ULTRA-SECRETO J AJfSLO X I I ^ mtmift, «TOA fasgftiiÃii x i o grau do garantia proporcionada à coletividade na* cional, no que se relaciona eos! a Manutenção dos podara» cons. t i t u c i o n a i s , da l e i a da ordem. A Segurança Interna é da responsabilidade doa nos ções* fodoral, estadual a municipal, dentro da suas goverjurisdi- -eu planejamento, no aiaulto nacional, é encargo da Se» c r e t a r i a Geral do Conselho de Segurança nacional, cota a colaboração do Estado-Maior das Forças Armadas no tocante ao easapo militar* X. -;0: precn' I WÊÊÊÊ r, í :•':"> H pM pMfcl • ! uor- r a , de caráter preventivo e repressivo, em todos os casses* A execução dessas medidas é atribuição dos órgãos da estrutura político-admlnÍ3trativa do pais em seus *i*9 nivelo, federal, estadual a rainlclpal: entretanto, as ds caráter repressivo , quando exigindo a presença ou emprego de forças m i l i t a r e s , é encargo ea princípio, nu® primeiro tempo, das organizações P£ l l c i a i s e , « seguir, das Forças Amadas* • 2 «• Bssas ultimas, a cargo da cada una das t r ê s Porcas a s mútua cooperação, dizem respeito à segurança a ao funcionanan, t o doa seus próprios maios ou da setores da atividades civis correlatas ou afina; à proteção do Instalações do governo f e d e r a l ; a aasesaoria a assisteuaia às atividades da proteção a cargo das autoridades c i v i s ; e y ao apoio às autoridades c i v i s responsáveis pala Segurança Interna, por Intervenção direta» quando os asios ãc que as mossas disponha» forem inadaquad o s ou insuficientes» As Forças -iradas davem ser organizadas a preparadas do f o n a que sempre e s t e j a s am condições do desempenhar mis- sões da Segurança Interna* k intervenção ou o cmprôgo das Forças Amadas nas a* ções repressivas, sempre 013 obediência a pi^aceitos c o n s t i t u o ! onais e l e g a i s , ê determinada pelo Governo Federal* f a i s medidas m i l i t a r e s , constantes do ••Plano Militar de Segurança Interna 1 *, previsto para o tempo de paz, são absorvidas ou englobadas no planejamento da Defesa Territorial de execução ea easo de guerra» i o conjunto de açSes a ü i t u r o s predoednsateisaiite tox r o s t r e s , realizadas ' o .:.? guerra no espaço geográfico sob jurisdição nacional, aaseto o compreendido pelos Teatros da Operações, destinadas, juntaB»nto com as ações próprias da Defesa Aérea a as medidas da Defesa Civil, à salvaguarda potencial da Ilação, inclusive cooperando para a do preservação da ordem interna, contra todas as forcas de agressão partidas ty . 3 . de fora do referido espaço ou de dentro d e l e . A Defesa T e r r i t o r i a l cotspreenüG o planojanonto e a 03& cução de açõess • de defesa e vigilância daa fronteiras} • de defesa de ár;?as e pontos de interesso nacional ou considerados lüaproseindíveis ao esforço de guerra» inclusive das instalações de is^ortância militar f - de cooperação na manutenção da ordem interna» São, neeessàriasert e, empreendirientos que deves considerados cono un todo para o espaço geográfico ser £©neionado o que envolven o emprego de elementos das t r ê s Forças Armadas* Por i s s o , devei?, ser j lanejados e coordenados pelo Coiaando 9o» preso, diretamente assessorado relo ístado-Maior das FÔrçSi Ax saâas, e sua OSBCUÇSO condusida através dos Comandos das Canas de Defesa» 4 Defesa T e r r i t o r i a l é realizadai - por elementos específicos de üefosa T e r r i t o r i a l , da a t i v a ou da reserva nobiliasada* de todas as Forças ornadas, in. cluslve por unidade* das Polícias Militares em ações veis cora enes final idades policiais» - por todos os SBBKU aloasatos das Forças Armadas, «a quanto não empregados «et outras ações, inclusive nos Teatros de Operaçõ a» Por conseguinte, devem os mesmos mr* também. preparados para essas missões* Bo primeiro caso estarão compreendidos, entre outros, os elementos t e r r i t o r i a i s da Marinha, do Bsórcito e da Aeroaáji ULTRA"- CECRETO^ mm li tm tica» Os elementos da reserva do Exército, organizados sspg ciflcameifce para o desempenho das funções de intervenção ou de gualda na Defesa t e r r i t o r i a l , têm a denominação de Guarda territorial» As ações e medidas próprias de Defesa t e r r i t o r i a l a- tendem, também, às ase saldados n i l i t a r e s , ea tempo de guerra, da Segurança Interna* A definição de Oefesa t e r r i t o r i a l , configurando sua interralaçao -com a Defesa Civil - também orientada para a pj»ft aa coordenação entre os respectivos planejamentos» "St sfesscsut A a J» ^ftvs "«a I o conjunto de ações militares destinadas a ou reduzir a eficácia do ataque de aeronaves ou de anular mísseis hostis, quando se encontram em vôo» Sla comporta, em seu conjunto» para áreas seleciona* das ea todo o espaço geográfico sob jurisdição nacional, inclusive para as dos teatros de Operações ai eoapraendidos, as seguintes funções essenciaisi detecção, Identificação, intex captação e destruição» Para o cumprimento ©iniciante dessas funções essenciais, torna-se necessáriot - o funeionaasnt© de um sistema de alarme antecipado para a datacsãp; * a existência de meies e o conneclr-snto dos planos es ["ULTRA-CECRÊTO - 3 - vôos para fflUffSliffifflffilg1 - a disponibilidade de meios próprios para a intereojx taçãoj • a posso do areias • n í s s o l s , eo© diforantos sistemas de controle dl racional 0 uma variedade de cargas explosivas , inclusive nucleares, para rasa destruição oportuna? • o funclooooonfco de uma rede de eonunicaçõ. s, unindo os diferentes cotr^onentes da Dofesa Aérea nua slsteoa único a integrado* W» oooonpanho i o * za-se, portanto» de EJOÍOS ÜJUÃS funções a Defesa Aórea, u t i l i - aéreos e de superfície de toda sor- t e , jseios çoe, por sua própria natureza» deves ser concentrados sob o controle de uma só autoridade, proporcionando a necessária flexibilidade m sou OBJOOVN Por isso, essas ações dovon ser planejadas e coordenad s pelo Cotaacdo âooroiao, po- dardo soa execução, no todo ou ora p a r t e , ser conduzida por Cg mandos Subordinados* A identidade dos objetivos indica a necessidade do uaa perfeita coordenação entre a Defesa Aéreo o a Defesa Ci- v i l , para o üolhor aproveitamento reciproco de algtsaas do suas atividados* h - j^L* Züit â o conjunto de ^saldas destinadas a reduzir ao a í n l so, nas coraocldados, os danos e perdas de vida provenientesd* ação iniariga e a r a s t i t u l r , à s assomo, as condições tão prás& I ULTRA-SEC TOj • 6 mas de nonaal quanta possível» Com relação d i r e t a ao tolalgo, |r'QjHfs —MlSj essas R& ãíãnB têm, portanto, caráter passivo. As aedldas de Defesa Civil dois grupos distintos* estão comir eandiè nedMas preventivas a atividades «a de socorro* às p r i i s i r a s disca respeito, no que for pertinente, ajj t r e outras, ao esclaraciraento e educação públicas* a l t e r n a t i vas para a continuidade do governo, redução d© vulnerobilidto» de (previsão do evacuação» construção de abrigos, arBSSeíssaisji t o de mAOê ©te.), a l a n u ã i otoçoe, avaliação de danos, obsewoeliMRto, cosunicaeõos e, a t é SBSÜSO, eono nrogram de lon- go alcance, planificação ?mis racional das cidades e aglosnra dos hussaios* L| segundas, relativas ao socorro, compreendera, Inc3j| slve serviços de salvataento e saúde pública de oasrgôncla* aft corro às v í t i a a s , vmsoqjâo de flMÉMi proteção contra o f o - go, serviços do fcosi e s t a r de SBJtrsSoels e de proteção de emex §ka*Ao contra os efeitos das anaas de ação retardada eu não convencionais». Conpreenda a Defesa C i v i l , portanto, ssedidas de as- pecto c i v i l , a ç=ue todos os cidadãos e autoridades* em qualquer nível, toa responsabilidades, cabe/do ao Governo Feder,*! a direção e coordenação dessas atividades, por interjsédio do órgão pró-rio, espeelfiseaoaÊO orsanlsado doseis e tssqpo do pns* H * será planejada para a totalidade do t e r r i t ó r i o sob - 7 jurisdição nacional» indopondontesiente da divisão posterior do país eis Teatros de Gperaçõea. â responsabilidade da execução d ia medidas de Defesa Civil, na paa e na guerra» em cada un dos níveis adisinistrativos» c o l e t e aos órgãos da Defesa Civil existentes nos âmbitos Federal» Estadual e Municipal. Para a sua própria orr; anlsação» os órgãos da Defesa CX v i l aproveitam-se do trabalho integral ou parcial de cidadãos de ambos ssxos do serviço público» inclusive na inatlvidade» e de voluntários n i t remunerados» todos» Mi caso de guerra» eonsMeraáoc íliwed—« 4 execução aos seus serviços será» sejo pm que possível» eoacrtívi^ada por intermédio ou t N o conearso dos M r t » jurtin—ntiSt aos próprios órgãos» estabelecimentos ou empresas do serviços públicos ou de utilidade pública» In» d u s t r l a l s ou cor.jerciaia, fltfe a direção • eoordena-jão das autoridades da Defesa Civil* Diversos seo os pontos do interesse comum entre as medidas de Defesa Civil e a ação militar a ser desenvolvida CÍISO do guerra* on Entre elos são de menciona? o alarme de a t e - nue, t ?Tjr:<>üik> do BSSjSftJSj o noiioia onto, • tsjfti contra a sabo. fcagsm e» até mesmo» todas as formas de colaboração» e s p e e l a l t sada ou nio» ou© as Forças Armadas possam prestar enquanto d i j | ponlveis» Por isso» em todos os níveis» haverá sempre a cooperação» desde o tempo de paa» entre os órgãos responsáveis pela Defesa Civil e as aut ridades ijilitaros encarregada» do plans|«aento a evocação da Defesa T e r r i t o r i a l e da Defesa aérea área correspondente* na fijLTRA-CZCRETO •»!>«• Por 30 t r a t a r da preservação de ma potencial a ser u>» t i l i a ^ d o , pela nobilizaçâo, no esforço de guerra, as atividades da Defesa Civil tmm correlação e s t r e i t a cota as da üobilisação Baeional, indicando essa correlação a conveniência do ãg. •ejapsano superior do acâ>asf do responsabilidade do Governo F& doral, por intermédio de xm sseiítao órgão» v)