X BIENAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO “CIDADE: MODOS DE FAZER, MODOS DE USAR” Evento ocupará diversos espaços culturais na cidade com tema que chama a atenção para debate sobre espaço público e mobilidade urbana A Bienal de Arquitetura de São Paulo, realizada há 40 anos pelo IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil, chega à sua décima edição com o tema Cidade: modos de fazer, modos de usar e, desta vez, se instala em locais francamente urbanos, espalhados em rede pela cidade. Refletindo sobre a cidade contemporânea, a Bienal incorpora a dimensão urbana na sua própria estrutura espacial. Assim, ao mesmo tempo em que visita a exposição, o público tem a experiência viva da cidade de São Paulo. A escolha dos locais que compõem a rede segue dois critérios básicos: a qualidade dos espaços, na relação entre arquitetura e uso, e a sua acessibilidade, por meio da articulação ao sistema de transporte de massa da cidade. Assim, é possível visitar toda a X Bienal a partir um sistema multimodal que tem o metrô como espinha dorsal. A rede A rede de espaços expositivos é composta pelos seguintes pontos: Centro Cultural São Paulo, SESC Pompeia, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Casa Brasileira, Centro Universitário Maria Antônia – USP (CEUMA), Praça Victor Civita, Associação Parque Minhocão e Projeto Encontros – Estação Paraíso do Metrô. "Esta edição da Bienal de Arquitetura propõe uma discussão de extrema relevância, ao abordar as múltiplas possibilidades de pensar e construir a cidade contemporânea, e nelas registrar o necessário espaço para o fazer cultural". Marcelo Mattos Araujo, Secretário de Estado da Cultura. “É com grande satisfação que o Centro Cultural São Paulo e o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes, equipamentos da Secretaria Municipal de Cultura, integram pela primeira vez a Bienal de Arquitetura. Ambos os espaços associam boa qualidade arquitetônica e funcionalidade, características imprescindíveis de um prédio público de caráter cultural. A oportunidade de sediar atividades deste evento nos alegra, sobretudo, pelo tema escolhida para esta edição, que vai ao encontro com o momento que a cidade vivencia atualmente, que é de autocrítica e busca de novas soluções para antigos e também novos problemas cotidianos. Este é o momento oportuno de reflexão sobre os caminhos a percorrer para alcançar a cidade que queremos e nela a cultura deve ter papel estratégico e preponderante “. Juca Ferreira, Secretário Municipal de Cultura de São Paulo. “Acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de vida nas cidades reafirma os compromissos e valores institucionais do Sesc. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo dos cidadãos em prol da transformação urbana e social”. Miranda também acredita que “para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores. Ao ocupar diferentes espaços da cidade, esta edição da Bienal, presente em pontos vitais na cena cultural da cidade, multiplica seu conteúdo em um roteiro mais abrangente na cidade”. Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc em São Paulo A rede expandida inclui Casa de Francisca, Casa do Povo, Cemitério do Araçá, Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes,,Galeria Choque Cultural, Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Instituto de Arquitetos do Brasil-São Paulo e Teatro Oficina. Programação CENTRO CULTURAL SÃO PAULO – MODOS DE AGIR O Centro Cultural São Paulo é a base principal da Rede Bienal, abrigando o conjunto maior de pesquisas e exposições especialmente produzidas para o evento. “Fazer” e “usar” a cidade pareciam ser, até pouco tempo, pares dicotômicos. Pares que aludiam de um lado às forças políticas e econômicas que constroem a cidade junto ao desenho do arquiteto, e de outro ao uso dos espaços urbanos pela população. Hoje, no entanto, está claro que esses polos não se separam, pois usar é fazer e vice-versa, e não daremos conta da complexidade crescente das cidades sem arquitetarmos os seus fazeres e usos de maneira dialógica. Lista de participantes: Atelier 77, Homeless World Cup Legacy Center, Rio de Janeiro, Brasil Barbara Cutlak e Maya Dikstein, Aproximações, Rio de Janeiro, Brasil Beto Shwafaty, Chico Linares, Daniel Manzione, Flavia Vivacqua, Barricada Dignidade – diagrama n.1: para uma possível resistência produtiva, São Paulo, Brasil Bi-Bienal de ArquiteturaUrbanismo Shenzhen-Hong Kong, Writing letters on Transformations - A dialogue between São Paulo and Shenzhen, China/Holanda Carla Caffé, [A(e)rea Paulista], São Paulo, Brasil Ciro Miguel e Bruna Canepa, Miniatura, São Paulo, Brasil Crimson Architectural Historians, Track Changes, Roterdã, Países Baixos (contribuição oficial dos Países Baixos/The New Institute) Daniel Escobar, Continuous, Belo Horizonte, Brasil Fabiana Santos Araújo, Mapeando Campos de Futebol no Rio de Janeiro: Uma Rede “Invisível” de Espaços Públicos, Rio de Janeiro, Brasil Felipe de Ferrari + Diego Grass, Plan Común: Público Privado e 0300TV: Ciudad Y Espacio Público, Santiago, Chile FRUITMAP.AT – TU Graz, Institute for Architecture and Landscape, LANDLAB i_a&l, Design your Free Local Menu!,Graz, Austria Giselle Beiguelman, Cinema Lascado, São Paulo, Brasil Grama, Default Urbano, Belo Horizonte, Brasil Grupo de Pesquisa Lugar Comum, Saramandaia Existe, Salvador da Bahia, Brasil Hector Zamora Brasil, México D.C., México/São Paulo, Brasil Henrique te Winkel, Arquitetura por Subtração, São Paulo, Brasil Igor Guatelli (coordenador) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie, Territórios e Temporalidades, São Paulo, Brasil MACh Arquitetos, FIT – Festival Internacional de Teatro e Noite Branca, Belo Horizonte, Brasil Metro Arquitetos, S. Paulo, São Paulo, Brasil Nitsche Arquitetos Associados, Fluxos, São Paulo, Brasil Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas NEC-USP São Carlos, Cartografias: espaço + informação, São Carlos, Brasil Pedro Varella e equipe, Rio Metropolitano – guia para uma arquitetura, Rio de Janeiro, Brasil Philippe Jorish, SP2014.NET: A Compact Architectural Guide To Metropolitan São Paulo, Zurique,Suíça Scheel Kunrath arquitetos e DOMO arquitetos, Casa Aberta, Santiago, Chile/Brasilia, Brasil Ruta Arquitetura, Praça dos Skatistas, Ourinhos, Brasil Space Group Brasil, Novo São Paulo! , São Paulo, Brasil Taller Sudamerica, Repensar Sudamérica desde el Água, Buenos Aires, Argentina Tatewaki Nio, Escultura do Inconsciente, Kobe, Japão/São Paulo, Brasil Umberto Bonomo, Jorge Heitmann, Fernando Carvajal, Patricio Huidobro, Desenho de Arquitetura e Paisagismo do eixo central do conjunto habitacional bairro Portals, Santiago, Chile Urban Think Tank Architects, Centro Comunitário Grotão- Paraisópolis, Caracas/Venezuela Vito Macchione Ferreira, João Yamamoto, yf, São Paulo, Brasil W+G Architects, Forum Public Space, Granada, Espanha/Cardiff, Reino Unido Zachary Aders, Smart Connections, Indianapolis, EUA/São Paulo, Brasil Brasil: o espetáculo do crescimento Co- curadoria Paula Santoro Realizada a partir de uma viagem exploratória de pesquisa às regiões que mais cresceram economicamente nos últimos dez anos, localizadas no norte e nordeste do país. Crescimento que foi alavancado por atividades econômicas locais (basicamente mineração e agronegócio), e por grandes obras infraestruturais do governo (Transposição do Rio São Francisco, Usina hidroelétrica de Belo Monte, Mina de Carajás, Ferrovia Transnordestina, Porto de Suape, Programa Minha Casa Minha Vida). As cidades visitadas são: Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe, Cabo de Santo Agostinho, Marabá, Parauapebas e Altamira. Participantes: Cacá Machado, Bye Bye Belém (trilha sonora), São Paulo, Brasil Carolina D. Sacconi e André Godinho, sem título (fotos e pesquisa), São Paulo, Brasil Iwan Baan, série Altamira (fotos), Amsterdam, Países Baixos Miguel Antunes Ramos, sem título (vídeos), São Paulo, Brasil Tuca Vieira, sem título (fotos), São Paulo, Brasil Carrópolis Trata das transformações sofridas pelas cidades – em especial São Paulo – a partir do momento em que o carro se tornou o seu protagonista. Se no início o automóvel surge como promessa de felicidade, moldando o novo imaginário urbano a partir das experiências de Los Angeles e Las Vegas, ele vai se tornando o grande vilão, criando cicatrizes viárias em meio ao tecido histórico das cidades, e puxando o seu crescimento horizontal em direção aos subúrbios. Hoje, a consciência sobre o direito à mobilidade como garantia de cidadania pede a revisão urgente do modelo rodoviarista de crescimento urbano, francamente adotado pelas cidades brasileiras. Participantes: Alexandre Orion, Ossário, (video), São Paulo, Brasil Alexandre Wahrhaftig, Helena Ungaretti, Miguel Antunes Ramos, Eles avançam em silêncio, São Paulo, Brasil Ant Farm, Cadillac Ranch, Media Burn, São Francisco/Houston, EUA Cássio Vasconcelos, séries Manhã de Carnaval, Tecidos Urbanos, Grande São Paulo, Pátios e Estacionamentos (fotos), São Paulo, Brasil Damien Murat, Non Ducor Duco, Mapas de Garagens de São Paulo e America Latina, Axonometria das Garagens de São Paulo, Garagens Automáticas, Saint-Etienne França/São Paulo, Brasil Daniela Thomas, Odisseia, São Paulo, Brasil Denise Scott Brown e Robert Venturi, Las Vegas Studio, Nova York, EUA Eduardo Srur, Carros vs Carruagem, São Paulo, Brasil Estúdio Zut, Drive Thru de Oração, São Paulo, Brasil Iwan Baan, Los Angeles, São Paulo, Amsterdam, Países Baixos John Halas & Joy Batchelor, New Town, Reino Unido Matt Kelley, Discovering Korea , EUA/Coréia do Sul Norman Bel Geddes, Futurama – New York World's Fair "To New Horizons”, EUA Nadir Mezerani, A Transformação de São Paulo – A Nova Paulista, São Paulo, Brasil Ozualdo Candeias, A Margem, São Paulo, Brasil Rino Levi, Garagem América, São Paulo, Itália/Brasil Sculpture in the Environment – SITE NY, Best Stores Projects, Nova York, EUA Sonia Guggisberg, Subsolo (filme e série de fotos), São Paulo, Brasil Tad Fettig, Seoul: the Stream of Consciousness, Nova York, EUA West 8 Urban Design & Landscape Architecture, Madrid Rio, Roterdã, Países Baixos Acervos: Acervo TV TUPI; Agencia Alcantara Machado; Agencia Leo Burnett Tailor Made; Base Aerofotogrametria; Casa da Imagem; Institute for Transportation and Development Policy – ITDP; Prefeitura de São Paulo; Revista Manchete; Times Square Alliance. A Rua da Estrada Instalação audiovisual que registra o processo de hibridização entre cidade e campo em Portugal. O conceito de cidade genérica aqui se aplica ao território como um todo, não apenas ao urbano, formando aquilo que o autor chama de “paisagem transgênica”. Álvaro Domingues (instalação audiovisual), Porto, Portugal Detroit: ponto morto? Retrata o declínio da cidade norte-americana de Detroit, como símbolo do colapso do mundo industrial e fordista. Com a ruína da cidade, que foi sede da indústria automobilística mundial, proliferam atividades colaborativas ligadas à agricultura de subsistência. Participantes: Alvin Lustig, Série Northland Shopping Signs, EUA Andrew Moore, Série Detroit, EUA Handy Jam Organization, Detroit: City on the move, EUA Julio Ramos, Detroit’s Rivera, Porto Rico/EUA Lee Balterman, Série Detroit Burning: photos from the 1967 riot, EUA Michael Rozenbojm, Fazendas Urbanas, EUA Theo Solnik, Detroit Car Ride, São Paulo, Brasil Victor Gruen, Série Postais Northland Shopping, EUA Yves Marchand, Romain Meffre, The Ruins of Detroit, Paris, França Acervos: Walter P. Reuther Library of Labor and Urban Affairs, Wayne State University Archives, Motown, Gruen Associates, William Bird, Getty Images. China: o mundo renderizado País que mais cresce dos pontos de vista econômico e urbano no mundo, a China apresenta fenômenos intrigantes no cenário atual. De um lado, cidades como Shenzhen, cujos parques temáticos clonam as imagens de outros lugares do mundo, e de outro Ordos Kangbashi, cidade construída para 1 milhão de habitantes, e ainda praticamente vazia. Se Detroit é a “cidade fantasma” do passado, Ordos é o seu equivalente no futuro. Participantes: Valentina Tong, Séries Ordos Kangbashi, Shenzhen (fotos e video), O mundo renderizado (video), São Paulo, Brasil Densidade A densidade é um atributo cada vez mais crucial para a sustentabilidade das cidades em um planeta superpovoado. Hoje, em um mundo que se urbaniza de acordo com taxas muito altas, a construção em massa forma e reforma radicalmente as cidades latinoamericanas, africanas e, sobretudo, asiáticas. Participantes: Adam Frampton, Jonathan D. Solomon e Clara Wong, Cities Without Ground, Nova York, EUA/Hong Kong, China Jorge Taboada, Alta Densidad, Monterrey, México Michael Wolf, Architecture of Density, Munique, Alemanha/Hong Kong MVRDV, Vertical Village, Roterdã, Países Baixos O Rio do Futuro de Sérgio Bernardes Recupera o legado visionário do arquiteto carioca, com um projeto urbano abrangente para o Rio de Janeiro, publicado na revista Manchete em 1965. A exposição apresenta esse rico material iconográfico, relacionando-o com o Rio de Janeiro de hoje e de amanhã, apresentado na exposição RioNow. Participante: Sérgio Bernardes, O Rio do Futuro, Rio de Janeiro, Brasil RioNow Aborda as transformações urbanas em curso no Rio de Janeiro, em função de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Como já ocorreu em cidades como Barcelona e Berlim, todo este processo tem mobilizado arquitetos e investidores de várias gerações e latitudes, que apostam em diferentes modelos de parcerias com empresas, instituições e corporações nacionais e transnacionais de poder econômico e político para viabilizar novos projetos e negócios. Mas que alternativas têm sido apresentadas para o modelo altamente predatório que domina as grandes cidades hoje? Participante: CAMPO/Novas Cartografias, Mapa digital do Rio, Rio de Janeiro, Brasil Espaço público e ativismo A exposição recupera e apresenta diferentes registros e mídias (fotos, videos, cartazes, faixas) resultantes da onda recente de protestos que tomou as ruas de várias cidades do mundo, incluindo material do movimento “Occupy Wall Street”, de Nova York, e das manifestações recentes no Brasil, desencadeadas pelo Movimento Passe Livre. O objetivo é discutir possibilidades concretas para a construção de novas práticas sociais e projetuais, alinhadas com novas formas de ação política que encontram no espaço público sua esfera primordial de ação. Participantes: André Bueno e vários autores, vídeo da exposição Autonomidia (Centro Cultural da Juventude, 2013), São Paulo, Brasil Brennan Cavanaugh, Occupy Wall Street, EUA Coletivo Luta do Transporte no Extremo Sul, Primeiras chamas - atos regionais das jornadas de junho, São Paulo, Brasil Lourenço Parente, Occupy Wall Street, Rio de Janeiro, Brasil Marcelo Zocchio e Mariana Bernd, Qual ônibus passa aqui?, São Paulo, Brasil Meli-Melo Press e vários autores, Cartazes Manifestações, São Paulo, Brasil Mídia Ninja, sem título (foto manifestações em São Paulo), São Paulo, Brasil Movimento Passe Livre, (materiais diversos entre 2005 e 2013), São Paulo, Brasil Not an Alternative, Occupy Wall Street, EUA Occuprint, Occupy Wall Street, EUA Tidal, jornal de distribuição gratuita, Occupy Wall Street, Nova York, 2001-2013 Vitor Cesar, sem título (dispositivo estrutura), Fortaleza/São Paulo, Brasil Segurança como direito à cidade Co-curadoria: Paula Miraglia Exposição que aborda a questão da segurança pelo seu aspecto afirmativo, isto é, pelo uso intenso dos equipamentos e espaços públicos da cidade, por oposição às ideias de proteção, vigilância, encarceramento e exclusão. Serão mostrados exemplos de projetos e obras em Medellín (Colômbia), Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Délhi (Índia) e Rio de Janeiro (Brasil). Participantes: Barbara Holtmann, Projeto “What does it look like when it’s fixed”, Joanesburgo, Africa do Sul Jagori, Our Lanes our Lives, Nova Delhi, India Observatório de Favelas – Redes de Desenvolvimento da Maré, Guia de ruas da Maré 2012, Rio de Janeiro, Brasil Pedro Évora e equipe, Modelo Vivo – Maré, Rio de Janeiro, Brasil Prefeitura de Medellín, recorte da exposição “Medellín en transformación” do Museo de la Ciudad, Medellín, Colômbia Revisitando os grandes conjuntos Co-curadoria Diego Inglez de Souza Combinação entre projetos habitacionais em Paris, Saint-Nazaire e Bordeaux de autoria de Druot, Lacaton & Vassal, e trabalhos fotográficos contendo imagens de cartõespostais dos conjuntos residenciais modernos na periferia de Paris, bem como fotos de suas demolições. Participantes: Druot, Lacaton & Vassal, +Plus, Bordeaux, França Mathieu Pernot, Le Grand Ensemble, Fréjus, França Adeus, Robin Hood A exposição – integrada por vídeo, fotos e livro – foca na demolição do conjunto habitacional Robin Hood Gardens, em Londres, uma das obras mais emblemáticas do casal Alison e Peter Smithson, dois dos membros mais ativos do Team X. A recente campanha internacional – e fracassada – pela preservação da obra é contraposta ao ideal que funda o projeto original, fruto de um rico debate crítico sobre arquitetura e cidade no pós-guerra.. Participantes: Alison & Peter Smithson, Robin Hood Gardens, Londres, Reino Unido B.S. Johnson, The Smithsons on Housing (video), Londres, Reino Unido Clara Benevenuti, sem título (foto destruição), Rio de Janeiro, Brasil Sandra Lousada, sem título (fotos construção), Londres, Reino Unido O Copan que não se vê O Copan é o edifício mais francamente metropolitano de São Paulo. Nos trabalhos aqui apresentados, uma rede quase invisível de relações humanas e sintáticas desloca a atenção do edifício para o seu uso, aludindo a uma quantidade excessiva de elementos e histórias que não cabem nem mesmo em um prédio gigante. Oscar Niemeyer, Edifício Copan, Rio de Janeiro, Brasil Rodrigo Queiroz, De Le Corbusier ao Copan, São Paulo, Brasil Pablo León de la Barra, Guia do Copan, México D.C., México/Nova York, EUA Peter Friedl, Trabalhando no Copan/Working at Copan, Austria/in situ Carla Arranz e Iñaki Domingo, Living Large, Espanha Praça das Artes Inaugurada três décadas depois do Sesc Pompeia e do Centro Cultural São Paulo, essa obra de escala urbana renova a presença de uma inteligência arquitetônica na construção da cidade de São Paulo, reaproximando de forma aberta e porosa os modos de fazer a cidade aos modos de usá-la. Brasil Arquitetura e Marcos Cartum, Praça das Artes, São Paulo, Brasil Nelson Kon, fotos Praça das Artes, São Paulo, Brasil De que leis é feita a verticalização em São Paulo? Co-curadoria Paulo Santoro Essa exposição foi concebida no contexto dos recentes debates em torno da revisão do Plano Diretor de São Paulo, e enfoca a polêmica questão da verticalização. Para regrar a especulação do mercado e garantir o interesse público na construção da cidade, um dos melhores instrumentos que temos são as normas. Mas para que servem as leis? A quem interessa que as normas venham ou não a produzir boas cidades? Leonardo Finotti sem título (fotos), Uberlândia/São Paulo, Brasil The Banality of Good: Six decades of New Towns, Architects, Money and Politics Curadoria Crimson Architectural Historians, Roterdã, Países Baixos A exposição apresenta uma série de seis cidades exemplares que foram planejadas nas últimas seis décadas. Os ideais dessas cidades serão apresentados por meio de grandes alegorias em seis trípticos de madeira que representam tanto os sonhos e as realidades das cidades. Exibida na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2012, a exposição questiona o planejamento de novas cidades. Actions: What You Can Do With the City Curadoria Mirko Zardini e Giovanna Borasi, Canadian Centre for Architecture, Canadá Ações: O Que Você Pode Fazer com a Cidade é um projeto de pesquisa iniciado pelo Canadian Centre for Architecture (CCA) em 2007. A exposição - composta por 99 projetos selecionados de cenários urbanos contemporâneos e produzidos por um grupo grande e diverso de ativistas – apresenta ideias influentes e sagazes que revelam abordagens inesperadas sobre o "urbano". Mais informações na Programação da X Bienal. Nós Brasil! We Brazil! Curadoria Matthias Böttger, Berlim, Alemanha Em colaboração com o artista-designer Luis Berrios-Negron, Porto Rico/Alemanha O projeto "Nós Brasil! We Brazil!", ação integrante do projeto internacional “Weltstadt” tem como objetivo aprofundar o entendimento da realidade das cidades brasileiras contemporâneas, bem como dos desafios que as mesmas enfrentam. Contribuição oficial da Alemanha para a X Bienal de Arquitetura de São Paulo. Mais informações sobre o projeto na Programação da X Bienal e no website www.goethe.de/weltstadt MASP – MODOS DE ATRAVESSAR O asfalto e a areia Relaciona a produção de importantes artistas e arquitetos brasileiros na virada dos anos 1960 para os 70, em torno da promulgação do AI-5. São eles: Vilanova Artigas, Paulo Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Cildo Meireles. O tema são os constantes atravessamentos entre as esferas pública e privada no Brasil, na forma de casas que são pensadas como espaços urbanos (públicos), e instalações artísticas ambientais em espaço público concebidas para serem usadas de modo subjetivo e doméstico. Os elementos do asfalto e da praia, presentes nos diversos trabalhos apresentados, encarnam a imagem metafórica dos dois principais espaços públicos no Brasil: a rua e a praia. Participantes: Cildo Meireles, Rio de Janeiro, Brasil Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil Lina Bo Bardi, Roma, Itália/Brasil Paulo Mendes da Rocha, Vitória, Brasil Vilanova Artigas, Curitiba, Brasil Estúdio Zut, Depoimentos de Paulo Mendes da Rocha e Zé Celso Martinez Correa (videos), São Paulo, Brasil Fernando Frank Cabral e Eduardo de Jesus Rodrigues, Vilanova Artigas (video), São Paulo, Brasil Flávio Império, Pequena Ilha da Sicília (video), São Paulo, Brasil Gustavo Moura, Cildo e Casa no Butantã (videos), São Paulo, Brasil Marcos Bonisson, Heliophonia (video), Rio de Janeiro, Brasil MUSEU DA CASA BRASILEIRA – MODOS DE HABITAR Instalado no antigo Solar da família Silva Prado, o Museu da Casa Brasileira tem realizado exposições que tratam das diversas tipologias ligadas ao “morar” no Brasil. Reforçando essa vocação da instituição, procuramos situar aqui uma série de experiências ligadas ao programa habitacional, tanto no Brasil quanto no exterior, em um arco temporal que vai dos anos 1970 até hoje. Lista de participantes: Eduardo Longo (Casa Bola – instalação audiovisual) – co-curadoria Fernando Serapião Equipe Comunidade Emanuel Guarani Kaiowá - Comunidade Emanuel Guarani Kaiowa, Contagem, Brasil João Filgueiras Lima “Lelé”, Projeto para a favela de Pernanbues - Salvador, Bahia, Rio de Janeiro, Brasil Jorge Mario Jáuregui, Caixa Econômica Federal, Projeto de Empreendimento Imobiliario de Interesse Social - São Cristovam, Rio de Janeiro, para o Programa Minha Casa Minha Vida (desenhos), Rio de Janeiro, Brasil Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Habitação, Casa Paulista (instalação audiovisual), São Paulo, Brasil Luiz Carlos Toledo, Petar Vrcibradic, Verônica Natividade, LabHabTS UFRJ, Repensando HIS - As habitações de interesse social como agentes de transformação do espaço urbano, Rio de Janeiro, Brasil MAS Urban Design ETH Zurique, em colaboração com Instituto CASA, Minha Casa, Nossa Cidade/Inovando a Habitação Popular no Brasil, Zurique, Suíça/ Rio de Janeiro, Brasil Ryue Nishizawa, Casa Moriyama (desenho, maquete), Tóquio, Japão Valentina Tong, sem título (Casa Moriyama – fotos), São Paulo, Brasil Vigliecca & Associados, Secretária de Habitação da Prefeitura de São Paulo, Projeto de Áreas de Provisão do Perímetro do Morro do S4, São Paulo, Brasil CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIA ANTÔNIA – MODOS DE SER MODERNO Núcleo expositivo que propõe um balanço e revisão do legado moderno no Brasil. Inclui a seleção do rico material fotográfico da construção de Brasília levantado pelos artistas Michael Wesely e Lina Kim. Trata-se do maior e mais importante trabalho de pesquisa e recuperação de imagens de Brasília, exposto pela primeira vez em São Paulo. A mostra é acompanhada de fotos recentes da cidade feitas por Wesely em processo de longa exposição. Lista de participantes: Aberrant Architecture, Animating Architecture: Learning from Rio de Janeiro, Londres, Reino Unido GrupoSP, Continuidade e Transformação: O Chão Público de Brasília Sede do SEBRAE, (2008-2010), São Paulo, Brasil Michael Wesely e Lina Kim, Arquivo Brasília (fotos e video), Alemanha/Brasil Michael Wesely, Eixo Rodoviário e Aeroporto (fotos), Alemanha ASSOCIAÇÃO PARQUE MINHOCÃO – MODOS DE NEGOCIAR Registro da história do High Line em Nova York, baseado no livro feito por Joshua David e Robert Hammond, criadores da associação “Friends of the High Line”. Com projeto de Diller Scofidio + Renfro em parceria com o James Corner Field Operations, vencedores de concurso organizado pela associação, o parque foi construído sobre uma via férrea elevada e abandonada. Significativamente, o apartamento onde está a exposição localiza-se em frente ao Minhocão, e na mesma altura do elevado. A visita oferece, portanto, atrativos distintos durante a semana, quando a pista é tomada por carros, e nos domingos, quando o elevado se torna um parque de concreto e asfalto a céu aberto. Serão também apresentados projetos artísticos sobre o Minhocão. Lista de participantes: Andrés Sandoval, 140 Empenas, Chuquimata, Chile/Sao Paulo, Brasil João Sodré, Juliana Braga, Sob o elevado, São Paulo, Brasil Joshua David e Robert Hammond (High Line – textos e fotos), Nova York, EUA Diller Scofidio + Renfro, James Corner Field Operations, High Line, Nova York, EUA SESC POMPEIA – MODOS DE COLABORAR Que presente inventar agora? A exposição é composta por uma rede internacional de coletivos de arquitetos, urbanistas e artistas, estudios de arquitetura e design, escolas e universidades que adotam posturas colaborativas visando transformar e melhorar suas cidades. Inclui duas residências-colaborações em parceria com o Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes e o Teat(r)o Oficina, e conversas, palestras e oficinas, que acontecem entre setembro e novembro, com seus resultados compartilhados no Sesc Pompeia. Para Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc em São Paulo, “acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de vida nas cidades reafirma os compromissos e valores institucionais do Sesc. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo dos cidadãos em prol da transformação urbana e social”. Miranda também acredita que “para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores. Ao ocupar diferentes espaços da cidade, esta edição da Bienal, presente em pontos vitais na cena cultural da cidade, multiplica seu conteúdo em um roteiro mais abrangente na cidade”. Participantes: Al Borde, Projetos e Residência-Colaboração Cidade Tiradentes, Quito, Equador Andrea Medeiros Helou, João Pedro David, José Maria Garret, Julieta Fialho, Thomas Andersen, Tiquatira em Construção, São Paulo, Brasil Associação Uzyna Uzona Teat(r)o Oficina, Residência-Colaboração Bixiga, Rede Europa e América Latina Café na Rua, Acupuntura Urbana, Projeto Coruja, São Paulo, Brasil Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes – Pesquisa e Residência-Colaboração Cidade Tiradentes, São Paulo, Brasil CRIT Studio, Gurgaon Glossaries, Mumbai, India Como Virar sua Cidade (Rede de Coletivos: Vapor 324, Muda, Bela Rua, Acunpuntura Urbana, Imargem, Walking Gallery , Movimento Boa Praça , Ateliê Azu, Basurama Brasil), Como Virar sua Cidade , São Paulo, Brasil EME 3, Como Virar sua Cidade, Espanha/Brasil ENTRE, Entre na Bienal, Rio de Janeiro, Brasil DESIS Lab (Design for Social Innovation and Sustainability) - Parsons The New School for Design, Amplifica Pompéia, Nova York, EUA Escola de Inovação em Serviços - EISE, Amplifica Pompéia, São Paulo, Brasil Louise Ganz e Ines Linke, Bicicletas Ambiente – Economias de quintal, Belo Horizonte, Brasil Núcleo de Arquitetura e Cultura Construtiva - NACCO – Pesquisa e ResidênciaColaboração Cidade Tiradentes, São Paulo, Brasil NLÉ, Escola Flutuante de Makoko, Lagos, Nigeria/Amsterdã, Paises Baixos NOMAS Coletivo, Cambuci Escadaria Interativa, São Paulo, Brasil Partizaning, City as a Playground + DIY Olympics, Moscou, Russia Supersudaca, Incomplete Works e Residência-Colaboração Bixiga, Rede Europa e América Latina Universidade KU Leuven – Jeroen Stevens e Jonas Knapen, Urbanismo e Palcos de Insurgência, Leuven, Belgica Vazio S/A, Projetos e Residência-Colaboração Colaboração Bixiga, Belo Horizonte, Brasil PRAÇA VICTOR CIVITA – MODOS DE FLUIR Núcleo dedicado aos projetos de infraestrutura urbana que tratam da questão das águas. A relação de uma cidade com os seus recursos hídricos é sempre central para o seu planejamento, seja pela proximidade com o mar, por ser cruzada por rios e outros cursos d’água, ou mesmo no que concerne às mais básicas questões de abastecimento. São apresentadas praças, parques e até cidades inteiras que trazem nos seus desenhos um indissociável liame entre desenho urbano, paisagem e infraestrutura. Participantes: Alberto Kalach, México Ciudad Futura, México D.C., México Angela Kayo, Onde Passava o Rio Pinheiros, São Paulo, Brasil Boldarini Arquitetos Associados, Parque Cantinho do Céu (desenhos, fotos), São Paulo, Brasil De Urbanisten, Watersquare Benthemplein (desenhos, fotos), Roterdã, Países Baixos Grupo Metrópole Fluvial – Laboratório de Projeto do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU USP, Hidroanel Metropolitano (desenhos), São Paulo, Brasil KKL – Keren Kayemet Leisrael, Cidades do Deserto de Israel (fotos, desenhos, objetos), Israel Latitude Platform for Urban Research and Design, Reading the incremental occupation of territories, Bruxelas, Bélgica/Veneza, Itália Marilia Franco, Natalia Coachman, Claudia Mezquita, Raquel Pavanelli, Johanna Miklos, São Paulo: Vestígios de Uma Metrópole Fluvial, São Paulo, Brasil Mario Cuccinela Architects, Masterplan para San Berillo, Catania (desenhos), Itália MMBB Arquitetos, Córrego do Antonico (desenhos), São Paulo, Brasil Posad-Rosa Estratégias Espaciais, Vivendo e Planejando com as Águas, Holanda Posad-Rosa, Juliano Ximenes, Ana Claudia Cardoso, Vivendo e Planejando com as Águas: Workshop Belém, Holanda/ Belém, Brasil Una Arquitetos, H+F Arquitetos, Metrópole Arquitetos, Lume, Plano Urbanístico Parque Dom Pedro II (desenhos), São Paulo, Brasil PROJETO ENCONTROS - ESTAÇÃO PARAÍSO DO METRÔ – MODOS DE ENCONTRAR Reune ações e percursos exploratórios de São Paulo e de outras cidades, como o projeto "Safari" do São Paulo Lab/Rede Studio-X Columbia University (New York) que apresenta mapeamentos da fauna e flora de regiões pelas quais passam redes metroviárias, em Nova York e Pequim e São Paulo, e a exposição interativa usando as hashtags #modosdeusaracidade. Participantes: São Paulo Lab/Studio –X Columbia University – Safari, São Paulo, Brasil/Nova York, EUA Coletivo MIcrópolis, Picnic em trânsito, Belo Horizonte, Brasil Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Arquitetura Paulistana: de Metrô em Metrô, São Paulo, Brasil Vários autores, Exposição interativa #modosdeusaracidade REDE EXPANDIDA - PERCURSOS E OUTRAS AÇÕES Thais Ribeiro, Renato Hofer, Gabriele Oropallo, Sailing the Islands of São Paulo: Enclaves and Exclaves, Sao Paulo, Brasil/ Zurique, Suíça Luana Geiger, Piscina no Minhocão, São Paulo, Brasil Fábio Zuker, Naná Mendes da Rocha e Sergei Dias, Práticas de Escuta da Cidade, Sao Paulo, Brasil Estúdio Luzia, Sem número, São Paulo, Brasil Raphael Escobar, Sistema Cinza (postais), São Paulo, Brasil Casa de Francisca, Música De Fazer, Música De Usar, São Paulo, Brasil Clarissa Morgenroth, Conjunto Vazio (Galeria Choque Cultural), São Paulo, Brasil Celso Sim e Anna Ferrari, Penetrável Genet (Cemitério Araçá), São Paulo, Brasil Martin Kohler, 3 Full Days, Alemanha/Brasil Todd Lester em colaboração com Baixo Centro, Centro Cultural São João, Cidade sem Fome, Gastro Motiva, Guias San Pablo, Mesa & Cadeira, Segunda sem Carne, Pivô, Prova3 Agência de Conteúdo, Lanchonete.org, Nova York, EUA/São Paulo, Brasil Tuca Vieira, V. se encontra na posição da seta, (Funarte), São Paulo, Brasil Coletivo Projetação, Projeções, (CCSP arredores), Rio de Janeiro, Brasil REDE EXPANDIDA Casa de Francisca (Metrô Brigadeiro): Rua José Maria Lisboa, 190 De 16 de outubro a 27 de novembro, sempre as quartas 21h30. Serão 40 lugares vendidos a cada noite, R$53 e reservas somente através do site www.casadefrancisca.art.br. Casa de Vidro: Rua General Almério de Moura, 200 – Morumbi. Horário de funcionamento e programação detalhada pelo site www.institutobardi.com.br. Exposição “Anhangabaú: jardim tropical” de 12 de outubro a 24 de novembro Apresentação do Projeto de Lina Bo Bardi e equipe para o Concurso do Anhangabaú, promovido em 1981 pela EMURB, que apresentava a radicalidade do uso do vale pelos pedestres em meio a um imenso parque, por ela denominado de “Jardim Tropical”. Haverá também o colóquio “Lina Bo Bardi em seu tempo” que será realizado em 19 de outubro. Casa do Povo: Rua Três Rios, 252 – Bom Retiro (Metrô Luz e Tiradentes) Horários de abertura: Terça-Domingo, das 11-6pm. Projeto Nós Brasil, We Brazil! No decorrer da Bienal, palestras e workshops acontecerão na Mesa-Y. A programação poderá ser conferida aqui: www.facebook.com/casadopovoxxi. Cemitério do Araçá (Trabalho Penetrável Genet): Avenida Dr. Arnaldo, 666 Cerqueira César (Metrô Clínicas) Funcionamento: segunda a segunda das 13h às 17h (sessão de 15 pessoas cada) Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes: Av. Inácio Monteiro, 6900 – Cidade Tiradentes. Oficinas e debates gratuitos em dias e horários a serem confirmados. Galeria Choque Cultural (Metrô Sumaré) (Trabalho Conjunto Vazio): Rua Medeiros de Albuquerque, 250 - Vila Madalena Seg a Sex: 10h às 18h Sábado: 13h às 18h Percurso: dias 10 e 16 de novembro Teatro Oficina: Rua Major Diogo, 561 – Bela Vista (Estação Liberdade de Metrô). Oficinas e debates gratuitos em dias e horários a serem confirmados. MOSTRA DE CINEMA – MODOS DE VER O programa de filmes que a Mostra Internacional de Cinema e a X Bienal de Arquitetura de São Paulo preparam conjuntamente para o vão livre do Masp reúne nove títulos filmados na capital paulista. São filmes escolhidos, entre muitos, para ver-se a cidade e notar-se também os modos pelos quais ela foi e é vista. O programa cobre um arco de 84 anos, período no qual São Paulo se transformou radicalmemente. Filmes: São Paulo, sinfonia da metrópole (1929); São Paulo Sociedade Anônima (1965); Fogo e paixão (1988); Alma corsária (1993); Não por acaso (2007); Linha de passe (2008); Ensaio sobre a Cegueira (2008); São Silvestre (2013); Cidade cinza (2013) Serviço: REDE BIENAL Cada um dos espaços que compõem a Rede Bienal terá datas específicas de abertura e fechamento de suas exposições. O acesso ao público será possível respeitando a política de cada instituição parceira conforme descrito abaixo: Centro Cultural São Paulo: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso (Estação Paraíso do Metrô). Acesso gratuito aos espaços expositivos. Horários de funcionamento: ÁREAS LIVRES: de segunda a domingo: das 9h às 22h (com exceção do Espaço Flávio Império – Foyer, que não abre às segundas-feiras); JARDINS: de terça a domingo, das 9h às 18h. Período da X Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 1º de dezembro. Museu de Arte Assis Chateaubriand – MASP: Av. Paulista, 1578 (Estação Trianon –MASP do Metrô). Ingresso integral R$15,00, com direito a visitar todas as exposições em cartaz no dia da visita. Estudantes, professores e aposentados com comprovantes pagam R$7,00 (meia-entrada). Menores de 10 anos e maiores de 60 anos de idade não pagam ingresso. Terças-feiras: entrada gratuita para o público em geral. Horário de funcionamento: segunda-feira: fechado De terça a domingo: das 10h às 18h (bilheteria aberta até 17h30) Quinta-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30). Período X Bienal de Arquitetura: 13 de outubro a 24 de novembro Centro Universitário Maria Antonia- USP: Rua Maria Antonia, 258 e 294 – Vila Buarque (Estação República do Metrô). Acesso gratuito aos espaços expositivos. Horários de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 21h, sábados, domingos e feriados das 10h às 20h. Período da X Bienal de Arquitetura: 14 de outubro a 1º de dezembro. Museu da Casa Brasileira: Av. Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano (Estação Pinheiros de Metrô + ciclovia). Ingressos: R$ 4,00; Estudantes: R$ 2,00. Domingos e feriados: gratuito. Horários de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h. Período X Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 10 de novembro. SESC Pompeia: Rua Clélia, 93 – Pompéia (Estação Água Branca da CPTM). Acesso gratuito. Horários de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 20h; domingos e feriados, das 9h às 20h. Período X Bienal de Arquitetura: 15 de outubro a 1º de dezembro. Praça Victor Civita: Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros (Estação Pinheiros de Metrô). Acesso gratuito. Abre diariamente das 6h30 às 19h. Período X Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 1º de dezembro. Projeto Encontros/ Estação Paraíso do Metrô (localizado na plataforma da Linha 1 – Azul, sentido Tucuruvi): Rua Vergueiro, 1456. Acesso ao local da exposição para o público circulante do metro. Bilhete unitário: R$ 3,00. Horário de funcionamento: domingo a sexta, das 4h40 às 00h22; sábado, das 4h40 às 1h00. Período X Bienal de Arquitetura: 12 de outubro a 1º de dezembro. Associação Parque Minhocão: Av. São João, 1896 (Estação Santa Cecília de Metrô). Acesso gratuito. Horário de atendimento: visitas programadas (informação detalhada no site www.Xbienaldearquitetura.org.br). Período X Bienal de Arquitetura: 13 de outubro a 1º de dezembro. Sobre o IAB O IAB é uma entidade sem fins lucrativos, que se dedica a temas essenciais ao arquiteto, à cultura arquitetônica e à sociedade. Herdeiro do Instituto Brasileiro de Arquitectura, fundado no Rio de Janeiro em 26 de janeiro de 1921, o IAB é a mais antiga das entidades brasileiras dedicadas aos temas ligados à arquitetura, à cidade brasileira e ao exercício da profissão. Atualmente, o IAB é formado por 26 departamentos em diferentes unidades da Federação, que possuem, por sua vez, núcleos locais nos municípios de maior relevância. A atuação da entidade, com influência em praticamente todo o território brasileiro, é liderada pela Direção Nacional, núcleo responsável pela articulação e pela coordenação dos departamentos, bem como pelas ações de abrangência nacional e internacional. O IAB é membro fundador da União Internacional de Arquitetos (UIA), órgão consultivo da UNESCO para assuntos relativos ao habitat e à qualidade do espaço construído, e do Conselho Internacional de Arquitetos de Língua Portuguesa (CIALP). Por meio da Direção Nacional, o Instituto se faz representar nos órgãos da administração federal e se vincula a entidades internacionais, com destaque para as duas anteriormente citadas e para a Federação Pan-Americana de Associações de Arquitetos (FPAA). Sobre a X Bienal de Arquitetura de São Paulo Com o tema central Cidade: modos de fazer, modos de usar, a Bienal enfocará a discussão urbana com ênfase em mobilidade urbana e espaço público e será realizada de 12 de outubro a 1º de dezembro. X Bienal de Arquitetura de São Paulo A X Bienal de Arquitetura de São Paulo é uma realização do Instituto de Arquitetos do Brasil, com co-realização do Centro Cultural São Paulo (Prefeitura de São Paulo), SESC São Paulo e Museu da Casa Brasileira (Governo do Estado de São Paulo). A X Bienal conta com o patrocínio da Gerdau e Caixa Econômica Federal (Governo Federal) e apoio da Sabesp, DECA, Odebrecht – Realizações Imobiliárias, Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU, Escola da Cidade, Bandeira de Mello Advogados Associados, Arquitetura e Construção, Monolito, Sabesp, Secretaria Municipal da Cultura e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Co-realização Institucional – Masp, Praça Victor Civita, Centro Universitário Maria Antonia, Associação Parque Minhocão, Mostra de Cinema Internacional, Projeto Encontros – Estação Paraíso do Metrô, CPTM e Metrô de São Paulo O projeto é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura, Programa de Ação Cultural 2013. Presidente: José Armênio de Brito Cruz Curadoria: Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre Produção Executiva: arte3