GABARITO SIMULADO 2°BIMESTRE – 3ªSÉRIE – 2ºTEMPO
1. D
2. C
3. C
4. E
5. A
6. A
7. B
8. C
9. E
10. B
11. B
A "memória e a lembrança passadas no íntimo do enunciador" são referidas, no poema,
em versos como "Só é meu / O mundo que trago dentro da alma"; na pintura, em
imagens que parecem "brotar" da figura do cavalo e do homem.
12. D
O autor estabelece relação de semelhança entre uma laranja e um indivíduo da espécie
humana. A Natureza utiliza a capacidade reprodutiva das espécies como garantia de
preservação da vida coletiva. Assim, estão fora de seu propósito geral tanto as
particularidades de uma laranja – "suco", "doçura", "vitamina C" – como as
peculiaridades de um ser humano. O importante para uma árvore não é o indivíduo, o
fruto em si, mas a semente nele contida. "Isto que chamamos, carinhosamente, de 'eu',
com suas peculiaridades e sua biografia única, não é mais do que uma laranja
personalizada. Um estratagema da Natureza, a polpa com que a Natureza protege a
nossa semente e assim assegura a continuação da vida".
13. D
O que se afirma no item II é incorreto, pois o texto não oferece lugar de destaque à
espécie humana. Ao contrário, reconhece que a Natureza iguala todas as espécies
através do mesmo objetivo, a preservação da própria vida, tão importante num ser
humano como numa minhoca: "Você e eu ficamos aí especulando sobre o que a vida
quer de nós, e só o que a vida quer é continuar. Seja em nós e na nossa prole, seja na
minhoca e na sua. Nossa missão, nossa explicação, é a mesma do rinoceronte e da
anêmona. Estamos aqui para fazer outros iguais a nós".
14. D
“Prostrada” significa ‘desfalecida’, ‘abatida’, ‘enfraquecida’.
15. A
“Sabia”, forma do pretérito imperfeito do indicativo, denota tempo concomitante ao
perfeito “veio”. “Vibrara”, pretérito mais-queperfeito do indicativo, denota tempo
anterior
àquele perfeito.
16. B
De acordo com o texto, "o tratamento regenerativo com células-tronco está deixando de
ser uma utopia, podendo tornar-se importante recurso para o tratamento de diversas
doenças", entre as quais são mencionadas as doenças cardíacas e neurovegetativas.
17. D
A afirmação contida na alternativa “d” está justificada no trecho – "Os dados
experimentais sugerem que as pessoas religiosas tendem a seguir o que pregam na
vida social – mas principalmente em contextos que favoreçam sua reputação diante dos
outros e dirigindo seus atos compassivos e caridosos, em geral, a membros de sua
própria fé."
18. B
É o que se depreende principalmente dos dois últimos versos da segunda estrofe.
19. D
Em “d”, não se opõem palavras ou pensamentos de sentido contrário.
20. B
A locução “posto que” tem normalmente valor concessivo e equivale a ‘embora, ainda
que, mesmo que’ etc. No verso em questão, ela adquire valor explicativo.
21. E
É o que se depreende do primeiro parágrafo.
22. C
Os pronomes “o, a, os, as” sofrem assimilação quando precedidos de formas verbais
terminadas em -r, -s e -z, havendo a transformação dessas consoantes. Ex.: transmitir +
a = transmiti-la.
23. D
A expressão destacada significa "à proporção que".
24. E
A empatia relaciona-se à capacidade de identificação, de se colocar no lugar do outro.
Portanto, de demonstrar interesse.
25. C
O "autoconhecimento e a análise de si" estão identificados no texto pela "oportunidade
de escutar a nós mesmos".
26. A
Em “a”, o sentido da preposição “de” é o mesmo de ‘para’.
27. A
Ao concluir que a situação "já permite" ao governo investir na "expansão qualitativa"
do
ensino, o texto deixa implícito que, até então, o governo investia na "expansão
quantitativa". Portanto, está correta a alternativa “a” ao afirmar que, até o momento do
artigo, "os investimentos governamentais", em educação, "não estavam
preferencialmente direcionados para a melhoria da qualidade de ensino".
28. C
Ao conferir um sentido de concessão à oração msubordinada – sentido expresso pela
locução conjuntiva concessiva “apesar de” –, o texto evita a contradição entre o que se
afirma na oração principal ("todas [as possíveis leituras do censo] acusando uma
tendência positiva") e o que se admite na oração subordinada ("alguns números
absolutos [causam] preocupação").
29. E
Segundo o texto, a atividade poética exige um estado de “infelicidade”.
30. A
Apenas as formas verbais “deixa-te” e “some-te” estão no imperativo. Passando-as
para a 3a pessoa, que se forma do presente do subjuntivo, tem-se “deixe” e “suma”.
31. C
No contexto, a expressão "mais árduos problema do universo" é análoga à expressão
"questões de alta transcendência".
32. D
A conjunção “ou” exprime imprecisão, dúvida, quanto ao número exato de cavalheiros
presentes.
33. B
Os verbos “pensar” e “cochilar”, no gerúndio, sugerem que o encontro entre aqueles
cavalheiros era monótono, da perspectiva do "quinto personagem", Jacobina, cuja
atitude revela o tédio com a discussão.
34. C
“Disparidade” é a qualidade do que é ‘díspar’, ou seja, ‘não par, não igual, diferente’.
Árduo é "o que oferece difícil acesso", daí "cansativo, dificultoso". “Espórtula” é
"pequeno donativo, esmola", daí, em sentido geral, "contribuição".
35. E
Lha é a combinação dos pronomes “lhe” (objeto indireto) e “a” (objeto direto).
36. C
Os espaços (as "janelas") entre os dentes do menino banguela associam-se,
comicamente, ao “maior espaço” que haveria entre as poltronas dos aviões da
companhia anunciante.
37. D
Há apenas humor na associação entre a imagem e o texto; não há sarcasmo, pois não
há qualquer sugestão negativa, pejorativa, no emprego que se fez da foto do menino
banguela.
38. B
Ocorrem, no texto, "termos técnicos" ("design ergonômico", "milhagens"), "apelo direto
ao leitor" ("você", "você"), "enumeração acumulativa de vantagens" (nas poltronas, nas
salas VIP, nos "pontos") e "expressões em inglês" ("business", "design", "oneworld").
Só não ocorrem trocadilhos.
39. E
A "busca de uma língua brasileira" está presente na utilização do registro coloquial
("boto ele"); os versos são livres, heterométricos, e a ironia e humor revelam-se no
tratamento irreverente dado à figura histórica do Imperador.
40. B
Ainda que o uso corrente e o registro coloquial e popular autorizem a associação entre
"com história" e ‘conversa fiada’, no sentido de gratuidade, engodo e correlatos, o
examinador parece não ter se dado conta da possibilidade da polissemia, da
ambiguidade, sugerida pela palavra “história”, que pode ser lida, também, em seu
sentido literal e confere ao poema grande parte de sua graça e inteligência.
41. B
“Vassalagem” designa, no sistema social da Idade Média, a relação de subordinação do
vassalo ao senhor feudal.
42. A
Quando o verbo da oração principal está no futuro do pretérito do indicativo, a oração
subordinada adverbial condicional, no caso, iniciada pela conjunção “se”, apresenta o
verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo.
43. B
A estratégia argumentativa é apontar em animais exemplos de comportamentos tidos
como exclusivos e definidores dos seres humanos.
44. B
A mediocridade da existência proposta pelo "sedutor" é ironizada tanto no título, "O
sedutor médio", como nos dois últimos versos, em que o advérbio “meio” relativiza a
felicidade prometida.
45. C
A concepção de que a riqueza é motivo de culpa fica evidente na frase – "Desculpemme, se sou rico."
MATEMÁTICA
46. C
47. E
48. D
49. D
50. E
51. C
52. C
53. D
54. A
55. B
56. B
57. E
58. B
59. E
60. A
61. B
62. A
63. D
64. D
65. B
66. A
67. C
68. C
69. A
70. B
71. C
72. A
73. B
74. B
75. A
76. D
77. C
78. D
79. C
80. E
81. D
82. B
83. D
84. E
85. A
86. B
87. C
88. A
89. D
90. E
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