UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ/SOURE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ/SOURE Soure - Pará Abril de 2010 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO: Profa. MSc. Gyanne do Socorro Pereira de Lima – Campus de Soure Profa. MSc. Sandra Bastos – Campus de Bragança Profa.Dra. Maria Iracilda da Cunha Sampaio – Campus de Bragança MS. Maria Bernadete Souto do Nascimento – Assesora Pedagógica da Multicampi. Prof. .Dr. Leonardo Gomes – Campus de Soure Prof. MSc. Waldemar dos Santos Cardoso Junior – Campus de Soure Soure - Pará Abril de 2010 3 SUMARIO APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 7 1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS................ 9 1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA ......... 10 1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO ....................................................................... 10 2. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 11 3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO .................................................... 11 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 12 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................... 21 5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................... 25 5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 26 5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 26 5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ...................... 27 6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE .......................................................................................................................... 29 7. INFRA-ESTRUTURA .................................................................................................. 30 7.1- INFRA-ESTRUTURA HUMANA ............................................................................ 31 7.2- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................... 8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL ......................................................................... 32 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................ 33 9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................... 33 9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................. 33 9.2.1 Avaliação dos Discentes ...................................................................................... 33 9.2.2 Avaliação dos Docentes....................................................................................... 34 ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS DE SOURE ............................................................................................................................... 36 ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR ......................................................................... 39 4 ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO .......................... 43 ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ............. 46 ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ....................................................................... 48 ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA .................................................................. 56 ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS .................................................................... 60 ANEXO 8 - FORMULÁRIOS PARA A AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES ........................................................ ................ ................ ................ ................ ................ 101 ANEXO9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO ........................................................................ 108 ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 112 ANEXO 1 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências..................................................................................................................... 121 ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 121 ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso ....................................................................... 122 ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 125 ANEXO 3 – Contabilidade Acadêmica ............................................................................. 126 ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 129 ANEXO 4 – Atividades curriculares por período letivo ................................................... 130 5 APRESENTAÇÃO O Núcleo Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi fundado em 1987, como um dos pólos regionais de atuação da UFPA. Em 1986, realizou-se o primeiro vestibular do interior do Estado, no qual foram ofertados para Soure, os cursos de Licenciaturas Plenas em Geografia, História, Letras, Matemática e Pedagogia. A partir de 1988 até 1990, foi ofertado o Curso de Licenciatura Plena em Ciências. Em 2000, o campus do Marajó decidiu suspender a oferta do Curso de Pedagogia e, em 2003, a oferta do curso de Licenciatura Plena em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa. Ainda em 2000, a UFPA assinou um contrato com o Governo do Estado, para que fossem ofertados cursos de Licenciaturas Plenas em Geografia, História e Matemática aos professores da rede estadual de ensino, a fim de atender uma exigência da atual Lei de Diretrizes e Base (LDB). Coube ao Campus de Soure sediar uma turma do Curso de Matemática. Em 2003, em parceria com a Prefeitura Municipal de Soure, foi ofertado o curso de Bacharelado em Turismo, em regime intervalar, atendendo a uma antiga reivindicação da comunidade local e adjacências, tendo em vista a vocação turística da região. Mais tarde, em 2005, foi ofertada uma nova turma do Curso de Turismo, desta vez em regime regular. Em 2004, buscando atender a vocação regional voltada para o turismo, o Campus Universitário de Soure ofertou a primeira turma de Língua Estrangeira – Língua Inglesa. Em 2005, foram ofertadas duas turmas, sendo uma de Língua Inglesa e outra de Língua Francesa. No ano de 2006, atendendo a uma demanda detectada através de levantamentos realizados pelo Projeto Marajó em Dados, o Campus ampliou a oferta e a variedade de cursos no processo seletivo, ofertando os cursos de Biologia, História, Música e mais uma turma de Língua Estrangeira (Alemão). Sendo que nesse momento o curso de Biologia ofertado era uma extensão do Campus de Bragança. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do Campus Universitário do Marajó/Soure é um trabalho coletivo elaborado, a partir de 2010, por meio de discussões junto a equipe de elaboração e implementação do PPC, que percebeu a necessidade de oferta do curso no próprio campus, com base nas demandas locais. Esta necessidade pode ser percebida no levantamento estatístico realizado pela Secretaria de Educação, da Prefeitura de Soure 1, que ao coletar opinião dos alunos da rede publica de ensino sobre o curso de maior interesse para a 1 Projeto Marajó em Dados 6 mesorregião do Marajó, onde o Curso de Biologia obteve a unanimidade das escolhas dos alunos consultados. Trata-se de um projeto que se constitui em um processo contínuo da formação acadêmica que busca aproximar a UFPA da necessidade social da região. Assim, a função principal desse projeto é diminuir os riscos que venham a comprometer uma educação de qualidade, reafirmando a responsabilidade pública da UFPA. Dentro desse contexto de ensino contínuo e sistêmico do PPC do Campus Universitário do Marajó/Soure, este documento está contextualizado com as atuais necessidades da comunidade universitária e local, obedecendo ao que prevê o REGULAMENTO da Graduação da UFPA. 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO A profissão do Biólogo foi regulamentada pelo Decreto n o 88.438/83, de acordo com Lei n n o 6.684/79 e de conformidade com alteração estabelecida pela Lei n n o 7.017/82, quando o Conselho Federal de Educação fixou o conteúdo mínimo e a duração dos cursos de História Natural (Ciências Biológicas) no país, para a formação destes profissionais. As Ciências Biológicas estudam os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente e os mecanismos que regulam a vida, regem na sua formação, no desenvolvimento, na reprodução e no envelhecimento. Portanto, o estudo das ciências biológicas possibilita a compreensão do surgimento da vida e sua organização através do tempo, sob a ação de processos evolutivos. Os conhecimentos biológicos associam-se também aos sociais, políticos, econômicos, culturais e éticos. O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do Campus Universitário de Soure - Marajó visa desenvolver suas atividades acadêmicas de forma contextualizadas a realidade local da região marajoara do Estado do Pará. A formação dos futuros Licenciados em Biologia representa mais um passo para a melhoria da qualidade de ensino da rede pública e privada, uma vez que a formação desses profissionais busca valorizar a realidade local além da criação e consolidação do Pólo de Biologia no Marajó. Esse povo desenvolverá projetos com temáticas relacionadas ao Arquipélago Marajoara, promovendo a construção do conhecimento e progresso humano e material para a região. Pretende-se com esta proposta a formação de licenciados com um sólido conhecimento geral das Ciências Biológicas, com um conhecimento mais aprofundado em Biologia Ambiental, aproveitando assim a localização geográfica onde o curso é realizado, uma vez que o Arquipélago do Marajó constitui-se numa das mais ricas regiões do país em termos de recursos hídricos e biológicos. O Arquipélago marajoara é formado por um conjunto de ilhas, que, em seu todo, constitui a maior ilha fluvio-marítima do mundo, com 49.606Km2. , onde está localizada a Resex - A Reserva Extrativista Marinha de Soure, a 87 quilômetros (quatro horas de barco) da capital, Belém. Com 27,4 mil hectares, ela foi criada em 2001 com o objetivo de conciliar o uso sustentável e a conservação dos recursos naturais da área com a proteção à cultura da comunidade e à economia local de subsistência. Ela é a primeira reserva extrativista marinha do Pará e em sua área predominam os ecossistemas de manguezais. A coleta do caranguejo e a pesca são as atividades mais fortes nas comunidades locais. Soure é uma das localidades prioritárias para os estudos do Piatam Mar2, cuja fase atual é marcada por expedições científicas em terminais de abastecimento e unidades de conservação do Pará, Amapá e Maranhão. 2 Projeto PIATAM-MAR (Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na Zona Costeira Amazônica) é uma ampla rede multidisciplinar e interinstitucional de pesquisa mantida com apoio e financiamento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras. 8 A hidrografia da região de Soure é caracterizada por uma intrincada rede de drenagem formada por emaranhado de canais recentes, paleocanais, furos, baías, paranás, meandros abandonados, lagos e igarapés, marcando um complexo em evolução, onde se destacam os rios Amazonas, Pará, Anapu, Jacundá e Anajás, com seus inúmeros afluentes. O movimento das águas é sazonalmente diário é o principal elemento definidor da paisagem da região, onde se destacam as várzeas e os igapós. Nestas áreas, a variação diária do nível de maré pode ultrapassar os três metros. A hidrografia regional tem importância vital, destacando-se seu aproveitamento econômico: a) como único meio de transporte e comunicação entre as cidades e vilas; b) como potencial pesqueiro; e c) como enriquecedor sedimentar das várzeas, através da ação dos rios de água barrenta. A vegetação do Marajó tem influencia direta da hidrografia que define os principais ecossistemas regionais. A população da área de estudo convive essencialmente com quatro tipos de ecossistemas: a várzea, o igapó, a terra firme e os campos naturais. Nos diversos ambientes do arquipélago marajoara vivem inúmeras espécies da fauna. Os manguezais servem como local de reprodução e de alimentação para várias espécies de animais marinhos e de água doce, além de abrigarem uma fauna com baixa diversidade especifica, porém com muitos indivíduos, alguns deles de importância econômica como o camarão, caranguejo e a ostra. Diante deste contexto, pode-se dizer que a Ilha do Marajó representa um notável laboratório natural para os estudantes da área de Ciências Biológicas. Na sua grande maioria, as disciplinas do Curso usarão este laboratório natural para o desenvolvimento de suas atividades práticas. Além da facilidade de acesso aos diferentes ambientes hídricos e terrestres, a vivência dos alunos próximos aos ecossistemas estudados e à população local exploradora destes recursos, proporcionará as condições para reflexão e entendimento profundo e integração do graduando com a realidade e a população da nossa região. O egresso deste curso integrará o conhecimento adquirido nos conteúdos curriculares (disciplinas) de formação de natureza científicocultural e conteúdos curriculares de formação pedagógica ao seu papel de educador, usando a educação ambiental como ferramenta para compreensão da importância da preservação da biodiversidade e do uso sustentável dos recursos naturais da região. Além disso, o Curso de Licenciatura preparará o aluno para a educação continuada como a “Strictu senso e Lactu senso”. 9 1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN organiza a educação brasileira em educação básica e educação superior e define a formação e a profissão docente que atua na educação básica (fundamental e médio). O futuro do ensino mundial segundo estudiosos está ligado a três palavras-chave: relevância, qualidade e internacionalização. Há uma necessidade urgente de acelerar o ritmo das mudanças dentro das instituições de ensino objetivando acompanhar uma nova realidade social que já está estabelecida. No ensino superior ainda forma-se milhares de universitários para o campo de empregos, quando se sabe que, poucos formados em universidades brasileiras encontrarão um emprego formal. Isto tudo ligado ao fato do aumento populacional e a maior integração entre as pessoas proporcionadas pela tecnologia aplicada à comunicação que vem desenvolvendo uma verdadeira revolução no cotidiano das pessoas. As rupturas tecnológicas estão acontecendo cada vez mais rapidamente. As pesquisas apontam que o ciclo tecnológico idéia/invenção-inovação/imitação, que já foi de 30 anos há cerca de quatro décadas está hoje em 6 anos e será em 2020, de 2 a 3 anos. Isso acarretará grandes implicações, 50 % do que uma “fera” da biologia aprende hoje ao ingressar no Curso de Ciências Biológicas poderá estar obsoleto assim que se formar. Além do que as profissões tenderão a ser desregulamentadas, passando a valer mais o conjunto de conhecimentos e habilidades do que o diploma. Para Perrenoud (2002) não é possível formar professores sem fazer escolhas ideológicas, conforme o modelo de sociedade e de ser humano que defendemos, não atribuiremos segundo esse autor, as mesmas finalidades à escola, portanto, não definiremos da mesma maneira o papel dos professores. As finalidades do sistema educacional e as competências dos professores não podem ser dissociadas facilmente. Para Morin (2001) os professores capazes de ensinar esses saberes devem, além de aderir aos valores e a filosofia subjacente, dispor da relação com o saber, da cultura, da pedagogia e da didática. Por isso a figura do professor ideal terá que desenvolver um duplo registro, o da cidadania e da construção de saberes e competências. Esta proposta caracteriza-se em formar professores para atuar na educação básica, profissionais autônimos, éticos e competentes. Essa formação dar-se-á por meio de metodologias que priorizem a pesquisa e a extensão voltadas ao ensino. 10 1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, em maio de 2000, remeteu ao Conselho Nacional de Educação, para apreciação, proposta de Diretrizes para Formação de Professores da Educação Básica, em cursos de nível superior, formulada por Grupos de Trabalho designado para este fim. A proposta de diretrizes nacionais para a formação de professores para a educação básica brasileira busca construir sintonia entre a formação de professores, os princípios prescritos pela LDBEN, as normas instituídas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para educação infantil, para o ensino médio, e suas modalidades, bem como as recomendações dos parâmetros e Referenciais Curriculares para a educação básica elaboradas pelo Ministério da Educação. O processo de elaboração dessas propostas de Diretrizes Curriculares para a graduação consolidou a direção da formação para três categorias de carreiras: a) Bacharelado Acadêmico; b) Bacharelado Profissionalizante; c) Licenciatura. Assim, conforme essas diretrizes, a Licenciatura ganhou terminalidade e integralidade própria em relação ao Bacharelado, constituindo-se em “um projeto específico exigindo a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se confundam com o Bacharelado ou com a antiga formação de professores que ficou caracterizada como modelo “3 + 1”. Nessas perspectivas a proposta caracteriza-se pela matriz de habilidades e competências, princípios metodológicos, ensino, pesquisa e extensão e interdisciplinaridade, como rege na Resolução CNE/CP N°1, de 18 de fevereiro de 2002. 1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO Forma de ingresso: processo seletivo seriado. Número de Vagas: 40 (quarenta) vagas Turno de Funcionamento: matutino (com alternância de turnos, em anos ímpares funcionará no matutino e nos pares vespertino). Modalidade de Oferta: Presencial (admitindo-se a oferta de algumas atividades curriculares a distância de acordo com as necessidades). Titulo conferido: Licenciado em Ciências Biológicas. Duração: mínima de 4 e 1/2 (quatro anos e meio) e máxima 6 e 1/2 anos; Carga Horária: 3.536 (três mil quinhentos e trinta e seis) horas. Período Letivo: extensivo Regime Acadêmico: Seriado. Formas de oferta de atividades: Modular e Paralela 11 2. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure visa formar profissionais com um leque de conhecimentos gerais para formação de um professor-pesquisador em Ciências Biológicas com ênfase sobre o funcionamento de ecossistema fluvio-marítimo e terrestre, buscando soluções para minimizar o impacto do uso irracional destes ambientes. A formação de professores de biologia com um conhecimento mais aprofundado na área de Biologia Ambiental do Pará poderá contribuir para melhoria da educação da população regional, além de preencher a grande demanda local de formação de professores em Ciências Biológicas (Biologia e Ciências). O referido Curso propõe-se também, contribuir com a pesquisa científica local, através da execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão na região e a formação de profissionais especializados a fim de impulsionar o desenvolvimento regional visando proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população local. 3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O licenciado em Ciências Biológicas egresso do Campus de Soure deverá possuir uma formação básica, ampla e sólida, com adequada fundamentação teórico-prática que inclua o conhecimento das características dos diversos ecossistemas, especialmente os fluvio-marítimos e terrestres, da diversidade dos seres vivos bem como sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o ambiente em que vivem. Este profissional deverá ainda ser capaz de refletir sobre a sua prática docente, propor soluções para os problemas que surjam ao longo do desenvolvimento desta e investir continuamente em atualização profissional para que haja um entrelaçamento permanente entre experiência escolar e o mundo extra-classe. A formação do professor deverá propiciar o entendimento do processo histórico de construção do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, bem como a compreensão do significado das Ciências Biológicas para a sociedade e da sua responsabilidade como educador nos vários contextos de sua atuação profissional, consciente do seu papel na formação de cidadãos. O professor-pesquisador em Ciências Biológicas deverá pautar sua conduta profissional por critérios humanísticos e de rigor científico, bem como por referenciais éticos e legais. Deverá ainda, ter 12 consciência da realidade em que vai atuar e da necessidade de se tornar agente transformador dessa realidade, na busca da melhoria da qualidade de vida da população humana, assumindo a sua responsabilidade na preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade. O licenciado pleno em Ciências Biológicas formado pelo Campus de Soure deverá também ter acumulado até o término do curso um abrangente conhecimento sobre os diferentes tipos de ecossistemas, sendo capaz de propor soluções para exploração racional e conservação destes ecossistemas. Além disso, este profissional deverá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população local, especialmente daquela que vive da exploração dos recursos naturais e/ou mora em áreas ameaçadas, através das atividades de ensino-pesquisa-extensão, desenvolvidas junto a essas comunidades. 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 01.Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio); 02.Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; 03.Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; 04.Elaborar e executar projetos; 05.Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; 06.Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; 07.Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; 08.Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; 09.Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; 10.Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida; 11.Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. 12.Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; 13 13.Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; 14.Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluvio-marítimos, terrestres e pedagógicos. As habilidades e competências são especificadas por atividade curricular no quadro a seguir: 14 ATIVIDADES CURRICULARES História da Ciência e Int. à Metodologia Científica 34 Biologia Celular e Molecular 85 Ecologia Geral 68 FTM de Química 34 Bioquímica 85 Biomatemática 51 Fundamentos em Educação 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Genética COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CH 85 Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, 15 Bioinformática 34 Diversidade de fungos 51 Morfofisiologia vegetal comparada I 85 Psicologia da Educação 68 FTM de Física 34 Biofísica 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística I 51 Evolução e Biogeografia Diversidade de Protoctistas 85 68 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de 16 Diversidade Animal I 68 Morfofisiologia vegetal comparada II 85 Fundamentação Didática 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Diversidade Animal II Microbiologia 102 85 Introdução a Geologia e paleontologia 85 Didática Aplicada à Formação Docente 51 Prática Docente 85 soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social;. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; 17 Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Biologia de água doce 68 Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Morfofisiologia Animal Comparada I 85 68 68 LIBRAS 51 Estágio Supervisionado I 68 Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34 Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em 18 contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Biologia Marinha Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Geomorfologia e Geologia Costeira 68 Estrutura e Funcionamento... 68 Estágio Supervisionado II 85 Diversidade Vegetal II 68 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística II 51 Morfofisiol. Animal Comparada III 85 Ecologia de Populações 85 Metodologia Científica 17 TCC I 34 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de 19 Estágio Supervisionado III 85 FTM de Saúde e Meio Ambiente 85 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Estágio Supervisionado IV 85 TCC II 102 Educação Ambiental 68 Biologia da Conservação 68 Ecologia de Comunidades 85 profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, 20 Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. 21 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A estrutura do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é presencial e as disciplinas estão organizadas em blocos seqüenciais. As aulas deverão ser ministradas nos períodos extensivos de acordo com o calendário acadêmico da UFPA. A fim de garantir o monitoramento do desenvolvimento curricular, serão conduzidas avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. As atividades curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciatura, de acordo com a distribuição a seguir: I – Conhecimento Básico (2.227 horas): - este eixo oportuniza ao aluno os conhecimentos básicos para o ensino e a prática das Ciências Biológicas, está subdividido em diferentes áreas de conhecimento: Fundamentos de Ciências Exatas – (187h) Biologia Molecular e Evolução – (340h) Biodiversidade (731h) Biologia Funcional (459) Ecologia e Conservação (306h) Processos Geológicos (153h) Filosofia, Metodologia e História da Ciência (51h) II – Conhecimentos Específicos das Atividades Pedagógicas (561 h) : Neste eixo, o aluno se aprofunda para a licenciatura, através dos conteúdos de dimensão pedagógica, num total de 10 disciplinas. III – Estágios Supervisionados e Prática Docente (408 horas): este eixo garante ao aluno a experiência do exercício profissional em ambientes escolares e não-escolares, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, conhecimentos e competências. Os estágios supervisionados estão divididos em quatro períodos a partir do 5º semestre do curso. IV – Atividades Complementares (204 horas): este eixo visa garantir ao aluno a diversificação do conhecimento através de atividades complementares ao currículo. Atividades independentes realizadas pelos alunos serão aproveitadas para creditar as disciplinas deste eixo. Estas atividades podem ser 22 disciplinas de outros cursos que apresentem área de interesse afim, monitorias, estágios, participação em projetos de pesquisa, ensino e/ou extensão, participação em eventos científicos, etc. V – TCC (136 horas): O Trabalho de Curso constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, os conhecimentos assimilados em determinada área da ciência e suas aplicações. O desenho curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está representado no quadro a seguir: 23 Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (Campus de Soure) - Desenho Curricular NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CURRICULARES BÁSICO Fundamentos das Ciências Biomatemática 51 Exatas Bioestatística I Bioestatística II Bioinformática SUBTOTAL Biologia Molecular e Evolução Biologia Celular e Molecular Bioquímica Genética Evolução e Biogeografia SUBTOTAL Biodiversidade Biologia de Água Doce Biologia Marinha Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I Diversidade Animal II Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Diversidade Vegetal II Diversidade de Fungos Microbiologia SUBTOTAL 51 51 34 187 85 85 85 85 340 68 68 68 68 102 85 68 68 51 85 731 Biologia Funcional Biofísica Morfofisiol. Animal Comparada I Morfofisiol. Animal Comparada II Morfofisiol. Animal Comparada III Morfofisiol. Vegetal Comparada I Morfofisiol. Vegetal Comparada II SUBTOTAL Ecologia e Conservação Ecologia Geral Ecologia de Populações 51 68 85 85 85 85 459 68 85 24 Ecologia de Comunidades Biologia da Conservação SUBTOTAL Processos Geológicos Introdução a Geologia e Paleontologia Geomorfologia Costeira SUBTOTAL Metodologia, Filosofia e História da Ciência História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica Metodologia Científica SUBTOTAL ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS 68 306 85 68 153 34 17 51 FTM para o Ensino de Química 34 FTM para o Ensino de Física 34 FTM de Saúde e Meio Ambiente Fundamentação Didática 85 51 Didática Aplicada à Formação Docente Psicologia da Educação 51 68 Fundamentos em Educação 51 LIBRAS 51 Estrutura e Funcionamento... 68 Educação ambiental 68 SUBTOTAL ESTAGIOS 85 561 E Atividades Acadêmicas I 34 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Acadêmicas II Atividades Acadêmicas III Atividades Acadêmicas IV Atividades Acadêmicas V Atividades Acadêmicas VI PRÀTICA DOCENTE E 34 34 34 34 34 Prática Docente ESTÁGIO SUPERVISIONADO 85 Estágio Supervisionado I 68 25 Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV SUBTOTAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 85 85 85 612 TCC I CURSO 34 TCC II SUBTOTAL TOTAL GERAL 102 136 3.536 horas 5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de caráter obrigatório e individual, onde cada aluno terá um docente-pesquisador como orientador, pertencente à UFPA ou a entidades conveniadas e poderá utilizar os mais variados temas dentro das Ciências Biológicas. O TCC deverá adquirir o formato de Projeto de Pesquisa, a ser desenvolvido a partir do 7º semestre do curso e concluído no 8º semestre, quando será apresentado sob a forma de Monografia Científica. Para a realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado apresentado e julgado de acordo com a regulamentação da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure: O processo de orientação de TCC deverá iniciar no máximo no 7°. Semestre; No 8°semestre, o aluno deverá defender sua monografia na presença de uma banca examinadora proposta pelo orientador e aprovada na reunião do Conselho da Faculdade. A Banca deverá ser composta com os seguintes membros: Orientador (Presidente da Banca) e mais 02 (dois) professores (do quadro docente e/ou convidado externo). A organização das defesas será de responsabilidade da Direção da Faculdade; O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser organizado em forma de monografia de acordo com as normas definidas pela Faculdade; A avaliação da Defesa e do documento apresentado será subordinada aos critérios definidos pelo Conselho da Faculdade; Receberá o título de “Licenciado em Ciências Biológicas”, o aluno que, na Defesa do TCC, obtiver no mínimo, conceito REGULAR (REG) na avaliação geral. 26 Se o aluno não for aprovado no primeiro Exame de Defesa, a Banca poderá dar o prazo de até 30 dias para reformulação do TCC. 5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO A Resolução CNE/CP 1 de 18 de fevereiro de 2002, determina (artigo 13 § 3) que o estágio curricular supervisionado, deverá ser realizado em Escolas de Educação Básica, a partir do início da segunda metade do curso. No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure o Estágio Supervisionado estará dividido em quatro semestres e será ofertado a partir do quinto semestre do curso se estendendo até o oitavo semestre, totalizando uma carga horária de 408 horas. Ainda de acordo com a mesma resolução (parágrafos 1, 2 e 3), nos cursos de formação de professores em nível superior a prática docente não poderá ficar reduzida, isolada e desarticulada do restante do curso. Sendo assim, as atividades prático-pedagógicas e as disciplinas pedagógicas estão distribuídas ao longo de todo o curso, iniciando desde o primeiro semestre. Dessa forma, pretende-se que os graduandos obtenham conhecimentos prévios e posteriormente, apliquem os conhecimentos teóricos em situações cotidianas, reais e práticas durante a vivência dos Estágios Pedagógicos Supervisionados. Os estágios em laboratórios de pesquisa (como parte das atividades complementares) farão com que o aluno vivencie o conteúdo teórico de natureza acadêmico-científicocultural estudado, buscando fazer com que o mesmo desperte para pesquisa, bem como, motivando-o a implantar e/ou melhorar as aulas teóricas e práticas no Ensino Básico nas escolas da rede pública e privada, além de estimular o interesse de crianças e adolescentes pela pesquisa científica. 5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Serão admitidas as mais diversas atividades de caráter acadêmico-científicas, tais como: monitorias, apresentação de trabalhos em congresso, participação e organização de mini-cursos, estágios voluntários e etc, desde que as mesmas sejam reconhecidas pelo Conselho da Faculdade. Considerando o artigo 125 do Regulamento da Graduação (resolução 3.633 de 18/02/2008) e visando a preparação e o aperfeiçoamento dos discentes para o trabalho com a Inclusão Social de alunos especiais, será solicitado dentro das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais, a oferta de minicursos, palestras e seminários sobre o tema. Além disso, dentro das disciplinas Estágio Supervisionado e Psicologia da Educação haverá o planejamento e desenvolvimento de práticas alternativas e inovadoras para o ensino de Ciências na Educação Básica direcionada para a Inclusão de Portadores de Necessidades Especiais. 27 5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO As linhas de pesquisa a serem propostas no Campus de Soure, listadas abaixo, serão desenvolvidas com a participação de estudantes de iniciação científica contando com o apoio das bolsas de iniciação científica do PIBIC, PROINT e bolsas das cotas individuais dos pesquisadores. Todas as linhas estão intrinsecamente ligadas à solução dos problemas regionais, relacionados com a exploração e a utilização de recursos naturais tais como: o estudo da dinâmica de populações do caranguejo, da estrutura; dinâmica das populações, filogenia, e evolução de peixes, biologia reprodutiva do camarão regional, ecologia e taxonomia de insetos e vegetais, dinâmica de florestas de mangue, várzea, o igapó, terra firme e os campos naturais, enfim, toda a fauna, a flora e as características abióticas do Arquipélago Marajoara, cenário onde o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se desenrolará tendo os estudantes como principais protagonistas. Linhas de Pesquisa propostas: Educação, Saúde e Meio Ambiente (Profa. Cinthya Arruda; Prof. Leonardo Gomes; Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Botânica (Profa. Cinthya Arruda) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Bioecologia de recursos pesqueiros (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure Ciência, Tecnologia e Sociedade (Profa. Cinthya Arruda e Profa. Gyanne Lima) UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Desenvolvimento econômico e equilíbrio do ecossistema aquático e terrestre (Profa. Gyanne Lima e Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Educação Inclusiva e as Ciências Biológicas (Prof. Waldemar Cardoso Junior/) - UFPA/Mestre em Educação/Letras/Campus Marajó Soure ; Ecossistemas Amazônicos, Saúde e Sociedade (Prof. Leonardo Gomes; Profa. Gyanne Lima)UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Ecologia Comportamental (Prof.Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Educação ambiental e a vida (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Ensino de Ciências Biológicas na educação básica (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Genética e Evolução (Profa. Cinthya Arruda - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure); Profa. Iracilda Sampaio Parasitologia e Entomologia (Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure; Pesca e Aqüicultura (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure 28 As atividades de pesquisa no âmbito na formação de professores merecem destaque e importância por sua natureza. Estão ligadas à perspectiva de amplitude da profissionalização do futuro docente, uma vez que propiciarão oportunidades de aquisição de competências, de domínio de métodos analíticos e de habilidades para aprender e recriar permanentemente. Promovem um novo sentido à graduação que deixa de ser espaço de transmissão e de aquisição de informações para então favorecer a construção e produção do conhecimento onde o aluno atue como sujeito da aprendizagem. Além disso, oferece a oportunidade para o professor desenvolver uma postura investigativa sobre sua área de atuação ao mesmo tempo em que aprende a utilizar os procedimentos de pesquisa como instrumentos de trabalho. As atividades de pesquisa e iniciação científica estarão integradas com o ensino e a extensão e terão sua produção incentivada, organizada e coordenada pelos docentes do curso. A pesquisa científica, sob a ótica de importância fundamental para a formação do professor será conduzida de modo a: Familiarizar o aluno com os procedimentos e técnicas da investigação acadêmica; Desenvolver competências e habilidades para realizar pesquisas na área de conhecimento de sua especialidade, estabelecendo foco também no ensino e aprendizagem; Sustentar a formação do professor de modo a favorecer o seu desenvolvimento profissional e dotálo da capacidade de manter-se atualizado; Assimilar os processos de pesquisa como conteúdos a serem socializados aos alunos da educação básica; As atividades de extensão e ação comunitária serão desenvolvidas em áreas de abrangência da instituição, buscando identificar as necessidades sociais para a contextualização de seus projetos e programas. Estarão direcionadas para intensificação e otimização do ensino e da pesquisa, proporcionando também a melhoria da qualidade de vida da população. Para atingir tais objetivos as atividades de extensão serão desenvolvidas dentro da maioria das disciplinas do curso, contemplando um total de 10% de carga horária total do curso (conforme determina o artigo 26 §1 e 2 da Resolução 3633/2008-CONSEPE) que é de 3.536 horas, o que corresponde a 352 horas de atividades de extensão. As atividades extensionistas envolvem a participação de professores, discentes e a comunidade em atividades como feiras de ciências, ciclo de palestras, seminários, conferências, elaboração de cartilhas, elaboração de material didático, oficinas de capacitação e atualização para professores do Ensino Básico das escolas públicas e privadas do município além das comunidades que diretamente exploram o ecossistema, tais como pescadores, agricultores e empresários da pesca. A extensão integrará objetivos comuns de modo a oportunizar ao futuro profissional o desenvolvimento de competências e habilidades para o desempenho de suas funções. Dessa forma, os 29 alunos, sob a orientação de seus professores vivenciarão situações de forma interdisciplinar e atuarão de forma a: Analisar o contexto social e direcionar programas e projetos que se integrem às necessidades do momento, utilizando-se de todos os recursos que a instituição possa disponibilizar à comunidade; Promover o desenvolvimento de parcerias com grupos e instituições, articulando os saberes desenvolvidos no Instituto e as necessidades sociais. Dessa forma, estarão abrindo também possibilidades para a aplicação da teoria e transposição para a sala de aula de aspectos práticos onde o futuro docente estará exercitando habilidades de autonomia, tomada de decisões e escolha de procedimentos pedagógicos, ainda no decorrer de sua formação. As informações resultantes dos projetos de pesquisa, atividades de ensino e extensão serão repassadas à comunidade de diversas maneiras: a) Na relação docente-discente transmitindo experiências e resultados, adequando a linguagem ao nível de ensino apropriado; b) Para a comunidade e escolas, através de palestras, oficinas de capacitação e atualização de professores além da apresentação de trabalhos em centros comunitários e em eventos de divulgações como feiras de ciências; c) Via entrevistas para jornais, rádios e televisão, visando tanto a difusão na localidade como em âmbito maior; d) Através da elaboração de livros, livretos, panfletos e material didático. e) Fornecendo os dados a autoridades educacionais e políticas sob forma de relatórios e pareceres. 6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE Os procedimentos metodológicos empregados pelos professores deverão ser diversificados e inovadores abrangendo além das aulas expositivas, aulas práticas e experimentais, aulas de campo, visitas orientadas a escolas, parques, museus, áreas de conservação ambiental, herbários, etc. O planejamento das atividades curriculares será realizado no início do período letivo de acordo com o calendário acadêmico da UFPA. § 1º As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo será composta pelos docentes responsáveis pelas atividades curriculares em cada período letivo, um representante do corpo técnico e 30 um discente, para fins de planejamento, acompanhamento e avaliação das referidas atividades, em consonância com o que estabelece o art. 6º do Regulamento de Ensino de Graduação da UFPA, respeitando as normas internas e determinações do MEC, além do disposto no calendário acadêmico da Universidade Federal do Pará. Caberá aos professores coordenadores de cada área (Zoologia, Ecologia, Botânica, Genética e Pedagogia) apresentar ao Conselho da Faculdade a estruturação e programação das disciplinas programadas para o semestre letivo para fins de conhecimento e aprovação. 7. INFRA-ESTRUTURA 7.1 – EVOLUÇÃO DO CAMPUS DE SOURE O Campus Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi criado em 1986, como um dos pólos regionais de atuação da UFPA, dentro de uma estratégia que norteou a implantação dos seus Projetos de Interiorização. No ano de 1987, realizou-se o primeiro vestibular do interior do Estado, no qual foram oferecidas Licenciaturas Plenas em Matemática, História, Geografia, Pedagogia e Letras. Nos anos de 1988 e 1990 foram ofertados os Cursos de Licenciatura em Ciências, uma turma em cada ano. Tais cursos funcionaram inicialmente nas escolas de Ensino Fundamental e Médio Professor Gasparino Batista da Silva e Edda de Sousa Gonçalves até o ano de 1990, quando inaugurou o Campus Universitário do Marajó/Núcleo Soure. Por conta de atrasos, provocados pelo cancelamento de duas etapas dos cursos do Projeto de Interiorização, – junho de 1989 e julho de 1991 –, somente a partir de 1992 as turmas que ingressaram através do vestibular realizado em 1987 puderam concluir suas respectivas licenciaturas. Assim, colaram grau às turmas de Letras (setembro de 1992), Pedagogia (janeiro de 1993); de História (março 1993), de Ciências (1988) e de Geografia e Matemática (março de 1994). Em abril de 1994 foram realizadas colações de graus das habilitações de Orientação Educacional e Administração Escolar, da turma de Pedagogia (ver Anexo 1). Em 1990, criou-se o Núcleo de Breves, situado na parte ocidental da Ilha do Marajó, com o propósito de atender a comunidade impossibilitada de tentar a formação superior no núcleo de Soure devido às grandes distâncias e às dificuldades de transporte entre um município e outro. Inicialmente, foi ofertada uma turma de Licenciatura Plena e Bacharelado em História. A partir do ano de 1993, tendo o Projeto de Interiorização ultrapassado a etapa de implantação e reunido plenas condições para consolidar-se, o vestibular no interior do Estado passa a acompanhar o calendário da Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, preocupando-se, porém, 31 em distribuir um número de turmas e cursos de acordo com a capacidade de infra-estrutura do Campus voltado às expectativas educacionais da meso-região do Marajó. No vestibular do ano de 1993 foram ofertadas duas turmas no Núcleo de Breves – Licenciaturas em Matemática e Geografia –, e duas turmas para o Núcleo de Soure – Licenciaturas em Letras e Pedagogia. No ano de 1994, foram ofertadas para Soure uma turma de Ciências Sociais e uma turma de Pedagogia, esta em regime regular. No ano de 1995 Breves ofertou as licenciaturas de Pedagogia e de História, em caráter regular, uma turma para cada curso. Ofertou-se, em Soure, as licenciaturas de Geografia e Matemática, uma turma para cada curso. Em 1996 ofertou-se uma complementação em Biologia para os alunos já formados em Ciências. Tanto o Núcleo de Soure e quanto o de Breves desenvolviam atividades de extensão universitária (cursos de treinamento, oficinas, etc.) oferecidas, ininterruptamente, na maioria dos municípios da Ilha. A infra-estrutura do Núcleo Universitário de Soure era formada por dois campi: Campus I e Campus II. O primeiro situa-se, ainda hoje, à décima terceira rua s/n, bairro do Umirizal, em uma área com aproximadamente 26.900m2, doada pela Prefeitura Municipal de Soure, através da Lei Nº 2.672 de 26 de setembro de 1990. No Campus II funcionava o alojamento dos professores. Este prédio foi cedido pela Prefeitura municipal de Soure, através da Lei nº 2.673/90, de 26 de dezembro de 1990, por um prazo de 10 anos. Hoje não está mais disponível ao uso da UFPA. O Campus I apresenta atualmente oito salas de aulas, um laboratório multidisciplinar de Biologia, um complexo administrativo com seis salas, nas quais funcionam a Coordenação, a secretaria, a reprografia, o almoxarifado, a secretaria de extensão, pesquisa e pós-graduação e uma maloca, onde funciona a área de recreação com uma lanchonete. Havia, ainda, uma caixa d'água com capacidade para 10.000 litros e uma casa de força com um gerador. 7.2- INFRA-ESTRUTURA HUMANA O corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure atualmente é composto dez professores efetivos, sendo em sua maioria profissionais da área de Letras. Para a área de Biologia o Campus dispõe inicialmente de três docentes, em regime de dedicação exclusiva (DE) (Tabela 1). O corpo técnico conta com cinco assistentes em administração, um vigilante, um Bibliotecário e um Técnico em Assuntos Educacionais (Tabela 2). O Campus de Bragança tem apoiado o Campus Marajó/Soure disponibilizando quando necessário docentes na área de Ciências Biológicas, para atender a demanda do Curso de Biologia, que antes funcionava em regime intensivo neste campus. Conforme a necessidade do curso pretendese manter essa parceria, uma vez que o curso de Bragança tem o seu quadro de docentes bem amplo conforme mostra a Tabela 3. 32 Tabela 1 - Corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure por titulação, regime de trabalho e especialidade. Professor Alexandre Azevedo André Luiz Borges de Lima Bruno Rodrigues Ciléia Alves Menezes Fernando Maués de Farias Junior Jorge Domingues Lopes José Rinaldo V. Lobato Marcela Amaral Márcia de Toledo Blake Maria Lizete Sobral Maria Luizete Sampaio Sobral Carliez Silvia Helena Benchimol Gyanne do Socorro Pereira de Lima Leonardo Gomes Cinthya Cristina Bulhões Arruda Titulação Regime de Trabalho Situação Mestre Graduação Mestre Especialista Doutor Mestre Mestre Especialista Especialista Doutora DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Mestre Doutor Mestre DE DE DE DE Professor Professor Professor Professora Professor Professor Vice-Coordenador do Campus Professora Professora Professora Coordenadora do Campus Diretora da Faculdade de Letras Professora Professora Professor Professora Especialidade Psicologia da Aprendizagem Língua e Literatura Inglesa Psicologia da Aprendizagem Língua e Literatura Inglesa Literatura Luso-Brasileira Literatura e Língua Francesa Língua e Literatura Alemã Língua e Literatura Inglesa Língua e Literatura Inglesa Atividades Curriculares da Área de Arte Literatura e Língua Francesa Língua e Literatura Inglesa Zoologia dos Vertebrados Zoologia dos invertebrados Genética Vegetal Tabela 2 - Corpo técnico do Campus Universitário do Marajó/Soure: nome, cargo e função. Nome Cargo Função Anézia Eugênia Oliveira Claudionor Reis da Silva Eliomar Nascimento da Silva Juliano Cássio Silva Conceição Letícia de Nazaré Castro Serrão Maria Justina de Farias Sabóia dos Santos Maria Páscoa Sarmento de Sousa Waldeci Gomes da silva Bibliotecária Vigilante Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Técnica em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Assistente em Administração Bibliotecária Vigilante Assistente Administrativo Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação Responsável pela Teleconferência Responsável pelo Laboratório de Informática Secretária Executiva Responsável pelo Almoxarifado e Patrimônio 33 7.2.1 - Projeção para o Futuro: Como já mencionado, o Curso de Biologia de Soure, dispõe de 03 docentes contratados em 2010, em regime de dedicação exclusiva (DE), com vagas do Programa REUNI3, onde uma das metas do programa de expansão universitária é levar a oportunidade de ingresso em cursos superiores ao interior do estado. Em 2011 está previsto mais 03 vagas e para 2012 mais 02 para o curso. O atual quadro docente será complementado com a parceria de alguns campus universitários da UFPA, em particular o Campus de Bragança, que já é parceria do Campus de Soure. Com isso, será suficiente para o atendimento da demanda dos módulos básicos do curso. Para o módulo pedagógico o Campus de Soure já dispõe de docentes com o perfil das disciplinas propostas no PPC de Biologia, esses darão suporte acadêmico para o curso. Para nível de conhecimento, na tabela 3, está listado o corpo docente do Campus Universitário de Bragança, que atua na área de Ciências Biológicas. Para auxiliar na preparação e organização das atividades práticas do curso é necessário ainda que haja a contratação de pelo menos quatro técnicos de laboratório, uma vez que não dispomos de um profissional dessa área e a carga horária desse tipo de atividade será sempre aumentada com a oferta de docentes e disciplinas no curso, além de 02 técnicos administrativos, e 01 técnico em assuntos educacionais. 3 REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. 28 Tabela 3. Corpo docente do Campus de Bragança, titulação, regime de trabalho e especialidade. Professor Claudia Helena Tagliaro Claudia Nunes Santos Colin Robert Beasley Cristiana Ramalho Maciel Dioniso de Souza Sampaio Elsen Alfredo Santos Alencar Fernando Araújo Abrunhosa Horacio Schneider Jonathan Stuarty Ready Juliana Araripe Gomes da Silva Luci Cajueiro C. Pereira Marcelo N. Vallinoto de Souza Márcio Pietrobom Silva Marcus E. Barroncas Fernandes Maria Iracilda da C. Sampaio Marivana Borges Silva Moirah Paula M. de Menezes Nelane do Socorro M. da Silva Rauquírio A. Marinho da Costa Rita de Cássia O. dos Santos Sandra Nazaré Dias Bastos Ulf Mehlig Wilsea Figueiredo Grazielle Gomes Iracely Rodrigues Marileide Alves Nils Edvin Asp Neto Pedro Andrés Chira Oliva Rodrigo Yudi Fujimoto Simoni Santos Zélia Pimentel Titulação Situação Regime Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Esp. Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor. Doutor. Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Especialidade Biologia Celular/ Conservação Zool. Vertebrados/Metodologia Científica Ecologia/ Malacologia/Estatística Fisiologia/ Carcinologia Ecologia e Extensão Pesqueira Física Geral/ Matemática Aqüicultura Evolução / Macroevolução/ Bioinformática Dinâmica populacional de Peixes Morfofisiologia Animal Comparada Oceanografia/ Ecologia Bioquímica/Evolução/ Bioinformática Sistemática de Pteridófitas Ecologia Genética Fisiologia e Genética Vegetal Ecologia / Morfofisiologia Vegetal Oceanografia/ Ecologia Biologia de Algas/ Oceanografia Entomologia/Invertebrados Micologia/ Invertebrados Ecologia / Morfofisiologia Vegetal Genética Morfofisiologia Animal I e II Estágio Supervisionado FTM de Química Geologia e Paleontologia Geologia/Paleontologia/Geofísica Morfofisiologia Animal I Microbiologia Zoologia de Vertebrados 29 7.3- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA O Campus de Soure, onde funcionará o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas dispõe de: a) Infra-estrutura física desde a fundação do Campus até 2004: Bloco administrativo: quatro salas: coordenação, secretaria, colegiado, almoxarifado, laboratório de informática e dois banheiros. Dois blocos de salas de aula: um com oito salas, uma saleta de reprografia, uma saleta com material inservível e dois banheiros localizados no Pavilhão Lindalva Cassiano e outro com duas salas. Um pavilhão com um laboratório de biologia, uma sala de leitura e dois banheiros. Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água. b) Infra-estrutura física de 2004 a 2010: Um bloco administrativo: Secretaria e Coordenação, Secretaria Acadêmica, Patrimônio, Sala de Teleconferência e Laboratório de Informática; Um bloco com seis salas de aula, duas saletas e dois banheiros; Um pavilhão com um laboratório de biologia, um auditório e dois banheiros; Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água; Toda a extensão do Campus encontra-se murada, com portão elétrico e com uma guarita; Um Laboratório de Linguagem; Um Centro de Treinamento e Informação; Um Centro de Teleconferência para 50 lugares; Uma Cantina. Projeção para o Futuro: Para expansão e modernização do espaço físico, é necessária a construção de, pelo menos mais dois laboratórios exclusivos para aulas práticas de Biologia (aqüicultura e pesca; herbário) e uma sala para a montagem de uma coleção didática e mini-cientifica com as espécies de flora e fauna regional. Será necessário investir em armários, softwares, aparelhos de ar condicionado, lupas, microscópios, estufas, para as coleções didáticas e na aquisição de equipamentos para as aulas teóricas (projetores de multimídia, microcomputadores, quadro magnético, etc.) e práticas (vidraria, lupas, reagentes, microscópios, etc.). Além disso, o acervo didático da Biblioteca necessita ser ampliado tanto no número de exemplares quanto na variedade de títulos. A tabela 4 mostra a infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure: 30 Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Espaço Físico adquada a política de acessibilidade e inclusão. Espaço físico Quant. Estrutura necessária Finalidade Laboratório de aulas práticas (aqüicultura/pesca + Zoologia Geral) 2 Pias e tanques, iluminação, tomadas elétricas bivolt, equipamentos e vidraria Ministrar aulas práticas de laboratório Espaço para o Herbário 1 espaço físico, iluminado e refrigerado Otimização do uso da coleção Espaço para a coleção zoológica 1 Espaço maior, iluminado, refrigerado Otimização do uso e conservação da coleção Espaço para a coleção de botânica 1 Espaço físico adequado, com iluminação e refrigeração. Uso nas aulas teóricas e práticas Veículo para transporte terrestre 1 Lotação para 40 pessoas Transporte de alunos em aulas de campo Embarcação 1 Lotação para 40 pessoas Transporte de alunos em aulas práticas Sala de computação com acesso à INTERNET 1 Climatizada, com pelo menos 20 computadores Aulas de bioestatística, bioinformática. Sala de aula 4 Climatizada, com 40 carteiras Aulas Teóricas Sala de professores 8 Climatizada Auditório 1 Reforma e climatização Aulas e conferências Sala para administração da Faculdade 1 Uma sala climatizada Administração do curso 31 Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Material Bibliográfico e Equipamentos Equipamentos Acervo para biblioteca Microscópios estereoscópicos Microscópios Sistema de captação e reprodução de imagem Aparelho de DVD Televisão (tela plana 42’) Aparelho de data-show Microfone e amplificador Retroprojetor Estufa bacteriológica Bancada de fluxo laminar GPS Homogeneizador de amostras patogênicas e microbianas Autoclave Banho-maria Destilador de água Balança de precisão PHmetro Agitador magnético Estufa de secagem Freezer Refrigerador Fogareiro Vidraria de laboratório Aparelho de microondas Agitador magnético com regulagem de temperatura Medidor de oxigênio Condutivímetro Salva-vidas Microcomputadores Quadro magnético Quant. diversos 20 20 2 3 3 3 3 3 1 1 2 1 1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 diversos 2 2 1 1 50 30 5 Finalidade Embasamento teórico dos alunos e livros textos das disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de campo de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos Práticas de laboratório Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas Proteção em aulas de campo Sala de bioinformática e para uso com data-show nas salas de aulas teóricas Uso em aulas teóricas e nos laboratórios de aulas 32 8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL Considerando o artigo 125 do Regulamento da Graduação (resolução 3.633 de 18/02/2008) e visando a preparação e o aperfeiçoamento dos discentes para o trabalho com a Inclusão Social de alunos especiais, adotaremos ações didático-pedagógicas para educação inclusiva por meio de oferta de mini-cursos, palestras e seminários no decorrer do curso de biologia. Além disso, dentro as atividades curriculares Estágio Supervisionado, Fundamentos da Educação e Psicologia da Educação haverá a abaordagem da educação inclusiva e fomentação de práticas alternativas e inovadoras para o ensino de Ciências na Educação Básica direcionada para a Inclusão de deficientes. Os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas contarão ainda com a disciplina LIBRAS visando garantir ao futuro professor a capacitação necessária para promover a inclusão escolar dos alunos portadores de deficiência auditiva, considerando as pectos sócio-históricos, cognitivos e lingüísticos. A oferta de LIBRAS no curso de biologia atende ao Decreto N° 5.626 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e a Lei n° 10.098, de 19 de setembro de 2000, que estabelece a LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de licenciatura. A abordagem da educação inclusiva será articulada por meio da integração entre ensino, ofertas de atividades curriculares que abordam aspectos peculiares dos deficientes no processo de escolarização; pesquisa, orientações de TCC e construção de projetos de pesquisa que aborde o ensino e aprendizagem de biologia para deficientes, e extensão, como a realização de atividades científico-culturais ofertados à comunidade acadêmica e local. Acredita-se que as ações de ensino, pesquisa e extensão dentro da perspectiva da educação inclusiva será relevante para formação do profissional do Curso de Biologia do Campus de Soure, dando-lhe a possibilidade de ampliar suas competências e interagir com a pessoa deficiente na prática docente, desta forma, contribuindo com desenvolvimento sociocognitivos e promovendo a inclusão socioeducativas dos deficientes. 33 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A direção da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure em cumprimento ao Regulamento do Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará (Resolução 3.633/2008 – CONSEPE) instituirá a Comissão Interna de Avaliação da Faculdade, a ser composta por cinco membros indicados e aprovados pelo Conselho da referida Faculdade. Esta comissão deverá organizar e acompanhar os processos de avaliação do projeto pedagógico, corpo docente e discente da Faculdade, respeitando o calendário acadêmico da instituição. 9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O projeto pedagógico será avaliado semestralmente com o apoio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG). A avaliação se dará por meio de formulários padronizados, contendo questões relativas ao desempenho do professor, alunos e coordenação de curso (coordenador e secretaria), planejamento e execução das disciplinas e do bloco de disciplinas, integração entre as disciplinas do mesmo bloco e com disciplinas dos blocos de semestres anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Os formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso, juntamente com os professores e, posteriormente encaminhados à PROEG. 9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM 9.2.1 Avaliação dos Discentes As avaliações dos discentes são elementos constitutivos e orientadores do processo de ensino-aprendizagem, permitindo a diversificação de estratégias e de instrumentos. As formas de avaliação serão determinadas por cada professor considerando as peculiaridades do conteúdo programático de cada disciplina, respeitando as diretrizes dispostas na resolução 3633/2008CONSEPE. O discente será avaliado ao término de cada disciplina, utilizando um formulário de avaliação pré-elaborado pela equipe deste PPC, conforme o modelo em anexo 04 . As formas de avaliação deverão ser apresentada e discutida entre os docentes e os discentes no primeiro dia de aula, e as determinações acordadas deverão ser cumpridas. O conceito final será decorrente da média, que poderá ser ponderada ou aritmética (dependendo da situação), entre as avaliações, e estas poderão ser: contínuas através da participação em sala de aula; através de verificação formal de aprendizagem (provas escritas e práticas); por elaboração de relatórios de atividades de laboratório e/ou de campo; por apresentação de seminários, organização de minicursos e palestras; elaboração de material didático; por auto-avaliação; participação em eventos acadêmico-científicos, 34 e por outras formas estabelecidas pelas normas superiores da UFPA. Caberá a uma Comissão composta por três professores do quadro docente da UFPA, designados pelo Conselho da Faculdade, dar parecer sobre discordâncias entre discentes e docentes quanto à forma de avaliação. A decisão da Comissão deverá ser acatada plenamente. 9.2.2 Avaliação dos Docentes A avaliação do corpo docente será realizada semestralmente ao final de cada período letivo, através de um formulário de avaliação pré-elaborado pela equipe deste PPC, conforme o modelo em anexo 04 , nos quais os discentes apresentarão críticas e sugestões para melhoria do ensino. Os formulários preenchidos serão analisados pela coordenação de curso, comissão interna de avaliação e demais professores. Posteriormente os formulários serão encaminhados à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação. 35 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação para o Projeto Político Pedagógico (Cadernos da PROEG nº 7) Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez, 2002. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professore: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. Resolução N°02, de 24 de fevereiro de 1981. Resolução N°05 de 26 de novembro de 1987. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de setembro de 2004. Resolução CONSEPE nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008. Portaria MEC nº 3284, de 07 de novembro de 2003. PPC do Curso de Biologia do Campus Universitário de Bragança. PPC do Curso de Letras do Campus Universitário de Soure. 11. ANEXOS Anexo 1 – Ata de aprovação do PPC pelo Conselho do Campus de Soure Anexo 2 – Desenho Curricular Anexo 3 – Atividades Curriculares por Período Letivo Anexo 4 – Representação gráfica do perfil de formação Anexo 5 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências Anexo 6 – Contabilidade Acadêmica Anexo 7 – Ementas das Disciplinas Anexo 8 – Avaliação dos Discentes e Docentes Anexo 9 - Minuta da Resolução 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS DE SOURE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 37 38 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 40 CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE SOURE) DESENHO CURRICULAR NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CURRICULARES BÁSICO Fundamentos das Ciências Biomatemática 51 Exatas Bioestatística I Bioestatística II Bioinformática SUBTOTAL Biologia Molecular e 34 187 85 Bioquímica Genética Evolução e Biogeografia SUBTOTAL Biologia de Água Doce Biologia Marinha Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I Diversidade Animal II Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Diversidade Vegetal II Diversidade de Fungos Microbiologia SUBTOTAL 85 85 85 340 68 68 68 68 102 85 68 68 51 85 731 Biologia Funcional Biofísica Morfofisiol. Animal Comparada I Morfofisiol. Animal Comparada II Morfofisiol. Animal Comparada III Morfofisiol. Vegetal Comparada I Morfofisiol. Vegetal Comparada II SUBTOTAL 51 Biologia Celular e Molecular Evolução Biodiversidade 51 51 68 85 85 85 85 459 41 Ecologia e Conservação Ecologia Geral Ecologia de Populações Ecologia de Comunidades Biologia da Conservação SUBTOTAL Processos Geológicos Introdução a Geologia e Paleontologia Geomorfologia Costeira SUBTOTAL Metodologia, Filosofia e História da Ciência História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica Metodologia Científica SUBTOTAL ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS 68 85 85 68 306 85 68 153 34 17 51 FTM para o Ensino de Química 34 FTM para o Ensino de Física 34 FTM de Saúde e Meio Ambiente Fundamentação Didática 85 51 Didática Aplicada à Formação Docente Psicologia da Educação 51 68 Fundamentos em Educação 51 Libras 51 Estrutura e Funcionamento... 68 Educação ambiental 68 SUBTOTAL 561 ESTÁGIOS E Atividades Acadêmicas I 34 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Acadêmicas II Atividades Acadêmicas III Atividades Acadêmicas IV Atividades Acadêmicas V Atividades Acadêmicas VI PRATICA DOCENTE E Prática docente I 34 34 34 34 34 85 42 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV SUBTOTAL TRABALHO DE 85 85 612 34 TCC II TOTAL GERAL 85 TCC I CONCLUSÃO DE CURSO SUBTOTAL 68 102 136 3.536 horas 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Julho de 2010 44 ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES Genética Bioinformática Diversidade de fungos Morfofisiologia vegetal comparada I Psicologia da Educação FTM de Física Biofísica Atividade Acadêmico-científico-culturais II CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 85 34 51 85 68 34 51 34 442 III PERÍODO LETIVO 34 85 68 34 85 51 51 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística I Evolução e Biogeografia Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I Morfofisiologia vegetal comparada II Fundamentação Didática Atividade Acadêmico-científico-culturais III CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 51 85 68 68 85 51 34 442 IV PERÍODO LETIVO História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica Biologia Celular e Molecular Ecologia Geral FTM de Química Bioquímica Biomatemática Fundamentos em Educação Atividade Acadêmico-científico-culturais I CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL ATIVIDADES CURRICULARES Diversidade Animal II Microbiologia Introdução a Geologia e paleontologia Didática Aplicada à Formação Docente Prática docente Atividade Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 102 85 85 51 85 34 442 V PERÍODO LETIVO I PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES ATIVIDADES CURRICULARES Biologia de água doce Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Morfofisiologia Animal Comparada I LIBRAS Estágio Supervisionado I CH TOTAL 68 85 68 68 51 68 45 VIII PERÍODO LETIVO VII PERÍODO LETIVO VI PERÍODO LETIVO Atividade Acadêmico-científico-culturais V CARGA HORÁRIA TOTAL 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES Biologia Marinha Morfofisiologia Animal Comparada II Geomorfologia e Geologia Costeira Estrutura e Funcionamento... Estágio Supervisionado II Diversidade Vegetal II CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 68 85 68 68 85 68 442 ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística II Morfofisiologia Animal Comparada III Ecologia de Populações Metodologia Científica TCC I Estágio Supervisionado III FTM de Saúde e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 51 85 85 17 34 85 85 442 ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado IV TCC II Educação Ambiental Biologia da Conservação Ecologia de Comunidades Atividade Acadêmico-científico-culturais VI CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 85 102 68 68 85 34 442 CH TOTAL DO CURSO 3.536 CH TEÓRICA 1709 CH PRÁTICA 1070 CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405 CH EXTENSÃO 352 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Julho de 2010 47 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 1°semestre 2°semestre 3°semestre Biologia Celular e molecular (85h) Genética (85h) Evolução e Biogeografia (85h) 4°semestre 5°semestre 6°semestre 7°semestre 8°semestre Prática docente (85h) Estágio Supervisionado I (85h) Estágio Supervisionado II (85h) Estágio Supervisionado III (85h) Estágio Supervisionado IV (85h) Bioquímica (85h) Biologia da Conservação (68h) Biomatemática (51h) Bioinformática (34h) Bioestatística I (51h) Bioestatística II (51h) Ecologia Geral (68h) Biologia de Água Doce (85h) Biologia Marinha (68h) Ecologia de Populações (85h) Ecologia de Comunidades (85h) FTM Saúde e Meio Ambiente (85h) Educação Ambiental (68h) FTM de Física (34h) Fundamentos em Educação (51h) Psicologia da Educação (68h) Fundamentação Didática (51h) Didática Aplicada à Form. Docente (51h) Diversidade de Animal I (68h) Diversidade de Animal II (102h) Diversidade de Protoctistas (68h) Microbiologia (85h) LIBRAS (51h) Diversidade de Animal II I (85h) Estrutura e Funcionamento de ensino (68h) Diversidade de Fungos (51h FTM de Química (34h) Introdução à Geologia e Paleontologia (85h) Biofísica (51h) Morfofisiologia Vegetal comparada I (85h) História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica. (34h) Atividade Acadêmica I (34h) Diversidade vegetal I (68h) Morfofisiologia Vegetal comparada II (85h) Diversidade vegetal II (68h) Geomorfologia Costeira (68h) Morfofisiologia Animal comparada I (68h) Morfofisiologia Animal comparadas II (85h) Morfofisiologia Animal comparada III (85h) Metodologia Científica (17h) Atividade Acadêmica II (34h) Atividade Acadêmica III (34h) Atividade Acadêmica IV (34h) Atividade Acadêmica V (34h) Atividade Acadêmica VI (34h) TCC I (34h) TCC II (102h) 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE Soure – PARÁ Abril de 2010 49 QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS. ATIVIDADES CURRICULARES CH História da Ciência e Int. à Metodologia Científica 34 Biologia Celular e Molecular 85 Ecologia Geral 68 FTM de Química 34 Bioquímica 85 Biomatemática 51 Fundamentos em Educação 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; 50 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Genética 85 Bioinformática 34 Diversidade de fungos 51 Morfofisiologia vegetal comparada I 85 Psicologia da Educação 68 FTM de Física 34 Biofísica 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística I 51 Evolução e Biogeografia 85 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, 51 Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I 68 68 Morfofisiologia vegetal comparada II 85 Fundamentação Didática 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Diversidade Animal II Microbiologia 102 85 Introdução a Geologia e paleontologia 85 Didática Aplicada à Formação Docente 51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; 52 Prática Docente 85 Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Biologia de água doce 68 Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Morfofisiologia Animal Comparada I 85 68 68 LIBRAS 51 Estágio Supervisionado I 68 Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34 Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social;. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; 53 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Biologia Marinha Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Geomorfologia e Geologia Costeira 68 Estrutura e Funcionamento... 68 Estágio Supervisionado II 85 Diversidade Vegetal II 68 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística II 51 Morfofisiol. Animal Comparada III Ecologia de Populações 85 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; 54 Metodologia Científica 17 TCC I 34 Estágio Supervisionado III 85 FTM de Saúde e Meio Ambiente 85 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Estágio Supervisionado IV 85 TCC II 102 Educação Ambiental 68 Biologia da Conservação 68 Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e 55 Ecologia de Comunidades 85 Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 terrestres; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE CONTABILIDADE ACADÊMICA ATIVIDADES CURRICULARES História da Ciência e Int. à Metodologia Científica Biologia Celular e Molecular * Ecologia Geral * FTM de Química * Bioquímica * Biomatemática Fundamentos em Educação Ativ. Acadêmico-científico-culturais I CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Genética * Bioinformática Diversidade de fungos * Morfofisiologia vegetal comparada I * Psicologia da Educação FTM de Física * Biofísica * Ativ. Acadêmico-científico-culturais II CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística I * Evolução e Biogeografia * Diversidade de Protoctistas * Diversidade Animal I * Morfofisiologia vegetal comparada II * Fundamentação Didática Ativ. Acadêmico-científico-culturais III CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Diversidade Animal II * Microbiologia * Introdução a Geologia e paleontologia * Didática Aplicada à Formação Docente Prática docente CH TOTAL CH (TEORIA) 34 85 68 34 85 51 51 34 442 34 45 34 30 51 45 45 284 34 117 34 CH TOTAL CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 85 34 51 85 68 34 51 34 442 45 32 34 24 32 225 CH TOTAL CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 51 85 68 68 85 51 34 442 17 45 34 34 45 51 27 20 24 24 30 226 34 101 58 CH TOTAL CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 102 85 85 51 85 60 45 45 17 20 32 30 30 17 45 68 30 20 CH (PRÁTICA) CH (PRÁT.- PED.) 25 24 4 30 15 10 4 23 34 138 45 60 4 6 6 41 CH (PRÁT.PED.) 8 10 8 8 34 CH (PRÁT.PED.) 7 20 10 10 10 57 CH (PRÁT.PED.) 10 10 10 34 5 58 Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Biologia de água doce * Diversidade Animal III * Diversidade Vegetal I * Morfofisiol. Animal Comparada I LIBRAS Estágio Supervisionado I Ativ. Acadêmico-científico-culturais V CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Biologia Marinha * Morfofisiol. Animal Comparada II * Geomorfologia e Geol. Costeira * Estrutura e Funcionamento... Estágio Supervisionado II Diversidade Vegetal II * CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística II * Morfofisiol. Animal Comparada III * Ecologia de Populações * Metodologia Científica TCC I Estágio Supervisionado III * FTM de Saúde e Meio Ambiente * CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado IV * TCC II Educação Ambiental * Biologia da Conservação * Ecologia de Comunidades * Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão 34 442 187 34 144 42 CH TOTAL CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 68 85 68 68 51 68 34 442 30 45 30 34 15 20 174 30 30 28 24 6 40 34 153 39 CH TOTAL CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 68 85 68 68 85 68 442 30 45 34 68 20 30 227 30 30 24 CH TOTAL 69 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 10 30 8 76 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 60 28 132 40 5 10 43 CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 51 85 85 17 34 85 85 442 17 45 45 17 34 15 45 218 26 30 30 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 CH TOTAL 85 102 68 68 85 34 442 65 30 127 54 5 10 43 CH (TEORIA) CH (PRÁTICA) 15 34 40 34 45 60 68 18 22 30 34 192 40 CH (PRÁT.PED.) 10 168 10 12 10 42 59 CH TOTAL DO CURSO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA CH EXTENSÃO 3.536 1709 1070 405 352 * Disciplinas com carga horária de extensão 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 61 CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187 HORAS 1. BIOMATEMÁTICA – 51 horas Funções e gráficos. Derivada. Modelos periódicos. Problemas de otimização e outras aplicações da derivada. Funções exponenciais e logarítmicas. Integral. Elaboração de material didático para o ensino de ciências no ensino fundamental e médio. Referências Bibliográficas Básicas: AGUIAR, AFA, XAVIER, AFS, RODRIGUES, JEM. (1988). Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. Ed. Harbra, S.P HOFFMANN, L. D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações 1. Livros técnicos e científicos editora,1998, 572 p. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. Ed. Contexto, São Paulo, 2002. Referências Bibliográficas Complementares L. EDELSTEIN-KESHET, Mathematical Models in Biology. Birkhäuser New York, 1987. J. D. MURRAY, Mathematical Biology. Springer-Verlag, Heidelberg, 1989. S.I. Rubinow, Introduction to mathematical biology. John Wiley, 1975. BARROS, L.C., BASSANEZI, R.C. Tópicos de Lógica Fuzzy e Biomatemática, 1ª.ed., Campinas: IMECC-UNICAMP, 2006. L. Edelstein-Keshet, Mathematical Models in Biology. SIAM, 2004 2. BIOESTATÍSTICA I – 51 horas TEORIA: Introdução ao conhecimento e prática de estatística aplicada à Biologia. Tipos de dados e seu processamento. Medindo a média. Medindo a variabilidade. Probabilidade e aplicações. Dados normais e transformação de dados. Estimando o erro. A base de testes estatísticos. PRÁTICA: Exercícios baseados em aulas teóricas e aplicação de testes no computador. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: elaboração de roteiros para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta a professores do ensino Fundamental e médio repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas: CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações. Artmed, Porto Alegre. 62 MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora Campos, São Paulo. Referências Bibliográficas Complementares: VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São Paulo FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases científicas da conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p. WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p. BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p. MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p. MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a edição 2003. 3. BIOESTATÍSTICA II – 51 horas TEORIA: Analisando freqüências. Correlação e regressão. Comparando médias. Introdução à análise de variância. Estatística multivariáveis. PRÁTICA: Exercícios baseados em aulas teóricas e aplicação de testes no computador Referências Bibliográficas Básicas: CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações. Artmed, Porto Alegre MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora Campos, São Paulo. Referências Bibliográficas Complementares: VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São Paulo FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases científicas da conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p. 63 MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p. WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p. BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p. MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p. MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a edição 2003. 4. BIOINFORMÁTICA – 34 horas TEORIA: Aprendizagem prática de aplicativos básicos destinados a edição de textos. Sistemas Operacionais. Multimídia. Software básico (edição de texto, processamento de planilhas de dados, banco de dados). Internet (uso de World Wide Web, etc.). Referências Bibliográficas: Manuais dos softwares específicos CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187 HORAS 5. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 85 horas TEORIA: Introdução: Uma vista panorâmica sobre a estrutura, funções e evolução das células. Tecnologia da Biologia Celular e Molecular: alguns exemplos. Bases macromoleculares da constituição celular. Papel das mitocôndrias na transformação e armazenamento de energia. Membrana plasmática. Digestão intracelular. Comunicações celulares por meio de sinais químicos. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. O núcleo da célula. Ciclo celular e meiose. Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas. Divisão do trabalho entre células. Diferenciação. Biologia da interação célula-matriz extracelular. Célula Vegetal. Células procariontes. Mecanismos de regulação das atividades celulares: como se originam algumas doenças. A célula cancerosa. Os vírus e suas relações com as células. PRÁTICA: Observação de bactérias, células animais e vegetais e suas estruturas ao microscópio óptico. Elaboração de material didático para o ensino de citologia. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica) 64 Referências Bibliográficas Básicas: JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8a ed. GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro. Pp 332. ALBERTS, B. ET AL. (2004). Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artes Médicas, Porto Alegre. pp 1463 DE ROBERTIS, E. M. F, HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Referências Bibliográficas Complementares: MELLO, MARIA LUIZA S. MELLO; VIDAL, Benedito de. Práticas de Biologia Celular, São Paulo: Edgard Blücher, 1980. GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. Artes Médicas, 2001. TERESA AUDESIRK E GERALD AUDESIK. Life on Earth. Prentice Hall, New Jersey, 1996 COOPER, GEOFREY, M, A Célula – Uma abordagem Molecular – 2 ed., Editora Artmed- Porto Alegre, 1999 LODISH, H., Berk, A., Matsudaira, P., Kaiser, C. A., Krieger, M., Scott, M. P., Zipursky, S.L. E Darnell, J. Biologia Celular e Molecular 5a ed. Editora ArtMed – Porto Alegre, 2005. 6. BIOQUÍMICA – 85 horas TEORIA: Alimentos. Digestão e Absorção. Bioenergética: considerações gerais, as moléculas energéticas, as reações enzimáticas, as principais reações bioenergéticas, o ciclo de Krebs, a cadeia respiratória, o balanço energético do metabolismo da acetil-CoA. Carboidratos: considerações gerais, funções, classificação, metabolismo, glicólise, glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese, via das pentoses-fosfato, metabolismo de outros carboidratos. Lipídios: considerações gerais, classificação, metabolismo, digestão e absorção, metabolismo das lipoproteínas, biossíntese do colesterol, cetogênese, siíntese dos ácidos graxos e triglicerídeos, prostaglandinas, leuotrienos e trombaxanas. Proteínas: considerações gerais, classificação dos aminoácidos, propriedades ácido-básicas dos amino-ácidos, estruturas das proteínas, transaminação, desaminação e síntese da uréia, catabolismo da cadeia carbonada dos aminoácidos. Enzimas: considerações gerais, classificação, mecanismo de ação, fundamentos da cinética enzimática, regulação enzimática. Vitaminas: hidrossolúveis e lipossolúveis. Ácidos 65 nucléicos: DNA, RNA, metabolismo das purinas e das pirimidinas. PRÁTICA: Noções de Fotocolorimetria. Dosagem de aminoácidos. Reações para identificação de proteínas. Reação para dosagem de carboidratos. Caracterização de lipídios. Reações enzimáticas. Elaboração de material didático para o ensino de bioquímica. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica) Referências Bibliográficas Básicas: STRYER, L. Bioquímica. 4 edição. Guanabara-Koogan, São Paulo, 1996. LEHNINGER, A et al. Princípios de Bioquímica. Sarvier, São Paulo, 1995. Nelson, D. L. & Cox, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 3ª ed., 2002. Referências Bibliográficas Complementares: ROSKOSKI, JR. R. & HERBERT, J. D. (1996). Biochemistry Review. W.B. Saunders Co., Phyladelphia, Pensylvania. 242 p VOET, D.; Voet, J.; Pratt, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CAMPBELL, M. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. Devlin, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgar Blucher , São Paulo. 1998. MURRAY, R. K. H. Bioquímica ilustrada. Ed. MCGRAW-HILL BRASIL ISBN: 9788577260096 7. GENÉTICA - 85 horas TEORIA: Genes e expressão gênica: identificação e estrutura do material genético, genes e informação biológica, expressão gênica, replicação do material genético, mutação e reparo. Genomas: genomas de vírus, procariotos, eucariotos e homem. Estudo dos genes: genética mendeliana, análise genética de bactérias, clonagem de genes, estudo de genes clonados, tecnologias de DNA recombinante. Padrões de herança. Noções de citogenética. Principais cromossomopatias humanas. Principais distúrbios monogênicos e multifatoriais humanos. PRÁTICA: Coleta de amostras de organismos estuarinos; Isolamento de DNA. Eletroforese em minigel. Uso de enzimas de restrição. Técnica da reação em cadeia da polimerase. Clonagem de genes. Sequenciamento de DNA. Análises filogenéticas. Elaboração de material didático para o ensino de genética. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à 66 professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica) Referências Bibliográficas Básicas BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed.. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 336 pp.1999. GRIFFITHS AJF, Gelbart WM, Miller JH, Lewontin RC. Genética Moderna. RJ: Guanabara Koogan; 2001. NUSSBAUM, RL. Thompson & Thompson – Genética Médica. RJ. Guanabara Koogan, 2002. Referências Bibliográficas Complementares BORGES-OSÓRIO & ROBINSON. Artmed, 2001. GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. RJ. 1988. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. & JENKINS, J.B. 1997. Principles of Genetics. John Wiley & Sons, Inc. SUMNER, A.T. 1990. Chromosome Banding. London: Unwin Hyman. YOUNG, ID. Genética Médica. Guanabara Koogan, 2007 8. EVOLUÇÃO E BIOGEOGRAFIA – 85 HORAS TEORIA: Introdução: O surgimento da Biologia Evolutiva. Genética molecular e mendeliana. As evidências da evolução. A seleção natural e a variação. Genética evolutiva: A Teoria da Seleção Natural. Eventos aleatórios na genética de populações. A seleção natural e a deriva genética na evolução molecular. A genética de populações para dois e múltiplos locos. Genética quantitativa. Adaptação e Seleção Natural: Uma explicação adaptativa. As unidades de seleção. Adaptações na reprodução Sexuada. Evolução e Diversidade: Conceitos de espécie e variação intra-específica. Especiação. A reconstituição da Filogenia. Classificação e Evolução. Biogeografia Evolutiva. Ecobiogeografia Macroevolução: A História da Vida. Genômica evolutiva. Biologia evolutiva do desenvolvimento.. Taxas de evolução. Coevolução. Extinção e irradiação. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Observação em campo da ação dos fatores evolutivos, tais como, ação da seleção natural (a luta pela sobrevivência) e migrações. Observação da seleção artificial em animais domésticos. Observação a campo da variabilidade e adaptabilidade. Mutações como fonte de variabilidade. Coevolução entre espécies. Efeitos do endocruzamento em Drosophilas. Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino de evolução. No 67 final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas RIDLEY, M. 2006. Evolução. ArtMed editora SA, Porto Alegre. Pp 752. FUTUYMA, D.J. 1997. Biologia Evolutiva. 2 ed. Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto. pp 631. ZUNINO, M. & ZULLINI, A.. 2003. Biogeografia: la dimensión espacial de la evolución. Fondo de Cultura Ecoómica, México. pp. 359. Referências Bibliográficas Complementares BLANC, M. 1994. Os herdeiros de Darwin. Editora Scripta. DAWKINS, R. 1998. A escalada do monte improvável: uma defesa da teoria da evolução. Companhia das Letras, São Paulo. ELDREDGE, N. 1989. Macroevolutionary dynamics: species, niches, and adaptative peaks. McGraw-Hill Publishing Company, New York. FERREIRA, R. 1990. Bates, Darwin, Wallace e a teoria da evolução. Edusp, São Paulo. MAYR, E. 1982 (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico. Editora da Universidade de Brasília, Brasília. CONHECIMENTO BÁSICO – BIODIVERSIDADE – 731 horas 9. BIOLOGIA DE ÁGUA DOCE – 68 horas TEORIA: Distribuição de hábitats de água doce no mundo. Propriedades físico-químicos de água doce. Origem de água doce. Rios e riachos erosivas. Rios de planícies de inundação. Pântanos. Lagos e outras águas paradas. Fitoplâncton. Zooplâncton e peixes. Fauna bentônica. Lagos artificiais e rios regulados. Eutrofização e outros problemas. PRÁTICA: Visitas ao campo (riacho, rio, planíce de inundação, lago). Coleta e exame de amostras de substrato e água. Identificação de animais e plantas e análise físico-química da água. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Elaboração de demonstrações simples das propriedades da água para uso em ensino fundamental e médio. (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas CLARKE, R. & KING, J. (2005). O atlas da água. Publifolha, São Paulo. ESTEVES, F. (1988). Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 68 TUNDISI, J.G. & TUNDISI, T.M. (2008). Limnologia. Oficina de Textos. São Paulo. Referências Bibliográficas Complementares TUNDISI, J.G. (2003). Água no século XXI. Enfrentando a escassez. RIMA Editora, Instituto Internacional de Ecologia, São Carlos. ALLAN, D. Stream Ecology: Structure and Functioning of Running Waters. Oxford: Chapman and Hall, 1995. PAYNE, A. I. The ecology of tropical lakes and rivers. Nova York: John Wiley & Sons, 1986. DODSON, S. I. Introduction to limnology. Nova York: McGraw-Hill, 2005. BICUDO, C. E. M. & BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. São Carlos: RIMA, 2004. 10. BIOLOGIA MARINHA – 68 horas TEORIA: Princípios da Oceanografia: distribuição de hábitats marinhos, princípios ecológicos. Ambiente marinho: aspectos físico-químicos no ambiente marinho, produtividade e cadeia alimentar nos oceanos. Comunidade Planctônica Marinha. Comunidade Bentônica Marinha, Comunidade Nectônica Marinha. Estuários. PRÁTICA: Coleta e análise de amostras de substrato e água de ambiente costeiro (estuário e praia). Identificação de organismos. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas LEVINTON, J.S. 1995. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. Oxford University Press. New York.420p. PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2002. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 382p. SCHMIEGELOW, J.M.M. 2004. O Planeta Azul: uma introdução às Ciências Marinhas. Rio de Janeiro: Editora Interciência.202p. Referências Bibliográficas Básicas Complementares GROSS, M. G. & Gross, E. 1996. Oceanography, a view of earth. Prentice Hall, New Jersey, 471p. NYBAKKEN, J. W. 1993. Marine biology: an ecological approach.3th edition, Harper Collins, College Publishers,NewYork, 462p. 69 OPEN UNIVERSITY. 1992. Seawater: its composition, properties and behavior. Pergamon Press, Oxford, 165p. VANCLEAVE, J. 1998. Oceanos para jovens: actividades simples que tornam divertida a aprendizagem da ciência. Lisboa, PublicaçãoDomQuixote, 257p. THURMAN, H. V. 1997. Introductory oceanography. 8th edition, Prentice Hall, New Jersey, 471 p. 11. DIVERSIDADE DE PROTOCTISTAS – 68 horas TEORIA: Considerações Gerais, Fisiologia Geral. Reprodução e Ciclo de vida. Classificação, importância econômica, ecológica e médica de membros representativos dos aproximadamente 30 filos de protoctista (inclusive as algas) conhecidos hoje. PRÁTICA: Preparação de meios de cultivo e coleta de protoctistas. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Guanabara Koogan, pp. 448. BARNES R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. (1993). Os invertebrados: uma nova síntese. Ateneu, SP, pp. 526. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. (1994). Zoologia dos invertebrados. Roca, SP, pp. 1029. Referências Bibliográficas Complementares BARNES, R.S.K. (1998). Diversity of living organisms. Blackwell Science, 360 pp. BRUSCA, R. & BRUSCA, G.J. Invertebrates .Sunderland : Sinauer, 1990. DORIT,R.; WALKER Jr W. F. & BARNES, R. D. Zoology. Philadelphia : Saunders, 1991. MEGLITSCH, P. A . Zoologia de Invertebrados . Madrid : H. Blume, 1972 70 STORER E ROBERT L. Zoologia Geral por Tracy I.. Usinger; tradução de Cláudio Gilberto Froehlich, Diva Diniz Corrêa e Erika Schlens. Brasil - SP - Companhia Editora Nacional, 2ª edição 1976 12. DIVERSIDADE ANIMAL I - 68 horas TEORIA: Introdução à diversidade dentro do Reino Animal. Abordagens gerais sobre evolução, classificação, filogenia, estrutura e forma de filos animais. Características gerais, sistemática e evolução, diversidade de formas, distribuição, ecologia e hábitats dos filos Porifera, Placozoa, Ctenophora, Cnidaria, Platyhelminthes, Orthonectida e Dicyemida, Nemertina, Mollusca, Anellida, Echiura, Sipuncula, Onychophora e Tardigrada. PRÁTICA: Observação de animais e seus respectivos habitats no campo e coleta de exemplares dos diferentes grupos; exame das adaptações morfológicas; uso de chaves de identificação; técnicas de preparação e preservação de animais para coleção zoológica. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros de aulas práticas para as séries do ensino fundamental e médio. Análise dos textos didáticos utilizados no ensino fundamental e médio. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed. MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p. MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Com. Imp.356p. Referências Bibliográficas Complementares RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p.. HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York. MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos e outros invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p. MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford, UK, 2a. ed., 300p. REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p. 71 13. DIVERSIDADE ANIMAL II – 102 horas TEORIA: Características gerais, sistemática e evolução, diversidade de formas, distribuição, ecologia e hábitats dos superfilos, filos e superclasses: Arthropoda: Trilobitomorpha, Chelicerata, Crustacea, Myriapoda e Hexapoda; Cicloneuralia: Gastotricha, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Loricifera e Kynorhyca; Gnatifera: Gnathostomulida, Rotifera e Acanthocephala; Kamptozoa (=Entoprocta) e Cycliophora; Lophophorata: Phoronida, Brachiopoda e Bryozoa; Chaetognata. PRÁTICA: Observação de animais e seus respectivos hábitats no campo e coleta de exemplares dos diferentes grupos; exame das adaptações morfológicas sob microscópios e lupas; uso de chaves de identificação; técnicas de preparação e preservação de animais para coleções. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros de aulas práticas para as séries do ensino fundamental e médio. Análise dos textos didáticos utilizados no ensino fundamental e médio. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental l repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed. MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Com. Imp., 356 p. RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p Referências Bibliográficas Complementares MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p. RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados – Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p.. HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York. MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos e outros invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p. MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford, UK, 2a. ed., 300p. REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p. 72 14. DIVERSIDADE ANIMAL III – 85 horas TEORIA: Distribuição, características gerais, ecologia e hábitats dos grupos: Hemicordata, Urochordata, Cephalocordata, Echimodermatha e Craniata. Evolução e classificação de vertebrados. No filo Craniata: Classes Cyclostomata, Chondrichthyes, Osteichthyes, Choanicthyes, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia (Subclasses Prototheria e Theria). PRÁTICA: Programa prático: Visitas ao campo para examinar habitats e representantes dos grupos in locus. Exame de exemplares no laboratório: observação das caracgterísticas diagnósticas dos grupos e identificação taxonômica. Referências Bibliográficas Básicas HILDEBRAND, M. 1995. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu. 700p. ORR, R.T. 1986. Biologia do Vertebrados. Ed. Roca Ltda. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. (1999) A vida dos Vertebrados. 2ª ed. Atheneu. pp. 789 Referências Bibliográficas Complementares CARROL, R.L., 1988. Vertebrate Paleontology and Evolution. W.H. Fremman and Co., New York. ROMER, A. S. & PARSONS, T. S. 1985. Anatomia Comparada dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo. PARKER, T. J., and W. A. Haswell. 1965. A text-book of Zoology. Macmillan. STORER, T. I. e Usinger, R. L. 1974. Zoologia Geral. Ed. Nacional/EDUSP, S. Paulo. YAPP, W. B. 1965. Vertebrates: their Structure and Life. Oxford Univ. Press. 15. DIVERSIDADE VEGETAL I - 68 horas TEORIA: Definição de conceitos básicos de taxonomia. Regras de nomenclatura. Introdução aos principais sistemas vegetais. Características e taxonomia de Briófitas e Pteridófitas. PRÁTICA: Coleta, identificação e classificação de vegetais com uso de chave taxonômica. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas 73 para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas JOLY, AB (1993). Botânica: introdução a taxonomia vegetal. São Paulo. Ed. Nacional RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed. Roca. São Paulo. Referências Bibliográficas Complementares APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa. 438p. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press. New York. FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed. MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia. 800 p SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG. Paraná. 258p. 16. DIVERSIDADE VEGETAL II – 68 horas TEORIA: Introdução aos principais sistemas de classificação. Uso de chaves de identificação. Angiospermas: origem e evolução. Caracterização das principais famílias de angiospermase gimnospermas. PRÁTICA: coletas e identificação das amostras através do uso de chaves taxonômicas e métodos moleculares. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas JUDD et al. (Vários Autores). Sistemática vegetal, um enfoque Filogenético. Ed. ARTMED 2009 3ªed. 632p CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed. Roca. São Paulo. JANSEN, H. 1975. Ecologia vegetal nos trópicos. Temas de biologia vol 7. EDUSP. São Paulo. 74 Referências Bibliográficas Complementares APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa. 438p. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press. New York. FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed. MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia. 800 p SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG. Paraná. 258p. 17. DIVERSIDADE DE FUNGOS – 51horas TEORIA: Classificação dos seres vivos. Reino Fungi: definição. Importância dos fungos. Micologia aplicada. Características gerais dos fungos. Noções de fisiologia dos fungos. Estruturas somáticas. Reprodução assexuada. Reprodução sexuada. Sistemática (Ainswort, 1973): Divisões Myxomycota e Eumycota. Subdivisões Mastigomycotina, Zygomycotina, Ascomycotina, Basidiomycotina e Deuteromycotina. Líquens. Filogenia dos fungos. Fitopatogenicidade. Identificação de formas clínicas causadas por fungos patogênicos e as medidas profiláticas indicadas para evitar estas doenças. Biotecnologia de fungos filamentosos. PRÁTICA: Exame direto: preparação de lâminas e observação ao microscópico de estruturas de fungos contaminantes. Estudo e isolamento de fungos de material coletado pelos alunos. Repique de cultura. Técnica de coleta de fungos do ar. Técnica de coleta de fungos do solo. Técnica de coleta de fungos aquáticos. Coleta e conservação de líquens e fungos macroscópicos. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica) Referências Bibliográficas Básicas LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica: Fungos, Actinomicetos e Algas de interesse médico. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 688 p. 1991 LACAZ, C.; MINAMI, P. S.; PURCHIO, A. O grande mundo dos fungos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo e Editora Polígono, 1970. PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. Os Reinos dos Fungos. 1 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. 75 Referências Bibliográficas Complementares SILVEIRA, V. D. Micologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981. HERRERA, T. & ULLOA, M. El Reino de los Hongos: Micología Básica y Aplicada. México: Universidade Nacional Autónoma do México e Fondo de Cultura Económica. 551p. 1998. LACAZ, C.da S. MICOLOGIA MÉDICA . Sarvier. CARLILE, M. & W. Sarah . THE FUNGI . Academic Press - Harcourt Brace & Company, Publishers. MOORE-LANDECKER, E. FUNDAMENTALS OF THE FUNGI . Prentice Hall. 18. MICROBIOLOGIA – 85 HORAS TEORIA: Noções de imunologia e bacteriologia. Classificação e diversidade dos microrganismos causadores de doenças. Bacteriologia: Morfofisiologia e Taxonomia bacteriana, flora normal. Principais doenças. Virologia: Morfologia e estrutura, Nomenclatura e classificação, Multiplicação viral, Principais doenças causadas por vírus. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio. Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e médio. PRÁTICA: Aglutinação, Grupos sanguíneos ABO e RH. Técnica da PCR. Microscopia das formas bacterianas: Semeadura e Isolamento, Coloração de Gram e Ziehl-Neelsen. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas ABBAS, A.K & Lichtman. 2005. Imunologia celular e molecular. 5a ed. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 580p. FORTE, W.N. 2004. Imunologia básica e aplicada. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS. 359p. PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol. 1. 2ª ed. Makron Books. 524pp. Referências Bibliográficas Complementares PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol.2. 2ª ed. Makron Books. 517pp. STROHL, W.A; Rouse, H. & Fisher, B.D. 2004. Microbiologia Ilustrada. Artmed. Porto Alegre, RS. 531p. 76 TRABULSI, L.B. & Alterthum, F. 2008. Microbiologia. 5a ed. Atheneu. 780 pp. LEVINSON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre : ArtMed, 1998. 415p. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. ed. São Paulo : Atheneu, 1991. 386p. CONHECIMNTO BÁSICO - BIOLOGIA FUNCIONAL - CH – 459 horas 19. BIOFÍSICA - 51 horas TEORIA: Introdução a biofísica: Conceitos gerais, objetivo, metodologia de pesquisa: Telemetria, espectrofotometria, fluxometria, cromatografia, radioimunoensaio, cintilografia, radiografia, eletrocardiograma. Termodinâmica da vida: princípios aplicados a estrutura da membrana, experimentos fundamentais para identificação da estrutura dinâmica das membranas biológicas, termodinâmica da fotossíntese, bioeletrogênese, bioeletricidade, biopotenciais, contração muscular, entropia. Biofísica dos sistemas: circulação sanguínea, respiração, função renal, visão, audição. Radioatividade: radiações ionizantes e excitantes, radiobiologia. Aplicações das radiações em biologia. PRÁTICA: Metodologias para utilização de equipamentos de laboratório. Medida de pressão arterial e outras medidas hemodinâmicas. Capilaridade, experimentos com temperatura, fluxo e fluido. Uso de programas de computação com simulações Referências Bibliográficas Básicas HENEINE, I.F. (1995). Biofísica Básica. Ed. Atheneu – São Paulo. DURAN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002. HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2ª ed, São Paulo: Atheneu, 2004. Referências Bibliográficas Complementares OLIVEIRA, J.R.; WACHTER, P.H.; AZAMBUJA, A.A. Biofísica para Ciências Biomédicas. 1ª Edição. EDIPUCRS - PUC RS, 2008. GARCIA, E. A. C. Biofísica. Rio de Janeiro:Sarvier, 2005. GUYTON, A.C.; HALL, J.E.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986. UCKO, D.A. Química para as Ciências da Saúde – Uma introdução à química geral, orgânica e biológica, 2ª ed, São Paulo: Manole, 1992. 77 YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. YOUNG. Física. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 20. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA I – 68 horas TEORIA: Histologia: 1. Epitélios de revestimento e epitélios glandulares; 2. Tecido conjuntivo propriamente dito; 3. Tecido adiposo; 4. Tecido cartilaginoso; 5. Tecido ósseo e Osteogênese; 6. Tecido e Sistema nervoso; 7. Tecido muscular; 8. Células do sangue e Hemocitopoese; 9. Tecido e Órgãos linfóides; 10. Sistema cardiovascular; 11. Sistema digestivo; 12. Sistema respiratório; 13. Sistema tegumentar; 14. Sistema urinário; 15. Sistema endócrino; 16. Aparelho reprodutor masculino; 17. Aparelho reprodutor feminino. 18. olho; 19. ouvido. Embriologia: 1. Tipo de ovos; 2. Fecundação, clivagem e nidação; 3. Disco embrionário didérmico e tridérmico; 4. Formação do tubo neural; 5. Período da organogênese humana (da 4a a 8a semana); 6. Placentação e placenta; 7. Desenvolvimento de ouriço-do-mar; 8. Desenvolvimento de moluscos; 9. Desenvolvimento de anfioxo; 10. Desenvolvimento de anfíbios; 11. Desenvolvimento. de aves. PRÁTICA: Observação dos tecidos em laminas de microscopia. Análise dos textos utilizados no ensino fundamental e médio, Elaboração de atividades práticas a serem utilizadas nos ensinos fundamental e médio. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003. GARCIA, S.M.L & FERNANDEZ,C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995 Referências Bibliográficas Complementares GATNER, L. P. & HIATT, J. L. Atlas de Histologia, Guanabara Koogan, S.A. 2002 GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Guanabara Koogan, S.A. 1999. MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica, Guanabara Koogan, S.A. 2000. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à Patologia. 2ª Ed. Elsevier, 2008. 696p. GILBERT, S.F. Developmental Biology. 8ª Ed., Sinauer Associates, 2006. 817p. 21. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA II - 85 horas 78 TEORIA: Morfofisiologia das Membranas Biológicas; Morfofisiologia Animal Comparada dos Sistemas: Nervoso, Sensorial e Endócrino; Biologia da Reprodução Animal; Músculos e Movimentos; Adaptações Ecológicas e Evolutivas dos animais ao longo da Escala Zoológica para os sistemas citados. PRÁTICA: Estudo da anatomia interna e externa de espécimes vivos em diversos filos para comparar os aspectos adaptativos e evolutivos. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio Referências Bibliográficas Básicas ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª ed. Atheneu, 740p. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p. Referências Bibliográficas Complementares HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p. LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed. Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p. SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. Editora Santos, São Paulo, 583p. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora Roca, São Paulo, 1145p. ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th Ed., Lippincott, W 22. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA III – 85 horas TEORIA: Sistema de efetivação visceral dos organismos. Morfofisiologia dos sistemas respiratório, circulatório, digestivo e excretor. Regulação osmótica. Termoregulação. Aspectos da morfologia e fisiologia dos animais: generalidades de cada sistema acima referido, adaptação ecológica e evolutiva comparada dentro da escala zoológica. PRÁTICA: Estudo da anatomia interna e externa de espécimes vivos em diversos filos para comparar os aspectos adaptativos e evolutivos. Noções básicas de técnicas de eletrocardiograma, medida de pressão arterial, mecânica respiratória e 79 hemodinâmica renal. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e médio. Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e médio. Referências Bibliográficas Básicas HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de Zoologia. 11a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p. LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed. Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª ed. Atheneu, 740p. Referências Bibliográficas Complementares RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora Roca, São Paulo, 1145p. SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. Editora Santos, São Paulo, 583p ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p. ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th Ed., Lippincott, W 23. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA I –85 horas TEORIA: Níveis de organização nos vegetais. Noções de classificação vegetal. Célula vegetal. Tecidos Vegetais. Briófitas e Pteridófitas: morfologia interna, ciclo reprodutivo, organização das estruturas de reprodução. Gimonospermas: morfologia interna, morfologia externa e estruturas de reprodução. Angiospermas: morfologia interna e externa de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; reprodução: pólen, adaptações para a reprodução, fecundação. PRÁTICA: Noções de corte histológico; observação de células e tecidos dos diferentes grupos vegetais estudados. Estudo macro e microscópico das estruturas vegetais estudadas na teoria. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula. Análise dos textos didáticos utilizados no ensino médio e fundamental Referências Bibliográficas Básicas 80 APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & S.M. Carmello-Guerreiro (eds.). 2003. Anatomia Vegetal. Editora UFV. Viçosa, MG. LUIZA S. KINOSHITA; Roseli B. Torres; Jorge Y. Tamashiro; Eliana R. Forni-Martins. Botânica no ensino básico: relatos de uma experiência transformadora. 2006 162p. Rima RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Referências Bibliográficas Complementares APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa. 438p. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press. New York. FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed. MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia. 800 p SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG. Paraná. 258p. 24. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA II – 85 horas TEORIA: A célula vegetal com ênfase na parede celular, plastídeos e vacúolo; a composição molecular das células vegetais; o fluxo de energia nas plantas; o movimento da água nas plantas; translocação no floema e xilema; fotossíntese; respiração vegetal; hormônios vegetais; nutrição vegetal; stress fisiológico. PRÁTICA: Teste em laboratório dos princípios fisiológicos: fotossíntese, respiração, hormônios vegetais, translocação de assimilados. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas LARCHER, W. (1986). Ecofisiologia Vegetal. Ed. EPU, São Paulo. MARENCO, R. A. & Lopes, N. F. Fisiologia Vegetal – Fotossíntese, Respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2005. Editora UFV, Viçosa, MG, 451p. 81 RAVEN, P.H.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª edição, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 906p. TAIZ, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª edição, tradução de Eliane Romanato Santarém [et al.]. Porto Alegre: Artmed. Referências Bibliográficas Complementares APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV. Viçosa. 438p. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. Columbia University Press. New York. FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed. MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College. Philadelphia. 800 p SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e plântulas.UEPG. Paraná. 258p. CONHECIMENTO BÁSICO - ÁREA ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO – 306 HORAS 25. ECOLOGIA GERAL – 68 horas TEORIA: Introdução: o meio ambiente físico, princípios ecológicos. Fatores ecológicos: fatores limitantes, fatores climáticos, fatores edáficos, fatores físico-químicos da água. Ecossistemas: fluxo de energia, estrutura trófica, sucessão, ciclos da matéria. Ecologia de populações. Ecologia de comunidades. Biosfera: biomas terrestres, biomas aquáticos, noções de educação ambiental. PRÁTICA: Visita a estação meteorológica; Excursões a áreas de floresta, de manguezal e de praia; Coletas de amostras de organismos estuarinos e correlação com parâmetros ecológicos. Elaboração de material didático para o ensino de Ecologia. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula ou no meio ambiente (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas DAJOZ, R. (1983). Ecologia Geral. Petrópolis: Ed. Vozes. 82 MIZUGUCHI,Y., ALMEIDA, J.R. & PEREIRA, L.A. (1981). Introdução à Ecologia. São Paulo: Editora Moderna, São Paulo. ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Referências Bibliográficas Complementares RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo. BEGON, M., M. Mortimer e D.J. Thompson. 1996. Population ecology. 3ª ed. Blackwell, Oxford. PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York. TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre. 26. ECOLOGIA DE POPULAÇÕES - 85 horas TEORIA: A população como uma unidade de estudo. As tabelas de vida e exemplos. Competição intraespecífica: características, efeitos e exemplos. Modelos das dinâmicas de populações com uma única espécie: sobre regimes reprodutivos diferentes. Competição interespecífica: características, efeitos e exemplos. Predação e herbivoria: características, efeitos e exemplos. Regulação de populações: Resumo histórico e exemplos. Dinâmica de metapopulações: exemplos e aplicações práticas. TEÓRICO-PRÁTICA: Experimentação com modelos usando o software (ECOBEAKER 1.0). Visita ao campo para ilustrar conceitos. Referências Bibliográficas Básicas BEGON, M., MORTIMER, M. & THOMPSON, D. (1996). Population ecology. Blackwell Science, pp.256. KREBS, C. (1994). Ecology . 4a.ed. Benjamin/Cummings, pp. 900 MEIR, E. (1996) Ecobeaker 1.0. Programa e manual. WH Freeman Referências Bibliográficas Complementares BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell Science, pp. 1088 RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Gotelli, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia 83 KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo. PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York. TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre. 27. ECOLOGIA DE COMUNIDADES – 85horas TEORIA: Organização das comunidades: padrões de comunidades: estrutura e distribuição das espécies associadas, comunidade convergente. Função da comunidade. Expressões da comunidade: cadeia trófica, presa-predador, competição, diversidade, comunidade no espaço, fluxo de energia. Desenvolvimento de comunidades: sucessão primária, clímax . Conceito de nicho em comunidades: nicho em relação ao indivíduo e à comunidade, sobreposição de nichos, nicho e competição. Teoria de ilhas de refúgios ecológicos: evidências ecológicas, evolução de comunidades de ilhas. Biodiversidade. PRÁTICA: Observações práticas dos princípios teóricos da ecologia de comunidades, observando diferentes ecossistemas. Montagem de pequenos modelos Referências Bibliográficas Básicas BEGON, M., HARPER, J.L., TOWSEND, C.R. (1996). Ecology, individuals, populations and communities. 3a ed. Ed. Blackwell Science. RICKLEFS,R.E. (1979). Ecology. 2and ed. Chiron Press. GILLER, P.S. (1984). Community structure and the niche. Ed. Chapman Referências Bibliográficas Complementares BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell Science, pp. 1088 RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo. PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York. TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre. 84 28. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO – 68 horas TEORIA Biologia da conservação e diversidade biológica. Métodos interdisciplinares de conservação. A distribuição da diversidade biológica. Extinção e economia. Valores econômicos diretos e indiretos. Considerações éticas. Ameaças à Diversidade Biológica. Taxas de extinção. Causas de extinção. Destruição, fragmentação, degradação e poluição do hábitat. Superexploração. Introduções de espécies exóticas. Dispersão de doenças. Vulnerabilidade à extinção. Conservação de Populações e Espécies. Os problemas das pequenas populações. História natural e autoecologia. Estabelecimento de novas populações. Estratégias de conservação ex situ. Categorias de conservação de espécies. Proteção legal de espécies. Conservação de Comunidades. Áreas protegidas. Estabelecimento de prioridades para proteção. Planejamento e manejo de áreas protegidas. Conservação fora das áreas protegidas. Ecologia de restauração. Conservação e Desenvolvimento Sustentável. Ação governamental. Diversidade biológica e diversidade cultural. Abordagens internacionais para conservação e desenvolvimento sustentável. Uma agenda para o futuro. PRÁTICA: Visita a áreas com projetos conservacionistas, áreas de proteção ambiental e/ou áreas degradadas. Exposição de documentários conservacionistas de diversas abordagens. Elaboração de projetos conservacionistas dentro da realidade da comunidade e ecossistema local. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros, palestras e atividades práticas para o ensino de educação ambiental para aplicação nas séries do ensino fundamental e médio. Referências Bibliográficas Básicas PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001 Biologia da Conservação. Ed. Planta, Londrina. pp.328. GARAY,I & DIAS, B . 2001. Conservação da diversidade em ecossistemas tropicais. Ed. Vozes. pp.430. ROCHA, CFD, BERGALLO, HG, SLUYS, MV & ALVES, MAS.2006. Biologia da Conservação: essências. RiMa Editora, São Carlos. pp. 588 Referências Bibliográficas Complementares BROWN, J. e M. Lomolino 2006. Biogeografia. 2a ed. FUNPEC, Ribeirão Preto (original inglês: 3 a ed c. B. Riddle, 2005 – Sinauer, Sunderland). RICKLEFS, R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. FRANKHAM, R., J. D. Ballou e D. A. Briscoe. 2002. Introduction to conservation genetics. Cambridge University Press, Cambridge. 85 SUTHERLAND, W. 1998. Conservation science and action. Blackwell Publishing, Oxford. TILMAN, D. 2000. Causes consequences and ethics of biodiversity. Nature 405: 208-211 CONHECIMENTO BÁSICO - METODOLOGIA, FILOSOFIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 51 HORAS 29. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA - 34 horas TEORIA: Elementos de filosofia da ciência: breve histórico da evolução da Ciência; métodos e estrutura das argumentações; Leis, Teorias e Modelos. O conhecimento científico: Métodos de obtenção de conhecimento; tipos de conhecimento; características do conhecimento científico; as ciências; a linguagem científica. Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científicoacadêmico: tipos de trabalhos e suas características (resumos e resenhas bibliográficas, seminários, relatórios) O cotidiano da pesquisa: o cientista; a comunidade científica; ciência e tecnologia. Referências Bibliográficas Básicas ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 21a edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. LUNGARZO, C. O Que é Ciência. 7a ed. Coleção Primeiros Passos, vol. 220. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. Referências Bibliográficas Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 86 30. METODOLOGIA CIENTÍFICA - 17 horas Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científico-acadêmico: tipos de trabalhos e suas características (projetos ou propostas, TCC’s e Teses, manuscritos para publicação). Referências Bibliográficas Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. Referências Bibliográficas Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. CONHECIMENTO BÁSICO - PROCESSOS GEOLÓGICOS - 153 horas 31. INTRODUÇÃO A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA – 85 horas TEORIA: UNIDADE I – Introdução à Geologia 1. Origem do Universo Material (Transformações da energia, Formação da matéria cósmica, Tempo e o espaço, Os primeiros elementos químicos, Sistemas galácticos, Sistemas planetários), 2. Terra, um planeta no espaço cósmico ( A formação do planeta, Processos de diferenciação interna, Formação da litosfera, hidrosfera, atmosfera, Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo), 3. Mobilidade Crustal: a Formação dos Continentes e Oceanos (Terremotos, Vulcões e Sismologia, Teoria da Deriva dos Continentes, Modelo da Tectônica de Placas) 4. Ciclo Petrogenético: a formação das rochas (Dinâmica do interior - fase endogenética- Processos magmáticos intrusivo e extrusivo, Processos metamórficos regional e de contato, Dinâmica externa (fase epigenética), Processos sedimentares físicos, químicos e 87 bioquímicos, Intemperismo, erosão, transporte e deposição) 5. Minerais: a matéria cristalina da Terra (Sistemas Cristalinos, Propriedades dos Minerais, Classificação dos Minerais, Minerais e Minérios) – UNIDADE II – PALEONTOLOGIA - Processos de Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução, Fóssil e registro litológico, Classificação dos fósseis, Restos inalterados, Restos alterados, Vestígios, Pseudo fósseis. 3. Evolução Geológica da Paisagem (Vida Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, Mesozoico e a vida reptiliana, Cenozoico e a explosão dos mamíferos. PRÁTICA: Taxa de importância paleontológica: Microfósseis (foraminíferos e radiolários), Poríferos, briozoários e cnidários, Moluscos e braquiópodos, Equinodermados, atrópodos e graptozoários, Vertebrados e vegetais, Viagem de campo para coleta de amostras fossilíferas, Montagem de kits didático-pedagógicos em paleontologia, Oficina de réplicas de amostras fosilíferas. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas BAPTISTA NETO, J. A.; Ponzi, V. R. A. & Sichel, S. E. (2004). Introdução a Geologia Marinha. Interciência, Rio de Janeiro, 279 p. CHRISTOFOLETTI, A. (1980). Geomorfologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª. Edição, 400 p. EICHER, O. L. (1969). Tempo geológico. Ed. Edusp. CARVALHO, I. de S. (ed.) (2004). Paleontologia I e II (2004). Interciência, Rio de Janeiro, 861 p. (vol. 1) e 258 (vol. 2). LEINZ, V. & Amaral, S. E. (1980). Geologia Geral. 8ª Ed. Cia Ed. Nacional, São Paulo, 397 p. LIMA, M.R. (1989). Fósseis do Brasil. T.A. Queiroz Editor e EDUSP, São Paulo, 118p. SUGUIO, K. (1973). Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª. Edição, 317 p. Referências Bibliográficas Complementares BENTON, M.J. (2000). Vertebrate Paleontology. Blackwell Science, Oxford, 452p. MCKINNEY, F.K. (1991). Exercises in Invertebrate Paleontology. Blackwell Scientific Publications Ltda, Oxford, 1a ed., 272p. SOUZA, C. R. G.; Suguio, K.; Oliveira, A. M. S., Oliveira, P. E. (2005). Quaternário do Brasil. Holos, Ribeirão Preto, 382 p. 88 SUGUIO, K. (1973). Geologia Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2ª. Edição, 317 p. TEIXEIRA, W.; Toledo, M. C. M. de; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (2000). Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 558 p ARNOLD, C. A. (1947). An Introduction to Paleobotany. McGraw Hill Book Company, New York, 400p. 32. GEOMORFOLOGIA E GEOLOGIA COSTEIRA – 68 horas TEÓRICA: Introdução: conceito de planície costeira; conceito de zona costeira; importância da zona costeira. As variações do nível do mar: causas das variações do nível do mar; escala de tempo e variações do nível do mar; ciclos de variações do nível do mar; indicadores de variações do nível do mar. Morfodinâmica costeira: abordagem morfodinâmica; análise morfodinâmica de curto, médio e longo período de tempo. Processos costeiros: vento; ondas; marés; correntes. Ambientes de sedimentação costeiros: classificação das linhas de costas; classificação dos ambientes deposicionais costeiros; planície de maré; estuários; pântanos; praias; planície de cristais de praias; deltas; planícies de Cheniers. Técnicas de investigação. Observação indireta: dados de sensores remotos. Sondagens: ecobatimetria, varredura lateral, sísmica de reflexão. Amostragem: superficial, profunda, dragagens. Evolução de ambientes costeiros: exemplos mundiais, exemplos da costa sul, sudeste, nordeste; exemplos da costa norte do Brasil (ênfase a planície costeira Bragantina). PRÁTICA: Conhecimento dos ambientes sedimentares costeiros: classificação dos ambientes deposicionais costeiros (planície de maré, estuários, pântanos, praias, cristais de praias, deltas de maré, Cheniers). Técnicas de amostragem: amostragem superficial e testemunhagem. Análise integrada dos ambientes costeiros Referências Bibliográficas Básicas CARTER, R.W.G. 1991. Coastal Environments. Academic Press. 2nd ed., London. 617p. COOKE, R. U. AND DOORNKANP, J. C. 1990. Geomorphology in Environmental Management, 2nd edition (Oxford: Clarendon Press). DAVIS Jr. R. A. 1992. Depositional system: An Introduction to Sedimentology and Stratigraphy. 2nd ed. , New Jersey , Prentice Hall, 604p. Referências Bibliográficas Complementares PERILLO, G. M. E., 1995. Geomorphology and Sedimentology of Estuaries. Amsterdã. Holanda. Elsevier Science: 328p. 89 SUMMERFIELD, M. A., 1993. Global Geomorphology. England, Longman Scientific & Technical: 573p. THE OPEN UNIVERSITY, 1989. Wave, Tides and Shallow-Water Processes. Blackwell. Oxford. WRIGHT, L. D., 1995. Morphodynamics of Inner Continental Sheves. Andover, Hants. U.K. Intercept Ltd: 240p. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS - CH – 561 horas 33. FUNDAMENTOS EM EDUCAÇÃO – 51 horas Ementa: A relação entre Homem, Cultura e Educação. Educação e sociedade. Teorias pedagógicas e suas implicações na escolarização. Educação Formal e Não-formal. Os fundamentos básicos da Educação Popular, da Educação Especial, da Educação Básica, da Educação do Campo, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Ambiental. Referências Bibliográficas Básicas ARANHA. Maria Lúcia Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1991. GADOTTI, Moacir. . São Paulo: Ática, 1993. SEVERINO, Antonio Joaquim. . IN: ZALUAR, Alba Maria et elii. Sociedade Civil e Educação. São Paulo: Papirus, 1993. GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. 6ª Ed., São Paulo: Cortez, 1985. LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Sociais. São Paulo: Cortez, 1985 Referências Bibliográficas Complementares MANACORDA, Marcio. A. – História da educação. São Paulo: Cortez PONCE, Anibal. – Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez SAVIANI, Demerval. – Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez CURY, C. R. J. – Educação e contradição. São Paulo: Cortez PINTO, ÁlvaroV. – Ciência e existência. São Paulo: Paz e Terra 34. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 68 horas 90 Psicologia: concepção e objeto de estudo. Psicologia da Educação: Origem e Evolução. Bases Teóricas da Psicologia do Desenvolvimento e da Psicologia da Aprendizagem. As principais teorias da Aprendizagem e do Desenvolvimento – Skinner – Piaget – Vygotsky – Ausubel – Wallon. Desenvolvimento biopsicossocial de deficientes. Fatores que influenciam e interferem no processo de desenvolvimento e aprendizagem. Referências Bibliográficas Básicas FREITAS, M.T.A . Vigotisky e Bakthin. Psicologias e educação: um intertexto. São Paulo: Atica,1995 LURIA, A .R. Curso de Psicologia Geral.v.1. Rio de Janeiro: Civ. Bras. 1979 MARX, M & W. Sistemas e teorias em psicologia. S.Paulo: Cultrix, 1973 Referências Bibliográficas Complementares LEONTIEV,A. O desenvolvimento do psiquismo.Lisiva: Livros Horiz.,1978 VIGOTISKY, L. A formação social da mente. S. Paulo: Martins Fontes, 1998 KUPPER, M.C. Freud, psicologia e educação. S. Paulo: Scipione, 1989. OLIVEIRA, M. K. Vigotisky – aprendizagem e desenvolvimento, um processo sócio histórico. São Paulo: Martins Fontes, 1998 35. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO – 68 horas TEORIA: O contexto histórico, político e ideológico do ensino brasileiro. O ensino brasileiro e a organização didática - Graus de ensino, Organização dos cursos, Regime didático, Currículo: planejamento e composição, Avaliação do rendimento escolar, Profissionais da Educação: formação campo da educação e carreira do magistério. O financiamento do ensino fundamental e médio (Fontes de financiamento). A educação na constituição brasileira. Referências Bibliográficas Básicas BRANDÃO, Zaia et al. (1983) Evasão e repetência no Brasil. A Escola em questão. Rio de Janeiro. Achiamé. BARROS, Samuel Rocha (1974) Estrutura e Funcionamento de 1º e 2º graus. São Paulo. Pioneira. CUNHA, Luiz Antônio (1975) Educação e desenvolvimento social no Brasil. FREITAG, Bárbara (1975) Escola, Estado e Sociedade. Cortês Morais. 91 Referências Bibliográficas Complementares KUENZER, Acácia (1985) Pedagogia da Fábrica. São Paulo, Cortês LIMA, Lauro de Oliveiras. Histórias da Educação no Brasil: De Pombal à Passarinho. Rio de Janeiro. Ed.Brasília GARCIA, Valter (org.) (1978). Educação Brasileira: organização e funcionamento. São Paulo MACHADO, Lucília R. de Souza (1999) Politécnica, Escola Unitátia e trabalho, São Paulo. Ed. Cortês 36. FUNDAMENTAÇÃO DIDÁTICA – 51 horas A relação Educação e Sociedade e as práticas pedagógicas.. A Didática e a formação do educador e seu processo multidimensional. O processo interdisciplinar na escola. O processo ensinoaprendizagem e o livro didático. A relação professor - aluno- escola. A Relação teoria e prática na formação do professor. Competência e habilidades docentes e discentes. O trabalho interativo, tecnológico e as abordagens da comunicação em sala de aula. Referências Bibliográficas Básicas ALVES, N. Formação de professor: pensar e fazer. S.P. Cortez, 1993 ALVES, R. Histórias de quem gosta de ensinar. S. Paulo, Ed. Papirus, 1997 ________. Conversa com quem gosta de ensinar. S. Paulo. Ed. Papirus, 1996 BRAZIZINSKY.I. A formação dos professores. S. Paulo: Papirus,1998. FAZENDA, I. Interdisciplinaridade. Petrópolis, Vozes, 1998. Referências Bibliográficas Complementares PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000. RIOS, T. ;LELIS, R. Sala de Aula. São Paulo, Ed. Papirus, 1996. VASCONCELOS,C. Para onde vai o professor. S. Paulo, Ed. Libertad, 1998 VEIGA, A prática pedagógica do professor de didática, SP. Papirus,1990 37. DIDÁTICA APLICADA À FORMAÇÃO DOCENTE – 51 horas 92 O currículo e a prática pedagógica. Relação teoria e prática na formação do professor. Planejamento e projetos de ensino. Propostas de trabalho de acordo com os espaços e tempos escolares Referências Bibliográficas Básicas OLIVEIRA.M.R. A reconstrução da didática: elementos metodológicos. Campinas: Papirus, 1992. ___________ Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993. GONDIM, D. Planejamento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997 OLIVEIRA.M.R.A reconstrução da didática: elementos metodológicos. Campinas: Papirus, 1992. Referências Bibliográficas Complementares VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S . Paulo, Ed. Libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 VEIGA, A prática pedagógica do professor de didática, SP. Papirus,1990. 38. LIBRAS - 51 HORAS A etiologia da Surdez. A Educação de surdos no Mundo e no Brasil. Legislação e surdez. A comunidade surda e aspectos sociopolíticos. Aspectos sociais e culturais dos surdos. Educação, Surdez e a Família. A Língua Brasileira de Sinais: aspectos lingüísticos e comunicacionais. A formação da identidade da pessoa surda. Referências Bibliográficas Básicas ANDRADE, V. F. (1995). Os direitos dos surdos e a legislação em vigor – IV Encontro Nacional de Pais e Amigos dos surdos (ENPAS). Fortaleza, CE, 1993. Educação Especial Área de Deficiência Auditiva. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial/MEC/SEESP, 1994. ___________ (1994). Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. Livro 1. Brasília. MEC/SEESP. DÓRIA, Ana Rimoli de Faria (1989). Manual de Educação da Criança Surda. INES. MEC. RJ. Maestri, E. Orientações à família do portador de deficiência auditiva. Curitiba PR. 1995. SP. 93 Referências Bibliográficas Complementares FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter, 2000. LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 39. EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 68 horas TEORIA: Evolução histórica e conceitual da Eduacação Ambiental. Vertentes da Educação Ambiental: ecológica preservacionista, sócio-ambiental. Educação Ambiental formal e não formal: análise de propostas atuais. Alternativas metodológicas para a inserção da Educação Ambiental no currículo escolar. Uso da percepção ambiental às áreas educacional, social e ambiental. Operacionalização da Educação Ambiental como tema transversal. Interdisciplinaridade ou Transversalidade. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica) Referências Bibliográficas Básicas LOPES, M.A. Histórico e Fundamentos da Ecologia. Texto Didático. 1994. MARTINELLI, N.R.B.S. Bases para a Educação Ambiental como proposta pedagógica. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Vol 2. Janeiro/Fevereiro/Março de 2000. MEDINA, N.M. Formação de multiplicadores para a Educação Ambiental. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Vol 1. Julho/Agosto de 1999. Referências Bibliográficas Complementares ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara. 94 PEREIRA, A.B. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre. Sagra: DC Luzzato. 1993. BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma Abordagem Integrada dos Problemas do Meio Ambiente. São Paulo. B. Blucher. 245p., 1989. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999. VIEIRA, Paulo Freire; VIEIRA, Jacques Weber. Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento: Novos Desafios para a Pesquisa Ambiental. São Paulo: Cortez, 1998. 40. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE QUÍMICA – 34 horas Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Química. O currículo do ensino de Química no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e metodologias de trabalho. Planejamento das atividades. Avaliação do processo educacional. A importância do trabalho interdisciplinar no ensino de Química. Aulas Práticas: Construção de Recursos Didáticos de Química para aplicação nas séries do Ensino Fundamental. Realização de experimentos sobre temas que reforcem o aprendizado de conceitos fundamentais de química que possam ser utilizados no Ensino. Referências Bibliográficas Básicas BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. 1. ed. Passo Fundo: UPF EDITORA, 2002. 136 p. CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006. CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995. FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania – manual para principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002. GARRITZ A, Chamizo JA (2002). Química. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP. Referências Bibliográficas Complementares MALDANER, O.; A. 2000. A formação inicial e continuada de professores de Química. Editora Unijuí. 424p. ALMEIDA, P.G. V. Química Geral - Práticas Fundamentais. Viçosa: Editora UFV, 2005. AXT, ROLANDO (orgs.). Tópicos em Ensino e Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. CHAGAS, A. P. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do químico. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 2006. 95 FARIAS, R. F. Química, ensino e cidadania – pequeno manual para professores e estudantes de prática de ensino. São Paulo: editora, 2002. SANTOS, W.L.P.; Schnetzier, R. P. Educação em Química, Compromisso com a Cidadania. 2. ed., Ijuí: Unijuí, 2000. 41. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE FÍSICA – 34 horas Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Física. O currículo do ensino de Física no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e metodologias de trabalho. Planejamento das atividades. Avaliação do processo educacional. A importância do trabalho interdisciplinar no ensino de Física. Referências Bibliográficas Básicas EINSTEN, Albert. A Evolução da Física. Editora Jorge Zahar. NARDI, Roberto. Pesquisa em Ensino de Física. Editora Escrituras. RAMOS, Clinton Márcico; Bonjorno, José Roberto (2005). Física: História e Cotidiano. Volume único. 2ª Edição. Coleção Delta. Referências Bibliográficas Complementares RUZZI, Maurício. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. Volume 8. Coleção Metodologia do Ensino. Editora IBPEX. SILVA, Otto Henrique Martins. O professor pesquisador em Física. IBPEX VILLATORE, Aparecida Magalhães; Higa, Aparecida. Didática e Avaliação em Física. Volume 2. Coleção Metodologia do Ensino. Editora IBPEX. KAZUHITO, Yamamoto - FUKE, Luiz Felipe- Alicerces da Física Vol. 1,2,3 - Ed. SARAIVA 12ª edição reformulada- 1998. BONJORNO, A. Física. São Paulo: FTD. 1985. Vol. 3 42. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE – 85 horas TEORIA: Introdução e conceitos; Agentes patogênicos; Classificação das doenças; Protozoários parasitas do homem, Helmintos parasitas do homem. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Identificação dos principais vetores de doenças. Identificação dos principais protozoários parasitas humanos. Preparação de lâminas, coleta e identificação de ovos 96 de helmintos. Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica). Referências Bibliográficas Básicas LEÃO, R. N. Q. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Enfoque Amazônico: Editora CEJUP, 1997 NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2003 NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 9ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 1998 Referências Bibliográficas Complementares REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992 DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001. CIMERMANN, B.; FRANCO,M.A. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2004. COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias. Rio de janeiro: Gunabara Koogan,2V. 2005. GOULART, G. G.; COSTA LEITE, I. Moraes: Parasitologia e Micologia Humana. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1978. MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2005. VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes. São Paulo: Atheneu, 2004. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CH – 408 HORAS 43. PRÁTICA DOCENTE – 85 horas Formação de professores de ciências. Tendências de Educação em Ciências. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (3 o. e 4o. ciclos). A atividade docente (planejamento, atividades, avaliação). Experimentotecas: jogos e experimentos direcionados para temáticas de ciências no Ensino Fundamental. Referências Bibliográficas Básicas BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental. Ciências Naturais, 1998. Disponível em: http:// www.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/ciencias.pdf. 97 LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996. PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed. 2000 VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 Referências Bibliográficas Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. 44. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 horas O Ensino de ciências na Educação de Jovens e Adultos. A concepção de aprendizagem significativa. A interdisciplinaridade e o ensino de ciências na EJA. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (EJA- 2o segmento). Proposta de EnsinoAprendizagem para EJA: Teia do conhecimento (planejamento, atividades, possíveis recursos didáticos, instrumentos de avaliação). Pedagogia de Projetos. Referências Bibliográficas Básicas BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. 2o. Segmento da Educação de Jovens e Adultos. Ciências Naturais, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977. KLEIMANN, Ângela. Leitura e Interdisciplinaridade. Campinas. SP: Mercado de Letras, 2000. LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996. Referências Bibliográficas Complementares PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000 VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 98 45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II– 85 horas Fundamentos sobre deficiências Múltiplas. O processo de Inclusão Social. Metodologias e recursos adequados ao ensino. Análise e construção de projetos para o ensino da Biologia. Referências Bibliográficas Básicas FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977. LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996. PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000 VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 Referências Bibliográficas Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. 46. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 85 horas Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequadas ao ensino médio. Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia. Referências Bibliográficas LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996. PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000 VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 Obs. Os livros usados no ensino médio 47. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 85 horas 99 Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequados ao ensino médio. Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia Referências Bibliográficas Básicas FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977. LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996. PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000 VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995 Obs. Os livros usados no ensino médio Referências Bibliográficas Complementares ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1994. CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp. 147-174. SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola, 1992. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 1992. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES : TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - CH – 136 horas 48. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 34 horas Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia Científica II e Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as informações obtidas nestas disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação metodológica e estatística e desenvolve o plano com o orientador. Referências Bibliográficas Básicas e Complementares Diversas, relativas ao tema do TCC. 100 49. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 102 horas. Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia Científica II e Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as informações obtidas nestas disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação metodológica e estatística e desenvolve o plano com o orientador. Referências Bibliográficas Diversas, relativas ao tema do TCC. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS CH – 204 HORAS Exposição de atividades prático-pedagógicas aplicáveis no ensino de Ciências para o ensino fundamental, voltadas aos professores da comunidade (aberta ao público), através da participação na Semana Acadêmica; este conhecimento será adquirido nas disciplinas através das atividades prático-científico-pedagógicas. Participação em Congressos, Seminários, Encontros, cursos e minicursos. Atividades de extensão ministrando palestras e cursos à comunidade. Participação ativa em ONGs (organizações não governamentais) ligadas à Biologia. Estágios em Biologia em empresas, laboratórios e escolas. Nestas disciplinas serão consideradas atividades desenvolvidas por discentes em encontros científicos e pedagógicos, pesquisa, extensão, estágios, monitorias e outras atividades relacionadas a formação de licenciado em Ciências Biológicas. 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 8 – AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE Soure – Pará Abril de 2010 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ – SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DISCENTE Atividade Curricular: Carga Horária: (XX) h Professor: Período: N°. de Matrícula:____________________ Data da avaliação:_________________ Prezado discente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que escreva o que julgar necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar ao professor e à coordenação do curso os seguintes aspectos: 1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO: CRITÉRIOS INS REG BOM EXC (0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0) Coordenação do Curso Secretaria do Curso Infra- estrutura ofertada para as aulas Comunicação entre o curso e os alunos Organização e sistematização do curso Biblioteca Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet) Material didático (qualidade de impressão) Comentários e Sugestões:__________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ 103 2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS CRITÉRIOS INS (0,0/4,9) REG (5,0-6,9) BOM (7,0-8,9) EXC (9,0-10,0) O Plano de curso da atividade curricular Os objetivos da atividade curricular O conteúdo programático da atividade curricular Metodologia do ensino da atividade curricular Avaliação da aprendizagem da atividade curricular O material didático foi importante e contribuiu para a compreensão dos conteúdos ministrados. Didática das aulas Adequação dos recurso utilizados nas aulas Execução da carga horária de (XX)h Comentários e Sugestões:__________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 3. AVALIAÇÃO DO DISCENTE CRITÉRIOS Adquirir novos conhecimentos com a atividade curricular A atividade curricular contribuirá para minha formação como educador de biologia A atividade curricular foi bem conduzida com estudo teórico e prático. Eu realizei as leituras exigidas Os conteúdos ministrados foram relevantes e intelectualmente instigantes. Suas expectativas foram atendidas na atividade curricular A atividade curricular é compatível com a proposta do curso na área dos estudos das ciências biológicas. Relação professor e aluno A avaliação estava adequada aos conteúdos apreendidos INS REG BOM EXC (0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0) 104 4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular: ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular: ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo de melhorar o curso de licenciatura em ciências biológicas: ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARAJÓ – SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DOCENTE Atividade Curricular: Carga Horária: (XX)h Professora: Período: Data da avaliação:__________________________________________________ Prezado docente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que escreva o que julgar necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar à coordenação do curso os seguintes aspectos: 1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO: CRITÉRIOS INS (0,0/4,9) REG (5,0-6,9) BOM (7,0-8,9) EXC (9,0-10,0) Coordenação do Curso Secretaria do Curso Infra- estrutura ofertada para as aulas Comunicação entre o curso e os alunos Organização e sistematização do curso Biblioteca Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet) Material didático (qualidade de impressão) Comentários e Sugestões:__________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ 106 2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS CRITÉRIOS INS REG BOM EXC (0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0) O Plano de curso da atividade curricular Os objetivos da atividade curricular O conteúdo programático da atividade curricular Metodologia do ensino da atividade curricular Avaliação da aprendizagem da atividade curricular O material didático foi importante e contribuiu para a compreensão dos conteúdos ministrados. Didática das aulas Adequação dos recurso utilizados nas aulas Execução da carga horária de (XX)h Comentários e Sugestões:__________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 3. AVALIAÇÃO DO DOCENTE CRITÉRIOS Os alunos tinham conhecimento prévio sobre a natureza da sua atividade curricular A atividade curricular contribui para a formação dos alunos A atividade curricular foi bem conduzida com estudo teórico e prático. Os alunos realizaram as leituras exigidas Os conteúdos ministrados foram relevantes e intelectualmente instigantes. Suas expectativas foram atendidas na atividade curricular A atividade curricular é compatível com a proposta do curso na área dos estudos das ciências biológicas. Relação professor e aluno A avaliação estava adequada aos conteúdos apreendidos INS REG BOM EXC (0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0) 107 4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular: _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular: _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ 6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo de melhorar o curso de licenciatura em ciências biológicas: ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO 9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE Soure – Pará Abril de 2010 109 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão RESOLUÇÃO N°_____DE_______DE _________ Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus Universitário de Soure. O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do art.53 da lei 9394/96; a Resolução CNE/CES n º 7, de 11 de março de 2002 e, em cumprimento à decisão do CONSEPE que aprovou o Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do Campus do Soure (Parecer CEG nº ) promulga a seguinte: RESOLUÇÃO Art. 1º O objetivo do curso de graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas é formar o educador competente para atuar no Ensino Fundamental e Médio consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva educacional, científica, ambiental e social buscando sempre o aprimoramento pessoal e profissional via educação continuada. Art.. 2º O perfil do egresso desejado pelo curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é de um profissional com formação básica, ampla e sólida, conhecimentos profundos sobre a diversidade dos seres vivos, e sua interação com o meio ambiente. Capaz de compreender o significado das Ciências Biológicas para a sociedade e sua responsabilidade como educador e formador de cidadãos, nos vários contextos de sua atuação profissional, consciente do seu papel de agente transformador da realidade na qual está inserido, tendo como princípios a busca da qualidade de vida para a população humana e a preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade. Além disso, será capaz de desenvolver atividades de ensino e orientações a pesquisa básica ou aplicada, em equipes multidisciplinares, nas áreas de Ciências Biológicas e na área de Educação; atuar na transmissão e construção do conhecimento para diferentes níveis escolares, pautando sua ação no compromisso com a qualidade de vida da sociedade a partir de 110 critérios humanísticos, rigor científico, referenciais éticos e legais e atualizar suas práticas e conhecimentos por meio de formação continuada e reconhecer a importância do seu papel na construção de uma sociedade sustentável e justa. Art. 3º - O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado no Anexo I. Art. 4º O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas constituir-se-á de cinco núcleos, onde as atividades curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de Licenciaturas, de acordo com a seguinte distribuição: (I) Conhecimento Básico, com 2.227 horas, subdividido em diferentes áreas de conhecimento (Fundamentos de Ciências Exatas; Biologia Molecular e Evolução; Biologia Funcional; Biodiversidade;Ecologia e Conservação; Filosofia, Metodologia e História da Ciência; Processos Geológicos); (II) Conhecimentos Específicos das atividade Pedagógicas com 561 horas; (III) Estágios Supervisionados e Pática Docente, com 408 horas, divididos em quatro semestre a partir do terceiro semestre do curso; (IV) Atividades Complementares, com 204 horas, tais como disciplinas de outros cursos que apresentam área de interesse afim, monitorias, estágios, participação em projetos de pesquisa, ensino e\ou extensão, participação em eventos científicos, etc.; (V) TCC –Trabalho de Conclusão de Curso, com 136 horas, a ser desenvolvido a partir do sétimo semestre e concluído no oitavo semestre, este inicialmente deverá adquirir o formato de projeto de pesquisa para ser desenvolvido e será apresentado sob forma de monografia científica onde deverá ser elaborado apresentado e julgado de acordo com a regulamentação da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure. Art 5º - O Estágio é uma atividade curricular obrigatória de natureza prática, cujas atividades serão planejadas para a integralização 408 hs em Educação Básica, a serem desenvolvidas em escolas da rede pública e privada da região Marajoara ou em outro espaços não formais de educação, a partir do quarto período letivo do curso. Parágrafo Único - O discente em atividade de estágio será acompanhado por um docente do curso ao qual está vinculado (supervisor de estágio) e por um docente ou técnico ligado ao campo de estágio na instituição que recebe o estagiário (escolas públicas ou privadas.). Art.6º-O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, os conhecimentos assimilados em determinada área da ciência e suas aplicações, a ser desenvolvido a partir do sétimo semestre do curso e concluído no oitavo semestre. Para a realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas. 111 Parágrafo Único: O Conselho da Faculdade de Ciências Biológicas regulamentará e divulgará os procedimentos para a realização, avaliação do TCC. Art.7º- A duração do Curso será em oito períodos letivos ou quatro anos. §1º O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo previsto para a duração do mesmo. §2º Comprovada a demanda por oferta, em outras localidades, poderão ser ofertadas vagas flexibilizadas ou diversificadas, em caráter, temporário de forma extensiva ou intensiva, paralela ou modular, atendidas as normas vigentes da UFPA. Art.8º- Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 3.536 horas, assim distribuídas pelos seguintes Núcleos: (I) – Conhecimento Básico (2.227 horas); (II) – Conhecimentos Específicos das Atividades Pedagógicas (561 h); (III) – Estágios Supervisionados (408 horas); (IV) – Atividades Complementares (204 horas); (V) – TCC (136 horas). Parágrafo Único : Os mecanismos de aproveitamento de estudos adquiridos pelos discentes ao longo de sua trajetória acadêmica serão disciplinados em norma interna da Faculdade de Ciências Biológicas, observando o que estabelece o Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA. Art.9º - Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. Art. 10 - A presente resolução entra em vigor a partir de _______________, revogando-se todas as disposições em contrário contemplando os alunos ingressantes a partir do ano de 2011 e os casos omissos serão resolvidos pela Câmara de Ensino de Graduação do CONSEPE. 112 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE 113 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ANEXO 1– Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 114 QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS. ATIVIDADES CURRICULARES CH História da Ciência e Int. à Metodologia Científica 34 Biologia Celular e Molecular 85 Ecologia Geral 68 FTM de Química 34 Bioquímica 85 Biomatemática 51 Fundamentos em Educação 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; 115 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Genética 85 Bioinformática 34 Diversidade de fungos 51 Morfofisiologia vegetal comparada I 85 Psicologia da Educação 68 FTM de Física 34 Biofísica 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística I 51 Evolução e Biogeografia 85 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, 116 Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I 68 68 Morfofisiologia vegetal comparada II 85 Fundamentação Didática 51 Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34 CH TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Diversidade Animal II Microbiologia 102 85 Introdução a Geologia e paleontologia 85 Didática Aplicada à Formação Docente 51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; 117 Prática Docente 85 Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Biologia de água doce 68 Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Morfofisiologia Animal Comparada I 85 68 68 LIBRAS 51 Estágio Supervisionado I 68 Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34 Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social;. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; 118 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social; CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Biologia Marinha Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Geomorfologia e Geologia Costeira 68 Estrutura e Funcionamento... 68 Estágio Supervisionado II 85 Diversidade Vegetal II 68 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Bioestatística II 51 Morfofisiol. Animal Comparada III Ecologia de Populações 85 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana. Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; 119 Metodologia Científica 17 TCC I 34 Estágio Supervisionado III 85 FTM de Saúde e Meio Ambiente 85 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 ATIVIDADES CURRICULARES CH Estágio Supervisionado IV 85 TCC II 102 Educação Ambiental 68 Biologia da Conservação 68 Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e médio; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e 120 Ecologia de Comunidades 85 Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34 CARGA HORÁRIA TOTAL 442 terrestres; Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres; Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação; Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais; Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num mercado de trabalho em contínua transformação; Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos; Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância social. 121 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 122 CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE SOURE) DESENHO CURRICULAR NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CURRICULARES BÁSICO Fundamentos das Ciências Biomatemática 51 Exatas Bioestatística I Bioestatística II Bioinformática SUBTOTAL Biologia Molecular e 51 34 187 Biologia Celular e Molecular Evolução 85 Bioquímica Genética Evolução e Biogeografia SUBTOTAL Biodiversidade 51 Biologia de Água Doce Biologia Marinha Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I Diversidade Animal II Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Diversidade Vegetal II Diversidade de Fungos Microbiologia SUBTOTAL 85 85 85 340 68 68 68 68 102 85 68 68 51 85 731 Biologia Funcional Biofísica Morfofisiol. Animal Comparada I Morfofisiol. Animal Comparada II Morfofisiol. Animal Comparada III Morfofisiol. Vegetal Comparada I Morfofisiol. Vegetal Comparada II 51 68 85 85 85 85 123 SUBTOTAL 459 Ecologia e Conservação Ecologia Geral Ecologia de Populações Ecologia de Comunidades Biologia da Conservação SUBTOTAL Processos Geológicos Introdução a Geologia e Paleontologia Geomorfologia Costeira SUBTOTAL Metodologia, Filosofia e História da Ciência História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica Metodologia Científica SUBTOTAL ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS 85 85 68 306 85 68 153 34 17 51 FTM para o Ensino de Química 34 FTM para o Ensino de Física 34 FTM de Saúde e Meio Ambiente Fundamentação Didática 85 51 Didática Aplicada à Formação Docente Psicologia da Educação 51 68 Fundamentos em Educação 51 LIBRAS 51 Estrutura e Funcionamento... 68 Educação ambiental 68 SUBTOTAL ESTÁGIOS 68 561 E Atividades Acadêmicas I 34 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Acadêmicas II Atividades Acadêmicas III Atividades Acadêmicas IV Atividades Acadêmicas V Atividades Acadêmicas VI 34 34 34 34 34 124 PRATICA DOCENTE E Prática Docente ESTÁGIO SUPERVISIONADO 85 Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV SUBTOTAL TRABALHO DE 85 85 612 34 TCC II TOTAL GERAL 85 TCC I CONCLUSÃO DE CURSO SUBTOTAL 68 102 136 3.536 horas 125 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ANEXO 03 – Contabilidade Acadêmica PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 126 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE CONTABILIDADE ACADÊMICA ATIVIDADES CURRICULARES História da Ciência e Int. à Metodol.Científica Biologia Celular e Molecular * Ecologia Geral * FTM de Química * Bioquímica * Biomatemática Fundamentos em Educação Ativ. Acadêmico-científico-culturais I CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Genética * Bioinformática Diversidade de fungos * Morfofisiologia vegetal comparada I * Psicologia da Educação FTM de Física * Biofísica * Ativ. Acadêmico-científico-culturais II CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística I * Evolução e Biogeografia * Diversidade de Protoctistas * Diversidade Animal I * Morfofisiologia vegetal comparada II * Fundamentação Didática Ativ. Acadêmico-científico-culturais III CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Diversidade Animal II * Microbiologia * Introdução a Geologia e paleontologia * Didática Aplicada à Formação Docente Prática Docente CH TOTAL CH (TEORIA 34 85 68 34 85 51 51 34 442 34 45 34 30 51 45 45 284 34 117 34 CH TOTAL CH (TEORIA CH (PRÁTICA 85 34 51 85 68 34 51 34 442 45 32 34 24 32 225 CH TOTAL CH (TEORIA CH (PRÁTICA 51 85 68 68 85 51 34 442 17 45 34 34 45 51 27 20 24 24 30 226 34 101 58 CH TOTAL CH (TEORIA CH (PRÁTICA 102 85 85 51 85 60 45 45 17 20 32 30 30 17 45 68 30 20 CH (PRÁTICA) CH (PRÁT.- PED.) 25 24 4 30 15 10 4 23 34 138 45 60 4 6 6 41 CH (PRÁT.PED.) 8 10 8 8 34 CH (PRÁT.PED.) 7 20 10 10 10 57 CH (PRÁT.PED.) 10 10 10 34 5 127 Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Biologia de água doce * Diversidade Animal III * Diversidade Vegetal I * Morfofisiol. Animal Comparada I LIBRAS Estágio Supervisionado I Ativ. Acadêmico-científico-culturais V CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Biologia Marinha * Morfofisiol. Animal Comparada II * Geomorfologia e Geol. Costeira * Estrutura e Funcionamento... Estágio Supervisionado II Diversidade Vegetal II * CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística II * Morfofisiol. Animal Comparada III * Ecologia de Populações * Metodologia Científica TCC I Estágio Supervisionado III * FTM de Saúde e Meio Ambiente * CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado IV * TCC II Educação Ambiental * Biologia da Conservação * Ecologia de Comunidades * Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI CARGA HORÁRIA TOTAL Carga horária de extensão 34 442 187 34 144 42 CH TOTAL CH (TEORIA CH (PRÁTICA 68 85 68 68 51 68 34 442 30 45 30 34 15 20 174 30 30 28 24 6 40 34 153 39 CH TOTAL CH (TEORIA CH (PRÁTICA 68 85 68 68 85 68 442 30 45 34 68 20 30 227 30 30 24 CH TOTAL 69 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 10 30 8 76 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 60 28 132 40 5 10 43 CH (TEORIA CH (PRÁTICA 51 85 85 17 34 85 85 442 17 45 45 17 34 15 45 218 26 30 30 CH (PRÁT.PED.) 8 10 10 CH TOTAL 85 102 68 68 85 34 442 65 30 127 54 5 10 43 CH (TEORIA CH (PRÁTICA 15 34 40 34 45 60 68 18 22 30 34 192 40 CH (PRÁT.PED.) 10 168 10 12 10 42 128 CH TOTAL DO CURSO CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA CH EXTENSÃO 3.536 1.709 1.070 405 352 * Disciplinas com carga horária de extensão 129 Serviço Público federal Universidade Federal do Pará Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ANEXO 4 – Atividades Curriculares por Período Letivo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE SOURE – PARÁ Abril de 2010 130 ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS IV PERÍODO LETIVO III PERÍODO LETIVO II PERÍODO LETIVO I PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES História da Ciência e Int. à Metodologia Científica Biologia Celular e Molecular Ecologia Geral FTM de Química Bioquímica Biomatemática Fundamentos em Educação Ativ. Acadêmico-científico-culturais I CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 34 85 68 34 85 51 51 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES Genética Bioinformática Diversidade de fungos Morfofisiologia vegetal comparada I Psicologia da Educação FTM de Física Biofísica Ativ. Acadêmico-científico-culturais II CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 85 34 51 85 68 34 51 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística I Evolução e Biogeografia Diversidade de Protoctistas Diversidade Animal I Morfofisiologia vegetal comparada II Fundamentação Didática Ativ. Acadêmico-científico-culturais III CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 51 85 68 68 85 51 34 442 ATIVIDADES CURRICULARES Diversidade Animal II Microbiologia Introdução a Geologia e paleontologia Didática Aplicada à Formação Docente Prática Docente Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 102 85 85 51 85 34 442 V PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES Biologia de água doce Diversidade Animal III Diversidade Vegetal I Morfofisiol. Animal Comparada I LIBRAS Estágio Supervisionado I Ativ. Acadêmico-científico-culturais V CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 68 85 68 68 51 68 34 442 VI PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES Biologia Marinha Morfofisiol. Animal Comparada II Geomorfologia e Geol. Costeira Estrutura e Funcionamento... Estágio Supervisionado II Diversidade Vegetal II CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 68 85 68 68 85 68 442 VII PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES Bioestatística II Morfofisiol. Animal Comparada III Ecologia de Populações Metodologia Científica TCC I Estágio Supervisionado III FTM de Saúde e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 51 85 85 17 34 85 85 442 VIII PERÍODO LETIVO 131 ATIVIDADES CURRICULARES Estágio Supervisionado IV TCC II Educação Ambiental Biologia da Conservação Ecologia de Comunidades Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI CARGA HORÁRIA TOTAL CH TOTAL 85 102 68 68 85 34 442 CH TOTAL DO CURSO 3.536 CH TEÓRICA 1709 CH PRÁTICA 1070 CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405 CH EXTENSÃO 352