INSTITUTO FERDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO- CÂMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO PEDAGÓGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/ HABILITAÇÃO: LICENCIATURA E BACHARELADO RIO VERDE-2008 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde Rodovia Sul Goiana, km 01 – Zona Rural – Caixa Postal 66 – CEP 75.901-970, Rio Verde/GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA GOIANO- CÂMPUS RIO VERDE Diretor de Ensino: Prof. Edson Luiz Souchie Coordenador do Curso de Ciências Biológicas: Prof. Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa Substituta do Coordenador de Curso: Profa. Lia Raquel de S. Santos 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Denominação do Curso: o Ciências Biológicas Modalidades: o Licenciatura e Bacharelado Titulações Conferidas: o Licenciado em Ciências Biológicas o Bacharel em Ciências Biológicas Ano de início de funcionamento do Curso: o 2008 Duração do curso: o Licenciatura: 4 anos (Carga Horária = 3670 h/a) o Bacharelado: 5 anos (Carga Horária = 3570 h/a) Regime Escolar: o Semestral Turnos Previstos: o Matutino o Vespertino o Noturno 3 APRESENTAÇÃO Pela Portaria nº 027 de 01 de março de 2007, o Diretor-Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde (CEFET-Rio Verde), designou uma Comissão formada pelos professores do CEFET-RV, Juliana de Fátima Sales, José Milton Alves, Elbo Lacerda Ramos, Dirceu Macagnan e Fabiano Guimarães Silva, sendo presidida pela primeira, para proceder à elaboração do projeto do Curso de Ciências Biológicas. Em 2009 este Projeto Pedagógico foi revisado e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Biológicas formado pelos professores Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa (Coordenador do Curso), Alan Carlos Costa, Elbo Lacerda Ramos, Fabiano Guimarães Silva, Juliana de Fátima Sales, Lia Raquel de Souza Santos, Luciana Cristina Vitorino, Michellia Pereira Soares, Rosenilde Nogueira Paniago, Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho e Tatiana Boff. O Projeto Pedagógico se encontra voltado para a conscientização do papel profissional do Biólogo, numa época de profunda transformação na qual estamos vivendo a era do conhecimento, da rapidez, das inovações tecnológicas, havendo uma necessidade de estar coerente com esse novo mundo. O curso tem a finalidade de formar profissionais com concepção científica, atitude consciente, com fundamentação teórica, com habilidades de classificar, quantificar, determinar as principais características dos recursos naturais renováveis, conservação e manejo da biodiversidade e recuperação de áreas degradadas, como meio de sobrevivência da vida sustentável em nosso planeta, bem como formar docentes para o ensino médio e fundamental. Aliando formações científicas, pedagógicas e práticas de ensino, os licenciados e bacharéis estarão preparados para continuar estudos e desenvolver pesquisa na área de Educação em Ciências Biológicas. Rio Verde é uma cidade com população estimada de 176 mil habitantes, além de ser um pólo no sudoeste goiano, e apesar disso não possui uma instituição pública que ofereça o referido curso. O projeto é estruturado de forma a especificar os objetivos, a área de abrangência, justificativa, perfil de conclusão, carga horária, organização curricular, trabalho de curso, regime de matrícula, regime de funcionamento, infra-estrutura física, recursos humanos envolvidos e ementas de disciplinas. O curso está estruturado para ser integralizado em oito semestres letivos, num total de 3670 horas para a Modalidade Licenciatura e em 10 semestres letivos, num total de 3.570 horas para a Modalidade Bacharelado. Na estruturação do curso, as disciplinas são organizadas adotando-se o sistema de prérequisitos, fundamental para que ocorra um encadeamento de conhecimentos, possibilitando um aproveitamento mais eficiente das disciplinas. 4 1. INTRODUÇÃO O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde (IF Goiano – Câmpus Rio Verde) localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito Federal. A área onde está instalado o IF Goiano – Câmpus Rio Verde perfaz um total de 219 hectares, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não possua unidades descentralizadas, a área de abrangência do IF Goiano – Câmpus Rio Verde totaliza 27 municípios do Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde está instalada a instituição. O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO, que obteve autorização do MEC para funcionamento, a partir da data de 27 de abril de 1967, marcando o início do Ensino Agrícola no município de Rio Verde. Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO. A partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com duração de 03 (três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC. Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a escola a oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste. Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário Oficial da União em 17 de novembro desse mesmo ano, a EAF de Rio Verde muda de designação pública administrativa, passa de Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação. A partir de 1997, a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde, por conta de convênio com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática. Em 18 de dezembro de 2002 a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde-GO, condição que expande as possibilidades para esta Instituição no que diz respeito à autorização de funcionamento. Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é transformado em Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892, 5 vinculado ao Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Hoje, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os cursos técnicos em Administração, nos período vespertino e noturno; Agropecuária, nos período matutino e vespertino; Alimentos, no período noturno; Comércio, no período noturno; Contabilidade, no período noturno; Informática, no período vespertino e Secretariado, no período noturno, incluindo o PROEJA, com Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos. Também, existem os cursos superiores de Agronomia, Ciências Biologicas, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Saneamento Ambiental, Química, Zootecnia e Tecnologia em Agronegócio. São experiências bem sucedidas, sobretudo porque dá oportunidade a uma parcela da população que quer cursar o ensino superior, mas que somente se torna possível se o Poder Público assumir essa função que é sua, quer dizer, a escolarização da população, nos diversos níveis. O curso de Ciências Biológicas tem a finalidade de formar profissionais com concepção científica, atitude consciente, com fundamentação teórica, com habilidades de classificar, quantificar, determinar as principais características dos recursos naturais renováveis, conservação e manejo da biodiversidade e recuperação de áreas degradadas, como meio de sobrevivência da vida sustentável em nosso planeta, bem como formar docentes para o ensino médio e fundamental. Aliando formações científicas, pedagógicas e práticas de ensino, os licenciados e bacharéis estarão preparados para continuar estudos e desenvolver pesquisa na área de Educação em Ciências Biológicas. Rio Verde é uma cidade com população estimada de 176 mil habitantes, além de ser um pólo no sudoeste goiano, e apesar disso não possui uma instituição pública que ofereça o referido curso. O IFGoiano- RV, está situado no km 01 da Rodovia Sul Goiana, na zona rural do município de Rio Verde, na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da capital do Estado. A área administrativa, as salas de aula, os laboratórios, as unidades de produção e áreas experimentais do IFGoiano -RV, estão situados em uma fazenda que possui uma área de 219,00 ha. A área de abrangência do IFGoiano -RV alcança, além do município de Rio Verde, GO, outros 45 municípios. Com esta tradição já consolidada em cursos técnicos de nível médio e a experiência bem sucedida dos cursos superiores em andamento, é necessário ampliar a oferta de cursos superiores, oferecendo oportunidades a uma parcela da população que quer cursar o ensino superior, mas que somente se torna possível se o Poder Público assumir essa função que é sua, quer dizer, a escolarização da população nos diversos níveis. 6 2. OBJETIVO DO PROJETO O objetivo é colocar a disposição do cidadão, o Curso de graduação em Ciências Biológicas, público e de qualidade. O Curso de Ciências Biológicas terá como área de abrangência a região Centro-Oeste, o Estado de Goiás, especialmente o Sudoeste Goiano. No entanto, está aberto aos cidadãos do Brasil e do exterior. 3. JUSTIFICATIVA DO CURSO As Ciências Biológicas têm-se despontado como uma das mais promissoras áreas em termos de avanços científicos e tecnológicas, a ponto de se dizer que o século XXI há de ser o da Biologia, dadas as perspectivas de descobertas revolucionárias nesta área do conhecimento humano, que já se anunciam com repercussões sobre a vida do cidadão comum. Efetivamente, os avanços relativos à Biotecnologia têm tido grandes desdobramentos técnicocientíficos sobre as mais diversas áreas, com reflexos sobre a saúde dos cidadãos, sobre a agroeconomia, bem como sobre a indústria alimentícia e a farmacêutica, influindo sobre a competitividade das empresas nacionais, dentro e fora do país, além do potencial do desenvolvimento de processos relacionados com a remediação e monitoramento ambiental. Paralelamente a todas essas perspectivas e realidades, o Brasil, como país em desenvolvimento, não pode prescindir do grande potencial que representam seus recursos naturais, uma grande riqueza encontrada em poucas nações do mundo. Esse patrimônio nacional constitui um rico banco de genes, englobado sob o nome de biodiversidade. Neste panorama, estudos ecológicos sobre a biodiversidade são de grande importância para o país. O Centro-oeste, situado em região do cerrado, reúne várias condições de representatividade deste importante bioma brasileiro, não só devido à sua riqueza de espécies, como também pela existência de importantes áreas de conservação. O desenvolvimento de estratégias de conservação e utilização dos recursos genéticos da Biodiversidade requer a formação de profissionais com uma visão holística dos processos biológicos, capazes de associar conhecimentos da flora, fauna e microbiota com as novas ferramentas das Ciências básicas, como genoma, biologia molecular, imunologia, etc. Esses aspectos repercutem regionalmente, materializando-se em uma significativa demanda pela Habilitação em Biologia, estimulada ainda pela influência da concentração de instituições de pesquisa, centros regionais da Embrapa, institutos de saúde, entre outros. 7 Agregam-se aos méritos próprios das Ciências Biológicas, o fato de que um País como o nosso não pode prescindir de pessoal capacitado para bem exercer as atividades do ensino, em todas as áreas do conhecimento, pois a educação de crianças e jovens é o requisito mais importante para o desenvolvimento nacional. Neste sentido, a criação do Curso de Ciências Biológicas neste Instituto Federal de Ensino, deve-se não somente à compreensão da relevância da atividade do biólogo e da demanda regional por esses profissionais, mas também, à importância e à necessidade de professores que atuem no ensino das Ciências naturais e da Biologia, em nível fundamental e médio, respectivamente. Neste contexto, o ensino de Biologia não se apresenta como um acessório, mas como importante instrumento para a compreensão e conquista de uma melhor qualidade de vida, contribuindo para a formação cidadã. O momento presente pede um Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas que não somente ajude a entender os “segredos da vida” e potencias usos dos recursos naturais, mas que promova uma educação crítica sobre a atividade humana e seus impactos sobre o ambiente e sobre sua população. A atividade do biólogo e do professor poderá levá-lo a participar da busca de soluções para estes problemas. Ao lado da importante contribuição do Professor de Biologia para a formação de cidadãos críticos e conscientes, acrescenta-se o número reduzido destes profissionais em atuação, incapaz de suprir à crescente demanda promovida pelo crescimento da população e do nível de escolaridade no Brasil, particularmente face ao propalado aumento da demanda por ensino médio no País. Prioritariamente, este projeto justifica-se por inserir em sua proposta, mecanismos que propiciem ao Bacharel e Licenciado em Biologia, novas habilidades e competências que criem condições de assegurar sua inserção no mercado de trabalho e no contexto sócio-cultural que participa consciente da realidade em que vai atuar preocupado em buscar melhoria da qualidade de vida da população humana, imbuído na responsabilidade da preservação da biodiversidade. O curso formará o profissional capaz de contribuir com o progresso da região, do Estado e do País. A grande maioria dos cursos superiores oferecidos em Rio Verde é ofertada pela rede particular de ensino, com taxas elevadas de mensalidade, e apenas seis cursos superiores são gratuitos, os oferecidos pelo IFGoiano- Rio Verde. A oferta do curso de Ciências Biológicas pelo IFGoiano- RV tem o grande mérito de ser mais um curso superior oferecido pela rede pública e possibilitar o acesso a esse grau de ensino às camadas mais carentes da sociedade. Dessa maneira, atenderá também a proposta de expansão da oferta de educação profissional, o que se justifica pela grande expansão do número de concluintes do ensino médio e o conseqüente aumento da demanda por vagas no ensino superior. 8 4. OBJETIVO GERAL DO CURSO O curso de Ciências Biológicas tem como objetivo a formar Biólogos, educadores e/ou pesquisadores comprometidos com a realidade de seu tempo, a fim de atuarem em prol de uma sociedade consciente, justa e democrática, através de um corpo de conhecimentos dos fenômenos que regem um ser vivo, bem como sua relação com o meio e o ambiente. 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO O Curso de Ciências Biológicas tem como objetivos específicos formar profissionais capazes de: Proporcionar ao discente, conteúdos programáticos formadores do profissional tecnicamente competente, devidamente instrumentalizado para aplicação desses conhecimentos, sem prejuízo da visão ética e humanística necessária a todo cidadão. Formar Biólogos eficientes que contribuam positivamente com questões que envolvam o conhecimento da natureza. Fornecer instrumentais que insiram o indivíduo na visão globalizante do mundo atual. Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo meio ambiente. Formar um profissional que seja um agente transformador da realidade, que vai atuar na busca da melhoria de vida da população humana. O Biólogo formado deverá ser um profissional que, do ponto de vista humanístico, caracterizar-se-á pela ética e, uma significativa consciência de cidadania. Do ponto de vista técnico-científico, deverá se voltar para a construção do conhecimento, apresentando múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática. 6. PERFIL PROFISSIONAL Conforme a Lei nº 6.684 de 03 de setembro de 1979, o exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma, devidamente registrado de Bacharel ou Licenciado em curso de História Natural, ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de Licenciado em Ciências, com Habilitação em Biologia. O Curso de Ciências Biológicas proporcionará sólida formação na área da Biologia. O Biólogo deverá ser: 9 Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade; Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critério humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais; Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. 6.1. Habilidades e competências Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência; Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento; Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; 10 Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias; Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos; Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo; Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional. 6.2. Áreas de atuação O campo de atuação profissional do biólogo é considerado diversificado, amplo, emergente, crescente e em transformação contínua, exigindo um profissional cuja formação em nível de graduação, o capacite a: Formar Biólogos eficientes que contribuam positivamente com questões que envolvam o conhecimento da natureza. Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; 11 Elaborar e executar estudos, projetos ou pesquisa científica básica e aplicada nos setores da Biologia ou a ela ligados, bem como naqueles que se relacionam à prestação de serviços, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos; Utilizar o conhecimento acumulado na produção de novos conhecimentos; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões no âmbito da Biologia; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, sem desconsiderar as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais nos diferentes campos das Ciências Biológicas; gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, a fundações, sociedades e associações de classes, entidades autárquicas, privadas ou do Poder Público, no âmbito de sua especialidade; No âmbito de sua formação e competência, prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa a área de Ciências Biológicas, seja cumprida; Adaptar-se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolver idéias inovadoras a ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. Fornecer instrumentais que insiram o indivíduo na visão globalizante do mundo atual. Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo Meio Ambiente. Formar um profissional que seja um agente transformador da realidade, que vai atuar na busca da melhoria de vida da população humana. Ensinar em nível de 1o (ensino fundamental- 6º ao 9º ano) e 2o grau (ensino médio). Formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos. Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade. Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o currículo efetivamente realizado. 12 7. CARGA HORÁRIA DO CURSO 7.1. Habilitação Licenciatura O currículo apresenta uma carga horária total de 3.670 horas correspondendo a 183,5 créditos de atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em Disciplinas, Estágio Curricular Supervisionado, e Atividades Complementares, conforme Quadro 1. No IFGoiano- RV, uma unidade de crédito corresponde a 20 (vinte) horas-aula da mesma disciplina durante um semestre letivo. A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo mínimo de oito semestres para a Licenciatura. O curso oferece também abertura para criação de disciplinas optativas de acordo com a disponibilidade de recursos humanos, demanda dos alunos com número mínimo de 10 alunos. 7.2. Habilitação Bacharelado O currículo na modalidade bacharelado apresenta uma carga horária total de 3.570 horas correspondendo a 178,5 créditos de atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em Disciplinas, Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares, conforme Quadro 1. A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo mínimo de dez semestres para o Bacharelado. O estudante cursará além das disciplinas obrigatórias 190 horas de disciplinas optativas. 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso é organizado para que as disciplinas sejam concluídas em no mínimo oito semestres letivos na modalidade licenciatura e 10 na modalidade bacharelado. No Quadro 1 esta descrita a distribuição curricular nas modalidades licenciatura e bacharelado. 8.1. Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. 13 O Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFGoiano Câmpus Rio Verde é parte integrante da formação de professores para a Educação Básica e consiste na participação do licenciando em atividades que articulem ensino, pesquisa e extensão enfatizando a formação integral do profissional, consolidando em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a teoria e a prática. Este estágio é de caráter obrigatório para o referido Curso de Licenciatura, visa propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem do licenciando, devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de constituir-se instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. 8.2. Estágio Supervisionado para o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas. O estágio curricular em Biologia para o Bacharelado pode ser cursado a partir do segundo semestre, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e integralizadas, sendo que a coordenação do mesmo está sob a responsabilidade da Diretoria de Extensão. 8.3. Atividades Complementares As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico em que o aluno esteja matriculado. 8.4. Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (Monografia) é obrigatório para o Bacharelado e faz parte da matriz curricular, devendo ser realizado ao longo do último ano (nono e décimo semestres), e deverá ser defendido no nono ou no décimo semestres. O trabalho de curso deverá ser originado de uma pesquisa (experimentação ou revisão bibliográfica), devendo ser relacionado a uma área da biologia. As atividades geradoras do trabalho de curso deverão ser desenvolvidas sob a orientação de um docente do curso e será avaliada mediante entrega de monografia e seminário de apresentação (defesa) para uma banca formada por três profissionais da área, sendo um deles o orientador. Quando o orientador não for do IFGoiano-RV um dos membros da banca deverá ser um professor desta Instituição. 14 Os Trabalhos de Curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos, encadernados e entregues à Coordenação do Curso em duas vias impressas num prazo máximo de 30 dias após a data da defesa. O aluno que quiser cursar apenas a Modalidade Licenciatura não precisará cursar o nono e décimo períodos, períodos esses específicos para a Modalidade Bacharelado. Quadro 1. Carga Horária dos componentes de formação obrigatórios para a Licenciatura e Bacharelado. Licenciatura Bacharelado Disciplinas 3070 horas 3050 horas Estágio Supervisionado 400 horas 360 horas Atividades complementares 200 horas 100 horas - 60 horas 3670 horas 3570 horas Trabalho de Curso TOTAL 9. REGIME DE MATRÍCULA O regime de matrícula será semestral por conjunto de disciplinas do semestre. 10. REGIME DE PREENCHIMENTO DE VAGAS O Curso Ciências Biológicas será desenvolvido nos períodos matutino, vespertino e noturno, com oferta de 80 vagas anuais. 11. MATRIZ CURRICULAR 11.1. Carga horária Licenciatura Carga horária Semestre Carga horária Carga horária teórica 1º 340 250 90 17 2º 340 230 110 17 3º 420 200 220 21 4º 400 250 150 20 prática Créditos 15 5º 600 220 380 30 6º 390 220 170 19,5 7º 540 240 300 27 8º 440 310 130 22 ATC* 200 - 200 10 TOTAL 3670 1920 1750 183,5 *ATC: Atividades complementares 16 MATRIZ CURRICULAR - Licenciatura em Ciências Biológicas Semestre 1º 2º 3º 4º 5º Código Disciplina CH CR Pré-requisitos e co-requisitos BIO-201 EXA-200 EXA-209 HUM-201 QUI-206 BIO-230 QUI-208 BIO-215 BIO-224 BIO-225 BIO-217 EXA-220 QUI-215 BIO-223 BIO-210 BIO-226 BIO-227 OPP-201 OPP-202 OPP-206 OPP-203 BIO-229 BIO-260 BIO-338 BIO-319 BIO-322 EDU-202 OPP-204 OPP-205 BIO-315 BIO-321 BIO-234 BIO-213 EDU-204 BIO-251 Biologia Celular Fundamentos de Cálculo Fundamentos de Física Metodologia Científica Química Geral e Analítica Anatomia Comparada de Vertebrados Química Orgânica Histologia Zoologia I Laboratório de Zoologia I Ecologia Geral Bioestatística Bioquímica Básica Embriologia Anatomia Vegetal Zoologia II Laboratório de Zoologia II Oficina de Prática Pedagógica em Embriologia Oficina de Prática Pedagógica em Bioquímica Oficina de Prática Pedagógica em Anatomia Vegetal Oficina de Prática Pedagógica em Zoologia II Biofísica Biologia Molecular Zoologia III Microbiologia I Biologia de Algas, Briófitas e Pteridófitas Didática Oficina de Prática Pedagógica em Zoologia III Oficina de Prática Pedagógica em Microbiologia I Ecologia de Populações e Comunidade Comportamento Animal Genética I Fisiologia Vegetal Psicologia do Desenvolvimento Prática de Ensino I Oficina de Prática Pedagógica em Ecologia de Populações e Comunidade Oficina de Prática Pedagógica em Fisiologia Vegetal Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental Fisiologia Comparada de Vertebrados Morfologia e Organografia Vegetal Genética II Microbiologia II LIBRAS Oficina de Prática Pedagógica em Fisiologia Comparada de Vertebrados Oficina de Prática Pedagógica em Morfologia e Organografia Vegetal Psicologia da Aprendizagem Conservação e Manejo da Biodiversidade Sistemática Vegetal Parasitologia Fundamentos Sócio-Históricos da Educação Educação e Cultura Etnoracial Brasileira Evolução Prática de Ensino II Estágio Supervisionado do Ensino Médio Imunologia Geologia/ Paleontologia Educação Ambiental Políticas Públicas na Educação Brasileira Programas de Saúde Fundamentos Filosóficos da Educação Biogeografia Oficina de Prática Pedagógica em Geologia / Paleontologia Oficina de Prática Pedagógica em Educação Ambiental Atividades Complementares TOTAL GERAL 60 60 40 60 60 60 60 60 60 40 40 80 80 60 60 60 40 30 30 30 30 60 40 100 40 40 60 30 30 60 40 60 80 60 30 40 3 3 2 3 3 3 3 3 3 2 2 4 4 3 3 3 2 1,5 1,5 1,5 1,5 3 2 5 2 2 3 1,5 1,5 3 2 3 4 3 1,5 2 BIO-201 Co-BIO-224 QUI-208 BIO-215 BIO-201 BIO-224 Co-BIO-226 QUI-215, BIO-201 30 200 80 40 60 60 40 40 30 40 60 80 40 40 30 60 30 200 60 60 40 60 40 60 40 40 40 200 3.670 1,5 10 4 2 3 3 2 2 1,5 2 3 4 2 2 1,5 3 1,5 10 3 3 2 3 2 3 2 2 2 10 183,5 EDU-202, Co-BIO-251 BIO-230, QUI-215 BIO-234 BIO-319 OPP-209 6º 7º 8º OPP-208 ESB-201 BIO-233 BIO-340 BIO-235 BIO-320 EDU-208 OPP-210 OPP-207 EDU-205 BIO-316 BIO-341 BIO-318 EDU-212 HUM-223 BIO-249 BIO-252 ESB-202 BIO-317 BIO-323 GAM-228 EDU-210 BIO-324 EDU-206 BIO-239 OPP-211 OPP-212 ATC-207 BIO-201 BIO-217 BIO-338 QUI-215 EDU-202 - BIO-340 BIO-234 EDU-202 EDU-202, Co-BIO-252 BIO-201 - 17 11.2. Carga horária Bacharelado Carga horária Semestre Carga horária Carga horária teórica 1º 320 250 70 16 2º 300 200 100 15 3º 300 200 100 15 4º 240 170 70 12 5º 240 150 90 12 6º 240 170 70 12 7º 260 180 80 13 8º 280 200 80 14 9º 360 270 90 18 10º 320 220 100 16 ATC* 100 - 100 5 EST** 360 - 360 18 OPT*** 190 - - 9,5 TC**** 60 - 60 3 TOTAL 3570 2010 1370 178,5 prática Créditos *ATC: Atividades complementares ** EST: Estágio Curricular supervisionado *** OPT: Disciplinas Optativas **** TC: Trabalho de Curso 18 MATRIZ CURRICULAR - Bacharelado em Ciências Biológicas Semestre 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Código BIO-201 EXA-200 EXA-209 HUM-201 QUI-206 HUM-217 QUI-209 BIO-215 BIO-224 BIO-225 BIO-217 EXA-214 QUI-215 BIO-223 EXA-215 BIO-226 BIO-227 BIO-229 BIO-205 BIO-228 BIO-210 BIO-340 BIO-230 BIO-234 BIO-213 BIO-233 BIO-235 BIO-242 BIO-315 BIO-249 BIO-341 BIO-232 EDU-208 BIO-231 BIO-317 BIO-316 GAM-228 BIO-260 BIO-239 BIO-246 GAM-223 BIO-318 GAM-231 BIO-245 BIO-237 GAM-204 EAM-202 GAM-217 GAM-232 AGR-214 BIO-250 BIO-238 ATC-207 EST-208 TCC-208 Disciplina Biologia Celular Fundamentos de Cálculo Fundamentos de Física Metodologia Científica Química Geral e Analítica Sociologia e Ética Profissional Química Orgânica Histologia Zoologia I Laboratório de Zoologia I Ecologia Geral Estatística Básica Bioquímica Básica Embriologia Estatística Experimental Zoologia II Laboratório de Zoologia II Biofísica Microbiologia Geral Zoologia III Anatomia Vegetal Morfologia e Organografia Vegetal Anatomia Comparada de Vertebrados Genética I Fisiologia Vegetal Fisiologia Comparada de Vertebrados Genética II Ecofisiologia de Plantas do Cerrado Ecologia de Populações e Comunidade Evolução Sistemática Vegetal Geologia LIBRAS Biologia de Microorganismos Imunologia Conservação e Manejo da biodiversidade Educação Ambiental Biologia molecular Biogeografia Paleontologia Indicadores de Risco Ambiental Parasitologia Legislação e Estudos Ambientais Inventário e Levantamento de Fauna e Flora do Cerrado Limnologia Sistemas de Informação Geográfica Poluição da Água Recuperação de Áreas Degradadas Auditoria e Perícia Ambiental Propagação de Plantas Bioindicadores de Impacto Ambiental Legislação Profissional do Biólogo Atividades Complementares Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Curso Optativas TOTAL CH 60 60 40 60 60 40 40 60 60 40 40 60 80 60 60 60 40 60 40 80 60 40 60 60 80 80 60 40 60 60 80 40 40 40 60 60 40 40 40 40 60 40 60 80 CR 3 3 2 3 3 2 2 3 3 2 2 3 4 3 3 3 2 3 2 4 3 2 3 3 4 4 3 2 3 3 4 2 2 2 3 3 2 2 2 2 3 2 3 4 Pré-requisitos e Co-requisitos BIO-201 Co-BIO-224 QUI-209 BIO-215 EXA-214 BIO-224 Co-BIO-226 BIO-201 60 60 60 60 60 40 60 40 100 360 60 190 3.570 3 3 3 3 3 2 3 2 5 18 3 9,5 178,5 BIO-237 BIO-201 - QUI-215 BIO-230, QUI-215 BIO-234 BIO-213 BIO-217 BIO-234 BIO-212 BIO-205 BIO-201 BIO-232 QUI-215, BIO-201 BIO-241 BIO-213 - 19 12. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS Encontra-se em construção a nova biblioteca do Câmpus com área de 900m2, o novo Auditório com capacidade para 800 pessoas sentadas, e um novo pavilhão de aulas com 12 novas salas. As instalações físicas e equipamentos para auxílio didático- pedagógico estão descritos no Quadro 2. Quadro 2. Instalações e Equipamentos INSTALAÇÕES DESCRIÇÃO Salas de aula com 54 m², climatizadas, com capacidade para 40 alunos, 33 equipadas com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro projetor e 1 quadro branco cada. Sala de Áudio Visual, com 54 m², climatizada com capacidade para 40 alunos, 1 equipada com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 computador, 1 projetor de slides, 1 aparelho de som e 1 quadro branco. Sala de Áudio Visual, com 60 m², climatizada com capacidade para 60 alunos, 1 equipada com 1 TV 29”, videocassete, 1 computador com acesso a internet, 1 datashow, 2 Quadros brancos e 1 tela de projeção Auditório com capacidade para 300 pessoas, equipado com mesa de som, 2 1 microfones sem fio, 4 microfones com fio 2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1 videocassete. 1 Salas com capacidade para 40 alunos, climatizadas, equipadas com 21 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada, equipada com 15 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco Sala, com 25 m², climatizada, com capacidade para 20 pessoas, equipada com 1 computador e acesso à internet, impressora e telefone. Finalidade: Reuniões 2 Didáticas Pedagógicas 1 Coordenação Psico-Pedagógica: Sala climatizada, equipada com 2 computadores com acesso à internet. Prédio, com 411 m², dividido em 14 salas, sendo cada sala equipada com 3 1 mesas, 1 armário e 3 cadeiras e ramal telefônico. Cada sala é utilizada por 3 professores de áreas afins. Desenvolvimento das atividades didático pedagógicas dos professores 20 1 Diretória de Estágio e Extensão: Sala com 15 m², climatizada, equipada com 2 computadores, com acesso a internet, impressora e 1 linha telefônica. Sala climatizada, equipada com 3 computadores, com acesso a internet, 2 1 impressoras, 1 ramal telefônico e demais móveis necessários ao desenvolvimento das atividades administrativas – Secretaria. Biblioteca: Prédio com 820 m², dividido em áreas para estudos individuais e 1 coletivos, 5 computadores com acesso a internet para uso de pesquisas e trabalhos escolares, 3 computadores, 2 impressoras para uso administrativo, acervo de livros e fitas de vídeo (videoteca) em diversas áreas. 12.1. Laboratórios Estão listados no Quadro 3 os laboratórios de ensino e pesquisa do Curso de Ciências Biológicas. Quadro 3: Laboratório do Curso de Ciências Biológicas LABORATÓRIOS Campo Experimental Laboratório de Agroenergia Laboratório de Agroenergia e Fruticultura Laboratório de Águas e Efluentes Laboratório de Análise De Solos Laboratório de Anatomia Animal Laboratório de Anatomia Vegetal Laboratório de Aulas Práticas em Microscopia Laboratório de Biologia Animal Laboratório de Bioquímica Laboratório de Bioquímica e Metabolismo Animal Laboratório de Biotecnologia 21 Laboratório de Bromatologia Laboratório de Controle de Sanidade Animal Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal Laboratório de Entomologia Laboratório de Física do Solo Laboratório de Fitopatologia Laboratório de Fitotecnia Laboratório de Frutas e Hortaliças Laboratório de Microbiologia Laboratório de Microbiologia Agrícola Laboratório de Microbiologia de Alimentos Laboratório de Nutrição Animal Laboratório de Parasitologia Laboratório de Pós-Colheita de Produtos Vegetais Laboratório de Química Laboratório de Química de Produtos Naturais Laboratório de Química Orgânica Laboratório de Química Tecnológica Laboratório de Reprodução Animal Laboratório de Resíduos Laboratório de Sementes Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal Laboratório de Solo 22 Laboratório de Tratamento de Águas Residuais Laboratório Quimera Team 12.2. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais O IFGoiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula, área de lazer, biblioteca, banheiros, vagas de estacionamento, devidamente identificados para uso de portadores de necessidades especiais. 12.3. Biblioteca A biblioteca possui uma área total de 800 m2, dividida em dois espaços; um ocupado com estantes de livros e outro com mesas para estudo. O acesso é controlado por meio de catraca de passagem. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores e banheiros masculinos e femininos. A biblioteca é acompanhada por um grupo de seis servidores, que possibilitam o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos. 12.4. Acesso on line de periódicos e revistas O Instituto Federal Goiano-Câmpus Rio Verde – GO (IFGoiano) tem acesso ao Portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados: American Chemical Society – ACS American Institute of Physics – AIP Association for Computing Machinery – American Psychological Association – APA ACM Blackwell Cambridge University Press Emerald Gale 23 Highwire Press IEEE Nature OECD (Organization for Economic Cooperation and Development) Ovid Oxford University Press Proquest/ABI Inform Global Sage SciELO Science Direct Online Springer Verlag Wilson Web of Science AGRICOLA (National Agricultural Library, EUA) Applied Science and Technology Full Text Arts Full Text Biological Abstracts Biological and Agricultural Index Plus Business Full Text CAB Abstracts COMPENDEX Ei Engineering Index CSA Cambridge Scientific Abstracts DII Derwent Innovations Index EconLit (American Economic Association) Education Full Text ERIC Educational Resources Information Center Cambridge Scientific Abstracts Espa@cenet ETDEWEB - ETDE World Energy Base FSTA General Science Full Text GeoRef GeoRef Preview Database Guide to Computing Literature Humanities Full Text INSPEC Library Literature and Information Science Full Text LILACS MathSci MEDLINE / PubMed OVID BIREME MLA International Bibliography National Criminal Justice Reference Service Abstracts Philosopher's Index ProQuest / ABI Inform Global PsycINFO Social Sciences Full Text Social Services Abstracts SportDiscus Sociological Abstracts USPTO 13. RECURSOS HUMANOS 24 13.1. Docentes Quadro 4. Docentes do Curso Superior de Ciências Biológicas DOCENTE TITULAÇÃO Adriana Antunes Lopes Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental. Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental. Adriano Jakelaitis Graduação em Agronomia. Mestrado em Fitotecnia. Doutorado em Fitotecnia. Alan Carlos Costa Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas Mestrado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal) Doutorado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal) Bruno Botelho Saléh Graduação em Engenharia Agrícola Mestrado em Engenharia Agrícola Carlos Frederico de Souza Castro Graduação em Química (Bacharelado) Mestrado em Química Doutorado em Química Cássia Cristina Fernandes Alves Graduação em Química (Bacharelado e Licenciatura) Doutorado em Química Celso Martins Belisário Graduação em Química (Licenciatura) Mestrado em Química Cibele Silva Minafra Cláudia Regina Megda Graduada em Zootecnia Doutorado em Bioquímica Agrícola Pós-Doutorado Ciência e Tecnologia de Alimentos Graduação em Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento Pós-Doutorado Engenharia Sanitária Cristiane Alvarenga Gajo Graduação em Matemática Mestrado em Matemática Edson Luiz Souchie Graduação em Agronomia Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas Mestrado em Fitotecnia Doutorado em Agronomia – Ciência do Solo 25 Eduardo da Costa Severiano Graduado em Agronomia Mestrado em Ciência do Solo Doutor em Ciência do Solo Elbo Lacerda Ramos Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas Mestrado em Educação Brasileira Fabiano Guimarães Silva Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal) Doutorado em Fitotecnia Fernanda Ribeiro Queiroz de Oliveira Graduação em Letras Mestrado em Letras e Linguística Doutorado em Letras Fernando Uhlmann Soares Graduação em Licenciatura Plena em Geografia Mestrado em Geomática Frederico Antonio Loureiro Graduado em Agronomia Mestre em Engenharia Agrícola Doutor em Engenharia Agrícola Gilberto Colodro Gilmar Fernandes da Silva Hipólito Tadeu Ferreira da Silva Idalci Cruvinel dos Reis Jéssika Mara Martins Ribeiro Juan Jorge Meza Montalvo Juliana de Fátima Sales Kátia Cylene Guimarães Lia Raquel de Souza Santos Lincoln Kotsuka da Silva Graduação em Agronomia Mestrado em Agronomia Doutorado em Engenharia Agrícola Graduação em Matemática (Bacharelado) Mestrado em Matemática Graduação em Agronomia Graduação em Formação de Professores de Disciplinas Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Graduação em Matemática (Licenciatura Plena) Mestrado em Ciência dos Materiais Graduação em Medicina Veterinária Mestrado em Microbiologia Veterinária Doutorado em Ciências Veterinárias Graduação em Administração de Empresas Mestrado em Magistério de Nível Superior Graduação em Licenciatura Plena em Biologia Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal) Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) Graduação em Zootecnia Mestrado em Zootecnia Doutorado em Zootecnia Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) Mestrado em Biologia Animal Doutora em Biologia Animal Graduação em Engenharia Química Mestrado em Engenharia Química Doutorado em Engenharia Química 26 Luciana Cristina Vitorino Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa Márcio da Silva Vilela Michellia Pereira Soares Graduada em Ciências Biológicas Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura Plena) Mestrado em Genética e Bioquímica Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Botânica Doutorado em Botânica Rodrigo Braghiroli Graduação em Química (Licenciatura) Mestrado em Química Rômulo Davi Albuquerque Andrade Graduação em Licenciatura Plena em Química Mestrado em Química Analítica Rosenilde Nogueira Paniago Graduação em Licenciatura Plena em Matemática Especialização em Formação de Orientadores Acadêmicos Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática. Mestrado em Educação Salmon Landi Junior Sandra Zago Falone Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho Graduação em Física Mestrado em Física Graduação em Química Mestrado em Ciências Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental Graduação e Ciências Biológicas Mestrado em Botânica Tânia Regina Vieira Graduação em Licenciatura em Português/Inglês Graduação em English Language Studies Mestrado em Letras e Lingüística Doutorado em Letras e Lingüística Tatiana Boff Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) Mestrado em Zootecnia Doutorado em Biologia Celular e Molecular Pós-Doutorado em Nutrição e Crescimento Vegetal Wilciene Nunes do Vale Graduação em Letras Modernas Especialização em Metod. Aplicada ao Ens. de Línguas: Port. e Lit. 27 13.2. Técnicos administrativos Abaixo o Quadro 5 de servidores técnico-administrativos que auxilia nas atividades didático- pedagógicas. Quadro 5: Técnicos administrativos TÉCNICO CARGO Acácia Gonçalves Ferreira Leal Adaildes Bispo Dourado Aildo Pereireira da Silva Aldir de Azevedo Martins Alex da Silva Moureira Alexandrina Baía Cruvinel André de Castro Alves Antonio Guilherme da Silva Carlos Antonio de Mello Medeiros Cecília Morena Maria da Silva Christie de Castro Freitas Christina Maria de Paula Claudomiro Martins Ribeiro Clessy Francisca de Brito Arantes Dalmir Garcia da Silveira Dalto Divino da Silva Gomes Eduardo Leão Cabral Eli Medeiros Sousa Elma Aparecida Vieira Elvys Fernandes da Silva Eudes Machado Lemes Euripedes Francelino da Silva Fabrício Carrião dos Santos Gabriel Marques Rosa Gilda Suely Oliveira Gilma Guimarães Hermom Ferreira Dourado Hilton Henrique Cruz Santos Pereira Ignez Algeri Zanotto Iná Martins da Silva Fernandes de Oliveira Jeanne Mesquita de Paula Leão Jerusa Luz Machado de Oliveira João Francisco de Oliveira Jones Carvalho Martins Joraci dos Santos da Silva Fisioterapeuta Assistente em Administração Motorista Desenhista/Projetista Assitente em Administração Odontólogo Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Bibliotecário/documentalista Assistente em Administração Engenheiro Auxiliar de Biblioteca Nutricionista Pedagogo Assistente em Administração Analista de Tecnologia da Informação Analista de Tecnologia da Informação Contador Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Enfermagem Médico/Veterinário Técnico em Laboratório/Área Técnico em Contabilidade Pedagogo Jornalista Bibliotecário/documentalista Assistente de Alunos Auxiliar de Enfermagem Pedagogo Assistente em Administração Assistente em Administração Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Limpeza 28 José Flávio Neto Julia Cristina Elias do Nascimento Wegermann Jurcelio Henrique de Araujo Karina Bezerra Luz Machado Laercio Contarato Layara Alexandre Bessa Leandro Farias Garcia Leiliane Bernardes Gebrim Lenildo de Oliveira Gouveia Letícia Rodrigues dos Santos Lindauria Ribeiro de Moraes Luciene Gonçalves de Moraes Lucilene Bueno Borges de Almeida Lucimeiry Rodrigues de Carvalho Luiz Eduardo Bueno Borges Marcelo Martins Maria Aparecida da Silva Romano Maria Francisca Dantas Machado de Sousa Maria Marques Pereira Maria Siqueira de Lima Guimarães Michel Blézins de Arruda Mônica Eleonora Rodrigues Dário Paulo Dornelles Renata Lima Cardoso Renata Maria de Miranda Rios Resende Roberto de Andrade Freiria Rodrigo Moreira Rose Cristina Chagas Rubens Alves Leão Sidon Oliveira Cardoso Simone Sousa Guimarães Suzane Suemy do Carmo Iwata Tânia Márcia de Freitas Montes Tcherena de Amorim Brasil Telma Aparecida Falbo da Silva Vania Luiza Pagliari Cruz Vanilda Maria Campos Vera Lúcia Quintino Vilmar Martins Dutra Viviane Proto Ferreira Viviane Purcena de Souza Wellmo dos Santos Alves Wilker Genova de Lima Willian Marques Pires Engenheiro Agrônomo Auxiliar de Biblioteca Administrador Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Laboratório Psicólogo Psicóloga Assistente em Administração Bibliotecário/documentalista Assistente em Administração Assistente em Administração Contador Assistente Social Técnico de Tecnologia da Informação Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Contabilidade Técnico em Assuntos Educacionais Auxiliar de Enfermagem Médico Veterinário Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária Assistente em Administração Administrador Técnico em Assuntos Educacionais Técnico de Tecnologia da Informação Assistente em Administração Assistente em Administração Médico Assistente em Administração Técnico de Tecnologia da Informação Administrador Nutricionista Auxiliar em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Agropecuária Bombeiro Hidráulico Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Agropecuária Assistente em Administração Assistente em Administração 14. COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO 29 O Curso de Ciências Biológicas vincula-se à Diretoria de Ensino de Graduação do IF Goiano – Câmpus Rio Verde, na figura do Diretor de Ensino de Graduação do IFGoiano – Câmpus Rio Verde: Prof. Edson Luiz Souchie, que se reporta à Pró-Reitoria de Ensino do IFGoiano, sob responsabilidade do Pró-Reitor de Ensino do IFGoiano: Prof. Anibal Sebastião Alves Filho. A coordenação específica de curso está sob responsabilidade do Prof. Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa e possui suporte do Colegiado de Curso. O Coordenador é formado em Ciências Biológicas (Licenciatura/Bacharelado) (UFU) e Mestre em Genética e Bioquímica (Instituto de Genética e Bioquímica-UFU), doutorando em Imunologia tendo desenvolvido projetos relevantes na área de Bioquímica, Toxinologia, Educação, Meio Ambiente e Saúde Ambiental. O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas. É constituído pelo coordenador do Curso; três professores efetivos do curso e um discente. As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem a cada dois meses e as extraordinárias a qualquer tempo em caráter de emergência. São atribuições do Colegiado do Curso: a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do IF Goiano – Câmpus Rio Verde em sua totalidade. b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF Goiano – Câmpus Rio Verde sejam adequados às Normas e à Legislação em vigor. c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino de Graduação no cumprimento de suas atribuições previstas no Regulamento do IF Goiano – Câmpus Rio Verde, quando atinentes ao curso de Tecnologia em Agronegócio. d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado pelo IF Goiano – Câmpus Rio Verde, de acordo com a legislação vigente. e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas bases científicas e tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do Curso, explicitando sua opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente. f) Definir a seqüência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma específico, observando a Legislação. g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem como autorizar e regulamentar as outras atividades atinentes ao curso. 30 h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases Científicas e Bases Tecnológicas. i) Propor, aos órgãos competentes, o número de vagas anual do Curso, estabelecido em função das disponibilidades docentes e de recursos materiais. j) Colaborar na elaboração de edital de abertura de vagas para transferência interna e externa, bem como para portador de diploma. l) Apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros de graduação, atendo-se à legislação e às possibilidades técnica e materiais. m) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente no que concerne aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio. n) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com outras instituições de Ensino Superior. o) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso da graduação. p) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso e do estágio; t) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso. 15. REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFGOIANO Todos os procedimentos internos relacionados aos cursos superiores constam no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior. - Da Natureza, Finalidades e Objetivos do Instituto; - Das Finalidades e Objetivos dos Cursos de Graduação; - Da Criação e Extinção dos Cursos de Graduação; - Da Coordenação do Curso e Corpo Docente; - Do Colegiado de Curso; - Do Núcleo Docente Estruturante (NDE); - Do Currículo dos Cursos de Graduação; - Do Regime Escolar; - Do Ingresso; - Da Exclusão; - Do Regime e Matrículas; - Da Avaliação; 31 - Do Exame de Proficiência; - Do Trabalho de Curso; - Das Atividades Complementares; - Do Estágio Curricular Supervisionado; - Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; - Núcleo de Apoio Pedagógico; - Da Colação de Grau; - Da Certificação; - Das Disposições Gerais e Transitórias. 16. EMENTARIO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- HABILITAÇÃO LICENCIATURA E BACHARELADO 32 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Carga horária total: 60h Curso: Disciplina: Biologia Celular Ciências Biológicas Teórica: 40 h Prática: 20h Código: BIO-201 Créditos: 3 Período: 1º Pré-requesito: nenhum (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio. Processos de síntese de macromoléculas na célula. Divisão celular. Digestão intracelular. Citoesqueleto e movimentos celulares. OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico uma visão dinâmica da célula como unidade morfofuncional básica da composição dos sistemas vivos. Propiciar as bases para a compreensão do papel das células como elemento de integração dos tecidos e órgãos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - ORGANIZAÇÃO E DIVERSIDADE CELULAR Introdução a Biologia Celular: métodos de estudo da célula Microscopias Célula Procariota Célula Eucariota Unidade II - COMPONENTES QUÍMICOS DA CÉLULA Água e sais minerais Carboidratos Lipídeos Proteínas Ácidos nucléicos Unidade III - BIOMEMBRANAS Estrutura das membranas biológicas Composição química da membrana Reforços de membrana (glicocálice, parede celular vegetal e bacteriana) Transporte através de membrana Junções e Especializações de membrana 33 Unidade IV- ORGANELAS Retículo Endoplasmático Complexo de Golgi Lisossomos Mitocôndrias Peroxissomos Plastos Vacúolos Unidade V - CITOESQUELETO Microfilamentos Filamentos Intermediários Microtúbulos Unidade VI - NÚCLEO Envoltório Nuclear Cromatina e Cromossomos Nucléolo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da biologia celular. Uma introdução à biologia molecular da célula. Porto alegre: Artes Médicas, 2006. COOPER, G. M. & HAUSMAN, R. E. A célula- uma abordagem molecular. 3º ed, Porto Alegre: Artmed, 2007. DE ROBERTIS, E. & PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR POLIZELI, M. L. T. Manual prático de biologia celular. 2º ed, Ribeirão Preto: Holos, 2008. ROBERTIS JR, E. & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 34 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fundamentos de Cálculo Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: EXA-200 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 1º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Expressões Algébricas. Conjuntos Numéricos. Funções. Polinômios. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Identidades Trigonométricas. Limites e Continuidade. Noções de derivadas. OBJETIVOS A intenção da disciplina é discutir tópicos fundamentais da matemática, subsidiando o aluno para aprofundamentos inerentes ao estudo do cálculo diferencial e integral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - PRELIMINARES 1.1 Frações. Potenciação. Radiciação. Expressões algébricas. 1.2 Polinômios. Determinação de raízes de polinômios de 2º. Regra de Briot-Ruffini. 1.3 Conjuntos Numéricos. Intervalos e desigualdades. 2 - FUNÇÕES 2.1 Relações e Funções. Tipos de Funções. Gráficos de Funções. 2.2 Função Afim. Função Quadrática. Função Valor Absoluto. 2.3 Composição de Funções. Função Inversa. 2.4 Função Exponencial. Função Logarítmica. 2.5 Funções Polinomiais. Equações Polinomiais. 2.6 Funções Trigonométricas. Funções Trigonométricas Inversas. 3- LIMITE DE UMA FUNÇÃO 3.1 Limites de uma função 3.1.1 – Noção intuitiva de limite. 3.1.2 – Propriedades dos limites de funções. 3.1.3 – Limites Laterais 3.1.4 – Continuidade das funções. 3.1.5 – Limites no infinito 3.1.6 – Limites Infinitos 35 3.1.7 – Assíntota horizontal 3.1.8 – Assíntota Vertical 4 – NOÇÕES DE DERIVADA 4.1 - Interpretação geométrica da derivada. 4.2 - Taxa de variação. 4.3 – Derivada de uma função. 4.4 – Regras básicas para a derivação. 4.5 – Regra do Produto 4.6 – Regra do Quociente 4.7 – Regra da Cadeia 4.8 - Máximos e Mínimos BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. (broch.). Rio de janeiro: LTC, 2002. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 1 : conjuntos, funções. 8º ed, São Paulo: Atual editora, 2009. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 2 : logaritmos. 9º ed, São Paulo: Atual editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo a: funções, limite, derivação, integração. 5º ed, São Paulo: Makron books, 1992. HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 5º ed. São Paulo: Atual editora, 1991. SAFIER, F. & SANT'ANNA, A. S. Teorias e problemas de précálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 36 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fundamentos de Física Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: EXA-209 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 1º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Transformação de energia, fenômenos ondulatórios, fluidos e física da radiação. OBJETIVOS Estudar determinados campos da Física com a finalidade de proporcionar ao aluno melhor compreensão dos fenômenos físicos aplicados à área das ciências biológicas e ao seu cotidiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Energia mecânica Energia térmica Energia química e biológica Energia solar Produção de energia elétrica (hidroelétricas, termoelétricas, geotérmicas, eólicas) 2 – ESTÁTICA DOS FLUIDOS Densidade e pressão Princípio de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes 3 – FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Ondas sonoras Intensidade do som Sistemas vibrantes Ressonância Fonação Ouvido humano Ultrassom aplicado à medicina Características gerais do olho humano 37 Formação de imagem Defeitos visuais do olho humano 4 – FÍSICA DAS RADIAÇÕES Conceitos básicos sobre radiação Aplicação das radiações Desintegração nuclear BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 2 : gravitação, ondas e termodinâmica. 6º ed, Rio de Janeiro: LTC, 2002. HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 1 : mecânica. 7º ed, Rio de Janeiro: LTC, 2006. OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbrar, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 3 : eletromagnetismo. 7º ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007. HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 4 : óptica e física moderna. 6º ed, Rio de Janeiro: LTC, 2003. SANTOS, J. I. C. Conceitos de física : termologia, ondas (som e luz): volume 2. 5º ed, São Paulo: Ática, 1990. 38 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Metodologia Científica Carga horária total: 60h Curso: Ciências Biológicas Código: HUM-201 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 1º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica, as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações. OBJETIVOS Esta disciplina tem por objetivo fundamental apresentar ao educando um conjunto de informações e ferramentas conceituais que lhe possibilitem obter os meios necessários para a elaboração da monografia de final de curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistematização das atividades acadêmicas. 2. A documentação como método de estudo. 3. Conceito e função da metodologia científica. 4. Ciência, conhecimento e pesquisa. 5. Desenvolvimento histórico do método científico. 6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos. 7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas, relatórios, monografias.). 8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. DE. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. JASPERS, K. Introdução ao pensamento filosófico. 13º ed. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 2005. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática. Petrópolis: Vozes, 2004. 39 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J. & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2º ed. São Paulo: Thomson, 2002. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2002. 40 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Curso: Disciplina: Química Geral e Analítica Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Teórica:40 h Prática:20h Código: QUI-206 Créditos: 3 Período: 1º Pré-requesito: nenhum (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica dos elementos químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções inorgânicas, reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções, introdução ao estudo da química analítica, volumetria de neutralização. OBJETIVOS Propiciar a aprendizagem de conceitos básicos de química geral e analítica e aplicá-los ao estudo de água, solos e produção animal e vegetal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos atômicos; 2. Estrutura da matéria e suas propriedades; 3. Classificação periódica dos elementos químicos; 5. Ligações químicas: a) ligação iônica b) Ligação covalente c) Ligações metálica 6. Interações intermoleculares; 7. Funções inorgânicas: a) ácidos e bases b) sais e óxidos 8. Reações químicas, 9. Estudo das soluções; 10. Introdução ao estudo da química analítica: a) Principais métodos analíticos b) Marcha geral de análise 41 c) Escolha do método analítico d) Expressão dos resultados analíticos 11. Volumetria Neutralização; 12. Volumetria de precipitação e de oxidação-redução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2005. RUSSELL, J. B. Química geral. vol. 1. 2º ed, São Paulo: Makron Books, 2006. RUSSELL, J. B. Química geral. vol. 2. 2º ed, São Paulo: Makron Books, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e reações químicas. vol. 1. Rio De Janeiro: LTC, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e reações químicas. vol. 2. Rio De Janeiro: LTC, 2002. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química : na abordagem do cotidiano. 3ºed.São Paulo: Moderna, 2008. 42 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Sociologia e Ética Carga horária total: 40h Profissional Código: HUM-217 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 1º (Bacharelado) EMENTA Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. A importância da vida comunitária. Cultura e Sociedade. Educação e realidade brasileira. A profissão do biólogo. Conceituação básica - política, ideologia, poder, ética, Estado e governo. OBJETIVO Compreender a sociedade, e os múltiplos fatores que nela intervém como produtos das contradições que alimentam a ação humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - O surgimento da Sociologia 1.1. O conhecimento como característica da humanidade; 1.2. As culturas humanas como processos; 1.3. A ciência como ramo do conhecimento; 1.4. A utilidade da sociologia nos diversos campos da atividade humana. 2 - A Sociologia do desenvolvimento 2.1. A sociologia e a expansão do capitalismo; 2.2. A diferenciação social; 2.3. As classes sociais e a estratificação social; 2.4. As teorias do desenvolvimento: do evolucionismo à globalização. 3 – Conceitos Básicos para a Compreensão da vida social 3.1. Isolamento social; 3.2. Contatos sociais; 3.3. Comunicação; 3.4. Interação social e Processos sociais. 4 – A Estratificação Social, a Cultura e as Instituições Sociais 43 4.1. Mobilidade social, Estado e Classes Sociais; 4.2. Os elementos da cultura; 4.3. Socialização e controle social; 4.4. Instituições sociais (família, Igreja e Estado); 5- Bioética 5.1. Conhecimento da ética geral e profissional; 5.2. Regulamentação da profissão de Biólogo; 5.3. Associação de classe; 5.4. Organização dos Conselhos de Biologia; 5 – Educação e Realidade Brasileira 5.1 Estrutura da escola; 5.2 Mecanismos de sustentação dos agrupamentos escolares; 5.3 Formas de educação; 5.4 A realidade escolar brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Sociologia geral. 7º ed, São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010. SÁ, A. L. Ética profissional. 9º ed, São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMPARATO, F. K. Ética : direito, moral e religião no mundo moderno. 2º ed, São Paulo: Companhia das Letras, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez. 2008. 44 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Anatomia Comparada de Carga horária total: 60h Vertebrados Código: BIO-230 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 1º-Licenciatura 5º-Bacharelado EMENTA Anatomia dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, excretor, endócrino e reprodutor e nervoso de humanos e sua comparação com os sistemas orgânicos dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e outros mamíferos. OBJETIVOS Estudar de modo comparativo a anatomia do ser humano com o dos demais grupos animais, comparando de modo evolutivo as adaptações de cada sistema para cada classe de vertebrados. Ministrar ao aluno fundamentos de biologia estrutural macroscópica funcional, enfocando a interrelação estrutura e função, capacitando o aluno a cursar disciplinas correlatas e integrando conceitos dentro das necessidades profissionais. Identificar os vários sistemas orgânicos e compreender a correlação morfofuncional existente entre eles. Tornar o estudante capaz de descrever os mecanismos de funcionamento do organismo humano e de estabelecer analogias com os dos animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Anatomia do sistema tegumentar 2. Anatomia do sistema esquelético e articular 3. Anatomia do sistema muscular 4. Anatomia do sistema circulatório 5. Anatomia do sistema respiratório 6. Anatomia do sistema excretor 7. Anatomia do sistema endócrino 8. Anatomia do sistema reprodutor masculino 9. Anatomia do sistema reprodutor feminino 10. Anatomia do sistema nervoso BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2º ed, São Paulo: Atheneu, 2002. 45 KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido, volume 1 : aparelho locomotor. Porto Alegre: Artmed, 2002. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido, volume 2: órgãos e sistemas. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GILROY AM, MACPHERSON BR, ROSS LM. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A. SPURGEON. Atlas colorido de anatomia de grandes animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 46 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Química Orgânica Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: QUI-208 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Licenciatura) EMENTA: Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; forças intermoleculares; funções orgânicas, suas nomenclaturas, reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação, adição e reações de radicais. OBJETIVOS Propiciar o aprendizado de conceitos básicos de química orgânica. Ensinar química orgânica a partir da vivência do aluno, promovendo discussões sobre a química no contexto atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria estrutural da química orgânica; 2. Ligações químicas: regra do octeto e hibridização; 3. Funções orgânicas, introdução a nomenclatura, reações e síntese: hidrocarbonetos, haloalcanos, alcoóis, éteres, aminas, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos, amidas, ésteres, nitrilas; 4. Alcanos: nomenclatura e análise conformacional; 5. Estereoquímica; 6. Reações Iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação dos haletos de alquila; 7. Reações de adição a alcenos e alcinos; 8. Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 1. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC. 2011. SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 2. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC. 2011. USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química orgânica. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica, vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008 MCMURRY, J. Química Orgânica, vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005. UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992. 47 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Química Orgânica Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: QUI-209 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Bacharelado) EMENTA Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; forças intermoleculares; funções orgânicas, suas nomenclaturas, reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação, adição e reações de radicais. OBJETIVOS Propiciar o aprendizado de conceitos básicos de química orgânica. Ensinar química orgânica a partir da vivência do aluno, promovendo discussões sobre a química no contexto atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria estrutural da química orgânica; 2. Ligações químicas: regra do octeto e hibridização; 3. Funções orgânicas, introdução a nomenclatura, reações e síntese: hidrocarbonetos, haloalcanos, alcoóis, éteres, aminas, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos, amidas, ésteres, nitrilas; 4. Alcanos: nomenclatura e análise conformacional; 5. Estereoquímica; 6. Reações Iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação dos haletos de alquila; 7. Reações de adição a alcenos e alcinos; 8. Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 1. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC. 2011. SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 2. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC. 2011. USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química orgânica. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica, vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008 MCMURRY, J. Química Orgânica, vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005. UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992. 48 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Histologia Carga horária total: 60h Curso: Ciências Biológicas Código: BIO-215 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-201 Período: 2º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Estudo morfofuncional dos tecidos, órgãos e sistemas animais relacionando a organização estrutural microscópica com as suas funções exercidas. OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento sobre a estrutura de diferentes tecidos animais. Fornecer aos alunos através de estudo teórico-prático, o conhecimento morfofuncional de tecidos, órgãos e sistemas dos animais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histologia e seus métodos de estudo- Técnicas de microscopia 2. Tecido epitelial: características, classificação e fisiologia 2.1. Tecido epitelial de revestimento: Variedades e funções 2.2. Tecidos epiteliais simples, estratificados e pseudoestratificado. 2.3. Tecido epitelial glandular: origem e tipos de glândulas e de células glandulares. 3. Tecido conjuntivo: características, classificação e fisiologia 3.1. Tecido conjuntivo: fibras e variedades. 3.2. Tecido conjuntivo: fibras colágenas, elásticas e reticulares; tecidos conjuntivos frouxo e denso. 3.3. Tecido conjuntivo: células residentes e que migram para o tecido conjuntivo. 3.4. Células do tecido conjuntivo: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, linfócitos, eosinófilos e neutrófilos. 3.5. Tecido cartilaginoso: estruturas, variedades e fisiologia 3.6. Tecido adiposo: classificação e fisiologia 3.7. Tecido ósseo compacto e esponjoso. Ossificação. 3.8. Tecido sanguíneo e hemocitopoese 4. Tecido muscular: componentes, tipos de contração muscular. 4.1. Tecido muscular liso, estriado, esquelético e cardíaco. 49 5. Tecido neural: Tipos de neurônios e fibras neurais BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R. & CASTRO, R. R. L. Histologia Comparada. 2º ed. São Paulo: Roca, 1998. GITIRANA, L. B. Histologia conceitos básicos dos tecidos. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2007. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kühnel, W Histologia - Texto e Atlas ARTMED Kerr, J. B. Atlas de Histologia Funcional ARTMED Eynard; R. Mirta A. Valentich; Roberto A. Rovasio Histologia e Embriologia Humanas Bases celulares e moleculares artmed 50 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Zoologia I Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-224 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Sistemática, taxonomia, morfologia, anatomia e fisiologia com enfoque evolutivo dos grupos de invertebrados (atuais e extintos): Protista, Mesozoa, Parazoa, Animais Radiais, Animais Acelomados e Blastocelomados. OBJETIVOS Estudar os principais caracteres, história natural e aspectos biomorfológicos dos representantes típicos de cada um dos Filos. Induzir o estudante de Ciências Biológicas a estabelecer relação entre forma e função, além das diferenças entre os grupos de animais mais comuns e os de maior interesse científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Classificação e Filogenia dos Animais Sistema de classificação Caracteres Taxonômicos e Reconstrução Filogenética Teorias taxonômicas Conceito Espécie 2. Diversidade Animal Organização hierárquica Complexidade animal Planos corpóreos animais 3. Protista Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Protistas. 4. Mesozoa e Parazoa Origem dos metazoários. Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos Mesozoa, Placozoa e Porífera. 51 5. Animais Radiais Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos Cnidária e Ctenophora. 6. Animais Acelomados Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos Platyhelminthes, Gnathostomulida e Nemertea. 7. Animais Blastocelomados Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos Rotifera, Acanthocephala, Gastrotricha, Nematoda, Nematomorpha, Loricífera, Kinorhyncha, Entoprocta e Priapulida BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. 2º ed, São Paulo: Atheneu, 2008. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2º. ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2007. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11º ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2º ed, Ribeirão Preto: Holos, 2006. DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. Zoologia dos invertebrados iprotozoa a nematoda (manual de laboratório).Viçosa: UFV, 2006. STORER, T.; USINGER, R. L. Zoologia geral. Companhia Editora Nacional, 1974. 52 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Laboratório de Zoologia I Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-225 Teórica: Prática: 40h Créditos: 2 Co-requesito: BIO-224 Período: 2º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Reconhecer as principais unidades morfo-estruturais para fins de identificação taxonômica de invertebrados: Protozoa e Nematoda. Enfatizar os integrantes da fauna regional caracterizando sua distribuição geográfica, peculiaridades ambientais. OBJETIVOS Propiciar ao aluno a experimentação prática na identificação dos principais grupos de invertebrados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Diversidade Animal Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica. 2. Classificação e Filogenia dos Animais Observação das diferentes espécies de grupos animais. Taxonomia. Prática computacional para realização de análises filogenética. Construção de cladogramas. 3. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas práticas. Taxidermia. 4. Aulas Práticas Caracteres gerais e estrutura dos Protozoa, Porífera, Cnidária, Ctenophora, Platyhelminthes, Rotifera, Nematoda e Nematomorpha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. 2º ed, São Paulo: Atheneu, 2008. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2º. ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2007. COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2º ed, Ribeirão Preto: Holos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 53 DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. Zoologia dos invertebrados iprotozoa a nematoda (manual de laboratório).Viçosa: UFV, 2006. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11º ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. STORER, T.; USINGER, R. L. Zoologia geral. Companhia editora nacional, 1974. 54 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Ecologia Geral Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-217 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA O ambiente físico e fatores limitantes, ecossistemas: fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos, parâmetros populacionais, crescimento e regulação das populações, relações interespecíficas, conceitos e parâmetros de comunidades, padrões de biodiversidade, o desenvolvimento da comunidade. OBJETIVOS Incrementar o estudo da ecologia, aumentando a consciência conservacionista e desenvolver habilidades profissionais inerentes à formação no sentido de buscar medidas para um desenvolvimento sustentável, com práticas menos impactantes ao meio e melhor compreensão dos componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- ECOLOGIA 1.1 Definições 1.2 Usos do termo 1.3 Níveis de organização 1.4 O meio ambiente físico 1.5 Conceito de ecossistemas 2 – ENERGIA NO SISTEMA 2.1 Níveis tróficos e cadeias alimentares 2.2 Produtividade primária e secundária 2.3 Eficiências ecológicas 2.4 Ciclos Biogeoquímicos 2.5 Influências antrópicas nos cíclos 3 – COMUNIDADES 3.1 Conceitos e parâmetros 3.2 Riqueza e diversidade 55 3.3 Padrões na diversidade de espécies 3.4 Biogeografia de ilhas 4 – SUCESSÃO 4.1 Tipos e modelos 5 – POPULAÇÃO 5.1 Parâmetros populacionais 5.2 Distribuição espacial 5.3 Estrutura etária 5.4 Tabelas de vida 5.5 Modelos de crescimento populacional 6 – POPULAÇÕES 6.1 Regulação e flutuação 7 – RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS 7.1 Competição 7.2 Predação 7.3 Mutualismo e Comensalismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. TOWNSEND, R. C. BEGON, M. HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, L. M. S. & CAMARGO, A. J. A., Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. AQUINO, M. A. & ASSIS, R. L. Agroecologia, princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. BRANCO, S. M. Ecologia para Universitários. São Paulo- SP: CETESB, 1990. CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. 4ª ed. São Paulo - SP: Moderna, 1989. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia, 7ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e prática. 5ª ed. São Paulo - SP: Gaia, 1998. EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo - SP: EPU, 1981. GLIESSSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3ª Ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. PRIMARCK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª Ed. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 56 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Bioestatística Carga horária total: 80h Ciências Biológicas Código: EXA-220 Teórica: 60h Prática: 20h Créditos: 4 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Licenciatura) EMENTA Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Estimativas e tamanhos amostrais. Testes de hipóteses.Planejamento e análise dos principais tipos de experimentos. Comparações múltiplas de médias. Regressão na análise de variância. OBJETIVOS Proporcionar ao estudante o suporte necessário para: coletar dados, organizá-los, fazer análises, interpretações e tomar decisões a partir desses dados amostrados e planejar e analisar experimentos para solucionar problemas (testar hipóteses) em sua área de atuação ou em áreas correlatas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Estatística 2. Estatística Descritiva 3. Amostragem 4. Probabilidades . 5. Distribuições Discretas de Probabilidades 6. Distribuição Normal de Probabilidades 7. Estimativas e Tamanhos Amostrais 8. Testes de Hipóteses 9. Inferência a Partir de Duas Amostras 10. Teste de Qui-Quadrado 11. Correlação e Regressão 12. Experimentação 13. Experimento Inteiramente Casualizados – DIC 14. Comparações Múltiplas 15. Regressão na Análise de Variância 16. Experimentos em Blocos Casualizados – DBC 17. Experimentos em Quadrados Latinos 18. Ensaios Fatoriais 57 19. Ensaios em Parcelas Subdivididas BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6º ed, São Paulo: Atlas, 1996. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5º ed. São Paulo: Saraiva, 2006. VIEIRA, S. Introdução à bioestatistica. 3º ed, Rio de Janeiro: Câmpus 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1988. 58 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Estatística Básica Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: EXA-214 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 2º (Bacharelado) EMENTA Estatística descritiva – Amostragem – Noções de probabilidade – Distribuições de probabilidade – Estimativas e tamanhos amostrais – Testes de hipóteses. OBJETIVOS Proporcionar ao estudante o suporte necessário para coletar dados, organizá-los, fazer análises, interpretações e tomar decisões a partir desses dados amostrados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Estatística 1.1 Tipos de dados; 1.2 População e amostra. 2. Estatística Descritiva 2.1 Coleta, organização e apresentação de dados; 2.2 Medidas de tendência central; 2.3 Medidas de dispersão e variabilidade; 2.4 Estatísticas descritivas da distribuição; 2.4.1 Momentos 2.4.2 Coeficiente de assimetria, 2.4.3 Coeficiente de curtose. 3. Amostragem 3.1 Amostragem probabilística e não probabilística; 3.2 Principais processos de amostragem. 4. Probabilidades 4.1 Probabilidade e espaço amostral; 4.2 Fundamentos; 4.3 Regra da adição; 4.4 Regra da multiplicação; 4.5 Probabilidade condicional e independência. 5. Distribuições Discretas de Probabilidades 5.1 Distribuição uniforme; 59 5.2 Distribuição Bernoulli; 5.3 Distribuição binomial; 5.4 Distribuição Poisson. 6. Distribuição Normal de Probabilidades 6.1 Distribuição normal padrão; 6.2 Aplicação da distribuição normal 6.3 Distribuições amostrais e estimadores; 6.4 O Teorema Central do Limite. 7. Estimativas e Tamanhos Amostrais 7.1 Estimação de uma proporção populacional; 7.2 Estimação de uma média populacional; 8. Testes de Hipóteses 8.1 Fundamentos; 8.2 Teste de uma afirmativa sobre uma proporção; 8.3 Teste de uma afirmativa sobre uma média; 9. Inferência a Partir de Duas Amostras 9.1 Inferência sobre duas proporções; 9.2 Inferência sobre duas médias: amostras independentes; 9.3 Inferência a partir de amostras emparelhadas; 10. Teste de Qui-Quadrado 10.1 Teste de Qui-Quadrado para aderência; 10.2 Teste de Qui-Quadrado para independência; 11. Correlação e Regressão 11.1 Correlação; 11.1.1 Coeficiente de correlação linear (r); 11.1.2 Interpretação do coeficiente de correlação linear; 11.1.3 Significância. 11.2 Regressão; 11.2.1 Equação; 11.2.2 Interpretação da Equação de Regressão; 11.2.3 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. TRIOLA M. F., Introdução à Estatística. LTC Editora. 9. Ed. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 60 BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1988. HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1988. 61 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Bioquímica Básica Carga horária total: 80h Ciências Biológicas Código: QUI-215 Teórica: 60h Prática: 20h Créditos: 4 Pré-requesito: QUI-208- Licenciatura; QUI-209- Bacharelado Período: 3º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Proteínas, Enzimas, Carboidratos, Lipídios, Vitaminas, Ácidos nucléicos, Princípios de bioenergética, Introdução ao metabolismo, Glicólise, Cadeia Respiratória, Metabolismo de aminoácidos e proteínas, Bioquímica da fotossíntese. OBJETIVOS Identificar a estrutura e correlacionar a função dos componentes moleculares das células e de compostos químicos biologicamente importantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à bioquímica 1.1 - Visão geral das reações químicas 1.2 - Objetivos 1.3 – Bibliografia 2. Proteínas 2.1 - Composição química 2.2 - Classificação geral 2.3 - Classificação e estrutura química dos aminoácidos 2.4 - Funções das proteínas 2.5 - Desnaturação e agentes desnaturantes de proteínas 3. Enzimas 3.1 - Composição química 3.2 - Conceito de catálise, enzima, substrato, centro ativo; classificação 3.3 - Fatores que afetam a reação enzimática: pH, temperatura, concentração da enzima e substrato 3.4 - Enzimas-substrato-produto; cofatores, coenzimas, inibição enzimática, isozimas e alosteria 3.5 - Cinética enzimática, equação de Michaelis-Menten, conceito de Km 3.6 - Especificidade da ação enzimática 4. Carboidratos 62 4.1 - Estrutura química dos carboidratos 4.2 - Classificação geral 4.3 - Funções dos carboidratos 4.4 - Principais carboidratos de reserva animal e vegetal 4.5 - Compostos derivados 5. Lipídios 5.1 - Conceito e função 5.2 - Estrutura e papel nas membranas biológicas 5.3 - Classificação dos lipídios 5.4 - Propriedades físico-químicas dos ácidos graxos 5.5 - Lipídios simples e complexos 6. Vitaminas 6.1 – Estruturas e funções 6.2 – Classificação e nomenclatura 6.3 – Fontes naturais de vitaminas 6.4 – Conseqüências da carência das principais vitaminas 7 – Ácidos nucléicos 7.1 – Nucleotídeos 7.2 – DNA e estrutura dos cromossomos 7.3 – Equivalência de bases 7.4 – Modelo estrutural de Watson e Crick 7.5 – Fluxo da informação genética 7.6 – RNA mensageiro, de transferência e ribossomal (estrutura e função) 8. Princípios de bioenergética 8.1 – Leis da termodinâmica (conceito de energia livre, reações acopladas) 8.2 – Compostos em energia (energia livre padrão de hidrólise do ATP) 8.3 – Compostos fosfatados de alta e baixa energia 9. Introdução ao metabolismo 9.1 – Conceito 9.2 – Catabolismo, anabolismo e anfibolismo 9.3 – Descrição geral das vias catabólicas, anabólicas e anfibólicas 9.4 – Interrelações: aspectos da estrutura e função celular 9.5 – Regulação do metabolismo 10. Glicólise 63 10.1 – Metabolismo de açúcares simples e reações da via glicolítica 10.2 – Fermentação láctica e alcoólica 10.3 – Descarboxilação do piruvato 10.4 – Regulação, produção de ATP e balanço energético 11. Ciclo de Krebs 11.1 – Localização intracelular das enzimas do ciclo de Krebs 11.2 – Oxidação do piruvato a acetil Co-A 11.3 – Papel do acetil Co-A no metabolismo intermediário 11.4 – Interrelação com a glicólise 11.4 – Reações e natureza anfibólica do ciclo de Krebs 11.5 – Regulação e balanço energético 12. Cadeia Respiratória 12.1 – Reações de oxi-redução 12.2 – Enzimas e coenzimas envolvidas na cadeia transportadora de elétrons 12.3 – Citocromos e via de transporte de elétrons 12.4 – Acoplamento da fosforilação oxidativa 12.5 – Balanço energético 12.6 – Inibidores e desacopladores e seus mecanismos de ação 13. Metabolismo de aminoácidos e proteínas 13.1 – Metabolismo geral de proteínas e equilíbrio dinâmico 13.2 – Relação ingestão / excreção 13.3 – Degradação dos aminoácidos 13.4 – Origem metabólica do N animal e vegetal 13.5 – Ciclo da uréia e sua relação com o ciclo de Krebs 14. Bioquímica da fotossíntese 14.1 – Importância biológica da fotossíntese 14.2 – Ciclo do carbono: respiração e fotossíntese 14.3 – Estrutura do cloroplasto (pigmentos essenciais e acessórios) 14.4 – Unidade fotossintética, fotossistemas, fluxo de elétrons e fosforilação 14.5 – Incorporação redutiva de CO2: ciclo de Calvin e via de Hatch-Slack 14.6 – Balanço energético e regulação BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo, Editora Sarvier.3ª Edição.2002. 64 MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. STRYER, L. BIOQUÍMICA. 4º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERG, J. M. & TYMOCZKO, J. L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2008. VOET, D. & VOET, J. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992. 65 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Embriologia Carga horária total: 60h Curso: Ciências Biológicas Código: BIO-223 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-215 Período: 3º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Processos e estratégias de reprodução sexuada. Processos de gametogênese. Tipos de ovos e envelopes ovulares. Modelos de segmentação, gastrulação, morfogênese e organogênese na escala animal. Modelos primitivos e derivados do desenvolvimento em indivíduos diblásticos e triblásticos. Estudo do desenvolvimento de vertebrados. Mecanismos de indução embrionária. Origem, função e destino dos anexos embrionários. OBJETIVOS Dar aos alunos noções de reprodução, embriologia e morfogênese humana e de outros grupos animais. Caracterizar os processos de reprodução que ocorrem na escala animal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gametogênese. 2. Fecundação, segmentação e implantação. 3. Gastrulação e Neurulação. 4. Fechamento do embrião. 5. Anexos embrionários, tipos de placenta. 6. Embriologia do aparelho reprodutor masculino e feminino – normal e anormal. 7. Endocrinologia ligada à reprodução. Contracepção. Fecundação. Segmentação. Organização dos folhetos germinativos. Organogênese. Anexos embrionários. 8. Embriologia comparada dos grupos animais: peixes, répteis,anfíbios, aves e mamíferos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1999. CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de janeiro; Guanabara Koogan, 2003. ROMERO, M. E. C.; SALCEDO, P. G. H.; DORADO, ORTIZ, P. G. T. Embriologia – biologia do desenvolvimento. Iátria, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 66 MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. Altas colorido de embriologia clínica. 2 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3º ed, Porto Alegre: Artmed, 2008 67 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Anatomia Vegetal Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-210 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-201 Período: 3º (Licenciatura) 4° (Bacharelado) EMENTA Organização do corpo vegetal. Organização e origem do embrião e da semente das cormófitas. Organização interna do vegetal. Histologia: tecidos meristemáticos e tecidos permanentes. Anatomia de órgãos vegetativos (raiz, caule e folha). Anatomia de órgãos reprodutivos (flor, semente e fruto). OBJETIVOS O estudo da anatomia vegetal tem como principal objetivo o aprendizado da estrutura interna dos vegetais, fundamental para a compreensão de fenômenos no corpo das plantas, bem como em estudos de identificação taxonômica, morfogênese e desenvolvimento vegetal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CITOLOGIA VEGETAL Célula vegetal: descrição geral. Citoplasma: generalidades, inclusões permanentes, propriedades, aspectos físicos e químicos, constituintes. Plastídeos: funções, classificações. Parede celular: funções, constituição. Vacúolos. Aparelhos de Golgi: funções. Mitocôndrias: funções. Microssomos: funções Núcleo: caracteres morfológicos externos e internos, funções. 2. HISTOLOGIA VEGETAL Organização interna do corpo vegetal. Principais tipos de células e tecidos. Parênquima. Estrutura e funções do parênquima. Distribuição na planta. Colênquima. Estrutura e funções. Distribuição na planta. Esclerênquima. Estrutura e funções. Esclereídeos e fibras: distribuição no vegetal. Desenvolvimento dos esclereídeos e fibras. Epiderme. Estrutura e funções. Inclusões epidérmicas: estômatos, tricomas. Formação da epiderme. Xilema axial e radial: conceitos. Estrutura geral, tipos de células, funções. Xilema primário e secundário: tipos de células. Floema. Estrutura geral e tipos de células. Funções do floema. Distribuição do floema em relação ao xilema. Floema primário e secundário. Periderme. Estrutura e funções. Desenvolvimento da periderme. Periderme de cicatrização. Câmbio vascular. 3. ANATOMIA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS E REPRODUTIVOS 68 RAIZ: origem e formação dos tecidos. Estrutura primária da raiz. Raízes laterais. Estrutura secundária da raiz. Raízes adventíceas e geminíferas. CAULE: organização do meristema apical. Estrutura primária do caule. Crescimento secundário em dicotiledôneas e monocotiledôneas. FOLHA: estrutura anatômica da folha. Ontogênese. Adaptações. Folhas de sol e sombra. FLOR: Ciclo biológico. Estratégias evolutivas. Ontogenia do androceu. Fecundação. FRUTO: Desenvolvimento, histologia do pericarpo, deiscência de frutos. Anatomia e classificação dos frutos. SEMENTE: Desenvolvimento da semente de angiosperma. Tipos de sementes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, H & EDUARDO G. Morfologia Vegetal. Plantarum. 2º ed. 2011. PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. Biologia Vegetal. 7ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica Organografia. 3º ed, Viçosa: Ufv, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & SCANAVACCA, W. R. M. Glossário ilustrado de botânica. NOBEL. 1981. 69 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Zoologia II Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-226 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-224 Período: 3º (Licenciatura/ Bacharelado) EMENTA Sistemática, taxonomia, morfologia, anatomia e fisiologia comparada com enfoque evolutivo dos invertebrados celomados. OBJETIVOS Estudar os principais caracteres, história natural e aspectos biomorfológicos dos representantes típicos de cada um dos Filos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Animais Celomados Origem evolutiva, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos Mollusca, Annelida, Arthropoda, do grupo Lofoforados (Phoronida, Brachiopoda e Ectoprocta) e Equinodermes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. Atheneu, 2 ed, 2008. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. STORER, T. & USINGER, R. L. Zoologia Geral. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006. DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV, 2006. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. 70 DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. 1. ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II- MOLLUSCA A ECHINODERMATA (MANUAL DE LABORATÓRIO). UFV 71 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Laboratório de Zoologia II Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-227 Teórica: Prática: 40h Créditos: 3 Co-requesito: BIO-226 Período: 3º (Licenciatura/ bacharelado) EMENTA Reconhecer as principais unidades morfoestruturais para fins de identificação taxonômica de invertebrados: Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata. Enfatizar os integrantes da fauna regional caracterizando sua distribuição geográfica, peculiaridades ambientais. OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico do Curso de Ciências Biológicas a compreensão da morfologia funcional comparada e evolução dos diferentes grupos de animais invertebrados da fauna regional Brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Diversidade Animal Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica. II. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas práticas. III. Aulas Práticas Protostomia Caracteres gerais e estrutura dos Filos: Mollusca, Annelida, Arthropoda. Reconhecimento de classes e identificação de principais estruturas. IV. Aulas Práticas Deuterostomia Caracteres gerais e estrutura do Filo Echinodermata. Reconhecimento de classes e identificação de principais estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. INVERTEBRADOS, OS - UMA SÍNTESE. ATHENEU, 2 ED, 2008. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. INVERTEBRADOS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARAKOOGAN, 2007. STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. 72 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006. DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV, 2006. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. 73 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Embriologia Código: OPP-201 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 3º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Embriologia. Atividades prático-pedagógicas de Embriologia. OBJETIVOS Desenvolver atividades prático-pedagógicas de Embriologia para estudantes do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido Temas: Fertilização in vitro Clonagem Embriologia comparada de vertebrados Métodos anticonceptivos Malformações embrionárias Toxicologia fetal Tipos de parto 2. Planejamento do projeto 3. Elaboração do material pedagógico 4. Descrição do método de ensino utilizado 5. Aulas teórica e práticas: exposição do material didático 6. Elaboração do relatório final BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997. 74 CATALA, M. EMBRIOLOGIA DESENVOLVIMENTO HUMANO INICIAL. GUANABARA KOOGAN, 2003. ROMERO, M. E. C.; SALCEDO, P. G. H.; DORADO, ORTIZ, P. G. T. EMBRIOLOGIA – BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. IÁTRIA, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOORE, K. L. EMBRIOLOGIA CLÍNICA.GUANABARA KOOGAN,8º ED, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. ALTAS COLORIDO DE EMBRIOLOGIA CLÍNICA. GUANABARA KOOGAN, 2 ED, 2002. WOLPERT, L. PRINCÍPIOS DE BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. ARTMED, 3 ED, 2008 75 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Bioquímica Código: OPP-202 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 3º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Bioquímica. Atividades prático-pedagógicas de Bioquímica. OBJETIVOS Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos de bioquímica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Temas e conceitos em bioquímica e suas formas atuais de abordagem em livros didáticos e pelo professor. 2. Desenvolvimento de materiais pedagógicos alternativos, tais como vídeos, fotos, maquetes, esquemas, jogos, roteiros de práticas laboratoriais, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo, Editora Sarvier.3ª Edição.2002. MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. BIOQUÍMICA BÁSICA. 3 ED. GUANABARA KOOGAN, 2010. STRYER, L. BIOQUÍMICA. GUANABARA KOOGAN, 4 ED. C1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERG, J. M. & TYMOCZKO, J. L. BIOQUÍMICA. GUANABARA KOOGAN, 2008. VOET, D. & VOET, J. FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA. ARTMED, 2006. CONN, E. E. & STUMPF, P. K. E. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA. BLÜCHER, 4 ED 1980. 76 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Anatomia Vegetal Código: OPP-206 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 3º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Anatomia Vegetal. Atividades prático-pedagógicas de Anatomia Vegetal. OBJETIVOS Pensar o conteúdo de anatomia vegetal a partir da perspectiva do seu desenvolvimento em uma sala de aula do ensino fundamental, médio e outros espaços de educação não-formal na qual atuam os biólogos (parques, reservas, consultorias, projetos, dentre outros). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo prático de anatomia vegetal. Tipos de corte. Coloração dos cortes. Roteiro para preparo das lâminas. Desenhos e esquemas. Confecção de material didático. Coleta de amostras e preparo das aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011. MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997. PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. BIOLOGIA VEGETAL. GUANABARA KOOGAN. 7ª Ed. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & SCANAVACCA, W. R. M. GLOSSÁRIO ILUSTRADO DE BOTÂNICA. NOBEL. 1981. VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA ORGANOGRAFIA.UFV.3 ED, 1992. 77 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Zoologia II Código: OPP-203 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 3º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Zoologia de invertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Zoologia de invertebrados. OBJETIVOS Propiciar ao aluno a experimentação prática na identificação dos principais grupos de moluscos, anelídeos e artrópodes (insetos, quelicerados, crustáceos e miriápodos) principalmente os da região do cerrado; como também a importância das classificações e coleções biológicas para o entendimento das relações sócio-econômicas. Também propõe uma abordagem na classificação de invertebrados marinhos (echinodermata). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido Realizações de pesquisas e levantamentos bibliográficos pesquisas sobre o tema que deseja apresentar. 2. Planejamento do Insetário Decisão com relação ao tamanho do insetário a ser construído. Tipos de insetos a serem coletados e classificados. Os alunos devem ser os protagonistas da experiência, tomando decisões, organizandose da melhor maneira possível para a realização do projeto. Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica. 3. Réplicas de Echinodermata, Annelida ou Mollusca Tipos de réplicas a serem construídas e classificadas. Como construir réplicas. Material utilizado. Local de construção das réplicas. Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica. 4. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais (Insetário) Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas práticas. Taxidermia. 5. Metodologia (Echinodermata, Annelida ou Mollusca) 78 Local e material a ser utilizado: tintas para coloração, massas, isopor, alfinetes, lantejolas, pincéis, colas, papéis diversos. 6. Aulas Práticas de Arthropoda Caracteres gerais e estrutura do Filo Arthropoda. Reconhecimento de classes e identificação de principais estruturas dos insetos e sua classificação. 7. Aulas Práticas de Echinodermata, Annelida ou Mollusca Caracteres gerais e estrutura dos Filos. Reconhecimento de classes e identificação de principais estruturas. 8. Elaboração do Relatório: Insetário, Echinodermata, Annelida e Mollusca Elaboração de um relatório de atividades desenvolvidas durante a disciplina Oficina Prático Pedagógica em Zoologia de Invertebrados II, onde deverá constar uma introdução geral do assunto abordado, bem como os objetivos e público alvo, além de uma metodologia detalhada de todas as fases desenvolvidas durante o projeto em cada Filo trabalhado. 9. Exposição do material didático. Constitui-se na exposição e apresentação do trabalho desenvolvido pelos discentes da disciplina, visando uma integração com os alunos das escolas de Ensino médio e fundamental da rede pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. INVERTEBRADOS, OS - UMA SÍNTESE. ATHENEU, 2 ED, 2008. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. INVERTEBRADOS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARAKOOGAN, 2007. STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006. DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV, 2006. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. 79 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Estatística Experimental Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: EXA-215 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: EXA-214 Período: 3º(Bacharelado) EMENTA Conceitos fundamentais na experimentação – Princípios básicos da experimentação – Planejamento e análise dos principais tipos de experimentos – Comparações múltiplas de médias – Regressão na análise de variância. OBJETIVOS O objetivo deste curso é possibilitar ao estudante planejar e analisar experimentos para solucionar problemas (testar hipóteses) em sua área de atuação ou em áreas correlatas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Experimentação 1.1 Objetivo; 1.2 Conceitos Importantes em Experimentação; 1.3 Princípios Básicos da Experimentação; 1.4 Variabilidade dos Dados. 1.5 Quadro de Análise de Variância. 2. Experimento Inteiramente Casualizados – DIC 2.1 Preliminares; 2.2 Modelo Matemático; 2.3 Partição da Variação; 2.4 Análise de Variância; 2.5 Planejamento. 3. Comparações Múltiplas 3.1 Contrastes Ortogonais e Mutuamente Ortogonais; 3.2 Teste de Tukey; 3.3 Teste de Dunnett; 4. Regressão na Análise de Variância 4.1 Objetivo; 4.2 Diagrama de Dispersão; 4.3 A Equação de Regressão; 4.4 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão. 5. Experimentos em Blocos Casualizados – DBC 80 5.1 Modelo Matemático; 5.2 Objetivo da Blocagem; 5.3 Análise de Variância; 5.4 Comparação Entre Médias; 5.5 Planejamento 6. Experimentos em Quadrados Latinos 6.1 Modelo Matemático; 6.2 Objetivo; 6.3 Análise de Variância; 6.4 Comparação Entre Médias; 6.5 Planejamento. 7. Ensaios Fatoriais 7.1 Tipos de Estrutura fatorial; 7.2 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Fatorial; 7.3 Estrutura Fatorial com Dois Fatores; 7.3.1 Modelo Matemático; 7.3.2 Análise de Variância 7.3.3 Comparação entre Médias; 7.3.4 A Interação nas Estruturas Fatoriais; 8. Ensaios em Parcelas Subdivididas 8.1 Objetivo; 8.2 Modelo Matemático; 8.3 Estrutura Experimental para Campo; 8.4 Análise de Variância; 8.5 Comparação entre Médias; 8.6 Planejamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. ESTATÍSTICA BÁSICA. 5. ED. SARAIVA, 2006. GOMES, F. P. CURSO DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ, 2000. VIEIRA, S. INTRODUÇÃO À BIOESTATISTICA. 3. ED, RIO DE JANEIRO: CÂMPUS 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, S. F. INTRODUÇÃO ILUSTRADA A ESTATISTICA (COM MUITO HUMOR!). 3. ED. 1992. MAGALHÃES, M. N. & LIMA, A. C. P.NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 6 ED. EDUSP, 2008. 81 TRIOLA, M. F. INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. 2008. 82 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Biofísica Carga horária total: 60h Curso: Ciências Biológicas Código: BIO-229 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 4º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Água e sua importância nos compartimentos biológicos, gases e pressão no interior da célula. Termodinâmica, Bioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese. Estrutura da membrana celular e movimento de água e solutos através da membrana. A energia na célula e radiações. Técnicas de difração de raios X, ressonância magnética nuclear e técnicas de espectrofotometria e cromatografia. OBJETIVOS Levar ao aluno o conhecimento das técnicas e métodos da física aplicados no estudo dos fenômenos biológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Membrana celular importância e função 2. Características elétricas da membrana celular 3. Bomba de Na+/K+ 4. Canais iônicos 5. Radiação 6. Radiação corpuscular 7. Radiação eletromagnética 8. Teoria dos quanta 9. Dualidade partícula-onda 10. Tipos de radiação e suas características 11. Raios X 12. Espectrofotometria 13. Fluorescência 14. Bioluminescência 15. Fosforescência 16. Cromatografia e eletroforese de proteínas BIBLIOGRAFIA BÁSICA 83 DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2º ed, Pearson / prentice hall. 2006. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 5º ed, Sarvier, 2002. MOURÃO JÚNIOR, C. A. & ABRAMOV, D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A ET AL. FUNDAMENTOS DA BIOLOGIA CELULAR. UMA INTRODUÇÃO À BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. PORTO ALEGRE: ARTES MÉDICAS. 2006. DE ROBERTIS, E. & PONZIO, R. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. GUANABARA KOOGAN, 2003. OKUNO, E., CALDAS, I. L., CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Editora Harbra, 1986. 84 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Biologia Molecular Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-260 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: QUI-215, BIO-201 Período: 4º (Licenciatura) 8º (Bacharelado) EMENTA Estrutura de ácidos nucléicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação de DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em eucariotos. Introdução às técnicas de Biologia Molecular. OBJETIVOS A disciplina visa proporcionar aos alunos o aprendizado dos conceitos básicos de Biologia Molecular, dando, na parte teórica da disciplina, noções básicas sobre a estrutura dos ácidos nucléicos e desenvolvendo, com maior detalhamento, os aspectos relacionados a sua organização e funcionalidade, tanto em células procarióticas como em células eucarióticas. A disciplina visa também familiarizar os alunos com as técnicas básicas utilizadas em Biologia Molecular. É dada ênfase à aplicabilidade desta tecnologia na solução de problemas em diferentes áreas da Biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação do DNA. Unidade II Transcrição e processamento de RNA. Código genético. Síntese de proteínas. Unidade III Controle da expressão gênica em procariotos. Controle da expressão gênica em eucariotos. Unidade IV DNA recombinante. Biblioteca de DNA. Biblioteca Genômica. Vetores de clonagem. Clonagem e expressão em bactérias. Clonagem e expressão em plantas. Seqüenciamento de DNA. Mutagênese sítio dirigida. Engenharia genética. Projetos Genomas. Unidade V 85 Bioinformática: processamento de seqüências, alinhamento local e global, agrupamento de seqüências, mapas genéticos e físicos, procura de ORFs e regiões de splicing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. ARTMED, 2004. DE ROBERTIS (JR.), EDUARDO D. P. & PONZIO, R. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. GUANABARA KOOGAN, 2003. WATSON, J. & BAKER, T. BIOLOGIA MOLECULAR DO GENE. ARTMED, 5 ED, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA /GUANABARA KOOGAN, 4 ED. 2010. BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. GENETICA. GUANABARA KOOGAN, 1991. GRIFFITHS, A. J. F. INTRODUÇÃO À GENÉTICA GUANABARA KOOGAN, 2006. BUCHANAN, B. B. & GRUISSEM, W. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR BIOLOGY OF PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS , 2006. 86 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Carga horária total: 80h Disciplina: Zoologia III Curso: (Bacharelado) Ciências Biológicas Teórica: 60h Prática: 20h Código: BIO-228 Créditos: 4 Pré-requesito: nenhum Período: 4º EMENTA Introdução ao estudo de vertebrados: noções sobre variedade de formas, funções, ambiente e modos de vida de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Onde e como vivem os vertebrados. Importância dos vertebrados. Origem e evolução dos principais grupos. Características morfológicas, fisiológicas, comportamentais e seu valor adaptativo. Taxonomia. Diversidade e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. OBJETIVOS Estudar os principais caracteres e a história natural dos representantes típicos de cada animal. Induzir o estudante a estabelecer a relação entre os diferentes grupos animais e sua importância científica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Filo Chordata Características Gerais. Protocordados. Origem dos primeiros vertebrados. Subfilos: Urochordata, Cephalochordata, Vertebrata. 2. Peixes Filo Chordata: Chondrichthyes, Actinopterygii e Crossopterygii. Origem e evolução; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 3. Anfíbios Filo Chordata: Classe Amphibia. Conquista do ambiente terrestre; origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 4. Répteis 87 Filo Chordata: Classe Reptilia. Origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 5. Aves Filo Chordata: Classe Aves. Origem e evolução dos principais grupos; adaptação para o vôo; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 6. Mamíferos Filo Chordata: Classe Mammalia. Origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4 ED, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED, 2006. ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008. STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. 88 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Carga horária total: 100h Disciplina: Zoologia III Curso: (Licenciatura) Ciências Biológicas Teórica: 50h Prática: 50h Código: BIO-338 Créditos: 5 Pré-requesito: nenhum Período: 4º EMENTA Introdução ao estudo de vertebrados: noções sobre variedade de formas, funções, ambiente e modos de vida de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Onde e como vivem os vertebrados. Importância dos vertebrados. Origem e evolução dos principais grupos. Características morfológicas, fisiológicas, comportamentais e seu valor adaptativo. Taxonomia. Diversidade e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. OBJETIVOS Estudar os principais caracteres e a história natural dos representantes típicos de cada animal. Induzir o estudante a estabelecer a relação entre os diferentes grupos animais e sua importância científica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Filo Chordata Características Gerais. Protocordados. Origem dos primeiros vertebrados. Subfilos: Urochordata, Cephalochordata, Vertebrata. 2. Peixes Filo Chordata: Chondrichthyes, Actinopterygii e Crossopterygii. Origem e evolução; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 3. Anfíbios Filo Chordata: Classe Amphibia. Conquista do ambiente terrestre; origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 89 4. Répteis Filo Chordata: Classe Reptilia. Origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 5. Aves Filo Chordata: Classe Aves. Origem e evolução dos principais grupos; adaptação para o vôo; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. 6. Mamíferos Filo Chordata: Classe Mammalia. Origem e evolução dos principais grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4 ED, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED, 2006. ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008. STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. 90 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Microbiologia I Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-319 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-201 Período: 4º (Licenciatura) EMENTA Características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre controle físico e químico de microrganismos. OBJETIVOS Classificar e identificar os microrganismos e compreender suas formas de proliferação e ação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA 1.1 Evolução e Conceitos em microbiologia 1.2 Classificação dos microrganismos 1.3 Células eucarióticas e procarióticas 1.4 Áreas de aplicação da microbiologia 1.5 Biossegurança em laboratório de microbiologia 2 – BACTÉRIAS 2.1 Morfologia e ultra-estrutura de bactérias, técnicas de coloração 2.2 Exigências nutricionais e meios de cultivo 2.3 Metabolismo bacteriano – produção de energia 2.4 Crescimento e tempo de geração 2.5 Controles físico e químico do crescimento 2.6 Métodos de isolamento e manutenção de culturas 2.7 Identificação bacteriana 3 – FUNGOS 3.1 Morfologia geral – leveduras e fungos filamentosos, técnicas de preparo de lâminas 3.2 Fisiologia e reprodução 91 3.3 Classificação 3.3 Isolamento e identificação 4 – VIRUS 4.1 Características gerais 4.2 Morfologia 4.3 Classificação 4.4 Replicação 4.5 Cultivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books, Volume I e II. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu 92 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Microbiologia Geral Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-205 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-201 Período: 4º (Bacharelado) EMENTA Características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos; influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre controle físico e químico de microrganismos. OBJETIVOS Classificar e identificar os microrganismos e compreender suas formas de proliferação e ação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA 1.1 Evolução e Conceitos em microbiologia 1.2 Classificação dos microrganismos 1.3 Células eucarióticas e procarióticas 1.4 Áreas de aplicação da microbiologia 1.5 Biossegurança em laboratório de microbiologia 2 – BACTÉRIAS 2.1 Morfologia e ultra-estrutura de bactérias, técnicas de coloração 2.2 Exigências nutricionais e meios de cultivo 2.3 Metabolismo bacteriano – produção de energia 2.4 Crescimento e tempo de geração 2.5 Controles físico e químico do crescimento 2.6 Métodos de isolamento e manutenção de culturas 2.7 Identificação bacteriana 3 – FUNGOS 3.1 Morfologia geral – leveduras e fungos filamentosos, técnicas de preparo de lâminas 3.2 Fisiologia e reprodução 93 3.3 Classificação 3.3 Isolamento e identificação 4 – VIRUS 4.1 Características gerais 4.2 Morfologia 4.3 Classificação 4.4 Replicação 4.5 Cultivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books, Volume I e II. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu 94 Curso: Ciências Biológicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Disciplina: Biologia de Algas, Briófitas e Carga horária total: 40h Pteridófitas Teórica: 30h Código: BIO-322 Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 4º (Licenciatura) EMENTA Organização interna e externa de algas, briófitas e pteridófitas. Reprodução. Ciclo de vida. Classificação. Importância econômica. Aspectos ecológicos e evolutivos dos grupos. Técnicas de coleta e herborização. OBJETIVOS Fornecer conhecimento básico dos aspectos morfológicos, reprodutivos, ecológicos e evolutivos das algas, briófitas e pteridófitas, capacitando os discentes na caracterização dos grupos em categorias taxonômicas, sabendo posicioná-los em diferentes sistemas de classificação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Algas Caracterização Morfologia Reprodução Tendências evolutivas Sistemática e importância dos grandes grupos 2. Estrutura e adaptação das plantas terrestres 3. Briófitas Caracterização Morfologia Reprodução Tendências evolutivas Sistemática e importância dos grandes grupos 95 4. Pteridófitas Caracterização Morfologia Reprodução Tendências evolutivas Sistemática e importância dos grandes grupos 5. Metodologia de coleta, preservação e herborização BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; PRADO, J. F.; REZIG, S. H. & REVIERS, B. ALGASUMA ABORDAGEM FILOGENETICA, TAXONOMICA E ECOLOGICA. ARTMED, 2009. JOLY, A.B. BOTÂNICA: INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. 13 ED. SÃO PAULO: COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2002. SCHULTZ, A. INTRODUÇÃO À BOTÂNICA SISTEMÁTICA, VOL. 1. 6 ED. PORTO ALEGRE: SAGRA. 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAVEN P. H, EVERT R. F & EICHHORN S. E. BIOLOGIA VEGETAL. 7 A ED. RIO DE JANEIRO: EDITORA GUANABARA KOOGAN S. A. 2007. Franceschini, I. M.; Burliga, A. L.; Prado, J. F.; Rezig, S. H.; Reviers, B. Algas - uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: . Artmed DI BERNARDO, L. ALGAS E SUAS INFLUÊNCIAS NA QUALIDADE DA ÁGUA E NAS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL REVIERS, B. BIOLOGIA E FILOGENIA DAS ALGAS ARTMED 96 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Didática Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: EDU-202 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 4º (Licenciatura) EMENTA História dos métodos e teorias pedagógicas. Organização do trabalho pedagógico. O trabalho docente. Disciplina e atividade docente. Avaliação. OBJETIVOS Contribuir para a formação do professor, dando-lhe condições para compreender a relação das produções sobre ensino com a prática pedagógica, utilizar os meios mais eficazes para a prática pedagógica, analisar as diferentes perspectivas da relação entre o ensino e a aprendizagem e o professor e os alunos, bem como perceber as interfaces da didática com o cotidiano institucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – HISTÓRIA DOS MÉTODOS E TEORIAS PEDAGÓGICAS 1.1 Piaget 1.2 Freinet 1.3 Montessori 1.4 Waldorf 1.5 Howard Gardner 1I – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 2.1 Projeto político-pedagógico da Instituição, projeto pedagógico do curso e planejamento de ensino 2.2 A sala de aula e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade 2.3 O trabalho docente no contexto escolar 2.4 A finalidade do trabalho docente 1II – O TRABALHO DOCENTE 3.1 A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento 3.2 A atividade do professor e do aluno 3.3 Recursos e técnicas de ensino: o conteúdo informa os recursos pede a técnica 97 3.4 A reflexividade do professor como elemento de por mais efetividade 1V – DISCIPLINA E ATIVIDADE DOCENTE 4.1 Conceito 4.2 Onde está o problema da disciplina? 4.3 Autoridade, autoritarismo e liberdade V – AVALIAÇÃO 5.1 A mão dupla: avaliar e ser avaliado 5.2 Avaliar para que? 5.3 Avaliações diagnóstica, formativa e somativa 5.4 As interfaces entre avaliação, currículo e a sala de aula 5.3 Os métodos de avaliação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. A. DIDÁTICA EM QUESTÃO. VOZES, 1996. LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. SÃO PAULO. CORTEZ. 1994. MENESTRINA, T. C. MENESTRINA, E. AUTO-REALIZAÇÃO E QUALIDADE DOCENTE. EDIÇÕES EST, 2 ED. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA. SÃO PAULO, PAZ E TERRA, 1996. SILVA, J. G. & SCHROEDER, N. DO DISCURSO À AÇÃO : UMA EXPERIÊNCIA DE GESTÃO PARTICIPATIVA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA / NOVA LETRA, 2007 LIBANEO, J. C. DEMOCRATIZACAO DA ESCOLA PUBLICA: A PEDAGOGIA CRITICO SOCIAL DOS CONTEUDOS. LOYOLA, 22 ED. 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. OBJETOS DE APRENDIZAGEM : UMA PROPOSTA DE RECURSO PEDAGÓGICO. BRASIL. 2007 ESTEBAN, M. T ESCOLA, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO. CORTEZ MANTOAN, M. T. E. O DESAFIO DAS DIFERENÇAS NAS ESCOLAS VOZES 98 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Zoologia III Teórica: Código: OPP-204 Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 4º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Zoologia de vertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Zoologia de vertebrados. OBJETIVOS Induzir o estudante a identificar as principais classes de vertebrados e estudar a biologia de cada um destes organismos. Propor ao aluno o desenvolvimento de jogos, pôsteres, folders, construção de modelos didáticos visando a facilitação na aprendizagem sobre as classes dos diferentes vertebrados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento Realizações de pesquisas e levantamentos bibliográficos pesquisas sobre as classes de vertebrados que podem ser trabalhadas. 2. Metodologia Tipos de modelos didáticos, jogos, pôsteres, folders a serem construídos e sua função como facilitadores da aprendizagem. Como construir. Material utilizado. Observação das diferentes formas animais e biologia geral dos organismos que merecem destaque a serrem ressaltadas no desenvolvimento do trabalho; além de algumas aplicações e importância médica e social. 3. Exposição do material didático Constitui-se na exposição e apresentação do material desenvolvido, sua aplicação como facilitador da aprendizagem. Esta parte da disciplina proporciona uma integração com os alunos das escolas de Ensino médio e fundamental da rede pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 99 ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004. POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4 ED, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED, 2006. ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008. STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974. 100 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h Pedagógica em Microbiologia I Código: OPP-205 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 4º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Microbiologia. Atividades prático-pedagógicas de Microbiologia. OBJETIVOS Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos de microbiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Temas e conceitos em microbiologia e suas formas atuais de abordagem em livros didáticos e pelo professor. Desenvolvimento de materiais pedagógicos alternativos, tais como vídeos, fotos, maquetes, esquemas, jogos, roteiros de práticas laboratoriais, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books, Volume I e II. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu 101 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Ecologia de Populações e Carga horária total: 60h Comunidades Código: BIO-315 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-217 Período: 5º (Licenciatura); 6° Bacharelado EMENTA Tabelas de vida. Taxa reprodutiva líquida. A distribuição e a estrutura espacial das populações. Crescimento Populacional e Regulação. Dinâmica temporal e espacial das populações. Interações entre espécies. Estrutura das comunidades. Padrões no espaço e no tempo. Padrões de riqueza em espécies. Sucessão ecológica e desenvolvimento da comunidade. OBJETIVO Propiciar o conhecimento sobre os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de populações e comunidades e suas interações. Entender os processos e as características de cada estado sucessional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Populações: A distribuição e estrutura espacial das populações Crescimento populacional e regulação Dinâmica temporal e espacial das populações Dispersão, dormência e metapopulações 2. Interações: Competição interspecífica Predação Parasitismo Simbiose e mutualismo A evolução das interações das espécies 3. Comunidades: Estrutura das comunidades 102 Teias alimentares Padrões de riqueza em espécies Sucessão ecológica e desenvolvimento da comunidade Biodiversidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. 1 ED. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING. 2007. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA. 2. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2006. RICKLEFS, R.E. A ECONOMIA DA NATUREZA. 6 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, M. & TOWNSEND, C. R. ECOLOGIA : DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS ARTMED, 2007. 4.ED. DAJOZ, R. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2005. ODUM, E.P. ECOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 1988. 103 Curso: Ciências MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Disciplina: Comportamento Animal Carga horária total: 40h Biológicas Teórica: 30h Código: BIO-321 Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-338 Período: 5º (Licenciatura) EMENTA Introdução ao estudo do comportamento animal, ecologia e comportamento, desenvolvimento do comportamento, estratégias evolutivamente estáveis, comportamentos reprodutivo, territorial, alimentar e social, comportamento humano e métodos de estudo de comportamento. Estudo sobre comportamento comparativo. Exemplos de estudos sobre comportamento animal. OBJETIVOS Proporcionar uma formação integrativa a respeito do comportamento animal e humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo do Comportamento Animal O que é comportamento animal. Definindo comportamento. As questões em etologia. Os porquês de um comportamento. 2. Métodos de Estudo em Comportamento Definindo metodologias. O registro das informações. A elaboração das planilhas. O efeito do observador. O etograma: uma ferramenta etológica. A confiabilidade das observações. Manipulação experimental. Como elaborar um projeto de pesquisa em comportamento animal. Como formular uma pergunta 3. Comportamento alimentar Dieta e estilo de vida dos animais. Mecanismos de predação e defesa anti-predatória. 4. Comportamento Social Estrutura e dinâmica das sociedades animais. Vantagens e desvantagens da vida em grupo. Hierarquia de dominância social e territorialidade. A ecologia comportamental e de interações. O caso das espécies do Cerrado. 5. Comportamento reprodutivo 104 Formas de reprodução e a evolução dos sexos. Investimento reprodutivo e os sistemas de acasalamento. Cuidado da prole. 6.Comportamento Humano Aspectos do comportamento humano. A evolução do comportamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARTHY, H. COMPORTAMENTO ANIMAL. EPU, 1980. DEL-CLARO, K. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA COMPORTAMENTAL - UM MANUAL PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO ANIMAL. TECHNICAL BOOKS, 2010. DEL-CLARO, K. COMPORTAMENTO ANIMAL- UMA INTRODUÇÃO À ECOLOGIA COMPORTAMENTAL. LIVRARIA CONCEITO. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORENZ, K. OS FUNDAMENTOS DA ETOLOGIA. UNESP, 1995. DAVIES, K. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA COMPORTAMENTAL ATHENEU 105 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Genética I Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-234 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 5º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Bases físicas da herança, bases químicas da herança, mutação, mecanismo de distribuição dos genes, ligação e mapeamento cromossômico, efeito maternal, controle da expressão gênica, herança quantitativa, genética de populações. OBJETIVOS Identificar os princípios básicos da genética, relacionando-os com os aspectos pertinentes a sua formação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – Ciclo Celular e Divisões Celulares 1.1 Ciclo Celular 1.2 Mitose e Segregação Alélica 1.3 Meiose e Segregação Alélica Unidade 2 – Estudo da Hereditariedade 2.1 Primeira Lei de Mendel - monoibridismo 2.2 Segunda Lei de Mendel - dibridismo 2.3 Interação entre Genes e Alelos 2.4 Alelos letais 2.5 Alelos múltiplos 2.6 Sistemas Sanguineos 2.7 Cromossomos Sexuais 2.8 Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo 106 2.9 Herança e Ambiente 2.10 Genes Ligados Unidade 3. LIGAÇÃO E MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO 3.1 Ligação e permuta gênica 3.2 Mapeamento cromossômico Unidade 4. MUTAÇÃO E ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS 4.1 Mutação Gênica 4.2 Alterações Cromossômicas Numéricas 4.3 Alterações Cromossômicas Estruturais Unidade 5. Herança Citoplasmática 5.1 Herança extracromossômica 5.2 Macho-esterilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 6. ed. 1991. GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. INTRODUÇÃO À GENÉTICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA-KOOGAN, 8. ED. 2006. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA. GUANABARA-KOOGAN, 4. ED. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIO DE JANEIRO: CRUZ, C. D. PRINCÍPIOS DE GENÉTICA QUANTITATIVA ED. UFV, 2005. OTTO, P. G. GENÉTICA BÁSICA PARA VETERINÁRIA.4 ED. ROCA, 2006. RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA. LAVRAS: UFLA, 4. ED.. 2008. Fluxo gEnico e transgEnico. BOREM, A.; ROMANO, E.; GROSSI de SA, M.F. 2. ed. ViCosa: UFV, 2007. 199p. 107 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fisiologia Vegetal Carga horária total: 80h Ciências Biológicas Código: BIO-213 Teórica: 50h Prática: 30h Créditos: 3 Pré-requesito: QUI-215 Período: 5º (Licenciatura/ Bacharelado) EMENTA Mecanismo fotossintético, absorção e transporte de água, transporte de solutos orgânicos, nutrição mineral, ciclo de nitrogênio, crescimento e desenvolvimento e cultura de tecidos. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno o entendimento dos processos da germinação à senescência do vegetal e suas aplicações no crescimento e desenvolvimento e produção vegetal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Fotossíntese 1.1. Histórico 1.2. Plastídeos 1.2.1. Cloroplastos 1.3. Radiação Fotossinteticamente Ativa (R.F.A) 1.4. Etapas da fotossíntese 1.4.1. Difusão de CO2 e vapor d’água 1.4.1.1. Fisiologia dos estômatos 1.4.1.2. Estrutura, tamanho e distribuição dos estômatos 1.4.1.3. Regulação dos movimentos estomáticos pelo ambiente 1.4.2. Etapa fotoquímica da fotossíntese 1.4.2.1. Sistemas fotossintéticos 1.4.2.2. Transporte de elétrons 1.4.2.2.1. Fotossistema II (PSII) 1.4.2.2.2. Fosforilação Fotossintética Acíclica ou Fotofosforilação Acíclica 1.4.2.2.3. Fosforilação Fotossintética Cíclica ou Fotofosforilação Cíclica 1.4.2.2.4. Dissipação de energia fotoquímica e não fotoquímica 108 1.4.2.2.5. Compostos que afetam o transporte de elétrons na fase fotoquímica (Herbicidas) 1.4.2. Etapa Bioquímica da Fotossíntese 1.4.2.1. Ciclo de Calvin ou Ciclo C3 1.4.2.2. Via do Glicolato ou Fotorrespiratória 1.4.2.3. Ciclo de Hatch-Slack ou Via C4 1.4.2.4. Ciclo MAC (Metabolismo Ácido das Crassuláceas) 1.5. Fatores que Afetam a Fotossíntese 1.5.1. Luz 1.5.2. Temperatura 1.5.3- Dióxido de Carbono 1.5.4- Água 1.5.5- Oxigênio 1.6. Aspectos ecológicos da fotossíntese 1.6.1. Ponto de compensação e saturação de luz 1.6.2. Ponto de compensação e saturação de CO2 1.6.3. Adaptação térmica Unidade 2. Relações hídricas 2.1. Importância da água para os vegetais 2.1.1. Distribuição da água no globo terrestre 2.2. A teoria da pressão de raiz, a da capilaridade e da coesão e tensão. 2.3. Potencial químico, potencial hídrico e seus componentes nos vegetais e no solo 2.4. Dinâmica da água na relação solo-planta-atmosfera 2.4.1. A água e as plantas 2.4.2. Água retirada do solo pelo vegetal 2.4.3. Perdas de água pelas plantas 2.4.4. Tipos de perdas de água 2.4.5.1. Transpiração estomática 2.4.5.2. Transpiração cuticular 2.4.5.3. Transpiração lenticelar 2.4.5.4. Gutação 2.4.6. Fatores que influenciam a transpiração 2.4.6.1. Fatores da Própria Planta 2.4.6.2. Fatores do Ambiente 2.4.6.2.1. Radiação Solar 2.4.6.2.2. Temperatura 2.4.6.2.3. Umidade relativa do ar 2.4.6.2.4. Vento 109 2.5.1. Luz 2.5.2. Teor de gás carbônico 2.5.3.Teor de água na folha 2.5.4. Déficit hídrico e tolerância em plantas Unidade 3. Transporte no floema 3.1. Definição e características do floema 3.2. Importância da comunicação entre xilema e floema 3.3. Rota da água e da sacarose produzida na folha 3.4. Padrões de translocação Fonte Dreno 3.5. Taxas de movimento no floema 3.6. Mecanismos de translocação no floema, o modelo de fluxo de pressão (Munch, 1930); 3.7. Carregamento do floema: rota simplástica e apoplástica 3.8. O modelo das armadilhas de polímeros 3.9. Descarregamento do floema e a transição fonte-dreno 3.10. Fatores que afetam o fluxo no floema Unidade 4. Nutrição mineral 4.1. Nutrientes essenciais, deficiências e distúrbios vegetais 4.1.1. Técnicas especiais em estudos nutricionais 4.1.2. Soluções nutritivas 4.1.3. Sintomas de deficiência nas principais culturas graníferas 4.1.4. Aumento da produtividade pela adição de fertilizantes Unidade 5. Ciclo do Nitrogênio 5.1. Nitrogênio no ambiente 5.2. Assimilação de nitrato 5.3. Assimilação de amônio 5.4. Fixação biológica de nitrogênio Unidade 6. Crescimento e desenvolvimento 6.1. Embriogênese 6.2. Meristemas no Desenvolvimento Vegetal 6.3. Diferenciação celular 6.4. Totipotêncialidade celular 6.5. Análise de crescimento de plantas 6.6. Senescência e morte celular programada Unidade 7. Fotomorfogênese 7.1. Classes de fotorreceptores: 7.1.1. Fitocromo 7.2. Germinação, floração e fitocromo 110 7.2.1. Regulação da floração de certas espécies vegetais pelo comprimento da noite 7.2.2. A indução da floração envolve a translocação de substâncias da folha para o ápice caulinar Unidade 8. Fitormônios 8.1. Introdução 8.2. Aspectos Relevantes do Controle Hormonal 8.3. Auxinas 8.3.1. Histórico 8.3.2. Natureza química 8.3.3. Mecanismo de ação das auxinas 8.3.4. Biossíntese e metabolismo da auxina 8.3.5. Rotas para Biossíntese do AIA 8.3.6. Formas conjugadas do AIA 8.3.7. Transporte da auxina 8.3.8. Efeitos fisiológicos da auxina 8.3.9. Usos comerciais das auxinas sintéticas 8.4 Citocininas 8.4.1. Introdução 8.4.2. Dinâmica das citocininas na célula e no vegetal como um todo 8.4.3. Biossíntese 8.4.4. Síntese de citocininas por microorganismos 8.4.5. Conjugação/hidrólise 8.4.6. Oxidação 8.4.7. Transporte 8.4.8. Modo de Ação Das Citocininas 8.4.8.1. Alvos primários das citocininas 8.4.9. Efeitos das citocininas 8.4.9.1. As citocininas retardam a senescência foliar 8.4.10 Interação com outros hormônios 8.4.11. Papel do balanço auxina/citocinina no desenvolvimento vegetal 8.4.12. A razão auxina/citocinina regula a morfogênese de tecidos em cultura 8.4.13. Papel das citocininas na interação dos vegetais com o ambiente 8.4.14. As células vegetais diferenciadas podem retornar a divisão 8.4.15. Citocininas e biotecnologia 8.5. Giberelinas 8.5.1. Histórico 8.5.2. Estrutura das giberelinas 8.5.3. Tipos de giberelinas 111 8.5.4. Biossíntese 8.5.5. Metabolismo 8.5.6. Fatores que afetam a síntese de giberelinas 8.5.6.1. Fotoperíodo 8.5.6.2. Luz 8.5.6.3. Temperatura 8.5.6.4. Auxinas 8.5.7. Efeito fisiológicos das giberelinas 8.5.8. Mecanismos fisiológicos de ação 8.5.9. Usos agrícolas das giberelinas 8.6. Ácido abscísico 8.6.1. Ocorrência e estrutura química do ABA 8.6.2. Estrutura química do ABA 8.6.3. Biossíntese, metabolismo e transporte do ABA 8.6.4. As concentrações de ABA são altamente variáveis nos tecidos 8.6.5. O ABA pode ser inativado por oxidação ou por conjugação 8.6.6. O ABA é translocado no tecido vascular 8.6.7. Efeitos do ABA na fisiologia e no desenvolvimento 8.7. Etileno 8.7.1. Estrutura e biossíntese do etileno 8.7.2. Síntese de etileno por bactérias, fungos e órgãos vegetais 8.7.3. Catabolismo/conjugação 8.7.4. O estresse ambiental e as auxinas promovem a síntese do etileno 8.7.5. Amadurecimento de frutos 8.7.6. Produção do etileno induzida por estresse 8.7.7. Produção de etileno induzida por auxina 8.7.8. A produção e a ação do etileno podem ser inibidas 8.7.8.1. Inibidores da síntese de etileno 8.7.8.2. Inibidores da ação do etileno 8.7.9. Efeitos do etileno no desenvolvimento e na fisiologia Unidade 9. Cultura de tecidos 9.1. Introdução 9.2. Técnicas 9.3. Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G. B. FISIOLOGIA VEGETAL. EDITORA GUANABARA KOOGAN. 452 P. 2008. 112 RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO. GUANABARA KOOGAN. 856P. 2002. TAIZ, L., ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 3ª EDIÇÃO. 719 P. EDITORA ARTMED. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUCHANAN, BB., GRUISSEM, W., JONES, RL. 2002. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR BIOLOGY OF PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS, 1408P. DEMIDCHIK, V., DAVENPORT, R.J. TESTER, M. 2002. NONSELECTIVE CATION CHANNELS IN PLANTS. ANNU. REV. PLANT BIOL., 53: 67-107. GOVINDJEE, BEATTY, JT., GEST, H., ALLEN, J. F. (EDS.). 2006. DISCOVERIES IN PHOTOSYNTHESIS. SERIES: ADVANCES IN PHOTOSYNTHESIS AND RESPIRATION , VOL. 20. REPRINTED FROM PHOTOSYNTHESIS RESEARCH. HARDCOVER. 1304 P. LARCHER, W. ECOFISIOLOGIA VEGETAL. RIMA, SÃO CARLOS, SP. 531P. 2000. LAMBERS, H., CHAPIN III, F.S., PONS, T.L. 2008. PLANT PHYSIOLOGICAL ECOLOGY. SPRINGER VERLAG, BERLIN. LARCHER W. 2003. PHYSIOLOGICAL PLANT ECOLOGY. 4TH EDN. BERLIN: SPRINGER. 113 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Psicologia do Carga horária total: 40h Desenvolvimento Código: EDU-204 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 5º(Licenciatura) EMENTA Visão geral do desenvolvimento humano com enfoque para o desenvolvimento cognitivo e as dificuldades de aprendizagem mais comuns em cada fase do desenvolvimento. OBJETIVOS Propiciar ao aluno o conhecimento de elementos teóricos e práticos necessários para a compreensão de como ocorre o desenvolvimento cognitivo humano e d todos os fatores envolvidos neste processo; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Desenvolvimento Humano Períodos do ciclo de vida Aspectos do desenvolvimento Diferenças individuais Influências no desenvolvimento O papel da cultura 2-Aprendizagem X Desenvolvimento – Teorias da Aprendizagem Aprendizagem X Desenvolvimento Behaviorismo (Pavlov e Skinner) Piaget Vygotsky Rogers Wallon 3- Problemas de Desenvolvimento Dislexia Déficit de Atenção Hiperatividade 114 Deficiência Mental e Problemas no Desenvolvimento Transtornos Emocionais Dificuldades mais comuns em cada fase do desenvolvimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA VYGOTSKY, LEV; LURIA, ALEXANDRE ROMANOVICH; LEONTIEV, ALEXIS. PSICOLOGIA E PEDAGOGIA - BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO. CENTAURO, 4 ED, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSHYAN, S. INTELIGÊNCIA NATURAL: INTEGRAÇÃO CORPO-MENTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO. MANOLE, 2001. 115 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Prática de Ensino I Carga horária total: 30h Curso: Ciências Biológicas Código: BIO-251 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: EDU-202 Período: 5º (Licenciatura) EMENTA Orientação sobre a prática de ensino e a formação de professores, seus objetivos e as etapas de aprendizagem de noções teóricas. O estagiário e sua atuação nas escolas de Ensino Fundamental. Resgate da memória educativa. Iniciação a projetos de atividades educacionais. Seminários de discussão e análise das práticas vivenciadas. A disciplina visa selecionar, organizar, e rever criticamente atividades de ensino para os componentes do ensino de ciências (seres vivos, corpo humano, seres não vivos, elementos de física e química) no Ensino Fundamental, mediante as tendências educacionais atuais da teoria da aprendizagem. OBJETIVOS: Planejar atividades didáticas; Selecionar procedimentos de ensino adequados aos diferentes grupos e realidades; Planejar excursões, visitas, feiras de ciências e seminários; Selecionar e confeccionar recursos de ensino; • Organizar didaticamente o conteúdo a ser ensinado; • Elaborar e desenvolver projetos interdisciplinares; • Conceituar currículo. • Descrever as etapas do planejamento do currículo. • Citar as entidades envolvidas no planejamento do currículo. • Descrever as etapas do planejamento de ensino. • Listar os tipos de planejamento de ensino. • Identificar os tipos de objetivos de ensino e suas funções. • Definir diferentes tipos de objetivos de ensino. • Elaborar planos de curso, unidade e de aula. • Elaborar tipos distintos de avaliação. • Desenvolver as competências e habilidades necessárias ao planejamento. 116 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I Apresentar e discutir com os discentes o plano de curso da disciplina Prática de Ensino I; Apresentação e discussão dos métodos avaliativos da disciplina. UNIDADE III Prática de Ensino e estágio Supervisionado: O papel do estágio nos cursos de formação de professores 53-62)– Ivani Catarina Fazenda O estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? – Selma Garrido Pimenta O Estágio por meio do ensino e da pesquisa UNIDADE IV Formação de Professores de ciências: tendências e inovações: Necessidades formativas do professor de Ciências – Anna Carvalho Análise crítica da formação atual dos professores de ciências e propostas de estruturação – Ana carvalho UNIDADE V Reflexão e aplicação de princípios e conceitos didáticos-pedagógicos: Planejamento Educacional: de currículo e de ensino. O plano de curso, de unidade e de aula. Objetivos de ensino. Tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa. Metodologias de ensino ( seminário, projetos de pesquisa, etc) UNIDADE VI O professor e o ensino de Ciências A nova LDB – lei 9394/96 Diretrizes Curriculares para o ensino de Biologia Técnicas de observação das aulas de Ciências ( Biologia) na unidade escolar do estágio; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI Nº 9394. BRASÍLIA: 1996. CARVALHO, A. M. P; PÉREZ, D. G. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS. CORTEZ, 2000. FAZENDA, I. C. A. P. A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. PAPIRUS, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, M. O PAPEL DA PESQUISA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DOS PROFESSORES. PAPIRUS, 2001. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ENSINO MÉDIO. BRASÍLIA: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGIA/MEC. 1999. 117 CARVALHO, A. M. P. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO. THOMSOM, 1998. MORIN Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Brasília, UNESCO, 2000. Cortez PEREIRA, J. E e ZEINCHNER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: 2002. Autêntica PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: 1997. Cortez 118 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Curso: Pedagógica em Ecologia de Populações Carga horária total: 40h Ciências Biológicas e Comunidades Código: OPP-209 Teórica: Prática: 40h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 5º (Licenciatura) EMENTA Desenvolvimento de práticas em campo com populações e comunidades. Análise de artigos científicos. Elaboração e execução de projetos de pesquisa. Análise de dados. Elaboração de artigo científico. OBJETIVOS Desenvolver os conceitos básicos de populações e comunidades e suas aplicações no cotidiano. Despertar o senso crítico e a criatividade para elaboração de projetos de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de projetos de pesquisa 2. Execução de projetos 3. Análise de dados 4. Aplicações ecológicas no nível populacional 5. Aplicações ecológicas no nível das interações entre populações 6. Aplicações ecológicas no nível das comunidades BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. 1 ED. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING. 2007. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA. 2. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2006. RICKLEFS, R.E. A ECONOMIA DA NATUREZA. 6 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAJOZ, R. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2005. MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997. 119 ODUM, E.P. ECOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 1988. 120 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 30h pedagógica em Fisiologia Vegetal Teórica: Código: OPP-208 Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 5º (Licenciatura) EMENTA A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de fisiologia vegetal. Projetos temáticos de ensino de conteúdos de fisiologia vegetal. Laboratório de ensino de ciências e biologia. OBJETIVOS Subsidiar a prática do ensino em conteúdos relacionados à fisiologia vegetal por meio da elaboração, construção, seleção, organização e preparo de materiais didáticos relacionados aos conteúdos da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria e prática no ensino: levantamento e caracterização da abordagem de conteúdos relacionados à fisiologia vegetal na bibliografia de ciências e biologia no Ensino Básico; 2. Projetos temáticos de ensino de conteúdos de fisiologia vegetal: elaboração, seleção e organização de conteúdos, estratégias de ensino, materiais didáticos, execução e avaliação; 3. Laboratório de ensino de ciências e biologia: organização, funcionamento, ambientes formais e não formais para ensino - laboratórios alternativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. 452 p. 2008. MAESTRI, M., ALVIM, P.T., PEDRON E SILVA, M.A., MOSQUIM, P.R., PUSCHMANN, R., OLIVA, M. A., BARROS, R.S. Fisiologia Vegetal (Exercícios Práticos). Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2001. RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan. 906 p. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998. MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997. TAIZ, L., ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 3ª EDIÇÃO. 719 P. EDITORA ARTMED. 2006. 121 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Morfologia e Organografia Carga horária total: 40h Vegetal Código: BIO-340 Teórica: 20h Prática: 20h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 6º Licenciatura 5º Bacharelado EMENTA Plano estrutural dos vegetais derivados. Organografia de órgãos vegetativos: raiz, caule, folha. Organografia de órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente. OBJETIVOS Essa disciplina visa o conhecimento das estruturas externas do vegetal sendo importante na botânica, pois é uma ferramenta valiosa para a classificação de plantas, além de auxiliar no estudo de anatomia, fisiologia e sistemática vegetal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RAIZ Introdução. Importância. Características gerais. Função, origem e classificação. Classificação quanto a origem, habitat. Adaptações. CAULE. Introdução. Importância. Função, origem e classificação. Classificação quanto ao habitat. Classificação quanto a consistência e a forma. Adaptações. FOLHA Introdução. Função, origem e distribuição. Partes constituintes. FLOR Introdução. Importância. Caracteres gerais. Função, origem e definição. Partes constituintes. Partes acessórios. Partes essenciais. Flores Cíclicas e acíclicas. Perianto. Perigônio. Simetria. Cálice Gamossépalo e Dialissépalo. Duração do cálice. Corola. Corola sepalóide. Flores dialipétalas de simetria actinomorfa. Corola de flores gamopétalas de simetria actinomorfa. Corola de flores dialipétalas de simetria zigomorfa. Posição do Androceu em relação a corola. Androceu. Características gerais. Classificações. Quanto a ramificação. Deiscência das anteras. Posição da antera quantto a posição do filete. Gineceu. Características gerais. Classificações. Quanto ao número de carpelos. Quanto ao número de lóculos. Com relação aos demais verticilos. Ovário Súpero, Semi122 ínfero e Ínfero. Inflorescência. Características gerais e tipos. Nomenclatura floral. Esporogênese e Gametogênese. Fecundação. FRUTO Introdução. Partes componentes. Tipos de frutos e classificações. Qto a consistência do pericarpo. Qto a deiscência do fruto. Qto ao nº de carpelos. Qto ao nº de sementes. Frutos simples. Frutos múltiplo. Fruto composto ou infrutescência. Pseudofrutos. Definição e constituição. Tipos e classificação. SEMENTE Definição, constituição e desenvolvimento. Partes constituintes do embrião. Formação de sementes, desenvolvimento, tolerância a dessecação, composição química de sementes, germinação e dormência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011. RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO. GUANABARA KOOGAN. 906 P. 2002. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R.. BOTÂNICA - ORGANOGRAFIA : QUADROS SINÓTICOS ILUSTRADOS DE FANERÓGAMOS ED. UFV, 2003. 4. ED. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOLY, A.B. BOTÂNICA. INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. SÃO PAULO, EDUSP. 1975. 123 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fisiologia Comparada de Carga horária total: 80h Vertebrados Código: BIO-233 Teórica: 60h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: QUI-215/ BIO-230 Período: 6º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Estudo da fisiologia animal comparada. Sistema tegumentar; digestório; respiratório; circulatório; excretor; neural; endócrino e reprodutor. Órgãos dos sentidos, aparelho locomotor, homeostasia e comportamento. Comparação do humano com os sistemas orgânicos dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e outros mamíferos. OBJETIVOS Estudo comparativo da fisiologia do ser humano com o dos demais animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fisiologia do sistema neural e muscular 2. Fisiologia do sistema circulatório 3. Líquidos Corpóreos 4. Homeostasia 5. Fisiologia do sistema digestório e metabólico 6. Fisiologia do sistema endócrino 7. Fisiologia do sistema reprodutivo 8. Fisiologia do Sistema Excretor 9. Fisiologia do sistema respiratório 10. Fisiologia sensorial 11. Fisiologia comportamental animal BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro, 2004. Editora Guanabara Koogan. 596 p. GUYTON, A. C. FISIOLOGIA HUMANA. GUANABARA KOOGAN, 6 ED, 1998. 124 SCHMIDT-NIELSEN, KNUT.Fisiologia animal :adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 5º Ed., 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANDSON, R.D.; WILKE, W. L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. 6ª edição. MOYES, C. D. PRINCÍPIOS DE FISIOLOGIA ANIMAL. ARTMED, 2 ED, 2010 SILVERTHORN, DEE UNGLAUB. Fisiologia humana : uma abordagem integrada, Editora Artmed, 2010. 125 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Genética II Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-235 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-234 Período: 6º (Licnciatura/Bacharelado) EMENTA Dinâmica dos genes nas populações. Herança poligênica e herdabilidade. Bases genéticas da diferenciação tissular e do desenvolvimento. OBJETIVOS Descrever a dinâmica dos genes nas populações; caracterizar o equilíbrio de Hardy Weinberg para um loco com dois alelos, um loco com alelos múltiplos, locos ligados e locos ligados ao cromossoma X determinando as freqüências gênicas e genotípicas; descrever o efeito do endocruzamento sobre a dinâmica das populações; identificar os fatores evolutivos e descrever numericamente seus efeitos sobre as freqüências alélicas; caracterizar efeito das mutações sobre as populações; determinar a herança multifatorial, poligenes e herdabilidade; compreender as bases da genética do desenvolvimento, genes homeóticos, desenvolvimento temporal e diferenciação tissular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – GENÉTICA DE POPULAÇÕES E GENÉTICA QUANTITATIVA EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG PARA UM LOCO COM DOIS ALELOS (CODOMINÂNCIA E DOMINÂNCIA), LOCOS LIGADOS, GENES LIGADOS AO SEXO E ALELOS MÚLTIPLOS. MEDIDAS DA VARIABILIDADE GENÉTICA NAS POPULAÇÕES E HETEROZIGOSIDADE. CONSANGÜINIDADE E ENDOCRUZAMENTO. MIGRAÇÃO, DERIVA GENÉTICA E EFEITO FUNDADOR. SELEÇÃO GAMÉTICA, SELEÇÃO CONTRA O FENÓTIPO RECESSIVO, SELEÇÃO CONTRA O FENÓTIPO DOMINANTE, SELEÇÃO CONTRA E A FAVOR DO FENÓTIPO HETEROZIGOTO, EQUILÍBRIO ENTRE SELEÇÃO E MUTAÇÃO. EFEITO DA MUTAÇÃO SOBRE AS POPULAÇÕES. II – GENÉTICA QUANTITATIVA GENÉTICA QUANTITATIVA, ESTIMATIVA DO NÚMERO DE GENES ENVOLVIDOS NA DETERMINAÇÃO DE CARACTERES QUANTITATIVOS, TIPO DE AÇÃO DOS GENES QUE DETERMINAM CARACTERES QUANTITATIVOS. VARIAÇÃO DE CARACTERES QUANTITATIVOS, HERDABILIDADE. 126 III – GENÉTICA DO DESENVOLVIMENTO GENÉTICA DO DESENVOLVIMENTO ANIMAL E VEGETAL, DIFERENCIAÇÃO TISSULAR E TEMPORAL. GENES HOMEÓTICOS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. GENETICA.GUANABARA KOOGAN, 1991 CRUZ, C. D. PRINCÍPIOS DA GENÉTICA QUANTITATIVA. VIÇOSA: UFV, 1 ED. 2005. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA-KOOGAN, 4. ED. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 8. ed. 2006. RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. Genética na Agropecuária. 4. ed. Lavras: UFLA, 2008. 464p. SILVA, M. A. MELHORAMENTO ANINAL: NOÇÕES BÁSICAS DE GENÉTICA QUANTITATIVA. UFV, 1993. 127 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Microbiologia II Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-320 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-319 Período: 6º (Licenciatura) EMENTA Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos. Biocorrosão do ambiente construído. Biofilmes microbianos. Técnicas de biorremediação de ambientes contaminados. Métodos de avaliação dos microrganismos no solo, água e ar. Taxonomia microbiana. Microrganismos de interesse biotecnológico. OBJETIVO Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente, visando ao conhecimento, controle e prevenção e biorremediação dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas 1.1 Ecologia, diversidade e densidade microbiana no ambiente terrestre e aquático 1.2 Interações entre microrganismos no ambiente terrestre, aquático e aéreo 1.3 Ambiente rizosférico: características e peculiaridades 2. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo 2.1 Participação de microrganismos nos ciclos biogeoquímicos dos elementos no solo 2.2 Processos microbianos e a manutenção dos ecossistemas 2.3 Fatores ambientais que afetam os microrganismos 3. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo 3.1. Indicadores microbiológicos de poluição no solo, água e ar 3.2. Coliformes totais e fecais 3.3. Análise microbiológica da água 3.1. Atividade microbiana no ar 3.2. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos no solo e na água 128 4. Biodeterioração no ambiente construído 4.1 Biodeterioração e desempenho do ambiente construído 4.2 Estudo de durabilidade e a biodeterioração 4.3 Métodos de pesquisa 4.4 Biodeterioração em ambiente interno, externo e do concreto 5. Biofilmes microbianos 5.1 Fontes de carbono para a formação de biofilmes 5.2 Formação e estrutura de biofilmes 5.3 Formas de dispersão e manejo de biofilmes 5.4 Biofilmes microbianos na natureza 5.5 Emprego de biofilmes em processos industriais 6. Biorremediação de ambientes contaminados 6.1 Agentes genotóxicos 6.2. Biodegradação de compostos xenobióticos/recalcitrantes 6.3. Processos microbiológicos de degradação de compostos aromáticos 6.4 Mecanismos de ação de microrganismos degradadores de petróleo e derivados 6.5. Tecnologias de biorremediação de ambientes contaminados por xenobióticos e metais pesados 7. Métodos de avaliação dos microrganismos do solo, água e ar 7.1 Cultivo e avaliação da ocorrência, densidade e diversidade em meios nutritivos 7.2 Inoculação e repicagem de culturas microbianas 7.3 Técnicas para estocagem de microrganismos 8. Taxonomia microbiana 8.1 Caracterização e identificação morfológica de microrganismos 8.2 Técnicas moleculares para a taxonomia microbiana 9. Microrganismos de interesse biotecnológico 9.1. Fagos e transgênicos 9.2. Microrganismos como biofábricas 9.3. Microrganismos produtores de auxinas e citocininas Aulas práticas: 1 – Normas de segurança e rotina de um laboratório de microbiologia 2 – Técnicas de isolamento de coliformes fecais e totais de água 3 – Técnicas de isolamento de microrganismos do solo e do ar 4 – Isolamento de bactérias, microalgas e fungos de solo rizosférico e não rizosférico 5 – Quantificação do potencial de produção de fitormônios de microrganismos edáficos 129 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole Ltda. MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara. LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca. PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books. 2ª ed. SAo Paulo: Ed. Makron Books, vol. 1 e 2, 1997. SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas. Florianópolis: Editora da UFSC. TORTORA, G. J.; BERDELL, R.; FUNKE, C. L. C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. 130 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Biologia de Carga horária total: 40h Microorganismos Código: BIO-231 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-319 Período: 7º (Bacharelado) EMENTA Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos. Biocorrosão do ambiente construído. Biofilmes microbianos. Técnicas de biorremediação de ambientes contaminados. Métodos de avaliação dos microrganismos no solo, água e ar. Taxonomia microbiana. Microrganismos de interesse biotecnológico. OBJETIVO Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente, visando ao conhecimento, controle e prevenção e biorremediação dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas 1.1 Ecologia, diversidade e densidade microbiana no ambiente terrestre e aquático 1.2 Interações entre microrganismos no ambiente terrestre, aquático e aéreo 1.3 Ambiente rizosférico: características e peculiaridades 2. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo 2.1 Participação de microrganismos nos ciclos biogeoquímicos dos elementos no solo 2.2 Processos microbianos e a manutenção dos ecossistemas 2.3 Fatores ambientais que afetam os microrganismos 3. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo 3.1. Indicadores microbiológicos de poluição no solo, água e ar 3.2. Coliformes totais e fecais 3.3. Análise microbiológica da água 3.1. Atividade microbiana no ar 131 3.2. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos no solo e na água 4. Biodeterioração no ambiente construído 4.1 Biodeterioração e desempenho do ambiente construído 4.2 Estudo de durabilidade e a biodeterioração 4.3 Métodos de pesquisa 4.4 Biodeterioração em ambiente interno, externo e do concreto 5. Biofilmes microbianos 5.1 Fontes de carbono para a formação de biofilmes 5.2 Formação e estrutura de biofilmes 5.3 Formas de dispersão e manejo de biofilmes 5.4 Biofilmes microbianos na natureza 5.5 Emprego de biofilmes em processos industriais 6. Biorremediação de ambientes contaminados 6.1 Agentes genotóxicos 6.2. Biodegradação de compostos xenobióticos/recalcitrantes 6.3. Processos microbiológicos de degradação de compostos aromáticos 6.4 Mecanismos de ação de microrganismos degradadores de petróleo e derivados 6.5. Tecnologias de biorremediação de ambientes contaminados por xenobióticos e metais pesados 7. Métodos de avaliação dos microrganismos do solo, água e ar 7.1 Cultivo e avaliação da ocorrência, densidade e diversidade em meios nutritivos 7.2 Inoculação e repicagem de culturas microbianas 7.3 Técnicas para estocagem de microrganismos 8. Taxonomia microbiana 8.1 Caracterização e identificação morfológica de microrganismos 8.2 Técnicas moleculares para a taxonomia microbiana 9. Microrganismos de interesse biotecnológico 9.1. Fagos e transgênicos 9.2. Microrganismos como biofábricas 9.3. Microrganismos produtores de auxinas e citocininas Aulas práticas: 1 – Normas de segurança e rotina de um laboratório de microbiologia 2 – Técnicas de isolamento de coliformes fecais e totais de água 3 – Técnicas de isolamento de microrganismos do solo e do ar 132 4 – Isolamento de bactérias, microalgas e fungos de solo rizosférico e não rizosférico 5 – Quantificação do potencial de produção de fitormônios de microrganismos edáficos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole Ltda. MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara. LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca. PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books. SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas. Florianópolis: Editora da UFSC. TORTORA, G. J.; BERDELL, R.; FUNKE, C. L. C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu. 133 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: LIBRAS Carga horária total: 40h Curso: Ciências Biológicas Código: EDU-208 Teórica: 20h Prática: 20h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 6º (Licenciatura) Optaitva (Bacharelado) EMENTA Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. OBJETIVOS Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos gerais da LIBRAS 2. Léxico de categorias semânticas 3. Vocabulário específico da área de Letras relacionados ao ensino de língua e de literatura 4. Verbos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, E. C. ATIVIDADES ILUSTRADAS EM SINAIS DA LIBRAS. REVINTER. 2004. FELIPE, T. A. LIBRAS EM CONTEXTO. MEC/SEESP.7. ED. 2007. Frizanco, Mary Lopes Esteves; Saruta, Flaviana Borges da Silveira; Honora, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez CIRANDA CULTURAL BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, R. E. TEMAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. WVA PRIETO, R. V. INCLUSÃO ESCOLAR SUMMUS Strnadová, Vera. Como é ser surdo. Babel : São Paulo, 2000 Arara Azul BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: 1995 Tempo Brasileiro 134 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Curso: Pedagógica em Fisiologia Comparada Ciências Biológicas de Vertebrados Código: OPP-210 Carga horária total: 30h Teórica: Prática: 40h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 6º (Licenciatura) EMENTA Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de Fisiologia comparada de vertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Fisiologia comparada de vertebrados. OBJETIVOS Desenvolver atividades prático-pedagógicas de Fisiologia Humana e Animal para estudantes do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido Temas: Respiração humana e animal comparada Sistema sensorial Digestão e absorção de nutrientes 2. Planejamento do projeto 3. Elaboração do material pedagógico 4. Descrição do método de ensino utilizado 5. Aulas teórica e práticas: exposição do material didático 6. Elaboração do relatório final BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro, 2004. Editora Guanabara Koogan. 596 p. GUYTON, A. C. FISIOLOGIA HUMANA. GUANABARA KOOGAN, 6 ED, 1998. SCHMIDT-NIELSEN, KNUT.Fisiologia animal :adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 5º Ed., 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 135 FRANDSON, R.D.; WILKE, W. L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. 6ª edição. MOYES, C. D. PRINCÍPIOS DE FISIOLOGIA ANIMAL. ARTMED, 2 ED, 2010 SILVERTHORN, DEE UNGLAUB. Fisiologia humana : uma abordagem integrada, Editora Artmed, 2010. 136 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Curso: Pedagógica em Morfologia e Ciências Biológicas Organografia Vegetal Código: OPP-207 Carga horária total: 30h Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: 6º EMENTA Estudar o plano estrutural dos vegetais superiores, em seus órgãos vegetativos: raiz, caule, folha e reprodutivos: flor, fruto e semente. OBJETIVOS Essa disciplina visa a utilização de técnicas que ajudam no conhecimento das estruturas externas do vegetal, principalmente no sentido do licenciado em Ciências Biológicas reproduzir utilizando-se de excicatas, materiais de fácil visualização desses órgãos da planta em escolas do ensino fundamental e médio, nas disciplinas de ciências e biologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elaboração de apostila com fotos, esquemas e definições de todos os órgãos da planta: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO. GUANABARA KOOGAN. 906 P. 2002. RODRIGUES, V.E.G. MORFOLOGIA EXTERNA, ORGANOGRAFIA, ORGANOGENIA VEGETAL. TEXTOS ACADÊMICOS. LAVRAS, UFLA, 2001, 127P. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. BOTÂNICA - ORGANOGRAFIA. 3 ED. VIÇOSA: UFV. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011. JOLY, A.B. BOTÂNICA. INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. SÃO PAULO, EDUSP. 1975. 137 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Ecofisiologia de Plantas do Carga horária total: 40h Cerrado Código: BIO-242 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: BIO-213 Período: 6º (Bacharelado) EMENTA A planta no ecossistema. Conceito, origem e características do Cerrado. A radiação no ecossistema. A regulação do crescimento e do desenvolvimento vegetal. Utilização e ciclagem dos elementos minerais. Água na planta e no ecossistema. Interação entre plantas. A planta sob estresse. OBJETIVOS Identificar e correlacionar os fatores do ambiente com as respostas fisiológicas de plantas do cerrado CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A PLANTA NO ECOSSISTEMA 1.1 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE: SOLO, ÁGUA, RADIAÇÃO, GASES NA ATMOSFERA 1.2 CARACTERIZAÇÃO DAS DIFERENTES COMUNIDADES VEGETAIS: CERRADO, CAATINGA, MATA ATLÂNTICA, RESTINGA, MANGUEZAL. 1.3. CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO 1.3.1. ORIGEM 1.3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS FATORES EDAFOCLIMÁTICOS: SOLO, TEMPERATURA, UMIDADE, VENTOS 2. A RADIAÇÃO NO ECOSSISTEMA 1.1. PROPAGAÇÃO NA LUZ NA ATMOSFERA 1.2. RADIAÇÃO GLOBAL, RADIAÇÃO FOTOSSINTÉTICAMENTE ATIVA, RADIAÇÃO TÉRMICA 1.3. BALANÇO DA RADIAÇÃO NAS COMUNIDADES VEGETAIS: AMBIENTES NATURAIS E MODIFICADOS 1.4. BALANÇO DA RADIAÇÃO NO CERRADO 2. A REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO VEGETAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO CRESCIMENTO 138 2.2. CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO 2.3. A SAZONALIDADE DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO 3. UTILIZAÇÃO E CICLAGEM DOS ELEMENTOS MINERAIS 3.1. NUTRIENTES ESSENCIAIS E BENÉFICOS 3.2. MECANISMOS DE ABSORÇÃO E TRANSPORTE DE NUTRIENTES 3.3. NUTRIENTES E FATORES ABIÓTICOS 3.4. CICLAGEM DE NUTRIENTES EM COMUNIDADES VEGETAIS NATURAIS E MODIFICADAS 3.5. CICLAGEM E UTILIZAÇÃO DE NUTRIENTES NO CERRADO 4. ÁGUA NA PLANTA E NO ECOSSISTEMA 4.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA NO AMBIENTE 4.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA NA PLANTA 4.3. A ÁGUA E OS PROCESSOS FISIOLÓGICOS EM PLANTAS 4.4. O BALANÇO HÍDRICO NAS COMUNIDADES VEGETAIS NATURAIS E MODIFICADAS 4.5. O BALANÇO HÍDRICO NO CERRADO 5. INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS 5.1. COMUNICAÇÃO ENTRE PLANTAS: MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOQUÍMICOS E ANATÔMICOS 5.2. INTERAÇÕES: COMPETIÇÃO INTRA E INTERESPECÍFICA, ALELOPATIA, SIMBIOSE, FORÇA DA COMPETIÇÃO 5.3. INTERAÇÕES EM COMUNIDADES NATURAIS E MODIFICADAS 6. A PLANTA SOB ESTRESSE 6.1. ESTRESSE NUTRICIONAL 6.2. ESTRESSE LUMINOSO 6.3. ESTRESSE TÉRMICO 6.4. ESTRESSE HÍDRICO 6.5. ESTRESSE OXIDATIVO E IÔNICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7º ED. TRADUÇÃO DE FÁTIMA MURAD. PORTO ALEGRE : ARTMED, 2005. 520P. TAIZ, L. & ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 4A. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED EDITORA. 2009. 139 BUCHANAN, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. 2002. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR BIOLOGY OF PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS, 1408P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KLAR, A. E. 1984. A ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA. 2ED, SÃO PAULO, NOBEL. LARCHER, W. 2003. PHYSIOLOGICAL PLANT ECOLOGY. SPRINGER VERLAG. 4TH EDITION. SCHULZE D, BECK E, MÜLLER-HOHENSTEIN K. 2005. PLANT ECOLOGY. SPRINGER VERLAG, BERLIN. 140 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Psicologia da Educação e Carga horária total: 40h da Aprendizagem Código: EDU-205 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 6º (Licenciatura) EMENTA Teorias da Aprendizagem (Behaviorismo, Piaget, Vygotsky, Rogers, Wallon, Ausubel). Bases Neuropsicológicas da Aprendizagem; Papel da Motivação na Aprendizagem. Perspectivas atuais em Psicologia da Aprendizagem OBJETIVOS Propiciar ao aluno o conhecimento de elementos teóricos e práticos necessários para a compreensão de como ocorre a aprendizagem nas fases do desenvolvimento humano e todos os fatores envolvidos neste processo; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aprendizagem humana Conhecimento e Consciência Aprendizagem e suas dimensões Desempenho versus Aprendizagem 2. Aprendizagem X Desenvolvimento – Teorias da Aprendizagem Aprendizagem X Desenvolvimento Behaviorismo (Pavlov e Skinner) Piaget Vygotsky Rogers Wallon 3. Bases Neuropsicológicas da Aprendizagem Processamento da informação em redes neurais Memória 4. Motivação e Aprendizagem Necessidades Psicológicas Teorias da Motivação 141 Aplicações Educacionais da Teoria da Motivação 5. Perspectivas Atuais em Psicologia da Aprendizagem Teoria de David Ausubel Criatividade e Educação Controle de Estresse e Aprendizagem Aspectos relacionais da aprendizagem: Professor, aluno, família, escola, sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. S. PSICOLOGIA DO ENSINO. ARTMED. PILETTI, N. & ROSSATO, S. M. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM DA TEORIA DO CONDICIONAMENTO AO CONSTRUTIVISMO. CONTEXTO VYGOTSKY, LEV; LURIA, ALEXANDRE ROMANOVICH; LEONTIEV, ALEXIS. PSICOLOGIA E PEDAGOGIA - BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO. CENTAURO, 4 ED, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUNES, A. I. B. L. & SILVEIRA, R. N. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM PROCESSOS, TEORIAS E CONTEXTOS. LIBER LIVRO DONGO-MONTOYA, A. O. TEORIA DA APRENDIZAGEM NA OBRA DE JEAN PIAGET. UNESP. ALMEIDA, L. R. & MAHONEY, A. A. HENRI WALLON. PSICOLOGIA E EDUCAÇAO. LOYOLA Psicologia e Psicologia Escolar no Brasil. Autor: Balbino, Vivina do C. Rios. Summus GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. (36ªed).Rio de Janeiro: 2001 Objetiva CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: 2002 Vozes 142 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Conservação e Manejo da Carga horária total: 60h Biodiversidade Código: BIO-316 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-232 (Bacharelado) Período: 7º (Licenciatura); 8º (Bacharelado) EMENTA Ameaças à Diversidade Biológica: Extinção, Destruição e Fragmentação de Habitat, Degradação e Poluição Ambiental, Introdução de Espécies Exóticas, Dispersão de Doenças e Mudanças Climáticas Globais; Aplicação do conceito de População Mínima Viável para biólogos da conservação; Estratégias de conservação in situ e ex situ; Manejo Genético; Reintrodução; Translocação; Extinção; Espécies-Chaves e Unidades de Conservação. Relações Espécie-Área e a teoria de Biogeografia de Ilhas aplicada à gestão de Unidades de Conservação; Padrões Espaciais; Vulnerabilidade de Espécies à Extinção. OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEUTSCH, L. A. & PUGLIA, L. R. R. OS ANIMAIS SILVESTRES : PROTECAO, DOENCAS E MANEJO. GLOBO, 1988. 2. ED LEWINSOHN, T.M. & PRADO, P.I. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA: SÍNTESE DO ESTADO ATUAL DO CONHECIMENTO. EDITORA CONTEXTO. 2004. PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO. ED. RODRIGUES, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALLADARES, P. C.; RUDRAN, R. & CULLEN L. MÉTODOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO & MANEJO DA VIDA SILVESTRE.UFPR RICHARD B. PRIMACK & EFRAIM RODRIGUES. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO. EMBRAPA. 2001. GARAY, I. E DIAS, B. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ECOSSISTEMAS TROPICAIS: AVANÇOS CONCEITUAIS E REVISÃO DE NOVAS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO.VOZES. 143 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Sistemática Vegetal Carga horária total: 80h Ciências Biológicas Código: BIO-341 Teórica: 40h Prática: 40h Créditos: 4 Pré-requesito: BIO-340 Período: 7º EMENTA Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas. Sistemas de classificação. Nomenclatura botânica. Classificação, identificação e determinação de um táxon com implicações sobre o uso correto de cada categoria dentro dos procedimentos e regras nomenclaturais. Chaves de identificação. Técnicas de campo e de herbário. Caracteres diagnósticos das principais famílias de angiospermas. OBJETIVOS Descrever a morfologia, aspectos da reprodução, importância, tendências evolutivas e adaptativas. Classificar as plantas dentro dos grupos taxonômicos, determinando os nomes científicos com as quais são conhecidas internacionalmente, estudando sua distribuição, indicando suas propriedades e as relações entre grupos taxonômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas -Divisão -Classe -Ordem -Família -Gênero -Espécie Nomenclatura binária Categorias infraespecíficas 3. Sistemas de Classificação 4. Nomenclatura botânica -Código internacional de nomenclatura botânica -Citação dos nomes dos autores 5. Chaves de identificação 6. Técnicas de campo e de herbário 144 -Herbário -Métodos para coleta e herborização -Técnicas de secagem -Montagem dos espécimes -Conservação dos espécimes 7. Sistemática de angiospermas: Angiospermas: Angiospermas basais: -Grado Anita -Clado Magnolídeas -Ordens adicionais de angiospermas basais -Monocotiledôneas: Monocotiledóneas basais Clado Commelinídeas -Eudicotiledôneas (com pólen tricolpado) Ordens e Famílias Tricolpadas basais Eudicotiledôneas-Núcleo: -Rosídeas: Ordens e Famílias, Eurosídeas I e Eurosídeas II -Asterídeas: Ordens e Famílias, Euasterídeas I, Euasterídeas II BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F. & COSTA, C.G. SISTEMÁTICA DE ANGIOSPERMAS DO BRASIL, VOL.1. 2 ED. VIÇOSA: UFV. 2002. BARROSO, G.M. SISTEMÁTICA DE ANGIOSPERMAS DO BRASIL, VOL.3. VIÇOSA: UFV. 1991. JOLY, A.B. BOTÂNICA: INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. 13 ED. SÃO PAULO: COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. BOTÂNICA – ORGANOGRAFIA; QUADROS SINÓTICOS ILUSTRADOS DE FANERÓGAMOS. 4 ED. VER. AMPL. VIÇOSA: UFV. 2003. SCHULTZ, A. INTRODUÇÃO À BOTÂNICA SISTEMÁTICA, VOL. 2. 6 ED. PORTO ALEGRE: SAGRA. 1990. LORENZI, H.; SOUZA, V. C. BOTÂNICA SISTEMÁTICA.PLANTARUM. 145 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Parasitologia Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-318 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 7º (Licenciatura); 9º (Bacharelado) EMENTA Estudo monográfico das principais espécies parasitas do homem, selecionados segundo sua maior freqüência e importância, ordenando-os de acordo com a sistemática zoológica. Estudo dos principais aspectos biológicos, epidemiológicos, patogênicos, abordando para cada parasitose as principais medidas profiláticas. OBJETIVOS Identificar as principais espécies parasitas do homem; conhecer as formas de transmissão e medidas profiláticas das principais parasitoses humanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA 1.1 Ações Patógenas dos Parasitas 1.2 Grau de Parasitismo 1.3 Hospedeiro e Parasitas 1.4 Períodos clínicos e parasitológicos 1.5 Reprodução dos Parasitas 1.6 Protozoários em geral UNIDADE 2 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS 2.1 Tripanossomíases dos Animais Domésticos 2.2 Trichomonadídeos dos Animais Domésticos 2.3 Eimerioses dos Ruminantes, Aves e Coelhos 2.4 Toxoplasmoses dos Animais Domésticos 2.5 Babesioses dos Animais Domésticos 2.6 Sarcocistoses dos Animais Domésticos 2.7 Erlichiose Bovina e Equina UNIDADE 3 – ENDOPARASITOS 3.1 Helmintos 146 3.2 Nematóides 3.3 Trematódeos 3.4 Cestódeos UNIDADE 4 – ECTOPARASITOS 4.1 Arthropodes 4.2 Miiases dos animais domésticos 4.3 Piolhos parasitas dos animais domésticos 4.4 Sarnas dos animais domésticos 4.5 Argasídeos e Ixodídeos parasitas dos animais domésticos UNIDADE 5 – COLETA DE MATERIAL 5.1 Triatomíneos de interesse zootécnico; 5.2 Técnicas de colheita, conservação e material biológico destinado ao diagnóstico BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERENGUER, J. G. ATLAS DE PARASITOLOGIA. IBERO AMERICANO. NEVES, D. P. & BITTENCOURT, J. B. ATLAS DIDÁTICO DE PARASITOLOGIA. ATHENEU. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 147 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fundamentos SócioCarga horária total: 40h Históricos da Educação Código: EDU-212 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 7º (Licenciatura) EMENTA: Fundamentos sociológicos, históricos e políticos que contextualizam a relação educação-Estado e Sociedade;A educação como processo social; A organização do sistema educacional brasileiro: aspectos formais e não-formais;A educação brasileira na experiência histórica do Ocidente. A ideologia liberal e os princípios da educação pública. A sociedade, cultura e educação no Brasil. Os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil. A relação entre a esfera pública e a privada no campo da educação e os movimentos da educação popular. OBJETIVOS Analisar a educação como um fenômeno que ocorre no tempo, no espaço e na rede complexa das relações sociais que tecem a história das sociedades humanas; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Importância dos conhecimentos sócio-históricos na formação do educador A sociedade e a educação como objeto de estudo científico A ciência e os diferentes tipos de conhecimentos O Positivismo de Augusto Comte A ciência Social segundo o positivismo de Émile Durkheim Princípios epistemológicos da Sociologia segundo Durkheim Sociedade na Visão de Emile Durkheim A educação segundo o positivismo de Durkheim Influência do positivismo na educação brasileira Sociedade no Paradigma do Materialismo Histórico-Dialético A sociedade capitalista segundo o materialismo A educação e a escola na perspectiva do materialismo A escola como Aparelho Ideológico de Estado na sociedade capitalista Educação e hegemonia no pensamento de Antonio Gramsci A influência do marxismo na educação brasileira 148 As principais teorias da Sociologia da Educação no Brasil Temáticas atuais da Sociologia da Educação Tendências Pedagógicas na prática escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDAO, Z. A CRISE DOS PARADIGMAS E A EDUCACAO. CORTEZ, 2007. FRANCISCO FILHO, GERALDO A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO CONTEXTO HISTÓRICO, ALÍNEA, 2004. TRIVIÑOS, A. N. S. INTRODUÇÃO A PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS: A PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: O POSITIVISMO, A FENOMENOLOGIA, O MARXISMO, ATLAS, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, P. S. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. ÁTICA, 2010. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. SOCIOLOGIA GERAL. ATLAS, 2006. 7. DURKHEIM, E. SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO. MELHORAMENTOS. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: 1999. LOYOLA NOVA, S. V. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. ATLAS DURKHEIM, E. EDUCAÇAO E SOCIOLOGIA VOZES 149 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Evolução Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-249 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-234 Período: 7º EMENTA Seleção natural e adaptação. Coevolução. Espécies e especiação. Evolução humana. Padrões de macroevolução. Filogenias. Evolução e biogeografia. Evolução e conservação. OBJETIVOS Integrar as diferentes áreas do conhecimento biológico através do exame dos princípios gerais da evolução dos seres vivos. Compreendem estes princípios gerais, os padrões evolutivos (adaptações, diversidade, filogenias) e os processos que originaram tais padrões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Padrões e processos de adaptação. Conceito e tipos de seleção natural. Aptidão darwiniana, seleção de parentesco, aptidão inclusiva, seleção de grupo. Seleção sexual. O papel do acaso (deriva genética) na microevolução. A evolução molecular e a teoria da neutralidade. Coevolução. Unidade II Padrões e processos de diversidade. Espécies e especiação. Filogenias. Evolução e geografia. Macroevolução: a origem dos grandes grupos taxonômicos. Extinções. Evolução e conservação. Unidade III O desenvolvimento histórico das idéias sobre evolução. Problemas filosóficos suscitados pelas teorias evolutivas. As representações de evolução na literatura e no cinema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIDLE Y, M. EVOLUÇÃO. ARTMED. PALMER, D. EVOLUÇÃO- A HISTÓRIA DA VIDA. LAROUSSE BRASIL. BURNIE, D. EVOLUÇÃO - A ADAPTAÇÃO E A SOBREVIVÊNCIA DOS SERES VIVOS NO PLANETA - SÉRIE MAIS CIÊNCIA PUBLIFOLHA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. EVOLUÇÃO: UMA INTRODUÇÃO. ATHENEU DARWIN, CHARLES . A ORIGEM DAS ESPÉCIES. 1ª ED. 2004. 629 P. MARTIN CLARET 150 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Prática de Ensino II Carga horária total: 30h Curso: Ciências Biológicas Código: BIO-252 Teórica: Prática: 30h Créditos: 1,5 Pré-requesito: EDU-202 Período: 7º (Licenciatura) EMENTA Orientação sobre a prática de ensino e a formação de professores, seus objetivos e as etapas de aprendizagem de noções teóricas. O estagiário e sua atuação nas escolas. Resgate da memória educativa. Iniciação a projetos de atividades educacionais. Seminários de discussão e análise das práticas vivenciadas. OBJETIVOS: Planejar atividades didáticas; Selecionar procedimentos de ensino adequados aos diferentes grupos e realidades; Planejar excursões, visitas, feiras de ciências e seminários; Selecionar e confeccionar recursos de ensino; Organizar didaticamente o conteúdo a ser ensinado; Elaborar e desenvolver projetos interdisciplinares; Conceituar currículo. Descrever as etapas do planejamento do currículo. Citar as entidades envolvidas no planejamento do currículo. Descrever as etapas do planejamento de ensino. Listar os tipos de planejamento de ensino. Identificar os tipos de objetivos de ensino e suas funções. Definir diferentes tipos de objetivos de ensino. Elaborar planos de curso, unidade e de aula. Elaborar tipos distintos de avaliação. Desenvolver as competências e habilidades necessárias ao planejamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I Apresentar e discutir com os discentes o plano de curso da disciplina Prática de Ensino II; Apresentação e discussão dos métodos avaliativos da disciplina. UNIDADE II 151 Prática de Ensino e estágio Supervisionado: O papel do estágio nos cursos de formação de professores O estágio na Formação de Professores O Estágio por meio do ensino e da pesquisa UNIDADE III Reflexão e aplicação de princípios e conceitos didáticos-pedagógicos: Planejamento Educacional: de currículo e de ensino. O plano de curso, de unidade e de aula. Objetivos de ensino. Tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa. Metodologias de ensino (seminário, projetos de pesquisa, etc) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, M. O PAPEL DA PESQUISA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DOS PROFESSORES. PAPIRUS, 2001. BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI Nº 9394. BRASÍLIA: 1996. FAZENDA, I. C. A. P. A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. PAPIRUS, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. CIÊNCIAS FÁCIL OU DIFÍCIL. SÃO PAULO: ÀTICA. 1998. BRASÍLIA: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGIA/MEC. 1999. LIBÂNEO, J.C. DIDÁTICA. SÃO PAULO: CORTEZ,1994. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ENSINO MÉDIO. MORIN Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Brasília, UNESCO, 2000. Cortez PEREIRA, J. E e ZEINCHNER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: 2002. Autêntica PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: 1997. Cortez 152 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Imunologia Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-317 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: BIO-201 Período: 8º (Licenciatura/Bacharelado) EMENTA Estrutura básica do sistema imunológico humano; mecanismos de indução e regulação da resposta imunológica frente aos diferentes tipos de antígenos e suas alterações de maneira a possibilitar a compreensão dos processos patológicos gerais. OBJETIVOS Reconhecimento dos processos imunológicos e suas implicações no equilíbrio/desequilíbrio orgânico-funcional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao sistema imune: Componentes solúveis e células. Antígeno Tecidos e órgãos do Sistema linfóide. Imunoglobulinas. Interação antígeno-anticorpo Complexo Principal de Histocompatibilidade Sistema complemento Imunidade humoral e celular Imunoprofilaxia Hipersensibilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. ELSEVIER /MEDICINA NACIONAIS. MELVOLD, R. & DOAN, T. T. IMUNOLOGIA ILUSTRADA. ARTMED. WEIR, D. M. & STEWART, J. IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA. REVINTER 153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALICH, V. IMUNOLOGIA. REVINTER BALESTIERI, F. M. P. IMUNOLOGIA. MANOLE. ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA. GUANABARA KOOGAN 154 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Geologia/Paleontologia Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-323 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura) EMENTA A evolução dos conceitos de Geologia; Formação do universo; Constituição interna do Globo Terrestre; Tectônica de Placas; Tempo geológico e métodos de datação; Princípios de Geomorfologia. Minerais e Rochas. Introdução à Pedologia. Princípios de conservação de solos. Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero. Técnicas usadas em paleontologia. Fósseis e a sistemática biológica. Estudo de fósseis brasileiros: caracterização dos principais grupos e dos sítios paleontológicos. Morfologia, taxonomia, ecologia, estratigrafia e formas de ocorrências de fósseis. Introdução à Paleontologia de vertebrados. Introdução à paleobotânica. OBJETIVOS Contribuir para a formação de biólogos através do fornecimento de subsídios teóricos e metodológicos para entendimento da formação do universo, constituição e dinamismo terrestre e suas influências na superfície da terra. Capacitar os futuros profissionais a respeito da identificação e utilização de rochas e minerais. Compreender os conceitos relacionados à formação de solos e conscientizar sobre a sua conservação e elaboração de medidas que contribuam para o equilíbrio do sistema. Conceituar e destacar a importância da Paleontologia como ciência. Classificar e caracterizar os principais grupos animais e vegetais. Identificar os principais Invertebrados de interesse estratigráfico. Identificar os principais microfósseis, destacando a sua importância estratigráfica. Reconhecer os principais traços evolutivos dos vertebrados. Conhecer a importância dos sítios paleontológicos nacionais no cenário mundial. CONTEÚDO PRORAMÁTICO 1. Geologia Origem e formação do universo Movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra História da Terra e sua evolução ao longo do tempo geológico Minerais e Rochas Aspectos geológicos do território brasileiro Noções de Geomorfologia 155 2. Pedologia Gênese do Solo Constituição e Composição do Solo Morfologia do Solo Classificação do Solo Conservação do Solo Introdução ao estudo da Paleontologia: história, divisões, importância 3. Tafonomia - Bioestratinomia: causas da morte, processos de decomposição, transporte e orientação 1. Tafonomia - Fóssil-diagênese: interações entre os sedimentos e os restos orgânicos, modos de fossilização 2. Tempo geológico: conceitos, princípios, coluna geológica padrão, datação absoluta e relativa, eventos do proterozóico e fanerozóico 3. Principais grupos de invertebrados: - briozoa e brachiopoda - molusca - trilobita e graptozoa - cnidária, echinodermata e demais grupos importantes nos recifes do fanerozóico 4. Paleobotância e evolução das plantas 8. Paleovertebrados 9. Paleontologia e evolução 10. Paleobiogeografia 11. Bioestratigrafia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2 ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P. BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA. IANNUZZI, R. & VIEIRA, C. E. L. PALEOBOTÂNICA UFRGS 156 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Educação Ambiental Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: GAM-228 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura/ Bacharelado) EMENTA Origem e evolução da Educação Ambiental. Princípios da Educação Ambiental com área do conhecimento teórico, científico-metodológico e aplicado às ciências educacionais e ambientais. A função da Educação Ambiental nos currículos de licenciatura. Implicações do desenvolvimento ecologicamente sustentado à Educação Ambiental. Educação Ambiental e dinamismo de impacto. OBJETIVO Viabilizar estratégias para fomentar e formar consciência ambiental do cidadão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico da Educação Ambiental. 2. As diferentes abordagens em Educação Ambiental. 3. Educação Ambiental como área de conhecimento científico. 4. Metodologia aplicada em Educação Ambiental. 5. Educação Ambiental no ensino formal e informal. 6. Relação da Educação Ambiental com a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. 7. As relações da Educação Ambiental com o desenvolvimento científico-tecnológico e papel da escola. 8. Ações conjuntas da Educação Ambiental e movimentos populares. 9. A Educação Ambiental e ações em projetos pedagógicos ambientais. 10. Estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. 9ª ED. SÃO PAULO – SP: GAIA, 2004. 400P. PHILIPPI, A., PELICIONI, C. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE. BARUERI (SP): MANOLE, 2005. 878P. CARVALHO, I. C. M. EDUCAÇÃO AMBIENTAL : A FORMAÇÃO DO SUJEITO ECOLÓGICOCORTEZ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NALINI, J. R. ÉTICA AMBIENTAL. MILLENNIUM, 2003. 2. ED. 157 TRIGUEIRO, A. MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21: 21 ESPECIALISTAS FALAM DA QUESTÃO AMBIENTAL NAS SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO. ARMAZÉM DO IPÊ, 2005. 4. ED. URBAN, T..MISSÃO (QUASE) IMPOSSÍVEL : AVENTURAS E DESVENTURAS DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA NO BRASIL ED. FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS, 2001. 158 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Políticas Públicas na Carga horária total: 60h Educação Brasileira Código: EDU-210 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura) EMENTA Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 1.1 Os conceitos de sociedade, Estado, cidadania e educação. 1.2 Direito à educação e cidadania 1.2 A avaliação externa e interna do Sistema Educacional Brasileiro UNIDADE 2 – FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO 3. A educação no período republicano: perspectivas de cidadania 3.1 A educação na Primeira República 3.1.1 Do “entusiasmo pela educação” ao “otimismo pedagógico” 3.1.2 Os anos 20 e o movimento de renovação educacional 3.2 A educação na Era Vargas 3.2.1 Conflitos ideológicos dos anos 30: (liberais x católicos) 3.2.2 Escolanovismo x autoritarismo 3.3 A educação e as classes populares (anos 50 e 60) 3.3.1 O movimento de educação popular e a pedagogia libertadora 3.4 O autoritarismo político e os rumos da educação brasileira 3.4.1 A reforma tecnicista e o ensino profissionalizante 3.4.2 O pensamento pedagógico e a inclusão social UNIDADE 3 – A EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE 4.1 Globalização e neoliberalismo 4.2 Os impasses da cidadania 4.3 Desafios e perspectivas 4.4 Formação de profissionais da educação 4.5 O financiamento da educação 4.6 Ensino público no Brasil x Privado 4.7 O trabalho como processo educativo e ensino fundamental e médio. 159 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, M. S. S. POLÍTICAS ATUAIS PARA O ENSINO MÉDIO. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2000. CASTRO, CLÁUDIO M.; CARNOY, MARTINS (ORG.). COMO ANDA A REFORMA DA EDUCAÇÃO NA AMÉRICA LATINA. RIO DE JANEIRO; FGV, 1997. DELORES, JACQUES; MUFTI, IN’AM AL; AMAGI, ISAO ET AL. EDUCAÇÃO: UM TESOURO A DESCOBRIR. RELATÓRIO PARA A UNESCO DA COMISSÃO INTERNACIONAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI. SÃO PAULO: CORTEZ, 1998 DOURADO, L. F. A REFORMA DO ESTADO E AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NOS ANOS 1990. IN: DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (ORGS). POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO BÁSICA. SÃO PAULO: XAMÃ, 2001 KUENZER, A. Z. (ORG). ENSINO MÉDIO: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA PARA OS QUE VIVEM DO TRABALHO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, J. M. L. DE. A EDUCAÇÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA. CAMPINAS, SP: AUTORES ASSOCIADOS, 1997. BIANCHETTI, R. G. MODELO NEOLIBERAL E POLÍTICAS EDUCACIONAIS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1997. BRANDÃO, Z. (ORG.). A CRISE DOS PARADIGMAS E A EDUCAÇÃO. 4A ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 1997. DURKHEIM, E. DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL. TRADUÇÃO POR EDUARDO BRANDÃO. 2A ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1999. ELIAS, N. A SOCIEDADE DOS INDIVÍDUOS. TRADUÇÃO POR VERA RIBEIRO. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR, 1994. ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. OS ESTABELECIDOS E OS OUTSIDERS. TRADUÇÃO POR VERA RIBEIRO. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR ED., 2000. FUKUYAMA, F. THE MISSING DIMENSIONS OF STATENESS. IN: STATE-BUILDING: GOVERNANCE AND WORLD ORDER IN THE 21ST CENTURY, 2004. GORE, C. THE RISE AND FALL OF THE WASHINGTON CONSENSUS AS A PARADIGM FOR DEVELOPING COUNTRIES. WORLD DEVELOPMENT, V. 28, N. 5, P. 789-804, 2000. DISPONÍVEL HTTP://WWW.WORLDBANK.ORG/RESEARCH/INEQUALITY/PDF/GORE.PDF. EM: ACESSO EM: 25 OUT. 2004. 160 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO DisciplinaProgramas de Saúde Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-324 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura); Optativa (Bacharelado) EMENTA Conhecer o papel articulador da educação em saúde. Conceituar saúde e qualidade de vida, perspectivado na adoção de um estilo de vida saudável; Distribuição das doenças e problemas de saúde segundo características das pessoas, do espaço e do tempo; efeitos de idade, coorte e período; Indicadores de saúde. OBJETIVOS Demonstrar a distribuição desigual dos agravos à saúde, os métodos de profilaxia e prevenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conceito e abrangência do termo saúde • Expectativa de vida e qualidade de vida • Determinantes do processo saúde/doenças • História natural de doenças • Organização dos serviços de saúde no Brasil • Políticas Públicas da Saúde no Brasil • Indicadores de Saúde • Vigilância epidemiológica • Vigilância sanitária • Vigilância Ambiental • Sistemas de Informações – SIM e Sinasc • Programa Nacional de Imunizações • Educação e Promoção em Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, I. B. DICIONÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE. FIOCRUZ: 2008. 2. ED. CASTRO, A. G. O. AMBIENTE E A SAÚDE - COL. MEDICINA E SAÚDE. INSTITUTO PIAGET. 161 SILVEIRA, M. M. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA: ECONOMIA- SAÚDEPOPULAÇÃO. REVAN. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINAYO, M. C. S.O DESAFIO DO CONHECIMENTO : PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE POS- GRADUAÇÃO EM SAUDE COLETIVA. HUCITEC, 2008. 11. ED. – BATISTA, S. Q. & GOMES, A. P. PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS DE SAÚDE PÚBLICA. RUBIO. ROCHA, A. A. SAÚDE PÚBLICA BASES CONCEITUAIS.ATHENEU 162 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Fundamentos Filosóficos Carga horária total: 60h da Educação Código: EDU-206 Teórica: 60h Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura) EMENTA Compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação. Articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso. Conhecimento, linguagem, realidade, cultura e ética na formação pedagógica. OBJETIVOS Refletir sobre o sentido da educação na formação humana, do ideal grego da Paideia às concepções filosóficas de educação contemporâneas, e sua implicação na prática educativa cotidiana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e cultura na uni-diversidade a. Visão holística e paradigmas emergentes 2. Correntes filosóficas em Educação a. O lugar dos gregos na história da educação – Sócrates, Platão, Aristóteles b. A educação da Idade Média – Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino c. Iluminismo e educação – Rousseau, Kant 3. Epistemologia e educação – da fragmentação disciplinar à ecologia dos saberes 4. Tendências e paradigmas orientadores da prática pedagógica a. A Escola Nova – Maria Montessori, John Dewey b. Os quatro pilares da educação – Jacques Delors c. Novos paradigmas em educação – Edgar Morin, Humberto Maturama d. Educação - Seis propostas para o próximo Milênio – Nilson José Machado BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORNHEIM, GERD A.. INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR: O PENSAMENTO FILOSÓFICO EM BASES EXISTENCIAIS. 3.ED. SÃO PAULO: GLOBO, 2010. 163 FIGUEIREDO, VINÍCIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2.ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. V.1 FIGUEIREDO, VINÍCIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2.ED. SÃO PAULO: BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. V.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPRA, F.. O PONTO DE MUTAÇÃO: A CIÊNCIA, A SOCIEDADE E A CULTURA EMERGENTE. SÃO PAULO: CULTRIX, 2005. GAARDER, J. & AZENHA J. J. O MUNDO DE SOFIA :ROMANCE DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA. COMPANHIA DAS LETRAS, 1995. JASPERS, KARL. INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO. SÃO PAULO: CULTRIX, 2010. GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: 1993. EPU ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: 1996. Moderna ARANHA, M. L. A. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MODERNA GHIRALDELLI, J. P. FILOSOFIA DA EDUCAÇAO ATICA SEVERINO, A. J. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO A CIDADANIA. FTD 164 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Biogeografia Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-239 Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º EMENTA Introdução à Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios. Biogeografia marinha, continental e insular. O papel dos fatores ambientais (luz, temperatura, água, outros) na distribuição dos seres vivos. Padrões de biodiversidade. Padrões de distribuição. Glaciação e dinâmica biogeográfica no pleistoceno. Paleogeografia. Biogeografia de ilhas. Biomas terrestres. Biomas brasileiros. OBJETIVOS Apresentar e discutir com o acadêmico os fatores geográficos, ecológicos e evolutivos que orientam a distribuição dos seres vivos. Descrever os principais biomas do Brasil e do mundo e os aspectos que possibilitaram a suas formação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definição, conceitos básicos e histórico 2. Biogeografia ecológica e histórica 3. Aspectos físicos: clima, solo, água 4. Escala geológica de tempo 5. Deriva continental 6. Extensão e causas da glaciação 7. Dinâmica biogeográfica no pleistoceno 8. Especiação e extinção 9. Dispersão 10. Barreiras ecológicas e fisiológicas 11. Endemismo 12. Disjunção 13. Gradientes de diversidade 14. Biogeografia marinha 15. Biogeografia de ilhas 16. Biomas terrestres: 165 - Floresta Tropical - Floresta Temperada - Savana - Deserto - Tundra 17. Biomas brasileiros - Cerrado - Caatinga - Floresta Atlântica - Restinga - Floresta Amazônica - Floresta de Araucária - Campos sulinos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMARIZ, D.A. BIOGEOGRAFIA: TEMAS E CONCEITOS. SÃO PAULO: SCORTECCI. 2008. AB’SABER, A.N. OS DOMÍNIOS DE NATUREZA NO BRASIL: POTENCIALIDADES PAISAGÍSTICAS. 5 ED. SÃO PAULO: ATELIÊ EDITORIAL. 2008. ROMARIZ, D. A. BIOGEOGRAFIA. DORA DE AMARANTE BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINHO, A. A. BIOCENOSES EM RESERVATORIOS PADROES ESPACIAIS E TEMPORAIS. RIMA COX, C. B. & MOORE, P. D. BIOGEOGRAFIA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA E EVOLUCIONÁRIA. LTC CARVALHO, C. J. B. & ALMEIDA, E. A. B. BIOGEOGRAFIA DA AMERICA DO SUL PADROES E PROCESSOS. ROCA 166 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Curso: Pedagógica em Geologia / Ciências Biológicas Paleontologia Código: OPP-211 Carga horária total: 40h Teórica: 40h Prática: Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura) EMENTA A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de Geologia e Paleontologia. Projetos temáticos de ensino de conteúdos de Geologia e Paleontologia. OBJETIVOS Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos de geologia e paleontologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo prático de geologia e paleontologia. Roteiro para preparo das modelos de ensino. Desenhos e esquemas. Confecção de material didático. Coleta de amostras e preparo das aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2 ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P. FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2 ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P. BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA. IANNUZZI, R. & VIEIRA, C. E. L. PALEOBOTÂNICA UFRGS 167 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Oficina de Prática Carga horária total: 40h pedagógica em Educação Ambiental Código: OPP-212 Teórica: Prática: 40h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Licenciatura) EMENTA A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de educação ambiental. Projetos temáticos de ensino de conteúdos de educação ambiental. Atividades lúdicas para a dinamização das atividades da educação ambiental. OBJETIVOS Subsidiar a prática do ensino em conteúdos relacionados à educação ambiental por meio da elaboração, construção, seleção, organização e preparo de materiais didáticos relacionados aos conteúdos da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria e prática no ensino: levantamento e caracterização da abordagem de conteúdos relacionados à educação ambiental na bibliografia de ciências e biologia no Ensino Básico; Projetos temáticos de ensino de conteúdos de educação ambiental: elaboração, seleção e organização de conteúdos, estratégias de ensino, materiais didáticos, execução e avaliação; Desenvolvimento de atividades lúdicas no ensino de educação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. 9ª ED. SÃO PAULO – SP: GAIA, 2004. 400P. PHILIPPI, A., PELICIONI, C. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE. BARUERI (SP): MANOLE, 2005. 878P. CARVALHO, I. C. M. EDUCAÇÃO AMBIENTAL : A FORMAÇÃO DO SUJEITO ECOLÓGICOCORTEZ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NALINI, J. R. ÉTICA AMBIENTAL. MILLENNIUM, 2003. 2. ED. 168 TRIGUEIRO, A. MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21: 21 ESPECIALISTAS FALAM DA QUESTÃO AMBIENTAL NAS SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO. ARMAZÉM DO IPÊ, 2005. 4. ED. URBAN, T..MISSÃO (QUASE) IMPOSSÍVEL : AVENTURAS E DESVENTURAS DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA NO BRASIL ED. FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS, 2001. 169 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Geologia Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Código: BIO-232 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 7º (Bacharelado) EMENTA A evolução da terra e dos fenômenos geológicos. Tempo geológico. Geologia dinâmica – fenômenos internos e externos. Minerais e rochas. Solo e paisagem – Influência do relevo, vegetação e clima na formação do solo. OBJETIVOS Compreensão dos conceitos relacionados à formação de solos, identificação dos diversos fatores condicionadores da melhoria da qualidade do solo e elaboração de medidas que contribuam para o equilíbrio do sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Geomorfologia 1.1. Tectônica de placas 1.2. Rochas magmáticas 1.3. Rochas sedimentares 1.4. Rochas metamórficas 1.5. Noções gerais sobre geologia estratigráfica 2. Gênese do solo 2.1. Fatores e processos de formação de solo 2.2. Gênese sedimentar e formação de fósseis 2.2. Noções básicas de intemperismo físico e químico 3. Constituição e composição do solo 3.1. Mineralogia 3.2. Matéria orgânica 3.3. A meso e macrofauna e seu manejo 3.4. Fases sólida, líquida e gasosa. 4. Morfologia do solo 4.1. Distinção de horizontes 4.2. Cor 170 4.3. Textura 4.4. Estrutura 5. Solo e paisagem 5.1. Relevo 5.2. Vegetação 5.3. Clima 6. Classificação dos solos 6.1. Princípios de classificação de solos 7. Conservação de solos 7.1. Princípios de conservação de solos 7.2. Uso do fogo 7.3. Manutenção da cobertura vegetal BIBLIOGRAFIA BÁSICA Florenzano. T.G. (Org.). Geomorfologia: Conceitos e Tecnologias Atuais. Oficina de textos. São Paulo. 2008. 320 p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. Oficina de textos. São Paulo. 2002. 178 p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5.ed. Lavras: UFLA, 2007. 322p. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2 ed. Oficina de Textos. São Paulo. 2009. 624 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Livroceres. 368 p., 1985 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Brasília, Produção de Informação, 2006. 306p. KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. Relações solo-planta. Agronômica Ceres. São Paulo. 1979.262 p. MELO, V. F.; ALLEONI, L.R.F. (Orgs.). Química e Mineralogia do Solo – Parte I: Conceitos Básicos. 1. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. v. 1. 695 p. MELO, V. F.; ALLEONI, L.R.F. (Orgs.). Química e Mineralogia do Solo – Parte II: Aplicações. 1. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. v. 1. 685 p. OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 3. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2008. 592 p. 171 Curso: Ciências MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Disciplina: Paleontologia Carga horária total: 40h Biológicas Código: BIO-246 Teórica: 30h Prática: 10h Créditos: 2 Pré-requesito: nenhum Período: 8º (Bacharelado) EMENTA Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero. Técnicas usadas em paleontologia. Fósseis e a sistemática biológica. Estudo de fósseis brasileiros: caracterização dos principais grupos e dos sítios paleontológicos. Morfologia, taxonomia, ecologia, estratigrafia e formas de ocorrências de fósseis. Introdução à Paleontologia de vertebrados. Introdução à paleobotânica. OBJETIVOS Conceituar e destacar a importância da Paleontologia como ciência. Classificar e caracterizar os principais grupos animais e vegetais. Identificar os principais Invertebrados de interesse estratigráfico. Identificar os principais microfósseis, destacando a sua importância estratigráfica. Reconhecer os principais traços evolutivos dos vertebrados. Conhecer a importância dos sítios paleontológicos nacionais no cenário mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da Paleontologia: história, divisões, importância 2. Tafonomia - Bioestratinomia: causas da morte, processos de decomposição, transporte e orientação 3. Tafonomia - Fóssil-diagênese: interações entre os sedimentos e os restos orgânicos, modos de fossilização 4. Tempo geológico: conceitos, princípios, coluna geológica padrão, datação absoluta e relativa, eventos do proterozóico e fanerozóico 5. Principais grupos de invertebrados: - briozoa e brachiopoda - molusca - trilobita e graptozoa - cnidária, echinodermata e demais grupos importantes nos recifes do fanerozóico 6. Paleobotância e evolução das plantas 7. Paleovertebrados 8. Paleontologia e evolução 9. Paleobiogeografia 10. Bioestratigrafia 11. Micropaleontologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU 172 CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 173 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Indicadores de Risco Carga horária total: 60h Ambiental Código: GAM-223 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 9º (Bacharelado) EMENTA: Tipos, fatores e condicionantes do risco ambiental. Análise quantitativa e qualitativa do risco. Métodos de prevenção do risco no ambiente interno e externo da organização. Agentes agressores. Avaliação da exposição ao risco. Percepção e comunicação de riscos. OBJETIVOS: Compreender e determinar os fatores de risco ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 – Tipos e fatores determinantes do risco ambiental. 2 – Evolução conceitual de risco ambiental: noção de causa de acidentes e catástrofes 3 - Risco nos ambientes internos e externos das organizações. 4 - Agentes agressores. 5 - Avaliação da percepção e exposição ao risco. 6 – Comunicação de riscos ambientais. 7 - Análise qualitativa e quantitativa do Risco e os métodos de prevenção. 8 - Métodos de análise descritiva do risco ambiental. 9 – Paradigma de complexidade do risco ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SÁNCHEZ, L. E.AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: CONCEITOS E MÉTODOS. OFICINA DE TEXTOS, 2008. CABRAL, N. R. A. J. & SOUZA, M. P. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PLANEJAMENTOS E GESTÃO DE PAISAGENS PROTEGIDAS. RIMA PONZETTO, G. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS - MANUAL PRÁTICO.LTR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MILLER JR., G. T. CIÊNCIA AMBIENTAL. THOMSON PIONEIRA TAUK, S.A , ANÁLISE AMBIENTAL: UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR.UNESP SALIBA, T. M MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA - AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS. LTR DERISIO, J.C.. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL SIGNUS 174 BRANCO, S. N. NATUREZA E AGROQUÍMICOS MODERNA BRANCO, S. N. POLUIÇÃO DO AR MODERNA GOMES, J. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA ENSINO PROFISSIONAL GUERRA, A. J. T. IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS NO BRASIL BERTRAND 175 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Legislação e Estudos Carga horária total: 60h Ambientais Teórica: 60h Código: GAM-231 Prática: Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 9º (Bacharelado) EMENTA: Legislação e normas ambientais nacionais, estaduais e municipais. Políticas ambientais e desenvolvimento no Brasil. Política nacional do meio ambiente. Lei dos crimes ambientais e responsabilidade civil e criminal. Resoluções CONAMA. OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento das leis ambientais e seus órgãos normativos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução ao Estudo do Direito 2 - Lógica, argumentação, razoabilidade e interpretação (hermenêutica) 3 - Juízo de valor, juízo objetivo e abordagem jurídica 4 - Regime Jurídico Brasileiro 5 - Hierarquia das normas. Leis – sua organização, elaboração, vigência 6 - Interpretação da lei. Princípios da obrigatoriedade e da continuidade 7 - A Lei 6.838/1981 – SISNAMA e CONAMA 8 - O PNMA e as leis estaduais e municipais 9 - A Lei 4.504/1964 - Estatuto da Terra – a função social da terra 10 - Lei 5.889/1973 - A lei que regulamenta o trabalho rural no Brasil 11 - Contratos Agrários 12 - A Lei 4.771/1965 - O Código Florestal 13 - Implicações da questão da reserva legal. 14 - A servidão ambiental e a reserva extra-propriedade e suas implicações 15 - A Lei 10.257/2001 - O estatuto das cidades 16 - A instituição do plano diretor das cidades 17 - O plano diretor e suas implicações legais 18 - A lei de crimes ambientais e a teoria do risco integral BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, A. I. A INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL. JURIS. RIBEIRO, W. C. A ORDEM AMBIENTAL INTERNACIONAL. CONTEXTO, 2008. 2. ED. FRANGETTO, F. W. ARBITRAGEM AMBIENTAL:SOLUÇÃO DE CONFLITOS (R)ESTRITA AO ÂMBITO (INTER)NACIONAL?. MILLENNIUM, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALVERDE, S. R. ELEMENTOS DE GESTAO AMBIENTAL EMPRESARIAL. UFV 176 DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. GAIA MILLER JR., G. TYLER . CIÊNCIA AMBIENTAL. 1ª ED. 2006. 568 p. THOMSON FARIAS, T. LICENCIAMENTOAMBIENTAL - ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS FORUM 177 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Inventário e Levantamento Carga horária total: 80h de Fauna e Flora do Cerrado Código: BIO-245 Teórica: 60h Prática: 20h Créditos: 4 Pré-requesito: BIO-241 Período: 9º (Bacharelado) EMENTA Estudo e aplicação de técnicas estatísticas de amostragem utilizadas nos levantamentos da fauna e flora do cerrado. Introdução aos tipos de inventários. Conceitos fundamentais para amostragem; uso e determinação da intensidade da amostragem; seleção aleatória; procedimentos para amostrar populações e comunidades. OBJETIVOS O inventário faunístico possibilitará ao aluno realizar as principais técnicas de levantamento e análise da biodiversidade faunística. O levantamento depende das condições locais, baseado nos aspectos faunísticos de outras áreas remanescentes estudadas, e de levantamento no próprio local que possibilitará o inventário faunísticos em todas as classes de fauna. O inventário e levantamento florísitico possibilitará ao aluno desenvolver as metodologias adequadas para diferentes ambientes, formas de vida e estrutura de comunidades e populações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Inventário e levantamento de fauna Monitoramentos e Manejo Faunísticos Bases da Legislação Ambiental Importância e aplicabilidade de levantamentos Noções de Etologia 2. Métodos de Inventário e levantamento de fauna Métodos de estudo da mastofauna (metodologia de levantamento de mamíferos, armadilhas, armadilhas fotográficas, interpretação de vestígios) Métodos de estudo de avifauna (metodologia de levantamento de aves, interpretação de vestígios, uso de equipamentos: play-back e binóculos) Métodos de estudo da herpetofauna (metodologia de levantamento de répteis e anfíbios, interpretação de vestígios e os diferentes tipos de armadilhas) 178 Métodos de estudo da ictiofauna (metodologia de levantamento de peixes e fauna bentônica, diferentes tipos de armadilhas e redes) Utilização de Armadilhas Fotográficas em Levantamentos Faunísticos Vestígios indiretos e diretos Técnicas de play-back Manejo e contenção de aves Condicionamento alimentar Confecção de moldes de pegadas e rastros 1. Introdução ao Inventário e levantamento de flora Bases da Legislação Ambiental Importância e aplicabilidade de levantamentos Distribuição espacial de comunidades Formas de vida 2. Métodos de Inventário e levantamento de flora Método de parcelas contíguas, sistematizadas e aleatórias Método de ponto-quadrante Método de perfil Método de espectro biológico Método de relevê BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, J.C.C. MENSURAÇÃO FLORESTAL: PERGUNTAS E RESPOSTAS. 2 ED. REV. AMPL. VIÇOSA: UFV. 2006. SOARES, C.P.B.; NETO, F.P. & SOUZA, A.L. DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL. VIÇOSA: UFV. 2006. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. CONSULTA JURÍDICA. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BÁSICA. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, UNESCO, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, A. L. DENDROMETRIA E INVENTARIO FLORESTAL. UFV LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 01. PLANTARUM. LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 02. PLANTARUM. LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 03. PLANTARUM. BRADSHAW, D ECOFISIOLOGIA DOS VERTEBRADOS SAN RIZZINI, C. T. TRATADO DE FITOGEOGRAFIA DO BRASIL. ASPECTOS SOCIOLÓGICOS E FLORÍSTICOS. âmbito CULTURAL EDIÇÕES LTDAi 179 PORTO, M. L. COMUNIDADES VEGETAIS E FITOSSOCIOLOGIA- FUNDAMENTOS PARA AVALIAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS UFRGS REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.;FREGONEZI, M. N. & ROSANEIS, B. K. MAMÍFEROS DO BRASIL - GUIA DE IDENTIFICAÇÃO TECHNICAL BOOKS 180 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Limnologia Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Código: BIO-237 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 9º (Bacharelado) EMENTA Estudo ecológico dos ambientes lacustres. Histórico do desenvolvimento da limnologia experimental. Fatores físicos e químicos limitantes nos ecossistemas aquáticos. Ciclagem dos principais nutrientes (N, P, Fe, S). Dinâmica do oxigênio dissolvido e do carbono. Principais processos em ecossistemas aquáticos continentais: produção primária, produção secundária, decomposição e ciclagem de nutrientes. EMENTA OBJETIVO GERAL Despertar para a percepção das questões ambientais enquanto participante de processos produtivos tendo em foco a sustentabilidade, de forma a reconhecer a importância de adotar sistemas de gestão ambiental e de responsabilidade social nas empresas, dos serviços ambientais e dos econegócios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Introdução 1.1 – A questão ambiental nos planos internacional, nacional e regional 1.2 – A globalização da economia e da ecologia 1.3 – Velhos paradigmas x paradigma do desenvolvimento responsável Unidade 2. Desenvolvimento Sustentável 2.1 - Gestão territorial e Desenvolvimento Rural Sustentável 2.2 – Crise ambiental e crise energética, fontes convencionais e alternativas de energia 2.3 – Planejamento do Espaço Rural (microbacias) 2.4 – Estratégias de conservação e recuperação de ambientes 2.5 – Efeito estufa e a mudança climática Unidade 3. Qualidade Ambiental 3.1 - Qualidade ambiental 3.2 - Indicadores de sustentabilidade Unidade 4. Aparato Institucional 4.1 – O SISNAMA 4.2 – Impacto Ambiental: AIA, EIA/RIMA, RCA, PCA 4.3 – Licenciamento e fiscalização ambiental 4.4 – Comércio Internacional e meio ambiente 4.5 – Mecanismos de desenvolvimento limpo – MDL e Protocolo de Kyoto 4.6 – Instrumentos econômicos: Créditos de Carbono, ICMS Ecológico Unidade 5. Gestão Ambiental nas empresas 5.1 – Os sistemas de gestão e certificação ambiental, Série ISO, Normas ISO 14000 5.2 - Selo verde e Marketing Verde 5.3 – Gestão Ambiental nas Cadeias produtivas 5.4 – A cultura ambientalmente correta nas empresas 181 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, C. E. M. & BICUDO, D. C. AMOSTRAGEM EM LIMNOLOGIA. RIMA ESTEVES, F. A. FUNDAMENTOS DE LIMNOLOGIA. INTERCIÊNCIA MARINHO, M.; ROLAND, F. C. LIÇÕES DE LIMNOLOGIA. RIMA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 182 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Sistemas de Informação Carga horária total: 60h Geográfica Código: GAM-204 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 9º (Bacharelado) EMENTA Bases conceituais e teóricas sobre os Sistemas de Informações Geográficos (SIG). Funções de um SIG. SIGs livres e gratuitos. Práticas com SIG. Planejamento e aplicações. OBJETIVO Desenvolver a capacidade de compreensão do espaço geográfico, para a manipulação de dados geográficos relevantes e formulação de hipóteses reais a partir das informações disponíveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Básicos de SIG; Aplicações de SIG na Análise Ambiental. 2. Características Gerais de Dados Geográficos; Principais Classes de Dados Geográficos: Mapas Temáticos, Mapas Cadastrais, Redes, Modelos Numéricos de Terreno, Imagens. 3. Estruturas de Dados em SIG: Vetorial e Matricial; Modelagem de Dados Geográficos. 4. Estrutura de Sistemas de Informações Geográficas; Operações com SIG. Entrada de Dados em SIG; Conversões de Dados em SIG. 5. Detecção de Erros. Interpolação; Reclassificação e Agregação de Dados; Operações de Dados Georreferenciados. 6. Elaboração e Execução de Projeto de Integração de Dados GeoAmbientais. 7. Apresentação dos principais softwares de SIG do mercado. 8. Práticas com softwares de SIGs livres e gratuitos 9. O SPRING; Instalando o SPRING; Criando banco de dados e projeto; Criando categorias de modelo imagem, Modelo Numérico de Terreno, cadastral e temático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, C. M. GEOINFORMAÇÃO EM URBANISMO: CIDADE REAL X CIDADE VIRTUAL. OFICINA DE TEXTOS, 2007. BATISTELLA, M. GEOINFORMAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL NA AMÉRICA LATINASENAC, 2008. SILVA, A. N. R. SIG: UMA PLATAFORMA PARA INTRODUÇÃO DE TÉCNICAS EMERGENTES NO PLANEJAMENTO URBANO. EDUFSCAR, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, A. L. DE A.; CHRISTOFOLETTI, A. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA: DICIONÁRIO ILUSTRADO I. HUCITEC 183 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Poluição da Água Carga horária total: 60h Ciências Biológicas Pré-requesito: BIO-237 Código: EAM-202 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Período: 10º (Bacharelado) EMENTA Usos da água, conceitos de poluição da água; impurezas das águas, tipos de poluição, danos causados pela poluição, quantidade de água, qualidade das águas, autodepuração de corpos de água, técnicas de controle, aspectos legais e institucionais. OBJETIVOS Compreender os aspectos relacionados à poluição da água e as características dos principais poluentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Usos da água e requisitos de qualidade 1.1. Abastecimento humano 1.2. Abastecimento industrial 1.3. Irrigação 1.4. Preservação da flora e fauna 1.5. Recreação 1.6. Geração de energia elétrica 1.7. Navegação 1.8. Diluição de despejos 2. Poluição da água 2.2. Conceito 2.3. Poluição x contaminação 2.4. Formas de poluição 2.5. Tipos de poluição 2.5. Principais poluentes aquáticos 2.6. Comportamento dos poluentes no meio aquático 2.7. Processo de eutrofização 3. Danos causados pela poluição 3.1. Águas destinadas ao abastecimento público 3.2. Águas para uso industrial 3.3. Águas onde ocorre pesca comercial 3.4. Águas utilizadas na agricultura e pecuária 3.5. Águas para navegação 3.6. Águas destinadas à recreação e lazer 4. Quantidade de água 4.1. Dados pluviométricos 4.2. Dados fluviométricos 5. Qualidade das águas 5.1. Caracterização 5.2. Ìndice de qualidade de água 5.4. Autodepuração de corpos de água 6. Técnicas de Controle 184 6.1. Órgão de controle 6.2. Controle da fonte de poluição 6.3. Aspectos legais e institucionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAIRD, C. QUÍMICA AMBIENTAL. TRADUÇÃO LOBO RECIO, M. A & MARQUES CARRERA, L.C. 2 EDIÇÃO. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2008, 622 P. BRAGA, B.; HESPANHOL, I. ET AL. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AMBIENTAL. EDITORA PRENTICE HALL, 1 EDIÇÃO. SÃO PAULO. SPERLING, M. V. ET AL. (2005) – INTRODUÇÃO A QUALIDADE DAS ÁGUAS E TRATAMENTO DE ESGOTO. EDITORA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL (DESA); UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG). BELO HORIZONTE – MG. VOLUME 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, S. M. ÁGUA: ORIGEM, USO E PRESERVAÇÃO. MODERNA BAPTISTA NETO, J. A.; WALLNERKERSANACH, M. & PATCHINEELAM, S. M. POLUIÇÃO MARINHA INTERCIÊNCIA 185 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Recuperação e Áreas Carga horária total: 60h Degradadas Código: GAM-217 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 10º (Bacharelado) EMENTA Conceitos de degradação ambiental, tipos, causas; erosão, estabilização e bioengenharia; recuperação ambiental; legislação, aspectos ecológicos: sucessão ecológica, regeneração, resiliência, tipos ecológicos, solo e serapilheira; plano de recuperação de áreas degradadas; estudos de casos; silvicultura aplicada à restauração ambiental: avaliação da dinâmica vegetal, métodos de levantamentos, regeneração artificial, produção de mudas, semeaduras direta, sistemas de plantio a céu aberto, reintrodução de espécies. OBJETIVOS Caracterizar as várias formas de degradação ambiental, com ênfase às alterações facilitadas pelo relevo, bem como os mecanismos naturais de regeneração. Avaliar a dinâmica vegetal aplicando métodos de levantamentos. Aplicar métodos silviculturais de regeneração artificial, produção de mudas em várias modalidades. Usar diversos componentes vegetativos para a estabilização de áreas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO Conceitos: Aaridez, desertificação, degradação ambiental Erosão, deterioração química, física, desertificação Extensão e impacto da degradação As causas da degradação dos solos: desmatamento, superpastoreio, manejo inadequado, tecnologias, fatores sociais e institucionais 2. O RELEVO E A DEGRADAÇÃO O estudo do relevo e os processos de degradação Estudo de encostas e de bacias hidrográficas 3. EROSÃO Erosão superficial, movimento de massa Mecânica da erosão 186 Erosão pluvial, eólica Prognósticos da perda de solo Princípios do controle da erosão Movimentos de encostas: ruptura, instabilidade 4 VEGETAÇÃO E ESTABILIDADE DE ENCOSTAS Vegetação e erosão superficial Vegetação e erosão em margens de rios Conseqüências da remoção da vegetação Morfologia e resistência das raízes Benefícios da vegetação: manejo da vegetação 5. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Técnicas de Bioengenharia: definição, usos e aplicações Estacas vivas, caniçadas vivas, usadas como dreno, ramos ou vassouras, grelhas vegetadas, empacotamento de ramos, aterro vivo Recuperação para fins ambientais e/ou econômicos Características ecológicas: resiliência, sucessão florestal, banco de sementes 6. SILVICULTURA APLICADA À RESTAURAÇÃO AMBIENTAL Escolha de espécies, produção de mudas Semeadura direta, a céu aberto, protegida Modelos de recuperação contemplando a sucessão ecológica Avaliação da dinâmica vegetal e métodos de levantamento de regeneração BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTO, A. J. REFLORESTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS P/FINS. EMBRAPA CORREA, R. S. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO NO CERRADO MANUAL PARA REVEGETAÇÃO.UNIVERSA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, G. H. S., ALMEIDA, J.R. & GUERRA, A. J. T. GESTÃO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS BERTRAND BRASIL 187 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Auditoria e Perícia Carga horária total: 60h Ambiental Código: GAM-232 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 10º (Bacharelado) EMENTA Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. Responsabilidade civil e criminal por danos ambientais. Direitos e deveres processuais dos peritos. Métodos de perícia ambiental. Infrações passíveis de perícia ecológica. OBJETIVOS Capacitar os estudantes para atuarem como Peritos Ambientais através do conhecimento de procedimentos, principais ferramentas aplicáveis, legislação pertinente e sua aplicação para atuarem em caráter multidisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Jurisdição, ação e processo. 2 - Importância e admissibilidade da perícia ambiental. 3 - Direitos e deveres processuais dos peritos e assistentes técnicos. 4 - Principais atos processuais praticados pelos juízes, advogados e serventuários. 5 - Responsabilidade civil e criminal dos danos ambientais. 6 - Caráter multidisciplinar nas perícias sobre meio ambiente. 7 - Infrações passíveis de perícia ambiental. 8 - Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. 9 - Métodos de perícia ambiental. 10 - Elaboração de laudos e pareceres. 11 - Práticas de perícia ambiental. 12 - Classificação das Auditorias Ambientais. 13 - Fundamentos da auditoria: legitimidade, escopo, planejamento e evidências objetivas. 14 - Características, atitudes e habilidades do auditor. 15 - Conduções das entrevistas em auditoria. 16 - Prática de auditoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 188 OLIVEIRA, L. M. CURSO BÁSICO DE AUDITORIA. ATLAS FRANGETTO, F. W. ARBITRAGEM AMBIENTAL: SOLUÇÃO DE CONFLITOS (R)ESTRITA AO ÂMBITO (INTER)NACIONAL. MILLENIUM. 2006. TORRES, DEMÓSTENES. NOVO CÓDIGO CIVIL: EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS E TEXTO SANCIONADO. BRASÍLIA, DF: SENADO FEDERAL, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J. R. (ET AL). PERICIA AMBIENTAL. THEX 189 Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Propagação de Plantas Carga horária total: 40h Ciências Biológicas Pré-requesito: BIO-213 Código: AGR-214 Teórica: 20h Prática: 20h Créditos: 2 Período: 10º (Bacharelado) EMENTA O curso envolve todos os processos relacionados com propagação vegetativa de plantas frutíferas, ornamentais e medicinais. Técnicas de multiplicação vegetativa das plantas em ambientes artificiais: a campo, em estufas e in vitro, a partir de células, tecidos e órgãos vegetais, abrangendo desde o preparo dos meios de cultura, os principais tipos de cultura até a aclimatização das plantas obtidas. OBJETIVOS Propiciar a compreensão dos sistemas de propagação de espécies frutíferas, ornamentais e medicinais e o conhecimento de vários métodos pelos quais as espécies podem ser propagadas. Possibilitar, de modo sistematizado, o uso de princípios e conceitos dos mecanismos de regulação de controle do crescimento e de desenvolvimento de espécies mencionadas. Desenvolver a manipulação mecânica e treinamento na propagação de espécies frutíferas, ornamentais e medicinais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CAPÍTULO I Introdução. Apresentação dos professores e alunos. Apresentação do plano de curso. Metodologia de ensinoaprendizagem e avaliação. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. CAPÍTULO II Bases anatômicas do enraizamento. Bases fisiológicas para a iniciação de raízes e gemas adventícias: Auxinas, Citocininas, Giberelinas, Ácido Abscísico e Retardadores de Crescimento, Etileno e Efeitos de gemas e folhas. Fatores que afetam o enraizamento: Relação carboidrato/nitrogênio, Inibidores endógenos, Idade dos ramos, Posição do ramo, Nutrição. Bases físicas do enraizamento: Estruturas Físicas e Instalação, Casas de vegetação, Estufas e estufins, Canteiros, Ripados, Viveiros, Túneis plásticos, Substratos e Recipientes. Tipos de substratos: Aspectos físicos, químicos e biológicos dos substratos, Misturas, características e princípios para produção de misturas. Tipos de recipientes, Materiais usados para recipientes. Fisiologia e técnica de propagação por estaquia, alporquia, mergulhia e amontoa. Fisiologia das estruturas especializadas de propagação. CAPÍTULO III Introdução à cultura de tecidos. Conceitos. Histórico. Processos. Aplicações. Organização de um laboratório de Cultura de Tecidos. Áreas de um laboratório. Prevenção de acidentes em laboratório. Manuseio de equipamentos. Pesquisa em cultura de tecidos. Revisão bibliográfica na área de cultura de tecidos. Planejamento de pesquisa em cultura de tecidos. Delineamentos estatísticos empregados. Coleta de dados e características avaliadas. Medidas de Assepsia. Assepsia de propágulos para retirada de explantes. Esterilização do meio de cultura. Assepsia dos instrumentos e vidrarias. Assepsia do ambiente. Principais meios de cultura. Preparo e armazenamento de soluções estoque. Preparo dos principais meios de cultura. Experimentos com combinações de reguladores de crescimento. Obtenção de plantas isentas de viroses: Cultura de meristemas, Produção de batatasemente, Produção de mudas matrizes de morango e Produção de mudas de bananeira. Micropropagação: Cultura de gemas axilares, terminais e segmentos internodais, Enraizamento de brotos e Aclimatação de plantas BIBLIOGRAFIA BÁSICA 190 TORRES, A. C; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A CULTURA DE TECIDOS E TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA DE PLANTAS.EMBRAPA, CENTRO BRASILEIRO ARGENTINO DE BIOTECNOLOGIA. EMBRAPA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 191 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Bioindicadores de Impacto Carga horária total: 60h Ambiental Código: BIO-250 Teórica: 40h Prática: 20h Créditos: 3 Pré-requesito: nenhum Período: 10º (Bacharelado) EMENTA Poluição e contaminação. Bioindicação e biondicadores. Ação de poluentes em relação a fatores ambientais. Respostas de animais a poluentes ambientais. Respostas de plantas terrestres aos poluentes atmosféricos. Poluição do ambiente aquático. Biomonitoramento e biorremediação ambiental. OBJETIVOS Fornecer ferramentas para a diagnose, monitoramento e remediação de ambientes contaminados com poluentes orgânicos e inorgânicos por meio da utilização de organismos animais e vegetais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Poluição e contaminação 1.1. Conceitos: poluição, contaminação, impactos ambientais 1.2. Origem antrópica e origem natural 1.3. Tipos de poluentes: degradáveis e biodegradáveis 1.4. Contaminantes orgânicos no ambiente 1.4.1. Hidrocarbonetos de petróleo 1.4.2. Compostos nitroaromáticos 1.4.3. Orgânicos persistentes 1.4.4. Agroquímicos 1.5. Contaminantes inorgânicos 1.5.1. Metais pesados: 1.5.1.1. Definição e características 1.5.1.2. Origem e teores metais pesados no solo, 1.5.1.3. Respostas de organismos a metais pesados. 2. Bioindicação e biondicadores 2.1. Conceitos e definições 2.1.1. Biondicadores 192 2.1.2. Biomagnificação e bioacumulação 2.1.3. Tolerância e resistência 2.1.4. Amplitude da tolerância 2.1.5. Indicação sensitiva e indicação acumulativa 2.1.6. Indicação passiva e indicação ativa 2.1.7. Indicadores específicos e não específicos 2.1.8. Organismos indicadores, organismos testes, organismos monitores, biondicadores de metal pesado, bioprospecção geoquímica. 2.1.9. Efeitos diretos e indiretos de biondicação 2.1.10. Parâmetros de biondicação: morfológicos, fisiológicos, bioquímicos e ecológicos 3. Ação de poluentes em relação aos fatores ambientais 3.1. Conceito de emissão e imissão 3.2. Radiação luminosa e térmica, umidade, temperatura, precipitação, pH e ventos 3.3. Associação entre poluentes: sinergismo e antagonismo 3.4. Associação entre poluentes e organismos vivos 4. Respostas de animais aos poluentes ambientais 4.1. Grupos de animais utilizados como bioindicadores 4.2. Parâmetros bioquímicos, fisiológicos e histológicos 4.3. Parâmetros ecológicos do uso de animais como bioindicadores 5. Respostas de plantas terrestres aos poluentes atmosféricos 5.1. Óxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NO) e Peroxiacetil nitrato (PAN), ozônio (O3), monóxido de carbono (CO2), fluoretos (HF) 5.2. Fontes de emissão e formas de imissão 5.3. Química dos poluentes na atmosfera 5.4. Absorção, transporte, acúmulo e metabolismo dos poluentes nas plantas 6. Poluição do ambiente aquático 6.1. Fontes antropogênicas e tipos de poluentes 6.2. Precipitação, ligaçõ e formação de complexos 6.3. Efeitos diretos e indiretos 6.4. Bioconcentração e bioacumulação na cadeia trófica 6.5. Utilização de microcosmos e mesocosmos 6.6. Algas e fitomacrófitas 7. Biomonitoramento e biorremediação ambiental 7.1. Degradação ambiental 193 7.2. Padrões internacionais de biondicadores de poluição ambiental 7.3. Detecção, toxicidade e efeitos na biodiversidade 7.4. Marcadores biológicos de exposição, efeito e suscetibilidade 7.5. Fitoindicadores passivos e ativos 7.6. Fitorremediação 7.6.1. Conceitos básicos e mecanismos 7.6.2. Fitoextração 7.6.3. Fitotransformação ou fitodegradação 7.6.4. Fitovolatilização 7.6.5. Fitoestimulação 7.6.6. Fitoestabilização 7.7. Fitorremediação do ar, solo e água 8. Atividades práticas 8.1. Plantas terrestres, aquáticas e algas de água doce empregadas na biondicação 8.2. Avaliação de efeitos de poluentes sobre plantas 8.3. Ensaios sobre monitoramento de poluentes e análise de sintomatologia 8.4. Alterações histo-anatômicas promovidas pelos poluentes 8.5. Análise de metais pesados por espectrometria de absorção atômica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAIRD, C. QUÍMICA AMBIENTAL. TRADUÇÃO DE MARIA ANGELES E LUIZ CARLOS MARQUES CARRERA. 2º ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2002. 520P. DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7º EDIÇÃO. PORTO ALEGRE : ARTMED, 2005. 520P. TAIZ, L., ZEIGER, E. 2004. FISIOLOGIA VEGETAL. 3º ED. PORTO ALEGRE: ARTMED EDITORA. 719P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, J. C. e CARDOSO, A. A. Introdução a Química Ambiental. Porto Alegre. 2004 Bookman ESPINDOLA, E. L. G. ECOTOXICOLOGIA PERSPECTIVAS PARA O SECULO XXI RIMART MAHLER, C. F.; MATTA, J. C. A. & TAVARES, S. R. L. FITORREMEDIAÇÃO: O USO DE PLANTAS NA MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL OFICINAS DE TEXTOS CHASIN, A. A. M. AS BASES TOXICOLÓGICAS DA ECOTOXICOLOGIA RIMA MATTA, J. C.; LUCENA, S. R & TAVARES; C. F.. M. FITORREMEDIAÇAO - O USO DE PLANTAS NA MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL OFICINA DE TEXTOS 194 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Legislação Profissional do Carga horária total: 40h Biólogo Código: BIO-238 Teórica: 40h Prática: Pré-requesito: nenhum Créditos: 2 Habilitação: Bacharelado Período: 10º (Bacharelado) EMENTA Estudo e análise da legislação da profissão de Biólogo. Código de Ética Profissional. Prática profissional de biólogo na realidade brasileira. Entidade de classe: importância e atribuições. O campo de atuação profissional do biólogo. Ética e Biossegurança. OBJETIVOS Discutir os fundamentos éticos e a legislação que ampara a atuação profissional do bólogo, a sua inserção e desempenho no mercado de trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Legislação trabalhista: modalidades de contratos e regimes de trabalho. 2. Aspectos legais relativos à profissão do biólogo: habilitação legal, habilitação profissional, órgãos de fiscalização. 3. Código de ética profissional 4. Áreas de atuação do biólogo e a situação do mercado de trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Conselho Regional de Biologia – 1ª região. Profissão do Biólogo: legislação. São Paulo: CRB-1, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEI Nº 9.394 (1996): Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. PARECER Nº CNE/CES 583 (2001): Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. PARECER 1301 CNE/CES (2001): Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 7 (2002): Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. PARECER CNE/CES N.º 67 (2003): Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação. 195 DECRETO Nº 5.622 (2005): Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LEI Nº 11.788 (2008): Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. RESOLUÇÃO CFBIO 213 2010 Estabelece os requisitos mínimos para o Biólogo atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviço RESOLUÇÃO CFBIO 227 2010 Regulamentação das atividades profissionais e das áreas de atuação do biólogo PAZ, R. J. LEGISLAÇÃO FEDERAL APLICADA AO BIÓLOGO. HOLOS 196 Curso: Ciências Biológicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Disciplina: Educação e Cultura Carga horária total: 30h Etnoracial Brasileira Código: HUM- 223 Teórica: 30h Prática: Créditos: 1,5 Pré-requesito: nenhum Período: OPTATIVA 7º Licenciatura EMENTA Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Diferenças Étnico-raciais e formação de professores 2. A construção dos conceitos de raça, racismo e a discriminação racial nas relações sociais 3. Discutindo Identidade e as relações raciais na estrutura escolar e construindo uma pedagogia multirracial. 4. Ética e o preconceito em sala de aula BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000. ___________ Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, l988. Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação da 197 198