APOSTILA AGENTE ADMINISTRATIVO FEDERAL
Prof. Marcio Hollweg
INTRODUÇÃO
Este material foi elaborado pensando em auxiliar a todos
os concurseiros. Trataremos de diversos tópicos dentro
da informática, alguns bastantes técnicos e outros até
mais práticos, mas o nosso objetivo, independentemente
do assunto, é tratar a todos de uma maneira objetiva e
direta, tentando repassar a vocês o conhecimento
suficiente para escapar das pegadinhas e conseguir êxito
no seu objetivo.
Para tanto já quero deixar claro que muitas vezes a
informática cobrada em uma prova, pode ser apresentar
um pouco diferente daquela aprendida em uma faculdade
ou até aquela aplicada diariamente em seu trabalho, e aí
que está o real propósito deste material, trazer a todos,
conceitos, dicas, macetes que possam ser aplicados em
provas de maneira fácil.
Informática
Parte 01
Computador de mesa que tenha um poderoso
processador, memória e capacidade ampliada para
executar um grupo especial de tarefas, como gráficos 3D
ou desenvolvimento de games.
PC
Também chamado de computador pessoal, são as
máquinas que encontramos na maioria dos lares e
empresas. Hoje este tipo de máquina possui um grande
poder de processamento.
Notebook
Computador portátil, apresenta os mesmos recursos dos
PCs normais com a vantagem de você poder transportar
em viagens, é também chamado de laptop.
Palmtop
O que é informática?
Informática é a ciência que estudam dados e suas
transformações em informações, buscando formas de
agilizar cada vez mais tal processo. Também se
preocupa com a segurança e a precisão dessas
informações. Curiosamente, a palavra informática vem do
francês: information automatique, que quer dizer
informação automática.
E onde entra o computador?
O computador é basicamente uma máquina, eletrônica,
automática, que lêem dados, efetua cálculos e fornece
resultados. Ou seja, máquina que recebem dados,
compara valores, armazena e movem dados; portanto
trabalha com dados e estes bem colocados tornam-se
uma informação. Existem diversos tipos de computadores
organizados por tamanho (porte) ou por funcionalidade,
abaixo apresentamos alguns tipos:
São computadores integrados e compactos que
geralmente usam memória flash em vez de disco rígido
(HD). Esses computadores geralmente não possuem
teclados, mas sim uma tela sensível ao toque, tecnologia
usada para a entrada de dados. Palmtops são
geralmente menores do que um livro de bolso, e muito
leves, com uma bateria de duração razoável.
De acordo com o nosso edital concentraremos nossos
estudos nos computadores do tipo pessoais (PC), mas
mesmo assim vale lembrar que independente do tipo,
todos os computadores tem a mesma função: Processar
as informações alimentadas pelos usuários com o
propósito de gerar algum tipo de resultado.
Com isto acabamos de descrever o princípio básico de
todo o processamento, observe o esquema:
Supercomputador
Esse tipo de computador pode custar centenas de
milhares ou até milhões de dólares. Apesar de muitos
supercomputadores serem formados por sistemas únicos,
grande parte é formada de múltiplas máquinas de alto
desempenho trabalhando em paralelo como um sistema
único.
Mainframe
Conhecidos dos anos 70, eram computadores de grandes
empresas, realizando grandes tarefas e ocupando
espaços formidáveis, como salas inteiras.
Você irá perceber que para a realização de tal
processamento, a máquina fará uso tanto da parte física
(HARDWARE) como de uma parte lógica (SOFTWARE).
É justamente a união destes dois elementos que tornam
a sua máquina útil e produtiva.
Servidores
Um computador aperfeiçoado para prover serviços para
outros computadores em uma rede. Geralmente possuem
processadores poderosos, grande quantidade de
memória e discos rígidos enormes.
Workstation
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Informática
Parte 01
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Hardware
Como já foi comentado um computador é constituído por
um conjunto de componentes interligados, composto por
processadores,
memória
principal,
registradores,
terminais, impressoras, discos magnéticos, além de
outros dispositivos físicos (Hardware).
Para facilitar o nosso estudo, todos estes componentes
serão agrupados em três subsistemas básicos:
·
Unidade central de processamento
·
Memórias principais
·
Dispositivos de entrada/saída de dados.
Neste capítulo vamos apresentar algumas características
de cada subsistema e dos elementos que o compõem.
Pode parecer algo muito técnico, e realmente é, mas a
nossa intenção é tratar de forma objetiva algumas
definições que normalmente são abordadas em questões
de prova, e corrigir algumas falhas conceituais que
possam existir.
RESUMINDO: Um processador vai ser mais ágil que
outro em função da freqüência do seu CLOCK. Esta
freqüência é medida em Hertz (oscilações por segundo),
e já chegamos ao patamar dos GHz (Gigahertz).
CUIDADO
Diferença entre Freqüência e Velocidade
Você deve ter observado todo o cuidado que tivemos em
relacionar o clock com a freqüência na qual o
processador trabalha. Existe uma diferença bastante sutil
entre freqüência e velocidade, e esta diferença já foi
abordada em algumas prova.
Na verdade a velocidade irá ser influenciada por outros
fatores tais como:
™
Largura dos barramentos de dados (16, 32 ou 64)
™
Quantidade de memória de trabalho (RAM)
™
Existência ou de memória cahe
™
Freqüência do Processador (Clock)
™
Tipo de informação
Processadores ou CPU
Começamos já com um alerta, é muito comum alguns
colegas confundirem CPU com gabinete (aquela caixinha
que vai ao lado do monitor) e isto é um grande equívoco.
Observe que processadores e CPUs (unidade central de
processamento) são tratados como a mesma coisa em
provas, estes são considerados o cérebro da máquina.
Eles ficam responsáveis pelo processamento ou
manipulação dos dados (manipular - guardem bem esta
palavra).
Atualmente os processadores mais usados nos
microcomputadores são fabricados por duas empresas
americanas:
Esta freqüência pode ser aumentada?
Quando um processador é comprado, ele vem de fábrica
com sua freqüência já definida. Contudo, é possível
alterar o clock de um processador através de um
processo técnico chamado OVERCLOCKING.
Esse processo consegue, com segurança, aumentos até
30% na freqüência original de fábrica. Mais do que isso,
pode fazer o processador trabalhar a uma temperatura
muito superior aos limites dele, fazendo-o travar
constantemente e inviabilizando o uso do computador.
Para realizar um overclocking é necessário ter acesso ao
programa básico que controla a placa mãe (SETUP) e,
em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer
mudanças físicas nos componentes da placa.
Componentes da CPU
AMD (K6, Athlon, Duron, Sempron)
INTEL (Pentium, Celeron, Core Duo )
Dentro da CPU encontramos alguns elementos que
merecem nossa atenção, sendo assim vamos aos
comentários:
™
ULA: serve para efetuar operações de soma,
subtração, multiplicação etc. Possui também a
capacidade lógica que permite testar várias
condições de processamento. ULA significa Unidade
Lógica e Aritmética.
™
UC: é responsável por sincronizar todos os
processos da CPU e dos componentes do sistema,
como a memória principal e os dispositivos de
entrada e saída. Muitas vezes aparece o termo
“barramento de controle”, responsável por criar uma
espécie de controle de tráfego de informações.
™
Barramento de Dados: por onde trafegam os dados
manipulados pela CPU. Age com se fosse uma
estrada, sua largura indica quantos dados podem ser
manipulados simultaneamente pelo processador e
Muito mais importante do que conhecer os fabricantes e
seus diversos modelos, o aluno deve estar atento a a
velocidade, ou melhor, dizendo da freqüência com que o
microprocessador executa as instruções.
Esta informação geralmente aparece indicada junto ao
modelo do processador:
Ex.: Pentium IV de
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Informática
Parte 01
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também determina toda a arquitetura interna da
CPU. Trata-se de um dos barramentos mais
importantes e comentados em provas, quando se
fala de uma estrutura de processador de 32 bits ou
64 bits, faz-se referencia a largura do barramento de
dados.
™
™
Barramento de Endereços: é por onde passam as
informações de localização na memória. Entenda,
por aqui não passam os dados manipulados, mas a
informação de onde (endereços de memória) os
dados manipulados serão armazenados. Quanto
maior a largura do barramento de endereços, maior a
quantidade de memória que o processador pode
gerenciar.
Registradores: são pequenos endereços de
memória que se localizam dentro da CPU. Nos
registradores é que são guardadas as informações
importantes para o funcionamento da UC e da ULA.
Por estarem dentro da CPU e pelo material de sua
fabricação, os registradores são os tipos mais
velozes de memória em um computador.
OBSERVAÇÃO: ote que o tanto o barramento de dados
como o barramento de controle a informação segue nas
duas direções,já o barramento de endereços é uma via
de mão única.
Eis alguns tipos de memórias para computador,
classificados de acordo com sua mídia (meio de
armazenamento):
™
Memórias Semicondutoras: são aquelas em que as
informações são armazenadas em chips através,
normalmente, da existência de corrente elétrica. Ex.:
Memória RAM, ROM, EPROM, Memória Cache,
entre outras.
™
Memórias Magnéticas: são utilizadas para armazenar
dados em sua superfície magnetizável. As
informações são, na verdade, pulsos magnéticos de
pequenos ímãs existentes na memória. Ex.:
disquete, fitas K7, discos rígidos.
™
Memórias Ópticas: são as memórias que guardam os
dados na forma de materiais capazes de refletir a
luz. Todos os discos que usam laser para a leitura de
dados são memórias ópticas. Ex.: CD, DVD.
Além da divisão quanto a forma de armazenamento,
podemos também dividir as memórias em:
Principais X Secundárias.
Memórias principais
A memória principal, também conhecida como memória
primária ou real, é o local onde os dados são inicialmente
guardados, esperando o momento de sofrerem um
processamento e cujos resultados serão também
armazenados.
O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado através
de especificações de um número chamado endereço. O
endereço é uma referência única que podemos fazer a
uma célula de memória. Quando um programa deseja ler
ou escrever um dado em uma célula, deve primeiro
especificar qual endereço de memória desejado, para
depois realizar a operação.
Atualmente existem dois tipos de memória principal: RAM
e ROM. Ambas, são memórias semicondutoras
(dispositivos na forma de chips de silício).
Pessoal, até agora comentamos muitos sobre
processadores, mas existem muitos outros elementos
importantes a serem descritos, como, por exemplo, as
memórias.
E o que vem a ser memória?
Memória é todo o local no seu computador onde é
possível armazenar dados. Um computador possui
diversos tipos de memórias, desde as permanentes até
aquelas que não duram muito tempo, cada qual com sua
função definida.
RAM – RANDOM ACESS MEMORY
Este tipo de memória fornece armazenamento temporário
para os dados que o microprocessador manipula (é como
se fosse o bloco de rascunho do microprocessador).
Nessa área ficarão os programas ou dados criados pelo
programas. Porém, ela é volátil e quando desligamos o
microcomputador os dados são perdidos, esta é uma das
características mais cobrada em prova.
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Informática
Parte 01
Capacidade da RAM
ROM – READ ONLY MEMORY
A capacidade da memória varia de computador para
computador, visto que o usuário ao comprar o seu
computador poderá optar por diversos valores para essa
memória e mesmo depois poderá aumentar esta
quantidade, esta melhoria na parte física chamamos de
upgrade.
É uma memória que não pode ser alterada pelo usuário,
normalmente sendo usada pelos fabricantes de
equipamentos (computadores, celulares, microondas,
DVD players, qualquer coisa) para armazenar o programa
básico que determina o funcionamento do equipamento.
Os valores mais comuns, atualmente, são 128MB,
256MB, 512MB e até 1GB para cima. Há computadores
mais antigos que apresentam valores menores para a
RAM, bem como há usuários exigentes que colocam
memórias de valores maiores em seus micros.
A ROM é usada, em poucas palavras, para armazenar o
“comportamento” básico de qualquer equipamento. A sua
principal característica é: NÃO PODE SER ALTERADA
pelo usuário.
DICA: Para que o aluno sempre se mantenha atualizado
e saiba o que o mercado esta adotando como padrão é
fundamental saber avaliar um anúncio de uma loja ou dos
classificados (entender as configurações apresentadas).
Tipos de RAM
Há muitos tipos de memória RAM, especialmente se
compararmos a maneira como foram fabricadas e os
componentes que as formam.
™
™
SRAM (RAM ESTÁTICA) é um tipo de memória RAM
que armazena os dados binários (zeros e uns) em
pequenos circuitos chamados FLIP-FLOPS (conjunto
complexo de transistores que realizam operações
lógicas). Pelo fato desta memória ser complexa, ela
é usada em pouca quantidade em um computador.
DRAM (RAM DINÂMICA) é uma memória RAM que
armazena seus bits como cargas elétricas em
capacitores (componentes elétricos que funcionam
como pequenas “pilhas”, armazenando carga
elétrica). Por ser uma memória mais simples de
fabricar que uma SRAM, a DRAM é o tipo de
memória mais usado em um computador. Entre as
memórias DRAM existem alguns subtipos, o mais
comum é o SDRAM - DDR (RAM dinâmica síncrona)
ou simplesmente chamada memória DDR (Dupla
Taxa de Dados). Devido a sua característica de
poder trabalhar a uma dupla taxa de transferência a
memória DDR e hoje em dia a DDR2 que trabalha a
uma taxa quadruplicada, tornam-se uma cobrança
comum em provas como um tipo de memória RAM
rápida.
Quando falamos em alteração, entendemos: inclusão,
exclusão ou modificação dos dados.
Dentro da memória ROM do micro estão gravados três
programas: BIOS, POST e Setup. O POST (Power On
Self Test) é o autoteste que o micro executa sempre em
que é ligado (contagem de memória, etc). O setup é o
programa de configuração da máquina, e é através dele
que configuramos o tipo de disco rígido e outras opções
relacionadas à configuração de hardware do sistema.
A ROM também possui algumas variações e cada uma
com características próprias, conforme relacionaremos a
seguir:
™
PROM (ROM Programável) é vendida vazia (virgem).
Pode ser gravada uma vez por equipamentos
gravadores especiais (chamados de gravadores de
PROM).
™
EPROM (ROM apagável e programável) é fabricada
vazia e pode ser gravada e apagada por meio de luz
ultravioleta.
™
EEPROM
(ROM
apagável
e
programável
eletricamente) é fabricada vazia e pode ser gravada
e apagada por meio de aumento da tensão elétrica
em seus conectores.
™
Memória Flash (FEPROM) parecida com a
EEPROM, mas consome menos energia elétrica e
não necessita do aumento de tensão para ser
apagada/gravada. É muito usada em cartões de
memória de máquinas fotográficas digitais.
A RAM influencia no processamento?
Como a memória RAM é o principal depositório de
informações da CPU, sua capacidade influencia de forma
direta na velocidade de processamento do computador.
Quanto mais memória RAM houver em um computador,
mais tarefas ele pode realizar simultaneamente, porque
cada vez que executamos um programa como o Word, o
Excel e até mesmo o Windows, os dados destes
softwares são armazenados na RAM enquanto eles
estiverem em processamento.
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Informática
Parte 01
CACHE
Cache pode ser memória secundária?
Quando falamos em cache entramos numa grande
polêmica, muitos autores classificam este tipo de
memória como sendo secundária e outros como
intermediária.
É mesmo, já íamos esquecendo. Você também vai
encontrar uma pequena quantidade de cachê junto ao HD
(disco rígido), esta também apresenta características
semelhantes apesar de funcionar de uma forma um
pouco diferente do cache da memória RAM.
Na verdade, existem diversos tipos de memória cache.
Eu resolvi tratar como principal, mas alerto aos colegas
que dependendo do tipo e de como a questão aborda,
poderemos também classificá-la como secundária ou
intermediária. Acredito que no decorrer das explicações
as coisas irão clareando.
O objetivo da cache é armazenar os dados para trabalho
(assim como a RAM) só de que de uma maneira mais
rápida. É claro que ela não trabalha o mesmo volume de
dados, seu tamanho é bastante reduzido (é um tipo de
memória cara) e por isto ela acaba trabalhando os dados
mais utilizados (freqüentes).
Imagine a memória RAM como uma mesa do outro lado
da sala. Quando você vai pegar uma informação lá, por
exemplo, um número de telefone, você vai anotá-lo para
trazê-lo para sua mesa. Por quê? Se você precisar do
mesmo número de telefone outra vez, não vai precisar se
levantar e buscá-lo na outra mesa, só precisa ler no papel
perto de você.
A RAM é a mesa longe, a cache é o pedaço de papel
onde o dado foi anotado.
Existem tres “níveis” de memória cache, a L1 (Nível 1),
L2 (Nível 2) e L3 (uma atualização do Nível 1 ou
podemos chamar de Nível 3).
A cache L1 é o nível mais próximo da CPU, portanto é,
das caches, a mais rápida. A cache L1 fica localizada
dentro do próprio invólucro do microprocessado (ou seja,
dentro do CHIP), assim nós a classificamos como
memória interna.
A cache L1 vem em menor quantidade que as demais
memórias, por ser a mais rápida e, conseqüentemente,
mais cara.
Este cache pode ser de 512 KB, 1 MB, 2 MB, ou até
mais, dependendo do modelo. Apesar do seu tamanho
reduzido, o cache consegue acelerar bastante as
operações de leitura de dados. Claro que quanto maior e
mais rápido for o cache, maior será o ganho de
performance.
No cache de disco (termo usado para designar a cache
do HD) ficam armazenados também últimos dados
acessados pelo processador, permitindo que um dado
solicitado repetidamente possa ser retransmitido a partir
do cache, dispensando uma nova e lenta leitura dos
dados pelas cabeças de leitura do HD. Este sistema é
capaz de melhorar assustadoramente a velocidade de
acesso aos dados quando estes forem repetitivos, o que
acontece com freqüência em servidores de rede ou
quando é usada memória virtual.
VIRTUAL
A memória Virtual é um pedaço do espaço livredo HD
(Disco Rígido) que é reservado pelo sistema operacional
a título de prevenção. Essa “reserva” é feita quando o
Windows é carregado (inicialização), mas a área em si de
memória virtual só será utilizada quando necessário.
Cuidado para não confundir virtual com cache, a virtual
não existe fisicamente, você ao comprar um equipamento
não sai pedindo ao vendedor que você quer um tanto de
memória virtual para o seu equipamento. Então de onde
ela vem? Na verdade o próprio sistema operacional
identifica o “sufoco” da RAM e, para auxiliar, ele pede
emprestado ao HD um pouco de memória na intenção de
socorrer a RAM.
A cache L2 era localizada, em alguns computadores, na
placa-mãe, como uma série de chips de armazenamento
(quase que uma expansão da RAM, inclusive você pode
ouvir falar o termo SRAM), normalmente classificada
como memória externa.
Hoje em dia, não é muito comum encontrar placas-mãe
com chips de cache L2, isso porque os próprios
processadores já trazem dentro de si a cache L2, bem
como trazem a L1.
CUIDADO
Como
acabamos
de ver, atualmente
a cache L2 também
é localizada dentro
do encapsulamento
do processador, ou
seja, dentro do
CHIP,
como
a
cache L1.
O grande lance da memória virtual é que, quando a
memória Principal (física ou real) estiver cheia, o
Windows começará, então, a fazer escritas na RAM não
de dados, mas de endereços que deverão ser localizados
no Disco (na memória Virtual). Em outras palavras: os
dados e instruções dos programas são armazenados no
DISCO (na memória virtual) e ficam, na RAM real,
apenas os endereços que apontam para tais dados.
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Informática
Parte 01
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Ao conjunto formado pelas memórias RAM, ROM damos
o nome de Memórias Principais. Mas o computador
também possui outro conjunto de memórias denominado
Memórias
Auxiliares,
Secundárias
ou
de
Armazenamento, estas serão abordadas no nosso
próximo tópico.
E o que vem a ser resolução?
Dispositivos de Entrada/saída
Outro fator que influencia na qualidade final da imagem
apresentada é a distância entre estes pontos, essa
distância é chamada DOT PITCH.
Segundo o diagrama de funcionamento de um
computador, necessitamos de equipamentos capazes de
fazer a informação “entrar” na CPU e sair dela para o
“mundo real”.
A resolução de um monitor é expressa em pixels
(também chamado de tríade), trata-se de 3 pontos
coloridos (red – vermelho, green – verde e blue – azul,
daí vem o termo RGB que aparece em algumas placas
de vídeo), que estão distribuídos em colunas e linhas
(640x480, 800x600). A relação é direta, quanto maior a
quantidade de pixels maior é a qualidade da imagem.
Por estarem auxiliando a CPU no seu trabalho, digamos,
“ao redor” dela, na periferia da mesma, esses
equipamentos são também chamados periféricos de
entrada e saída. Eis alguns dos mais comuns periféricos:
PIXEL
Entrada
™
™
™
DOT PITCH
Teclado é o equipamento que permite a inserção de
dados através da digitação. É conhecido como
periférico padrão de entrada. Ou seja, o computador
não pode funcionar sem ele.
Mouse é o equipamento que movimenta o ponteiro
na tela. Ao mover o mouse por uma superfície plana,
seus sensores (que podem ser mecânicos ou
ópticos) enviam sinais elétricos deste movimento e o
computador os traduz em movimentos da setinha na
tela.
Scanner é usado para capturar dados impressos e
transformá-los em dados digitais de imagem. Seu
uso é muito comum entre profissionais do ramo de
design, propaganda, arquitetura etc.
CUIDADO
Quanto menor for a distância dos pontos melhor será a
qualidade da imagem, então aqui a relação é
inversamente proporcional. Atualmente um monitor
comum possui um dot pitch de 0,28 mm, é claro que
podemos encontrar alguns modelos de alta qualidade
com 0,26 ou 0,25mm.
Alguns monitores podem ser considerados como sendo
periféricos tanto de entrada como de saída, são os
chamados sensíveis ao toque (touchscreen), muito
utilizados em caixas de auto-atendimento na área
bancária.
E onde entra a placa de vídeo?
O que é OCR?
Trata-se de um programa geralmente associado aos
scanners, sua finalidade é tratar os reconhecimentos
ópticos de caracteres, gerando com isto arquivos em
formato texto. A sua utilização se torna bastante útil para
minimizar o esforço da nova digitação de textos já
existentes.
SAÍDA
™
Monitor e placa de Vídeo são considerados os
principais meios de saída de dados e informações de
um microcomputador.
Os monitores se apresentam em diversos modelos e
com padrões variados, alguns inclusive já obsoletos
como CGA, EGA, VGA (que não convém perder
tempo comentando), e SVGA que são usados
atualmente.
O padrão SVGA (Super VGA) é uma evolução do
VGA capaz de operar tanto nas resoluções mais
antigas (como 320x200 e 640x480), como em
resoluções mais altas (800x600 e 1024x768), e com
alguns milhões de cores.
A placa de vídeo seria o equipamento que fala
diretamente com o monitor e desenha tudo que esse
apresenta, sendo assim é a placa de vídeo quem define a
qualidade da imagem primariamente.
Um dos requisitos de hardware a que uma placa de vídeo
deve atender para possibilitar o uso de maiores
resoluções e maior número de cores é possuir memória
de vídeo em quantidade suficiente. Atualmente
encontramos placas de vídeo de altíssimo desempenho,
com até 128 MB de memória, processador exclusivo para
realização de processamento de gráficos e imagens,
além de inovações tecnológicas que tornaram estes
dispositivos capazes de reproduzir imagens com
resolução acima de 1600x1280 e chegam até 32 milhões
de cores.
Novas Tecnologias Em Monitores
LCD (Monitor de cristal líquido) é formado por dois vidros
que têm, entre eles, uma camada de cristal líquido. Em
cada ponto que forma a imagem há um transistor ligado
ao vidro interno. O impulso elétrico faz com que o cristal
líquido se reorganize, deixando a luz passar e formando a
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elétricos digitais (existentes no interior do
computador) em variações elétricas analógicas
(forma de transmissão dos dados na linha telefônica)
e vice-versa.
imagem.
™
Impressora é o equipamento que permite que nossos
trabalhos sejam postos em papel.
Há vários tipos e modelos de impressoras
atualmente no mercado, mas podemos destacar
alguns apenas para fins de estudo (sempre
relacionando tipos, já que modelos não são
importantes para concursos).
™
Matricial: Sua técnica de impressão se dá por
meio de “agulhas” dispostas em uma matriz,
essas agulhas “batem” numa fita (como na
máquina de datilografia) e essa fita, por sua vez,
é empurrada contra o papel. Neste tipo de
impressão, HÁ CONTATO FÍSICO COM O
PAPEL (impressão por impacto).
™
Jato de Tinta: São as mais comuns hoje em dia.
Seu sistema de impressão se baseia em
pequenos reservatórios de tinta (cartuchos) que
“cospem” a tinta em pontos definidos do papel.
™
Laser: Usa um feixe de raio laser para desenhar
o objeto a ser impresso em um rolo coberto com
um pó chamado tonner.
™
Térmica: Aqui a idéia é causar a impressão
através do aquecimento do papel. Onde o papel
utilizado é sensível ao calor. Isto causa um
problema, pois se torna uma impressão não
durável, com o passar do tempo ela vai
perdendo sua qualidade. Assim, jamais veremos
a impressão de documentos oficiais neste tipo
de impressora.
™
™
Plotter: Utilizadas na execução de gráficos,
mapas e desenhos de engenharia. Com a
evolução da tecnologia de impressão e a
redução de seu custo, vem sendo utilizada para
impressão de grandes cartazes na editoração
eletrônica. A característica marcante deste tipo
de impressora é justamente o tamanho de suas
impressões.
Cera: Semelhante à jato de tinta, só que a
impressão é causada pela aplicação de uma fina
camada de cera, dando um acabamento
fantástico a impressão. Em provas é muito
comum relacionar este tipo de impressora à
melhor qualidade de impressão, isto devido à
qualidade do acabamento final, que é
semelhante a de uma capa de revista ou uma
foto.
CUIDADO
Pode até parecer estranho, mas existem algumas
impressoras matriciais que imprime colorido, neste caso a
fita usada apresenta faixas coloridas.
Informática
Parte 01
Atualmente, os modems atingem uma taxa de
transferência de 56Kbps (Kilobits por segundo)
™
Placa de Rede permite a comunicação entre
computadores não através da linha telefônica mas
utilizando-se da estruturas de redes locais (casas e
empresas).
Esta tal rede local, também chamada LAN, exigirá
certos equipamentos específicos, como cabos
especiais, hubs, switches (todos a serem discutidos
no capítulo sobre REDES).
O padrão Ethernet define que a placa vai se conectar
a uma velocidade (taxa de transferência) de 10 Mbps
(Megabits por seg.).
Outros padrões foram criados em sucessão a esse,
veja a lista:
Padrão
Taxa transferência
Ethernet
10 Mbps
Fast Ethernet
100 Mbps
Gigabit Ethernet
1000 Mbps
O padrão usado hoje é o Fast Ethernet, no qual as
placas de rede são construídas para atingir até 100
Mbps, mas é claro que uma placa construída num
padrão mais novo consegue se comunicar com
placas mais antigas, mesmo se suas velocidades
não forem iguais (baseia-se na taxa menor).
Por essa razão, as placas de rede atuais vêm com a
seguinte inscrição: Placa de Rede 10/100 (ou Placa
Ethernet 10/100). Isso indica que a placa pode se
conectar a 100 Mbps ou a 10 Mbps, dependendo da
necessidade.
ENTRADA E SAÍDA
™
Modem é um equipamento de comunicação que
permite que dois computadores fiquem conectados
(troquem informações) através de uma linha
telefônica. Isto ocorre através da tradução dos pulsos
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MEMÓRIAS SENCUNDÁRIAS
™
Alguns destes Dispositivos de Entrada e Saída de Dados,
também são tratados como memória secundária. Estas
são um meio permanente (não volátil) de armazenamento
de programas e dados. Enquanto a memória principal
precisa estar sempre energizada para manter suas
informações, a memória secundária não precisa de
alimentação.
Informática
Parte 01
HD - Hard Disk (Disco Rígido), também chamado de
winchester, é um dos principais dispositivos de
armazenamento de dados devido a sua grande
velocidade
de
acesso
e
capacidade
de
armazenamento (20, 30, 40 e até mais de 200 GB).
Os principais dispositivos de armazenamento de dados
são:
™
Disco Flexível ou Disquete: são feitos de material
plástico recoberto por uma camada magnética.
Podem ser de vários tipos e tamanhos. São meios de
armazenamento magnético.
O padrão de disquete utilizado atualmente possui a
dimensão 3 ½” (polegadas) e capacidade de 1.44
MB, esta é o que nós chamamos de capacidade
nominal, mas na verdade a sua capacidade de
armazenamento é de 1.38MB.
O HD é formado por cabeça de leitura, motor e
discos (pratos compostos de vidro, alumínio ou
cerâmica especial) revestidos por uma camada
magnética, divididos, nas suas superfícies, em trilhas
e cada uma destas é dividida em setores. A
quantidade de trilhas e setores é variável.
Entenda Esta Diferença
DISQUETE DE 3½”
CAPACIDADE
1.44 MB
nominal
1.38 MB
armazenamento
0.06 MB
FAT
Mas o que vem a ser FAT?
FAT – File Alocation Table (tabela de alocação de
arquivos) é uma espécie de tabela de endereçamentos,
nela ficam gravadas quais setores estão disponíveis e
quais contêm dados de arquivos.
Quando um disco é formatado, todos os setores estão
disponíveis. Quando um arquivo é gravado, a FAT vai
sendo alterada para indicar os setores ocupados por
arquivos.
™
CD: é um disco cuja superfície é feita de material que
reflete luz, para que os equipamentos de leitura, que
usam laser, possam lê-los. O CD é, portanto, um
disco de armazenamento óptico.
Sua capacidade de armazenamento foi originalmente
definida em 650MB, mas hoje existem CDs com até
700MB.
Os equipamentos que lêem CD, também chamado
de Drive de CD, tem sua velocidade de leitura
medida como múltiplo de uma velocidade X padrão
(X = 150Kbps). Portanto, há drives com 50X, 55X,
60X etc.
O que é formatar?
Formatar um disco (flexível ou rígido) é o procedimento
de demarcar trilhas, dividir cada trilha em setores,
agrupar os setores em clusters e criar a FAT. Diz-se que
um disco é virgem quando ele não está formatado.
Há três tipos de CDs, muito comuns hoje em dia, que
devemos estudar:
™
CD-ROM: é um disco que já vem gravado com
informações de fábrica. A superfície do CD-ROM
é montada numa chapa na fábrica, normalmente
em vidro “esculpido”. Um CD-ROM não pode ser
gravado pelos usuários, ele é gravado no
momento da construção. A sigla CD-ROM
significa CD Somente para Leitura.
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™
™
™
CD-R: também chamado “CD virgem”, é um
disco que apresenta uma camada de resina na
superfície. Essa camada de resina é “queimada”
durante a gravação e, portanto, não pode ser
usada para uma segunda gravação. O CD-R só
pode ser gravado UMA VEZ. CD-R significa CD
Gravável.
™
Fita DAT é um cartucho de fita magnética usada para
o armazenamento de dados digitais de computador.
Estas fitas são muito utilizadas por grandes
empresas para o armazenamento de dados de
Backup (cópias de segurança), tanto por sua alta
capacidade de armazenamento, quanto por sua
segurança.
CD-RW: chamado CD Regravável é um disco
que permite sucessivas gravações, pela resina
em sua superfície. O CD-RW é o potencial
substituto do disquete, devido ao custo de
fabricação, à capacidade e ao fato de permitir
diversas gravações.
DVD: armazena muito mais dados que o CD-ROM,
sendo atualmente usado para armazenar filmes.
Existem 4 tipos de DVD, que diferem na capacidade.
O DVD 5 é capaz de armazenar 4.7 GB de dados ou
133 minutos de vídeo na resolução máxima. Hoje
temos o DVD-R que permite gravação é claro que
para tanto o usuário deverá ter um drive apropriado
(Gravador de DVD).
Informática
Parte 01
Por serem muito utilizadas para gerar backups, as
capacidades das fitas DAT acompanham a
capacidade dos Winchesters.
ESTRURURAS DE LIGAÇÃO
CUIDADO
Você deve estar se perguntando, nós já ouvimos falar de
memórias, processadores e periféricos, mas parece que
falta algo, como que estes hardwares se comunicam, de
que maneira eles interagem.
É muito comum você ouvir falar em prova ou anúncios de
jornal sobre o CD-RW/DVD (COMBO), trata-se de um
periférico usado para gravação e leitura de CDs
permitindo apenas a leitura de DVDs um tipo de 2x1.
Realmente, até agora nós tratamos todas as estruturas
de forma isolada, chegou o momento de ligarmos todos
estes elementos, só que para isto falta relacionarmos
alguns itens, como por exemplo:
™
™
ZIP Disk: é um disquete que se diferencia pela sua
capacidade de armazenamento, podendo armazenar
a partir de 100 MB. Para utilizarmos este tipo de
disquete também devemos possuir um drive
apropriado, trata-se do ZIP Drive.
™
PENDRIVE (Memory Key), são dispositivos que são
conectados diretamente na porta USB e que
possuem um pequeno "disco" interno com
capacidade entre 1 GB e 2 GB nos modelos mais
comuns à venda.
São também conhecidos como minidrives. O nome
pendrive é porque alguns modelos se assemelham a
uma caneta e podem ser guardados no bolso.
Placa-mãe: seu papel é fornecer uma maneira de os
dispositivos periféricos do computador terem contato
com o processador. A placa-mãe serve apenas de
base, é simplesmente o local onde todos os
equipamentos se encaixam.
A placa-mãe é uma placa de circuitos composta de
caminhos de dados (barramentos) e lacunas para
encaixe de equipamentos (slots). Ela vem de fábrica
quase “nua”, com alguns pequenos componentes.
Mas para montar um computador, é necessário
adquirir os outros equipamentos, que serão
encaixados nos slots apropriados na placa-mãe.
Os diversos tipos de equipamentos que se encaixam
à placa-mãe na forma de outras placas são
chamados de placas de expansão (é o caso do
modem, placa de rede, placa de vídeo, placa de
som, entre outros).
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™
Barramento Interno é a conexão dos equipamentos
para com a placa-mãe, para o nosso concurso, acho
mais
interessante
nos
concentrarmos
nos
barramentos externos.
™
Barramento Externo, conforme uma classificação
mais didática que oficial, são aqueles que interligam
a CPU aos equipamentos que se encontram fora do
gabinete (como teclado, mouse, impressora etc.).
™
USB: Permite conectar qualquer tipo de
equipamento, substituindo a serial, PS/2 e
paralela (porta universal). Este tipo de porta é
bastante cobrada em prova, curiosidades como
o fato de permitir a conexão de até 127
equipamentos
simultaneamente
e
a
característica de ser Hot Plug And Play (ou seja,
qualquer equipamento conectado a esse
barramento é imediatamente reconhecido)
freqüentemente aparecem em forma de
questões.
™
PCMCIA:
Este
barramento
é
utilizado
principalmente em Notebook e handhelds onde,
na maioria das vezes, é o único meio de
conectar placas de expansão. A principal
vantagem dos dispositivos PCMCIA é o
tamanho: todos possuem dimensões um pouco
menores que as um cartão de crédito, apenas
mais espessos. Atualmente é possível encontrar
praticamente qualquer tipo de dispositivos na
forma de placas PCMCIA: modems, placas de
som, placas de rede, placas decodificadoras de
DVD, cartões de memórias SRAM e memórias
Flash e, até mesmo, discos rígidos removíveis.
™
FIREWIRE: Encontrado nos computadores mais
novos, o barramento firewire é incrivelmente
rápido. Um único barramento firewire também
pode ser usado por vários equipamentos ao
mesmo tempo, num total de 63 dispositivos por
porta.
Os barramentos externos são visíveis, como
pequenos encaixes para os conectores dos
equipamentos na parte traseira do gabinete, é
freqüente o uso do termo porta para esses encaixes.
Portanto, não é incomum ler porta PS/2, em vez de
barramento PS/2.
Vamos então aos diversos barramentos:
™
Serial: Tem como objetivo ligar equipamentos de
baixa velocidade, como monitor, teclado, mouse,
e outros. Trata-se de um barramento antigo,
sendo assim esse barramento não é plug and
play, e quando se conecta algum componente a
ele, o componente não é reconhecido pelo
Windows,
sendo
necessário
instalar
manualmente o equipamento.
™
Paralelo: Sua função é ligar componentes de
maior velocidade que os ligados no barramento
serial, como impressoras e scanners.
™
PS/2: Usado para conectar mouse e teclado.
Esse barramento não trabalha com o que nós
chamamos
de
hot
plug
and
play
(reconhecimento com a maquina ligada), mas
trabalha o plug and play durante o processo de
inicialiização da máquina.
Informática
Parte 01
Devido a sua alta velocidade geralmente ele é
usado para conexão de equipamentos de vídeo.
CUIDADO
Não confundam FIREWIRE com firewall, este último atua
como um controlador de tráfego.
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UNIDADES DE MEDIDA
Em um computador existem diversos componentes e eles
podem ter unidades de medida independentes de outros
componentes.
Acompanhe na listagem ao lado os vários componentes e
suas respectivas unidades de medida:
Item
Unidade
Micro
processador
GHz GigaHertz
Disquete
MB MegaByte
HD
GB GigaByte
RAM
MB MegaByte
Modem
Impressora
Kbps
KiloBits por Segundo
DPI Pontos por
Polegada
CD
MB MegaByte
Leitor CD
X=150
Kbps
DVD
GB Gigabyte
Mede
Velocidade processar
informações
Capacidade armazenar
informações
Capacidade armazenar
informações
Capacidade armazenar
informações
Taxa de transfer. de
dados
Qualidade impressão
Capacidade armazenar
informações
Taxa de transfer. da
leitora
Capacidade armazenar
informações
Padrão
1a3
1,38
60 a 360
GB
64 a 2048
56
Informática
Parte 01
Notamos que durante toda a história da Informática,
diversos sistemas operacionais surgiram, cada um com
suas características e finalidades, mas ninguém foi tão
marcante quanto o Microsoft Windows. E é justamente
aqui que vamos concentrar nossos estudos.
É claro que dentro de um padrão Windows existem
também seqüências evolutivas de versões, estas versões
muitas vezes chegaram a comandar a própria evolução
da informática.
A pergunta que fica é: “Qual Windows nós vamos
tratar?”
Geralmente os editais não deixam claro qual versão a ser
cobrada, para estes casos devemos abordar versões
atuais, para o nosso caso o WINDOWS XP.
300 a 1200
650 a 700
50
> 4,6
Comparações tratando a capacidade de armazenamento
são bastante freqüentes e para tanto se faz necessário o
conhecimento de algumas unidades de medidas.
Acompanhe na tabela abaixo algumas relações.
TABELA DE CONVERSÃO
Digito binario representado por
1 bit
1 ou 0
1 BYTE
8 bits
1 KILOBYTE
1024 BYTES
1 MEGABYTE
1024 KB
1 GIGABYTE
1024 MB
1 TERABYTE
1024 GB
1 PETABYTE
1024 TB
WINDOWS
Bem, antes de começarmos a tratar sobre o Windows XP,
vamos traçar algumas características do Windows que
são comuns às versões atuais e interessantes para o
concurso.
™
O Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado
em imagens e não em textos, os comandos não são
dados pelo teclado (graças a Deus), decorando-se
palavras chaves e linguagens de comando, como era
feito na época do DOS, utilizamos o mouse para
“clicar” nos locais que desejamos.
™
O Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa
significa que ele possui a capacidade de executar
várias tarefas ao mesmo tempo, graças a uma
utilização
inteligente
dos
recursos
do
microprocessador. Por exemplo, é possível mandar
um documento imprimir enquanto se altera um outro.
A característica “preemptiva” significa que as
operações não acontecem exatamente ao mesmo
tempo, mas cada programa requisita seu direito de
executar uma tarefa, cabendo ao Windows decidir se
autoriza ou não. Ou seja, o Windows gerencia o
tempo de utilização do processador, dividindo-o,
inteligentemente, entre os programas.
™
O Windows é 32 bits: Significa que o Windows se
comunica com os barramentos e a placa mãe
enviando e recebendo 32 bits de dados por vez. O
DOS (antecessor do Windows) era um Sistema
Operacional de 16 bits.
™
O Windows é Plug and Play: Este termo em inglês
significa - Conecte e Use , e designa uma “filosofia”
criada há alguns anos por várias empresas da área
de informática (tanto hardware como software). Ela
visa criar equipamentos e programas que sejam tão
fáceis de instalar quanto qualquer eletrodoméstico.
SISTEMA OPERACIONAL
Software básico que viabiliza o funcionamento do próprio
computador e a execução de todos os outros programas.
Enfim, o sistema operacional funciona como um
intermediário em todas as interações entre um programa
e o hardware do computador. Ele entra em ação toda vez
que digitamos uma letra, salvamos um arquivo,
imprimimos um documento ou executamos um arquivo.
Sendo assim podemos relacionar alguns dos objetivos de
um sistema operacional:
™
Executar os programas dos usuários e tornar as
soluções dos problemas dos usuários mais simples;
™
Tornar o sistema do computador conveniente (mais
“próximo”) à utilização do usuário;
™
Usar o Hardware do computador de maneira
eficiente.
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Informática
Parte 01
É melhor começarmos a tratar de forma mais detalhada tais características, afinal, as questões normalmente exploram de
forma direta ou indireta as características e recursos do Windows.
Vamos iniciar fazendo um reconhecimento da tela, já que o Windows é um ambiente gráfico.
TELA INICIAL DO WINDOWS
Desktop (Área de Trabalho): é o nome dado à tela inicial do sistema operacional Windows, ela é composta basicamente de
alguns ícones, uma barra de tarefas na parte inferior. A exibição ou não de todos estes itens dependerá do tipo de
instalação feita.
ELEMENTOS DA ÁREA DE TRABALHO
™
Ícones: são pequenas imagens que se localizam no
desktop, representam sempre algo em seu
computador, todos os arquivos e pastas, bem como
unidades de disco ou qualquer coisa em nosso micro
ganham um ícone.
CUIDADO
A área de trabalho pode conter tanto ícones que
representam arquivos (atalhos) como pode também
conter arquivos.
™
Barra de Tarefas é a barra horizontal que atravessa
toda a base do Desktop,
Como
sabemos o Windows é multitarefa isto
significa que irá administrar a quantidade de
memória RAM, permitindo o trabalho de diversos
programas e aplicativos simultaneamente. Para cada
programa aberto (ativo) ele abrirá uma janela em seu
desktop, esta janela pode estar maximizada,
restaurada ou minimizada, neste ultimo caso irá
aparecer apenas um botão na barra de tarefas
representando este programa, podemos alternar
entre um programa e outro através da tecla de atalho
ALT + TAB.
Muitas vezes, ao abrirmos muitos programas,
acabamos sobrecarregando a memória RAM. O
resultado todos sabem, o micro acaba “travando”,
uma das maneiras de administrar este problema e
voltar ao trabalho, seria chamar o gerenciador de
tarefas através da tecla de atalho CTRL + ALT +
DEL.
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™
Área de notificação: Área localizada na Barra de
Tarefas, na parte oposta ao Botão Iniciar, ela guarda
o relógio e também guarda os ícones de certas
aplicações que estão sendo executadas em segundo
plano (ou seja, sem a intervenção do usuário e sem
atrapalhar o mesmo) como o ANTIVIRUS, por
exemplo. A maioria dos programas que são
executados quando o Windows inicia, ficam com seu
ícone aqui.
™
Botão Iniciar: Este é o principal elemento, através
dele conseguimos iniciar qualquer aplicação
presente no nosso computador, como os programas
para texto, cálculos, Internet etc.
O botão iniciar dá acesso ao Menu Iniciar,
apresentado ao lado, responsável pelo acesso a
outros menus, que por sua vez, acionam os
programas como editores de texto, planilhas
eletrônicas e ferramentas do próprio Windows. Sua
tecla de atalho para acesso é CTRL + ESC.
Ao ser acionado, ele mostrará um menu vertical com
diversas opções. Você não precisa dar um clique
para ativar uma opção de menu, ao passar com o
cursor sobre ela o sub-menu é automaticamente
aberto.
Informática
Parte 01
FERRAMENTAS/RECURSOS DO WINDOWS
Como já comentamos o botão iniciar seria
acesso as diversas ferramentas/recursos
normalmente em prova a cobrança
direcionada, sendo assim vamos focar
ferramentas:
uma porta de
do Windows,
é bastante
as principais
Windows Explorer;
Painel de Controle;
Ferramenta Pesquisar;
Acessórios;
Ferramentas de Sistema;
WINDOWS EXPLORER
É o programa gerenciador de arquivos do Windows. É através do Windows Explorer (WE) que podemos manipular os dados
gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de
armazenamento, enfim, ele permite administrar as nossas memórias de armazenamento.
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Informática
Parte 01
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O Windows Explorer apresenta sua interface dividida em duas partes: a área das pastas (à esquerda) e a área do conteúdo
(a mais larga, à direita). A área das pastas (ou da árvore), é o painel que mostra a estrutura completa do computador em
uma visão mais macro, hierarquicamente dividida, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma.
Detalhe, na área das pastas não há visualização de arquivos, estes serão apresentados apenas no lado direito.
E afinal para que serve o Windows Explorer?
Serve como ferramenta gerenciadora. Ele permite que o usuário crie, exclua, mova, copie, renomeie objetos, permite
também a formatação , compartilhamento e mapeamento de unidades.
A maioria destas tarefas pode ser feita de diversas maneiras, usando o menu de opções, os botões da barra de ferramentas,
o mouse ou através de teclas de atalho.
Este é um dos grandes problemas de uma prova, o colega está acostumado a realizar uma determinada tarefa através de
uma das maneiras citadas, chega no dia prova confiante, e quando percebe esta sendo cobrada uma coisa que ele nunca
fez e lhe parece muito estranha.
Então vai um conselho, quanto mais maneiras diferentes vocês tiverem conhecimento, melhor. Sei que parece chato, mas
garanto que é bastante útil. Um das maneiras que eu vejo para pegar esta experiência toda é tratar o maior número possível
de provas, e sempre que houver dúvida quanto a maneira aplicada, partir para a prática, isto mesmo, teste na sua máquina
(se não for nada de formatar, ou apagar definitivamente algum arquivo é claro).
Curiosidades sobre a tela do Windows Explorer
Podemos observar tanto na barra
de títulos como na barra de
endereços
a
sinalização
da
unidade ou pasta que está sendo
manipulada. Muitas vezes questões
de prova cobram a localização de
determinado arquivo que está
sendo
manipulado,
um
dos
segredos para saber qual a posição
(rota) deste arquivo, seria justamente observar ou a barra
de títulos ou a barra de endereços.
A barra de endereço serve também como porta de
acesso a páginas na Internet. Muitas vezes ouvimos o
comentário de que podemos acessar páginas através do
Windows Explorer, isto é correto.
Agora cuidado ao tentarem colocar com função principal
do Windows Explorer a navegação, ai também não!
Existe uma diferença entre “pode” e “serve para” esta
diferença é muito bem explorada em questões de prova,
é
o
que
nós
chamamos
de
tratamento lógico das
questões.
Conforme a tela ao lado podemos observar que o
Windows procura identificar de forma gráfica a existência
de níveis e sub-níveis de suas unidades.A indicação de
um
( + )na frente do
objeto, representa que
este possui sub-níveis,
mas tais sub-níveis não
estão expandidos (sendo
mostrados
na
estrutura).A indicação de
um
( - )na frente
do objeto, representa que
este possui sub-níveis e
estes
sub-níveis
aparecem expandidos. Quando não aparece nenhum dos
dois, concluímos que o objeto não possui sub-níveis,
podendo conter apenas arquivos.
A barra de status do Windows Explorer sinaliza quantos
objetos (arquivos e/ou pastas) o elemento selecionado
possui, mostra também quanto existe de espaço
disponível e espaço ocupado pelos elementos
selecionados.
CUIDADO
A quantidade de bytes e o espaço livre em disco podem
ser apresentados em posições trocadas em algumas
versões do Windows.
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Informática
Parte 01
Selecionando Arquivos ou Pastas
Com o
Para Selecionar
Arquivo ou pasta
Múltiplos arquivos ou pastas
adjacentes (contínuos)
Teclado
Use setas de deslocamento
Use setas de deslocamento mantendo a
tecla SHIFT pressionada
Múltiplos arquivos ou pastas não
adjacentes
Mouse
1 clique sobre o item desejado
Arraste o mouse e forme um retângulo em torno dos
itens desejados ou clique no primeiro arquivo da lista,
e mantendo SHIFT pressionado, clique no último item
Clique nos itens desejados mantendo a tecla CTRL
pressionada.
CUIDADO
O clique duplo sobre um objeto pode abrir ou executar, dois cliques simples vai marcar o objeto para que você possa alterar
o nome (renomear).
Copiando / Movendo Arquivos ou Pastas
Basta clicar sobre o item selecionado, arrastar para a nova posição e soltá-lo lá. Entretanto esta ação pode ter diferentes
resultados dependendo do local de destino. A tabela abaixo demonstra estes efeitos.
Para onde?
O que?
Mesmo disco
Outro disco
Copiar
CTRL + Mouse
Mouse
Mover
Mouse
SHIFT + Mouse
Os comandos para utilização da A.T sempre estão no menu editar, mas podemos utilizar de maneira diferente:
Como fazer
O que faz
Botões
Teclado
Menu
C
O
Copia o conteúdo selecionado para
Editar
CTRL
P
A.T preservando o conteúdo em seu
+
I
local de origem.
Copiar
C
A
R
R
E
C
Recorta o conteúdo e leva-o para a
Editar
CTRL
O
A.T retirando este do local de origem
+
R
(move).
Recortar
X
T
A
R
C
Cola o conteúdo da A.T no local do
Editar
O
CTRL
cursor.
L
+
Colar
A
V
R
Ao copiarmos ou recortarmos (mover) um elemento, este irá para uma área (área de transferência) aguardando o comando
colar.
Utilizando a Área De Transferência
Área de transferência é uma área reservada da memória RAM, destinada para trocar informações de um local para outro,
podendo ser:
™
De um ponto para outro dentro do mesmo arquivo;
™
De um arquivo para outro dentro do mesmo software;
™
Entre softwares diferentes;
™
E até mesmo para copiar arquivos e pastas inteiras de um local para outro dentro do mesmo disco ou entre discos
diferentes.
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Informática
Parte 01
Criando Novo
Renomeando Arquivo
Na opção Novo do menu Arquivo, temos várias opções
de trabalho entre elas encontramos:
Renomear um objeto é mudar o nome previamente
definido para ele. Existem várias maneiras de realizar
esta tarefa, podemos, por exemplo, aplicar dois clique
simples sobre o objeto ou no menu de opções clicar em
Arquivo escolher a opção Renomear ou então usando a
tecla de atalho F2.
PAINEL DE CONTROLE
™
Pasta - Nesta opção você cria uma nova pasta. Ao
aparecer o ícone nomeado como Nova Pasta, você
terá que digitar o novo nome desejado.
™
Atalho - Após selecionar esta opção, aparece uma
janela na qual é solicitada a linha de comando para
se chegar ao arquivo ou aplicativo desejado. Se for
um atalho para um arquivo de programa, ele será
executado, e se for um arquivo de texto, de imagem
etc, será executado o programa ao qual está
vinculado e ele será aberto automaticamente.
Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o
Windows e permite ajustar todas as configurações do
sistema operacional, desde ajustar a hora do
computador, até coisas mais técnicas como ajustar o
endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta do
mouse. O painel de controle é, na verdade, uma janela
que possui vários ícones, e cada um desses ícones é
responsável por um ajuste diferente no Windows.
Outra forma de criar uma pasta no Windows XP, além do
menu Arquivo e do botão direito do mouse, é o uso do
painel de tarefas comuns, que apresenta a opção Criar
Nova Pasta quando não há nada selecionado na janela.
O painel de tarefas comuns muda suas opções de acordo
com o que é selecionado.
™
Adicionar Hardware: esta opção permite a instalação
manualmente de um novo hardware (fora do Plug
and Play).
™
Alterar ou remover programas: permite atualizar ou
desinstalar qualquer software existente em seu
computador. A desinstalação do software é mais
eficiente do que apenas a exclusão do arquivo via
Windows Explorer, pois remove também os ícones
instalados do Aplicativo.
™
Central de segurança: O Windows XP Service Pack
2 (SP2) contém uma coleção de novas tecnologias
criadas para ajudar a manter seu computador e suas
informações pessoais mais seguras. A Central de
Segurança permite que você verifique o status das
configurações de segurança essenciais. Você
também pode utilizá-la para localizar informações
sobre os vírus mais recentes ou outras ameaças à
segurança, ou para obter suporte ao cliente da
Microsoft para um problema relacionado com
segurança.
Excluindo Arquivo
Caso o arquivo excluído esteja numa unidade de Disco
Rígido (HD), o arquivo na verdade não será apagado, ele
será movido para uma pasta especial chamada LIXEIRA.
A lixeira é uma pasta que guarda os arquivos que
tentamos apagar dos nossos discos rígidos. Esses
arquivos ficam na lixeira até que nós os apaguemos de
lá. Uma vez dentro da lixeira, o arquivo pode ser
recuperado para sua pasta de origem ou pode ser
apagado definitivamente (não tendo mais volta).
Se o arquivo estiver dentro de uma unidade removível
(disquete, por exemplo), o arquivo não tem direito de ir
para a lixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta,
é definitivo.
A lixeira possui algumas propriedades que podem ser
configuradas, esta configuração pode ser realizada ao
clicarmos com o botão direito do mouse sobre o ícone
lixeira e selecionarmos a opção propriedades, aparecerá
então uma tela para configuração.
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A Central de Segurança verifica se você possui:
™
™
Um software de firewall.
™
Um programa antivírus atualizado.
™
O recurso Atualizações Automáticas configurado
para
baixar
e
instalar
atualizações
automaticamente
Informática
Parte 01
™
Mouse: realiza as configurações como a velocidade
de um duplo clique ou alterar a posição dos botões
(para canhotos).
™
Opções de Acessibilidade: um conjunto de recursos
que facilitam a utilização do Windows por portadores
de deficiências físicas, sejam elas motoras, visuais
ou auditivas. Note entretanto que não apenas essas
pessoas podem encontrar utilidade. Digamos que um
usuário tenha perdido seus óculos, tendo
dificuldades para enxergar a tela. Os ajustes visuais
e os avisos sonoros podem facilitar o uso do
Windows enquanto os óculos não são encontrados.
Digamos ainda que o usuário tenha machucado a
mão ou o braço, sendo obrigado a digitar com uma
só mão. Recursos como teclas de aderência, teclado
na tela e o uso de teclas ao invés do mouse podem
resolver os problemas provisoriamente.
™
Sistema, relaciona os hardwares de seu computador.
Em Perfis de Hardware permite que você crie
configurações de hardware que podem ser
selecionadas na inicialização.
™
Teclado, permite configurar o tipo de teclado (com o
Ç, deve ser selecionado o teclado brasileiro ABNT
II), o idioma do teclado, sua velocidade e a taxa de
intermitência do cursor.
™
Vídeo, trata as configurações tais como Segundo
plano, Proteção de Tela, Aparência (cores) e
Configurações (tipo de monitor e definição).
Configurações regionais: aqui o usuário pode
personalizar as configurações de sua região, como:
™
Idioma a ser usado;
™
Formato do número (sistema de medida métrico
ou americano, separador decimal, número
negativo etc);
™
Formato da moeda (símbolo da moeda, posição
do símbolo, número de casas decimais etc.);
™
Hora (define o formato da hora AM/PM, o
separador dos minutos e segundos etc);
™
Data (define o formato da data DD/MM/AA ou
MM/DD/AA, formato data por extenso,
separador de dia mês ano etc).
™
Fontes: permite a instalação, remoção e
configuração das fontes utilizadas no ambiente
Windows.
™
Impressoras: trata a configuração, instalação e
remoção de impressoras via Painel de Controle. Um
Assistente (Wizard) propicia um “passo a passo”
para adicionar, remover e alterar as configurações
para impressoras, exatamente como na opção
impressoras do Painel de Controle.
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Informática
Parte 01
CUIDADO
FERRAMENTA PESQUISAR
Localiza pastas e arquivos por nomes, extensões, datas
e até mesmo pelo conteúdo de arquivos. Podemos
realizar esta pesquisa utilizando alguns critérios, seriam
eles:
Wordpad é diferente do bloco de notas, este último
trabalha apenas arquivos textos (.TXT), sem formatação
alguma.
FERRAMENTAS DE SISTEMA
Vamos descrever algumas ferramentas voltadas a
melhorar a performance da máquina ou tratar da
segurança dos dados.
™
Nome => realiza a pesquisa pelo nome do objeto (o
Windows permite a utilização de até 255 caracteres
para representar o nome de um arquivo), alguns
caracteres são reservados e não podem ser
utilizados, exemplos / \ : ; * ? < > “
™
Tipo => pesquisa um ou mais tipos de arquivos
(extensões).
™
Data => você pode estipular um período de
pesquisa.
™
Tamanho => você pode pesquisar arquivos maiores,
menores ou iguais a um determinado tamanho (em
KB).
™
Conteúdo => aqui você pode realizar uma pesquisa
pelo conteúdo, informar uma palavra ou expressão
que contenha no documento que pretende localizar.
™
SCANDISK: varre os discos magnéticos (Disquetes e
HDs) em busca de erros lógicos ou físicos em
setores. Se existir um erro lógico que possa ser
corrigido, o Scandisk o faz, mas se existe um erro
físico, ou mesmo lógico que não possa ser corrigido,
o Scandisk marca o setor como defeituoso (BAD
BLOCK), para que o Sistema Operacional não grave
mais nada neste setor.
™
DESFRAGMENTADOR: como o nome já diz, ele
reagrupa os fragmentos de arquivos gravados no
disco, unindo-os em linha para que eles possam ser
lidos com mais rapidez pelo sistema de leitura do
disco rígido. Quando um arquivo é gravado no disco,
ele utiliza normalmente vários setores, e estes
setores nem sempre estão muito próximos, forçando
o disco a girar várias vezes para poder ler o arquivo.
O desfragmentador corrige isso, juntando os setores
de um mesmo arquivo para que o disco não precise
girar várias vezes.
Em Opções avançadas podemos fazer algumas
diferenciações na pesquisa (pesquisar ou não em subpastas, fazer diferenciação quanto a caracteres
maiúsculos e minúsculos etc).
ACESSÓRIOS
Os acessórios são pequenos aplicativos com funções
bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows
em sua instalação padrão. Na maioria dos casos estes
acessórios dispensam qualquer tipo de comentário,
podemos dizer que existe uma exceção, pois vamos
comentar um pouco sobre o Wordpad.
CUIDADO
Nem o Scandisk nem o desfragmentador procuram por
vírus, isto é uma tarefa especifica do antivírus.
O desfragmentador otimiza o acesso ao disco, mas não
aumenta o seu espaço.
Wordpad é um processador de textos que acompanha o
Windows. Pode ser considerado como um “Word mais
fraquinho”, ou seja, sem todos os recursos. Quando
salvamos um arquivo no Wordpad, este assume a
extensão .DOC (a mesma dos arquivos do Word), mas o
formato é de um arquivo do Word 6.0.
Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores
18
APOSTILA AGENTE ADMINISTRATIVO FEDERAL
Informática
Parte 01
Prof. Marcio Hollweg
™
LIMPEZA DE DISCO: trata da remoção de arquivos
desnecessário (temporários, temporários da Internet,
arquivos excluídos), como se fosse uma faxina no
disco.
™
BACKUP: é cópia de segurança, copiar dados em
um meio separado do original, de forma a protegêlos de qualquer eventualidade.
Os backups podem ser feitos em vários tipos de
mídias, incluindo CDs graváveis ou regraváveis, fitas
DAT, ou até mesmo um segundo HD (já tratamos
sobre memórias de armazenamento). Cada
tecnologia oferece seus prós e contras, as fitas DAT,
por exemplo, oferecem uma grande capacidade e
um custo por megabyte muito baixo, mas em
compensação o drive é muito caro, os CDs são
muito baratos, mas não armazenam uma grande
quantidade de dados e assim por diante. A melhor
opção varia de acordo com a quantidade de dados, a
regularidade dos backups, o nível de confiabilidade
necessária e quanto investir.
™
CÓPIA: Uma cópia auxiliar (ou secundária) é
uma cópia dos dados de backup. Os dados
copiados são uma imagem fiel da cópia de
backup primária e podem ser usados como uma
cópia de backup de modo de espera ativo se os
servidores, os dispositivos e a mídia de backup
primário forem perdidos ou destruídos. As
cópias primária e secundária usam mídias
diferentes e, muitas vezes, bibliotecas de
backup diferentes.
™
DIÁRIO: Backup que copia todos os arquivos
selecionados que forem alterados no dia de
execução do backup diário. Os arquivos que
sofreram backup não são marcados como tal
(ou seja, o atributo de arquivamento não é
desmarcado)
VANTAGENS E DESVANTAGENS
™
NORMAL: Um backup normal (ou total) copia
todos os arquivos selecionados e marca cada
um deles como já tendo um backup (em outras
palavras, o atributo de arquivo morto é
desmarcado). Com backups normais, você só
precisa da cópia mais recente do arquivo ou da
fita de backup para restaurar todos os arquivos.
Normalmente, o backup normal é executado
quando você cria um conjunto de backup pela
primeira vez.
™
INCREMENTAL: Um backup incremental copia
somente os arquivos criados ou alterados desde
o último backup normal ou incremental. Os
arquivos dos quais foram feitos backup são
marcados dessa forma (ou seja, o atributo de
arquivo morto é desmarcado). Se você usar uma
combinação de backup normal e backup
incremental, precisará do último conjunto de
backup normal e de todos os conjuntos de
backup incrementais para restaurar.
™
DIFERENCIAL: Um backup diferencial copia
somente os arquivos criados ou alterados desde
o último backup normal ou incremental. Os
arquivos que já têm um backup não são
marcados dessa forma (ou seja, o atributo de
arquivo morto não é desmarcado). Se você
executar uma combinação de backup normal e
backup diferencial, a restauração dos dados
exigirá os arquivos ou as fitas do último backup
normal e do último backup diferencial.
NORMAL
TIPOS DE BACKUP:
Os arquivos são mais fáceis de
localizar, porque estão na mídia
É demorado. Se os arquivos forem
de backup atual. Requer apenas
alterados com pouca freqüência, os
uma mídia ou um conjunto de
backups serão quase idênticos.
mídia para a recuperação dos
arquivos.
INCREMENTAL
Por isto não percam tempo querendo saber qual é
melhor meio ou tipo de backup.
CONTRAS
A restauração completa do sistema
Requer a menor quantidade de
pode levar mais tempo do que se for
armazenamento
de
dados.
usado o backup normal ou
Fornece os backups mais
diferencial.
rápidos.
DIFERENCIAL
PRÓS
A recuperação exige
apenas dos últimos
normal e diferencial.
backups mais rápidos
um backup normal.
a mídia
backups
Fornece
do que
A restauração completa do sistema
pode levar mais tempo do que se for
usado o backup normal. Se
ocorrerem muitas alterações nos
dados, os backups podem levar mais
tempo do que backups do tipo
incremental.
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APOSTILA AGENTE ADMINISTRATIVO FEDERAL Prof. Marcio