INSTITUTO FERDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO- CÂMPUS RIO VERDE
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROJETO PEDAGÓGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS/ HABILITAÇÃO: LICENCIATURA E
BACHARELADO
RIO VERDE-2008
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde
Rodovia Sul Goiana, km 01 – Zona Rural – Caixa Postal 66 – CEP 75.901-970, Rio Verde/GO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
GOIANO- CÂMPUS RIO VERDE
Diretor de Ensino:
Prof. Edson Luiz Souchie
Coordenador do Curso de Ciências Biológicas:
Prof. Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa
Substituta do Coordenador de Curso:
Profa. Lia Raquel de S. Santos
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Denominação do Curso:
o

Ciências Biológicas
Modalidades:
o Licenciatura e Bacharelado

Titulações Conferidas:
o Licenciado em Ciências Biológicas
o Bacharel em Ciências Biológicas

Ano de início de funcionamento do Curso:
o 2008

Duração do curso:
o Licenciatura: 4 anos (Carga Horária = 3670 h/a)
o Bacharelado: 5 anos (Carga Horária = 3570 h/a)

Regime Escolar:
o Semestral

Turnos Previstos:
o Matutino
o Vespertino
o Noturno
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APRESENTAÇÃO
Pela Portaria nº 027 de 01 de março de 2007, o Diretor-Geral do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Rio Verde (CEFET-Rio Verde), designou uma Comissão formada pelos professores
do CEFET-RV, Juliana de Fátima Sales, José Milton Alves, Elbo Lacerda Ramos, Dirceu Macagnan
e Fabiano Guimarães Silva, sendo presidida pela primeira, para proceder à elaboração do projeto do
Curso de Ciências Biológicas.
Em 2009 este Projeto Pedagógico foi revisado e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Ciências Biológicas formado pelos professores Luiz Carlos Gebrim de Paula Costa
(Coordenador do Curso), Alan Carlos Costa, Elbo Lacerda Ramos, Fabiano Guimarães Silva, Juliana
de Fátima Sales, Lia Raquel de Souza Santos, Luciana Cristina Vitorino, Michellia Pereira Soares,
Rosenilde Nogueira Paniago, Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho e Tatiana Boff.
O Projeto Pedagógico se encontra voltado para a conscientização do papel profissional do Biólogo,
numa época de profunda transformação na qual estamos vivendo a era do conhecimento, da rapidez,
das inovações tecnológicas, havendo uma necessidade de estar coerente com esse novo mundo. O
curso tem a finalidade de formar profissionais com concepção científica, atitude consciente, com
fundamentação teórica, com habilidades de classificar, quantificar, determinar as principais
características dos recursos naturais renováveis, conservação e manejo da biodiversidade e
recuperação de áreas degradadas, como meio de sobrevivência da vida sustentável em nosso planeta,
bem como formar docentes para o ensino médio e fundamental. Aliando formações científicas,
pedagógicas e práticas de ensino, os licenciados e bacharéis estarão preparados para continuar
estudos e desenvolver pesquisa na área de Educação em Ciências Biológicas.
Rio Verde é uma cidade com população estimada de 176 mil habitantes, além de ser um pólo no
sudoeste goiano, e apesar disso não possui uma instituição pública que ofereça o referido curso. O
projeto é estruturado de forma a especificar os objetivos, a área de abrangência, justificativa, perfil
de conclusão, carga horária, organização curricular, trabalho de curso, regime de matrícula, regime
de funcionamento, infra-estrutura física, recursos humanos envolvidos e ementas de disciplinas. O
curso está estruturado para ser integralizado em oito semestres letivos, num total de 3670 horas para
a Modalidade Licenciatura e em 10 semestres letivos, num total de 3.570 horas para a Modalidade
Bacharelado. Na estruturação do curso, as disciplinas são organizadas adotando-se o sistema de prérequisitos, fundamental para que ocorra um encadeamento de conhecimentos, possibilitando um
aproveitamento mais eficiente das disciplinas.
4
1.
INTRODUÇÃO
O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde (IF Goiano – Câmpus Rio Verde) localiza-se na
região Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito Federal. A área onde
está instalado o IF Goiano – Câmpus Rio Verde perfaz um total de 219 hectares, abrigando a sede
administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não possua unidades
descentralizadas, a área de abrangência do IF Goiano – Câmpus Rio Verde totaliza 27 municípios do
Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde está instalada a instituição.
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO, que
obteve autorização do MEC para funcionamento, a partir da data de 27 de abril de 1967, marcando o
início do Ensino Agrícola no município de Rio Verde. Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178
institui a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio
Verde-GO. A partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação em
Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com duração de 03 (três) anos, cujo
reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a escola a
oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em
Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no
processo de qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste. Em 1993, por
meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário Oficial da União em 17 de novembro
desse mesmo ano, a EAF de Rio Verde muda de designação pública administrativa, passa de
Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação.
A partir de 1997, a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde, por conta de convênio com o
Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação
Profissional, projeto do MEC que tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e
amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em
Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e
Informática. Em 18 de dezembro de 2002 a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde cumpre mais
uma etapa de sua história rumo a uma interação maior com a comunidade, sendo transformada em
Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde-GO, condição que expande as possibilidades
para esta Instituição no que diz respeito à autorização de funcionamento. Em 29 de dezembro de
2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é transformado em Instituto Federal
de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892,
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vinculado ao Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de
autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Hoje, o IF
Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os cursos técnicos em Administração, nos período vespertino e
noturno; Agropecuária, nos período matutino e vespertino; Alimentos, no período noturno;
Comércio, no período noturno; Contabilidade, no período noturno; Informática, no período
vespertino e Secretariado, no período noturno, incluindo o PROEJA, com Ensino Médio Integrado
aos Cursos Técnicos. Também, existem os cursos superiores de Agronomia, Ciências Biologicas,
Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Saneamento Ambiental, Química, Zootecnia e
Tecnologia em Agronegócio. São experiências bem sucedidas, sobretudo porque dá oportunidade a
uma parcela da população que quer cursar o ensino superior, mas que somente se torna possível se o
Poder Público assumir essa função que é sua, quer dizer, a escolarização da população, nos diversos
níveis.
O curso de Ciências Biológicas tem a finalidade de formar profissionais com concepção científica,
atitude consciente, com fundamentação teórica, com habilidades de classificar, quantificar,
determinar as principais características dos recursos naturais renováveis, conservação e manejo da
biodiversidade e recuperação de áreas degradadas, como meio de sobrevivência da vida sustentável
em nosso planeta, bem como formar docentes para o ensino médio e fundamental. Aliando
formações científicas, pedagógicas e práticas de ensino, os licenciados e bacharéis estarão
preparados para continuar estudos e desenvolver pesquisa na área de Educação em Ciências
Biológicas.
Rio Verde é uma cidade com população estimada de 176 mil habitantes, além de ser um pólo no
sudoeste goiano, e apesar disso não possui uma instituição pública que ofereça o referido curso.
O IFGoiano- RV, está situado no km 01 da Rodovia Sul Goiana, na zona rural do município de Rio
Verde, na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da capital do Estado. A área administrativa,
as salas de aula, os laboratórios, as unidades de produção e áreas experimentais do IFGoiano -RV,
estão situados em uma fazenda que possui uma área de 219,00 ha. A área de abrangência do
IFGoiano -RV alcança, além do município de Rio Verde, GO, outros 45 municípios.
Com esta tradição já consolidada em cursos técnicos de nível médio e a experiência bem sucedida
dos cursos superiores em andamento, é necessário ampliar a oferta de cursos superiores, oferecendo
oportunidades a uma parcela da população que quer cursar o ensino superior, mas que somente se
torna possível se o Poder Público assumir essa função que é sua, quer dizer, a escolarização da
população nos diversos níveis.
6
2.
OBJETIVO DO PROJETO
O objetivo é colocar a disposição do cidadão, o Curso de graduação em Ciências Biológicas, público
e de qualidade.
O Curso de Ciências Biológicas terá como área de abrangência a região Centro-Oeste, o Estado de
Goiás, especialmente o Sudoeste Goiano. No entanto, está aberto aos cidadãos do Brasil e do
exterior.
3.
JUSTIFICATIVA DO CURSO
As Ciências Biológicas têm-se despontado como uma das mais promissoras áreas em termos de
avanços científicos e tecnológicas, a ponto de se dizer que o século XXI há de ser o da Biologia,
dadas as perspectivas de descobertas revolucionárias nesta área do conhecimento humano, que já se
anunciam com repercussões sobre a vida do cidadão comum.
Efetivamente, os avanços relativos à Biotecnologia têm tido grandes desdobramentos técnicocientíficos sobre as mais diversas áreas, com reflexos sobre a saúde dos cidadãos, sobre a
agroeconomia, bem como sobre a indústria alimentícia e a farmacêutica, influindo sobre a
competitividade das empresas nacionais, dentro e fora do país, além do potencial do
desenvolvimento de processos relacionados com a remediação e monitoramento ambiental.
Paralelamente a todas essas perspectivas e realidades, o Brasil, como país em desenvolvimento, não
pode prescindir do grande potencial que representam seus recursos naturais, uma grande riqueza
encontrada em poucas nações do mundo. Esse patrimônio nacional constitui um rico banco de genes,
englobado sob o nome de biodiversidade.
Neste panorama, estudos ecológicos sobre a
biodiversidade são de grande importância para o país. O Centro-oeste, situado em região do cerrado,
reúne várias condições de representatividade deste importante bioma brasileiro, não só devido à sua
riqueza de espécies, como também pela existência de importantes áreas de conservação.
O desenvolvimento de estratégias de conservação e utilização dos recursos genéticos da
Biodiversidade requer a formação de profissionais com uma visão holística dos processos biológicos,
capazes de associar conhecimentos da flora, fauna e microbiota com as novas ferramentas das
Ciências básicas, como genoma, biologia molecular, imunologia, etc.
Esses aspectos repercutem regionalmente, materializando-se em uma significativa demanda pela
Habilitação em Biologia, estimulada ainda pela influência da concentração de instituições de
pesquisa, centros regionais da Embrapa, institutos de saúde, entre outros.
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Agregam-se aos méritos próprios das Ciências Biológicas, o fato de que um País como o nosso não
pode prescindir de pessoal capacitado para bem exercer as atividades do ensino, em todas as áreas do
conhecimento, pois a educação de crianças e jovens é o requisito mais importante para o
desenvolvimento nacional.
Neste sentido, a criação do Curso de Ciências Biológicas neste Instituto Federal de Ensino, deve-se
não somente à compreensão da relevância da atividade do biólogo e da demanda regional por esses
profissionais, mas também, à importância e à necessidade de professores que atuem no ensino das
Ciências naturais e da Biologia, em nível fundamental e médio, respectivamente.
Neste contexto, o ensino de Biologia não se apresenta como um acessório, mas como importante
instrumento para a compreensão e conquista de uma melhor qualidade de vida, contribuindo para a
formação cidadã. O momento presente pede um Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas que
não somente ajude a entender os “segredos da vida” e potencias usos dos recursos naturais, mas que
promova uma educação crítica sobre a atividade humana e seus impactos sobre o ambiente e sobre
sua população. A atividade do biólogo e do professor poderá levá-lo a participar da busca de
soluções para estes problemas.
Ao lado da importante contribuição do Professor de Biologia para a formação de cidadãos críticos e
conscientes, acrescenta-se o número reduzido destes profissionais em atuação, incapaz de suprir à
crescente demanda promovida pelo crescimento da população e do nível de escolaridade no Brasil,
particularmente face ao propalado aumento da demanda por ensino médio no País.
Prioritariamente, este projeto justifica-se por inserir em sua proposta, mecanismos que propiciem ao
Bacharel e Licenciado em Biologia, novas habilidades e competências que criem condições de
assegurar sua inserção no mercado de trabalho e no contexto sócio-cultural que participa consciente
da realidade em que vai atuar preocupado em buscar melhoria da qualidade de vida da população
humana, imbuído na responsabilidade da preservação da biodiversidade.
O curso formará o profissional capaz de contribuir com o progresso da região, do Estado e do País. A
grande maioria dos cursos superiores oferecidos em Rio Verde é ofertada pela rede particular de
ensino, com taxas elevadas de mensalidade, e apenas seis cursos superiores são gratuitos, os
oferecidos pelo IFGoiano- Rio Verde.
A oferta do curso de Ciências Biológicas pelo IFGoiano- RV tem o grande mérito de ser mais um
curso superior oferecido pela rede pública e possibilitar o acesso a esse grau de ensino às camadas
mais carentes da sociedade. Dessa maneira, atenderá também a proposta de expansão da oferta de
educação profissional, o que se justifica pela grande expansão do número de concluintes do ensino
médio e o conseqüente aumento da demanda por vagas no ensino superior.
8
4.
OBJETIVO GERAL DO CURSO
O curso de Ciências Biológicas tem como objetivo a formar Biólogos, educadores e/ou
pesquisadores comprometidos com a realidade de seu tempo, a fim de atuarem em prol de uma
sociedade consciente, justa e democrática, através de um corpo de conhecimentos dos fenômenos
que regem um ser vivo, bem como sua relação com o meio e o ambiente.
5.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO
O Curso de Ciências Biológicas tem como objetivos específicos formar profissionais capazes de:

Proporcionar ao discente, conteúdos programáticos formadores do profissional tecnicamente
competente, devidamente instrumentalizado para aplicação desses conhecimentos, sem prejuízo
da visão ética e humanística necessária a todo cidadão.

Formar Biólogos eficientes que contribuam positivamente com questões que envolvam o
conhecimento da natureza.

Fornecer instrumentais que insiram o indivíduo na visão globalizante do mundo atual.

Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo meio ambiente.

Formar um profissional que seja um agente transformador da realidade, que vai atuar na busca
da melhoria de vida da população humana.
O Biólogo formado deverá ser um profissional que, do ponto de vista humanístico, caracterizar-se-á
pela ética e, uma significativa consciência de cidadania.
Do ponto de vista técnico-científico, deverá se voltar para a construção do conhecimento,
apresentando múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica
convencional, teórica e prática.
6.
PERFIL PROFISSIONAL
Conforme a Lei nº 6.684 de 03 de setembro de 1979, o exercício da profissão de Biólogo é privativo
dos portadores de diploma, devidamente registrado de Bacharel ou Licenciado em curso de História
Natural, ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de Licenciado em Ciências,
com Habilitação em Biologia.
O Curso de Ciências Biológicas proporcionará sólida formação na área da Biologia.
O Biólogo deverá ser:
9

Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;

Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua
o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e
funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas
distribuições e relações com o meio em que vivem;

Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e
manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,
biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na
formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de
melhoria da qualidade de vida;

Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critério
humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos
legais;

Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;

Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às
situações de mudança contínua do mesmo;

Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação.
6.1.

Habilidades e competências
Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade
humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade;

Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em
alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo
em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;

Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para
ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva sócio-ambiental;
10

Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a
legislação e políticas públicas referentes à área;

Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a
conceitos/princípios/teorias;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e
técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos,
pareceres etc. em diferentes contextos;

Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto
sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a
legislação pertinente;

Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;

Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;

Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos
resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de
flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais
e corporativas inerentes ao exercício profissional.
6.2.
Áreas de atuação
O campo de atuação profissional do biólogo é considerado diversificado, amplo, emergente,
crescente e em transformação contínua, exigindo um profissional cuja formação em nível de
graduação, o capacite a:

Formar Biólogos eficientes que contribuam positivamente com questões que envolvam o
conhecimento da natureza.

Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas;

Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
11

Elaborar e executar estudos, projetos ou pesquisa científica básica e aplicada nos setores da
Biologia ou a ela ligados, bem como naqueles que se relacionam à prestação de serviços,
saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as
atividades resultantes desses trabalhos;

Utilizar o conhecimento acumulado na produção de novos conhecimentos;

Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e
tomada de decisões no âmbito da Biologia;

Atuar em prol da preservação da biodiversidade, sem desconsiderar as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;

Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais nos diferentes campos das
Ciências Biológicas; gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;

Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, a fundações, sociedades e
associações de classes, entidades autárquicas, privadas ou do Poder Público, no âmbito de sua
especialidade;

No âmbito de sua formação e competência, prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar
no sentido de que a legislação, relativa a área de Ciências Biológicas, seja cumprida;

Adaptar-se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolver idéias inovadoras a ações
estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

Fornecer instrumentais que insiram o indivíduo na visão globalizante do mundo atual.

Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo Meio Ambiente.

Formar um profissional que seja um agente transformador da realidade, que vai atuar na busca
da melhoria de vida da população humana.

Ensinar em nível de 1o (ensino fundamental- 6º ao 9º ano) e 2o grau (ensino médio).

Formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores
da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à preservação, saneamento e
melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes
desses trabalhos.

Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e
associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua
especialidade.

Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo com o currículo
efetivamente realizado.
12
7.
CARGA HORÁRIA DO CURSO
7.1.
Habilitação Licenciatura
O currículo apresenta uma carga horária total de 3.670 horas correspondendo a 183,5 créditos de
atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em Disciplinas, Estágio Curricular Supervisionado,
e Atividades Complementares, conforme Quadro 1.
No IFGoiano- RV, uma unidade de crédito corresponde a 20 (vinte) horas-aula da mesma disciplina
durante um semestre letivo.
A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo mínimo de oito
semestres para a Licenciatura.
O curso oferece também abertura para criação de disciplinas optativas de acordo com a
disponibilidade de recursos humanos, demanda dos alunos com número mínimo de 10 alunos.
7.2.
Habilitação Bacharelado
O currículo na modalidade bacharelado apresenta uma carga horária total de 3.570 horas
correspondendo a 178,5 créditos de atividades acadêmicas obrigatórias, distribuídos em Disciplinas,
Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares, conforme
Quadro 1.
A integralização da carga horária referente às disciplinas deverá ocorrer no prazo mínimo de dez
semestres para o Bacharelado.
O estudante cursará além das disciplinas obrigatórias 190 horas de disciplinas optativas.
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso é organizado para que as disciplinas sejam concluídas em no mínimo oito semestres letivos
na modalidade licenciatura e 10 na modalidade bacharelado.
No Quadro 1 esta descrita a distribuição curricular nas modalidades licenciatura e bacharelado.
8.1.
Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
13
O Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFGoiano Câmpus Rio Verde é parte integrante da formação de professores para a Educação Básica e
consiste na participação do licenciando em atividades que articulem ensino, pesquisa e extensão
enfatizando a formação integral do profissional, consolidando em situações concretas do ambiente
educacional a articulação entre a teoria e a prática. Este estágio é de caráter obrigatório para o
referido Curso de Licenciatura, visa propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem do
licenciando, devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de constituir-se instrumento de integração,
treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
8.2.
Estágio Supervisionado para o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.
O estágio curricular em Biologia para o Bacharelado pode ser cursado a partir do segundo semestre,
desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e integralizadas, sendo que a coordenação do
mesmo está sob a responsabilidade da Diretoria de Extensão.
8.3.
Atividades Complementares
As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive
adquirida fora do ambiente acadêmico em que o aluno esteja matriculado.
8.4.
Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (Monografia) é obrigatório para o Bacharelado e faz parte da matriz curricular,
devendo ser realizado ao longo do último ano (nono e décimo semestres), e deverá ser defendido no
nono ou no décimo semestres.
O trabalho de curso deverá ser originado de uma pesquisa (experimentação ou revisão bibliográfica),
devendo ser relacionado a uma área da biologia.
As atividades geradoras do trabalho de curso deverão ser desenvolvidas sob a orientação de um
docente do curso e será avaliada mediante entrega de monografia e seminário de apresentação
(defesa) para uma banca formada por três profissionais da área, sendo um deles o orientador. Quando
o orientador não for do IFGoiano-RV um dos membros da banca deverá ser um professor desta
Instituição.
14
Os Trabalhos de Curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos,
encadernados e entregues à Coordenação do Curso em duas vias impressas num prazo máximo de 30
dias após a data da defesa. O aluno que quiser cursar apenas a Modalidade Licenciatura não precisará
cursar o nono e décimo períodos, períodos esses específicos para a Modalidade Bacharelado.
Quadro 1. Carga Horária dos componentes de formação obrigatórios para a Licenciatura e
Bacharelado.
Licenciatura
Bacharelado
Disciplinas
3070 horas
3050 horas
Estágio Supervisionado
400 horas
360 horas
Atividades complementares
200 horas
100 horas
-
60 horas
3670 horas
3570 horas
Trabalho de Curso
TOTAL
9.
REGIME DE MATRÍCULA
O regime de matrícula será semestral por conjunto de disciplinas do semestre.
10.
REGIME DE PREENCHIMENTO DE VAGAS
O Curso Ciências Biológicas será desenvolvido nos períodos matutino, vespertino e noturno, com
oferta de 80 vagas anuais.
11.
MATRIZ CURRICULAR
11.1. Carga horária Licenciatura
Carga horária
Semestre
Carga horária
Carga horária teórica
1º
340
250
90
17
2º
340
230
110
17
3º
420
200
220
21
4º
400
250
150
20
prática
Créditos
15
5º
600
220
380
30
6º
390
220
170
19,5
7º
540
240
300
27
8º
440
310
130
22
ATC*
200
-
200
10
TOTAL
3670
1920
1750
183,5
*ATC: Atividades complementares
16
MATRIZ CURRICULAR - Licenciatura em Ciências Biológicas
Semestre
1º
2º
3º
4º
5º
Código
Disciplina
CH
CR
Pré-requisitos e co-requisitos
BIO-201
EXA-200
EXA-209
HUM-201
QUI-206
BIO-230
QUI-208
BIO-215
BIO-224
BIO-225
BIO-217
EXA-220
QUI-215
BIO-223
BIO-210
BIO-226
BIO-227
OPP-201
OPP-202
OPP-206
OPP-203
BIO-229
BIO-260
BIO-338
BIO-319
BIO-322
EDU-202
OPP-204
OPP-205
BIO-315
BIO-321
BIO-234
BIO-213
EDU-204
BIO-251
Biologia Celular
Fundamentos de Cálculo
Fundamentos de Física
Metodologia Científica
Química Geral e Analítica
Anatomia Comparada de Vertebrados
Química Orgânica
Histologia
Zoologia I
Laboratório de Zoologia I
Ecologia Geral
Bioestatística
Bioquímica Básica
Embriologia
Anatomia Vegetal
Zoologia II
Laboratório de Zoologia II
Oficina de Prática Pedagógica em Embriologia
Oficina de Prática Pedagógica em Bioquímica
Oficina de Prática Pedagógica em Anatomia Vegetal
Oficina de Prática Pedagógica em Zoologia II
Biofísica
Biologia Molecular
Zoologia III
Microbiologia I
Biologia de Algas, Briófitas e Pteridófitas
Didática
Oficina de Prática Pedagógica em Zoologia III
Oficina de Prática Pedagógica em Microbiologia I
Ecologia de Populações e Comunidade
Comportamento Animal
Genética I
Fisiologia Vegetal
Psicologia do Desenvolvimento
Prática de Ensino I
Oficina de Prática Pedagógica em Ecologia de Populações e
Comunidade
Oficina de Prática Pedagógica em Fisiologia Vegetal
Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental
Fisiologia Comparada de Vertebrados
Morfologia e Organografia Vegetal
Genética II
Microbiologia II
LIBRAS
Oficina de Prática Pedagógica em Fisiologia Comparada de Vertebrados
Oficina de Prática Pedagógica em Morfologia e Organografia Vegetal
Psicologia da Aprendizagem
Conservação e Manejo da Biodiversidade
Sistemática Vegetal
Parasitologia
Fundamentos Sócio-Históricos da Educação
Educação e Cultura Etnoracial Brasileira
Evolução
Prática de Ensino II
Estágio Supervisionado do Ensino Médio
Imunologia
Geologia/ Paleontologia
Educação Ambiental
Políticas Públicas na Educação Brasileira
Programas de Saúde
Fundamentos Filosóficos da Educação
Biogeografia
Oficina de Prática Pedagógica em Geologia / Paleontologia
Oficina de Prática Pedagógica em Educação Ambiental
Atividades Complementares
TOTAL GERAL
60
60
40
60
60
60
60
60
60
40
40
80
80
60
60
60
40
30
30
30
30
60
40
100
40
40
60
30
30
60
40
60
80
60
30
40
3
3
2
3
3
3
3
3
3
2
2
4
4
3
3
3
2
1,5
1,5
1,5
1,5
3
2
5
2
2
3
1,5
1,5
3
2
3
4
3
1,5
2
BIO-201
Co-BIO-224
QUI-208
BIO-215
BIO-201
BIO-224
Co-BIO-226
QUI-215, BIO-201
30
200
80
40
60
60
40
40
30
40
60
80
40
40
30
60
30
200
60
60
40
60
40
60
40
40
40
200
3.670
1,5
10
4
2
3
3
2
2
1,5
2
3
4
2
2
1,5
3
1,5
10
3
3
2
3
2
3
2
2
2
10
183,5
EDU-202, Co-BIO-251
BIO-230, QUI-215
BIO-234
BIO-319
OPP-209
6º
7º
8º
OPP-208
ESB-201
BIO-233
BIO-340
BIO-235
BIO-320
EDU-208
OPP-210
OPP-207
EDU-205
BIO-316
BIO-341
BIO-318
EDU-212
HUM-223
BIO-249
BIO-252
ESB-202
BIO-317
BIO-323
GAM-228
EDU-210
BIO-324
EDU-206
BIO-239
OPP-211
OPP-212
ATC-207
BIO-201
BIO-217
BIO-338
QUI-215
EDU-202
-
BIO-340
BIO-234
EDU-202
EDU-202, Co-BIO-252
BIO-201
-
17
11.2. Carga horária Bacharelado
Carga horária
Semestre
Carga horária
Carga horária teórica
1º
320
250
70
16
2º
300
200
100
15
3º
300
200
100
15
4º
240
170
70
12
5º
240
150
90
12
6º
240
170
70
12
7º
260
180
80
13
8º
280
200
80
14
9º
360
270
90
18
10º
320
220
100
16
ATC*
100
-
100
5
EST**
360
-
360
18
OPT***
190
-
-
9,5
TC****
60
-
60
3
TOTAL
3570
2010
1370
178,5
prática
Créditos
*ATC: Atividades complementares
** EST: Estágio Curricular supervisionado
*** OPT: Disciplinas Optativas
**** TC: Trabalho de Curso
18
MATRIZ CURRICULAR - Bacharelado em Ciências Biológicas
Semestre
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
Código
BIO-201
EXA-200
EXA-209
HUM-201
QUI-206
HUM-217
QUI-209
BIO-215
BIO-224
BIO-225
BIO-217
EXA-214
QUI-215
BIO-223
EXA-215
BIO-226
BIO-227
BIO-229
BIO-205
BIO-228
BIO-210
BIO-340
BIO-230
BIO-234
BIO-213
BIO-233
BIO-235
BIO-242
BIO-315
BIO-249
BIO-341
BIO-232
EDU-208
BIO-231
BIO-317
BIO-316
GAM-228
BIO-260
BIO-239
BIO-246
GAM-223
BIO-318
GAM-231
BIO-245
BIO-237
GAM-204
EAM-202
GAM-217
GAM-232
AGR-214
BIO-250
BIO-238
ATC-207
EST-208
TCC-208
Disciplina
Biologia Celular
Fundamentos de Cálculo
Fundamentos de Física
Metodologia Científica
Química Geral e Analítica
Sociologia e Ética Profissional
Química Orgânica
Histologia
Zoologia I
Laboratório de Zoologia I
Ecologia Geral
Estatística Básica
Bioquímica Básica
Embriologia
Estatística Experimental
Zoologia II
Laboratório de Zoologia II
Biofísica
Microbiologia Geral
Zoologia III
Anatomia Vegetal
Morfologia e Organografia Vegetal
Anatomia Comparada de Vertebrados
Genética I
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Comparada de Vertebrados
Genética II
Ecofisiologia de Plantas do Cerrado
Ecologia de Populações e Comunidade
Evolução
Sistemática Vegetal
Geologia
LIBRAS
Biologia de Microorganismos
Imunologia
Conservação e Manejo da biodiversidade
Educação Ambiental
Biologia molecular
Biogeografia
Paleontologia
Indicadores de Risco Ambiental
Parasitologia
Legislação e Estudos Ambientais
Inventário e Levantamento de Fauna e Flora do
Cerrado
Limnologia
Sistemas de Informação Geográfica
Poluição da Água
Recuperação de Áreas Degradadas
Auditoria e Perícia Ambiental
Propagação de Plantas
Bioindicadores de Impacto Ambiental
Legislação Profissional do Biólogo
Atividades Complementares
Estágio Curricular Supervisionado
Trabalho de Curso
Optativas
TOTAL
CH
60
60
40
60
60
40
40
60
60
40
40
60
80
60
60
60
40
60
40
80
60
40
60
60
80
80
60
40
60
60
80
40
40
40
60
60
40
40
40
40
60
40
60
80
CR
3
3
2
3
3
2
2
3
3
2
2
3
4
3
3
3
2
3
2
4
3
2
3
3
4
4
3
2
3
3
4
2
2
2
3
3
2
2
2
2
3
2
3
4
Pré-requisitos e Co-requisitos
BIO-201
Co-BIO-224
QUI-209
BIO-215
EXA-214
BIO-224
Co-BIO-226
BIO-201
60
60
60
60
60
40
60
40
100
360
60
190
3.570
3
3
3
3
3
2
3
2
5
18
3
9,5
178,5
BIO-237
BIO-201
-
QUI-215
BIO-230, QUI-215
BIO-234
BIO-213
BIO-217
BIO-234
BIO-212
BIO-205
BIO-201
BIO-232
QUI-215, BIO-201
BIO-241
BIO-213
-
19
12.
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
Encontra-se em construção a nova biblioteca do Câmpus com área de 900m2, o novo Auditório com
capacidade para 800 pessoas sentadas, e um novo pavilhão de aulas com 12 novas salas.
As instalações físicas e equipamentos para auxílio didático- pedagógico estão descritos no Quadro 2.
Quadro 2. Instalações e Equipamentos
INSTALAÇÕES
DESCRIÇÃO
Salas de aula com 54 m², climatizadas, com capacidade para 40 alunos,
33
equipadas com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro projetor e 1 quadro branco
cada.
Sala de Áudio Visual, com 54 m², climatizada com capacidade para 40 alunos,
1
equipada com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 computador, 1 projetor de slides, 1
aparelho de som e 1 quadro branco.
Sala de Áudio Visual, com 60 m², climatizada com capacidade para 60 alunos,
1
equipada com 1 TV 29”, videocassete, 1 computador com acesso a internet, 1
datashow, 2 Quadros brancos e 1 tela de projeção
Auditório com capacidade para 300 pessoas, equipado com mesa de som, 2
1
microfones sem fio, 4 microfones com fio 2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1
videocassete.
1
Salas com capacidade para 40 alunos, climatizadas, equipadas com 21
computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco
Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada, equipada com 15
computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco
Sala, com 25 m², climatizada, com capacidade para 20 pessoas, equipada com
1
computador e acesso à internet, impressora e telefone. Finalidade: Reuniões
2
Didáticas Pedagógicas
1
Coordenação
Psico-Pedagógica:
Sala
climatizada,
equipada
com
2
computadores com acesso à internet.
Prédio, com 411 m², dividido em 14 salas, sendo cada sala equipada com 3
1
mesas, 1 armário e 3 cadeiras e ramal telefônico. Cada sala é utilizada por 3
professores de áreas afins. Desenvolvimento das atividades didático
pedagógicas dos professores
20
1
Diretória de Estágio e Extensão: Sala com 15 m², climatizada, equipada com 2
computadores, com acesso a internet, impressora e 1 linha telefônica.
Sala climatizada, equipada com 3 computadores, com acesso a internet, 2
1
impressoras,
1
ramal
telefônico
e
demais
móveis
necessários
ao
desenvolvimento das atividades administrativas – Secretaria.
Biblioteca: Prédio com 820 m², dividido em áreas para estudos individuais e
1
coletivos, 5 computadores com acesso a internet para uso de pesquisas e
trabalhos escolares, 3 computadores, 2 impressoras para uso administrativo,
acervo de
livros e
fitas de vídeo (videoteca) em diversas áreas.
12.1. Laboratórios
Estão listados no Quadro 3 os laboratórios de ensino e pesquisa do Curso de Ciências Biológicas.
Quadro 3: Laboratório do Curso de Ciências Biológicas
LABORATÓRIOS
Campo Experimental
Laboratório de Agroenergia
Laboratório de Agroenergia e Fruticultura
Laboratório de Águas e Efluentes
Laboratório de Análise De Solos
Laboratório de Anatomia Animal
Laboratório de Anatomia Vegetal
Laboratório de Aulas Práticas em Microscopia
Laboratório de Biologia Animal
Laboratório de Bioquímica
Laboratório de Bioquímica e Metabolismo Animal
Laboratório de Biotecnologia
21
Laboratório de Bromatologia
Laboratório de Controle de Sanidade Animal
Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais
Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal
Laboratório de Entomologia
Laboratório de Física do Solo
Laboratório de Fitopatologia
Laboratório de Fitotecnia
Laboratório de Frutas e Hortaliças
Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Microbiologia Agrícola
Laboratório de Microbiologia de Alimentos
Laboratório de Nutrição Animal
Laboratório de Parasitologia
Laboratório de Pós-Colheita de Produtos Vegetais
Laboratório de Química
Laboratório de Química de Produtos Naturais
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Química Tecnológica
Laboratório de Reprodução Animal
Laboratório de Resíduos
Laboratório de Sementes
Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal
Laboratório de Solo
22
Laboratório de Tratamento de Águas Residuais
Laboratório Quimera Team
12.2. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
O IFGoiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula, área de lazer, biblioteca,
banheiros, vagas de estacionamento, devidamente identificados para uso de portadores de
necessidades especiais.
12.3. Biblioteca
A biblioteca possui uma área total de 800 m2, dividida em dois espaços; um ocupado com estantes de
livros e outro com mesas para estudo. O acesso é controlado por meio de catraca de passagem.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores e banheiros
masculinos e femininos.
A biblioteca é acompanhada por um grupo de seis servidores, que possibilitam o atendimento em
horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande
importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.
12.4. Acesso on line de periódicos e revistas
O Instituto Federal Goiano-Câmpus Rio Verde – GO (IFGoiano) tem acesso ao Portal de periódicos
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço
http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de
9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de
documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:
American Chemical Society – ACS
American Institute of Physics – AIP
Association for Computing Machinery –
American Psychological Association – APA
ACM
Blackwell
Cambridge University Press
Emerald
Gale
23
Highwire Press
IEEE
Nature
OECD (Organization for Economic Cooperation and Development)
Ovid
Oxford University Press
Proquest/ABI Inform Global
Sage
SciELO
Science Direct Online
Springer Verlag
Wilson
Web of Science
AGRICOLA (National Agricultural Library,
EUA)
Applied Science and Technology Full Text
Arts Full Text
Biological Abstracts
Biological and Agricultural Index Plus
Business Full Text
CAB Abstracts
COMPENDEX Ei Engineering Index
CSA Cambridge Scientific Abstracts
DII Derwent Innovations Index
EconLit (American Economic Association)
Education Full Text
ERIC
Educational Resources Information Center
Cambridge Scientific Abstracts
Espa@cenet
ETDEWEB - ETDE World Energy Base
FSTA
General Science Full Text
GeoRef
GeoRef Preview Database
Guide to Computing Literature
Humanities Full Text
INSPEC
Library Literature and Information Science
Full Text
LILACS
MathSci
MEDLINE / PubMed
OVID
BIREME
MLA International Bibliography
National Criminal Justice Reference Service
Abstracts
Philosopher's Index
ProQuest / ABI Inform Global
PsycINFO
Social Sciences Full Text
Social Services Abstracts
SportDiscus
Sociological Abstracts
USPTO
13. RECURSOS HUMANOS
24
13.1. Docentes
Quadro 4. Docentes do Curso Superior de Ciências Biológicas
DOCENTE
TITULAÇÃO
Adriana Antunes Lopes
Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental.
Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental.
Adriano Jakelaitis
Graduação em Agronomia.
Mestrado em Fitotecnia.
Doutorado em Fitotecnia.
Alan Carlos Costa
Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal)
Bruno Botelho Saléh
Graduação em Engenharia Agrícola
Mestrado em Engenharia Agrícola
Carlos Frederico de Souza
Castro
Graduação em Química (Bacharelado)
Mestrado em Química
Doutorado em Química
Cássia Cristina Fernandes Alves
Graduação em Química (Bacharelado e Licenciatura)
Doutorado em Química
Celso Martins Belisário
Graduação em Química (Licenciatura)
Mestrado em Química
Cibele Silva Minafra
Cláudia Regina Megda
Graduada em Zootecnia
Doutorado em Bioquímica Agrícola
Pós-Doutorado Ciência e Tecnologia de Alimentos
Graduação em Engenharia Civil
Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento
Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento
Pós-Doutorado Engenharia Sanitária
Cristiane Alvarenga Gajo
Graduação em Matemática
Mestrado em Matemática
Edson Luiz Souchie
Graduação em Agronomia
Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Fitotecnia
Doutorado em Agronomia – Ciência do Solo
25
Eduardo da Costa Severiano
Graduado em Agronomia
Mestrado em Ciência do Solo
Doutor em Ciência do Solo
Elbo Lacerda Ramos
Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Educação Brasileira
Fabiano Guimarães Silva
Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas
Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Fitotecnia
Fernanda Ribeiro Queiroz de
Oliveira
Graduação em Letras
Mestrado em Letras e Linguística
Doutorado em Letras
Fernando Uhlmann Soares
Graduação em Licenciatura Plena em Geografia
Mestrado em Geomática
Frederico Antonio Loureiro
Graduado em Agronomia
Mestre em Engenharia Agrícola
Doutor em Engenharia Agrícola
Gilberto Colodro
Gilmar Fernandes da Silva
Hipólito Tadeu Ferreira da Silva
Idalci Cruvinel dos Reis
Jéssika Mara Martins Ribeiro
Juan Jorge Meza Montalvo
Juliana de Fátima Sales
Kátia Cylene Guimarães
Lia Raquel de Souza Santos
Lincoln Kotsuka da Silva
Graduação em Agronomia
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Engenharia Agrícola
Graduação em Matemática (Bacharelado)
Mestrado em Matemática
Graduação em Agronomia
Graduação em Formação de Professores de Disciplinas
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente
Graduação em Matemática (Licenciatura Plena)
Mestrado em Ciência dos Materiais
Graduação em Medicina Veterinária
Mestrado em Microbiologia Veterinária
Doutorado em Ciências Veterinárias
Graduação em Administração de Empresas
Mestrado em Magistério de Nível Superior
Graduação em Licenciatura Plena em Biologia
Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal)
Doutorado em Agronomia (Fitotecnia)
Graduação em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Zootecnia
Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura)
Mestrado em Biologia Animal
Doutora em Biologia Animal
Graduação em Engenharia Química
Mestrado em Engenharia Química
Doutorado em Engenharia Química
26
Luciana Cristina Vitorino
Luiz Carlos Gebrim de Paula
Costa
Márcio da Silva Vilela
Michellia Pereira Soares
Graduada em Ciências Biológicas
Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura
Plena)
Mestrado em Genética e Bioquímica
Graduação em Engenharia Elétrica
Mestrado em Engenharia Elétrica
Doutorado em Engenharia Elétrica
Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Botânica
Doutorado em Botânica
Rodrigo Braghiroli
Graduação em Química (Licenciatura)
Mestrado em Química
Rômulo Davi Albuquerque
Andrade
Graduação em Licenciatura Plena em Química
Mestrado em Química Analítica
Rosenilde Nogueira Paniago
Graduação em Licenciatura Plena em Matemática
Especialização em Formação de Orientadores Acadêmicos
Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática.
Mestrado em Educação
Salmon Landi Junior
Sandra Zago Falone
Sebastião Carvalho Vasconcelos
Filho
Graduação em Física
Mestrado em Física
Graduação em Química
Mestrado em Ciências
Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental
Graduação e Ciências Biológicas
Mestrado em Botânica
Tânia Regina Vieira
Graduação em Licenciatura em Português/Inglês
Graduação em English Language Studies
Mestrado em Letras e Lingüística
Doutorado em Letras e Lingüística
Tatiana Boff
Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura)
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Biologia Celular e Molecular
Pós-Doutorado em Nutrição e Crescimento Vegetal
Wilciene Nunes do Vale
Graduação em Letras Modernas
Especialização em Metod. Aplicada ao Ens. de Línguas: Port. e Lit.
27
13.2. Técnicos administrativos
Abaixo o Quadro 5
de servidores técnico-administrativos que auxilia nas atividades didático-
pedagógicas.
Quadro 5: Técnicos administrativos
TÉCNICO
CARGO
Acácia Gonçalves Ferreira Leal
Adaildes Bispo Dourado
Aildo Pereireira da Silva
Aldir de Azevedo Martins
Alex da Silva Moureira
Alexandrina Baía Cruvinel
André de Castro Alves
Antonio Guilherme da Silva
Carlos Antonio de Mello Medeiros
Cecília Morena Maria da Silva
Christie de Castro Freitas
Christina Maria de Paula
Claudomiro Martins Ribeiro
Clessy Francisca de Brito Arantes
Dalmir Garcia da Silveira
Dalto Divino da Silva Gomes
Eduardo Leão Cabral
Eli Medeiros Sousa
Elma Aparecida Vieira
Elvys Fernandes da Silva
Eudes Machado Lemes
Euripedes Francelino da Silva
Fabrício Carrião dos Santos
Gabriel Marques Rosa
Gilda Suely Oliveira
Gilma Guimarães
Hermom Ferreira Dourado
Hilton Henrique Cruz Santos Pereira
Ignez Algeri Zanotto
Iná Martins da Silva Fernandes de Oliveira
Jeanne Mesquita de Paula Leão
Jerusa Luz Machado de Oliveira
João Francisco de Oliveira
Jones Carvalho Martins
Joraci dos Santos da Silva
Fisioterapeuta
Assistente em Administração
Motorista
Desenhista/Projetista
Assitente em Administração
Odontólogo
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Bibliotecário/documentalista
Assistente em Administração
Engenheiro
Auxiliar de Biblioteca
Nutricionista
Pedagogo
Assistente em Administração
Analista de Tecnologia da Informação
Analista de Tecnologia da Informação
Contador
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnico em Enfermagem
Médico/Veterinário
Técnico em Laboratório/Área
Técnico em Contabilidade
Pedagogo
Jornalista
Bibliotecário/documentalista
Assistente de Alunos
Auxiliar de Enfermagem
Pedagogo
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Auxiliar de Biblioteca
Auxiliar de Limpeza
28
José Flávio Neto
Julia Cristina Elias do Nascimento Wegermann
Jurcelio Henrique de Araujo
Karina Bezerra Luz Machado
Laercio Contarato
Layara Alexandre Bessa
Leandro Farias Garcia
Leiliane Bernardes Gebrim
Lenildo de Oliveira Gouveia
Letícia Rodrigues dos Santos
Lindauria Ribeiro de Moraes
Luciene Gonçalves de Moraes
Lucilene Bueno Borges de Almeida
Lucimeiry Rodrigues de Carvalho
Luiz Eduardo Bueno Borges
Marcelo Martins
Maria Aparecida da Silva Romano
Maria Francisca Dantas Machado de Sousa
Maria Marques Pereira
Maria Siqueira de Lima Guimarães
Michel Blézins de Arruda
Mônica Eleonora Rodrigues Dário
Paulo Dornelles
Renata Lima Cardoso
Renata Maria de Miranda Rios Resende
Roberto de Andrade Freiria
Rodrigo Moreira
Rose Cristina Chagas
Rubens Alves Leão
Sidon Oliveira Cardoso
Simone Sousa Guimarães
Suzane Suemy do Carmo Iwata
Tânia Márcia de Freitas Montes
Tcherena de Amorim Brasil
Telma Aparecida Falbo da Silva
Vania Luiza Pagliari Cruz
Vanilda Maria Campos
Vera Lúcia Quintino
Vilmar Martins Dutra
Viviane Proto Ferreira
Viviane Purcena de Souza
Wellmo dos Santos Alves
Wilker Genova de Lima
Willian Marques Pires
Engenheiro Agrônomo
Auxiliar de Biblioteca
Administrador
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnico em Laboratório
Psicólogo
Psicóloga
Assistente em Administração
Bibliotecário/documentalista
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Contador
Assistente Social
Técnico de Tecnologia da Informação
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnico em Contabilidade
Técnico em Assuntos Educacionais
Auxiliar de Enfermagem
Médico Veterinário
Técnico em Agropecuária
Técnico em Agropecuária
Assistente em Administração
Administrador
Técnico em Assuntos Educacionais
Técnico de Tecnologia da Informação
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Médico
Assistente em Administração
Técnico de Tecnologia da Informação
Administrador
Nutricionista
Auxiliar em Administração
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnico em Agropecuária
Bombeiro Hidráulico
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnico em Agropecuária
Assistente em Administração
Assistente em Administração
14. COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO
29
O Curso de Ciências Biológicas vincula-se à Diretoria de Ensino de Graduação do IF Goiano –
Câmpus Rio Verde, na figura do Diretor de Ensino de Graduação do IFGoiano – Câmpus Rio Verde:
Prof. Edson Luiz Souchie, que se reporta à Pró-Reitoria de Ensino do IFGoiano, sob
responsabilidade do Pró-Reitor de Ensino do IFGoiano: Prof. Anibal Sebastião Alves Filho.
A coordenação específica de curso está sob responsabilidade do Prof. Luiz Carlos Gebrim de Paula
Costa e possui suporte do Colegiado de Curso. O Coordenador é formado em Ciências Biológicas
(Licenciatura/Bacharelado) (UFU) e Mestre em Genética e Bioquímica (Instituto de Genética e
Bioquímica-UFU), doutorando em Imunologia tendo desenvolvido projetos relevantes na área de
Bioquímica, Toxinologia, Educação, Meio Ambiente e Saúde Ambiental.
O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa graduação,
supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do
curso, e apreciar matérias a ele submetidas. É constituído pelo coordenador do Curso; três
professores efetivos do curso e um discente.
As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem a cada dois meses e as extraordinárias a qualquer
tempo em caráter de emergência.
São atribuições do Colegiado do Curso:
a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do IF
Goiano – Câmpus Rio Verde em sua totalidade.
b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF Goiano –
Câmpus Rio Verde sejam adequados às Normas e à Legislação em vigor.
c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino de Graduação no cumprimento de
suas atribuições previstas no Regulamento do IF Goiano – Câmpus Rio Verde, quando atinentes ao
curso de Tecnologia em Agronegócio.
d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado pelo IF
Goiano – Câmpus Rio Verde, de acordo com a legislação vigente.
e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas bases
científicas e tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do Curso,
explicitando sua opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente.
f) Definir a seqüência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao
correspondente diploma específico, observando a Legislação.
g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem como
autorizar e regulamentar as outras atividades atinentes ao curso.
30
h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases
Científicas e Bases Tecnológicas.
i) Propor, aos órgãos competentes, o número de vagas anual do Curso, estabelecido em
função das disponibilidades docentes e de recursos materiais.
j) Colaborar na elaboração de edital de abertura de vagas para transferência interna e
externa, bem como para portador de diploma.
l) Apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros de graduação, atendo-se à
legislação e às possibilidades técnica e materiais.
m) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente no que
concerne aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio.
n) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com outras
instituições de Ensino Superior.
o) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso da
graduação.
p) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso e do estágio;
t) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso.
15. REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFGOIANO
Todos os procedimentos internos relacionados aos cursos superiores constam no Regulamento dos
Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior.
-
Da Natureza, Finalidades e Objetivos do Instituto;
-
Das Finalidades e Objetivos dos Cursos de Graduação;
-
Da Criação e Extinção dos Cursos de Graduação;
-
Da Coordenação do Curso e Corpo Docente;
-
Do Colegiado de Curso;
-
Do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
-
Do Currículo dos Cursos de Graduação;
-
Do Regime Escolar;
-
Do Ingresso;
-
Da Exclusão;
-
Do Regime e Matrículas;
-
Da Avaliação;
31
-
Do Exame de Proficiência;
-
Do Trabalho de Curso;
-
Das Atividades Complementares;
-
Do Estágio Curricular Supervisionado;
-
Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
-
Núcleo de Apoio Pedagógico;
-
Da Colação de Grau;
-
Da Certificação;
-
Das Disposições Gerais e Transitórias.
16. EMENTARIO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS- HABILITAÇÃO LICENCIATURA E BACHARELADO
32
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Carga horária total: 60h
Curso:
Disciplina: Biologia Celular
Ciências Biológicas
Teórica: 40 h Prática: 20h
Código: BIO-201
Créditos: 3
Período: 1º
Pré-requesito: nenhum
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio.
Processos de síntese de macromoléculas na célula. Divisão celular. Digestão intracelular.
Citoesqueleto e movimentos celulares.
OBJETIVOS
Proporcionar ao acadêmico uma visão dinâmica da célula como unidade morfofuncional básica da
composição dos sistemas vivos. Propiciar as bases para a compreensão do papel das células como
elemento de integração dos tecidos e órgãos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - ORGANIZAÇÃO E DIVERSIDADE CELULAR
Introdução a Biologia Celular: métodos de estudo da célula
Microscopias
Célula Procariota
Célula Eucariota
Unidade II - COMPONENTES QUÍMICOS DA CÉLULA
Água e sais minerais
Carboidratos
Lipídeos
Proteínas
Ácidos nucléicos
Unidade III - BIOMEMBRANAS
Estrutura das membranas biológicas
Composição química da membrana
Reforços de membrana (glicocálice, parede celular vegetal e bacteriana)
Transporte através de membrana
Junções e Especializações de membrana
33
Unidade IV- ORGANELAS
Retículo Endoplasmático
Complexo de Golgi
Lisossomos
Mitocôndrias
Peroxissomos
Plastos
Vacúolos
Unidade V - CITOESQUELETO
Microfilamentos
Filamentos Intermediários
Microtúbulos
Unidade VI - NÚCLEO
Envoltório Nuclear
Cromatina e Cromossomos
Nucléolo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da biologia celular. Uma introdução à
biologia molecular da célula. Porto alegre: Artes Médicas, 2006.
COOPER, G. M. & HAUSMAN, R. E. A célula- uma abordagem molecular. 3º ed, Porto Alegre:
Artmed, 2007.
DE ROBERTIS, E. & PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
POLIZELI, M. L. T. Manual prático de biologia celular. 2º ed, Ribeirão Preto: Holos, 2008.
ROBERTIS JR, E. & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4º ed, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10º ed, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
34
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fundamentos de Cálculo
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: EXA-200
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 1º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Expressões Algébricas. Conjuntos Numéricos. Funções. Polinômios. Trigonometria no Triângulo
Retângulo. Identidades Trigonométricas. Limites e Continuidade. Noções de derivadas.
OBJETIVOS
A intenção da disciplina é discutir tópicos fundamentais da matemática, subsidiando o aluno para
aprofundamentos inerentes ao estudo do cálculo diferencial e integral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - PRELIMINARES
1.1 Frações. Potenciação. Radiciação. Expressões algébricas.
1.2 Polinômios. Determinação de raízes de polinômios de 2º. Regra de Briot-Ruffini.
1.3 Conjuntos Numéricos. Intervalos e desigualdades.
2 - FUNÇÕES
2.1 Relações e Funções. Tipos de Funções. Gráficos de Funções.
2.2 Função Afim. Função Quadrática. Função Valor Absoluto.
2.3 Composição de Funções. Função Inversa.
2.4 Função Exponencial. Função Logarítmica.
2.5 Funções Polinomiais. Equações Polinomiais.
2.6 Funções Trigonométricas. Funções Trigonométricas Inversas.
3- LIMITE DE UMA FUNÇÃO
3.1 Limites de uma função
3.1.1 – Noção intuitiva de limite.
3.1.2 – Propriedades dos limites de funções.
3.1.3 – Limites Laterais
3.1.4 – Continuidade das funções.
3.1.5 – Limites no infinito
3.1.6 – Limites Infinitos
35
3.1.7 – Assíntota horizontal
3.1.8 – Assíntota Vertical
4 – NOÇÕES DE DERIVADA
4.1 - Interpretação geométrica da derivada.
4.2 - Taxa de variação.
4.3 – Derivada de uma função.
4.4 – Regras básicas para a derivação.
4.5 – Regra do Produto
4.6 – Regra do Quociente
4.7 – Regra da Cadeia
4.8 - Máximos e Mínimos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. (broch.).
Rio de janeiro: LTC, 2002.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 1 : conjuntos, funções. 8º
ed, São Paulo: Atual editora, 2009.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 2 : logaritmos. 9º ed, São
Paulo: Atual editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo a: funções, limite, derivação, integração. 5º
ed, São Paulo: Makron books, 1992.
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 5º ed. São
Paulo: Atual editora, 1991.
SAFIER, F. & SANT'ANNA, A. S. Teorias e problemas de précálculo. Porto Alegre: Bookman,
2007.
36
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fundamentos de Física
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: EXA-209
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 1º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Transformação de energia, fenômenos ondulatórios, fluidos e física da radiação.
OBJETIVOS
Estudar determinados campos da Física com a finalidade de proporcionar ao aluno melhor
compreensão dos fenômenos físicos aplicados à área das ciências biológicas e ao seu cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Energia mecânica
Energia térmica
Energia química e biológica
Energia solar
Produção de energia elétrica (hidroelétricas, termoelétricas, geotérmicas, eólicas)
2 – ESTÁTICA DOS FLUIDOS
Densidade e pressão
Princípio de Stevin
Princípio de Pascal
Princípio de Arquimedes
3 – FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
Ondas sonoras
Intensidade do som
Sistemas vibrantes
Ressonância
Fonação
Ouvido humano
Ultrassom aplicado à medicina
Características gerais do olho humano
37
Formação de imagem
Defeitos visuais do olho humano
4 – FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Conceitos básicos sobre radiação
Aplicação das radiações
Desintegração nuclear
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 2 : gravitação, ondas e termodinâmica.
6º ed, Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 1 : mecânica. 7º ed, Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbrar, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 3 : eletromagnetismo. 7º ed, Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física 4 : óptica e física moderna. 6º ed, Rio
de Janeiro: LTC, 2003.
SANTOS, J. I. C. Conceitos de física : termologia, ondas (som e luz): volume 2. 5º ed, São Paulo:
Ática, 1990.
38
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Metodologia Científica
Carga horária total: 60h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: HUM-201
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 1º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica, as leis e
teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a
estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e
orientações.
OBJETIVOS
Esta disciplina tem por objetivo fundamental apresentar ao educando um conjunto de informações e
ferramentas conceituais que lhe possibilitem obter os meios necessários para a elaboração da
monografia de final de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Sistematização das atividades acadêmicas.
2.
A documentação como método de estudo.
3.
Conceito e função da metodologia científica.
4.
Ciência, conhecimento e pesquisa.
5.
Desenvolvimento histórico do método científico.
6.
Normas Técnicas de Trabalhos científicos.
7.
Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas,
relatórios, monografias.).
8.
Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. DE. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos de graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
JASPERS, K. Introdução ao pensamento filosófico. 13º ed. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 2005.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática.
Petrópolis: Vozes, 2004.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES-MAZZOTTI, A. J. & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2º ed. São Paulo: Thomson, 2002.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Cortez,
2002.
40
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Curso:
Disciplina: Química Geral e Analítica Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Teórica:40 h Prática:20h
Código: QUI-206
Créditos: 3
Período: 1º
Pré-requesito: nenhum
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica dos elementos
químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções inorgânicas, reações químicas,
cálculo estequiométrico, estudo das soluções, introdução ao estudo da química analítica, volumetria
de neutralização.
OBJETIVOS
Propiciar a aprendizagem de conceitos básicos de química geral e analítica e aplicá-los ao estudo de
água, solos e produção animal e vegetal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Modelos atômicos;
2. Estrutura da matéria e suas propriedades;
3. Classificação periódica dos elementos químicos;
5. Ligações químicas:
a)
ligação iônica
b)
Ligação covalente
c)
Ligações metálica
6. Interações intermoleculares;
7. Funções inorgânicas:
a)
ácidos e bases
b)
sais e óxidos
8. Reações químicas,
9. Estudo das soluções;
10. Introdução ao estudo da química analítica:
a)
Principais métodos analíticos
b)
Marcha geral de análise
41
c)
Escolha do método analítico
d)
Expressão dos resultados analíticos
11. Volumetria Neutralização;
12. Volumetria de precipitação e de oxidação-redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
RUSSELL, J. B. Química geral. vol. 1. 2º ed, São Paulo: Makron Books, 2006.
RUSSELL, J. B. Química geral. vol. 2. 2º ed, São Paulo: Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e reações químicas. vol. 1. Rio De Janeiro: LTC, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. JR. Química e reações químicas. vol. 2. Rio De Janeiro: LTC, 2002.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química : na abordagem do cotidiano. 3ºed.São Paulo: Moderna,
2008.
42
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Sociologia e Ética
Carga horária total: 40h
Profissional
Código: HUM-217
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 1º
(Bacharelado)
EMENTA
Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia
contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. A importância da vida comunitária. Cultura
e Sociedade. Educação e realidade brasileira. A profissão do biólogo. Conceituação básica - política,
ideologia, poder, ética, Estado e governo.
OBJETIVO
Compreender a sociedade, e os múltiplos fatores que nela intervém como produtos das contradições
que alimentam a ação humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - O surgimento da Sociologia
1.1. O conhecimento como característica da humanidade;
1.2. As culturas humanas como processos;
1.3. A ciência como ramo do conhecimento;
1.4. A utilidade da sociologia nos diversos campos da atividade humana.
2 - A Sociologia do desenvolvimento
2.1. A sociologia e a expansão do capitalismo;
2.2. A diferenciação social;
2.3. As classes sociais e a estratificação social;
2.4. As teorias do desenvolvimento: do evolucionismo à globalização.
3 – Conceitos Básicos para a Compreensão da vida social
3.1. Isolamento social;
3.2. Contatos sociais;
3.3. Comunicação;
3.4. Interação social e Processos sociais.
4 – A Estratificação Social, a Cultura e as Instituições Sociais
43
4.1. Mobilidade social, Estado e Classes Sociais;
4.2. Os elementos da cultura;
4.3. Socialização e controle social;
4.4. Instituições sociais (família, Igreja e Estado);
5- Bioética
5.1. Conhecimento da ética geral e profissional;
5.2. Regulamentação da profissão de Biólogo;
5.3. Associação de classe;
5.4. Organização dos Conselhos de Biologia;
5 – Educação e Realidade Brasileira
5.1 Estrutura da escola;
5.2 Mecanismos de sustentação dos agrupamentos escolares;
5.3 Formas de educação;
5.4 A realidade escolar brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Sociologia geral. 7º ed, São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
SÁ, A. L. Ética profissional. 9º ed, São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, F. K. Ética : direito, moral e religião no mundo moderno. 2º ed, São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez. 2008.
44
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Anatomia Comparada de
Carga horária total: 60h
Vertebrados
Código: BIO-230
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 1º-Licenciatura
5º-Bacharelado
EMENTA
Anatomia dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório,
excretor, endócrino e reprodutor e nervoso de humanos e sua comparação com os sistemas orgânicos
dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e outros mamíferos.
OBJETIVOS
Estudar de modo comparativo a anatomia do ser humano com o dos demais grupos animais,
comparando de modo evolutivo as adaptações de cada sistema para cada classe de vertebrados.
Ministrar ao aluno fundamentos de biologia estrutural macroscópica funcional, enfocando a interrelação estrutura e função, capacitando o aluno a cursar disciplinas correlatas e integrando conceitos
dentro das necessidades profissionais. Identificar os vários sistemas orgânicos e compreender a
correlação morfofuncional existente entre eles. Tornar o estudante capaz de descrever os
mecanismos de funcionamento do organismo humano e de estabelecer analogias com os dos animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Anatomia do sistema tegumentar
2.
Anatomia do sistema esquelético e articular
3.
Anatomia do sistema muscular
4.
Anatomia do sistema circulatório
5.
Anatomia do sistema respiratório
6.
Anatomia do sistema excretor
7.
Anatomia do sistema endócrino
8.
Anatomia do sistema reprodutor masculino
9.
Anatomia do sistema reprodutor feminino
10.
Anatomia do sistema nervoso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2º ed, São Paulo: Atheneu, 2002.
45
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido,
volume 1 : aparelho locomotor. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido,
volume 2: órgãos e sistemas. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6º ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GILROY AM, MACPHERSON BR, ROSS LM. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara,
2008.
MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A. SPURGEON. Atlas colorido de anatomia de grandes
animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
46
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Química Orgânica
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: QUI-208
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º (Licenciatura)
EMENTA:
Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; forças intermoleculares; funções orgânicas,
suas nomenclaturas, reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação,
adição e reações de radicais.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado de conceitos básicos de química orgânica. Ensinar química orgânica a partir
da vivência do aluno, promovendo discussões sobre a química no contexto atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria estrutural da química orgânica;
2. Ligações químicas: regra do octeto e hibridização;
3. Funções orgânicas, introdução a nomenclatura, reações e síntese: hidrocarbonetos, haloalcanos,
alcoóis, éteres, aminas, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos, amidas, ésteres, nitrilas;
4. Alcanos: nomenclatura e análise conformacional;
5. Estereoquímica;
6. Reações Iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação dos haletos de alquila;
7. Reações de adição a alcenos e alcinos;
8. Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 1. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC.
2011.
SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 2. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC.
2011.
USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química orgânica. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica, vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008
MCMURRY, J. Química Orgânica, vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992.
47
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Química Orgânica
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: QUI-209
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º (Bacharelado)
EMENTA
Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; forças intermoleculares; funções orgânicas,
suas nomenclaturas, reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação,
adição e reações de radicais.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado de conceitos básicos de química orgânica. Ensinar química orgânica a partir
da vivência do aluno, promovendo discussões sobre a química no contexto atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria estrutural da química orgânica;
2. Ligações químicas: regra do octeto e hibridização;
3. Funções orgânicas, introdução a nomenclatura, reações e síntese: hidrocarbonetos, haloalcanos,
alcoóis, éteres, aminas, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos, amidas, ésteres, nitrilas;
4. Alcanos: nomenclatura e análise conformacional;
5. Estereoquímica;
6. Reações Iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação dos haletos de alquila;
7. Reações de adição a alcenos e alcinos;
8. Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 1. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC.
2011.
SOLOMONS, T. W. G. & FRYHLE, C. B. Química orgânica. vol 2. 9º ed, Rio de Janeiro: LTC.
2011.
USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química orgânica. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica, vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008
MCMURRY, J. Química Orgânica, vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992.
48
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Histologia
Carga horária total: 60h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: BIO-215
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-201
Período: 2º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Estudo morfofuncional dos tecidos, órgãos e sistemas animais relacionando a organização estrutural
microscópica com as suas funções exercidas.
OBJETIVOS
Desenvolver o conhecimento sobre a estrutura de diferentes tecidos animais. Fornecer aos alunos
através de estudo teórico-prático, o conhecimento morfofuncional de tecidos, órgãos e sistemas dos
animais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Histologia e seus métodos de estudo- Técnicas de microscopia
2.
Tecido epitelial: características, classificação e fisiologia
2.1.
Tecido epitelial de revestimento: Variedades e funções
2.2.
Tecidos epiteliais simples, estratificados e pseudoestratificado.
2.3.
Tecido epitelial glandular: origem e tipos de glândulas e de células glandulares.
3.
Tecido conjuntivo: características, classificação e fisiologia
3.1.
Tecido conjuntivo: fibras e variedades.
3.2.
Tecido conjuntivo: fibras colágenas, elásticas e reticulares; tecidos conjuntivos frouxo e
denso.
3.3.
Tecido conjuntivo: células residentes e que migram para o tecido conjuntivo.
3.4.
Células do tecido conjuntivo: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, linfócitos, eosinófilos e
neutrófilos.
3.5.
Tecido cartilaginoso: estruturas, variedades e fisiologia
3.6.
Tecido adiposo: classificação e fisiologia
3.7.
Tecido ósseo compacto e esponjoso. Ossificação.
3.8.
Tecido sanguíneo e hemocitopoese
4.
Tecido muscular: componentes, tipos de contração muscular.
4.1.
Tecido muscular liso, estriado, esquelético e cardíaco.
49
5.
Tecido neural: Tipos de neurônios e fibras neurais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R. & CASTRO, R. R. L. Histologia Comparada. 2º ed. São Paulo:
Roca, 1998.
GITIRANA, L. B. Histologia conceitos básicos dos tecidos. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Kühnel, W Histologia - Texto e Atlas ARTMED
Kerr, J. B. Atlas de Histologia Funcional ARTMED
Eynard; R. Mirta A. Valentich; Roberto A. Rovasio
Histologia e Embriologia Humanas Bases
celulares e moleculares artmed
50
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Zoologia I
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-224
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Sistemática, taxonomia, morfologia, anatomia e fisiologia com enfoque evolutivo dos grupos de
invertebrados (atuais e extintos): Protista, Mesozoa, Parazoa, Animais Radiais, Animais Acelomados
e Blastocelomados.
OBJETIVOS
Estudar os principais caracteres, história natural e aspectos biomorfológicos dos representantes
típicos de cada um dos Filos. Induzir o estudante de Ciências Biológicas a estabelecer relação entre
forma e função, além das diferenças entre os grupos de animais mais comuns e os de maior interesse
científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Classificação e Filogenia dos Animais
Sistema de classificação
Caracteres Taxonômicos e Reconstrução Filogenética
Teorias taxonômicas
Conceito Espécie
2. Diversidade Animal
Organização hierárquica
Complexidade animal
Planos corpóreos animais
3. Protista
Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Protistas.
4. Mesozoa e Parazoa
Origem dos metazoários. Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação
adaptativa dos Filos Mesozoa, Placozoa e Porífera.
51
5. Animais Radiais
Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos
Cnidária e Ctenophora.
6. Animais Acelomados
Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos
Platyhelminthes, Gnathostomulida e Nemertea.
7. Animais Blastocelomados
Caracteres gerais, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos
Rotifera, Acanthocephala, Gastrotricha, Nematoda, Nematomorpha, Loricífera, Kinorhyncha,
Entoprocta e Priapulida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. 2º ed, São
Paulo: Atheneu, 2008.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2º. ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2007.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. 11º ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2º ed,
Ribeirão Preto: Holos, 2006.
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. Zoologia dos invertebrados iprotozoa a nematoda (manual de laboratório).Viçosa: UFV, 2006.
STORER, T.; USINGER, R. L. Zoologia geral. Companhia Editora Nacional, 1974.
52
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Laboratório de Zoologia I Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-225
Teórica:
Prática: 40h
Créditos: 2
Co-requesito: BIO-224
Período: 2º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Reconhecer as principais unidades morfo-estruturais para fins de identificação taxonômica de
invertebrados: Protozoa e Nematoda. Enfatizar os integrantes da fauna regional caracterizando sua
distribuição geográfica, peculiaridades ambientais.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno a experimentação prática na identificação dos principais grupos de invertebrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Diversidade Animal
Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica.
2. Classificação e Filogenia dos Animais
Observação das diferentes espécies de grupos animais. Taxonomia. Prática computacional para
realização de análises filogenética. Construção de cladogramas.
3. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais
Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas
práticas. Taxidermia.
4. Aulas Práticas
Caracteres gerais e estrutura dos Protozoa, Porífera, Cnidária, Ctenophora, Platyhelminthes, Rotifera,
Nematoda e Nematomorpha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. 2º ed, São
Paulo: Atheneu, 2008.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2º. ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2007.
COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2º ed,
Ribeirão Preto: Holos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
53
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. Zoologia dos invertebrados iprotozoa a nematoda (manual de laboratório).Viçosa: UFV, 2006.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. 11º ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.
STORER, T.; USINGER, R. L. Zoologia geral. Companhia editora nacional, 1974.
54
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Ecologia Geral
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-217
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
O ambiente físico e fatores limitantes, ecossistemas: fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos,
parâmetros populacionais, crescimento e regulação das populações, relações interespecíficas,
conceitos e parâmetros de comunidades, padrões de biodiversidade, o desenvolvimento da
comunidade.
OBJETIVOS
Incrementar o estudo da ecologia, aumentando a consciência conservacionista e desenvolver
habilidades profissionais inerentes à formação no sentido de buscar medidas para um
desenvolvimento sustentável, com práticas menos impactantes ao meio e melhor compreensão dos
componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- ECOLOGIA
1.1 Definições
1.2 Usos do termo
1.3 Níveis de organização
1.4 O meio ambiente físico
1.5 Conceito de ecossistemas
2 – ENERGIA NO SISTEMA
2.1 Níveis tróficos e cadeias alimentares
2.2 Produtividade primária e secundária
2.3 Eficiências ecológicas
2.4 Ciclos Biogeoquímicos
2.5 Influências antrópicas nos cíclos
3 – COMUNIDADES
3.1 Conceitos e parâmetros
3.2 Riqueza e diversidade
55
3.3 Padrões na diversidade de espécies
3.4 Biogeografia de ilhas
4 – SUCESSÃO
4.1 Tipos e modelos
5 – POPULAÇÃO
5.1 Parâmetros populacionais
5.2 Distribuição espacial
5.3 Estrutura etária
5.4 Tabelas de vida
5.5 Modelos de crescimento populacional
6 – POPULAÇÕES
6.1 Regulação e flutuação
7 – RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
7.1 Competição
7.2 Predação
7.3 Mutualismo e Comensalismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
TOWNSEND, R. C. BEGON, M. HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, L. M. S. & CAMARGO, A. J. A., Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina, DF: Embrapa
Cerrados; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.
AQUINO, M. A. & ASSIS, R. L. Agroecologia, princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
BRANCO, S. M. Ecologia para Universitários. São Paulo- SP: CETESB, 1990.
CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. 4ª ed. São Paulo - SP: Moderna, 1989.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia, 7ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e prática. 5ª ed. São Paulo - SP: Gaia, 1998.
EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo - SP: EPU, 1981.
GLIESSSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3ª Ed. – Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2005.
PRIMARCK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª Ed. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
56
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Bioestatística
Carga horária total: 80h
Ciências Biológicas
Código: EXA-220
Teórica: 60h
Prática: 20h
Créditos: 4
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º (Licenciatura)
EMENTA
Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Estimativas e tamanhos amostrais.
Testes de hipóteses.Planejamento e análise dos principais tipos de experimentos. Comparações
múltiplas de médias. Regressão na análise de variância.
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante o suporte necessário para: coletar dados, organizá-los, fazer análises,
interpretações e tomar decisões a partir desses dados amostrados e planejar e analisar experimentos
para solucionar problemas (testar hipóteses) em sua área de atuação ou em áreas correlatas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Estatística
2. Estatística Descritiva
3. Amostragem
4. Probabilidades .
5. Distribuições Discretas de Probabilidades
6. Distribuição Normal de Probabilidades
7. Estimativas e Tamanhos Amostrais
8. Testes de Hipóteses
9. Inferência a Partir de Duas Amostras
10. Teste de Qui-Quadrado
11. Correlação e Regressão
12. Experimentação
13. Experimento Inteiramente Casualizados – DIC
14. Comparações Múltiplas
15. Regressão na Análise de Variância
16. Experimentos em Blocos Casualizados – DBC
17. Experimentos em Quadrados Latinos
18. Ensaios Fatoriais
57
19. Ensaios em Parcelas Subdivididas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6º ed, São Paulo: Atlas, 1996.
BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5º ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatistica. 3º ed, Rio de Janeiro: Câmpus 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1988.
58
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Estatística Básica
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: EXA-214
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 2º (Bacharelado)
EMENTA
Estatística descritiva – Amostragem – Noções de probabilidade – Distribuições de probabilidade – Estimativas
e tamanhos amostrais – Testes de hipóteses.
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante o suporte necessário para coletar dados, organizá-los, fazer análises, interpretações
e tomar decisões a partir desses dados amostrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Estatística
1.1 Tipos de dados;
1.2 População e amostra.
2. Estatística Descritiva
2.1 Coleta, organização e apresentação de dados;
2.2 Medidas de tendência central;
2.3 Medidas de dispersão e variabilidade;
2.4 Estatísticas descritivas da distribuição;
2.4.1 Momentos
2.4.2 Coeficiente de assimetria,
2.4.3 Coeficiente de curtose.
3. Amostragem
3.1 Amostragem probabilística e não probabilística;
3.2 Principais processos de amostragem.
4. Probabilidades
4.1 Probabilidade e espaço amostral;
4.2 Fundamentos;
4.3 Regra da adição;
4.4 Regra da multiplicação;
4.5 Probabilidade condicional e independência.
5. Distribuições Discretas de Probabilidades
5.1 Distribuição uniforme;
59
5.2 Distribuição Bernoulli;
5.3 Distribuição binomial;
5.4 Distribuição Poisson.
6. Distribuição Normal de Probabilidades
6.1 Distribuição normal padrão;
6.2 Aplicação da distribuição normal
6.3 Distribuições amostrais e estimadores;
6.4 O Teorema Central do Limite.
7. Estimativas e Tamanhos Amostrais
7.1 Estimação de uma proporção populacional;
7.2 Estimação de uma média populacional;
8. Testes de Hipóteses
8.1 Fundamentos;
8.2 Teste de uma afirmativa sobre uma proporção;
8.3 Teste de uma afirmativa sobre uma média;
9. Inferência a Partir de Duas Amostras
9.1 Inferência sobre duas proporções;
9.2 Inferência sobre duas médias: amostras independentes;
9.3 Inferência a partir de amostras emparelhadas;
10. Teste de Qui-Quadrado
10.1 Teste de Qui-Quadrado para aderência;
10.2 Teste de Qui-Quadrado para independência;
11. Correlação e Regressão
11.1 Correlação;
11.1.1 Coeficiente de correlação linear (r);
11.1.2 Interpretação do coeficiente de correlação linear;
11.1.3 Significância.
11.2 Regressão;
11.2.1 Equação;
11.2.2 Interpretação da Equação de Regressão;
11.2.3 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
TRIOLA M. F., Introdução à Estatística. LTC Editora. 9. Ed. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
60
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1988.
HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1988.
61
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Bioquímica Básica
Carga horária total: 80h
Ciências Biológicas
Código: QUI-215
Teórica: 60h
Prática: 20h
Créditos: 4
Pré-requesito: QUI-208- Licenciatura; QUI-209- Bacharelado
Período: 3º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Proteínas, Enzimas, Carboidratos, Lipídios, Vitaminas, Ácidos nucléicos, Princípios de
bioenergética, Introdução ao metabolismo, Glicólise, Cadeia Respiratória, Metabolismo de
aminoácidos e proteínas, Bioquímica da fotossíntese.
OBJETIVOS
Identificar a estrutura e correlacionar a função dos componentes moleculares das células e de
compostos químicos biologicamente importantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à bioquímica
1.1 - Visão geral das reações químicas
1.2 - Objetivos
1.3 – Bibliografia
2. Proteínas
2.1 - Composição química
2.2 - Classificação geral
2.3 - Classificação e estrutura química dos aminoácidos
2.4 - Funções das proteínas
2.5 - Desnaturação e agentes desnaturantes de proteínas
3. Enzimas
3.1 - Composição química
3.2 - Conceito de catálise, enzima, substrato, centro ativo; classificação
3.3 - Fatores que afetam a reação enzimática: pH, temperatura, concentração da enzima e substrato
3.4 - Enzimas-substrato-produto; cofatores, coenzimas, inibição enzimática, isozimas e alosteria
3.5 - Cinética enzimática, equação de Michaelis-Menten, conceito de Km
3.6 - Especificidade da ação enzimática
4. Carboidratos
62
4.1 - Estrutura química dos carboidratos
4.2 - Classificação geral
4.3 - Funções dos carboidratos
4.4 - Principais carboidratos de reserva animal e vegetal
4.5 - Compostos derivados
5. Lipídios
5.1 - Conceito e função
5.2 - Estrutura e papel nas membranas biológicas
5.3 - Classificação dos lipídios
5.4 - Propriedades físico-químicas dos ácidos graxos
5.5 - Lipídios simples e complexos
6. Vitaminas
6.1 – Estruturas e funções
6.2 – Classificação e nomenclatura
6.3 – Fontes naturais de vitaminas
6.4 – Conseqüências da carência das principais vitaminas
7 – Ácidos nucléicos
7.1 – Nucleotídeos
7.2 – DNA e estrutura dos cromossomos
7.3 – Equivalência de bases
7.4 – Modelo estrutural de Watson e Crick
7.5 – Fluxo da informação genética
7.6 – RNA mensageiro, de transferência e ribossomal (estrutura e função)
8. Princípios de bioenergética
8.1 – Leis da termodinâmica (conceito de energia livre, reações acopladas)
8.2 – Compostos em energia (energia livre padrão de hidrólise do ATP)
8.3 – Compostos fosfatados de alta e baixa energia
9. Introdução ao metabolismo
9.1 – Conceito
9.2 – Catabolismo, anabolismo e anfibolismo
9.3 – Descrição geral das vias catabólicas, anabólicas e anfibólicas
9.4 – Interrelações: aspectos da estrutura e função celular
9.5 – Regulação do metabolismo
10. Glicólise
63
10.1 – Metabolismo de açúcares simples e reações da via glicolítica
10.2 – Fermentação láctica e alcoólica
10.3 – Descarboxilação do piruvato
10.4 – Regulação, produção de ATP e balanço energético
11. Ciclo de Krebs
11.1 – Localização intracelular das enzimas do ciclo de Krebs
11.2 – Oxidação do piruvato a acetil Co-A
11.3 – Papel do acetil Co-A no metabolismo intermediário
11.4 – Interrelação com a glicólise
11.4 – Reações e natureza anfibólica do ciclo de Krebs
11.5 – Regulação e balanço energético
12. Cadeia Respiratória
12.1 – Reações de oxi-redução
12.2 – Enzimas e coenzimas envolvidas na cadeia transportadora de elétrons
12.3 – Citocromos e via de transporte de elétrons
12.4 – Acoplamento da fosforilação oxidativa
12.5 – Balanço energético
12.6 – Inibidores e desacopladores e seus mecanismos de ação
13. Metabolismo de aminoácidos e proteínas
13.1 – Metabolismo geral de proteínas e equilíbrio dinâmico
13.2 – Relação ingestão / excreção
13.3 – Degradação dos aminoácidos
13.4 – Origem metabólica do N animal e vegetal
13.5 – Ciclo da uréia e sua relação com o ciclo de Krebs
14. Bioquímica da fotossíntese
14.1 – Importância biológica da fotossíntese
14.2 – Ciclo do carbono: respiração e fotossíntese
14.3 – Estrutura do cloroplasto (pigmentos essenciais e acessórios)
14.4 – Unidade fotossintética, fotossistemas, fluxo de elétrons e fosforilação
14.5 – Incorporação redutiva de CO2: ciclo de Calvin e via de Hatch-Slack
14.6 – Balanço energético e regulação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo, Editora
Sarvier.3ª Edição.2002.
64
MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
STRYER, L. BIOQUÍMICA. 4º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERG, J. M. & TYMOCZKO, J. L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2008.
VOET, D. & VOET, J. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
UCKO, D. A. Química: para as ciências da saúde, São Paulo: Manole, 1992.
65
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Embriologia
Carga horária total: 60h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: BIO-223
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-215
Período: 3º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Processos e estratégias de reprodução sexuada. Processos de gametogênese. Tipos de ovos e
envelopes ovulares. Modelos de segmentação, gastrulação, morfogênese e organogênese na escala
animal. Modelos primitivos e derivados do desenvolvimento em indivíduos diblásticos e triblásticos.
Estudo do desenvolvimento de vertebrados. Mecanismos de indução embrionária. Origem, função e
destino dos anexos embrionários.
OBJETIVOS
Dar aos alunos noções de reprodução, embriologia e morfogênese humana e de outros grupos
animais. Caracterizar os processos de reprodução que ocorrem na escala animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Gametogênese.
2.
Fecundação, segmentação e implantação.
3.
Gastrulação e Neurulação.
4.
Fechamento do embrião.
5.
Anexos embrionários, tipos de placenta.
6.
Embriologia do aparelho reprodutor masculino e feminino – normal e anormal.
7.
Endocrinologia ligada à reprodução. Contracepção. Fecundação. Segmentação. Organização
dos folhetos germinativos. Organogênese. Anexos embrionários.
8.
Embriologia comparada dos grupos animais: peixes, répteis,anfíbios, aves e mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1999.
CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de janeiro; Guanabara Koogan,
2003.
ROMERO, M. E. C.; SALCEDO, P. G. H.; DORADO, ORTIZ, P. G. T. Embriologia – biologia do
desenvolvimento. Iátria, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
66
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. Altas colorido de embriologia clínica. 2 ed,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3º ed, Porto Alegre: Artmed, 2008
67
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Anatomia Vegetal
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-210
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-201
Período: 3º (Licenciatura)
4° (Bacharelado)
EMENTA
Organização do corpo vegetal. Organização e origem do embrião e da semente das cormófitas.
Organização interna do vegetal. Histologia: tecidos meristemáticos e tecidos permanentes. Anatomia
de órgãos vegetativos (raiz, caule e folha). Anatomia de órgãos reprodutivos (flor, semente e fruto).
OBJETIVOS
O estudo da anatomia vegetal tem como principal objetivo o aprendizado da estrutura interna dos
vegetais, fundamental para a compreensão de fenômenos no corpo das plantas, bem como em
estudos de identificação taxonômica, morfogênese e desenvolvimento vegetal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CITOLOGIA VEGETAL
Célula vegetal: descrição geral. Citoplasma: generalidades, inclusões permanentes, propriedades,
aspectos físicos e químicos, constituintes. Plastídeos: funções, classificações. Parede celular:
funções, constituição. Vacúolos. Aparelhos de Golgi: funções. Mitocôndrias: funções. Microssomos:
funções
Núcleo: caracteres morfológicos externos e internos, funções.
2. HISTOLOGIA VEGETAL
Organização interna do corpo vegetal. Principais tipos de células e tecidos. Parênquima. Estrutura e
funções do parênquima. Distribuição na planta. Colênquima. Estrutura e funções. Distribuição na
planta. Esclerênquima. Estrutura e funções. Esclereídeos e fibras: distribuição no vegetal.
Desenvolvimento dos esclereídeos e fibras. Epiderme. Estrutura e funções. Inclusões epidérmicas:
estômatos, tricomas. Formação da epiderme. Xilema axial e radial: conceitos. Estrutura geral, tipos
de células, funções. Xilema primário e secundário: tipos de células. Floema. Estrutura geral e tipos
de células. Funções do floema. Distribuição do floema em relação ao xilema. Floema primário e
secundário. Periderme. Estrutura e funções. Desenvolvimento da periderme. Periderme de
cicatrização. Câmbio vascular.
3. ANATOMIA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS E REPRODUTIVOS
68
RAIZ: origem e formação dos tecidos. Estrutura primária da raiz. Raízes laterais. Estrutura
secundária da raiz. Raízes adventíceas e geminíferas.
CAULE: organização do meristema apical. Estrutura primária do caule. Crescimento secundário em
dicotiledôneas e monocotiledôneas.
FOLHA: estrutura anatômica da folha. Ontogênese. Adaptações. Folhas de sol e sombra.
FLOR: Ciclo biológico. Estratégias evolutivas. Ontogenia do androceu. Fecundação.
FRUTO: Desenvolvimento, histologia do pericarpo, deiscência de frutos. Anatomia e classificação
dos frutos.
SEMENTE: Desenvolvimento da semente de angiosperma. Tipos de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H & EDUARDO G. Morfologia Vegetal. Plantarum. 2º ed. 2011.
PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. Biologia Vegetal. 7ª ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica Organografia. 3º ed, Viçosa: Ufv, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & SCANAVACCA, W. R. M. Glossário ilustrado de botânica.
NOBEL. 1981.
69
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Zoologia II
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-226
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-224
Período: 3º (Licenciatura/
Bacharelado)
EMENTA
Sistemática, taxonomia, morfologia, anatomia e fisiologia comparada com enfoque evolutivo dos
invertebrados celomados.
OBJETIVOS
Estudar os principais caracteres, história natural e aspectos biomorfológicos dos representantes
típicos de cada um dos Filos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Animais Celomados
Origem evolutiva, estrutura, reprodução, taxonomia, filogenia e irradiação adaptativa dos Filos
Mollusca, Annelida, Arthropoda, do grupo Lofoforados (Phoronida, Brachiopoda e Ectoprocta) e
Equinodermes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. Invertebrados, os - uma síntese. Atheneu, 2 ed,
2008.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
STORER, T. & USINGER, R. L. Zoologia Geral. COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS
PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006.
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS
INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV,
2006.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
70
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. 1.
ZOOLOGIA DOS
INVERTEBRADOS II- MOLLUSCA A ECHINODERMATA (MANUAL DE LABORATÓRIO).
UFV
71
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Laboratório de Zoologia II Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-227
Teórica:
Prática: 40h
Créditos: 3
Co-requesito: BIO-226
Período: 3º (Licenciatura/
bacharelado)
EMENTA
Reconhecer as principais unidades morfoestruturais para fins de identificação taxonômica de
invertebrados: Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata. Enfatizar os integrantes da fauna
regional caracterizando sua distribuição geográfica, peculiaridades ambientais.
OBJETIVOS
Proporcionar ao acadêmico do Curso de Ciências Biológicas a compreensão da morfologia funcional
comparada e evolução dos diferentes grupos de animais invertebrados da fauna regional Brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Diversidade Animal
Observação das diferentes formas animais, representando a diversidade zoológica.
II. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais
Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas
práticas.
III. Aulas Práticas Protostomia
Caracteres gerais e estrutura dos Filos: Mollusca, Annelida, Arthropoda. Reconhecimento de classes
e identificação de principais estruturas.
IV. Aulas Práticas Deuterostomia
Caracteres gerais e estrutura do Filo Echinodermata. Reconhecimento de classes e identificação de
principais estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. INVERTEBRADOS, OS - UMA SÍNTESE.
ATHENEU, 2 ED, 2008.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. INVERTEBRADOS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARAKOOGAN, 2007.
STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL,
1974.
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS
PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006.
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS
INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV,
2006.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
73
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Embriologia
Código: OPP-201
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 3º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Embriologia. Atividades prático-pedagógicas de Embriologia.
OBJETIVOS
Desenvolver atividades prático-pedagógicas de Embriologia para estudantes do ensino fundamental,
médio e de jovens e adultos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido
Temas:
 Fertilização in vitro
 Clonagem
 Embriologia comparada de vertebrados
 Métodos anticonceptivos
 Malformações embrionárias
 Toxicologia fetal
 Tipos de parto
2. Planejamento do projeto
3. Elaboração do material pedagógico
4. Descrição do método de ensino utilizado
5. Aulas teórica e práticas: exposição do material didático
6. Elaboração do relatório final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º
GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997.
74
CATALA, M. EMBRIOLOGIA DESENVOLVIMENTO HUMANO INICIAL. GUANABARA
KOOGAN, 2003.
ROMERO, M. E. C.; SALCEDO, P. G. H.; DORADO, ORTIZ, P. G. T. EMBRIOLOGIA –
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. IÁTRIA, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, K. L. EMBRIOLOGIA CLÍNICA.GUANABARA KOOGAN,8º ED, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. ALTAS COLORIDO DE EMBRIOLOGIA
CLÍNICA. GUANABARA KOOGAN, 2 ED, 2002.
WOLPERT, L. PRINCÍPIOS DE BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. ARTMED, 3 ED, 2008
75
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Bioquímica
Código: OPP-202
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 3º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Bioquímica. Atividades prático-pedagógicas de Bioquímica.
OBJETIVOS
Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de
materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos
de bioquímica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Temas e conceitos em bioquímica e suas formas atuais de abordagem em livros didáticos e
pelo professor.
2.
Desenvolvimento de materiais pedagógicos alternativos, tais como vídeos, fotos, maquetes,
esquemas, jogos, roteiros de práticas laboratoriais, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo, Editora
Sarvier.3ª Edição.2002.
MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. BIOQUÍMICA BÁSICA. 3 ED. GUANABARA KOOGAN,
2010.
STRYER, L. BIOQUÍMICA. GUANABARA KOOGAN, 4 ED. C1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERG, J. M. & TYMOCZKO, J. L. BIOQUÍMICA. GUANABARA KOOGAN, 2008.
VOET, D. & VOET, J. FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA. ARTMED, 2006.
CONN, E. E. & STUMPF, P. K. E. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA. BLÜCHER, 4 ED 1980.
76
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Anatomia Vegetal
Código: OPP-206
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 3º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Anatomia Vegetal. Atividades prático-pedagógicas de Anatomia Vegetal.
OBJETIVOS
Pensar o conteúdo de anatomia vegetal a partir da perspectiva do seu desenvolvimento em uma sala
de aula do ensino fundamental, médio e outros espaços de educação não-formal na qual atuam os
biólogos (parques, reservas, consultorias, projetos, dentre outros).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo prático de anatomia vegetal. Tipos de corte. Coloração dos cortes. Roteiro para
preparo das lâminas. Desenhos e esquemas. Confecção de material didático. Coleta de amostras e
preparo das aulas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011.
MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º
GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997.
PETER H. RAVEN & RAY F. EVERT & SUSAN E. EICHHORN. BIOLOGIA VEGETAL.
GUANABARA KOOGAN. 7ª Ed. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & SCANAVACCA, W. R. M. GLOSSÁRIO ILUSTRADO DE
BOTÂNICA. NOBEL. 1981.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA ORGANOGRAFIA.UFV.3 ED, 1992.
77
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Zoologia II
Código: OPP-203
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 3º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Zoologia de invertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Zoologia de invertebrados.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno a experimentação prática na identificação dos principais grupos de moluscos,
anelídeos e artrópodes (insetos, quelicerados, crustáceos e miriápodos) principalmente os da região
do cerrado; como também a importância das classificações e coleções biológicas para o
entendimento das relações sócio-econômicas. Também propõe uma abordagem na classificação de
invertebrados marinhos (echinodermata).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido
Realizações de pesquisas e levantamentos bibliográficos pesquisas sobre o tema que deseja
apresentar.
2. Planejamento do Insetário
Decisão com relação ao tamanho do insetário a ser construído. Tipos de insetos a serem coletados e
classificados. Os alunos devem ser os protagonistas da experiência, tomando decisões, organizandose da melhor maneira possível para a realização do projeto. Observação das diferentes formas
animais, representando a diversidade zoológica.
3. Réplicas de Echinodermata, Annelida ou Mollusca
Tipos de réplicas a serem construídas e classificadas. Como construir réplicas. Material utilizado.
Local de construção das réplicas. Observação das diferentes formas animais, representando a
diversidade zoológica.
4. Metodologia de Coleta e Conservação de Animais (Insetário)
Locais, métodos de coleta, anestésicos, líquidos para fixação, conservação de animais para as aulas
práticas. Taxidermia.
5. Metodologia (Echinodermata, Annelida ou Mollusca)
78
Local e material a ser utilizado: tintas para coloração, massas, isopor, alfinetes, lantejolas, pincéis,
colas, papéis diversos.
6. Aulas Práticas de Arthropoda
Caracteres gerais e estrutura do Filo Arthropoda. Reconhecimento de classes e identificação de
principais estruturas dos insetos e sua classificação.
7. Aulas Práticas de Echinodermata, Annelida ou Mollusca
Caracteres gerais e estrutura dos Filos. Reconhecimento de classes e identificação de principais
estruturas.
8. Elaboração do Relatório: Insetário, Echinodermata, Annelida e Mollusca
Elaboração de um relatório de atividades desenvolvidas durante a disciplina Oficina Prático
Pedagógica em Zoologia de Invertebrados II, onde deverá constar uma introdução geral do assunto
abordado, bem como os objetivos e público alvo, além de uma metodologia detalhada de todas as
fases desenvolvidas durante o projeto em cada Filo trabalhado.
9. Exposição do material didático.
Constitui-se na exposição e apresentação do trabalho desenvolvido pelos discentes da disciplina,
visando uma integração com os alunos das escolas de Ensino médio e fundamental da rede pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. S. K.; CALOW P. & OLIVE P. J W. INVERTEBRADOS, OS - UMA SÍNTESE.
ATHENEU, 2 ED, 2008.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. INVERTEBRADOS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARAKOOGAN, 2007.
STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL,
1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA-RIBEIRO, C. S.; DA ROCHA, R. M. INVERTEBRADOS: MANUAL DE AULAS
PRÁTICAS.HOLOS, 2 ED, 2006.
DELLA LUCIA, T. M. C.; JÚNIOR, R. R.; DE OLIVEIRA, M. C. ZOOLOGIA DOS
INVERTEBRADOS I- PROTOZOA A NEMATODA (MANUAL DE LABORATÓRIO).UFV,
2006.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
79
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Estatística Experimental
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: EXA-215
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: EXA-214
Período: 3º(Bacharelado)
EMENTA
Conceitos fundamentais na experimentação – Princípios básicos da experimentação – Planejamento e análise
dos principais tipos de experimentos – Comparações múltiplas de médias – Regressão na análise de variância.
OBJETIVOS
O objetivo deste curso é possibilitar ao estudante planejar e analisar experimentos para solucionar problemas
(testar hipóteses) em sua área de atuação ou em áreas correlatas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Experimentação
1.1 Objetivo;
1.2 Conceitos Importantes em Experimentação;
1.3 Princípios Básicos da Experimentação;
1.4 Variabilidade dos Dados.
1.5 Quadro de Análise de Variância.
2. Experimento Inteiramente Casualizados – DIC
2.1 Preliminares;
2.2 Modelo Matemático;
2.3 Partição da Variação;
2.4 Análise de Variância;
2.5 Planejamento.
3. Comparações Múltiplas
3.1 Contrastes Ortogonais e Mutuamente Ortogonais;
3.2 Teste de Tukey;
3.3 Teste de Dunnett;
4. Regressão na Análise de Variância
4.1 Objetivo;
4.2 Diagrama de Dispersão;
4.3 A Equação de Regressão;
4.4 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão.
5. Experimentos em Blocos Casualizados – DBC
80
5.1 Modelo Matemático;
5.2 Objetivo da Blocagem;
5.3 Análise de Variância;
5.4 Comparação Entre Médias;
5.5 Planejamento
6. Experimentos em Quadrados Latinos
6.1 Modelo Matemático;
6.2 Objetivo;
6.3 Análise de Variância;
6.4 Comparação Entre Médias;
6.5 Planejamento.
7. Ensaios Fatoriais
7.1 Tipos de Estrutura fatorial;
7.2 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Fatorial;
7.3 Estrutura Fatorial com Dois Fatores;
7.3.1 Modelo Matemático;
7.3.2 Análise de Variância
7.3.3 Comparação entre Médias;
7.3.4 A Interação nas Estruturas Fatoriais;
8. Ensaios em Parcelas Subdivididas
8.1 Objetivo;
8.2 Modelo Matemático;
8.3 Estrutura Experimental para Campo;
8.4 Análise de Variância;
8.5 Comparação entre Médias;
8.6 Planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. ESTATÍSTICA BÁSICA. 5. ED. SARAIVA, 2006.
GOMES, F. P. CURSO DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ESCOLA SUPERIOR DE
AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ, 2000.
VIEIRA, S. INTRODUÇÃO À BIOESTATISTICA. 3. ED, RIO DE JANEIRO: CÂMPUS 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, S. F. INTRODUÇÃO ILUSTRADA A ESTATISTICA (COM MUITO HUMOR!). 3. ED.
1992.
MAGALHÃES, M. N. & LIMA, A. C. P.NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 6 ED.
EDUSP, 2008.
81
TRIOLA, M. F. INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS E
CIENTÍFICOS. 2008.
82
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Biofísica
Carga horária total: 60h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: BIO-229
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Água e sua importância nos compartimentos biológicos, gases e pressão no interior da célula.
Termodinâmica, Bioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese. Estrutura da membrana celular e
movimento de água e solutos através da membrana. A energia na célula e radiações. Técnicas de
difração de raios X, ressonância magnética nuclear e técnicas de espectrofotometria e cromatografia.
OBJETIVOS
Levar ao aluno o conhecimento das técnicas e métodos da física aplicados no estudo dos fenômenos
biológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
Membrana celular importância e função
2.
Características elétricas da membrana celular
3.
Bomba de Na+/K+
4.
Canais iônicos
5.
Radiação
6.
Radiação corpuscular
7.
Radiação eletromagnética
8.
Teoria dos quanta
9.
Dualidade partícula-onda
10.
Tipos de radiação e suas características
11.
Raios X
12.
Espectrofotometria
13.
Fluorescência
14.
Bioluminescência
15.
Fosforescência
16.
Cromatografia e eletroforese de proteínas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
83
DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2º ed, Pearson / prentice hall. 2006.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. 5º ed, Sarvier, 2002.
MOURÃO JÚNIOR, C. A. & ABRAMOV, D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A ET AL. FUNDAMENTOS DA BIOLOGIA CELULAR.
UMA INTRODUÇÃO À BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. PORTO ALEGRE: ARTES
MÉDICAS. 2006.
DE ROBERTIS, E. & PONZIO, R. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. GUANABARA
KOOGAN, 2003.
OKUNO, E., CALDAS, I. L., CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Editora
Harbra, 1986.
84
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Biologia Molecular
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-260
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: QUI-215, BIO-201
Período: 4º (Licenciatura)
8º (Bacharelado)
EMENTA
Estrutura de ácidos nucléicos. Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos
genéticos móveis. Replicação de DNA. Síntese e processamento de RNA. Código genético e síntese
de proteínas. Controle da expressão gênica em procariotos e em eucariotos. Introdução às técnicas de
Biologia Molecular.
OBJETIVOS
A disciplina visa proporcionar aos alunos o aprendizado dos conceitos básicos de Biologia
Molecular, dando, na parte teórica da disciplina, noções básicas sobre a estrutura dos ácidos
nucléicos e desenvolvendo, com maior detalhamento, os aspectos relacionados a sua organização e
funcionalidade, tanto em células procarióticas como em células eucarióticas. A disciplina visa
também familiarizar os alunos com as técnicas básicas utilizadas em Biologia Molecular. É dada
ênfase à aplicabilidade desta tecnologia na solução de problemas em diferentes áreas da Biologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Organização gênica em procariotos e em eucariotos. Elementos genéticos móveis. Replicação do
DNA.
Unidade II
Transcrição e processamento de RNA. Código genético. Síntese de proteínas.
Unidade III
Controle da expressão gênica em procariotos. Controle da expressão gênica em eucariotos.
Unidade IV
DNA recombinante. Biblioteca de DNA. Biblioteca Genômica. Vetores de clonagem. Clonagem e
expressão em bactérias. Clonagem e expressão em plantas. Seqüenciamento de DNA. Mutagênese
sítio dirigida. Engenharia genética. Projetos Genomas.
Unidade V
85
Bioinformática: processamento de seqüências, alinhamento local e global, agrupamento de
seqüências, mapas genéticos e físicos, procura de ORFs e regiões de splicing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. ARTMED, 2004.
DE ROBERTIS (JR.), EDUARDO D. P. & PONZIO, R. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR.
GUANABARA KOOGAN, 2003.
WATSON, J. & BAKER, T. BIOLOGIA MOLECULAR DO GENE. ARTMED, 5 ED, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA /GUANABARA
KOOGAN, 4 ED. 2010.
BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. GENETICA. GUANABARA KOOGAN, 1991.
GRIFFITHS, A. J. F. INTRODUÇÃO À GENÉTICA GUANABARA KOOGAN, 2006.
BUCHANAN, B. B. & GRUISSEM, W. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR BIOLOGY OF
PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS , 2006.
86
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Carga horária total: 80h
Disciplina: Zoologia III
Curso:
(Bacharelado)
Ciências Biológicas
Teórica: 60h Prática: 20h
Código: BIO-228
Créditos: 4
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º
EMENTA
Introdução ao estudo de vertebrados: noções sobre variedade de formas, funções, ambiente e modos
de vida de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Onde e como vivem os vertebrados.
Importância dos vertebrados. Origem e evolução dos principais grupos. Características morfológicas,
fisiológicas, comportamentais e seu valor adaptativo. Taxonomia. Diversidade e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
OBJETIVOS
Estudar os principais caracteres e a história natural dos representantes típicos de cada animal. Induzir
o estudante a estabelecer a relação entre os diferentes grupos animais e sua importância científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Filo Chordata
Características Gerais. Protocordados. Origem dos primeiros vertebrados. Subfilos: Urochordata,
Cephalochordata, Vertebrata.
2. Peixes
Filo Chordata: Chondrichthyes, Actinopterygii e Crossopterygii. Origem e evolução; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
3. Anfíbios
Filo Chordata: Classe Amphibia. Conquista do ambiente terrestre; origem e evolução dos principais
grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade,
migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
4. Répteis
87
Filo Chordata: Classe Reptilia. Origem e evolução dos principais grupos; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
5. Aves
Filo Chordata: Classe Aves. Origem e evolução dos principais grupos; adaptação para o vôo;
características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e
distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
6. Mamíferos
Filo Chordata: Classe Mammalia. Origem e evolução dos principais grupos; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4
ED, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED,
2006.
ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008.
STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL,
1974.
88
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Carga horária total: 100h
Disciplina: Zoologia III
Curso:
(Licenciatura)
Ciências Biológicas
Teórica: 50h Prática: 50h
Código: BIO-338
Créditos: 5
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º
EMENTA
Introdução ao estudo de vertebrados: noções sobre variedade de formas, funções, ambiente e modos
de vida de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Onde e como vivem os vertebrados.
Importância dos vertebrados. Origem e evolução dos principais grupos. Características morfológicas,
fisiológicas, comportamentais e seu valor adaptativo. Taxonomia. Diversidade e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
OBJETIVOS
Estudar os principais caracteres e a história natural dos representantes típicos de cada animal. Induzir
o estudante a estabelecer a relação entre os diferentes grupos animais e sua importância científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Filo Chordata
Características Gerais. Protocordados. Origem dos primeiros vertebrados. Subfilos: Urochordata,
Cephalochordata, Vertebrata.
2. Peixes
Filo Chordata: Chondrichthyes, Actinopterygii e Crossopterygii. Origem e evolução; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
3. Anfíbios
Filo Chordata: Classe Amphibia. Conquista do ambiente terrestre; origem e evolução dos principais
grupos; características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade,
migração e distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
89
4. Répteis
Filo Chordata: Classe Reptilia. Origem e evolução dos principais grupos; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
5. Aves
Filo Chordata: Classe Aves. Origem e evolução dos principais grupos; adaptação para o vôo;
características morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e
distribuição geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
6. Mamíferos
Filo Chordata: Classe Mammalia. Origem e evolução dos principais grupos; características
morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Taxonomia, diversidade, migração e distribuição
geográfica de cada grupo e representantes da fauna regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4
ED, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED,
2006.
ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008.
STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL,
1974.
90
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Microbiologia I
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-319
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-201
Período: 4º (Licenciatura)
EMENTA
Características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos;
influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre
controle físico e químico de microrganismos.
OBJETIVOS
Classificar e identificar os microrganismos e compreender suas formas de proliferação e ação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA
1.1 Evolução e Conceitos em microbiologia
1.2 Classificação dos microrganismos
1.3 Células eucarióticas e procarióticas
1.4 Áreas de aplicação da microbiologia
1.5 Biossegurança em laboratório de microbiologia
2 – BACTÉRIAS
2.1 Morfologia e ultra-estrutura de bactérias, técnicas de coloração
2.2 Exigências nutricionais e meios de cultivo
2.3 Metabolismo bacteriano – produção de energia
2.4 Crescimento e tempo de geração
2.5 Controles físico e químico do crescimento
2.6 Métodos de isolamento e manutenção de culturas
2.7 Identificação bacteriana
3 – FUNGOS
3.1 Morfologia geral – leveduras e fungos filamentosos, técnicas de preparo de lâminas
3.2 Fisiologia e reprodução
91
3.3 Classificação
3.3 Isolamento e identificação
4 – VIRUS
4.1 Características gerais
4.2 Morfologia
4.3 Classificação
4.4 Replicação
4.5 Cultivo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books,
Volume I e II.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.
KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI
Editora Médica e Científica Ltda
QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed
RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu
92
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Microbiologia Geral
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-205
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-201
Período: 4º (Bacharelado)
EMENTA
Características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e cultivo de microrganismos;
influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos; noções sobre
controle físico e químico de microrganismos.
OBJETIVOS
Classificar e identificar os microrganismos e compreender suas formas de proliferação e ação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA
1.1 Evolução e Conceitos em microbiologia
1.2 Classificação dos microrganismos
1.3 Células eucarióticas e procarióticas
1.4 Áreas de aplicação da microbiologia
1.5 Biossegurança em laboratório de microbiologia
2 – BACTÉRIAS
2.1 Morfologia e ultra-estrutura de bactérias, técnicas de coloração
2.2 Exigências nutricionais e meios de cultivo
2.3 Metabolismo bacteriano – produção de energia
2.4 Crescimento e tempo de geração
2.5 Controles físico e químico do crescimento
2.6 Métodos de isolamento e manutenção de culturas
2.7 Identificação bacteriana
3 – FUNGOS
3.1 Morfologia geral – leveduras e fungos filamentosos, técnicas de preparo de lâminas
3.2 Fisiologia e reprodução
93
3.3 Classificação
3.3 Isolamento e identificação
4 – VIRUS
4.1 Características gerais
4.2 Morfologia
4.3 Classificação
4.4 Replicação
4.5 Cultivo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books,
Volume I e II.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.
KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI
Editora Médica e Científica Ltda
QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed
RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu
94
Curso: Ciências
Biológicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Disciplina: Biologia de Algas, Briófitas e
Carga horária total: 40h
Pteridófitas
Teórica: 30h
Código: BIO-322
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º (Licenciatura)
EMENTA
Organização interna e externa de algas, briófitas e pteridófitas. Reprodução. Ciclo de vida.
Classificação. Importância econômica. Aspectos ecológicos e evolutivos dos grupos. Técnicas de
coleta e herborização.
OBJETIVOS
Fornecer conhecimento básico dos aspectos morfológicos, reprodutivos, ecológicos e evolutivos das
algas, briófitas e pteridófitas, capacitando os discentes na caracterização dos grupos em categorias
taxonômicas, sabendo posicioná-los em diferentes sistemas de classificação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Algas
Caracterização
Morfologia
Reprodução
Tendências evolutivas
Sistemática e importância dos grandes grupos
2. Estrutura e adaptação das plantas terrestres
3. Briófitas
Caracterização
Morfologia
Reprodução
Tendências evolutivas
Sistemática e importância dos grandes grupos
95
4. Pteridófitas
Caracterização
Morfologia
Reprodução
Tendências evolutivas
Sistemática e importância dos grandes grupos
5. Metodologia de coleta, preservação e herborização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; PRADO, J. F.; REZIG, S. H. & REVIERS, B. ALGASUMA ABORDAGEM FILOGENETICA, TAXONOMICA E ECOLOGICA. ARTMED, 2009.
JOLY, A.B. BOTÂNICA: INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. 13 ED. SÃO PAULO:
COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2002.
SCHULTZ, A. INTRODUÇÃO À BOTÂNICA SISTEMÁTICA, VOL. 1. 6 ED. PORTO ALEGRE:
SAGRA. 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAVEN P. H, EVERT R. F & EICHHORN S. E. BIOLOGIA VEGETAL. 7 A ED. RIO DE
JANEIRO: EDITORA GUANABARA KOOGAN S. A. 2007.
Franceschini, I. M.; Burliga, A. L.; Prado, J. F.; Rezig, S. H.; Reviers, B. Algas - uma abordagem
filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: . Artmed
DI BERNARDO, L. ALGAS E SUAS INFLUÊNCIAS NA QUALIDADE DA ÁGUA E NAS
TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL
REVIERS, B. BIOLOGIA E FILOGENIA DAS ALGAS ARTMED
96
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Didática
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: EDU-202
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º (Licenciatura)
EMENTA
História dos métodos e teorias pedagógicas. Organização do trabalho pedagógico. O trabalho
docente. Disciplina e atividade docente. Avaliação.
OBJETIVOS
Contribuir para a formação do professor, dando-lhe condições para compreender a relação das
produções sobre ensino com a prática pedagógica, utilizar os meios mais eficazes para a prática
pedagógica, analisar as diferentes perspectivas da relação entre o ensino e a aprendizagem e o
professor e os alunos, bem como perceber as interfaces da didática com o cotidiano institucional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – HISTÓRIA DOS MÉTODOS E TEORIAS PEDAGÓGICAS
1.1 Piaget
1.2 Freinet
1.3 Montessori
1.4 Waldorf
1.5 Howard Gardner
1I – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
2.1 Projeto político-pedagógico da Instituição, projeto pedagógico do curso e planejamento de ensino
2.2 A sala de aula e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade
2.3 O trabalho docente no contexto escolar
2.4 A finalidade do trabalho docente
1II – O TRABALHO DOCENTE
3.1 A relação pedagógica e a dinâmica professor-aluno-conhecimento
3.2 A atividade do professor e do aluno
3.3 Recursos e técnicas de ensino: o conteúdo informa os recursos pede a técnica
97
3.4 A reflexividade do professor como elemento de por mais efetividade
1V – DISCIPLINA E ATIVIDADE DOCENTE
4.1 Conceito
4.2 Onde está o problema da disciplina?
4.3 Autoridade, autoritarismo e liberdade
V – AVALIAÇÃO
5.1 A mão dupla: avaliar e ser avaliado
5.2 Avaliar para que?
5.3 Avaliações diagnóstica, formativa e somativa
5.4 As interfaces entre avaliação, currículo e a sala de aula
5.3 Os métodos de avaliação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. A. DIDÁTICA EM QUESTÃO. VOZES, 1996.
LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. SÃO PAULO. CORTEZ. 1994.
MENESTRINA, T. C. MENESTRINA, E. AUTO-REALIZAÇÃO E QUALIDADE DOCENTE.
EDIÇÕES EST, 2 ED. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA
EDUCATIVA. SÃO PAULO, PAZ E TERRA, 1996.
SILVA, J. G. & SCHROEDER, N. DO DISCURSO À AÇÃO : UMA EXPERIÊNCIA DE
GESTÃO PARTICIPATIVA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA / NOVA LETRA, 2007
LIBANEO, J. C. DEMOCRATIZACAO DA ESCOLA PUBLICA: A PEDAGOGIA CRITICO SOCIAL DOS CONTEUDOS. LOYOLA, 22 ED. 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. OBJETOS DE
APRENDIZAGEM : UMA PROPOSTA DE RECURSO PEDAGÓGICO. BRASIL. 2007
ESTEBAN, M. T ESCOLA, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO. CORTEZ
MANTOAN, M. T. E. O DESAFIO DAS DIFERENÇAS NAS ESCOLAS VOZES
98
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Zoologia III
Teórica:
Código: OPP-204
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Zoologia de vertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Zoologia de vertebrados.
OBJETIVOS
Induzir o estudante a identificar as principais classes de vertebrados e estudar a biologia de cada um
destes organismos. Propor ao aluno o desenvolvimento de jogos, pôsteres, folders, construção de
modelos didáticos visando a facilitação na aprendizagem sobre as classes dos diferentes vertebrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento
Realizações de pesquisas e levantamentos bibliográficos pesquisas sobre as classes de vertebrados
que podem ser trabalhadas.
2. Metodologia
Tipos de modelos didáticos, jogos, pôsteres, folders a serem construídos e sua função como
facilitadores da aprendizagem. Como construir. Material utilizado. Observação das diferentes formas
animais e biologia geral dos organismos que merecem destaque a serrem ressaltadas no
desenvolvimento do trabalho; além de algumas aplicações e importância médica e social.
3. Exposição do material didático
Constitui-se na exposição e apresentação do material desenvolvido, sua aplicação como facilitador
da aprendizagem. Esta parte da disciplina proporciona uma integração com os alunos das escolas de
Ensino médio e fundamental da rede pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
99
ARITIO, L. B. ATLAS DE ZOOLOGIA- VERTEBRADOS. IBERO AMERICANO, 1969.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, L. S.& LARSON, A. PRINCÍPIOS INTEGRADOS
DE ZOOLOGIA. GUANABARA KOOGAN, 11 ED, 2004.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A VIDA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 4
ED, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILDEBRAND, G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DOS VERTEBRADOS. ATHENEU, 2 ED,
2006.
ORR, R. T. BIOLOGIA DOS VERTEBRADOS. ROCA-BRAZIL, 5 ED, 2008.
STORER, T. & USINGER, R. L. ZOOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL,
1974.
100
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
Pedagógica em Microbiologia I
Código: OPP-205
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 4º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Microbiologia. Atividades prático-pedagógicas de Microbiologia.
OBJETIVOS
Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de
materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos
de microbiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Temas e conceitos em microbiologia e suas formas atuais de abordagem em livros didáticos e pelo
professor.
Desenvolvimento de materiais pedagógicos alternativos, tais como vídeos, fotos, maquetes,
esquemas, jogos, roteiros de práticas laboratoriais, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR, M. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Ed. Makron books,
Volume I e II.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, São Paulo: Ed. Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.
KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, São Paulo: MEDSI
Editora Médica e Científica Ltda
QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed
RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu
101
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Ecologia de Populações e
Carga horária total: 60h
Comunidades
Código: BIO-315
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-217
Período: 5º (Licenciatura); 6°
Bacharelado
EMENTA
Tabelas de vida. Taxa reprodutiva líquida. A distribuição e a estrutura espacial das populações.
Crescimento Populacional e Regulação. Dinâmica temporal e espacial das populações. Interações
entre espécies. Estrutura das comunidades. Padrões no espaço e no tempo. Padrões de riqueza em
espécies. Sucessão ecológica e desenvolvimento da comunidade.
OBJETIVO
Propiciar o conhecimento sobre os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de populações e
comunidades e suas interações. Entender os processos e as características de cada estado sucessional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Populações:
A distribuição e estrutura espacial das populações
Crescimento populacional e regulação
Dinâmica temporal e espacial das populações
Dispersão, dormência e metapopulações
2. Interações:
Competição interspecífica
Predação
Parasitismo
Simbiose e mutualismo
A evolução das interações das espécies
3. Comunidades:
Estrutura das comunidades
102
Teias alimentares
Padrões de riqueza em espécies
Sucessão ecológica e desenvolvimento da comunidade
Biodiversidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. 1 ED. SÃO PAULO:
CENGAGE LEARNING. 2007.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA. 2. ED.
PORTO ALEGRE: ARTMED. 2006.
RICKLEFS, R.E. A ECONOMIA DA NATUREZA. 6 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, M. & TOWNSEND, C. R. ECOLOGIA : DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS
ARTMED, 2007. 4.ED.
DAJOZ, R. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2005.
ODUM, E.P. ECOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 1988.
103
Curso: Ciências
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Disciplina: Comportamento Animal
Carga horária total: 40h
Biológicas
Teórica: 30h
Código: BIO-321
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-338
Período: 5º (Licenciatura)
EMENTA
Introdução ao estudo do comportamento animal, ecologia e comportamento, desenvolvimento do
comportamento, estratégias evolutivamente estáveis, comportamentos reprodutivo, territorial,
alimentar e social, comportamento humano e métodos de estudo de comportamento. Estudo sobre
comportamento comparativo. Exemplos de estudos sobre comportamento animal.
OBJETIVOS
Proporcionar uma formação integrativa a respeito do comportamento animal e humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo do Comportamento Animal
O que é comportamento animal. Definindo comportamento. As questões em etologia. Os porquês de
um comportamento.
2. Métodos de Estudo em Comportamento
Definindo metodologias. O registro das informações. A elaboração das planilhas. O efeito do
observador. O etograma: uma ferramenta etológica. A confiabilidade das observações. Manipulação
experimental. Como elaborar um projeto de pesquisa em comportamento animal. Como formular
uma pergunta
3. Comportamento alimentar
Dieta e estilo de vida dos animais. Mecanismos de predação e defesa anti-predatória.
4. Comportamento Social
Estrutura e dinâmica das sociedades animais. Vantagens e desvantagens da vida em grupo.
Hierarquia de dominância social e territorialidade. A ecologia comportamental e de interações. O
caso das espécies do Cerrado.
5. Comportamento reprodutivo
104
Formas de reprodução e a evolução dos sexos. Investimento reprodutivo e os sistemas de
acasalamento. Cuidado da prole.
6.Comportamento Humano
Aspectos do comportamento humano. A evolução do comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARTHY, H. COMPORTAMENTO ANIMAL. EPU, 1980.
DEL-CLARO, K. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA COMPORTAMENTAL - UM MANUAL PARA
O ESTUDO DO COMPORTAMENTO ANIMAL. TECHNICAL BOOKS, 2010.
DEL-CLARO, K.
COMPORTAMENTO ANIMAL- UMA INTRODUÇÃO À ECOLOGIA
COMPORTAMENTAL. LIVRARIA CONCEITO. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZ, K. OS FUNDAMENTOS DA ETOLOGIA. UNESP, 1995.
DAVIES, K. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA COMPORTAMENTAL ATHENEU
105
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Genética I
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-234
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 5º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Bases físicas da herança, bases químicas da herança, mutação, mecanismo de distribuição dos genes,
ligação e mapeamento cromossômico, efeito maternal, controle da expressão gênica, herança
quantitativa, genética de populações.
OBJETIVOS
Identificar os princípios básicos da genética, relacionando-os com os aspectos pertinentes a sua
formação profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Ciclo Celular e Divisões Celulares
1.1 Ciclo Celular
1.2 Mitose e Segregação Alélica
1.3 Meiose e Segregação Alélica
Unidade 2 – Estudo da Hereditariedade
2.1 Primeira Lei de Mendel - monoibridismo
2.2 Segunda Lei de Mendel - dibridismo
2.3 Interação entre Genes e Alelos
2.4 Alelos letais
2.5 Alelos múltiplos
2.6 Sistemas Sanguineos
2.7 Cromossomos Sexuais
2.8 Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo
106
2.9 Herança e Ambiente
2.10 Genes Ligados
Unidade 3. LIGAÇÃO E MAPEAMENTO CROMOSSÔMICO
3.1 Ligação e permuta gênica
3.2 Mapeamento cromossômico
Unidade 4. MUTAÇÃO E ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
4.1 Mutação Gênica
4.2 Alterações Cromossômicas Numéricas
4.3 Alterações Cromossômicas Estruturais
Unidade 5. Herança Citoplasmática
5.1 Herança extracromossômica
5.2 Macho-esterilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 6. ed. 1991.
GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. INTRODUÇÃO À
GENÉTICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA-KOOGAN, 8. ED. 2006.
SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA.
GUANABARA-KOOGAN, 4. ED. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIO DE JANEIRO:
CRUZ, C. D. PRINCÍPIOS DE GENÉTICA QUANTITATIVA ED. UFV, 2005.
OTTO, P. G. GENÉTICA BÁSICA PARA VETERINÁRIA.4 ED. ROCA, 2006.
RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA.
LAVRAS: UFLA, 4. ED.. 2008.
Fluxo gEnico e transgEnico. BOREM, A.; ROMANO, E.; GROSSI de SA, M.F.
2. ed. ViCosa:
UFV, 2007. 199p.
107
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Carga horária total: 80h
Ciências Biológicas
Código: BIO-213
Teórica: 50h
Prática: 30h
Créditos: 3
Pré-requesito: QUI-215
Período: 5º (Licenciatura/
Bacharelado)
EMENTA
Mecanismo fotossintético, absorção e transporte de água, transporte de solutos orgânicos, nutrição mineral,
ciclo de nitrogênio, crescimento e desenvolvimento e cultura de tecidos.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno o entendimento dos processos da germinação à senescência do vegetal e suas aplicações
no crescimento e desenvolvimento e produção vegetal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Fotossíntese
1.1. Histórico
1.2. Plastídeos
1.2.1. Cloroplastos
1.3. Radiação Fotossinteticamente Ativa (R.F.A)
1.4. Etapas da fotossíntese
1.4.1. Difusão de CO2 e vapor d’água
1.4.1.1. Fisiologia dos estômatos
1.4.1.2. Estrutura, tamanho e distribuição dos estômatos
1.4.1.3. Regulação dos movimentos estomáticos pelo ambiente
1.4.2. Etapa fotoquímica da fotossíntese
1.4.2.1. Sistemas fotossintéticos
1.4.2.2. Transporte de elétrons
1.4.2.2.1. Fotossistema II (PSII)
1.4.2.2.2. Fosforilação Fotossintética Acíclica ou Fotofosforilação Acíclica
1.4.2.2.3. Fosforilação Fotossintética Cíclica ou Fotofosforilação Cíclica
1.4.2.2.4. Dissipação de energia fotoquímica e não fotoquímica
108
1.4.2.2.5. Compostos que afetam o transporte de elétrons na fase fotoquímica (Herbicidas)
1.4.2. Etapa Bioquímica da Fotossíntese
1.4.2.1. Ciclo de Calvin ou Ciclo C3
1.4.2.2. Via do Glicolato ou Fotorrespiratória
1.4.2.3. Ciclo de Hatch-Slack ou Via C4
1.4.2.4. Ciclo MAC (Metabolismo Ácido das Crassuláceas)
1.5. Fatores que Afetam a Fotossíntese
1.5.1. Luz
1.5.2. Temperatura
1.5.3- Dióxido de Carbono
1.5.4- Água
1.5.5- Oxigênio
1.6. Aspectos ecológicos da fotossíntese
1.6.1. Ponto de compensação e saturação de luz
1.6.2. Ponto de compensação e saturação de CO2
1.6.3. Adaptação térmica
Unidade 2. Relações hídricas
2.1. Importância da água para os vegetais
2.1.1. Distribuição da água no globo terrestre
2.2. A teoria da pressão de raiz, a da capilaridade e da coesão e tensão.
2.3. Potencial químico, potencial hídrico e seus componentes nos vegetais e no solo
2.4. Dinâmica da água na relação solo-planta-atmosfera
2.4.1. A água e as plantas
2.4.2. Água retirada do solo pelo vegetal
2.4.3. Perdas de água pelas plantas
2.4.4. Tipos de perdas de água
2.4.5.1. Transpiração estomática
2.4.5.2. Transpiração cuticular
2.4.5.3. Transpiração lenticelar
2.4.5.4. Gutação
2.4.6. Fatores que influenciam a transpiração
2.4.6.1. Fatores da Própria Planta
2.4.6.2. Fatores do Ambiente
2.4.6.2.1. Radiação Solar
2.4.6.2.2. Temperatura
2.4.6.2.3. Umidade relativa do ar
2.4.6.2.4. Vento
109
2.5.1. Luz
2.5.2. Teor de gás carbônico
2.5.3.Teor de água na folha
2.5.4. Déficit hídrico e tolerância em plantas
Unidade 3. Transporte no floema
3.1. Definição e características do floema
3.2. Importância da comunicação entre xilema e floema
3.3. Rota da água e da sacarose produzida na folha
3.4. Padrões de translocação Fonte Dreno
3.5. Taxas de movimento no floema
3.6. Mecanismos de translocação no floema, o modelo de fluxo de pressão (Munch, 1930);
3.7. Carregamento do floema: rota simplástica e apoplástica
3.8. O modelo das armadilhas de polímeros
3.9. Descarregamento do floema e a transição fonte-dreno
3.10. Fatores que afetam o fluxo no floema
Unidade 4. Nutrição mineral
4.1. Nutrientes essenciais, deficiências e distúrbios vegetais
4.1.1. Técnicas especiais em estudos nutricionais
4.1.2. Soluções nutritivas
4.1.3. Sintomas de deficiência nas principais culturas graníferas
4.1.4. Aumento da produtividade pela adição de fertilizantes
Unidade 5. Ciclo do Nitrogênio
5.1. Nitrogênio no ambiente
5.2. Assimilação de nitrato
5.3. Assimilação de amônio
5.4. Fixação biológica de nitrogênio
Unidade 6. Crescimento e desenvolvimento
6.1. Embriogênese
6.2. Meristemas no Desenvolvimento Vegetal
6.3. Diferenciação celular
6.4. Totipotêncialidade celular
6.5. Análise de crescimento de plantas
6.6. Senescência e morte celular programada
Unidade 7. Fotomorfogênese
7.1. Classes de fotorreceptores:
7.1.1. Fitocromo
7.2. Germinação, floração e fitocromo
110
7.2.1. Regulação da floração de certas espécies vegetais pelo comprimento da noite
7.2.2. A indução da floração envolve a translocação de substâncias da folha para o ápice caulinar
Unidade 8. Fitormônios
8.1. Introdução
8.2. Aspectos Relevantes do Controle Hormonal
8.3. Auxinas
8.3.1. Histórico
8.3.2. Natureza química
8.3.3. Mecanismo de ação das auxinas
8.3.4. Biossíntese e metabolismo da auxina
8.3.5. Rotas para Biossíntese do AIA
8.3.6. Formas conjugadas do AIA
8.3.7. Transporte da auxina
8.3.8. Efeitos fisiológicos da auxina
8.3.9. Usos comerciais das auxinas sintéticas
8.4 Citocininas
8.4.1. Introdução
8.4.2. Dinâmica das citocininas na célula e no vegetal como um todo
8.4.3. Biossíntese
8.4.4. Síntese de citocininas por microorganismos
8.4.5. Conjugação/hidrólise
8.4.6. Oxidação
8.4.7. Transporte
8.4.8. Modo de Ação Das Citocininas
8.4.8.1. Alvos primários das citocininas
8.4.9. Efeitos das citocininas
8.4.9.1. As citocininas retardam a senescência foliar
8.4.10 Interação com outros hormônios
8.4.11. Papel do balanço auxina/citocinina no desenvolvimento vegetal
8.4.12. A razão auxina/citocinina regula a morfogênese de tecidos em cultura
8.4.13. Papel das citocininas na interação dos vegetais com o ambiente
8.4.14. As células vegetais diferenciadas podem retornar a divisão
8.4.15. Citocininas e biotecnologia
8.5. Giberelinas
8.5.1. Histórico
8.5.2. Estrutura das giberelinas
8.5.3. Tipos de giberelinas
111
8.5.4. Biossíntese
8.5.5. Metabolismo
8.5.6. Fatores que afetam a síntese de giberelinas
8.5.6.1. Fotoperíodo
8.5.6.2. Luz
8.5.6.3. Temperatura
8.5.6.4. Auxinas
8.5.7. Efeito fisiológicos das giberelinas
8.5.8. Mecanismos fisiológicos de ação
8.5.9. Usos agrícolas das giberelinas
8.6. Ácido abscísico
8.6.1. Ocorrência e estrutura química do ABA
8.6.2. Estrutura química do ABA
8.6.3. Biossíntese, metabolismo e transporte do ABA
8.6.4. As concentrações de ABA são altamente variáveis nos tecidos
8.6.5. O ABA pode ser inativado por oxidação ou por conjugação
8.6.6. O ABA é translocado no tecido vascular
8.6.7. Efeitos do ABA na fisiologia e no desenvolvimento
8.7. Etileno
8.7.1. Estrutura e biossíntese do etileno
8.7.2. Síntese de etileno por bactérias, fungos e órgãos vegetais
8.7.3. Catabolismo/conjugação
8.7.4. O estresse ambiental e as auxinas promovem a síntese do etileno
8.7.5. Amadurecimento de frutos
8.7.6. Produção do etileno induzida por estresse
8.7.7. Produção de etileno induzida por auxina
8.7.8. A produção e a ação do etileno podem ser inibidas
8.7.8.1. Inibidores da síntese de etileno
8.7.8.2. Inibidores da ação do etileno
8.7.9. Efeitos do etileno no desenvolvimento e na fisiologia
Unidade 9. Cultura de tecidos
9.1. Introdução
9.2. Técnicas
9.3. Aplicações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, G. B. FISIOLOGIA VEGETAL. EDITORA GUANABARA KOOGAN. 452 P. 2008.
112
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO. GUANABARA
KOOGAN. 856P. 2002.
TAIZ, L., ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 3ª EDIÇÃO. 719 P. EDITORA ARTMED. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCHANAN, BB., GRUISSEM, W., JONES, RL. 2002. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR BIOLOGY
OF PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS, 1408P.
DEMIDCHIK, V., DAVENPORT, R.J. TESTER, M. 2002. NONSELECTIVE CATION CHANNELS IN
PLANTS. ANNU. REV. PLANT BIOL., 53: 67-107.
GOVINDJEE, BEATTY, JT., GEST, H., ALLEN, J. F. (EDS.). 2006. DISCOVERIES
IN
PHOTOSYNTHESIS. SERIES: ADVANCES IN PHOTOSYNTHESIS AND RESPIRATION , VOL. 20.
REPRINTED FROM PHOTOSYNTHESIS RESEARCH. HARDCOVER. 1304 P.
LARCHER, W. ECOFISIOLOGIA VEGETAL. RIMA, SÃO CARLOS, SP. 531P. 2000.
LAMBERS, H., CHAPIN III, F.S., PONS, T.L. 2008. PLANT PHYSIOLOGICAL ECOLOGY. SPRINGER
VERLAG, BERLIN.
LARCHER W. 2003. PHYSIOLOGICAL PLANT ECOLOGY. 4TH EDN. BERLIN: SPRINGER.
113
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Psicologia do
Carga horária total: 40h
Desenvolvimento
Código: EDU-204
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 5º(Licenciatura)
EMENTA
Visão geral do desenvolvimento humano com enfoque para o desenvolvimento cognitivo e as
dificuldades de aprendizagem mais comuns em cada fase do desenvolvimento.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o conhecimento de elementos teóricos e práticos necessários para a compreensão
de como ocorre o desenvolvimento cognitivo humano e d todos os fatores envolvidos neste
processo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Desenvolvimento Humano
Períodos do ciclo de vida
Aspectos do desenvolvimento
Diferenças individuais
Influências no desenvolvimento
O papel da cultura
2-Aprendizagem X Desenvolvimento – Teorias da Aprendizagem
Aprendizagem X Desenvolvimento
Behaviorismo (Pavlov e Skinner)
Piaget
Vygotsky
Rogers
Wallon
3- Problemas de Desenvolvimento
Dislexia
Déficit de Atenção
Hiperatividade
114
Deficiência Mental e Problemas no Desenvolvimento
Transtornos Emocionais
Dificuldades mais comuns em cada fase do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VYGOTSKY,
LEV;
LURIA,
ALEXANDRE
ROMANOVICH;
LEONTIEV,
ALEXIS.
PSICOLOGIA E PEDAGOGIA - BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM E DO
DESENVOLVIMENTO. CENTAURO, 4 ED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOSHYAN,
S.
INTELIGÊNCIA
NATURAL:
INTEGRAÇÃO
CORPO-MENTE
E
DESENVOLVIMENTO HUMANO. MANOLE, 2001.
115
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Prática de Ensino I
Carga horária total: 30h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: BIO-251
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: EDU-202
Período: 5º (Licenciatura)
EMENTA
Orientação sobre a prática de ensino e a formação de professores, seus objetivos e as etapas de
aprendizagem de noções teóricas. O estagiário e sua atuação nas escolas de Ensino Fundamental.
Resgate da memória educativa. Iniciação a projetos de atividades educacionais. Seminários de
discussão e análise das práticas vivenciadas. A disciplina visa selecionar, organizar, e rever
criticamente atividades de ensino para os componentes do ensino de ciências (seres vivos, corpo
humano, seres não vivos, elementos de física e química) no Ensino Fundamental, mediante as
tendências educacionais atuais da teoria da aprendizagem.
OBJETIVOS:

Planejar atividades didáticas;

Selecionar procedimentos de ensino adequados aos diferentes grupos e realidades;

Planejar excursões, visitas, feiras de ciências e seminários;

Selecionar e confeccionar recursos de ensino;

• Organizar didaticamente o conteúdo a ser ensinado;

• Elaborar e desenvolver projetos interdisciplinares;

• Conceituar currículo.

• Descrever as etapas do planejamento do currículo.

• Citar as entidades envolvidas no planejamento do currículo.

• Descrever as etapas do planejamento de ensino.

• Listar os tipos de planejamento de ensino.

• Identificar os tipos de objetivos de ensino e suas funções.

• Definir diferentes tipos de objetivos de ensino.

• Elaborar planos de curso, unidade e de aula.

• Elaborar tipos distintos de avaliação.

• Desenvolver as competências e habilidades necessárias ao planejamento.
116
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I


Apresentar e discutir com os discentes o plano de curso da disciplina Prática de Ensino I;
Apresentação e discussão dos métodos avaliativos da disciplina.
UNIDADE III
Prática de Ensino e estágio Supervisionado:



O papel do estágio nos cursos de formação de professores 53-62)– Ivani Catarina Fazenda
O estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? – Selma Garrido Pimenta
O Estágio por meio do ensino e da pesquisa
UNIDADE IV
Formação de Professores de ciências: tendências e inovações:

Necessidades formativas do professor de Ciências – Anna Carvalho

Análise crítica da formação atual dos professores de ciências e propostas de estruturação –
Ana carvalho
UNIDADE V
Reflexão e aplicação de princípios e conceitos didáticos-pedagógicos:





Planejamento Educacional: de currículo e de ensino.
O plano de curso, de unidade e de aula.
Objetivos de ensino.
Tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa.
Metodologias de ensino ( seminário, projetos de pesquisa, etc)
UNIDADE VI
O professor e o ensino de Ciências



A nova LDB – lei 9394/96
Diretrizes Curriculares para o ensino de Biologia
Técnicas de observação das aulas de Ciências ( Biologia) na unidade escolar do estágio;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI Nº 9394.
BRASÍLIA: 1996.
CARVALHO, A. M. P; PÉREZ, D. G. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS.
CORTEZ, 2000.
FAZENDA, I. C. A. P. A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. PAPIRUS,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. O PAPEL DA PESQUISA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DOS PROFESSORES.
PAPIRUS, 2001.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS:
ENSINO MÉDIO.
BRASÍLIA: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGIA/MEC. 1999.
117
CARVALHO, A. M. P. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO.
THOMSOM, 1998.
MORIN Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Brasília, UNESCO, 2000.
Cortez
PEREIRA, J. E e ZEINCHNER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo
Horizonte: 2002. Autêntica
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: 1997.
Cortez
118
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Curso:
Pedagógica em Ecologia de Populações Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
e Comunidades
Código: OPP-209
Teórica:
Prática: 40h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 5º (Licenciatura)
EMENTA
Desenvolvimento de práticas em campo com populações e comunidades. Análise de artigos
científicos. Elaboração e execução de projetos de pesquisa. Análise de dados. Elaboração de artigo
científico.
OBJETIVOS
Desenvolver os conceitos básicos de populações e comunidades e suas aplicações no cotidiano.
Despertar o senso crítico e a criatividade para elaboração de projetos de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elaboração de projetos de pesquisa
2. Execução de projetos
3. Análise de dados
4. Aplicações ecológicas no nível populacional
5. Aplicações ecológicas no nível das interações entre populações
6. Aplicações ecológicas no nível das comunidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. 1 ED. SÃO PAULO:
CENGAGE LEARNING. 2007.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA. 2. ED.
PORTO ALEGRE: ARTMED. 2006.
RICKLEFS, R.E. A ECONOMIA DA NATUREZA. 6 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAJOZ, R. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2005.
MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º
GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997.
119
ODUM, E.P. ECOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN. 1988.
120
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 30h
pedagógica em Fisiologia Vegetal
Teórica:
Código: OPP-208
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 5º (Licenciatura)
EMENTA
A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de fisiologia vegetal. Projetos temáticos de ensino de
conteúdos de fisiologia vegetal. Laboratório de ensino de ciências e biologia.
OBJETIVOS
Subsidiar a prática do ensino em conteúdos relacionados à fisiologia vegetal por meio da elaboração,
construção, seleção, organização e preparo de materiais didáticos relacionados aos conteúdos da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Teoria e prática no ensino: levantamento e caracterização da abordagem de conteúdos relacionados à
fisiologia vegetal na bibliografia de ciências e biologia no Ensino Básico;
2.
Projetos temáticos de ensino de conteúdos de fisiologia vegetal: elaboração, seleção e
organização de conteúdos, estratégias de ensino, materiais didáticos, execução e avaliação;
3.
Laboratório de ensino de ciências e biologia: organização, funcionamento, ambientes formais e não
formais para ensino - laboratórios alternativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. 452 p. 2008.
MAESTRI, M., ALVIM, P.T., PEDRON E SILVA, M.A., MOSQUIM, P.R., PUSCHMANN, R., OLIVA, M.
A., BARROS, R.S. Fisiologia Vegetal (Exercícios Práticos). Editora da Universidade Federal de Viçosa.
2001.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan. 906 p. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZO,
N.M.V.
Ciências:
fácil
ou
difícil?
São
Paulo,
Editora
Ática,
1998.
MUTSCHELE, M. S. & GONSALES FILHO, J. OFICINAS PEDAGÓGICAS (VOLUME II: 2º
GRAU. EDIÇÕES LOYOLA, 3 ED, 1997.
TAIZ, L., ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 3ª EDIÇÃO. 719 P. EDITORA ARTMED. 2006.
121
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Morfologia e Organografia
Carga horária total: 40h
Vegetal
Código: BIO-340
Teórica: 20h
Prática: 20h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 6º Licenciatura
5º Bacharelado
EMENTA
Plano estrutural dos vegetais derivados. Organografia de órgãos vegetativos: raiz, caule, folha.
Organografia de órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente.
OBJETIVOS
Essa disciplina visa o conhecimento das estruturas externas do vegetal sendo importante na botânica, pois
é uma ferramenta valiosa para a classificação de plantas, além de auxiliar no estudo de anatomia,
fisiologia e sistemática vegetal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
RAIZ
Introdução. Importância. Características gerais. Função, origem e classificação. Classificação quanto
a origem, habitat. Adaptações.
CAULE. Introdução. Importância. Função, origem e classificação. Classificação quanto ao habitat.
Classificação quanto a consistência e a forma. Adaptações.
FOLHA
Introdução. Função, origem e distribuição. Partes constituintes.
FLOR
Introdução. Importância. Caracteres gerais. Função, origem e definição. Partes constituintes. Partes
acessórios. Partes essenciais. Flores Cíclicas e acíclicas. Perianto. Perigônio. Simetria. Cálice
Gamossépalo e Dialissépalo. Duração do cálice. Corola. Corola sepalóide. Flores dialipétalas de
simetria actinomorfa. Corola de flores gamopétalas de simetria actinomorfa. Corola de flores
dialipétalas de simetria zigomorfa. Posição do Androceu em relação a corola. Androceu.
Características gerais. Classificações. Quanto a ramificação. Deiscência das anteras. Posição da
antera quantto a posição do filete. Gineceu. Características gerais. Classificações. Quanto ao número
de carpelos. Quanto ao número de lóculos. Com relação aos demais verticilos. Ovário Súpero, Semi122
ínfero e Ínfero. Inflorescência. Características gerais e tipos. Nomenclatura floral. Esporogênese e
Gametogênese. Fecundação.
FRUTO
Introdução. Partes componentes. Tipos de frutos e classificações. Qto a consistência do pericarpo.
Qto a deiscência do fruto. Qto ao nº de carpelos. Qto ao nº de sementes. Frutos simples. Frutos
múltiplo. Fruto composto ou infrutescência. Pseudofrutos. Definição e constituição. Tipos e
classificação.
SEMENTE
Definição, constituição e desenvolvimento. Partes constituintes do embrião.
Formação de sementes, desenvolvimento, tolerância a dessecação, composição química de sementes,
germinação e dormência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO.
GUANABARA KOOGAN. 906 P. 2002.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R.. BOTÂNICA - ORGANOGRAFIA : QUADROS SINÓTICOS
ILUSTRADOS DE FANERÓGAMOS ED. UFV, 2003. 4. ED.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOLY, A.B. BOTÂNICA. INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. SÃO PAULO, EDUSP.
1975.
123
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fisiologia Comparada de
Carga horária total: 80h
Vertebrados
Código: BIO-233
Teórica: 60h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: QUI-215/ BIO-230
Período: 6º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Estudo da fisiologia animal comparada. Sistema tegumentar; digestório; respiratório; circulatório;
excretor; neural; endócrino e reprodutor. Órgãos dos sentidos, aparelho locomotor, homeostasia e
comportamento. Comparação do humano com os sistemas orgânicos dos vertebrados: peixes,
anfíbios, répteis, aves e outros mamíferos.
OBJETIVOS
Estudo comparativo da fisiologia do ser humano com o dos demais animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Fisiologia do sistema neural e muscular
2.
Fisiologia do sistema circulatório
3.
Líquidos Corpóreos
4.
Homeostasia
5.
Fisiologia do sistema digestório e metabólico
6.
Fisiologia do sistema endócrino
7.
Fisiologia do sistema reprodutivo
8.
Fisiologia do Sistema Excretor
9.
Fisiologia do sistema respiratório
10.
Fisiologia sensorial
11.
Fisiologia comportamental animal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro, 2004. Editora Guanabara
Koogan. 596 p.
GUYTON, A. C. FISIOLOGIA HUMANA. GUANABARA KOOGAN, 6 ED, 1998.
124
SCHMIDT-NIELSEN, KNUT.Fisiologia animal :adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 5º Ed.,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANDSON, R.D.; WILKE, W. L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos.
Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. 6ª edição.
MOYES, C. D. PRINCÍPIOS DE FISIOLOGIA ANIMAL. ARTMED, 2 ED, 2010
SILVERTHORN, DEE UNGLAUB. Fisiologia humana : uma abordagem integrada, Editora Artmed,
2010.
125
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Genética II
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-235
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-234
Período: 6º
(Licnciatura/Bacharelado)
EMENTA
Dinâmica dos genes nas populações. Herança poligênica e herdabilidade.
Bases genéticas da
diferenciação tissular e do desenvolvimento.
OBJETIVOS
Descrever a dinâmica dos genes nas populações; caracterizar o equilíbrio de Hardy Weinberg para
um loco com dois alelos, um loco com alelos múltiplos, locos ligados e locos ligados ao cromossoma
X determinando as freqüências gênicas e genotípicas; descrever o efeito do endocruzamento sobre a
dinâmica das populações; identificar os fatores evolutivos e descrever numericamente seus efeitos
sobre as freqüências alélicas; caracterizar efeito das mutações sobre as populações; determinar a
herança multifatorial, poligenes e herdabilidade; compreender as bases da genética do
desenvolvimento, genes homeóticos, desenvolvimento temporal e diferenciação tissular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – GENÉTICA DE POPULAÇÕES E GENÉTICA QUANTITATIVA
EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG PARA UM LOCO COM DOIS ALELOS (CODOMINÂNCIA E DOMINÂNCIA), LOCOS LIGADOS, GENES LIGADOS AO SEXO E
ALELOS MÚLTIPLOS. MEDIDAS DA VARIABILIDADE GENÉTICA NAS POPULAÇÕES E
HETEROZIGOSIDADE. CONSANGÜINIDADE E ENDOCRUZAMENTO. MIGRAÇÃO,
DERIVA GENÉTICA E EFEITO FUNDADOR. SELEÇÃO GAMÉTICA, SELEÇÃO CONTRA O
FENÓTIPO RECESSIVO, SELEÇÃO CONTRA O FENÓTIPO DOMINANTE, SELEÇÃO
CONTRA E A FAVOR DO FENÓTIPO HETEROZIGOTO, EQUILÍBRIO ENTRE SELEÇÃO E
MUTAÇÃO. EFEITO DA MUTAÇÃO SOBRE AS POPULAÇÕES.
II – GENÉTICA QUANTITATIVA
GENÉTICA QUANTITATIVA, ESTIMATIVA DO NÚMERO DE GENES ENVOLVIDOS NA
DETERMINAÇÃO DE CARACTERES QUANTITATIVOS, TIPO DE AÇÃO DOS GENES QUE
DETERMINAM CARACTERES QUANTITATIVOS. VARIAÇÃO DE CARACTERES
QUANTITATIVOS, HERDABILIDADE.
126
III – GENÉTICA DO DESENVOLVIMENTO
GENÉTICA DO DESENVOLVIMENTO ANIMAL E VEGETAL, DIFERENCIAÇÃO TISSULAR
E TEMPORAL. GENES HOMEÓTICOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. GENETICA.GUANABARA KOOGAN, 1991
CRUZ, C. D. PRINCÍPIOS DA GENÉTICA QUANTITATIVA. VIÇOSA: UFV, 1 ED. 2005.
SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. FUNDAMENTOS DE GENÉTICA.
RIO DE JANEIRO:
GUANABARA-KOOGAN, 4. ED. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFTHS, A. J. F.; WESSLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROL, S. Introdução à Genética. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 8. ed. 2006.
RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. Genética na Agropecuária. 4. ed. Lavras:
UFLA, 2008. 464p.
SILVA,
M.
A.
MELHORAMENTO
ANINAL:
NOÇÕES
BÁSICAS
DE
GENÉTICA
QUANTITATIVA. UFV, 1993.
127
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Microbiologia II
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-320
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-319
Período: 6º (Licenciatura)
EMENTA
Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos
microbiológicos e bioquímicos no solo. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente
terrestre, aquático e aéreo. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por
microrganismos. Biocorrosão do ambiente construído. Biofilmes microbianos. Técnicas de
biorremediação de ambientes contaminados. Métodos de avaliação dos microrganismos no solo,
água e ar. Taxonomia microbiana. Microrganismos de interesse biotecnológico.
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente, visando ao
conhecimento, controle e prevenção e biorremediação dos processos de poluição do solo, água e
atmosfera.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas
1.1 Ecologia, diversidade e densidade microbiana no ambiente terrestre e aquático
1.2 Interações entre microrganismos no ambiente terrestre, aquático e aéreo
1.3 Ambiente rizosférico: características e peculiaridades
2. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo
2.1 Participação de microrganismos nos ciclos biogeoquímicos dos elementos no solo
2.2 Processos microbianos e a manutenção dos ecossistemas
2.3 Fatores ambientais que afetam os microrganismos
3. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo
3.1. Indicadores microbiológicos de poluição no solo, água e ar
3.2. Coliformes totais e fecais
3.3. Análise microbiológica da água
3.1. Atividade microbiana no ar
3.2. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos no solo e na
água
128
4. Biodeterioração no ambiente construído
4.1 Biodeterioração e desempenho do ambiente construído
4.2 Estudo de durabilidade e a biodeterioração
4.3 Métodos de pesquisa
4.4 Biodeterioração em ambiente interno, externo e do concreto
5. Biofilmes microbianos
5.1 Fontes de carbono para a formação de biofilmes
5.2 Formação e estrutura de biofilmes
5.3 Formas de dispersão e manejo de biofilmes
5.4 Biofilmes microbianos na natureza
5.5 Emprego de biofilmes em processos industriais
6. Biorremediação de ambientes contaminados
6.1 Agentes genotóxicos
6.2. Biodegradação de compostos xenobióticos/recalcitrantes
6.3. Processos microbiológicos de degradação de compostos aromáticos
6.4 Mecanismos de ação de microrganismos degradadores de petróleo e derivados
6.5. Tecnologias de biorremediação de ambientes contaminados por xenobióticos e metais pesados
7. Métodos de avaliação dos microrganismos do solo, água e ar
7.1 Cultivo e avaliação da ocorrência, densidade e diversidade em meios nutritivos
7.2 Inoculação e repicagem de culturas microbianas
7.3 Técnicas para estocagem de microrganismos
8. Taxonomia microbiana
8.1 Caracterização e identificação morfológica de microrganismos
8.2 Técnicas moleculares para a taxonomia microbiana
9. Microrganismos de interesse biotecnológico
9.1. Fagos e transgênicos
9.2. Microrganismos como biofábricas
9.3. Microrganismos produtores de auxinas e citocininas
Aulas práticas:
1 – Normas de segurança e rotina de um laboratório de microbiologia
2 – Técnicas de isolamento de coliformes fecais e totais de água
3 – Técnicas de isolamento de microrganismos do solo e do ar
4 – Isolamento de bactérias, microalgas e fungos de solo rizosférico e não rizosférico
5 – Quantificação do potencial de produção de fitormônios de microrganismos edáficos
129
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de Microbiologia. São Paulo:
Manole Ltda.
MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara.
LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca.
PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Makron Books. 2ª ed. SAo Paulo: Ed. Makron Books, vol. 1 e 2, 1997.
SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas. Florianópolis:
Editora da UFSC.
TORTORA, G. J.; BERDELL, R.; FUNKE, C. L. C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.
130
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Biologia de
Carga horária total: 40h
Microorganismos
Código: BIO-231
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-319
Período: 7º (Bacharelado)
EMENTA
Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos
microbiológicos e bioquímicos no solo. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente
terrestre, aquático e aéreo. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por
microrganismos. Biocorrosão do ambiente construído. Biofilmes microbianos. Técnicas de
biorremediação de ambientes contaminados. Métodos de avaliação dos microrganismos no solo,
água e ar. Taxonomia microbiana. Microrganismos de interesse biotecnológico.
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente, visando ao
conhecimento, controle e prevenção e biorremediação dos processos de poluição do solo, água e
atmosfera.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ecologia microbiana: estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas
1.1 Ecologia, diversidade e densidade microbiana no ambiente terrestre e aquático
1.2 Interações entre microrganismos no ambiente terrestre, aquático e aéreo
1.3 Ambiente rizosférico: características e peculiaridades
2. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo
2.1 Participação de microrganismos nos ciclos biogeoquímicos dos elementos no solo
2.2 Processos microbianos e a manutenção dos ecossistemas
2.3 Fatores ambientais que afetam os microrganismos
3. Microrganismos como indicadores de poluição no ambiente terrestre, aquático e aéreo
3.1. Indicadores microbiológicos de poluição no solo, água e ar
3.2. Coliformes totais e fecais
3.3. Análise microbiológica da água
3.1. Atividade microbiana no ar
131
3.2. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos mediadas por microrganismos no solo e na
água
4. Biodeterioração no ambiente construído
4.1 Biodeterioração e desempenho do ambiente construído
4.2 Estudo de durabilidade e a biodeterioração
4.3 Métodos de pesquisa
4.4 Biodeterioração em ambiente interno, externo e do concreto
5. Biofilmes microbianos
5.1 Fontes de carbono para a formação de biofilmes
5.2 Formação e estrutura de biofilmes
5.3 Formas de dispersão e manejo de biofilmes
5.4 Biofilmes microbianos na natureza
5.5 Emprego de biofilmes em processos industriais
6. Biorremediação de ambientes contaminados
6.1 Agentes genotóxicos
6.2. Biodegradação de compostos xenobióticos/recalcitrantes
6.3. Processos microbiológicos de degradação de compostos aromáticos
6.4 Mecanismos de ação de microrganismos degradadores de petróleo e derivados
6.5. Tecnologias de biorremediação de ambientes contaminados por xenobióticos e metais pesados
7. Métodos de avaliação dos microrganismos do solo, água e ar
7.1 Cultivo e avaliação da ocorrência, densidade e diversidade em meios nutritivos
7.2 Inoculação e repicagem de culturas microbianas
7.3 Técnicas para estocagem de microrganismos
8. Taxonomia microbiana
8.1 Caracterização e identificação morfológica de microrganismos
8.2 Técnicas moleculares para a taxonomia microbiana
9. Microrganismos de interesse biotecnológico
9.1. Fagos e transgênicos
9.2. Microrganismos como biofábricas
9.3. Microrganismos produtores de auxinas e citocininas
Aulas práticas:
1 – Normas de segurança e rotina de um laboratório de microbiologia
2 – Técnicas de isolamento de coliformes fecais e totais de água
3 – Técnicas de isolamento de microrganismos do solo e do ar
132
4 – Isolamento de bactérias, microalgas e fungos de solo rizosférico e não rizosférico
5 – Quantificação do potencial de produção de fitormônios de microrganismos edáficos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de Microbiologia. São Paulo:
Manole Ltda.
MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara.
LACAZ-RUIZ, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca.
PELCZAR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Makron Books.
SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de Aulas Práticas. Florianópolis:
Editora da UFSC.
TORTORA, G. J.; BERDELL, R.; FUNKE, C. L. C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu.
133
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: LIBRAS
Carga horária total: 40h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: EDU-208
Teórica: 20h
Prática: 20h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 6º (Licenciatura)
Optaitva (Bacharelado)
EMENTA
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe
com apoio de recursos audiovisuais.
OBJETIVOS

Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas
surdas;

Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos gerais da LIBRAS
2. Léxico de categorias semânticas
3. Vocabulário específico da área de Letras relacionados ao ensino de língua e de literatura
4. Verbos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. ATIVIDADES ILUSTRADAS EM SINAIS DA LIBRAS. REVINTER. 2004.
FELIPE, T. A. LIBRAS EM CONTEXTO. MEC/SEESP.7. ED. 2007.
Frizanco, Mary Lopes Esteves; Saruta, Flaviana Borges da Silveira; Honora, Márcia. Livro Ilustrado
de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez
CIRANDA CULTURAL
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, R. E. TEMAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. WVA
PRIETO, R. V. INCLUSÃO ESCOLAR SUMMUS
Strnadová, Vera. Como é ser surdo. Babel : São Paulo, 2000 Arara Azul
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: 1995 Tempo
Brasileiro
134
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Curso:
Pedagógica em Fisiologia Comparada
Ciências Biológicas
de Vertebrados
Código: OPP-210
Carga horária total: 30h
Teórica:
Prática: 40h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 6º (Licenciatura)
EMENTA
Fazer profissional do Professor de Biologia e Ciências que atua no Ensino Básico com conteúdos de
Fisiologia comparada de vertebrados. Atividades prático-pedagógicas de Fisiologia comparada de
vertebrados.
OBJETIVOS
Desenvolver atividades prático-pedagógicas de Fisiologia Humana e Animal para estudantes do
ensino fundamental, médio e de jovens e adultos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Planejamento e escolha do tema a ser desenvolvido
Temas:
 Respiração humana e animal comparada
 Sistema sensorial
 Digestão e absorção de nutrientes
2. Planejamento do projeto
3. Elaboração do material pedagógico
4. Descrição do método de ensino utilizado
5. Aulas teórica e práticas: exposição do material didático
6. Elaboração do relatório final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro, 2004. Editora Guanabara
Koogan. 596 p.
GUYTON, A. C. FISIOLOGIA HUMANA. GUANABARA KOOGAN, 6 ED, 1998.
SCHMIDT-NIELSEN, KNUT.Fisiologia animal :adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 5º Ed.,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
135
FRANDSON, R.D.; WILKE, W. L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos.
Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. 6ª edição.
MOYES, C. D. PRINCÍPIOS DE FISIOLOGIA ANIMAL. ARTMED, 2 ED, 2010
SILVERTHORN, DEE UNGLAUB. Fisiologia humana : uma abordagem integrada, Editora Artmed,
2010.
136
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Curso:
Pedagógica em Morfologia e
Ciências Biológicas
Organografia Vegetal
Código: OPP-207
Carga horária total: 30h
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: 6º
EMENTA
Estudar o plano estrutural dos vegetais superiores, em seus órgãos vegetativos: raiz, caule, folha e
reprodutivos: flor, fruto e semente.
OBJETIVOS
Essa disciplina visa a utilização de técnicas que ajudam no conhecimento das estruturas externas do
vegetal, principalmente no sentido do licenciado em Ciências Biológicas reproduzir utilizando-se de
excicatas, materiais de fácil visualização desses órgãos da planta em escolas do ensino fundamental e
médio, nas disciplinas de ciências e biologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de apostila com fotos, esquemas e definições de todos os órgãos da planta: raiz, caule,
folha, flor, fruto e semente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. BIOLOGIA VEGETAL. 6ª EDIÇÃO.
GUANABARA KOOGAN. 906 P. 2002.
RODRIGUES, V.E.G. MORFOLOGIA EXTERNA, ORGANOGRAFIA, ORGANOGENIA
VEGETAL. TEXTOS ACADÊMICOS. LAVRAS, UFLA, 2001, 127P.
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. BOTÂNICA - ORGANOGRAFIA. 3 ED. VIÇOSA: UFV. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, H & EDUARDO G. MORFOLOGIA VEGETAL. PLANTARUM. 2 ED. 2011.
JOLY, A.B. BOTÂNICA. INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. SÃO PAULO, EDUSP.
1975.
137
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Ecofisiologia de Plantas do
Carga horária total: 40h
Cerrado
Código: BIO-242
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: BIO-213
Período: 6º (Bacharelado)
EMENTA
A planta no ecossistema. Conceito, origem e características do Cerrado. A radiação no ecossistema.
A regulação do crescimento e do desenvolvimento vegetal. Utilização e ciclagem dos elementos
minerais. Água na planta e no ecossistema. Interação entre plantas. A planta sob estresse.
OBJETIVOS
Identificar e correlacionar os fatores do ambiente com as respostas fisiológicas de plantas do cerrado
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
A PLANTA NO ECOSSISTEMA
1.1
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE: SOLO, ÁGUA, RADIAÇÃO, GASES NA
ATMOSFERA
1.2
CARACTERIZAÇÃO DAS DIFERENTES COMUNIDADES VEGETAIS: CERRADO,
CAATINGA, MATA ATLÂNTICA, RESTINGA, MANGUEZAL.
1.3. CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO
1.3.1. ORIGEM
1.3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS FATORES EDAFOCLIMÁTICOS: SOLO, TEMPERATURA,
UMIDADE, VENTOS
2.
A RADIAÇÃO NO ECOSSISTEMA
1.1.
PROPAGAÇÃO NA LUZ NA ATMOSFERA
1.2.
RADIAÇÃO GLOBAL, RADIAÇÃO FOTOSSINTÉTICAMENTE ATIVA, RADIAÇÃO
TÉRMICA
1.3.
BALANÇO DA RADIAÇÃO NAS COMUNIDADES VEGETAIS: AMBIENTES
NATURAIS E MODIFICADOS
1.4.
BALANÇO DA RADIAÇÃO NO CERRADO
2.
A REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO VEGETAL
2.1.
CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO CRESCIMENTO
138
2.2.
CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO
2.3.
A SAZONALIDADE DO CRESCIMENTO E DO DESENVOLVIMENTO
3.
UTILIZAÇÃO E CICLAGEM DOS ELEMENTOS MINERAIS
3.1.
NUTRIENTES ESSENCIAIS E BENÉFICOS
3.2.
MECANISMOS DE ABSORÇÃO E TRANSPORTE DE NUTRIENTES
3.3.
NUTRIENTES E FATORES ABIÓTICOS
3.4.
CICLAGEM DE NUTRIENTES EM COMUNIDADES VEGETAIS NATURAIS E
MODIFICADAS
3.5.
CICLAGEM E UTILIZAÇÃO DE NUTRIENTES NO CERRADO
4.
ÁGUA NA PLANTA E NO ECOSSISTEMA
4.1.
CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA NO AMBIENTE
4.2.
CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA NA PLANTA
4.3.
A ÁGUA E OS PROCESSOS FISIOLÓGICOS EM PLANTAS
4.4.
O
BALANÇO
HÍDRICO
NAS
COMUNIDADES
VEGETAIS
NATURAIS
E
MODIFICADAS
4.5.
O BALANÇO HÍDRICO NO CERRADO
5.
INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS
5.1.
COMUNICAÇÃO ENTRE PLANTAS: MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOQUÍMICOS
E ANATÔMICOS
5.2.
INTERAÇÕES:
COMPETIÇÃO
INTRA
E
INTERESPECÍFICA,
ALELOPATIA,
SIMBIOSE, FORÇA DA COMPETIÇÃO
5.3.
INTERAÇÕES EM COMUNIDADES NATURAIS E MODIFICADAS
6.
A PLANTA SOB ESTRESSE
6.1.
ESTRESSE NUTRICIONAL
6.2.
ESTRESSE LUMINOSO
6.3.
ESTRESSE TÉRMICO
6.4.
ESTRESSE HÍDRICO
6.5.
ESTRESSE OXIDATIVO E IÔNICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7º ED. TRADUÇÃO DE FÁTIMA MURAD.
PORTO ALEGRE : ARTMED, 2005. 520P.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. FISIOLOGIA VEGETAL. 4A. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED
EDITORA. 2009.
139
BUCHANAN, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. 2002. BIOCHEMISTRY & MOLECULAR
BIOLOGY OF PLANTS. AMERICAN SOCIETY OF PLANT PHYSIOLOGISTS, 1408P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KLAR, A. E. 1984. A ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA. 2ED, SÃO PAULO,
NOBEL.
LARCHER, W. 2003. PHYSIOLOGICAL PLANT ECOLOGY. SPRINGER VERLAG. 4TH
EDITION.
SCHULZE D, BECK E, MÜLLER-HOHENSTEIN K. 2005. PLANT ECOLOGY. SPRINGER
VERLAG, BERLIN.
140
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Psicologia da Educação e
Carga horária total: 40h
da Aprendizagem
Código: EDU-205
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 6º (Licenciatura)
EMENTA
Teorias da Aprendizagem (Behaviorismo, Piaget, Vygotsky, Rogers, Wallon, Ausubel). Bases
Neuropsicológicas da Aprendizagem; Papel da Motivação na Aprendizagem. Perspectivas atuais em
Psicologia da Aprendizagem
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o conhecimento de elementos teóricos e práticos necessários para a compreensão
de como ocorre a aprendizagem nas fases do desenvolvimento humano e todos os fatores envolvidos
neste processo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Aprendizagem humana
Conhecimento e Consciência
Aprendizagem e suas dimensões
Desempenho versus Aprendizagem
2. Aprendizagem X Desenvolvimento – Teorias da Aprendizagem
Aprendizagem X Desenvolvimento
Behaviorismo (Pavlov e Skinner)
Piaget
Vygotsky
Rogers
Wallon
3. Bases Neuropsicológicas da Aprendizagem
Processamento da informação em redes neurais
Memória
4.
Motivação e Aprendizagem
Necessidades Psicológicas
Teorias da Motivação
141
Aplicações Educacionais da Teoria da Motivação
5.
Perspectivas Atuais em Psicologia da Aprendizagem
Teoria de David Ausubel
Criatividade e Educação
Controle de Estresse e Aprendizagem
Aspectos relacionais da aprendizagem: Professor, aluno, família, escola, sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C. S. PSICOLOGIA DO ENSINO. ARTMED.
PILETTI, N. & ROSSATO, S. M. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM DA TEORIA DO
CONDICIONAMENTO AO CONSTRUTIVISMO. CONTEXTO
VYGOTSKY,
LEV;
LURIA,
ALEXANDRE
ROMANOVICH;
LEONTIEV,
ALEXIS.
PSICOLOGIA E PEDAGOGIA - BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM E DO
DESENVOLVIMENTO. CENTAURO, 4 ED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, A. I. B. L. & SILVEIRA, R. N. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM PROCESSOS,
TEORIAS E CONTEXTOS. LIBER LIVRO
DONGO-MONTOYA, A. O. TEORIA DA APRENDIZAGEM NA OBRA DE JEAN PIAGET.
UNESP.
ALMEIDA, L. R. & MAHONEY, A. A. HENRI WALLON. PSICOLOGIA E EDUCAÇAO.
LOYOLA
Psicologia e Psicologia Escolar no Brasil. Autor: Balbino, Vivina do C. Rios. Summus
GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. (36ªed).Rio de Janeiro: 2001 Objetiva
CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: 2002 Vozes
142
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Conservação e Manejo da
Carga horária total: 60h
Biodiversidade
Código: BIO-316
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-232 (Bacharelado)
Período: 7º (Licenciatura); 8º
(Bacharelado)
EMENTA
Ameaças à Diversidade Biológica: Extinção, Destruição e Fragmentação de Habitat, Degradação e
Poluição Ambiental, Introdução de Espécies Exóticas, Dispersão de Doenças e Mudanças Climáticas
Globais; Aplicação do conceito de População Mínima Viável para biólogos da conservação;
Estratégias de conservação in situ e ex situ; Manejo Genético; Reintrodução; Translocação; Extinção;
Espécies-Chaves e Unidades de Conservação. Relações Espécie-Área e a teoria de Biogeografia de
Ilhas aplicada à gestão de Unidades de Conservação; Padrões Espaciais; Vulnerabilidade de Espécies
à Extinção.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEUTSCH, L. A. & PUGLIA, L. R. R. OS ANIMAIS SILVESTRES : PROTECAO, DOENCAS E
MANEJO. GLOBO, 1988. 2. ED
LEWINSOHN, T.M. & PRADO, P.I. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA: SÍNTESE DO ESTADO
ATUAL DO CONHECIMENTO. EDITORA CONTEXTO. 2004.
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO. ED. RODRIGUES,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALLADARES, P. C.; RUDRAN, R. & CULLEN L. MÉTODOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA
DA CONSERVAÇÃO & MANEJO DA VIDA SILVESTRE.UFPR
RICHARD B. PRIMACK & EFRAIM RODRIGUES. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO.
EMBRAPA. 2001.
GARAY, I. E DIAS, B. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ECOSSISTEMAS
TROPICAIS: AVANÇOS CONCEITUAIS E REVISÃO DE NOVAS METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO.VOZES.
143
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Sistemática Vegetal
Carga horária total: 80h
Ciências Biológicas
Código: BIO-341
Teórica: 40h
Prática: 40h
Créditos: 4
Pré-requesito: BIO-340
Período: 7º
EMENTA
Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas. Sistemas de classificação. Nomenclatura botânica.
Classificação, identificação e determinação de um táxon com implicações sobre o uso correto de
cada categoria dentro dos procedimentos e regras nomenclaturais. Chaves de identificação. Técnicas
de campo e de herbário. Caracteres diagnósticos das principais famílias de angiospermas.
OBJETIVOS
Descrever a morfologia, aspectos da reprodução, importância, tendências evolutivas e adaptativas.
Classificar as plantas dentro dos grupos taxonômicos, determinando os nomes científicos com as
quais são conhecidas internacionalmente, estudando sua distribuição, indicando suas propriedades e
as relações entre grupos taxonômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
2. Unidades sistemáticas ou categorias taxonômicas
-Divisão
-Classe
-Ordem
-Família
-Gênero
-Espécie
Nomenclatura binária
Categorias infraespecíficas
3. Sistemas de Classificação
4. Nomenclatura botânica
-Código internacional de nomenclatura botânica
-Citação dos nomes dos autores
5. Chaves de identificação
6. Técnicas de campo e de herbário
144
-Herbário
-Métodos para coleta e herborização
-Técnicas de secagem
-Montagem dos espécimes
-Conservação dos espécimes
7. Sistemática de angiospermas:
Angiospermas:
Angiospermas basais:
-Grado Anita
-Clado Magnolídeas
-Ordens adicionais de angiospermas basais
-Monocotiledôneas:
Monocotiledóneas basais
Clado Commelinídeas
-Eudicotiledôneas (com pólen tricolpado)
Ordens e Famílias
Tricolpadas basais
Eudicotiledôneas-Núcleo:
-Rosídeas: Ordens e Famílias, Eurosídeas I e Eurosídeas II
-Asterídeas: Ordens e Famílias, Euasterídeas I, Euasterídeas II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F. & COSTA, C.G.
SISTEMÁTICA DE ANGIOSPERMAS DO BRASIL, VOL.1. 2 ED. VIÇOSA: UFV. 2002.
BARROSO, G.M. SISTEMÁTICA DE ANGIOSPERMAS DO BRASIL, VOL.3. VIÇOSA: UFV.
1991.
JOLY, A.B. BOTÂNICA: INTRODUÇÃO À TAXONOMIA VEGETAL. 13 ED. SÃO PAULO:
COMPANHIA EDITORA NACIONAL, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. BOTÂNICA – ORGANOGRAFIA; QUADROS SINÓTICOS
ILUSTRADOS DE FANERÓGAMOS. 4 ED. VER. AMPL. VIÇOSA: UFV. 2003.
SCHULTZ, A. INTRODUÇÃO À BOTÂNICA SISTEMÁTICA, VOL. 2. 6 ED. PORTO ALEGRE:
SAGRA. 1990.
LORENZI, H.; SOUZA, V. C. BOTÂNICA SISTEMÁTICA.PLANTARUM.
145
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Parasitologia
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-318
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 7º (Licenciatura); 9º
(Bacharelado)
EMENTA
Estudo monográfico das principais espécies parasitas do homem, selecionados segundo sua maior
freqüência e importância, ordenando-os de acordo com a sistemática zoológica. Estudo dos
principais aspectos biológicos, epidemiológicos, patogênicos, abordando para cada parasitose as
principais medidas profiláticas.
OBJETIVOS
Identificar as principais espécies parasitas do homem; conhecer as formas de transmissão e medidas
profiláticas das principais parasitoses humanas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA
1.1 Ações Patógenas dos Parasitas
1.2 Grau de Parasitismo
1.3 Hospedeiro e Parasitas
1.4 Períodos clínicos e parasitológicos
1.5 Reprodução dos Parasitas
1.6 Protozoários em geral
UNIDADE 2 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS
2.1 Tripanossomíases dos Animais Domésticos
2.2 Trichomonadídeos dos Animais Domésticos
2.3 Eimerioses dos Ruminantes, Aves e Coelhos
2.4 Toxoplasmoses dos Animais Domésticos
2.5 Babesioses dos Animais Domésticos
2.6 Sarcocistoses dos Animais Domésticos
2.7 Erlichiose Bovina e Equina
UNIDADE 3 – ENDOPARASITOS
3.1 Helmintos
146
3.2 Nematóides
3.3 Trematódeos
3.4 Cestódeos
UNIDADE 4 – ECTOPARASITOS
4.1 Arthropodes
4.2 Miiases dos animais domésticos
4.3 Piolhos parasitas dos animais domésticos
4.4 Sarnas dos animais domésticos
4.5 Argasídeos e Ixodídeos parasitas dos animais domésticos
UNIDADE 5 – COLETA DE MATERIAL
5.1 Triatomíneos de interesse zootécnico;
5.2 Técnicas de colheita, conservação e material biológico destinado ao diagnóstico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERENGUER, J. G. ATLAS DE PARASITOLOGIA. IBERO AMERICANO.
NEVES, D. P. & BITTENCOURT, J. B. ATLAS DIDÁTICO DE PARASITOLOGIA. ATHENEU.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
147
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fundamentos SócioCarga horária total: 40h
Históricos da Educação
Código: EDU-212
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 7º (Licenciatura)
EMENTA:
Fundamentos sociológicos, históricos e políticos que contextualizam a relação educação-Estado e
Sociedade;A educação como processo social; A organização do sistema educacional brasileiro:
aspectos formais e não-formais;A educação brasileira na experiência histórica do Ocidente. A
ideologia liberal e os princípios da educação pública. A sociedade, cultura e educação no Brasil. Os
movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil. A relação entre a esfera pública e a
privada no campo da educação e os movimentos da educação popular.
OBJETIVOS
 Analisar a educação como um fenômeno que ocorre no tempo, no espaço e
na rede complexa das relações sociais que tecem a história das sociedades humanas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Importância dos conhecimentos sócio-históricos na formação do educador
 A sociedade e a educação como objeto de estudo científico
 A ciência e os diferentes tipos de conhecimentos
 O Positivismo de Augusto Comte
 A ciência Social segundo o positivismo de Émile Durkheim
 Princípios epistemológicos da Sociologia segundo Durkheim
 Sociedade na Visão de Emile Durkheim
 A educação segundo o positivismo de Durkheim
 Influência do positivismo na educação brasileira
 Sociedade no Paradigma do Materialismo Histórico-Dialético
 A sociedade capitalista segundo o materialismo
 A educação e a escola na perspectiva do materialismo
 A escola como Aparelho Ideológico de Estado na sociedade capitalista
 Educação e hegemonia no pensamento de Antonio Gramsci
 A influência do marxismo na educação brasileira
148
 As principais teorias da Sociologia da Educação no Brasil
 Temáticas atuais da Sociologia da Educação
 Tendências Pedagógicas na prática escolar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDAO, Z. A CRISE DOS PARADIGMAS E A EDUCACAO. CORTEZ, 2007.
FRANCISCO FILHO, GERALDO A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO CONTEXTO HISTÓRICO,
ALÍNEA, 2004.
TRIVIÑOS, A. N. S. INTRODUÇÃO A PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS: A PESQUISA
QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: O POSITIVISMO, A FENOMENOLOGIA, O MARXISMO,
ATLAS, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, P. S. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. ÁTICA, 2010.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. SOCIOLOGIA GERAL. ATLAS, 2006. 7.
DURKHEIM, E. SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO. MELHORAMENTOS.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: 1999. LOYOLA
NOVA, S. V. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. ATLAS
DURKHEIM, E. EDUCAÇAO E SOCIOLOGIA VOZES
149
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Evolução
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-249
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-234
Período: 7º
EMENTA
Seleção natural e adaptação. Coevolução. Espécies e especiação. Evolução humana. Padrões de
macroevolução. Filogenias. Evolução e biogeografia. Evolução e conservação.
OBJETIVOS
Integrar as diferentes áreas do conhecimento biológico através do exame dos princípios gerais da
evolução dos seres vivos. Compreendem estes princípios gerais, os padrões evolutivos (adaptações,
diversidade, filogenias) e os processos que originaram tais padrões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Padrões e processos de adaptação. Conceito e tipos de seleção natural. Aptidão darwiniana, seleção
de parentesco, aptidão inclusiva, seleção de grupo. Seleção sexual. O papel do acaso (deriva
genética) na microevolução. A evolução molecular e a teoria da neutralidade. Coevolução.
Unidade II
Padrões e processos de diversidade. Espécies e especiação. Filogenias. Evolução e geografia.
Macroevolução: a origem dos grandes grupos taxonômicos. Extinções. Evolução e conservação.
Unidade III
O desenvolvimento histórico das idéias sobre evolução. Problemas filosóficos suscitados pelas
teorias evolutivas. As representações de evolução na literatura e no cinema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIDLE Y, M. EVOLUÇÃO. ARTMED.
PALMER, D. EVOLUÇÃO- A HISTÓRIA DA VIDA. LAROUSSE BRASIL.
BURNIE, D. EVOLUÇÃO - A ADAPTAÇÃO E A SOBREVIVÊNCIA DOS SERES VIVOS NO
PLANETA - SÉRIE MAIS CIÊNCIA PUBLIFOLHA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. EVOLUÇÃO: UMA INTRODUÇÃO. ATHENEU
DARWIN, CHARLES . A ORIGEM DAS ESPÉCIES. 1ª ED. 2004. 629 P. MARTIN CLARET
150
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Prática de Ensino II
Carga horária total: 30h
Curso:
Ciências Biológicas
Código: BIO-252
Teórica:
Prática: 30h
Créditos: 1,5
Pré-requesito: EDU-202
Período: 7º (Licenciatura)
EMENTA
Orientação sobre a prática de ensino e a formação de professores, seus objetivos e as etapas de
aprendizagem de noções teóricas. O estagiário e sua atuação nas escolas. Resgate da memória
educativa. Iniciação a projetos de atividades educacionais. Seminários de discussão e análise das
práticas vivenciadas.
OBJETIVOS:

Planejar atividades didáticas;

Selecionar procedimentos de ensino adequados aos diferentes grupos e realidades;

Planejar excursões, visitas, feiras de ciências e seminários;

Selecionar e confeccionar recursos de ensino;

Organizar didaticamente o conteúdo a ser ensinado;

Elaborar e desenvolver projetos interdisciplinares;

Conceituar currículo.

Descrever as etapas do planejamento do currículo.

Citar as entidades envolvidas no planejamento do currículo.

Descrever as etapas do planejamento de ensino.

Listar os tipos de planejamento de ensino.

Identificar os tipos de objetivos de ensino e suas funções.

Definir diferentes tipos de objetivos de ensino.

Elaborar planos de curso, unidade e de aula.

Elaborar tipos distintos de avaliação.

Desenvolver as competências e habilidades necessárias ao planejamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I

Apresentar e discutir com os discentes o plano de curso da disciplina Prática de Ensino II;

Apresentação e discussão dos métodos avaliativos da disciplina.
UNIDADE II
151
Prática de Ensino e estágio Supervisionado:

O papel do estágio nos cursos de formação de professores

O estágio na Formação de Professores

O Estágio por meio do ensino e da pesquisa
UNIDADE III
Reflexão e aplicação de princípios e conceitos didáticos-pedagógicos:

Planejamento Educacional: de currículo e de ensino.

O plano de curso, de unidade e de aula.

Objetivos de ensino.

Tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa.

Metodologias de ensino (seminário, projetos de pesquisa, etc)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRÉ, M. O PAPEL DA PESQUISA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DOS PROFESSORES.
PAPIRUS, 2001.
BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI Nº 9394.
BRASÍLIA: 1996.
FAZENDA, I. C. A. P. A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. PAPIRUS,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZO, N. CIÊNCIAS FÁCIL OU DIFÍCIL. SÃO PAULO: ÀTICA. 1998.
BRASÍLIA: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGIA/MEC. 1999.
LIBÂNEO, J.C. DIDÁTICA. SÃO PAULO: CORTEZ,1994.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS:
ENSINO MÉDIO.
MORIN Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Brasília, UNESCO, 2000.
Cortez
PEREIRA, J. E e ZEINCHNER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo
Horizonte: 2002. Autêntica
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: 1997.
Cortez
152
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Imunologia
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-317
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: BIO-201
Período: 8º
(Licenciatura/Bacharelado)
EMENTA
Estrutura básica do sistema imunológico humano; mecanismos de indução e regulação da resposta
imunológica frente aos diferentes tipos de antígenos e suas alterações de maneira a possibilitar a
compreensão dos processos patológicos gerais.
OBJETIVOS
Reconhecimento dos processos imunológicos e suas implicações no equilíbrio/desequilíbrio
orgânico-funcional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao sistema imune:
Componentes solúveis e células.
Antígeno
Tecidos e órgãos do Sistema linfóide.
Imunoglobulinas.
Interação antígeno-anticorpo
Complexo Principal de Histocompatibilidade
Sistema complemento
Imunidade humoral e celular
Imunoprofilaxia
Hipersensibilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. ELSEVIER /MEDICINA NACIONAIS.
MELVOLD, R. & DOAN, T. T. IMUNOLOGIA ILUSTRADA. ARTMED.
WEIR, D. M. & STEWART, J. IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA. REVINTER
153
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALICH, V. IMUNOLOGIA. REVINTER
BALESTIERI, F. M. P. IMUNOLOGIA. MANOLE.
ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA. GUANABARA KOOGAN
154
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Geologia/Paleontologia
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-323
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura)
EMENTA
A evolução dos conceitos de Geologia; Formação do universo; Constituição interna do Globo
Terrestre; Tectônica de Placas; Tempo geológico e métodos de datação; Princípios de
Geomorfologia. Minerais e Rochas. Introdução à Pedologia. Princípios de conservação de solos.
Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero.
Técnicas usadas em paleontologia. Fósseis e a sistemática biológica. Estudo de fósseis brasileiros:
caracterização dos principais grupos e dos sítios paleontológicos. Morfologia, taxonomia, ecologia,
estratigrafia e formas de ocorrências de fósseis. Introdução à Paleontologia de vertebrados.
Introdução à paleobotânica.
OBJETIVOS
Contribuir para a formação de biólogos através do fornecimento de subsídios teóricos e
metodológicos para entendimento da formação do universo, constituição e dinamismo terrestre e
suas influências na superfície da terra. Capacitar os futuros profissionais a respeito da identificação e
utilização de rochas e minerais. Compreender os conceitos relacionados à formação de solos e
conscientizar sobre a sua conservação e elaboração de medidas que contribuam para o equilíbrio do
sistema.
Conceituar e destacar a importância da Paleontologia como ciência. Classificar e caracterizar os
principais grupos animais e vegetais. Identificar os principais Invertebrados de interesse
estratigráfico. Identificar os principais microfósseis, destacando a sua importância estratigráfica.
Reconhecer os principais traços evolutivos dos vertebrados. Conhecer a importância dos sítios
paleontológicos nacionais no cenário mundial.
CONTEÚDO PRORAMÁTICO
1.
Geologia
Origem e formação do universo
Movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra
História da Terra e sua evolução ao longo do tempo geológico
Minerais e Rochas
Aspectos geológicos do território brasileiro
Noções de Geomorfologia
155
2.
Pedologia
Gênese do Solo
Constituição e Composição do Solo
Morfologia do Solo
Classificação do Solo
Conservação do Solo
Introdução ao estudo da Paleontologia: história, divisões, importância
3.
Tafonomia - Bioestratinomia: causas da morte, processos de decomposição, transporte e
orientação
1.
Tafonomia - Fóssil-diagênese: interações entre os sedimentos e os restos orgânicos, modos de
fossilização
2.
Tempo geológico: conceitos, princípios, coluna geológica padrão, datação absoluta e relativa,
eventos do proterozóico e fanerozóico
3.
Principais grupos de invertebrados:
- briozoa e brachiopoda
- molusca
- trilobita e graptozoa
- cnidária, echinodermata e demais grupos importantes nos recifes do fanerozóico
4. Paleobotância e evolução das plantas
8. Paleovertebrados
9. Paleontologia e evolução
10. Paleobiogeografia
11. Bioestratigrafia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS.
OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2
ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P.
BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE
VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA.
IANNUZZI, R. & VIEIRA, C. E. L. PALEOBOTÂNICA UFRGS
156
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Educação Ambiental
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: GAM-228
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura/
Bacharelado)
EMENTA
Origem e evolução da Educação Ambiental. Princípios da Educação Ambiental com área do
conhecimento teórico, científico-metodológico e aplicado às ciências educacionais e ambientais. A
função da Educação Ambiental nos currículos de licenciatura. Implicações do desenvolvimento
ecologicamente sustentado à Educação Ambiental. Educação Ambiental e dinamismo de impacto.
OBJETIVO
Viabilizar estratégias para fomentar e formar consciência ambiental do cidadão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico da Educação Ambiental.
2. As diferentes abordagens em Educação Ambiental.
3. Educação Ambiental como área de conhecimento científico.
4. Metodologia aplicada em Educação Ambiental.
5. Educação Ambiental no ensino formal e informal.
6. Relação da Educação Ambiental com a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável.
7. As relações da Educação Ambiental com o desenvolvimento científico-tecnológico e papel da escola.
8. Ações conjuntas da Educação Ambiental e movimentos populares.
9. A Educação Ambiental e ações em projetos pedagógicos ambientais.
10. Estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. 9ª ED. SÃO PAULO – SP:
GAIA, 2004. 400P.
PHILIPPI, A., PELICIONI, C. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE.
BARUERI (SP): MANOLE, 2005. 878P.
CARVALHO, I. C. M. EDUCAÇÃO AMBIENTAL : A FORMAÇÃO DO SUJEITO
ECOLÓGICOCORTEZ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NALINI, J. R. ÉTICA AMBIENTAL. MILLENNIUM, 2003. 2. ED.
157
TRIGUEIRO, A. MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21: 21 ESPECIALISTAS FALAM DA
QUESTÃO AMBIENTAL NAS SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO. ARMAZÉM DO IPÊ,
2005. 4. ED.
URBAN, T..MISSÃO (QUASE) IMPOSSÍVEL : AVENTURAS E DESVENTURAS DO
MOVIMENTO AMBIENTALISTA NO BRASIL ED. FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS, 2001.
158
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Políticas Públicas na
Carga horária total: 60h
Educação Brasileira
Código: EDU-210
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura)
EMENTA
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no
contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades
nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e
funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais
em relação à educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
1.1 Os conceitos de sociedade, Estado, cidadania e educação.
1.2 Direito à educação e cidadania
1.2 A avaliação externa e interna do Sistema Educacional Brasileiro
UNIDADE 2 – FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DO SISTEMA EDUCACIONAL
BRASILEIRO
3. A educação no período republicano: perspectivas de cidadania
3.1 A educação na Primeira República
3.1.1 Do “entusiasmo pela educação” ao “otimismo pedagógico”
3.1.2 Os anos 20 e o movimento de renovação educacional
3.2 A educação na Era Vargas
3.2.1 Conflitos ideológicos dos anos 30: (liberais x católicos)
3.2.2 Escolanovismo x autoritarismo
3.3 A educação e as classes populares (anos 50 e 60)
3.3.1 O movimento de educação popular e a pedagogia libertadora
3.4 O autoritarismo político e os rumos da educação brasileira
3.4.1 A reforma tecnicista e o ensino profissionalizante
3.4.2 O pensamento pedagógico e a inclusão social
UNIDADE 3 – A EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE
4.1 Globalização e neoliberalismo
4.2 Os impasses da cidadania
4.3 Desafios e perspectivas
4.4 Formação de profissionais da educação
4.5 O financiamento da educação
4.6 Ensino público no Brasil x Privado
4.7 O trabalho como processo educativo e ensino fundamental e médio.
159
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, M. S. S. POLÍTICAS ATUAIS PARA O ENSINO MÉDIO. CAMPINAS, SP: PAPIRUS,
2000.
CASTRO, CLÁUDIO M.; CARNOY, MARTINS (ORG.). COMO ANDA A REFORMA DA
EDUCAÇÃO NA AMÉRICA LATINA. RIO DE JANEIRO; FGV, 1997.
DELORES, JACQUES; MUFTI, IN’AM AL; AMAGI, ISAO ET AL. EDUCAÇÃO: UM
TESOURO
A
DESCOBRIR.
RELATÓRIO
PARA
A
UNESCO
DA
COMISSÃO
INTERNACIONAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI. SÃO PAULO: CORTEZ, 1998
DOURADO, L. F. A REFORMA DO ESTADO E AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES NOS ANOS 1990. IN: DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (ORGS). POLÍTICAS
PÚBLICAS E EDUCAÇÃO BÁSICA. SÃO PAULO: XAMÃ, 2001
KUENZER, A. Z. (ORG). ENSINO MÉDIO: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA PARA OS QUE
VIVEM DO TRABALHO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, J. M. L. DE. A EDUCAÇÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA. CAMPINAS, SP:
AUTORES ASSOCIADOS, 1997.
BIANCHETTI, R. G. MODELO NEOLIBERAL E POLÍTICAS EDUCACIONAIS. SÃO PAULO:
CORTEZ, 1997.
BRANDÃO, Z. (ORG.). A CRISE DOS PARADIGMAS E A EDUCAÇÃO. 4A ED. SÃO PAULO:
CORTEZ, 1997.
DURKHEIM, E. DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL. TRADUÇÃO POR EDUARDO
BRANDÃO. 2A ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1999.
ELIAS, N. A SOCIEDADE DOS INDIVÍDUOS. TRADUÇÃO POR VERA RIBEIRO. RIO DE
JANEIRO: JORGE ZAHAR, 1994.
ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. OS ESTABELECIDOS E OS OUTSIDERS. TRADUÇÃO POR
VERA RIBEIRO. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR ED., 2000.
FUKUYAMA, F. THE MISSING DIMENSIONS OF STATENESS. IN: STATE-BUILDING:
GOVERNANCE AND WORLD ORDER IN THE 21ST CENTURY, 2004.
GORE, C. THE RISE AND FALL OF THE WASHINGTON CONSENSUS AS A PARADIGM
FOR DEVELOPING COUNTRIES. WORLD DEVELOPMENT, V. 28, N. 5, P. 789-804, 2000.
DISPONÍVEL
HTTP://WWW.WORLDBANK.ORG/RESEARCH/INEQUALITY/PDF/GORE.PDF.
EM:
ACESSO
EM: 25 OUT. 2004.
160
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DisciplinaProgramas de Saúde
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-324
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura);
Optativa (Bacharelado)
EMENTA
Conhecer o papel articulador da educação em saúde. Conceituar saúde e qualidade de vida,
perspectivado na adoção de um estilo de vida saudável;
Distribuição das doenças e problemas de saúde segundo características das pessoas, do espaço e do
tempo; efeitos de idade, coorte e período; Indicadores de saúde.
OBJETIVOS
Demonstrar a distribuição desigual dos agravos à saúde, os métodos de profilaxia e prevenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceito e abrangência do termo saúde
• Expectativa de vida e qualidade de vida
• Determinantes do processo saúde/doenças
• História natural de doenças
• Organização dos serviços de saúde no Brasil
• Políticas Públicas da Saúde no Brasil
• Indicadores de Saúde
• Vigilância epidemiológica
• Vigilância sanitária
• Vigilância Ambiental
• Sistemas de Informações – SIM e Sinasc
• Programa Nacional de Imunizações
• Educação e Promoção em Saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, I. B. DICIONÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE. FIOCRUZ: 2008.
2. ED.
CASTRO, A. G. O. AMBIENTE E A SAÚDE - COL. MEDICINA E SAÚDE. INSTITUTO
PIAGET.
161
SILVEIRA,
M.
M.
POLÍTICA
NACIONAL
DE
SAÚDE
PÚBLICA:
ECONOMIA-
SAÚDEPOPULAÇÃO. REVAN.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINAYO, M. C. S.O DESAFIO DO CONHECIMENTO : PESQUISA QUALITATIVA EM
SAÚDE. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE POS- GRADUAÇÃO EM SAUDE COLETIVA.
HUCITEC, 2008. 11. ED. –
BATISTA, S. Q. & GOMES, A. P. PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS DE SAÚDE
PÚBLICA. RUBIO.
ROCHA, A. A. SAÚDE PÚBLICA BASES CONCEITUAIS.ATHENEU
162
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Fundamentos Filosóficos
Carga horária total: 60h
da Educação
Código: EDU-206
Teórica: 60h
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura)
EMENTA
Compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação. Articulação das reflexões
filosóficas com os avanços científicos na área de estudos objeto do curso. Conhecimento, linguagem,
realidade, cultura e ética na formação pedagógica.
OBJETIVOS
Refletir sobre o sentido da educação na formação humana, do ideal grego da Paideia às concepções
filosóficas de educação contemporâneas, e sua implicação na prática educativa cotidiana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Educação e cultura na uni-diversidade
a.
Visão holística e paradigmas emergentes
2.
Correntes filosóficas em Educação
a.
O lugar dos gregos na história da educação – Sócrates, Platão, Aristóteles
b.
A educação da Idade Média – Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino
c.
Iluminismo e educação – Rousseau, Kant
3.
Epistemologia e educação – da fragmentação disciplinar à ecologia dos saberes
4.
Tendências e paradigmas orientadores da prática pedagógica
a.
A Escola Nova – Maria Montessori, John Dewey
b.
Os quatro pilares da educação – Jacques Delors
c.
Novos paradigmas em educação – Edgar Morin, Humberto Maturama
d.
Educação - Seis propostas para o próximo Milênio – Nilson José Machado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORNHEIM, GERD A.. INTRODUÇÃO AO FILOSOFAR: O PENSAMENTO FILOSÓFICO EM
BASES EXISTENCIAIS. 3.ED. SÃO PAULO: GLOBO, 2010.
163
FIGUEIREDO, VINÍCIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2.ED. SÃO PAULO:
BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. V.1
FIGUEIREDO, VINÍCIUS DE (ORG.). FILÓSOFOS NA SALA DE AULA. 2.ED. SÃO PAULO:
BERLENDIS & VERTECCHIA, 2010. V.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPRA, F.. O PONTO DE MUTAÇÃO: A CIÊNCIA, A SOCIEDADE E A CULTURA EMERGENTE.
SÃO PAULO: CULTRIX, 2005.
GAARDER, J. & AZENHA J. J. O MUNDO DE SOFIA :ROMANCE DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA.
COMPANHIA DAS LETRAS, 1995.
JASPERS, KARL. INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO. SÃO PAULO: CULTRIX, 2010.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: 1993. EPU
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: 1996. Moderna
ARANHA, M. L. A. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MODERNA
GHIRALDELLI, J. P. FILOSOFIA DA EDUCAÇAO ATICA
SEVERINO, A. J. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO A CIDADANIA. FTD
164
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Biogeografia
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-239
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º
EMENTA
Introdução à Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios. Biogeografia marinha,
continental e insular. O papel dos fatores ambientais (luz, temperatura, água, outros) na distribuição
dos seres vivos. Padrões de biodiversidade. Padrões de distribuição. Glaciação e dinâmica
biogeográfica no pleistoceno. Paleogeografia. Biogeografia de ilhas. Biomas terrestres. Biomas
brasileiros.
OBJETIVOS
Apresentar e discutir com o acadêmico os fatores geográficos, ecológicos e evolutivos que orientam
a distribuição dos seres vivos. Descrever os principais biomas do Brasil e do mundo e os aspectos
que possibilitaram a suas formação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definição, conceitos básicos e histórico
2. Biogeografia ecológica e histórica
3. Aspectos físicos: clima, solo, água
4. Escala geológica de tempo
5. Deriva continental
6. Extensão e causas da glaciação
7. Dinâmica biogeográfica no pleistoceno
8. Especiação e extinção
9. Dispersão
10. Barreiras ecológicas e fisiológicas
11. Endemismo
12. Disjunção
13. Gradientes de diversidade
14. Biogeografia marinha
15. Biogeografia de ilhas
16. Biomas terrestres:
165
- Floresta Tropical
- Floresta Temperada
- Savana
- Deserto
- Tundra
17. Biomas brasileiros
- Cerrado
- Caatinga
- Floresta Atlântica
- Restinga
- Floresta Amazônica
- Floresta de Araucária
- Campos sulinos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROMARIZ, D.A. BIOGEOGRAFIA: TEMAS E CONCEITOS. SÃO PAULO: SCORTECCI. 2008.
AB’SABER, A.N. OS DOMÍNIOS DE NATUREZA NO BRASIL: POTENCIALIDADES
PAISAGÍSTICAS. 5 ED. SÃO PAULO: ATELIÊ EDITORIAL. 2008.
ROMARIZ, D. A. BIOGEOGRAFIA. DORA DE AMARANTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, A. A. BIOCENOSES EM RESERVATORIOS PADROES ESPACIAIS E
TEMPORAIS. RIMA
COX, C. B. & MOORE, P. D. BIOGEOGRAFIA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA E
EVOLUCIONÁRIA. LTC
CARVALHO, C. J. B. & ALMEIDA, E. A. B. BIOGEOGRAFIA DA AMERICA DO SUL
PADROES E PROCESSOS. ROCA
166
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Curso:
Pedagógica em Geologia /
Ciências Biológicas
Paleontologia
Código: OPP-211
Carga horária total: 40h
Teórica: 40h
Prática:
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura)
EMENTA
A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de Geologia e Paleontologia. Projetos temáticos de
ensino de conteúdos de Geologia e Paleontologia.
OBJETIVOS
Estimular a criação do educador da área de Ciências Biológicas, conduzindo-o à construção de
materiais prático-pedagógicos, os quais ele possa utilizar como ferramentas para trabalhar conceitos
de geologia e paleontologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo prático de geologia e paleontologia. Roteiro para preparo das modelos de
ensino. Desenhos e esquemas. Confecção de material didático. Coleta de amostras e preparo das
aulas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS.
OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2
ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P.
FLORENZANO. T.G. (ORG.). GEOMORFOLOGIA: CONCEITOS E TECNOLOGIAS ATUAIS.
OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2008. 320 P.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. DECIFRANDO A TERRA. 2
ED. OFICINA DE TEXTOS. SÃO PAULO. 2009. 624 P.
BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE
VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA.
IANNUZZI, R. & VIEIRA, C. E. L. PALEOBOTÂNICA UFRGS
167
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Oficina de Prática
Carga horária total: 40h
pedagógica em Educação Ambiental
Código: OPP-212
Teórica:
Prática: 40h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Licenciatura)
EMENTA
A relação teoria e prática no ensino de conteúdos de educação ambiental. Projetos temáticos de
ensino de conteúdos de educação ambiental. Atividades lúdicas para a dinamização das atividades da
educação ambiental.
OBJETIVOS
Subsidiar a prática do ensino em conteúdos relacionados à educação ambiental por meio da
elaboração, construção, seleção, organização e preparo de materiais didáticos relacionados aos
conteúdos da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria e prática no ensino: levantamento e caracterização da abordagem de conteúdos relacionados à
educação ambiental na bibliografia de ciências e biologia no Ensino Básico;
Projetos temáticos de ensino de conteúdos de educação ambiental: elaboração, seleção e
organização de conteúdos, estratégias de ensino, materiais didáticos, execução e avaliação;
Desenvolvimento de atividades lúdicas no ensino de educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. 9ª ED. SÃO PAULO – SP:
GAIA, 2004. 400P.
PHILIPPI, A., PELICIONI, C. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE.
BARUERI (SP): MANOLE, 2005. 878P.
CARVALHO, I. C. M. EDUCAÇÃO AMBIENTAL : A FORMAÇÃO DO SUJEITO
ECOLÓGICOCORTEZ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NALINI, J. R. ÉTICA AMBIENTAL. MILLENNIUM, 2003. 2. ED.
168
TRIGUEIRO, A. MEIO AMBIENTE NO SÉCULO 21: 21 ESPECIALISTAS FALAM DA
QUESTÃO AMBIENTAL NAS SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO. ARMAZÉM DO IPÊ,
2005. 4. ED.
URBAN, T..MISSÃO (QUASE) IMPOSSÍVEL : AVENTURAS E DESVENTURAS DO
MOVIMENTO AMBIENTALISTA NO BRASIL ED. FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS, 2001.
169
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Geologia
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Código: BIO-232
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 7º (Bacharelado)
EMENTA
A evolução da terra e dos fenômenos geológicos. Tempo geológico. Geologia dinâmica –
fenômenos internos e externos. Minerais e rochas. Solo e paisagem – Influência do relevo, vegetação
e clima na formação do solo.
OBJETIVOS
Compreensão dos conceitos relacionados à formação de solos, identificação dos diversos fatores
condicionadores da melhoria da qualidade do solo e elaboração de medidas que contribuam para o
equilíbrio do sistema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Geomorfologia
1.1. Tectônica de placas
1.2. Rochas magmáticas
1.3. Rochas sedimentares
1.4. Rochas metamórficas
1.5. Noções gerais sobre geologia estratigráfica
2. Gênese do solo
2.1. Fatores e processos de formação de solo
2.2. Gênese sedimentar e formação de fósseis
2.2. Noções básicas de intemperismo físico e químico
3. Constituição e composição do solo
3.1. Mineralogia
3.2. Matéria orgânica
3.3. A meso e macrofauna e seu manejo
3.4. Fases sólida, líquida e gasosa.
4. Morfologia do solo
4.1. Distinção de horizontes
4.2. Cor
170
4.3. Textura
4.4. Estrutura
5. Solo e paisagem
5.1. Relevo
5.2. Vegetação
5.3. Clima
6. Classificação dos solos
6.1. Princípios de classificação de solos
7. Conservação de solos
7.1. Princípios de conservação de solos
7.2. Uso do fogo
7.3. Manutenção da cobertura vegetal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Florenzano. T.G. (Org.). Geomorfologia: Conceitos e Tecnologias Atuais. Oficina de textos. São
Paulo. 2008. 320 p.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. Oficina de textos. São Paulo. 2002. 178 p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de
ambientes. 5.ed. Lavras: UFLA, 2007. 322p.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2 ed.
Oficina de Textos. São Paulo. 2009. 624 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Livroceres. 368 p., 1985
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de
Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Brasília, Produção de
Informação, 2006. 306p.
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. Relações solo-planta. Agronômica Ceres. São Paulo.
1979.262 p.
MELO, V. F.; ALLEONI, L.R.F. (Orgs.). Química e Mineralogia do Solo – Parte I: Conceitos
Básicos. 1. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. v. 1. 695 p.
MELO, V. F.; ALLEONI, L.R.F. (Orgs.). Química e Mineralogia do Solo – Parte II: Aplicações.
1. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. v. 1. 685 p.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 3. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2008. 592 p.
171
Curso: Ciências
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Disciplina: Paleontologia
Carga horária total: 40h
Biológicas
Código: BIO-246
Teórica: 30h
Prática: 10h
Créditos: 2
Pré-requesito: nenhum
Período: 8º (Bacharelado)
EMENTA
Introdução à Paleontologia. Processos de fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero.
Técnicas usadas em paleontologia. Fósseis e a sistemática biológica. Estudo de fósseis brasileiros:
caracterização dos principais grupos e dos sítios paleontológicos. Morfologia, taxonomia, ecologia,
estratigrafia e formas de ocorrências de fósseis. Introdução à Paleontologia de vertebrados.
Introdução à paleobotânica.
OBJETIVOS
Conceituar e destacar a importância da Paleontologia como ciência. Classificar e caracterizar os
principais grupos animais e vegetais. Identificar os principais Invertebrados de interesse
estratigráfico. Identificar os principais microfósseis, destacando a sua importância estratigráfica.
Reconhecer os principais traços evolutivos dos vertebrados. Conhecer a importância dos sítios
paleontológicos nacionais no cenário mundial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo da Paleontologia: história, divisões, importância
2. Tafonomia - Bioestratinomia: causas da morte, processos de decomposição, transporte e orientação
3. Tafonomia - Fóssil-diagênese: interações entre os sedimentos e os restos orgânicos, modos de
fossilização
4. Tempo geológico: conceitos, princípios, coluna geológica padrão, datação absoluta e relativa,
eventos do proterozóico e fanerozóico
5. Principais grupos de invertebrados:
- briozoa e brachiopoda
- molusca
- trilobita e graptozoa
- cnidária, echinodermata e demais grupos importantes nos recifes do fanerozóico
6. Paleobotância e evolução das plantas
7. Paleovertebrados
8. Paleontologia e evolução
9. Paleobiogeografia
10. Bioestratigrafia
11. Micropaleontologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTON, M. J. PALEONTOLOGIA DOS VETERBRADOS. ATHENEU
172
CARVALHO, I. S. PALEONTOLOGIA: CENÁRIOS DE VIDA. VOLUME 2. INTERCIÊNCIA
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.A.; FIGUEIREDO, F.J. PALEONTOLOGIA DE
VERTEBRADOS: GRANDES TEMAS E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS.INTERCIÊNCIA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Indicadores de Risco
Carga horária total: 60h
Ambiental
Código: GAM-223
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 9º (Bacharelado)
EMENTA:
Tipos, fatores e condicionantes do risco ambiental. Análise quantitativa e qualitativa do risco.
Métodos de prevenção do risco no ambiente interno e externo da organização. Agentes agressores.
Avaliação da exposição ao risco. Percepção e comunicação de riscos.
OBJETIVOS:
Compreender e determinar os fatores de risco ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 – Tipos e fatores determinantes do risco ambiental.
2 – Evolução conceitual de risco ambiental: noção de causa de acidentes e catástrofes
3 - Risco nos ambientes internos e externos das organizações.
4 - Agentes agressores.
5 - Avaliação da percepção e exposição ao risco.
6 – Comunicação de riscos ambientais.
7 - Análise qualitativa e quantitativa do Risco e os métodos de prevenção.
8 - Métodos de análise descritiva do risco ambiental.
9 – Paradigma de complexidade do risco ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÁNCHEZ, L. E.AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: CONCEITOS E MÉTODOS.
OFICINA DE TEXTOS, 2008.
CABRAL, N. R. A. J. & SOUZA, M. P. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PLANEJAMENTOS E GESTÃO DE PAISAGENS PROTEGIDAS. RIMA
PONZETTO, G. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS - MANUAL PRÁTICO.LTR
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER JR., G. T. CIÊNCIA AMBIENTAL. THOMSON PIONEIRA
TAUK, S.A , ANÁLISE AMBIENTAL: UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR.UNESP
SALIBA, T. M MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA - AVALIAÇÃO E
CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS. LTR
DERISIO, J.C.. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL SIGNUS
174
BRANCO, S. N. NATUREZA E AGROQUÍMICOS MODERNA BRANCO, S. N. POLUIÇÃO DO
AR MODERNA
GOMES, J. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA ENSINO PROFISSIONAL
GUERRA, A. J. T. IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS NO BRASIL BERTRAND
175
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Legislação e Estudos
Carga horária total: 60h
Ambientais
Teórica: 60h
Código: GAM-231
Prática:
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 9º (Bacharelado)
EMENTA:
Legislação e normas ambientais nacionais, estaduais e municipais. Políticas ambientais e
desenvolvimento no Brasil. Política nacional do meio ambiente. Lei dos crimes ambientais e
responsabilidade civil e criminal. Resoluções CONAMA.
OBJETIVOS
Proporcionar o conhecimento das leis ambientais e seus órgãos normativos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Introdução ao Estudo do Direito
2 - Lógica, argumentação, razoabilidade e interpretação (hermenêutica)
3 - Juízo de valor, juízo objetivo e abordagem jurídica
4 - Regime Jurídico Brasileiro
5 - Hierarquia das normas. Leis – sua organização, elaboração, vigência
6 - Interpretação da lei. Princípios da obrigatoriedade e da continuidade
7 - A Lei 6.838/1981 – SISNAMA e CONAMA
8 - O PNMA e as leis estaduais e municipais
9 - A Lei 4.504/1964 - Estatuto da Terra – a função social da terra
10 - Lei 5.889/1973 - A lei que regulamenta o trabalho rural no Brasil
11 - Contratos Agrários
12 - A Lei 4.771/1965 - O Código Florestal
13 - Implicações da questão da reserva legal.
14 - A servidão ambiental e a reserva extra-propriedade e suas implicações
15 - A Lei 10.257/2001 - O estatuto das cidades
16 - A instituição do plano diretor das cidades
17 - O plano diretor e suas implicações legais
18 - A lei de crimes ambientais e a teoria do risco integral
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, A. I. A INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E
LICENCIAMENTO AMBIENTAL. JURIS.
RIBEIRO, W. C. A ORDEM AMBIENTAL INTERNACIONAL. CONTEXTO, 2008. 2. ED.
FRANGETTO, F. W. ARBITRAGEM AMBIENTAL:SOLUÇÃO DE CONFLITOS (R)ESTRITA
AO ÂMBITO (INTER)NACIONAL?. MILLENNIUM, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALVERDE, S. R. ELEMENTOS DE GESTAO AMBIENTAL EMPRESARIAL. UFV
176
DIAS, G. F. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PRINCÍPIOS E PRÁTICA. GAIA
MILLER JR., G. TYLER . CIÊNCIA AMBIENTAL. 1ª ED. 2006. 568 p. THOMSON
FARIAS, T. LICENCIAMENTOAMBIENTAL - ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS FORUM
177
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Inventário e Levantamento
Carga horária total: 80h
de Fauna e Flora do Cerrado
Código: BIO-245
Teórica: 60h
Prática: 20h
Créditos: 4
Pré-requesito: BIO-241
Período: 9º (Bacharelado)
EMENTA
Estudo e aplicação de técnicas estatísticas de amostragem utilizadas nos levantamentos da fauna e
flora do cerrado. Introdução aos tipos de inventários. Conceitos fundamentais para amostragem; uso
e determinação da intensidade da amostragem; seleção aleatória; procedimentos para amostrar
populações e comunidades.
OBJETIVOS
O inventário faunístico possibilitará ao aluno realizar as principais técnicas de levantamento e análise
da biodiversidade faunística. O levantamento depende das condições locais, baseado nos aspectos
faunísticos de outras áreas remanescentes estudadas, e de levantamento no próprio local que
possibilitará o inventário faunísticos em todas as classes de fauna.
O inventário e levantamento florísitico possibilitará ao aluno desenvolver as metodologias adequadas
para diferentes ambientes, formas de vida e estrutura de comunidades e populações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Inventário e levantamento de fauna
Monitoramentos e Manejo Faunísticos
Bases da Legislação Ambiental
Importância e aplicabilidade de levantamentos
Noções de Etologia
2. Métodos de Inventário e levantamento de fauna
Métodos de estudo da mastofauna (metodologia de levantamento de mamíferos, armadilhas,
armadilhas fotográficas, interpretação de vestígios)
Métodos de estudo de avifauna (metodologia de levantamento de aves, interpretação de vestígios,
uso de equipamentos: play-back e binóculos)
Métodos de estudo da herpetofauna (metodologia de levantamento de répteis e anfíbios,
interpretação de vestígios e os diferentes tipos de armadilhas)
178
Métodos de estudo da ictiofauna (metodologia de levantamento de peixes e fauna bentônica,
diferentes tipos de armadilhas e redes)
Utilização de Armadilhas Fotográficas em Levantamentos Faunísticos
Vestígios indiretos e diretos
Técnicas de play-back
Manejo e contenção de aves
Condicionamento alimentar
Confecção de moldes de pegadas e rastros
1. Introdução ao Inventário e levantamento de flora
Bases da Legislação Ambiental
Importância e aplicabilidade de levantamentos
Distribuição espacial de comunidades
Formas de vida
2. Métodos de Inventário e levantamento de flora
Método de parcelas contíguas, sistematizadas e aleatórias
Método de ponto-quadrante
Método de perfil
Método de espectro biológico
Método de relevê
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, J.C.C. MENSURAÇÃO FLORESTAL: PERGUNTAS E RESPOSTAS. 2 ED. REV.
AMPL. VIÇOSA: UFV. 2006.
SOARES, C.P.B.; NETO, F.P. & SOUZA, A.L. DENDROMETRIA E INVENTÁRIO
FLORESTAL. VIÇOSA: UFV. 2006.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. CONSULTA JURÍDICA. LEGISLAÇÃO
AMBIENTAL BÁSICA. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, UNESCO, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, A. L. DENDROMETRIA E INVENTARIO FLORESTAL. UFV
LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 01. PLANTARUM.
LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 02. PLANTARUM.
LORENZI, H. ARVORES BRASILEIRAS - VOL. 03. PLANTARUM.
BRADSHAW, D ECOFISIOLOGIA DOS VERTEBRADOS SAN
RIZZINI, C. T. TRATADO DE FITOGEOGRAFIA DO BRASIL. ASPECTOS SOCIOLÓGICOS E
FLORÍSTICOS. âmbito CULTURAL EDIÇÕES LTDAi
179
PORTO, M. L. COMUNIDADES VEGETAIS E FITOSSOCIOLOGIA- FUNDAMENTOS PARA
AVALIAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS UFRGS
REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.;FREGONEZI, M. N. & ROSANEIS, B. K. MAMÍFEROS DO
BRASIL - GUIA DE IDENTIFICAÇÃO TECHNICAL BOOKS
180
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Limnologia
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Código: BIO-237
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 9º (Bacharelado)
EMENTA
Estudo ecológico dos ambientes lacustres. Histórico do desenvolvimento da limnologia
experimental. Fatores físicos e químicos limitantes nos ecossistemas aquáticos. Ciclagem dos
principais nutrientes (N, P, Fe, S). Dinâmica do oxigênio dissolvido e do carbono. Principais
processos em ecossistemas aquáticos continentais: produção primária, produção secundária,
decomposição e ciclagem de nutrientes.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Despertar para a percepção das questões ambientais enquanto participante de processos produtivos
tendo em foco a sustentabilidade, de forma a reconhecer a importância de adotar sistemas de gestão
ambiental e de responsabilidade social nas empresas, dos serviços ambientais e dos econegócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1. Introdução
1.1 – A questão ambiental nos planos internacional, nacional e regional
1.2 – A globalização da economia e da ecologia
1.3 – Velhos paradigmas x paradigma do desenvolvimento responsável
Unidade 2. Desenvolvimento Sustentável
2.1 - Gestão territorial e Desenvolvimento Rural Sustentável
2.2 – Crise ambiental e crise energética, fontes convencionais e alternativas de energia
2.3 – Planejamento do Espaço Rural (microbacias)
2.4 – Estratégias de conservação e recuperação de ambientes
2.5 – Efeito estufa e a mudança climática
Unidade 3. Qualidade Ambiental
3.1 - Qualidade ambiental
3.2 - Indicadores de sustentabilidade
Unidade 4. Aparato Institucional
4.1 – O SISNAMA
4.2 – Impacto Ambiental: AIA, EIA/RIMA, RCA, PCA
4.3 – Licenciamento e fiscalização ambiental
4.4 – Comércio Internacional e meio ambiente
4.5 – Mecanismos de desenvolvimento limpo – MDL e Protocolo de Kyoto
4.6 – Instrumentos econômicos: Créditos de Carbono, ICMS Ecológico
Unidade 5. Gestão Ambiental nas empresas
5.1 – Os sistemas de gestão e certificação ambiental, Série ISO, Normas ISO 14000
5.2 - Selo verde e Marketing Verde
5.3 – Gestão Ambiental nas Cadeias produtivas
5.4 – A cultura ambientalmente correta nas empresas
181
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, C. E. M. & BICUDO, D. C. AMOSTRAGEM EM LIMNOLOGIA. RIMA
ESTEVES, F. A. FUNDAMENTOS DE LIMNOLOGIA. INTERCIÊNCIA
MARINHO, M.; ROLAND, F. C. LIÇÕES DE LIMNOLOGIA. RIMA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
182
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Sistemas de Informação
Carga horária total: 60h
Geográfica
Código: GAM-204
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 9º (Bacharelado)
EMENTA
Bases conceituais e teóricas sobre os Sistemas de Informações Geográficos (SIG). Funções de um
SIG. SIGs livres e gratuitos. Práticas com SIG. Planejamento e aplicações.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de compreensão do espaço geográfico, para a manipulação de dados
geográficos
relevantes e formulação de hipóteses reais a partir das informações disponíveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos Básicos de SIG; Aplicações de SIG na Análise Ambiental.
2. Características Gerais de Dados Geográficos; Principais Classes de Dados Geográficos: Mapas
Temáticos, Mapas Cadastrais, Redes, Modelos Numéricos de Terreno, Imagens.
3. Estruturas de Dados em SIG: Vetorial e Matricial; Modelagem de Dados Geográficos.
4. Estrutura de Sistemas de Informações Geográficas; Operações com SIG. Entrada de Dados em
SIG; Conversões de Dados em SIG.
5. Detecção de Erros. Interpolação; Reclassificação e Agregação de Dados; Operações de Dados
Georreferenciados.
6. Elaboração e Execução de Projeto de Integração de Dados GeoAmbientais.
7. Apresentação dos principais softwares de SIG do mercado.
8. Práticas com softwares de SIGs livres e gratuitos
9. O SPRING; Instalando o SPRING; Criando banco de dados e projeto; Criando categorias de
modelo imagem, Modelo Numérico de Terreno, cadastral e temático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, C. M. GEOINFORMAÇÃO EM URBANISMO: CIDADE REAL X CIDADE
VIRTUAL. OFICINA DE TEXTOS, 2007.
BATISTELLA, M. GEOINFORMAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL NA AMÉRICA
LATINASENAC, 2008.
SILVA, A. N. R. SIG: UMA PLATAFORMA PARA INTRODUÇÃO DE TÉCNICAS
EMERGENTES NO PLANEJAMENTO URBANO. EDUFSCAR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, A. L. DE A.; CHRISTOFOLETTI, A. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
GEOGRÁFICA: DICIONÁRIO ILUSTRADO I. HUCITEC
183
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Poluição da Água
Carga horária total: 60h
Ciências Biológicas
Pré-requesito: BIO-237
Código: EAM-202
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
Usos da água, conceitos de poluição da água; impurezas das águas, tipos de poluição, danos causados
pela poluição, quantidade de água, qualidade das águas, autodepuração de corpos de água, técnicas
de controle, aspectos legais e institucionais.
OBJETIVOS
Compreender os aspectos relacionados à poluição da água e as características dos principais
poluentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Usos da água e requisitos de qualidade
1.1. Abastecimento humano
1.2. Abastecimento industrial
1.3. Irrigação
1.4. Preservação da flora e fauna
1.5. Recreação
1.6. Geração de energia elétrica
1.7. Navegação
1.8. Diluição de despejos
2. Poluição da água
2.2. Conceito
2.3. Poluição x contaminação
2.4. Formas de poluição
2.5. Tipos de poluição
2.5. Principais poluentes aquáticos
2.6. Comportamento dos poluentes no meio aquático
2.7. Processo de eutrofização
3. Danos causados pela poluição
3.1. Águas destinadas ao abastecimento público
3.2. Águas para uso industrial
3.3. Águas onde ocorre pesca comercial
3.4. Águas utilizadas na agricultura e pecuária
3.5. Águas para navegação
3.6. Águas destinadas à recreação e lazer
4. Quantidade de água
4.1. Dados pluviométricos
4.2. Dados fluviométricos
5. Qualidade das águas
5.1. Caracterização
5.2. Ìndice de qualidade de água
5.4. Autodepuração de corpos de água
6. Técnicas de Controle
184
6.1. Órgão de controle
6.2. Controle da fonte de poluição
6.3. Aspectos legais e institucionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, C. QUÍMICA AMBIENTAL. TRADUÇÃO LOBO RECIO, M. A & MARQUES
CARRERA, L.C. 2 EDIÇÃO. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2008, 622 P.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. ET AL. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AMBIENTAL.
EDITORA PRENTICE HALL, 1 EDIÇÃO. SÃO PAULO.
SPERLING, M. V. ET AL. (2005) – INTRODUÇÃO A QUALIDADE DAS ÁGUAS E
TRATAMENTO DE ESGOTO. EDITORA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL (DESA); UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
(UFMG). BELO HORIZONTE – MG. VOLUME 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, S. M. ÁGUA: ORIGEM, USO E PRESERVAÇÃO. MODERNA
BAPTISTA NETO, J. A.; WALLNERKERSANACH, M. & PATCHINEELAM, S. M. POLUIÇÃO
MARINHA INTERCIÊNCIA
185
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Recuperação e Áreas
Carga horária total: 60h
Degradadas
Código: GAM-217
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
Conceitos de degradação ambiental, tipos, causas; erosão, estabilização e bioengenharia; recuperação
ambiental; legislação, aspectos ecológicos: sucessão ecológica, regeneração, resiliência, tipos
ecológicos, solo e serapilheira; plano de recuperação de áreas degradadas; estudos de casos;
silvicultura aplicada à restauração ambiental: avaliação da dinâmica vegetal, métodos de
levantamentos, regeneração artificial, produção de mudas, semeaduras direta, sistemas de plantio a
céu aberto, reintrodução de espécies.
OBJETIVOS
Caracterizar as várias formas de degradação ambiental, com ênfase às alterações facilitadas pelo
relevo, bem como os mecanismos naturais de regeneração. Avaliar a dinâmica vegetal aplicando
métodos de levantamentos. Aplicar métodos silviculturais de regeneração artificial, produção de
mudas em várias modalidades. Usar diversos componentes vegetativos para a estabilização de áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
Conceitos: Aaridez, desertificação, degradação ambiental
Erosão, deterioração química, física, desertificação
Extensão e impacto da degradação
As causas da degradação dos solos: desmatamento, superpastoreio, manejo inadequado, tecnologias,
fatores sociais e institucionais
2. O RELEVO E A DEGRADAÇÃO
O estudo do relevo e os processos de degradação
Estudo de encostas e de bacias hidrográficas
3. EROSÃO
Erosão superficial, movimento de massa
Mecânica da erosão
186
Erosão pluvial, eólica
Prognósticos da perda de solo
Princípios do controle da erosão
Movimentos de encostas: ruptura, instabilidade
4 VEGETAÇÃO E ESTABILIDADE DE ENCOSTAS
Vegetação e erosão superficial
Vegetação e erosão em margens de rios
Conseqüências da remoção da vegetação
Morfologia e resistência das raízes
Benefícios da vegetação: manejo da vegetação
5. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Técnicas de Bioengenharia: definição, usos e aplicações
Estacas vivas, caniçadas vivas, usadas como dreno, ramos ou vassouras, grelhas vegetadas,
empacotamento de ramos, aterro vivo
Recuperação para fins ambientais e/ou econômicos
Características ecológicas: resiliência, sucessão florestal, banco de sementes
6. SILVICULTURA APLICADA À RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
Escolha de espécies, produção de mudas
Semeadura direta, a céu aberto, protegida
Modelos de recuperação contemplando a sucessão ecológica
Avaliação da dinâmica vegetal e métodos de levantamento de regeneração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTO, A. J. REFLORESTAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS P/FINS. EMBRAPA
CORREA, R. S. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO NO
CERRADO MANUAL PARA REVEGETAÇÃO.UNIVERSA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, G. H. S., ALMEIDA, J.R. & GUERRA, A. J. T. GESTÃO AMBIENTAL DE
ÁREAS DEGRADADAS BERTRAND BRASIL
187
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Auditoria e Perícia
Carga horária total: 60h
Ambiental
Código: GAM-232
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental. Responsabilidade civil e criminal
por danos ambientais. Direitos e deveres processuais dos peritos. Métodos de perícia ambiental.
Infrações passíveis de perícia ecológica.
OBJETIVOS
Capacitar os estudantes para atuarem como Peritos Ambientais através do conhecimento de
procedimentos, principais ferramentas aplicáveis, legislação pertinente e sua aplicação para atuarem
em caráter multidisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Jurisdição, ação e processo.
2 - Importância e admissibilidade da perícia ambiental.
3 - Direitos e deveres processuais dos peritos e assistentes técnicos.
4 - Principais atos processuais praticados pelos juízes, advogados e serventuários.
5 - Responsabilidade civil e criminal dos danos ambientais.
6 - Caráter multidisciplinar nas perícias sobre meio ambiente.
7 - Infrações passíveis de perícia ambiental.
8 - Responsabilidade civil na degradação, poluição e dano ambiental.
9 - Métodos de perícia ambiental.
10 - Elaboração de laudos e pareceres.
11 - Práticas de perícia ambiental.
12 - Classificação das Auditorias Ambientais.
13 - Fundamentos da auditoria: legitimidade, escopo, planejamento e evidências objetivas.
14 - Características, atitudes e habilidades do auditor.
15 - Conduções das entrevistas em auditoria.
16 - Prática de auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
188
OLIVEIRA, L. M. CURSO BÁSICO DE AUDITORIA. ATLAS
FRANGETTO, F. W. ARBITRAGEM AMBIENTAL: SOLUÇÃO DE CONFLITOS (R)ESTRITA
AO ÂMBITO (INTER)NACIONAL. MILLENIUM. 2006.
TORRES, DEMÓSTENES. NOVO CÓDIGO CIVIL: EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS E TEXTO
SANCIONADO. BRASÍLIA, DF: SENADO FEDERAL, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J. R. (ET AL). PERICIA AMBIENTAL. THEX
189
Curso:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Propagação de Plantas
Carga horária total: 40h
Ciências Biológicas
Pré-requesito: BIO-213
Código: AGR-214
Teórica: 20h
Prática: 20h
Créditos: 2
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
O curso envolve todos os processos relacionados com propagação vegetativa de plantas frutíferas,
ornamentais e medicinais. Técnicas de multiplicação vegetativa das plantas em ambientes artificiais:
a campo, em estufas e in vitro, a partir de células, tecidos e órgãos vegetais, abrangendo desde o
preparo dos meios de cultura, os principais tipos de cultura até a aclimatização das plantas obtidas.
OBJETIVOS
Propiciar a compreensão dos sistemas de propagação de espécies frutíferas, ornamentais e medicinais
e o conhecimento de vários métodos pelos quais as espécies podem ser propagadas. Possibilitar, de
modo sistematizado, o uso de princípios e conceitos dos mecanismos de regulação de controle do
crescimento e de desenvolvimento de espécies mencionadas. Desenvolver a manipulação mecânica e
treinamento na propagação de espécies frutíferas, ornamentais e medicinais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CAPÍTULO I
Introdução. Apresentação dos professores e alunos. Apresentação do plano de curso. Metodologia de
ensinoaprendizagem e avaliação. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
CAPÍTULO II
Bases anatômicas do enraizamento. Bases fisiológicas para a iniciação de raízes e gemas adventícias:
Auxinas, Citocininas, Giberelinas, Ácido Abscísico e Retardadores de Crescimento, Etileno e Efeitos
de gemas e folhas. Fatores que afetam o enraizamento: Relação carboidrato/nitrogênio, Inibidores
endógenos, Idade dos ramos, Posição do ramo, Nutrição. Bases físicas do enraizamento: Estruturas
Físicas e Instalação, Casas de vegetação, Estufas e estufins, Canteiros, Ripados, Viveiros, Túneis
plásticos, Substratos e Recipientes. Tipos de substratos: Aspectos físicos, químicos e biológicos dos
substratos, Misturas, características e princípios para produção de misturas. Tipos de recipientes,
Materiais usados para recipientes. Fisiologia e técnica de propagação por estaquia, alporquia,
mergulhia e amontoa. Fisiologia das estruturas especializadas de propagação.
CAPÍTULO III
Introdução à cultura de tecidos. Conceitos. Histórico. Processos. Aplicações. Organização de um
laboratório de Cultura de Tecidos. Áreas de um laboratório. Prevenção de acidentes em laboratório.
Manuseio de equipamentos. Pesquisa em cultura de tecidos. Revisão bibliográfica na área de cultura
de tecidos. Planejamento de pesquisa em cultura de tecidos. Delineamentos estatísticos empregados.
Coleta de dados e características avaliadas. Medidas de Assepsia. Assepsia de propágulos para
retirada de explantes. Esterilização do meio de cultura. Assepsia dos instrumentos e vidrarias.
Assepsia do ambiente. Principais meios de cultura. Preparo e armazenamento de soluções estoque.
Preparo dos principais meios de cultura. Experimentos com combinações de reguladores de
crescimento. Obtenção de plantas isentas de viroses: Cultura de meristemas, Produção de batatasemente, Produção de mudas matrizes de morango e Produção de mudas de bananeira.
Micropropagação: Cultura de gemas axilares, terminais e segmentos internodais, Enraizamento de
brotos e Aclimatação de plantas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
190
TORRES, A. C; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A CULTURA DE TECIDOS E TRANSFORMAÇÃO
GENÉTICA DE PLANTAS.EMBRAPA, CENTRO BRASILEIRO ARGENTINO DE
BIOTECNOLOGIA. EMBRAPA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
191
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Bioindicadores de Impacto
Carga horária total: 60h
Ambiental
Código: BIO-250
Teórica: 40h
Prática: 20h
Créditos: 3
Pré-requesito: nenhum
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
Poluição e contaminação. Bioindicação e biondicadores. Ação de poluentes em relação a fatores
ambientais. Respostas de animais a poluentes ambientais. Respostas de plantas terrestres aos
poluentes atmosféricos. Poluição do ambiente aquático. Biomonitoramento e biorremediação
ambiental.
OBJETIVOS
Fornecer ferramentas para a diagnose, monitoramento e remediação de ambientes contaminados com
poluentes orgânicos e inorgânicos por meio da utilização de organismos animais e vegetais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Poluição e contaminação
1.1.
Conceitos: poluição, contaminação, impactos ambientais
1.2.
Origem antrópica e origem natural
1.3.
Tipos de poluentes: degradáveis e biodegradáveis
1.4.
Contaminantes orgânicos no ambiente
1.4.1. Hidrocarbonetos de petróleo
1.4.2. Compostos nitroaromáticos
1.4.3. Orgânicos persistentes
1.4.4. Agroquímicos
1.5.
Contaminantes inorgânicos
1.5.1. Metais pesados:
1.5.1.1.
Definição e características
1.5.1.2.
Origem e teores metais pesados no solo,
1.5.1.3.
Respostas de organismos a metais pesados.
2.
Bioindicação e biondicadores
2.1.
Conceitos e definições
2.1.1. Biondicadores
192
2.1.2. Biomagnificação e bioacumulação
2.1.3. Tolerância e resistência
2.1.4. Amplitude da tolerância
2.1.5. Indicação sensitiva e indicação acumulativa
2.1.6. Indicação passiva e indicação ativa
2.1.7. Indicadores específicos e não específicos
2.1.8. Organismos indicadores, organismos testes, organismos monitores, biondicadores de metal
pesado, bioprospecção geoquímica.
2.1.9. Efeitos diretos e indiretos de biondicação
2.1.10. Parâmetros de biondicação: morfológicos, fisiológicos, bioquímicos e ecológicos
3.
Ação de poluentes em relação aos fatores ambientais
3.1.
Conceito de emissão e imissão
3.2.
Radiação luminosa e térmica, umidade, temperatura, precipitação, pH e ventos
3.3.
Associação entre poluentes: sinergismo e antagonismo
3.4.
Associação entre poluentes e organismos vivos
4.
Respostas de animais aos poluentes ambientais
4.1.
Grupos de animais utilizados como bioindicadores
4.2.
Parâmetros bioquímicos, fisiológicos e histológicos
4.3.
Parâmetros ecológicos do uso de animais como bioindicadores
5.
Respostas de plantas terrestres aos poluentes atmosféricos
5.1.
Óxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NO) e Peroxiacetil nitrato (PAN), ozônio (O3),
monóxido de carbono (CO2), fluoretos (HF)
5.2.
Fontes de emissão e formas de imissão
5.3.
Química dos poluentes na atmosfera
5.4.
Absorção, transporte, acúmulo e metabolismo dos poluentes nas plantas
6.
Poluição do ambiente aquático
6.1.
Fontes antropogênicas e tipos de poluentes
6.2.
Precipitação, ligaçõ e formação de complexos
6.3.
Efeitos diretos e indiretos
6.4.
Bioconcentração e bioacumulação na cadeia trófica
6.5.
Utilização de microcosmos e mesocosmos
6.6.
Algas e fitomacrófitas
7.
Biomonitoramento e biorremediação ambiental
7.1.
Degradação ambiental
193
7.2.
Padrões internacionais de biondicadores de poluição ambiental
7.3.
Detecção, toxicidade e efeitos na biodiversidade
7.4.
Marcadores biológicos de exposição, efeito e suscetibilidade
7.5.
Fitoindicadores passivos e ativos
7.6.
Fitorremediação
7.6.1. Conceitos básicos e mecanismos
7.6.2. Fitoextração
7.6.3. Fitotransformação ou fitodegradação
7.6.4. Fitovolatilização
7.6.5. Fitoestimulação
7.6.6. Fitoestabilização
7.7.
Fitorremediação do ar, solo e água
8.
Atividades práticas
8.1.
Plantas terrestres, aquáticas e algas de água doce empregadas na biondicação
8.2.
Avaliação de efeitos de poluentes sobre plantas
8.3.
Ensaios sobre monitoramento de poluentes e análise de sintomatologia
8.4.
Alterações histo-anatômicas promovidas pelos poluentes
8.5.
Análise de metais pesados por espectrometria de absorção atômica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAIRD, C. QUÍMICA AMBIENTAL. TRADUÇÃO DE MARIA ANGELES E LUIZ CARLOS
MARQUES CARRERA. 2º ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2002. 520P.
DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7º EDIÇÃO. PORTO ALEGRE : ARTMED,
2005. 520P.
TAIZ, L., ZEIGER, E. 2004. FISIOLOGIA VEGETAL. 3º ED. PORTO ALEGRE: ARTMED
EDITORA. 719P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, J. C. e CARDOSO, A. A. Introdução a Química Ambiental. Porto Alegre. 2004 Bookman
ESPINDOLA, E. L. G. ECOTOXICOLOGIA PERSPECTIVAS PARA O SECULO XXI RIMART
MAHLER, C. F.; MATTA, J. C. A. & TAVARES, S. R. L. FITORREMEDIAÇÃO: O USO DE
PLANTAS NA MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL OFICINAS DE TEXTOS
CHASIN, A. A. M. AS BASES TOXICOLÓGICAS DA ECOTOXICOLOGIA RIMA
MATTA, J. C.; LUCENA, S. R & TAVARES; C. F.. M. FITORREMEDIAÇAO - O USO DE
PLANTAS NA MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL OFICINA DE TEXTOS
194
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Legislação Profissional do
Carga horária total: 40h
Biólogo
Código: BIO-238
Teórica: 40h
Prática:
Pré-requesito: nenhum
Créditos: 2
Habilitação: Bacharelado
Período: 10º (Bacharelado)
EMENTA
Estudo e análise da legislação da profissão de Biólogo. Código de Ética Profissional. Prática
profissional de biólogo na realidade brasileira. Entidade de classe: importância e atribuições. O
campo de atuação profissional do biólogo. Ética e Biossegurança.
OBJETIVOS
Discutir os fundamentos éticos e a legislação que ampara a atuação profissional do bólogo, a sua
inserção e desempenho no mercado de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Legislação trabalhista: modalidades de contratos e regimes de trabalho.
2. Aspectos legais relativos à profissão do biólogo: habilitação legal, habilitação profissional,
órgãos de fiscalização.
3. Código de ética profissional
4. Áreas de atuação do biólogo e a situação do mercado de trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Conselho Regional de Biologia – 1ª região. Profissão do Biólogo: legislação. São Paulo:
CRB-1, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEI Nº 9.394 (1996): Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
PARECER Nº CNE/CES 583 (2001): Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de
graduação.
PARECER 1301 CNE/CES (2001): Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências
Biológicas.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 7 (2002): Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de
Ciências Biológicas.
PARECER CNE/CES N.º 67 (2003): Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
dos Cursos de Graduação.
195
DECRETO Nº 5.622 (2005): Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
LEI Nº 11.788 (2008): Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de
1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências.
RESOLUÇÃO CFBIO 213 2010 Estabelece os requisitos mínimos para o Biólogo atuar em pesquisa,
projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviço
RESOLUÇÃO CFBIO 227 2010 Regulamentação das atividades profissionais e das áreas de atuação
do biólogo
PAZ, R. J. LEGISLAÇÃO FEDERAL APLICADA AO BIÓLOGO. HOLOS
196
Curso:
Ciências Biológicas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Disciplina: Educação e Cultura
Carga horária total: 30h
Etnoracial Brasileira
Código: HUM- 223
Teórica: 30h
Prática:
Créditos: 1,5
Pré-requesito: nenhum
Período: OPTATIVA
7º Licenciatura
EMENTA
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e
racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:
entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira. Políticas de Ações Afirmativas e
Discriminação Positiva – a questão das cotas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Diferenças Étnico-raciais e formação de professores
2.
A construção dos conceitos de raça, racismo e a discriminação racial nas relações sociais
3.
Discutindo Identidade e as relações raciais na estrutura escolar e construindo uma pedagogia
multirracial.
4.
Ética e o preconceito em sala de aula
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá,
EDUFMT, 2000.
___________ Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela.
Editora Brasiliense. São Paulo, SP, l988.
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados,
Coordenação de Publicações, 1999.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação da
197
198
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PROJETO PEDAGÓGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS