O DIABO VESTE PRADA
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RELAÇÃO
AO MUNDO CORPORATIVO
Baseado em livro de Lauren Weisberger, o longa
O Diabo Veste Prada apresenta a jovem Andy (Anne
Hathaway), que consegue emprego como assistente
da temida e glamourosa Miranda Priestly (Meryl
Streep), editora da revista Runway, a bíblia da
moda.
Egocêntrica e imperativa, Miranda exerce um
fascínio sobre Andy, que aos poucos vai se
incorporando ao mundo fashion e esquecendo seus
valores.
Miranda, apesar de seu lado mimado e “mau” — ela
enxerga suas assistentes como se fossem meros
acessórios de um manequim, por exemplo —, tem
também sua faceta vulnerável.
O filme não deixa de favorecer uma reflexão sobre
assuntos bem contemporâneos, como:
A obsessão pela aparência;
A ditadura da moda;
A sociedade de consumo e a autenticidade.
Durante o filme uma frase, dita por Miranda,
chama a atenção.
Ela explica para a mocinha
importância da indústria da moda.
jornalista
a
O sentido é expressar o tamanho da indústria,
demonstrando que sua assistente, ligada ao
universo das informações (por ser jornalista), não
poderia ter deixado de enxergar algo tão grande.
Miranda apela para os empregos que a indústria
da moda gera, embora o tom social não fosse
exatamente o que uma executiva estressada e
altamente competitiva destacaria em uma
argumentação didática.
O argumento de Miranda se multiplica no mundo
corporativo.
Empregos justificam muita coisa. As pessoas se
calam quando ouvem falar de empregos.
Empregos significam salários, inserção social e
econômica.
Segundo Miranda, a mudança frenética de
costumes de vestuário a cada ano promove giros
na economia, alavancando o crescimento.
Andy quebra muitos paradigmas dentro da
empresa, a Editora Runaway, enfrentando pessoas
que viam nela uma ameaça.
E isso acontece também no dia-a-dia real.
Alguns funcionários quando vêem
contratado entrando na empresa,
ameaçados.
um novo
sentem-se
Ela teve um equilíbrio emocional muito grande para
manter um bom relacionamento com todos.
Ela se antecipou às solicitações que lhe eram feitas
e foi pró-ativa.
O filme mexe bastante com as premissas e
pilares do marketing pessoal:
 Imagem;
 Visibilidade;
 Credibilidade;
 Atender;
 Satisfazer;
 Encantar.
TAMBÉM:
 Ser ou não ser ético para subir na carreira.
CONCLUSÕES:
•
Importante
obter
informações
sobre
a
empresa/instituição e dos investimentos desta
antes da entrevista de emprego.
•
Perguntas direcionadas exigem respostas
apropriadas dentro do contexto e acerca do
objeto de trabalho.
•
Deve-se ter prazer em desenvolver o trabalho
que se propõe a fazer.
•
No processo laboral: Pare, olhe, escute...
Sempre.
•
Lembrete: os erros aparecem sempre; os acertos
são conseqüências de um trabalho eficiente, não
espere elogios ou recompensas.
•
Aparência também conta: adequada ao contexto.
•
Antecipação dos desejos/das solicitações dos
líderes/coordenadores/chefes.
•
Acredite nas próprias intuições.
•
No ambiente de trabalho entenda o contexto, as
idéias-chave das solicitações que lhe forem feitas
ou à sua equipe
•
Um briefing* é sempre necessário.
*Dar informações e instruções concisas e
objetivas sobre missão ou tarefa a ser executada.
•
Caderno de anotações x Memória fotográfica: o
que privilegiar, em qual confiar.
•
Força de vontade x Impossibilidades: ir além
do esperado e ver além do que as pessoas
querem e precisam.
•
Carreira x Vida pessoal.
•
Oportunidades x Momentos únicos.
•
Competência x Mediocridade.
•
Saber fazer as escolhas, tomar decisões
conscientes e ter certeza sobre elas.
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