ADAPTADORES DE REDE
ADAPTADORES DE REDE
 Dispositivo destinado a conectar uma estação ou
determinado equipamento ao meio físico do qual
pertence.
 Existem diversas placas de redes, para diversos
meios físicos.
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 Padrão ETHERNET
É o padrão de rede mais usado atualmente. O padrão consiste em
placas de rede, cabos, geralmente par trançado, hubs e outros
periféricos de rede compatíveis entre sí. Existem basicamente 3
padrões Ethernet de velocidade: 10, 100, 1000, 10000 megabits/s.
 Padrão TOKEN RING
O padrão Token Ring é um método de acesso controlado que utiliza um
Token (bastão) para dar a permissão de transmissão. A topologia física
utilizada por este tipo de rede é em forma de uma estrela, ou seja,
várias estações conectadas em um dispositivo chamado HUB. Apesar
desta topologia física, o anel (Ring) criado é lógico, ou seja, dentro do
HUB, passando por todas as estações em um único sentido.
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 O padrão ethernet surgiu em 1972 nos
laboratórios da Xerox com Robert
Metcalfe.
 Com uma rede onde todas as estações
compartilhavam do mesmo meio de
transmissão, um cabo coaxial.
 A configuração utilizada para esta
conexão foi a de barramento, utilizava
uma taxa de transmissão de 2,94 Mbps.
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 No início este padrão era chamado de “Network Alto
Aloha” , depois foi modificado para “ETHERNET” para
deixar claro que este padrão pode suportar qualquer
computador e para mostrar que pode ser desenvolvido
fora de seus laboratórios.
 Metcalfe optou pela palavra “ETHER” de maneira a
descrever uma característica imprescindível do sistema: o
meio físico transporta os bits para todas as estações,
como se acreditava que acontecia com o éter, o meio que
preenchia o universo e o espaço entre os corpos celestes
que propagava as ondas eletromagnéticas pelo espaço.
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ADAPTADORES DE REDE
A TECNOLOGIA ETHERNET, BASICAMENTE, CONSISTE DE TRÊS
ELEMENTOS
• Meio Físico,
• Regras de controle de acesso ao meio
• Quadro ethernet
O MODO DE TRANSMISSÃO É UMA CARACTERÍSTICA
IMPORTANTE DO PADRÃO ETHERNET, PODENDO SER:
• SIMPLEX: durante todo o tempo apenas uma estação transmite, a
transmissão é feita unilateralmente;
• HALF-DUPLEX: cada estação transmite ou recebe informações,
não acontecendo transmissão simultânea;
• FULL-DUPLEX: cada estação transmite e/ou recebe, podendo
ocorrer transmissões simultâneas.
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OS 3 ELEMENTOS:
• Meio Físico
É o cabo de rede ou outro
meio disponível onde a placa
é conectada.
• Regras de controle de acesso
ao meio
É o protocolo de comunicação
do padrão de placa utilizado.
• Quadro ethernet
É a estrutura de dados que
trafega pelo meio físico
CSMA/CD (Carrier-Sense Multiple
Acces with Collision Detection)
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O MODO DE TRANSMISSÃO :
• Simplex: durante todo o tempo apenas uma estação transmite, a
transmissão é feita unilateralmente;
• Half-duplex: cada estação transmite ou recebe informações, não
acontecendo transmissão simultânea;
• Full-duplex: cada estação transmite e/ou recebe, podendo ocorrer
transmissões simultâneas.
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OS 3 ELEMENTOS:
• Meio Físico
É o cabo de rede ou outro
meio disponível onde a placa
é conectada.
• Regras de controle de
acesso ao meio
É o protocolo de comunicação
do padrão de placa utilizado.
• Quadro ethernet
É a estrutura de dados que
trafega pelo meio físico
CSMA/CD (Carrier-Sense
Multiple Acces with
Collision Detection)
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NUMERO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PLACAS:
MAC: (Media Access Control) é o endereço físico de 48 bits da estação,
ou, mais especificamente, da interface de rede.
“Endereço Físico “ 08-00-27-00-20-5C
Os três primeiros octetos são destinados à identificação do fabricante, os 3
posteriores são fornecidos pelo fabricante como número de identificação
do adaptador. É um endereço único, não existem, em todo o mundo, duas
placas com o mesmo endereço.
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RECURSOS DAS PLACAS:
IRQ (Interrupt ReQuest):
O canal de IRQ é necessário para que a placa de rede possa chamar o
processador quando tiver dados a entregar.
DMA (Direct Memory Access):
O canal de DMA é usado para transferir os dados diretamente à memória,
diminuindo a carga sobre o processador.
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RECURSOS DAS PLACAS:
I/O (Input/Output)
O endereço de I/O informa ao sistema aonde estão as informações que
devem ser movidas. Ao contrário dos endereços de IRQ e DMA que são
escassos, existem muitos endereços de I/O e por isso a possibilidade de
conflitos é bem menor, especialmente no caso de placas PnP (Plug ´n
Play).
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TIPOS DE PLACAS:
Off-Board: São placas NÃO INTEGRADAS ao projeto da placa-mãe do
computador, ou seja , são compradas e adaptadas no seu interior.
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TIPOS DE PLACAS:
On-Board: INTEGRADAS ao projeto da placa-mãe. Fazem parte do
próprio circuito da placa principal.
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TIPOS DE PLACAS:
Wireless: Utilizadas para a comunicação sem fio, nos modelos PCI e
USB. Padrão ethernet, porém o meio físico é diferente.
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TIPOS DE PLACAS:
PCMCIA: (Personal Computer Memory Card International Association)
“Cartões” adaptáveis em notebooks e afins que se utilizam de barramentos
PCMCIA.
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PORTAS DE CONEXÃO DAS PLACAS :
BNC: (British Naval Connector ou Bayonet Neil-Concelman ou Bayonet
Nut Connector) O cabo coaxial é constituído de dois condutores dispostos
axialmente (na forma de eixo), separados entre si e envoltos por material
isolante. O condutor interno, mais rígido, é feito de cobre.
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PORTAS DE CONEXÃO DAS PLACAS :
AUI: (Attachment Unit Interface) Conector semelhante ao conector do
joystick da placa de som, encontrado em algumas placas de rede antigas
onde as estações são conectadas através de transceptores, um
componente que "morde" o cabo (vampiro), perfurando a bainha plástica e
a camada de blindagem, fazendo contato com o cabo de cobre no centro.
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PORTAS DE CONEXÃO DAS PLACAS :
RJ45: 8P8C é um conector modular usado em terminações de
telecomunicação. Os conectores 8P8C são usados normalmente em cabo
par trançado. Estes conectores são frequentemente associados ao
conector RJ45 plug and jacks. Isto está tecnicamente incorreto porque, no
padrão de especificação RJ45, a interface mecânica e o esquema de
instalação elétrica são diferentes.
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PORTAS DE CONEXÃO DAS PLACAS
OBSERVAÇÃO: O padrão Registered Jack especifica o RJ45 como um
conector físico e seus cabos. O RJ45 verdadeiro usa um conector especial
8P2C, com os pinos 5 e 4 ligados ao TIP e RING e os pinos 8 e 9 ligados a
um resistor. O intuito era para utilização em modems de alta velocidade,
mas é obsoleto hoje em dia. Quando as pessoas olhavam o conector do
telefone na parede só associavam o nome RJ45, quando passaram a ver
conectores parecidos para os computadores passaram a chamá-los
também de RJ45. Daí, o conector ser chamado RJ45 de computador.
Os pares de fios tem seus componentes identificados como TIP e RING,
onde o TIP é sempre branco e o RING é uma cor sólida.
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PORTAS DE CONEXÃO DAS PLACAS :
FIBRA ÓTICA: Os cabos de fibra óptica utilizam o
fenômeno da refração interna total para transmitir
feixes de luz a longas distâncias. Um núcleo de
vidro muito fino, feito de sílica com alto grau de
pureza é envolvido por uma camada, também de
sílica, com índice de refração mais baixo,
chamada de cladding, o que faz com que a luz
transmitida pelo núcleo de fibra seja refletida pelas
paredes internas do cabo. Com isso a fibra é
capaz de conduzir a luz por longas distâncias,
com um índice de perda muito pequeno.
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ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS PLACAS
CONVERSOR USB-RJ45: São adaptadores que convertem um
padrão de conexão física em outro padrão diferente. Existem vários
tipos de dispositivos fabricados hoje em dia para este tipo de
adaptação.
ADAPTADORES DE REDE
ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS
PLACAS
TRANSCEIVER: Como os transmissores
e receptores para cabos de fibra óptica
são muito caros, eles são separados em
componentes avulsos, os transceivers
(transceptores), que são instalados no
switch ou no roteador de acordo com a
necessidade, como uma forma mais
acessível de utilizar um meio fisico
originalmente mais caro.
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ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS
PLACAS
TRANSCEIVER: O transceiver transforma
os sinais ópticos recebidos através do
cabo em sinais elétricos que são
enviados ao switch e vice-versa. Eles são
usados nos padrões de rede que utilizam
cabos de fibra óptica, já que nos padrões
baseados em fios de cobre a conversão
não é necessária. Apesar do pequeno
tamanho, os transceivers são quase
sempre os componentes mais caros ao
criar um link de fibra.
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ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS
PLACAS
PLC (Power Line Communications):
Consiste em transmitir dados e voz em
banda larga pela rede de energia elétrica.
Como utiliza uma infra-estrutura já
disponível, não necessita de obras em
uma edificação para ser implantada.
Basicamente, a internet sob rede elétrica
é o encaminhamento do respectivo sinal
no mesmo fio da energia elétrica, cada
um na sua frequência.
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ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS PLACAS
PLC (Power Line Communications): Uma das grandes desvantagens
desse tipo de tecnologia é principalmente esse: o sinal acaba se
corrompendo em distâncias muito longas, de acordo com os seguintes
problemas:
 Manter a alta velocidade com longas distâncias, pelo encapamento
plástico "roubar" os sinais de alta frequência;
 Os fios de cobre com tal frequência podem interferir em alguns
equipamentos eletro-eletrônicos, por fazer com que os dados gerem
ruído no espectro eletromagnético, além de haver possibilidade de
corromper os dados pela captura do sinal de rádios e outros;
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ADAPTADORES DE CONEXÃO DAS PLACAS
 Da mesma forma, alguns aparelhos podem interferir na transmissão;
 Emendas, "T"s, filtros de linha, transformadores, e o ligamento e
desligamento de eletrônicos na rede elétrica causam ecos do sinal, por
criar pontos de reflexão, com isso podendo haver corrupção dos
dados;
 Necessidade de instalação de "repetidores" em cada tranformador
externo (aqueles dos postes), pois filtram sinais de alta frequência.
CABOS DE REDE
CABOS ELÉTRICOS
Existem dois tipos básicos de cabos metálicos utilizados em comunicação
de dados:
 CABOS DE PAR TRANÇADO
Construído através do agrupamento de um ou mais pares de fios elétricos
trançados, o cabo de par trançado é o meio físico delimitado de menor
custo entre todos, principalmente em função da sua simplicidade.
 CABOS COAXIAIS.
Normalmente utilizado para transmissão de sinais sonoros ou de vídeo, o
cabo coaxial se tornou também um meio físico muito utilizado para
transmissão de dados. Na verdade, durante alguns anos, o cabo coaxial
reinou absoluto como o meio físico mais utilizado para redes locais de
computadores.
CABOS DE REDE
 CABOS DE PAR TRANÇADO
Cada par é constituído por dois fios
elétricos trançados. Este conjunto
possui características eletromecânicas
que afetam o comportamento do cabo
durante a transmissão de dados.
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Comprimento do cabo
Passo (voltas por metro)
Espessura do condutor (bitola)
Número de pares por cabo
Material utilizado para os fios.
CABOS DE REDE
 CABOS DE PAR TRANÇADO
Encaminhar os fios de forma paralela
(sem o trançado) traz problemas
quando se encaminha mais de um par
de fios no mesmo cabo.
A interferência gerada por um par nos
outros ( diafonia ou cross-talk), acaba
invalidando a aplicação. Para resolver
este problema, decidiu-se trançar os
pares de fios antes de agrupá-los.
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 CROSS-TALK
Para aumentar a segurança, garantindo índices de qualidade superiores,
os comitês de normas estabeleceram uma nova forma de medir o crosstalk : o NEXT.
 MEDIÇÃO DE CROSS-TALK
Injeta-se o sinal nas duas extremidades do cabo, em pares diferentes (tal
como em uma transmissão half-duplex). Depois disto, mede-se o valor do
cross-talk nas duas extremidades, sempre entre os pares do emissor e
receptor. Como a comparação será feita entre um sinal forte (recém
injetado) contra um sinal fraco (já atenuado em toda a extensão do cabo),
os efeitos do cross-talk serão sentidos com ainda mais força.
CABOS DE REDE
 MEDIÇÃO Padrão DE CROSS-TALK
Só faz sentido realizar seis medições, e que em todas elas, considera-se
a injeção de interferência por apenas um par.
CABOS DE REDE
 MEDIÇÃO Power Sum DE CROSS-TALK
Considera-se a injeção de sinal simultaneamente em três pares, enquanto
mede-se o valor da interferência no quarto par.
CABOS DE REDE
 ACR (Attenuation to Cross-talk Ratio)
Analisando-se o gráfico obtido, vemos que há uma tendência de
interseção das linhas da atenuação e do NEXT. Obviamente o cabo tornase inútil neste ponto, já que a potência do sinal será igual à potência da
interferência.
CABOS DE REDE
Valores admitidos pela norma EIA/TIA 568 para a Categoria 5 (lance de
cabo de 100 m)
CABOS DE REDE
 UTP (Unshielded Twisted Pair)
Cabo de par trançado não blindado. É o mais popular usado hoje, com
uma efetiva proteção contra interferências.
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 STP (Shielded Twisted Pair)
Apesar de aparentemente oferecer uma maior proteção contra ruídos, na
prática implica em problemas para o controle das tensões de aterramento
(que neste caso deve forçosamente ser igual em todos os pontos
interligados), além de uma maior complexidade de instalação e
montagem, devido à necessidade de conexão da malha de proteção aos
equipamentos ativos.
CABOS DE REDE
 TIP e RING
Para melhor entendimento, representamos os condutores de TIP com
listras de cores correspondentes ao RING do par. Esta é a mesma
estratégia adotada por alguns fabricantes para evitar confusões entre TIPs
de diferentes pares.
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