo: PINI, 2008. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p. 228 ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA EMENTA O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: PINI, 2010. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011. PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 229 INFRAESTRUTURA VIÁRIA II EMENTA Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de Janeiro: DNER, 1996. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v. 230 INSTALAÇÕES PREDIAIS EMENTA Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992. CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. reimp. 2010. 440 p. 231 8ª SÉRIE 232 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II EMENTA Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções. Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis).NBR 6118/2003. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v. GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003. ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais, estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981. MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009. 233 FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES EMENTA Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 216p. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Blucher ,1989. HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações. São Paulo: Hemus, 2002. 340p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008. RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de Escavação: terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007. 234 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS EMENTA Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas atmosféricas. Instalações de gás. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed.São Paulo: LTC, 2006. reimp. 2012. 440 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v. BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. 235 SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE EMENTA Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução, e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 236 SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA EMENTA Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina. Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed. São Paulo, 2008. 1399 p. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 630 p. KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009. SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p. (Manuais de Legislação Atlas). 237 9ª SÉRIE 238 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011. SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 239 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I EMENTA A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra. Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras. Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p. SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI, 2008. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. 240 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: 2009. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011 241 TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS EMENTA Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p. RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p. SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p. MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003. VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000. 242 10ª SÉRIE 243 GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS EMENTA Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos na construção civil. Gerenciamento de canteiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas,1990. 244 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EMENTA Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v. RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PiNI, 1998. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011. SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das Fundações. São Paulo: Pini, 2010. 245 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II EMENTA Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares. Cálculo e detalhamento de fundações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987. remp.9. BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2010. tir. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2010. 246 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia. Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.