Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto Multidisciplinar
Departamento de Tecnologias e Linguagens
PPC - Projeto Pedagógico de Curso do
Bacharelado em Ciência da Computação
Nova Iguaçu, Outubro de 2011
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DADOS GERAIS
DENOMINAÇÃO DO CURSO: Ciência da Computação
TIPO: Bacharelado
TITULAÇÃO CONFERIDA: Bacharel em Ciência da Computação
DURAÇÃO DO CURSO: 9 (nove) semestres letivos
MODALIDADE: Presencial (regime seriado semestral)
LOCAL DE OFERTA: Campus Nova Iguaçu
TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Vespertino
NOME DO COORDENADOR: Profa. DSc. Adria Lyra
PROCESSO e-MEC: 200909287 – Autorização do Curso – Análise Concluída
COMISSÃO:
1. Carlos Eduardo Mello
2. Juliana Mendes
3. Isabel Fernandes
4. Leandro Alvim
5. Ronaldo Goldschmidt
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SUMÁRIO
Apresentação ................................................................................................................................................................... 6
Perfil do Curso e Justificativa para a Oferta ..................................................................................................... 8
Princípios Norteadores e Competências mobilizadas ............................................................................. 10
Princípios Norteadores da formação........................................................................................................... 10
Competências mobilizadas ............................................................................................................................... 11
Objetivos.......................................................................................................................................................................... 13
Geral.............................................................................................................................................................................. 13
Específico ................................................................................................................................................................... 14
Perfil do Egresso.......................................................................................................................................................... 15
Perfil profissional .................................................................................................................................................. 15
Atribuições do egresso no mercado de trabalho ................................................................................... 16
Formas de Acesso ao Curso e Oferta ................................................................................................................. 17
Regime Acadêmico ................................................................................................................................................ 17
Carga Horária Total .............................................................................................................................................. 17
Prazos Mínimo e Máximo de Integralização ............................................................................................ 17
Locais, Turnos de Oferta e Número de Vagas ......................................................................................... 17
Dimensão das Turmas ......................................................................................................................................... 18
Integração Teoria e Prática nas Ofertas de Turmas ....................................................................... 18
Formas de Acesso .................................................................................................................................................. 21
Composição da Matriz Curricular do Curso .................................................................................................. 22
Linhas Curriculares............................................................................................................................................... 22
Núcleo de Fundamentos da Computação .................................................................................................. 23
Núcleo de Tecnologia da Computação ........................................................................................................ 24
Núcleo de Matemática ......................................................................................................................................... 24
Núcleo de Ciências Básicas ............................................................................................................................... 24
Núcleo de Contexto Social e Profissional................................................................................................... 25
Núcleo dos Tópicos especiais .......................................................................................................................... 25
3
Núcleo das Disciplinas Optativas................................................................................................................... 25
Atividades Acadêmicas Complementar e Trabalho Final de Curso ............................................. 26
Matriz Curricular ................................................................................................................................................... 27
Organização Curricular em Tabela ............................................................................................................... 29
Organização Curricular em Fluxograma – Visão Gráfica ................................................................... 32
Organização Curricular– Legenda............................................................................................................ 33
Ementas das Disciplinas Obrigatórias ........................................................................................................ 34
Disciplinas Optativas segundo Eixos Temáticos................................................................................. 148
Matemática........................................................................................................................................................ 148
Probabilidade e Estatística ....................................................................................................................... 151
Contexto Social e Profissional ................................................................................................................. 151
Introdução aos Estudos de Física .......................................................................................................... 154
Ética e Ciência .................................................................................................................................................. 155
Jogos ..................................................................................................................................................................... 155
Segurança e Criptografia............................................................................................................................ 156
Hardware e Software Básico.................................................................................................................... 156
Engenharia de Software e Banco de Dados ...................................................................................... 157
Disciplinas de Tópicos Especiais – Propostas de Ementário ....................................................... 157
Tópicos Especiais em Otimização ......................................................................................................... 157
Tópicos Especiais em Banco de Dados e Engenharia de Software ...................................... 158
Tópicos Especiais em Programação de Computadores ............................................................. 159
Tópicos Especiais em Inteligência Artificial .................................................................................... 160
Tópicos Especiais em Ciência da Computação ............................................................................... 162
Metologia de Aprendizagem .............................................................................................................................. 163
Integração de Conteúdos como Estratégia Pedagógica .................................................................. 166
Avaliação ...................................................................................................................................................................... 168
Sistema de Avaliação do Processo de Aprendizagem - Avaliação discente .......................... 168
Avaliação Docente .............................................................................................................................................. 168
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso - Auto-avaliação ........................................................ 169
4
Componentes curriculares de apoio à Aprendizagem .......................................................................... 171
Atividades de conclusão do curso .............................................................................................................. 171
Atividades Acadêmicas Complementares .............................................................................................. 171
Grupo I – Ensino ............................................................................................................................................. 172
Grupo II – Pesquisa ....................................................................................................................................... 173
Grupo III – Extensão ..................................................................................................................................... 174
Critérios de aceitação da atividade: ..................................................................................................... 174
Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada – NPCA ................................................................... 175
Corpo docente............................................................................................................................................................ 175
Infraestrutura para o Curso................................................................................................................................ 179
Parcerias .................................................................................................................................................................. 180
Gestão do Curso ........................................................................................................................................................ 181
Colegiado ................................................................................................................................................................. 181
NDE-Núcleo Docente Estruturante............................................................................................................ 181
Referências Bibliográficas ................................................................................................................................... 184
Anexos ........................................................................................................................................................................... 185
Currículos dos professores ............................................................................................................................ 185
Normas e procedimentos do curso............................................................................................................ 185
Atas e resolução de criação do NDE, Empresa Jr., etc. ..................................................................... 185
Relatórios técnicos das ações ....................................................................................................................... 186
Pesquisa .............................................................................................................................................................. 186
Ensino .................................................................................................................................................................. 186
Extensão ............................................................................................................................................................. 186
Relatório consolidado dos Sistemas Avaliativos ................................................................................ 186
Docentes ............................................................................................................................................................. 186
Discentes ............................................................................................................................................................ 186
Curso .................................................................................................................................................................... 186
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APRESENTAÇÃO
Hoje, não restam mais dúvidas de que a educação é o pilar mestre do desenvolvimento e
do progresso. Há exemplos listados pela ONU (Organização das Nações Unidas) de países
que investiram em educação e no empreendedorismo obtendo resultados positivos na
erradicação de mazelas e na distribuição renda. Tanto que, em meados de 2011, a
Organização das Nações Unidas lançou os indicadores mundiais de empreendedorismo e o
desafio para as nações em desenvolvimento quantificarem e acompanharem os pequenos
negócios e a educação empreendedora.
Muitas são as formas de fomentar e promover o empreendedorismo, que,
necessariamente, precisam vir alinhadas com ações para apoiar a sustentabilidade destes
novos micros e pequenos negócios que surgirão. Uma das forças motrizes das pequenas
organizações é o investimento em recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação
(TIC).
Neste cenário, recursos de TIC tais como computadores, redes, sistemas computacionais,
dentre outros, assumem um papel fundamental no apoio ao desenvolvimento regional,
pois, desde seu surgimento, vêm transformando o modo como tratamos e manipulamos
informações. Exemplo disso é o casamento da tecnologia computacional com as
telecomunicações, cuja combinação propicia a disseminação do conhecimento numa escala
nunca antes pensada. Este casamento, somado aos avanços tecnológicos na telefonia
móvel e à redução dos custos de hardware e software, contribuiu para difundir a Internet,
incluindo, no cotidiano da sociedade, as facilidades oferecidas por essa rede de
comunicação.
Volumes muito grandes de informações são transmitidos via Internet, em questão de
segundos, para qualquer parte do mundo. Por meio desta imensa teia digital, qualquer
usuário pode enviar e receber mensagens pelo correio eletrônico e se comunicar por
intermédio de várias redes sociais, responder a consultas sobre temas específicos, manterse informado a respeito de novas tecnologias, debater as mais diversas questões de seu
interesse como também ter acesso instantâneo a uma grande gama de serviços e
informações em tempo real. Estas redes de informação e comunicação servem como meios
para criar e disponibilizar esses novos espaços, possibilitando o desenvolvimento de uma
inteligência coletiva e inclusiva.
Segundo Castells, em seu livro a Sociedade em Rede, está emergindo uma nova estrutura
social vinculada ao surgimento de um novo modo de desenvolvimento. Segundo este
modo, a fonte de produtividade está na tecnologia de geração de conhecimentos, de
6
processamento e de comunicação da informação. O paradigma da tecnologia da
informação é quem fornece a base material para que a rede se difunda em toda a estrutura
social. Portanto, “desta integração crescente entre mentes e máquinas, mudanças
substanciais estão ocorrendo na sociedade: a das categorias segundo as quais pensamos
todos os processos” (Castells).
Em todo processo de mudança há riscos e oportunidades. Um exemplo de risco pode ser a
opressão de uma sociedade por um Estado Global, capaz de controlar tudo e todos através
de suas máquinas inteligentes. Por outro lado, uma sociedade livre, consciente, e bem
informada, tem a oportunidade de construir um nível de vida mais agradável, com mais
tempo para o lazer, em que recursos tecnológicos inovadores, autônomos e funcionais
atendam às necessidades básicas da população.
Nesse cenário, o ensino de computação assume um papel de grande importância social,
pois é nesta formação em que são promovidos oportunidades e espaços de reflexão sobre
como alcançar os benefícios e as vantagens proporcionados pela criação e aplicação das
TIC. Cabe às universidades o papel de formar profissionais de nível superior que estarão
aptos a atuar neste contexto e a promover inclusão social e cidadania por meio da inclusão
digital.
Em seus cem anos de existência, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
tem se mostrado consciente de seu papel social, científico e tecnológico e,
consequentemente, sensível aos problemas e apelos oriundos dos grupos sociais com os
quais interage. Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a
UFRRJ inaugurou em 2010 as instalações definitivas de seu Instituto Multidisciplinar (IM)
em Nova Iguaçu, um dos mais importantes municípios da baixada fluminense.
Nova Iguaçu, segundo dados do IBGE, é o maior município da baixada fluminense em
extensão territorial (representa 11,1% da área total metropolitana) e o segundo em
número de habitantes no estado do Rio de Janeiro. O censo 2010 1 aponta uma população,
de um pouco mais de 767 mil pessoas. É um município com grande potencial devido à
característica jovem de seus habitantes, com idade média de 28 anos, ou seja, em plena
idade produtiva.
Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais preparando estes
jovens para empregar, de forma empreendedora, a computação e as tecnologias de
1Estes
dados estatísticos podem ser encontrados no site da prefeitura do município de Nova Iguaçu
http://www.novaiguacu.rj.gov.br/dados.php
como
também
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=330350#
7
no
site
do
IBGE
informação e comunicação, de ponta, potencializando ainda mais o desenvolvimento
regional.
O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação (BCC)da Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro foi criado no IM/UFRRJ com a finalidade de atender à demanda
mencionada acima.
O BCC orienta-se, fundamentalmente, por uma moderna filosofia de trabalho que envolve
permanente atualização de seus conteúdos, de forma a se manter constantemente
sintonizado tanto com as reais tendências de desenvolvimento científico em computação
quanto com as necessidades do mercado de trabalho em informática.
Também promove, em suas práticas pedagógicas, a mobilização das competências
referentes ao comportamento empreendedor, à criatividade e ao espírito inovador. Buscase, no curso, o fortalecimento das relações profissionais sociorresponsáveis e éticas como
também a construção de uma visão moderna da computação como atividade fim.
Mantém seu corpo social, envolvendo técnicos e docentes, praticando o compromisso
sério da educação superior pública de qualidade, trabalhando de forma alinhada e
indissociada com a tríade ensino-pesquisa-extensão, onde a pesquisa é a força motriz
do ensino e seus resultados alavancam, promovem e mantém a extensão.
PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA
Na atual sociedade da informação e do conhecimento empresas e profissionais assumem
papel de relevância. Ambos precisam ser capazes de agir baseados na percepção e na
relação de fatos globais. Neste contexto, destes profissionais exige-se um conjunto de
habilidades, tais como: flexibilidade, adaptabilidade e criatividade e, destas organizações, a
necessidade de valorização do capital intelectual ativo, nem sempre materializado de
maneira concreta, mas que envolve o conhecimento sobre como realizar processos e
tomar boas decisões nos diversos níveis corporativos.
Neste cenário espera-se que o ensino de Computação forme profissionais que, além de
uma boa base técnico-científica, possuam a capacidade de refletir, analisar, discernir e
influir sobre as mais diversas questões do mundo moderno, em particular aquelas
relacionadas com as implicações da tecnologia computacional na sociedade. A formulação
de modelos que explicitem, incorporem e processem conhecimento também é uma
característica desejável ao profissional da Computação nos dias atuais.
8
A Portaria INEP nº 179, de 24 de agosto de 2005, no componente específico da área de
Computação, definiu que:
“[...] os cursos de bacharelado em Ciência da Computação têm a
Computação como atividade fim e visam à formação de recursos
humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da
Computação com necessidade de conhecimento profundo de aspectos
teóricos da área de Computação, como: Álgebra e Matemática Discreta,
Computabilidade, Complexidade de Algoritmos, Linguagens Formais e
Autômatos, Compiladores e Arquitetura de Computadores. Os egressos
desses cursos devem ser empreendedores e estar situados no estado da
arte da Ciência e da Tecnologia da Computação, sendo aptos à
construção de software para novos sistemas computacionais (software
básico). Esses egressos devem ter capacidade de continuar suas
atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou
aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento
tecnológico na área de Computação. Devem possuir visão sistêmica e
integral da área de Computação; dominar os fundamentos científicos e
tecnológicos relacionados à área de Computação; saber modelar e
especificar soluções computacionais para diversos tipos de problemas;
ter capacidade para iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar
e gerenciar qualquer projeto de software; ser apto a projetar e
desenvolver sistemas que integrem hardware e software; possuir
capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca
de soluções nas diferentes áreas aplicadas; ser empreendedor e ter
capacidade de alavancar a geração oportunidades de negócio na área;
ser capaz de participar de atividades de pesquisa acadêmica,
contribuindo para a geração de conhecimento na área; conhecer e
respeitar os princípios éticos da área de Computação e ter uma visão
humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação
profissional na sociedade.” (INEP / MEC)
Em consonância com as diretrizes curriculares, o Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro visa a formação de recursos
humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.
9
Assim sendo, as práticas pedagógicas de aprendizagem adotadas no BCC procuram refletir
o estado da arte da ciência e da tecnologia da computação, de tal forma a envolver tanto
atividades de pesquisa científica quanto atividades de aplicação de conhecimentos na
formulação de soluções computacionais para diferentes demandas.
Assim, o presente Projeto Pedagógico do curso de Ciência da Computação se justifica na
medida em que evidencia a preocupação de seu corpo social – professores e técnicos tanto com o caráter de formação do cidadão, crítico e criativo, quanto com o caráter
profissional, ou seja, sua inserção no mercado produtivo, procurando atingir,
simultaneamente, qualidade formal (conteúdo necessário) e política (cidadania) no ensino
ministrado. Coloca em permanente estado de mobilização a competência técnica do corpo
docente, seu compromisso político de formação de novas gerações e a possibilidade de
realização ampla de sua dimensão humana.
Conforme mencionado na seção anterior, a oferta de um curso de Ciência da Computação
na baixada fluminense, especificamente em Nova Iguaçu, também se justifica pelo fato de,
segundo dados do IBGE, ser o maior município em extensão territorial desta região e ser o
segundo em número de habitantes do estado do Rio de Janeiro. É um município com
grande potencial devido à característica jovem de seus habitantes, com idade média de 28
anos, ou seja, em plena idade produtiva.
Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais preparando estes
jovens para empregar a computação com atividade fim e utilizar as tecnologias de
informação e comunicação, de ponta, como atividade meio, potencializando o
desenvolvimento das organizações e setores produtivos da região.
PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO
Os princípios norteadores da ação educacional no Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação seguem a concepção estabelecida pela Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro e encontram-se alinhados com as Diretrizes Curriculares do Ministério da
Educação para Cursos da Área de Computação e Informática. São eles:

A formação de cidadãos críticos, transformadores e éticos em suas ações pessoais e
profissionais.
10

A liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e valorizar o saber, a cultura e a
arte.

O pluralismo de idéias.

Articulação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais.

Percepção da formação de nível superior como um processo contínuo, autônomo e
permanente.

Fundamentação da formação profissional na competência teórico-prática,
adaptável às novas e emergentes demandas provocadas pelas rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.

O desenvolvimento de pesquisa aplicada e trabalhos acadêmicos voltados de forma
prioritária, mas não exclusiva, à prestação de serviços à comunidade.
COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS
Para ser capaz de exercer as funções previstas neste projeto pedagógico, o egresso do
curso de Ciência da Computação da UFRRJ terá como ênfase o desenvolvimento das
competências globais organizadas e listadas a seguir:
1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos e
democráticos:

Compreender e refletir sobre princípios referentes ao coletivo, à cidadania e à
preservação ambiental.

Orientar as suas escolhas por valores éticos e democráticos.

Reconhecer e respeitar a diversidade, em seus aspectos sociais, culturais e
físicos.

Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho que está sob
sua responsabilidade.

Manifestar postura proativa e colaborativa.

Compreender a importância de valorizar e de respeitar o usuário de sistemas
computacionais.

Analisar situações e relações interpessoais no contexto corporativo com o
distanciamento profissional necessário à sua avaliação e compreensão.
2. Competências referentes à gerência do próprio desenvolvimento profissional:
11

Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude
de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, prática da leitura e empenho
no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional.

Utilizar-se dos conhecimentos presentes na literatura técnica, das áreas de
computação e suas interseções, para se manter atualizado.

Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-
se para produzir coletivamente.

Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão, financiamento,
legislação e as políticas referentes ao trabalho em computação para uma inserção
profissional crítica.

Desenvolver o espírito empreendedor promovendo mudanças positivas, de
comportamento e atitude, no contexto em que atua.

Buscar conhecimentos que garantam uma formação adequada e de qualidade
para o exercício profissional, a investigação, a pesquisa e o desenvolvimento na
área de computação e para o aperfeiçoamento permanente, de forma autônoma e
em cursos de pós-graduação e atividades de extensão.
3. Competências referentes ao domínio do conhecimento de computação:

Reconhecer, identificar e resolver problemas, aplicando técnicas de
modelagem, projetando e construindo soluções computacionalmente novas,
viáveis e criativas para problemas de vários domínios do mundo real.

Assimilar, selecionar e aplicar, de forma autônoma, novas tecnologias para as
soluções de problemas computacionais.

Construir e definir conceitos da computação utilizando linguagens adequadas
à formulação dos mesmos.

Desenvolver, selecionar e validar produtos e serviços de computação e
tecnologias educacionais, de acordo com as demandas, de maneira inovadora,
contextualizada e significativa, dos indivíduos, das organizações, e das
instituições, públicas e privadas.

Projetar e executar planos de integração de sistemas e ambientes, definindo
configurações de software e de equipamentos; especificando processos de
instalação, de uso, de manutenção e de vistoria em equipamentos e programas.
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
Empregar conhecimentos de aspectos relacionados à evolução da área de
computação de forma a poder compreender a situação presente e projetar o
futuro.

Possuir visão ampla, completa e sistematizada da área de computação.

Compreender e aplicar
os
fundamentos
científicos
e tecnológicos
relacionados à área de Computação.

Avaliar sistemas que combinem tecnologias de integração de hardware e
software.

Aplicar, de modo independente e inovador, os conceitos adquiridos, em
consonância com a evolução da área.

Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na área de
computação.
4. Competências Comportamentais:

Valorização do pluralismo de ideias.

Atitude de paciência e serenidade para lidar com as dificuldades dos clientes
e usuários de recursos computacionais.

Capacidade de liderança.

Capacidade de interagir para trabalhar em equipe.

Clareza e franqueza na colocação de seus próprios sentimentos e vontades.

Capacidade de ouvir os outros.

Disposição de enfrentar desafios.

Capacidade de aperfeiçoar a criatividade.

Capacidade de aceitar as críticas de forma construtiva, transformando-as em
aprendizado.

Valorização da postura dinâmica.
OBJETIVOS
GERAL
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRRJ tem como objetivo geral:
13
Formar recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da
Computação. Os egressos devem estar situados no estado da arte da ciência e da
tecnologia em Computação, de tal forma que possam atuar, de maneira
diferenciada, transformadora, competente, sociorresponsável e inclusiva, tanto em
atividades de pesquisa, quanto no mercado de trabalho, desenvolvendo soluções
computacionais inovadoras e de qualidade.
ESPECÍFICO
Para alcançar o objetivo proposto para BCC, serão enfatizados os aspectos da ciência em si,
com destaques para os conceitos que embasam e sustentam as tecnologias, priorizando,
desta maneira, o desenvolvimento:
1. do raciocínio abstrato e lógico-matemático, do pensamento analítico e analógico
como também da capacidade de síntese;
2. da capacidade de resolver problemas complexos, modelando-os matematicamente
e construindo soluções computacionalmente viáveis;
3. da capacidade de assimilar, e aplicar com familiaridade, novas tecnologias para as
soluções computacionais;
4. da capacidade de definir conceitos fundamentais e avançados da computação
utilizando linguagem computacional adequada;
5. da
capacidade
de
resolver
eficientemente
problemas
em
ambientes
computacionais.
Ainda buscando concretizar o objetivo geral do curso, foram eleitos os seguintes objetivos
específicos alinhados às demandas atuais do mercado de trabalho e da pesquisa como
também às tendências e aos desafios, da área da computação, apontados pela SBC:
1. capacitar o aluno para o projeto e a construção de sistemas de computação que
integrem desenvolvimento de software, banco de dados, tecnologia de hardware,
sistemas operacionais e redes de computadores;
2. proporcionar espaços para a discussão de valores humanísticos, sociais, éticos,
culturais e ambientais, incentivando o desenvolvimento do espírito crítico;
3. estimular a capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipe
multidisciplinar constituída, por exemplo, por usuários e especialistas em
desenvolvimento de software, banco de dados, redes de computadores e em outras
áreas da computação;
4. desenvolver capacidade autônoma de atualização constante, aplicando novas
tecnologias e identificando, com criatividade e independência, saídas alternativas
para problemas concretos ligado à obsolescência da computação
14
PERFIL DO EGRESSO
PERFIL PROFISSIONAL
O perfil profissional do egresso Bacharelado em Ciência da Computação foi construído de
maneira alinhada com as competências e os objetivos definidos neste projeto pedagógico.
No entanto, ao planejar as componentes curriculares e a metodologia de aprendizagem do
curso procurou-se atender também as definições estabelecidas nas Diretrizes Curriculares
do Ministério da Educação e ao currículo mínimo de referência da Sociedade Brasileira de
Computação, por isso, é possível afirmar que este profissional, ao concluir o curso de
Ciência da Computação da UFRRJ, poderá medir seu desempenho se submetendo a
avaliações como o POSCOMP e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).
Este último, obrigatório para todos os alunos ingressantes e concluintes do curso,
conforme portarias normativas expedidas pelo Ministério da Educação no período da
avaliação.
Assim, o Bacharel em Computação, egresso da UFRRJ, poderá listar em seu currículo
profissional:
1. Visão sistêmica e integral da área de Computação, de maneira a ter uma visão
holística e interdisciplinar frente à construção do conhecimento;
2. Embasamento teórico-prático sólido, estando apto a realizar, de forma consistente,
coerente e profissional, adaptações frente às contínuas evoluções da área da
Computação;
3. Aptidão para conceber e implementar de modelos computacionais voltados à
solução de problemas reais, de natureza comercial, administrativa, industrial ou
científica;
4. Competência para identificar, modelar e resolver problemas de natureza
algorítmica com destreza em qualquer domínio do conhecimento.
5. Capacidade para desenvolver, implementar, validar e gerenciar projetos de
software;
6. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,
contribuindo na busca de soluções, tanto na área da Computação, quanto nas suas
diferentes áreas de aplicação;
7. Aptidão para atuar de maneira empreendedora quer seja alavancando setores de
tecnologia em corporações quer seja alavancando novas oportunidades de negócio
como proprietário de pequenos empreendimentos ligados à área da computação;
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8. Aptidão para participar de atividades de pesquisa, contribuindo para a geração de
conhecimento na área;
9. Competência para autogestão da sua aprendizagem e educação continuada;
10. Capacidade para trabalhar em equipe e habilidade no tratamento interpessoal;
11. Visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional
na sociedade e no meio ambiente;
12. Apto para desenvolver de atividades de pesquisa em centros de P&D, nas
corporações, ou em ambiente acadêmico, contribuindo para a geração de
conhecimento na área de computação.
ATRIBUIÇÕES DO EGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO
Ainda em consonância com as competências a serem mobilizadas pelos alunos, com
objetivos do curso estabelecidos neste projeto pedagógico e com as diretrizes curriculares
do Ministério da Educação para cursos que tem a computação como atividade fim, o
Bacharelado em Ciência da Computação foi concebido para formar profissionais aptos a
atuar em várias áreas tanto em organizações públicas ou privadas, do setor de comércio,
indústria e serviços como no meio acadêmico. Entre as atividades que o egresso deve ser
capaz de desenvolver estão:
1. Pesquisa científica aplicada na academia ou em centros de P&D que contribua para
o desenvolvimento científico e tecnológico na área da Computação ou mesmo em
outras áreas cujas atividades necessitem de recursos computacionais;
2. Gerência, desenvolvimento (análise, projeto, programação e testes), manutenção e
produção de software de caráter comercial, administrativo ou científico em
qualquer ramo de atividade;
3. Prestação de consultoria, assessoria ou auditoria em ambientes computacionais;
4. Consultoria e execução de processos que visem a integração de recursos
tecnológicos (Hardware e Software) a partir da formulação de modelos e
arquiteturas adequadas às necessidades de cada contexto;
5. Administração de Bancos de Dados atuando em atividades tais como a
especificação, projeto, implementação e manutenção de bases de dados;
6. Desenvolvimento de projetos de inclusão digital e social a serem desenvolvidos
junto aos setores de Responsabilidade Social das organizações, em escolas,
organizações de classe, ONGs, entre outros.
7. Ensino em cursos técnicos e instituições que possuam atividades que empreguem
a computação como meio.
16
FORMAS DE ACESSO AO CURSO E OFERTA
REGIME ACADÊMICO
O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRRJ está estruturado em
componentes curriculares, ofertadas semestralmente, obedecendo ao regime seriado por
sistema de crédito.
CARGA HORÁRIA TOTAL
O Curso tem 3.380 horas obrigatórias, que obedecem a estrutura curricular abaixo:
Com intuito de complementar a formação geral do aluno, este poderá acrescentar à carga
horária obrigatória até 120 horas em componentes curriculares optativas.
PRAZOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
O Curso está previsto para 9 períodos, sendo 2 de 390 horas e outros 7de 360 horas,
divididos em 15 semanas. O prazo mínimo de integralização, seguindo o Artigo 2º do
Parecer CNE/CES nº 8/2007, é de 4 anos. O prazo máximo para integralização do Curso é
de 9 anos.
LOCAIS, TURNOS DE OFERTA E NÚMERO DE VAGAS
Campus
Endereço
Quantidade de
Vagas/Turno
Tarde
Nova Iguaçu
Instituto Multidisciplinar - UFRRJ
Av Governador Roberto Silveira , S/N,
Centro. Nova Iguaçu/RJ
17
30
DIMENSÃO DAS TURMAS
A dimensão das turmas para as componentes curriculares ofertadas em salas de aula varia
entre 30 a 60 alunos.
Para as componentes curriculares que são alocadas em laboratório, a oferta de vagas é
limitada pela capacidade do laboratório, obedecendo à regra de 2 alunos por computador.
Para a componente curricular referente Trabalho de Conclusão de Curso, a dimensão da
turma é limitada a 2 alunos ou grupos por hora-aula.
INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NAS OFERTAS DE TURMAS
Na integração teoria e prática e dentro do pressuposto do “aprender fazendo”, são
oferecidos aos alunos momentos de aprendizagem apoiados em experiências de
laboratórios, simulações e metodologias de estudo. Estas ofertas são denominada
atividade acadêmicas(AA). O foco destas ofertas é sedimentação ou concretização dos
conceitos, estimulada com o envolvimento do discente nas situações práticas, tais como os
estudos de caso, a solução de problemas, entre outras. Assim, o aprendizado teórico
ocorrerá mediado pela prática. Na matriz curricular, visão gráfica, esta atividades
acadêmicas estão identificadas pela cor lilás.
As atividades acadêmicas complementares podem ser classificadas como uma outra
modalidade de integração teórico-prática. Nessas atividades são estimulados: o resgate de
conhecimentos prévios ou os que estão sendo adquiridos em disciplinas ofertadas pelo
BCC, a pesquisa, a autocognição, mobilização de competências técnicas e comportamentais
como também são apresentadas situações em que o aluno faz reflexões sobre o contexto
cultural brasileiro e a educação das relações etino-raciais, fazendo uma análise das
implicações de ambas na atuação profissional do bacharel em computação. Eis alguns
exemplos de atividades acadêmicas complementares que se enquadram nesta modalidade
de aprendizagem: As semanas acadêmicas do curso, seminários de iniciação científica,
cursos de extensão promovidos pelos discentes, professores ou pelo BCC, palestras,
congressos, entre outros.
Então, visando atingir os objetivos propostos para a formação do profissional de Ciência
da Computação da UFRRJ, e considerando os diversos métodos de se encorajar o
desenvolvimento intelectual, de forma a aprimorar o raciocínio lógico, analógico analítico
e sintético do aluno e o exercício de sua capacidade de expressão, as ofertas das turmas do
curso estão organizadas em:
18
1. Aulas expositivas, com uso de recursos audiovisuais (vídeos, Datashow);
2. Aulas práticas em laboratórios, presentes em todas as disciplinas técnicas;
3. Seminários e palestras, com convidados especiais, atuantes no mercado, visitas
técnicas, entre outras formas didáticas de abordagem do conteúdo do curso.
A dimensão prática nas ofertas das componentes curriculares do curso também emprega
atividades, tais como:
4. Trabalhos em grupos, visando desenvolver a habilidade de trabalho em equipe;
5. Trabalhos individuais para permitir uma investigação detalhada sobre um tema
específico, através de pesquisa bibliográfica e/ou aplicada;
6. Participação em projetos acadêmicos de aplicabilidade real, com vistas à sua
preparação para o mercado;
7. Participação em projetos de iniciação científica;
8. Participação em programas de certificação profissional em informática, formando
especialistas em integração e desenvolvimento de sistemas e tecnologias,
incluindo Internet e Intranet.
As disciplinas de Trabalho Final de Curso I e II têm como finalidade principal garantir que
o aluno esteja apto a ingressar na comunidade acadêmica e no mercado de trabalho,
através do desenvolvimento, sob supervisão profissional, de projetos de sistemas reais, ou
de projetos de pesquisa, com a realização de monografias de iniciação científica.
O bacharelado em Ciência da Computação também implementa as componentes
curriculares: AA (Atividade Acadêmica) e AC(Atividade Acadêmica Complementar).
Segundo orientações do DEG (Decanato de Ensino de Graduação), elaboradas em 2009, as
atividades acadêmicas, na UFRRJ, são atividade que:
“Caracterizam-se por envolver atividades discentes extra-classe sob orientação
docente, tendo carga-horária, objetivos e avaliação definidos no PPC do curso.
Têm como objetivo geral a articulação teoria/prática na construção de
conhecimentos, vivências e experiências em áreas específicas relevantes para a
formação profissional e cidadã do estudante. A Atividade Acadêmica enfatiza
processos/práticas do discente tendo em vista construção da autonomia intelectual e
o aprofundamento de estudos. Enquadram-se como Atividades Acadêmicas:
1. Estágios Curriculares (não obrigatórios de apoio à prática profissional. Os
estágios supervisionados, obrigatórios, podem isentar horas de Atividades
Complementares).
19
2.
3.
4.
5.
6.
Monografias.
Trabalhos de Final de Curso.
Laboratórios de Pesquisa.
Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Dentre outras.
Uma Atividade Acadêmica pode ser vinculada a uma disciplina específica sob a forma
de co-requisito. Têm o potencial de permitir a articulação entre disciplinas de
períodos letivos do curso resultando em organização de espaços acadêmicos de
aplicação e produção de conhecimentos que poderão ser formalizados em artigos
para revistas, congressos, patentes, softwares, maquetes, projetos de pesquisa,
seminários, dentre outros. ” Ao propor esta modalidade de oferta de Atividades
Acadêmicas é necessário definir: a)AA <<código>> e Nome da Atividade; b)Carga
Horária; c)Objetivos; d)Metodologia de Avaliação;
e)Orientação para
o
desenvolvimento e a condução das práticas do aluno.
O conceito de AA aplicado no curso está totalmente alinhado com o que foi registrado pelo
DEG/UFRRJ. Na matriz curricular do curso de Ciência da Computação, estas atividades,
também denominadas de atividades de apoio, tem a função de consolidar e/ou sedimentar
os conteúdos adquiridos no processo de ensino-aprendizagem das matérias podendo,
inclusive, ser responsáveis pela formação de outros novos conceitos/conteúdos. São
atividades executadas em laboratório, programada pelo corpo docente e aderentes com as
linhas de pesquisa das áreas de interesse do curso. Ou seja, nestas atividades os
professores planejam e orientam pesquisas e estudos que em alguns casos geram
publicações no formato de pôsteres, artigos, resenhas técnicas, livros cujo conteúdo são
lições que apoiam a replicação das práticas das AAs. É nesta componente curricular em
que todos os alunos vivenciam a tríade indissociável do ensino-pesquisa-extensão: ensino
dando suporte à pesquisa, a pesquisa gerando produtos que são aplicados à extensão.
Os discentes são matriculados nessas atividades com intuito de ampliar ou complementar
a sua formação acadêmico-profissional por meio do compromisso com o ensino e a
pesquisa aplicados. No planejamento das AA em cada semestre, professores, em atuação
conjunta com os alunos, levam em consideração os anseios destes como também seus
projetos pessoais da futura atuação profissional.
Por outro lado, as Atividades Acadêmicas Complementares, de livre escolha discente,
compreendem todas as atividades de natureza acadêmica, científica, artística e cultural
que buscam a integração entre a graduação, a pesquisa e a extensão e que não estão
compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
20
disciplinas obrigatórias ou optativas do currículo pleno dos cursos. Segundo a deliberação
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) de número CEPE 078/2007 todos os
cursos de graduação da UFRRJ deverão implementar 200 horas em atividades acadêmicas
complementares.
As Atividades Complementares são escolhidas pelo discente e realizadas ao longo do curso
em qualquer época. A sua validação é realizada por Comissão indicada pelo Colegiado do
Curso mediante certificação apresentada pelo discente.
Ainda como forma de estimular a integração da tríade ensino-pesquisa-extensão, os
docentes são incentivados a elaborar um plano de disciplina (vide modelo em anexo) para
cada oferta das componente curricular da matriz do curso. Neste plano de disciplina
devem estar explicitadas quais contribuições da referida oferta nas dimensões de ensino,
pesquisa e extensão.
FORMAS DE ACESSO
As formas de acesso como também os critérios que regulam a entrada de alunos nos
cursos de graduação do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, estão dispostos nos editais,
publicados semestralmente. Nestes, a Decania de Graduação da Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), considerando o disposto na Portaria Normativa MEC nº
02, de 26 de janeiro de 2010, torna público que a seleção de candidatos para provimento
de vagas, nos cursos ofertados pela universidade. A seleção de candidatos utilizará o
Sistema de Seleção Unificada (SiSU), observando o seguinte:

A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada
exclusivamente com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame
Nacional do Ensino Médio - Enem.
Os candidatos interessados em concorrer às vagas disponibilizadas pela UFRRJ deverão
verificar as informações constantes do Termo de Participação, desta instituição, no SiSU.
O referido Termo de Participação está disponibilizado na página eletrônica da
Universidade Rural do Rio de Janeiro como também está impresso e fixado em local de
grande circulação dos estudantes. O termo conterá as seguintes informações:
i. Os cursos e turnos participantes, bem como o respectivo número de vagas a
serem ofertadas por meio do SiSU;
21
ii. As políticas de ações afirmativas eventualmente adotadas, bem como a definição
de sua abrangência no âmbito da instituição;
iii. Os pesos e as notas mínimas eventualmente estabelecidos pela instituição para
cada uma das provas do Enem, em cada curso e turno;
iv. Os documentos necessários para a realização da matrícula dos candidatos
selecionados;
v. Os documentos requeridos no ato da matrícula, necessários à comprovação do
preenchimento dos requisitos exigidos nas políticas de ações afirmativas adotadas
pela instituição.
COMPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
LINHAS CURRICULARES
No último Currículo de Referência publicado no ano de 2005 (CR2005) pela Sociedade
Brasileira de Computação (SBC) foram propostas diretivas para os cursos que tem a
computação como atividade-fim. Essas diretivas sugerem a quantidade de créditos e o
nível abordado em tais conteúdos, por exemplo, em profundidade ou amplitude. De acordo
com o perfil do egresso e a especialização do curso, estas definições são expostas nas
estratégias de aprendizagem deste projeto pedagógico do curso.
Na primeira coluna, da tabela a seguir, destacam-se os núcleos de disciplinas sugeridos
pela SBC no CR2005 e na segunda coluna apresenta-se a quantidade de disciplinas de cada
núcleo oferecidas pela UFRRJ. Na terceira coluna consta a quantidade de créditos
oferecidos no Curso. Cabe destacar que todas as disciplinas possuem quatro créditos, com
exceção de Computação I e II, com seis créditos cada e Trabalho Final de Curso I e II, que
possui dois créditos cada. Na quarta e última coluna, apresenta-se a quantidade de
créditos sugerida pela SBC no CR2005.
22
Tabela 01:Núcleos sugeridos pela SBC no Currículo de Referência de 2005
Núcleos
Disciplinas
Créditos UFRRJ
Sugestão da SBC
Fundamentos da
computação
15
60
60
Tecnologia da
computação
12
48
60
Matemática
7
28
30
Física
1
4
5 a 10
Contexto Social e
profissional
3
12
30
Orientação para
Trabalho Final de
Curso
2
4
-
Tópicos Especiais
5
20
-
Disciplinas
optativas
2
8
-
TOTAL
47
186
185 a 190
De acordo com o Currículo de Referência, CR2005, nos cursos que possuem computação
como atividade-fim deve haver ênfase nas disciplinas do Núcleo de Fundamentos de
Computação. Por esse motivo, todo o conteúdo do núcleo é trabalhado em disciplinas
obrigatórias. Os demais núcleos possuem maior flexibilidade, pois implementam
componentes curriculares na forma de disciplinas optativas, que poderão ser escolhidas
pelo aluno, de acordo com a linha de seu interesse.
NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO
Tendo como base, novamente, o Currículo de Referência, CR2005, este núcleo compreende
as matérias que envolvem a parte científica da computação, o hardware e software básico
como também as técnicas fundamentais para solucionar problemas com o emprego dos
algoritmos e programação de computadores, necessários à formação sólida dos egressos.
Observamos que estas disciplinas são obrigatórias a todos os alunos do curso. Esse núcleo
compreende um total de 60 créditos, totalizando 900 horas-aula.
Relação de Disciplinas: Computação I, Computação II, Computação III, Introdução à
Ciência da Computação, Circuitos Digitais, Grafos e Algoritmos, Análise de Algoritmos,
23
Linguagens Formais e Autômatos, Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II,
Linguagens de Programação, Arquitetura de Computadores I e Arquitetura de
Computadores II, Sistemas Operacionais e Fundamentos de Sistemas.
NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA COMPUTAÇÃO
Compreende o núcleo de matérias que representam um conjunto de conhecimentos que
tornam o aluno apto à elaboração de soluções de problemas nos diversos domínios de
aplicação, tais como otimização, processos de desenvolvimento de sistemas, técnicas de
estimativa de tempo e custo em desenvolvimento de software, aplicação da computação
inteligente na construção de sistemas, entre outros. Esse núcleo compreende um total de
48 créditos, totalizando 720 horas-aula.
Relação
de
Disciplinas:
Compiladores,
Métodos
Numérico,
Álgebra
Linear
Computacional, Otimização Linear, Computação Gráfica, Engenharia de Software, Banco de
Dados, Inteligência Artificial, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, Modelagem
de Sistemas, Projeto de Sistemas.
NÚCLEO DE MATEMÁTICA
O núcleo de matemática engloba as disciplinas que propiciam ao aluno o exercício da
capacidade de abstração, o aprendizado de modelagem das soluções para problemas do
mundo real e o desenvolvimento do raciocínio lógico, constituindo, assim, a base para
várias matérias da área de Computação. Esse núcleo compreende um total de 28 créditos,
totalizando 420 horas-aula.
Relação de Disciplinas: Geometria Analítica, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo Aplicado,
Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística para Computação e Matemática Discreta para a
Computação.
NÚCLEO DE CIÊNCIAS BÁSICAS
Este núcleo trabalha o conhecimento das ciências básicas que apoiam a computação.
Também trata do desenvolvimento da habilidade para aplicação do método científico.
Exemplo de matéria lecionada neste núcleo é o da física, apresentando conteúdos, tais
como: eletromagnetismo, termodinâmica, entre outros. Esse núcleo compreende um total
de 4 créditos, totalizando 60 horas-aula.
Relação de Disciplinas: Física para Ciência da Computação.
24
NÚCLEO DE CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL
Tendo como base o Currículo de Referência, CR2005, este núcleo compreende as
disciplinas que permitem aos alunos, futuros egressos deste curso, cuja visão é mais
técnica, refletirem sobre sua atuação, construírem uma visão crítica de mundo,
formularem uma compreensão sociocultural e organizacional das empresas em geral.
Neste núcleo também são trabalhadas as disciplinas que permitem aos alunos
construírem, em consonância com os princípios da ética e do profissionalismo uma visão,
humanística e inclusiva das questões sociais e profissionais em computação. Esse núcleo
compreende um total de 12 créditos, totalizando 180 horas-aula.
Relação de Disciplinas: Empreendedorismo, Computador e Sociedade, Gerência de
Projetos.
NÚCLEO DOS TÓPICOS ESPECIAIS
Assim como as optativas, as cinco disciplinas que compõem o núcleo dos Tópicos Especiais
têm função de trabalhar a flexibilização da matriz curricular. Busca-se, também, neste
núcleo de disciplinas, promover a integração ensino-pesquisa-extensão como forma de
enriquecer e desenvolver os conteúdos disciplinares, estimulando o aperfeiçoamento de
docentes e discentes e o desenvolvimento técnico-científico e social da comunidade local.
O conhecimento mais especializado, que aprofunda a qualificação do corpo docente e
discente nas grandes áreas da computação, precisa, necessariamente, ser revisado a cada
semestre, inserindo novidades de pesquisa e tecnologia da computação aplicada. Por isso,
o núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas
se adaptam para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende
um total de 20 créditos, totalizando 300 horas-aula.
Relação de Disciplinas: Top. Esp. em Ciência da Computação, Top. Esp. em Banco de
Dados e Engenharia de Software, Top. Esp. em Programação de Computadores, Top. Esp.
em Otimização, Top. Esp. em Inteligência Artificial.
NÚCLEO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
O instrumento de avaliação de cursos de graduação publicado em maio de 2011 pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) trás, na
dimensão 1 da organização didático-pedagógica, o indicador “estrutura curricular” que
avalia as estratégias de flexibilidade e interdisciplinaridade como também as estratégias
de articulação da teoria com a prática dos conteúdos trabalhados ao longo do curso. Em
25
consonância com as práticas da UFRRJ, a matriz curricular do curso de Ciência da
Computação contempla tais aspectos.
Assim como nos demais cursos da UFRRJ, a flexibilização da matriz curricular foi
implantada na forma de disciplinas optativas que aprofundam a qualificação do aluno nas
grandes áreas da computação. Para cursar as disciplinas optativas, o aluno deverá ter
cursado as disciplinas obrigatórias cujos conteúdos fornecerão a base e darão o suporte
para a compreensão de uma abordagem mais avançada daquela área. Porém, há casos em
que o pré-requisito é a maturidade, ou seja, é aconselhável que o aluno tenha assistido um
conjunto disciplina de forma que ganhe maturidade acadêmica, tornando-se apto a
realizar os desafios propostos pelas disciplinas optativas e discutir o conteúdo.
Em 2006, a Sociedade Brasileira da Computação (SBC) lançou um relatório publicando os
grandes desafios da pesquisa em computação no Brasil para os próximos 10 anos (2006 a
2016), conforme segue: a)gestão da Informação em grandes volumes de dados multimídia
distribuídos; b)modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e
socioculturais e da interação homem-natureza; c)impactos para a área da computação da
transição do silício para novas tecnologias; d)acesso participativo e universal do cidadão
brasileiro ao conhecimento, e e)desenvolvimento tecnológico de qualidade: Sistemas
disponíveis, corretos, seguros, escaláveis, persistentes e ubíquos. As optativas estão
alinhadas com estes grandes desafios, propiciando o dueto ensino x pesquisa, favorecendo
a produção científica dos discentes e docentes nestas áreas. Tais desafios são abordados
em diversas disciplinas optativas oferecidas pelo curso de Ciência da Computação.
Para detalhes de disciplinas e ementas que compõem os conjuntos de optativas, vide a
seção deste documento nomeada “Disciplinas Optativas Segundo Eixos Temáticos”.
ATIVIDADES ACADÊMICAS
São atividades extracurriculares que consolidam e/ou estabilizam os conceitos adquiridos
no processo de ensino-aprendizagem podendo, inclusive, ser responsáveis pela formação
de conceitos. São atividades executadas em laboratório, programada pelo corpo docente e
alinhada com as linhas de pesquisa das áreas de interesse do curso. Os discentes são
matriculados nessas atividades com intuito de ampliar ou complementar sua formação
acadêmico-profissional por meio do compromisso com a pesquisa aplicada, levando em
consideração seus projetos pessoais da futura atuação profissional.
TRABALHO FINAL DE CURSO
26
O Trabalho Final de Curso está organizado em componente curricular ofertada no oitavo
semestre como Orientação para Trabalho Final de Curso I e no nono como Orientação para
Trabalho Final de Curso II, onde o aluno, por meio de atividades de pesquisa, produz uma
monografia e um projeto de software focando algum aspecto da área de computação que
não tenha sido esgotado na grade curricular.
Visa, também, despertar o interesse
científico e fomentar o espírito necessário para atuar na área acadêmica e em centros de
P&D das organizações.
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTAR
As Atividades Acadêmicas Complementares (AC) compreendem todas as atividades de
natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre a
graduação, a pesquisa e a extensão e que não estão compreendidas nas práticas
pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas obrigatórias ou
optativas do currículo pleno dos cursos.
Esta modalidade atividade viabiliza percursos de aprendizagem variados e possibilita ao
aluno autonomia na ampliação de seu universo cultural e enriquecimento de seu processo
formativo, tendo como base a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
As AC são realizadas ao longo de todo o curso, perfazendo um total de 200. A inserção
desta prática na matriz curricular do BCC visa atender a Resolução CNE/CP Nº2, de
19/02/2002 e a Deliberação CEPE Nº78, de 05/10/2007. A primeira regulação é externa,
do Conselho Nacional de Educação, determinando a obrigatoriedade destas atividades no
curso. A segunda é interna, oriunda do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRRJ,
trata da regulamentação de como esta prática deve ser executada nos cursos de graduação
do Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
A validação das horas de AC é realizada por Comissão indicada pelo Colegiado do Curso
mediante certificação apresentada pelo discente.
Para maiores esclarecimentos a respeito desta componente curricular da matriz do curso
a deliberação CEPE Nº78/2007 deve ser consultada.
MATRIZ CURRICULAR
O currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é concebido como um
processo em permanente atualização. Periodicamente são realizadas reuniões setoriais
com o corpo docente do Curso, componente do NDE(Núcleo Docente Estruturante) e do
Colegiado do Curso de Ciência da Computação, a fim de acompanhar o desenvolvimento
27
dos
alunos,
identificar
problemas
de
aprendizagem
relevantes
e
elaborar
aperfeiçoamentos nas práticas didático-pedagógicas. O surgimento de novas tecnologias
também é discutido nas reuniões, podendo gerar atualizações de conteúdos e de
referências das componentes curriculares relacionadas. Também são discutidos,
semestralmente, os temas que serão expostos nas componentes curriculares, de ementa
vari|vel, “Tópicos Especiais” e “Corredores de Optativas”, bem como os projetos a serem
desenvolvidos nas componentes curriculares “Orientação para Trabalho Final de Curso I e
II”.
Além disso, são sugeridas componentes curriculares optativas, que fazem parte do
currículo mínimo e, por isso, são requisitos para a conclusão do Curso, podendo ser
cursadas por interesse e livre escolha dos alunos. São fornecidas no formato de corredores
de conhecimento, conforme exposto acima, e complementam o conhecimento dos
discentes em áreas afins.
Outro aspecto do currículo do Curso de Ciência da Computação é oferecer oportunidades
para que os corpos docente e discente, de forma cooperativa, construam o perfil
profissiográfico estabelecido neste projeto pedagógico. O ponto central do Curso está nos
conceitos de máquina e algoritmo. Então, um egresso de um Curso de Ciência da
Computação deve ser capaz de modelar problemas do mundo real e construir algoritmos
para resolvê-los e implementar as soluções.
O desenvolvimento e integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, na matriz
curricular, devem proporcionar experiências e possibilidades de uso de novas tecnologias
na solução de problemas presentes e futuros, individuais e coletivos, de forma crítica e
criativa.
É importante enfatizar que o projeto da matriz curricular foi desenvolvido conforme a
orientação das Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação e da Sociedade Brasileira
de Computação (SBC).
28
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM TABELA
Primeiro Período
Código
Disciplinas
Cr.
C.H.
IM885
Geometria Analítica
4
60
IM429
Álgebra Linear
4
60
IM406
Computação I
4
60
TM403 Matemática Discreta para 4
60
Computação
TM404 Introdução a Ciência da 4
60
Computação
AA783 Laboratório de Computação I
2
30
AA784 Métodos Universitários
2
30
Subtotal
24
360
Código
IM403
IM478
IM407
IM899
IM853
Subtotal
Disciplinas
Cálculo I
Álgebra Linear
Computacional
Computação II
Fundamentos de Sistemas
Circuitos Digitais
Segundo Período
Cr.
C.H.
4
60
4
60
Laboratório de Computação II
Laboratório
de
Circuitos
Digitais
Disciplinas
Cálculo II
IM859
Probabilidade e Estatística
para Ciência da Computação
Estrutura de Dados I
IM854
TM405
AA787
AA788
Subtotal
Linguagens Formais e
Autômatos
Arquitetura de
Computadores I
60
60
60
2
2
30
30
24
360
Terceiro Período
Cr.
C.H.
4
60
Código
IM404
IM468
4
4
4
Laboratório de Estrutura de
Dados I
Laboratório de Arquitetura de
Computadores I
Pré-requisitos
-
Pré-requisitos
Álgebra Linear (IM 429)
Computação I (IM 406)
Introdução à Ciência da Computação
(TM 404)
-
4
60
4
60
4
60
4
60
2
30
Pré-requisitos
Cálculo I
(IM 403)
Cálculo I
(IM 403)
Computação II (IM 407)
Matemática Discreta para
Ciência da Computação (TM 403) e
Computação I (IM 406)
Circuitos Digitais
(IM 853)
-
2
30
-
24
360
29
Código
TM406
TM407
IM860
TM408
TM409
AA789
AB781
Subtotal
Disciplinas
Cálculo Aplicado
Física para Ciência
Computação
Estrutura de Dados II
Grafos e Algoritmos
Arquitetura
Computadores II
Quarto Período
Cr.
C.H.
4
60
da 4
60
de
Laboratório de Estrutura de
Dados II
Laboratório de Grafos e
Algoritmos
Pré-requisitos
Cálculo II (IM 404)
Cálculo II (IM 404)
4
4
4
60
60
60
2
30
Estrutura de Dados I (IM 468)
Estrutura de Dados I (IM 468)
Arquitetura de Computadores
I(TM405)
-
2
30
-
24
360
Quinto Período
Cr.
C.H.
4
60
Código
TM410
Disciplinas
Métodos Numéricos
IM864
IM870
Linguagens de Programação
Inteligência Artificial
4
4
60
60
IM471
IM868
Análise de Algoritmos
Sistemas Operacionais
4
4
60
60
AB782
Laboratório de Inteligência
Artificial
Laboratório
de
Sistemas
Operacionais
2
30
Pré-requisitos
Cálculo II (IM 404) e Computação I
(IM 406)
Computação II (IM 407)
Matemática Discreta para Ciência da
Computação(TM 403) e Computação
II (IM 407)
Estrutura de Dados I (IM 468)
Arquitetura de Computadores
I(TM405)
-
2
30
-
24
360
AB783
Subtotal
Sexto Período
Cr.
C.H.
4
60
Código
IM861
Disciplinas
Compiladores
IM473
TM412
Banco de Dados
Modelagem de Sistemas
4
4
60
60
IM476
Redes de Computadores
4
60
TM411
Top. Esp. em Ciência da
Computação
4
60
2
30
-
2
30
-
24
360
AB784
AB785
Subtotal
Laboratório de Banco de Dados
e Modelagem
Laboratório de Redes de
Computadores
30
Pré-requisitos
Linguagens Formais e Autômatos
(IM 854)
Estrutura de Dados II (IM 860)
Fundamentos de Sistemas (IM 899) e
Computação II (IM 407)
Arquitetura de Computadores
I(TM405)
Sétimo Período
Cr.
C.H.
4
60
Código
TM413
Disciplinas
Projeto de Sistemas
IM873
TM414
Sistemas Distribuídos
Computação III
4
4
60
60
TM415
Top. Esp. em Banco de
Dados e Eng.de Software
Top. Esp. IA
4
60
4
2
60
30
2
24
30
360
TM416
AA786
AA787
Subtotal
Laboratório de Projeto de
Sistemas
Laboratório de Computação III
Oitavo Período
Cr.
C.H.
4
60
4
60
Código
IM866
TM417
Disciplinas
Engenharia de Software
Otimização Linear
IM472
Computação Gráfica
4
60
TM418
Top. Esp. Em Programação
de Computadores
Optativa I
TRABALHO
DE
GRADUAÇÃO I
4
60
4
2
60
30
22
330
AA781
Subtotal
Nono Período
Disciplinas
Cr.
C.H.
Empreendedorismo
em 4
60
Informática
IM871
Computadores e Sociedade
4
60
TM419 Gerência de Projetos
4
60
TM420 Top. Esp. Em Otimização
4
60
Optativa II
4
60
AA782 TRABALHO DE GRADUAÇÃO 2
30
II
Subtotal
22
330
Código
IM877
31
Pré-requisitos
Fundamentos de Sistemas (IM 899) e
Computação II (IM 407)
Sistemas Operacionais (IM868)
Fundamentos de Sistemas (IM 899) e
Computação II (IM 407)
-
Pré-requisitos
Modelagem de Sistemas(TM 412)
Álgebra Linear (IM 429) e
Estrutura de Dados I (IM 468)
Álgebra Linear (IM 429) e
Estrutura de Dados I (IM 468)
-
Pré-requisitos
Modelagem de Sistemas(TM 412)
-
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM FLUXOGRAMA – VISÃO GRÁFICA
32
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR– LEGENDA
33
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Primeiro Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM885
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
GEOMETRIA ANALÍTICA
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os conceitos de matrizes e determinantes;
b. Aplicar os conceitos de matriz e determinantes na resolução de sistemas lineares
c. Manipular as operações de vetores;
d. Compreender sistemas de coordenadas do plano e suas mudanças;
e. Conhecer as condições de paralelismo, perpendicularismo, projeções de vetores;
f.
Compreender o produto interno e todas as suas aplicações;
g. Reconhecer e manipular as equações de uma reta no plano;
h. Reconhecer e manipular as equações das cônicas.
EMENTA:
Matrizes, determinantes e sistemas. Vetores. Retas e planos. Curvas. Superfícies.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – MATRIZES E SISTEMAS
1. Operações com matrizes
2. Determinantes
3. Escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento.
4. Resolução de sistemas lineares por escalonamento, análise de sistemas lineares
UNIDADE II – VETORES
1. Definição
2. Operação com vetores e propriedades.
34
3. Dependência e independência linear, bases.
4. Produto escalar, ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções.
5. Orientação de base, produtos vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes.
UNIDADE III – RETAS E PLANOS
1. Sistema de coordenadas cartesiano.
2. Equações e parametrizações de retas e planos.
3. Posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos.
4. Distância entre pontos, entre duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos.
5. Ângulos entre retas, entre reta e plano e entre dois planos.
6. Translações, rotações, reflexões.
UNIDADE IV – CURVAS.
1. Elipse, parábola e hipérbole.
2. Estudo de cônicas.
3. Introdução a curvas no espaço.
UNIDADE V – SUPERFÍCIES.
1. Conceito de superfícies parametrizadas e implícitas: plano, esfera, gráfico de função do plano na
reta.
2. Geração de superfícies: superfícies cilíndricas, cones sobre curvas e superfícies de revolução.
3. Quádricas na forma reduzida.
4. Classificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Boulos, P. e Camargo I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço, Makron Books, São Paulo, 1997
2. Boulos, P. e Camargo I. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. Makron Books, São Paulo, 1986.
3. Winterle, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Iezzi, G. et al.Fundamentos da Matemática Elementar, volume 7,Editora Atual, 2004.
2.Lima, E.L. Coordenadas no plano. 5ª edição. SBM, Rio de janeiro, 2002.
3. Steinbruch, A.; Winterle, P. Geometria analítica, São Paulo: Makron Books.
35
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM429
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
ÁLGEBRA LINEAR
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender e resolver sistemas de equações lineares, através do escalonamento;
b. Entender a linguagem básica dos espaços vetoriais, reconhecendo sua geometria;
c. Aplicar as transformações lineares, associando-as às matrizes.
EMENTA:
Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – MATRIZES E SISTEMAS LINEARES
1.Matrizes. Tipos Especiais de Matrizes, a matriz transposta, a inversa de uma Matriz
2.Operações Elementares. Equivalência de matrizes.
3.Forma Escalonada.
4.Sistemas de Equações Lineares.
5.Inversão de matrizes por escalonamento.
UNIDADE II – ESPAÇOS VETORIAIS
1.Espaços Vetoriais: definição e exemplos
2.Subespaços. Subespaços gerados, interseções de subespaços.
3.Combinação linear. Independência linear.
4.Bases e dimensão
5.Coordenadas de um vetor.
6.Soma direta.
UNIDADE III – TRANSFORMAÇÕES LINEARES
1.Transformações lineares.
2.Núcleo e Imagem de uma transformação linear. O Teorema do Núcleo e da Imagem.
3.A Álgebra L(V,W) das transformações lineares: adição, produto por escalar, composição.
36
4.Operadores lineares. Transformações injetoras e sobrejetoras. A transformação linear inversa
5.Isomorfismo de espaços vetoriais.
6.Representação de transformações lineares por matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Rodriguez, P.C.P. Álgebra Linear Básica, 2a edição. EDUR, Rio de Janeiro, 2004
2. Callioli, c. A. Et ali. Álgebra Linear e Aplicações. Rio de Janeiro, editora Atual, 1990.
4. Boldrini, j. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo, editora Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Álgebra. Prentice Hall, 1971.
2. Lima,E. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA,1996.
37
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM406
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPUTAÇÃO I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender quais são os componentes básicos de um microcomputador;
b. Compreender o desenvolvimento histórico dos computadores;
c. Conhecer os conceitos básicos de linguagens de programação e sistemas operacionais;
d. Compreender a linguagem de programação estruturada e a manipulação de arquivos.
EMENTA:
Introdução. Análise e processamento. Linguagem de programação estruturada (Ling. C).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO.
1. História da Computação.
2. Componentes Básicos de um Microcomputador.
3. Hardware.
UNIDADE II – SOFTWARE.
1. Linguagem de Programação
2. Aplicativos e Utilitários.
UNIDADE III – SISTEMAS OPERACIONAIS.
1. Análise e Processamento.
2. Sistemas Numéricos.
3. Algoritmos.
4. Diagrama de Fluxo de Dados.
UNIDADE IV – LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
1. Estrutura de Desvio
2. Estrutura de Repetição
38
3. Vetores e Matrizes.
4. Funções.
5. Ponteiros.
6. Recursividade.
7. Manipulação de Arquivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de
Janeiro, 1989.
2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.
3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.
39
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
MATEMÁTICA DISCRETA PARA COMPUTAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Solucionar problemas de matemática discreta que necessitem de raciocínio abstrato (lógicomatemático);
b. Conhecer as várias possibilidades de aplicação da Matemática Discreta na área da Computação;
c. Compreender o conceitos da Lógica e da Matemática Discreta
d. Aplicar a Lógica e Matemática Discreta em soluções de problemas da área da Computação.
EMENTA:
Conjuntos, Álgebra de Conjuntos e Cardinalidade. Relações. Relações de Equivalência e Ordem.
Funções Parciais e Totais. Indução e Recursão. Lógica de Proposições. Lógica de Predicados. Sistemas
Dedutivos e Técnicas de Demonstração.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – NOÇÕES DE TEORIA DE CONJUNTOS, RELAÇÕES E FUNÇÕES
1.Conjuntos: definição, pertinência, igualdade, inclusão, operações elementares (união, interseção,
diferença e produto cartesiano, conjunto das partes).
2.Partição de conjuntos
3.Conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, reais e complexos)
4.Cardinalidade de conjuntos
5.Relações: conceito, propriedades, composição e tipos de relações (equivalência, ordem total e
parcial)
6.Funções: definição, domínio, imagem, gráficos, composição, funções totais e parciais, classificação
(injetora, sobrejetora, bijetora)
7.Funções inversas
UNIDADE II – POLINÔMIOS COM COEFICIENTES REAIS
1.Definição. Igualdade. Operações com polinômios: adição, multiplicação, multiplicação por escalar
2.Grau de um polinômio. Divisão de polinômios. Algoritmo da divisão
40
3.Raízes de polinômios: simples e múltiplas.
4.Polinômios redutíveis e irredutíveis.
5.Fatoração de polinômios.
6.Método das frações parciais.
UNIDADE III – LÓGICA DE PROPOSIÇÕES
1.Proposições, conectivos lógicos, tabelas verdade e fórmulas
2.Sintaxe e semântica
3.Tautologias e contradições
4.Equivalência
5.Argumentação e regras de dedução
UNIDADE IV – LÓGICA DE PREDICADOS
1.Predicados, quantificadores e fórmulas
2.Sintaxe e semântica
3.Tradução e validade
4.Negação
5.Argumentação e regras de dedução
UNIDADE V – TÉCNICAS DE DEMONSTRAÇÃO
1.Conjecturas e teoremas
2.Demonstrações e contraexemplos
3.Demonstração por exaustão
4.Demonstração direta
5.Demonstração por contraposição
6.Demonstração por redução ao absurdo
7.Demonstração por indução finita: primeiro e segundo princípios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Menezes, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2010.
2.Gersting, J. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação – Um Tratamento Moderno da
Matemática Discreta. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
3.Iezzi, G., Murakami, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1, Ed. Atual, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
41
1.Souza, J. N. Lógica para Ciência da Computação – Fundamentos de Linguagem, Semântica e Sistemas
de Dedução. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
2.Figueiredo, L. M.; Silva, M. O.; Cunha, M. O. Matemática Discreta, v. I, 3ª. ed. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
3.Scheinerman, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. São Paulo: Thomson Learning Edições,
2006.
4.Morgado, A. C. O., Cesar, B. Matemática Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
5.Milies, C. P., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2001.
6.Hefez, A. Curso de Álgebra. 2ª. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.
7.Domingues, H., Iezzi, G. Álgebra Moderna. 2ª. ed. São Paulo: Editora Atual, 1982.
42
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer o projeto do curso de Ciências da Computação
b. Relatar a história da informática através das suas personalidades.
c. Conhecer, distinguir e conceituar os componentes básico de um computador e suas funções.
d. Definir e classificar os principais conceitos correlatos a sistemas operacionais
e. Apresentar, explicar e manipular os dados e suas representações na computação
f.
Compreender a representação da informação, manipular os sistemas de numeração e a
aritmética nestes sistemas
g. Distinguir e conceituar as grandes áreas da computação –Engenharia de Software, Redes e
Comunicação de Dados, etc.
h. Compreender os rumos e novas aplicações da computação e informática como também as
áreas em que pode atuar no mercado de trabalho.
EMENTA:
Introdução. Conversão de Base e Representação da Informação. Hardware e Software Básico. As
Grandes Áreas da Computação. Futuro da Computação e o Mercado de Trabalho.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1.O curso de Ciência da Computação
2.Linha do tempo da computação construída a partir das principais datas e personalidades
3.Representação de classe da área da computação no Brasil
UNIDADE II – HARDWARE E SOFTWARE BÁSICO
1.O Computador: partes componentes e seus periféricos
2.Sistemas Operacionais
2.1. Prática dos principais comandos do Linux
43
UNIDADE III – SISTEMAS NUMÉRICOS
1.Conversão de base e aritmética computacional
2.Tipos de Dados: Caractere, lógico e numérico
3.Representação em ponto fixo e flutuante
4.Linguagens e símbolos
UNIDADE IV – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA BOOLEANA
1. Funções lógicas e formas de representação
2.Conectivos Lógicos e Tabelas Verdade
3.Lemas e Postulados
4.Minimização usando Álgebra Booleana
5.Equações na forma canônica – Soma de produtos e Produto das Somas
UNIDADE V – GRANDES ÁREAS DA COMPUTAÇÃO
1.Sistemas de Informação
2. Sistemas para Internet
3.Engenharia de Software
4.Banco de Dados
5.Redes de Computadores
6.Sistemas Distribuídos
7.Otimização
8. Inteligência Artificial
9. Computação Gráfica
UNIDADE VI – FUTURO DA COMPUTAÇÃO X MERCADO DE TRABALHO
1.Tendências em computação
2.O Mercado de trabalho da computação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Fedeli, R. D. et al. Introdução à Ciência da computação. 2ª.Edição. São Paulo: Cengage, 2010
2.Tocci, R.J. at all. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª.Edição. São Paulo: Pearson, 2010
3.Guimarães, A. M., Lages, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Brookshear, J. G. Ciência da Computação: Uma visão abrangente. 5ª.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
2.Meyer, M, Baber, R. Pfaffenberger, B. Nosso Futuro e o computador. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
44
3.Monteiro, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
45
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Computação I em situações concretas da área
de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em Computação I.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de
Janeiro, 1989.
2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.
3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.
46
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
MÉTODOS UNIVERSITÁRIOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Aplicar metodologia científica para estudo e pesquisa no ensino superior;
b. Identificar erros e acertos nos métodos de estudos empregados.
EMENTA:
Atividades acadêmicas de apoio para os ingressantes no ensino superior, que deverá orientá-los com
relação a sua nova realidade na universidade.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Deluiz, N. Formação do Trabalhador: Produtividade & cidadania. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1995.
2.Demo, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
3.Martins, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
4.Maturana, Humbert. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Castells, Manuel . A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., 2003.
2. De Aquino, Carlo Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
3.Delors, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
4. Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. 24 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2000.
47
Segundo Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 403
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
CÁLCULO I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conceituar função, limite e derivada;
b. Compreender as técnicas do Cálculo Diferencial para funções reais de uma variável real;
c. Calcular limites e derivadas a partir das técnicas do cálculo diferencial.
EMENTA:
Cálculo Diferencial de Funções de Uma Variável Real.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL
1. Conceito de função e métodos da sua definição
2. Funções pares e ímpares, funções periódicas
3. Funções crescentes e decrescentes
4. Pontos de mínimo e máximo
5. Funções compostas
6. Funções elementares
UNIDADE II – LIMITES
1. Conceitos do limite e continuidade
2. Propriedades elementares dos limites e funções contínuas
3. Continuidade de funções elementares
4. Continuidade de função composta
48
UNIDADE III – DERIVADAS
1. Conceito de derivada, interpretação geométrica e física
2. Derivada de uma função.
3. Regras de derivação.
4. Derivadas de ordem superior
UNIDADE IV – TEOREMAS SOBRE FUNÇÕES DERIVÁVEIS
1.Teorema de Rolle
2.Teorema do valor médio
3.Regra de L’Hôpital
UNIDADE V – APLICAÇÕES DA DERIVADA
1.Máximos e Mínimos.
2.Esboço de gráficos de funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica - volume 1. São Paulo, editora Harbra, 1994.
2.Stewart,J. Cálculo – volume I. 4a Edição. Editora Pioneira,2002.
3.Thomas, G. B. Cálculo - Volume I. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume I. Rio de Janeiro, LTC,2001.
2.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume II. Rio de Janeiro, LTC,2001.
3.Edwards, C.H.; Penney, D.E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.
4.Morettin, P.A.; Bussab, W.O.; Hazzan, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
5.Munem, M.A.; Foulis, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2 v.
6.Simmons, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 1987. 2 v.
7.Swokowski, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. 2 v.
49
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM407
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPUTAÇÃO II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Computação I)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os conceitos de objeto, classe, sobrecarga de operadores, composição e herança;
b. Aplicar os conceitos da orientação a objetos (objeto, classe, sobrecarga de operadores,
composição e herança) na solução de problemas computacionais do mundo real;
c. Compreender e aplicar o conceito de ponteiros
d. Entender funções virtuais e amigas e aplicá-las na solução de problemas;
e. Manipular arquivos.
EMENTA:
Classes. Sobrecarga de operadores. Composição e Herança. Ponteiros. Funções Virtuais e Amigas.
Manipulação de Arquivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – CLASSES.
1. Dados e Funções Membro
2. Membros Privados e Públicos - Encapsulamento.
3. Alocação Dinâmica.
4. Construtores.
5. Destruidores.
UNIDADE II – SOBRECARGA DE OPERADORES
1. Operadores unários e binários.
2. Conversões entre Tipos e Classes.
3. O ponteiro this
UNIDADE III – COMPOSIÇÃO E HERANÇA.
1. Derivação de classes
2. Herança pública e privada
50
3. Hierarquia de classes
4. Herança múltipla
UNIDADE IV – PONTEIROS.
1. Variáveis.
2. Strings.
3. Matrizes.
4. Listas encadeadas, pilhas, filas e árvores.
UNIDADE V – FUNÇÕES VIRTUAIS E AMIGAS.
1. Funções virtuais e polimorfismo.
2. Classes Abstratas.
3. Funções e Classes Amigas.
4. Sobrecarga de Operadores.
UNIDADE VI – MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS.
1. Objetos Stream.
2. Modo Texto e Modo Binário.
3. Leitura e Gravação de e para a Memória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.DEITEL, H.M. E DEITEL P.J. "C++ - Como Programar", 3a edição. Bookman, Porto Alegre, 2002.
2.Hubbard, J.R. "Programação em C++", 23 edição, Bookman, Porto Alegre, 2003.
3.Horstmann, C. "Conceitos de Computação com o Essencial de C++", Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Stroustrup, B. "Linguagem de Programação C++", Bookman, 2001.
2.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de
Janeiro, 1989.
3.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.
4.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.
51
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM853
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
CIRCUITOS DIGITAIS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-Requisito: Fundamentos da Computação)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer os conceitos fundamentais de circuitos digitais;
b. Aplicar os conceitos de circuitos digitais em um sistema computacional.
EMENTA:
Introdução aos Circuitos Digitais. Álgebra de Boole. Blocos Lógicos Funcionais. Circuitos Aritméticos.
Circuitos Sequenciais. Linguagens de descrição de hardware.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS DIGITAIS
1.Linguagens e símbolos (portas lógicas / transistores)
2.Sistemas numéricos
3. Funções lógicas e formas de representação
4.Código BCD, Gray, Excesso 3 e outros
UNIDADE II – ÁLGEBRA BOOLEANA
1.Conectivos Lógicos e Tabelas Verdade
2.Lemas e Postulados
3.Minimização usando Álgebra Booleana
4.Equações na forma canônica – Soma de produtos e Produto das Somas
5.Funções Incompletamente Especificadas
6.Minimização usando Mapas de Karnaugh
UNIDADE III – BLOCOS LÓGICOS FUNCIONAIS
1.Implementação com lógica de dois níveis
2.Implementação com lógica multi-nível
3.Implementação com lógica programável
4.Blocos lógicos funcionais
52
4.1.Codificadores e Decodificadores
4.2.Multiplexadores e Demultiplexadores
4.3.Comparador
4.4.Gerador e verificador de paridade
4.5.Habilitação e Desabilitação de blocos funcionais
UNIDADE IV – CIRCUITOS ARITMÉTICOS
1.Somadores
2.Subtratores
3.Somadores – Subtratores
4.Multiplicadores
5.Unidades multi-funcionais
UNIDADE V – CIRCUITOS SEQUENCIAIS
1.Latch SR
2.Registradores sensíveis ao nível (SR, D)
3.Registradores sensíveis à borda (Flip-flop D, SR, JK e T)
4.Características temporais dos latches e flip-flops
5.Registradores de deslocamento
6.Contadores
7.Máquina de estados finitos
UNIDADE VI – APLICAÇÕES DE CIRCUITOS DIGITAIS
1. Linguagens de descrição de hardware
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Wagner, F.R. ; Reis, Ribas, R.P. “Fundamentos de Circuitos Digitais”. Série Livros Did|ticos. Instituto
de Informática da UFRGS. Ed Sagra Luzzatto.
2. Daghlian, J. “Lógica e Álgebra de Boole”. 4a Edição, Rio de Janeiro, Ed. Atlas, 1995.
3. Ercegovac, M; Lang, T ; Moreno, J.H. “Introdução aos Sistemas Digitais”. Ed. Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Fregn, E; Saraiva, A. M. “Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Pr|tica”. Edgard Blucher,
1995.
2. Taub, H. “Circuitos Digitais e Microprocessadores” . Ed. Makron Books.
53
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender a teoria geral dos sistemas e a abordagem sistêmica de solução de problemas;
b. Conceituar sistemas de informação;
c. Analisar e categorizar os diferentes tipos de requisitos;
d. Aplicar processos de engenharia de requisitos na produção da documentação dos requisitos de
um sistema de informação.
EMENTA:
Introdução. Sistemas de Informação. Requisitos. Processo de Engenharia de Requisitos. Prática de
Estudo de Caso.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1.Teoria geral dos sistemas: origem e conceito
2.Conceito de sistema: características, tipos, leis universais dos sistemas
3.Abordagem sistêmica x visão sistêmica das organizações
4.Informação nas organizações: histórico e a importância
UNIDADE II – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1.Conceito, objetivos, foco e benefícios dos Sistemas de Informação nas organizações
2.Sistemas e funções organizacionais
3.Classificação dos Sistemas de Informação
4.Ciclo de vida e componentes de Sistema de Informação
5. Etapas que compõem o projeto e o desenvolvimento de Sistemas de Informação:
UNIDADE III – REQUISITOS
1.Conceitos
1.1.Requisito funcional,
1.2.Requisitos não funcionais
54
1.3.Requisitos normativos, invertidos, de persistência, de interface homem-maquina, etc.
2.Regras de negócio x requisitos invertidos
UNIDADE IV – PROCESSO DE ENGENHARIA DE REQUISITOS
1. Elicitação de Requisitos
1.1.Técnicas de levantamento e documentação de requisitos
2. Especificação de Requisitos
2.1.UML e Diagrama de Caso de Uso
3.Revisão e validação de requisitos
UNIDADE V – PRÁTICA DE ESTUDO DE CASO
1.Estudo de caso: documentação de requisitos de um Sistema de Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
2.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
3.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003
2. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São
Paulo,
IIBA,
2011.
Disponível
para
leitura
online
em
http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática.2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
55
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM478
CRÉDITOS: 4
(2T-2P)
ÁLGEBRA LINEAR COMPUTACIONAL
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Álgebra Linear)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Aplicar os métodos diretos e iterativos para resolução de sistemas lineares;
b. Identificar, em cada caso, o método apropriado, sua complexidade, bem como suas vantagens e
dificuldades computacionais.
EMENTA:
Algoritmos para operações básicas entre vetores e matrizes. Normas vetoriais e matriciais. Número de
condição. Análise da solução de sistemas lineares: existência e unicidade. Fatoração de matrizes,
decomposição SVD e suas aplicações numéricas (incluindo resolução de problemas de quadrados
mínimos).
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – MATRIZES E VETORES
1.Matrizes e vetores. Algoritmos para operações básicas entre vetores e matrizes, solução de sistemas
lineares por métodos iterativos
2.Normas vetoriais e matriciais.
3.Matrizes mal-condicionadas e a resolução de sistemas lineares.
4.Número de condição. Análise da solução de sistemas lineares:
5.Existência e unicidade.
UNIDADE II – APLICAÇÃO
1.Eliminação Gaussiana, Fatoração LU e implementação.
2.Fatoração de Cholesky e implementação.
3.Fatorações ortogonais (QR) e implementação.
4.Resolução de problemas de quadrados mínimos e implementação.
5.Decomposição SVD e suas aplicações numéricas (incluindo resolução de problemas de quadrados
mínimos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
56
1.Cunha, Maria Cristina. Métodos computacionais, 2ª edição, editora da unicamp. 2003
2."Fundamental of Matrix Computations"- David S. Watkins - John Wiley and Sons - 1991.
3."Applied Linear Algebra"- Ben Noble and James W. Daniel - Prentice Hall Inc.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Gilbert Strang. "Linear Algebra and its Applications". Harcourt Brace Jovanovich Publishers.3a.
edição.
2.G.H.Golub and C.F.van Loan, Matrix Computations, 3.ed. The Johns Hopkins University Press.
3.G.E.Forsythe;B.C.Moler. Computer Solution of Linear Algebra Systems. Prentice-Hall, 1967.
4.Roger A. Horn; Charles R. Johnson."Matrix Analysis". Cambrige University Press.
57
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
b.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Computação II em situações concretas da área
de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em Computação I.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de
Janeiro, 1989.
2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.
3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.
58
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS DIGITAIS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender as técnicas de Circuitos Digitais, através da solução de problemas práticos.
b. Uso de linguagens de descrição de hardware.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Circuitos Digitais.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Wagner, F.R. ; Reis, Ribas, R.P. “Fundamentos de Circuitos Digitais”. Série Livros Did|ticos. Instituto
de Informática da UFRGS. Ed Sagra Luzzatto.
2. Daghlian, J. “Lógica e Álgebra de Boole”. 4a Edição, Rio de Janeiro, Ed. Atlas, 1995.
3. Ercegovac, M; Lang, T ; Moreno, J.H. “Introdução aos Sistemas Digitais”. Ed. Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Fregn, E; Saraiva, A. M. “Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Pr|tica”. Edgard Blucher,
1995.
2. Taub, H. “Circuitos Digitais e Microprocessadores” . Ed. Makron Books.
59
Terceiro Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM404
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
CÁLCULO II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Cálculo I)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender a relação da integral definida com áreas entre curvas e com a derivada;
b. Solucionar de integrais definidas pelas principais técnicas;
c. Aplicar a integral na determinação de volumes de sólidos em diferentes técnicas e
comprimentos de arcos;
d. Compreender as noções de limite e de continuidade de funções de várias variáveis.
EMENTA:
Integração de Funções de Uma Variável Real. Funções Reais de Várias Variáveis. Derivação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
1. Integração de funções
2. Integrais definidas
3. Teorema Fundamental do Cálculo.
4. Métodos de integração.
5. Integrais Impróprias.
6. Aplicações.
UNIDADE II – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
1. Funções Reais de Várias Variáveis.
2. Limites e continuidade .
60
3. Função diferenciável e condições de diferenciabilidade.
4. Derivada Direcional
5. Derivadas parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica - volume 2. São Paulo, editora Harbra, 1994.
2.Thomas, G. B. Cálculo - Volume II. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
3.Stewart,J. Cálculo – volume II. 4a Edição. Editora Pioneira,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume I.Rio de Janeiro, LTC,2001.
2.GUIDORIZZI,L.H. Um curso de Cálculo – volume II.Rio de Janeiro, LTC,2001.
3.Edwards, C.H.; Penney, D.E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.
4.Morettin, P.A.; Bussab, W.O.; Hazzan, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
5.Munem, M.A.; Foulis, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2 v.
6.Simmons, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 1987. 2 v.
7.Swokowski, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. 2 v.
61
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM859
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Lógica e Matemática Discreta)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Reconhecer os diferentes tipos de variáveis e níveis de mensuração;
b. Aplicar conceitos básicos da amostragem probabilística e não-probabilística;
c. Reproduzir técnicas de descrição gráfica;
d. Conhecer probabilidade, variáveis aleatórias e modelos probabilísticos.
EMENTA:
Conceitos Básicos de Estatística. Noções de Amostragem. Séries Estatísticas. Gráficos Estatísticos.
Medidas de Tendência Central. Medidas de Posição(Separatrizes). Medidas de Variabilidade. Medidas
da Forma de Uma Distribuição de Frequência. Noções de Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Modelos
Probabilísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA
1. Definição de Estatística
2.Divisão da Estatística
3.Variáveis e Classificações
4.Fases do Método Estatístico.
UNIDADE II – NOÇÕES DE AMOSTRAGEM
1. Conceituação de População e Amostra
2.Conceituação de Amostragem
3.Importância da Amostragem
4.Condições Básicas Adoção da Amostragem
5.Princípios Básicos da Amostragem
6.Tipos de Amostragem
UNIDADE III – SÉRIES ESTATÍSTICAS
62
1. Conceito de Séries Estatísticas
2.Normas de Representação Tabular do IBGE
3.Série Temporal,
4.Série Geográfica
5.Série Especificativa
6.Série Mista
7.Distribuições de Frequências Simples e por Intervalo e Elementos Formadores
UNIDADE IV – INTRODUÇÃO A TEORIA DAS PROBABILIDADES.
1. Medidas de Tendência Central, de Posição, de Variabilidade.
2. Noções de Probabilidade.
3. Variáveis Aleatórias
4. Modelos Probabilísticos
5. Valores Esperados.
6. Teoremas Limites.
7. Distribuições Amostrais
8. Estimação de Parâmetros
9. Testes de Hipóteses
10. Métodos Bayesianos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Morettin, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. 210p.
2. Oliveira, T. F. R. Estatística na escola (2ograu). Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. 77p.
3. Spiegel, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. 1993. 643p
4. Toled O, G. L.; Ovalle, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1983. 459p.
5. Nazareth, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996. 160p.
6. Morettin, P. A.; Bussab, W.O . Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 321p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Crespo, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 224p.
2. Nick , E.; Kellnor, S. R. O. Fundamentos de estatística para ciências do comportamento. Rio
de Janeiro: Renes, 1971. 312p.
3. Cunha, S. E. Iniciação à estatística. Belo Horizonte: lê, 1974. 95p.
4. Fonseca, S F.; Martins, G A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 317p.
5. Moore, D. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 482p.
6. Triola, M. F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410p.
63
7. Vieira, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. 144p.
8. Barbetta, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 1999. 284p.
64
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 468
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
ESTRUTURAS DE DADOS I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Computação II)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Interpretar o problema e identificar a estrutura de dados adequada para este;
b. Analisar a complexidade de operações de todas das estruturas de dados abordadas na ementa;
c. Aplicar as estruturas de dados de forma eficiente no desenvolvimento de algoritmos.
EMENTA:
Complexidade de algoritmos e notação assintótica. Listas lineares, simplesmente encadeadas,
duplamente encadeadas e circulares. Árvores binárias, árvores binárias de busca, balanceadas, AVL,
rubro-negras, árvores B. Listas de prioridades.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO.
1. Introdução;
2. Complexidade de Algoritmos;
3. Complexidades de Pior Caso, Caso Médio e Melhor Caso;
4. Notações Assintóticas;
5. Recursividade.
UNIDADE II – LISTAS
1. Listas Lineares, Busca Linear;
2. Busca Binária;
4. Pilhas e Filas;
5. Alocação Encadeada;
6. Listas Simplesmente Encadeadas;
7. Listas Duplamente Encadeadas;
8. Listas Circulares.
UNIDADE III – PESQUISA E ORDENAÇÃO
65
1. Algoritmos de Ordenação e complexidade
1.1 Bolha;
1.2 Seleção;
1.3 Inserção;
1.4 Quicksort;
1.5 Mergesort;
1.6 Entre outros.
UNIDADE IV - PROCESSAMENTO DE CADEIAS
1. Algoritmo de Força Bruta
2. Algoritmo de Knuth, Morris e Pratt
UNIDADE VI – ÁRVORES.
1. Árvores e Árvores Binárias, algoritmos de busca;
2. Árvores Binárias de Busca;
3. Árvores Balanceadas, Árvores AVL e Algoritmos;
4. Árvores Graduadas e Árvores Rubro-Negras;
5. Listas de Prioridades e Algoritmos;
5.1.
Heap e Heapsort;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,
Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.
2. Szwarcfiter, J.L., Markenzon, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 2a ed., Ed. LTC,
Rio de Janeiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.
2. P. Veloso, C. Santos, P. Azeredo, A. Furtado. Estruturas de Dados. Ed. Campus, 1984.
3. Nívio Ziviani. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 5ª.edição. Ed. Pioneira,
2001
4 Ângelo de Moura Guimarães. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editor, 1994.
5.Routo Terada. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Makron Books, 1991.
66
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM854
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Lógica e Matemática Discreta para Computação e Computação II)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer os principais conceitos e resultados na área das Linguagens Formais e Autômatos;
b. Praticar exercícios para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio abstrato;
c. Compreender a importância do formalismo na elaboração de soluções computacionais.
EMENTA:
Sistemas de Estados Finitos, Conceitos sobre Linguagens e Gramáticas. Hierarquia de Classes de
Linguagens. Autômatos Finitos Determinísticos e Não Determinísticos. Linguagens Regulares.
Linguagens Livres de Contexto. Máquina de Turing. Linguagens Sensíveis ao Contexto. Linguagens
Recursivas. Tese de Church. Linguagens Recursivamente Enumeráveis. Problemas de Decisão.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1.Sistemas de Estados Finitos
2.Histórico
3.Aplicações
UNIDADE II – CONCEITOS BÁSICOS
1.Alfabetos e símbolos
2.Cadeias (comprimento, concatenação, prefixos, sufixos, subcadeias, cadeia reversa)
3.Linguagem formal
4.Operações sobre linguagens: união, interseção, concatenação, estrela de Kleene, quociente
5.Sintaxe e semântica
6.Gramática de Chomsky
7.Derivações
8.Linguagem gerada
9.Equivalência entre gramáticas
10.Hierarquia de Chomsky
67
UNIDADE III – LINGUAGENS REGULARES
1.Autômatos finitos determinísticos
2.Autômatos finitos não determinísticos
3.Autômatos finitos não determinísticos com movimentos vazios
4.Linguagens aceitas e linguagens rejeitadas
5.Equivalência entre autômatos
6.Expressões regulares
7.Gramáticas Regulares
8.Propriedades (tradução de formalismos, complexidade, fechamento de operações sobre linguagens
9.regulares, cardinalidade de linguagens regulares)
10.Lema do bombeamento para linguagens regulares
11.Minimização de autômatos finitos determinísticos
12.Máquina de Mealy
13.Máquina de Moore
UNIDADE IV – LINGUAGENS LIVRES DE CONTEXTO
1.Gramáticas livres de contexto
2.Bakus NaurForm (BNF)
3.Árvores de derivação
4.Ambiguidade de gramáticas
5.Simplificação de gramáticas livres de contexto
6.Forma normal de Chomsky
7.Forma normal de Greibach
8.Autômatos de pilha
9.Propriedades (tradução de formalismos, fechamento de operações sobre linguagens livres de
10.contexto, cardinalidade de linguagens livres de contexto)
11.Lema do bombeamento para linguagens livres de contexto
12.Algoritmos de reconhecimento (Early, Cocke-Younger-Kasami)
UNIDADE V – MÁQUINA DE TURING
1.Computabilidade
2.Tese de Church
3.Modelo, definição e computação em máquinas de Turing
4.Linguagem aceita, linguagem rejeitada e linguagem loop
UNIDADE VI – LINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO
68
1.Gramáticas sensíveis ao contexto
2.Máquinas de Turing com fita limitada
3.Propriedades de fechamento
UNIDADE VII – LINGUAGENS RECURSIVAS
1.Critérios de aceitação
2.Extensões da Máquina de Turing
3.Propriedades de fechamento
UNIDADE VIII – LINGUAGENS RECURSIVAMENTE ENUMERÁVEIS
1.Decidibilidade
2.Redutibilidade
3.Máquinas de Turing como enumeradoras de linguagens
4.Gramáticas irrestritas
5.Propriedades de fechamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Hopcroft, J. E.; Motwani, R.; Ullman, J. D. Introdução á Teoria de Autômatos, Linguagens e
Computação. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2.Menezes, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 5ª. ed., Porto Alegre: Instituto de Informática da
UFRGS: Sagra Luzzatto, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Ramos, M. V. M.; Neto, J. J.; Vega, I. S. Linguagens Formais – Teoria, Modelagem e Implementação.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
2.Lewis, H. R.; Papadimitriou, C. H. Elementos de Teoria da Computação. 2ª. ed., Rio de Janeiro:
Bookman, 2004.
69
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ???
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Circuitos Digitais)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Entender o hardware de um sistema computacional;
b. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional;
c. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema
computacional.
EMENTA:
Sistemas de Numeração. Desempenho. Instruções e Linguagem de Máquina. Aritmética Computacional.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES
1. Introdução Histórica de Arquitetura de Computadores. Conceitos.
2. Visão Geral da arquitetura da Máquina
3. Sistemas de Numeração
UNIDADE II – DESEMPENHO
1. Avaliação e Medidas de Desempenho
2. Relação Custo-Benefício
3. MIPS e MFLOPS
4. Speedup e Lei de Amdahl
5. Simuladores estatísticos
UNIDADE III – INSTRUÇÕES E LINGUAGEM DE MÁQUINA.
1. Princípios de Projeto de Computadores
2. Princípios de Linguagens de Alto Nível
3. Instruções Lógicas e Aritméticas, de Desvio e de Transferência de Dados
4. Classes e Formatos de Instruções
5. Modos de Endereçamento, Chamadas de Procedimentos
70
UNIDADE IV – ARITMÉTICA COMPUTACIONAL.
1. Representação de números positivos e negativos
2. Soma e subtração
3. Multiplicação e divisão
4. Ponto flutuante
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.
3a Edição.Campus, 2005.
2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.
Campus, 2003.
2.Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2001.
71
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
b.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Arquitetura de Computadores I em situações
concretas da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em Arquitetura de Computadores I. Programação em Linguagens
de Montagem e simulação.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.
3a Edição.Campus, 2005.
2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.
Campus, 2003.
2.Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2001.
72
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE DADOS I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
b.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Estrutura de Dados I em situações concretas
da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Estrutura de Dados I.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,
Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.
2. Szwarcfiter, J.L., Markenzon, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 2a ed., Ed. LTC,
Rio de Janeiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.
2. P. Veloso, C. Santos, P. Azeredo, A. Furtado. Estruturas de Dados. Ed. Campus, 1984.
3. NívioZiviani. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 5ª.edição. Ed. Pioneira, 2001
4 Ângelo de Moura Guimarães. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editora, 1994.
5 Jayme Luiz Szwarcfiter, Lilian Markenzon. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2a edição. LTC
Editora, 1994.
6.Routo Terada. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Makron Books, 1991.
73
Quarto Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ???
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
CÁLCULO APLICADO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Cálculo II)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Identificar condições necessárias e suficientes para um campo vetorial e conservativos;
b. Compreender conceitos de continuidade e diferenciabilidade de funções vetoriais de várias
variáveis;
c. Conhecer os operadores diferenciais de campos vetoriais: Rotacional, Divergente e Laplaciano,
contextualizando;
d. Compreender a necessidade da integral de linhas e suas aplicações em diferentes contextos;
e. Compreender a necessidade da integral de superfície e suas aplicações;
f.
Aplicar as técnicas de resolução de integrais e seus principais resultados;
g. Compreender e aplicar séries numéricas;
h. Aplicar equações diferenciais na solução de problemas de cálculo.
EMENTA:
Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. Integrais de Superfície. Séries. Equações
Diferenciais.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – FUNÇÕES COM VALORES VETORIAIS
1. Curvas Parametrizadas.
2. Comprimento de Arco.
3. Vetores Tangente Unitário e Normal Principal.
UNIDADE II – INTEGRAIS DE LINHA
74
1. Integrais de Linha de Função Escalar.
2. Integrais de Campo Vetorial.
3. Teorema de Green.
UNIDADE III – INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
1. Superfícies.
2. Área de Superfícies.
3. Integrais de Superfícies.
4. Teorema de Stokes.
5. Teorema de Gauss.
UNIDADE IV – SEQUÊNCIAS E SÉRIES
1. Sequências.
2. Séries.
3. O Teste da Integral.
4. O Testes de Comparação.
5. Séries Alternadas.
6. Convergência Absoluta.
7. Séries de Potências.
8. Representação por série de potências.
UNIDADE V – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
1. Introdução ao Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias: Definição. Solução geral e solução
particular.
2. Equações de Primeira Ordem: resolução de equações separáveis, homogêneas, exatas e lineares.
Trajetórias ortogonais.
4. Equações Lineares de Segunda Ordem: resolução das equações homogêneas com coeficientes
constantes.
6. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares: apresentação do problema e resolução de exemplos
simples.
7.Transformada de Laplace
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Zill, Dennis G., EQUAÇÕES DIFERENCIAIS com aplicações em modelagem. Pioneira Thomson
Learning, 2003.
2. Stewart, James. Cálculo. v.II, 4ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
75
1. Wilfred, Kaplan, Cálculo Avançado, Edgard Blücher, 1972 – REIMPRESSÃO 2002.
2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes De; NEVES, Aloisio Freiria. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS, 2ª
ed. Coleção Matemática Universitária (IMPA), 2005.
3. Matos, Marildo P. Séries E Equações Diferenciais, 1ª ed. Prentice Hall, 2002.
4.Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Vol. 2, LTC (funções de várias variáveis)
5.Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Vol. 4, LTC (sequências e séries)
6.Swokowski, Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Makron Books.
76
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ???
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
FÍSICA PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Cálculo II)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer o conceito de eletrostática e a Lei de Coulomb bem como correlacionar tais conceitos
com a computação;
b. Compreender o conceito de campos magnéticos e de corrente estacionária;
c. Conhecer as propriedades magnéticas da matéria;
d. Compreender o conceito de ótica geométrica.
EMENTA:
Eletrostática e a Lei de Coulomb. Campos Magnéticos e Corrente Estacionária. Propriedades
Magnéticas da Matéria. Ótica Geométrica.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À FÍSICA
1. O que é a Ciência ?
2. Aspectos da evolução da física clássica à física moderna;
3. As certezas da física clássica e as incertezas da física moderna
4. Medindo grandezas;
5. Medidas diretas e indiretas;
6. Propagação de erros.
UNIDADE II – CINEMÁTICA DA PARTÍCULA
1. Movimento retilíneo;
2. Movimento em duas e três dimensões.
77
UNIDADE III – DINÂMICA DA PARTÍCULA
1. Força e movimento;
2. Energia cinética e trabalho;
3. Energia potencial e conservação da energia;
4. Sistema de partículas;
5. Colisões;
6. Rotação;
7. Momento Angular.
UNIDADE IV – ELETROSTÁTICA E A LEI DE COULOMB
1. Carga elétrica.
2. Lei de Coulomb.
3. Condutores e isolantes.
4. Aplicações: sistema dicotômico, sinais elétricos.
UNIDADE V – CAMPOS MAGNÉTICOS E CORRENTE ESTACIONÁRIA
1. Força eletromotriz e diferença de potencial.
2. Resistência elétrica e a Lei de Ohm.
3. Dipolos magnéticos.
4.Lei de Ampére.
5.Campos magnéticos em bobinas.
6. Aplicações: disco rígido, discos flexíveis, fitas.
UNIDADE VI – PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA
1. Magnetização e Lei de Ampére.
2. Substâncias paramagnéticas e diamagnéticas.
3.Aplicações: nanoscopia.
UNIDADE VII – ÓTICA GEOMÉTRICA
1. Fundamentos básicos.
2. Refração, reflexão e absorção.
3.Lei de Snell-Descartes.
4.Aplicações: Fibras ópticas, CD ROMs, CD RW.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Halliday, David, Resnick Robert, Walker Jearl, Fundamentos de Física: Eletromagnetismo – Volume 3
78
- 6ª edição Rio de Janeiro LTC Editora, 2003.
2. Halliday, David, Resnick Robert, Walker Jearl Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna Volume 4 - 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 2003.
3. . HALLIDAY D. , RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: Mecânica, Volume I . Editora LTC,
8a Edição. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Mckelvey, John P., GROTCH, Howard, Física 3 Editora Harbra, 1978
2.Mckelvey, John P., GROTCH, Howard, Física 4 Editora Harbra, 1981
3.Keller, et al. Física. Vol I e II. São Paulo: Makron, 1997.
4.Sears, F. W. et al. Física. Vols I a IV. São Paulo: Makron Books, 2002.
5.Serway. Física. Vols. I a IV. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
79
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ???
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
GRAFOS E ALGORITMOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Estrutura de Dados I)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer em profundidade os problemas básicos da teoria dos grafos;
b.
Analisar algoritmos aplicados aos problemas básicos de grafos;
c. Aplicar a teoria dos grafos para solucionar problemas computacionais e de otimização.
EMENTA:
Funções Geradoras. Relações de Recorrência. Teoria dos Grafos – Conceitos Básicos. Grafos e
Subgrafos. Conectividade. Representações. Listas e Matrizes de Adjacências. Árvores e Florestas.
Grafos e Árvores Geradoras. Circuitos Eulerianos. Ciclos Hamiltonianos. Emparelhamento em Grafos.
Cliques e Conjuntos Independentes. Número e Índice Cromático. Coloração de Vértices e Arestas.
Planaridade. Grafos Direcionados. Classes de Grafos e Caracterizações. Método de Busca em Largura,
Busca em Profundidade, Busca em Largura Lexicográfica, Algoritmos de Caminho Mínimo, Algoritmos
de Fluxo Máximo e Multifluxo, Algoritmos de Fluxo de Custo Mínimo e Aplicações.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – TEORIA DOS GRAFOS – DEFINIÇÕES E PROBLEMAS
1. Conceitos Básicos
1.1. Grafos Orientados
1.2. Não-Orientados
1.3. Vértice, Aresta, Grau,
1.4. Caminho,
1.5. Circuito, Ciclo, Pontes
1.6. Euleriano, Hamiltoniano
1.7. Planaridade
1.8. Isomorfismo
1.9. Classes de Grafos
1.10.
Árvore, Floresta
1.11.
Grafos Completo, Clique, Corte, Bipartido
1.12.
Componentes Conexas e Fortemente Conexas,
1.13.
Conjuntos independentes
1.14.
Funções Geradoras – Definição e Exemplos de Aplicação.
1.15.
Relações de Recorrência – Definição e Exemplos de Aplicação.
80
2. Representações
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
Matriz de Adjacências
Matriz de Incidências
Lista de Adjacências
Lista de Arestas
Complexidade de espaço para as estruturas
Análise da Complexidade para certas operações como: grau de um vértice, busca de um vértice
Vantagens e Desvantagens de cada estrutura
UNIDADE II – PROBLEMAS CLÁSSICOS
1. Pontes de Konigsberg
2. Carteiro Chinês
3. Gás, Água e Eletricidade
4. Caixeiro Viajante
5. Coloração em Grafos
6. Conjunto Independente
7. Outros problemas
UNIDADE III – Busca em Largura/Busca em Profundidade
1. Caminho mínimo e Busca em Largura
2. Busca em Profundidade
3. Busca em Largura Lexicográfica
4. Identificação de Componentes Conexas
5. Detecção e Contagem de Ciclos
6. Detecção de Pontes
7. Ordenação Topológica
8. Identificação de Componentes Fortemente Conexas
9. Caminho Mínimo em Grafos Acíclicos
UNIDADE IV - Caminhos Mínimos
1. Árvore de caminhos mínimos
2. Bellman-ford
3. Djkstra (Heap)
4. Floyd-Warshall
UNIDADE V - Árvores Geradoras
1. Prim
2. Kruskal
3. Union-Find
4. Aplicações
UNIDADE VI - Fluxo em Redes
1. Teorema do Fluxo-Máximo Corte-Mínimo
2. Multifluxo
3. Fluxo de custo mínimo
4. Algoritmo de Ford-Fulkerson
5. Algoritmo de Edmonds-Karp
6. Aplicações
UNIDADE VII – Emparelhamentos
81
1. Representação
2. Resolução por fluxo Aplicações
3. Emparelhamento Máximo / Maximal
UNIDADE VIII – Grafos Eulerianos
1. Circuito Euleriano
2. Algoritmo de Fleury e Detecção de Pontes
3. Caminho Euleriano
4. Algoritmo de Fleury e Detecção de Pontes
5. Problema do Carteiro Chinês
UNIDADE IX – Grafos Hamiltonianos
1. Caixeiro Viajante
2. Algoritmo Força Bruta
3. Algoritmos Construtivos
4. Algoritmo de Árvore Geradora Mínima
5. Algoritmo de Christofide
6. Limites inferiores e superiores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –
Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.
2.J.L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, 1986.
3.J.P.O. Santos, M.P. Mello, I.T.C. Murari. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.J.A. Bondy, U.S.R. Murty. Graph Theory with Applications. Elsevier, 1982.
2.P.O. Boaventura Netto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4a Ed., Edgard Blucher,2006.
3.N. Maculan Filho, R.E. Campello. Algoritmos e Heurísticas: Desenvolvimento e Avaliação de
Performance. Niterói: Editora da UFF, 1994.
4.A. Gibbons. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press, 1985.
82
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ???
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Arquitetura de Computadores I)
INSTITUTO MULTIDISCPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os mecanismos básicos de comunicação entre os vários módulos que compõem
um sistema computacional;
b. Compreender o armazenamento em memória; sistemas de entrada e saída.
c. Compreender também como o desempenho do sistema computacional pode ser melhorado
através do uso pipeline.
EMENTA:
Arquitetura básica de um processador. Sistemas de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Melhora da
performance com uso de Pipeline. Tópicos especiais.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – ARQUITETURA BÁSICA DE UM PROCESSADOR
1. Seção de processamento e seção de controle.
2. O Processador: Caminho de Dados e Controle.
3. Projeto monociclo e multiciclo.
UNIDADE II – SISTEMAS DE ENTRADA E SAÍDA
1. Conceito de abstração.
2. Interface entre programa e dispositivo
2.1 E/S Programada
3. Dispositivos periféricos e interfaces
3.1 Interfaces seriais
3.2 Interfaces paralelas
3.3 Interfaces de vídeo
4. Barramentos e chaveadores
5. Armazenamento secundário
83
UNIDADE III – GERÊNCIA DE MEMÓRIA
1 Hierarquia de memórias
1.1 Memória Cache
1.1.1 Conceitos, características e organização
1.1.2 Mapeamento de endereços
1.1.3 Políticas de atualização
1.2 Memória Virtual
1.2.1 Conceitos, características e organização
1.2.2 Sistemas paginados, segmentados e segmento-paginados
1.2.3 Políticas de alocação, relocação e busca
1.3 TLBs
1.4 Estudo de casos
UNIDADE IV – MELHORA DA PERFORMANCE COM USO DE PIPELINE
1. Visão geral de pipelines
2. Caminho de dados no pipeline
3. Controle de processador com pipeline
4. Dependências de dados, de nomes e de controle
5. Processadores Superescalar
UNIDADE V – TÓPICOS AVANÇADOS
1. Introdução ao pipelining avançado e paralelismo no nível das instruções básicas.
2. Processadores vetoriais
3. Multicore / manycores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.
3a Edição.Campus, 2005
2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.
Campus, 2003.
2. Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2001.
84
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 860
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
Estruturas de Dados II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Estrutura de Dados I)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Aplicar em soluções algorítmicas os conceitos de série e sequências;
b. Compreender o conceito de classificação externa;
c. Aplicar arquivos de acesso direto em soluções computacionais;
d. Aplicar em soluções algorítmicas os conceitos arquivos indexados pela chave primária e por
múltiplas chaves;
e. Compreender normalização.
EMENTA:
Arquivos em Série e Sequências. Classificação Externa. Arquivos de Acesso Direto. Arquivos Indexados
pela Chave Primária e por Múltiplas Chaves. Normalização.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Conceito de Arquivo. Arquivos Físicos;
2. Meios de armazenamento;
3. Paginação
4. Dispositivos de Entrada e Saída e seu Controle;
5. Interface com os sistemas operacionais;
UNIDADE II – ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO
1. Funções ‘"hash", Colisões;
2. Arquivos Extensíveis;
UNIDADE III – ARQUIVOS INDEXADOS PELA CHAVE PRIMÁRIA
1. Arquivos Sequenciais Indexados;
85
2. Árvores Balanceadas;
2.1. Árvores B e Algoritmos;
2.2. Variações de árvores balanceadas.
UNIDADE IV – ARQUIVOS INDEXADOS POR MÚLTIPLAS CHAVES
1. Arquivos Multilista. Arquivos Invertidos;
2. Processos de implementação de índices secundários;
UNIDADE V –COMPRESSÃO DE ARQUIVOS
9. Conceito de compressão
10. Algoritmos de compressão sem perda
11. Algoritmos de compressão com perda
UNIDADE V – TÓPICOS AVANÇADOS E APLICAÇÕES
1. Algoritmos para manipulação de arquivos grandes em ambientes distribuídos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –
Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.
2. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.
3. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –Series in Computer
Science Reading, 1987.
4. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood Cliffs, 1976.
2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.
86
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE GRAFOS E ALGORITMOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
c. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
d.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de grafos e algoritmos em situações concretas da
área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em grafos e algoritmos.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –
Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.
2.J.L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, 1986.
3.J.P.O. Santos, M.P. Mello, I.T.C. Murari. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.J.A. Bondy, U.S.R. Murty. Graph Theory with Applications. Elsevier, 1982.
2.P.O. Boaventura Netto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4a Ed., Edgard Blucher, 2006.
3.N. MaculanFilho, R.E. Campello. Algoritmos e Heurísticas: Desenvolvimento e Avaliação de
Performance. Niterói: Editora da UFF, 1994.
4.A. Gibbons. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press, 1985.
87
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE DADOS II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
c. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;
d.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Estrutura de Dados II em situações concretas
da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Estrutura de Dados II.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.
2. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –Series in Computer
Science Reading, 1987.
3. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood Cliffs, 1976.
2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.
88
Quinto Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO:
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
MÉTODOS NUMÉRICOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer a representação binária de números;
b. Aplicar os métodos numéricos na solução de problemas envolvendo sistemas de equações;
c. Construir solução numérica de equações diferenciais ordinárias
d. Distinguir os métodos de interpolação e integração numérica
EMENTA:
Representação Binária de Números. Erros. Zeros de Funções Reais. Resoluções de sistemas lineares.
Interpolação. Integração Numérica. Solução numérica de Equações diferenciais ordinárias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – REPRESENTAÇÃO BINÁRIA DE NÚMEROS.
1. Erros absolutos e relativos.
2. Zeros de Funções.
3. Refinamentos e Critérios de Parada.
UNIDADE II – MÉTODOS
1. Métodos Iterativos
2. Métodos da Bisseção, da Falsa Posição, do Ponto Fixo, de Newton.
3. Determinação de Raízes Reais.
4. Eliminação de Gauss e fatoração LU.
5. Método de Gauss Jacobi e de Gauss-Seidel.
89
UNIDADE III – CRITÉRIOS, INTERPOLAÇÃO E INTEGRAÇÃO
1. Critério de Sassenfeld.
2. Testes de Parada dos Algoritmos.
3. Comparação dos métodos
4. Interpolação.
5. Métodos de Integração Numérica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BURDEN, R.L. E FAIRES, J.D. "Análise Numérica", Ed. Pioneira Thomson Learning, 2003.
2. Sperandio, D., Mendes, J.T. E Silva, L.H.M. "Cálculo Numérico Características Matemáticas e
Computacionais dos Métodos Numéricos", Prentice-Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Thomas, G. B. Cálculo - Volume I. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002.
2 Lopes, V. L. E Ruggiero, M. A. G. "Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais", Makron
Books, 1996.
3. BARROSO, L.C. Et Ai. "Cálculo Numérico (com aplicações)", HARBRA, 1987.
90
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 864
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Linguagens formais e Autômatos ; Computação II )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Distinguir os conceitos básicos de linguagens de programação, tais como: sintaxe, semântica,
análise léxica e sintática;
b. Entender os tipos de dados, expressões e estruturas de controle componentes das linguagens
de programação;
c. Compreender os paradigmas de linguagens de programação.
EMENTA:
Introdução. Sintaxe, Semântica, Análise Léxica e Sintática. Tipos de Dados, Expressões e Estruturas de
Controle. Paradigmas de Linguagens de Programação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Avaliação de Linguagens de Programação.
2. Linguagem de Máquina.
3. Tradução de uma Linguagem de Programação em Linguagem de Máquina.
4. Compilação e Interpretação
5. Paradigmas de Linguagens de Programação.
6. Evolução das Linguagens de Programação.
UNIDADE II – SINTAXE, SEMÂNTICA, ANÁLISE LÉXICA E SINTÁTICA
1. Métodos Formais para Descrição da Sintaxe.
2. Gramáticas de Atributos.
3. Semântica Dinâmica.
4. Introdução à Análise Léxica.
5. Análise Sintática.
91
UNIDADE III – TIPOS DE DADOS, EXPRESSÕES E ESTRUTURAS DE CONTROLE.
1. Dados Primitivos, Cadeias de Caracteres e Matrizes.
2. Registros, Uniões, Conjuntos e Ponteiros.
3. Expressões Aritméticas.
4. Conversões de Tipos e Instruções de Atribuição.
5. Instruções Compostas e de Seleção.
6. Instruções Iterativas e Desvios Condicionais.
7. Subprogramas – Introdução.
UNIDADE IV – PARADIGMAS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO.
1. Imperativa.
1.1Nomes e Variáveis.
1.2Verificação de Tipos e Escopos.
1.3Tipos de Dados Primitivos.
1.4Expressões.
2. Orientada a Objetos.
2.1Abstração e Encapsulamento.
2.2Suporte para Orientação a Objetos.
2.3Herança e Polimorfismo.
3. Funcional
3.1Fundamentos da Programação Funcional LISP
4. Lógica.
4.1Fundamentos da Programação Lógica
5.PROLOG
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. C. Ghezzi, M. Jazayeri. “Conceitos de Linguagens de Programação”. Editora Campus,1987.
2. R.W. Sebesta. “Conceitos de Linguagens de Programação”. 5a Edição. Bookman, 2003.
3. Friedman, Daniel, Wand, Mitchell, “Essentials of Programming Languages”, MIT Press, 1992
4. Sethi, Ravi, “Programming Languages: Concepts and Constructs”,
Massachusetts, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.D.A. Watt. “Programming Language Design Concepts”. John Willey, 2004.
2.Watt, D. A. Programming Language Semantics. Prentice-Hall. 1991;
92
Addison-Wesley, Reading,
3.Appleby, Doris, “Programming Languages, Paradigm and Practices”, McGraw-Hill, 1991
4.Eckel, Bruce, “Thinking in Java”, President, MindView Inc., 1997, www.eckelobjects.com.
5.
Steel,
Guy
L.
Jr.,
“Common
Lisp”,
2nd
Ed.
(HTML
Version),
http://www.cs.cmu.edu/Groups/AI/html/repository.html
http://www.cs.virginia.edu/~vision/cltl2/clm/node1.html.
3.Fischer, A. E. e Grodzinsky F. S. The Anatomy of Programming Languages. Prentice-Hall. 1993.
93
or
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 870
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-Requisito: Estruturas de Dados I;
Lógica e Matemática Discreta para Computação)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer as principais tecnologias da área da Inteligência Artificial e exemplos de aplicação;
b. Compreender o potencial dessas para o desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão;
c. Identificar as alternativas de tecnologias da área mais adequadas à solução dos vários tipos de
problema;
d. Desenvolver um raciocínio crítico, lógico e analítico voltado à concepção de soluções
envolvendo a aplicação de recursos da Inteligência Artificial;
e. Aplicar as tecnologias apresentadas em problemas de natureza diversa.
EMENTA:
Conceitos Básicos. Estratégias e Métodos de Busca. Heurísticas. Formalismos para Representação do
Conhecimento. Programação em Lógica. Sistemas Especialistas. Lógica Nebulosa. Redes Neurais.
Algoritmos Genéticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS
1.Conceitos Básicos
2.Introdução aos Formalismos para Representação do Conhecimento e Inferência
3.Heurísticas, Planejamento e Resolução de Problemas
4.Métodos de Busca (Hill Climbing, Best First, Simulated Annealing, A*, Minimax)
UNIDADE II – LINGUAGEM PROLOG
1. Representação do Conhecimento (Predicados, Termos, Conectivos, Fatos e Regras)
2. Resolução e Inferência
3. Backtracking
4. Operadores Aritméticos
5. Listas
94
6. Cortes e Exceções
7. Predicados Embutidos
8. Entrada e Saída
UNIDADE III – SISTEMAS ESPECIALISTAS
1. Caracterização
2. Especialistas e Analistas de Conhecimento
3. Bases de Conhecimento
4. Mecanismos de Inferência
5. Planilhas de Conhecimento
6. Árvores de Decisão
7. Sistemas Especialistas como Sistemas de Apoio à Decisão
UNIDADE IV – LÓGICA NEBULOSA
1. Conceitos Básicos (Conjuntos, Operadores e Regras Nebulosos, Inferência)
2. Sistemas de Inferência Nebulosos (Componentes e Implementação)
3. Números Nebulosos
4. Aplicações
UNIDADE V – INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS (RN)
1. Conceitos Básicos (Neurônio Artificial, Componentes, Arquiteturas, Aprendizagem)
2. Modelos (Perceptron, Adaline, Madaline, MLP, Hopfield, Kohonen)
3. Algoritmo de Aprendizado por Retropropagação de Erro
4. Aplicações
UNIDADE VI – INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS GENÉTICOS (AG)
1. Conceitos Básicos
2. Problema, Representação de Soluções, Decodificação de Cromossoma
3. Avaliação
4. Seleção
5. Operadores Genéticos
6. Técnicas e Parâmetros
7. Aplicações
UNIDADE VII – NOÇÕES COMPLEMENTARES
1. Aprendizado de Máquina
2. Agentes Inteligentes e Sistemas Multi-Agentes
95
3. Processamento de Linguagem Natural
4. Raciocínio Probabilístico
5. Sistemas Híbridos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.
2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.
3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e
Aplicações,
Rio
de
Janeiro,
2010.
Disponível
em:
http://www.faetec.rj.gov.br/ist-
rio/app/images/livros/ic3.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.
4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.
5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.
6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à
Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.
7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.
96
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM471
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
ANÁLISE DE ALGORITMOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Estrutura de Dados I e Teoria dos Grafos)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Avaliar a complexidade de algoritmos computacionais;
b. Aplicar métodos de busca em espaço de solução de problemas;
c. Classificar as classes de problema.
EMENTA:
Complexidade de algoritmos. Método da divisão e conquista. Método guloso. Programação
Dinâmica. Classes de problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1 Máquinas RAM;
2 Tamanho de um problema;
3 Complexidade local e assintótica;
4 Complexidade de algoritmos recursivos;
5 Custo uniforme e custo logarítmico.
UNIDADE II – MÉTODOS E ANÁLISE
1 Método da Divisão e Conquista
1.1 Princípios;
1.2 Busca binária e complexidade;
1.3 Máximo e Mínimo de uma lista e complexidade;
1.4 Ordenação (Quicksort, Mergesort, etc.), Limite inferior de problemas;
2 Método Guloso
2.1 Princípios;
2.2 Aplicações: armazenamento, árvore geradora mínima;
3 Programação Dinâmica
97
3.1 Princípios;
3.2 Princípio de Otimalidade de Bellman;
3.3 Aplicações: caminhos mínimos, escalonamento, etc.
UNIDADE III – CLASSES DE PROBLEMAS
3.1 Problemas de decisão, localização e de otimização;
3.2 Algoritmos não determinísticos;
3.3 Classes P e NP dos problemas de decisão;
3.4 Classe dos problemas NP-completos;
3.5 Redução e extensão de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,
Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.
2. Szwarcfiter, J.L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Papadimitriou, C.H. ComputationalComplexity. Addison Wesley, 1994
98
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 868
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
SISTEMAS OPERACIONAIS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Arquitetura de Computadores II)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer os conceitos básicos e a estrutura dos sistemas operacionais;
b. Entender as estratégias de gerenciamento de processos, memória e dispositivos realizadas pelo
SO e seus principais reflexos na execução, desempenho e segurança das aplicações.
EMENTA:
Visão geral e conceitos básicos. Estrutura do sistema operacional. Processos e gerência dos processos.
Gerência de memória. Gerência de arquivos e sistema de arquivos. Gerência de dispositivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – VISÃO GERAL E CONCEITOS BÁSICOS
1 História e evolução dos Sistemas Operacionais
2 Tipos de sistemas operacionais
UNIDADE II – ESTRUTURA DO SISTEMA OPERACIONAL
1 Revisão dos componentes da arquitetura de computadores
2 Componentes e arquitetura de um SO
3 Serviços e chamadas ao SO
4 Máquinas virtuais
UNIDADE III – PROCESSOS E GERÊNCIA DOS PROCESSOS
1 Modelo de processo
2 Estado do processo
3 Tipos de processo
4 Threds X processos
5 Comunicação entre processos
6 Sincronização de processos (concorrência, o problema de deadlocks e starvation)
7 Escalonamento de processos
99
UNIDADE IV – GERÊNCIA DE MEMÓRIA
1 Hierarquia de Armazenamento
1.1 Conceituação dos Tipos de Memória (Cache, Primária, Secundária e Virtual)
1.2 Organização Física dos Diferentes Tipos de Memória
1.3. Conceito de espaço de Endereçamento
2 Memória Cache
2 .1. Tipos de Cache
2 .2. Princípio da Localidade
2 .3. Formas de Acesso, Proteção e Compartilhamento
2 .4. Estratégias de Escrita
3 Memória Primaria
3.1. Alocação, Acesso, Proteção e Compartilhamento
3.2. Formas de Particionamento de memória (contígua, estática, etc.)
4. Memória Virtual
4.1 Fundamentos
4.2. Estrutura de Controle
4.3. Espaço de Endereçamento Virtual
4.4. Algoritmos de Alocação
4.5. Cache de Endereços (TLB)
4.6. Thrashing
5. Memória Secundária
5.1. Estrutura do Disco
5.2. Escalonamento das Requisições
5.3. Sistema RAID
UNIDADE V – GERÊNCIA DE ARQUIVOS E SISTEMA DE ARQUIVOS
1 Arquivos e Gerenciadores de arquivos
2 Alocação de Espaço em Disco
3 Proteção de Acesso
UNIDADE VI – GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS
1 Operações de E/S
2 Device Drive
3 Controladores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
100
1.Stallings, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6th edition. Macmillan Publishing
Company, 2008.
2. Silberschatz A. et. all. Sistemas Operacionais com Java. Editora Campus. 7ª edição traduzida, 2008.
3.Tanenbaum, Andrew S.; Woodhull, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3a
edição. Editora Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Deitel H. M.; Deitel P. J. ; Choffnes D. R. Sistemas Operacionais. Editora Pearson, 3ª edição traduzida,
2005.
2.Machado, Francis B., Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição Rio de Janeiro
LTC Editora, 2002.
3.Flynn, Ida M., Mchoes, Ann M. Introdução aos Sistemas Operacionais Editora Thomson, 2002.
101
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de sistemas operacionais em situações concretas
da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em sistemas operacionais.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Stallings, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6th edition. Macmillan Publishing
Company, 2008.
2. Silberschatz A. et. all. SistemasOperacionais com Java. Editora Campus. 7ª edição traduzida, 2008.
3. Tanenbaum, Andrew S.; Woodhull, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3a
edição. Editora Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Deitel H. M.; Deitel P. J. ; Choffnes D. R. Sistemas Operacionais. Editora Pearson, 3ª edição traduzida,
2005.
2.Machado, Francis B., Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição Rio de Janeiro
LTC Editora, 2002.
3.Flynn, Ida M., Mchoes, Ann M. Introdução aos Sistemas Operacionais Editora Thomson, 2002.
102
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE IA
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de inteligência artificial em situações concretas
da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de inteligência artificial.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.
2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.
3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e
Aplicações,
Rio
de
Janeiro,
2010.
Disponível
em:
http://www.faetec.rj.gov.br/ist-
rio/app/images/livros/ic3.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.
4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.
5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.
6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à
Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.
7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard
103
Blucher, 2004.
8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.
104
Sexto Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 473
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
BANCO DE DADOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisitos: Estrutura de Dados II)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Desenvolver, a partir de um conjunto de requisitos especificados, o projeto de banco de dados
de aplicações relacionais, tomando como base o modelo relacional de dados;
b. Conhecer a importância do paradigma de banco de dados frente à abordagem tradicional de
arquivos;
c. Compreender as técnicas de desenvolvimento de bases de dados, com especial enfoque ao
modelo relacional, desde sua concepção até sua implementação;
d. Acessar e manipular banco de dados por meio de linguagens de consulta estruturada;
e. Entender a operação dos diversos módulos integrantes dos sistemas gerenciadores de banco de
dados relacionais.
EMENTA:
Conceitos Básicos, Histórico, Modelos de Dados Representacionais (Hierárquico, Redes, Relacional e
Orientado a Objetos), Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico, Normalização de Dados,
Álgebra Relacional, Cálculo Relacional, SQL, Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados:
Arquitetura, Gerenciamento de Transações e Controle de Concorrência, Otimização de Consultas,
Segurança, Integridade e Recuperação de Falhas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Características e Terminologia
2. Conceitos, Classificações e Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados
105
3. Modelos Representacionais: Hierárquico, Redes, Relacional e Orientado a Objetos
UNIDADE II – MODELAGEM DE DADOS CONCEITUAL
1. Modelo Entidade-Relacionamento
2. Modelo de Classes de Domínio
3. Aplicações
UNIDADE III – MODELO RELACIONAL
1. Fundamentos
2. Chaves Primárias e Estrangeiras
3. Restrições de Integridade
UNIDADE IV – PROJETO DE BANCO DE DADOS
1. Projeto Lógico (Mapeamento do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional)
2. Projeto Físico (Previsão de Crescimento, Criação de Índices e Tunning de Banco de Dados)
3. Normalização de Dados (Primeira, Segunda e Terceira Formas Normais e Forma Normal de BoyceCodd)
4. Engenharia Reversa (Mapeamento do Modelo Relacional para o Modelo Conceitual)
5. Implementação de Bancos de Dados
UNIDADE V – LINGUAGENS DE CONSULTA EM SGBDR
1. Álgebra Relacional
2. Cálculo Relacional
3. SQL
4. PL/SQL (Procedimentos e Gatilhos)
UNIDADE VI – CARACTERÍSTICAS DE IMPLEMENTAÇÃO EM SGBDR
1. Armazenamento e Organização de Arquivos
2. Estruturas de Indexação
3. Otimização de Consultas
4. Processamento de Transações e Controle de Concorrência
5. Recuperação de Falhas
6. Segurança em Bancos de Dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São
Paulo, 2011.
106
2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2006.
3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2007.
2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.
3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.
107
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 476
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
REDES DE COMPUTADORES
Cada Crédito corresponde a 15h/ aulas
(Pré-requisitos: Sistemas Operacionais)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender o funcionamento do hardware e do software empregados em redes de
computadores;
b. Conceituar os modelos de referência OSI e TCP/IP;
c. Analisar e categorizar os serviços de comunicação de dados.
EMENTA:
Introdução: o uso, o hardware e o software de redes de computadores; os modelos de referência OSI e
TCP/IP; exemplos de redes; os serviços de comunicação de dados; o nível físico, o nível de enlace e o
nível de rede.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Usos das Redes de Computadores;
2. A estrutura da Rede de Computadores;
3. A arquitetura dos computadores ligados em Rede;
4. O modelo de referência ISO;
5- Protocolos e Serviços;
6. Exemplos de Redes.
UNIDADE II – O NÍVEL FÍSICO
1. Base teórica da comunicação de dados;
2. Os meios de transmissão;
3. A transmissão Analógica;
4. A transmissão digital;
5. Técnicas de Chaveamento;
6. A manipulação de terminais.
108
UNIDADE III – O NÍVEL DE ENLACE (DATA LINK LAYER)
1. Visão global;
2. A Detecção e Correção de Erros;
3. Os protocolos Elementares;
4. Os protocolos com mecanismos de janela;
5. O desempenho dos protocolos;
6. Exemplos do nível de enlace.
UNIDADE IV – O NÍVEL DE REDE
1. Visão global;
2. Algoritmos de Encaminhamento;
3. Algoritmos para controlar congestionamento e Deadlocks;
4. Interligação entre Redes;
5. Exemplos do Nível de Rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Soares, L.F.G., Lemos, G., Colcher, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs, e WANs às Redes ATM.
, Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.
2. Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Tradução da 4a Ed., Campus, Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Comer, D.E. Redes de Computadores e Internet. 2a Ed., Bookman, Porto Alegre, 2001.
2. Tittel, E. Rede de Computadores. Bookman, Porto Alegre, 2003.
109
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM861
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPILADORES
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Linguagens de Programação)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender a teoria e as técnicas usadas na construção de compiladores
b. Projetar e testar um compilador completo para uma linguagem algorítmica.
EMENTA:
Análise léxica, sintática; Tradução dirigida pela sintaxe; Otimização; Recuperação de erros; Alocação de
registradores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Conceito de Arquivo. Arquivos Físicos;
2. Meios de armazenamento;
3. Dispositivos de Entrada e Saída e seu Controle;
4. Interface com os sistemas operacionais;
UNIDADE II – ARQUIVOS EM SÉRIE E SEQÜÊNCIAS
1. Atualização; Em lotes, e Intercalação;
UNIDADE III – CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
1. Geração de Partições Classificadas;
2. Distribuição e Intercalação de Partições;
UNIDADE IV – ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO
1. Funções ‘"hash", Colisões;
2. Arquivos Extensíveis;
UNIDADE V – ARQUIVOS INDEXADOS PELA CHAVE PRIMÁRIA
1. Arquivos Sequenciais Indexados;
110
2. Árvores Balanceadas;
UNIDADE VI – ARQUIVOS INDEXADOS POR MÚLTIPLAS CHAVES
1. Arquivos Multilista. Arquivos Invertidos;
2. Processos de implementação de índices secundários;
UNIDADE VII –NORMALIZAÇÃO
1. Modelo de Entidades e Relacionamentos;
2. Projeto de Entidades por Decomposição;
3. Formas Normais;
UNIDADE VIII – O DESENVOLVIMENTO DE UM COMPILADOR
1.Técnicas de Análise Sintática
2.Ascendente: SLR
3.Descendente : Descendente Recursivo – Parser Preditivo (LL(K))
4.Recuperação de Erros
5.Análise Semântica
6.Alocação de Memória
7.Geração e Otimização de Código
8. Projeto, definição e implementação de uma linguagem e o seu formalismo reconhecedor (Autômato,
Autômato de Pilha, Máquina de Turing, Máquina de Post, etc.)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.
2. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –
Series in Computer Science Reading, 1987.
3. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de
Janeiro, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood
Cliffs, 1976.
2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.
111
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Fundamentos de Sistemas; Computação II)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os conceitos da orientação a objetos;
b. Entender as etapas que compõem a modelagem de sistemas de informação e as técnicas
aplicadas nesta atividade;
c. Aplicar as técnicas de modelagem gráfica em estudos de casos de documentação de sistemas de
informação
EMENTA:
Introdução. Modelagem de Classes de Análise. Modelagem de Interações, de Estados e de Atividades.
Arquitetura de Sistema. Padrões de Análise. Prática de Estudo de Caso.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1.Revisão do processo de desenvolvimento de software e de requisitos
2.Visão da linguagem de modelam gráfica UML
3.Revisão da modelagem de casos de uso
4.Revisão dos Cenários – técnica para a descrição dos casos de uso
UNIDADE II – MODELAGEM DE CLASSES DE ANÁLISE
1.Estágios do modelo de análise
2.Diagrama de classes e diagrama de objetos
3.Técnicas para identificação das classes (requisitos de persistência)
4.Construção do modelo de classes e prática de estudos de caso
5. Etapas que compõem o projeto e o desenvolvimento de Sistemas de Informação:
UNIDADE III – MODELAGEM DE INTERAÇÕES
1.Elementos da modelagem de interações
2.Diagrama de sequência
3.Diagrama de comunicação
112
4.Construção do modelo de interações e prática de estudos de caso.
UNIDADE IV – MODELAGEM DE ESTADOS
1. Diagrama de transição de estados
2. Construção de diagrama de transição de estados e prática de estudos de caso.
UNIDADE V – MODELAGEM DE ATIVIDADES
1. Diagrama de atividades
2. Construção de diagrama de atividades e prática de estudos de caso.
UNIDADE VI – ARQUITETURA DO SISTEMA
1. Arquitetura lógica e implantação física
2. Projeto da arquitetura no processo de desenvolvimento.
UNIDADE VI – PADRÕES DE ANÁLISE
1. Padrões de Accountability (organização e responsabilidade)
2.Padrões de Observações e Medições
3.Padrões de Observações para a Finança Corporativa
4.Padrões de Inventário e Contabilidade
5.Padrões de Planejamento
6.Padrões para o Comércio
7.Padrões de Contratos de Derivativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
2.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007
3. Fowler, M. Analysis Patterns – Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.
4.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003
2. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São
Paulo,
IIBA,
2011.
Disponível
para
leitura
online
em
http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
113
7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
114
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.
EMENTA:
Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seçãoTópicos Especiais em Ciência da
Computação.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam
para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,
totalizando 300 horas-aula.
Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de
possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Ciência da
Computação.
A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas
dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Consultar na proposta de oferta no semestre.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Consultar na proposta de oferta no semestre.
115
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS E MODELAGEM
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
b.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de banco de dados e modelagem de sistemas em
situações concretas da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em de banco de dados e modelagem de sistemas.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São
Paulo, 2011.
2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2006.
3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.
4. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
5.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007
6. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.
7.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2007.
2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.
3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.
4. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003
116
.
5. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São
Paulo,
IIBA,
2011.
Disponível
para
leitura
online
em
http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues
6. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
7.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
8. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
9.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
10.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
117
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
b.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de redes de computadores em situações
concretas da área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de redes de computadores.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Soares, L.F.G., Lemos, G., Colcher, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs, e WANs às Redes
ATM. , Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.
2. Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Tradução da 4a Ed., Campus, Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Comer, D.E. Redes de Computadores e Internet. 2a Ed., Bookman, Porto Alegre, 2001.
2. Tittel, E. Rede de Computadores. Bookman, Porto Alegre, 2003.
118
Sétimo Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
PROJETO DE SISTEMAS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Modelagem de Sistemas de Informação)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender as etapas do projeto de software e aplicar em estudo de casos;
b. Aplicar padrões de projeto em estudos de caso
c. Aplicar as técnicas de modelagem de interface homem-computador em estudos de caso
EMENTA:
Fundamentos do Projeto de Sistemas. Modelagem da Solução. Padrões de Projeto. Modelagem de
Interface Homem-Computador. Prática de Estudo de Caso.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DO PROJETO DE SISTEMAS
1.Princípios do projeto de software
2.Passagem da etapa de análise para o projeto de sistemas
3.Técnicas
4.Processo: Visão geral e atividades
UNIDADE II – MODELAGEM DA SOLUÇÃO
1.Modelagem de classes de Projeto
2.Detalhamento dos diagramas de interação para inserção de decisões de projeto
3.Outras visões da solução: testes, arquitetura da solução, implementação, visão de dados,
componentes e implantação
4.Prática de estudos de caso.
UNIDADE III – PADRÕES DE PROJETO
1. Padrões GRASP
119
1.1 High Coesion
1.2 Low Coupling
1.3 Expert
1.4 Creator
1.5Controller
2. Outros Padrões relevantes.
UNIDADE IV – PROJETO DE INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
1. Fundamentos: Engenharia Cognitiva e Engenharia Semiótica
2. Modelagem dos usuários de software.
3.Modelagem das tarefas
3.1 Aplicação do Modelo de Casos de Uso da Análise
3.2 Detalhamento dos Cenários de Caso de Uso do ponto de vista da utilização da interface
3.3.Diagramas de atividades com tipagem dos requisitos de interação
3.4 Diagrama de navegação ente janelas
3.5 Storyboardings
3.6 Documentação dos storyboardings
3.5 Protótipos de baixa fidelidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman
2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman
3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.
2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman
120
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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPUTAÇÃO III
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Computação II)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Aplicar padrões de projeto e técnicas profissionais de desenvolvimento de software em
estudos de caso reais;
b. Desenvolver um sistema de informação praticando todas as etapas do desenvolvimento de
software profissional
EMENTA:
Desenvolvimento em N Camadas com Aplicação de Padrões de Projeto . Componentização.
Frameworks. Prática de Estudo de Caso.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I – DESENVOLVIMENTO EM N CAMADAS
1.Fundamentos do desenvolvimento de software com arquiteturas avançadas
2.Etapas e conceitos do desenvolvimento em n camadas
UNIDADE II – COMPONENTIZAÇÃO
1. Conceitos básicos e ambiente de desenvolvimento dos componentes
2.Metodologias e ferramentas.
3.Prática de estudos de caso.
UNIDADE III – FRAMEWORKS
1. Conceitos básicos e ambiente de desenvolvimento com frameworks
2.Metodologias e ferramentas.
3.Prática de estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman
2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman
3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007
121
5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The
Component Software Series, Addison Wesley Professional.
6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.
2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman
122
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM873
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
SISTEMAS DISTRIBUIDOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Redes de Computadores)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os conceitos, características e ferramentas existentes dos Sistemas Distribuídos;
b. Identificar os componentes de um sistema distribuído, bem como, introduzir as principais
técnicas de comunicação entre processos;
c. Conhecer técnicas relacionadas a sistemas de arquivos distribuídos e tolerância a falhas.
EMENTA:
Introdução a Sistemas Distribuídos. O projeto de Sistemas Distribuídos. Comunicação em Sistemas
Distribuídos. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Segurança em Sistemas Distribuídos. Sistema
de Arquivos Distribuídos. Componentes para Computação Distribuída. Sistemas Distribuídos baseados
na WEB. Tópicos especiais.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
UNIDADE I –INTRODUÇÃO A SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
1. Definição, objetivos e tipos de Sistemas Distribuídos
2. Sistemas Distribuídos, Concorrentes e Paralelos: Categorização e terminologia básica
3. Arquitetura de sistemas distribuídos: centralizada, descentralizada e híbrida.
UNIDADE II – O PROJETO DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
1. Aspectos críticos que influenciam o projeto de SDs
UNIDADE III – COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
1. Protocolos em Camadas
2. Chamada Remota a Procedimentos
3. Modelo Cliente-Servidor
4. Modelo P2P
5. Usando Sockets e TCP/IP, RMI-Java e CORBA
6. Novas técnicas para distribuição de processamento: Comunicação híbrida - mensagem e memória
123
compartilhada - OpenMP + MPI.
UNIDADE IV – SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
1. Sincronização através de clock e clocks lógicos
2. Exclusão mútua
3. Algoritmos eletivos
4. Deadlocks
UNIDADE V – SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
1.Introdução
2 Canais de segurança
3 Controle de acesso
4 Gerenciamento de segurança
UNIDADE V – SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDOS
1 Fundamentos, Nomeação e Acesso a arquivos remotos
2 Serviço e Replicação de Arquivos (estudo sobre replicação e consistência de dados)
3 O NFS - Network File System
UNIDADE VII – COMPONENTES PARA COMPUTAÇÃO DISTRIBUÍDA
1. Fundamentos para a computação distribuída
2. RMI
3.CORBA
UNIDADE VIII –. SISTEMAS DISTRIBUÍDOS BASEADOS NA WEB
1. Conceitos básicos
2. Web Servers
UNIDADE IX – TÓPICOS ESPECIAIS
1 Clusters, Grids
2 CloudingComputing
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Coulouris, G. F. Distributed systems: concepts and design. 3nd. ed. London: Addison-Wesley, 2001
2.Tanembaum, A. S., Steen, M. V. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2nd. Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.Teixeira, José Helvécio. et al. Do Mainframe Para a Computação Distribuída - Simplificando a
124
Transição. Rio de Janeiro:Infobook, 1996.
2.Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.
3.Lynch, N. Distributed Algorithms. San Francisco (CA): Morgan Kaufmann Publishers, 1996.
4.Oram, A. (Ed.) Peer-To-Peer: o poder transformador das redes ponto a ponto. São Paulo: Berkeley,
2001.
5.Rischpater, R. Desenvolvimento Wireless para Web. São Paulo: Makron Books, 2001.
125
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS E ENG.DE SOFTWARE
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.
EMENTA:
Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em Banco de
Dados e Engenharia de Software.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam
para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,
totalizando 300 horas-aula.
Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de
possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Banco de
Dados e Engenharia de Software.
A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas
dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São
Paulo, 2011.
2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2006.
.
3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.
4. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
5.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007
6. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.
126
7.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2007.
2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.
3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.
4. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003
5. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São
Paulo,
IIBA,
2011.
Disponível
para
leitura
online
em
http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues
6. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
7.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
8. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
9.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
10.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
127
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.
EMENTA:
Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seçãoTópicos Especiais em Inteligência
Artificial.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam
para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,
totalizando 300 horas-aula.
Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de
possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seçãoTópicos Especiais em Inteligência
Artificial.
A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas
dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.
2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.
3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e
Aplicações,
Rio
de
Janeiro,
2010.
Disponível
em:
http://www.faetec.rj.gov.br/ist-
rio/app/images/livros/ic3.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed.,
128
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.
4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.
5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.
6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à
Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.
7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.
129
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE PROJETO DE SISTEMAS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de projeto de sistemas em situações concretas da
área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Laboratório para atividades práticas em projeto de sistemas.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman
2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman
3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.
2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman.
130
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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
CÓDIGO: AA...
CRÉDITOS: 2
(0T-2P)
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO III
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a.
Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de computação III em situações concretas da
área de Ciência da Computação.
EMENTA:
Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de computação III.
AVALIAÇÃO:
A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman
2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman
3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007
5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The
Component Software Series, Addison Wesley Professional.
6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.
2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
131
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman
132
Oitavo Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM 477
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
OTIMIZAÇÃO LINEAR
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Álgebra Linear e Estrutura de Dados I)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Identificar problemas lineares;
b. Construir soluções gráficas de problemas lineares;
c. Aplicar métodos de otimização linear na solução de problemas de otimização linear;
d. Compreender os conceitos de dualidade e análise de sensibilidade.
EMENTA:
Formulação de problemas lineares. Solução Gráfica.Método Simplex: Relação entre pontos extremos e
soluções ótimas. Lema de Farkas e condições de otimalidade. Dualidade: formulação do problema dual.
Análise de sensibilidade. Simplex revisado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR.
1. Definição do Problema.
2. Região factível.
3. Condições de otimalidade.
UNIDADE II – MÉTODO SIMPLEX
1. O lema Farkas
2. O quadro simplex
3. Soluções degeneradas, soluções múltiplas
4. Análise de sensibilidade e Simplex revisado
133
5. Variáveis canalizadas.
UNIDADE III – DUALIDADE
1. O problema Dual
2. Solução Primal-dual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Rodrigues, P. C. P. ; Andrade, E. C. ; Furst, P. . Elementos de Programação Linear 2a edição. 2.ed.
Seropédica: Editora Universidade Rural, 2001. v. 1. 168 p
2.M. S. Bazaraa, J. J. Davis e H. D. Sherali, Linear Programmingand Network Flows, John Wiley, 1990.
3.Murty, Linear and Combinatorial Programming, John Wiley, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.V. Chvátal, Linear Programming, Freeman, 1983.
2.S. C. Fang e S. Puthenpura, Linear Optimization and Extensions: Theory and Algorithms, PrenticeHall,1993.
134
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM866
CRÉDITOS:
(4T-0P)
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Projeto de Sistemas)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Conhecer os diferentes processos de desenvolvimento de software;
b. Aplicar técnicas de gerenciamento de projetos de software;
c. Planejar o emprego de métricas e aplicá-las em prática de exercícios de estudos de casos reais;
d. Elaborar análise de risco de projetos de desenvolvimento de software;
e. Conhecer os conceitos referentes à qualidade de produto e processo de software;
f.
Aplicar técnicas de teste de software em prática de exercícios de estudos de casos reais.
EMENTA:
Introdução. Processo de Software. Gerenciamento de Projeto. Planejamento de Projeto e Métricas de
Software. Análise de Risco. Qualidade de Software. Teste de Software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1. Histórico.
2. Visão geral do Desenvolvimento de software.
3. O Produto e o Processo.
4. Atribuições do Engenheiro de Software.
5. Desenvolvimento e Manutenção.
UNIDADE II – GERENCIAMENTO DE PROJETO
1. Abordagens de Gerenciamento e Equipe.
2. Capability Maturity Model – CMM e Personal Software Process – PSP.
3. Analise de Valor Agregado. Acompanhamento de Erro.
UNIDADE III – GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
135
1. Identificação, Documentação, Controle e Auditoria
UNIDADE IV – PLANEJAMENTO DE PROJETO E MÉTRICAS DE SOFTWARE.
1. Planejamento de Software.
2. Avaliação e Revisão Técnica.
3. Estimativa de Custo de Software.
4. Teoria da Medida de Software.
5. Métricas do Produto e do Processo.
UNIDADE V – ANÁLISE DE RISCO
1. Riscos de Software.
2. Identificação e Projeção de Riscos.
3. Mitigação, Monitoramento e Gerenciamento de Riscos.
UNIDADE VI – QUALIDADE DE SOFTWARE
1. Conceitos de Qualidade.
2. Inspeção Formal. Técnicas de Revisão
3. Avaliação e Revisão Técnica.
4. Padrões IEEE para o Plano SQA. Padrões de Qualidade ISO 9000.
UNIDADE VII – TESTE DE SOFTWARE
1. Fundamentos de Teste de Software.
2. Testes de Fluxo de Dados, Randômico, e de Fronteira.
3. Testes White-Box, Estruturas de Controle, e Black-Box.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. R. Pressman. “Engenharia de Software”. Makron Books do Brasil, 1995.
2. R.S. Pressman. “Software Engineering – A Practitioner’s Approach”. 5th Edition, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. D.A. Gustafson. “Engenharia de Software”. Coleção Schaum, Bookman, 2002.
136
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM472
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: Álgebra Linear I e Estruturas de Dados I)
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreendertransformações geométricas em duas e três dimensões;
b. Entender coordenadas homogêneas e matrizes de transformação;
c. Aplicar transformação entre sistemas de coordenadas 2d e 3d;
d. Compreender os fundamentos da cor e de imagem digital.
EMENTA:
Introdução. Transformações geométricas em duas e três dimensões. Coordenadashomogêneas e
matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2d e 3d.Fundamentos de
cor. Imagem digital.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1 Áreas Correlatas;
2 Áreas de Aplicação;
3 Paradigmas de Abstração.
UNIDADE II – TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS
1 Geometria e transformações;
2 Transformações Afins;
3 A geometria da computação gráfica.
UNIDADE III – TRANSFORMAÇÕES ENTRE SISTEMAS DE COORDENADAS 2D E 3D
1 Coordenadas retilínea no plano;
2 Coordenadas retilínea no espaço;
3 Coordenadas curvilíneas.
UNIDADE IV – FUNDAMENTOS DA COR
137
1 Espaço espectral de cor;
2 Representação e Reconstrução de cor;
3 Sistemas físicos de cor;
4 Sistema padrão CIE-RGB;
5 Sistemas CIE-XYZ;
6 Sistemas de cor e computação gráfica.
UNIDADE V – IMAGEM DIGITAL
1 Paradigmas de abstração para imagens;
2 Representação de uma imagem;
3 Quantização de cor e imagem;
4 Métodos de quantização;
5 Dithering;
6 Codificação de imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Gomes, J., Velho, L. Computação Gráfica – Vol. 1. IMPA, Rio de Janeiro, 1998.
2. Gomes, J., Velho, L. Fundamentos da Computação Gráfica. Série Computação e Matemática,
IMPA, Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Gomes, J., Velho, L. Computação Gráfica: Imagem. IMPA, Rio de Janeiro, 1994.
2. Watt, A.H. 3d Computer Graphics. 3rd Ed., Addison Wesley, 1999.
3. Gomes, J., Velho, L. Sistemas Gráficos 3D. Série Computação e Matemática, IMPA, Rio de Janeiro,
2001.
138
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.
EMENTA:
Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em
Programação de Computadores.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam
para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,
totalizando 300 horas-aula.
Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de
possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Programação
de Computadores.
A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas
dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman
2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman
3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.
4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007
5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The
Component Software Series, Addison Wesley Professional.
6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.
139
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.
2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.
3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia
digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman.
140
Nono Período
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM871
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
COMPUTADORES E SOCIEDADE
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento da Informática;
b. Analisar os impactos econômicos, tecnológicos, sociais, éticos e culturais dessa atividade.
EMENTA:
Ciência, Tecnologia e Sociedade. Estudos dos Aspectos Sociais, Econômicos,
Legais e Profissionais de Computação. Aplicações Sociais da Computação. Software
Proprietário e Software Livre. Internet. Ética Profissional. Doenças Profissionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - COMPUTADORES E SOCIEDADE
1. Ciência, Tecnologia e Sociedade.
2. Estudos dos Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação.
3.Aspectos Estratégicos do Controle da Tecnologia
4.Mercado de Trabalho
5.Previsões de Evolução da Computação
UNIDADE II - APLICAÇÕES SOCIAIS DA COMPUTAÇÃO
1. Aplicações na Educação, Medicina, e Governo.
UNIDADE III - INCLUSÃO DIGITAL
1. Software Proprietário
2.Software Livre.
141
UNIDADE IV - DIREITO DIGITAL
1. Internet: Direitos Fundamentais e Internet
2. Direito a Intimidade na Internet.
UNIDADE IV – ÉTICA PROFISSIONAL
1.Segurança, Privacidade, Direitos de Propriedade
2. Acesso nãoAutorizado
3. Códigos de Ética Profissional.
UNIDADE V – DOENÇAS PROFISSIONAIS
1. LER.
2.Boas práticas no exercício da profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. P.C. Masiero. “Ética em Computação”. EDUSP, 2004.
2. T. Limberger. “O direito { intimidade na era da inform|tica.” Editora Livraria do
Advogado, 2009.
3. M.C. Pereira. “Direito { intimidade na internet”. Editora Juru|, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.
2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.
3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War
America. Massachussetts, MIT Press.
4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,
Routledge.
5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,
and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.
6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.
142
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM877
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender como exercer o papel de gestor em pequenos empreendimentos
b. Conhecer e aplicar atitudes empreendedoras e ferramentas da administração de negócios
c. Compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento dos negócios em
Informática.
EMENTA:
Estudo de mecanismos e procedimentos para criação de uma empresa. Estudar, analisar e desenvolver
o perfil do empreendedor. Sistemas de Gerenciamento. Técnicas de Negociação; Marketing. Análise de
Casos. Elaboração de plano de negócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - FUNDAMENTOS
1. Perfil do empreendedor.
2. Instituições (SEBRAE) e recursos de fomento ao empreendedorismo.
UNIDADE II - EMPREENDEDORISMO
1. Capital de Risco
2.Incubadoras de Empresa
3.Empresa Junior
4.Plano de Negócios
5.Empreendedorismo e as Incubadoras de Empresa
6. Ética em gestão de pequenos negócios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Degen, R.J., O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books,
1999.
2.Dolabela, F. Oficina do Empreendedor, São Paulo: Cultura Editora, 1999.
143
3.Dolabela, F., O Segredo de Luisa, São Paulo: Cultura Editores Associados, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.
2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.
3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War
America. Massachussetts, MIT Press.
4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,
Routledge.
5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,
and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.
6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.
144
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IM871
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
GERÊNCIA DE PROJETOS
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Compreender os conceitos de gerência de projetos;
b. Aplicar os conceitos de gerência de projeto em projetos de desenvolvimento de sistemas de
informação.
EMENTA:
Conceitos básicos da gerência de projetos. Metodologia de Gerência de Projetos. Planejamento Básico.
Planejamento de Projetos. Estudo de viabilidade. Plano de Tarefas. Fatores Críticos de Sucesso;
Alocação de Recursos. Gerência de Projetos de Sistemas de Informação. Técnicas de Estimativa: tempo,
custo, pessoal, produtividade. Modelo de Estimativa de esforço. Riscos: Análise e Gerência.
Determinação do Cronograma de Projeto. Medida de Software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - FUNDAMENTOS
1.Conceitos básicos da gerência de projetos
2.Metodologia de Gerência de Projetos
3.Planejamento Básico
4.Planejamento de Projetos
5.Estudo de viabilidade.
6.Plano de Tarefas.
7.Fatores Críticos de Sucesso
8.Alocação de Recursos
UNIDADE II - GERÊNCIA DE PROJETOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1. Técnicas de Estimativa: tempo, custo, pessoal, produtividade.
2.Modelo de Estimativa de esforço.
145
3.Riscos em projetos de desenvolvimento de sistemas de informação
4.Análise e Gerência.
5.Determinação do Cronograma de Projeto
6.Medida de Software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Martins, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML. 4ª
edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
2. Vazquez, C. E. SIMÕES, G. S. ALBERT, R. M. Análise de Pontos de Função: Medição, Estimativas e
Gerenciamento de Projetos de Software. 5ª Edição. São Paulo: Érica, 2003.
3. Fernandes, A. A. Gerência de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto,
processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.
4.Lencar, A. J. Schmitz, E. A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
5.Dolabela, F., O Segredo de Luisa, São Paulo: Cultura Editores Associados, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.
2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.
3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War
America. Massachusetts, MIT Press.
4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,
Routledge.
5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,
and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.
6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.
146
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: ? ? ?
CRÉDITOS: 4
(4T-0P)
TÓPICOS ESPECIAIS EM OTIMIZAÇÃO
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
(Pré-requisito: )
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:
a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.
EMENTA:
Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em Otimização.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam
para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,
totalizando 300 horas-aula.
Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de
possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Otimização.
A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas
dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.Rodrigues, P. C. P. ; Andrade, E. C. ; Furst, P. . Elementos de Programação Linear 2a edição. 2.ed.
Seropédica: Editora Universidade Rural, 2001. v. 1. 168 p
2.M. S. Bazaraa, J. J. Davis e H. D. Sherali, Linear Programmingand Network Flows, John Wiley, 1990.
3.Murty, Linear and Combinatorial Programming, John Wiley, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.V. Chvátal, Linear Programming, Freeman, 1983.
2.S. C. Fang e S. Puthenpura, Linear Optimization and Extensions: Theory and Algorithms, PrenticeHall, 1993.
147
DISCIPLINAS OPTATIVAS SEGUNDO EIXOS TEMÁTICOS
MATEMÁTICA
Código
Nome
Carga
horária
N° de
créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisitos
IM846 MATEMÁTICA
ELEMENTAR
60h
4T-0P
Funções: Lineares, Quadrática, Modular, Exponencial, NENHUM
Logarítmica, Polinômios. Número Complexo.
IM844 GEOMETRIA
EUCLIDIANA
60h
4T-0P
Geometria Plana. Noções de Geometria Espacial.
IM435 EQUACOES
DIFERENCIAIS
ORDINARIAS (EDO)
60 h
4T-0P
Equações Diferenciadas de 1° ordem e aplicações. Teorema Cálculo II ( IM 404) e Álgebra
de existência e Unicidade de soluções. Equações Linear I (IM 429).
Diferenciais Lineares de 2° ordem e aplicações.
Transformada de Laplace. Sistemas Autônomos nos Planos
IM478 ÁLGEBRA LINEAR
COMPUTACIONAL
60h
2T-2P
Algoritmos para operações básicas entre vetores e Cálculo Numérico (IM 438).
matrizes. Normas vetoriais e matriciais. Número de
Condição. Análise da solução de sistemas lineares:
existência e unicidade. Autovalores e autovetores.
Fatoração de matrizes, decomposição SVD e suas
aplicações numéricas ( incluindo resoluções de problemas
de quadrado mínimo)
IM436 ANALISE I
60 h
4T-0P
Conjuntos finitos e infinitos. Número Reais. Sequências e Álgebra I (IM 847).
Séries de números Reais, Topologia na Reta.
IM442 VARIAVEIS COMPLEXAS 60 h
4T-0P
Números Complexos. Funções Analíticas. Funções Análise I (IM 436).
Elementares. Forma Integral de Cauchy. Teorema dos
Resíduos.
148
NENHUM
IM470 INTRODUÇÃO ÀS
60h
EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS PARCIAIS
4T-0P
Classificação das EDPs e curvas características. Séries de Equações Diferenciais
Fourier.Equação de Ondas. Equação de Calor na Barra Ordinárias (IM 435).
Finita. Problema de Dirichlet e de Neumman para a
equação de Laplace no disco e no retângulo.
IM475 MÉTODOS DE
ELEMENTOS FINITOS
60h
4T-0P
Métodos de Diferenças Finitas para Solução de Equações Cálculo
Diferenciais Parciais Parabólicas, Hiperbólicas e elípticas.
Método de elementos finitos; Casos Unidimensional e Numérico ( IM 438).
Bidimensional, Exemplos de informações.
IM467 SÉRIES
60h
4T-0P
Sequências numéricas. Limite. Convergência e Divergência Cálculo II (IM 404).
de Sequências. Séries de função. Limite. Convergência e
Divergência de Séries de função. Séries de Taylor e
Mclaurin. Séries de Fourier.
IM488 GEOMETRIA
DIFERENCIAL
60h
4T-0P
Estudo local da curva em R2 e em R3: vetor tangente, vetor Análise I (IM 436).
normal, curvatura, referencial de Frenét para curva em R2.
Vetor binomial, torção, triedro de Frenet para curvas em
R3. Teorema fundamental das curvas em R2 e R3. Estudo
local das superfícies: plano tangente, vetor normal,
aplicação normal de Gauss. Curvaturas de uma espécie.
IM 479 ANÁLISE NUMÉRICA I
60h
4T-0P
Melhor aproximação em subespaços de dimensão finita. Cálculo Numérico (IM 438).
Interpolação Polinomial. Interpolação Polinomial por
partes. Diferenciação numérica, solução numérica de EDO:
diferenças finitas (em problemas de valores de contorno
em equações diferenciais ordinárias). Runge-Kutta, passo
variável e passos múltiplos. Integração numérica.
Aplicações.
IM482 CÁLCULO AVANÇADO
60h
4T-0P
Funções vetoriais em Rn , diferenciabilidade. Teorema de Cálculo III ( IM 425 ).
Schwartz. Desigualdade do valor médio. Teoremas da
função implícita e da função inversa e aplicações. Teorema
de Stokes.
149
IM493 MODELAGEM
MATEMÁTICA DE
SISTEMAS CONTÍNUOS
60h
4T-0P
Formular matematicamente situações problemas, resolver Álgebra Linear (IM 429) e
numericamente o sistema de equações daí resultantes e Cálculo II (IM 404).
interpretar os resultados.
IM485 OTIMIZAÇÃO INTEIRA
60h
4T-0P
Definição e modelagem de problema de programação Programação Linear (IM 477).
linear inteira. Resolução de problema de programação
linear inteira pelo algoritmo Branch e Bound. Exemplos e
aplicações: problema da Árvore Geradora Mínima.
Problema do Caminho Mais Curto. Problema do Fluxo
Máximo. Uso de Software de Otimização.
IM847 ÁLGEBRA I
60h
4T-0P
Lógica Matemática. Teoria dos conjuntos. Aritmética Introdução à Álgebra (IM
Modular. Relações, funções e operações.
842).
IM480 PROGRAMAÇÃO NÃOLINEAR
60h
2T-2P
Definição do Problema da Programação não-linear. Cálculo II (IM 404) e Álgebra
Minimização de funções sem restrições. Condições de Linear I ( IM 429).
Otimalidade, métodos clássicos de descida. Minimização de
funções com restrições lineares: condições de otimalidade,
métodos de restrições ativas. Minimização de funções com
restrições não lineares: condições de otimalidade de
Karush-Kuhn-Tucker, métodos de resolução.
IM426 ÁLGEBRA LINEAR II
60h
4T-0P
Produto interno. Transformações lineares e matrizes. Álgebra Linear I (IM 429).
Fatoração de Matrizes. Espaços Vetoriais sobre C. Matrizes
Ortogonais e Operadores Hermitianos. Formas Lineares e
Quadráticas.
IM425 CÁLCULO III
60H
4T-0P
Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. CÁLCULO II (IM406).
Integrais de Superfícies.
IM431 CÁLCULO IV
60H
4T-0P
Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. CÁLCULO APLICADO(TM406)
Integrais de Superfícies.
150
IM343 MATEMÁTICA
FINANCEIRA
60h
4T-0T
O valor do dinheiro no tempo. Juros Simples. Juros NENHUM
Compostos. Taxas de Juros. Descontos. Mercado Financeiro
e Tipos de Investimento. Anuidades: constantes, variadas e
fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de
Amortização.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código
Nome
IM440 PROBABILIDADE E
ESTATISTICA I
Carga
horária
60h
N° de
créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisitos
Distribuições por amostragem. Estimação. Testes de Cálculo II (IM 404).
significância. Análise Bidimensional. Análise de Variança.
Regressão Linear Simples. Técnicas de Reamostragem.
CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL
Código
Nome
Carga
horária
N° de
créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisitos
IM469 FILOSOFIA DA
MATEMÁTICA
60h
4T-0P
Deve ancorar o espaço para debater a evolução científica, NENHUM
destacando a relevância da Matemática nesse processo
culminando com o surgimento da computação, desde
Charles Babbage até a criação do computador eletrônico
1946 e a internet ( que usamos) na década de 1990.
IM207 INTRODUÇÃO À
MICROECONOMIA
60h
4T-0P
Noções de Economia; fundamentos teóricos de NENHUM
microeconomia; leitura de gráficos e variáveis; sistemas
151
econômicos; mercado; demanda e oferta (individual, de
mercado, curva e posição de curva); equilíbrio e mudança
do equilíbrio; estruturas de mercado, papel de governo
IM206 INTRODUÇÃO À
MACROECONOMIA
60h
4T-0P
Introdução à contabilidade social: medida de produto NENHUM
agregado, índices de preço e taxa de desemprego,
introdução à demanda agregada em uma economia
fechada: funções de consumo ne investimento,
multiplicador, setor governamental; conceito e funções da
moeda; inflação: conceitos e medidas; introdução à
economia do setor público: funções econômicas e
estrutura tributária; introdução ao setor externo: taxa de
câmbio e contas do balanço de pagamentos.
IM101 UNIVERSIDADE,
CONHECIMENTO E
SOCIEDADE
60h
4T-0P
Educação, sociedade e democracia; Universidade: NENHUM
estrutura organizacional e funções; Produção e
socialização do conhecimento: aplicação social da
pesquisa; Rupturas epistemológicos e revoluções
científicas; formação profissional, extensão e qualidade
social, Demandas sociais contemporâneas.
IM489 INFORMÁTICA
APLICADA AO ENSINO
DE MATEMÁTICA
60h
40-0P
Análises de aplicativos de informática para o ensino da NENHUM
Matemática nas escolas fundamental e média.
Planejamento de aulas nas escolas fundamental e média
em ambiente informatizado. Recursos de informática para
o ensino profissionalizante: calculadoras, aplicativos,
computadores e multimídia. Adaptação de aplicativos
científicos para o ensino fundamental e médio
IM209 MACROECONOMIA 1
60h
4T-0P
O Sistema de Contas Nacionais; matriz insumo-produto; Introdução à Economia ( PPC
modelo macroeconômico clássico; modelo keynesiano Economia).
simples; modelo IS-LM para uma economia fechada;
Determinação denível de preços e da taxa de juros e o
papel das políticas fiscal e monetária; economia aberta;
152
regimes cambiais, movimento de capitais, paridade do
poder de compra.
IM208 MICROECONOMIA 1
60h
4T-0P
Teoria do Consumidor: Orçamento; preferências e funções Introdução à Economia ( PPC
de utilidade; maximização da utilidade; impostos; Economia).
preferência revelada; Curva de demanda; Curva de Engel;
equações de Slutsky; elasticidades; excedente de
consumidor; escolha intertemporal; escolha envolvendo
risco. Ativos de riscos e o CAPM: noções básicas.
IM242 DESENVOLVIMENTO
SOCIO-ECONOMICO
60h
4T-0P
Conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Economia Brasileira II (PPC
Desenvolvimento da economia mundial do pós-guerra e Economia).
influência na América Latina. Teorias do desenvolvimento
econômico. Teoria da CEPAL sobre desenvolvimento na
periferia.
Contribuições
recentes
à teoria
do
desenvolvimento na periferia.
IM239 ECONOMETRIA 1
60h
4T-0P
O modelo de regressão linear Simples e Múltipla. Violações Probabilidade e Estatística
e Soluções das hipóteses dos métodos Mínimos quadrados para Ciência da Computação (
ordinários. Comparação entre modelos lineares e não- IM 859).
lineares: estimação por máxima verossimilhança com
modelo linear e não-linear e propriedade dos estimadores
de máxima verossimilhança. Tópicos de equações
simultâneas: modelos de equações simultâneas;
identificação e Mínimos Quadrados em dois Estágios
IM461 LIBRAS
60h
4T-0P
Prática da linguagem brasileira dos sinais.
Nenhum
IM884 PRODUÇÃO DE TEXTO
60H
4T-0P
Adequação da língua portuguesa no âmbito profissional e
cotidiano. Leitura crítica e produção de gêneros textuais.
Estrutura de gêneros textuais acadêmicos. Coesão e
coerência. Correção gramatical de textos. Expressão oral.
Nenhum
153
IM869 EDUCAÇÃO E
INFORMÁTICA
60H
4T-0P
Utilização das novas tecnologias no processo ensino- NENHUM
aprendizagem. Visão geral sobre teorias educacionais e
evolução dos ambientes de ensino-aprendizagem
assistidos por computador. Democratização, inclusão e
exclusão digital
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE FÍSICA
Código
Nome
Carga
horária
N° de
créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisitos
IM494 TÓPICOS EM MECÂNICA 60h
4T-0P
Tensões
e
deformações.
Estruturas
isostáticas. Cálculo Numérico (IM 438).
Propriedades gerais dos fluidos. Lei da viscosidade de
Newton. Estática dos fluidos. Equação de Bernoulli.
Equações de Navier Stokes. Primeira Lei da
Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica.
Transferência de Calor. Transporte de massas.
IM862 FÍSICA III
60h
4T-0P
Estudo introdutório de eletricidade e suas propriedades no NENHUM
contexto da computação.
IM858 FÍSICA II
60H
4T-0P
Gravitaçao, Ondas e Termodinamica
IM441 FÍSICA I
60h
4T-0P
Aspectos da evolução da Física. Medidas. Cinemática e Cálculo II (IM441)
Dinâmica da partícula.
IM444 FÍSICA II
60h
4T-0P
Eletromagnetismo e Ótica.
IM 881 INTRODUÇÃO À
COMPUTAÇÃO
QUÂNTICA
60h
4T-0P
Conceitos de Computação Clássica. O Computador Introdução à Álgebra (IM842)
Quântico e o Bit Quântico. Introdução à Mecânica Quântica e Computação I (IM406).
e Apresentação de Algoritmos Quânticos.
154
NENHUM
Física I(IM441)
ÉTICA E CIÊNCIA
Código
Nome
Carga
horária
N° de
créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisitos
IM102 ÉTICA, CIÊNCIA E
EDUCAÇÃO
60h
4T-0P
O horizonte da Ética e a sua relação com a Educação. Ética NENHUM
e Pesquisa Científica. Tecnociência e Sociedade. Ciência e
Poder.
IM487 ÉTICA, SOCIEDADE E
TECNOLOGIA
60h
4T-0P
Sociedade e mudanças sociais. O desenvolvimento da NENHUM
tecno-ciência. Ética e cidadania na sociedade de mudanças
tecnológicas.
IM897 ÉTICA EM
COMPUTAÇÃO
60h
4T-0P
Ética e Computação. Códigos de Ética Profissional. Acesso
não
autorizado.
Propriedade
Intelectual
e
Responsabilidade. A ética na Internet.
JOGOS
Código
Nome
Carga
horária
IM484 INTRODUÇÃO À TEORIA 60h
DOS JOGOS
N° de
créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisitos
Teoria dos jogos. Histórico. Definições. Conceitos básicos. Lógica e Matemática Discreta
Teoremas sobre equilíbrio. Exemplos. Aplicações.
(IM 852).
155
SEGURANÇA E CRIPTOGRAFIA
Código
Nome
IM 880 CRIPTOGRAFIA
Carga
horária
60h
N° de
créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisitos
Máximo Divisor Comum. Algoritmo Euclidiano Estendido. Introdução à Álgebra ( IM
Números Primos. Teorema da Fatoração Única. Aritmética 842).
Modular. Teorema de Fermat. Teorema Chinês do Resto.
Testes de Primalidade. Criptografia da Chave Pública e
Algoritmo RSA.
HARDWARE E SOFTWARE BÁSICO
Código
Nome
Carga
horária
N° de
créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisitos
IM896 CIRCUITOS
ELETRÔNICOS
60h
4T-0P
Propriedades eletrônicas de Materiais. Semicondutores, Circuitos Digitais ( IM 853).
junções semicondutoras e Diodos semicondutores.
Transistores.
Circuitos
Integrados
Lineares.
Amplificadores
Operacionais.
Multivibradores
e
Osciladores.
IM 878 TELEFONIA IP
60h
4T-0P
Transmissão da Voz Digitalizada por Rede. Telefonia IP Rede de Computadores ( IM
baseada em SIP. Telefonia H.323. Avaliação da Qualidade 476).
de Áudio. Implementação e Resolução de Questões
práticas.
156
ENGENHARIA DE SOFTWARE E BANCO DE DADOS
Código
Nome
Carga
Horária
Número
de
Créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisito
IM 874
BANCO DE DADOS II
60h
4T-0P
Descrição do Esquema de Dados Relacional. Conceitos de SQL. Utilização Banco de
de SGBD comercial. Prática de manipulação avançada e utilização de Dados I (IM
linguagem de programação.
473).
IM 875
ENGENHARIA DE
SOFTWARE II
60h
4T-0P
Técnicas de Engenharia de Software e Software Livre. Controle de Engenharia de
Qualidade de Software. Controle de Versões e Criação de Documentação. Software I ( IM
866).
IM 876
DESENVOLVIMENTO
DE APLICAÇÕES E
INTERNET
60h
4T-0P
Conceituação de projetos de sistemas de informação. Caracterização, Computação II
análise e projeto de alternativa para interface computacional adequadas. (IM 407).
Caracterização, análise e projeto de sistemas de informação.
Desenvolvimento de aplicações para web e portais.
IM 879
SISTEMAS MULTIMÍDIA 60h
4T-0P
Introdução. Conversão de Sinais. Compactação e Compressão de Áudio e Rede de
Vídeo. Aplicações.
Computadores
(IM 476).
IM 882
INTERFACES USUÁRIO- 60h
MÁQUINA
4T-0P
Fatores Humanos em Software Interativo: teoria, princípios e regras
básicas. Estilos Interativos. Linguagens de Comando. Manipulação Direta.
Dispositivos de Interação. Padrões para Interface. Usabilidade: definição e
métodos para avaliação.
DISCIPLINAS DE TÓPICOS ESPECIAIS – PROPOSTAS DE EMENTÁRIO
TÓPICOS ESPECIAIS EM OTIMIZAÇÃO
157
Código
Nome
Carga
Horária
Número
de
Créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisito
BIOLOGIA
COMPUTACIONAL
60h
4T-0P
Conceitos básicos de biologia molecular; Conceitos básicos de -----------computação; Comparação de bio-seqüências e pesquisa em Banco de
Dados; Montagem de fragmentos de DNA; Mapeamento físico de
DNA; Rearranjo de genomas
ALGORITMOS
RANDÔMICOS E
APROXIMATIVOS
60h
4T-0P
Tópicos em complexidade de algoritmos; Tópicos em probabilidade; -----------Métodos de Monte Carlo e de Las Vegas; Classes de complexidade;
Algoritmos aproximativos determinísticos e randômicos
PESQUISA
OPERACIONAL
60h
4T-0P
Modelos de Filas. Modelos de Estoque. Teoria de Decisão.
METAHEURÍSTICAS
60h
4T-0P
Introdução a heurísticas e metaheurísticas. Algoritmos construtivos. -----------Conceito de vizinhança. Algoritmos de busca local. Otimalidade local x
otimalidade global.Estudo e implementação das metaheurísticas Busca
Tabu, Algoritmos Genéticos, GRASP, VNS, entre outras.
------------
TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS E ENGENHARIA DE SOFTWARE
Código
Nome
Carga
Horária
MINERAÇÃO DE DADOS 60h
TEXTUAIS
Número
de
Créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisito
Dificuldades no processamento de dados textuais. O processo de -----------descoberta de conhecimento em textos (KDT) e áreas de conhecimento
relacionadas. Pré-processamento de documentos textuais: etapas,
técnicas e algoritmos. Representação de documentos. Tarefas de
158
mineração de dados textuais: classificação de documentos, agrupamento
de documentos, extração de informação e sumarização e algoritmos.
Métricas de avaliação de desempenho. Exemplos de ferramentas e
coleções de documentos. Exemplos de aplicações.
MINERAÇÃO DE DADOS 60h
MULTIMÍDIA
4T-0P
Dificuldades no processamento de dados multimídia. A combinação entre -----------as áreas de Mineração de Dados e Multimídia. O processo de descoberta
de conhecimento em dados multimídia (KDM) e outras áreas de
conhecimento relacionadas. Arquitetura de um ambiente de mineração de
dados multimídia. Abordagens de mineração de dados multimídia.
Conceitos básicos. Pré-processamento de dados multimídia: etapas,
técnicas e algoritmos. Representação de dados multimídia. Alinhamento
de mídias. Tarefas de mineração de dados multimídia: classificação,
agrupamento e sumarização. Métricas de avaliação de desempenho.
Exemplos de ferramentas. Exemplos de aplicações.
VISÃO
COMPUTACIONAL
4T-0P
Introdução. Fundamentos sobre imagens. Espaço versus frequência. -----------Realce. Segmentação. Morfologia matemática. Extração de atributos.
Reconhecimento e classificação de imagens. Recuperação de imagens por
similaridade. Agrupamento de imagens. Exemplos de aplicação.
60h
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Código
Nome
LABORATÓRIO DE
PROGRAMAÇÃO
PARALELA
Carga
Horária
60h
Número
de
Créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisito
Estudo de aplicações que requeiram computação de alto desempenho. -----------Estudo de ambientes de alto desempenho disponíveis atualmente.
Avaliação de métodos de solução. Utilização das bibliotecas MPI, OpenMP
ou POSIX Threads para comunicação entre processos ou threads para o
desenvolvimento de aplicações de alto desempenho.
159
PROGRAMAÇÃO PARA
WEB
60h
4T-0P
Paradigma e padrões de desenvolvimento de aplicações para a Web. -----------Interface gráfica do usuário (GUI - GraphicalUser Interface) em ambiente
Web. Plataforma Java para desenvolvimento de aplicações para a Web.
Visão geral e Arquitetura de Servlets. Linguagem para conteúdo web
dinâmico na arquitetura Java (JSP – Java Server Pages). Tratamento de
Eventos em Java no ambiente Web. Acesso a Banco de dados em ambiente
WEB (JDBC - Java DatabaseConnectivity). Estudos de caso de aplicações
desenvolvidas com a linguagem Java para web.
INTRODUÇÃO A
60h
PROGRAMAÇÃO GPGPU
4T-0P
Introdução a GPGPU. Fundamentos de programação CUDA. Toolkit e SDK -----------CUDA. Otimizações. Estudos de caso.
DESENVOLVIMENTO
JAVA PARA
DISPOSITIVOS MÓVEIS
4T-0P
Redes móveis, rede de telefonia celular. Tecnologia wifi e wimax. -----------Bluetooth e irda. Conceitos de desenvolvimento de sistemas para PDAs,
Plataforma J2ME, Linguagem SuperWaba, Controles de interface, acesso
ao armazenamento de dados, comunicação em rede, noções de construção
de conduits, ConnectedLimitedDeviceConfiguration (CLDC), Bibliotecas,
Móbile InformationDevice Profile (MIDP), Bibliotecas de rede MIDP,
Bibliotecas de persistência MIDP, MIDP 2.0, Desenvolvimento de
aplicações.
60h
TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Código
Nome
APRENDIZADO
MÁQUINA
Carga
Horária
DE 60h
Número
de
Créditos
(T - P)
4T-0P
Ementa
Pré-requisito
Introdução e Conceitos Básicos. Hierarquia do Aprendizado. Paradigmas -----------de Aprendizado: Simbólico, Estatístico, Baseado em Exemplos,
Conexionista e Evolutivo. Aprendizado Supervisionado: Conceitos e
Definições. Métodos e Critérios de Avaliação e Comparação de Algoritmos
160
de Aprendizado.
REDES NEURAIS
60h
4T-0P
Características e Conceitos Básicos: Aprendizado, Associação, -----------Generalização e Robustez; Histórico; Estrutura do Neurônio Artificial;
Estruturas de Interconexão; Tipos de Aprendizado - Supervisionado e
Não-Supervisionado; Algoritmos de Aprendizado: Perceptron, Algoritmos
de Mínimos Quadrados, Back Propagation, Redes de Função de Base
Radial, Redes Probabilísticas, Redes de Hopfield, Memórias Associativas
Bidirecionais, Mapas Auto-Organizáveis, Aplicações.
LÓGICA NEBULOSA
60h
4T-0P
Definições e conceitos básicos; Conjuntos Nebulosos; Propriedades e -----------Características dos Conjuntos Nebulosos; Formatos de Conjuntos
Nebulosos; Números Nebulosos; Operações Lógicas em Conjuntos
Nebulosos; Relações e Composições Nebulosas; Modus Ponens
Generalizada; Sistemas Nebulosos: Arquitetura Básica, Base de Regras,
Módulos de Inferência, Fuzzificação, Defuzzificação; Aplicações.
COMPUTAÇÃO
EVOLUCIONÁRIA
60h
4T-0P
Conceitos Básicos, Evolução e Seleção Natural; Componentes de um AG; -----------Tamanho da População; Métodos de Reprodução, Seleção, Mutação e
Crossover; Técnicas e Parâmetros; Fundamentos Matemáticos de AGs e
Convergência; Teoria de Schema; AG Enganosos (Deceptive) e Epistasia;
Aplicações em Machine Learning; Aplicações em Problemas de
Otimização Combinatorial; Introdução à Programação Genética;
Ambientes e Técnicas de Programação de Ags.
AGENTES
INTELIGENTES
60h
4T-0P
Conceitos básicos, Características, Tipos de Agentes. Arquitetura Geral de -----------um Agente. Sistemas Multiagentes. Interação entre Agentes. Taxonomia
de Sistemas Multiagentes. Organizações de Agentes. Padronização.
Aplicações.
SISTEMAS
INTELIGENTES
HÍBRIDOS
60h
4T-0P
Definição e Classificação de Sistemas Inteligentes Híbridos, Conceitos, -----------Abordagens, Algoritmos e Aplicações: Sistemas Neuro-Fuzzy, Sistemas
Neuro-Genéticos, Sistemas Geno-Fuzzy, Sistemas Neuro-Fuzzy-Genéticos.
161
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Código
Nome
Carga
Horária
Número
de
Créditos
(T - P)
Ementa
Pré-requisito
COMPUTAÇÃO
PARALELA E DE ALTO
DESEMPENHO
60h
4T-0P
Arquiteturas paralelas (SIMD/MIMD) de processadores, computadores e -----------clusters. Modelos de programação paralela por troca de mensagens e
memória compartilhada. Programação paralela aplicada, caracterização
de carga de trabalho, e avaliação de desempenho. Escalonamento.
Balanceamento de carga. Gerenciamento de recursos geograficamente
distribuídos. Tolerância a falhas. Fundamentos de Cluster computing,
Fundamentos Grid computing.
ALGORITMOS
DISTRIBUÍDOS
60h
4T-0P
Modelo Distribuído. Modelo de Computação (Eventos, ordens e estados -----------globais, complexidade de computações distribuídas, sincronismo e
assincronismo, programação com MPI). Algoritmos Básicos (Propagação
de informação, conectividade de grafos, distâncias mais curtas,
terminação, eleição de um líder, registro de estado global)
Compartilhamento de recursos. Algoritmos em grafos.
METAHEURÍSTICAS
PARALELAS
60h
4T-0P
Fundamentos de programação paralela. Estudo e implementação das -----------metaheurísticas Busca Tabu, Algoritmos Genéticos, GRASP, entre outras
utilizando recursos paralelos.
162
METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM
As estratégias metodológicas de aprendizagem do Bacharelado em Computação visam
alcançar o perfil do egresso e o desenvolvimento das competências estabelecidas neste
projeto pedagógico.
O planejamento destas estratégias se dará a cada semestre. O corpo social do curso, em
especial docentes e discentes, construirá, de maneira colaborativa e cooperativa,
oportunidades de articulação da tríade: ensino – pesquisa – extensão.
Neste cenário, os alunos praticarão e sedimentarão o aprendizado de sala de aula por meio
da pesquisa e a pesquisa atualizará e modernizará as práticas de ensino a cada semestre. O
resultado desta articulação, ou seja, os produtos desenvolvidos na pesquisa terão
aplicação imediata na extensão.
Como uma das formas de estimular a integração da tríade ensino-pesquisa-extensão, os
docentes são incentivados a elaborar um plano de disciplina (vide modelo em anexo) para
cada oferta de componente curricular em que deve explicitar quais as contribuições da
referida oferta nas dimensões de ensino, pesquisa e extensão.
A aproximação da pesquisa com a extensão e vice-versa manterá os alunos conectados
com as demandas locais. A extensão terá como foco prioritário a comunidade da baixada
fluminense e os trabalhos desenvolvidos girarão em torno da computação aplicada.
Este exercício didático-pedagógico de empregar como principal norte da aprendizagem o
ensino apoiado pela pesquisa e pela extensão favorecerá a superação da fragmentação do
saber disciplinar, da compartimentalização entre o pensar e o fazer e da dicotomia teoriaprática.
Os alunos agregarão as partes do aprendizado disciplinar nos produtos da pesquisa e o
pragmatismo da computação aplicada trará equilíbrio e evitará que pesquisa tome rumo
muito acadêmico-científico ou esteja muito focada nas demandas das organizações
regionais.
A pesquisa inserida no ensino deverá buscar o equilíbrio ideal entre a teoria e a prática e a
extensão, como resultado da sintonia fina – ensino e pesquisa – aproximando o pensar e o
fazer. Permitirá ao aluno o verdadeiro exercício da prática.
Para obter tais resultados, estas estratégias de aprendizagem estão organizadas e
agrupadas em três núcleos:
163
1. Núcleo de Ensino: O principal núcleo e de referência para os demais é o Núcleo de
Ensino. Constituído pelo conjunto de disciplinas e seus conteúdos –a execução da
matriz curricular.
As componentes curriculares, de ementa vari|vel, “Tópicos Especiais” e
“Optativas”, bem como os projetos a serem desenvolvidos em “Orientação para
Trabalho Final de Curso I e II” e nos diversos laboratórios, todas detalhadas na
seção Composição da Matriz Curricular do Curso, têm por objetivo a integração e a
potencialização dessa grade curricular.
As
características
de
transversalidade,
multidisciplinaridade
e
interdisciplinaridade, citadas nas Diretrizes Curriculares do MEC para a área da
Computação, e proposta com objetivos de integração dos conteúdos do curso estão
abordadas neste projeto pedagógico. A forma de implementar esta integração está
disposta na seção Integração de Conteúdos como Estratégia Pedagógica. Essas
atividades
podem
ser
enquadradas
e
classificadas
como
Programação
Interdisciplinar.
2. Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada: Em maio de 2011, foi
formalmente criado no IM o Núcleo de Pesquisas em Computação Aplicada (NPCA)
da UFRRJ com a seguinte missão: “Apoiar, de forma sistemática e contínua, a
concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento de programas,
projetos e ações integradas de pesquisa na área da computação e informática
promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro”. Desde então, o NPCA vem cumprindo seu dever institucional,
prioritariamente junto ao curso de bacharelado em Ciência da Computação, de
incentivo à pesquisa aplicada e à formação de futuros pesquisadores e cientistas
na área da computação.
O NPCA tem como objetivo geral promover o avanço científico e tecnológico na
área da computação por meio do desenvolvimento e da aplicação de pesquisas em
benefício da sociedade.
3. Núcleo de Extensão: O papel do Núcleo de Extensão deve ser entendido como
prática acadêmica e se interliga à educação superior nas suas atividades de ensino
e de pesquisa em movimentos bidirecionais, importantes nos dois sentidos: leva à
Sociedade produtos e benefícios gerados pela universidade e, com base na
realidade encontrada e nos resultados obtidos, estimula a pesquisa por novos
caminhos e as atividades de ensino que preparam o profissional do amanhã.
São atribuições do Núcleo de Extensão:

Oferecer cursos de extensão na área da computação e informática.
164

Apoiar a realização de eventos internos tais como semanas acadêmicas,
palestras, seminários, integração de calouros, dentre outros.

Apoiar a realização de visitas técnicas.

Apoiar a implantação e a coordenar de uma Empresa Júnior na área da
Computação.

Apoiar a divulgação institucional.

Buscar patrocínio junto às empresas da região.

Criar e consolidar convênios e parcerias junto a universidades públicas e
privadas do estado do Rio de Janeiro, preferencialmente.

Criar e manter atualizado um banco de dados com a memória das ações
realizadas pelo Núcleo.

Acompanhar e divulgar calendários de editais de órgãos de fomento à
extensão.

Contribuir para a manutenção do e-Baixada Fluminense, portal de
divulgação das ações e serviços promovidos pelos núcleos de ensino,
pesquisa e extensão junto à comunidade.
A materialização das ações de extensão no Curso de Ciência da Computação estão
ocorrendo por meio de um portal web de serviços, atualmente em
desenvolvimento pelos alunos do curso, que permitirá uma efetiva aproximação
entre as comunidades de Nova Iguaçu, da Baixada Fluminense e do curso de
Ciência da Computação do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, formando uma rede
social virtual sobre assuntos de interesse regional. Denominado e-Baixada
Fluminense, este portal deverá permitir a aplicação da pesquisa em computação
desenvolvida pelo NPCA do IM/UFRRJ junto aos potenciais usuários da Baixada
Fluminense, tais como: empresas públicas e privadas, escolas, membros da UFRRJ
e pessoas físicas em geral. A seguir encontram-se alguns exemplos de possíveis
serviços a serem oferecidos pelo e-Baixada Fluminense:

Disponibilização de Vídeo Aulas (Assuntos diversos)

Ofertas de cursos on-line (EAD)

Recomendação personalizada de notícias, dicas, orientações e informações
sobre temas como: Educação, Saúde, Esportes, Cultura e Lazer, Meio
Ambiente, Trabalho, Segurança, dentre outros.

Divulgação dos cursos da UFRRJ assim como seus eventos (Semanas
Acadêmicas dos cursos de Computação e Matemática – por exemplo:
SECCIM e SEMIM) e outras atividades extraclasse.
165

Links Úteis (ex. portais das Prefeituras e serviços públicos, dentre os quais
a divulgação do Baixada Digital, projeto com fomento FAPERJ).

Classificados on-line com oportunidades de empregos, de estágios, dentre
outros.

Divulgação dos serviços prestados pela Empresa Júnior do curso de Ciência
da Computação às organizações da Baixada Fluminense, principalmente,
aqueles direcionados a PME(Pequenas e Médias Empresas) da região.

Divulgação das linhas de pesquisas e projetos da equipe docente dos
cursos de Ciência da Computação e de Matemática Aplicada e
Computacional bem como das formas de atuação empresa x escola, levando
as inovações e pesquisa de ponta para as empresas da Baixada Fluminense.
Em uma visão de futuro, o trabalho realizado, por estes três núcleos de Ensino, Pesquisa
Aplicada e Extensão, de forma integrada junto ao curso de Computação, visa, a médio
prazo, contribuir para a formalização de ideias voltadas à criação de um Centro de Estudos
em Inovação Tecnológica em Computação(CEITeC) junto ao IM da UFRRJ em Nova Iguaçu
que sistematize e amplie as ações de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo instituto
na área da computação e informática. O CEITeC terá como missão: “Apoiar, de forma
sistemática e contínua, a concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento
de programas, projetos e ações integradas de ensino, pesquisa e extensão na área da
computação e informática promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro”.
INTEGRAÇÃO DE CONTEÚDOS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA
O processo de integração de conteúdos junto ao Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação ocorre em diversas modalidades. Em todas as modalidades, o objetivo maior
consiste em expandir a visão isolada de conteúdos por meio da interdisciplinaridade.
Busca-se, portanto, promover a compreensão holística dos fatos, conceitos e situações,
substituindo o conhecimento individual pelo conhecimento universal com a valorização
dos múltiplos fatores de integração do processo pedagógico.
O estímulo e o exercício da integração de conteúdos no âmbito do Curso de Bacharelado
em Ciência da Computação possuem as seguintes modalidades:
•
Integração Teoria-Prática – Nesta modalidade, cada disciplina tem como objetivo
desenvolver os seus assuntos segundo aspectos teóricos, conceituais e formais, todos
166
complementados com exercícios práticos que permitam ao discente assimilar os
conteúdos abordados.
•
Integração Vertical de Disciplinas – Nesta modalidade, procura-se promover a
integração de conteúdos entre as disciplinas de cada período previsto na estrutura
curricular. Para tanto, as disciplinas realizam estudos de casos comuns permitindo ao
aluno perceber as relações de conteúdo entre elas.
•
Integração Horizontal de Disciplinas – Nesta modalidade, a integração de
conteúdos ocorre entre subconjuntos de disciplinas pertencentes a diversos períodos da
estrutura curricular. De forma análoga à modalidade acima, as disciplinas realizam
estudos de casos comuns permitindo ao aluno perceber, na medida em que amadurece no
Curso, as relações de conteúdo entre elas.
•
Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso – Este trabalho deve ser realizado no
último ano do curso e nele o aluno deve congregar seus conhecimentos para solucionar
problemas práticos reais identificados junto à Sociedade.
Convém observar que as modalidades de integração vertical e horizontal de disciplinas
têm potencial para viabilizar a geração de publicações semestrais dos alunos do curso
contendo estudos de caso e as melhores soluções desenvolvidas pelos alunos em cada
disciplina. Tais publicações devem servir de material de estudo para futuros alunos do
Curso, além de estimular a produção científica junto aos corpos docente e discente.
O estímulo e o exercício da integração de conteúdos entre o Curso de Bacharelado em
Ciência da Computação e os demais Cursos de Graduação e Pós-Graduação oferecidos pela
UFRRJ em seu Instituto Multidisciplinar possuem as seguintes modalidades:
•
Integração entre os Cursos de Graduação – Várias disciplinas previstas na
estrutura curricular são comuns aos cursos de graduação de Matemática e Matemática
Aplicada e Computacional. Essas disciplinas são normalmente oferecidas em conjunto para
o corpo discente, permitindo, com isto, que os alunos dos vários cursos interajam entre si
na prática das atividades acadêmicas, e, em particular, no desenvolvimento dos estudos de
casos promovidos por tais disciplinas. Em geral, os trabalhos são realizados em grupos
que devem mesclar alunos dos diversos cursos. Esta abordagem exercita o
desenvolvimento do trabalho em equipes multidisciplinares.
•
Integração entre os Cursos de Graduação e de Pós-Graduação – Determinadas
disciplinas técnicas do curso de Bacharelado em Ciência da Computação promovem
167
palestras sobre temas emergentes na área. De forma a estimular a integração entre o curso
de Ciência da Computação e cursos de Pós-Graduação de instituições parceiras, alunos
professores são convidados a apresentar palestras e seminários para os alunos do
bacharelado sobre alguns dos temas que tenham sido desenvolvidos dentro suas
especialidades.
AVALIAÇÃO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM- AVALIAÇÃO DISCENTE
O Regimento da UFRRJ prevê os seguintes critérios de aprovação em disciplina: frequência
mínima de 75% e média final, calculada conforme definido por cada docente no início do
período letivo, igual ou superior a cinco. A única restrição imposta pela universidade é que
exista uma avaliação, denominada optativa, que seja escrita e que, conforme o nome
sugere, o discente possa escolher entre realizá-la ou não, caso já tenha acumulado pontos
suficientes para aprovação. Os casos em que a frequência do aluno seja inferior a 75% da
carga horária da disciplina ou a média final obtida pelo aluno seja inferior a cinco
correspondem à reprovação na referida disciplina.
Os alunos do Curso de Ciência da Computação que apresentem dificuldades de assimilação
de conteúdo e/ou apresentem desempenho abaixo da média podem recorrer aos serviços
de monitoria de disciplina.
Aos professores é sugerida a adoção de instrumentos de avaliação relacionados aos
objetivos da disciplina que incluam não só provas convencionais, mas também trabalhos
de pesquisa, trabalhos sobre conhecimento teórico-prático não esgotado em sala de aula,
que se prestem a debates, que respondam ou que perguntem sobre conhecimento novo,
que envolvam descobertas, individuais e em grupo.
A efetividade da proposta da interdisciplinaridade deve ser valorizada por meio da
implantação de atividades que integrem conteúdos e disciplinas (vide item referente à
Metodologia de Aprendizagem).
AVALIAÇÃO DOCENTE
O objetivo da avaliação docente é parte do processo de busca contínua da melhoria no
processo ensino-aprendizagem. É a forma proposta para apoiar e acompanhar o corpo
docente no diagnóstico e aperfeiçoamento das suas competências, bem como da
metodologia adotada em suas disciplinas.
168
A avaliação docente é realizada sob três pontos de vista: a avaliação discente, a
institucional e a auto-avaliação. As três perspectivas consideram diferentes componentes
da prática docente, tais como: atualização de conteúdo da disciplina ministrada,
adequação da metodologia, domínio de diferentes procedimentos de avaliação, domínio
dos processos de pesquisa, atenção e cuidado com os processos de relações interpessoais,
cumprimento das obrigações junto ao controle acadêmico, participação nas reuniões do
colegiado, conselhos e comissões institucionais, produção intelectual e participação
técnica-profissional e ética nas atividades do curso.
A avaliação docente do ponto de vista discente é o mecanismo de auxílio a ambos na
reflexão sobre os atributos da prática docente, tendo como referência o Projeto
Pedagógico. O instrumento de pesquisa deve incluir, pelo menos, perguntas a respeito: do
planejamento das aulas; do conteúdo da disciplina; da metodologia adotada; dos recursos
materiais utilizados; da metodologia de avaliação; dos resultados alcançados; da relação
professor-aluno e do comprometimento profissional.
A avaliação institucional é a forma encontrada para verificar a adesão aos princípios
filosóficos e pedagógicos adotados pela universidade para o desenvolvimento das
habilidades e competências previstas na proposta curricular do curso e para o
relacionamento interpessoal da comunidade acadêmica, dentro e fora da sala de aula.
Finalmente, a auto-avaliação se efetiva na reflexão das informações obtidas pelas
avaliações realizadas entre os alunos e pelo curso/instituição e, fundamentalmente como
critério pessoal de crescimento profissional.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO- AUTO-AVALIAÇÃO
Desde o início de suas atividades, o Curso de Ciência da Computação tem procurado
manter um processo de auto-avaliação articulado a um processo mais amplo de avaliação
institucional da UFRRJ, que pressupõe, não somente a auto-avaliação, ou análise interna da
instituição e dos seus cursos, mas também a avaliação externa, a cargo de especialistas e
realizada a partir do conhecimento dos resultados do movimento interno e dos
documentos produzidos pela avaliação.
A avaliação do curso se dá, portanto, através de metodologia processual e formativa,
envolvendo reuniões do colegiado e de grupos específicos de docentes, por área de
atividades. São considerados, além dos parâmetros numéricos, dados qualitativos, com a
finalidade de verificar a eficiência e a eficácia da realização das propostas do curso para
identificar os reajustes necessários.
169
O processo é contínuo, realizado através de ação colegiada, com avaliação sistematizada
em relatórios parciais, utilizados como base para as alterações e inovações necessárias
para o aperfeiçoamento do curso.
O conjunto de informações a levantar e orientar esta auto-avaliação deve incluir pelo
menos as seguintes categorias e indicadores:
1. Gestão administrativa do curso: taxa de evasão, estabilidade dos professores,
quadro
de
dedicação
docente,
índice
de
reprovação
por
disciplina,
dimensionamento da demanda, índice líquido de transferências.
Um exemplo de ação de acompanhamento da taxa de evasão são os contatos
telefônicos, feito pelo corpo social do curso (secretário do curso, estágio do curso e
professores), para os alunos que estão com quantidade de faltas excessivas ou que
formalizaram o trancamento do curso. Os contatos telefônicos já geraram
resultados interessantes para o curso, que estão sendo implementados nas turmas
dos períodos iniciais do Bacharelado em Computação.
2. Gestão do Conhecimento (objeto do curso): proposta curricular (programa de
ensino), exigências de legislação, dinâmica profissional da área de Computação,
quantidade e variedade de eventos organizados e/ou frequentados por membros
da comunidade acadêmica ao longo do ano letivo, quantidade de projetos e
trabalhos apresentados nos fóruns internos e externos.
3. Prática docente: planejamento das aulas; conteúdo da disciplina; metodologia
adotada; bibliografia indicada/utilizada (propriedade e atualidade); recursos
materiais
utilizados;
metodologia de avaliação;
resultados
(aproveitamento das turmas); relação professor-aluno e
alcançados
comprometimento
profissional.
4. Produção Intelectual: publicação de livros e de capítulo de livros; artigo técnicocientífico publicado em periódico especializado ou em jornais e revistas não
especializadas; publicação de artigo em anais; aprovação ou orientação de tese de
doutorado, dissertação de mestrado ou entrega de monografia de especialização;
orientação de trabalhos de iniciação científica; participação em cursos de
capacitação, externo ou interno, como docente ou como aluno; participação como
palestrante em congressos, simpósios, seminários e assemelhados; ministrar
cursos de extensão, não vinculados a programas ou projetos; organizar congressos
e simpósios, organizar debates e palestras ou seminários; produção de
equipamentos e kits didáticos, utilizados em sala de aula; montagem de protótipo;
registro de patente.
170
5. Interação interinstitucional: índice de empregabilidade dos alunos e de formandos;
índice de aprovação em concursos para estágios e órgãos públicos, inclusive
Universidades; acompanhamento de egressos; convênios e parcerias e estágios.
COMPONENTES CURRICULARES DE APOIO À APRENDIZAGEM
ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DO CURSO
O curso de Ciência da Computação possui duas componentes curriculares especificamente
voltadas para o desenvolvimento do Trabalho Final de Curso: Trabalho Final de Curso I e
Trabalho Final de Curso II.
Requisito essencial para colação de grau, o Trabalho Final de Curso consiste da descrição
técnica detalhada de uma solução para um problema real de natureza industrial, comercial
ou científica. Todo Trabalho Final do Curso de Ciência da Computação deve conter uma
contribuição científica, que o caracterize como um trabalho de natureza científica
relevante e compatível com o nível de graduação. Deverá, portanto, ser um projeto
vinculado ao NPCA – Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada.
O Trabalho Final de Curso pode ser desenvolvido individualmente ou em grupo e requer o
acompanhamento formal de um professor orientador.
Maiores detalhes sobre o Trabalho de Final de Curso podem ser obtidos no anexo
intitulado “Manual de Orientações para Elaboração e Apresentação de Projetos”.
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
Faz parte da proposta pedagógica do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação a
realização de Atividades Acadêmicas Complementares, que viabilizem percursos de
aprendizagem variados e que possibilitem ao aluno autonomia na ampliação de seu
universo cultural e enriquecimento de seu processo formativo, tendo como base a
indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
Essas atividades estão regulamentadas na Deliberação CEPE Nº78, de 05/10/2007 que
define e implanta, no âmbito dos Cursos de Graduação da UFRRJ, as Atividades
Complementares de natureza acadêmica, científica e cultural a que se refere à
Resolução CNE/CP Nº2 de 19/02/2002, do Conselho Nacional de Educação, bem como
os procedimentos a serem adotados para a atribuição e cômputo da carga horária.
conforme exigência legal para a integralização do currículo.
171
As AC são realizadas ao longo de todo o curso, perfazendo um total de 200 horas
distribuídas conforme Deliberação 78. Então, ficam estabelecidos os requisitos e limites
para o aproveitamento e computo de carga horária conforme as tabelas listadas abaixo.
GRUPO I – ENSINO
Atividade Complementar
Disciplina não curricular
cursada fora da
UFRRJ e disciplina de
Livre Escolha
Bolsas concedidas pela UFRRJ
(monitoria, estágio interno,
entre outras, exceto bolsa de
permanência)
Estágios extracurriculares
Realização de curso regular de
língua estrangeira
Desenvolvimento de material
didático
Participação em concursos de
monografia
Requisito para Atribuição de Carga
Horária
Apresentação de histórico escolar
oficial ou declaração da instituição
testando a aprovação, anexando o
programa da disciplina e bibliografia
Declaração da instituição atestando a
condição de bolsista durante o
semestre e o tipo de bolsa e
apresentação de relatório das
atividades
Declaração da instituição atestando a
condição de estagiário, o horário do
estágio e apresentação de relatório das
atividades
Declaração do curso atestando
matrícula e aprovação no módulo ou
nível no semestre
Entrega do material ou declaração de
docente atestando sua realização e sua
relação com o ensino da disciplina
Apresentação da monografia e
declaração da instituição ou sociedade
promotora do concurso
Participação em intercâmbio ou Declaração da instituição onde foi
convênio cultural aprovado pela realizado o intercâmbio, mencionado o
instituição
período de sua realização
172
Carga
Horária
Máxima
30 horas por
disciplina
30 horas por
semestre
30 horas por
semestre
20 horas por
semestre
30 horas por
semestre
10 horas por
concurso
30 horas por
semestre
GRUPO II – PESQUISA
Atividade Complementar
Bolsas de iniciação científica
concedidas pela UFRRJ ou por
agências de fomento
Desenvolvimento de pesquisa
com produto final
Participação em artigos
publicados em periódicos
nacionais e internacionais,
capítulo de livro ou autoria de
livro
Participação em resumos e anais
de Eventos Científicos
publicados a partir de
Congressos, Simpósios, Jornadas
de Iniciação Científica e de
Extensão
Apresentação de trabalho
científico em eventos
Requisito para Atribuição de Carga
Horária
Apresentação da carta-contrato ou
termo de responsabilidade do bolsista,
além de relatório da pesquisa
aprovado realizado referente ao
período de vigência da bolsa
Apresentação do produto (resenha,
relatório, artigo, monografia)
Carga
Horária
Máxima
30 horas por
semestre
10 horas por
produto
Apresentação do produto publicado no 20 horas por
periódico, na obra coletiva ou o livro
artigo
Apresentação do texto publicado pelo
evento
05 horas por
artigo
Certificado de participação no evento
10 horas por
artigo
173
GRUPO III – EXTENSÃO
Atividade Complementar
Requisito para Atribuição de Carga
Horária
Carga Horária
Máxima
Participação na comissão
organizadora em programas
e projetos de extensão
Declaração da Pró-reitora de Extensão
ou do responsável pelo programa ou
projeto e apresentação de relatório
30 horas por
projeto
Declaração ou Certificado de
Realização de cursos de extensão
participação e apresentação de
ou participação em oficinas
relatório sobre o curso/oficina
Máximo de 30
horas por
semestre (ou
conforme
especificado
no certificado)
Participação como ouvinte
em congressos, seminários,
simpósios, conferências,
workshops, oficinas de trabalho
Declaração ou Certificado de
participação e apresentação de
relatório sobre o curso/oficina
05 horas por
evento
Participação no Coral da UFRRJ
Declaração do Maestro do Coral da
UFRRJ
05 horas por
semestre
Participação em grupos de teatro
Declaração da Pró-reitoria de Extensão 04 horas por
ou grupos regionais
da UFRRJ
participação
reconhecidos na UFRRJ
Participação em atividades
esportivas ou em competições
internas da UFRRJ
Participação, como voluntário,
em atividades de caráter
humanitário e social
Participação em órgãos
colegiados da UFRRJ ou
Comissões designadas por
portaria oficial
Participação em eventos
culturais, internos ou externos
Declaração da Pró-reitoria de Extensão 02 horas por
da UFRRJ
semestre
Declaração da Instituição beneficiada
pelo trabalho voluntário
30 horas por
participação
Declaração da Secretaria dos
Conselhos atestando a participação e a 10 horas por
frequência do aluno no semestre ou
semestre
Portaria
Declaração, Ingresso ou Certificado de
participação e apresentação de
relatório sobre o evento.
02 horas por
evento
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DA ATIVIDADE :
1. O aluno deverá realizar atividades de pelo menos 2 (dois) grupos;
2. Apresentar certificado, declaração ou outro documento semelhante que ateste a
participação, constando carga horária, dia, mês, ano e instituição;
3. Quando não houver possibilidade de certificação, apresentar um breve relato por
escrito da atividade que assistiu e/ou participou efetivamente, demonstrando a
importância para sua formação profissional; datar e assinar e colher a assinatura
de um responsável pela atividade;
174
4. Os documentos devem ser apresentados em original e em cópia (o original será
devolvido após conferência).
NÚCLEO DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO APLICADA – NPCA
Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), inicialmente sediada no município de Seropédica,
estado do Rio de Janeiro, implantou durante o ano de 2005, seu Instituto Multidisciplinar
(IM) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ainda em instalações provisórias, a oferta de
cinco cursos de graduação. Em 2010, foram inauguradas as instalações definitivas do IM
no bairro da Posse.
Entre os cursos de graduação regular oferecidos pelo IM, está o curso de bacharelado em
Ciência da Computação, com implantação iniciada em 2010.1, e que possui atualmente
cerca de 80 alunos e 5 docentes efetivos concursados em 2010.2.
Em maio de 2011, foi formalmente criado no IM o Núcleo de Pesquisas em Computação
Aplicada (NPCA) da UFRRJ com a seguinte missão: “Apoiar, de forma sistem|tica e
contínua, a concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento de
programas, projetos e ações integradas de pesquisa na área da computação e informática
promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro”. Desde então, o NPCA vem cumprindo seu dever institucional, prioritariamente
junto ao curso de bacharelado em Ciência da Computação, de incentivo à pesquisa aplicada
e à formação de futuros pesquisadores e cientistas na área da computação.
O documento completo da estruturação e formalização do Núcleo de Pesquisas em
Computação Aplicada encontra-se na seção de anexos deste projeto pedagógico.
CORPO DOCENTE
O curso de Ciência da Computação dispõe atualmente de um corpo docente fixo da área da
Computação com cinco professores concursados. Desses, três são doutores e dois se
encontram em doutoramento. Abaixo segue um resumo extraído do currículo lattes dos
referidos docentes.

Adria Ramos de Lyra
CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade
Federal Fluminense (2002), mestrado (2004) e doutorado (2009) em Computação
pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é professora de magistério
175
superior da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e tutora a distância do
Centro de Educação a Distância do Estado de Rio de Janeiro. Tem experiência na
área de Ciência da Computação, com ênfase em Análise de Algoritmos,
Complexidade de Computação e Otimização Combinatória.

Carlos Eduardo Ribeiro de Mello
CV Resumido: Professor do Departamento de Tecnologias e Linguagens do
Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestre
em Ciências em Engenharia de Sistemas e Computação pelo Instituto Luiz Alberto
Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Realiza sua pesquisa de doutorado na Universidade Federal do Rio
de Janeiro e na École Centrale Paris, sob o regime de co-tutela doutoral. Carlos
Eduardo atua também como tutor a distância do consórcio Centro de Educação a
Distância do Estado de Rio de Janeiro (CEDERJ), professor no curso de mestrado
da Universidade Federal do Rio de Janeiro e co-orientador de dissertações de
mestrado e projetos finais de curso de graduação. Tem experiência em
desenvolvimento de software, soluções de Business Intelligence, Mineração de
Dados e Sistemas de Recomendação.

Isabel Fernandes de Souza
CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade do
Sul de Santa Catarina UNISUL (1996), especialização em Docência do Nível
Superior pelo Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro UniverCidade
(2003), mestrado em Computação com ênfase em Engenharia de Software pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS(2000) e doutorado em
Engenharia de Produção pela COPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro
(2009). Concluiu em 2010 o pós-doutorado, com bolsa CAPES-PRODOC, no
Laboratório PROPME do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção
da COPPE/UFRJ. Atualmente é professora, classe adjunto com dedicação exclusiva ,
do curso de Computação do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro. Experiência em docência no ensino superior,
planejamento,
organização
e
coordenação
de
atividades
acadêmicas,
principalmente em construção de cursos e currículos de graduação e graduação
tecnológica. Larga experiência em educação a distância no ensino superior,
implantação de projeto EaD em IES privada, coordenação da construção de
conteúdo, planejamento de oferta de disciplinas na modalidade a distância, via
176
Internet, em curso de graduação presencial, coordenação de avaliação presencial
em
multi-pólo,
organização
e
coordenação
de
atividades
acadêmicas,
monitoramentos das atividades dos tutores e tutoria de disciplinas. Embasamento
e conhecimento da legislação educacional e de processos de avaliação de cursos de
graduação nas modalidades presencial e a distância.

Juliana Mendes Nascente Silva
CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação - Faculdades
Integradas de Caratinga (FIC - 2002), mestrado em Computação pela Universidade
Federal Fluminense (UFF - 2006) e doutoranda pela Universidade Federal
Fluminense (UFF) na área de Sistemas Distribuídos e Processamento Paralelo.
Atualmente é professora assistente do Instituto Multidisciplinar da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência em coordenação de curso e de
trabalho de conclusão de curso nos cursos de Sistemas de Informação e Ciência da
Computação.

Ronaldo Ribeiro Goldschmidt
CV Resumido: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal
Fluminense (1988), mestrado em Sistemas e Computação pelo Instituto Militar de
Engenharia (1991) e doutorado em Engenharia Elétrica - Métodos de Apoio à
Decisão pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004). Atualmente
é professor adjunto do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro. Além disso, atua como professor colaborador do Instituto Militar de
Engenharia e do Instituto Superior de Tecnologia do Rio de Janeiro (unidade de
ensino da rede Faetec). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com
ênfase em Inteligência Computacional, atuando principalmente nos seguintes
temas: sistemas de informação, banco de dados, sistemas de apoio à decisão,
mineração de dados e descoberta de conhecimento em bases de dados.
177
Os demais professores atuantes no curso são concursados para a área de Matemática e se
revezam na oferta de disciplinas obrigatórias na referida área. Abaixo segue um resumo
dos currículos lattes dos referidos docentes.

Aquiles Braga de Queiroz
CV Resumido: possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro (1996), mestrado em Informática pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é Professor Adjunto da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ciência
da Computação, com ênfase em Teoria da Computação. Atuando principalmente
nos seguintes temas: Algoritmos em Conjuntos Parcialmente Ordenados, Teoria
dos Grafos.

Carla Regina Gomes
CV Resumido: Possui a graduação em licenciatura (1999) e bacharelado (2000) em
matemática pela Universidade Federal Fluminense e mestrado em matemática
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Atualmente é professor
assistente III do Departamento de Tecnologias e Linguagens do Instituto
Multidisciplinar, Campus de Nova Iguaçu, da UFRRJ.

Claudia Mazza Dias
CV Resumido: Possui Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Santa
Úrsula (1992), Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro - COPPE (1995) e Doutorado em Engenharia Civil pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro - COPPE (2001). Fez Pós-Doutorado em Matemática
Aplicada e Computacional no LNCC (2005). Atualmente é professora (Adjunto I) do
Instituto Multidisciplinar da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
no Departamento de Tecnologias e Linguagens. Tem experiência na área de
Modelagem Computacional e Matemática Aplicada, atuando principalmente nos
seguintes temas: integração reduzida, método dos elementos finitos, formulações
estabilizadas,
técnicas
de
pós-processamento,
simulação
numérica
de
contaminação de aquíferos e de escoamento em rios e lagos, modelos de dispersão
e de invasão biológica.
178

Leandro Guimarães Marques Alvim
CV Resumido: Professor assistente do Instituto Multidisciplinar da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, possui graduação em Ciência da Computação pela
Universidade Federal Fluminense (2005), mestrado em Informática pelo IM/NCE
na Universidade Federal do Rio de Janeiro e atualmente está cursando o doutorado
em informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc-Rio).

Ronaldo Gregório
CV Resumido: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro (2001), mestrado e doutorado em Engenharia de Sistemas e
Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004 e 2008).
Atualmente é professor adjunto II da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Tem experiência na área de otimização contínua, atuando no desenvolvimento de
métodos de otimização para programação convexa. Dentre as áreas de interesse
destacam-se:
programação
semidefinida
e
multiobjetivo,
otimização
em
variedades riemannianas, algoritmos de ponto proximal, álgebra linear
computacional, análise matricial e análise numérica.
A carga horária média semestral em sala de aula dedicada ao curso é de cerca de dez horas
semanais, sendo oito horas na oferta de disciplinas obrigatórias e duas em atividades
acadêmicas.
INFRAESTRUTURA PARA O CURSO
Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a UFRRJ, inicialmente
sediada no município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro, implantou durante o ano de
2005, seu Instituto Multidisciplinar (IM) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ainda
em instalações provisórias e a oferta de cinco cursos de graduação. Em 2010, foram
inauguradas as instalações definitivas do IM no bairro da Posse.
Com instalações próprias, o IM possui atualmente quatro blocos numa área de 44.000 m 2
com 74 salas de aula, 10 laboratórios, uma biblioteca e um auditório. Entre os laboratórios,
04 são de informática, sendo um exclusivamente do curso de Ciência da Computação.
Ofertado no Instituto Multidisciplinar desde 2010.1, o curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da UFRRJ atende atualmente cerca de 80 alunos e conta com uma estrutura
179
de 12 professores, sendo 5dedicados exclusivamente ao referido curso e 1 servidor
técnico-administrativo. O curso dispõe ainda de 9 salas de aula. Cada sala de aula possui
cerca de 53 metros quadrados, com espaço para 54 carteiras, um quadro negro e um
quadro branco.
O curso também dispõe de 4 laboratórios, localizados nas salas 107 (que conta com
45estações), 209 (24 estações), 210 (20 estações) e 309 (30 estações), todos localizados
no bloco da Informática, para uso em aulas e atividades extraclasse. O laboratório da sala
107 é de uso comum para os alunos do Instituto Multidisciplinar, com horário de
funcionamento de 9:00 às 21:00h. O laboratório 309 é de uso exclusivo do curso de Ciência
da Computação. E os das salas 209 e 210 podem ser reservados para aulas e outras
atividades nas secretarias do Instituto Multidisciplinar ou do próprio departamento do
curso, respectivamente.
O anexo 01 apresenta as normas de reserva e utilização dos laboratórios que vêm sendo
adotadas pelo curso.
Recursos de apoio como projetores multimídia e notebooks são disponibilizados pelo
Departamento de Tecnologias e Linguagens, unidade institucional a qual o curso se
encontra vinculado. A disponibilização desses recursos se dá por meio de reserva
antecipada feita pelos docentes do curso. Cabe ressaltar que os laboratórios de apoio ao
curso possuem projetores multimídia fixos, dispensando a política de reserva antecipada
comentada anteriormente.
Todos os professores do curso possuem gabinetes de trabalho próprios providos de
computadores com acesso à internet, armários, mesas de reunião e cadeiras.
A biblioteca do IM possui atualmente cerca de xx títulos, sendo xx específicos da área da
Computação e afins. Obedece às regras institucionais da universidade no que se refere à
consulta local, em espaço próprio, e ao empréstimo de livros.
O corpo discente possui espaço para representação estudantil (Diretório Acadêmico) em
uma sala própria de 53 metros quadrados.
PARCERIAS
Apesar de sua juventude, o curso de Ciência da Computação já vem desenvolvendo
diversas parcerias por meio de seus projetos de pesquisa. Alguns desses projetos recebem
fomento oficial de órgãos públicos.
180
Também foram incluídos como parceiras, instituições em alguns dos docentes do curso
estão engajados em programas de doutoramento.
A relação atual de parceiros do curso de Ciência da Computação compreende as seguintes
instituições:
•
Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de
Janeiro – PRODERJ
•
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
•
Universidade Federal Fluminense – UFF
•
Instituto Militar de Engenharia – IME
•
Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro – FAETEC
•
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
•
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio
•
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq
•
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de
Janeiro – FAPERJ
GESTÃO DO CURSO
COLEGIADO
O documento que estabelece os critérios para a composição e as normas que regem o
Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação encontra-se na seção de
anexos deste projeto pedagógico de curso.
NDE-NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é definido pela INEP / Ministério da Educação,
como “um conjunto de professores composto por 30% do corpo docente, de elevada
formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso”.
O NDE, em parceria com o Coordenador do Curso, tem autonomia para decidir sobre as
questões relativas à dedicação parcial ou integral dos docentes componentes deste grupo.
Tem como atribuições principais:

Construir o perfil profissional do egresso do curso em consonância com as
definições dos órgãos regulatórios e com as demandas sociais e mercadológicas;
181

Identificar as competências necessárias para uma inserção transformadora do
discente na sociedade e que estejam alinhadas ao perfil do egresso;

Participar das discussões para orientação e construção curricular, definindo os
ciclos de formação geral, profissional e complementar;

Monitorar o cumprimento do Projeto Pedagógico do Curso, sugerindo ações
voltadas à sua implementação.

Apoiar a elaboração e aplicação de ferramentas para avaliação interna do curso;

Discutir os resultados das avaliações (internas e externas) e propor ações de
melhoria contínua;

Apoiar a definição dos conteúdos dos planos de ensino;

Analisar e propor melhorias para os Planos de Aula elaborados pelos professores
das disciplinas;

Participar da definição do perfil dos docentes de cada disciplina e opinar sobre
necessidades de concurso de novos docentes;

Acompanhar as atividades do corpo docente e recomendar apoio ou capacitação
sempre que necessário;

Acompanhar e participar das ações para o ENADE.

Manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso, em sintonia com as
necessidades e tendências do mercado de trabalho, de forma alinhada ao Projeto
Pedagógico Institucional.

Apoiar e sugerir à comunidade acadêmica estratégias de integração de ações de
ensino, pesquisa e extensão no contexto tanto do próprio curso quanto da
instituição.
A fim de acompanhar a organização curricular proposta pela Sociedade Brasileira de
Computação e das Diretrizes Curriculares em Computação e Informática, o NDE do curso
de Ciência da Computação foi estruturado da seguinte forma:

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Fundamentos da
Computação

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Tecnologias da Computação
182

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Matemática e Ciências
Básicas

01 responsável pelo conjunto de disciplinas de Contexto Social e Profissional
Cabe ressaltar que, embora organizado com um responsável por cada uma das áreas
propostas nas Diretrizes Curriculares em Computação e Informática, o NDE pode ser
apoiado pelos demais professores do curso, em função de suas áreas de atuação.
Atualmente, o NDE do curso de Ciência da Computação possui a seguinte composição:

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Fundamentos da Computação:
Profa. Adria Ramos de Lyra

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Tecnologias da Computação:
Prof. Ronaldo Ribeiro Goldschmidt

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Matemática e Ciências
Básicas: Prof. Ronaldo Gregório

Responsável pelo conjunto de disciplinas de Contexto Social e Profissional: Profa.
Isabel Fernandes de Souza
183
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CR2005. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em
Ciência da Computação e Engenharia de Computação. [Acessado em 05/07/2011.
Disponível
em:
http://www.sbc.org.br/index.php?option=com_jdownloads&Itemid=195&task=view.dow
nload&catid=36&cid=183]
HUMBOLDT, W. Sobre a Organização Interna e Externa das Instituições Científicas
Superiores em Berlim. In.: CASPER, G.; HUMBOLDT, W. Um mundo sem Universidades?. Rio
de Janeiro: EdUERJ, 1997.
184
ANEXOS
CURRÍCULOS DOS PROFESSORES
Adria Ramos de Lyra –http://lattes.cnpq.br/5312565962811745
Aquiles Braga de Queiroz – http://lattes.cnpq.br/4356065339264046
Carla Regina Gomes – http://lattes.cnpq.br/8662465564857093
Carlos Eduardo Ribeiro de Mello – http://lattes.cnpq.br/2417341890473612
Claudia Mazza Dias – http://lattes.cnpq.br/3801901177718984
Isabel Fernandes de Souza – http://lattes.cnpq.br/1491076564319624
Juliana Mendes Nascente Silva – http://lattes.cnpq.br/8035465631167768
Leandro Guimarães Marques Alvim – http://lattes.cnpq.br/3810771931191838
Ronaldo Gregório – http://lattes.cnpq.br/4502104424266743
Ronaldo Ribeiro Goldschmidt – http://lattes.cnpq.br/9602002760041175
NORMAS E PROCEDIMENTOS DO CURSO
a. Composição e Normas do Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação
a. Composicao_e_Normas_-_Colegiado_de_Ciencia_da_Computacao.pdf
b. Procedimentos para o TCC:
o
NPCA - Manual de Orientações para Projetos.doc
o
NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Comentários.xls
o
NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Detalhado.xls
o
NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Resumo.xls
b. Regulamento de Criação do NPCA
o
NPCA - Regulamento Interno.doc
c. Modelo de Plano de Disciplina
o
Modelo de Plano de Disciplina.doc
ATAS E RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO DO NDE, EMPRESA JR., ETC.
a. Ata NDE – Reunião realizada em 01 de junho de 2011.
o
ata_nde_01062011.doc
185
RELATÓRIOS TÉCNICOS DAS AÇÕES
PESQUISA
a. Produção Científica BCC
o
Produção Científica BCC - Histórico - v. 27-11-11.doc
ENSINO
a. Histórico das Ações de Ensino
o
Relatório das Práticas e Ações de Ensino.docx
EXTENSÃO
a. Histórico das Ações de Extensão
o
Relatório das Práticas e Ações de Extensão.docx
RELATÓRIO CONSOLIDADO DOS SISTEMAS AVALIATIVOS
DOCENTES
a. Em desenvolvimento.
DISCENTES
a. Em desenvolvimento.
CURSO
a. Em desenvolvimento.
186
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PPC Ciência da Computacao