prom&e – projectos de engenharia de edifícios lda Azinhaga do Torre do Fato 5C - 1600-299 Lisboa ▪ www.promee.pt ▪ [email protected] prom&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS PROC: 1475.01 DATA: 15-08-2009 REV: 00 FASE: EXECUÇÃO prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1 B. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ....................................................................................... 2 B.1 SELECÇÃO DO EQUIPAMENTO .............................................................................. 2 B.1.1. Climatização e Ventilação.................................................................................... 2 B.1.1.1. Unidades Produtoras de Fluidos Térmicos........................................................................ 2 B.1.1.2. Unidades de Tratamento de Ar de Expansão Directa ....................................................... 5 B.1.1.3. Unidade de Ar Novo (UAN2) ............................................................................................. 6 B.1.1.4. Unidades de Ar Novo c/ Recuperação de Calor (UAN1) ................................................... 9 B.1.1.5. Sistema Solar Térmico ...................................................................................................... 9 B.1.1.6. Ventilador de Extracção..................................................................................................... 12 B.1.1.7. Tubagem ........................................................................................................................... 13 B.1.1.8. Tubagem de Água. Válvulas e Acessórios ........................................................................ 14 B.1.1.8.1. Válvulas ....................................................................................................................... 16 B.1.1.8.1.1. Válvulas de Seccionamento ............................................................................... 16 B.1.1.8.1.2. Válvulas de Seccionamento de Macho Esférico ................................................ 16 B.1.1.8.1.3. Válvulas de Regulação com Tomada de Pressão ............................................. 16 B.1.1.8.1.4. Filtros de Água ................................................................................................... 16 B.1.1.8.1.5. Juntas Antivibráticas .......................................................................................... 17 B.1.1.8.1.6. Tubagem de Alimentação de Água de Enchimento e Compensação ................ 17 B.1.1.8.1.7. Tubagem de Esgoto de Condensados ............................................................... 17 B.1.1.8.1.8. Purgadores de Ar Automáticos .......................................................................... 17 B.1.1.8.1.9. Isolamento das Válvulas .................................................................................... 18 B.1.1.8.1.10. Ligações Flexíveis.............................................................................................. 18 B.1.1.8.1.11. Suportes, Braçadeiras e Outras Ferragens ....................................................... 18 B.1.1.8.1.12. Válvulas Motorizadas de duas ou três vias ........................................................ 18 B.1.1.8.1.13. Manómetros ....................................................................................................... 19 B.1.1.9. Tubagem EVALPex ........................................................................................................... 19 B.1.1.10. Redes de Condutas de Ar Circulares ................................................................................ 20 B.1.1.11. Terminais de Transferência de Ar ..................................................................................... 22 B.1.1.11.1. Grelhas de Insuflação/Retorno – Tipo 1 ...................................................................... 22 B.1.1.11.2. Válvulas de Extracção – Tipo 2 ................................................................................... 22 B.1.1.11.3. Grelhas de Insuflação – Tipo 3.................................................................................... 22 B.1.1.11.4. Difusores Lineares de Insuflação – Tipo 4 .................................................................. 23 B.1.1.11.5. Difusores Lineares de Retorno – Tipo 5 ...................................................................... 23 B.1.2. Quadros Eléctricos .............................................................................................. 24 B.1.2.1. Canalizações Eléctricas..................................................................................................... 26 B.1.2.2. Acabamentos, Pinturas e Identificação de Fluídos e Equipamentos ................................. 28 B.1.2.3. Ensaios das Instalações .................................................................................................... 30 C. MAPA DE MEDIÇÕES ............................................................................................................... 0 D. LISTA DE DESENHOS............................................................................................................... 0 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. I PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 A. prom&e INTRODUÇÃO O presente documento refere-se as Condições Técnicas Especiais do Projecto de Execução das Instalações de Climatização e Ventilação a realizar nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. Os sistemas a instalar compreendem: Arrefecimento/Aquecimento Ambiente dos Escritórios; Ventilação tratada da Sala Polivalente; Ventilação dos Balneários/Instalações Sanitárias; Sistema Solar Térmico e Acumulação de AQS; Infra-estruturas para Restaurante e Loja. Ao nível das infra-estruturas para o Restaurante previu-se um Sistema de Produção de Água Fria/Quente por Geotermia, sendo desde já instalada a serpentina exterior e tubagem de interligação com a área técnica. Foi também apresentado um projecto tipo para o espaço interior. Para a Loja foi igualmente prevista a interligação de tubagem entre o interior da Loja e a Área Técnicas. Procurámos fornecer, neste documento, todos os elementos necessários à definição dos conceitos e normas reguladoras do projecto, a concepção da instalação, e a especificação dos equipamentos e as respectivas exigências de montagem. Por último, refere-se que as marcas propostas neste projecto, não constituem uma obrigação de instalação, sendo meramente indicativas. No entanto, qualquer equipamento alternativo deverá possuir o mesmo nível de qualidade e desempenho. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 1 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS B.1 SELECÇÃO DO EQUIPAMENTO prom&e Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer aos Regulamentos e Normas Portuguesas NP aplicáveis ou, na falta destes, às Normas Europeias EN e ser adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação. Todos os equipamentos deverão, também, possuir a marca CE. B.1.1. Climatização e Ventilação B.1.1.1. Unidades Produtoras de Fluidos Térmicos A unidade será fornecida totalmente equipada e pronta a funcionar, incluindo no fornecimento todos os acessórios mencionados nas presentes especificações técnicas e ainda todos os necessários ao seu correcto funcionamento. Será construído e testado em fábrica, em conformidade com as normas, códigos e especificações aplicáveis e internacionalmente aceites. O seu comportamento, em termos de eficiência energética, deverá estar em conformidade com as normas e regulamentos nacionais e internacionais aplicáveis. As unidades serão arrefecidas a ar por intermédio de ventiladores axiais, próprios para instalação no exterior. Compressores e Circuito de Refrigerante Possui 1 circuito frigorífico com 1 compressor do tipo Swing, apoiados em amortecedores de vibrações, directamente acoplados a motores eléctricos, trifásicos, arrefecidos pelo gás de aspiração. Cada circuito frigorífico possui tomadas e sensores de alta e baixa pressões, filtro secador, válvula de expansão termostática e carga completa de óleo e fluído refrigerante R-410A. Para protecção e controle, esta unidade está equipada com temporização de arranque dos compressores, protecção anti-gelo do evaporador, pressostatos de alta e baixa pressões de cada um dos circuitos, controle das temperaturas de aspiração e descarga de cada compressor, protecção térmica dos compressores e ventiladores, protecção contra inversão de fases, controle das temperaturas de entrada e saída de água, detecção de falta de água em circulação, bem como a indicação do estado de funcionamento da unidade e avarias entretanto ocorridas. Todo o sistema de controlo funciona à tensão reduzida de 24 V. Chassis Todos os componentes anteriormente referidos, assentes em estrutura metálica de base, estão encerrados numa estrutura de painéis de chapa galvanizada, de 1,5 mm de espessura, devidamente tratados e pintados em estufa. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 2 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Devido às características e sistema de controle deste equipamento, esta unidade pode funcionar, em termos standard, entre + 43º e 0º C, de temperatura ambiente exterior, ou como opção até –15º C, com a utilização do kit adequado para baixas temperaturas. Ventiladores O ventilador será do tipo axial, equilibrados estática e dinamicamente, accionados por motor eléctrico monofásico. Evaporadores O evaporador, do tipo permutador de placas em aço inoxidável é dimensionado para assegurar a sua máxima eficiência com uma carga de fluído refrigerante, R-410A. É totalmente isolado com manta de borracha esponjosa com barreira de vapor. Condensadores O condensador é constituído por serpentina em tubo de cobre mecanicamente expandido sobre alhetas de alumínio, com tratamento de superfície, equipado com um conjunto de ventiladores axiais de descarga vertical, dotados das respectivas grelhas de protecção mecânica, directamente acoplados a motores eléctricos, classe de protecção IP 55. Isolamento Térmico Os compressores, motores e a diversa tubagem deverão ser isolados de fábrica, pelo fabricante do chiller, evitando condensações para as temperaturas de funcionamento e considerando uma temperatura exterior de 32°C e 50% de HR. O invólucro do evaporador, incluindo as cabeças e a tubagem em cotovelo de aspiração, deverão ser isolados de fábrica. Montagem As unidades serão instaladas de acordo com as instruções de montagem do fabricante. Deverá prever-se o espaço necessário para acesso, em caso de manutenção ou inspecção e para a remoção e posterior reinserção, dos tubulares dos evaporadores. Tubagem Deverá efectuar-se as ligações da tubagem de água às embocaduras da tubagem do evaporador, adoptando as providências necessárias para garantir a fácil remoção e substituição da tubagem, quando necessário, para garantir o acesso para fins de manutenção e limpeza dos tubos do evaporador. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 3 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Arranque O fabricante obriga-se a efectuar a supervisão de todas as operações necessárias à colocação em serviço e arranque do equipamento. Para o efeito, deverá fazer comparecer na obra um seu representante, devidamente especializado, durante os ensaios e colocação em serviço do equipamento, bem como sempre que tal for necessário, durante o 1º ano de garantia do equipamento. Deverão ser efectuados, pelo menos, os seguintes ensaios: Teste de fugas; Teste de pressão do refrigerante; Evacuação; Purga; Carga de refrigerante do chiller; Não será aceite uma simples inspecção visual do arranque do equipamento. O empreiteiro obriga-se a apresentar, com os documentos finais da empreitada, um livro de registo dos ensaios e testes de colocação em serviço, assinado por pessoa responsável, com indicação dos arranques bem sucedidos e da conformidade com as presentes especificações. Serão testadas todas as protecções do chiller. Módulo Hidráulico O equipamento deverá ser equipado com módulo hidráulico composto por Depósito de Inércia, Vaso de Expansão, Bomba de Circulação e restantes componentes hidráulicos. Diversos Fornecer todos os esquemas de instalação eléctrica ao empreiteiro das instalações eléctricas. Toda a instalação eléctrica do chiller, e acessórios estará a cargo do empreiteiro de Ar Condicionado. O fabricante do chiller obriga-se a fornecer o quadro eléctrico própria da unidade onde instalará o sistema de controlo. O quadro deverá obedecer às exigências regulamentares em vigor em Portugal e na Comunidade Europeia e ter dispositivo de corte geral acessível. Marca Referência As unidades serão da marca DAIKIN ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os necessários suportes à instalação. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 4 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.1.2. prom&e Unidades de Tratamento de Ar de Expansão Directa Sistema MULTI SPLIT – Inverter, de expansão directa, do tipo bomba de calor, incluindo uma Unidade Condensadora e ligação a múltiplas Unidades de Tratamento de Ar interiores. Constituição Unidade Exterior Envolvente em chapa de aço galvanizada a quente, com acabamento final por meio de pintura epoxi. Os paneis são amovíveis de modo a possibilitar um fácil acesso aos componentes internos da unidade. Compressor tipo hermético “Scroll” inverter, um permutador R410a / ar em tubo de cobre com alhetas em alumínio fixas por expansão mecânica, ventilador axial de rotação variável, válvulas de expansão linear electrónicas (uma por cada circuito frigorífico), pressóstatos de alta, válvula de 4 vias (inversão de ciclo), acumulador de refrigerante e placa electrónica (microprocessador). O sistema inverter, consiste na variação da corrente eléctrica do compressor, de acordo com a programação da temperatura pretendida e das condições do ar exterior. A frequência é reduzida quando é necessária menos potência frigorífica, o que diminui consideravelmente o consumo eléctrico. Constituição Unidade de Tratamento de Ar - Interior As unidades serão de dois tipos; para instalação em tecto falso. As unidades serão constituídas por: Permutador fluído R410a / ar em tubo de cobre com alhetas em alumínio fixas por expansão mecânica, um ventilador do tipo centrífugo tangencial ou centrífugo, acoplado a um motor eléctrico de três ou duas velocidades e receptor de infra-vermelhos, para comunicação com comando remoto com visor em cristal líquido. O comando remoto da unidade de encastrar em tecto falso (por infra-vermelhos) permite controlar e visualizar as seguintes funções: - On / Off; - Modo de funcionamento; - Selecção de temperatura; - Selecção da velocidade de ventilação; - Programação horária do período de funcionamento; - Sinalização do modo de funcionamento e horas. Esgoto Condensados Unidade deverá possuir aparadeira em aço inox e ligação ao esgoto. O esgoto deverá ser em PVC rígido, com sifões na saída das unidades, inclinação mínima de 2%. Inclui-se no fornecimento todos os suportes, acessórios e ligações Marca Referência As unidades serão da marca DAIKIN ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os necessários suportes à instalação. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 5 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.1.3. prom&e Unidade de Ar Novo (UAN2) A unidade de tratamento de ar deverá ser do tipo compacto, para montagem no interior, com uma estrutura que deve ser chapeada com painéis construídos em dupla chapa de aço galvanizado tendo no interior uma placa de 25 mm de lã mineral, incombustível tendo uma densidade não inferior a 50 kg/m3 e cantos arredondados. Todos os painéis devem ser removíveis e devem ser ligados à estrutura por meio de uma fita vedante de duplo gume, com 15 mm de largura. Esta fita vedante deve estar mecânicamente ligada ao painel. Os painéis deverão estar perfeitamente nivelados com a estrutura de forma a constituírem uma superfície lisa tanto exterior como interiormente. Superfícies interiores lisas e de fácil limpeza e manutenção. O painel exterior é revestido a polyester de cor cinzenta excepto o painel superior que se encontra junto ao tecto. A unidade e seus componentes serão construídos de acordo com a ISO 9001 ( BS 5750 parte 1). A qualidade de segurança e fabricante terão que estar registados conforme a ISO 9001 ( BS 5750 parte 1) e ainda ISO 14001 Environmental Standards. Acessos Portas de acesso devem existir em todos os módulos quando necessários para permitir inspecção e manutenção. portas de serviços com abertura inferior , com dobradiças e fechos. Como segurança a porta de serviço do ventilador tem um fecho com fechadura Ligação a condutas As aberturas e saídas de ar terão que estar equipadas com ligações flangeadas para ligação a condutas. Secção de admissão Deverá ser equipada com registos com respectivos perfis em aço galvanizado, que se movem em contra rotação, de perfil aerodinâmico. O contacto das pás terá que ser feito através de um gume vedante em material flexível de duradouro. Os eixos e tirantes de controlo serão em aço galvanizado e terão que ser de concepção adequada para montagem do actuador com terminais quadrados, não permitindo o escorregamento. Os cubos dos rolamentos devem ser de material plástico, resistentes a temperaturas até 80 ºC. Módulo de filtragem Os módulos filtrantes terão que ser de tamanhos standard. A estanquecidade entre os filtros e o caixilho é conseguida através de um empanque elástico de forma a manter permanentemente uma eficiência compatível com a do filtro. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 6 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e A envolvente deverá ser equipada com tomadas de pressão para permitir a ligação de um manómetro ou monitores de filtro. Os materiais dos filtros terão que ser incombustíveis e retardantes à chama, isentos de cheiros e com um meio não propício à subsistência de vermes. A classe de filtragem será de acordo com as normas EUROVENT 4/9 e EN 779 . O caixilho e filtro deverão sair na totalidade. Filtragem Cassete filtrante com manta dobrada em sacos de modo a fornecer uma grande área efectiva . Deverá ser segura com rede e caixilho.Os filtros serão entalados contra o caixilho por meio de um ferrolho de ressalto. O filtro deverá ser inserido na secção e ter a possibilidade de serem removidos do seu interior por meio de carris deslizantes. A classe de filtragem deverá ser G3. Bateria de arrefecimento – água arrefecida As baterias serão construídas em tubos de cobre expandido em alhetas em alumínio. Os colectores e os tubos de distribuição serão em aço com tratamento anti-corrosivo. A estrutura de suporte será em chapa galvanizada. Cada bateria será equipada com um tabuleiro de recolha de condensados, não plano e em chapa de aço inoxidável, com ligação ao exterior da unidade. O tabuleiro de condensados deverá ser concebido de forma a evitar o arrastamento de água, por efeito de fluxo de ar. Deverá ser removível para limpeza e inspecção. O instalador deverá assegurar que o tabuleiro de condensados fique selado relativamente ao exterior, no que respeita às diferenças de pressão , por meio de um sistema sifonado, que em simultâneo garanta o escoamento da água de condensados. As baterias serão ensaiadas a 21 Bar e deverão ser apropriadas para uma pressão normal de trabalho de 16 Bar. A bateria é ligada a tomadas para purga e drenagem no exterior da envolvente. Todos os tubos de ligação deverão ser selados com uma junta de borracha, nos atravessamentos da envolvente. Todas as ligações terão que ser devidamente identificadas. Módulo de ventilação centrifugo com transmissão directa Deverá possuir ventilador centrífugo de dupla entrada com pás avançadas, com envolvente em aço galvanizado. As turbinas deverão ser em aço galvanizado, equilibradas com uma precisão de Q3.6, de acordo com a VDI2060. Os ventiladores deverão ser ensaiados de acordo com a mesma AMCA 300 –85. Todos os ventiladores deverão ser ensaiados em na fábrica antes da entrega, de forma a verificar o estado dos rolamentos e as condições de vibrações. Os veios dos ventiladores deverão ser montados sobre rolamentos do tipo lubrificação permanente, concebidos para funcionamento contínuo e tempo de vida útil de cerca de 40.000 horas. O motor deverá ser equivalente aos do fabrico da ABB, trifásico próprio para poder ser utilizado com comutação de pólos, com binário de forma quadrática. O grau de protecção terá que ser IP54, com método de montagem B3 e classe de isolamento F. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 7 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e O conjunto motor/ventilador deverá estar assente numa estrutura em aço galvanizado, completamente isolada da caixa envolvente, por meio de apoios de borracha anti-vibráteis, que permitam um amortecimento de 90 % e a boca de saída do ventilador terá que estar ligada à envolvente por meio de uma manga estanque e flexível. Todo este conjunto – base, ventilador, motor – deve poder ser removido para o exterior, para efeitos de manutenção e de reparação. A velocidade do ar através da abertura de saída do ventilador não deverá exceder os 15 m/s. O caudal de ar e alterações de pressões deverão ser feitas através de um variador de velocidade. O ventilador deverá ser equipado com um sistema de medição de caudal, por leitura directa, através de um manómetro diferencial. Atenuador com comprimento de 950 mm ( atenuação de 11 dB a 250 Hz ). Controlo Toda a parte eléctrica e de controlo, incluindo microprocessador e sondas deverá vir integrada e montada na unidade de fábrica. O microprocessador incluído deverá ser capaz de assegurar o controlo e regulação dos caudais, variação de pressão, % de recuperação e informação para as baterias (caso existam) de % de arrefecimento e aquecimento. O microprocessador deverá ser capaz de lidar com informação relativas à qualidade do ar, CO2. Será fornecida uma consola portátil para actuação no controlador. O controlo da velocidade de rotação da turbina poderá ser baseado na variação de caudal, de modo a manter um caudal fixo, ou na variação de pressão de modo a manter a pressão no sistema fixa. O controlo de temperatura poderá variar entre um “set point” na insuflação, na extracção ou na temperatura desejada para a sala. O controlo da unidade deverá estar equipada com relógio interno, com a possibilidade de introdução de períodos de ferias, caso existam, feriados, fim-de-semana e períodos de funcionamento ajustáveis por dia ou semanas. A unidade poderá vir equipada com interface de comunicação com os seguintes protocolos, MODBUS, OPC, BacNet, WEB ou LONWorks. Marca Referência As unidades serão da marca FLKTWOODS ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os necessários suportes à instalação. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 8 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.1.4. prom&e Unidades de Ar Novo c/ Recuperação de Calor (UAN1) Para renovação do ar ambiente interior utilizar-se-ão ventiladores com recuperação de energia do tipo AR/AR, dotados de dois circuitos de ar (um de insuflação e outro de exaustão), de fluxos cruzados em permutador entálpico, possibilitando a transferência de calor do ar de rejeição para o ar novo de insuflação, conseguindo-se assim uma economia de energia. Cada um dos circuitos de ar anteriormente referidos é dotado de um ventilador do tipo centrífugo, que em conjugação permitem um equilíbrio de caudais de ar entre a extracção e insuflação ou um desequilíbrio entre esses mesmos dois caudais, proporcionando uma insuflação ligeiramente superior à exaustão, por forma a evitar a migração de odores de umas para outras zonas ventiladas. De igual modo é possível fazer o „bypass‟ ao elemento permutador evitando a transferência em condições do ar menos favoráveis. Deverão ser controladas pelo seu próprio controlador (BRC 301 B 61). Este tipo de recuperadores está preparado para funcionar em condições ambientais de -10º C a + 40º C e humidade relativa igual ou inferior a 80 %. Marca Referência As unidades serão da marca DAIKIN ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os necessários suportes à instalação. B.1.1.5. Sistema Solar Térmico Será instalado sistema de acumulação de Energia solar, constituída por 2 conjuntos de painéis solares associados a depósito de acumulação. O sistema de produção solar será constituído por: 2 Colectores solares com 2,23 m2 (cada). Suporte para conjuntos de colectores solares. Ligações inter-colectores para colectores solares Suporte de cobertura plana para dois colectores solares Válvulas anti-retorno. Válvulas de esfera. Válvulas de segurança. Válvulas de seccionamento. Vaso de expansão. Bombas de Circulação. Dois termómetros Um caudalímetro. Controlador. Condensador a Ar 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 9 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Colectores Solares Os colectores solares serão constituídos por placa absorvente em cobre, com tratamento superficial altamente selectivo. Placa absorvente unida à grelha de tubos em cobre, por soldadura laser. Cobertura em vidro com 4mm, temperado e com baixo conteúdo de ferro. O isolamento do painel interior será em lã de rocha com 50 mm de espessura apoiado em placa de alumínio. Base e estrutura lateral em alumínio anodizado à cor natural, isolada. O isolamento lateral será em tiras de fibra de vidro com 2mm. Os colectores serão fornecidos com ligações para a união entre captores e com suportes e uniões para colectores solares. Marca de Referência Os colectores solares serão da marca VULCANO FKB ou equivalente. Depósito de Acumulação Solar Cuba de aço esmaltado, protecção catódica mediante ânodo de magnésio, isolamento de espuma de PU livre de CFC‟s. Possui entrada para recirculação, duas bainhas para inserção de sondas de temperatura, acesso para manutenção. Dupla serpentina de elevada potência. Marca de Referência O depósito será da marca VULCANO SK 400 S-1 ou equivalente. Grupo Hidráulico O grupo hidráulico será constituído por: Bomba "in-line" monocelular simples, horizontal, não auto-ferrante, equipada com motor standard e empanque mecânico. Termómetro de 0º a 120ºC Válvula de retenção Válvula de ¼ de volta de esfera Regulador de caudal Válvula de Segurança Manómetro com válvula de retenção incorporado Tubagem de ligação. Marca de Referência Os grupos hidráulicos serão da marca VULCANO AGS-5 ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos as válvulas e aparelhagem acima descrita. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 10 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Vaso de Expansão Solar Os vasos de expansão serão do tipo fechado, com câmaras separadas por membrana elástica, sendo o gás inerte o azoto. A capacidade do vaso será de 25 litros. O corpo será em aço, composto por duas partes, sendo a que encerra a água provida de suportes para fixação e ponta de ligação á tubagem roscada. Pressão máxima de calibração 8 bar. Marca de Referência Os vasos de expansão serão da marca VULCANO ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os acessórios de fixação e ligação. Válvulas Válvulas de Seccionamento Para permitir a eventual desmontagem de qualquer das unidades ou por fora de serviço qualquer dos circuitos, sem necessidade de despejar a água da instalação, todos os tubos de chegada ou retorno serão equipados com válvulas de seccionamento de comando manual, conforme indicado no esquema de princípio. Em função do diâmetro da tubagem onde estão inseridas, as válvulas de seccionamento serão dos seguintes tipos: Válvulas de seccionamento de macho esférico (inferior ou igual a DN25) Válvulas de seccionamento de cunha (DN32 – DN50) Válvulas de Seccionamento do tipo Cunha Estas válvulas terão corpo em bronze, monobloco, e anéis de obturação também em bronze. Acima de DN 65 as válvulas poderão possuir corpo em ferro fundido. Terão haste de manobra em aço inoxidável e volante em duralumínio injectado. O bucim estanque será de fácil conservação ou será mesmo de tipo fole metálico completamente estanque. As válvulas serão roscadas para diâmetros até DN 50 e flangeadas para diâmetros superiores. Válvulas de Retenção As válvulas de retenção terão obturador do tipo de charneira e possuirão características que permitiram a sua instalação em tubagens horizontais ou tubagens verticais. As válvulas de retenção para os circuitos de água refrigerada, de água quente e de arrefecimento dos condensadores dos equipamentos terão ligações flangeadas, adequadas para uma pressão de serviço de 10 bar e uma temperatura de + 120°C. Estas válvulas terão o corpo e a tampa em ferro fundido, ligados por parafusos em aço inox. Um anel vedante deverá assegurar uma estanquicidade perfeita a esta ligação. O obturador, a sede e a cavilha serão em aço inox. Nas redes de água potável e água tratada deverão ser usadas válvulas com ligações roscadas, com o corpo, tampa e obturador em bronze. A cavilha será em aço inox. As válvulas serão para PN 10, + 120°C. Dispositivo fechado de forma cilíndrica, construído em chapa de aço tratada exteriormente com produto anticorrosivo e pintada, equipada com cilindro de rede em aço inoxidável no interior e purgador automático no topo. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 11 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Deverá dispor de fundo amovível sendo a ligação ao corpo do separador efectuada por meio de junta flangeada. O fundo amovível disporá de válvula de drenagem do tipo macho esférico. Juntas Antivibráticas Serão de borracha, com flanges e com o mesmo diâmetro que o das tubagens. Isolamento Das Válvulas Todas as válvulas serão devidamente isoladas com fita ARMSTRONG do tipo auto-adesiva, com 5 mm de espessura. Nas zonas á vista o isolamento será feito com poliuretano expandido a injectar na caixa de protecção mecânica em chapa de alumínio, de espessura mínima 0,6 mm, e fixa por parafusos cadmiados, para que seja facilmente removível. Ligações Flexíveis Serão utilizadas para ligação dos Grupos Electrobomba á tubagem. Serão de construção em neoprene reforçado, com ligações através de flanges em aço. Serão da marca KLEBER, ou equivalente. Suportes, Braçadeiras E Outras Ferragens Serão todos de ferro, pintados com duas demãos de primário e duas de acabamento. Controlo ou Regulação Solar Digital, modelo B-Sol 100, marca VULCANO, ou equivalente. Permite: B.1.1.6. Ajuste da temperatura máxima do depósito Ajuste da temperatura máxima do painel solar Temperatura mínima na qual se activa o circuito solar Regulação do caudal do circuito solar Ajuste da modulação mínima da bomba do circuito solar Controlar a válvula de três vias para comutação ao circuito de dissipação de calor do fluído solar. Ventilador de Extracção Caixas Em chapa de aço galvanizado e isoladas com espuma de melamina (M1) de grande espessura. Na aspiração e na descarga incorpora bridas circulares com junta de estanque. Uma tampa permite o acesso ao ventilador sem ferramentas graças a dois fechos rápidos. Quatro pés suportes são fornecidos com as caixas para facilitar a sua montagem. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 12 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Ventiladores Ventiladores centrífugos de baixa pressão com alhetas para a frente, fabricadas em chapa de aço galvanizado e equipados com motores fechados monofásicos reguláveis 230V 50 Hz. Marca Referência As unidades serão da marca S&P ou equivalente, e no seu fornecimento deverão estar incluídos os necessários suportes à instalação. B.1.1.7. Tubagem TIPO: Tubagem de Fluido Refrigerante DESCRIÇÃO GERAL: Tubagem em cobre para transporte de fluido refrigerante R410a. ESPECIFICAÇÕES: - MATERIAL Tubo de cobre macio sem costura - CONSTRUÇÃO - ISOLAMENTO/FIXAÇÃO - CONSTRUÇÃO - ISOLAMENTO 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Tubagem em cobre macio sem costura, com traçados, calibres e mais características construtivas de acordo com o preconizado pelo fabricante dos equipamentos, bem como pelas normas de especialidade. Deve referir-se que as derivações de tubagem de cobre deverão ser fornecidas pelo fabricante dos equipamentos. Isolamento com material tipo Armaflex ou equivalente, com barreira de vapor e com espessura não inferior a 15 mm, sendo a fixação de toda a tubagem executada com braçadeiras plásticas, revestidas a material isolante e assente em calha perfurada, fixada por sua vez ao elemento de suspensão. Nos percursos expostos, dever-se-á prever a protecção mecânica da tubagem através de calha perfurada invertida, fixada à calha de apoio da tubagem De acordo com a norma SMACNA para baixa pressão, com costura longitudinal do tipo rebordado interno, "Pittsburgh seam" ou outra, garantindo em qualquer caso uma boa estanquidade. Nas mudanças de direcção das condutas, os cotovelos terão um raio mínimo de curvatura, no seu eixo, igual à largura da conduta. No caso de ser necessário, por limitações de espaço, utilizar raios inferiores ou mesmo cotovelos direitos, estes levarão interiormente alhetas deflectoras convenientemente dispostas e dimensionadas de acordo com a Especificação Inglesa DW/142 da "Heating and Ventilation Contractor's Association". Aplicação pelo exterior por meio de mantas de lã mineral com uma condutibilidade térmica inferior a 0,046 W/mºC a 0ºC. A espessura mínima do isolamento será de 25 mm. Sobre o isolamento térmico das condutas de insuflação das Pág. 13 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 - SUSPENSÃO B.1.1.8. unidades climatizadoras deverá ser aplicada a respectiva barreira de vapor. Esta impermeabilização poderá ser obtida pelo revestimento da lã mineral, a película de alumínio do tipo IBR/ALU. Em troços à vista será aplicado isolamento Armaflex ARMADUCT, em cor cinza. A suspensão das condutas deverá efectuar se por meio de varões roscados (dois por suspensão) e perfis em "L" ou "U". As dimensões mínimas dos varões de suspensão e das cantoneiras ou perfis em "U" dos suportes horizontais são as indicadas no As suspensões devem ser projectadas de modo a evitar a transmissão de ruídos e de vibrações à estrutura do edifício. Devem ser tomadas as necessárias precauções a fim de absorver as tensões devidas à estrutura do edifício e às variações da temperatura. Tubagem de Água. Válvulas e Acessórios TIPO: Tubagem de aço DESCRIÇÃO GERAL: A tubagem da água será em tubo de aço. ESPECIFICAÇÕES: - MATERIAL - CONSTRUÇÃO Tubagem em aço macio com costura St00 (ferro preto) com extremidades lisas ou roscadas, segundo a série média ISO/R65, PN10, e com características dimensionais segundo a norma DIN 2440 se as dimensões (diâmetros) forem iguais ou inferiores a DN 125 . A tubagem será isolada e de forma a evitar o esmagamento do isolante deverá ser interposta chapa de aço galvanizado, ou alumínio ou o uso de braçadeira de isolamento rígido do tipo MÜPRO ou equivalente. TRAVESSIAS Em cada travessia de parede, pavimento, tecto, etc., deverá prever-se uma bainha de diâmetro superior ao tubo e isolamento. As bainhas deverão ser devidamente chumbadas e saírem 2 cm em cada uma das faces das paredes. Por outro lado, na travessia de lajes, as bainhas deverão sobressair 2 cm dos tectos e 3 cm dos pavimentos. PINTURA DA TUBAGEM Toda a tubagem de ferro preto deverá ser convenientemente pintada. As superfícies da tubagem a proteger deverão ser primeiramente 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 14 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 limpas de todas as sujidades e óleo ou gorduras aplicadas para a protecção temporária. Para isso, usar-se-ão solventes ou soluções alcalinas e detergentes. A carepa ou cascão de laminagem, a ferrugem e outros materiais acumulados serão removidos por limpeza mecânica: picagem, raspagem, ou escova de arame. Cada demão de tinta só deverá ser aplicada depois da demão anterior estar completamente seca. Nunca se deverá pintar superfícies húmidas ou molhadas ou que estejam a uma temperatura superior a 50 ºC. O primário anticorrosivo deverá ser aplicado imediatamente após a limpeza da superfície. A pintura das tubagens para água refrigerada consistirá na aplicação de uma demão de primário anti-corrosivo à razão de 0,3 kg/m² e uma demão de tinta betuminosa. A pintura das tubagens para água quente consistirá na aplicação de duas demãos de primário anti-corrosivo para altas temperaturas à razão de 0,3 kg/m². - ISOLAMENTO Para a tubagem a desenvolver-se em percursos exteriores (com protecção mecânica) poderá, em alternativa, utilizar-se tubos de espuma elastomérica flexível, do tipo AF/Armaflex, ou equivalente, com condutibilidade térmica não superior a 0.035 W/mºC. Para a tubagem a desenvolver-se em percursos interiores o isolamento será feito por tubos de espuma elastomérica flexível, do tipo AF/Armaflex, ou equivalente, com condutibilidade térmica não superior a 0.035 W/mºC. As referências e espessuras de isolamento a utilizar serão as seguintes: 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc DN tubo Referência AF/Armaflex Espessura (mm) 15 20 25 32 40 50 65 80 100 125 H-22 H-28 H-35 H-42 H-48 H-60 H-70 H-89 H-114 H-140 13.0 13.5 14.0 14.5 14.5 15.0 15.0 15.5 16.0 16.0 Pág. 15 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.1.8.1. prom&e Válvulas B.1.1.8.1.1. Válvulas de Seccionamento Para permitir a eventual desmontagem de qualquer das unidades ou por fora de serviço qualquer dos circuitos, sem necessidade de despejar a água da instalação, todos os tubos de chegada ou retorno serão equipados com válvulas de seccionamento de comando manual, conforme indicado no esquema de princípio. B.1.1.8.1.2. Válvulas de Seccionamento de Macho Esférico Estas válvulas serão do tipo de passagem integral com o corpo em bronze, constituídas por três partes, uma central e duas laterais, sendo ligadas entre si por parafusos. Terão ainda obturador em bronze niquelado, sede em PTFE (teflon) e braço de manobra em liga de alumínio com recobrimento de PVC. B.1.1.8.1.3. Válvulas de Regulação com Tomada de Pressão Estas válvulas permitem aferir o caudal que as atravessa, tendo uma tomada de pressão a montante e outra a jusante do obturador. A determinação do caudal de água faz-se automaticamente com base na medição da perda de carga na válvula. A válvula deve ser construída com os seguintes materiais: Corpo, obturador e sede de bronze; Anilhas de seda ou fibra substituível; Haste de manobra de latão de alta resistência; Volante de duralumínio injectado. As válvulas com diâmetros inferiores a DN 50 terão ligações roscadas. Para diâmetros superiores as ligações serão flangeadas. Equipamento de Referência - TOUR & ANDERSEN B.1.1.8.1.4. Filtros de Água Os filtros de água serão em forma de Y com corpo em ferro fundido. deverão ser de diâmetro igual ao da tubagem em que serão montados, com extremidades roscadas e cesto em rede de aço inoxidável. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 16 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e B.1.1.8.1.5. Juntas Antivibráticas Serão de borracha, com flanges e com o mesmo diâmetro que o das tubagens. B.1.1.8.1.6. Tubagem de Alimentação de Água de Enchimento e Compensação Para enchimento da instalação será em ferro galvanizado, série média, com os acessórios necessários e com válvula de seccionamento. B.1.1.8.1.7. Tubagem de Esgoto de Condensados Em PVC, série média, com sifões colocados imediatamente na saída das unidades e inclinação mínima de 2%. Faz parte da empreitada a sua execução dentro das salas, bem como a ligação à rede de esgotos mais próxima a definir em obra. A ligação será sifonada. B.1.1.8.1.8. Purgadores de Ar Automáticos Este tipo de purgador será utilizado nos sistemas de água aquecida e arrefecida. As válvulas de purga de ar automáticas, serão utilizadas nos circuitos de água quente, de água refrigerada e de condensação. Serão instaladas em todos os pontos susceptíveis de favorecer o aparecimento de bolsas de ar, especialmente nas zonas mais elevadas dos circuitos ou em reservatórios. As válvulas terão de ser instaladas de forma a promoverem uma efectiva remoção do ar. Quando instaladas em tubagens, deverá usar-se um separador de ar ou um pequeno tambor, construído com o mesmo material do tubo com diâmetro e altura não inferior a 2,5 vezes o diâmetro nominal da tubagem. Não será admitida a instalação directa do purgador nos tubos, a não ser que nesse troço a velocidade da água seja muito pequena. As válvulas serão do tipo de flutuador com válvula de fecho integrada do tipo de agulha e disporão de válvula quebra vácuo. A válvula quebra vácuo deverá dispor de uma pequena tampa roscada para fecho e abertura da válvula. A bóia será em latão ou material sintético resistente ao calor. O corpo das válvulas e a tampa serão também em latão ou material sintético, ligados por rosca. A tampa deverá ser facilmente desmontável para inspecção e limpeza do interior. A base do purgador será construída em latão e disporá de uma ligação roscada a gás. Os purgadores deverão dispor de um dispositivo de fecho, por rotação do corpo, a fim de poder ser inspeccionado mesmo com a tubagem sob pressão. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 17 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e As válvulas deverão suportar pressões de funcionamento de PN 16 bar ou PN 10, consoante as redes onde vão ser instaladas, e temperaturas até + 120°C. A válvula deverá ser dimensionada em função da sua localização e da capacidade de descarga pretendida. No mínimo esta capacidade deverá atingir os 60 l/min.. A capacidade de aspiração deverá poder atingir os 10 l/min. B.1.1.8.1.9. Isolamento das Válvulas Todas as válvulas serão devidamente isoladas com fita ARMSTRONG do tipo auto-adesiva, com 5 mm de espessura. Nas zonas á vista o isolamento será feito com poliuretano expandido a injectar na caixa de protecção mecânica em chapa de alumínio, de espessura mínima 0,6 mm, e fixa por parafusos cadmiados, de forma a que seja facilmente removível. B.1.1.8.1.10. Ligações Flexíveis Serão utilizadas para ligação dos Grupos Electrobomba á tubagem. Serão de construção em neoprene reforçado, com ligações através de flanges em aço. Serão da marca KLEBER, ou equivalente. B.1.1.8.1.11. Suportes, Braçadeiras e Outras Ferragens Serão todos de ferro, pintados com duas demãos de primário e duas de acabamento. B.1.1.8.1.12. Válvulas Motorizadas de duas ou três vias Para controlo dos caudais, e diversas baterias de água e circuitos, tal como indicado no esquema de princípio, prevê-se a aplicação de válvulas motorizadas de duas ou três vias accionada por motor eléctrico, tipo "On-Off". Estas válvulas deverão ter corpo e orgãos internos em bronze e haste em aço inox. Serão do tipo êmbolo, deverão ser fornecidas completas, com corpo e orgãos internos, motor de accionamento e ligação mecânica motor-válvula. Os motores deverão ser protegidos por uma caixa metálica estanque à poeira e à humidade. Deverão permitir a leitura imediata da posição de abertura da válvula. As ligações eléctricas internas deverão ser trazidas a uma caixa terminal estanque, fixada ao corpo de motorização da válvula. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 18 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e B.1.1.8.1.13. Manómetros Os manómetros serão constituídos por um mostrador redondo de diâmetro 114.3mm, tubo de Bourdon e uma mola com uma precisão de 1/2% da amplitude da escala. O invólucro será em tambor de fenol preto, com anel roscado em fenol preto e mostrador de vidro de 11cm de diâmetro. A precisão de medida deverá ser de 1% da amplitude da escada. O tubo de Bourdon será em bronze fosfatizado e os apoios rotativos em aço de alta resistência. O ponteiro deverá ter um parafuso de calibração. No pressostato as escalas serão lidas em kg/cm² e serão seleccionadas de tal forma que a posição do ponteiro em funcionamento normal se situe em cerca de 50% da amplitude do mostrador. B.1.1.9. Tubagem EVALPex Tubo fabricado com polietileno de alta densidade, reticulado segundo processo de Engel. Durante este processo de fabrico aplica-se à superfície do tubo uma película de adesivo, seguida de um revestimento de plástico EVOH. Este revestimento intercepta o oxigénio impedindo a sua passagem através da parede do tubo para oxigenar a água. Os tubos são, portanto, herméticos à difusão do oxigénio. Fabricam-se de acordo com as exigências da norma EN ISSO15875 e das futuras exigências Europeias. Possui as seguintes características: Marca: UPONOR EVALPex ou equivalente. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 19 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.1.10. Redes de Condutas de Ar Circulares TIPO: DESIGNAÇÃO: MARCA REFERÊNCIA: MODELO REFERÊNCIA: DESCRIÇÃO GERAL: ESPECIFICAÇÕES: - MATERIAL - CONSTRUÇÃO/JUNTAS - ISOLAMENTO - SUSPENSÃO 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Condutas de Ar Circulares SPIRO System Condutas circulares do tipo espiral, construídas, assim como os acessórios, em chapa de aço galvanizado. Chapa de aço galvanizado a quente, tendo as espessuras de 0.63 a 1.0 mm de acordo com o fabrico normalizado e segundo o QUADRO 1. A estanquidade das juntas transversais das condutas deverá ser garantida por meio de um vedante em EPDM, cumprindo a Classe C. As condutas e acessórios serão ligados dos seguintes modos: por encaixe com selagem (entre conduta e acessório); por encaixe com peça de união e selagem (entre condutas); por encaixe reforçado com aro de cantoneira e selagem (entre conduta e acessório); por encaixe com peça de união reforçada com aro de cantoneira e selagem (entre condutas); por flanges em cantoneira e selagem (entre conduta e acessórios e entre condutas). Na fixação das condutas e nos atravessamentos deverão ser tomadas precauções de modo a evitar a transmissão de vibrações às estruturas. A ligação aos equipamentos deverá ser feita por intermédio de mangas flexíveis. Aplicação pelo exterior por meio de mantas de lã mineral com uma condutibilidade térmica inferior a 0,046 W/mºC a 0ºC. A espessura mínima do isolamento será de 25 mm. Sobre o isolamento térmico das condutas de insuflação das unidades climatizadoras deverá ser aplicada a respectiva barreira de vapor. Esta impermeabilização poderá ser obtida pelo revestimento da lã mineral, a película de alumínio do tipo IBR/ALU. Em troços à vista será aplicado isolamento Armaflex ARMADUCT, em cor cinza. Por meio de braçadeira em barra a envolver meio perímetro da conduta e varões roscados ao tecto. No caso de condutas com diâmetro igual ou inferior a 200 mm, a suspensão poderá ser feita por braçadeira completa com um só varão roscado de suspensão. Nos caminhos verticais, a suspensão deve ser efectuada por meio de braçadeira em barra de aço a envolver meio perímetro de conduta e aperto contra base metálica fixa chumbada à parede, envolvendo igualmente meio perímetro de conduta. Pág. 20 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Suspensões das Condutas Dimensão Maior da Conduta (mm) Diâmetro dos Varões de Suspensão (mm) Cantoneira em "L" ou Perfil em "U" do Suporte Horizontal (mm) Espaçamento Máximo entre Suportes (m) até 400 6 25 x 25 x 1,5 3 000 401 a 600 8 25 x 25 x 3 3 000 601 a 1 000 8 30 x 30 x 3 2 500 1 001 a 1 500 10 40 x 40 x 3 2 500 1 501 a 2 000 10 40 x 40 x 4 2 500 2 001 a 3 000 12 50 x 50 x 7 1 500 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 21 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e B.1.1.11. Terminais de Transferência de Ar Faz parte desta empreitada o fornecimento e montagem de todas as grelhas de insuflação, extracção, passagem, etc., representadas nas Peças Desenhadas do projecto. As cores serão à escolha da Arquitectura. Como orientação geral, as grelhas e difusores deverão obedecer aos seguintes princípios: B.1.1.11.1. Grelhas de Insuflação/Retorno – Tipo 1 Grelha de retorno/insuflação com lâminas horizontais fixas espaçadas de 12,5mm, sem aba lateral, com fixação oculta por parafuso ou molas. Construção a partir de secções de alumínio extrudido, anodizado à cor natural E6-C-0, com termolacagem em cor RAL a definir pela arquitectura. Inclui aro de montagem em alumínio extrudido, igual ás alhetas da própria grelha, proporcionando um acabamento perfeito e uma fixação simples e eficaz. Equipamento de referência, marca Trox modelo: AEH-0/A ou equivalente B.1.1.11.2. Válvulas de Extracção – Tipo 2 Válvula circular de extracção para I. S., em chapa de aço esmaltada em RAL 9010, com ajuste de débito de caudal, por rotação do disco central. Após ajustada, deverá manter-se firmemente na posição pretendida, por aperto de contra-porca. O aro de remate terá uma junta que garantirá a estanquecidade entre este e o tecto falso. Incluirá também aro de montagem. B.1.1.11.3. Grelhas de Insuflação – Tipo 3 Grelha de retorno/exaustão com lâminas horizontais fixas espaçadas de 12,5mm, com borda lateral plana, com largura de 28mm, fixação oculta. Construção a partir de secções de alumínio extrudido, anodizado à cor natural E6-C-0, com termolacagem em cor RAL a definir pela arquitectura. Inclui aro de montagem em chapa de aço galvanizada o que permite um remate perfeito de abertura e uma fixação simples e eficaz Equipamento de referência, marca Trox modelo: AH-0/A ou equivalente 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 22 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e B.1.1.11.4. Difusores Lineares de Insuflação – Tipo 4 Difusor linear com 2vias, construído em perfil de alumínio extrudido E6-C-O, com deflectores em ABS não combustível em cor preta ou branca com 15mm de comprimento, que permitem adaptar a orientação do jacto do ar em qualquer situação. Próprios para montagem rente aos tectos falsos com pé direito entre 2,6 e 4m e um diferencial de +/- 10 ºC entre a temperatura do ambiente e a temperatura do ar insuflado. Um conjunto de acessórios permitirá uma elevada adaptabilidade a qualquer tipo de tecto. O acabamento standard é em alumínio anodizado á cor natural, podendo ser termolacado em cor a definir. A fixação do difusor ao pleno é feita através de peças de fecho, próprias, incluídas no fornecimento do pleno. A instalação ou retirada do difusor, deverá ser possível em qualquer momento, independentemente da montagem do pleno, permitindo assim a instalação do pleno e execução de tectos primeiro e a montagem dos difusores depois. O difusor deverá ser fornecido com pleno em chapa de aço galvanizado (DIN 17162), com isolamento térmico e acústico (VN12), incluindo registo perfurado colocado na gola de entrada do ar , permitindo a sua regulação pela parte frontal do difusor. Os plenos até ao comprimento de 1500mm, terão uma gola de ligação á conduta, a partir deste comprimento passarão a ter duas golas. Equipamento de referência, marca Trox modelo: VSD50-2 ou equivalente B.1.1.11.5. Difusores Lineares de Retorno – Tipo 5 Difusor linear com 2 vias, construído em perfil de alumínio extrudido E6-C-O, com deflectores em ABS não combustível em cor preta ou branca com 15mm de comprimento, que permitem adaptar a orientação do jacto do ar em qualquer situação. Próprios para montagem rente aos tectos falsos com pé direito entre 2,6 e 4m e um diferencial de +/- 10 ºC entre a temperatura do ambiente e a temperatura do ar insuflado. Um conjunto de acessórios permitirá uma elevada adaptabilidade a qualquer tipo de tecto. O acabamento standard é em alumínio anodizado á cor natural, podendo ser termolacado em cor a definir. A instalação ou retirada do difusor, deverá ser possível em qualquer momento, independentemente da montagem do pleno, permitindo assim a instalação do pleno e execução de tectos primeiro e a montagem dos difusores depois. Equipamento de referência, marca Trox modelo: VSD50-2 ou equivalente 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 23 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.2. prom&e Quadros Eléctricos As caixas de comando deverão ser construídas de acordo com o disposto no Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica (RSIUEE) e com as seguintes normas: Quadros eléctricos: EN 60439-1; Classe de protecção: CEI-529. As condições técnicas de serviço serão: Tensões nominais: 230/400 V, 50 Hz; Tensão nominal de comando e controlo: 24 V, 50 Hz; Regime de neutro da instalação: TT. Temperatura máxima no seu interior: 40°C. Características Construtivas As caixas de comando serão do tipo armário modular ou monobloco, próprios para montagem saliente com um painel para o equipamento de comando e sinalização. As caixas de comando serão de construção capsulada, sendo a aparelhagem montada numa estrutura independente desmontável, de modo a permitir colocar aquela em posição só depois de efectuada a fixação da caixa. As caixas de comando deverão ser dotadas de uma porta interior com rasgos para encastrar a aparelhagem e uma porta exterior normal equipada com fechadura. O acesso a todos os componentes para manobra e manutenção deverá ser apenas pela parte frontal. Não serão admitidas aberturas nas caixas por serragem, ou método equivalente. Em caso algum poderá haver acesso às partes em tensão sem a abertura ou desmontagem da porta interior, sendo esta abertura possível apenas com recurso a ferramenta ou chave adequada. A entrada dos cabos e tubagem nas caixas deve ser realizada por meio de bucins ou boquilhas com contraporcas, de acordo com a canalização. Os bucins a estabelecer nos quadros devem ser metálicos. Todas as partes metálicas devem ser protegidas por tratamento anticorrosivo, incluindo parafusos e demais acessórios, que serão sempre cadmiados ou de material não oxidável. A cor final será indicada pela Direcção da Obra. Em cada caixa existirá uma bolsa de material autoextinguível contendo o respectivo esquema unifilar executado em material não facilmente deteriorável. Electrificação Todos os circuitos do Painel de Comando e Controlo serão executados por condutor flexível “H07V-K”, na secção mínima de 2,5 mm², correndo em calha plástica e identificado em ambas as extremidades. Todos os circuitos de saída ligarão a uma régua de bornes convenientemente dimensionados e identificados. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 24 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Este painel terá ainda um bloco de sinalização, com díodos luminescentes identificados com legendas escritas por extenso. Todos os circuitos que encaminhem informação para o exterior da caixa, fá-lo-ão por intermédio de réguas de terminais convenientemente dimensionadas e identificadas por etiquetas de trafolite gravadas com designação a indicar. Todas as caixas deverão ser providas de calhas plásticas apropriadas para fixação e encaminhamento dos condutores internos. Tipos de Caixas As caixas de comando serão estanques, em poliéster reforçado a fibra de vidro, com estrutura moldada, tipo monobloco, com rigidez suficiente para a actuação da aparelhagem a manobrar. Fixação mural por 4 patas ou apoiado em pedestal. A protecção das caixas, quanto à penetração de líquidos ou poeiras deve ser adequada ao local onde serão instalados, não sendo em nenhum caso de índice inferior a IP 65, IK 10. Igual ou equivalente a: Modelo: Universo / Polinorm Fabricante: Hager / Himmel Aparelhagem e Equipamentos das Caixas Relés Auxiliares de Comando Serão de bom fabricante e terão contactos instantâneos de acordo com os esquemas eléctricos, de tipo industrial, miniatura, extraíveis, para 24 VAC, 4 contactos, 5A, bobinas de baixo consumo, núcleo em chapa de silício, para montagem em calha DIN. . Igual ou equivalente a: Fabricante: Finder/ Weidemüller Sinalizadores Os sinalizadores de tensão a estabelecer nos quadros serão equipados com lâmpadas de néon para 230 V 50 Hz. A sua protecção contra defeitos far-se-á através de fusíveis de calibre apropriado. Este aparelho de protecção não deverá ser instalado junto do interruptor de corte geral. Os sinalizadores dos circuitos de comando e de alarme deverão ser do tipo lâmpada Ba9 ou do tipo LED. Blocos de Díodos Blocos de 16 díodos 1N4007 (1000 V pico - 250 V serviço, 1A), montados em circuito impresso, sobre bloco funcional em calha DIN. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 25 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Bornes de Ligação Os terminais deverão ser convenientemente dimensionadas e identificados por etiquetas de trafolite gravadas com designação a indicar. Igual ou equivalente a: Fabricante: Hager / Weidmüller Bucins Os bucins a estabelecer nos quadros devem ser metálicos. B.1.2.1. Canalizações Eléctricas CABOS PARA OS CIRCUITOS DE POTÊNCIA Os condutores e cabos utilizados nas canalizações eléctricas são definidos genericamente de acordo com a Norma NP- 2361 (HD 361). As cores para identificação dos condutores ao longo de toda a canalização deverão ser sempre: Fases (L): preto-cinzento-castanho; Neutro (N): azul claro; Condutor de protecção (PE): verde/amarelo. Conforme o tipo de aplicação serão empregues: Condutores em cobre e isolamento em PVC, tipo H07V-U e H07V-R (450/750V), código 301100; - os cabos do tipo H07XG(zh) (300/500V) ou H1XG(zh) (0,6/1kV), com condutores em cobre, isolamento e bainha em PVC com zero halogeneos, respectivamente do código 205100 ou 305100, quando montados no interior e de código 205200 ou 305200 quando montados à intempérie, (bainha de cor preta); Cabos do tipo H1XG(zh) (0,6/1kV), ou H1XAV-R (0,6/1kV), (ex-XAV), com condutores em cobre, isolamento e bainha em PEX, respectivamente do código 305100 ou 305110, quando montados no interior e de código 305200 ou 305210 quando montados à intempérie, (bainha de cor preta); - o cabo PT-N07VA7V-U (450/750V), com blindagem em fita de alumínio, código 305110, para circuitos especiais. Serão para montagem assente em braçadeira ou em caleira metálica ou enfiados em tubagem conforme indicado nas peças desenhadas. Para instalações amovíveis serão empregues os cabos flexíveis tipo H05XG(zh) (300/500V), códigos 213100 e 213200. Para instalações enterradas serão empregues os cabos armados H1VZ4V-R (0,6/1kV), condutores em cobre, isolamento e bainha em PVC, armadura em fitas de aço, código 307210. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 26 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 CABOS PARA OS CIRCUITOS DE COMANDO Serão do tipo A05VV-U (300/500V), com condutores em cobre e isolamento a PVC, de código 205100 quando montado no interior (com bainha de cor cinzenta) e de código 205200 quando montados à intempérie, (bainha de cor preta). Para a tensão de 24V- 50Hz ,as cores de identificação dos condutores ao longo de toda a canalização deverão ser sempre: Fase (L): verde Neutro (N): branco Estes condutores serão protegidos por tubo VD ou ferro galvanizado de parede fina, embebidos ou fixos às paredes e tectos por meio de braçadeiras, convenientemente espaçadas ou ainda utilizando calhas metálicas sobre os tectos falsos ou calha de pavimento. Marca de Ref.:................. GENERAL CABLE OU EQUIVALENTE. TUBAGEM A tubagem a utilizar nas canalizações eléctricas é definida pela Norma NP 1070. O tubo VD é definido pelo código 5101100 e será empregue em instalações à vista fixo por braçadeiras ou embebido em alvenaria. O tubo ERE é definido pelo código 7101100 e será empregue em instalações embebidas em placas ou lajes de betão. Nas instalações sujeitas a acções mecânicas intensas será empregue tubo de aço sem costura. As canalizações embebidas em tubagem enterrada no pavimento, deverão ser instaladas a uma profundidade de 0,7m em relação ao pavimento exterior acabado. Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos troços possa dificultar o enfiamento dos condutores ou cabos, serão intercaladas na tubagem caixas de passagem com características adequadas ao tipo e local de montagem. Marca de Ref.:................. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc JSL OU EQUIVALENTE. Pág. 27 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.2.2. prom&e Acabamentos, Pinturas e Identificação de Fluídos e Equipamentos PINTURAS De uma maneira geral, todos os equipamentos e materiais fornecidos serão devidamente acabados e pintados. Utilizar-se-ão tintas de boa qualidade, nas cores à escolha da Arquitectura. Serão pintadas também todas as estruturas metálicas, ferragens, suportes, etc., depois de devidamente metalizados. As condições técnicas a que deve obedecer a execução da protecção anticorrosiva das superfícies metálicas de todos os elementos da estrutura metálica em causa são as seguintes : Preparação da superfície Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto abrasivo. A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder ao grau SA 2. Metalização A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície. A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e partículas de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente removidas. Características Especiais Espessura A espessura do revestimento nunca deverá ser inferior a 40 microns. Aspecto A superfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma P-527. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 28 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Aderência A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro, pelo que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na Norma P-526. Pintura A superfície metalizada antes da aplicação do sistema de pintura, deverá ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e matérias estranhas. Seguidamente será aplicado o sistema de pintura: Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 microns de película de tinta seca. Três demãos de esmalte alquidico, com uma espessura de 25 microns de tinta seca por demão. Refira-se ainda que: A côr e textura da tinta de acabamento será definida oportunamente. A segunda demão do esmalte deverá ser de côr contrastante com a demão inicial. Sempre que uma pintura depois de completamente seca, venha a ficar exposta à acção da chuva, ou humidade, deverá ficar definida imediatamente qual a zona que ficou afectada pela ocorrência. Após secagem das superfícies atingidas, as pinturas danificadas terão de ser totalmente refeitas, procedendo-se por isso à remoção da tinta já aplicada nessas zonas e repetindo-se todo o esquema de pintura até à fase em que se tenha verificado a ocorrência assinalada. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 29 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.2.3. prom&e Ensaios das Instalações Ensaios Correntemente Previstos Embora o Dono da Obra possa exigir ensaios adicionais, os ensaios mais correntes são os seguintes: Ensaios de estanquidade das condutas. Medição dos caudais de ar em condutas. Regulação das redes de condutas. Medição do caudal de ar em grelhas e difusores, etc. (insuflação, retorno, recirculação, extracção). Ensaios de estanquidade das tubagens. Registos de temperatura e humidade relativa, interior e exterior. Protecções eléctricas e sua devida correcção, se necessário. Determinação do grau de isolamento eléctrico da instalação e sua devida correcção, se necessário. Registo de pressão em tubagens. Ensaio geral da instalação a funcionar em pleno, especialmente durante cada uma das estações extremas (Verão e Inverno). Ensaios acústicos. Ensaios aos Quadros Eléctricos. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc Pág. 30 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 C. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc MAPA DE MEDIÇÕES Pág. 0 m&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA pro NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MAPA DE MEDIÇÕES DESCRIÇÃO QUANT. 1 EQUIPAMENTOS 1.1 Fornecimento e montagem de Unidade Condensadora de expansão directa, bomba de calor, incluindo interligações mecânicas e estrutura metálica de suporte com apoios anti-vibráticos. 1,3. Conj 1 1 1 Conj Conj Conj 1 Conj Depósito Solar de Acumulação de Água Quente Sanitária, incluindo estruturas de apoio, interligações mecânicas e eléctricas - DAQS 1 Conj Fornecimento e montagem de Unidade de Produção de Água Arrfecida/Aquecida, incluindo interligações mecânicas e estrutura metálica de suporte com apoios anti-vibráticos. - CH 1 1 Conj Unidade de Ar Novo, incluindo atenuador acústico, juntas flexíveis de ligação, estrutura de apoio/ suspensão, apoios antivibráticos e controlador, 2 válvulas de seccionamento, 1 válvula de controlo motorizada Modulante e 2 válvulas de regulação com tomada de - UAN 2 1 Conj 1 Conj 15 12 10 14 18 m m m m m Fornecimento e montagem de Unidade Interiores de expansão directa, bomba de calor, sistema Multi-Split, para montagem no tecto falso, incluindo interligações mecânicas, estrutura metálica de suporte com apoios anti-vibráticos e controlador de parede - UI1 - UI2 - UI3 1,5. 1,6. 1,7. P.TOTAL Unidade de Ar Novo, incluindo juntas flexíveis de ligação, estrutura de apoio/ suspensão, apoios antivibráticos e controlador - UAN 1 1,4. P. UNITÁRIO 1 - UC 1 1.2 UNIDADE Ventilador de Extracção, incluindo atenuador acústico, juntas flexíveis de ligação, estrutura de apoio/ suspensão e apoios antivibráticos - VE 1 2 REDES/TERMINAIS DE AR 2.1 Condutas metálicas circulares do tipo "spiro", com acessórios e fixações 2.1.1 Sem isolamento - Ø 100 - Ø 125 - Ø 150 - Ø 200 - Ø 250 2009-08-15 PROC:1475.01 REV: 00 1/5 m&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA pro NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MAPA DE MEDIÇÕES DESCRIÇÃO 2.1.2 QUANT. Com isolamento - Ø 150 - Ø 200 - Ø 224 - Ø 250 - Ø 300 UNIDADE P. UNITÁRIO 2 1 1 1 2 m m m m m 2 m2 2,2. Condutas metálicas rectangulares, com acessórios e fixações 2.2.1 Com isolamento 2,3. Condutas flexívels circulares, com acessórios e fixações 2.3.1 Sem isolamento - Ø 100 5 m Com isolamento - Ø 150 3 m 2.3.2 2,4. Plenos em chapa metálica 2.4.1 Com isolamento - P/ UI1 - P/ UI2 - P/ UI3 - DE Ø 200 -> 425x125 1 1 1 3 Un Un Un Un Grelhas de Insuflação/Retorno, com acessórios de fixação, Tipo 1 (T1) - 1970x125 - 2020x125 - 3080x125 1 1 1 Un Un Un Válvulas de Exaustão, com acessórios de fixação, Tipo 2 (T2) - V100 10 Un Grelhas de Insuflação, com acessórios de fixação, Tipo 3 (T3) - 325x125 4 Un Difusores Lineares de Insuflação, com acessórios de fixação, Tipo 4 (T4) - 1050-2 5 Un Difusores Lineares de Retorno, com acessórios de fixação, Tipo 5 (T5) - 1050-2 5 Un Registos de regulação de caudal, circulares, com acessórios e fixações - Ø 100 - Ø 250 3 1 Un Un 2,5. 2,6. 2,7. 2,8. 2,9. 2,10. 3 P.TOTAL TUBAGEM E ACESSÓRIOS 2009-08-15 PROC:1475.01 REV: 00 2/5 m&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA pro NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MAPA DE MEDIÇÕES DESCRIÇÃO 3.1 3,2. 3,3. QUANT. Tubagem em cobre macio, incluindo isolamento, protecção mecanica nos percursos embebidos - Ø 6.4 - Ø 9.5 - Ø 15.9 Tamponamento terminal de tubagem p/ Loja com caixa de PVC na parede Tubagem em aço DIN2440, incluindo isolamento, protecção mecânica nos percurso á vista, suportes e fixações - DN 20 UNIDADE 49 79 30 1 P. UNITÁRIO m m m Conj 25 m 30 m 30 m 540 m Válvulas de Seccionamento - DN20 3 Un Filtro de Água - DN20 1 Un Separadores de Ar e Sujidade - DN20 1 Un 3,9 Conjunto Manómetro/termómetro 1 Conj 3,10 Válvulas de Regulação de Caudal - DN20 1 Un Válvulas Segurança - DN20 1 Un Sistema de Enchimento, incluindo Válvulas de Seccionamento, Sistema Anti-Poluição, Válvula de Redução de Pressão, Filtro, Manómetros - DN20 1 Conj Purgadores Automáticos de Ar 2 Un 3,4. Tubagem em PVC para esgoto de condensados com acessórios e fixações (1) - DN 32 (1) - Quantidades a confirmar em obra 3,5. Tubagem em evalPex para Circuitos Exteriores, embebida, inlcuindo abertura e fecho de vala, acessórios de ligação e fixação 3.5.1 Com protecção em tubo rígido de PVC (embebido no Betão) - DN 40 3.5.2 3,6 3,7 3,8 3,11 3,12 3,13 Enterrada, incluindo abertura e tapamento de vala - DN 40 2009-08-15 PROC:1475.01 REV: 00 P.TOTAL 3/5 m&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA pro NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MAPA DE MEDIÇÕES DESCRIÇÃO QUANT. UNIDADE P. UNITÁRIO 4 SISTEMA SOLAR 4,1 Paineís Solares Térmicos do tipo Plano, incluindo suportes e ligações hidráulicas - PS (VULCANO) 2 Conj Módulo de Circulação de liquido solar, incluindo válvulas de secionamento e regulação, acessórios, estruturas de apoio e ligações hidráulicas - GH 1 Conj 200 m 4,2 4,3 Redes e Acessórios 4.3.1 Tubagem em Cobre isolado c/ Protecção Mecânica, em vala, DN16, incluindo suportes, fixações, acessórios de montagem (Circuito Solar), abertura e fecho de vala 4.3.2 Acessórios 4.3.2.1 Válvulas de Seccionamento - DN16 4 Un Esgoto com Sifão - DN20 1 Un 4.3.2.3 Termómetro 2 Un 4.3.2.4 Sensor de Temperatura 1 Un 4.3.2.5 Manómetro 2 Un 4.3.2.6 Filtros - DN20 2 Un Vaso de Expansão equipado com válvula de segurança e ligação a depósito liq. Solar - V.EXP 1 Conj 4.3.2.8 Purgadadores de Ar 2 Un 4.3.2.9 Controlador prinicipal, incluindo interligações eléctricas 1 Conj 4.3.10 Tamponamento de tubage em caixa terminal com tampa 30x30 1 Conj 5 INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA 4.3.2.2 4.3.2.7 2009-08-15 PROC:1475.01 REV: 00 P.TOTAL 4/5 m&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA pro NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MAPA DE MEDIÇÕES DESCRIÇÃO 5,1 5,2 5,3 QUANT. UNIDADE Quadro Eléctrico de AVAC (QAVAC) incluindo módulos de potencia e comando, conforme descrito nas CT 1 Cabos eléctricos e interligações de comando entre os controladores e os diversos equipamentos 1 Cabos eléctricos e interligações de potência entre os diversos equipamentos e o QAVAC 1 P. UNITÁRIO P.TOTAL Conj Conj Conj 6 GERAL 6,1 Aberturas nas paredes ou tectos para atravessamento de tubagem, condutas ou cabos 1 Conj 6,2 Ensaios de recepção provisório/definitivo 2 Conj 6,3 Telas finais e livro de instruções 1 Conj 6,4 Execução de medidas cautelares de acordo com o definido nas cláusulas gerais 1 Vg TOTAL 2009-08-15 PROC:1475.01 REV: 00 5/5 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 D. 00_1475.01_CLM_AC_CTE.doc LISTA DE DESENHOS Pág. 0 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA m&e NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO pro LISTA DE DESENHOS REV. DESENHO N.º 00 1475.01.CLM.AC.001 Implantação de Equipamentos e Traçados - Restaurante 0 1/50 A1 Ago-09 00 1475.01.CLM.AC.002 Implantação de Equipamentos e Traçados Esc./Balneários/Loja 0 1/50 A1 Ago-09 00 1475.01.CLM.AC.003 Implantação de Equipamentos e Traçados Redes Exteriores 0 1/200 A1 Ago-09 00 1475.01.CLM.AC.004 Implantação de Equipamentos e Traçados Sala Poilivalente 0 1/50 A1 Ago-09 00 1475.01.CLM.AC.005 Alimentação de Equipamentos 0 1/100 A2 Ago-09 00 1475.01.CLM.AC.006 Esquema Unifilar - QAVAC - S/E A3 Ago-09 2009-08-15 PROC:1475.01 DESIGNAÇÃO REV: 00 PISO ESCALA FORMATO DATA 1/1