PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE CABO FRIO - RJ 2.º Seminário Local Consolidação do Prognóstico dos Serviços de 22 de Julho de 2013 Saneamento CONSULTORA CONTRATADA SERENCO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA Ltda CNPJ: 75.091.074/0001-80 - CREA (PR): 5571 Av. Sete de Setembro, n.º 3.566 - Centro CEP 80.250-210 - Curitiba (PR) Tel.: (41) 3233-9519 Website: www.serenco.com.br O QUE É SANEAMENTO BÁSICO? (Segundo Lei 11.445/2007) Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos Abastecimento de Água Potável Saneamento Básico Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas Esgotamento Sanitário JUSTIFICATIVA DA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Atender a Lei Federal 11.445/2007 e Decreto Federal 7.217/2010 A composição básica do Plano de Saneamento, conforme exigibilidade legal, deve estar fundamentada nos seguintes itens: •Diagnóstico; •Objetivos e metas; •Programas, projetos e ações necessárias; •Ações para contingências ou emergências; •Métodos de avaliação de eficiência. Objetivo Geral do Plano: Estabelecimento de ações para a Universalização dos sistemas através da ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados no município. PLANO DE TRABALHO PRODUTO 1 Projeto de Comunicação e Mobilização Social PRODUTO 2 Plano de Trabalho Caracterização dos Municípios PRODUTO 4 PRODUTO 6 (A+E+D) PRODUTO 7 PRODUTO 9 PRODUTO 10 DIAGNÓSTICO (Abastecimento de Água + Esgotamento Sanitário + Drenagem de Águas Pluviais) DIAGNÓSTICO PRODUTO 5 (Resíduos Sólidos) PROGNÓSTICO (metas de curto, médio e longo prazos) PRODUTO 6 Estudo Populacional, Arranjos Institucionais, Jurídicos e Econômico-Financeiros Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Drenagem de Águas Pluviais. Programas, projetos e ações Versão Preliminar (água+esgoto+drenagem) Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos (RS) PRODUTO 8 Programas, projetos e ações Versão Preliminar do PMGIRS SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PRODUTO 9 PRODUTO 10 VERSÃO FINAL PRODUTO 11 PMSB PRODUTO 12 PRODUTO 3 PMGIRS RESUMO REGIONAL DO SANEAMENTO BÁSICO PRODUTO 11 PRODUTO 12 CONTEXTO REGIONAL Ano 1998 Governo do Estado do Rio de Janeiro ARRAIAL DO CABO ARMAÇÃO DOS BÚZIOS CABO FRIO IGUABA GRANDE SÃO PEDRO DA ALDEIA Concessionária Prolagos ARARUAMA SAQUAREMA SILVA JARDIM Concessionária Águas de Juturnaiba - CAJ ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO (TOMADA EM TEMPO SECO) PRESERVAÇÃO DE LAGOAS E PRAIAS COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DAS LAGOAS DE ARARUAMA, SAQUAREMA E DOS RIOS SÃO JOÃO, UNA E OSTRAS - CBHLSJ CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA GESTÃO AMBIENTAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO DOS LAGOS, RIO SÃO JOÃO E ZONAS COSTEIRAS - CILSJ AGÊNCIA ESTADUAL REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO - AGENERSA - Aterro Sanitário DOIS ARCOS, em São Pedro da Aldeia - Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (Lei Nº 11.445/2007) - Elaboração de Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Lei Nº 12.305/2010) - Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas SITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO LEI 11.445 - DEFINIÇÕES Integralidade; Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; Eficiência e sustentabilidade econômica; Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção soluções graduais e progressivas; Segurança, qualidade e regularidade; Universalização: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento básico. METAS QUALITATIVAS QUALIDADE DOS PRODUTOS - Tratamento da água distribuída - Tratamento do esgoto coletado (padrões de lançamento) CONTINUIDADE E REGULARIDADE (SAA) Não interrupção do fornecimento de água CORRETA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS UNIDADES QUALIDADE DO ATENDIMENTO AO USUÁRIO Prazos estabelecidos para resolver as solicitações ou reclamações dos usuários. METAS QUALITATIVAS TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL ADEQUADA PARA OS RESÍDUOS ORIUNDOS DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL -Formulado em conjunto com o Comitê de Bacia METAS QUANTITATIVAS HIDROMETRAÇÃO CONTROLE DE PERDAS NO SISTEMA - Diferencial entre os volumes captados e os consumidos pelos usuários METAS COBERTURA DOS SERVIÇOS - Cobertura dos serviços de abastecimento de água, com tratamento, reservação e distribuição ABASTECIMENTO DE ÁGUA METAS (3º TERMO ADITIVO) Ano Atendimento Água 3 (2.001) 80% 8 (2.006) 83% 13 (2.011) 90% 20 (2.018) 94% 25 (2.023) 98% 43 (2.041) 98% Antecipação das metas de atendimento Universalização (98% - Sistema Coletivo): 2015 PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO POPULAÇAO RESIDENTE 7 diferentes métodos de projeção POPULAÇÃO FLUTUANTE Domicílios de uso ocasional; Hotéis e pousadas; População flutuante em domicílios permanentes. POPULAÇÃO EQUIVALENTE DEMANDAS PREMISSAS: - Consumo per capta e perdas = conforme estudo da FGV para a 2ª revisão quinquenal da Prolagos ANO -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 20 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.033 PER CAPITA ÁGUA (l/hab.dia) 117 120 122 123 125 126 127 128 129 131 132 133 134 134 PERDAS % 38 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 25 PER CAPITA COM PERDAS (l/hab.dia) 189 188 188 186 187 185 184 183 182 182 181 180 179 179 DEMANDAS SEDE ANO POPULAÇÃO PER CAPITA DEMANDAS (l/s) EQUIVALENTE % ATENDIMENTO ATENDIDA COM PERDAS (l/hab.dia) MÉDIA DIA > CONSUMO HORA > CONSUMO -1 2.012 261.266 90 235.139 189 514 616 924 0 2.013 266.325 90 239.692 188 520 624 936 1 2.014 271.386 90 244.248 188 531 637 955 2 2.015 276.447 98 270.918 186 584 701 1.052 3 2.016 281.509 98 275.878 187 596 715 1.072 4 2.017 286.568 98 280.836 185 602 723 1.084 5 2.018 292.104 98 286.262 184 610 732 1.098 10 2.023 317.967 98 311.608 180 648 778 1.167 15 2.028 343.914 98 337.035 179 697 836 1.255 20 2.033 369.173 98 361.789 179 748 898 1.347 DEMANDAS TAMOIOS ANO POPULAÇÃO PER CAPITA DEMANDAS (l/s) EQUIVALENTE % ATENDIMENTO ATENDIDA COM PERDAS (l/hab.dia) MÉDIA DIA > CONSUMO HORA > CONSUMO -1 2.012 92.473 90 83.225 189 182 218 327 0 2.013 94.943 90 85.449 188 185 223 334 1 2.014 97.418 90 87.676 188 190 229 343 2 2.015 99.904 98 97.906 186 211 253 380 3 2.016 102.391 98 100.343 187 217 260 390 4 2.017 104.884 98 102.787 185 220 265 397 5 2.018 107.544 98 105.394 184 225 269 404 10 2.023 120.121 98 117.719 180 245 294 441 15 2.028 132.301 98 129.655 179 268 322 483 20 2.033 143.442 98 140.573 179 291 349 523 DISPONIBILIDADE HÍDRICA PROLAGOS (ano 2.033) - Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia - 2.478 L/s CAJ (ano 2.033) - Araruama, Saquarema e Silva Jardim - 1.518 L/s TOTAL - 3.996 L/s DISPONIBILIDADE HÍDRICA Outros usos: Atividade agrícola; Pecuária; Vazão a jusante. Para as concessionárias CAJ e Prolagos, existe a disponibilidade de retirada de 4.300 l/s, considerando que não haverá aumento da necessidade de uso da CEDAE para o Município de Rio Bonito. CONCLUSÃO Existe disponibilidade, mas está quase no limite SISTEMA PRODUTOR Capacidade atual = 1.200 l/s (Represa de Juturnaíba) + 42 l/s (Tamoios) Necessidade para ano 2.013 – 1.638 l/s - Déficit de 396 l/s Necessidade para ano 2.033 – 2.478 l/s - Déficit de 1.250 l/s Ano 2.014 – Implantação de 1.000 l/s adicionais Ano 2.026 – Implantação de 250 l/s adicionais SISTEMA PRODUTOR ADUÇÃO 1º Trecho: - DN 900 mm - Ext. 19 km 2º Trecho: - DN 800 mm - Ext. 12 km 3º Trecho: - DN 400 mm - Ext. 3 km 4º Trecho: - DN 700 mm - Ext. 20 km RESERVAÇÃO (m³) ANO RESERVATÓRIOS SEDE -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027 2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 NECESSÁRIA EXISTENTE A IMPLANTAR BALANÇO 17.749 17.977 18.337 20.196 20.588 20.815 21.076 21.301 21.526 21.918 22.142 22.402 22.625 22.981 23.336 23.692 24.087 24.443 24.799 25.137 25.475 25.856 8.786 8.786 8.786 21.786 21.786 21.786 21.786 21.786 21.786 21.786 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 25.886 13.000 4.100 -8.963 -9.191 -9.551 1.590 1.198 971 710 485 260 -132 3.744 3.484 3.261 2.905 2.550 2.194 1.799 1.443 1.087 749 411 30 RESERVAÇÃO (m³) ANO RESERVATÓRIOS TAMOIOS -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027 2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 NECESSÁRIA EXISTENTE A IMPLANTAR BALANÇO 6.282 6.409 6.582 7.298 7.488 7.618 7.759 7.888 8.014 8.202 8.326 8.463 8.584 8.753 8.921 9.087 9.266 9.428 9.588 9.738 9.885 10.046 2140 2140 2140 8140 8140 8140 8140 8140 8140 8140 9140 9140 9140 9140 9140 9140 9140 10140 10140 10140 10140 10140 6.000 1.000 1.000 -4.142 -4.269 -4.442 842 652 522 381 252 126 -62 814 677 556 387 219 53 -126 712 552 402 255 94 REDE DE DISTRIBUIÇÃO Déficit = 537 km Tamoios = 517 km Sede = 20 km INVESTIMENTOS Sistema produtor PMSB Adução PMSB Reservatório PMSB Rede de distribuição PMSB 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027 2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 40.000.000,00 62.400.000,00 720.000,00 19.080.000,00 600.000,00 111.055.924,00 Total Total inv. PMSB 50.000.000,00 252.015.924,00 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1.560.000,00 3.660.000,00 540.000,00 10.000.000,00 1.020.000,00 1.200.000,00 180.000,00 63.120.000,00 27.840.000,00 111.055.924,00 INVESTIMENTOS Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027 2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 Total PMSB Sistema produtor 3º TA 40.000.000,00 10.306.831,69 14.118.955,18 10.000.000,00 50.000.000,00 Déficit PMSB -40.000.000,00 10.306.831,69 14.118.955,18 62.400.000,00 720.000,00 Adução 3º TA 8.098.373,81 2.659.167,35 13.311.428,15 19.967.142,23 Déficit 8.098.373,81 -59.740.832,65 12.591.428,15 19.967.142,23 44.036.111,54 -19.083.888,46 -10.000.000,00 24.425.786,86 -25.574.213,14 63.120.000,00 INVESTIMENTOS Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018 2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027 2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 Total PMSB 19.080.000,00 600.000,00 Reservatório 3º TA 1.967.155,47 1.192.215,71 1.464.718,96 2.954.987,64 1.490.269,96 Déficit 1.967.155,47 -17.887.784,29 -600.000,00 1.560.000,00 3.660.000,00 540.000,00 1.464.718,96 2.954.987,64 1.490.269,96 -1.560.000,00 -3.660.000,00 -540.000,00 1.020.000,00 1.200.000,00 -1.020.000,00 -1.200.000,00 180.000,00 -180.000,00 27.840.000,00 9.069.347,74 -18.770.652,26 Rede de distribuição PMSB 3º TA Déficit 5.662.552,30 5.662.552,30 4.210.900,14 4.210.900,14 111.055.924,00 1.989.246,85 -109.066.677,15 0,00 3.073.381,09 3.073.381,09 3.204.775,74 3.204.775,74 3.114.815,45 3.114.815,45 111.055.924,00 21.255.671,58 -89.800.252,42 INVESTIMENTOS Total investimentos PMSB = 252.015.924,00 Total investimentos Prolagos = 98.786.917,72 Total Déficit = -153.229.006,28 PROPOSTAS ADICIONAIS Qualidade do manancial (Represa de Juturnaíba): Lixão Rio Bonito; Lixão Silva Jardim; Sistema de esgoto; Replantio da mata ciliar. Melhorias na Represa de Juturnaíba: Desassoreamento das proximidades do sangradouro; Reconstrução de parte do canal de restituição das margens direita e esquerda; PROPOSTAS ADICIONAIS Instalação de grupos geradores nas principais unidades: ETA; EEAT Carijojó; EEAT Sergeira. ESGOTAMENTO SANITÁRIO INVESTIMENTOS PREVISTOS – 3º TERMO ADITIVO (PROLAGOS) - SEDE 2.014 - R$ 1.752.338,00 – Rede e elevatórias 2.013 – R$ 1.577.400,00 – ETE Jardim Esperança (ampliação) Data base dezembro/2008 INVESTIMENTOS PREVISTOS – 3º TERMO ADITIVO (PROLAGOS) - TAMOIOS 2.014 - R$ 1.188.526,00 – Rede e elevatórias 2.017 – R$ 1.188.526,00 – Rede e elevatórias 2.013 - R$ 2.216.490,00 – ETE Tamoios Data base dezembro/2008 INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA) INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA) - SEDE REDE COLETORA LIGAÇÕES DOMICILIARES ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS LINHAS DE RECALQUE BACIA VALOR VALOR TOTAL VALOR TOTAL EXTENSÃO QUANTIDADE TOTAL COM COM BDI (R$) COM BDI (R$) (m) BDI (R$) EXTENSÃO (m) VALOR TOTAL COM BDI (R$) 3 110.001 61.600.560,00 14.108 12.655.017,08 3.227.241,56 5.000 2.240.000,00 4 37.364 19.429.280,00 5.100 4.574.751,00 685.487,49 1.500 624.000,00 5 51.704 28.954.240,00 4.919 4.412.392,19 338.424,93 500 224.000,00 6 47.905 26.826.800,00 3.423 3.070.465,23 347.062,56 1.000 448.000,00 7 45.570 23.696.400,00 2.308 2.070.299,08 520.593,84 1.500 624.000,00 8 120.536 62.678.720,00 5.865 5.260.963,65 3.235.879,19 5.500 2.288.000,00 9 71.827 28.730.800,00 5.021 4.503.887,21 1.370.974,98 3.000 960.000,00 10 5.916 2.366.400,00 157 140.830,57 173.531,28 500 160.000,00 TOTAL 490.823 254.283.200,00 40.901 36.688.606,01 9.899.195,83 18.500 7.568.000,00 TOTAL GERAL 308.439.001,84 INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA) - TAMOIOS REDE COLETORA LIGAÇÕES DOMICILIARES ESTAÇÕES LINHAS DE RECALQUE ELEVATÓRIAS BACIA VALOR QUANTIDAD VALOR TOTAL EXTENSÃ VALOR TOTAL TOTAL COM E COM BDI (R$) O (m) COM BDI (R$) BDI (R$) EXTENSÃO (m) VALOR TOTAL COM BDI (R$) 9 50.565 25.282.500,00 482 432.358,82 1.448.727,13 2.500 1.000.000,00 11 4.255 2.127.500,00 246 220.664,46 173.531,28 500 200.000,00 12 11.944 5.972.000,00 720 645.847,20 173.531,28 500 200.000,00 13 83.617 41.808.500,00 2.563 2.299.036,63 2.134.214,62 4.000 1.600.000,00 14 96.398 48.199.000,00 3.008 2.698.206,08 3.062.347,91 5.000 2.000.000,00 15 153.202 76.601.000,00 6.243 5.600.033,43 4.259.791,61 7.500 3.000.000,00 16 72.430 36.215.000,00 5.748 5.156.013,48 1.960.683,34 3.500 1.400.000,00 17 51.822 25.911.000,00 6.073 5.447.541,73 1.448.727,13 2.500 1.000.000,00 SN1 12.190 6.095.000,00 556 498.737,56 173.531,28 500 200.000,00 SN2 11.063 5.531.500,00 449 402.757,49 173.531,28 500 200.000,00 SN3 60.576 30.288.000,00 2.241 2.010.199,41 1.787.152,06 3.000 1.200.000,00 TOTAL 608.062 304.031.000,00 28.329 25.411.396,29 16.795.768,92 30.000 12.000.000,00 TOTAL GERAL 358.238.165,21 INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA) SEDE Atendimento = 98% da população População atual atendida com rede separadora = 5% Déficit = 93% Necessidade de reequilíbrio do contrato de concessão INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS (REDE SEPARADORA) TAMOIOS Atendimento = 98% da população População atual atendida com rede separadora = 0% Déficit = 98% Necessidade de reequilíbrio do contrato de concessão NECESSIDADE DE REEQUILÍBRIO Aumento tarifário Extensão do prazo de concessão Aporte de recursos externos TARIFA PROLAGOS Classe Residencial Comercial Industrial Pública Faixa de consumo (m3) Social 0 a 10 11 a 15 16 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 55 56 a 65 Tarifa (R$) Demais Arraial do Cabo Municípios 2,35 1,29 4,74 2,57 6,21 3,37 9,95 5,35 11,93 6,47 14,33 7,78 17,59 9,53 22,34 12,19 > 65 25,41 13,84 0 a 10 11 a 20 21 a 30 12,28 15,35 23,67 6,71 8,38 12,88 > 30 37,56 20,43 0 a 20 21 a 30 23,58 29,90 12,80 16,24 > 30 37,56 20,43 0 a 20 21 a 30 6,63 9,97 3,57 5,46 > 30 15,53 8,46 TARIFAS - COMPARAÇÕES Tarifa residencial (1ª faixa) Conta mínima residencial CENÁRIOS CENÁRIO 1 – MANUTENÇÃO DO ATUAL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E NÍVEL DE ATENDIMENTO DECRESCENTE CENÁRIOS 2 E 3 – 98% DA POPULAÇÃO ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS Metas 3º Termo Aditivo (Prolagos) CENÁRIO 1 – ATENDIMENTO ATUAL (CARGA ORGÂNICA) SEDE População Total ano 2012 (hab.) População Residente ano 2012 (hab.) % atendimento (população total) % atendimento (população residente) Mês População atendida (hab.) - Cabo Frio total jan/12 57.832 19,66% 40,69% fev/12 101.096 34,37% 71,13% mar/12 97.111 33,02% 68,33% abr/12 79.525 27,04% 55,95% mai/12 86.493 29,41% 60,86% jun/12 103.313 35,13% 72,69% 294.126 142.127 jul/12 63.881 21,72% 44,95% ago/12 67.024 22,79% 47,16% set/12 59.628 20,27% 41,95% out/12 57.288 19,48% 40,31% nov/12 53.456 18,17% 37,61% dez/12 58.895 20,02% 41,44% CENÁRIO 1 - SEDE ANO 2.014 – R$ 1.752.338,00 PARA REDE E ELEVATÓRIAS (DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 2.253.686,24; ANO 2.013 – R$ 1.577.400,00 PARA ETE JARDIM ESPERANÇA (DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 2.028.698,05; CENÁRIO 1 - TAMOIOS ANO 2.014 – R$ 1.188.526,00 PARA REDE E ELEVATÓRIAS (DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 1.528.566,23; ANO 2.017 – R$ 1.188.526,00 PARA REDE E ELEVATÓRIAS (DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 1.528.566,23; ANO 2.013 – R$ 2.216.490,00 PARA ETE TAMOIOS (DEZ/2008). ATUALIZADO PELO INCC P/ 2013 = R$ 2.850.633,28; CENÁRIO 2 - SEDE POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 5% INCREMENTO 5% aa POPULAÇÃO ANO 2.032 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98% CENÁRIO 2 - TAMOIOS POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 0% INCREMENTO 5% aa POPULAÇÃO ANO 2.033 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98% CENÁRIO 2 – DEMANDAS SEDE ANO POPULAÇÃO REDE EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) DEMANDA ESGOTO L/S VAZÃO DE INFILTRAÇÃO MÉDIA MÉDIA + INF. 0 2.013 266.325 5% 13.316 28.000 1 2.014 271.386 10% 27.139 45.742 9,15 47,16 56,31 5 2.018 292.104 30% 87.631 116.710 23,34 149,34 172,69 10 2.023 317.967 55% 174.882 279.888 55,98 291,03 347,01 15 2.028 343.914 80% 275.131 419.432 83,89 455,15 539,04 20 2.033 369.173 98% 361.789 518.823 103,76 598,52 702,28 CENÁRIO 2 – DEMANDAS TAMOIOS POPULAÇÃO ANO REDE DEMANDA ESGOTO L/S EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) VAZÃO DE INFILTRAÇÃO MÉDIA MÉDIA + INF. 1 2.014 97.418 5% 4.871 34.045 6,81 8,47 15,27 5 2.018 107.544 25% 26.886 159.680 31,94 45,82 77,76 10 2.023 120.121 50% 60.061 232.185 46,44 99,95 146,39 15 2.028 132.301 75% 99.226 373.852 74,77 164,15 238,92 20 2.033 143.442 98% 140.573 608.062 121,61 232,55 354,17 CENÁRIO 2 – ETEs SEDE ETE CABO FRIO – 400 l/s – Floco-decantação (210.000 hab.) Transposição para Bacia do Rio Una – meta do 3º Termo Aditivo Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) – 2.014 Melhoria no sistema de desinfecção ETE JARDIM ESPERANÇA – 160 l/s – Tratamento secundário (83.000 hab.) Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) – 2.014 Implantação do sistema de desinfecção CENÁRIO 2 – ETEs TAMOIOS IMPLANTAÇÃO EM 2.014 Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) CENÁRIO 2 – CRONOGRAMA (SEDE) CENÁRIO 2 – CRONOGRAMA (SEDE) BACIA 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 3 4 5 6 7 8 9 10 BACIA 3 4 5 6 7 8 9 10 CENÁRIO 2 – CRONOGRAMA (TAMOIOS) CENÁRIO 2 – CRONOGRAMA (TAMOIOS) BACIA 9 11 12 13 14 15 16 17 SN1 SN2 SN3 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 BACIA 9 11 12 13 14 15 16 17 SN1 SN2 SN3 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 CENÁRIO 3 - SEDE POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 5% INCREMENTO 10% aa NOS 5 PRIMEIROS ANOS INCREMENTO 5% aa NOS ANOS SEGUINTES POPULAÇÃO ANO 2.027 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98% CENÁRIO 3 - TAMOIOS POPULAÇÃO ATUAL ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 0% INCREMENTO 10% aa NOS 5 PRIMEIROS ANOS INCREMENTO 5% aa NOS ANOS SEGUINTES POPULAÇÃO ANO 2.028 ATENDIDA COM REDES SEPARADORAS = 98% CENÁRIO 3 – DEMANDAS SEDE POPULAÇÃO ANO REDE EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) DEMANDA ESGOTO L/S VAZÃO DE INFILTRAÇÃO MÉDIA MÉDIA + INF. 0 2.013 266.325 5% 13.316 28.000 1 2.014 271.386 15% 40.708 63.484 12,70 70,75 83,44 2 2.015 276.447 25% 69.112 98.968 19,79 119,26 139,05 3 2.016 281.509 35% 98.528 134.453 26,89 170,20 197,10 4 2.017 286.568 45% 128.955 218.358 43,67 221,25 264,92 5 2.018 292.104 55% 160.657 273.483 54,70 273,80 328,50 6 2.019 297.174 60% 178.305 288.428 57,69 301,89 359,58 10 2.023 317.967 80% 254.374 398.750 79,75 423,32 503,07 15 2.028 343.914 98% 337.035 518.823 103,76 557,56 661,33 20 2.033 369.173 98% 361.789 518.823 103,76 598,52 702,28 CENÁRIO 3 – DEMANDAS TAMOIOS POPULAÇÃO ANO REDE DEMANDA ESGOTO L/S EQUIVALENTE % ATEND. ATENDIDA EXT. (m) VAZÃO DE INFILTRAÇÃO MÉDIA MÉDIA + INF. 1 2.014 97.418 10% 9.742 61.281 12,26 16,93 29,19 2 2.015 99.904 20% 19.981 122.562 24,51 34,48 58,99 3 2.016 102.391 30% 30.717 166.158 33,23 53,06 86,29 4 2.017 104.884 40% 41.954 192.069 38,41 71,98 110,39 5 2.018 107.544 50% 53.772 223.596 44,72 91,64 136,36 6 2.019 110.038 55% 60.521 242.168 48,43 102,47 150,90 10 2.023 120.121 75% 90.091 378.253 75,65 149,93 225,58 15 2.028 132.301 98% 129.655 608.062 121,61 214,49 336,10 20 2.033 143.442 98% 140.573 608.062 121,61 232,55 354,17 CENÁRIO 3 – ETEs SEDE ETE CABO FRIO – 400 l/s – Floco-decantação (210.000 hab.) Transposição para Bacia do Rio Una – meta do 3º Termo Aditivo Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) – 2.014 Melhorias no sistema de desinfecção ETE JARDIM ESPERANÇA – 160 l/s – Tratamento secundário (83.000 hab.) Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) – 2.014 Implantação do sistema de desinfecção CENÁRIO 3 – ETEs TAMOIOS IMPLANTAÇÃO EM 2.014 Proposta = tratamento terciário (remoção nutrientes) CENÁRIO 3 – CRONOGRAMA (SEDE) CENÁRIO 3 – CRONOGRAMA (SEDE) BACIA 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 3 4 5 6 7 8 9 10 BACIA 3 4 5 6 7 8 9 10 CENÁRIO 3 – CRONOGRAMA (TAMOIOS) CENÁRIO 3 – CRONOGRAMA (TAMOIOS) BACIA 9 11 12 13 14 15 16 17 SN1 SN2 SN3 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 BACIA 9 11 12 13 14 15 16 17 SN1 SN2 SN3 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 CENÁRIOS 2 e 3 – COMPARATIVO (SEDE) CENÁRIOS 2 e 3 – COMPARATIVO (TAMOIOS) CENÁRIOS 2 e 3 – COMPARATIVO (SEDE) Ano 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 Total Investimentos totais Cenário 2 Cenário 3 45.765.576,66 59.009.851,37 13.244.274,71 26.488.549,42 13.244.274,71 26.488.549,42 13.244.274,71 53.093.834,76 13.244.274,71 35.651.659,53 13.244.274,71 10.429.169,62 15.260.099,90 27.482.742,82 31.528.112,39 18.316.316,03 52.087.519,26 16.147.543,78 7.449.406,87 13.978.771,53 7.449.406,87 13.978.771,53 12.882.861,45 21.075.398,42 18.316.316,03 24.397.015,06 20.807.134,29 16.785.300,56 23.297.952,56 0,00 12.645.239,05 0,00 12.645.239,05 0,00 20.181.935,38 0,00 16.785.300,56 0,00 0,00 0,00 363.323.473,85 363.323.473,85 CENÁRIOS 2 e 3 – COMPARATIVO (TAMOIOS) Ano 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 Total Investimentos totais Cenário 2 Cenário 3 32.825.955,56 49.207.226,64 20.476.588,84 36.857.859,92 20.476.588,84 27.134.301,69 20.476.588,84 17.410.743,46 14.590.980,29 20.519.127,56 8.705.371,73 11.813.755,83 8.705.371,73 11.813.755,83 8.705.371,73 13.377.063,13 10.111.891,83 39.036.828,86 11.518.411,93 30.040.355,38 11.518.411,93 25.935.265,15 23.108.411,93 25.940.199,55 17.286.874,09 25.959.937,15 23.055.336,24 15.981.250,72 23.055.336,24 41.897.006,03 28.986.472,82 0,00 29.376.508,97 0,00 18.171.956,01 0,00 23.463.384,74 0,00 38.308.862,57 0,00 392.924.676,89 392.924.676,89 PROPOSTAS ADICIONAIS Instalação de grupos geradores nas estações elevatórias e unidades de tratamento; Melhoria nas condições da EEE Excelsior. AMEAÇAS Os contratos de concessão em vigor foram alterados, fazendo com que o sistema adotado e em operação seja o unitário; Não existência, no contrato de concessão em vigência, de recursos para a execução das redes separadoras, tampouco para a ampliação do atendimento da população com o sistema unitário; Necessidade de intervenções em grande quantidade das ruas do Município para a execução das redes coletoras; Dificuldade, após a execução da rede coletora, da ligação dos imóveis à esta rede separadora executada devido à necessidade de adequações internas (problemas financeiros) e/ou falta de consciência ambiental. OPORTUNIDADES Sistema de esgoto com estações elevatórias e estações de tratamento de esgoto em operação; Consenso entre o Poder Concedente, população e Concessionária, que o caminho a seguir para a ampliação do sistema de esgoto é a execução do sistema separador absoluto; Possibilidade de investir recursos estaduais e Municipais para a execução de obras, mesmo com o sistema sendo concedido à iniciativa privada; Grande capacidade de articulação e união entre as diversas entidades e Prefeituras da região na busca de soluções para o saneamento. ZONA RURAL Programa para saneamento em áreas rurais da FUNASA, com objeto de implantação, ampliação ou melhoria de ações e serviços sustentáveis de saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais (quilombolas, assentamentos da reforma agrária, dentre outras). Abastecimento de água; Esgotamento sanitário; Drenagem e manejo de águas pluviais; Resíduos sólidos urbanos. FONTES DE RECURSOS FONTES DE RECURSOS TRE = 100% TRA (atualmente está em 84%); ICMS ECOLÓGICO; ANTECIPAÇÃO DO ATENDIMENTO COM ABASTECIMENTO DE ÁGUA; RECURSOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS; PROJETOS – ELABORAÇÃO PELA PROLAGOS. TRANSPOSIÇÃO DE EFLUENTES TRANSPOSIÇÃO Cabo Frio São Pedro da Aldeia Iguaba Grande • Meta do 3º termo aditivo • Prazo até 2.017 • Valor = R$ 15.134.300,93 (atualizado pelo INCC) • Aprovado pela Agenersa • Licenciamento ambiental em andamento (INEA) • Valor = R$ 9.600.000,00 CUSTO OPERACIONAL DE BOMBEAMENTO = ??? TRANSPOSIÇÃO LOCAIS PREVISTOS DE LANÇAMENTO: ETE Iguaba – Rio Arrozal (distante 34,24 km da foz do Rio Una) ETE São Pedro – Rio Frecheiras (distante 27,6 km da foz do Rio Una) TRANSPOSIÇÃO LOCAIS PREVISTOS DE LANÇAMENTO: ETE Cabo Frio – Córrego Malhada (distante 11 km da foz do Rio Una) JUSTIFICATIVAS 1. Os esgotos, mesmo após o tratamento, continuam a ser de certa forma prejudiciais à Lagoa, por esta ser hipersalina e os esgotos serem formados essencialmente por água doce e também por possuírem ainda quantidades residuais, mesmo que pequenas (nos processos de tratamento terciários), de nitrogênio e fósforo; 2. Possibilidade de reaproveitamento dos esgotos tratados em irrigação, desde que não comprometa a saúde humana nem tampouco cause riscos ao meio ambiente; 3. Diminuição da perenizaçao de córregos na Bacia do Rio Una e consequentemente da intrusão da língua salina pela diminuição do caudal de água doce desse Rio. ESTUDOS QUE EMBASARAM A TRANSPOSIÇÃO 1. “Estudo de alternativas para o lançamento dos efluentes das estações de tratamento de esgoto dos Municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia”, de outubro de 2.005 e realizado pela divisão de geoprocessamento da GEOPORT. O estudo concluiu que há a possibilidade de transposição dos esgotos de São Pedro, Iguaba e Cabo Frio para a Bacia do Rio Una, mas que ainda persistiram algumas questões que devem ser mais bem equacionadas principalmente no que diz respeito a qualidade do efluente e do próprio corpo receptor, uma vez que constatou-se através dos levantamentos de campo que os corpos hídricos em tela permeiam áreas rurais e são largamente utilizados na dessedentação de animais e recomenda que o estudo seja aprofundado. ESTUDOS QUE EMBASARAM A TRANSPOSIÇÃO 2. “Modelagem da qualidade das águas da bacia do Rio Una após reversão dos efluentes tratados de Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e Cabo Frio”, de autoria de Marcos Von Sperling (Universidade Federal de Minas Gerais) com data de fevereiro de 2.008. Conclusões: “A implementação ou não da reversão dos esgotos tratados terá pouquíssima influência na qualidade da água dos rios e no atendimento aos padrões, os quais são mais influenciados pelas condições prévias dos cursos d’água. A influência é desprezível, no caso de se ter cursos d’água bastante poluídos.” “A despoluição da Bacia do Una, com o controle das atividades atualmente existentes, é o principal instrumento para se atingir a meta de boa qualidade da água nos rios estudados.” COMPARATIVO DE VAZÕES Vazão adotada no Vazão média Capacidade Previsão ano 2033 (rede estudo (2) - l/s ano 2012 (l/s) instalada (l/s) separadora) - l/s Iguaba Grande 40 63 75 172,24 São Pedro da Aldeia 140 113 160 470,05 Cabo Frio (Sede) 300 355 560 702,28 Município SUGESTÕES Complementação dos estudos existentes de modo a levar em consideração as novas vazões propostas; Estudos complementares sobre o real impacto que a água doce (esgoto tratado), nas vazões estimadas, traria à Lagoa de Araruama, levando-se em consideração que, se as redes separadoras forem executadas, as águas pluviais, que no momento estão diluindo os esgotos bombeados para as ETEs, terão como destino a própria Lagoa; Estudos indicando qual o real uso na irrigação que estes esgotos terão no percurso definido para a transposição. DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS A construção de cenários permite a integração das ações que atendam às questões financeiras, ecológicas, sociais e tecnológicas, estabelecendo a percepção da evolução do presente para o futuro. A geração dos cenários para o saneamento básico permite antever um futuro incerto e como este futuro pode ser influenciado pelas decisões propostas no presente. METODOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS 1. Elaboração do primeiro esboço do cenário desejado (ideias, desejos, e utopias); 2. Listagem exaustiva e aleatória das ameaças, oportunidades e incertezas; 3. Análise da consistência, aglutinando semelhantes, identificando as mais críticas; 4. Formulação de esboço do cenário previsível (tendência) resultado das ameaças e incertezas; 5. Aponte de prioridades e objetivos que conduziram ao cenário normativo (possível e planejado); 6. Seleção de objetivos e ações prioritárias Construção dos Cenários MICRODRENAGEM HIDROLOGIA GESTÃO DO SISTEMA MACRODRENAGEM DEFESA CIVIL 1. Hidrologia Item VI Ameaça Inexistência de regulamento com procedimentos para elaboração de projetos, construção e operação e manutenção do sistema de drenagem. Prioridade 15 15 2. Microdrenagem Item III X Ameaça Impermeabilização elevada dos solos urbanos pela pavimentação de vias, construção de calçadas, telhados, pisos e pátios. Existência de sistema de tomada em tempo seco operado pela Prolagos, utilizando a Prioridade 25 15 rede de drenagem de águas pluviais para coleta dos esgotos sanitários. IX Mau dimensionamento das redes de micro e macrodrenagem, projetadas em épocas 09 passadas, sem considerar a atual expansão da malha urbana e aumente das áreas impermeáveis. 49 3. Macrodrenagem Item XI XII Ameaça Inexistência de Plano Diretor de Drenagem, definindo áreas de intervenção prioritária e prazos de execução. Inexistência de Bacias de Amortecimento de cheias e de Regularização de Vazões. Prioridade 25 25 50 4. Defesa Civil Item Ameaça Prioridade VII Falta de mapeamento atualizado de áreas de risco de alagamentos e deslizamentos. 25 VIII Inexistência de Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil – PLANCON. 25 50 5. Gestão do Sistema Item II V I IV Ameaça Desmatamentos e ocupação desordenada de algumas encostas e dunas, e aterramento de brejais e lagoas, na zona urbana e distritos de Tamoios. Falta de arranjo institucional especifico para a gestão da drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Crescimento acelerado nas últimas décadas da população residente e sazonal. Inexistência de indicadores operacionais, econômico-financeiros, administrativos e de qualidade do atual sistema de drenagem. Prioridade 25 25 15 09 74 Integração das Ameaças PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES MUNICÍPIO DE CABO FRIO- PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Hidrologia 1 OBJETIVO 1.1 Elaboração de estudo de chuvas intensas para o município, definindo indicadores de referência para os projetos de drenagem FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA Para se projetar a micro e macrodrenagem, torna-se imprescindível o conhecimento do estudo hidrológico da região, ou seja, a transformação de chuva em vazão. Esse estudo deve ser feito levando em consideração o histórico de dados pluviométricos existentes na região, observando as características fundamentais da chuva: intensidade, duração, frequência e distribuição. Com os dados obtidos, é necessário aplicação de um método de ajuste, análise dos pluviogramas, seleção das precipitações, análise estatística das intensidades, e determinação da relação intensidade versus duração versus frequência, para se chegar a equações que representem as chuvas intensas no município. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Estudo elaborado IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração do Estudo de Chuvas Intensas - Revisão do Estudo de Chuvas Intensas CÓDIGO DESCRIÇÃO 1.1.1 Elaboração do Estudo de Chuvas Intensas 1.1.2 Revisão do Estudo de Chuvas Intensas PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Revisão do Estudo de Chuvas Intensas LONGO 120.000,00 POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Cons órcio Intermunicipa l La gos Sã o Joã o 40.000,00 40.000,00 Cons órcio Intermunicipa l La gos Sã o Joã o 1 OBJETIVO 1.2 Elaboração de manual para obras de drenagem FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO- PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Hidrologia As obras de microdrenagem existentes nos municípios da Região dos Lagos, geralmente estão vinculadas às obras de pavimentação. No entanto, falta às Prefeituras uma estrutura para poder analisar os projetos e fiscalizar a execução dessas obras, seguindo normas técnicas específicas. Para tanto, deverá ser elaborado um manual para padronizar as obras de drenagem, contemplando desde a fase de projetos até a execução das mesmas. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Manual elaborado IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração de Manual para Obras de Drenagem - - CÓDIGO DESCRIÇÃO 1.2.1 Elaboração de Manual para Obras de Drenagem PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO 80.000,00 LONGO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS - POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Cons órci o Intermuni ci pa l La gos Sã o Joã o 2 OBJETIVO 2.1 Atualizar cadastro georreferenciado da rede de microdrenagem do município FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem Dentre as principais carências do sistema de drenagem urbana e manejo das águas pluviais do município, destaca-se a falta de um cadastro georreferenciado da rede de microdrenagem. O cadastro permite aos órgãos públicos fazer um planejamento exato das áreas com maior carência do atendimento desses serviços, e ainda detectar os problemas pontuais da microdrenagem, como o entupimento da rede, sub-dimensionamento, ligações de esgoto sanitário, obstruções, entre outros, além de ser ponto inicial para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem. O cadastro deverá conter informações sobre diâmetro da rede, comprimeto, tipo de material utilizado, localização georreferenciada das caixas de ligação, poços de visita e outros componentes (com informações sobre cota de fundo e do terreno), declividade e ligações de esgoto sanitário. Quando da realização de novas obras de drenagem, o cadastro deverá ser atualizado, incorporando novas informações ao banco de dados existente. A concessionária dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município, Prolagos, possui cadastro das redes existentes, pois utiliza a rede de drenagem para captar os esgotos sanitários, porém deverá ser feita uma atualização periódica dessas informações. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Cadastro elaborado IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração do cadastro da rede de microdrenagem Atualização do cadastro Atualização do cadastro PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Atualização do cadastro CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.1.1 Levantamento em campo 10.000,00 - - - Prefei tura Muni ci pa l 2.1.2 Atualização do cadastro 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Prefei tura Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS 2 OBJETIVO 2.2 Incentivo ao aproveitamento das águas de chuva FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem Atualmente, existem diversas tecnologias aplicadas à construção civil para realizar a captação e posterior utilização das águas de chuva. No entanto, os municípios brasileiros carecem de incentivos para a utilização dessas tecnologias, que tem por objetivo minimizar o uso de água tratada (potável), para fins menos nobres, como para vasos sanitários ou máquinas de lavar. Diversos estudos comprovam que a água de chuva é recomendada para esses usos. Além disso, com a captação das águas de chuva nas próprias residências, diminui-se a quantidade de chuva escoada pelas vias e calçadas públicas, diminuindo também o risco de alagamentos e outros problemas relacionados à drenagem urbana. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Número de construções (residenciais ou comerciais) com sistemas de aproveitamento de águas de chuva IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Elaboração de projeto de lei, e implantação de sistemas de captação de águas de chuva nos prédios públicos e privados Implantar sistema em 15 prédios públicos da administração municipal METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Implantar sistema em 15 prédios públicos da Implantar sistema em 15 prédios públicos da administração administração municipal municipal PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.2.1 Elaborar projeto de lei incentivando a captação e aproveitamento de águas de chuva em novas construções 25.000,00 - - - Prefei tura Muni ci pa l 2.2.1 Implantar sistemas de captação de águas de chuva nos prédios públicos da administração municipal - 300.000,00 300.000,00 300.000,00 Prefei tura Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS 2 OBJETIVO 2.3 Criação de dispositivos legais para regulamentar a pavimentação no município FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem O município de Cabo Frio possui grande parte das vias públicas já pavimentadas com asfalto, ou com paralelepípedos. Nos últimos anos, foram realizadas diversas obras de mobilidade urbana, entre elas a pavimentação de ruas que ainda não possuíam essa infraestrutura (como no caso do bairro do Jacaré). No entanto, não há uma legislação municipal com padronização para essas obras, o que pode causar diversos problemas principalmente relacionados à drenagem urbana. Atualmente já existem tecnologias de pavimentação permeável que permitem a passagem de água e ar através de seu material, ajudando na prevenção de enchentes, recarga dos aquíferos subterrâneos e manutenção das vazões dos cursos d'água nas épocas de seca. Essas tecnologias podem ser incentivadas pela Prefeitura, para as áreas de expansão urbanas. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quilômetros de pavimentos permeáveis executados IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Elaboração de projeto de lei CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.3.1 Elaborar projeto de lei regulamentando a pavimentação do município, com incentivo às tecnologias de pavimento permeável PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO 40.000,00 LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l 2 OBJETIVO 2.4 Obras de reposição da microdrenagem já existente FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem As redes de microdrenagem existentes no município foram em boa parte executadas juntamente com as obras de pavimentação das vias públicas, muitos anos atrás. Como não há registros desses projetos na Prefeitura Municipal, e não há um cadastro atualizado da condição dessas redes, muitas delas apresentam problemas de sub-dimensionamento e obstruções, e deverão passar por obras de reposição para não causar problemas de alagamentos. À partir do cadastro da rede, deverão ser localizadas as áreas para realização das obras de intervenção. Prioritariamente, deverão ser feitas intervenções nas localidades de Gamboa, Monte Alegre, Foguete, Bairro do Jacaré, Parque Burle, Canal Excelsior e Rua 13 de Novembro. Foram estimados os valores de 3.000 m de obras de reposição da microdrenagem por ano, ao custo de R$ 1.150,00/m, totalizando R$ 3.450.000,00/ano, valores que deverão ser confirmados durante a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Metros de rede de drenagem com obras de reposição IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração de projetos Execução de obras de reposição Execução de obras de reposição PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.4.1 Elaborar projetos para obras de reposição 200.000,00 2.4.2 Executar as obras projetadas - - - LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Execução de obras de reposição LONGO - 17.250.000,00 17.250.000,00 17.250.000,00 POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l Mi ni s téri o da s Ci da des 2 OBJETIVO 2.5 Obras de rede de microdrenagem, para áreas de expansão urbanas FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem Além das obras de reposição das redes de drenagem já existentes, nas áreas de expansão urbanas deverão ser projetadas e executadas obras para microdrenagem, como parte da infra-estrutura mínima para a ocupação dessas localidades, a cargo dos empreendedores MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quilômetros de redes de drenagem executadas em áreas de expansão urbana IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração de projetos e execução das obras Execução das obras Execução das obras PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Execução das obras CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.5.1 Elaborar projetos para obras de drenagem em áreas de expansão urbana * - - - Ini ci a ti va pri va da 2.5.2 Executar as obras projetadas * * * * Ini ci a ti va pri va da LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS *Valores serão estimados conforme os projetos de novos loteamentos forem elaborados 2 OBJETIVO 2.6 Instalação de bocas de lobo sifonadas na região central do município FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Microdrenagem A existência do sistema unitário para coleta de esgotamento sanitário juntamente com a drenagem de águas pluviais, tem entre seus principais efeitos diretos à população o mau cheiro causado pela falta de equipamentos adequados. Como as galerias de águas pluviais existentes no município de Cabo Frio não foram projetadas para receber esgotamento sanitário, foram construídas de maneira convencional, e mesmo após a opção pelo sistema unitário, não foram feitas adequações à rede atual. O mau cheiro causado pelas bocas de lobo existentes, poderia ser evitado ou minimizado com a instalação de bocas de lobo sifonadas, que não permitem a saída dos gases presentes nas galerias. Como este Plano prevê a substituição por uma rede separadora, propõe-se a instalação dessas bocas de lobo somente na região central, que possui grande circulação diária de moradores, e concentram as maiores reclamações de mau cheiro. Caso a rede separadora seja executada no prazo imediato (até 3 anos), não haverá necessidade da instalação das mesmas. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quantidade de bocas de lobo sinfonadas instaladas IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Instalação de 400 bocas de lobo sifonadas Manutenção dos equipamentos instalados Manutenção dos equipamentos instaladosção das obras CÓDIGO DESCRIÇÃO 2.6.1 Instalar 400 bocas de lobo 2.6.2 Manutenção das bocas de lobo instaladas PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Manutenção dos equipamentos instalados LONGO 720.000,00 POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l 200.000,00 200.000,00 200.000,00 Prefei tura Muni ci pa l 3 OBJETIVO 3.1 Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Macrodrenagem O Plano Diretor de Drenagem Urbana tem por objetivo criar mecanismos de gestão da infra-estrutura urbana, relacionados com o escoamento das águas pluviais, dos rios e córregos em áreas urbanas. O Plano tem como principais produtos a regulamentação dos novos empreendimentos e planos de controle estrutural e não estrutural para os impactos existentes nas bacias urbanas da cidade. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Plano Diretor de Drenagem Urbana elaborado IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana - Revisão do Plano PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Revisão do Plano CÓDIGO DESCRIÇÃO 3.1.1 Elaborar o Plano Diretor de Drenagem Urbana 300.000,00 - - - INEA 3.1.2 Revisar o Plano - - 70.000,00 70.000,00 Prefei tura Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS 3 OBJETIVO 3.2 Obras de recuperação e manutenção dos canais de macrodrenagem FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Macrodrenagem Os canais e galerias de macrodrenagem existentes no município necessitam de manutenção constante, para evitar o acúmulo de sedimentos e de materiais que possam dificultar o escoamento das águas pluviais. Quanto não há essa manutenção periódica, é necessária a realização de obras de recuperação desses canais e galerias, com apoio de equipamentos e maquinários para desobstrução dos mesmos. Foi estimado um custo de R$ 1.000.000,00/ano para as obras de macrodrenagem no município. No entanto esse valor deverá ser confirmado com a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quilômetros de canais e galerias com obras de recuperação; 2. Quilômetros de canais e galerias com obras de manutenção. IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Execução de obras de recuperação dos canais e galerias Manutenção dos canais e galerias de macrodrenagem CÓDIGO DESCRIÇÃO 3.2.1 Executar obras de recuperação dos canais e galerias de macrodrenagem 3.2.2 Manutenção dos canais e galerias de macrodrenagem METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Manutenção dos canais e galerias Manutenção dos canais e galerias PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO 3.000.000,00 POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Mi ni s téri o da s Ci da des 5.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 Prefei tura Muni ci pa l 3 OBJETIVO 3.3 Implantação de Bacias de Amortecimento de cheias e de Regularização de Vazões FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Macrodrenagem Dentre as medidas para minimizar o impacto das chuvas intensas nas áreas urbanas, está a implantação de bacias de amortecimento de cheias e de regularização de vazões. São reservatórios construídos para o armazenamento temporário das águas das chuvas, que escoam por telhados, pátios, calçadas e redes pluviais, liberando esta água acumulada de forma gradual, garantindo assim que o sistema de macrodrenagem local conduza eficientemente os picos das enxurradas. Geralmente são utilizadas áreas como bosques e parques dentro das áreas urbanas, com maior permeabilidade, fazendo com que uma grande quantidade de água das enxurradas seja infiltrada no solo, diminuindo os problemas de inundações e alagamentos. Após a elaboração do Plano Diretor de Drenagem, deverão ser locadas áreas para recebimento de bacias de amortecimento. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quantidade de bacias de amortecimento IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Elaboração de projetos de bacias Implantação das obras projetadas de amortecimento CÓDIGO DESCRIÇÃO 3.3.1 Elaborar projetos de bacias de amortecimento 3.3.2 Executar as obras projetadas METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Implantação das obras projetadas Implantação das obras projetadas PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO 300.000,00 * Os custos serão definidos após a elaboração do Plano Diretor de Drenagem POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l * * * Mi ni s téri o da s Ci da des 4 OBJETIVO 4.1 Atualização do cadastro de áreas de risco de alagamento FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Defesa Civil Durante a elaboração deste Plano Municipal de Saneamento Básico, foram levantadas as principais áreas com risco de alagamento e deslizamento de Cabo Frio, juntamente com os técnicos da Prefeitura Municipal. O banco de dados gerado deverá ser atualizado pela Defesa Civil Municipal, sempre que houver uma ocorrência de eventos adversos no município. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Acompanhamento da atualização do cadastro IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Atualização do cadastro de áreas Atualização do cadastro de áreas de risco de risco CÓDIGO DESCRIÇÃO 4.1.1 Atualizar o cadastro de áreas de risco METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Atualização do cadastro de áreas de risco Atualização do cadastro de áreas de risco PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO 60.000,00 100.000,00 100.000,00 LONGO 100.000,00 POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l 4 OBJETIVO 4.2 Capacitação de voluntários para a Defesa Civil FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Defesa Civil A Coordenadoria de Defesa Civil necessita do apoio de voluntários moradores de áreas de risco para alertar a população sobre a ocorrência de eventos adversos. Com a capacitação, esses voluntários estarão preparados para auxiliar a população sobre quais ações deverão ser tomadas para minimizar os impactos desses eventos. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Número de voluntários capacitados IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Capacitação de 30 voluntários Capacitação de 50 voluntários Capacitação de 50 voluntários CÓDIGO DESCRIÇÃO 4.2.1 Cadastrar e capacitar 180 voluntários, moradores das áreas de risco PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO 30.000,00 60.000,00 60.000,00 LONGO 60.000,00 LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Capacitação de 50 voluntários POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Prefei tura Muni ci pa l 4 OBJETIVO 4.3 Elaboração do PLANCON FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Defesa Civil A Coordenadoria de Defesa Civil necessita elaborar o PLANCON - Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil, tendo em vista estabelecere definir os elementos necessários para previnir e atender a população atingida por eventos adversos causados por inundações e/ou deslizamentos. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Plano elaborado IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Elaborar o PLANCON Atualização do Plano Atualização do Plano PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Atualização do Plano CÓDIGO DESCRIÇÃO 4.3.1 Elaborar o PLANCON 120.000,00 - - - Prefei tura Muni ci pa l 4.3.2 Atualização do Plano - 15.000,00 15.000,00 15.000,00 Prefei tura Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS 4 OBJETIVO 4.4 Instalação do sistema de controle e alerta de cheias FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Defesa Civil O INEA assinou em 2013, acordo de Cooperação com o Ministério Italiano do Meio Ambiente e da Tutela do Território e do Mar (IMELS), cujo objetivo é melhorar a gestão de risco de inundações e desmoronamentos no Estado do Rio de Janeiro, por meio de intercâmbio técnico-científico e análise de casos dos procedimentos mais eficientes em ambos os países. O Projeto Flash - Sistema de Previsão e Prevenção aos Riscos de Inundação e Escorregamentos -, que tem o apoio do Fórum das Américas, é parte do programa de cooperação que busca melhorar a análise de riscos, as previsões, os sistemas de alarme, planejamento e agilidade nas respostas aos desastres naturais. O projeto visa a melhorar o atual sistema estadual de monitoramento do Inea, através do seu Centro de Controle Operacional (CCO), que integra várias informações relativas à qualidade do ar, das águas, incêndios florestais, acidentes com cargas perigosas e desastres naturais, com o Alerta de Cheias. O projeto prevê ainda a adoção de uma estrutura de previsão, alarme e resposta em caso de deslizamentos e inundações ligada a redes de televisão, WEB e redes sociais para avisar a população sobre possíveis riscos e orientar as equipes de Defesa Civil. Para aumentar a eficiência do sistema antecipando informações e possibilitando a prevenção, o Inea está adquirindo dois radares meteorológicos para acrescentar ao seu sistema no início de 2014, que permitirão a vigilância contínua e em tempo real das precipitações em todo o território estadual e cuja previsão é de que esteja em operação em dezembro deste ano. Como principal beneficiário, o município deverá dar apoio à implementação do sistema, e auxiliar no monitoramento local dos dados. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Sistema em funcionamento IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Implantar sistema de alerta de cheias - - - PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO CÓDIGO DESCRIÇÃO 4.4.1 Instalar o sistema de controle e alerta de cheias - - - - INEA 4.4.2 Apoio local à manutenção do sistema - 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Defes a Ci vi l Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS 5 OBJETIVO 5.3 Criação do Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Gestão do Sistema Para um melhor controle sobre os indicadores do saneamento básico no município, deverá ser criado um sistema de informações de saneamento municipal, contendo indicadores operacionais, econômico-financeiros, administrativos e de qualidade, para os sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais e limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Criar o Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico, específico para a drenagem e o manejo das águas pluviais urbanas IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS METAS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Criar o SMISB Atualizar os dados Atualizar os dados PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Atualizar os dados CÓDIGO DESCRIÇÃO 5.3.1 Criar o Sistema Municipal de Informações de Saneamento Básico 48.000,00 - - - Prefei tura Muni ci pa l 5.3.2 Atualizar o SMISB - 25.000,00 25.000,00 25.000,00 Prefei tura Muni ci pa l LONGO POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS Cronograma Financeiro MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 1. Hidrologia PROGRAMA OBJETIVO PRAZOS CÓD. 1.1.1 1.1 Elaboração de estudo de 1.1.2 chuvas intensas para o soma município total 1.2.1 1.2 Elaboração de manual soma para obras de drenagem total TOTAL DE INVESTIMENTOS soma NECESSÁRIOS total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 120.000,00 120.000,00 R$ 80.000,00 80.000,00 R$ 200.000,00 R$ CURTO - R$ R$ - MÉDIO 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ - - R$ - R$ - R$ 40.000,00 R$ LONGO 40.000,00 40.000,00 200.000,00 80.000,00 40.000,00 280.000,00 MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 2. Microdrenagem PROGRAMA OBJETIVO PRAZOS CÓD. 2.1.1 2.1 Elaboração do cadastro 2.1.2 georreferenciado da rede de soma microdrenagem do município total 2.2.1 2.2 Incentivo ao 2.2.2 aproveitamento das águas de soma chuva total 2.3 Criação de dispositivos 2.3.1 legais para regulamentar a soma pavimentação no município total 2.4.1 2.4 Obras de reposição da 2.4.2 microdrenagem já existente soma total 2.5.1 2.5 Obras de rede de 2.5.2 microdrenagem para áreas soma de expansão urbanas total 2.5.1 2.6 Instalação de bocas de 2.5.2 lobo sifonadas na região soma central do município total TOTAL DE INVESTIMENTOS soma NECESSÁRIOS total R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 10.000,00 50.000,00 60.000,00 25.000,00 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 25.000,00 R$ 40.000,00 40.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ CURTO 50.000,00 50.000,00 R$ R$ R$ R$ R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ - - R$ 17.250.000,00 R$ 17.250.000,00 R$ - - MÉDIO 50.000,00 50.000,00 - R$ 17.250.000,00 R$ 17.250.000,00 R$ - - R$ - R$ 540.000,00 R$ 540.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 865.000,00 R$ 17.800.000,00 R$ 17.800.000,00 R$ LONGO 50.000,00 50.000,00 210.000,00 300.000,00 300.000,00 925.000,00 40.000,00 17.250.000,00 17.250.000,00 51.950.000,00 200.000,00 200.000,00 1.140.000,00 17.800.000,00 54.265.000,00 MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 3. Macrodrenagem PROGRAMA OBJETIVO 3.1 Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana 3.2 Manutenção dos canais e galerias de macrodrenagem 3.3 Implantação de Bacias de Amortecimento de cheias e de Regularização de Vazões TOTAL DE INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PRAZOS CÓD. 3.1.1 3.1.2 soma total 3.2.1 3.2.2 soma total 3.3.1 3.3.2 soma total soma total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 600.000,00 600.000,00 CURTO R$ 7.800.000,00 7.800.000,00 R$ R$ 300.000,00 300.000,00 R$ 8.700.000,00 R$ 13.000.000,00 13.000.000,00 R$ R$ MÉDIO 70.000,00 70.000,00 R$ R$ R$ R$ 13.000.000,00 13.000.000,00 R$ R$ - - 13.000.000,00 R$ R$ 13.070.000,00 R$ R$ LONGO 70.000,00 70.000,00 740.000,00 13.000.000,00 13.000.000,00 46.800.000,00 300.000,00 13.070.000,00 47.840.000,00 MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 4. Defesa Civil PROGRAMA OBJETIVO 4.1 Atualização do cadastro de áreas de risco de alagamento 4.2 Elaboração de um Plano de Conscientização Ambiental CÓD. 4.1.1 soma total 4.2.1 soma total 4.3.1 4.3.2 4.3 Elaboração do PLANCON soma total 4.4.1 4.4 Instalação do sistema de 4.4.2 controle e alerta de cheias soma total TOTAL DE INVESTIMENTOS soma NECESSÁRIOS total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 60.000,00 60.000,00 R$ R$ PRAZOS CURTO 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 30.000,00 30.000,00 R$ R$ 60.000,00 60.000,00 R$ R$ 120.000,00 120.000,00 R$ R$ 15.000,00 15.000,00 R$ R$ R$ R$ 50.000,00 50.000,00 R$ 225.000,00 R$ R$ R$ R$ MÉDIO 100.000,00 100.000,00 R$ R$ 60.000,00 60.000,00 R$ R$ 15.000,00 15.000,00 R$ R$ R$ R$ 50.000,00 50.000,00 R$ R$ R$ 225.000,00 R$ - - - 210.000,00 - LONGO 100.000,00 100.000,00 360.000,00 60.000,00 60.000,00 210.000,00 15.000,00 15.000,00 165.000,00 50.000,00 50.000,00 150.000,00 225.000,00 885.000,00 MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 5. Gestão do Sistema PROGRAMA OBJETIVO 5.1.1 5.1.2 soma total 5.2 Criação de mecanismos 5.2.1 legais para obras de 5.2.2 drenagem em novas soma ocupações urbanas total 5.3.1 5.3 Criação do Sistema 5.3.2 Municipal de Informações de soma Saneamento Básico total TOTAL DE INVESTIMENTOS soma NECESSÁRIOS total 5.1 Criação da Secretaria Municipal de Saneamento Básico PRAZOS CÓD. R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 15.000,00 15.000,00 R$ 10.000,00 20.000,00 30.000,00 MÉDIO - R$ R$ R$ R$ R$ 48.000,00 R$ R$ 25.000,00 25.000,00 93.000,00 R$ 65.000,00 48.000,00 LONGO - R$ 40.000,00 40.000,00 R$ R$ R$ R$ CURTO - 60.000,00 60.000,00 R$ R$ R$ R$ 25.000,00 25.000,00 R$ R$ R$ 85.000,00 R$ - 15.000,00 - 80.000,00 80.000,00 210.000,00 25.000,00 25.000,00 123.000,00 105.000,00 348.000,00 QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO PRAZOS PROGRAMA 1. Hidrologia 2. Microdrenagem 3. Macrodrenagem 4. Defesa Civil 5. Gestão do Sistema Soma TOTAL R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ IMEDIATO 200.000,00 865.000,00 8.700.000,00 210.000,00 93.000,00 10.068.000,00 CURTO R$ R$ R$ R$ R$ R$ 17.800.000,00 13.000.000,00 225.000,00 65.000,00 31.090.000,00 R$ R$ R$ R$ R$ R$ MÉDIO 40.000,00 17.800.000,00 13.070.000,00 225.000,00 85.000,00 31.220.000,00 R$ R$ R$ R$ R$ R$ LONGO 40.000,00 17.800.000,00 13.070.000,00 225.000,00 105.000,00 31.240.000,00 103.618.000,00 Sustentabilidade Econômico-Financeira Para o atendimento do Art. 29, Capítulo IV da Lei 11.445/2007, que exige a sustentabilidade econômico-financeira mediante remuneração pela cobrança dos serviços, sugere-se como principal proposição a implantação da taxa de drenagem. • Para o cálculo da mesma, propõe-se a definição do volume de chuva precipitado no ano sobre uma área limitada pelo perímetro urbano; Q = c.i.A • Deste valor, retira-se 50%, considerado como área pública (sistema viário, praças, etc.); • Estima-se o valor dos investimentos anuais, e divide pela área total; • Multiplica-se o valor pela metragem de cada lote. Pela proposta, a taxa será reduzida em função do coeficiente de infiltração de cada terreno. LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS METODOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS PRODUÇÃO GESTÃO INTEGRADA /REDUÇÃO DE RESÍDUOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISPOSIÇÃO FINAL ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DOS CENÁRIOS Após definir os valores de prioridades, as ameaças elencadas do Município de Cabo Frio foram agrupadas em quatro itens: Gestão integrada , Produção/Redução de Resíduos, Disposição Final e Educação Ambiental. PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS CENÁRIO PREVISÍVEL: Se permanecer como está hoje X CENÁRIO NORMATIVO: Alcance das metas do PLANARES Metas PLANARES Plano de Metas (Região Sudeste) 2015 2019 2023 2027 2031 Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em 2013 30% 37% 42% 45% 50% Redução dos resíduos úmidos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em 2013 25% 35% 45% 50% 55% PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS Cenário Previsível ANO 2.013 2.014 2.015 2.019 2.023 2.027 2.031 2.032 2.033 Cenário Normativo Redução de Redução de População resíduos resíduos Geração de Residente Projeção Composição (t/ano) recicláveis orgânicos Projeção resíduos Sede + de de dispostos dispostos per capita Tamoios resíduos resíduos em aterro em aterro (kg/hab.dia) (habitantes) (t/ano) (t/ano) Orgânico Reciclável Rejeito % t/ano % t/ano (51,7%) (31,9%) (16,7%) 200.829 204.705 208.582 224.088 239.593 255.099 270.604 274.480 278.357 0,820 0,829 0,839 0,878 0,916 0,955 0,993 1,003 1,013 60.082 61.962 63.870 71.773 80.112 88.888 98.100 100.471 102.870 31.062 32.034 33.021 37.106 41.418 45.955 50.718 51.944 53.184 19.166 19.766 20.374 22.895 25.556 28.355 31.294 32.050 32.816 10.034 10.348 10.666 11.986 13.379 14.844 16.383 16.779 17.179 25% 30% 37% 42% 45% 50% 52% 55% 14.824 14.262 14.424 14.822 15.595 15.647 15.384 14.767 22% 25% 35% 45% 50% 55% 57% 60% 24.987 24.765 24.119 22.780 22.978 22.823 22.336 21.274 50.159 49.694 50.529 50.981 53.417 54.853 54.499 53.220 PROJEÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DIANTE DOS CENÁRIOS ELENCADOS FORAM PROPOSTOS PROGRAMAS, METAS E AÇÕES 1 1.1 FUNDAMENTAÇÃO PROGRAMA OBJETIVO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Produção/Redução de Resíduos Implantar o Sistema de Coleta Seletiva de Materiais Recicláveis Segundo estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(IPEA), o Brasil deixa de lucrar R$8 bilhões por ano, com a destinação de materiais recicláveis para aterros sanitários e lixões. Esses resíduos tem grande valor de mercado, e podem ser utilizados na fabricação de novos produtos, diminuindo custos ambientais com a extração de recursos naturais. O município de Cabo Frio não conta hoje com a coleta seletiva institucionalizada, gerida pela Prefeitura Municipal, sendo que todos os resíduos gerados vão para o Aterro Sanitário de Dois Arcos. Além do retorno financeiro e ambiental, a implantação de uma coleta seletiva regular, institucionalizada, traria melhores condições de vida aos catadores, mediante apoio concreto Cooperativas COOPERFORT de catadores de materiais recicláveis. MÉTODO DE MONITORAMENTO (INDICADOR) 1. Quantidade de materiais recicláveis coletados; 2. Quantidade de materiais recicláveis comercializados nos depósitos/indústrias da Região; 3. Indicadores Básicos do SNIS. IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Redução de 32% de resíduos recicláveis dispostos no Aterro Sanitário de Dois Arcos CÓDIGO 1.1.1 1.1.2 METAS MÉDIO PRAZO - 09 A 13 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 8 ANOS Redução de 40% de resíduos Redução de 44% de resíduos recicláveis recicláveis dispostos no aterro dispostos no aterro sanitário sanitário PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES PRAZOS/INVESTIMENTOS (R$) DESCRIÇÃO IMEDIATO CURTO MÉDIO Elaborar Plano de Coleta Seletiva para materiais R$ 36.000,00 recicláveis Adquirir 03 (TRÊS) veículoS com carroceria apropriada R$ 486.000,00 - - LONGO PRAZO - 14 A 20 ANOS Redução de 60% de resíduos recicláveis dispostos no aterro sanitário LONGO POSSÍVEIS FONTES - Prefei tura Muni ci pa l - Prefei tura Muni ci pa l Continua... Continuação. INVESTIMENTOS PROGRAMA PRODUÇÃO/REDUÇÃO DE RESÍDUOS 1. Produção/ Redução de Resíduos PROGRAMA OBJETIVO CÓD. PRAZOS CURTO MÉDIO R$ R$ R$ - IMEDIATO LONGO 1.1.1 R$ 36.000,00 1.1 Implantar Sistema de 1.1.2 R$ 486.000,00 R$ Coleta Seletiva de Materiais soma R$ 522.000,00 R$ Recicláveis 522.000,00 total R$ 1.2.1 R$ 35.000,00 1.2 Implantar sistema de 1.2.2 R$ 116.402,00 coleta seletiva de materiais R$ 850.000,00 orgânicos soma R$ 35.000,00 R$ 966.402,00 R$ R$ 1.001.402,00 total R$ 1.3 Realizar a caracterização 1.3.1 R$ 22.500,00 R$ 29.250,00 R$ 36.000,00 R$ 42.750,00 dos resíduos sólidos urbanos soma R$ 22.500,00 R$ 29.250,00 R$ 36.000,00 R$ 42.750,00 130.500,00 gerados no município total R$ 1.4.1 R$ 150.000,00 1.4.2 R$ 120.000,00 1.4 Projetar e Implantar 1.4.3 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 Estação de Transbordo soma R$ 150.000,00 R$ 200.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 510.000,00 total R$ 1.5.1 R$ 25.000,00 1.5 Implantar programa de 1.5.2 R$ 20.000,00 coleta seletiva voltado para a 1.5.3 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 iniciativa privada soma R$ 45.000,00 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 120.000,00 total R$ TOTAL DE INVESTIMENTOS soma R$ 774.500,00 R$ 1.220.652,00 R$ 141.000,00 R$ 147.750,00 NECESSÁRIOS total R$ 2.283.902,00 INVESTIMENTOS PROGRAMA DISPOSIÇÃO FINAL 2. Disposição Final PROGRAMA PRAZOS IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO 2.1.1 R$ 30.000,00 2.1Monitoramento ambiental 2.1.2 R$ 12.000,00 dos antigos lixões 2.1.3 R$ 14.000,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 soma R$ 56.000,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 2.2.1 2.2.2 2.2 Crédito de Carbono - DOIS 2.2.3 ARCOS Soma R$ R$ R$ R$ total R$ TOTAL DE INVESTIMENTOS soma R$ 56.000,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 NECESSÁRIOS total R$ 108.500,00 OBJETIVO CÓD. INVESTIMENTOS PROGRAMA GESTÃO INTEGRADA PROGRAMA OBJETIVO 3.1 Sustentabilidade do sistema de acordo com a Lei nº 11.445/2007 3. Gestão Integrada 3.2 Definição de procedimentos específicos para os grandes geradores 3.3 Regulação dos serviços prestados 3.4 Padronização do Acondicionamento de Resíduos Domiciliares/Comerciais para a Coleta 3.5 Inclusão Social e Produtiva dos Catadores e Apoio às Associações/Cooperativas CÓD. 3.1.1 3.1.2 3.1.3 soma total 3.2.1 soma total 3.3.1 soma total 3.4.1 3.4.2 soma total 3.5.1 3.5.2 3.5.3 3.5.4 3.5.5 3.5.6 3.5.7 3.5.8 soma total PRAZOS CURTO MÉDIO R$ R$ R$ R$ - IMEDIATO R$ 60.000,00 R$ R$ 60.000,00 R$ R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 50.000,00 R$ 100.000,00 R$ R$ 150.000,00 R$ R$ R$ 20.000,00 R$ 120.000,00 R$ 450.000,00 R$ 45.000,00 R$ 12.000,00 R$ 6.000,00 R$ 20.000,00 R$ R$ 48.000,00 R$ R$ 721.000,00 R$ R$ - - R$ - - R$ 80.000,00 80.000,00 R$ - - - LONGO R$ R$ 60.000,00 R$ 8.000,00 R$ R$ 230.000,00 - 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 1.171.000,00 INVESTIMENTOS PROGRAMA GESTÃO INTEGRADA 3. Gestão Integrada 3.6 Estabelecimento de uma Cadeia de Responsabilidade Ambiental a partir da definição e implantação de Planos Setoriais (acordos) para a Logística Reversa 3.6.1 R$ 10.000,00 3.6.2 R$ 82.800,00 R$ 138.000,00 R$ 138.000,00 R$ 138.000,00 soma R$ 92.800,00 R$ 138.000,00 R$ 138.000,00 R$ 138.000,00 total 3.7.1 3.7.2 3.7 Definição de modelo 3.7.3 institucional soma total 3.8.1 3.8.2 3.8.3 3.8 Destinação adequada de 3.8.4 RCC 3.8.5 soma total 3.9.1 3.9.2 3.9.3 soma 3.9 Gerenciamento dos 1.10.1 serviços de Limpeza Urbana 1.10.2 1.10.3 soma total TOTAL DE INVESTIMENTOS soma NECESSÁRIOS total - - - R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 506.800,00 8.000,00 20.000,00 R$ 28.000,00 R$ 150.000,00 40.000,00 28.000,00 218.000,00 R$ R$ 50.000,00 R$ 165.600,00 R$ 215.600,00 R$ 30.000,00 20.000,00 16.000,00 R$ 66.000,00 R$ 35.000,00 35.000,00 R$ 35.000,00 R$ 35.000,00 598.000,00 598.000,00 R$ 276.000,00 276.000,00 20.000,00 20.000,00 - R$ 276.000,00 R$ 276.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1.559.400,00 R$ 1.021.000,00 R$ 343.000,00 R$ R$ 35.000,00 R$ 35.000,00 133.000,00 R$ 816.000,00 R$ 276.000,00 R$ 276.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 126.000,00 R$ 343.000,00 3.266.400,00 INVESTIMENTOS PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4. Educação Ambiental PROGRAMA OBJETIVO CÓD. IMEDIATO 4.1.1 R$ 37.500,00 4.1 Elaborar e Implementar de 4.1.2 R$ 10.000,00 Programa de Educação soma R$ 47.500,00 Ambiental total R$ TOTAL DE INVESTIMENTOS soma R$ 47.500,00 NECESSÁRIOS total R$ PRAZOS CURTO MÉDIO R$ R$ R$ - R$ - LONGO R$ 47.500,00 R$ 47.500,00 TOTAL DE INVESTIMENTOS EM LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS QUADRO-RESUMO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO PRAZOS PROGRAMA 1. Produção/Redução de Resíduos 2. Disposição final 3. Gestão Integrada 4. Educação Ambiental Soma TOTAL IMEDIATO R$ CURTO MÉDIO 774.500,00 R$ 1.220.652,00 R$ 141.000,00 LONGO R$ 147.750,00 R$ 56.000,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 R$ 17.500,00 R$ 1.559.400,00 R$ 1.021.000,00 R$ 343.000,00 R$ 343.000,00 R$ 47.500,00 R$ R$ R$ R$ 2.437.400,00 R$ 2.259.152,00 R$ 501.500,00 R$ 508.250,00 R$ 5.706.302,00 SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA Com a implantação dos programas como: Coleta Seletiva de Materiais Recicláveis; Coleta Seletiva de Resíduos Orgânicos; Remediação do antigo lixão; Calcular a taxa de Manejo de RSU; Este cenário pode ser modificado, para garantir a sustentabilidade do sistema como preconiza a Lei nº11.445/2007 e seu Decreto Regulamentador nº 7.217/2010. RECOMENDAÇÕES 1. Institucionalização da Coleta Seletiva de Materiais Recicláveis RECOMENDAÇÕES 2. Reformulação e complementação do sistema de Acondicionamento, Coleta, Transporte e Destinação Final de Resíduos Domésticos/Comerciais RECOMENDAÇÕES 3.Coleta Seletiva de Materiais Orgânicos RECOMENDAÇÕES 4. Implantação de ECOPONTOS ANÁLISE INSTITUCIONAL ESTIMATIVA DE INVESTIMENTOS SERVIÇOS ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS TOTAL VALOR TOTAL R$ 252.015.924,00 R$ 666.677.167,05 R$ 103.618.000,00 R$ 5.706.302,00 R$ 1.028.017.393,05 ANÁLISE INSTITUCIONAL REGIONAL Prestação de Serviços 2010 - Contratos de concessões (Sindicato Nacional Concessionários Serviços Esgoto) Públicos - 229 Municípios das - 13 Estados de - 16,30 milhões de habitantes e - 11,3% da população urbana Privadas de Água Comitê da Bacia Hidrográfica Lagos – São João (Lei Estadual Nº3.239/1999). Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos, do Rio São João e Zonas Costeiras (CILSJ). Agência Estadual Reguladora de Energia e Saneamento (AGENERSA). Fluxograma - Governo do Estado do Rio de Janeiro, Municípios, Agência Reguladora, Consórcio Intermunicipal, Comitê da Bacia e Concessionárias. ANÁLISE JURÍDICA Consórcio Intermunicipal Lagos São João • Associação Civil sem fins lucrativos, não visa a implantação de uma gestão dos serviços de saneamento básico de forma compartilhada com o Governo do Estado e os Municípios da Região. Decisão do Supremo Tribunal Federal - Julgamento da ADI 1842, (Ação Direta de Inconstitucionalidade) Gestão dos compartilhada Serviços entre de Saneamento Estados Metropolitanas e Microregião. e Básico Municípios em deve ser Regiões Consórcio público entre entes federados - Não podem participar entidades privadas ou da administração indireta. - Objetivos de interesse comum: SANEAMENTO BÁSICO CONSÓRCIO PÚBLICO PARA A GESTÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DA REGIÃO DOS LAGOS/RJ Modelo Institucional Municipal Criação de Secretaria Municipal de Saneamento - Unidade Municipal de Gerenciamento do Plano Municipal de Saneamento Básico – UGPLAN/PMSB - Unidade Regional de Gerenciamento dos Planos Municipais de Saneamento Básico. Produtos à disposição no site: www.pmsblsj.wordpress.com Facebook - Secretaria de Meio Ambiente de Cabo Frio Consultas e contribuições: [email protected]