1
SISTEMAS SUBMARINOS DE
PRODUÇÃO
2
PARTE I - LAY OUT SUBMARINO
PARTE II - CABEÇA DE POÇO
PARTE III - ÁRVORE DE NATAL
MOLHADA
PARTE IV - MONITORAÇÃO
ELETRÔNICA
PARTE V - OPERAÇÕES CONJUNTAS
ENTRE SONDA DE INTERVENÇÃO E
PRODUÇÃO
PARTE VI - SISTEMA DE CONTROLE
SUBMARINO
3
PARTE I
LAY OUT SUBMARINO
Parte I - Sistema Submarino Típico
Bacia de Campos
4
Sistema Submarino Típico
Bacia de Campos
1- FPSO
2- Navio Aliviador
3- Navio Lançador
4- ROV
5- MCV
5
6- Cluster de ANM
7- Manifold de Produção
8- Manifold de Injeção
9- ANM
10- Linhas de Exportação
Sistemas de Produção Offshore
Completação Seca  AN Seca
Completação Molhada  AN Molhada
6
Premissas Básicas
7
Menor comprimento de dutos
Distribuição equilibrada de carga na
unidade de produção
Evitar cruzamento de dutos
Desenvolvimento futuro do campo
Presença de Obstáculos no
Fundo
Cabeça de poço perfurado, completado
abandonado ou futuro
Formação de corais
Âncora já lançada e pré-tensionada ou
posição futura
Outros dutos
Declividade acentuada (abismos e
elevações)
8
Parâmetros de Projeto
9
Afastamentos mínimos
– Dutos e equipamentos de fundo
– Dutos e âncoras
Comprimentos de risers e flowlines
(incluindo comprimentos extras para
contingência)
Áreas de aproximação da UEP
Sistemas Submarinos
1
0
POÇOS SUBMARINOS
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA (ANM)
MANIFOLD SUBMARINO
DUTOS, RISERS, UMBILICAIS DE CONTROLE
E CABOS ELÉTRICOS SUBMARINOS
SISTEMAS DE CONEXÃO
LIMPEZA DE DUTOS (PIGGING)
SISTEMAS DE CONTROLE,
POSICIONAMENTO/ TELEMETRIA
BOMBEIO ELÉTRICO CENTRÍFUGO
SUBMERSO
BOMBEAMENTO MULTIFÁSICO SUBMARINO
SEPARAÇÃO SUBMARINA
MANIFOLD DE ALBACORA
1
1
Risers (dutos rígidos, linhas
flexíveis)
1
2
Risers (dutos rígidos, linhas
flexíveis)
1
3
DEPÓSITOS ORGÂNICOS
1
4
Pig Loop
1
5
ANM Pigável
1
6
PIGS
1
7
1
8
PARTE II
SISTEMA DE CABEÇA DE POÇO
SUBAMRINO
PARTE II - SISTEMA DE CABEÇA DE
POÇO SUBMARINO
1
9
CABEÇA DE POÇO - conjunto de equipamentos
onde são ancorados os revestimentos
FUNÇÕES DA CABEÇA DE POÇO:
– Guiar a descida e instalação de equipamentos na
cabeça de poço.
– Servir de balizamento, estrutura inicial de um
poço.
– Prover sustentação e vedação para BOP stack
– Sustentar o peso dos revestimentos.
– Prover vedação para o anular entre revestimentos
– Prover sustentação e vedação para a Base
Adaptadora de Produção (BAP) e a Árvore de
Natal Molhada (ANM).
SISTEMA DE CABEÇA DE POÇO
SUBMARINO
SONDAS DE PERFURAÇÃO:
– Plataforma Alta Elevatória (PA) - BOP na
superfície
– Sonda semi-submersíveis e nos naviossonda - BOP submarino
2
0
Sistemas de Cabeça de Poço
Sistema com Cabos Guia ou GuidelineGL
2
1
Sistemas de Cabeça de Poço
2
2
Sistema sem Cabos Guia ou
Guidelineless - GLL
2
3
Cabeça de Poço
2
4
2
5
Descida do BOP com Riser e acoplado à
cabeça de poço através de um conector
hidráulico
2
6
PARTE III
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Conceitos Básicos
2
7
Objetivo:
– O sistema de Árvore de Natal Molhada
tem por objetivo conter e controlar a
produção ou injeção de fluido junto ao
fundo do mar
Fluxograma Básico de uma Árvore
de Natal
S2
S1
XO
W2
Gas
Lift
M2
W1
M1
Óleo
SCSSV
M1 - Master de Produção
M2 - Master de Acesso ao
Anular
W1 - Lateral de Produção
W2 - Lateral de Acesso ao
Anular
S1 - Swab de Produção
S2 - Swab de Acesso ao
Anular
XO - Crossover
SCSSV - Surface Controlled
Subsurface Safety Valve
(DHSV - Downhole Safety
Valve)
2
8
Penetradores Elétricos e Hidráulicos
2
9
IQ1
TPT
IQ2
TPT
DHSV
DHCI
PDG
Gas Lift
Óleo
TPT
PDG
PDG - Pressure
Downhole Gage
TPT - Transdutor de
Pressão e de
Temperatura
DHCI - Downhole
Chemical Injection
IQ - Injecão Química
Introdução de Válvula para Pigagem
3
0
S2
S1
W2
XO
PIG
M2
M1
W1
Óleo
SCSSV
X-OVER
Gas Lift
Representação esquemática
de uma ANM
3
1
Válvulas e Atuadores
3
2
Vista Frontal do MLF ABB
para CVD com pig-valve
3
3
Componentes do Sistema
3
4
Base Adaptadora de Produção (BAP)
Mandril das Linhas de Fluxo ( MLF) e
Modulo de Conexão vertical (MCV)
Suspensor de Coluna (Tubing Hanger)
ANM
– Conectores
– Válvulas
Capa da ANM (Tree Cap)
Capa de corrosão
ANM Guidelineless
3
5
TIPOS DE ANM - CABOS GUIA
3
6
ANM GL - GUIDE LINE (COM CABOS GUIA)
POSTES GUIA - CONEXÃO DE CABOS GUIA E AUXILIAM NA
ORIENTAÇÃO DA ANM,
BOP E FERRAMENTAS
SONDA ANCORADA
SONDA DP (ANALISAR CADA SITUAÇÃO)
INSTALADO EM LA DE 400 METROS
ANM GLL - GUIDE LINELESS (SEM CABOS GUIA)
ORIENTAÇÃO DA ANM, FERRAMENTAS E TH NO PRÓPRIO
EQUIPAMENTO
SONDA ANCORADA
SONDA DP
NÃO HÁ LIMITE DE LÂMINA D’ÁGUA
TIPOS DE ANM
CONEXÃO DE LINHAS DE FLUXO
3
7
ANM GL - GUIDE LINE (COM CABO GUIA)
GL-DO – DIVER OPERATED
GL-DA – DIVER ASSISTED
GL-DL – DIVER LESS
GL-DLL – DIVER LESS LAY AWAY
ANM GLL - GUIDE LINELESS (SEM CABO GUIA)
GLL-DLL – DIVER LESS LAY AWAY
GLL-CVI – CONEXÃO VERTICAL INDIRETA
GLL-CVD/MLF – CONEXÃO VERT. DIRETA C/ MLF
GLL-CVD/MCV – CONEXÃO VERT. DIRETA C/ MCV
ANM Guidelineless Lay-away
(DLL/GLL)
3
8
GLL-DLL
(GUIDE LINE LESS - DIVER LESS LAY AWAY)
BARCO
ANM C/ MLF
LINHAS
BAP
3
9
ANM GLL com conexão vertical
indireta (CVI)
Melhoria da produtividade dos navios de
lançamentos de linhas devido ao uso de
trenós
4
0
GLL - CVI
4
GUIDE LINE LESS - CONEXÃO VERTICAL INDIRETA
1
INTRODUZIDA EM 1994 (MRL-20)
NÃO HÁ NECESSIDADE DE BAP INSTALADA NO POÇO
MANDRIL DE LINHA DE FLUXO ACOPLADO AO TRENÓ
DURANTE A OPERAÇÃO DE LANÇAMENTO DE TRENÓ NÃO HÁ
NECESSIDADE DE APOIO DA SONDA
PARA LANÇAMENTO DE LINHAS É NECESSÁRIO O ABANDONO
PROVISÓRIO DO POÇO
GLL - CVI
4
2
GUIDE LINE LESS - CONEXÃO VERTICAL INDIRETA
TRENÓ
1.
GLL - CVD com MLF
CONEXÃO VERTICAL DIRETA COM MLF
INTRODUZIDA EM 1996/1997
LANÇAMENTO DO MANDRIL (MLF) DIRETO BAP PELO BARCO DE
LANÇAMENTO
DEVE-SE LANÇAR O MANDRIL APÓS INSTALAÇÃO DA BAP
PARA LANÇAMENTO DE LINHAS É NECESSÁRIO O ABANDONO
PROVISÓRIO DO POÇO
4
3
ANM GLL com conexão vertical
direta (CVD)
Evita-se o uso do trenó e coloca-se
MLF direto na BAP
Operação bastante dependente do
desempenho da equipe do navio de
lançamento de linhas
Necessidade de lançamento do MLF
após instalação da BAP e TH e antes
da instalação da ANM
Instalação de linhas “lay-away” pode
ser utilizada como contingência à CVD
Padrão sendo utilizado atualmente
(abandonado para novas aquisições)
4
4
ANM GLL com 1 MCV
4
5
Melhoria da produtividade da sonda de
completação e do navio de lançamento
de linhas
Instalação de BAP, TH e ANM na
seqüência, sem saída da sonda de
completação
Aumenta custo das BAP
Padrão atual para LDA < 1300 metros
ANM GLL com 3 MCV
4
6
Separa os MCV de produção, anular e
umbilicais hidráulicos, para superar
limitações do navio de lançamento de
linhas
Aumenta ainda mais custo das BAPs
Padrão atual para LDA > 1300 metros
ANM GLL com 3 MCV
4
7
ANM – Árvore de Natal Molhada
4
8
– Quanto à Configuração
• ANM Convencional
• ANM Horizontal
Comparação entre ANM Convencional e
ANM Horizontal
Comparativo ANM - ANMH
4
9
TIPOS DE ANM - POSIÇÃO DAS VÁLVULAS
ÁRVORE DE NATAL CONVENCIONAL (ANM)
ANM HORIZONTAL (ANMH)
5
0
ANMH Capa Interna
5
1
ANMH Capa Externa
5
2
ANMH
5
3
MODOS DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO
ESQUEMA BÁSICO
SONDA DE COMPLETAÇÃO
S1
S2
-SENTIDOS DE FLUXO
-VÁLVULA DA ANM
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
DHSV
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
ANULAR
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
4
MODOS DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO NORMAL - POÇO SURGENTE
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DO ÓLEO
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
5
MODOS DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO NORMAL - POÇO “NÃO-SURGENTE”
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DO GÁS LIFT
-FLUXO DO ÓLEO
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
6
MODOS DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO P/ LINHA DO ANULAR - POÇO SURGENTE
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DO ÓLEO
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
7
MODOS DE OPERAÇÃO DA PRODUÇÃO
LIMPEZA DAS LINHAS - PELA SONDA DE PRODUÇÃO
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMPEZA
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
8
MODOS DE OPERAÇÃO NA INTERVENÇÃO
LIMPEZA DA COLUNA DE RISER - PELA SONDA DE COMPLETAÇÃO
SONDA DE COMPLETAÇÃO
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMPEZA
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
POÇO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
5
9
MODOS DE OPERAÇÃO NA INTERVENÇÃO
CIRCULAÇÃO DIRETA PELA SONDA DE COMPLETAÇÃO
SONDA DE COMPLETAÇÃO
S1
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMPEZA
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
2”
COLUNA PRODUÇÃO
POÇO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
6
0
6
1
LIMPEZA DE LINHAS PELA SONDA DE COMPLETAÇÃO
SONDA DE COMPLETAÇÃO
S1
SONDA DE
PRODUÇÃO
S2
W1
W2
SONDA DE
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMPEZA
DHSV
-VÁLVULA FECHADA
4”
2”
COLUNA PRODUÇÃO
POÇO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA ABERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD.
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
Sistema Fechado de Compensação
de Pressões para Atuadores
6
2
Sistema Aberto de Compensação de
Pressões para Atuadores
GAVETA
HASTE
ÓLEO
COMPENSADOR
HIDROSTÁTICO
SEDE
PISTÃO
P
MOLA
ÁGUA
INDICADOR
VISUAL
BLOCO
DA ANM
6
3
Painel de Override
6
4
Função da TREE CAP numa ANM
6
5
UMBILICAL
RISER
FERRAMENTA
TREE CAP
ATUADOR
UMBILICAL
PLACA HIDRÁULICA
TREE CAP de ANM ABB GLL 1860 m
6
6
Painel back-up para
ANM ABB GLL 1860 m
6
7
PADRÃO DE IDENTIFICAÇÃO DAS
LINHAS DO UMBILICAL DE
CONTROLE
LINHA DO
UMBILICAL DE
CONTROLE
1
FUNÇÃO NA ANM
DHSV (Down Hole Safety Valve)
2
Master 1
3
Reserva 1
4
Wing 1
5
Master 2
6
Wing 2
7
Cross-Over
8
Pig-Cross Over
9
Injeção Química
10
Reserva 2
11
Injeção de Etanol
12
Injeção de Etanol
6
8
Circuito hidráulico do painel back-up
para ANM ABB GLL 1860 m
6
9
7
0
P/ Conectores
da ANM
Diagrama Hidráulico da Tree Cap
Circuito hidráulico da
ANM ABB GLL de produção
7
1
PRESSÃO DE OPERAÇÃO NOS
ATUADORES DAS VÁLVULAS
Pressão de operação ( psi )
1500
Lâmina de água (LDA) de instalação de
ANM
LDA < 1000 m
2000
1000 < LDA < 1800 m
3000
LDA > 1800 m
7
2
7
3
PARTE IV
MONITORAÇÃO ELETRÔNICA
PARTE IV
7
MONITORAÇÃO ELETRÔNICA DE POÇO SUBMARINO 4
MONITORAÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA DE FUNDO E DA
CABEÇA DE POÇO EM TEMPO REAL
– Sensor Permanente de Fundo , conhecido como Permanente
Downhole Gauge (PDG)
– Transdutor de Pressão e Temperatura (TPT )
SISTEMA ELÉTRICO DA ANM
– Reúne na ANM, as informações do TPT e do PDG e envia os
dados a UEP através do umbilical eletrohidráulico (UEH)
OUTRAS FORMAS DE MONITORAÇÃO ELETRÔNICA
7
5
REGISTRADOR ELETRÔNICO DE MEMÓRIA
REGISTRADOR ELETRÔNICO EM TEMPO REAL
MULTISENSOR
– INSTALADO EM CONJUNTO COM UMA(BOMBA
CENTRÍFUGA SUBMERSA (BCS) PERMITE OBTER OS
VALORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO FUNDO DO
POÇO A MONTANTE E A JUSANTE DO BCS, E ALGUNS
PARÂMETROS DA BOMBA (CORRENTE, VOLTAGEM,
VIBRAÇÃO E ROTAÇÃO).
DIAGRAMA SIMPLIFICADO DOTPT E PDG EM POÇOS SUBMARINOS
Plataforma de Produção
Sala de Produção
QCDC
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Linhas de Produção
Mandril das Linhas de Fluxo
Interface elétrica ANM/UEH
Lâmina D´água
ANM
UEH
Caixa de Junção
JB
TPT
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
COP
Interface
Elétrica
TH/ANM
Cabo
Elétrico
PDG
Canhoneados
7
6
7
7
PARTE V
OPERAÇÕES CONJUNTAS ENTRE UEP E
SONDA DE INTERVENÇÃO
PARTE V - OPERAÇÕES CONJUNTAS ENTRE
UNIDADES DE PRODUÇÃO E SONDAS DE
INTERVENÇÃO
7
8
DEFINIR ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
ENTRE SUPROD E FISCAL :
– Evitar perdas de tempo e/ou de produção ;
– Eliminar riscos de formação de hidrato ou outros
problemas especialmente com relação a segurança e
meio ambiente
FISCAL DA SONDA DA SONDA DE INTERVENÇÃO:
• Informar as operações simultâneas e as previsões
estimadas
• Negociar antecedência mínima necessária para
providências prévias
• Registro de todo o processo de informações
• Envio e recebimento de sequencia de operações
discutidas e confirmadas entre as unidades
operacionais.
7
9
SUPROD DE SONDA DE PRODUÇÃO:
– Fornecer procedimento para limpeza de linhas
antes da retirada da ANM e após a descida da
mesma;
– Informar qualquer desvio operacional da sonda de
produção que interfira no cronograma da sonda de
intervenção;
– fornecer nomes dos operadores que irão dar
suporte às operações;
– solicitar de barco de mergulho ;
– registro de todo o processo de informações
ACOMPANHAMENTOS EM TERRA (IP E GRUPO
DA PRODUÇÃO)
TÉCNICOS EMBARCADOS ENVOLVIDOS COM AS
OPERAÇÕES (IP E UEP)
OPERAÇÕES REALIZADAS PELA UEP E
SONDA DE INTERVENÇÃO PARA A
RETIRADA DA ANM
8
0
– Teste funcional na ANM e os respectivos
tempos de atuação
– Estanqueidade das linhas hidráulicas de
acionamento das válvulas da ANM e de
acionamento da DHSV1 e (DHSV2 se existir)
– Limpeza das linhas pela UEP ou sonda de
intervenção e confirmação de isolamento do
poço para desconectar ANM
8
LIMPEZA DAS LINHAS DE PRODUÇÃO E GÁS
1
LIFT PELA SONDA DE PRODUÇÃO
LIMPEZA DAS LINHAS - PELA SONDA DE PRODUÇÃO
S1
S2
W1
W2
SO
SONDA
NDA DE
DE
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMP EZA
DHSV
-VÁLVULA FEC HADA
4”
COLUNA PRODUÇÃO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
2”
-VÁLVULA AB ERTA
PO
POÇO
ÇO
ANULAR
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
WI -LATERAL PROD .
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
LIMPEZA DAS LINHAS PELA SONDA DE
INTERVENÇÃO
LIMPE ZA DE L INHAS PELA SO NDA DE COMPLET AÇÃO
SO
SONDA
NDA DE
DE COMPLETAÇÃO
COMPLETAÇÃO
S1
SO
SONDA
NDA DE
DE
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
S2
W1
W2
SO
SONDA
NDA DE
DE
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
XO
M1
M2
-FLUXO DE LIMP EZA
DHSV
-VÁLVULA FEC HADA
4”
2”
COLUNA PRODUÇÃO
PO
POÇO
ÇO
S1-SWAB PRODUÇÃO
M1-MASTER PRODUÇÃO
S2 -SWAB ANULAR
M2 -MASTER ANULAR
-VÁLVULA AB ERTA
ANULAR
WI -LATERAL PROD .
XO -CROSS-OVER
W2 - LATERAL ANULAR
DHSV - DOWN HOLE SAFETY
8
2
8
OPERAÇÕES ANTES DA DESCIDA DA ANM 3
– Sonda retira a capa do MLF
– Sonda de produção efetua fluxo e ROV da sonda
monitora.
OPERAÇÕES APÓS A DESCIDA DA ANM
– Sonda, através da circuito TRT/MLF/CLF, faz
teste hidrostático das linhas e do umbilical
hidráulico e a sonda de produção monitora
pressões em seu painel
– Sonda realiza testes na ANM (vedação,
funcional, interface MLF/CLF), e envia a
seqüência de teste para sonda de produção
– Sonda realiza teste hidrostático das linhas (flow
lines) de 4” e 2 ½”, com água do mar, o
monitoramento das pressões será pela sonda de
produção ou pela sonda ou em conjunto
8
PREENCHIMENTO DAS FLOWLINES COM ÓLEO 4
DIESEL
– EXISTEM QUATRO POSSIBILIDADES:
• BOMBEIO DO DIESEL VIA UEP
• BOMBEIO DO DIESEL VIA SONDA
• BOMBEIO EM CIRCUITO FECHADO VIA XO
• BOMBEIO EM CIRCUITO FECHADO VIA PIG-XO
– POÇOS LIGADOS A UNIDADE DE PRODUÇÃO
– POÇOS LIGADOS AO MANIFOLD SUBMARINO DE
PRODUÇÃO
OPERAÇÕES DA SONDA DE INTERVENÇÃO
–
–
–
–
INDUÇÃO DE SURGENCIA PARA AUEP
PREVENÇÃO DE HIDRATO
RETIRA TREE RUNNING TOOL
INSTALA TREE CAP
8
5
OPERAÇÕES REALIZADAS PELA UEP
– TESTES FUNCIONAIS DOS
ATUADORES DA ANM E DHSV
– TESTES HIDROSTÁTICOS DAS LINHAS
DE CONTROLE
– TESTES FUNCIONAIS DO PDG E TPT
– ABERTURA DO POÇO
• CONFIRMAÇÃO DA PRODUÇÃO
LIBERAÇÃO DA SONDA DE
INTERVENÇÃO
8
6
PARTE VI
SISTEMA DE CONTROLE
SUBMARINO
Parte VI - Sistemas de Controle Offshore
DSV
ROV
Drilling
Vessel
Work
over
MCV
8
7
BOP
MSI
Manifold
Bundle
ANM
Tipos de Sistemas
de Controle de Produção
Hidráulico Direto
Pilotado
Multiplexado
8
8
Painel de
Controle
Controle Hidráulico Direto
8
9
HPU
Painel de Back-up Acionado por ROV
Tree cap
Atuador
Riser e Umbilical
com uma linha
por função
Flowline
connector
Plataforma de
Produção
ANM
Tubing hanger
SSSV
Sistemas de Controle de Produção
9
0
Hidráulico Pilotado
Sistemas de Controle de Produção
Multiplexado
Acumulador
9
1
Filtro
Unidade
Hidráulica
Codificação e
Decodificação
Eletrônica
Entradas
Módulo de
Controle
Submarino
Vem do Sensor Remoto
Para o
atuador
Modem
Display
Eletrônica
Submarina
Painel de
Controle Local
Potência
Válvula
Solenóide
Sinal
Descarga para o mar ou
retorno para a superfície
Terminação
Submarina do
Umbilical
Sistema Multiplexado - Principais Componentes
9
2
Submarinos:
• Válvulas Solenóides
Superfície:
• Conectores Hidráulicos
Sistema de Produção
• Conectores Elétricos
• MCS - Master Control Station
• Válvulas de Produção
• Unidade Hidráulica
• Chokes
• Interface Gráfica
• DHSV
• Umbilicais e jumpers
Sistema de Testes:
• Eletrônica
• Base de Testes do Mód. De
Controle
• Módulo de Controle
• Sensores (pressão, temperatura,
pig)
• Medidores mono e multifásicos
• Eletrônica de Testes e
Simulação de sensores e
comandos
Umbilical 9H + 3HCR + 3PE
9
3
Mangueiras
de HCR
Cabo Elétrico
c/ 3 pares
Kevlar
RONCADOR
Mangueiras
termoplásticas
Sensores e Medidores
9
4
Sensores de:
• Pressão
• Temperatura
• Passagem de Pig
Medidores de Vazão:
• Monofásico
• Multifásico
9
5
Controle de Contaminação em Sistemas
Hidráulicos de Controle de Produção
Objetivo
9
6
Atingir níveis aceitáveis e estáveis de contaminação para o
funcionamento adequado de todos os componentes do sistema
Estabilidade do sistema a contaminação
Contaminação
Contaminação que
Contaminação
retirada pelo sistema
entra no sistema + Gerada pelo sistema =
de filtragem
Fontes de Contaminação
9
7
•
Tambor de fluido (armazenamento e ou forma de alimentação
do sistema).
•
Resíduos oriundos da fabricação, montagem ou manutenção.
•
Resíduos oriundos do ambiente penetram através de:
• filtros de ar do reservatório
• janelas de visita
• hastes de cilindros
•
Componentes móveis do próprio sistema tipo bombas e
válvulas.
•
Oxidação do fluido ou de componentes do sistema.
9
8
Circuitos Hidráulicos Típicos
Diagrama Hidráulico - ANM
9
9
(*)
(*)
Funções Comuns a
W.O e Produção
Diagrama Hidráulico ANM
(*) – Funções apenas de W.O
(*)
1
0
0
Painel de Back-up
Painel de Overide
1
0
1
P/ Conectores
da ANM
Diagrama Hidráulico da Tree Cap
1
0
2
Sistemas de Compensação de Pressão
Sistema Fechado de Compensação
de Pressões para Atuadores
1
0
3
Tipos de Fluidos de Controle
A Base de Óleo,
Sintéticos
A Base de Hidrocarbonetos
A Base de Água e Glicol
1
0
4
Por Que Fluidos a Base de Água?
1
0
5
Composição Aproximada dos Fluidos
HW-525-P e Transaqua - DW
20% a 25% de glycol
1% a 5% de lubrificantes, inibidor de
corrosão, bactericida etc
75% água destilada e deionizada
1
0
6
Propriedades Significativas Para
os Fluidos a Base de Água
Capacidade de Inibir a Corrosão
Lubricidade
Resistência ao Crescimento
Microbiológico
Capacidade Anticongelante
Nível de Contaminação N.A.S. 1638
Não Agressão ao Meio Ambiente
Capacidade de Resistir a Temperaturas
de até 70C
1
0
7
1
0
8
FIM
Sistemas de Controle Submarinos
Conhecimento Envolvido
Hidráulica mecânica dos Fluidos, Mecânica
Eletrônica e Elétrica de Potência
Telemetria
Hidroacústica
Tecnologia da Informação
Cabos, Mangueiras, Umbilicais
Conectores Mecânicos
Operações de Produção
Instalação Submarina de Componentes
Intervenção em Poços
Medição de Grandezas Físicas
Cenários de Produção
Completação de Poços
Tecnologia de Produção
Risers
Componentes
Funções
Confiabilidade
Regulamentação
Normas
Custos
Documentação
Experiência
Testes
QA/QC
Manutenção
Qualificação
1
0
9
Sistemas de Controle Submarinos
Equipamentos e Componentes
UnidadeMestra de Comando
Unidades Hidráulicas
Painéis Elétricos e Hidráulicos
Modems
Sistemas No-break
Sistemas de Back-up
Acumuladores, Atuadores
Válvulas Direcionais Hidráulicas e Solenóide
Conectores Elétricos e Hidráulicos
Sensores de: Pressão, Temperatura, Inclinação, Posição de Válvulas
Controle de Contaminação, Flushing
Umbilicais Elétricos e Hidráulicos
1
1
0
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