MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
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SF.24-V-B
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SF.24-V-C
23º00'
43º30'
SF.23-Z-B
SF.24-Y-A
42º00'
1.2
Maciço de Itaoca
1.3
Maciços de Morro do Coco
1.4
Maciço de Bom Jesus do Itabapoana
SUPERFÍCIES APLAINADAS NAS BAIXADAS LITORÂNEAS
21º00'
MINAS GERAIS
22º00'
MACAÉ
Maciços de Conceição de Macabu
21º00'
22º00'
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42º00'
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Superfície Aplainada do Litoral Leste Fluminense
ESCARPAS SERRANAS
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23º00'
3.1
Escarpas das Serras de Macaé, Macabu e Imbé
3.2
Escarpa Reversa da Serra do Desengano
3.3
Escarpa do Planalto de Varre-Sai
40º30'
PLANALTOS RESIDUAIS
4.1
Planalto Reverso da Região Serrana
4.2
Planalto de Varre-Sai
5.1
1.3
Depressão do Vale do Rio Negro
6.1
6.1
Depressão com Serras Alinhadas no Norte-Noroeste Fluminense
TABULEIROS DE BACIAS SEDIMENTARES
7.1
Tabuleiros de Quissamã
7.2
Tabuleiros de São Francisco do Itabapoana
Rio
PLANÍCIES FLÚVIO - MARINHAS (BAIXADAS)
8.1
Baixada do Rio Macabu
8.2
Baixada do Rio Imbé
8.3
Baixada Campista
8.4
Baixada do Rio Itabapoana
9.1
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5.1
PLANÍCIES COSTEIRAS
9.1
2.1
Feixes de Cordões Arenosos do Rio Paraíba do Sul
3.2
8.2
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20km
Campos
9.1
2.1
9.1
8.3
2.1
4.1
8.3
Rio Imbé
7.1
CPRM
2000
1.2
3.1
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR
Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 39º W.Gr.,
acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente.
Datum horizontal: Córrego Alegre, MG.
Serviço Geológico do Brasil
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DEPRESSÕES INTERPLANÁLTICAS COM ALINHAMENTOS
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DEPRESSÕES INTERPLANÁLTICAS
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Base planimétrica digitalizada pela CONAGE - Consultoria Técnica
Ltda., a partir das folhas SF.24-V-C Campos e SF.24-V-A Cachoeiro do
Itapemirim, IBGE, 1a. imp., 2a. e 1a. ed. respectivamente, 1980.
Compilação e orientação no DEGET: Marcelo Eduardo Dantas e
Carlos Eduardo Osório Ferreira.
Digitalização do tema e editoração cartográfica sob a responsabilidade
da Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio TécnicoDEPAT / Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI .
Diretor da DRI: Paulo Antônio Carneiro Dias
Chefe do DEPAT: Giuseppina Giaquinto de Araujo
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Edição Cartográfica: Wilhelm Peter de Freire Bernard e Rita de Cássia
Castro Percini (estagiária)
Supervisão da digitalização: Marília Santos Salinas do Rosário
Digitalização: Ivan Soares dos Santos, João Carlos de Souza
Albuquerque, Carla Cristina M. da Conceição e Elcio Rosa de Lima.
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
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LIMITE CONVENCIONAL
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Limite interestadual
UNIDADES MORFOESCULTURAIS E GEOMORFOLÓGICAS
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Estrada de ferro
Vales Estruturais principais, controlados por Linhas de Falha
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Bairro
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Estruturas Dômicas ou Anelares
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Cristas Indiferenciadas e principais Interflúvios.
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FEIÇÕES DE RELEVO SUBORDINADAS
Limite Superior das Escarpas Serranas e Degraus Estruturais.
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Domínio Montanhoso.
Relevo montanhoso, muito acidentado, localizado, em geral, no reverso da escarpa da serra do Mar. Vertentes predominantemente
retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados. Ocorrência de compartimentos
colinosos e/ou de morros, em seções alveolares nos vales principais. Ocorrência pontual de relevo suave ondulado, com elevações
locais, localizado nos planaltos elevados das serras do Mar e da Mantiqueira.
Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 400m e gradientes elevados a muito elevados, com ocorrência de colúvios e
depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.
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Escarpas Serranas Degradadas e Degraus em Borda de Planaltos.
Relevo montanhoso, muito acidentado, transicional entre dois sistemas de relevo. Constituem-se em escarpas bastante dissecadas por
erosão fluvial e/ou abatimento tectônico. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, com feições escarpadas, recuadas e
suavizadas com topos arredondados.
Densidade de drenagem alta a muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, ou treliça a retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 500m e gradientes elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de tálus, solos
rasos e afloramentos de rocha.
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Escarpas Serranas.
Relevo montanhoso, extremamente acidentado, transicional entre dois sistemas de relevo. Vertentes predominantemente retilíneas a
côncavas, escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente arredondados.
Densidade de drenagem muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, ou treliça a retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 500m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de
tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.
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São Francisco
do Itabapoana
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Maciços Costeiros e Interiores
Relevo montanhoso, extremamente acidentado, localizado em meio ao domínio das baixadas e planícies costeiras, ou em meio ao
domínio colinoso, no caso dos maciços interiores. Vertentes predominantemente retilíneas a côncavas, escarpadas e topos de cristas
alinhadas, aguçados ou levemente arredondados.
Densidade de drenagem alta a muito alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico, geralmente centrífugo.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 300m e gradientes muito elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de
tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.
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Alinhamentos Serranos e Degraus Estruturais.
Relevo de patamares litoestruturais, com vertentes predominantemente retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas
alinhadas, aguçados ou levemente arredondados, que se destacam topograficamente do domínio colinoso.
Densidade de drenagem alta com padrão de drenagem variável, de paralelo a dendrítico.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 300 e 700m e gradientes médios a elevados, com ocorrência de colúvios e depósitos de
tálus, solos rasos e afloramentos de rocha.
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Domínio de Morros Elevados (com ocorrência de "Pães-de-Açúcar").
Relevo de morros convexo-côncavos dissecados e topos arredondados ou aguçados, com sedimentação de colúvios, alúvios e,
subordinadamente, depósitos de tálus. Presença de "monadnocks". Ocorrência de compartimentos colinosos em seções alveolares nos
vales principais.
Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 200 e 400m e gradientes médios, com presença de formas residuais proeminentes e
gradientes elevados.
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Domínio de Colinas Dissecadas, Morrotes e Morros Baixos.
Relevo de colinas dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados e/ou alongados e de morrotes e morros
dissecados, com vertentes retilíneas e côncavas e topos aguçados ou alinhados, com sedimentação de colúvios e alúvios.
Densidade de drenagem média a alta com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas entre 100 e 200m e gradientes suaves a médios.
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Domínio Colinoso (zona típica do domínio de "mar de morros").
Relevo de colinas pouco dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados ou alongados, com sedimentação de
colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados e morros baixos.
Densidade de drenagem média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e gradientes suaves.
124
124
124
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O Projeto Rio de Janeiro é executado pela CPRM–Serviço Geológico
do Brasil, no âmbito do Programa Informações para Gestão
Territorial–GATE , sob a coordenação do Departamento de Gestão
Territorial–DEGET.
Para o Projeto Rio de Janeiro foram firmados convênios entre a CPRM
e órgãos das Secretarias de Planejamento e de Meio Ambiente do
Estado do Rio de Janeiro, a saber: CIDE (Centro de Informações e
Dados do Estado do Rio de Janeiro); DRM (Departamento de
Recursos Minerais); SERLA (Secretaria Estadual de Rios e Lagoas) e
EMOP (Empresa de Obras Públicas).
Diretor da DHT: Thales de Queiroz Sampaio
Chefe do DEGET: Cássio Roberto da Silva
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Coordenador: Cássio Roberto da Silva
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Colaboradores:
Carlos Eduardo Osório Ferreira (Geólogo)
Antônio Ivo de Menezes Medina (Geólogo)
Regina Célia Gimenez Armesto (Geógrafa)
Pedro de Paulo Osório Ferreira (Estagiário de Geografia)
Adriana Gomes do Nascimento (Estagiária de Geografia)
Carla Verônica Pereira da Silva (Estagiária de Geografia)
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Autor: Marcelo Eduardo Dantas (Geógrafo)
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Domínio Suave Colinoso.
Relevo de colinas muito pouco dissecadas, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com expressiva
sedimentação de colúvios e alúvios. Ocorrência subordinada de morrotes alinhados.
Densidade de drenagem baixa a média com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves.
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RELEVOS DE DEGRADAÇÃO EM PLANALTOS DISSECADOS OU SUPERFÍCIES APLAINADAS
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Alinhamentos Serranos Isolados e "Pães-de-Açúcar".
Formas de relevo residuais, com vertentes retilíneas a côncavas e escarpadas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levemente
arredondados, com sedimentação de colúvios e, subordinadamente, depósitos de tálus, solos rasos e afloramentos de rocha,
remanescentes do afogamento generalizado do relevo produzido pela sedimentação flúvio-marinha que caracteriza as baixadas
litorâneas.
Densidade de drenagem baixa com padrão de drenagem variável, de dendrítico a treliça ou retangular.
Predomínio de amplitudes topográficas superiores a 200m e gradientes médios a elevados.
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Colinas Isoladas.
Formas de relevo residuais, com vertentes convexas e topos arredondados ou alongados, com sedimentação de colúvios,
remanescentes do afogamento generalizado do relevo produzido pela sedimentação flúvio-marinha que caracteriza as baixadas
litorâneas. Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem dendrítico e drenagem imperfeita nos fundos de vales
afogados. Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 100m e gradientes suaves.
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RELEVOS DE DEGRADAÇÃO SOBRE DEPÓSITOS SEDIMENTARES
Tabuleiros.
Formas de relevo suavemente dissecadas, com extensas superfícies de gradientes extremamente suave ou colinas tabulares, com
topos planos e alongados e vertentes retilíneas nos vales encaixados em “forma de U”, resultantes da dissecação fluvial recente.
Densidade de drenagem muito baixa com padrão de drenagem paralelo.
Predomínio de amplitudes topográficas inferiores a 50m e gradientes muito suaves, com sedimentação de colúvios e alúvios.
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Planícies Flúvio-Lagunares (Terrenos Argilosos Orgânicos de Paleolagunas Colmatadas).
Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Lagunares. Terrenos muito mal drenados com lençol
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Planícies Flúvio-Marinhas (Terrenos Argilosos Orgânicos de Fundo de Baías ou Enseadas, ou Deltas dominados por Maré).
Superfícies planas, de interface com os Sistemas Deposicionais Continentais e Marinhos. Terrenos muito mal drenados com padrão de
canais bastante meandrantes e divagantes, sob influência de refluxo de marés.
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Planícies Colúvio-Alúvio-Marinhas (Terrenos Argilo-Arenosos das Baixadas).
Superfícies suborizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes à linha de costa, de interface com os Sistemas
Deposicionais Continentais (processos fluviais e de encosta) e Marinhos. Terrenos mal drenados com padrão de canais meandrante e
divagante. Presença de superfícies de aplainamento e pequenas colinas ajustadas ao nível de base das Baixadas.
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Planícies Costeiras (Terrenos Arenosos de Terraços Marinhos, Cordões Arenosos e Campos de Dunas).
Superfícies suborizontais, com microrrelevo ondulado de amplitudes topográficas inferiores a 20m, geradas por processos de
sedimentação marinha e/ou eólica. Terrenos bem drenados com padrão de drenagem paralelo, acompanhando as depressões
intercordões.
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Planícies Aluviais (Planícies de Inundação, Terraços Fluviais e Leques Alúvio-Coluviais).
Superfícies suborizontais, com gradientes extremamente suaves e convergentes em direção aos canais-tronco.
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Download

Campos / Cachoeiro de Itapemirim