UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ/SOURE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO
MARAJÓ/SOURE
Soure - Pará
Abril de 2010
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO:
Profa. MSc. Gyanne do Socorro Pereira de Lima – Campus de Soure
Profa. MSc. Sandra Bastos – Campus de Bragança
Profa.Dra. Maria Iracilda da Cunha Sampaio – Campus de Bragança
MS. Maria Bernadete Souto do Nascimento – Assesora Pedagógica da Multicampi.
Prof. .Dr. Leonardo Gomes – Campus de Soure
Prof. MSc. Waldemar dos Santos Cardoso Junior – Campus de Soure
Soure - Pará
Abril de 2010
3
SUMARIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 7
1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS................ 9
1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA ......... 10
1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO ....................................................................... 10
2. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 11
3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO .................................................... 11
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 12
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................... 21
5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................... 25
5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 26
5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 26
5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ...................... 27
6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO
DOCENTE .......................................................................................................................... 29
7. INFRA-ESTRUTURA .................................................................................................. 30
7.1- INFRA-ESTRUTURA HUMANA ............................................................................ 31
7.2- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................
8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL ......................................................................... 32
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................ 33
9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................... 33
9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................. 33
9.2.1 Avaliação dos Discentes ...................................................................................... 33
9.2.2 Avaliação dos Docentes....................................................................................... 34
ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS DE
SOURE ............................................................................................................................... 36
ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR ......................................................................... 39
4
ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO .......................... 43
ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ............. 46
ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ....................................................................... 48
ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA .................................................................. 56
ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS .................................................................... 60
ANEXO 8 - FORMULÁRIOS PARA A AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES
........................................................ ................ ................ ................ ................ ................ 101
ANEXO9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO ........................................................................ 108
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE ..................................................... 112
ANEXO 1 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e
competências..................................................................................................................... 121
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE ..................................................... 121
ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso ....................................................................... 122
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE ..................................................... 125
ANEXO 3 – Contabilidade Acadêmica ............................................................................. 126
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE ..................................................... 129
ANEXO 4 – Atividades curriculares por período letivo ................................................... 130
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APRESENTAÇÃO
O Núcleo Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi fundado em 1987, como um dos
pólos regionais de atuação da UFPA. Em 1986, realizou-se o primeiro vestibular do interior do Estado,
no qual foram ofertados para Soure, os cursos de Licenciaturas Plenas em Geografia, História, Letras,
Matemática e Pedagogia. A partir de 1988 até 1990, foi ofertado o Curso de Licenciatura Plena em
Ciências. Em 2000, o campus do Marajó decidiu suspender a oferta do Curso de Pedagogia e, em
2003, a oferta do curso de Licenciatura Plena em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa. Ainda
em 2000, a UFPA assinou um contrato com o Governo do Estado, para que fossem ofertados cursos
de Licenciaturas Plenas em Geografia, História e Matemática aos professores da rede estadual de
ensino, a fim de atender uma exigência da atual Lei de Diretrizes e Base (LDB). Coube ao Campus de
Soure sediar uma turma do Curso de Matemática. Em 2003, em parceria com a Prefeitura Municipal de
Soure, foi ofertado o curso de Bacharelado em Turismo, em regime intervalar, atendendo a uma antiga
reivindicação da comunidade local e adjacências, tendo em vista a vocação turística da região. Mais
tarde, em 2005, foi ofertada uma nova turma do Curso de Turismo, desta vez em regime regular. Em
2004, buscando atender a vocação regional voltada para o turismo, o Campus Universitário de Soure
ofertou a primeira turma de Língua Estrangeira – Língua Inglesa. Em 2005, foram ofertadas duas
turmas, sendo uma de Língua Inglesa e outra de Língua Francesa. No ano de 2006, atendendo a uma
demanda detectada através de levantamentos realizados pelo Projeto Marajó em Dados, o Campus
ampliou a oferta e a variedade de cursos no processo seletivo, ofertando os cursos de Biologia,
História, Música e mais uma turma de Língua Estrangeira (Alemão). Sendo que nesse momento o
curso de Biologia ofertado era uma extensão do Campus de Bragança.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do Campus
Universitário do Marajó/Soure é um trabalho coletivo elaborado, a partir de 2010, por meio de
discussões junto a equipe de elaboração e implementação do PPC, que percebeu a necessidade de
oferta do curso no próprio campus, com base nas demandas locais. Esta necessidade pode ser
percebida no levantamento estatístico realizado pela Secretaria de Educação, da Prefeitura de Soure 1,
que ao coletar opinião dos alunos da rede publica de ensino sobre o curso de maior interesse para a
1
Projeto Marajó em Dados
6
mesorregião do Marajó, onde o Curso de Biologia obteve a unanimidade das escolhas dos alunos
consultados.
Trata-se de um projeto que se constitui em um processo contínuo da formação acadêmica que
busca aproximar a UFPA da necessidade social da região. Assim, a função principal desse projeto é
diminuir os riscos que venham a comprometer uma educação de qualidade, reafirmando a
responsabilidade pública da UFPA.
Dentro desse contexto de ensino contínuo e sistêmico do PPC do Campus Universitário do
Marajó/Soure, este documento está contextualizado com as atuais necessidades da comunidade
universitária e local, obedecendo ao que prevê o REGULAMENTO da Graduação da UFPA.
7
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
A profissão do Biólogo foi regulamentada pelo Decreto n o 88.438/83, de acordo com Lei n n o
6.684/79 e de conformidade com alteração estabelecida pela Lei n n o 7.017/82, quando o Conselho
Federal de Educação fixou o conteúdo mínimo e a duração dos cursos de História Natural (Ciências
Biológicas) no país, para a formação destes profissionais.
As Ciências Biológicas estudam os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente e os
mecanismos que regulam a vida, regem na sua formação, no desenvolvimento, na reprodução e no
envelhecimento. Portanto, o estudo das ciências biológicas possibilita a compreensão do surgimento da
vida e sua organização através do tempo, sob a ação de processos evolutivos. Os conhecimentos
biológicos associam-se também aos sociais, políticos, econômicos, culturais e éticos.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do Campus Universitário de Soure - Marajó
visa desenvolver suas atividades acadêmicas de forma contextualizadas a realidade local da região
marajoara do Estado do Pará. A formação dos futuros Licenciados em Biologia representa mais um
passo para a melhoria da qualidade de ensino da rede pública e privada, uma vez que a formação
desses profissionais busca valorizar a realidade local além da criação e consolidação do Pólo de
Biologia no Marajó. Esse povo desenvolverá projetos com temáticas relacionadas ao Arquipélago
Marajoara, promovendo a construção do conhecimento e progresso humano e material para a região.
Pretende-se com esta proposta a formação de licenciados com um sólido conhecimento geral das
Ciências Biológicas, com um conhecimento mais aprofundado em Biologia Ambiental, aproveitando
assim a localização geográfica onde o curso é realizado, uma vez que o Arquipélago do Marajó
constitui-se numa das mais ricas regiões do país em termos de recursos hídricos e biológicos. O
Arquipélago marajoara é formado por um conjunto de ilhas, que, em seu todo, constitui a maior ilha
fluvio-marítima do mundo, com 49.606Km2. , onde está localizada a Resex - A Reserva Extrativista
Marinha de Soure, a 87 quilômetros (quatro horas de barco) da capital, Belém. Com 27,4 mil hectares,
ela foi criada em 2001 com o objetivo de conciliar o uso sustentável e a conservação dos recursos
naturais da área com a proteção à cultura da comunidade e à economia local de subsistência. Ela é a
primeira reserva extrativista marinha do Pará e em sua área predominam os ecossistemas de
manguezais. A coleta do caranguejo e a pesca são as atividades mais fortes nas comunidades locais.
Soure é uma das localidades prioritárias para os estudos do Piatam Mar2, cuja fase atual é marcada
por expedições científicas em terminais de abastecimento e unidades de conservação do Pará, Amapá
e Maranhão.
2
Projeto PIATAM-MAR (Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na
Zona Costeira Amazônica) é uma ampla rede multidisciplinar e interinstitucional de pesquisa mantida
com apoio e financiamento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras.
8
A hidrografia da região de Soure é caracterizada por uma intrincada rede de drenagem
formada por emaranhado de canais recentes, paleocanais, furos, baías, paranás, meandros
abandonados, lagos e igarapés, marcando um complexo em evolução, onde se destacam os rios
Amazonas, Pará, Anapu, Jacundá e Anajás, com seus inúmeros afluentes. O movimento das águas é
sazonalmente diário é o principal elemento definidor da paisagem da região, onde se destacam as
várzeas e os igapós. Nestas áreas, a variação diária do nível de maré pode ultrapassar os três metros.
A hidrografia regional tem importância vital, destacando-se seu aproveitamento econômico: a) como
único meio de transporte e comunicação entre as cidades e vilas; b) como potencial pesqueiro; e c)
como enriquecedor sedimentar das várzeas, através da ação dos rios de água barrenta. A vegetação
do Marajó tem influencia direta da hidrografia que define os principais ecossistemas regionais. A
população da área de estudo convive essencialmente com quatro tipos de ecossistemas: a várzea, o
igapó, a terra firme e os campos naturais. Nos diversos ambientes do arquipélago marajoara vivem
inúmeras espécies da fauna. Os manguezais servem como local de reprodução e de alimentação para
várias espécies de animais marinhos e de água doce, além de abrigarem uma fauna com baixa
diversidade especifica, porém com muitos indivíduos, alguns deles de importância econômica como o
camarão, caranguejo e a ostra. Diante deste contexto, pode-se dizer que a Ilha do Marajó representa
um notável laboratório natural para os estudantes da área de Ciências Biológicas. Na sua grande
maioria, as disciplinas do Curso usarão este laboratório natural para o desenvolvimento de suas
atividades práticas. Além da facilidade de acesso aos diferentes ambientes hídricos e terrestres, a
vivência dos alunos próximos aos ecossistemas estudados e à população local exploradora destes
recursos, proporcionará as condições para reflexão e entendimento profundo e integração do
graduando com a realidade e a população da nossa região. O egresso deste curso integrará o
conhecimento adquirido nos conteúdos curriculares (disciplinas) de formação de natureza científicocultural e conteúdos curriculares de formação pedagógica ao seu papel de educador, usando a
educação ambiental como ferramenta para compreensão da importância da preservação da
biodiversidade e do uso sustentável dos recursos naturais da região. Além disso, o Curso de
Licenciatura preparará o aluno para a educação continuada como a “Strictu senso e Lactu senso”.
9
1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN organiza a educação brasileira em
educação básica e educação superior e define a formação e a profissão docente que atua na educação
básica (fundamental e médio).
O futuro do ensino mundial segundo estudiosos está ligado a três palavras-chave: relevância,
qualidade e internacionalização. Há uma necessidade urgente de acelerar o ritmo das mudanças
dentro das instituições de ensino objetivando acompanhar uma nova realidade social que já está
estabelecida. No ensino superior ainda forma-se milhares de universitários para o campo de empregos,
quando se sabe que, poucos formados em universidades brasileiras encontrarão um emprego formal.
Isto tudo ligado ao fato do aumento populacional e a maior integração entre as pessoas proporcionadas
pela tecnologia aplicada à comunicação que vem desenvolvendo uma verdadeira revolução no
cotidiano das pessoas.
As rupturas tecnológicas estão acontecendo cada vez mais rapidamente. As pesquisas
apontam que o ciclo tecnológico idéia/invenção-inovação/imitação, que já foi de 30 anos há cerca de
quatro décadas está hoje em 6 anos e será em 2020, de 2 a 3 anos. Isso acarretará grandes
implicações, 50 % do que uma “fera” da biologia aprende hoje ao ingressar no Curso de Ciências
Biológicas poderá estar obsoleto assim que se formar. Além do que as profissões tenderão a ser
desregulamentadas, passando a valer mais o conjunto de conhecimentos e habilidades do que o
diploma.
Para Perrenoud (2002) não é possível formar professores sem fazer escolhas ideológicas,
conforme o modelo de sociedade e de ser humano que defendemos, não atribuiremos segundo esse
autor, as mesmas finalidades à escola, portanto, não definiremos da mesma maneira o papel dos
professores. As finalidades do sistema educacional e as competências dos professores não podem ser
dissociadas facilmente. Para Morin (2001) os professores capazes de ensinar esses saberes devem,
além de aderir aos valores e a filosofia subjacente, dispor da relação com o saber, da cultura, da
pedagogia e da didática. Por isso a figura do professor ideal terá que desenvolver um duplo registro, o
da cidadania e da construção de saberes e competências.
Esta proposta caracteriza-se em formar professores para atuar na educação básica,
profissionais autônimos, éticos e competentes. Essa formação dar-se-á por meio de metodologias que
priorizem a pesquisa e a extensão voltadas ao ensino.
10
1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA
O Ministério da Educação, em maio de 2000, remeteu ao Conselho Nacional de Educação,
para apreciação, proposta de Diretrizes para Formação de Professores da Educação Básica, em
cursos de nível superior, formulada por Grupos de Trabalho designado para este fim.
A proposta de diretrizes nacionais para a formação de professores para a educação básica
brasileira busca construir sintonia entre a formação de professores, os princípios prescritos pela
LDBEN, as normas instituídas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para educação infantil, para o
ensino médio, e suas modalidades, bem como as recomendações dos parâmetros e Referenciais
Curriculares para a educação básica elaboradas pelo Ministério da Educação. O processo de
elaboração dessas propostas de Diretrizes Curriculares para a graduação consolidou a direção da
formação para três categorias de carreiras: a) Bacharelado Acadêmico; b) Bacharelado
Profissionalizante; c) Licenciatura. Assim, conforme essas diretrizes, a Licenciatura ganhou
terminalidade e integralidade própria em relação ao Bacharelado, constituindo-se em “um projeto
específico exigindo a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se confundam com o
Bacharelado ou com a antiga formação de professores que ficou caracterizada como modelo “3 + 1”.
Nessas perspectivas a proposta caracteriza-se pela matriz de habilidades e competências,
princípios metodológicos, ensino, pesquisa e extensão e interdisciplinaridade, como rege na
Resolução CNE/CP N°1, de 18 de fevereiro de 2002.
1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO
 Forma de ingresso: processo seletivo seriado.
 Número de Vagas: 40 (quarenta) vagas
 Turno de Funcionamento: matutino (com alternância de turnos, em anos ímpares funcionará
no matutino e nos pares vespertino).
 Modalidade de Oferta: Presencial (admitindo-se a oferta de algumas atividades curriculares a
distância de acordo com as necessidades).
 Titulo conferido: Licenciado em Ciências Biológicas.
 Duração: mínima de 4 e 1/2 (quatro anos e meio) e máxima 6 e 1/2 anos;
 Carga Horária: 3.536 (três mil quinhentos e trinta e seis) horas.
 Período Letivo: extensivo
 Regime Acadêmico: Seriado.
 Formas de oferta de atividades: Modular e Paralela
11
2. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure visa formar profissionais
com um leque de conhecimentos gerais para formação de um professor-pesquisador em
Ciências Biológicas com ênfase sobre o funcionamento de ecossistema fluvio-marítimo e
terrestre, buscando soluções para minimizar o impacto do uso irracional destes ambientes. A
formação de professores de biologia com um conhecimento mais aprofundado na área de
Biologia Ambiental do Pará poderá contribuir para melhoria da educação da população
regional, além de preencher a grande demanda local de formação de professores em Ciências
Biológicas (Biologia e Ciências). O referido Curso propõe-se também, contribuir com a
pesquisa científica local, através da execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão na
região e a formação de profissionais especializados a fim de impulsionar o desenvolvimento
regional visando proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população local.
3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O licenciado em Ciências Biológicas egresso do Campus de Soure deverá possuir uma
formação básica, ampla e sólida, com adequada fundamentação teórico-prática que inclua o
conhecimento das características dos diversos ecossistemas, especialmente os fluvio-marítimos e
terrestres, da diversidade dos seres vivos bem como sua organização em diferentes níveis, suas
relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o ambiente em que
vivem. Este profissional deverá ainda ser capaz de refletir sobre a sua prática docente, propor soluções
para os problemas que surjam ao longo do desenvolvimento desta e investir continuamente em
atualização profissional para que haja um entrelaçamento permanente entre experiência escolar e o
mundo extra-classe.
A formação do professor deverá propiciar o entendimento do processo histórico de construção
do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, bem como a
compreensão do significado das Ciências Biológicas para a sociedade e da sua responsabilidade como
educador nos vários contextos de sua atuação profissional, consciente do seu papel na formação de
cidadãos. O professor-pesquisador em Ciências Biológicas deverá pautar sua conduta profissional por
critérios humanísticos e de rigor científico, bem como por referenciais éticos e legais. Deverá ainda, ter
12
consciência da realidade em que vai atuar e da necessidade de se tornar agente transformador
dessa realidade, na busca da melhoria da qualidade de vida da população humana, assumindo a sua
responsabilidade na preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade.
O licenciado pleno em Ciências Biológicas formado pelo Campus de Soure deverá também ter
acumulado até o término do curso um abrangente conhecimento sobre os diferentes tipos de
ecossistemas, sendo capaz de propor soluções para exploração racional e conservação destes
ecossistemas. Além disso, este profissional deverá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da
população local, especialmente daquela que vive da exploração dos recursos naturais e/ou mora em
áreas ameaçadas, através das atividades de ensino-pesquisa-extensão, desenvolvidas junto a essas
comunidades.
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
01.Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino
fundamental e médio);
02.Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
03.Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
04.Elaborar e executar projetos;
05.Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos,
utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social;
06.Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
07.Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
08.Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
09.Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no
âmbito de sua formação;
10.Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação,
relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida;
11.Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua
transformação.
12.Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres;
13
13.Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na
área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
14.Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluvio-marítimos,
terrestres e pedagógicos.
As habilidades e competências são especificadas por atividade curricular no quadro a seguir:
14
ATIVIDADES CURRICULARES
História da Ciência e Int. à Metodologia Científica
34
Biologia Celular e Molecular
85
Ecologia Geral
68
FTM de Química
34
Bioquímica
85
Biomatemática
51
Fundamentos em Educação
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
34
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Genética
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
CH
85
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a
legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver
ações
estratégicas
para
diagnóstico
de
problemas,
15
Bioinformática
34
Diversidade de fungos
51
Morfofisiologia vegetal comparada I
85
Psicologia da Educação
68
FTM de Física
34
Biofísica
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística I
51
Evolução e Biogeografia
Diversidade de Protoctistas
85
68
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
16
Diversidade Animal I
68
Morfofisiologia vegetal comparada II
85
Fundamentação Didática
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Diversidade Animal II
Microbiologia
102
85
Introdução a Geologia e paleontologia
85
Didática Aplicada à Formação Docente
51
Prática Docente
85
soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
17
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Biologia de água doce
68
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Morfofisiologia Animal Comparada I
85
68
68
LIBRAS
51
Estágio Supervisionado I
68
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
34
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
18
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
68
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento
da região;
Biologia Marinha
Morfofisiol. Animal Comparada II
85
Geomorfologia e Geologia Costeira
68
Estrutura e Funcionamento...
68
Estágio Supervisionado II
85
Diversidade Vegetal II
68
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística II
51
Morfofisiol. Animal Comparada III
85
Ecologia de Populações
85
Metodologia Científica
17
TCC I
34
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
19
Estágio Supervisionado III
85
FTM de Saúde e Meio Ambiente
85
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Estágio Supervisionado IV
85
TCC II
102
Educação Ambiental
68
Biologia da Conservação
68
Ecologia de Comunidades
85
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
20
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
34
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
21
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A estrutura do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é presencial e as disciplinas estão
organizadas em blocos seqüenciais. As aulas deverão ser ministradas nos períodos extensivos de
acordo com o calendário acadêmico da UFPA. A fim de garantir o monitoramento do desenvolvimento
curricular, serão conduzidas avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para
informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. As atividades
curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciatura, de
acordo com a distribuição a seguir:
I – Conhecimento Básico (2.227 horas): - este eixo oportuniza ao aluno os conhecimentos básicos
para o ensino e a prática das Ciências Biológicas, está subdividido em diferentes áreas de
conhecimento:

Fundamentos de Ciências Exatas – (187h)

Biologia Molecular e Evolução – (340h)

Biodiversidade (731h)

Biologia Funcional (459)

Ecologia e Conservação (306h)

Processos Geológicos (153h)

Filosofia, Metodologia e História da Ciência (51h)
II – Conhecimentos Específicos das Atividades Pedagógicas (561 h) : Neste eixo, o aluno se
aprofunda para a licenciatura, através dos conteúdos de dimensão pedagógica, num total de 10
disciplinas.
III – Estágios Supervisionados e Prática Docente (408 horas): este eixo garante ao aluno a
experiência do exercício profissional em ambientes escolares e não-escolares, visando ampliar e
fortalecer atitudes éticas, conhecimentos e competências. Os estágios supervisionados estão divididos
em quatro períodos a partir do 5º semestre do curso.
IV – Atividades Complementares (204 horas): este eixo visa garantir ao aluno a diversificação do
conhecimento através de atividades complementares ao currículo. Atividades independentes realizadas
pelos alunos serão aproveitadas para creditar as disciplinas deste eixo. Estas atividades podem ser
22
disciplinas de outros cursos que apresentem área de interesse afim, monitorias, estágios,
participação em projetos de pesquisa, ensino e/ou extensão, participação em eventos científicos, etc.
V – TCC (136 horas): O Trabalho de Curso constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a
oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, os conhecimentos assimilados em
determinada área da ciência e suas aplicações.
O desenho curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está representado no
quadro a seguir:
23
Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (Campus de Soure) - Desenho Curricular
NÚCLEO
ÁREA
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
CURRICULARES
BÁSICO
Fundamentos
das
Ciências
Biomatemática
51
Exatas Bioestatística I
Bioestatística II
Bioinformática
SUBTOTAL
Biologia Molecular e Evolução
Biologia Celular e Molecular
Bioquímica
Genética
Evolução e Biogeografia
SUBTOTAL
Biodiversidade
Biologia de Água Doce
Biologia Marinha
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
Diversidade Animal II
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Diversidade Vegetal II
Diversidade de Fungos
Microbiologia
SUBTOTAL
51
51
34
187
85
85
85
85
340
68
68
68
68
102
85
68
68
51
85
731
Biologia Funcional
Biofísica
Morfofisiol. Animal Comparada
I
Morfofisiol. Animal Comparada
II
Morfofisiol. Animal Comparada
III
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I
Morfofisiol. Vegetal
Comparada II
SUBTOTAL
Ecologia e Conservação
Ecologia Geral
Ecologia de Populações
51
68
85
85
85
85
459
68
85
24
Ecologia de Comunidades
Biologia da Conservação
SUBTOTAL
Processos Geológicos
Introdução a Geologia e
Paleontologia
Geomorfologia Costeira
SUBTOTAL
Metodologia, Filosofia e História
da Ciência
História da Ciência e
Introdução à Metodologia
Científica
Metodologia Científica
SUBTOTAL
ESPECÍFICOS
PEDAGÓGICOS
68
306
85
68
153
34
17
51
FTM para o Ensino de
Química
34
FTM para o Ensino de Física
34
FTM de Saúde e Meio
Ambiente
Fundamentação Didática
85
51
Didática Aplicada à Formação
Docente
Psicologia da Educação
51
68
Fundamentos em Educação
51
LIBRAS
51
Estrutura e Funcionamento...
68
Educação ambiental
68
SUBTOTAL
ESTAGIOS
85
561
E
Atividades Acadêmicas I
34
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Atividades Acadêmicas II
Atividades Acadêmicas III
Atividades Acadêmicas IV
Atividades Acadêmicas V
Atividades Acadêmicas VI
PRÀTICA DOCENTE E
34
34
34
34
34
Prática Docente
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
85
Estágio Supervisionado I
68
25
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
SUBTOTAL
TRABALHO
DE
CONCLUSÃO
DE
85
85
85
612
TCC I
CURSO
34
TCC II
SUBTOTAL
TOTAL GERAL
102
136
3.536 horas
5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de caráter obrigatório e individual,
onde cada aluno terá um docente-pesquisador como orientador, pertencente à UFPA ou a entidades
conveniadas e poderá utilizar os mais variados temas dentro das Ciências Biológicas. O TCC deverá
adquirir o formato de Projeto de Pesquisa, a ser desenvolvido a partir do 7º semestre do curso e
concluído no 8º semestre, quando será apresentado sob a forma de Monografia Científica. Para a
realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas. O Trabalho de Conclusão de Curso
deverá ser elaborado apresentado e julgado de acordo com a regulamentação da Faculdade de
Ciências Biológicas do Campus de Soure:
 O processo de orientação de TCC deverá iniciar no máximo no 7°. Semestre;
 No 8°semestre, o aluno deverá defender sua monografia na presença de uma banca examinadora
proposta pelo orientador e aprovada na reunião do Conselho da Faculdade.
 A Banca deverá ser composta com os seguintes membros: Orientador (Presidente da Banca) e mais
02 (dois) professores (do quadro docente e/ou convidado externo).
 A organização das defesas será de responsabilidade da Direção da Faculdade;
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser organizado em forma de monografia de
acordo com as normas definidas pela Faculdade;
 A avaliação da Defesa e do documento apresentado será subordinada aos critérios definidos pelo
Conselho da Faculdade;
 Receberá o título de “Licenciado em Ciências Biológicas”, o aluno que, na Defesa do TCC, obtiver
no mínimo, conceito REGULAR (REG) na avaliação geral.
26
 Se o aluno não for aprovado no primeiro Exame de Defesa, a Banca poderá dar o prazo de até
30 dias para reformulação do TCC.
5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A Resolução CNE/CP 1 de 18 de fevereiro de 2002, determina (artigo 13 § 3) que o estágio
curricular supervisionado, deverá ser realizado em Escolas de Educação Básica, a partir do início da
segunda metade do curso. No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure o
Estágio Supervisionado estará dividido em quatro semestres e será ofertado a partir do quinto semestre
do curso se estendendo até o oitavo semestre, totalizando uma carga horária de 408 horas.
Ainda de acordo com a mesma resolução (parágrafos 1, 2 e 3), nos cursos de formação de
professores em nível superior a prática docente não poderá ficar reduzida, isolada e desarticulada do
restante do curso. Sendo assim, as atividades prático-pedagógicas e as disciplinas pedagógicas estão
distribuídas ao longo de todo o curso, iniciando desde o primeiro semestre. Dessa forma, pretende-se
que os graduandos obtenham conhecimentos prévios e posteriormente, apliquem os conhecimentos
teóricos em situações cotidianas, reais e práticas durante a vivência dos Estágios Pedagógicos
Supervisionados. Os estágios em laboratórios de pesquisa (como parte das atividades
complementares) farão com que o aluno vivencie o conteúdo teórico de natureza acadêmico-científicocultural estudado, buscando fazer com que o mesmo desperte para pesquisa, bem como, motivando-o
a implantar e/ou melhorar as aulas teóricas e práticas no Ensino Básico nas escolas da rede pública e
privada, além de estimular o interesse de crianças e adolescentes pela pesquisa científica.
5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Serão admitidas as mais diversas atividades de caráter acadêmico-científicas, tais como:
monitorias, apresentação de trabalhos em congresso, participação e organização de mini-cursos,
estágios voluntários e etc, desde que as mesmas sejam reconhecidas pelo Conselho da Faculdade.
Considerando o artigo 125 do Regulamento da Graduação (resolução 3.633 de 18/02/2008) e visando
a preparação e o aperfeiçoamento dos discentes para o trabalho com a Inclusão Social de alunos
especiais, será solicitado dentro das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais, a oferta de minicursos, palestras e seminários sobre o tema. Além disso, dentro das disciplinas Estágio Supervisionado
e Psicologia da Educação haverá o planejamento e desenvolvimento de práticas alternativas e
inovadoras para o ensino de Ciências na Educação Básica direcionada para a Inclusão de Portadores
de Necessidades Especiais.
27
5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO
As linhas de pesquisa a serem propostas no Campus de Soure, listadas abaixo, serão
desenvolvidas com a participação de estudantes de iniciação científica contando com o apoio das
bolsas de iniciação científica do PIBIC, PROINT e bolsas das cotas individuais dos pesquisadores.
Todas as linhas estão intrinsecamente ligadas à solução dos problemas regionais, relacionados com a
exploração e a utilização de recursos naturais tais como: o estudo da dinâmica de populações do
caranguejo, da estrutura; dinâmica das populações, filogenia, e evolução de peixes, biologia
reprodutiva do camarão regional, ecologia e taxonomia de insetos e vegetais, dinâmica de florestas de
mangue, várzea, o igapó, terra firme e os campos naturais, enfim, toda a fauna, a flora e as
características abióticas do Arquipélago Marajoara, cenário onde o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas se desenrolará tendo os estudantes como principais protagonistas.
Linhas de Pesquisa propostas:
Educação, Saúde e Meio Ambiente (Profa. Cinthya Arruda; Prof. Leonardo Gomes; Profa. Gyanne
Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Botânica (Profa. Cinthya Arruda) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Bioecologia de recursos pesqueiros (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure
Ciência, Tecnologia e Sociedade (Profa. Cinthya Arruda e Profa. Gyanne Lima) UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Desenvolvimento econômico e equilíbrio do ecossistema aquático e terrestre (Profa. Gyanne
Lima e Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Educação Inclusiva e as Ciências Biológicas (Prof. Waldemar Cardoso Junior/) - UFPA/Mestre em
Educação/Letras/Campus Marajó Soure ;
Ecossistemas Amazônicos, Saúde e Sociedade (Prof. Leonardo Gomes; Profa. Gyanne Lima)UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Ecologia Comportamental (Prof.Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Educação ambiental e a vida (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Ensino de Ciências Biológicas na educação básica (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus
Marajó Soure;
Genética e Evolução (Profa. Cinthya Arruda - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure); Profa. Iracilda
Sampaio
Parasitologia e Entomologia (Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Pesca e Aqüicultura (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure
28
As atividades de pesquisa no âmbito na formação de professores merecem destaque e
importância por sua natureza. Estão ligadas à perspectiva de amplitude da profissionalização do futuro
docente, uma vez que propiciarão oportunidades de aquisição de competências, de domínio de
métodos analíticos e de habilidades para aprender e recriar permanentemente. Promovem um novo
sentido à graduação que deixa de ser espaço de transmissão e de aquisição de informações para
então favorecer a construção e produção do conhecimento onde o aluno atue como sujeito da
aprendizagem. Além disso, oferece a oportunidade para o professor desenvolver uma postura
investigativa sobre sua área de atuação ao mesmo tempo em que aprende a utilizar os procedimentos
de pesquisa como instrumentos de trabalho.
As atividades de pesquisa e iniciação científica estarão integradas com o ensino e a extensão e
terão sua produção incentivada, organizada e coordenada pelos docentes do curso. A pesquisa
científica, sob a ótica de importância fundamental para a formação do professor será conduzida de
modo a:
 Familiarizar o aluno com os procedimentos e técnicas da investigação acadêmica;
 Desenvolver competências e habilidades para realizar pesquisas na área de conhecimento de sua
especialidade, estabelecendo foco também no ensino e aprendizagem;
 Sustentar a formação do professor de modo a favorecer o seu desenvolvimento profissional e dotálo da capacidade de manter-se atualizado;
 Assimilar os processos de pesquisa como conteúdos a serem socializados aos alunos da educação
básica;
As atividades de extensão e ação comunitária serão desenvolvidas em áreas de abrangência da
instituição, buscando identificar as necessidades sociais para a contextualização de seus projetos e
programas. Estarão direcionadas para intensificação e otimização do ensino e da pesquisa,
proporcionando também a melhoria da qualidade de vida da população. Para atingir tais objetivos as
atividades de extensão serão desenvolvidas dentro da maioria das disciplinas do curso, contemplando
um total de 10% de carga horária total do curso (conforme determina o artigo 26 §1 e 2 da Resolução
3633/2008-CONSEPE) que é de 3.536 horas, o que corresponde a 352 horas de atividades de
extensão. As atividades extensionistas envolvem a participação de professores, discentes e a
comunidade em atividades como feiras de ciências, ciclo de palestras, seminários, conferências,
elaboração de cartilhas, elaboração de material didático, oficinas de capacitação e atualização para
professores do Ensino Básico das escolas públicas e privadas do município além das comunidades que
diretamente exploram o ecossistema, tais como pescadores, agricultores e empresários da pesca.
A extensão integrará objetivos comuns de modo a oportunizar ao futuro profissional o
desenvolvimento de competências e habilidades para o desempenho de suas funções. Dessa forma, os
29
alunos, sob a orientação de seus professores vivenciarão situações de forma interdisciplinar e
atuarão de forma a:
 Analisar o contexto social e direcionar programas e projetos que se integrem às necessidades
do momento, utilizando-se de todos os recursos que a instituição possa disponibilizar à comunidade;
 Promover o desenvolvimento de parcerias com grupos e instituições, articulando os saberes
desenvolvidos no Instituto e as necessidades sociais. Dessa forma, estarão abrindo também
possibilidades para a aplicação da teoria e transposição para a sala de aula de aspectos práticos onde
o futuro docente estará exercitando habilidades de autonomia, tomada de decisões e escolha de
procedimentos pedagógicos, ainda no decorrer de sua formação.
As informações resultantes dos projetos de pesquisa, atividades de ensino e extensão serão
repassadas à comunidade de diversas maneiras:
a) Na relação docente-discente transmitindo experiências e resultados, adequando a
linguagem ao nível de ensino apropriado;
b) Para a comunidade e escolas, através de palestras, oficinas de capacitação e atualização de
professores além da apresentação de trabalhos em centros comunitários e em eventos de divulgações
como feiras de ciências;
c) Via entrevistas para jornais, rádios e televisão, visando tanto a difusão na localidade como
em âmbito maior;
d) Através da elaboração de livros, livretos, panfletos e material didático.
e) Fornecendo os dados a autoridades educacionais e políticas sob forma de relatórios e
pareceres.
6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO
DOCENTE
Os procedimentos metodológicos empregados pelos professores deverão ser diversificados e
inovadores abrangendo além das aulas expositivas, aulas práticas e experimentais, aulas de campo,
visitas orientadas a escolas, parques, museus, áreas de conservação ambiental, herbários, etc. O
planejamento das atividades curriculares será realizado no início do período letivo de acordo com o
calendário acadêmico da UFPA.
§ 1º As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo será composta pelos docentes
responsáveis pelas atividades curriculares em cada período letivo, um representante do corpo técnico e
30
um discente, para fins de planejamento, acompanhamento e avaliação das referidas atividades, em
consonância com o que estabelece o art. 6º do Regulamento de Ensino de Graduação da UFPA,
respeitando as normas internas e determinações do MEC, além do disposto no calendário acadêmico
da Universidade Federal do Pará. Caberá aos professores coordenadores de cada área (Zoologia,
Ecologia, Botânica, Genética e Pedagogia) apresentar ao Conselho da Faculdade a estruturação e
programação das disciplinas programadas para o semestre letivo para fins de conhecimento e
aprovação.
7. INFRA-ESTRUTURA
7.1 – EVOLUÇÃO DO CAMPUS DE SOURE
O Campus Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi criado em 1986, como um dos
pólos regionais de atuação da UFPA, dentro de uma estratégia que norteou a implantação dos seus
Projetos de Interiorização. No ano de 1987, realizou-se o primeiro vestibular do interior do Estado, no
qual foram oferecidas Licenciaturas Plenas em Matemática, História, Geografia, Pedagogia e Letras.
Nos anos de 1988 e 1990 foram ofertados os Cursos de Licenciatura em Ciências, uma turma em cada
ano. Tais cursos funcionaram inicialmente nas escolas de Ensino Fundamental e Médio Professor
Gasparino Batista da Silva e Edda de Sousa Gonçalves até o ano de 1990, quando inaugurou o
Campus Universitário do Marajó/Núcleo Soure.
Por conta de atrasos, provocados pelo cancelamento de duas etapas dos cursos do Projeto
de Interiorização, – junho de 1989 e julho de 1991 –, somente a partir de 1992 as turmas que
ingressaram através do vestibular realizado em 1987 puderam concluir suas respectivas licenciaturas.
Assim, colaram grau às turmas de Letras (setembro de 1992), Pedagogia (janeiro de 1993); de História
(março 1993), de Ciências (1988) e de Geografia e Matemática (março de 1994). Em abril de 1994
foram realizadas colações de graus das habilitações de Orientação Educacional e Administração
Escolar, da turma de Pedagogia (ver Anexo 1).
Em 1990, criou-se o Núcleo de Breves, situado na parte ocidental da Ilha do Marajó, com o
propósito de atender a comunidade impossibilitada de tentar a formação superior no núcleo de Soure
devido às grandes distâncias e às dificuldades de transporte entre um município e outro. Inicialmente,
foi ofertada uma turma de Licenciatura Plena e Bacharelado em História.
A partir do ano de 1993, tendo o Projeto de Interiorização ultrapassado a etapa de
implantação e reunido plenas condições para consolidar-se, o vestibular no interior do Estado passa a
acompanhar o calendário da Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, preocupando-se, porém,
31
em distribuir um número de turmas e cursos de acordo com a capacidade de infra-estrutura do
Campus voltado às expectativas educacionais da meso-região do Marajó. No vestibular do ano de 1993
foram ofertadas duas turmas no Núcleo de Breves – Licenciaturas em Matemática e Geografia –, e
duas turmas para o Núcleo de Soure – Licenciaturas em Letras e Pedagogia. No ano de 1994, foram
ofertadas para Soure uma turma de Ciências Sociais e uma turma de Pedagogia, esta em regime
regular. No ano de 1995 Breves ofertou as licenciaturas de Pedagogia e de História, em caráter regular,
uma turma para cada curso. Ofertou-se, em Soure, as licenciaturas de Geografia e Matemática, uma
turma para cada curso. Em 1996 ofertou-se uma complementação em Biologia para os alunos já
formados em Ciências. Tanto o Núcleo de Soure e quanto o de Breves desenvolviam atividades de
extensão universitária (cursos de treinamento, oficinas, etc.) oferecidas, ininterruptamente, na maioria
dos municípios da Ilha.
A infra-estrutura do Núcleo Universitário de Soure era formada por dois campi: Campus I e
Campus II. O primeiro situa-se, ainda hoje, à décima terceira rua s/n, bairro do Umirizal, em uma área
com aproximadamente 26.900m2, doada pela Prefeitura Municipal de Soure, através da Lei Nº 2.672 de
26 de setembro de 1990. No Campus II funcionava o alojamento dos professores. Este prédio foi
cedido pela Prefeitura municipal de Soure, através da Lei nº 2.673/90, de 26 de dezembro de 1990, por
um prazo de 10 anos. Hoje não está mais disponível ao uso da UFPA.
O Campus I apresenta atualmente oito salas de aulas, um laboratório multidisciplinar de
Biologia, um complexo administrativo com seis salas, nas quais funcionam a Coordenação, a
secretaria, a reprografia, o almoxarifado, a secretaria de extensão, pesquisa e pós-graduação e uma
maloca, onde funciona a área de recreação com uma lanchonete. Havia, ainda, uma caixa d'água com
capacidade para 10.000 litros e uma casa de força com um gerador.
7.2- INFRA-ESTRUTURA HUMANA
O corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure atualmente é composto dez
professores efetivos, sendo em sua maioria profissionais da área de Letras. Para a área de Biologia o
Campus dispõe inicialmente de três docentes, em regime de dedicação exclusiva (DE) (Tabela 1). O
corpo técnico conta com cinco assistentes em administração, um vigilante, um Bibliotecário e um
Técnico em Assuntos Educacionais (Tabela 2).
O Campus de Bragança tem apoiado o Campus Marajó/Soure disponibilizando quando
necessário docentes na área de Ciências Biológicas, para atender a demanda do Curso de Biologia,
que antes funcionava em regime intensivo neste campus. Conforme a necessidade do curso pretendese manter essa parceria, uma vez que o curso de Bragança tem o seu quadro de docentes bem amplo
conforme mostra a Tabela 3.
32
Tabela 1 - Corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure por titulação, regime de trabalho e especialidade.
Professor
Alexandre Azevedo
André Luiz Borges de Lima
Bruno Rodrigues
Ciléia Alves Menezes
Fernando Maués de Farias Junior
Jorge Domingues Lopes
José Rinaldo V. Lobato
Marcela Amaral
Márcia de Toledo Blake
Maria Lizete Sobral
Maria Luizete Sampaio Sobral Carliez
Silvia Helena Benchimol
Gyanne do Socorro Pereira de Lima
Leonardo Gomes
Cinthya Cristina Bulhões Arruda
Titulação
Regime de Trabalho
Situação
Mestre
Graduação
Mestre
Especialista
Doutor
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Doutora
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
Mestre
Doutor
Mestre
DE
DE
DE
DE
Professor
Professor
Professor
Professora
Professor
Professor
Vice-Coordenador do Campus
Professora
Professora
Professora
Coordenadora do Campus
Diretora da Faculdade de Letras
Professora
Professora
Professor
Professora
Especialidade
Psicologia da Aprendizagem
Língua e Literatura Inglesa
Psicologia da Aprendizagem
Língua e Literatura Inglesa
Literatura Luso-Brasileira
Literatura e Língua Francesa
Língua e Literatura Alemã
Língua e Literatura Inglesa
Língua e Literatura Inglesa
Atividades Curriculares da Área de Arte
Literatura e Língua Francesa
Língua e Literatura Inglesa
Zoologia dos Vertebrados
Zoologia dos invertebrados
Genética Vegetal
Tabela 2 - Corpo técnico do Campus Universitário do Marajó/Soure: nome, cargo e função.
Nome
Cargo
Função
Anézia Eugênia Oliveira
Claudionor Reis da Silva
Eliomar Nascimento da Silva
Juliano Cássio Silva Conceição
Letícia de Nazaré Castro Serrão
Maria Justina de Farias Sabóia dos Santos
Maria Páscoa Sarmento de Sousa
Waldeci Gomes da silva
Bibliotecária
Vigilante
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Técnica em Assuntos Educacionais
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Bibliotecária
Vigilante
Assistente Administrativo
Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação
Responsável pela Teleconferência
Responsável pelo Laboratório de Informática
Secretária Executiva
Responsável pelo Almoxarifado e Patrimônio
33
7.2.1 - Projeção para o Futuro:
Como já mencionado, o Curso de Biologia de Soure, dispõe de 03 docentes contratados em
2010, em regime de dedicação exclusiva (DE), com vagas do Programa REUNI3, onde uma das metas
do programa de expansão universitária é levar a oportunidade de ingresso em cursos superiores ao
interior do estado. Em 2011 está previsto mais 03 vagas e para 2012 mais 02 para o curso. O atual
quadro docente será complementado com a parceria de alguns campus universitários da UFPA, em
particular o Campus de Bragança, que já é parceria do Campus de Soure. Com isso, será suficiente
para o atendimento da demanda dos módulos básicos do curso. Para o módulo pedagógico o Campus
de Soure já dispõe de docentes com o perfil das disciplinas propostas no PPC de Biologia, esses darão
suporte acadêmico para o curso.
Para nível de conhecimento, na tabela 3, está listado o corpo docente do Campus Universitário
de Bragança, que atua na área de Ciências Biológicas.
Para auxiliar na preparação e organização das atividades práticas do curso é necessário ainda
que haja a contratação de pelo menos quatro técnicos de laboratório, uma vez que não dispomos de
um profissional dessa área e a carga horária desse tipo de atividade será sempre aumentada com a
oferta de docentes e disciplinas no curso, além de 02 técnicos administrativos, e 01 técnico em
assuntos educacionais.
3
REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais.
28
Tabela 3. Corpo docente do Campus de Bragança, titulação, regime de trabalho e especialidade.
Professor
Claudia Helena Tagliaro
Claudia Nunes Santos
Colin Robert Beasley
Cristiana Ramalho Maciel
Dioniso de Souza Sampaio
Elsen Alfredo Santos Alencar
Fernando Araújo Abrunhosa
Horacio Schneider
Jonathan Stuarty Ready
Juliana Araripe Gomes da Silva
Luci Cajueiro C. Pereira
Marcelo N. Vallinoto de Souza
Márcio Pietrobom Silva
Marcus E. Barroncas Fernandes
Maria Iracilda da C. Sampaio
Marivana Borges Silva
Moirah Paula M. de Menezes
Nelane do Socorro M. da Silva
Rauquírio A. Marinho da Costa
Rita de Cássia O. dos Santos
Sandra Nazaré Dias Bastos
Ulf Mehlig
Wilsea Figueiredo
Grazielle Gomes
Iracely Rodrigues
Marileide Alves
Nils Edvin Asp Neto
Pedro Andrés Chira Oliva
Rodrigo Yudi Fujimoto
Simoni Santos
Zélia Pimentel
Titulação
Situação
Regime
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Esp.
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor.
Doutor.
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
Especialidade
Biologia Celular/ Conservação
Zool. Vertebrados/Metodologia Científica
Ecologia/ Malacologia/Estatística
Fisiologia/ Carcinologia
Ecologia e Extensão Pesqueira
Física Geral/ Matemática
Aqüicultura
Evolução / Macroevolução/ Bioinformática
Dinâmica populacional de Peixes
Morfofisiologia Animal Comparada
Oceanografia/ Ecologia
Bioquímica/Evolução/ Bioinformática
Sistemática de Pteridófitas
Ecologia
Genética
Fisiologia e Genética Vegetal
Ecologia / Morfofisiologia Vegetal
Oceanografia/ Ecologia
Biologia de Algas/ Oceanografia
Entomologia/Invertebrados
Micologia/ Invertebrados
Ecologia / Morfofisiologia Vegetal
Genética
Morfofisiologia Animal I e II
Estágio Supervisionado
FTM de Química
Geologia e Paleontologia
Geologia/Paleontologia/Geofísica
Morfofisiologia Animal I
Microbiologia
Zoologia de Vertebrados
29
7.3- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
O Campus de Soure, onde funcionará o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas dispõe de:
a) Infra-estrutura física desde a fundação do Campus até 2004:

Bloco administrativo: quatro salas: coordenação, secretaria, colegiado, almoxarifado, laboratório de
informática e dois banheiros.

Dois blocos de salas de aula: um com oito salas, uma saleta de reprografia, uma saleta com material
inservível e dois banheiros localizados no Pavilhão Lindalva Cassiano e outro com duas salas.

Um pavilhão com um laboratório de biologia, uma sala de leitura e dois banheiros.

Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água.
b) Infra-estrutura física de 2004 a 2010:

Um bloco administrativo: Secretaria e Coordenação, Secretaria Acadêmica, Patrimônio, Sala de
Teleconferência e Laboratório de Informática;

Um bloco com seis salas de aula, duas saletas e dois banheiros;

Um pavilhão com um laboratório de biologia, um auditório e dois banheiros;

Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água;

Toda a extensão do Campus encontra-se murada, com portão elétrico e com uma guarita;

Um Laboratório de Linguagem;

Um Centro de Treinamento e Informação;

Um Centro de Teleconferência para 50 lugares;

Uma Cantina.
Projeção para o Futuro:
Para expansão e modernização do espaço físico, é necessária a construção de, pelo menos
mais dois laboratórios exclusivos para aulas práticas de Biologia (aqüicultura e pesca; herbário) e uma
sala para a montagem de uma coleção didática e mini-cientifica com as espécies de flora e fauna
regional. Será necessário investir em armários, softwares, aparelhos de ar condicionado, lupas,
microscópios, estufas, para as coleções didáticas e na aquisição de equipamentos para as aulas
teóricas (projetores de multimídia, microcomputadores, quadro magnético, etc.) e práticas (vidraria,
lupas, reagentes, microscópios, etc.). Além disso, o acervo didático da Biblioteca necessita ser
ampliado tanto no número de exemplares quanto na variedade de títulos.
A tabela 4 mostra a infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas do Campus de Soure:
30
Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Espaço Físico adquada a política de
acessibilidade e inclusão.
Espaço físico
Quant.
Estrutura necessária
Finalidade
Laboratório de aulas práticas (aqüicultura/pesca + Zoologia Geral)
2
Pias e tanques, iluminação, tomadas elétricas
bivolt, equipamentos e vidraria
Ministrar aulas práticas de laboratório
Espaço para o Herbário
1
espaço físico, iluminado e refrigerado
Otimização do uso da coleção
Espaço para a coleção zoológica
1
Espaço maior, iluminado, refrigerado
Otimização do uso e conservação da coleção
Espaço para a coleção de botânica
1
Espaço físico adequado, com iluminação e
refrigeração.
Uso nas aulas teóricas e práticas
Veículo para transporte terrestre
1
Lotação para 40 pessoas
Transporte de alunos em aulas de campo
Embarcação
1
Lotação para 40 pessoas
Transporte de alunos em aulas práticas
Sala de computação com acesso à INTERNET
1
Climatizada, com pelo menos 20 computadores
Aulas de bioestatística, bioinformática.
Sala de aula
4
Climatizada, com 40 carteiras
Aulas Teóricas
Sala de professores
8
Climatizada
Auditório
1
Reforma e climatização
Aulas e conferências
Sala para administração da Faculdade
1
Uma sala climatizada
Administração do curso
31
Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Material Bibliográfico e Equipamentos
Equipamentos
Acervo para biblioteca
Microscópios estereoscópicos
Microscópios
Sistema de captação e reprodução de imagem
Aparelho de DVD
Televisão (tela plana 42’)
Aparelho de data-show
Microfone e amplificador
Retroprojetor
Estufa bacteriológica
Bancada de fluxo laminar
GPS
Homogeneizador de amostras patogênicas e microbianas
Autoclave
Banho-maria
Destilador de água
Balança de precisão
PHmetro
Agitador magnético
Estufa de secagem
Freezer
Refrigerador
Fogareiro
Vidraria de laboratório
Aparelho de microondas
Agitador magnético com regulagem de temperatura
Medidor de oxigênio
Condutivímetro
Salva-vidas
Microcomputadores
Quadro magnético
Quant.
diversos
20
20
2
3
3
3
3
3
1
1
2
1
1
2
2
2
2
1
2
2
2
2
diversos
2
2
1
1
50
30
5
Finalidade
Embasamento teórico dos alunos e livros textos das disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de campo de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos
Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos
Práticas de laboratório
Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Proteção em aulas de campo
Sala de bioinformática e para uso com data-show nas salas de aulas teóricas
Uso em aulas teóricas e nos laboratórios de aulas
32
8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
Considerando o artigo 125 do Regulamento da Graduação (resolução 3.633 de 18/02/2008)
e visando a preparação e o aperfeiçoamento dos discentes para o trabalho com a Inclusão Social
de alunos especiais, adotaremos ações didático-pedagógicas para educação inclusiva por meio de
oferta de mini-cursos, palestras e seminários no decorrer do curso de biologia.
Além disso, dentro as atividades curriculares Estágio Supervisionado, Fundamentos da
Educação e Psicologia da Educação haverá a abaordagem da educação inclusiva e fomentação de
práticas alternativas e inovadoras para o ensino de Ciências na Educação Básica direcionada para
a Inclusão de deficientes.
Os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas contarão ainda com a disciplina
LIBRAS visando garantir ao futuro professor a capacitação necessária para promover a inclusão
escolar dos alunos portadores de deficiência auditiva, considerando as pectos sócio-históricos,
cognitivos e lingüísticos.
A oferta de LIBRAS no curso de biologia atende ao Decreto N° 5.626 de dezembro de
2005, que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e a Lei n° 10.098, de 19 de setembro de 2000, que estabelece a LIBRAS como
disciplina curricular nos cursos de licenciatura.
A abordagem da educação inclusiva será articulada por meio da integração entre ensino,
ofertas de atividades curriculares que abordam aspectos peculiares dos deficientes no processo de
escolarização; pesquisa, orientações de TCC e construção de projetos de pesquisa que aborde o
ensino e aprendizagem de biologia para deficientes, e extensão, como a realização de atividades
científico-culturais ofertados à comunidade acadêmica e local.
Acredita-se que as ações de ensino, pesquisa e extensão dentro da perspectiva da
educação inclusiva será relevante para formação do profissional do Curso de Biologia do Campus
de Soure, dando-lhe a possibilidade de ampliar suas competências e interagir com a pessoa
deficiente na prática docente, desta forma, contribuindo com desenvolvimento sociocognitivos e
promovendo a inclusão socioeducativas dos deficientes.
33
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A direção da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure em cumprimento ao
Regulamento do Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará (Resolução 3.633/2008 –
CONSEPE) instituirá a Comissão Interna de Avaliação da Faculdade, a ser composta por cinco
membros indicados e aprovados pelo Conselho da referida Faculdade. Esta comissão deverá
organizar e acompanhar os processos de avaliação do projeto pedagógico, corpo docente e
discente da Faculdade, respeitando o calendário acadêmico da instituição.
9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O projeto pedagógico será avaliado semestralmente com o apoio da Pró-reitoria de Ensino
de Graduação (PROEG). A avaliação se dará por meio de formulários padronizados, contendo
questões relativas ao desempenho do professor, alunos e coordenação de curso (coordenador e
secretaria), planejamento e execução das disciplinas e do bloco de disciplinas, integração entre as
disciplinas do mesmo bloco e com disciplinas dos blocos de semestres anteriores, auto-avaliação e
infra-estrutura. Os formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso,
juntamente com os professores e, posteriormente encaminhados à PROEG.
9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
9.2.1 Avaliação dos Discentes
As avaliações dos discentes são elementos constitutivos e orientadores do processo de
ensino-aprendizagem, permitindo a diversificação de estratégias e de instrumentos. As formas de
avaliação serão determinadas por cada professor considerando as peculiaridades do conteúdo
programático de cada disciplina, respeitando as diretrizes dispostas na resolução 3633/2008CONSEPE. O discente será avaliado ao término de cada disciplina, utilizando um formulário de
avaliação pré-elaborado pela equipe deste PPC, conforme o modelo em anexo 04 . As formas de
avaliação deverão ser apresentada e discutida entre os docentes e os discentes no primeiro dia de
aula, e as determinações acordadas deverão ser cumpridas. O conceito final será decorrente da
média, que poderá ser ponderada ou aritmética (dependendo da situação), entre as avaliações, e
estas poderão ser: contínuas através da participação em sala de aula; através de verificação formal
de aprendizagem (provas escritas e práticas); por elaboração de relatórios de atividades de
laboratório e/ou de campo; por apresentação de seminários, organização de minicursos e palestras;
elaboração de material didático; por auto-avaliação; participação em eventos acadêmico-científicos,
34
e por outras formas estabelecidas pelas normas superiores da UFPA. Caberá a uma Comissão
composta por três professores do quadro docente da UFPA, designados pelo Conselho da
Faculdade, dar parecer sobre discordâncias entre discentes e docentes quanto à forma de
avaliação. A decisão da Comissão deverá ser acatada plenamente.
9.2.2 Avaliação dos Docentes
A avaliação do corpo docente será realizada semestralmente ao final de cada período
letivo, através de um formulário de avaliação pré-elaborado pela equipe deste PPC, conforme o modelo em
anexo 04 , nos quais os discentes apresentarão críticas e sugestões para melhoria do ensino. Os
formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso, comissão interna de
avaliação e demais professores. Posteriormente os formulários serão encaminhados à Pró-Reitoria
de Ensino e Graduação.
35
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação para o Projeto Político Pedagógico (Cadernos da
PROEG nº 7)
Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.
Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez, 2002.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professore: profissionalização e razão
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Resolução N°02, de 24 de fevereiro de 1981.
Resolução N°05 de 26 de novembro de 1987.
Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002.
Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.
Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de setembro de 2004.
Resolução CONSEPE nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008.
Portaria MEC nº 3284, de 07 de novembro de 2003.
PPC do Curso de Biologia do Campus Universitário de Bragança.
PPC do Curso de Letras do Campus Universitário de Soure.
11. ANEXOS
Anexo 1 – Ata de aprovação do PPC pelo Conselho do Campus de Soure
Anexo 2 – Desenho Curricular
Anexo 3 – Atividades Curriculares por Período Letivo
Anexo 4 – Representação gráfica do perfil de formação
Anexo 5 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências
Anexo 6 – Contabilidade Acadêmica
Anexo 7 – Ementas das Disciplinas
Anexo 8 – Avaliação dos Discentes e Docentes
Anexo 9 - Minuta da Resolução
36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS
DE SOURE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
37
38
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
40
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE SOURE) DESENHO CURRICULAR
NÚCLEO
ÁREA
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
CURRICULARES
BÁSICO
Fundamentos das Ciências
Biomatemática
51
Exatas Bioestatística I
Bioestatística II
Bioinformática
SUBTOTAL
Biologia
Molecular
e
34
187
85
Bioquímica
Genética
Evolução e Biogeografia
SUBTOTAL
Biologia de Água Doce
Biologia Marinha
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
Diversidade Animal II
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Diversidade Vegetal II
Diversidade de Fungos
Microbiologia
SUBTOTAL
85
85
85
340
68
68
68
68
102
85
68
68
51
85
731
Biologia Funcional
Biofísica
Morfofisiol. Animal
Comparada I
Morfofisiol. Animal
Comparada II
Morfofisiol. Animal
Comparada III
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I
Morfofisiol. Vegetal
Comparada II
SUBTOTAL
51
Biologia Celular e Molecular
Evolução
Biodiversidade
51
51
68
85
85
85
85
459
41
Ecologia e Conservação
Ecologia Geral
Ecologia de Populações
Ecologia de Comunidades
Biologia da Conservação
SUBTOTAL
Processos Geológicos
Introdução a Geologia e
Paleontologia
Geomorfologia Costeira
SUBTOTAL
Metodologia,
Filosofia e
História da Ciência
História da Ciência e
Introdução à Metodologia
Científica
Metodologia Científica
SUBTOTAL
ESPECÍFICOS
PEDAGÓGICOS
68
85
85
68
306
85
68
153
34
17
51
FTM para o Ensino de
Química
34
FTM para o Ensino de Física
34
FTM de Saúde e Meio
Ambiente
Fundamentação Didática
85
51
Didática Aplicada à Formação
Docente
Psicologia da Educação
51
68
Fundamentos em Educação
51
Libras
51
Estrutura e Funcionamento...
68
Educação ambiental
68
SUBTOTAL
561
ESTÁGIOS
E
Atividades Acadêmicas I
34
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Atividades Acadêmicas II
Atividades Acadêmicas III
Atividades Acadêmicas IV
Atividades Acadêmicas V
Atividades Acadêmicas VI
PRATICA
DOCENTE
E
Prática docente I
34
34
34
34
34
85
42
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
SUBTOTAL
TRABALHO
DE
85
85
612
34
TCC II
TOTAL GERAL
85
TCC I
CONCLUSÃO DE CURSO
SUBTOTAL
68
102
136
3.536 horas
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Julho de 2010
44
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
II PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
Genética
Bioinformática
Diversidade de fungos
Morfofisiologia vegetal comparada I
Psicologia da Educação
FTM de Física
Biofísica
Atividade Acadêmico-científico-culturais II
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
85
34
51
85
68
34
51
34
442
III PERÍODO LETIVO
34
85
68
34
85
51
51
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística I
Evolução e Biogeografia
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
Morfofisiologia vegetal comparada II
Fundamentação Didática
Atividade Acadêmico-científico-culturais III
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
51
85
68
68
85
51
34
442
IV PERÍODO LETIVO
História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica
Biologia Celular e Molecular
Ecologia Geral
FTM de Química
Bioquímica
Biomatemática
Fundamentos em Educação
Atividade Acadêmico-científico-culturais I
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
ATIVIDADES CURRICULARES
Diversidade Animal II
Microbiologia
Introdução a Geologia e paleontologia
Didática Aplicada à Formação Docente
Prática docente
Atividade Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
102
85
85
51
85
34
442
V PERÍODO LETIVO
I PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia de água doce
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Morfofisiologia Animal Comparada I
LIBRAS
Estágio Supervisionado I
CH TOTAL
68
85
68
68
51
68
45
VIII PERÍODO LETIVO
VII PERÍODO LETIVO
VI PERÍODO LETIVO
Atividade Acadêmico-científico-culturais V
CARGA HORÁRIA TOTAL
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia Marinha
Morfofisiologia Animal Comparada II
Geomorfologia e Geologia Costeira
Estrutura e Funcionamento...
Estágio Supervisionado II
Diversidade Vegetal II
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
68
85
68
68
85
68
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística II
Morfofisiologia Animal Comparada III
Ecologia de Populações
Metodologia Científica
TCC I
Estágio Supervisionado III
FTM de Saúde e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
51
85
85
17
34
85
85
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado IV
TCC II
Educação Ambiental
Biologia da Conservação
Ecologia de Comunidades
Atividade Acadêmico-científico-culturais VI
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
85
102
68
68
85
34
442
CH TOTAL DO CURSO
3.536
CH TEÓRICA
1709
CH PRÁTICA
1070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA
405
CH EXTENSÃO
352
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Julho de 2010
47
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
1°semestre
2°semestre
3°semestre
Biologia Celular e
molecular (85h)
Genética (85h)
Evolução e Biogeografia (85h)
4°semestre
5°semestre
6°semestre
7°semestre
8°semestre
Prática docente
(85h)
Estágio Supervisionado I
(85h)
Estágio Supervisionado II
(85h)
Estágio Supervisionado III
(85h)
Estágio
Supervisionado IV
(85h)
Bioquímica (85h)
Biologia da
Conservação (68h)
Biomatemática (51h)
Bioinformática (34h)
Bioestatística I (51h)
Bioestatística II (51h)
Ecologia Geral (68h)
Biologia de Água Doce (85h)
Biologia Marinha (68h)
Ecologia de Populações
(85h)
Ecologia de
Comunidades (85h)
FTM Saúde e Meio
Ambiente (85h)
Educação Ambiental
(68h)
FTM de Física (34h)
Fundamentos em
Educação (51h)
Psicologia da
Educação (68h)
Fundamentação Didática (51h)
Didática Aplicada à Form.
Docente (51h)
Diversidade de Animal I
(68h)
Diversidade de Animal II
(102h)
Diversidade de
Protoctistas (68h)
Microbiologia (85h)
LIBRAS (51h)
Diversidade de Animal II I (85h)
Estrutura e
Funcionamento de ensino
(68h)
Diversidade de Fungos
(51h
FTM de Química (34h)
Introdução à Geologia e
Paleontologia (85h)
Biofísica (51h)
Morfofisiologia Vegetal
comparada I (85h)
História da Ciência e
Introdução à
Metodologia
Científica. (34h)
Atividade Acadêmica I
(34h)
Diversidade vegetal I (68h)
Morfofisiologia Vegetal comparada
II (85h)
Diversidade vegetal II (68h)
Geomorfologia Costeira
(68h)
Morfofisiologia Animal
comparada I (68h)
Morfofisiologia Animal
comparadas II (85h)
Morfofisiologia Animal
comparada III (85h)
Metodologia Científica
(17h)
Atividade Acadêmica II
(34h)
Atividade Acadêmica III
(34h)
Atividade Acadêmica IV
(34h)
Atividade Acadêmica V
(34h)
Atividade Acadêmica VI
(34h)
TCC I (34h)
TCC II (102h)
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
Soure – PARÁ
Abril de 2010
49
QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS.
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
História da Ciência e Int. à Metodologia Científica
34
Biologia Celular e Molecular
85
Ecologia Geral
68
FTM de Química
34
Bioquímica
85
Biomatemática
51
Fundamentos em Educação
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
34
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a
legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
50
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Genética
85
Bioinformática
34
Diversidade de fungos
51
Morfofisiologia vegetal comparada I
85
Psicologia da Educação
68
FTM de Física
34
Biofísica
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística I
51
Evolução e Biogeografia
85
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
68
68
Morfofisiologia vegetal comparada II
85
Fundamentação Didática
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Diversidade Animal II
Microbiologia
102
85
Introdução a Geologia e paleontologia
85
Didática Aplicada à Formação Docente
51
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
52
Prática Docente
85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Biologia de água doce
68
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Morfofisiologia Animal Comparada I
85
68
68
LIBRAS
51
Estágio Supervisionado I
68
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
34
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
53
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
68
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento
da região;
Biologia Marinha
Morfofisiol. Animal Comparada II
85
Geomorfologia e Geologia Costeira
68
Estrutura e Funcionamento...
68
Estágio Supervisionado II
85
Diversidade Vegetal II
68
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística II
51
Morfofisiol. Animal Comparada III
Ecologia de Populações
85
85
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
54
Metodologia Científica
17
TCC I
34
Estágio Supervisionado III
85
FTM de Saúde e Meio Ambiente
85
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Estágio Supervisionado IV
85
TCC II
102
Educação Ambiental
68
Biologia da Conservação
68
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
55
Ecologia de Comunidades
85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
34
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
terrestres;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
CONTABILIDADE ACADÊMICA
ATIVIDADES CURRICULARES
História da Ciência e Int. à Metodologia Científica
Biologia Celular e Molecular *
Ecologia Geral *
FTM de Química *
Bioquímica *
Biomatemática
Fundamentos em Educação
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Genética *
Bioinformática
Diversidade de fungos *
Morfofisiologia vegetal comparada I *
Psicologia da Educação
FTM de Física *
Biofísica *
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística I *
Evolução e Biogeografia *
Diversidade de Protoctistas *
Diversidade Animal I *
Morfofisiologia vegetal comparada II *
Fundamentação Didática
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Diversidade Animal II *
Microbiologia *
Introdução a Geologia e paleontologia *
Didática Aplicada à Formação Docente
Prática docente
CH TOTAL
CH (TEORIA)
34
85
68
34
85
51
51
34
442
34
45
34
30
51
45
45
284
34
117
34
CH TOTAL
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
85
34
51
85
68
34
51
34
442
45
32
34
24
32
225
CH TOTAL
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
51
85
68
68
85
51
34
442
17
45
34
34
45
51
27
20
24
24
30
226
34
101
58
CH TOTAL
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
102
85
85
51
85
60
45
45
17
20
32
30
30
17
45
68
30
20
CH
(PRÁTICA)
CH
(PRÁT.- PED.)
25
24
4
30
15
10
4
23
34
138
45
60
4
6
6
41
CH (PRÁT.PED.)
8
10
8
8
34
CH (PRÁT.PED.)
7
20
10
10
10
57
CH (PRÁT.PED.)
10
10
10
34
5
58
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia de água doce *
Diversidade Animal III *
Diversidade Vegetal I *
Morfofisiol. Animal Comparada I
LIBRAS
Estágio Supervisionado I
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia Marinha *
Morfofisiol. Animal Comparada II *
Geomorfologia e Geol. Costeira *
Estrutura e Funcionamento...
Estágio Supervisionado II
Diversidade Vegetal II *
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística II *
Morfofisiol. Animal Comparada III *
Ecologia de Populações *
Metodologia Científica
TCC I
Estágio Supervisionado III *
FTM de Saúde e Meio Ambiente *
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado IV *
TCC II
Educação Ambiental *
Biologia da Conservação *
Ecologia de Comunidades *
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
34
442
187
34
144
42
CH TOTAL
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
68
85
68
68
51
68
34
442
30
45
30
34
15
20
174
30
30
28
24
6
40
34
153
39
CH TOTAL
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
68
85
68
68
85
68
442
30
45
34
68
20
30
227
30
30
24
CH TOTAL
69
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
10
30
8
76
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
60
28
132
40
5
10
43
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
51
85
85
17
34
85
85
442
17
45
45
17
34
15
45
218
26
30
30
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
CH TOTAL
85
102
68
68
85
34
442
65
30
127
54
5
10
43
CH (TEORIA)
CH (PRÁTICA)
15
34
40
34
45
60
68
18
22
30
34
192
40
CH (PRÁT.PED.)
10
168
10
12
10
42
59
CH TOTAL DO CURSO
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA
CH EXTENSÃO
3.536
1709
1070
405
352
* Disciplinas com carga horária de extensão
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
61
CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187 HORAS
1. BIOMATEMÁTICA – 51 horas
Funções e gráficos. Derivada. Modelos periódicos. Problemas de otimização e outras aplicações da
derivada. Funções exponenciais e logarítmicas. Integral. Elaboração de material didático para o
ensino de ciências no ensino fundamental e médio.
Referências Bibliográficas Básicas:
AGUIAR, AFA, XAVIER, AFS, RODRIGUES, JEM. (1988). Cálculo para Ciências Médicas e
Biológicas. Ed. Harbra, S.P
HOFFMANN, L. D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações 1. Livros técnicos e científicos
editora,1998, 572 p.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. Ed. Contexto, São
Paulo, 2002.
Referências Bibliográficas Complementares
L. EDELSTEIN-KESHET, Mathematical Models in Biology. Birkhäuser New York, 1987.
J. D. MURRAY, Mathematical Biology. Springer-Verlag, Heidelberg, 1989.
S.I. Rubinow, Introduction to mathematical biology. John Wiley, 1975.
BARROS, L.C., BASSANEZI, R.C. Tópicos de Lógica Fuzzy e Biomatemática, 1ª.ed., Campinas:
IMECC-UNICAMP, 2006.
L. Edelstein-Keshet, Mathematical Models in Biology. SIAM, 2004
2. BIOESTATÍSTICA I – 51 horas
TEORIA: Introdução ao conhecimento e prática de estatística aplicada à Biologia. Tipos de dados e
seu processamento. Medindo a média. Medindo a variabilidade. Probabilidade e aplicações. Dados
normais e transformação de dados. Estimando o erro. A base de testes estatísticos. PRÁTICA:
Exercícios baseados em aulas teóricas e aplicação de testes no computador. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: elaboração de roteiros para o ensino. No final
do semestre haverá uma exposição aberta a professores do ensino Fundamental e médio
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas:
CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações. Artmed, Porto
Alegre.
62
MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo
PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora Campos, São Paulo.
Referências Bibliográficas Complementares:
VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São Paulo
FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases científicas da
conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p.
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p. BUSSAB, Wilton.
Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p.
MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p.
MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a edição 2003.
3. BIOESTATÍSTICA II – 51 horas
TEORIA: Analisando freqüências. Correlação e regressão. Comparando médias. Introdução à
análise de variância. Estatística multivariáveis. PRÁTICA: Exercícios baseados em aulas teóricas e
aplicação de testes no computador
Referências Bibliográficas Básicas:
CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações. Artmed, Porto
Alegre
MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo
PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora Campos, São Paulo.
Referências Bibliográficas Complementares:
VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São Paulo
FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases científicas da
conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p.
63
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p.
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p. BUSSAB, Wilton.
Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p.
MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p.
MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a edição 2003.
4. BIOINFORMÁTICA – 34 horas
TEORIA: Aprendizagem prática de aplicativos básicos destinados a edição de textos. Sistemas
Operacionais. Multimídia. Software básico (edição de texto, processamento de planilhas de dados,
banco de dados). Internet (uso de World Wide Web, etc.).
Referências Bibliográficas:
Manuais dos softwares específicos
CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187 HORAS
5. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 85 horas
TEORIA: Introdução: Uma vista panorâmica sobre a estrutura, funções e evolução das células.
Tecnologia da Biologia Celular e Molecular: alguns exemplos. Bases macromoleculares da
constituição celular. Papel das mitocôndrias na transformação e armazenamento de energia.
Membrana plasmática. Digestão intracelular. Comunicações celulares por meio de sinais químicos.
Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. O núcleo da célula. Ciclo celular e
meiose. Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas. Divisão do trabalho entre células.
Diferenciação. Biologia da interação célula-matriz extracelular. Célula Vegetal. Células procariontes.
Mecanismos de regulação das atividades celulares: como se originam algumas doenças. A célula
cancerosa. Os vírus e suas relações com as células. PRÁTICA: Observação de bactérias, células
animais e vegetais e suas estruturas ao microscópio óptico. Elaboração de material didático para o
ensino de citologia. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração
de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala
de aula (Semana Acadêmica)
64
Referências Bibliográficas Básicas:
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8a ed. GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro. Pp 332.
ALBERTS, B. ET AL. (2004). Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artes Médicas, Porto Alegre. pp
1463
DE ROBERTIS, E. M. F, HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
Referências Bibliográficas Complementares:
MELLO, MARIA LUIZA S. MELLO; VIDAL, Benedito de. Práticas de Biologia Celular, São Paulo:
Edgard Blücher, 1980.
GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. Artes Médicas, 2001.
TERESA AUDESIRK E GERALD AUDESIK. Life on Earth. Prentice Hall, New Jersey, 1996
COOPER, GEOFREY, M, A Célula – Uma abordagem Molecular – 2 ed., Editora Artmed- Porto
Alegre,
1999
LODISH, H., Berk, A., Matsudaira, P., Kaiser, C. A., Krieger, M., Scott, M. P., Zipursky, S.L. E
Darnell, J. Biologia Celular e Molecular 5a ed. Editora ArtMed – Porto Alegre, 2005.
6. BIOQUÍMICA – 85 horas
TEORIA: Alimentos. Digestão e Absorção. Bioenergética: considerações gerais, as moléculas
energéticas, as reações enzimáticas, as principais reações bioenergéticas, o ciclo de Krebs, a
cadeia respiratória, o balanço energético do metabolismo da acetil-CoA. Carboidratos:
considerações gerais, funções, classificação, metabolismo, glicólise, glicogênese, glicogenólise,
gliconeogênese, via das pentoses-fosfato, metabolismo de outros carboidratos. Lipídios:
considerações gerais, classificação, metabolismo, digestão e absorção, metabolismo das
lipoproteínas, biossíntese do colesterol, cetogênese, siíntese dos ácidos graxos e triglicerídeos,
prostaglandinas, leuotrienos e trombaxanas. Proteínas: considerações gerais, classificação dos
aminoácidos, propriedades ácido-básicas dos amino-ácidos, estruturas das proteínas,
transaminação, desaminação e síntese da uréia, catabolismo da cadeia carbonada dos
aminoácidos. Enzimas: considerações gerais, classificação, mecanismo de ação, fundamentos da
cinética enzimática, regulação enzimática. Vitaminas: hidrossolúveis e lipossolúveis. Ácidos
65
nucléicos: DNA, RNA, metabolismo das purinas e das pirimidinas. PRÁTICA: Noções de
Fotocolorimetria. Dosagem de aminoácidos. Reações para identificação de proteínas. Reação para
dosagem de carboidratos. Caracterização de lipídios. Reações enzimáticas. Elaboração de material
didático para o ensino de bioquímica. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá
uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a
serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica)
Referências Bibliográficas Básicas:
STRYER, L. Bioquímica. 4 edição. Guanabara-Koogan, São Paulo, 1996.
LEHNINGER, A et al. Princípios de Bioquímica. Sarvier, São Paulo, 1995.
Nelson, D. L. & Cox, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 3ª ed., 2002.
Referências Bibliográficas Complementares:
ROSKOSKI, JR. R. & HERBERT, J. D. (1996). Biochemistry Review. W.B. Saunders Co.,
Phyladelphia, Pensylvania. 242 p
VOET, D.; Voet, J.; Pratt, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CAMPBELL,
M.
Bioquímica.
Porto
Alegre:
Artes
Médicas,
2000.
Devlin, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgar Blucher , São Paulo.
1998.
MURRAY, R. K. H. Bioquímica ilustrada. Ed. MCGRAW-HILL BRASIL ISBN: 9788577260096
7. GENÉTICA - 85 horas
TEORIA: Genes e expressão gênica: identificação e estrutura do material genético, genes e
informação biológica, expressão gênica, replicação do material genético, mutação e reparo.
Genomas: genomas de vírus, procariotos, eucariotos e homem. Estudo dos genes: genética
mendeliana, análise genética de bactérias, clonagem de genes, estudo de genes clonados,
tecnologias de DNA recombinante. Padrões de herança. Noções de citogenética. Principais
cromossomopatias humanas. Principais distúrbios monogênicos e multifatoriais humanos.
PRÁTICA: Coleta de amostras de organismos estuarinos; Isolamento de DNA. Eletroforese em minigel. Uso de enzimas de restrição. Técnica da reação em cadeia da polimerase. Clonagem de
genes. Sequenciamento de DNA. Análises filogenéticas. Elaboração de material didático para o
ensino de genética. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração
de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
66
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala
de aula (Semana Acadêmica)
Referências Bibliográficas Básicas
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed.. Editora Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro. 336 pp.1999.
GRIFFITHS AJF, Gelbart WM, Miller JH, Lewontin RC. Genética Moderna. RJ: Guanabara Koogan;
2001.
NUSSBAUM, RL. Thompson & Thompson – Genética Médica. RJ. Guanabara Koogan, 2002.
Referências Bibliográficas Complementares
BORGES-OSÓRIO & ROBINSON. Artmed, 2001.
GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. RJ. 1988.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. & JENKINS, J.B. 1997. Principles of Genetics. John Wiley &
Sons, Inc.
SUMNER, A.T. 1990. Chromosome Banding. London: Unwin Hyman.
YOUNG, ID. Genética Médica. Guanabara Koogan, 2007
8. EVOLUÇÃO E BIOGEOGRAFIA – 85 HORAS
TEORIA: Introdução: O surgimento da Biologia Evolutiva. Genética molecular e mendeliana. As
evidências da evolução. A seleção natural e a variação. Genética evolutiva: A Teoria da Seleção
Natural. Eventos aleatórios na genética de populações. A seleção natural e a deriva genética na
evolução molecular. A genética de populações para dois e múltiplos locos. Genética quantitativa.
Adaptação e Seleção Natural: Uma explicação adaptativa. As unidades de seleção. Adaptações na
reprodução Sexuada. Evolução e Diversidade: Conceitos de espécie e variação intra-específica.
Especiação. A reconstituição da Filogenia. Classificação e Evolução. Biogeografia Evolutiva.
Ecobiogeografia Macroevolução: A História da Vida. Genômica evolutiva. Biologia evolutiva do
desenvolvimento.. Taxas de evolução. Coevolução. Extinção e irradiação. PRÁTICAS APLICADAS
AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Observação em campo da ação dos fatores evolutivos,
tais como, ação da seleção natural (a luta pela sobrevivência) e migrações. Observação da seleção
artificial em animais domésticos. Observação a campo da variabilidade e adaptabilidade. Mutações
como fonte de variabilidade. Coevolução entre espécies. Efeitos do endocruzamento em
Drosophilas. Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino de evolução. No
67
final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
RIDLEY, M. 2006. Evolução. ArtMed editora SA, Porto Alegre. Pp 752.
FUTUYMA, D.J. 1997. Biologia Evolutiva. 2 ed. Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto.
pp 631.
ZUNINO, M. & ZULLINI, A.. 2003. Biogeografia: la dimensión espacial de la evolución. Fondo
de Cultura Ecoómica, México. pp. 359.
Referências Bibliográficas Complementares
BLANC, M. 1994. Os herdeiros de Darwin. Editora Scripta.
DAWKINS, R. 1998. A escalada do monte improvável: uma defesa da teoria da evolução.
Companhia das Letras, São Paulo.
ELDREDGE, N. 1989. Macroevolutionary dynamics: species, niches, and adaptative peaks.
McGraw-Hill Publishing Company, New York.
FERREIRA, R. 1990. Bates, Darwin, Wallace e a teoria da evolução. Edusp, São Paulo.
MAYR, E. 1982 (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico. Editora da Universidade
de Brasília, Brasília.
CONHECIMENTO BÁSICO – BIODIVERSIDADE – 731 horas
9. BIOLOGIA DE ÁGUA DOCE – 68 horas
TEORIA: Distribuição de hábitats de água doce no mundo. Propriedades físico-químicos de água
doce. Origem de água doce. Rios e riachos erosivas. Rios de planícies de inundação. Pântanos.
Lagos e outras águas paradas. Fitoplâncton. Zooplâncton e peixes. Fauna bentônica. Lagos
artificiais e rios regulados. Eutrofização e outros problemas. PRÁTICA: Visitas ao campo (riacho,
rio, planíce de inundação, lago). Coleta e exame de amostras de substrato e água. Identificação de
animais e plantas e análise físico-química da água. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO Elaboração de demonstrações simples das propriedades da água para
uso em ensino fundamental e médio. (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
CLARKE, R. & KING, J. (2005). O atlas da água. Publifolha, São Paulo.
ESTEVES, F. (1988). Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro.
68
TUNDISI, J.G. & TUNDISI, T.M. (2008). Limnologia. Oficina de Textos. São Paulo.
Referências Bibliográficas Complementares
TUNDISI, J.G. (2003). Água no século XXI. Enfrentando a escassez. RIMA Editora, Instituto
Internacional de Ecologia, São Carlos.
ALLAN, D. Stream Ecology: Structure and Functioning of Running Waters. Oxford: Chapman
and Hall, 1995.
PAYNE, A. I. The ecology of tropical lakes and rivers. Nova York: John Wiley & Sons, 1986.
DODSON, S. I. Introduction to limnology. Nova York: McGraw-Hill, 2005.
BICUDO, C. E. M. & BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. São Carlos: RIMA, 2004.
10. BIOLOGIA MARINHA – 68 horas
TEORIA: Princípios da Oceanografia: distribuição de hábitats marinhos, princípios ecológicos.
Ambiente marinho: aspectos físico-químicos no ambiente marinho, produtividade e cadeia alimentar
nos oceanos. Comunidade Planctônica Marinha. Comunidade Bentônica Marinha, Comunidade
Nectônica Marinha. Estuários. PRÁTICA: Coleta e análise de amostras de substrato e água de
ambiente costeiro (estuário e praia). Identificação de organismos. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No
final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
LEVINTON, J.S. 1995. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. Oxford University Press.
New York.420p.
PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2002. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Editora
Interciência. 382p.
SCHMIEGELOW, J.M.M. 2004. O Planeta Azul: uma introdução às Ciências Marinhas. Rio de
Janeiro: Editora Interciência.202p.
Referências Bibliográficas Básicas Complementares
GROSS, M. G. & Gross, E. 1996. Oceanography, a view of earth. Prentice Hall, New
Jersey, 471p.
NYBAKKEN, J. W. 1993. Marine biology: an ecological approach.3th edition, Harper
Collins, College Publishers,NewYork, 462p.
69
OPEN UNIVERSITY. 1992. Seawater: its composition, properties and behavior. Pergamon
Press, Oxford, 165p.
VANCLEAVE, J. 1998. Oceanos para jovens: actividades simples que tornam divertida a
aprendizagem da ciência. Lisboa, PublicaçãoDomQuixote, 257p.
THURMAN, H. V. 1997. Introductory oceanography. 8th edition, Prentice Hall, New
Jersey, 471 p.
11. DIVERSIDADE DE PROTOCTISTAS – 68 horas
TEORIA: Considerações Gerais, Fisiologia Geral. Reprodução e Ciclo de vida. Classificação,
importância econômica, ecológica e médica de membros representativos dos aproximadamente 30
filos de protoctista (inclusive as algas) conhecidos hoje. PRÁTICA: Preparação de meios de cultivo
e coleta de protoctistas. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e
atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores
do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula
(Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida
na terra. Guanabara Koogan, pp. 448.
BARNES R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. (1993). Os invertebrados: uma nova síntese.
Ateneu, SP, pp. 526.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. (1994). Zoologia dos invertebrados. Roca, SP, pp. 1029.
Referências Bibliográficas Complementares
BARNES, R.S.K. (1998). Diversity of living organisms. Blackwell Science, 360 pp.
BRUSCA, R. & BRUSCA, G.J. Invertebrates .Sunderland : Sinauer, 1990.
DORIT,R.; WALKER Jr W. F. & BARNES, R. D. Zoology. Philadelphia : Saunders, 1991.
MEGLITSCH, P. A . Zoologia de Invertebrados . Madrid : H. Blume, 1972
70
STORER E ROBERT L. Zoologia Geral por Tracy I.. Usinger; tradução de Cláudio Gilberto
Froehlich, Diva Diniz Corrêa e Erika Schlens. Brasil - SP - Companhia Editora Nacional, 2ª edição
1976
12. DIVERSIDADE ANIMAL I - 68 horas
TEORIA: Introdução à diversidade dentro do Reino Animal. Abordagens gerais sobre evolução,
classificação, filogenia, estrutura e forma de filos animais. Características gerais, sistemática e
evolução, diversidade de formas, distribuição, ecologia e hábitats dos filos Porifera, Placozoa,
Ctenophora, Cnidaria, Platyhelminthes, Orthonectida e Dicyemida, Nemertina, Mollusca, Anellida,
Echiura, Sipuncula, Onychophora e Tardigrada. PRÁTICA: Observação de animais e seus
respectivos habitats no campo e coleta de exemplares dos diferentes grupos; exame das
adaptações morfológicas; uso de chaves de identificação; técnicas de preparação e preservação de
animais para coleção zoológica. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
Elaboração de roteiros de aulas práticas para as séries do ensino fundamental e médio. Análise dos
textos didáticos utilizados no ensino fundamental e médio. No final do semestre haverá uma
exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem
implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed.
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida
na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p.
MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Com. Imp.356p.
Referências Bibliográficas Complementares
RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma
abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p..
HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York.
MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos e outros
invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p.
MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford, UK, 2a. ed.,
300p.
REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p.
71
13. DIVERSIDADE ANIMAL II – 102 horas
TEORIA: Características gerais, sistemática e evolução, diversidade de formas, distribuição,
ecologia e hábitats dos superfilos, filos e superclasses: Arthropoda: Trilobitomorpha, Chelicerata,
Crustacea, Myriapoda e Hexapoda; Cicloneuralia: Gastotricha, Nematoda, Nematomorpha,
Priapulida, Loricifera e Kynorhyca; Gnatifera: Gnathostomulida, Rotifera e Acanthocephala;
Kamptozoa (=Entoprocta) e Cycliophora; Lophophorata:
Phoronida, Brachiopoda e Bryozoa;
Chaetognata.
PRÁTICA: Observação de animais e seus respectivos hábitats no campo e coleta de exemplares
dos diferentes grupos; exame das adaptações morfológicas sob microscópios e lupas; uso de
chaves de identificação; técnicas de preparação e preservação de animais para coleções.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros de aulas
práticas para as séries do ensino fundamental e médio. Análise dos textos didáticos utilizados no
ensino fundamental e médio. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do
ensino médio e fundamental l repassando novidades a serem implementadas em sala de aula
(Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed.
MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Com. Imp., 356 p.
RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma
abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p
Referências Bibliográficas Complementares
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida
na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p.
RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma
abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p..
HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York.
MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos e outros
invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p.
MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford, UK, 2a. ed.,
300p.
REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p.
72
14. DIVERSIDADE ANIMAL III – 85 horas
TEORIA: Distribuição, características gerais, ecologia e hábitats dos grupos: Hemicordata,
Urochordata, Cephalocordata, Echimodermatha e
Craniata. Evolução e classificação de
vertebrados. No filo Craniata: Classes Cyclostomata, Chondrichthyes, Osteichthyes, Choanicthyes,
Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia (Subclasses Prototheria e Theria). PRÁTICA: Programa
prático: Visitas ao campo para examinar habitats e representantes dos grupos in locus. Exame de
exemplares no laboratório: observação das caracgterísticas diagnósticas dos grupos e identificação
taxonômica.
Referências Bibliográficas Básicas
HILDEBRAND, M. 1995. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu. 700p.
ORR, R.T. 1986. Biologia do Vertebrados. Ed. Roca Ltda.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. (1999) A vida dos Vertebrados. 2ª ed.
Atheneu. pp. 789
Referências Bibliográficas Complementares
CARROL, R.L., 1988. Vertebrate Paleontology and Evolution. W.H. Fremman and Co., New York.
ROMER, A. S. & PARSONS, T. S. 1985. Anatomia Comparada dos Vertebrados. Atheneu
Editora, São Paulo.
PARKER, T. J., and W. A. Haswell. 1965. A text-book of Zoology. Macmillan.
STORER, T. I. e Usinger, R. L. 1974. Zoologia Geral. Ed. Nacional/EDUSP, S. Paulo.
YAPP, W. B. 1965. Vertebrates: their Structure and Life. Oxford Univ. Press.
15. DIVERSIDADE VEGETAL I - 68 horas
TEORIA: Definição de conceitos básicos de taxonomia. Regras de nomenclatura. Introdução aos
principais sistemas vegetais. Características e taxonomia de Briófitas e Pteridófitas. PRÁTICA:
Coleta, identificação e classificação de vegetais com uso de chave taxonômica. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas
73
para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
JOLY, AB (1993). Botânica: introdução a taxonomia vegetal. São Paulo. Ed. Nacional
RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição. Ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro.
CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed. Roca. São Paulo.
Referências Bibliográficas Complementares
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa.
438p.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia
University Press. New York.
FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia.
800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.
16. DIVERSIDADE VEGETAL II – 68 horas
TEORIA: Introdução aos principais sistemas de classificação. Uso de chaves de identificação.
Angiospermas: origem e evolução. Caracterização das principais famílias de angiospermase
gimnospermas. PRÁTICA: coletas e identificação das amostras através do uso de chaves
taxonômicas e métodos moleculares. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá
uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a
serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
JUDD et al. (Vários Autores). Sistemática vegetal, um enfoque Filogenético. Ed. ARTMED 2009
3ªed. 632p
CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed. Roca. São Paulo.
JANSEN, H. 1975. Ecologia vegetal nos trópicos. Temas de biologia vol 7. EDUSP. São Paulo.
74
Referências Bibliográficas Complementares
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa. 438p.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University
Press. New York.
FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia. 800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG. Paraná.
258p.
17. DIVERSIDADE DE FUNGOS – 51horas
TEORIA: Classificação dos seres vivos. Reino Fungi: definição. Importância dos fungos. Micologia
aplicada. Características gerais dos fungos. Noções de fisiologia dos fungos. Estruturas somáticas.
Reprodução assexuada. Reprodução sexuada. Sistemática (Ainswort, 1973): Divisões Myxomycota
e Eumycota. Subdivisões Mastigomycotina, Zygomycotina, Ascomycotina, Basidiomycotina e
Deuteromycotina. Líquens. Filogenia dos fungos. Fitopatogenicidade. Identificação de formas
clínicas causadas por fungos patogênicos e as medidas profiláticas indicadas para evitar estas
doenças. Biotecnologia de fungos filamentosos. PRÁTICA: Exame direto: preparação de lâminas e
observação ao microscópico de estruturas de fungos contaminantes. Estudo e isolamento de fungos
de material coletado pelos alunos. Repique de cultura. Técnica de coleta de fungos do ar. Técnica
de coleta de fungos do solo. Técnica de coleta de fungos aquáticos. Coleta e conservação de
líquens e fungos macroscópicos. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá
uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a
serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica)
Referências Bibliográficas Básicas
LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica: Fungos, Actinomicetos e Algas
de interesse médico. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 688 p. 1991
LACAZ, C.; MINAMI, P. S.; PURCHIO, A. O grande mundo dos fungos. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo e Editora Polígono, 1970.
PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. Os Reinos dos Fungos. 1 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC,
1998.
75
Referências Bibliográficas Complementares
SILVEIRA, V. D. Micologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981.
HERRERA, T. & ULLOA, M. El Reino de los Hongos: Micología Básica y Aplicada. México:
Universidade Nacional Autónoma do México e Fondo de Cultura Económica. 551p. 1998.
LACAZ, C.da S. MICOLOGIA MÉDICA . Sarvier.
CARLILE, M. & W. Sarah . THE FUNGI . Academic Press - Harcourt Brace & Company,
Publishers.
MOORE-LANDECKER, E. FUNDAMENTALS OF THE FUNGI . Prentice Hall.
18. MICROBIOLOGIA – 85 HORAS
TEORIA: Noções de imunologia e bacteriologia. Classificação e diversidade dos microrganismos
causadores de doenças. Bacteriologia: Morfofisiologia e Taxonomia bacteriana, flora normal.
Principais doenças. Virologia: Morfologia e estrutura, Nomenclatura e classificação, Multiplicação
viral, Principais doenças causadas por vírus. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino
fundamental e médio. Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e médio.
PRÁTICA: Aglutinação, Grupos sanguíneos ABO e RH. Técnica da PCR. Microscopia das formas
bacterianas: Semeadura e Isolamento, Coloração de Gram e Ziehl-Neelsen. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas
para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
ABBAS, A.K & Lichtman. 2005. Imunologia celular e molecular. 5a ed. Ed. Elsevier. Rio de
Janeiro, RJ. 580p.
FORTE, W.N. 2004. Imunologia básica e aplicada. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS. 359p.
PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol.
1. 2ª ed. Makron Books. 524pp.
Referências Bibliográficas Complementares
PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e Aplicações.
Vol.2. 2ª ed. Makron Books. 517pp.
STROHL, W.A; Rouse, H. & Fisher, B.D. 2004. Microbiologia Ilustrada. Artmed. Porto Alegre, RS.
531p.
76
TRABULSI, L.B. & Alterthum, F. 2008. Microbiologia. 5a ed. Atheneu. 780 pp.
LEVINSON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre :
ArtMed, 1998. 415p.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. ed. São Paulo : Atheneu, 1991. 386p.
CONHECIMNTO BÁSICO - BIOLOGIA FUNCIONAL - CH – 459 horas
19. BIOFÍSICA - 51 horas
TEORIA: Introdução a biofísica: Conceitos gerais, objetivo, metodologia de pesquisa: Telemetria,
espectrofotometria, fluxometria, cromatografia, radioimunoensaio, cintilografia, radiografia,
eletrocardiograma. Termodinâmica da vida: princípios aplicados a estrutura da membrana,
experimentos fundamentais para identificação da estrutura dinâmica das membranas biológicas,
termodinâmica da fotossíntese, bioeletrogênese, bioeletricidade, biopotenciais, contração muscular,
entropia. Biofísica dos sistemas: circulação sanguínea, respiração, função renal, visão, audição.
Radioatividade: radiações ionizantes e excitantes, radiobiologia. Aplicações das radiações em
biologia. PRÁTICA: Metodologias para utilização de equipamentos de laboratório. Medida de
pressão arterial e outras medidas hemodinâmicas. Capilaridade, experimentos com temperatura,
fluxo e fluido. Uso de programas de computação com simulações
Referências Bibliográficas Básicas
HENEINE, I.F. (1995). Biofísica Básica. Ed. Atheneu – São Paulo.
DURAN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2ª ed, São Paulo: Atheneu, 2004.
Referências Bibliográficas Complementares
OLIVEIRA, J.R.; WACHTER, P.H.; AZAMBUJA, A.A. Biofísica para Ciências Biomédicas. 1ª
Edição. EDIPUCRS - PUC RS, 2008.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. Rio de Janeiro:Sarvier, 2005.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do
Brasil, 1986.
UCKO, D.A. Química para as Ciências da Saúde – Uma introdução à química geral, orgânica e
biológica, 2ª ed, São Paulo: Manole, 1992.
77
YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. YOUNG. Física. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
20. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA I – 68 horas
TEORIA: Histologia: 1. Epitélios de revestimento e epitélios glandulares; 2. Tecido conjuntivo
propriamente dito; 3. Tecido adiposo; 4. Tecido cartilaginoso; 5. Tecido ósseo e Osteogênese; 6.
Tecido e Sistema nervoso; 7. Tecido muscular; 8. Células do sangue e Hemocitopoese; 9. Tecido e
Órgãos linfóides; 10. Sistema cardiovascular; 11. Sistema digestivo; 12. Sistema respiratório; 13.
Sistema tegumentar; 14. Sistema urinário; 15. Sistema endócrino; 16. Aparelho reprodutor
masculino; 17. Aparelho reprodutor feminino. 18. olho; 19. ouvido. Embriologia: 1. Tipo de ovos; 2.
Fecundação, clivagem e nidação; 3. Disco embrionário didérmico e tridérmico; 4. Formação do tubo
neural; 5. Período da organogênese humana (da 4a a 8a semana); 6. Placentação e placenta; 7.
Desenvolvimento de ouriço-do-mar; 8. Desenvolvimento de moluscos; 9. Desenvolvimento de
anfioxo; 10. Desenvolvimento de anfíbios; 11. Desenvolvimento. de aves. PRÁTICA: Observação
dos tecidos em laminas de microscopia. Análise dos textos utilizados no ensino fundamental e
médio, Elaboração de atividades práticas a serem utilizadas nos ensinos fundamental e médio.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e
atividades práticas dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala
de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003.
GARCIA, S.M.L & FERNANDEZ,C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995
Referências Bibliográficas Complementares
GATNER, L. P. & HIATT, J. L. Atlas de Histologia, Guanabara Koogan, S.A. 2002
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Guanabara Koogan, S.A. 1999.
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica, Guanabara Koogan, S.A. 2000.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 2ª Ed.
Elsevier, 2008. 696p.
GILBERT, S.F. Developmental Biology. 8ª Ed., Sinauer Associates, 2006. 817p.
21. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA II - 85 horas
78
TEORIA: Morfofisiologia das Membranas Biológicas; Morfofisiologia Animal Comparada dos
Sistemas: Nervoso, Sensorial e Endócrino; Biologia da Reprodução Animal; Músculos e
Movimentos; Adaptações Ecológicas e Evolutivas dos animais ao longo da Escala Zoológica para
os sistemas citados. PRÁTICA: Estudo da anatomia interna e externa de espécimes vivos em
diversos filos para comparar os aspectos adaptativos e evolutivos. Análise dos textos didáticos
utilizados nos ensino fundamental e médio
Referências Bibliográficas Básicas
ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª ed. Atheneu, 740p.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal: Mecanismos e
Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p.
Referências Bibliográficas Complementares
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a
ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p.
LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed.
Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. Editora
Santos, São Paulo, 583p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora
Roca, São Paulo, 1145p.
ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th Ed.,
Lippincott, W
22. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA III – 85 horas
TEORIA: Sistema de efetivação visceral dos organismos. Morfofisiologia dos sistemas respiratório,
circulatório, digestivo e excretor. Regulação osmótica. Termoregulação. Aspectos da morfologia e
fisiologia dos animais: generalidades de cada sistema acima referido, adaptação ecológica e
evolutiva comparada dentro da escala zoológica. PRÁTICA: Estudo da anatomia interna e externa
de espécimes vivos em diversos filos para comparar os aspectos adaptativos e evolutivos. Noções
básicas de técnicas de eletrocardiograma, medida de pressão arterial, mecânica respiratória e
79
hemodinâmica renal. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio.
Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e médio.
Referências Bibliográficas Básicas
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a
ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p.
LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed.
Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª ed. Atheneu, 740p.
Referências Bibliográficas Complementares
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal: Mecanismos e
Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora
Roca, São Paulo, 1145p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. Editora
Santos, São Paulo, 583p
ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p.
ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th Ed.,
Lippincott, W
23. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA I –85 horas
TEORIA: Níveis de organização nos vegetais. Noções de classificação vegetal. Célula vegetal.
Tecidos Vegetais. Briófitas e Pteridófitas: morfologia interna, ciclo reprodutivo, organização das
estruturas de reprodução. Gimonospermas: morfologia interna, morfologia externa e estruturas de
reprodução. Angiospermas: morfologia interna e externa de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente;
reprodução: pólen, adaptações para a reprodução, fecundação. PRÁTICA: Noções de corte
histológico; observação de células e tecidos dos diferentes grupos vegetais estudados. Estudo
macro e microscópico das estruturas vegetais estudadas na teoria. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o
ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula. Análise dos textos
didáticos utilizados no ensino médio e fundamental
Referências Bibliográficas Básicas
80
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & S.M. Carmello-Guerreiro (eds.). 2003. Anatomia Vegetal. Editora
UFV. Viçosa, MG.
LUIZA S. KINOSHITA; Roseli B. Torres; Jorge Y. Tamashiro; Eliana R. Forni-Martins. Botânica no
ensino básico: relatos de uma experiência transformadora. 2006 162p. Rima
RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição. Ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro.
Referências Bibliográficas Complementares
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa.
438p.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia
University Press. New York.
FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia.
800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.
24. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA II – 85 horas
TEORIA: A célula vegetal com ênfase na parede celular, plastídeos e vacúolo; a composição
molecular das células vegetais; o fluxo de energia nas plantas; o movimento da água nas plantas;
translocação no floema e xilema; fotossíntese; respiração vegetal; hormônios vegetais; nutrição
vegetal; stress fisiológico. PRÁTICA: Teste em laboratório dos princípios fisiológicos: fotossíntese,
respiração, hormônios vegetais, translocação de assimilados. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino. No
final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
LARCHER, W. (1986). Ecofisiologia Vegetal. Ed. EPU, São Paulo.
MARENCO, R. A. & Lopes, N. F. Fisiologia Vegetal – Fotossíntese, Respiração, relações
hídricas e nutrição mineral. 2005. Editora UFV, Viçosa, MG, 451p.
81
RAVEN, P.H.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª edição, Editora Guanabara
Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 906p.
TAIZ, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª edição, tradução de Eliane Romanato Santarém
[et al.]. Porto Alegre: Artmed.
Referências Bibliográficas Complementares
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa.
438p.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia
University Press. New York.
FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia.
800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.
CONHECIMENTO BÁSICO - ÁREA ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO – 306 HORAS
25. ECOLOGIA GERAL – 68 horas
TEORIA: Introdução: o meio ambiente físico, princípios ecológicos. Fatores ecológicos: fatores
limitantes, fatores climáticos, fatores edáficos, fatores físico-químicos da água. Ecossistemas: fluxo
de energia, estrutura trófica, sucessão, ciclos da matéria. Ecologia de populações. Ecologia de
comunidades. Biosfera: biomas terrestres, biomas aquáticos, noções de educação ambiental.
PRÁTICA: Visita a estação meteorológica; Excursões a áreas de floresta, de manguezal e de praia;
Coletas de amostras de organismos estuarinos e correlação com parâmetros ecológicos.
Elaboração de material didático para o ensino de Ecologia. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do
semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando
novidades a serem implementadas em sala de aula ou no meio ambiente (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
DAJOZ, R. (1983). Ecologia Geral. Petrópolis: Ed. Vozes.
82
MIZUGUCHI,Y., ALMEIDA, J.R. & PEREIRA, L.A. (1981). Introdução à Ecologia. São Paulo:
Editora Moderna, São Paulo.
ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Referências Bibliográficas Complementares
RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu
Editora, São Paulo.
BEGON, M., M. Mortimer e D.J. Thompson. 1996. Population ecology. 3ª ed. Blackwell, Oxford.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.
TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed,
Porto Alegre.
26. ECOLOGIA DE POPULAÇÕES - 85 horas
TEORIA: A população como uma unidade de estudo. As tabelas de vida e exemplos. Competição
intraespecífica: características, efeitos e exemplos. Modelos das dinâmicas de populações com uma
única espécie: sobre regimes reprodutivos diferentes. Competição interespecífica: características,
efeitos e exemplos. Predação e herbivoria: características, efeitos e exemplos. Regulação de
populações: Resumo histórico e exemplos. Dinâmica de metapopulações: exemplos e aplicações
práticas. TEÓRICO-PRÁTICA: Experimentação com modelos usando o software (ECOBEAKER
1.0). Visita ao campo para ilustrar conceitos.
Referências Bibliográficas Básicas
BEGON, M., MORTIMER, M. & THOMPSON, D. (1996). Population ecology. Blackwell Science,
pp.256.
KREBS, C. (1994). Ecology . 4a.ed. Benjamin/Cummings, pp. 900
MEIR, E. (1996) Ecobeaker 1.0. Programa e manual. WH Freeman
Referências Bibliográficas Complementares
BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell Science, pp. 1088
RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Gotelli, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia
83
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu
Editora, São Paulo.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.
TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed,
Porto Alegre.
27. ECOLOGIA DE COMUNIDADES – 85horas
TEORIA: Organização das comunidades: padrões de comunidades: estrutura e distribuição das
espécies associadas, comunidade convergente. Função da comunidade. Expressões da
comunidade: cadeia trófica, presa-predador, competição, diversidade, comunidade no espaço, fluxo
de energia. Desenvolvimento de comunidades: sucessão primária, clímax . Conceito de nicho em
comunidades: nicho em relação ao indivíduo e à comunidade, sobreposição de nichos, nicho e
competição. Teoria de ilhas de refúgios ecológicos: evidências ecológicas, evolução de
comunidades de ilhas. Biodiversidade. PRÁTICA: Observações práticas dos princípios teóricos da
ecologia de comunidades, observando diferentes ecossistemas. Montagem de pequenos modelos
Referências Bibliográficas Básicas
BEGON, M., HARPER, J.L., TOWSEND, C.R. (1996). Ecology, individuals, populations and
communities. 3a ed. Ed. Blackwell Science.
RICKLEFS,R.E. (1979). Ecology. 2and ed. Chiron Press.
GILLER, P.S. (1984). Community structure and the niche. Ed. Chapman
Referências Bibliográficas Complementares
BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell Science, pp. 1088
RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora,
São Paulo.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.
TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed,
Porto Alegre.
84
28. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO – 68 horas
TEORIA Biologia da conservação e diversidade biológica.
Métodos interdisciplinares de
conservação. A distribuição da diversidade biológica. Extinção e economia. Valores econômicos
diretos e indiretos. Considerações éticas. Ameaças à Diversidade Biológica. Taxas de extinção.
Causas de extinção. Destruição, fragmentação, degradação e poluição do hábitat. Superexploração.
Introduções de espécies exóticas. Dispersão de doenças. Vulnerabilidade à extinção. Conservação
de Populações e Espécies. Os problemas das pequenas populações. História natural e autoecologia. Estabelecimento de novas populações. Estratégias de conservação ex situ. Categorias de
conservação de espécies. Proteção legal de espécies. Conservação de Comunidades. Áreas
protegidas. Estabelecimento de prioridades para proteção. Planejamento e manejo de áreas
protegidas. Conservação fora das áreas protegidas. Ecologia de restauração. Conservação e
Desenvolvimento Sustentável. Ação governamental. Diversidade biológica e diversidade cultural.
Abordagens internacionais para conservação e desenvolvimento sustentável. Uma agenda para o
futuro. PRÁTICA: Visita a áreas com projetos conservacionistas, áreas de proteção ambiental e/ou
áreas degradadas. Exposição de documentários conservacionistas de diversas abordagens.
Elaboração de projetos conservacionistas dentro da realidade da comunidade e ecossistema local.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros, palestras
e atividades práticas para o ensino de educação ambiental para aplicação nas séries do ensino
fundamental e médio.
Referências Bibliográficas Básicas
PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001 Biologia da Conservação. Ed. Planta, Londrina. pp.328.
GARAY,I & DIAS, B . 2001. Conservação da diversidade em ecossistemas tropicais. Ed. Vozes.
pp.430.
ROCHA, CFD, BERGALLO, HG, SLUYS, MV & ALVES, MAS.2006. Biologia da Conservação:
essências. RiMa Editora, São Carlos. pp. 588
Referências Bibliográficas Complementares
BROWN, J. e M. Lomolino 2006. Biogeografia. 2a ed. FUNPEC, Ribeirão Preto (original inglês: 3 a
ed c. B. Riddle, 2005 – Sinauer, Sunderland).
RICKLEFS, R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro.
FRANKHAM, R., J. D. Ballou e D. A. Briscoe. 2002. Introduction to conservation genetics.
Cambridge University Press, Cambridge.
85
SUTHERLAND, W. 1998. Conservation science and action. Blackwell Publishing, Oxford.
TILMAN, D. 2000. Causes consequences and ethics of biodiversity. Nature 405: 208-211
CONHECIMENTO BÁSICO - METODOLOGIA, FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 51
HORAS
29. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA - 34 horas
TEORIA: Elementos de filosofia da ciência: breve histórico da evolução da Ciência; métodos e
estrutura das argumentações; Leis, Teorias e Modelos. O conhecimento científico: Métodos de
obtenção de conhecimento; tipos de conhecimento; características do conhecimento científico; as
ciências; a linguagem científica. Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científicoacadêmico: tipos de trabalhos e suas características (resumos e resenhas bibliográficas,
seminários, relatórios) O cotidiano da pesquisa: o cientista; a comunidade científica; ciência e
tecnologia.
Referências Bibliográficas Básicas
ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 21a edição. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1995.
LUNGARZO, C. O Que é Ciência. 7a ed. Coleção Primeiros Passos, vol. 220. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1995.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
86
30. METODOLOGIA CIENTÍFICA - 17 horas
Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científico-acadêmico: tipos de trabalhos e
suas características (projetos ou propostas, TCC’s e Teses, manuscritos para publicação).
Referências Bibliográficas Básicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
CONHECIMENTO BÁSICO - PROCESSOS GEOLÓGICOS - 153 horas
31. INTRODUÇÃO A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA – 85 horas
TEORIA: UNIDADE I – Introdução à Geologia 1. Origem do Universo Material (Transformações da
energia, Formação da matéria cósmica, Tempo e o espaço, Os primeiros elementos químicos,
Sistemas galácticos, Sistemas planetários), 2. Terra, um planeta no espaço cósmico ( A formação
do planeta, Processos de diferenciação interna, Formação da litosfera, hidrosfera, atmosfera,
Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo), 3. Mobilidade Crustal: a Formação dos
Continentes e Oceanos (Terremotos, Vulcões e Sismologia, Teoria da Deriva dos Continentes,
Modelo da Tectônica de Placas) 4. Ciclo Petrogenético: a formação das rochas (Dinâmica do interior
- fase endogenética- Processos magmáticos intrusivo e extrusivo, Processos metamórficos regional
e de contato, Dinâmica externa (fase epigenética), Processos sedimentares físicos, químicos e
87
bioquímicos, Intemperismo, erosão, transporte e deposição) 5. Minerais: a matéria cristalina da
Terra (Sistemas Cristalinos, Propriedades dos Minerais, Classificação dos Minerais, Minerais e
Minérios) – UNIDADE II – PALEONTOLOGIA - Processos de Fossilização (Origem das formas
vivas, Vida primitiva e evolução, Fóssil e registro litológico, Classificação dos fósseis, Restos
inalterados, Restos alterados, Vestígios, Pseudo fósseis. 3. Evolução Geológica da Paisagem (Vida
Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, Mesozoico e a vida reptiliana, Cenozoico e a explosão
dos mamíferos. PRÁTICA: Taxa de importância paleontológica: Microfósseis (foraminíferos e
radiolários), Poríferos, briozoários e cnidários, Moluscos e braquiópodos, Equinodermados,
atrópodos e graptozoários, Vertebrados e vegetais, Viagem de campo para coleta de amostras
fossilíferas, Montagem de kits didático-pedagógicos em paleontologia, Oficina de réplicas de
amostras fosilíferas. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração
de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala
de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
BAPTISTA NETO, J. A.; Ponzi, V. R. A. & Sichel, S. E. (2004). Introdução a Geologia Marinha.
Interciência, Rio de Janeiro, 279 p.
CHRISTOFOLETTI, A. (1980). Geomorfologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª. Edição, 400 p.
EICHER, O. L. (1969). Tempo geológico. Ed. Edusp.
CARVALHO, I. de S. (ed.) (2004). Paleontologia I e II (2004). Interciência, Rio de Janeiro, 861 p.
(vol. 1) e 258 (vol. 2).
LEINZ, V. & Amaral, S. E. (1980). Geologia Geral. 8ª Ed. Cia Ed. Nacional, São Paulo, 397 p.
LIMA, M.R. (1989). Fósseis do Brasil. T.A. Queiroz Editor e EDUSP, São Paulo, 118p.
SUGUIO, K. (1973). Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª. Edição,
317 p.
Referências Bibliográficas Complementares
BENTON, M.J. (2000). Vertebrate Paleontology. Blackwell Science, Oxford, 452p.
MCKINNEY, F.K. (1991). Exercises in Invertebrate Paleontology. Blackwell Scientific Publications
Ltda, Oxford, 1a ed., 272p.
SOUZA, C. R. G.; Suguio, K.; Oliveira, A. M. S., Oliveira, P. E. (2005). Quaternário do Brasil.
Holos, Ribeirão Preto, 382 p.
88
SUGUIO, K. (1973). Geologia Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª.
Edição, 317 p.
TEIXEIRA, W.; Toledo, M. C. M. de; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (2000). Decifrando a Terra. Oficina
de Textos, São Paulo, 558 p
ARNOLD, C. A. (1947). An Introduction to Paleobotany. McGraw Hill Book Company, New York,
400p.
32. GEOMORFOLOGIA E GEOLOGIA COSTEIRA – 68 horas
TEÓRICA: Introdução: conceito de planície costeira; conceito de zona costeira; importância da zona
costeira. As variações do nível do mar: causas das variações do nível do mar; escala de tempo e
variações do nível do mar; ciclos de variações do nível do mar; indicadores de variações do nível do
mar. Morfodinâmica costeira: abordagem morfodinâmica; análise morfodinâmica de curto, médio e
longo período de tempo. Processos costeiros: vento; ondas; marés; correntes. Ambientes de
sedimentação costeiros: classificação das linhas de costas; classificação dos ambientes
deposicionais costeiros; planície de maré; estuários; pântanos; praias; planície de cristais de praias;
deltas; planícies de Cheniers. Técnicas de investigação. Observação indireta: dados de sensores
remotos. Sondagens: ecobatimetria, varredura lateral, sísmica de reflexão. Amostragem: superficial,
profunda, dragagens. Evolução de ambientes costeiros: exemplos mundiais, exemplos da costa sul,
sudeste, nordeste; exemplos da costa norte do Brasil (ênfase a planície costeira Bragantina).
PRÁTICA: Conhecimento dos ambientes sedimentares costeiros: classificação dos ambientes
deposicionais costeiros (planície de maré, estuários, pântanos, praias, cristais de praias, deltas de
maré, Cheniers). Técnicas de amostragem: amostragem superficial e testemunhagem. Análise
integrada dos ambientes costeiros
Referências Bibliográficas Básicas
CARTER, R.W.G. 1991. Coastal Environments. Academic Press. 2nd ed., London. 617p.
COOKE, R. U. AND DOORNKANP, J. C. 1990. Geomorphology in Environmental Management,
2nd edition (Oxford: Clarendon Press).
DAVIS Jr. R. A. 1992. Depositional system: An Introduction to Sedimentology and
Stratigraphy. 2nd ed. , New Jersey , Prentice Hall, 604p.
Referências Bibliográficas Complementares
PERILLO, G. M. E., 1995. Geomorphology and Sedimentology of Estuaries. Amsterdã. Holanda.
Elsevier Science: 328p.
89
SUMMERFIELD, M. A., 1993. Global Geomorphology. England, Longman Scientific & Technical:
573p.
THE OPEN UNIVERSITY, 1989. Wave, Tides and Shallow-Water Processes. Blackwell. Oxford.
WRIGHT, L. D., 1995. Morphodynamics of Inner Continental Sheves. Andover, Hants. U.K.
Intercept Ltd: 240p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS - CH – 561 horas
33. FUNDAMENTOS EM EDUCAÇÃO – 51 horas
Ementa: A relação entre Homem, Cultura e Educação. Educação e sociedade. Teorias pedagógicas
e suas implicações na escolarização. Educação Formal e Não-formal. Os fundamentos básicos da
Educação Popular, da Educação Especial, da Educação Básica, da Educação do Campo, da
Educação de Jovens e Adultos e da Educação Ambiental.
Referências Bibliográficas Básicas
ARANHA. Maria Lúcia Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna,
1991.
GADOTTI, Moacir. . São Paulo: Ática, 1993.
SEVERINO, Antonio Joaquim. . IN: ZALUAR, Alba Maria et elii. Sociedade Civil e Educação. São
Paulo: Papirus, 1993.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. 6ª Ed., São Paulo: Cortez, 1985.
LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Sociais. São Paulo: Cortez, 1985
Referências Bibliográficas Complementares
MANACORDA, Marcio. A. – História da educação. São Paulo: Cortez
PONCE, Anibal. – Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez
SAVIANI, Demerval. – Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez
CURY, C. R. J. – Educação e contradição. São Paulo: Cortez
PINTO, ÁlvaroV. – Ciência e existência. São Paulo: Paz e Terra
34. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 68 horas
90
Psicologia: concepção e objeto de estudo. Psicologia da Educação: Origem e Evolução. Bases
Teóricas da Psicologia do Desenvolvimento e da Psicologia da Aprendizagem. As principais teorias
da Aprendizagem e do Desenvolvimento – Skinner – Piaget – Vygotsky – Ausubel – Wallon.
Desenvolvimento biopsicossocial de deficientes. Fatores que influenciam e interferem no processo
de desenvolvimento e aprendizagem.
Referências Bibliográficas Básicas
FREITAS, M.T.A . Vigotisky e Bakthin. Psicologias e educação: um intertexto. São Paulo:
Atica,1995
LURIA, A .R. Curso de Psicologia Geral.v.1. Rio de Janeiro: Civ. Bras. 1979
MARX, M & W. Sistemas e teorias em psicologia. S.Paulo: Cultrix, 1973
Referências Bibliográficas Complementares
LEONTIEV,A. O desenvolvimento do psiquismo.Lisiva: Livros Horiz.,1978
VIGOTISKY, L. A formação social da mente. S. Paulo: Martins Fontes, 1998
KUPPER, M.C. Freud, psicologia e educação. S. Paulo: Scipione, 1989.
OLIVEIRA, M. K. Vigotisky – aprendizagem e desenvolvimento, um processo sócio histórico.
São Paulo: Martins Fontes, 1998
35. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO – 68 horas
TEORIA: O contexto histórico, político e ideológico do ensino brasileiro. O ensino brasileiro e a
organização didática - Graus de ensino, Organização dos cursos, Regime didático, Currículo:
planejamento e composição, Avaliação do rendimento escolar, Profissionais da Educação: formação
campo da educação e carreira do magistério. O financiamento do ensino fundamental e médio
(Fontes de financiamento). A educação na constituição brasileira.
Referências Bibliográficas Básicas
BRANDÃO, Zaia et al. (1983) Evasão e repetência no Brasil. A Escola em questão. Rio de
Janeiro. Achiamé.
BARROS, Samuel Rocha (1974) Estrutura e Funcionamento de 1º e 2º graus. São Paulo.
Pioneira.
CUNHA, Luiz Antônio (1975) Educação e desenvolvimento social no Brasil.
FREITAG, Bárbara (1975) Escola, Estado e Sociedade. Cortês Morais.
91
Referências Bibliográficas Complementares
KUENZER, Acácia (1985) Pedagogia da Fábrica. São Paulo, Cortês
LIMA, Lauro de Oliveiras. Histórias da Educação no Brasil: De Pombal à Passarinho. Rio de
Janeiro. Ed.Brasília
GARCIA, Valter (org.) (1978). Educação Brasileira: organização e funcionamento. São Paulo
MACHADO, Lucília R. de Souza (1999) Politécnica, Escola Unitátia e trabalho, São Paulo. Ed.
Cortês
36. FUNDAMENTAÇÃO DIDÁTICA – 51 horas
A relação Educação e Sociedade e as práticas pedagógicas.. A Didática e a formação do educador
e seu processo multidimensional. O processo interdisciplinar na escola. O processo ensinoaprendizagem e o livro didático. A relação professor - aluno- escola. A Relação teoria e prática na
formação do professor. Competência e habilidades docentes e discentes. O trabalho interativo,
tecnológico e as abordagens da comunicação em sala de aula.
Referências Bibliográficas Básicas
ALVES, N. Formação de professor: pensar e fazer. S.P. Cortez, 1993
ALVES, R. Histórias de quem gosta de ensinar. S. Paulo, Ed. Papirus, 1997
________. Conversa com quem gosta de ensinar. S. Paulo. Ed. Papirus, 1996
BRAZIZINSKY.I. A formação dos professores. S. Paulo: Papirus,1998.
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade. Petrópolis, Vozes, 1998.
Referências Bibliográficas Complementares
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000.
RIOS, T. ;LELIS, R. Sala de Aula. São Paulo, Ed. Papirus, 1996.
VASCONCELOS,C. Para onde vai o professor. S. Paulo, Ed. Libertad, 1998
VEIGA, A prática pedagógica do professor de didática, SP. Papirus,1990
37. DIDÁTICA APLICADA À FORMAÇÃO DOCENTE – 51 horas
92
O currículo e a prática pedagógica. Relação teoria e prática na formação do professor.
Planejamento e projetos de ensino. Propostas de trabalho de acordo com os espaços e tempos
escolares
Referências Bibliográficas Básicas
OLIVEIRA.M.R. A reconstrução da didática: elementos metodológicos. Campinas: Papirus,
1992.
___________ Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.
GONDIM, D. Planejamento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997
OLIVEIRA.M.R.A reconstrução da didática: elementos metodológicos. Campinas: Papirus,
1992.
Referências Bibliográficas Complementares
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S . Paulo, Ed.
Libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
VEIGA, A prática pedagógica do professor de didática, SP. Papirus,1990.
38. LIBRAS - 51 HORAS
A etiologia da Surdez. A Educação de surdos no Mundo e no Brasil. Legislação e surdez. A
comunidade surda e aspectos sociopolíticos. Aspectos sociais e culturais dos surdos. Educação,
Surdez e a Família. A Língua Brasileira de Sinais: aspectos lingüísticos e comunicacionais. A
formação da identidade da pessoa surda.
Referências Bibliográficas Básicas
ANDRADE, V. F. (1995). Os direitos dos surdos e a legislação em vigor – IV Encontro Nacional
de Pais e Amigos dos surdos (ENPAS). Fortaleza, CE, 1993. Educação Especial Área de
Deficiência Auditiva. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Especial/MEC/SEESP, 1994.
___________ (1994). Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial.
Livro 1. Brasília. MEC/SEESP.
DÓRIA, Ana Rimoli de Faria (1989). Manual de Educação da Criança Surda. INES. MEC. RJ.
Maestri, E. Orientações à família do portador de deficiência auditiva. Curitiba PR. 1995. SP.
93
Referências Bibliográficas Complementares
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e
diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
39. EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 68 horas
TEORIA: Evolução histórica e conceitual da Eduacação Ambiental. Vertentes da Educação
Ambiental: ecológica preservacionista, sócio-ambiental. Educação Ambiental formal e não formal:
análise de propostas atuais. Alternativas metodológicas para a inserção da Educação Ambiental no
currículo escolar. Uso da percepção ambiental às áreas educacional, social e ambiental.
Operacionalização da Educação Ambiental como tema transversal. Interdisciplinaridade ou
Transversalidade. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de
roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala
de aula (Semana Acadêmica)
Referências Bibliográficas Básicas
LOPES, M.A. Histórico e Fundamentos da Ecologia. Texto Didático. 1994.
MARTINELLI, N.R.B.S. Bases para a Educação Ambiental como proposta pedagógica. Rev.
Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Vol 2. Janeiro/Fevereiro/Março de 2000.
MEDINA, N.M. Formação de multiplicadores para a Educação Ambiental. Rev. Eletrônica Mestr.
Educ. Ambient. Vol 1. Julho/Agosto de 1999.
Referências Bibliográficas Complementares
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara.
94
PEREIRA, A.B. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre. Sagra: DC
Luzzato. 1993.
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma Abordagem Integrada dos Problemas do Meio
Ambiente. São Paulo. B. Blucher. 245p., 1989.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, Paulo Freire; VIEIRA, Jacques Weber. Gestão de Recursos Naturais Renováveis e
Desenvolvimento: Novos Desafios para a Pesquisa Ambiental. São Paulo: Cortez, 1998.
40. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE QUÍMICA – 34 horas
Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Química. O currículo do ensino de
Química no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e metodologias de trabalho. Planejamento
das atividades. Avaliação do processo educacional. A importância do trabalho interdisciplinar no
ensino de Química. Aulas Práticas: Construção de Recursos Didáticos de Química para aplicação
nas séries do Ensino Fundamental. Realização de experimentos sobre temas que reforcem o
aprendizado de conceitos fundamentais de química que possam ser utilizados no Ensino.
Referências Bibliográficas Básicas
BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. 1. ed. Passo Fundo: UPF EDITORA,
2002. 136 p.
CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do
químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania – manual para principiantes. São
Paulo: Edições Inteligentes, 2002.
GARRITZ A, Chamizo JA (2002). Química. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP.
Referências Bibliográficas Complementares
MALDANER, O.; A. 2000. A formação inicial e continuada de professores de Química. Editora
Unijuí. 424p.
ALMEIDA, P.G. V. Química Geral - Práticas Fundamentais. Viçosa: Editora UFV, 2005.
AXT, ROLANDO (orgs.). Tópicos em Ensino e Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
CHAGAS, A. P. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do químico.
2.ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
95
FARIAS, R. F. Química, ensino e cidadania – pequeno manual para professores e estudantes
de prática de ensino. São Paulo: editora, 2002.
SANTOS, W.L.P.; Schnetzier, R. P. Educação em Química, Compromisso com a Cidadania. 2.
ed., Ijuí: Unijuí, 2000.
41. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE FÍSICA – 34 horas
Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Física. O currículo do ensino de
Física no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e metodologias de trabalho. Planejamento
das atividades. Avaliação do processo educacional. A importância do trabalho interdisciplinar no
ensino de Física.
Referências Bibliográficas Básicas
EINSTEN, Albert. A Evolução da Física. Editora Jorge Zahar.
NARDI, Roberto. Pesquisa em Ensino de Física. Editora Escrituras.
RAMOS, Clinton Márcico; Bonjorno, José Roberto (2005). Física: História e Cotidiano. Volume
único. 2ª Edição. Coleção Delta.
Referências Bibliográficas Complementares
RUZZI, Maurício. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. Volume 8. Coleção Metodologia do
Ensino. Editora IBPEX.
SILVA, Otto Henrique Martins. O professor pesquisador em Física. IBPEX
VILLATORE, Aparecida Magalhães; Higa, Aparecida. Didática e Avaliação em Física. Volume 2.
Coleção Metodologia do Ensino. Editora IBPEX.
KAZUHITO, Yamamoto - FUKE, Luiz Felipe- Alicerces da Física Vol. 1,2,3 - Ed. SARAIVA
12ª edição reformulada- 1998.
BONJORNO,
A.
Física.
São
Paulo:
FTD.
1985.
Vol.
3
42. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE – 85
horas
TEORIA: Introdução e conceitos; Agentes patogênicos; Classificação das doenças; Protozoários
parasitas do homem, Helmintos parasitas do homem. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Identificação dos principais vetores de doenças. Identificação dos
principais protozoários parasitas humanos. Preparação de lâminas, coleta e identificação de ovos
96
de helmintos. Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre
haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades
a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
LEÃO, R. N. Q. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Enfoque Amazônico: Editora CEJUP, 1997
NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2003
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 9ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 1998
Referências Bibliográficas Complementares
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o
Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
CIMERMANN, B.; FRANCO,M.A. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias. Rio de janeiro: Gunabara Koogan,2V. 2005.
GOULART, G. G.; COSTA LEITE, I. Moraes: Parasitologia e Micologia Humana. 2 ed. Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 1978.
MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2005.
VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes. São Paulo: Atheneu, 2004.
ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CH – 408 HORAS
43. PRÁTICA DOCENTE – 85 horas
Formação de professores de ciências. Tendências de Educação em Ciências. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (3 o. e 4o. ciclos). A atividade docente
(planejamento, atividades, avaliação). Experimentotecas: jogos e experimentos direcionados para
temáticas de ciências no Ensino Fundamental.
Referências Bibliográficas Básicas
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclo do ensino
fundamental. Ciências
Naturais, 1998. Disponível em: http:// www.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/ciencias.pdf.
97
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed. 2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
44. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 horas
O Ensino de ciências na Educação de Jovens e Adultos. A concepção de aprendizagem
significativa. A interdisciplinaridade e o ensino de ciências na EJA. Parâmetros Curriculares
Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (EJA- 2o segmento). Proposta de EnsinoAprendizagem para EJA: Teia do conhecimento (planejamento, atividades, possíveis recursos
didáticos, instrumentos de avaliação). Pedagogia de Projetos.
Referências Bibliográficas Básicas
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. 2o. Segmento da Educação de Jovens e
Adultos. Ciências
Naturais, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
KLEIMANN, Ângela. Leitura e Interdisciplinaridade. Campinas. SP: Mercado de Letras, 2000.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
Referências Bibliográficas Complementares
PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
98
45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II– 85 horas
Fundamentos sobre deficiências Múltiplas. O processo de Inclusão Social. Metodologias e recursos
adequados ao ensino. Análise e construção de projetos para o ensino da Biologia.
Referências Bibliográficas Básicas
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
46. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 85 horas
Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequadas ao ensino médio.
Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia.
Referências Bibliográficas
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Obs. Os livros usados no ensino médio
47. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 85 horas
99
Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequados ao ensino médio.
Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia
Referências Bibliográficas Básicas
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Obs. Os livros usados no ensino médio
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de
referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas,
engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES : TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC) - CH – 136 horas
48. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 34 horas
Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia Científica II e
Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as informações obtidas nestas
disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação metodológica e estatística e desenvolve o
plano com o orientador.
Referências Bibliográficas Básicas e Complementares
Diversas, relativas ao tema do TCC.
100
49. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 102 horas.
Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia Científica II e
Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as informações obtidas nestas
disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação metodológica e estatística e desenvolve o
plano com o orientador.
Referências Bibliográficas
Diversas, relativas ao tema do TCC.
ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS CH – 204 HORAS
Exposição de atividades prático-pedagógicas aplicáveis no ensino de Ciências para o ensino
fundamental, voltadas aos professores da comunidade (aberta ao público), através da participação
na Semana Acadêmica; este conhecimento será adquirido nas disciplinas através das atividades
prático-científico-pedagógicas. Participação em Congressos, Seminários, Encontros, cursos e minicursos. Atividades de extensão ministrando palestras e cursos à comunidade. Participação ativa em
ONGs (organizações não governamentais) ligadas à Biologia. Estágios em Biologia em empresas,
laboratórios e escolas. Nestas disciplinas serão consideradas atividades desenvolvidas por
discentes em encontros científicos e pedagógicos, pesquisa, extensão, estágios, monitorias e outras
atividades relacionadas a formação de licenciado em Ciências Biológicas.
101
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 8 – AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
Soure – Pará
Abril de 2010
102
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ – SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DISCENTE
Atividade Curricular:
Carga Horária: (XX) h
Professor:
Período:
N°. de Matrícula:____________________
Data da avaliação:_________________
Prezado discente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que escreva o que julgar
necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar ao professor e à coordenação do curso os seguintes
aspectos:
1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:
CRITÉRIOS
INS
REG
BOM
EXC
(0,0/4,9)
(5,0-6,9)
(7,0-8,9)
(9,0-10,0)
Coordenação do Curso
Secretaria do Curso
Infra- estrutura ofertada para as aulas
Comunicação entre o curso e os alunos
Organização e sistematização do curso
Biblioteca
Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet)
Material didático (qualidade de impressão)
Comentários e Sugestões:__________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
103
2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
CRITÉRIOS
INS
(0,0/4,9)
REG
(5,0-6,9)
BOM
(7,0-8,9)
EXC
(9,0-10,0)
O Plano de curso da atividade curricular
Os objetivos da atividade curricular
O conteúdo programático da atividade curricular
Metodologia do ensino da atividade curricular
Avaliação da aprendizagem da atividade curricular
O material didático foi importante e contribuiu para a compreensão
dos conteúdos ministrados.
Didática das aulas
Adequação dos recurso utilizados nas aulas
Execução da carga horária de (XX)h
Comentários e Sugestões:__________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
3. AVALIAÇÃO DO DISCENTE
CRITÉRIOS
Adquirir novos conhecimentos com a atividade curricular
A atividade curricular contribuirá para minha formação como
educador de biologia
A atividade curricular foi bem conduzida com estudo teórico e
prático.
Eu realizei as leituras exigidas
Os conteúdos ministrados foram relevantes e intelectualmente
instigantes.
Suas expectativas foram atendidas na atividade curricular
A atividade curricular é compatível com a proposta do curso na
área dos estudos das ciências biológicas.
Relação professor e aluno
A avaliação estava adequada aos conteúdos apreendidos
INS
REG
BOM
EXC
(0,0/4,9)
(5,0-6,9)
(7,0-8,9)
(9,0-10,0)
104
4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular:
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular:
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo de melhorar o
curso de licenciatura em ciências biológicas:
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
105
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARAJÓ – SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DOCENTE
Atividade Curricular:
Carga Horária: (XX)h
Professora:
Período:
Data da avaliação:__________________________________________________
Prezado docente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que escreva o que julgar
necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar à coordenação do curso os seguintes aspectos:
1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:
CRITÉRIOS
INS
(0,0/4,9)
REG
(5,0-6,9)
BOM
(7,0-8,9)
EXC
(9,0-10,0)
Coordenação do Curso
Secretaria do Curso
Infra- estrutura ofertada para as aulas
Comunicação entre o curso e os alunos
Organização e sistematização do curso
Biblioteca
Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet)
Material didático (qualidade de impressão)
Comentários e Sugestões:__________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
106
2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
CRITÉRIOS
INS
REG
BOM
EXC
(0,0/4,9)
(5,0-6,9)
(7,0-8,9)
(9,0-10,0)
O Plano de curso da atividade curricular
Os objetivos da atividade curricular
O conteúdo programático da atividade curricular
Metodologia do ensino da atividade curricular
Avaliação da aprendizagem da atividade curricular
O material didático foi importante e contribuiu para a compreensão
dos conteúdos ministrados.
Didática das aulas
Adequação dos recurso utilizados nas aulas
Execução da carga horária de (XX)h
Comentários e Sugestões:__________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
3. AVALIAÇÃO DO DOCENTE
CRITÉRIOS
Os alunos tinham conhecimento prévio sobre a natureza da sua
atividade curricular
A atividade curricular contribui para a formação dos alunos
A atividade curricular foi bem conduzida com estudo teórico e
prático.
Os alunos realizaram as leituras exigidas
Os conteúdos ministrados foram relevantes e intelectualmente
instigantes.
Suas expectativas foram atendidas na atividade curricular
A atividade curricular é compatível com a proposta do curso na
área dos estudos das ciências biológicas.
Relação professor e aluno
A avaliação estava adequada aos conteúdos apreendidos
INS
REG
BOM
EXC
(0,0/4,9)
(5,0-6,9)
(7,0-8,9)
(9,0-10,0)
107
4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular:
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________
5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular:
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________
6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo de melhorar o
curso de licenciatura em ciências biológicas:
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
108
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
Soure – Pará
Abril de 2010
109
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
RESOLUÇÃO N°_____DE_______DE _________
Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus
Universitário de Soure.
O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o
Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do art.53 da lei 9394/96; a Resolução CNE/CES n º
7, de 11 de março de 2002 e, em cumprimento à decisão do CONSEPE que aprovou o Projeto Pedagógico
do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do Campus do Soure (Parecer CEG nº
) promulga
a seguinte:
RESOLUÇÃO
Art. 1º O objetivo do curso de graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas é formar o educador
competente para atuar no Ensino Fundamental e Médio consciente de seu papel na formação de cidadãos
sob a perspectiva educacional, científica, ambiental e social buscando sempre o aprimoramento pessoal e
profissional via educação continuada.
Art.. 2º O perfil do egresso desejado pelo curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é de um profissional
com formação básica, ampla e sólida, conhecimentos profundos sobre a diversidade dos seres vivos, e sua
interação com o meio ambiente. Capaz de compreender o significado das Ciências Biológicas para a
sociedade e sua responsabilidade como educador e formador de cidadãos, nos vários contextos de sua
atuação profissional, consciente do seu papel de agente transformador da realidade na qual está inserido,
tendo como princípios a busca da qualidade de vida para a população humana e a preservação da
biodiversidade como patrimônio da humanidade. Além disso, será capaz de desenvolver atividades de
ensino e orientações a pesquisa básica ou aplicada, em equipes multidisciplinares, nas áreas de Ciências
Biológicas e na área de Educação; atuar na transmissão e construção do conhecimento para diferentes
níveis escolares, pautando sua ação no compromisso com a qualidade de vida da sociedade a partir de
110
critérios humanísticos, rigor científico, referenciais éticos e legais e atualizar suas práticas e conhecimentos
por meio de formação continuada e reconhecer a importância do seu papel na construção de uma sociedade
sustentável e justa.
Art. 3º - O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas prevê atividades
curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado no
Anexo I.
Art. 4º O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas constituir-se-á de cinco núcleos, onde as
atividades curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciaturas,
de acordo com a seguinte distribuição: (I) Conhecimento Básico, com 2.227 horas, subdividido em diferentes
áreas de conhecimento (Fundamentos de Ciências Exatas; Biologia Molecular e Evolução; Biologia
Funcional; Biodiversidade;Ecologia e Conservação; Filosofia, Metodologia e História da Ciência; Processos
Geológicos); (II) Conhecimentos Específicos das atividade Pedagógicas com 561 horas; (III) Estágios
Supervisionados e Pática Docente, com 408 horas, divididos em quatro semestre a partir do terceiro
semestre do curso; (IV) Atividades Complementares, com 204 horas, tais como disciplinas de outros cursos
que apresentam área de interesse afim, monitorias, estágios, participação em projetos de pesquisa, ensino
e\ou extensão, participação em eventos científicos, etc.; (V) TCC –Trabalho de Conclusão de Curso, com
136 horas, a ser desenvolvido a partir do sétimo semestre e concluído no oitavo semestre, este inicialmente
deverá adquirir o formato de projeto de pesquisa para ser desenvolvido e será apresentado sob forma de
monografia científica onde deverá ser elaborado apresentado e julgado de acordo com a regulamentação da
Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure.
Art 5º - O Estágio é uma atividade curricular obrigatória de natureza prática, cujas atividades serão
planejadas para a integralização 408 hs em Educação Básica, a serem desenvolvidas em escolas da rede
pública e privada da região Marajoara ou em outro espaços não formais de educação, a partir do quarto
período letivo do curso.
Parágrafo Único - O discente em atividade de estágio será acompanhado por um docente do curso ao qual
está vinculado (supervisor de estágio) e por um docente ou técnico ligado ao campo de estágio na instituição
que recebe o estagiário (escolas públicas ou privadas.).
Art.6º-O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica que possibilita ao acadêmico a
oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, os conhecimentos assimilados em determinada
área da ciência e suas aplicações, a ser desenvolvido a partir do sétimo semestre do curso e concluído no
oitavo semestre. Para a realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas.
111
Parágrafo Único: O Conselho da Faculdade de Ciências Biológicas regulamentará e divulgará os
procedimentos para a realização, avaliação do TCC.
Art.7º- A duração do Curso será em oito períodos letivos ou quatro anos.
§1º O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo previsto para a
duração do mesmo.
§2º Comprovada a demanda por oferta, em outras localidades, poderão ser ofertadas vagas flexibilizadas ou
diversificadas, em caráter, temporário de forma extensiva ou intensiva, paralela ou modular, atendidas as
normas vigentes da UFPA.
Art.8º- Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 3.536 horas, assim distribuídas
pelos seguintes Núcleos: (I) – Conhecimento Básico (2.227 horas); (II) – Conhecimentos Específicos das
Atividades Pedagógicas (561 h); (III) – Estágios Supervisionados (408 horas); (IV) – Atividades
Complementares (204 horas); (V) – TCC (136 horas).
Parágrafo Único : Os mecanismos de aproveitamento de estudos adquiridos pelos discentes ao longo de sua
trajetória acadêmica serão disciplinados em norma interna da Faculdade de Ciências Biológicas, observando
o que estabelece o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA.
Art.9º - Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação e acompanhamento
do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor a partir de _______________, revogando-se todas as
disposições em contrário contemplando os alunos ingressantes a partir do ano de 2011 e os casos omissos
serão resolvidos pela Câmara de Ensino de Graduação do CONSEPE.
112
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE
113
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE
ANEXO 1– Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e
competências.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
114
QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS.
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
História da Ciência e Int. à Metodologia Científica
34
Biologia Celular e Molecular
85
Ecologia Geral
68
FTM de Química
34
Bioquímica
85
Biomatemática
51
Fundamentos em Educação
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
34
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a
legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
115
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Genética
85
Bioinformática
34
Diversidade de fungos
51
Morfofisiologia vegetal comparada I
85
Psicologia da Educação
68
FTM de Física
34
Biofísica
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística I
51
Evolução e Biogeografia
85
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
116
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
68
68
Morfofisiologia vegetal comparada II
85
Fundamentação Didática
51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
34
CH TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Diversidade Animal II
Microbiologia
102
85
Introdução a Geologia e paleontologia
85
Didática Aplicada à Formação Docente
51
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
117
Prática Docente
85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Biologia de água doce
68
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Morfofisiologia Animal Comparada I
85
68
68
LIBRAS
51
Estágio Supervisionado I
68
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
34
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
118
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
68
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento
da região;
Biologia Marinha
Morfofisiol. Animal Comparada II
85
Geomorfologia e Geologia Costeira
68
Estrutura e Funcionamento...
68
Estágio Supervisionado II
85
Diversidade Vegetal II
68
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Bioestatística II
51
Morfofisiol. Animal Comparada III
Ecologia de Populações
85
85
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver
ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
119
Metodologia Científica
17
TCC I
34
Estágio Supervisionado III
85
FTM de Saúde e Meio Ambiente
85
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
ATIVIDADES CURRICULARES
CH
Estágio Supervisionado IV
85
TCC II
102
Educação Ambiental
68
Biologia da Conservação
68
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos.
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado
de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica
(ensino fundamental e médio;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
120
Ecologia de Comunidades
85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
34
CARGA HORÁRIA TOTAL
442
terrestres;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver
idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua
área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social.
121
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE
ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
122
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE SOURE) DESENHO CURRICULAR
NÚCLEO
ÁREA
ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
CURRICULARES
BÁSICO
Fundamentos das Ciências
Biomatemática
51
Exatas Bioestatística I
Bioestatística II
Bioinformática
SUBTOTAL
Biologia
Molecular
e
51
34
187
Biologia Celular e Molecular
Evolução
85
Bioquímica
Genética
Evolução e Biogeografia
SUBTOTAL
Biodiversidade
51
Biologia de Água Doce
Biologia Marinha
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
Diversidade Animal II
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Diversidade Vegetal II
Diversidade de Fungos
Microbiologia
SUBTOTAL
85
85
85
340
68
68
68
68
102
85
68
68
51
85
731
Biologia Funcional
Biofísica
Morfofisiol. Animal
Comparada I
Morfofisiol. Animal
Comparada II
Morfofisiol. Animal
Comparada III
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I
Morfofisiol. Vegetal
Comparada II
51
68
85
85
85
85
123
SUBTOTAL
459
Ecologia e Conservação
Ecologia Geral
Ecologia de Populações
Ecologia de Comunidades
Biologia da Conservação
SUBTOTAL
Processos Geológicos
Introdução a Geologia e
Paleontologia
Geomorfologia Costeira
SUBTOTAL
Metodologia,
Filosofia e
História da Ciência
História da Ciência e
Introdução à Metodologia
Científica
Metodologia Científica
SUBTOTAL
ESPECÍFICOS
PEDAGÓGICOS
85
85
68
306
85
68
153
34
17
51
FTM para o Ensino de
Química
34
FTM para o Ensino de Física
34
FTM de Saúde e Meio
Ambiente
Fundamentação Didática
85
51
Didática Aplicada à Formação
Docente
Psicologia da Educação
51
68
Fundamentos em Educação
51
LIBRAS
51
Estrutura e Funcionamento...
68
Educação ambiental
68
SUBTOTAL
ESTÁGIOS
68
561
E
Atividades Acadêmicas I
34
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Atividades Acadêmicas II
Atividades Acadêmicas III
Atividades Acadêmicas IV
Atividades Acadêmicas V
Atividades Acadêmicas VI
34
34
34
34
34
124
PRATICA
DOCENTE
E
Prática Docente
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
85
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
SUBTOTAL
TRABALHO
DE
85
85
612
34
TCC II
TOTAL GERAL
85
TCC I
CONCLUSÃO DE CURSO
SUBTOTAL
68
102
136
3.536 horas
125
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE
ANEXO 03 – Contabilidade Acadêmica
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
126
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
CONTABILIDADE ACADÊMICA
ATIVIDADES CURRICULARES
História da Ciência e Int. à Metodol.Científica
Biologia Celular e Molecular *
Ecologia Geral *
FTM de Química *
Bioquímica *
Biomatemática
Fundamentos em Educação
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Genética *
Bioinformática
Diversidade de fungos *
Morfofisiologia vegetal comparada I *
Psicologia da Educação
FTM de Física *
Biofísica *
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística I *
Evolução e Biogeografia *
Diversidade de Protoctistas *
Diversidade Animal I *
Morfofisiologia vegetal comparada II *
Fundamentação Didática
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Diversidade Animal II *
Microbiologia *
Introdução a Geologia e paleontologia *
Didática Aplicada à Formação Docente
Prática Docente
CH TOTAL
CH (TEORIA
34
85
68
34
85
51
51
34
442
34
45
34
30
51
45
45
284
34
117
34
CH TOTAL
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
85
34
51
85
68
34
51
34
442
45
32
34
24
32
225
CH TOTAL
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
51
85
68
68
85
51
34
442
17
45
34
34
45
51
27
20
24
24
30
226
34
101
58
CH TOTAL
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
102
85
85
51
85
60
45
45
17
20
32
30
30
17
45
68
30
20
CH
(PRÁTICA)
CH
(PRÁT.- PED.)
25
24
4
30
15
10
4
23
34
138
45
60
4
6
6
41
CH (PRÁT.PED.)
8
10
8
8
34
CH (PRÁT.PED.)
7
20
10
10
10
57
CH (PRÁT.PED.)
10
10
10
34
5
127
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia de água doce *
Diversidade Animal III *
Diversidade Vegetal I *
Morfofisiol. Animal Comparada I
LIBRAS
Estágio Supervisionado I
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia Marinha *
Morfofisiol. Animal Comparada II *
Geomorfologia e Geol. Costeira *
Estrutura e Funcionamento...
Estágio Supervisionado II
Diversidade Vegetal II *
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística II *
Morfofisiol. Animal Comparada III *
Ecologia de Populações *
Metodologia Científica
TCC I
Estágio Supervisionado III *
FTM de Saúde e Meio Ambiente *
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado IV *
TCC II
Educação Ambiental *
Biologia da Conservação *
Ecologia de Comunidades *
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga horária de extensão
34
442
187
34
144
42
CH TOTAL
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
68
85
68
68
51
68
34
442
30
45
30
34
15
20
174
30
30
28
24
6
40
34
153
39
CH TOTAL
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
68
85
68
68
85
68
442
30
45
34
68
20
30
227
30
30
24
CH TOTAL
69
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
10
30
8
76
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
60
28
132
40
5
10
43
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
51
85
85
17
34
85
85
442
17
45
45
17
34
15
45
218
26
30
30
CH (PRÁT.PED.)
8
10
10
CH TOTAL
85
102
68
68
85
34
442
65
30
127
54
5
10
43
CH (TEORIA
CH (PRÁTICA
15
34
40
34
45
60
68
18
22
30
34
192
40
CH (PRÁT.PED.)
10
168
10
12
10
42
128
CH TOTAL DO CURSO
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA
CH EXTENSÃO
3.536
1.709
1.070
405
352
* Disciplinas com carga horária de extensão
129
Serviço Público federal
Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão
ANEXOS À RESOLUÇÃO nº
/2010 - CONSEPE
ANEXO 4 – Atividades Curriculares por Período Letivo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
SOURE – PARÁ
Abril de 2010
130
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
IV PERÍODO LETIVO
III PERÍODO LETIVO
II PERÍODO LETIVO
I PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
História da Ciência e Int. à Metodologia Científica
Biologia Celular e Molecular
Ecologia Geral
FTM de Química
Bioquímica
Biomatemática
Fundamentos em Educação
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
34
85
68
34
85
51
51
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Genética
Bioinformática
Diversidade de fungos
Morfofisiologia vegetal comparada I
Psicologia da Educação
FTM de Física
Biofísica
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
85
34
51
85
68
34
51
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística I
Evolução e Biogeografia
Diversidade de Protoctistas
Diversidade Animal I
Morfofisiologia vegetal comparada II
Fundamentação Didática
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
51
85
68
68
85
51
34
442
ATIVIDADES CURRICULARES
Diversidade Animal II
Microbiologia
Introdução a Geologia e paleontologia
Didática Aplicada à Formação Docente
Prática Docente
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
102
85
85
51
85
34
442
V PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia de água doce
Diversidade Animal III
Diversidade Vegetal I
Morfofisiol. Animal Comparada I
LIBRAS
Estágio Supervisionado I
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
68
85
68
68
51
68
34
442
VI PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
Biologia Marinha
Morfofisiol. Animal Comparada II
Geomorfologia e Geol. Costeira
Estrutura e Funcionamento...
Estágio Supervisionado II
Diversidade Vegetal II
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
68
85
68
68
85
68
442
VII PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES CURRICULARES
Bioestatística II
Morfofisiol. Animal Comparada III
Ecologia de Populações
Metodologia Científica
TCC I
Estágio Supervisionado III
FTM de Saúde e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
51
85
85
17
34
85
85
442
VIII PERÍODO LETIVO
131
ATIVIDADES CURRICULARES
Estágio Supervisionado IV
TCC II
Educação Ambiental
Biologia da Conservação
Ecologia de Comunidades
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH TOTAL
85
102
68
68
85
34
442
CH TOTAL DO CURSO
3.536
CH TEÓRICA
1709
CH PRÁTICA
1070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA
405
CH EXTENSÃO
352
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