ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 1 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. APROVAÇÃO 7. REFERÊNCIAS 8. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma Técnica tem a finalidade de regulamentar, estabelecer exigências técnicas e definir forma de ensaios para Verificação da Estanqueidade no assentamento de adutoras, sub-adutoras, linhas de alimentação e redes com ou sem ramais, para novos sistemas de Adução e Distribuição de Água, que serão recebidos e incorporados ao Microssistema da SANASA. Obs.: esta Norma também é utilizada para a realização dos ensaios de verificação da estanqueidade no assentamento das redes de esgoto, quando projetadas e construídas para trabalhar pressurizadas, e com os materiais nela citados. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta Norma Técnica é aplicada aos clientes externos da SANASA, bem como a todas as Áreas da Diretoria Técnica. 3. CONCEITOS BÁSICOS a) b) c) d) e) f) g) h) i) DN - Diâmetro Nominal; E.B. - Especificação de Norma Brasileira; Estanqueidade - Sem fenda ou abertura por onde entre ou saia líquido; P.E. - Tubo de Polietileno; PBA - Ponta Bolsa Anel; PVC - Poli Vinil Clorado; Pa - Pascal Unidade de Pressão utilizada pela ABNT; m.c.a – Metro de Coluna d’ Água DEFOFO – Tubo de PVC com dimensionais de ferro fundido dúctil Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 2 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica 4. PROCEDIMENTOS Procedimentos para verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas à condução de água sob pressão, serão para as tubulações de: Aço, exceto os revestidos internamente com argamassa; Ferro dúctil; PVC; DEFOFO P.E. 4.1. Responsabilidades dos executores das obras para realização do ensaio. a) Aquisição e instalação das derivações para a implantação das ventosas provisórias, bem como sua retirada após a realização do ensaio; b) Instalação dos pontos de pressurização solicitados pela SANASA; c) Serviços complementares necessários a realizações dos ensaios de estanqueidade. d) Enchimento das redes e) Reparos dos vazamentos e correção de não conformidades f) Instalação de válvulas de bloqueio caso haja necessidade de divisão dos blocos para ensaio, conforme indicado pelo setor de Macromedição e Pesquisas, devido a vazamentos e não conformidades na obra. 4.2. De Responsabilidade do Setor Macromedição e Pesquisas – T.F.P A execução de todos os ensaios de estanqueidade será de responsabilidade do setor de Macromedição e Pesquisas sendo: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Planejamento e execução de pressurização; Determinação dos locais de instalação de ventosas provisórias; Pressão a ser usada para o ensaio; Determinação dos pontos de pressurização e monitoramento do ensaio; Data prevista, deverá haver agendamento; Retirada de ar e preparação das redes para o ensaio; Equipamentos necessários para a realização dos ensaios como bomba a explosão, manômetros, registradores de pressão; Os medidores de pressão devem ter escala adequada ao ensaio, precisão igual ou melhor a 1% do fundo de escala; O medidor de vazão/volume utilizado deverá estar em conformidade com o INMETRO. 4.3. Etapas do Ensaio Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 3 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica Para a realização dos Ensaios de Estanqueidade devem-se seguir cinco fases distintas: reunião técnica, solicitação de serviço, cálculos, preparação e execução, sendo que só se inicia a seguinte com a finalização da anterior. 4.3.1. Reunião Técnica No Setor de Macromedição e Pesquisas – T.F.P, com os responsáveis técnicos da Empreiteira/Empreendedor antes do início das obras, a fim de serem informados sobre os procedimentos necessários para o ensaio e o recebimento de obras pela SANASA. 4.3.2. Solicitação de serviço Após a conclusão das obras o responsável pela obra na SANASA deverá solicitar a realização do ensaio de estanqueidade conforme abaixo: a) Deixar a rede cheia e estanque, b) Gerar SSE- Solicitação de Serviço informando os dados referentes ao local a ser ensaiado; c) Fornecer o projeto com o “as built”, encaminhamento e extensão das redes, diâmetros, materiais, curvas de nível ou cotas, válvulas de bloqueio, válvulas ventosas, descargas, estruturas de controle, equipamentos de segurança e demais informações relevantes. Caso não sejam atendidas as condições acima, a SSE será cancelada pelo Setor de Macromedição e Pesquisas que apontara os motivos e o requisitante deverá emitir uma nova após sanadas as causas da não conformidade. 4.3.3. Cálculos 4.3.3.1. Cálculo da Pressão Média do ensaio para tubulação em PVC, DEFOFO, FºFº e AÇO é expressa por: 1. ( Cr - Cmín) ≤ 80. A pressão no ponto critico de alta pressão Kgf/cm2 no calculo da pressão media de ensaio. deve ser limitada a 12 P = (( Cr - Cmín) x1,5) + (( Cr - Cmáx) x 1,5) 2 2. ( Cr - Cmín) > 80 e ( Cr - Cmáx) ≤ 80 Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 4 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica Devera ser usada a pressão de trabalho (estática) sem a atuação de válvulas redutoras para o calculo da pressão média e execução do ensaio. P = (( Cr - Cmín)) + (( Cr - Cmáx) x 1,5) : 2 3. ( Cr - Cmín) > 80 e ( Cr - Cmáx) > 80 Devera ser usada a pressão de trabalho (estática) sem a atuação de válvulas redutoras para o calculo da pressão média e execução do ensaio. P = (( Cr - Cmín)) + (( Cr - Cmáx)) : 2 Onde: P = pressão média de ensaio em Kgf/cm2; Cr = cota nível máximo do reservatório em m; Cmín = cota mínima do projeto da obra em ensaio em m; Cmáx = cota máxima do projeto da obra em ensaio em m. Durante o ensaio é realizado um acompanhamento de vazão de vazamento, para manter uma pressão já calculada, na determinação de vazamento permitido. A pressão de ensaio não deve variar mais que + ou – 4,0 m.c.a. Nesta Norma considerar-se-á que quando o ensaio for executado em tubulações com válvulas fechadas em assentos metálicos, um vazamento adicional permitido 1,2 ml/h/mm do diâmetro nominal da válvula será permitido por válvula enclausurando o trecho. 4.3.3.2. Cálculo do vazamento permitido tubulação em PVC e DEFOFO: L = N. DN. √P onde: 3292 L = vazamento permitido em l/h; N = nº de juntas na tubulação ensaiadas em unidades; DN = diâmetro nominal da canalização em mm; P = pressão média de ensaio em kgf/cm2. Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 5 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica 4.3.3.3. Tubulação em Ferro Fundido e Aço: Lm = S. DN. √P onde: 715317 Lm = vazamento permitido em l/h; S = comprimento da tubulação testada em metros; DN = diâmetro nominal da tubulação em mm; P = pressão média de ensaio em KPa. 4.3.3.4. Tubulação em Polietileno – P.E: Gráfico: Pressão x tempo a) Cálculo de N1: logeP1 - logeP2 N1 = --------------------------logeT2 - logeT1 Se N1 < 0,04, provavelmente há muito ar na linha e o ensaio deve ser refeito; Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 6 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica Se N1 > 0,25, a linha está reprovada, é necessário corrigir os pontos de vazamento. b) Cálculo de N2: logeP2 - logeP3 N2 = --------------------------logeT3 - logeT2 Se N2 > 0,25, a linha está reprovada. c) Calcule N1 / N2. Se o resultado for menor que 0,75, a linha está reprovada; será necessário corrigir os pontos de vazamento: Se N1 / N2 0,75, a linha está aprovada. Onde: TL - Tempo para a pressurização – usualmente 15 minutos (Segundos) Po – Pressão de ensaio medida no ponto de pressurização, considerando a pressão máxima a ser atingida de 1,5 vezes a pressão no ponto critico de alta pressão e a classe do tubo; (mca) T1 – Tempo da primeira medição de pressão. T1=TL (Segundos) P1 – Pressão no tempo T1 (mca) T2 – Tempo da segunda medição de pressão. T2= 5 x TL (Segundos) P2 – Pressão no tempo T2 (mca) T3 – Tempo da terceira medição de pressão. T3= 15 x TL (Segundos) P3 – Pressão no tempo T3 (mca) Nota - O ensaio de estanqueidade deve ser executado em trechos de comprimento mínimo de 400 m; 4.3.4. Preparação Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 7 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica Reconhecimento “in loco” das instalações, dispositivos hidráulicos, válvulas de bloqueio, ventosas, descargas, ponto de pressurização e demais condições para a realização do ensaio; Nesta etapa a rede deverá estar cheia e estanque; Retirar o ar da tubulação; Elaborar lista de pendências com as correções / complementações necessárias para execução do ensaio como por exemplo: instalação de válvulas de bloqueio, ventosas etc. Instalação de equipamentos de controle e monitoramento hidráulico do Ensaio de Estanqueidade, Nota: Recomenda-se um período de no mínimo 24 (vinte e quatro) horas para ferro fundido dúctil e 10 horas para os outros, com a tubulação cheia de água antes do inicio da Etapa Principal, para alivio das tensões localizadas provenientes da implantação, acomodação ao solo e verificação do funcionamento dos dispositivos hidráulicos do sistema. 4.3.3. Execução a) Certificar se que a rede esteja estanque e isenta de ar; b) Calcular a pressão considerando a diferença entre as cotas do ponto de pressurização e a do ponto crítico de alta pressão; c) Instalar os equipamentos para a pressurização e monitoramento hidráulico. Proceder a verificação das condições de trabalho como vazamentos, faixa de medição dos instrumentos e etc; d) Sempre que possível, a posição de ensaio deve ser no ponto mais baixo da linha para facilitar a expulsão de ar durante o enchimento da linha. Esta posição também registra a máxima pressão e facilita o controle, se necessária alguma liberação de água; e) A linha deverá ser enterrada e com o aterro adequadamente compactado. As juntas mecânicas deverão estar expostas. Recomenda-se que, se possível, as juntas soldadas também fiquem expostas durante o ensaio; f) Assume-se que o trecho incorpore ventosas ou outros dispositivos de ventilação/proteção nos pontos altos e de fortes inflexões no perfil. Durante o enchimento da linha os dispositivos de purga de ar devem ser abertos. Recomenda-se que inclusive e sempre que possível se instale junto às ventosas automáticas, dispositivos de purga para que sejam checadas e asseguradas a expulsão de ar; g) Proceder a elevação da pressão na tubulação de forma lenta, gradual e continua até o valor nominal da pressão de ensaio calculada; 4.3.3.1. Tubulação em PVC, DEFOFO, FºFº e AÇO Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 8 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica a) Monitorar a pressão de ensaio e caso abaixe 4 mca ligar a bomba até atingir o valor nominal. Anotar o tempo e volume gasto para reestabelecer a pressão de ensaio. Repetir o procedimento até o fim do período de duração do ensaio. b) A rede será considerada aprovada para vazões menores ou iguais ao valor máximo calculado. c) Emitir o Atestado de Verificação de Estanqueidade - AVE. 4.3.3.2. Tubulação em P.E. a) Após atingir a pressão nominal da tubulação. Fechar a válvula de entrada de água. Anote o tempo decorrido no instante inicial da pressurização até atingir a posição de ensaio (TL); b) Inicie a contagem contínua de tempo. Registre a pressão de ensaio (P1) depois de decorrido tempo (T1), onde T1 = TL; c) Faça um segundo registro de pressão (P2) depois de decorrido tempo (T2), desde o início da contagem, onde T2 = 5 . TL; d) Faça um terceiro registro de pressão (P3) depois de decorrido tempo (T3), desde o início da contagem, onde T3 = 15 . TL; e) O trecho a ser ensaiado deve ser isolado com flanges cegos e colarinhos soldados ao tubo, adequadamente dimensionados e ancorados para suportar as pressões de ensaio. Tubos de DE 63 mm podem ser fechados com tampões tipo junta mecânica de compressão. As extremidades do tubo deverão possuir dispositivos para purga de ar, enchimento de água e medição de pressão; f) Registradores de pressão são exigidos; g) A rede será considerada aprovada para N1 / N2 0,75; h) Emitir o Atestado de Verificação de Estanqueidade - AVE. 4.4. Duração do Ensaio A duração do ensaio está diretamente ligada ao maior DN da tubulação, e qualquer incidente nessa fase se retorna para a Etapa de Preparação. Duração da fase principal: DN Até 200 mm 250 a 400 mm 450 a 700 mm Superior a 700 mm Duração (h) 3 6 18 24 Nota 1 Caso a pressão de ensaio na fase de preparação não caia mais que 4 m.c.a coletada em registrador, a duração da fase principal poderá ser limitada a 03 (três) horas, independentemente do diâmetro. Os volumes usados para Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 9 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica recuperar a pressão de ensaio, deverão ser somados aos vazamentos ocorridos. Nota 2 Em caso de vários DN’s, adotar o tempo de duração do maior DN. 4.3.4. Prazo Total para a Realização dos Ensaios de Estanqueidade Prazo para execução dos ensaios é de até 30 dias após geração da Solicitação de Serviço - SSE Nota 1: O prazo total refere-se as obras sem ocorrências de vazamentos. Este prazo pode ser maior de acordo com a quantidade de vazamentos e o tempo para sua correção. 4.4. Cobrança dos Custos Adicionais O setor de Macromedição e Pesquisas emitirá relatório para obras de empreendedores ou contratadas pela Sanasa discriminando e quantificando os insumos utilizados quando houver necessidade na repetição dos ensaios até sua aprovação, Como por exemplo, volume de água descartada, pesquisa de vazamento, deslocamentos da equipe e etc. Nas fases de solicitação ou preparação, se as redes não estiverem estanques, o requisitante poderá gerar solicitação de serviço SSE para pesquisa de vazamentos não visíveis, ao Setor de Macromedição e Pesquisas. Os custos dos serviços adicionais serão apontados na diária de cobrança, pois não fazem parte do primeiro ensaio de estanqueidade. 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS Nenhum sistema de Adução e Distribuição de Água será aprovado, recebido e incorporado ao Sistema de água da SANASA, se não atender integralmente os procedimentos descritos nesta Norma. Os procedimentos para realização responsabilidade da SANASA. de Ensaios de Estanqueidade são de Os ramais prediais deverão estar visíveis, capeados com dispositivos que permitam abertura e fechamento do fluxo de água para retirada de ar. Se durante o ensaio, o trecho apresentar um índice de vazamento maior que o permitido, o ensaio é cancelado e dar-se-á início o serviço de pesquisa de vazamento com utilização de geofones ( mecânicos e eletrônicos ), e / ou correlacionador de ruídos, e hastes de escuta ou outro equipamento se for o caso. Impressão não controlada ISO 9001 Paginação: SAN.T.IN.NT 19 Data da Emissão: Revisão: Data da Aprovação: 10 / 10 10.01.2005 05 10.01.2014 Aprovação: Verificação da Estanqueidade no Assentamento de Adutoras e Redes de Água Dir. Técnica 6. APROVAÇÃO O setor Macromedição e Pesquisas emitirá Atestado de Verificação da Estanqueidade para todos os ensaios realizados autorizando a incorporação ao sistema de água. 7. REFERÊNCIAS Esta Norma interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 – Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 – Controle de Registros; SAN.T.IN.RA 03 e SAN.T.IN.RD 10 – Implantação de Critérios para Cobrança de Empreendedores da Realização do Ensaio de Estanqueidade. 8. ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. 19/10/2005 11/01/2006 02/03/2007 10/04/2014 02 03 04 05 Todas 4 Todas Todas DESCRIÇÃO Revisada na Íntegra Item 4.2.2 – descrição “S”. Revisada na Íntegra Revisada na Íntegra NOME/SETOR Paulo/Celso - TFP Paulo/Celso - TFP Cláudio/ Paulo V - TFP Cláudio Rubio - TFP Impressão não controlada