X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO
“CIDADE: MODOS DE FAZER, MODOS DE USAR”
Evento ocupará diversos espaços culturais na cidade com tema que chama a atenção
para debate sobre espaço público e mobilidade urbana
A Bienal de Arquitetura de São Paulo, realizada há 40 anos pelo IAB – Instituto de
Arquitetos do Brasil, chega à sua décima edição com o tema Cidade: modos de fazer,
modos de usar e, desta vez, se instala em locais francamente urbanos, espalhados em
rede pela cidade. Refletindo sobre a cidade contemporânea, a Bienal incorpora a
dimensão urbana na sua própria estrutura espacial. Assim, ao mesmo tempo em que
visita a exposição, o público tem a experiência viva da cidade de São Paulo.
A escolha dos locais que compõem a rede segue dois critérios básicos: a qualidade dos
espaços, na relação entre arquitetura e uso, e a sua acessibilidade, por meio da
articulação ao sistema de transporte de massa da cidade. Assim, é possível visitar toda a
X Bienal a partir um sistema multimodal que tem o metrô como espinha dorsal.
A rede
A rede de espaços expositivos é composta pelos seguintes pontos: Centro Cultural São
Paulo, SESC Pompeia, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu
da Casa Brasileira, Centro Universitário Maria Antônia – USP (CEUMA), Praça Victor
Civita, Associação Parque Minhocão e Projeto Encontros – Estação Paraíso do Metrô.
"Esta edição da Bienal de Arquitetura propõe uma discussão de extrema
relevância, ao abordar as múltiplas possibilidades de pensar e construir a
cidade contemporânea, e nelas registrar o necessário espaço para o
fazer cultural". Marcelo Mattos Araujo, Secretário de Estado da Cultura.
“É com grande satisfação que o Centro Cultural São Paulo e o Centro de
Formação Cultural de Cidade Tiradentes, equipamentos da Secretaria
Municipal de Cultura, integram pela primeira vez a Bienal de Arquitetura.
Ambos os espaços associam boa qualidade arquitetônica e
funcionalidade, características imprescindíveis de um prédio público de
caráter cultural. A oportunidade de sediar atividades deste evento nos
alegra, sobretudo, pelo tema escolhida para esta edição, que vai ao
encontro com o momento que a cidade vivencia atualmente, que é de
autocrítica e busca de novas soluções para antigos e também novos
problemas cotidianos. Este é o momento oportuno de reflexão sobre os
caminhos a percorrer para alcançar a cidade que queremos e nela a
cultura deve ter papel estratégico e preponderante “. Juca Ferreira,
Secretário Municipal de Cultura de São Paulo.
“Acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de
vida nas cidades reafirma os compromissos e valores institucionais do
Sesc. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de
maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo
dos cidadãos em prol da transformação urbana e social”. Miranda
também acredita que “para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão
do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e
entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores.
Ao ocupar diferentes espaços da cidade, esta edição da Bienal, presente
em pontos vitais na cena cultural da cidade, multiplica seu conteúdo em
um roteiro mais abrangente na cidade”. Danilo Santos de Miranda,
diretor regional do Sesc em São Paulo
A rede expandida inclui Casa de Francisca, Casa do Povo, Cemitério do Araçá, Centro de
Formação Cultural Cidade Tiradentes,,Galeria Choque Cultural, Instituto Lina Bo e P.M.
Bardi, Instituto de Arquitetos do Brasil-São Paulo e Teatro Oficina.
Programação
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO – MODOS DE AGIR
O Centro Cultural São Paulo é a base principal da Rede Bienal, abrigando o conjunto
maior de pesquisas e exposições especialmente produzidas para o evento. “Fazer” e
“usar” a cidade pareciam ser, até pouco tempo, pares dicotômicos. Pares que aludiam de
um lado às forças políticas e econômicas que constroem a cidade junto ao desenho do
arquiteto, e de outro ao uso dos espaços urbanos pela população. Hoje, no entanto, está
claro que esses polos não se separam, pois usar é fazer e vice-versa, e não daremos
conta da complexidade crescente das cidades sem arquitetarmos os seus fazeres e usos
de maneira dialógica.
Lista de participantes:
Atelier 77, Homeless World Cup Legacy Center, Rio de Janeiro, Brasil
Barbara Cutlak e Maya Dikstein, Aproximações, Rio de Janeiro, Brasil
Beto Shwafaty, Chico Linares, Daniel Manzione, Flavia Vivacqua, Barricada Dignidade –
diagrama n.1: para uma possível resistência produtiva, São Paulo, Brasil
Bi-Bienal de ArquiteturaUrbanismo Shenzhen-Hong Kong, Writing letters on
Transformations - A dialogue between São Paulo and Shenzhen, China/Holanda
Carla Caffé, [A(e)rea Paulista], São Paulo, Brasil
Ciro Miguel e Bruna Canepa, Miniatura, São Paulo, Brasil
Crimson Architectural Historians, Track Changes, Roterdã, Países Baixos (contribuição
oficial dos Países Baixos/The New Institute)
Daniel Escobar, Continuous, Belo Horizonte, Brasil
Fabiana Santos Araújo, Mapeando Campos de Futebol no Rio de Janeiro: Uma Rede
“Invisível” de Espaços Públicos, Rio de Janeiro, Brasil
Felipe de Ferrari + Diego Grass, Plan Común: Público Privado e 0300TV: Ciudad Y Espacio
Público, Santiago, Chile
FRUITMAP.AT – TU Graz, Institute for Architecture and Landscape, LANDLAB i_a&l,
Design your Free Local Menu!,Graz, Austria
Giselle Beiguelman, Cinema Lascado, São Paulo, Brasil
Grama, Default Urbano, Belo Horizonte, Brasil
Grupo de Pesquisa Lugar Comum, Saramandaia Existe, Salvador da Bahia, Brasil
Hector Zamora Brasil, México D.C., México/São Paulo, Brasil
Henrique te Winkel, Arquitetura por Subtração, São Paulo, Brasil
Igor Guatelli (coordenador) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Mackenzie, Territórios e Temporalidades, São Paulo, Brasil
MACh Arquitetos, FIT – Festival Internacional de Teatro e Noite Branca, Belo Horizonte,
Brasil
Metro Arquitetos, S. Paulo, São Paulo, Brasil
Nitsche Arquitetos Associados, Fluxos, São Paulo, Brasil
Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas NEC-USP São Carlos,
Cartografias: espaço + informação, São Carlos, Brasil
Pedro Varella e equipe, Rio Metropolitano – guia para uma arquitetura, Rio de Janeiro,
Brasil
Philippe Jorish, SP2014.NET: A Compact Architectural Guide To Metropolitan São Paulo,
Zurique,Suíça
Scheel Kunrath arquitetos e DOMO arquitetos, Casa Aberta, Santiago, Chile/Brasilia,
Brasil
Ruta Arquitetura, Praça dos Skatistas, Ourinhos, Brasil
Space Group Brasil, Novo São Paulo! , São Paulo, Brasil
Taller Sudamerica, Repensar Sudamérica desde el Água, Buenos Aires, Argentina
Tatewaki Nio, Escultura do Inconsciente, Kobe, Japão/São Paulo, Brasil
Umberto Bonomo, Jorge Heitmann, Fernando Carvajal, Patricio Huidobro, Desenho de
Arquitetura e Paisagismo do eixo central do conjunto habitacional bairro Portals,
Santiago, Chile
Urban Think Tank Architects, Centro Comunitário Grotão- Paraisópolis,
Caracas/Venezuela
Vito Macchione Ferreira, João Yamamoto, yf, São Paulo, Brasil
W+G Architects, Forum Public Space, Granada, Espanha/Cardiff, Reino Unido
Zachary Aders, Smart Connections, Indianapolis, EUA/São Paulo, Brasil
Brasil: o espetáculo do crescimento
Co- curadoria Paula Santoro
Realizada a partir de uma viagem exploratória de pesquisa às regiões que mais
cresceram economicamente nos últimos dez anos, localizadas no norte e nordeste do
país. Crescimento que foi alavancado por atividades econômicas locais (basicamente
mineração e agronegócio), e por grandes obras infraestruturais do governo
(Transposição do Rio São Francisco, Usina hidroelétrica de Belo Monte, Mina de Carajás,
Ferrovia Transnordestina, Porto de Suape, Programa Minha Casa Minha Vida). As cidades
visitadas são: Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe, Cabo de Santo Agostinho, Marabá,
Parauapebas e Altamira.
Participantes:
Cacá Machado, Bye Bye Belém (trilha sonora), São Paulo, Brasil
Carolina D. Sacconi e André Godinho, sem título (fotos e pesquisa), São Paulo, Brasil
Iwan Baan, série Altamira (fotos), Amsterdam, Países Baixos
Miguel Antunes Ramos, sem título (vídeos), São Paulo, Brasil
Tuca Vieira, sem título (fotos), São Paulo, Brasil
Carrópolis
Trata das transformações sofridas pelas cidades – em especial São Paulo – a partir do
momento em que o carro se tornou o seu protagonista. Se no início o automóvel surge
como promessa de felicidade, moldando o novo imaginário urbano a partir das
experiências de Los Angeles e Las Vegas, ele vai se tornando o grande vilão, criando
cicatrizes viárias em meio ao tecido histórico das cidades, e puxando o seu crescimento
horizontal em direção aos subúrbios. Hoje, a consciência sobre o direito à mobilidade
como garantia de cidadania pede a revisão urgente do modelo rodoviarista de
crescimento urbano, francamente adotado pelas cidades brasileiras.
Participantes:
Alexandre Orion, Ossário, (video), São Paulo, Brasil
Alexandre Wahrhaftig, Helena Ungaretti, Miguel Antunes Ramos, Eles avançam em
silêncio, São Paulo, Brasil
Ant Farm, Cadillac Ranch, Media Burn, São Francisco/Houston, EUA
Cássio Vasconcelos, séries Manhã de Carnaval, Tecidos Urbanos, Grande São Paulo,
Pátios e Estacionamentos (fotos), São Paulo, Brasil
Damien Murat, Non Ducor Duco, Mapas de Garagens de São Paulo e America Latina,
Axonometria das Garagens de São Paulo, Garagens Automáticas, Saint-Etienne
França/São Paulo, Brasil
Daniela Thomas, Odisseia, São Paulo, Brasil
Denise Scott Brown e Robert Venturi, Las Vegas Studio, Nova York, EUA
Eduardo Srur, Carros vs Carruagem, São Paulo, Brasil
Estúdio Zut, Drive Thru de Oração, São Paulo, Brasil
Iwan Baan, Los Angeles, São Paulo, Amsterdam, Países Baixos
John Halas & Joy Batchelor, New Town, Reino Unido
Matt Kelley, Discovering Korea , EUA/Coréia do Sul
Norman Bel Geddes, Futurama – New York World's Fair "To New Horizons”, EUA
Nadir Mezerani, A Transformação de São Paulo – A Nova Paulista, São Paulo, Brasil
Ozualdo Candeias, A Margem, São Paulo, Brasil
Rino Levi, Garagem América, São Paulo, Itália/Brasil
Sculpture in the Environment – SITE NY, Best Stores Projects, Nova York, EUA
Sonia Guggisberg, Subsolo (filme e série de fotos), São Paulo, Brasil
Tad Fettig, Seoul: the Stream of Consciousness, Nova York, EUA
West 8 Urban Design & Landscape Architecture, Madrid Rio, Roterdã, Países Baixos
Acervos: Acervo TV TUPI; Agencia Alcantara Machado; Agencia Leo Burnett Tailor Made;
Base Aerofotogrametria; Casa da Imagem; Institute for Transportation and Development
Policy – ITDP; Prefeitura de São Paulo; Revista Manchete; Times Square Alliance.
A Rua da Estrada
Instalação audiovisual que registra o processo de hibridização entre cidade e campo em
Portugal. O conceito de cidade genérica aqui se aplica ao território como um todo, não
apenas ao urbano, formando aquilo que o autor chama de “paisagem transgênica”.
Álvaro Domingues (instalação audiovisual), Porto, Portugal
Detroit: ponto morto?
Retrata o declínio da cidade norte-americana de Detroit, como símbolo do colapso do
mundo industrial e fordista. Com a ruína da cidade, que foi sede da indústria
automobilística mundial, proliferam atividades colaborativas ligadas à agricultura de
subsistência.
Participantes:
Alvin Lustig, Série Northland Shopping Signs, EUA
Andrew Moore, Série Detroit, EUA
Handy Jam Organization, Detroit: City on the move, EUA
Julio Ramos, Detroit’s Rivera, Porto Rico/EUA
Lee Balterman, Série Detroit Burning: photos from the 1967 riot, EUA
Michael Rozenbojm, Fazendas Urbanas, EUA
Theo Solnik, Detroit Car Ride, São Paulo, Brasil
Victor Gruen, Série Postais Northland Shopping, EUA
Yves Marchand, Romain Meffre, The Ruins of Detroit, Paris, França
Acervos: Walter P. Reuther Library of Labor and Urban Affairs, Wayne State University
Archives, Motown, Gruen Associates, William Bird, Getty Images.
China: o mundo renderizado
País que mais cresce dos pontos de vista econômico e urbano no mundo, a China
apresenta fenômenos intrigantes no cenário atual. De um lado, cidades como Shenzhen,
cujos parques temáticos clonam as imagens de outros lugares do mundo, e de outro
Ordos Kangbashi, cidade construída para 1 milhão de habitantes, e ainda praticamente
vazia. Se Detroit é a “cidade fantasma” do passado, Ordos é o seu equivalente no futuro.
Participantes:
Valentina Tong, Séries Ordos Kangbashi, Shenzhen (fotos e video), O mundo renderizado
(video), São Paulo, Brasil
Densidade
A densidade é um atributo cada vez mais crucial para a sustentabilidade das cidades em
um planeta superpovoado. Hoje, em um mundo que se urbaniza de acordo com taxas
muito altas, a construção em massa forma e reforma radicalmente as cidades latinoamericanas, africanas e, sobretudo, asiáticas.
Participantes:
Adam Frampton, Jonathan D. Solomon e Clara Wong, Cities Without Ground, Nova York,
EUA/Hong Kong, China
Jorge Taboada, Alta Densidad, Monterrey, México
Michael Wolf, Architecture of Density, Munique, Alemanha/Hong Kong
MVRDV, Vertical Village, Roterdã, Países Baixos
O Rio do Futuro de Sérgio Bernardes
Recupera o legado visionário do arquiteto carioca, com um projeto urbano abrangente
para o Rio de Janeiro, publicado na revista Manchete em 1965. A exposição apresenta
esse rico material iconográfico, relacionando-o com o Rio de Janeiro de hoje e de
amanhã, apresentado na exposição RioNow.
Participante:
Sérgio Bernardes, O Rio do Futuro, Rio de Janeiro, Brasil
RioNow
Aborda as transformações urbanas em curso no Rio de Janeiro, em função de grandes
eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Como já ocorreu em cidades como
Barcelona e Berlim, todo este processo tem mobilizado arquitetos e investidores de
várias gerações e latitudes, que apostam em diferentes modelos de parcerias com
empresas, instituições e corporações nacionais e transnacionais de poder econômico e
político para viabilizar novos projetos e negócios. Mas que alternativas têm sido
apresentadas para o modelo altamente predatório que domina as grandes cidades hoje?
Participante:
CAMPO/Novas Cartografias, Mapa digital do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço público e ativismo
A exposição recupera e apresenta diferentes registros e mídias (fotos, videos, cartazes,
faixas) resultantes da onda recente de protestos que tomou as ruas de várias cidades do
mundo, incluindo material do movimento “Occupy Wall Street”, de Nova York, e das
manifestações recentes no Brasil, desencadeadas pelo Movimento Passe Livre. O
objetivo é discutir possibilidades concretas para a construção de novas práticas sociais e
projetuais, alinhadas com novas formas de ação política que encontram no espaço
público sua esfera primordial de ação.
Participantes:
André Bueno e vários autores, vídeo da exposição Autonomidia (Centro Cultural da
Juventude, 2013), São Paulo, Brasil
Brennan Cavanaugh, Occupy Wall Street, EUA
Coletivo Luta do Transporte no Extremo Sul, Primeiras chamas - atos regionais das
jornadas de junho, São Paulo, Brasil
Lourenço Parente, Occupy Wall Street, Rio de Janeiro, Brasil
Marcelo Zocchio e Mariana Bernd, Qual ônibus passa aqui?, São Paulo, Brasil
Meli-Melo Press e vários autores, Cartazes Manifestações, São Paulo, Brasil
Mídia Ninja, sem título (foto manifestações em São Paulo), São Paulo, Brasil
Movimento Passe Livre, (materiais diversos entre 2005 e 2013), São Paulo, Brasil
Not an Alternative, Occupy Wall Street, EUA
Occuprint, Occupy Wall Street, EUA
Tidal, jornal de distribuição gratuita, Occupy Wall Street, Nova York, 2001-2013
Vitor Cesar, sem título (dispositivo estrutura), Fortaleza/São Paulo, Brasil
Segurança como direito à cidade
Co-curadoria: Paula Miraglia
Exposição que aborda a questão da segurança pelo seu aspecto afirmativo, isto é, pelo
uso intenso dos equipamentos e espaços públicos da cidade, por oposição às ideias de
proteção, vigilância, encarceramento e exclusão. Serão mostrados exemplos de projetos
e obras em Medellín (Colômbia), Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Délhi (Índia) e Rio
de Janeiro (Brasil).
Participantes:
Barbara Holtmann, Projeto “What does it look like when it’s fixed”, Joanesburgo, Africa
do Sul
Jagori, Our Lanes our Lives, Nova Delhi, India
Observatório de Favelas – Redes de Desenvolvimento da Maré, Guia de ruas da Maré
2012, Rio de Janeiro, Brasil
Pedro Évora e equipe, Modelo Vivo – Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Prefeitura de Medellín, recorte da exposição “Medellín en transformación” do Museo de
la Ciudad, Medellín, Colômbia
Revisitando os grandes conjuntos
Co-curadoria Diego Inglez de Souza
Combinação entre projetos habitacionais em Paris, Saint-Nazaire e Bordeaux de autoria
de Druot, Lacaton & Vassal, e trabalhos fotográficos contendo imagens de cartõespostais dos conjuntos residenciais modernos na periferia de Paris, bem como fotos de
suas demolições.
Participantes:
Druot, Lacaton & Vassal, +Plus, Bordeaux, França
Mathieu Pernot, Le Grand Ensemble, Fréjus, França
Adeus, Robin Hood
A exposição – integrada por vídeo, fotos e livro – foca na demolição do conjunto
habitacional Robin Hood Gardens, em Londres, uma das obras mais emblemáticas do
casal Alison e Peter Smithson, dois dos membros mais ativos do Team X. A recente
campanha internacional – e fracassada – pela preservação da obra é contraposta ao
ideal que funda o projeto original, fruto de um rico debate crítico sobre arquitetura e
cidade no pós-guerra.. Participantes:
Alison & Peter Smithson, Robin Hood Gardens, Londres, Reino Unido
B.S. Johnson, The Smithsons on Housing (video), Londres, Reino Unido
Clara Benevenuti, sem título (foto destruição), Rio de Janeiro, Brasil
Sandra Lousada, sem título (fotos construção), Londres, Reino Unido
O Copan que não se vê
O Copan é o edifício mais francamente metropolitano de São Paulo. Nos trabalhos aqui
apresentados, uma rede quase invisível de relações humanas e sintáticas desloca a
atenção do edifício para o seu uso, aludindo a uma quantidade excessiva de elementos e
histórias que não cabem nem mesmo em um prédio gigante.
Oscar Niemeyer, Edifício Copan, Rio de Janeiro, Brasil
Rodrigo Queiroz, De Le Corbusier ao Copan, São Paulo, Brasil
Pablo León de la Barra, Guia do Copan, México D.C., México/Nova York, EUA
Peter Friedl, Trabalhando no Copan/Working at Copan, Austria/in situ
Carla Arranz e Iñaki Domingo, Living Large, Espanha
Praça das Artes
Inaugurada três décadas depois do Sesc Pompeia e do Centro Cultural São Paulo, essa
obra de escala urbana renova a presença de uma inteligência arquitetônica na
construção da cidade de São Paulo, reaproximando de forma aberta e porosa os modos
de fazer a cidade aos modos de usá-la.
Brasil Arquitetura e Marcos Cartum, Praça das Artes, São Paulo, Brasil
Nelson Kon, fotos Praça das Artes, São Paulo, Brasil
De que leis é feita a verticalização em São Paulo?
Co-curadoria Paulo Santoro
Essa exposição foi concebida no contexto dos recentes debates em torno da revisão do
Plano Diretor de São Paulo, e enfoca a polêmica questão da verticalização. Para regrar a
especulação do mercado e garantir o interesse público na construção da cidade, um dos
melhores instrumentos que temos são as normas. Mas para que servem as leis? A quem
interessa que as normas venham ou não a produzir boas cidades?
Leonardo Finotti sem título (fotos), Uberlândia/São Paulo, Brasil
The Banality of Good: Six decades of New Towns, Architects, Money and Politics
Curadoria Crimson Architectural Historians, Roterdã, Países Baixos
A exposição apresenta uma série de seis cidades exemplares que foram planejadas nas
últimas seis décadas. Os ideais dessas cidades serão apresentados por meio de grandes
alegorias em seis trípticos de madeira que representam tanto os sonhos e as realidades
das cidades. Exibida na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2012, a exposição questiona
o planejamento de novas cidades.
Actions: What You Can Do With the City
Curadoria Mirko Zardini e Giovanna Borasi, Canadian Centre for Architecture, Canadá
Ações: O Que Você Pode Fazer com a Cidade é um projeto de pesquisa iniciado pelo
Canadian Centre for Architecture (CCA) em 2007. A exposição - composta por 99
projetos selecionados de cenários urbanos contemporâneos e produzidos por um grupo
grande e diverso de ativistas – apresenta ideias influentes e sagazes que revelam
abordagens inesperadas sobre o "urbano". Mais informações na Programação da X
Bienal.
Nós Brasil! We Brazil!
Curadoria Matthias Böttger, Berlim, Alemanha
Em colaboração com o artista-designer Luis Berrios-Negron, Porto Rico/Alemanha
O projeto "Nós Brasil! We Brazil!", ação integrante do projeto internacional “Weltstadt”
tem como objetivo aprofundar o entendimento da realidade das cidades brasileiras
contemporâneas, bem como dos desafios que as mesmas enfrentam. Contribuição
oficial da Alemanha para a X Bienal de Arquitetura de São Paulo. Mais informações
sobre o projeto na Programação da X Bienal e no website www.goethe.de/weltstadt
MASP – MODOS DE ATRAVESSAR
O asfalto e a areia
Relaciona a produção de importantes artistas e arquitetos brasileiros na virada dos anos
1960 para os 70, em torno da promulgação do AI-5. São eles: Vilanova Artigas, Paulo
Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Cildo Meireles. O tema são os
constantes atravessamentos entre as esferas pública e privada no Brasil, na forma de
casas que são pensadas como espaços urbanos (públicos), e instalações artísticas
ambientais em espaço público concebidas para serem usadas de modo subjetivo e
doméstico. Os elementos do asfalto e da praia, presentes nos diversos trabalhos
apresentados, encarnam a imagem metafórica dos dois principais espaços públicos no
Brasil: a rua e a praia.
Participantes:
Cildo Meireles, Rio de Janeiro, Brasil
Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
Lina Bo Bardi, Roma, Itália/Brasil
Paulo Mendes da Rocha, Vitória, Brasil
Vilanova Artigas, Curitiba, Brasil
Estúdio Zut, Depoimentos de Paulo Mendes da Rocha e Zé Celso Martinez Correa
(videos), São Paulo, Brasil
Fernando Frank Cabral e Eduardo de Jesus Rodrigues, Vilanova Artigas (video), São
Paulo, Brasil
Flávio Império, Pequena Ilha da Sicília (video), São Paulo, Brasil
Gustavo Moura, Cildo e Casa no Butantã (videos), São Paulo, Brasil
Marcos Bonisson, Heliophonia (video), Rio de Janeiro, Brasil
MUSEU DA CASA BRASILEIRA – MODOS DE HABITAR
Instalado no antigo Solar da família Silva Prado, o Museu da Casa Brasileira tem realizado
exposições que tratam das diversas tipologias ligadas ao “morar” no Brasil. Reforçando
essa vocação da instituição, procuramos situar aqui uma série de experiências ligadas ao
programa habitacional, tanto no Brasil quanto no exterior, em um arco temporal que vai
dos anos 1970 até hoje.
Lista de participantes:
Eduardo Longo (Casa Bola – instalação audiovisual) – co-curadoria Fernando Serapião
Equipe Comunidade Emanuel Guarani Kaiowá - Comunidade Emanuel Guarani Kaiowa,
Contagem, Brasil
João Filgueiras Lima “Lelé”, Projeto para a favela de Pernanbues - Salvador, Bahia, Rio
de Janeiro, Brasil
Jorge Mario Jáuregui, Caixa Econômica Federal, Projeto de Empreendimento Imobiliario
de Interesse Social - São Cristovam, Rio de Janeiro, para o Programa Minha Casa Minha
Vida (desenhos), Rio de Janeiro, Brasil
Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Habitação, Casa Paulista (instalação
audiovisual), São Paulo, Brasil
Luiz Carlos Toledo, Petar Vrcibradic, Verônica Natividade, LabHabTS UFRJ, Repensando
HIS - As habitações de interesse social como agentes de transformação do espaço
urbano, Rio de Janeiro, Brasil
MAS Urban Design ETH Zurique, em colaboração com Instituto CASA, Minha Casa,
Nossa Cidade/Inovando a Habitação Popular no Brasil, Zurique, Suíça/ Rio de Janeiro,
Brasil
Ryue Nishizawa, Casa Moriyama (desenho, maquete), Tóquio, Japão
Valentina Tong, sem título (Casa Moriyama – fotos), São Paulo, Brasil
Vigliecca & Associados, Secretária de Habitação da Prefeitura de São Paulo, Projeto de
Áreas de Provisão do Perímetro do Morro do S4, São Paulo, Brasil
CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIA ANTÔNIA – MODOS DE SER MODERNO
Núcleo expositivo que propõe um balanço e revisão do legado moderno no Brasil. Inclui
a seleção do rico material fotográfico da construção de Brasília levantado pelos artistas
Michael Wesely e Lina Kim. Trata-se do maior e mais importante trabalho de pesquisa e
recuperação de imagens de Brasília, exposto pela primeira vez em São Paulo. A mostra é
acompanhada de fotos recentes da cidade feitas por Wesely em processo de longa
exposição.
Lista de participantes:
Aberrant Architecture, Animating Architecture: Learning from Rio de Janeiro, Londres,
Reino Unido
GrupoSP, Continuidade e Transformação: O Chão Público de Brasília Sede do SEBRAE,
(2008-2010), São Paulo, Brasil
Michael Wesely e Lina Kim, Arquivo Brasília (fotos e video), Alemanha/Brasil
Michael Wesely, Eixo Rodoviário e Aeroporto (fotos), Alemanha
ASSOCIAÇÃO PARQUE MINHOCÃO – MODOS DE NEGOCIAR
Registro da história do High Line em Nova York, baseado no livro feito por Joshua David e
Robert Hammond, criadores da associação “Friends of the High Line”. Com projeto de
Diller Scofidio + Renfro em parceria com o James Corner Field Operations, vencedores de
concurso organizado pela associação, o parque foi construído sobre uma via férrea
elevada e abandonada. Significativamente, o apartamento onde está a exposição
localiza-se em frente ao Minhocão, e na mesma altura do elevado. A visita oferece,
portanto, atrativos distintos durante a semana, quando a pista é tomada por carros, e
nos domingos, quando o elevado se torna um parque de concreto e asfalto a céu aberto.
Serão também apresentados projetos artísticos sobre o Minhocão.
Lista de participantes:
Andrés Sandoval, 140 Empenas, Chuquimata, Chile/Sao Paulo, Brasil
João Sodré, Juliana Braga, Sob o elevado, São Paulo, Brasil
Joshua David e Robert Hammond (High Line – textos e fotos), Nova York, EUA
Diller Scofidio + Renfro, James Corner Field Operations, High Line, Nova York, EUA
SESC POMPEIA – MODOS DE COLABORAR
Que presente inventar agora?
A exposição é composta por uma rede internacional de coletivos de arquitetos,
urbanistas e artistas, estudios de arquitetura e design, escolas e universidades que
adotam posturas colaborativas visando transformar e melhorar suas cidades. Inclui duas
residências-colaborações em parceria com o Centro de Formação Cultural Cidade
Tiradentes e o Teat(r)o Oficina, e conversas, palestras e oficinas, que acontecem entre
setembro e novembro, com seus resultados compartilhados no Sesc Pompeia.
Para Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc em São Paulo,
“acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de
vida nas cidades reafirma os compromissos e valores institucionais do
Sesc. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de
maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo
dos cidadãos em prol da transformação urbana e social”. Miranda
também acredita que “para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão
do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e
entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores.
Ao ocupar diferentes espaços da cidade, esta edição da Bienal, presente
em pontos vitais na cena cultural da cidade, multiplica seu conteúdo em
um roteiro mais abrangente na cidade”.
Participantes:
Al Borde, Projetos e Residência-Colaboração Cidade Tiradentes, Quito, Equador
Andrea Medeiros Helou, João Pedro David, José Maria Garret, Julieta Fialho, Thomas
Andersen, Tiquatira em Construção, São Paulo, Brasil
Associação Uzyna Uzona Teat(r)o Oficina, Residência-Colaboração Bixiga, Rede Europa e
América Latina
Café na Rua, Acupuntura Urbana, Projeto Coruja, São Paulo, Brasil
Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes – Pesquisa e Residência-Colaboração
Cidade Tiradentes, São Paulo, Brasil
CRIT Studio, Gurgaon Glossaries, Mumbai, India
Como Virar sua Cidade (Rede de Coletivos: Vapor 324, Muda, Bela Rua, Acunpuntura
Urbana, Imargem, Walking Gallery , Movimento Boa Praça , Ateliê Azu, Basurama
Brasil), Como Virar sua Cidade , São Paulo, Brasil
EME 3, Como Virar sua Cidade, Espanha/Brasil
ENTRE, Entre na Bienal, Rio de Janeiro, Brasil
DESIS Lab (Design for Social Innovation and Sustainability) - Parsons The New School
for Design, Amplifica Pompéia, Nova York, EUA
Escola de Inovação em Serviços - EISE, Amplifica Pompéia, São Paulo, Brasil
Louise Ganz e Ines Linke, Bicicletas Ambiente – Economias de quintal, Belo Horizonte,
Brasil
Núcleo de Arquitetura e Cultura Construtiva - NACCO – Pesquisa e ResidênciaColaboração Cidade Tiradentes, São Paulo, Brasil
NLÉ, Escola Flutuante de Makoko, Lagos, Nigeria/Amsterdã, Paises Baixos
NOMAS Coletivo, Cambuci Escadaria Interativa, São Paulo, Brasil
Partizaning, City as a Playground + DIY Olympics, Moscou, Russia
Supersudaca, Incomplete Works e Residência-Colaboração Bixiga, Rede Europa e
América Latina
Universidade KU Leuven – Jeroen Stevens e Jonas Knapen, Urbanismo e Palcos de
Insurgência, Leuven, Belgica
Vazio S/A, Projetos e Residência-Colaboração Colaboração Bixiga, Belo Horizonte, Brasil
PRAÇA VICTOR CIVITA – MODOS DE FLUIR
Núcleo dedicado aos projetos de infraestrutura urbana que tratam da questão das
águas. A relação de uma cidade com os seus recursos hídricos é sempre central para o
seu planejamento, seja pela proximidade com o mar, por ser cruzada por rios e outros
cursos d’água, ou mesmo no que concerne às mais básicas questões de abastecimento.
São apresentadas praças, parques e até cidades inteiras que trazem nos seus desenhos
um indissociável liame entre desenho urbano, paisagem e infraestrutura.
Participantes:
Alberto Kalach, México Ciudad Futura, México D.C., México
Angela Kayo, Onde Passava o Rio Pinheiros, São Paulo, Brasil
Boldarini Arquitetos Associados, Parque Cantinho do Céu (desenhos, fotos), São Paulo,
Brasil
De Urbanisten, Watersquare Benthemplein (desenhos, fotos), Roterdã, Países Baixos
Grupo Metrópole Fluvial – Laboratório de Projeto do Departamento de Projeto da
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU USP,
Hidroanel Metropolitano (desenhos), São Paulo, Brasil
KKL – Keren Kayemet Leisrael, Cidades do Deserto de Israel (fotos, desenhos, objetos),
Israel
Latitude Platform for Urban Research and Design, Reading the incremental occupation
of territories, Bruxelas, Bélgica/Veneza, Itália
Marilia Franco, Natalia Coachman, Claudia Mezquita, Raquel Pavanelli, Johanna
Miklos, São Paulo: Vestígios de Uma Metrópole Fluvial, São Paulo, Brasil
Mario Cuccinela Architects, Masterplan para San Berillo, Catania (desenhos), Itália
MMBB Arquitetos, Córrego do Antonico (desenhos), São Paulo, Brasil
Posad-Rosa Estratégias Espaciais, Vivendo e Planejando com as Águas, Holanda
Posad-Rosa, Juliano Ximenes, Ana Claudia Cardoso, Vivendo e Planejando com as
Águas: Workshop Belém, Holanda/ Belém, Brasil
Una Arquitetos, H+F Arquitetos, Metrópole Arquitetos, Lume, Plano Urbanístico Parque
Dom Pedro II (desenhos), São Paulo, Brasil
PROJETO ENCONTROS - ESTAÇÃO PARAÍSO DO METRÔ – MODOS DE ENCONTRAR
Reune ações e percursos exploratórios de São Paulo e de outras cidades, como o projeto
"Safari" do São Paulo Lab/Rede Studio-X Columbia University (New York) que apresenta
mapeamentos da fauna e flora de regiões pelas quais passam redes metroviárias, em
Nova York e Pequim e São Paulo, e a exposição interativa usando as hashtags
#modosdeusaracidade.
Participantes:
São Paulo Lab/Studio –X Columbia University – Safari, São Paulo, Brasil/Nova York, EUA
Coletivo MIcrópolis, Picnic em trânsito, Belo Horizonte, Brasil
Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo,
Arquitetura Paulistana: de Metrô em Metrô, São Paulo, Brasil
Vários autores, Exposição interativa #modosdeusaracidade
REDE EXPANDIDA - PERCURSOS E OUTRAS AÇÕES
Thais Ribeiro, Renato Hofer, Gabriele Oropallo, Sailing the Islands of São Paulo: Enclaves
and Exclaves, Sao Paulo, Brasil/ Zurique, Suíça
Luana Geiger, Piscina no Minhocão, São Paulo, Brasil
Fábio Zuker, Naná Mendes da Rocha e Sergei Dias, Práticas de Escuta da Cidade, Sao
Paulo, Brasil
Estúdio Luzia, Sem número, São Paulo, Brasil
Raphael Escobar, Sistema Cinza (postais), São Paulo, Brasil
Casa de Francisca, Música De Fazer, Música De Usar, São Paulo, Brasil
Clarissa Morgenroth, Conjunto Vazio (Galeria Choque Cultural), São Paulo, Brasil
Celso Sim e Anna Ferrari, Penetrável Genet (Cemitério Araçá), São Paulo, Brasil
Martin Kohler, 3 Full Days, Alemanha/Brasil
Todd Lester em colaboração com Baixo Centro, Centro Cultural São João, Cidade sem
Fome, Gastro Motiva, Guias San Pablo, Mesa & Cadeira, Segunda sem Carne, Pivô,
Prova3 Agência de Conteúdo, Lanchonete.org, Nova York, EUA/São Paulo, Brasil
Tuca Vieira, V. se encontra na posição da seta, (Funarte), São Paulo, Brasil
Coletivo Projetação, Projeções, (CCSP arredores), Rio de Janeiro, Brasil
REDE EXPANDIDA
Casa de Francisca (Metrô Brigadeiro): Rua José Maria Lisboa, 190
De 16 de outubro a 27 de novembro, sempre as quartas 21h30.
Serão 40 lugares vendidos a cada noite, R$53 e reservas somente através do site
www.casadefrancisca.art.br.
Casa de Vidro: Rua General Almério de Moura, 200 – Morumbi. Horário de
funcionamento e programação detalhada pelo site www.institutobardi.com.br.
Exposição “Anhangabaú: jardim tropical” de 12 de outubro a 24 de novembro
Apresentação do Projeto de Lina Bo Bardi e equipe para o Concurso do Anhangabaú,
promovido em 1981 pela EMURB, que apresentava a radicalidade do uso do vale pelos
pedestres em meio a um imenso parque, por ela denominado de “Jardim Tropical”.
Haverá também o colóquio “Lina Bo Bardi em seu tempo” que será realizado em 19 de
outubro.
Casa do Povo: Rua Três Rios, 252 – Bom Retiro (Metrô Luz e Tiradentes)
Horários de abertura: Terça-Domingo, das 11-6pm. Projeto Nós Brasil, We Brazil! No
decorrer da Bienal, palestras e workshops acontecerão na Mesa-Y. A programação
poderá ser conferida aqui: www.facebook.com/casadopovoxxi.
Cemitério do Araçá (Trabalho Penetrável Genet): Avenida Dr. Arnaldo, 666 Cerqueira
César (Metrô Clínicas)
Funcionamento: segunda a segunda das 13h às 17h (sessão de 15 pessoas cada)
Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes: Av. Inácio Monteiro, 6900 – Cidade
Tiradentes. Oficinas e debates gratuitos em dias e horários a serem confirmados.
Galeria Choque Cultural (Metrô Sumaré) (Trabalho Conjunto Vazio): Rua Medeiros de
Albuquerque, 250
- Vila Madalena
Seg a Sex: 10h às 18h Sábado: 13h às 18h
Percurso: dias 10 e 16 de novembro
Teatro Oficina: Rua Major Diogo, 561 – Bela Vista (Estação Liberdade de Metrô).
Oficinas e debates gratuitos em dias e horários a serem confirmados.
MOSTRA DE CINEMA – MODOS DE VER
O programa de filmes que a Mostra Internacional de Cinema e a X Bienal de Arquitetura
de São Paulo preparam conjuntamente para o vão livre do Masp reúne nove títulos
filmados na capital paulista. São filmes escolhidos, entre muitos, para ver-se a cidade e
notar-se também os modos pelos quais ela foi e é vista. O programa cobre um arco de 84
anos, período no qual São Paulo se transformou radicalmemente.
Filmes: São Paulo, sinfonia da metrópole (1929); São Paulo Sociedade Anônima (1965);
Fogo e paixão (1988); Alma corsária (1993); Não por acaso (2007); Linha de passe
(2008); Ensaio sobre a Cegueira (2008); São Silvestre (2013); Cidade cinza (2013)
Serviço:
REDE BIENAL
Cada um dos espaços que compõem a Rede Bienal terá datas específicas de abertura e
fechamento de suas exposições. O acesso ao público será possível respeitando a política
de cada instituição parceira conforme descrito abaixo:
Centro Cultural São Paulo: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso (Estação Paraíso do Metrô).
Acesso gratuito aos espaços expositivos. Horários de funcionamento: ÁREAS LIVRES: de
segunda a domingo: das 9h às 22h (com exceção do Espaço Flávio Império – Foyer, que
não abre às segundas-feiras); JARDINS: de terça a domingo, das 9h às 18h.
Período da X Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 1º de dezembro.
Museu de Arte Assis Chateaubriand – MASP: Av. Paulista, 1578 (Estação Trianon –MASP
do Metrô). Ingresso integral R$15,00, com direito a visitar todas as exposições em cartaz
no dia da visita.
Estudantes, professores e aposentados com comprovantes pagam
R$7,00 (meia-entrada).
Menores de 10 anos e maiores de 60 anos de idade não pagam
ingresso. Terças-feiras: entrada gratuita para o público em geral. Horário de
funcionamento: segunda-feira: fechado
De terça a domingo: das 10h às 18h (bilheteria
aberta até 17h30)
Quinta-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30). Período X Bienal
de Arquitetura: 13 de outubro a 24 de novembro
Centro Universitário Maria Antonia- USP: Rua Maria Antonia, 258 e 294 – Vila Buarque
(Estação República do Metrô). Acesso gratuito aos espaços expositivos. Horários de
funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 21h, sábados, domingos e feriados das 10h
às 20h. Período da X Bienal de Arquitetura: 14 de outubro a 1º de dezembro.
Museu da Casa Brasileira: Av. Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano (Estação Pinheiros de
Metrô + ciclovia). Ingressos: R$ 4,00; Estudantes: R$ 2,00.
Domingos e feriados:
gratuito. Horários de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h. Período X
Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 10 de novembro.
SESC Pompeia: Rua Clélia, 93 – Pompéia (Estação Água Branca da CPTM). Acesso
gratuito. Horários de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 20h; domingos e
feriados, das 9h às 20h. Período X Bienal de Arquitetura: 15 de outubro a 1º de
dezembro.
Praça Victor Civita: Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros (Estação Pinheiros de Metrô).
Acesso gratuito. Abre diariamente das 6h30 às 19h. Período X Bienal de Arquitetura: 12
de outubro a 1º de dezembro.
Projeto Encontros/ Estação Paraíso do Metrô (localizado na plataforma da Linha 1 –
Azul, sentido Tucuruvi): Rua Vergueiro, 1456. Acesso ao local da exposição para o público
circulante do metro. Bilhete unitário: R$ 3,00. Horário de funcionamento: domingo a
sexta, das 4h40 às 00h22; sábado, das 4h40 às 1h00. Período X Bienal de Arquitetura: 12
de outubro a 1º de dezembro.
Associação Parque Minhocão: Av. São João, 1896 (Estação Santa Cecília de Metrô).
Acesso gratuito. Horário de atendimento: visitas programadas (informação detalhada no
site www.Xbienaldearquitetura.org.br). Período X Bienal de Arquitetura: 13 de outubro a
1º de dezembro.
Sobre o IAB
O IAB é uma entidade sem fins lucrativos, que se dedica a temas essenciais ao arquiteto,
à cultura arquitetônica e à sociedade. Herdeiro do Instituto Brasileiro de Arquitectura,
fundado no Rio de Janeiro em 26 de janeiro de 1921, o IAB é a mais antiga das entidades
brasileiras dedicadas aos temas ligados à arquitetura, à cidade brasileira e ao exercício
da profissão.
Atualmente, o IAB é formado por 26 departamentos em diferentes unidades da
Federação, que possuem, por sua vez, núcleos locais nos municípios de maior
relevância. A atuação da entidade, com influência em praticamente todo o território
brasileiro, é liderada pela Direção Nacional, núcleo responsável pela articulação e pela
coordenação dos departamentos, bem como pelas ações de abrangência nacional e
internacional.
O IAB é membro fundador da União Internacional de Arquitetos (UIA), órgão consultivo
da UNESCO para assuntos relativos ao habitat e à qualidade do espaço construído, e do
Conselho Internacional de Arquitetos de Língua Portuguesa (CIALP). Por meio da Direção
Nacional, o Instituto se faz representar nos órgãos da administração federal e se vincula
a entidades internacionais, com destaque para as duas anteriormente citadas e para a
Federação Pan-Americana de Associações de Arquitetos (FPAA).
Sobre a X Bienal de Arquitetura de São Paulo
Com o tema central Cidade: modos de fazer, modos de usar, a Bienal enfocará a
discussão urbana com ênfase em mobilidade urbana e espaço público e será realizada
de 12 de outubro a 1º de dezembro.
X Bienal de Arquitetura de São Paulo
A X Bienal de Arquitetura de São Paulo é uma realização do Instituto de Arquitetos do
Brasil, com co-realização do Centro Cultural São Paulo (Prefeitura de São Paulo), SESC
São Paulo e Museu da Casa Brasileira (Governo do Estado de São Paulo).
A X Bienal conta com o patrocínio da Gerdau e Caixa Econômica Federal (Governo
Federal) e apoio da Sabesp, DECA, Odebrecht – Realizações Imobiliárias, Conselho de
Arquitetura e Urbanismo CAU, Escola da Cidade, Bandeira de Mello Advogados
Associados, Arquitetura e Construção, Monolito, Sabesp, Secretaria Municipal da
Cultura e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.
Co-realização Institucional – Masp, Praça Victor Civita, Centro Universitário Maria
Antonia, Associação Parque Minhocão, Mostra de Cinema Internacional, Projeto
Encontros – Estação Paraíso do Metrô, CPTM e Metrô de São Paulo
O projeto é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura, Programa de
Ação Cultural 2013.
Presidente: José Armênio de Brito Cruz
Curadoria: Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre
Produção Executiva: arte3
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X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO “CIDADE