PREPARAÇÃO
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EVENTO
- Discurso inaugural de Bento XVI: continuidade
e opção preferencial pelos pobres
- Presença do povo
DOCUMENTO
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE: (Capítulos I, II)
A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE
SEGUNDA PARTE: (Capítulos III, IV, V, VI)
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
TERCEIRA PARTE: (Capítulos VII, VIII, IX, X)
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
CONCLUSÃO
PRIMEIRA PARTE:
A VIDA DE
NOSSOS POVOS HOJE
A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE
PRIMEIRA PARTE:
Capítulo I
OS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Grande ação de graças a Deus, destacando a alegria
de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo e
indicando que a missão da Igreja é de evangelizar
A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE
PRIMEIRA PARTE:
Capítulo II
OLHAR DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SOBRE A REALIDADE
- Apresenta a realidade atual e os desafios para os discípulos e
missionários. Aborda os aspectos sócio-cultural, econômico,
sócio-político, a questão da biodiversidade e ecologia (Amazônia e
Antártida), e também a presença dos povos indígenas e afroamericanos na Igreja. Aponta os problemas enfrentados pela
família.
Convida a contemplar o rosto dos que sofrem, apontando
para os excluídos, que não são mais explorados, mas descartados.
- Apresenta a situação da Igreja nesta hora histórica de desafios,
destacando os “frutos dos esforços pastorais” e as “sombras”
SEGUNDA PARTE:
A VIDA DE JESUS CRISTO
NOS DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
Capítulo III
A ALEGRIA DE SER DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
PARA ANUNCIAR O EVANGELHO DE JESUS CRISTO
- Indica os dons recebidos do Senhor, que são motivos da
nossa alegria.
- São estas realidades que devemos proclamar ao mundo: a
Boa Nova da dignidade humana, da vida, da família, da
atividade humana (destacando o trabalho, a ciência e a
tecnologia) e do destino universal dos bens e da ecologia.
- Encerra destacando a fé católica dos latino-americanos e a
vitalidade da Igreja, que faz ser um continente da esperança e
do amor.
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
Capítulo IV
A VOCACÃO DOS DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS À SANTIDADE
- Recorda a vocação universal à santidade enquanto
chamado de Jesus, que nos quer como amigos e não como
servos.
- Define santidade como tornar-se parecidos com Jesus,
caminho, verdade e vida.
- Desse encontro e desse assemelhar-se com Jesus brota a
missão, animados pelo Espírito Santo
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
Capítulo V
A COMUNHÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
NA IGREJA
- Destaca que a vocação ao discipulado missionário é uma
con-vocação à comunhão na Igreja, comunidade de amor,
na diversidade dos carismas.
- Aponta os lugares eclesiais para a vivência da comunhão:
* A diocese, chamada a ser “comunidade missionária”
* A paróquia, lugar privilegiado do encontro com Cristo e da
vivência da comunhão. Chamada a renovar suas estruturas
e torna-se “comunidade de comunidades”
* As CEBs e pequenas comunidades
* As Conferências Episcopais, apontando a necessidade da
comunhão entre as Igrejas
EN LOS
JESUCRISTO
VIDA
CRISTO NOS
JESUS
DEDE
VIDA
ALA
MISIONEROS
DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS
DISCÍPULOS
SEGUNDA PARTE:
SEGUNDA PARTE:
- Mostra a diversidade de carismas para a vivência da santidade em
vista do Reino de Deus, indicando as vocações específicas:
* Os bispos, discípulos missionários de Jesus, Sumo Sacerdote,
devem ser pastores e guias espirituais, animadores da comunhão,
pais e centro da unidade
Capítulo VI
* Os presbíteros devem ser discípulos missionários de Jesus, Bom
LA COMUNIÓN DE LOS DISCÍPULOS MISIONEROS
Pastor. Devem zelar pelaEN
família:
Igreja Doméstica.
LA IGLESIA
* Os diáconos permanentes, discípulos de Jesus servidor
* Os fiéis leigos e leigas, discípulos e missionários de Jesus, Luz
do mundo
* Os consagrados e consagradas, discípulos missionários de
Jesus Testemunha do Pai
- Aborda a situação dos que deixaram a Igreja para se unir a outros
grupos religiosos e indica quatro eixos a serem reforçados.
- Mostra que a eclesiologia de comunhão leva ao diálogo
ecumênico e inter-religioso.
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
Capítulo VI
O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
- A fé cristã não é fruto de uma decisão ética ou de uma idéia,
mas do encontro pessoal com Jesus.
- Apresenta os lugares de encontro com Jesus Cristo: na fé
recebida e vivida na Igreja, na Sagrada Escritura, na Sagrada
Liturgia (destaque para a Eucaristia, o lugar privilegiado, e para o
Sacramento da Reconciliação), na oração pessoal e comunitária,
na comunidade, na luta pela justiça, nos pobres, aflitos e
enfermo.
Valoriza a piedade popular como lugar de encontro com
Jesus Cristo, também destacando María, discípula e missionária
e os apóstolos e os santos
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
- Apresenta o processo de formação dos discípulos missionários:
o encontro com Jesus, a conversão, o discipulado, a comunhão, a
missão (a missão é inseparável do discipulado)
- Destaca como critérios para essa formação: ser integral,
kerygmática e permanente; atenta às dimensões (humana e
comunitária, espiritual, intelectual, pastoral e missionária); que
repeite o processo de cada um; que contemple a vocação e o
ministério específico; orientada pela espiritualidade da ação
missionária.
- Propõe um processo de iniciação cristã que comece pelo
querigma e que, guiado pela Palavra de Deus, leve ao encontro
pessoal com Jesus. Propõe também um “itinerário catequético
permanente”.
-
Indica
os
lugares
de
formação
para
os
discípulos
missionários:
A VIDA DE JESUS CRISTO NOS
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SEGUNDA PARTE:
* Familia, primeira escola da fé, fonte de valores.
* Paróquias: células vivas da Igreja, centros de irradiação
missionária e lugar de formação permanente.
* Pequenas Comunidades Eclesiais: escuta da Palavra, vivência
da fraternidade, oração, formação.
* Movimentos eclesiais e novas comunidades: chamados a
renovar o carisma original.
* Os Seminários e casas de formação religiosa: projeto
formativo que ofereça um processo integral.
* Educação Católica, nos centros educativos católicos, nas
universidades e centros superiores de educação católica
TERCEIRA PARTE
A VIDA DE JESUS CRISTO
PARA NOSSOS POVOS
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
TERCEIRA PARTE
Capítulo VII
A MISSÃO DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO
DA VIDA PLENA
- Afirma que a Igreja é missionária por natureza (AG e EN)
- Essa missão consiste em viver e comunicar a vida nova em
Cristo, assumindo Jesus como o modelo de serviço à vida, nas
diferentes dimensões da existência humana.
- A realização da missão exige uma conversão pastoral e a
renovação missionária das comunidades, passando de uma
pastoral de manutenção para uma pastoral missionária.
- Amplia a noção de missão ad gentes, que refere-se não somente a
outras terras, mas campos sócio-culturais e corações.
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
TERCEIRA PARTE
Capítulo VIII
REINO DE DEUS E PROMOÇÃO DA
DIGNIDADE HUMANA
- A missão deve ser orientada a partir da realidade do Reino de
Deus, e para isso, as obras de misericóridas devem ser
acompanhadas pela busca da justiça social
- Afirma o supremo valor da dignidade humana e reafirma a opção
preferencial pelos pobres e excluidos como algo implícito na fé
cristológica.
- Propõe o fortalecimento de uma pastoral social estruturada,
ôrganica e integral, à luz da Doutrina Social da Igreja, que esteja
atenta às novas realidades de exclusão.
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
TERCEIRA PARTE
Aponta a necessidade de formar e sensibilizar os cristãos a
respeito das questões da justiça internacional, em vista da
globalização da solidaridade.
Indica os rostos sofredores que causam dor nos cristãos,
propondo ações em seu favor: pessoas que vivem na rua nas
grandes cidades; migrantes; enfermos; dependentes de drogas;
detidos em prisões
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
TERCEIRA PARTE
Capítulo IX
FAMILIA, PESSOAS E VIDA
Reflete sobre as seguintes realidades, apontando ações
pastorais: o matrimônio e a família (nºs 432-437); as crianças;
os adolescentes e jovens; os idosos;
Reflete sobre a dignidade das mulheres e sua participação na
vida social e eclesial. Reflete também sobre a
responsabilidade do homem e pai de família, especialmente
na formação espiritual.
Proclama a cultura da vida e apresenta indica ações para a
sua defesa.
Indica o cuidado com o meio ambiente
Capítulo X
NOSSOS POVOS E NOSSA CULTURA
A VIDA DE JESUS CRISTO PARA
NOSSOS POVOS
TERCEIRA PARTE
- Propõe a evangelização da cultura, valorizando aspectos
positivos e propondo mudanças no que fere o projeto de Deus.
- Destaca o papel das escolas.
- Aponta a necessidade da Igreja fazer-se presente nos novos
areópagos e centros de decisão: os meios de comunicação, a
política, a economia, a ecologia, a ciência.
- É preciso formar e inserir discípulos e missionários na vida
pública (politicos, empresários, formadores de opinião)
- É necessário uma nova pastoral urbana, renovando as paróquias
- A Igreja deve colocar-se a serviço da unidade e da fraternidade de
nossos povos, integrando os indígenas e afro-americanos,
promovendo a reconciliação e a solidariedade
CONCLUSÃO
Grande impulso missionário
Novo Pentecostes
Superar a espera passiva nos templos
Ser de novo evangelizados, fortalecendo a fé, recomeçando a
partir de Cristo
Missão Continental
Recobrar o fervor espiritual
- Prece: Fica conosco Senhor
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