MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL l l l l l l l no l ga en .D l l 1 0 l O C I T 2 -16 N ES l l l l l  l L T l l A l l l l l l D O pelo Cam A e do PAR BR-356 a do Lago N l l De gr do A l l Ca . l l ll l l l E l l l C as Ge rai s Rio de Jan eiro l l l M . l O a C l l l n 124 121 l Rio Ca u . Q int Rio in g 340 45' 320 300 41ø00' 280 15' Itab apo ana u 3.3 124 l S.Amaro de Campos i o 21º00' l 121 260 30' Pi t a Rio 3.3 Aç 6 -23 Pedra Rio da . Ma c a é Campos RJ do 1 -10 Min a c a Urub l s am po . u O l l l Sa IM BÉ -10 l l 7 -17 Sa .B l O UA l Rl D ED l l l l Pr et o l l o l l l l l l -06 -2 ES l l te M uq u i l e Tor r . da l l l Ri l AL lAT C l A D l l l l l l Ul N H l 22º00' 40º30' Itaperuna Espír ito S anto Rio de J ane iro 8.4 l LOCALIZAÇÃO DA FOLHA 40º30' MACIÇOS INTERIORES VITÓRIA SF.23-X-B SF.24-V-A SF.24-V-B 21º00' 19º00' NT O CACH. DO ITAPEMIRIM SA PONTE NOVA 20º00' RI 21º00' PÍ 20º00' JUIZ DE FORA CAMPOS SF. 23-X-D SF.24-V-C 23º00' 43º30' SF.23-Z-B SF.24-Y-A 42º00' 1.2 Maciço de Itaoca 1.3 Maciços de Morro do Coco 1.4 Maciço de Bom Jesus do Itabapoana SUPERFÍCIES APLAINADAS NAS BAIXADAS LITORÂNEAS 21º00' MINAS GERAIS 22º00' MACAÉ Maciços de Conceição de Macabu 21º00' 22º00' RIO DE JANEIRO 1.1 22º00' RIO D 23º00' ULO SÃO PA 23º00' 39º00' 40º30' RO NEI E JA 46º30' 45º00' PROJETO RIO DE JANEIRO 43º30' 42º00' NT IC Superfície Aplainada do Litoral Leste Fluminense ESCARPAS SERRANAS O 22º00' 23º00' 3.1 Escarpas das Serras de Macaé, Macabu e Imbé 3.2 Escarpa Reversa da Serra do Desengano 3.3 Escarpa do Planalto de Varre-Sai 40º30' PLANALTOS RESIDUAIS 4.1 Planalto Reverso da Região Serrana 4.2 Planalto de Varre-Sai 5.1 1.3 Depressão do Vale do Rio Negro 6.1 6.1 Depressão com Serras Alinhadas no Norte-Noroeste Fluminense TABULEIROS DE BACIAS SEDIMENTARES 7.1 Tabuleiros de Quissamã 7.2 Tabuleiros de São Francisco do Itabapoana Rio PLANÍCIES FLÚVIO - MARINHAS (BAIXADAS) 8.1 Baixada do Rio Macabu 8.2 Baixada do Rio Imbé 8.3 Baixada Campista 8.4 Baixada do Rio Itabapoana 9.1 araíb Rio P 5.1 PLANÍCIES COSTEIRAS 9.1 2.1 Feixes de Cordões Arenosos do Rio Paraíba do Sul 3.2 8.2 15 20km Campos 9.1 2.1 9.1 8.3 2.1 4.1 8.3 Rio Imbé 7.1 CPRM 2000 1.2 3.1 PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 39º W.Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente. Datum horizontal: Córrego Alegre, MG. Serviço Geológico do Brasil Sul a do aí 10 é rur 5 ria oU 0 Mu 7.2 ESCALA 1:250.000 5 6.1 DEPRESSÕES INTERPLANÁLTICAS COM ALINHAMENTOS SERRANOS ESCALONADOS Ri MAPA GEOMORFOLÓGICO L AT 2.1 DEPRESSÕES INTERPLANÁLTICAS e 42º00' 43º30' nd 45º00' 19º00' ra 46º30' oG 39º00' 20º00' Ri 40º30' TO 42º00' ES l l l l l Base planimétrica digitalizada pela CONAGE - Consultoria Técnica Ltda., a partir das folhas SF.24-V-C Campos e SF.24-V-A Cachoeiro do Itapemirim, IBGE, 1a. imp., 2a. e 1a. ed. respectivamente, 1980. Compilação e orientação no DEGET: Marcelo Eduardo Dantas e Carlos Eduardo Osório Ferreira. Digitalização do tema e editoração cartográfica sob a responsabilidade da Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio TécnicoDEPAT / Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI . Diretor da DRI: Paulo Antônio Carneiro Dias Chefe do DEPAT: Giuseppina Giaquinto de Araujo Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos Edição Cartográfica: Wilhelm Peter de Freire Bernard e Rita de Cássia Castro Percini (estagiária) Supervisão da digitalização: Marília Santos Salinas do Rosário Digitalização: Ivan Soares dos Santos, João Carlos de Souza Albuquerque, Carla Cristina M. da Conceição e Elcio Rosa de Lima. ARTICULAÇÃO DA FOLHA 43º30' 20º00' O l l 1.4 O CE AN l o l l l A C ol l l l l l l l l l l l l l l l l l DIT l O l l l ll l l l Sa . l ES 89 ança a Ali Sa. d No r a .d ES l l l l l l l l l l l l l l Sa Sa 6 RJ -18 l l l l l E . D O l l l l l -19 RJ MO l NT us De l era av im . Pr Sa 2 ES-49 l 10 -2 RJ ga .d 8 l l l l l SA Sa aqu l Jo nue Ma 1 -18 ES tal oB Sa.d Sa.do l ata o Calçad Rio l an Ta m l l l l es im tar i S ou l Sa. V en l l á du l ia tan RJ230 ça ran pe da Es Sa . l en Sa. RJ l 14 -2 14 -2 RJ Ca -21 4 ES-484 NE JA AS MI N IRO l l l ég i l 0 ta l l aA lva r ES484 l l l l l l l l ca l l l l l an l l l Sa l l l l 2 l l l NE l l l BE l l l BR l l l l l l l l -49 l -23 na l l Vist a l 124 Espír ito S anto Rio de J ane iro la go an ar oC Ri Fi n c ado 41º00' 4.2 124 e Boa l Muçurepe R I.da Coroa Grande An dr ez a Doc o l l l l l RJ l l l o Lagoa, lago intermitente La. Salgada o Ri Ri 16 uei r as FEIA l l l l l l l l gi Delimitação dos Sistemas de Relevo ou La.do Jacaré 121 g LAGOA Ca -2 eta Pr au I. dos Carões 211 RJ ua Ág 124 l l l l l l SÇ O Lagoa, lago 7580 da Tocos Saturnino Braga . Ca l l 121 l l l Pipeiras de Campos P 240 -1 RJ LIMITE CONVENCIONAL Curso de água l o o Limite interestadual UNIDADES MORFOESCULTURAIS E GEOMORFOLÓGICAS l l Br l Ri 220 Gin 80 s Estrada de ferro Vales Estruturais principais, controlados por Linhas de Falha ou Fratura. 42º00' l l l do 124 Dores de Macabu su l l da l l l l l l lé l S. Sebastião l ta l Estrada não pavimentada, tráfego permanente 121 l l l 124 Pra Je URU RAÍ l l Co l l 122 Bairro Goitacazes l l é Estrada pavimentada Estruturas Dômicas ou Anelares 45' l l l l l l 7600 Grussaí 121 l l C Vila Cristas Indiferenciadas e principais Interflúvios. l l l l l CIDADE FEIÇÕES DE RELEVO SUBORDINADAS Limite Superior das Escarpas Serranas e Degraus Estruturais. 121 l 356 BR- l l cu Maca l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l Rio l l l l A l l l l l l -a- l l l l l l l l 211 RIO l SÃO JOÃO DA BARRA l l l l R Domínio Montanhoso. Relevo montanhoso, muito acidentado, localizado, em geral, no reverso da escarpa da serra do Mar. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Ocorrência de compartimentos colinosos e/ou de morros, em seções alveolares nos vales principais. Ocorrência pontual de relevo suave ondulado, com elevações locais, localizado nos planaltos elevados das serras do Mar e da Mantiqueira. Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 400m e gradientes elevados a muito elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha. Atafona Barcelos l l l l l l l l l G ra ça s l l l l O l l a ac Gr o I.d A l 122 l l l l l l l RI l 8 l Ca Sa lifó . rn ia ÍB I.da Convivência 123 122 l l l l l l R l l l l l l l l l l l l l l l l l 121 124 -15 AÍ l SE l l l l l l l l l l l L SU 121 l 211 l l l l l l I.do Lima 123 l l 124 122 l de do l l l l l l 253 254 124 l l l l D E l l l l l RIO l l l l l l l l l l l l l l . l l l l l l l l l Escarpas Serranas Degradadas e Degraus em Borda de Planaltos. Relevo montanhoso, muito acidentado, transicional entre dois sistemas de relevo. Constituem-se em escarpas bastante dissecadas por erosão fluvial e/ou abatimento tectônico. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, com feições escarpadas, recuadas e suavizadas com topos arredondados. Densidade de drenagem alta a muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, ou treliça a retangular. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 500m e gradientes elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha. 121 l Travessão l RJ R Rio l Guriri l Sa . l l RJ l l Sa l l l 30' 124 l UR U Gra nde l l l l l 01 -1 BR l Escarpas Serranas. Relevo montanhoso, extremamente acidentado, transicional entre dois sistemas de relevo. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Densidade de drenagem muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, ou treliça a retangular. Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 500m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha. 252 São Francisco do Itabapoana 124 124 l o Maciços Costeiros e Interiores Relevo montanhoso, extremamente acidentado, localizado em meio ao domínio das baixadas e planícies costeiras, ou em meio ao domínio colinoso, no caso dos maciços interiores. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Densidade de drenagem alta a muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, geralmente centrífugo. Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 300m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha. 251 ut e l 10 l Preto l Cobiça l l l l Rio Pr RELEVOS DE DEGRADAÇÃO EM ÁREAS MONTANHOSAS 124 diba l l l S Venat . da uros a rte No o Guaxindiba l Ri do t Pre -2 90 89 e RJ -4 -4 a r Tor l 0 23 l 92 RIO i ES qu Mu ES alv -d' da do Sul l RJ l RJ-4 l ela str o o Muqui Ri l l SA RFF Alinhamentos Serranos e Degraus Estruturais. Relevo de patamares litoestruturais, com vertentes predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados, que se destacam topograficamente do domínio colinoso. Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico. Predomínio de amplitudes topográficas entre 300 e 700m e gradientes médios a elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha. 235 7620 l l 482 BR- l .E Sa Ri l 121 Guaxin Rio 124 l 45' Est. 121 Ri o Rio Itabapoana 124 É IA R U M l 211 211 ta 233 Domínio de Morros Elevados (com ocorrência de "Pães-de-Açúcar"). Relevo de morros convexo-côncavos dissecados e topos arredondados ou aguçados, com sedimentação de colúvios, alúvios e, subordinadamente, depósitos de tálus. Presença de "monadnocks". Ocorrência de compartimentos colinosos em seções alveolares nos vales principais. Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas entre 200 e 400m e gradientes médios, com presença de formas residuais proeminentes e gradientes elevados. 124 211 l Ibitioca l Sa. Boa ta Vis 223 211 80 -1 RJ Pra Rio 124 124 IO R 231 211 232 233 Domínio de Colinas Dissecadas, Morrotes e Morros Baixos. Relevo de colinas dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados e/ou alongados e de morrotes e morros dissecados, com vertentes retilíneas e côncavas e topos aguçados ou alinhados, com sedimentação de colúvios e alúvios. Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas entre 100 e 200m e gradientes suaves a médios. 234 231 ic Morro do Coco CAMPOS Itaocas da l 235 221 111 da ta 15' Maniva 122 RI O o Ri l Domínio Colinoso (zona típica do domínio de "mar de morros"). Relevo de colinas pouco dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados ou alongados, com sedimentação de colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados e morros baixos. Densidade de drenagem média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e gradientes suaves. 124 124 124 l O Projeto Rio de Janeiro é executado pela CPRM–Serviço Geológico do Brasil, no âmbito do Programa Informações para Gestão Territorial–GATE , sob a coordenação do Departamento de Gestão Territorial–DEGET. Para o Projeto Rio de Janeiro foram firmados convênios entre a CPRM e órgãos das Secretarias de Planejamento e de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, a saber: CIDE (Centro de Informações e Dados do Estado do Rio de Janeiro); DRM (Departamento de Recursos Minerais); SERLA (Secretaria Estadual de Rios e Lagoas) e EMOP (Empresa de Obras Públicas). Diretor da DHT: Thales de Queiroz Sampaio Chefe do DEGET: Cássio Roberto da Silva C l Coordenador: Cássio Roberto da Silva La de l l 233 124 231 Rio 122 Par. Dr. Jerônimo Batista ima l Colaboradores: Carlos Eduardo Osório Ferreira (Geólogo) Antônio Ivo de Menezes Medina (Geólogo) Regina Célia Gimenez Armesto (Geógrafa) Pedro de Paulo Osório Ferreira (Estagiário de Geografia) Adriana Gomes do Nascimento (Estagiária de Geografia) Carla Verônica Pereira da Silva (Estagiária de Geografia) a go R 221 l 111 Imbé o ad ng Za io l Autor: Marcelo Eduardo Dantas (Geógrafo) l 221 l l 200kmE 221 RO NEI RIO DE JA Vila Nova de Campos l TO PRE do re Sa. Lama P 232 Est. 231 221 111 O NT SA O ESPÍRIT 124 Par Abadia l l l l 233 124 232 l l RIO l l l l S. Antônio do Imbé l l l l 221 l l l RJ-180 231 111 to l Pre l 231 Domínio Suave Colinoso. Relevo de colinas muito pouco dissecadas, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com expressiva sedimentação de colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados. Densidade de drenagem baixa a média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves. Mo. da Onça 122 233 221 233 l l l l l l l l l Par. Boa Vista 221 221 l Rio l ão . S ito Sa nl ed Be l 111 l Mocotó Rio do Norte l l l l l l l l l do a S ian V al. l l l as Sla. d as m l A Ri o l Sossego l l ro l l l a . d ão Sa naç 221 e P l lar 231 231 DlO l do Sa. eglo s s o S R Pi S l SERRA NA 211 r ONÇA l o A Ág u a M do Sa. l SERRA DA 235 111 Sa. de S. José l l Ri 235 l 221 l l l l A l l l l O M l l bé Im o l Ri tó dol a. l l l l Ma ta -Cav alo 233 Morangaba l l l l l 182 RJ22º00' 42º00' l da D 252 l l l 6 -14 RJ l l Jl la Be l l la a M l. d Sa l o íssim l l 7660 4 231 232 232 a n oa l l l I l dos Sa. Picos Três Pedra da Bocaina . lha i lom l l t San l co l l l . Rib r .G Mo o o tac lde an dol Sa C .d Sa Sa. do l ca Marrl e s be cos m l u or o . d no l a. lM Sa nl ga S e l es D Pedra do Desengano l o . d ondo a S imb l r Ma l l a f il R da l Sa. da Bar ra Alegra l RELEVOS DE DEGRADAÇÃO EM PLANALTOS DISSECADOS OU SUPERFÍCIES APLAINADAS 233 o ma RJ Par. Guaratai 122 252 as .d a Sa meir l Pa o Ri io R o Ri Sa l l l l io do xo ei ia Al lôn . i . S ab Sa u B o rra Sa l l Par. Ateniense Par. da Pedra Ernesto Machado Par. Assunção 58 RJ-1 223 PRESIDENTE kENNEDY 20 im aqu . Jo S de São Joaquim 111 DO l l -3 Ros 91 a l Cal l l l l o Ri RR g olé Sa. da Boa Esperança eio cr Re do l 231 l Sl E l l . l 111 A 254 l S da Sa de an Gr l A 8 Alinhamentos Serranos Isolados e "Pães-de-Açúcar". Formas de relevo residuais, com vertentes retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados, com sedimentação de colúvios e, subordinadamente, depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha, remanescentes do afogamento generalizado do relevo produzido pela sedimentação flúvio-marinha que caracteriza as baixadas litorâneas. Densidade de drenagem baixa com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular. Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 200m e gradientes médios a elevados. 7640 235 235 -22 Colinas Isoladas. Formas de relevo residuais, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com sedimentação de colúvios, remanescentes do afogamento generalizado do relevo produzido pela sedimentação flúvio-marinha que caracteriza as baixadas litorâneas. Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem dendrítico e drenagem imperfeita nos fundos de vales afogados. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e gradientes suaves. 221 Marataízes La.d'Anta 221 l 233 l Par. Paraiso Sa. l SUL l A AÍB PAR RIO 204 .S. ES l l l R ER l Renascença l l Cambiasca 234 235 231 l da Sl a. Altonça Esperal l da Sa.l eira l Lim O RI Rio l l l Negro 111 SÃO os . dl es Sa om l FIDÉLIS G l lD Jaguarembé l OIS RJ- RELEVOS DE DEGRADAÇÃO ENTREMEADOS NA BAIXADA Mo. Grande 232 l ra l .l do 233 232 l Sa RELEVOS DE DEGRADAÇÃO SOBRE DEPÓSITOS SEDIMENTARES Tabuleiros. Formas de relevo suavemente dissecadas, com extensas superfícies de gradientes extremamente suave ou colinas tabulares, com topos planos e alongados e vertentes retilíneas nos vales encaixados em “forma de U”, resultantes da dissecação fluvial recente. Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem paralelo. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves, com sedimentação de colúvios e alúvios. Barra do Itapemirim ITAPEMIRIM Ri o Ca. Lisa Sa l Colônia l RJ-158 234 RIOS . Sa é Rio orte São José das Torres ABAP I T O l 232 235 do 233 l l S Planícies Flúvio-Lagunares (Terrenos Argilosos Orgânicos de Paleolagunas Colmatadas). Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Lagunares. Terrenos muito mal drenados com lençol freático subaflorante. 21º00' 1 ra ped 124 211 Norte -10 BR RIO Sa. l do Quilombo l a a. d RJ l s l p Sa Tlimbó l e l ar Sa . dos So l l l Pureza Sl 235 l do N do Muqui ES-162 ma l l o l .d Sa o lã Va l . 111 l DO A l RR SE do ria o itó a. dl V . l S elim Ag a. S PO 7600 l 7580kmN Sa l bó m Ti edo Mu qui e no 251 l 122 233 Bl en do Cardoso Moreira . l Sa. do Pa Planícies Flúvio-Marinhas (Terrenos Argilosos Orgânicos de Fundo de Baías ou Enseadas, ou Deltas dominados por Maré). Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Marinhos. Terrenos muito mal drenados com padrão de canais bastante meandrantes e divagantes, sob influência de refluxo de marés. 7680 l l l 58 -1 RJ l Ll A E RT 233 l BR -3 56 l l l 232 Portela I.do Romão I.do Gumercindo I.da Pureza l 194 S da O l l l l RJ- 111 a ol ga uriçan Sa. 233 MU RIA É ll l l l l l l RIO l l 232 l CAMBUCI 233 l l l Três Irmãos 45' l lta -vo i-e Va VE l . da a Sa Vist a o l Bl l 233 l l a r da P P Ga .do rrarfã Sa o r do 123 RELEVOS DE DEGRADAÇÃO ITA PE M IR IM ES-490 124 R a. I. dos Franceses Morobá 111 A l 233 l 233 l l l i a .d Sa l o l o . d ent Sa am rm Fi Par. D.Ilídia 235 l 87 l Auro r a el a N OA l 232 tinha l ita alm Sa l Par. 233 Italva l l Santa Maria O NT Parada Sl A Dr. Poçanha l Rio Sa. da iso AP l l ca .d Sla l 111 l l ç an Al l Sa. l l l l a l l rn lifó a l l 235 l 30' l DE lia l l 232 São João Paraíso E RDl l 02 -2 RJ l l 235 02 -4 ES-297 B ITA 111 232 -2 RJ l DE l 111 l lSERRA l l l Monte l Verde l l da ÃO O Sà RIO ls l .l Sa Onça 232 M l RO eu l 111 l l l nia nta Ve da l l l 232 o -1 dos P ilrin l 111 l Ri Pedra Redonda l grle e l A stal . i V l l l l l o Sã l. l l 231 . Sa Sa. 122 Planícies Colúvio-Alúvio-Marinhas (Terrenos Argilo-Arenosos das Baixadas). Superfícies suborizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes à linha de costa, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais (processos fluviais e de encosta) e Marinhos. Terrenos mal drenados com padrão de canais meandrante e divagante. Presença de superfícies de aplainamento e pequenas colinas ajustadas ao nível de base das Baixadas. Lagoa Sete Pontas ES Rio Muqui s or sT Para Ponte de Itabapoana Mo. do Poço d'Anta l Boa Ventura l l Sa l l os ng mi o D 86 . SA l 111 111 l s .da sl Sal Volta e t Se 111 l l 235 Sa. S. Eduardo l 235 l l l l o Ri l São José de Ubá RJ l l l l 6 N.S.da Penha l 233 l BR -35 232 7 111 a Vista Sa. da Bol l l os Do o Sã l 235 111 251 Mo. Alto do Br s 111 l 7640 Carabucu 111 ng ml i Mo. da Jabuticaba a 235 232 231 233 l MIMOSO DO SUL Dona América osa 232 232 l do Toia m ES-29 orm l 232 Sã o Sa. Pedra Menina F APIACÁ 111 l l 233 111 111 111 232 l 15' José Carlos l l É 111 BOM JESUS DO NORTE l 235 PO AN A l 232 111 ITAPERUNA . Sa BA BOM JESUS DO ITABAPOANA l l l Invernada do da Pedra l RIO RIA São Pedro de Itabapoana Su l 233 Itaóca 1 l 232 MU ITA l l BR-356 234 111 RFFSA l l 253 M uq ui Ped Sa. Feijão Queimado -10 re l 233 o a 111 233 l l 111 111 Ri cad l 232 ES -3 91 Ris l a ca Ja l Bom Jesus 232 MUQUI ES-177 Rio 232 to da Ta . Al l qu Sa ar l l Pirapetinga de l Sa. do l 7660 l l l 235 l 232 GO L A 232 BR Est. Herminia Soares Rio S. Antônio do Muqui RIO N A 111 111 l R l l l l CA 0 l . Sa 232 RJ-22 235 l l l Sa. da l ça l Pirra l 7 l l l l RIO l l l 253 l 111 253 SÃO JOSÉ DO CALÇADO Calheiros l l l 232 l l -17 l l 253 l NATIVIDADE l Rio 121 LITORÂNEOS Planícies Costeiras (Terrenos Arenosos de Terraços Marinhos, Cordões Arenosos e Campos de Dunas). Superfícies suborizontais, com microrrelevo ondulado de amplitudes topográficas inferiores a 20m, geradas por processos de sedimentação marinha e/ou eólica. Terrenos bem drenados com padrão de drenagem paralelo, acompanhando as depressões intercordões. Agá Ri l o l do Conceição do Muqui l ATTILIO VIVACQUA Sa. do Severino l l l RF CONTINENTAIS Planícies Aluviais (Planícies de Inundação, Terraços Fluviais e Leques Alúvio-Coluviais). Superfícies suborizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes em direção aos canais-tronco. 111 ANCHIETA I. do Gambá I. do Meio I. dos Cabritos RIO NOVO DO SUL l l l l l l l l Ourânia Sa edo l l Calçado . d o Ro ch l l l l l l Alto CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Su l l l l 111 l 232 do 234 l l Pedra do l Ponteiro l ui l l 21ø00' uq M Rosal Mo. do Luís Sa. do Jaspe l l 253 Airituba res l l oP .d Sa 8 A POAN ITABA l ul -19 l A FS Rio guia z l A l RJ Pedra do Moitãozinho l os A l 253 S Varre-Sai amo RIO te Báls a. do lhas Sa. d 232 an anga as C Sa. d 253 l Café ES 232 Mon Purilândia RJ 111 l Sa. . Sa O l 253 234 7680KmN 0 RELEVOS DE AGRADAÇÃO PIÚMA da l IR -23 l E SISTEMAS DE RELEVO 20º45' 7700 ES -3 75 ICONHA ana l l E ola RJ 232 232 l l l l l l N 232 o BR l do Ve a o Ri ES-482 de Baixo l T O Sa. Caiana l A .S Sa NT 42º30' ES-146 DE 87 ap I t d oli E SA JERÔNIMO MONTEIRO o ES -3 N l R IO I TO ão a ES Ri ES P I R J Carang IS Est. de Soturno Pedra do Canudal nh Pacotuba l Rio 234 234 A ER G 7620 4 16 Novo S.Pedro de Rates 234 234 S.Clara l Rive GUAÇUÍ 2 Mo. do Valentim 2 Ico -48 ES 7700 ALEGRE -48 340 320 45' o ES Celina 15' 300 41ø00' Ri 220 45' 200 240 30' 280 Rio 42º00' W.GREENWICH 20º45' 260 V BEN E SF.24-V-A/C CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM/CAMPOS PROGRAMA INFORMAÇÕES PARA GESTÃO TERRITORIAL MAPA GEOMORFOLÓGICO 1.1 42º00' 8.1 LAGOA FEIA 41º00' 22º00'