Veículos importados
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A venda de veículos importados
no Brasil caiu 29,1% nos sete
primeiros meses de 2015 na comparação com igual período do ano
passado, de acordo com a Abeifa.
De janeiro a julho, foram emplacados 38.184 automóveis e comerciais leves importados. Marcel
Visconde, presidente da entidade,
destaca que, em termos absolutos,
são 15.684 veículos importados a
menos que em 2014.
Quinta-feira,
13 de agosto de 2015
Ano XIII – Nº 2.956
R$ 2,00
Marcelo Camargo/ABr
Bancada do PMDB na Câmara
critica postura de Renan em
relação ao governo
Petrobras vai investir
R$ 400 bi em quatro anos
‘Cobrar por atendimento
do SUS é inadmissível’
O chefe de gabinete do presidente da Petrobras, Armando
Toledo, afirmou que está mantida a projeção de investimento
de R$ 400 bilhões pela empresa
nos próximos quatros anos. “É
mais do que a soma de investimentos de todos os estados
do País”, destacou, em fórum
permanente de debates da
Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara. O fórum,
composto de trabalhadores,
empresários e integrantes do
governo, busca construir alternativas aos impactos negativos
da Operação Lava Jato, da
Polícia Federal, na atividade
econômica nacional.
“Mesmo de forma enxugada,
a Petrobras vai investir muito
dinheiro, que vai ser distribuído
de forma correta, sem superfaturamento, propina; o dinheiro
vai ser aplicado nas finalidades
e isso gera um resultado fantástico”, disse Toledo. Segundo
ele, corrigir os motivos que
causaram a “desgraça” na empresa é “problema do Ministério
Público, da Polícia Federal e
da Justiça”.
De acordo com Toledo, a
Antônio Augusto/Ag.Câmara
R
Chefe de Gabinete do
Presidente da Petrobras,
Armando Toledo.
Petrobras vai buscar parcerias,
inclusive com outros países
interessados, para ajudar a
cumprir com os objetivos da
empresa. A ideia é focar na exploração, produção, refinamento e distribuição de petróleo
e “deixar para segundo plano
o que não mereça a principal atenção”. Ainda segundo
Toledo, a empresa “dá dois
passos para trás para depois
dar dois passos para frente”
(Ag.Câmara).
Brasília - Senadores aprovaram ontem (12), na Comissão de Serviços de Infraestrutura uma proposta que prevê
a disponibilização de bicicletas
públicas pelos governos. A
novidade consta de um projeto que altera a Política Nacional de Mobilidade Urbana,
de 2012, que visa a fortalecer
o transporte cicloviário na
política de mobilidade urbana.
Por tramitar em caráter terminativo, a proposta seguirá
diretamente para a Câmara dos
Deputados.
O texto, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (PSolAP), determina que bicicletas
de uso compartilhado terão de
fazer parte da infraestrutura de
mobilidade urbana, passando a
fazer parte da política nacional.
A proposta prevê que qualquer
pessoa, por tempo determinado, poderá usar essas bicicletas
“gratuitamente ou mediante
pagamento módico”.
O projeto também pretende
alterar a lei de 2012 para
deixar claro que o sistema
“Cuidado com as
pessoas. Elas não
falam tudo o que
pensam e nem
sempre sentem tudo
o que falam”.
Shakespeare (1564/1616)
Escritor inglês
Divulgação
Proposta prevê
disponibilização de
bicicletas públicas
Senador Randolfe Rodrigues
(PSol-AP).
cicloviário, além das bicicletas
de uso compartilhado, terá de
conter ciclovias, ciclofaixas,
semáforos, estacionamentos
e sinalização. Na justificativa
à proposta, Randolfe disse
que a solução do impasse da
mobilidade urbana passa indiscutivelmente pela ampliação
e barateamento do transporte
coletivo. Contudo, ele disse
que é preciso desestimular o
uso do automóvel e estimular
o da bicicleta (AE).
mentares estão dois bastante
polêmicos: a possibilidade de
cobrar por serviços do SUS e
a simplificação dos processo
de licenciamento ambiental A
reforma do PIS/COFINS tam-
A presidente Dilma Rousseff
disse que o respeito internacional pelo Brasil passa pela
demonstração de que, internamente, há respeito à decisão
das urnas. Segundo ela, a democracia brasileira está se consolidando e tem como desafio
resolver o histórico problema
da desigualdade social.
“O Estado brasileiro só é respeitado no mundo na medida
em que, em nosso território, se
exerce e se respeita plenamente a soberania popular. Essa
soberania significa submissão
à vontade geral expressa nas
urnas”, disse a presidente, ao
participar, no Palácio do Itamaraty, de uma solenidade de
formatura de diplomatas.
Dirigindo-se aos formandos,
Dilma pediu que cuidem para
que fatores internacionais não
criem constrangimentos ao
‘Agenda de Renan
é jogo de espuma’
Brasília - O presidente da
Câmara, Eduardo Cunha, classificou ontem (12), a chamada
Agenda Brasil, proposta pelo
senador Renan Calheiros ao
governo como “um jogo de
espuma sem conteúdo concreto, cuja parte da espuma
que veio da própria Câmara,
anteriormente”. Para Cunha,
parte das medidas propostas
na agenda pós ajuste fiscal é da
Câmara, como a terceirização
trabalhista.
“Algumas propostas são
nossas, como a terceirização,
(apreciada) já há quatro meses. Outros temas que chegarem, vamos estudar” afirmou
Cunha logo após almoço de
deputados do PMDB com o
vice-presidente Michel Temer.
Ele reafirmou que qualquer
proposta apresentada precisará passar pela Câmara, apesar
de a Agenda Brasil não ter sido
tratada na reunião dos parlamentares com Temer.
“Propostas boas para o País
bém não está ainda na pauta
do Congresso. Carlos Marun
defendeu também que Temer
deixasse a articulação política
do governo para se preservar
em meio à crise enfrentada
pelo Palácio do Planalto.
Temer não se manifestou.
Só discursou no início do
encontro e defendeu a união
do partido em prol da governabilidade (AE).
Para ter respeito internacional, Brasil
deve "aceitar resultado das urnas"
O senador Otto Alencar (PSDBA) criticou a proposta de cobrar
o atendimento prestado pelo SUS
de pacientes com renda alta. A
medida consta da Agenda Brasil,
apresentada pelo presidente do
Senado, Renan Calheiros.
Otto afirmou que cobrar atendimento a pacientes do SUS é
“inconstitucional e inadmissível”.
E pediu a substituição da proposta na agenda por projetos que
ampliam a fonte de recursos de
financiamento do serviço público
de saúde para melhorar o atendimento à população.
Uma das propostas, de sua autoria, aumenta de 45% para 65%
o repasse para o SUS do valor
arrecadado pelas seguradoras com
o seguro obrigatório de veículos, o
DPVAT. Outro projeto destina parte dos impostos incidentes sobre
a comercialização de cigarros ao
Fundo Nacional de Saúde, a ser
usado por estados e municípios
(Ag.Senado).
Presidente da Câmara,
Eduardo Cunha.
sempre terão nosso apoio, assim como gostaria que nossas
propostas que estão tramitando, como a terceirização, já
poderiam ser tratadas”, disse.
“Não se pode ignorar que temos
outra Casa com igual peso e
até com representatividade
mais capilar e diferenciada”,
completou (AE).
que o mundo apresenta.
“Vivemos, nos últimos anos,
uma fascinante experiência
de construção da democracia
em nosso país. Experiência
fascinante, porque é complexa,
bastante complexa, mas ainda
inconclusa”, disse a presidente. “A democracia [deve ser
exercitada] para resolver um
problema que historicamente
marca nosso país: a desigualdade social”, afirmou Dilma.
A presidente disse que a crise
financeira internacional tem
causado problemas para todos
os países e, em particular, aos
em desenvolvimento, mas ressaltou que medidas adotadas
pelo governo amenizaram seus
efeitos no país e que “o reequilíbrio [econômico] deve restaurar
em breve as bases de novo ciclo
de crescimento e nossa inserção
no mundo” (ABr).
Dilma na cerimônia de
formatura da turma Paulo
Kol, do curso de formação do
Instituto Rio Branco.
livre exercício da soberania
tanto popular quanto nacional
e, ao mesmo tempo, atuem de
forma a respeitar a diversidade
CPI vai revirar ‘caixas-pretas
dos fundos de pensão’
Brasília - O deputado Efraim
Filho (DEM-PB) assumiu
ontem (12), a presidência da
CPI dos Fundos de Pensão.
Em seu discurso de instalação da CPI, o parlamentar de
oposição disse que a comissão
vai se aprofundar nas gestões
fraudulentas nos fundos e que
pretende “revirar as entranhas
dessas caixas-pretas”. O PT
ficou com a primeira vicepresidência, que foi designada
a Paulo Teixeira (SP). Na relatoria foi confirmada a indicação
de Sérgio Souza (PMDB-PR).
“Como relator, nós pretendemos ir a fundo”, declarou o
peemedebista, afirmando que
seu trabalho será “mais técnico
do que político”.
Diante de uma plateia de participantes de fundos de pensão,
como Postalis (dos Correios) e
Funcef (Caixa), os membros da
comissão falaram em “passar a
limpo” os fundos e elogiaram a
coragem do presidente da Casa,
Eduardo Cunha, de autorizar
Deputado Efraim Filho
(DEM-PB).
o funcionamento da comissão.
“Será mais uma caixa-preta a
ser aberta que vai escandalizar
o País”, previu o deputado
Darcísio Perondi (PMDB-RS).
“Muita coisa nebulosa ocorreu no meio do caminho para
ocorrer esse desequilíbrio dos
principais fundos”, comentou
o deputado Marcus Pestana
(PSDB-MG) (AE).
Fachin: crise política não pode prejudicar interesses do país
O ministro do STF, Luiz Edson Fachin,
defendeu a preservação de instituições
democráticas e que os interesses do país
não sejam prejudicados pela crise política.
Segundo ele, em situações como a atual cabe
aos integrantes dos poderes manter os canais
de diálogo abertos, a fim de evitar que a crise
política prejudique ainda mais o país. “O que
me parece muito importante é colocar o
Brasil acima de todo e qualquer embate. Os
interesses do país são maiores que os interesses momentâneos de uma crise política que
pode estar passando”, disse o ministro, após
participar, no Palácio do Itamaraty, de uma
solenidade de formatura de diplomatas. Para
ele, preservar as instituições, a democracia e
estar disposto ao diálogo e à troca de ideias
“é o grande desafio que se coloca para quem,
de fato, quer apostar na estabilidade e não no
caos”. De acordo com Fachin, o país precisa
hoje de diálogo entre seus poderes.
“Diálogo pressupõe o respeito de censo.
Dialogar não é aderir, é abrir-se para a exposição de posições divergentes, a fim de
encontrar uma área comum de interesses
que dê estabilidade à economia e tranquilidade à sociedade brasileira (ABr).
JUROS
CÂMBIO
BOLSAS
O Ibovespa: -1,39% Pontos:
48.388,04 Máxima de -0,02%
: 49.064 pontos Mínima de
-2,13% : 48.028 pontos Volume:
17,51 bilhões Variação em 2015:
-3,24% Variação no mês: -4,87%
Dow Jones: 0% (17h45) Pontos:
17.402,51 Nasdaq: +0,15%
(17h45) Pontos: 5.044,39 Ibo-
Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha,
e o vice-presidente, Michel Temer, em almoço com a bancada na Câmara.
Divulgação
três eixos: ajuste fiscal, melhoria de ambiente de negócios e
proteção social. Entre as propostas que são de interesse do
governo e que já estão sendo
debatidas no Congresso está
a questão da desoneração da
folha do pagamento, a reforma do ICMS e a repatriação
de recursos de brasileiros
depositados no exterior. A
lista também traz bandeiras
levantadas pelo próprio Renan, como criar a Instituição
Fiscal Independente e aprovar
a Lei de Responsabilidade das
Estatais.
Dos temas que ainda não
estão no radar dos parla-
Antônio Cruz/ABr
a política de desoneração da
folha de pagamento de alguns
setores da economia. O texto
foi votado e aprovado na Câmara no primeiro semestre,
mas está parado no Senado.
Já o deputado Carlos Marun
(PMDB-MS) tratou como
“oportunismo” a aproximação
de Renan com o governo.
Segundo um parlamentar que
participou do encontro, ele
disse que o presidente do Senado poderia ter conversado
com o presidente da Câmara
antes de tomar qualquer
iniciativa.
A “agenda Brasil” traz uma
série de medidas divididas em
Divulgação
eunidos em almoço
com o vice-presidente
Michel Temer e com
o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha, ontem (12),
deputados peemedebistas
criticaram a postura “morde
e assopra” do correligionário
Renan Calheiros, presidente do Senado. No início da
semana, Renan apresentou
uma série de propostas batizada de “agenda Brasil”.
Ao discursar, Cunha não
citou diretamente Renan.
Disse que a Câmara não
poderia aceitar a pecha de
“incendiária” e citou como
exemplo o projeto que altera
vespa Futuro: -2,85% Pontos:
48.430 Máxima (pontos): 49.380
Mínima (pontos): 48.010. Global
40 Cotação: 843,243 centavos
de dólar Variação: +1,31%.
Dólar comercial no balcão
Compra: R$ 3,4720 Venda: R$
3,4730 Variação: -0,77% - Dólar
Paralelo Compra: R$ 3,57 Venda:
R$ 3,69 Variação: estável - Dólar
Ptax Compra: R$ 3,4820 Venda:
R$ 3,4826 Variação: -0,28%
- Dólar Turismo Compra: R$
3,4570 Venda: R$ 3,6770 Variação: +0,46% - Dólar Futuro
(setembro) Cotação: R$ 3.503,50
Variação: -0,09% - Euro Compra:
US$ 1,1159 Venda: US$ 1,116
Variação: +1,07% - Euro comercial
Compra: R$ 3,8760 Venda: R$
3,8780 Variação: +0,34% - Euro
turismo Compra: R$ 3,8670
Venda: R$ 4,1030 Variação:
+1,06%.
CDB prefixado de 30 dias, 14,16% ao
ano. - Capital de giro, 15,14% ao ano.
- Hot money, 1,53% ao mês. - CDI,
14,13% ao ano. - Over a 14,15%.
OURO
Ouro Cotação: 1.124,09 a onça-troy
(1 onça-troy equivale a 31,1035
gramas) Variação: +1,40% - Ouro
BM&F (à vista) Cotação: 124,700
Variação: +0,08%.
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 2
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E
O Brasil tem a maior delegação do Parapan de Toronto,
0com 272 paratletas.
não tem que se superar. Aqui
não é só superação”, criticou
Rosinha.
Para Daniel Dias, multicampeão na natação e considerado
o maior brasileiro paralímpico
da história, as conquistas ajudam a mudar essa visão. “Somos
atletas e ponto final. Eu treino
igual ou até mais do que um
atleta olímpico. O esporte tem o
Kim Jong-un
manda executar
vice-premier
poder de mudar e vamos deixar
esse legado”, afirmou.
E quem assiste aos treinos e
provas paralímpicas não têm
dúvidas sobre o profissionalismo dos atletas. A diferença
para os jogos olímpicos ou
pan-americanos fica por conta
do nome das competições.
A origem do termo Parapan
vem da junção de paraplegia e
O ditador norte-coreano, Kim
Jong-un, ordenou a execução
do vice-primeiro-ministro do
país, Choe Yong-gon, por supostamente ter criticado uma política ambiental do governo. É o
que diz a agência sul-coreana
“Yonhap News”, que cita “fontes anônimas”. O Ministério da
Unificação de Pyongyang não
quis confirmar a notícia, mas
admitiu que o vice-premier não
é visto em público há cerca de
oito meses.
Ainda de acordo com a “Yonhap”, a execução do homem de
63 anos teria ocorrido em maio
deste ano. Na mesma época, a
agência de Seul já havia publicado que o líder também tinha
mandado matar seu ministro
da Defesa, Hyon Yong-chol,
acusado de ter desrespeitado
ordens (ANSA).
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o
número corresponde a 95%
das crianças entre seis meses
e cinco anos incompletos em
todo o Estado, que compõem
o público-alvo da campanha.
Estão sendo mobilizados
mais de 39 mil profissionais
de saúde, que atuarão em 7,1
mil postos fixos e volantes
distribuídos por todo o território paulista, além dos 2.577
veículos, trinta ônibus, quatro
barcos e outros transportes
que visam facilitar o acesso à
população. As unidades funcionarão das 8h00 às 17h00,
inclusive neste sábado, “Dia
D” da campanha, que seguirá
até o próximo dia 31.
O Estado de São Paulo está
livre da poliomielite há 27
O Estado de São Paulo está livre
da poliomielite há 27 anos.
anos. No entanto, o poliovírus
selvagem ainda circula nos
continentes africano e asiático,
principalmente no Afeganistão
e no Paquistão. Até julho, 34
casos de paralisia infantil foram
registrados nesses dois países.
Na Nigéria, antes elencada
como um dos locais de circulação, não há notificação de
Norma para investigação de
crimes cometidos por militares
A investigação de crime praticado por policial militar está
mais perto da regulamentação.
Pela proposta aprovada pela
Comissão de Constituição e
Justiça do Senado, caberá ao
oficial militar - policial militar
ou do Corpo de Bombeiros
- a condução do inquérito
e a requisição de perícia,
informações, documentos e
outros dados necessários à
investigação.
Relator da matéria, o senador
Blairo Maggi (PR-MT) informou
que o texto prevê garantias
para o exercício das atribuições do oficial que preside o
inquérito policial militar, como
a condução da investigação
com isenção, imparcialidade,
autonomia e independência.
A proposta estabelece que o
oficial militar não poderá ser
compulsoriamente afastado da
investigação que preside, salvo
Para Maggi, o texto prevê garantias para o exercício das
atribuições do oficial que preside o inquérito.
por motivo de interesse público
e nas hipóteses previstas em
regulamento específico.
Além disso, seu superior
hierárquico não poderá assumir
a investigação em curso, a não
ser que haja motivo de interesse
público e despacho fundamentado. A mesma proposta
garante ao oficial da Polícia
Militar bacharel em Direito o
mesmo tratamento dispensado a delegados, advogados,
defensores públicos, juízes e
membros do Ministério Público.
A proposta precisa ser ratificada pelo plenário do Senado.
Se aprovada sem mudanças,
o texto seguirá para sanção
presidencial (ABr).
Francisco critica pessoas
‘escravas do trabalho’
Durante a audiência geral
de ontem (12), o papa Francisco criticou a cultura do
consumismo que faz as pessoas se tornarem “escravas do
trabalho”. “Não devemos ser
jamais escravos do trabalho,
mas sim senhores dele. Há um
mandamento para isto, que
atinge a todos, mas ao invés
disso sabemos que há milhões
de homens, mulheres e até
crianças escravas do trabalho”,
destacou.
Voltando a criticar a cultura
do consumismo, o Pontífice
destacou que esse comportamento é “contra Deus e
contra a dignidade humana”.
“A obsessão pelo desenvolvimento e pela eficiência técnica
olimpíada. Mas com a entrada
de outros grupos de deficiência, nas últimas décadas,
a explicação mudou. O nome
vem da preposição grega para
que significa junto ou ao lado.
Ou seja, que acontece paralelo
aos jogos olímpicos e portanto
com a mesma importância.
Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro,
Andrei Parsons, a mudança
faz todo sentido. “Pelo desempenho, pela performance,
pela garra, acho que seria uma
grande ideia e vamos sugerir,
quem sabe a moda pega, e a
gente começa a chamá-los de
superatletas que, de fato, eles
são”, disse Parsons. “Deus
me fez assim. Acredito que
ele tem um propósito para
isso e eu fiz uma escolha. Ser
feliz e ir em busca dos meus
sonhos, então eu escolhi
sorrir”, acrescentou Daniel
Dias. Depois de quatro dias
de competição em Toronto,
o Brasil liderava o quadro de
medalhas, com 55 ouros, 37
medalhas de prata, e 43 de
bronze (ABr).
SP quer vacinar 2,3 milhões de
crianças contra a paralisia infantil
Divulgação
evolução do Varejo no
Brasil ao longo dos últimos anos e décadas,
no entanto, indica que o segmento pode sim se beneficiar
em momentos mais críticos,
como o que estamos atravessando, se adotar uma postura
diferenciada diante do mercado e da concorrência, afinal
a competitividade só tende a
se acirrar e as empresas que
não se munirem para ganhar
a preferência do consumidor
podem ter seus resultados
ameaçados.
O Varejo é certamente um
dos setores que mais conseguem se manter sólidos,
mesmo em tempos de instabilidade, já que as quedas nas
vendas são menos frequentes
que em outros segmentos. O
cliente estará provavelmente
mais cauteloso e seletivo,
mas não deixará de consumir
aqueles itens que considera
essenciais.
Para se ter uma ideia, de
acordo com dados levantados
pela APAS (Associação Paulista de Supermercados), no
primeiro trimestre de 2014 foi
registrado 9,1% de índice de
ruptura, termo usado no varejo
para medir a falta de certas
marcas e produtos nas lojas ou
nas gôndolas. A ruptura acontece quando o estoque não é
reposto a tempo e a demanda
não é atendida.
Ou seja, há consumidores
interessados, mas não há artigos disponíveis, sem dúvida
uma questão preocupante para
o bom desempenho dos varejistas. E como então atender a
demanda de consumo de modo
satisfatório, fidelizar o cliente
e se posicionar à frente dos
concorrentes?
Uma das chaves para essas
questões está na melhoria
dos processos da operação.
Se os varejistas precisam ser
mais competitivos, significa
que terão que reduzir custos,
melhorar a produtividade e
a eficiência. É justamente aí
que a tecnologia desempenha
papel fundamental, pois com
ela esses benefícios operacionais e de processos poderão
ser atingidos. Mas investir em
tecnologia justamente agora?
A resposta é: definitivamente
sim! Se em tempos de crescimento o “bolo” pode ser mais
facilmente distribuído, em momentos de retração conquistar
cada fatia é fundamental para
manter a margem e a saúde
financeira do negócio. Não
se engane, se você não fizer
isso agora, seu concorrente
vai fazer.
Muitos ainda creem que tecnologias para o varejo têm um
custo muito alto e que, por isso,
o pequeno empreendedor não
pode investir agora. Com a concorrência em alta, essa ideia,
no entanto, é ultrapassada. O
empresário estrategista utiliza
a tecnologia como alternativa
criativa nesse cenário imediato
de dificuldades para impulsionar seus negócios.
Para que o investimento
traga vantagens, porém, é
preciso identificar onde aplicar
os recursos da melhor maneira:
soluções de frente de caixa,
mais visíveis ao consumidor,
devem ser consideradas, mas
também é preciso pensar
nas questões direcionadas à
retaguarda e que melhoram
a gestão da loja, impactando
diretamente em redução de
perdas e ganhos em produtividade e eficiência.
Muitas tecnologias de retaguarda auxiliam na reposição
de produtos, na precificação,
na logística de recebimento e
envio de mercadorias e muitas
outras funções, que podem
tornar as operações mais
eficientes, gerar redução de
custos ao varejista, satisfação
e fidelização dos clientes.
Portanto, observa-se que o
cenário atual apresenta uma
oportunidade aos varejistas
que estiverem mais bem preparados e que soluções de
automação são uma alternativa
para trazer competitividade,
melhorar margens e se diferenciar. Em última instância,
todos os esforços devem ser
direcionados para ganhar a
preferência do cliente, melhorar o atendimento e o relacionamento com ele.
Como consumidor, sabemos bem que um tratamento
eficiente e ao mesmo tempo
diferenciado faz toda a diferença na relação que temos
com as marcas. O lojista que
entender essa lógica sairá
na frente, destacando-se em
tempos de crise, em que a
competitividade se acirra, e
tornando-se um referencial
de qualidade em tempos de
mercado aquecido.
ssa é a rotina dos atletas
paralímpicos, especialmente nos meses que
antecedem grandes eventos
esportivos, como o Parapan
de Toronto, iniciado na última
sexta-feira (7).
Exaltando esse profissionalismo, os atletas que estão representando o Brasil no Canadá
querem mudar a percepção que
grande parte da sociedade ainda tem em relação aos esportes
paralímpicos. A atleta Rosinha
dos Santos, da equipe brasileira
de atletismo, disse “estar cansada” de ouvir o discurso de
que o esporte é “uma terapia
de superação” para as pessoas
com deficiência.
“As pessoas precisam enxergar que aqui o atleta com deficiência não é um coitadinho.
Aqui, não tem nenhum atleta
coitadinho, não. Ninguém aqui
tá saindo de casa para conhecer
pessoas e superar. Aqui tem
atleta de alto rendimento. Igual
aos atletas convencionais. O
mesmo hino nacional que toca
nas Olimpíadas, toca aqui. Todo
o atleta com deficiência ou
Comitê Paralímpico Brasileiro
Em tempos de desafios
e incertezas no cenário
econômico, os mais
diversos setores tendem
a cortar gastos e esperar
que a situação se
normalize para voltar
a investir em ações
direcionadas à melhoria
de suas operações
Horas e horas de treino e dedicação em busca de resultados, quebra de recordes e medalhas
Marcelo Camargo/ABr
Fabio Lopez (*)
Atletas paralímpicos querem
mudar percepção sobre o esporte
Divulgação
OPINIÃO
Tecnologias para
o varejo: por que
investir agora?
O papa criticou a cultura do
consumismo.
colocam em risco os ritmos
humanos da vida porque a vida
tem seu próprio ritmo”, disse à
multidão que acompanhava a
celebração.
“O tempo de repouso, sobretudo no domingo, é destinado
a nós para que possamos aproveitar aquilo que não se pode
comprar e nem vender”, disse
sobre o tempo em família. Para
Jorge Mario Bergoglio, a “ideologia do lucro” ataca apenas a
questão de “fazer dinheiro e
gastá-lo” como um “vírus maligno”. Comumente o líder da
Igreja Católica critica a cultura
do mundo moderno e diz que
a cultura do descarte é um dos
piores empecilhos para a justiça
social no mundo (ANSA).
casos há aproximadamente
um ano.
“A participação nessa campanha é fundamental para a
prevenção contra a paralisia
infantil e, assim, mantermos
erradicada essa doença no
Estado. Por isso, sugerimos
aos pais e responsáveis que
aproveitem o sábado para
levar as crianças no posto
de vacinação mais próximo
de sua residência”, afirma a
diretora de imunização da
Secretaria, Helena Sato. Além
da dose contra a paralisia infantil, as crianças que forem
levadas aos postos de saúde
também poderão receber
eventuais vacinas em atraso
do calendário da rede pública.
É fundamental levar a caderneta de vacinação (SES).
Final da Copa
da Palestina
é confirmada
Será disputada nesta sextafeira (14), a grande decisão da
Copa da Palestina, que havia
sido suspensa na semana passada por causa de um problema
com o governo de Israel. O
duelo acontece em Hebron,
na Cisjordânia, entre os donos
da casa, o Ahli al Khalil, e o
Ittihad al Shujaiyeh, da Faixa
de Gaza. A realização da partida
foi confirmada à ANSA pelo
diretor técnico dos anfitriões,
Stefano Cusin.
“Os jogadores de Gaza saíram
na manhã de ontem (12) da
Faixa. Três deles foram retidos
pelas autoridades israelenses
por algumas horas, mas agora
estão todos em Jerusalém para
visitar a mesquita de Al Aqsa”,
declarou. O jogo é considerado
histórico para o futebol local, já
que representa o primeiro confronto em 15 anos entre times
das duas regiões. O duelo de ida,
um empate em 0 a 0, ocorreu em
Gaza, após Israel ter permitido
que o clube da Cisjordânia se
dirigisse ao território.
A partida de volta teve de ser
suspensa na semana passada
porque o governo israelense
não tinha dado autorização
para alguns atletas do Ittihad
al Shujaiyeh irem a Hebron.
As duas equipes são as atuais
campeãs das ligas de suas respectivas regiões, e a vencedora
do embate garante uma vaga
na Liga dos Campeões da Ásia
(ANSA).
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consulte sua agência
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São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
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Economia
Vendas no comércio
fecham junho no negativo
á a receita nominal do setor cresceu 0,8%, entre um mês
e outro, mantendo-se favorável em todas as bases de comparações. Os dados foram divulgados pelo IBGE, indicando
que o volume de vendas caiu 2,7% na comparação com o mesmo
período do ano passado, 2,2% no acumulado do ano e 0,8% na
taxa acumulada nos últimos 12 meses.
Quanto à receita nominal, os números mantiveram-se positivos em todas as bases de comparações: 4,6% em relação a
junho do ano passado, 4,2% no acumulado do ano e 5,5% no
acumulado dos últimos 12 meses. No que diz respeito ao comércio varejista ampliado – que inclui o varejo e as atividades
de veículos, motos, partes e peças e material de construção
– houve retração pelo sétimo mês consecutivo, tanto para o
volume de vendas, entre maio e junho (-0,8%); quanto para a
receita nominal (-0,2%).
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a queda foi 3,5%
para o volume de vendas, inferior às taxas registradas em maio
(-10,4%) e em abril (-8,3%). As taxas acumuladas do comércio
varejista ampliado indicam recuo de 6,4% no semestre e 4,8%
nos últimos 12 meses. Do ponto de vista regional, o resultado
do varejo foi negativo em 22 das 27 unidades da Federação na
comparação com junho de 2014. Em relação ao comércio varejista
J
Divulgação
As vendas do comércio varejista fecharam o mês de junho com queda de 0,4%, na comparação com
maio, o quinto resultado negativo consecutivo, na série livre de influências sazonais
Mário Rodrigues (*)
Ninguém compra o que
não precisa! Embora
muitos argumentem
contra a afirmação,
essa é uma verdade
incontestável no
mundo das vendas e
compras
s pessoas não compram
os produtos, mas o que
eles representam para
elas. Ou seja, ainda que o
produto adquirido nunca seja
utilizado, quem o comprou
precisa daquele momento,
daquela sensação, daquele prazer de levá-lo para casa. Essa
satisfação totalmente efêmera
é muito comum nas chamadas
“compras por impulso”.
Nessa situação, o comprador,
muitas vezes, pode não precisar do objeto, mas precisa do
que ele oferece, ainda que seja
apenas a sensação do poder da
aquisição. É como comer um
doce, um chocolate: o prazer
acaba logo, pode até trazer consequências, mas não deixa de
ser uma necessidade momentânea. Por esse motivo, muitas
pessoas compram inúmeras
coisas que parecem “inúteis”
durante viagens internacionais, por exemplo, só para se
sentir levando vantagem.
Neste contexto, a compra
por impulso se assemelha
muito às aquisições de colecionadores. Mesmo que não usem
A
O comércio amargou retração pelo sétimo mês consecutivo.
ampliado, 21 das 27 unidades da Federação apresentaram taxas
de desempenho negativas. (ABr)
Divulgação
Exportações de carne bovina atingem
maior faturamento do ano
As exportações de carne bovina brasileira em julho atingiram seu maior
faturamento do ano: US$ 505,8 milhões,
com embarques de mais de 113,5 mil
toneladas. Em julho, o mercado também apresentou um crescimento, tanto
em faturamento (3%) como em volume
(0,4%), quando comparado com o mês
anterior.
O grande destaque do mês de julho foi a
China, que desde a abertura (em meados
de junho) vem se confirmando como um
grande mercado para a carne brasileira.
O país já ocupa a quarta posição entre
os maiores importadores do produto
nacional. Em julho, foram embarcadas
Por que as pessoas
compram por impulso
O destaque foi a China, que vem se
confirmando como um grande mercado
para a carne brasileira.
mais de 11 mil toneladas de carne ao país
chinês, registrando um faturamento de
US$ 57 milhões. Pela primeira vez no ano,
a Venezuela ocupa a primeira posição
entre os grandes importadores, com
faturamento de US$ 81 milhões.
No acumulado do ano (janeiro a julho),
as exportações de carne bovina atingiram
US$ 3,2 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 770 mil
toneladas de carne. Mesmo com a recuperação apresentada nos últimos meses,
o resultado ainda se mantém inferior ao
mesmo período de 2014, com queda de
19% em faturamento e 15% em volume.
Mais uma vez, a China é destaque – em
um mês e meio de embarques, e já está
entre os 10 maiores importadores no ano
(Fonte: ABIEC).
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nada nem por uma única vez,
as pessoas colecionam coisas
caríssimas, como carros, sapatos e relógios. Mas por que adquirir vários objetos de funções
similares? Não é pelo o objeto,
mas pelo que ele representa.
É exatamente isso que ocorre
na compra por impulso!
Claro que essa discussão
não é sobre questões financeiras nem mesmo sobre o
que deve ser prioridade nos
gastos de cada um. É para
afirmar que uma compra,
considerada correta ou não,
nunca é desnecessária. Mesmo
que por alguns segundos, ela
proporciona alguma satisfação,
o prazer de um momento, de
uma experiência nova, o desejo
do cliente.
Para um bom vendedor, é
preciso ter conhecimentos
sobre itens que vão muito
além do produto. É preciso
entender o que a venda pode
significar, o que o cliente procura quando entra em uma loja.
Muito provavelmente, isso vai
muito além do produto físico.
Ele busca conceitos, opiniões,
ideias, sensações! Portanto,
vendedor, saiba ouvir o cliente, dê atenção a cada detalhe
e faça o comprador nunca se
esquecer da sensação que o
produto pode proporcionar.
(*) - É diretor do Instituto Brasileiro de
Vendas (IBVendas).
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e Leilões neste jornal, consulte sua agência de
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Comércio entre China e países de língua portuguesa caiu 25%
As trocas comerciais entre a China
e os países de língua portuguesa caíram 25,62% no primeiro semestre de
2015, fixando-se em US$ 48,11 bilhões,
segundo informações oficiais. Dados
dos Serviços de Alfândega da China
mostram que, entre janeiro e junho,
a China comprou dos países de língua
portuguesa bens avaliados em US$
28,57 bilhões, o que representa queda de 35%. As exportações chinesas
caíram 4,53% nesse período.
O Brasil manteve-se como principal
parceiro econômico da China, com trocas comerciais bilaterais de US$ 34,24
bilhões até junho, uma queda de 19,27%
em relação ao mesmo período do ano
passado. As exportações da China para
o Brasil atingiram US$ 14,92 bilhões,
representando queda de 7,99%. As importações somaram US$ 19,32 bilhões,
com queda de 26,24%.
Com Angola, segundo parceiro
chinês nos países lusófonos, as trocas
comerciais caíram 45,24%, totalizando US$ 10,42 bilhões até junho. A
China vendeu aos angolanos produtos
avaliados em US$ 2,14 bilhões, com
aumento de 2,77%. Por outro lado,
comprou US$ 8,28 bilhões em mercadorias, ou seja, menos da metade, se
comparado ao mesmo período do ano
passado (-51,16%). Com Portugal, o
comércio bilateral chegou a US$ 2,15
bilhões, com queda de 5,89% em uma
balança comercial favorável a Pequim,
que vendeu US$ 1,41 bilhão – menos
4,14% – e comprou produtos avaliados
em US$ 731 milhões, ou seja, menos
9,12% (Ag. Lusa).
e abertura dos hotéis. Outras informações em (www.universidadesecovi.
com.br).
J - Congresso Mundial de Química
A - Atividade Esportiva
A 12ª edição do “Pedalar Aricanduva”, promovido pelo Centro Comercial
Aricanduva, promete movimentar as ruas da Zona Leste no domingo
(30). As inscrições já estão rolando e podem ser feitas gratuitamente
até a véspera (29), no shopping Aricanduva, em frente à loja O Boticário. A expectativa é que cerca de 3 mil participem da atividade que
incentiva um estilo de vida saudável e uma postura de respeito ao meio
ambiente. Além disso, no ato da inscrição serão arrecadados alimentos
não perecíveis que serão doados às obras sociais dos projetos Dom Bosco
e Santa Marcelina. O evento é aberto ao público e é voltado às pessoas
de todas as idades. Muitas bicicletas são personalizadas, o que garante
ainda mais diversão durante o percurso.
B - Crimes Eletrônicos
Nos próximos dias 18 e 19, acontece o VII Congresso Fecomercio de Crimes
Eletrônicos. O evento, que conta com o apoio do Instituto Brasileiro de
Ética Concorrencial (ETCO), tem por objetivo apresentar novidades e
fomentar as discussões sobre a regulamentação do marco civil na internet,
educação digital e segurança em games. Também serão discutidos temas
relacionados a fraudes nos meios de pagamento, segurança em big data,
cloudcomputing, riscos no uso de ferramentas de armazenamento nas
corporações, crimes cibernéticos e segurança pública, e-commerce, entre
outros. Inscrições gratuitas em (http://www.fecomercio.com.br/).
C - Tauro Adventure
Estão abertas as inscrições para a 8ª edição do Tauro Adventure 2015 um rali de regularidade voltado para iniciantes na modalidade off-road,
mas também aberto àqueles acostumados às grandes competições. A
prova será realizada no dia 12 de setembro e terá um percurso de 120
km, com largada no Brasil Beach Home Resort, em Cuiabá, com previsão
de cinco horas de duração. Diferente das demais provas fora-de-estrada,
o evento mistura adrenalina e o contato direto com a natureza, com a
possibilidade de o piloto levar toda a família a bordo de veículos da marca
Mitsubishi. Mais informações no tel. (65) 3051-2500.
D - Turma de Trainees
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América
Latina, está em busca de talentos para uma nova turma de trainees, com
início no primeiro semestre de 2016. Podem participar brasileiros ou
estrangeiros graduados em Administração, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Matemática, Engenharias e demais ciências exatas, além de
Tecnologia e Direito. Os estudantes devem ter formação entre dezembro
de 2013 e dezembro de 2015 e fluência em Inglês e Português. O programa
começa em fevereiro e tem duração de 12 meses. Durante o período, os
selecionados passam por job rotation, ou seja, desenvolvem atividades
em até três diferentes áreas. Inscrições em (www.btgpactual.com).
E - Aprender Fazendo
O Latin American Film Institute está com matrículas abertas para o
mais completo curso de cinema da América Latina: Roteiro, Direção,
Produção, Fotografia, Áudio, Montagem e também cursos de Atuação
e Direção (Instituto Stanislavsky), para TV, teatro e cinema. Com aulas
práticas onde os participantes vivenciam e aprendem os mais diversificados ofícios dentro de um set de filmagem, os participantes elaboram,
desde a criação, produção e lançamento seus próprios longas ou curtas.
Tudo acompanhado de perto por uma equipe atuante e premiada internacionalmente dentro do que há de melhor e mais moderno no mundo
cinematográfico. Saiba mais em (www.lafilm.com.br).
F - Nova Sede do Ceagesp
O prefeito de Suzano, Paulo Tokuzumi, oficializou ontem (12), em Brasília, a candidatura da cidade como sede da Ceagesp. A solicitação oficial
foi apresentada à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, com a oferta de
uma área de 2 milhões de m² para a instalação da Ceagesp, que durante
anos teve como endereço a região da Vila Leopoldina, na capital paulista.
Entre outros argumentos que serão defendidos pelo prefeito será citado
o potencial logístico da cidade, contemplada com a construção de uma
alça de acesso ao trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, que faz a ligação da cidade com as principais rodovias do Estado, tais como Anchieta,
Imigrantes, Régis Bittencourt, Dutra, Ayrton Senna e Fernão Dias.
G - Patagônia Chilena
O sonho de muitos brasileiros é conhecer a neve. É uma experiência incrível, sempre acompanhada de belas paisagens. Mas quando se fala em
destinos de neve, normalmente se pensa em lugares para esquiar, praticar
snowboard ou outros esportes deste tipo. E quem quer apenas se divertir
na neve? Não tem opção? Tem sim! E fica mais perto de nós do que se pode
imaginar. A Reserva Biológica Huilo Huilo, no Chile, a 860 km de Santiago,
tem o Centro de Neve Bosque Nevado, que é o lugar ideal para pessoas que
querem se divertir na neve. Atrações como concurso do melhor boneco de
neve e atividades como descer em verdadeiros “tobogãs de neve” com boias,
passear em motos ou raquetes de neve ou apenas fazer uma caminhada para
apreciar as belas paisagens. Saiba mais em (www.huilohuilo.com).
H - Economia Sustentável
Estão abertas as inscrições para a Conferência Ethos 360º, que acontece no Golden Hall do WTC, nos dias 22 e 23 de setembro. Este é um
dos principais eventos sobre economia sustentável do país, que reúne
presidentes de empresas, executivos, empreendedores e especialistas
de diversos setores da economia para discutir ideias e novas soluções.
A conferência permite total interatividade, uma vez que as atividades
acontecem em um espaço único, sem salas ou divisórias, fazendo com
que o público acompanhe uma ou mais atividades sem se deslocar. Mais
informações e inscrições em (www.ce2015.org.br).
I - Mercado Hoteleiro
Estão abertas as inscrições para a 4ª turma do curso “Planejamento e
Desenvolvimento Hoteleiro”, iniciativa da Universidade Secovi em parceria com a vice-presidência de Assuntos Turísticos e Imobiliários do
Secovi-SP. O curso objetiva capacitar profissionais na implantação de
empreendimentos hoteleiros no mercado brasileiro. Todas as fases do
projeto hoteleiro estão contempladas: escolha do destino e do terreno,
elaboração de estudos de mercado e viabilidade econômico-financeira,
conceituação do produto, projetos de exteriores e interiores, orientação
jurídica, contratos de administração hoteleira, construção da edificação,
O 46º Congresso Mundial de Química, da União Internacional para a Química Pura e Aplicada (IUPAC, da sigla em inglês), será realizado em São
Paulo, de 9 a 14 de maio de 2017. O presidente da Sociedade Brasileira
de Química (SBQ) e presidente da IUPAC 2017, Adriano Andricopulo,
apresenta a agenda de eventos preparatórios na assembleia geral da
IUPAC, no 45º Congresso Mundial de Química, que acontece em Busan,
na Coreia do Sul, e termina amanhã (14). Na avaliação do Andricopulo, a
realização do 46º Congresso da IUPAC em São Paulo “será um momento
histórico para a SBQ e para a química brasileira”.
K - Simpósio de Matemática
Estão abertas as inscrições para o 18º Simpósio de Matemática para Graduação, que ocorre entre os próximos dias 26 e 28, no Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação da USP, em São Carlos. O evento tem como
proposta despertar o interesse pela pesquisa na área de matemática, apresentando a alunos de graduação a abrangência das áreas nas quais podem atuar.A
palestra de abertura será apresentada por Pedro Malagutti, da UFSCar, com
o título “Mágicas com fundamentação matemática”. A programação ainda
inclui mesas-redondas e oficinas com assuntos ligados às diversas vertentes
da matemática. Mais informações (http://sim.icmc.usp.br).
L - Turismo Sustentável
O Rio de Janeiro será sede da quarta edição do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade, que acontece em novembro. O evento tem por objetivo
destacar as principais iniciativas de sustentabilidade ligadas ao setor em
cinco categorias: empresas associadas à Braztoa, agências de viagem,
meios de hospedagem, parceiros institucionais e parceiros do trade.
Entre os critérios de avaliação destacam-se o impacto ambiental do
projeto, os benefícios socioculturais e econômicos, o incentivo ao turismo
sustentável, a viabilidade financeira, a abrangência e a replicabilidade.
Outras informações e inscrições em (http://braztoa.com.br/).
M - Teatro para Vendedor
No atual período de recessão, em que são registradas quedas no comércio, os vendedores precisam ser desinibidos, convincentes e seguros
para garantir o lucro do negócio. Um executivo também precisa ser
confiante na hora da reunião e um advogado tem que saber lidar com
o improviso em uma audiência. Para ajudar nessa desenvoltura pessoal
a Kenzen Pilates Lounge iniciou turmas para um curso de improvisação e jogos teatrais, para pessoas que precisam lidar com o público e
encontram dificuldade. O curso, chamado “Eu Sou”, é dividido em 12
aulas, de 2 horas cada, e nele os alunos fazem exercícios de improvisação, compreensão corporal, vocal e facial, danças coreografadas
e produção de esquetes. Mais informações tel. 98217-7334 (www.
kenzenpilates.com.br).
N - Inverno Agasalhado
A Campanha do Agasalho “Armário não é Museu” da Drogaria São Paulo
arrecadou, durante o período de campanhas em suas lojas, mais de 15 mil
sacos de 100 litros com peças de roupas como agasalhos e cobertores.
O montante foi 78% maior que em 2014, quando a empresa arrecadou
cerca de 8.700 doações. Em São Paulo, as arrecadações foram destinadas ao Fundo de Solidariedade do estado. Já na Bahia, Rio de Janeiro,
Minas Gerais e Pernambuco, as doações foram encaminhadas para a
Cruz Vermelha do estado e deve contribuir para os projetos sociais da
organização humanitária. Desde a primeira edição, a campanha social
já arrecadou mais de 65 mil sacos de 100 litros, contribuindo para que
milhares de pessoas tivessem um inverno mais aquecido.
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São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Política
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Temer espera que Câmara
colabore com agenda de Renan
O
modelo de saúde brasileiro leva em conta
o sistema da universalidade, previsto na Constituição, e deveria ser suficiente
ao atendimento do modelo a
que se propõe. Constata-se,
todavia, que tal objetivo é
utópico. Pelo menos se consideradas uma população de
aproximadamente 204 milhões
de pessoas, economia instável,
burocracia etc.
Os planos de saúde vêm
registrando regularmente,
desde quando foram criados
em 1950, aumentos em sua
contratualidade maior do que
o crescimento populacional do
brasileiro. Vários fatores implicaram para este movimento no
setor: consolidação da classe
média, aumento da adesão dos
planos de saúde empresariais,
e, é claro, saúde pública de
baixa qualidade.
Por exemplo, no período de
criação do SUS, entre 1987
e 1992, os planos de saúde
cresceram mais de 7% no país.
Talvez os planos privados de
saúde sejam, no Brasil, um
lídimo indicador de aferição
quando se fala em mensurar o
mercado da saúde sob o ponto
de vista econômico. Em que
pesem as justas críticas ao
sistema de saúde (público ou
privado), fato é que o setor
privado deste segmento tem
demonstrado crescimento em
toda sua esfera de atuação,
como hospitalar, farmacêutica,
laboratorial etc.
Aliás, vale mencionar que
este segmento é apontado
como o que possui a maior
margem de lucro da área
dos serviços da saúde, além
de registrar o maior número
de fusões e aquisições deste
mercado. Outro exemplo disto
é a indústria farmacêutica, que,
mesmo com a rigidez na fiscalização por parte da Anvisa,
também tem experimentado
constante crescimento.
A conclusão de que a área
da saúde merece especial
atenção, não apenas pela
necessidade da população,
mas também sob o ponto
vista econômico-empresarial,
é notadamente uma certeza.
Dentre os aspectos que se
destacam neste contexto,
estão a expansão dos planos
privados, inclusive odontológicos, aumento de Parcerias
Público Privadas (PPPs), e o
número crescente de fusões e
incorporações.
Mas, nem tudo é tão estimulante assim, é claro! Neste
cenário promissor, com um
crescimento que parece não
ter limites, alguns desafios aparecem. Embora o investimento
financeiro e estratégico seja
desejável e, aparentemente,
atraente, fato é que falamos de
um mercado demasiadamente
rígido e altamente regulamentado. A ANS e a Anvisa, por
exemplo, são consideradas
pelos empresários do setor
como entidades altamente
rigorosas e, por isso, são alvos
de constantes críticas.
Assim, o conhecimento
aprofundado da legislação e
demais regramentos, específicos de cada segmento, além do
tratamento destes pelo Poder
Judiciário, sem dúvidas, constituem importantes barreiras
a serem vencidas pelo capital
investidor neste cenário de
crescimento. Tanto assim,
que, parecendo reconhecer
o próprio rigorismo, vige, no
âmbito da Anvisa, desde 2007,
a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 28, que permite
priorizar a análise de determinados pedidos de registro
levando em conta a relevância
do interesse público.
É possível que esta RDC
tenha sido editada em razão da demora nos trâmites
procedimentais de registro
e licença, aliada ao elevado
volume de enfrentamentos
judiciais havidos a respeito
de medicamentos que já eram
reconhecidos, por exemplo,
pelo FDA norte-americano.O
investimento num setor crescente como o da área da saúde,
se realizado cientificamente
sob a ótica mercadológica, sem
perder de vista os aspectos legais tão rigorosos no mercado
brasileiro, pode tornar-se muito interessante, inclusive se
considerados os movimentos
societários de fusões, incorporações e demais planejamentos
societários.
(*) - É advogado do setor de Saúde
do escritório A. Augusto Grellert
Advogados Associados.
Mercadante acredita
em melhoria de
ambiente na Câmara
Divulgação
le disse esperar que a Câmara colabore com uma
agenda positiva para o Brasil. “A sensação que eu tenho é de
que a Câmara vai colaborar, porque também é preocupada com
o país. Lá estão os representantes
do povo brasileiro, e ninguém
quer que o Brasil vá mal.”
“Ele [Renan] jamais quis isolar
o Senado em relação à Câmara.
A ideia sempre foi, ao apresentar
a proposta, chamar a Câmara. É
o que eu vou fazer agora com
os deputados do PMDB”, disse
Temer, após café da manhã com
o ex-presidente Lula e líderes
peemedebistas. Segundo o
vice-presidente, Lula elogiou
a Agenda Brasil, como ficou
conhecido o plano apresentado
por Renan Calheiros.
“Devemos trabalhar nele. Partimos da ideia de ter uma conjugação de todos os setores, não
só do Brasil [do governo], mas
E
Temer, durante café da manhã com o ex-presidente Lula e lideranças do PMDB,
no Palácio do Jaburu.
agora do próprio Legislativo. E
o presidente Renan, muito adequadamente, lançou uma pro-
Padilha nega
tentativa de
isolar Cunha
posta revelando desde já essa
interação do Legislativo com o
Executivo. Faremos reunião do
O ministro-chefe da Secretaria
de Aviação Civil, Eliseu Padilha,
disse que não há tentativa de
isolar Eduardo Cunha por causa
da aprovação de pautas-bomba,
medidas que implicam aumento
de gastos públicos. Ele participou
de almoço com o vice-presidente
Michel Temer, com o presidente da
Câmara, Eduardo Cunha, e com a
bancada peemedebista da Casa na
casa do chefe de gabinete da Secretaria de Relações Institucionais da
Presidência, Tadeu Filipelli.
“Estamos com a bancada inteira
integrada, inclusive com o presidente da Câmara dos Deputados,
que é companheiro nosso. Ele tem
intimidade com todos os deputados
e estranho seria se ele não estar
aqui”, afirmou Padilha ao comentar
que o governo está trabalhando para
consolidar uma base aliada “mais
consistente”. “Nós que estamos no
governo temos essa preocupação”,
disse Padilha (ABr).
Para o líder do PSDB na
Câmara, Carlos Sampaio
(SP), o aceno da presidente
Dilma à agenda proposta pelo
presidente do Senado, Renan
Calheiros, reafirma sua falta
de liderança. “Temos hoje uma
presidente sem liderança, que
terceirizou a economia para
um economista; a articulação
política para o seu vice, e agora delegou ao presidente do
Congresso, Renan Calheiros,
a responsabilidade de montar
uma agenda para o país. Isso é
inadmissível”, afirmou.
Segundo Sampaio, “a presidente Dilma está em seu
segundo mandato, ela e seu
partido foram os responsáveis por mergulhar o país
numa crise econômica sem
Líder do PSDB na Câmara,
Carlos Sampaio.
precedentes e ela ainda precisa recorrer ao presidente do
Comissão simplifica repasse de
recursos a estados e municípios
A Comissão de Constituição
e Justiça do Senado aprovou a
proposta que prevê o direcionamento de recursos - provenientes de emendas parlamentares
ao Orçamento Geral da União
(OGU) - diretamente ao Fundo
de Participação dos Estados
(FPE) e ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
A emenda parlamentar deverá
trazer a indicação expressa do
estado ou do município beneficiado.
Os recursos serão repassados diretamente aos cofres do
estado ou do município, independentemente da celebração
de convênio ou instrumento
similar. Se aprovada, essa
emenda constitucional terá
efeitos somente a partir da
Autora da proposta, senadora
Gleisi Hoffmann (PT-PR).
elaboração da Lei Orçamentária
Anual (LOA) de 2017.
Na avaliação da autora da
proposta, senadora Gleisi
Hoffmann (PT-PR), o texto
simplifica o processo de aloca-
ção de recursos orçamentários
federais em favor de estados e
municípios. Pela proposta os
governos estaduais e as prefeituras receberão o dinheiro mais
facilmente e o aplicarão naquilo
que julgarem necessário.
“Há necessidade de se desburocratizar a transferência
de recursos para estados e
municípios, gerando economia
para a União e maior autonomia
para os demais entes federados.
Caberá a estes definir como
utilizarão os recursos que lhes
serão carreados”, observou
a relatora, senadora Marta
Suplicy (sem partido-SP). A
matéria ainda precisa passar
por dois turnos de discussão e
votação no plenário do Senado
(ABr).
Ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
O ministro-chefe da Casa
Civil da Presidência da República, Aloizio Mercadante, disse
que acredita em uma melhora
no ambiente da Câmara que
possa evitar a aprovação de
medidas que comprometam
o ajuste fiscal. “Vejo que há
ambiente hoje na Câmara de
consciência da importância da
estabilidade econômica e da
responsabilidade fiscal”, disse,
durante solenidade no Palácio
do Itamaraty. Mercadante ressaltou que as agências de risco
têm alertado que há, no Brasil,
iniciativa “sincera e consciente”
do governo em busca da estabilidade fiscal e econômica,
mas que o país precisa de um
ambiente político que ajude.
“Sem melhorar a política, não se
melhora a economia”, disse.
De acordo com o ministro,
os líderes da base do governo
estão conscientes desse desafio, assim como o presidente
do Senado. “Renan sabe da
importância do Senado para
a estabilidade do Brasil. Ele
está sendo respaldado pelas
principais lideranças e, inclusive, por vozes da oposição,
que têm responsabilidade com
a estabilidade econômica e
política”. Segundo Mercadante, a oposição tem direito de
questionar, fiscalizar e cobrar
ações do governo, mas deve
ter cuidado para diferenciar
políticas de Estado e políticas
de governo. “A Previdência,
por exemplo, não é tema
deste governo, mas do futuro
do Brasil e das próximas gerações. É uma responsabilidade
compartilhada entre oposição
e governo. Portanto, é uma
questão de política de Estado”
(ABr).
Divulgação
Alterada regulamentação da
profissão de corretor de seguros
A Comissão de Constituição e
Justiça da Câmara aprovou uma
atualização da Lei 4.594/64,
que regulamenta a profissão
de corretor de seguros. Como
tramitava em caráter conclusivo, a proposta seguirá para
análise do Senado. O texto
exige a aprovação do corretor
em exames anuais ou cursos
presenciais promovidos pela
Fundação Escola Nacional de
Seguros (Funenseg), ou por outra instituição autorizada pelo
órgão regulador de seguros atualmente a Superintendência
de Seguros Privados (Susep).
A proposta também prevê
o pagamento de corretagem
mesmo quando o seguro for
contratado diretamente com a
seguradora. Segundo o texto, a
Funenseg vai recolher um valor
médio definido pelo mercado.
A intenção original do
projeto, do deputado Giovani Cherini (PDT-RS), era
regulamentar o pagamento
dos valores da corretagem e
Senado com a Câmara para que
todos estejamos nessa tarefa”,
adiantou Temer (ABr).
Proposta de Renan reafirma a
falta de liderança de Dilma
Alexssandro Loyola
O mercado privado de
assistência à saúde
movimenta cerca de R$
90 bilhões no Brasil,
mais do que o próprio
setor público, que não
ultrapassa R$ 80 bilhões
em investimentos
O vice-presidente e articulador político do governo, Michel Temer, afirmou, ao comentar as propostas
apresentadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que o Senado nunca quis se isolar em
relação à Câmara
Elza Fiuza/ABr
Emerson Corazza da Cruz (*)
Divulgação
Expectativas para
o mercado de
saúde brasileiro
A proposta também prevê o pagamento de corretagem mesmo
quando o seguro for contratado diretamente com a seguradora.
proibir descontos administrativos feitos pelas seguradoras.
Essa parte permaneceu na
proposta aprovada.
O valor da corretagem poderá
ser pago pelas seguradoras
proporcionalmente aos valores
recebidos. E os descontos administrativos só serão permitidos
se forem previstos em lei ou por
decisão judicial. Em caso de
cancelamento do seguro, pelo
contratante ou contratado, a
comissão paga ao corretor de
seguros não poderá ser estornada ou restituída, a não ser que
tenha havido erro. O relator,
deputado Décio Lima (PT-SC),
defendeu a constitucionalidade
da proposta (Ag.Câmara).
Senado para apresentar uma
pauta para o Brasil”.
“A presidente tenta contornar a crise política acenando
às medidas propostas pelo
presidente do Senado. Mas,
os efeitos dessas sinalizações
acabam sendo atropelados
e neutralizados por novos
acontecimentos, sejam por
revelações das investigações
do Petrolão ou por derrotas
em votações no Congresso.
Tem sido assim a cada semana.
No entanto, em relação à crise
econômica, que se agrava a
cada dia e que afeta diretamente a vida das pessoas, ela já
demonstrou que não consegue
resolver ou sequer minimizar”,
finalizou o líder do PSDB na
Câmara (psdbnacamara).
Fundo
Nacional de
Segurança
Pública avança
no Senado
Substitutivo do senador
Aécio Neves (PSDB-MG) à
proposta do senador João
Capiberibe (PSB-AP), que
cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Segurança
Pública, será submetido a dois
turnos de discussão e votação no plenário do Senado.
A proposta para aprimorar
a segurança nos estados foi
aprovada pela Comissão de
Constituição e Justiça. O texto
estabelece que os recursos
do fundo devem servir ao
aparelhamento, remuneração,
capacitação e integração dos
órgãos de segurança pública
em todo o país.
O fundo deverá ser composto de parcela da arrecadação
dos impostos sobre Produtos
Industrializados (IPI) e sobre
Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) incidentes
sobre indústrias bélica; de
parcela do ISS de empresas de
segurança privada; de parcela
do IOF de instituições financeiras, e ainda de dotações
orçamentárias, doações e outros recursos estabelecidos na
lei complementar que terá de
ser editada para regulamentar
o fundo.
Uma das principais mudanças sugeridas no substitutivo
do senador Aécio Neves é a
destinação para o fundo de
50% dos valores apurados
em leilões judiciais de bens e
mercadorias de origem ilícita.
Outra alteração sugerida é
que a distribuição do dinheiro
seja feita levando em conta os
indicadores de violência de
cada estado. Pela proposta,
a fiscalização do fundo competirá ao Tribunal de Contas
da União (TCU) e aos órgãos
de controle interno do Poder
Executivo (ABr).
Página 5
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Deputados defendem mudança
gradual para parlamentarismo
coordenador da frente, deputado
Bonifácio de Andrada (PSDB-MG),
falou que a reforma parlamentarista é uma solução para o Brasil. Porém a
mudança seria paulatina e ocorreria em
dois momentos.
“No primeiro momento, o presidente
continua com quase todas as atribuições.
Já depois de seis anos da experiência desse
modelo, de presidencialismo participativo, iríamos para o segundo momento,
do parlamentarismo”. Em 2005, Andrada
foi o relator da comissão especial da proposta que cria o Sistema Parlamentarista
de Governo no Brasil. Pelo substituto de
Andrada, o presidente da República nomearia um ministro-coordenador, e logo
após a promulgação da proposta, para ser
o interlocutor com o Legislativo.
Esse ministro, indicado e demitido pelo
presidente da República, terá de comparecer a cada 30 dias ao Congresso para prestar
contas das atividades do Governo e fará a
transição entre os sistemas presidencialista
e parlamentarista. De acordo com Andrada,
o atual sistema presidencialista deixa o
Executivo muito isolado em relação ao Legislativo. “O presidencialismo brasileiro é
imperial e todas as crises foram transferidas
para o povo”, criticou o secretario da frente,
deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
Ele falou que não há casuísmo na criação
da frente em relação ao atual momento de
fragilidade do Executivo.
“Foi um erro de marketing o plebiscito
O
Luis Alves/Ag.Câmara
Deputados defenderam ontem (12) uma mudança gradual do presidencialismo para o parlamentarismo,
durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Presidencialismo Participativo,
composta por 213 participantes entre deputados (202) e senadores (11)
Sistema presidencialista deixa o Executivo muito isolado em relação ao Legislativo,
afirma Bonifácio Andrada.
[de 1993], queremos uma reengenharia do
presidencialismo, vamos fazer um modelo
híbrido”, afirmou. Nas duas vezes em que
o povo foi consultado para decidir entre
o sistema parlamentarista e presidencialista de Governo - em 1963 e em 1993 - o
presidencialismo ganhou por larga maioria. “Acredito que o modelo de coalizão
está falido, esta troca de cargos”, disse
o deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), em
relação ao chamado presidencialismo de
coalizão, em que a fragmentação do poder
parlamentar entre vários partidos obriga o
Executivo a uma prática que costuma ser
mais associada ao parlamentarismo para
conseguir uma maioria no Congresso e a
governabilidade.
Em 15 de julho, foi lançada a Frente
Parlamentar Franco Montoro em Defesa
do Parlamentarismo, que terá como principal bandeira a aprovação da proposta
de autoria do ex-deputado Eduardo Jorge
(candidato nas eleições presidenciais do
ano passado), que altera o sistema de
governo no Brasil. A frente conta com
225 deputados e é liderada pelo deputado
Penna (PV-SP). Para Andrada, não daria
certo implementar instantaneamente o
sistema parlamentarista porque o presidencialismo está arraigado na cultura do
País e a alteração precisa ser gradual. “A
gente sabe que se falar de parlamentarismo
diretamente no Brasil, a gente assusta”
(Ag.Câmara).
fracionamento de plasma. Foram comprados 28 novos equipamentos e reformados
dois tanques de 1.200 litros. Jorge Kalil
informou que o Butantan está renovando o
parque fabril das vacinas, que também não
se encaixava nas novas especificações da
Anvisa. “Isso é bom para o Brasil, porque
cada vez mais vamos nos equiparando a
outros países”.
De acordo com Kalil, o Butantan está terminando a segunda fase do ensaio clínico da
vacina contra a dengue, com um pequeno
grupo de pessoas. “Assim, logo começaremos
a Fase 3, na qual serão imunizados 17 mil
indivíduos, entre vacinados e placebos, para
vermos quão eficiente é a vacina em uma
dose só” (ABr).
Foram investidos nas obras R$ 43 milhões
da Fundação Butantan e do governo federal.
Cerca de R$ 21 milhões foram usados na
reforma da fábrica de soros. Atualmente, o
instituto produz 13 diferentes tipos de soro
para tratamento em caso de acidentes com
animais peçonhentos, raiva em humanos,
botulismo, difteria e tétano. A unidade passa
agora por etapas de qualificação de equipamentos e instalação de mobiliário. Depois
disso, será submetida à avaliação da Anvisa
para obter os certificados necessários para
entrar em operação, o que deve ocorrer em
fevereiro de 2016.
Segundo a direção do Instituto Butantan,
a fábrica de soros conta com alto nível de
automação, principalmente no processo de
Feditália Participações Ltda
Kess Participações Ltda
CNPJ/MF 07.347.817/0001-80
Redução de Capital Social - Extrato da Ata de Reunião de Sócios
Data e Local: em 10/06/2015, sede Rua Zacarias Alves de Melo, 180 - São Paulo/SP. Presença: Totalidade do capital social. Deliberação: Tendo em vista o valor excessivo do capital
social em relação ao objeto social, e à desistência dos sócios em utilizar bens para integralização do aumento de capital, os sócios decidem, com fundamento no inciso II do artigo 1.082
do Código Civil, reduzir o capital social não integralizado em R$ 1.903.270,00, passando de
R$ 38.699.663,00 para R$ 36.796.393,00. Para os efeitos do §1º, do artigo 1.084, da Lei nº
10.406/02, o arquivamento da Alteração Contratual se dará no prazo de 90 dias contados a partir
dessa publicação. São Paulo, 10 de junho de 2015.
CNPJ/MF 07.347.829/0001-04
Redução de Capital Social - Extrato da Ata de Reunião de Sócios
Data e Local: em 30/07/2015, sede Rua Zacarias Alves de Melo, 180 - São Paulo/SP. Presença:
Totalidade do capital social. Deliberação: Tendo em vista o valor excessivo do capital social em
relação ao objeto social, e à problemas para integralização do aumento de capital por conferência de bens, os sócios decidem, com fundamento no inciso II do artigo 1.082 do Código Civil,
reduzir o capital social não integralizado em R$ 4.178.712,00, passando de R$ 43.159.925,00
para R$ 38.981.213,00. Para os efeitos do §1º, do artigo 1.084, da Lei nº 10.406/02, o arquivamento da Alteração Contratual se dará no prazo de 90 dias contados a partir dessa publicação.
São Paulo, 30 de julho de 2015.
6ª Vara de Fazenda Pública da Capital. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS
INTERESSADOS, COM PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS, expedido nos autos do PROC. Nº 104696217.2014.8.26.0053. A Doutora Cynthia Thomé, MM. Juiza de Direito da 6ª Vara de Fazenda Pública,
do Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes, da Comarca de SÃO PAULO, do Estado de São Paulo,
na forma da Lei, etc. FAZ SABER A TERCEIROS INTERESSADOS NA LIDE que o MUNICÍPIO DE
SÃO PAULO move uma Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 contra ESPÓLIO
DE AMÉLIA VICENTINA MENNITI MARZIONNA representado pelo seu inventariante JAIME
BATISTA MARZIONNA, ANTONIETA MARZIONNA SORBO e s/m ROBERTO CORREA SORBO,
objetivando o imóvel, com área de 404,09m², concernente à totalidade do imóvel situado na Av.
Josué de Castro, s/nº - lt.16, nesta Capital, contribuinte nº 089.424.0014-5, declarada de UTILIDADE
PÚBLICA, para implantação do Prolongamento da Av. Roberto Marinho - Parque Linear. Para o
levantamento dos depósitos efetuados, foi determinada a expedição de edital com o prazo de 10
(dez) dias a contar da publicação no Órgão Oficial, nos termos e para os fins do Dec. Lei nº 3.365/41,
o qual, por extrato, será afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta
cidade de São Paulo, aos 28 de julho de 2015.
COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE- COOPERPAS10
EM LIQUIDAÇÃO - CNPJ 00.955.320/0001-03.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO: Ficam os srs. cooperados convocados para ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA,
a se realizar no dia 27 de agosto de 2015, às 17:00 h em primeira chamada, às 18:00 h em segunda chamada, e
às 19:00 h em terceira e ultima convocação : na Avenida das Nações Unidas, 12.399 - Auditório Térreo - Brooklyn
- São Paulo, a mesma está sendo realizada no local apontado, em razão de melhor adequação do espaço físico aos cooperados convocados que se reunirão para conhecimento e deliberarem sobre a seguinte ordem do
dia 1) Prestação de contas do liquidante e posição atual da liquidação extrajudicial, 2) Composição do novo
conselho fiscal de liquidação, 3) Escolha do novo liquidante. O número de cooperados na data da publicação
deste edital para efeitos de convocação, é de 169 (cento e sessenta e nove). São Paulo, 12 de agosto de 2015.
Adolfo Manoel da Silva - Liquidante .
REDE SOL FUEL DISTRIBUIDORA LTDA. torna publico que recebeu da CETESB a
Licença de Instalação nº 4003350 e requereu a Licença de Operação p/ Depósito e/ou
Comércio Atacadista de Produtos Inflamáveis - Exceto TRR, sito à Rua Brasil Alto Furquini,
nº 401. Distrito Industrial. Jardinópolis/SP.
S.A. Agro Industrial Eldorado
CNPJ nº 61.288.874/0001-80 – NIRE Nº 35.300.035.178
Edital de Convocação
São convocados os Srs. Acionistas para se reunirem em AGE a realizar-se dia 21/08/15, às 14:30 hs, sede social, Rua
Afonso Aliperti, 180 - 1º. Andar - Água Funda - SP/SP. a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Aprovação do
Instrumento de Justificação da Cisão Parcial da Companhia com integralização da parcela patrimonial cindida para sociedade
nova, em organização; b) Aprovação da contratação de empresa especializada responsável pela realização da avaliação
contábil do acervo líquido a ser cindido e elaboração do respectivo laudo de avaliação; c) Aprovação do Laudo de Avaliação;
d) Aprovação da Cisão Parcial; e) Alteração do caput do Artigo 5º do Estatuto Social, para refletir a redução do capital
social em decorrência da Cisão Parcial; f) Autorização para que os administradores pratiquem todos os atos necessários à
efetivação das deliberações aprovadas pelos acionistas. Serão admitidos à Assembleia os Acionistas cujas ações estejam
regularmente registradas nos livros próprios até 05 dias antes da realização da Assembleia. Solicita-se o comparecimento dos
acionistas com uma hora de antecedência para prévia identificação. SP, 12/8/15. José Luiz Aliperti Neto - Diretor Presidente.
(12, 13 e 14/08/2015)
7ª Vara Cível - Foro Regional II - Santo Amaro - SP. Citação: Prazo de 20 dias. Processo n° 102798011.2014.8.26.0002 A Dra Adriana Borges de Carvalho, Juíza de Direito da 7ª Vara Cível - Foro
Regional II - Santo Amaro– SP. FAZ SABER a Américo Antonio Flores Nicolatti, CPF 100.475.318-78,
que, CONDOMÍNIO PORTAL DA CIDADE , lhe ajuizou uma ação Ordinário (Despesas Condominiais)
para cobrança da quantia de R$ R$ 126.187,08 á ser corrigida e acrescida das cominações legais,
referente as despesas condominiais do edifício autor, conforme descrito na petição inicial. E não
localizado o requerido, defere-se edital, para que, no prazo de 15 dias, a fluir após os 20 dias supra,
conteste a ação, sob pena de revelia, presumindo-se como verdadeiros os fatos alegados (artigos
285 e 319 do CPC). Será o presente, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo-SP. (13 e 14)
1ª Vara da Família e Sucessões - Foro Regional I - Santana - SP-Processo 0036630-38.2012.8.26.0001
- Interdição - Tutela e Curatela - S.M.R. e outro - 1ª Vara da Família e Sucessões - Foro Regional I Santana - SP. Processo 0036630-38.2012.8.26.0001- EDITAL DE INTERDIÇÃO O Dr. Marcelo Assiz
Ricci, Juíz de Direito da 1ª Vara da Família e Sucessões - Foro Regional I - Santana - SP. FAZ SABER
aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por sentença proferida, foi decretada a INTERDIÇÃO de SALVADOR MAGRINI, RG 9626648, CPF/MF 075.726.238-40, declarandoo(a) absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, por ser portador de doença de Alzheimer, tendo sido nomeado como CURADOR, em caráter DEFINITIVO, o Sr. LUIZ CARLOS
MAGRINI, RG 5650486-X, CPF/MF 920.373.138-53. O presente edital será publicado por três vezes,
com intervalo de dez dias, e afixado na forma da lei. Nada mais. São Paulo-SP.
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3106-4171
Marcus Nakagawa (*)
Inovação é uma
palavra que, assim
como algumas
outras, está sendo
muito utilizada,
principalmente
em momentos de
crise. Temos que ser
inovadores para
buscar novos serviços,
produtos e processos
conomizar o máximo com consciência
ambiental e com o
cuidado com as pessoas. Ter
o lucro maximizado e dividir
bem as responsabilidades.
Enfim, tudo isso que temos
lido ultimamente. Mas buscar
a inovação tendo a sustentabilidade inserida no seu
pensamento é fundamental,
pois cada dia mais isso está
se tornando mandatório. Mas
por que precisamos utilizar a
inovação para prosperar?
Alguns autores colocam
que a inovação está ligada
às fases da humanidade,
sendo que passamos pela
revolução agrícola, lá no
passado, e tinha a ver com a
invenção de instrumentos,
equipamentos e materiais
para podermos ser mais
produtivos. Era a época da
exploração, de testar, de
produzir artesanalmente.
Depois passamos por uma
fase de regulamentação do
padrão e aperfeiçoamento,
ou seja, estávamos escolhendo os melhores instrumentos
e processos e colocando
como base e lei. Depois veio
a Revolução Industrial que
deixou estes processos cada
vez mais contínuos e frequentes, e os empreendedores ganhavam mais dinheiro
se seus processos eram os
mais assertivos.
Com o passar do tempo, todos os empreendimentos pareciam muito iguais e coisas
novas precisavam ser feitas.
Com isso surgiu a inovação e
a combinação. Inovamos para
buscar novas soluções para
problemas antigos e velhos,
ou melhorar o que está por aí.
Esta inovação muitas vezes é
a combinação de dois temas
que aparentemente não têm
muito a ver entre si. A combinação muitas vezes é o “clique
mágico” para uma nova ideia
ou um novo processo.
Quer ter uma ideia de como
usar esta tal da inovação?
Então, li uma notícia do
E
Butantan amplia fábrica e aumenta produção
de soros para 750 mil doses por ano
O Instituto Butantan finalizou obras de
modernização e ampliação de sua fábrica
de soros e estoques para atender aos novos
padrões exigidos pela Anvisa na fabricação de
medicamentos. O novo prédio do Laboratório
de Artrópodes, onde são criadas as aranhas
e escorpiões que fornecem o veneno para a
produção de soro, já está pronto. “Teremos
produtos ainda melhores, e poderemos fazer
mais soro para atender à demanda brasileira.
Também vamos ajudar países que não têm soros
de qualidade. Teremos controle maior sobre a
produção e, com isso, melhorar e contribuir
com o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
Nossa produção passará de 400 mil doses para
750 mil por ano”, disse o diretor do Instituto
Butantan, Jorge Kalil.
O pensamento inovador
na PME mais sustentável
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RONALDO MILAN LEILOEIRO OFICIAL - JUCESP 266
dia 3 de março de 2015, no
jornal O Estado de S.Paulo,
cujo título era: 40% dos
moradores de favelas desejam abrir o próprio negócio.
Continuei lendo a matéria e
vi que, segundo a pesquisa do
Instituto Data Favela, quatro
em cada dez dos 12,3 milhões
de moradores das favelas brasileiras sonham empreender.
35% quer investir na área de
alimentação e 63% quer abrir
seu negócio dentro da própria
comunidade. O estudo mostra
ainda mostra que 51% destas
pessoas são mulheres e 56%
pertence à classe C.
Puxa, mas o que isso tem
a ver com a inovação? Estes
são apenas alguns dados de
mercado que mostram que
o empreendedorismo está
aflorando, inclusive em comunidades de baixa renda.
Você pode simplesmente ler
esta notícia e ficar feliz que
as pessoas destas favelas
estão buscando ser empreendedores; ou pensar em um
negócio que você pode ajudar
ou apoiar; ou, quem sabe,
criar um sistema de melhorias de processos; ou ainda
desenvolver um negócio de
impacto social, que melhore
a comunidade, inclusive; ou
uma escola com um curso
específico para este público.
Enfim, são muitas as ideias
que você pode adaptar ao
seu atual negócio ou a um
outro negócio que poderá
abrir focado neste nicho de
mercado. Mas o que fazer, são
tantas coisas? Pois é exatamente aí que diferenciaremos efetivamente um bom
empreendedor ou somente
uma ideia que não será um
negócio de verdade. Ou seja,
um sonho bonito.
Para aqueles que, além do
empreendedorismo, estão
buscando os valores da sustentabilidade, este é o momento de juntar a inovação
para a melhoria da qualidade
de vida das pessoas e do planeta. Inovar para melhorar
o mundo com lucro e processos éticos. Isso é o que
precisamos para realmente
sair deste status quo definido
pelo mercado.
Inove sempre! Faça os seus
valores fazerem parte do seu
negócio!
(*) - Sócio-diretor da iSetor; professor
da ESPM; idealizador e presidente do
conselho deliberativo da Associação
Brasileira dos Profissionais de
Sustentabilidade; e palestrante sobre
empreendedorismo e estilo de vida
(www.marcusnakagawa.com).
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INFORMAÇÕES:
WWW.ZUKERMAN.COM.BR
(11) 2184-0900
8ª Vara Cível – Regional Santo Amaro. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº
0054526-57.2013.8.26.0002 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 8ª Vara Cível, do Foro Regional II - Santo
Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Felipe Poyares Miranda , na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o)
Marcone Rezende da Silva, CPF 266.999.768-69, RG 53078193-1, nascido em 31/08/1977, de cor
Branco, Casado, Brasileiro, natural de Itanhomi-MG, pai Francisco Delfino da Silva, mãe Maria Cleuza
da Silva, Rosilda Angela de Jesus Silva, CPF 302.943.688-84, RG 35089742-6, Casada, Brasileiro,
que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Sumário por parte de Conjunto Habitacional
Guarapiranga Park, objetivando a cobrança de cotas de condominiais da unidade 143 Edifício Ipê do
referido condomínio de fevereiro/2010 a março/2010, dezembro/2011, fevereiro/2012, maio/2012 e
março/2013, na quantia de R$ 2.283,56(julho/2013). Encontrando-se o réu em lugar incerto e não
sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para
que, no prazo de quinze dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta.
Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos, pelo(a)(s) ré(u)(s), como verdadeiros, os fatos
articulados pelo(a)(s) autor(a)(es). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.
NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 24 de julho de 2015.
BRASIRUBBER INDUSTRIAL, COMERCIAL E IMPORTADORA LTDA. torna público que
recebeu da CETESB/ Guarulhos a Renovação da Licença de Operação nº 15007679
válida até 11/08/2018 para Fabricação de artefatos de borracha para uso doméstico, n.e.,
sito á Rua Icó, nº 335 Cumbica - Guarulhos/SP.
Lorusso Ind. e Com. de Peças Para Máquinas e Equipamentos Ltda - ME torna público
que recebeu da CETESB a Renovação da Licença de Operação nº 33006144, válida até
11/08/2019, para produção de artefatos de trefilados, n.e. (exceto padronizados), à R.
Orlando Pinto Ribeiro, 495, Anexo B, Vl. Campo Grande, SP.
D & D RECICLAGEM E COMERCIO LTDA – EPP torna público que recebeu da CETESB a
Licença de Operação Nº 16009261 válida até 11/08/2018 para Sucatas de materiais
plásticos, trituração, limpeza e triagem de. À Rua São Judas 135, Jd. Adelina, Mauá-SP.
ABNER RODRIGO RIBEIRO VILLAR ME torna publico que recebeu da Secretaria do Meio
Ambiente de Mauá, a Licença de Operação nº. 2015053 para Fabricação de Esquadrias de
metal, situada a Avenida João Varim, 725 Vila Assis Brasil Mauá SP, conforme Processo
Administrativo nº. 2440/2015.
Página 6
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Especial
Fotos: Divulgação
Marcha das Margaridas
Três meses antes de ser assassinada na porta de casa,
na frente do marido e do filho pequeno, a líder sindical
paraibana Margarida Maria Alves disse, em um discurso
de comemoração pelo 1° de maio, que era melhor
morrer na luta do que morrer de fome
Luana Lourenço/Agência Brasil
T
rinta e dois anos depois de sua morte, as palavras
de Margarida ainda ecoam entre as mulheres trabalhadoras rurais e dão força para a luta diária por
representatividade e melhores condições de trabalho e de
vida no campo. Outra frase famosa do mesmo discurso,
“da luta eu não fujo”, está gravada em umas das paredes
da antiga casa de Margarida Alves, que se transformou em
museu em 2001.
libre 12 de um matador
de aluguel. Mesmo com
a exposição nacional do
crime, que chegou a ser
denunciado à Comissão
Interamericana de Direitos
Humanos, 30 anos depois
nenhum dos mandantes foi
condenado.
Entrar na casa onde viveu a
amiga faz a violeira e repentista Maria da Soledade Leite
se emocionar. “Margarida
era uma mulher determinada, Margarida não era dessas
de baixar a cabeça”, conta,
Margarida Maria Alves, primeira mulher a lutar pelos direitos trabalhistas
sem esconder o orgulho
no estado da Paraíba durante a ditadura militar.
da companheira que foi a
primeira mulher a presidir um sindicato de trabalhadores violeira participa da Marcha das Margaridas – mobilização
inspirada na líder campesina – e só não vai se juntar à camina Paraíba.
nhada em Brasília este ano por causa de uma dor no joelho.
“O trabalhador tinha a “O nome de Margarida ficou imortalizado, onde a gente
maior confiança nela, nós estiver, sempre o nome de Margarida vai estar na frente.
tínhamos, porque ela quando Se a gente vai cantar, se a gente quer representar alguma
ingressava numa luta, ia até coisa de garra da mulher, a gente diz que é uma Margarida,
o final. A luta de Margarida forte como Margarida, sempre o nome de Margarida”.
era pelo décimo terceiro,
pela carteira assinada, pelo
direito ao sítio, porque os
patrões plantavam a cana
até na porteira da casa,
quando a gente abria a porta
da casa já estava dentro dos
canaviais, a luta dela era para
que o trabalhador tivesse
uma areazinha onde pudesse
ter suas plantações, enfim,
poder dar uma vida digna à
sua família”.
Marcello Casal Jr/ABr
Marcello Casal Jr/ABr
Na construção simples, uma geladeira azul que foi da
camponesa ainda está guardada. Nos quatro cômodos da
casinha de fachada amarela também estão à vista documentos da época em que Margarida liderava o Sindicato
dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, atas de reuniões, instrumentos usados pelos trabalhadores no corte
da cana-de-açúcar para as usinas, fotos e objetos pessoais:
uma camisa branca com bordado de flores, os óculos, o
chapéu usado por ela quando visitava os trabalhadores
João O. P. de Barros Júnior
32 anos depois, líder ainda
influencia mulheres do campo
A repentista Maria da Soledad lembra da amiga
Margarida como uma mulher forte e de luta.
A trajetória da líder sindical também é usada como referência pela assessora técnica da organização não governamental AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia,
Adriana Galvão Freire, para incentivar outras mulheres
a buscar seus direitos. A organização atua no Polo da
Borborema, uma articulação sindical e de entidades da
agricultura familiar de 14 municípios da microrregião do
Brejo Paraibano.
Reprodução
Soledade e Margarida
se conheceram em Alagoa
Grande em 1975 e lutaram
juntas pelas mesmas cauMulheres camponesas viajaram mais de 40 horas de ônibus para a Marcha das
sas, na militância sindical
Margaridas, em Brasília. Elas buscam mais representatividade
e também por meio da arte
e melhores condições de trabalho e de vida no campo.
dos repentes e dos cordéis.
na roça e uma bolsa.
Quando Margarida morreu, a homenagem da amiga foi em
forma de verso: “Dia 12 de agosto nasceu um sol diferente/
Nas paredes, recortes de jornais de todo o país e alguns um aspecto de tristeza, o sol frio em vez de quente/ era
do exterior dão a dimensão da repercussão do crime ocor- Deus dando o sinal da morte de uma inocente (…) Jesus
rido em 12 de agosto de 1983. O assassinato chamou a Cristo deu a vida pra redimir os pecados/ Tiradentes pela
atenção do Brasil para o clima de tensão entre sindicatos e pátria foi morto e esquartejado/ Margarida na defesa dos
latifundiários da região do Brejo Paraibano nos anos 1980. pobres e necessitados”, escreveu na época. “Ela gostava
Como Margarida Alves, outras lideranças de trabalhadores muito de poesia”, lembra Soledade.
também estavam marcadas para morrer.
Se a saudade ficou registrada no poema, a memória de
Mesmo diante das ameaças, a campesina não se Margarida continua inspirando Soledade a cantar e brigar
intimidou e só teve a voz calada pela espingarda ca- pelos direitos das mulheres paraibanas. Desde 2000, a
Marcello Casal Jr/ABr
Líder sindical paraibana, Margarida Maria Alves.
“A Margarida é uma grande inspiração para a gente,
assim como outras mulheres que a gente também foi
perdendo no caminho pela violência”, diz Adriana. “A
gente sempre usa Margarida como uma referência, uma
inspiração para a nossa luta. Ela sempre faz parte do
nosso processo, como uma inspiração de que o lugar da
mulher também é na luta, como ela mesma dizia. Essas
frases, a figura, a força de Margarida sempre contagiam”,
completa.
Mulheres camponesas buscam melhores condições de trabalho e de vida no campo.
Para que a impunidade do caso Margarida Alves não
se repita, mulheres e jovens do Polo da Borborema se
mobilizam há dois anos para pedir justiça pelo assassinato da agricultora Ana Alice Valentin, estuprada e
morta quando voltava da escola, aos 16 anos, por um
vaqueiro. No próximo dia 18, o caso vai a julgamento e
o grupo vai acompanhar a sessão com uma manifestação
e uma vigília.
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 7
Ciência e Tecnologia
O poder do esquecimento
e o poder do treinamento
Luiz Alexandre Castanha (*)
Você já ouviu falar
sobre a ciência do
esquecimento?
alvez não, mas com certeza já percebeu como
algumas informações
que recebemos são esquecidas
ou, até mesmo, tiradas da nossa
mente em um curto período de
tempo. Existem explicações
científicas que nos ajudam a
entender essa dinâmica do processamento de memórias e do
esquecimento. Mas fato é que
esquecer é algo muito natural
para o nosso cérebro.
A verdade é que nós guardamos uma série de lembranças, acumuladas com as
experiências da vida que vão
desde as mais profundas, como
memórias antigas, até as mais
triviais, como um endereço que
acabaram de nos passar. De
acordo com a psicologia cognitiva, existem dois sistemas
de memória primária na mente
humana: a memória de curto
prazo, que guarda informações
temporariamente apenas sobre algumas coisas em que estamos pensando no momento,
e a memória de longa duração
capaz de armazenar grande
quantidade de informações
sobre experiências adquiridas
durante toda a vida.
De acordo com a Ciência
do Aprendizado e do Esquecimento, desenvolvida pelo
professor de neurociência
cognitiva, Art Kohn, 70% de
tudo o que aprendemos em
um dia de treinamento, por
exemplo, é esquecido em 24
horas. Após uma semana,
essa porcentagem aumenta
ainda mais: 90% é esquecido.
Diante dessas informações,
entendemos que a maneira
como recebemos a informação
e, ainda mais importante, o
que fazemos com ela depois
de receber é o que determina
o que será ou não apagado da
nossa mente.
O que não podemos deixar
de entender é que, de fato,
faz parte de uma memória
saudável. O esquecimento é
um mecanismo de limpeza que
ajuda a otimizar o trabalho do
cérebro. Se tudo ficasse para
sempre na nossa mente, seríamos incapazes de focar em
qualquer coisa. O esquecimento é, nada mais nada menos,
que um trunfo da evolução do
ser humano. Porém, esquecer
demais é desagradável e pode
T
News
se tornar um grande problema.
Por isso, exercitar a memória
se tornou tão importante, principalmente nos dias de hoje,
onde recebemos e convivemos
com um volume tão grande de
informações.
A teoria da multimemória
explica que possuímos diferentes tipos de memória, que
são diferentes em termos de
duração e capacidade de armazenamento. O primeiro tipo é
a memória sensorial, que funciona como uma ponte entre
nós e a realidade. Ela é uma
pequena região onde nossos
sentidos mantêm um grande
volume de informações, antes
de filtrá-las para a região de
nossa atenção consciente.
Já a memória de curto prazo
está diretamente relacionada
com nossa consciência sobre
as coisas e com o nosso foco
de atenção.
Uma memória saudável
exige prática e atenção. Não
devemos exercitar apenas o
nosso corpo, o cérebro também
precisa ser treinado para funcionar bem e existem técnicas
que ajudam a não esquecer e a
manter vivo o que se aprendeu.
Storytelling, jogos, exercícios,
SMS, lembretes, leitura, entre
outros. Além disso, a tecnologia já apresenta novidades:
existem diversos tipos de
aplicativos móveis, que você
acessa do próprio smartphone
e tem acesso a desafios, exercícios, games e tarefas, que
ajudam a exercitar a mente e
as funções cognitivas.
Não existe mais desculpa
para não colocar o cérebro para
funcionar. Até porque, diante
da teoria do esquecimento,
entendemos que é necessário
exercitar sempre a memória,
para conseguir realmente assimilar as diversas informações
que precisamos. O processo
de pós-aprendizado se torna
ainda mais importante e fundamental para evitar o esquecimento. A pessoa que possui
conhecimento e domínio das
técnicas e exercícios para
estimular a memória, ganha
agilidade no desenvolvimento
de tarefas, maior absorção das
informações do dia a dia e tem
um maior desenvolvimento do
raciocínio lógico.
(*) É administrador de Empresas
com especialização em Gestão
de Conhecimento e Storytelling
aplicado a Educação, atua em cargos
executivos na área de Educação há
mais de 10 anos.
@TI
Multifuncional A3 colorida
@
A OKI Data, uma das principais empresas de soluções de impressão do mundo e pioneira no desenvolvimento de tecnologia LED,
acaba de lançar no mercado brasileiro a Multifuncional A3 colorida
ES8473, a mais compacta em sua categoria, com apenas 70 cm de
comprimento e 56 cm de largura na configuração mesa, adapta-se
facilmente a qualquer ambiente de escritório. O equipamento proporciona economia, alto desempenho e baixo custo de manutenção (http://
www.okidata.com/brasil/impressoras/multifuncionais/ES8473).
Festival de tecnologia ocupa o centro
de São Paulo
@
De 21 a 23 de agosto, acontece no Red Bull Station, no centro de
São Paulo, o Festival Red Bull Basement, encontro que vai reunir
desenvolvedores de software, makers, designers, urbanistas, artistas
digitais e pesquisadores para discutir o uso criativo de tecnologias
em soluções para centros urbanos. Serão três dias de workshops,
conversas, hackathon, workshops em sessões abertas ao público,
com participação gratuita. O festival é gratuito e aberto ao público,
mas algumas atividades precisam de inscrições prévias, que podem
ser feitas pelo site (www.redbullbasement.com.br).
#selfieQsalva
Pouca gente sabe, mas ao invés de colocar o próprio CPF
@
nos cupons fiscais emitidos no Estado de São Paulo, é
possível doar para o GRAACC, instituição social que promove
tratamento a crianças e adolescentes com câncer. Alguns estabelecimentos comerciais até têm uma urna ao lado do caixa
para depósito das NFs mas, mesmo assim, as informações dos
cupons precisam ser digitados para que o Hospital do GRAACC
possa receber as doações dos créditos do Programa Nota Fiscal
Paulista. Pensando em aumentar o número de arrecadações
e facilitar os cadastros das NFs, a Loducca desenvolveu o
InstaGRAACC, um aplicativo que usa um hábito cada vez mais
comum de postar fotos próprias para criar um novo jeito de
doar os cupons fiscais emitidos no Estado de São Paulo para
a instituição. Ao pegar o cupom fiscal, ao invés de colocar o
CPF, o consumidor tira uma foto do cupom e o app digitaliza
todos os números e envia direto para um banco de dados do
GRAACC. Enquanto isso, a pessoa tira uma selfie e o aplicativo junta o cupom com a foto da pessoa, que pode divulgar a
#selfieQsalva nas suas redes sociais. O app é gratuito e pode
ser baixado em instagraacc.com.br ou diretamente pelo celular
via PlayStore e AppleStore.
www.netjen.com.br
[email protected]
Novas tecnologias demandam
agilidade extra. Você sabe
como se manter competitivo?
Para quem deseja ser competitivo no segmento tecnológico, a velocidade de entrada no mercado é
essencial
Lisandro Sciutto (*)
á não é nenhum segredo que as margens apertadas e níveis
de estoque voláteis indicam que a produção precisa ser a
mais eficiente possível, e por isso, os processos complexos
precisam ser otimizados cada vez mais. Há pouco espaço para
falhas de comunicação, falta de estoque, qualidade irregular ou
atrasos na produção. Qualquer uma dessas contínuas pequenas
falhas de produção pode ser desastrosa, fazendo com que um
fabricante perca todo um ciclo ou perca um mercado para o
“primeiro que chegar”.
Aqueles simples “palpites” não são mais suficientes para identificar as verdadeiras oportunidades. A análise de padrões cíclicos
de mudanças, previsão de preferências do cliente e resposta ágil
às constantes mudanças em inovação tecnológica podem ser
difíceis. Mas existem ferramentas para auxiliar os fabricantes
de produtos eletrônicos e de alta tecnologia a transformar estas
informações vistas de modo caótico em um plano estruturado
por lucratividade.
A tecnologia deve assumir uma função central na gestão deste
desafio de inteligência de negócios e otimização de processos
de modo misto. Soluções de TI integradas com análises inclusas
de grande quantidade de dados criaram novas expectativas e
redefiniram a função das soluções de software, convertendo
empresas reativas em proativas.
De fato, fabricantes de produtos eletrônicos e de alta tecnologia
com visão futurista que adotaram a tecnologia ERP estão entre os
melhores na operação enxuta, criando novas normas operacionais
e melhores práticas. Motivados por clientes exigentes e fortes
pressões de mercado, o modo de sobrevivência tem impulsionado estas empresas a fazer mais, melhor, mais rápido, com mais
inteligência e menos recursos (produção enxuta).
Elas estão definindo rapidamente novas normas de produção de
fabricação, alterando as principais competências da fabricação.
Empresas que não estão acompanhando à altura e incorporando
novos conceitos de melhoria de processos correm o risco de serem eliminadas por fabricantes ágeis e agressivos em mercados
emergentes. Uma maior agilidade pode ajudar os fabricantes
a aproveitarem as tendências de curta duração e vencerem
concorrentes no mercado, usando a mais recente inovação ou
lançamento atualizado.
Tendo o software adequado, os fabricantes podem focar nas
tendências com antecedência e projetar resultados no tempo.
Funcionalidades ERP avançadas, incluindo gerenciamento de
vida útil do produto (PLM) para agilizar novas introduções de
produtos, e planejamento de operações e vendas (S&OP) para
melhor gerenciar complexidade, podem auxiliar fabricantes com
visão de futuro a transformar estes desafios em oportunidades
para se sobressaírem e superarem a concorrência.
Mas como atender às demandas?
Para atender às demandas do cliente por velocidade, valor e
novas introduções de produtos, é preciso fazer três melhorias
fundamentais:
J
1. Otimizar a cadeia de fornecimento
Fabricantes modernos devem gerenciar suas cadeias de fornecimento com maior velocidade, escopo, agilidade, rastreabilidade
e profundidade do que se poderia imaginar há uma década. Como
a volatilidade econômica global exige maior flexibilidade geográfica e capacidade de gerenciar uma rede global de recursos, sua
estratégia de cadeia de fornecimento deve incluir a capacidade de
suporte a diversos idiomas, moedas e requisitos de conformidade,
enquanto mantém visibilidade em uma ampla rede de fornecedores, prestadores de serviços e distribuidores. Como as questões
de conformidade, responsabilidade e rastreabilidade trazem alto
risco e preço elevados, é mais importante que nunca monitorar
fornecedores e recursos de forma mais detalhada.
A única maneira de monitorar e gerenciar com eficiência uma
rede tão complexa e manter a vigilância em programações e
desempenho é por meio de soluções de fabricação. Você deve
ser capaz de monitorar as condições de status atuais e, ainda,
precisa antecipar situações e empreender ações preventivas
para evitar potenciais entraves. Ao dominar a complexa tarefa
de fornecimento de bens aos clientes com lucratividade, você
pode expandir sua rede, mantendo um controle firme e obtendo
visibilidade em detalhes críticos.
2. Otimizar recursos e estoque
Um depósito repleto de mercadorias não vendidas ou peças
inutilizáveis é um investimento caro e arriscado para um fabricante. É essencial que você alcance um equilíbrio entre ter peças e
produtos suficientes em estoque para satisfazer pedidos para curto
prazo, mas não tanto que possa criar um consumo desnecessário
no fluxo de caixa. Você pode obter esse equilíbrio aproveitando
as soluções de estoque que ajudam a analisar, de modo rápido e
preciso, o que você possui, prever o que será necessário, e fazê-lo
de modo totalmente eficiente.
Uma solução de inteligência de negócios e gerenciamento de
depósito pode fazer muito mais do que simplesmente auxiliar
na previsão e demanda de produtos. Pode também contribuir
com a compreensão do mix de produtos ideal e mostrar como
a lucratividade de um produto se compara com a de outro, afim
de manter um estoque sem ariscar a lucratividade.
3. Comprometer-se em controles de qualidade e
excelência operacional
Os benefícios das iniciativas de qualidade dos fabricantes
vão além de um interesse na redução de defeitos dos produtos,
embora este seja um resultado altamente desejável. Um compromisso permanente com a qualidade possui um impacto positivo
imediato na lucratividade, eficiência, fidelidade do cliente e uma
gama de benefícios de desempenho inerentes.
A gestão de qualidade é particularmente importante em muitos
segmentos de alta tecnologia, especialmente quanto à regularidade de funções (para especificações), alinhamento de peças de
precisão e qualidade de desempenho digital ou elétrico de muitos
itens eletrônicos. Controles de qualidade rígidos normalmente
distinguem nomes de marca de imitações baratas.
Será preciso monitorar toda sua operação para garantir que
todos os processos permaneçam coerentemente eficientes e
confiáveis. Você precisa ainda fiscalizar obrigações contratuais
com clientes, gerenciar garantias, adequar-se a legislações do
segmento e atingir objetivos de resultados da fábrica.
Soluções de fabricação sofisticadas podem simplificar seus
esforços de coleta, armazenamento e análise de dados, e tornar
tais dados de fácil manipulação com ferramentas de inteligência
de negócios inclusas. Adicionalmente, você pode ainda empregar
soluções altamente flexíveis que permitem que as máquinas até
mesmo conectem-se entre si. Esta abordagem abrange a telemática, conectividade M2M e a internet das coisas, que permitem
que as máquinas usem sensores inteligentes para retransmitir
informações de volta para o sistema de fabricação.
(*) É diretor sênior de produtos para a Infor LATAM.
Os desafios do emprego em um cenário de crise
Atualmente o Brasil enfrenta uma das maiores crises
econômicas já vivenciadas
nas últimas décadas. E este
cenário desfavorável, marcado
pela alta das taxas de juros e
o retorno do fantasma da inflação, impacta negativamente
no mercado de trabalho, já
que vários setores se veem
obrigados a demitir, a fim
de reduzirem despesas e se
manterem vivos em meio a
tantas dificuldades e competitividade.
E os números comprovam esse movimento nada promissor.
Pesquisa do IBGE registrou uma elevação de 8,1% na taxa de
desemprego no último trimestre deste ano, o equivalente a cerca
de 8 milhões de cidadãos em busca de uma colocação. Além disso,
uma comparação realizada pela plataforma do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Caged), aponta que entre os
meses de maio de 2014 e maio de 2015 houve, ao longo do período, uma redução de 593.375 empregos com carteira assinada,
considerando todos os setores da nossa economia. Diante desta
realidade, a questão é: como se manter ativo profissionalmente
ou conquistar aquela vaga dos
sonhos, se a oferta é pequena
e a demanda de candidatos é
cada vez maior?
Acredito que estar preparado para enfrentar os desafios
do mercado de trabalho só
é possível quando se está
realmente capacitado para
exercer uma função com
excelência. Embora características pessoais pesem para
o sucesso em um processo
seletivo, dominar linguagens
da informática e um segundo idioma, com ênfase ao inglês,
já são habilidades que colocam o candidato em uma posição
de destaque. Portanto, embora o momento seja de apertar o
cinto, não economize com formação. Ela é um investimento
imprescindível para que a crise possa ser transformada em
oportunidade.
Enfim, meu caro amigo, se você almeja ter um futuro brilhante na área que atua, fique atento às opções de qualificação
disponíveis. O sucesso profissional é reflexo do seu esforço e
dedicação ao longo desta caminhada (Fonte: Rogério Gabriel,
fundador e presidente do Grupo Prepara).
Internet das Coisas e Varejo Móvel serão destaques do Fórum Mobile+
A 8ª edição do Forum Mobile+, realizado
pela Converge Comunicações, terá um dia
inteiro dedicado a debates sobre varejo móvel
no Brasil e outro à Internet das Coisas (IoT,
na sigla em inglês). O evento acontecerá nos
dias 22 e 23 de setembro, no WTC Center, na
cidade de São Paulo, e receberá executivos
das áreas de TI, finanças e marketing de
médias e grandes empresas, além de dire-
tores de operadoras móveis, integradores e
desenvolvedores de apps.
No primeiro dia os participantes poderão
assistir palestras e painéis sobre Varejo Móvel. A abertura do Fórum, às 9 horas, terá
como tema “O atual estágio do comércio nas
Américas”. "Se bem utilizado, o celular pode
ser uma ferramenta poderosa nas mãos
dos varejistas para atrair consumidores
para dentro das lojas. Ao mesmo tempo,
vemos crescer cada vez mais a participação dos dispositivos móveis nas vendas
do comércio eletrônico. Tudo isso será
debatido no primeiro dia do congresso do
Forum Mobile+", comenta Fernando Paiva,
editor do Mobile Time e um dos curadores
do evento (http://convergecom.com.br/
portal/eventos/forum-mobile/).
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São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Proclamas de Casamentos
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
26º Subdistrito - Vila Prudente
Antonio Guedes Netto - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: LAERCIO NATAL DOS SANTOS, estado civil divorciado, profissão pintor, nascido em Bom Sucesso - PR, no dia (25/12/1968), residente e domiciliado na Vila
Prudente, São Paulo - SP, filho de João dos Santos e de Maria Rodrigues dos Santos.
A pretendente: HILDA BISPO DOS SANTOS, estado civil divorciada, profissão diarista,
nascida em Alagoinhas - BA, no dia (18/11/1964), residente e domiciliada na Vila Prudente,
São Paulo - SP, filha de Mariúla Bispo dos Santos.
O pretendente: JULLIANO LIMA TEIXEIRA DE OLIVEIRA, estado civil solteiro, profissão motorista, nascido em Ijuí - RS, no dia (26/09/1988), residente e domiciliado na Vila
Industrial, São Paulo - SP, filho de Eliezer Teixeira de Oliveira e de Maria Selma de Lima
Oliveira. A pretendente: EMILY REGIS DA SILVA VIEIRA, estado civil solteira, profissão
operadora de caixa, nascida nesta Capital, Moóca - SP, no dia (18/11/1989), residente
e domiciliada na Vila Industrial, São Paulo - SP, filha de José Roosevelt Vieira e de
Maricelia Regis da Silva Vieira.
O pretendente: BRUNO DA SILVA PEREIRA, estado civil solteiro, profissão garçon,
nascido nesta Capital, Bela Vista - SP, no dia (12/01/1987), residente e domiciliado na
Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Waldo Pereira e de Sandra Rosa da Silva Pereira.
A pretendente: BRUNA ALVAREZ FERNANDES, estado civil solteira, profissão auxiliar
administrativo, nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia (08/09/1986), residente
e domiciliada na Vila Zelina, São Paulo - SP, filha de Paulo Batista Fernandes e de Rosa
Barreiro Alvarez Fernandes.
O pretendente: THIAGO DOS SANTOS, estado civil divorciado, profissão corretor, nascido
nesta Capital, Alto da Mooca - SP, no dia (28/08/1980), residente e domiciliado na Vila Santa
Clara, São Paulo - SP, filho de José Raimundo dos Santos e de Maria Cristina dos Santos.
A pretendente: MICHELE GUEDES DA SILVA, estado civil solteira, profissão professora,
nascida em São Paulo - SP, no dia (21/12/1985), residente e domiciliada na Vila Libanesa,
São Paulo - SP, filha de Jarbas Amorim da Silva e de Josefa Guedes da Silva.
O pretendente: RODRIGO DANTAS MASQUIARI, estado civil solteiro, profissão metroviário, nascido em Santo André - SP, no dia (11/09/1982), residente e domiciliado no
Parque Thomas Saraiva, São Paulo - SP, filho de Dirceu Masquiari e de Julinda Dantas
Masquiari. A pretendente: MICHELLE ALVES MAIA DA SILVA, estado civil solteira,
profissão biomédica, nascida nesta Capital, Cerqueira Cesar - SP, no dia (22/09/1989),
residente e domiciliada no Parque Thomas Saraiva, São Paulo - SP, filha de Manoel
Roberto Alves da Silva e de Mirian Alves Maia da Silva.
O pretendente: BRUNO LEÃO DE OLIVEIRA, estado civil solteiro, profissão vendedor,
nascido em São Paulo - SP, no dia (25/08/1990), residente e domiciliado na Vila Ema,
São Paulo - SP, filho de Wagner Fortunato de Oliveira e de Solange Teresinha Camargo
Leão de Oliveira. A pretendente: MARINA FERNANDES BATISTA DE SOUZA, estado
civil solteira, profissão vendedora, nascida nesta Capital, Vila Formosa - SP, no dia
(27/04/1990), residente e domiciliada na Vila Ema, São Paulo - SP, filha de Aldo Batista
de Souza e de Maria do Carmo Fernandes de Souza.
O pretendente: THIAGO NUNES DA SILVA, estado civil solteiro, profissão estudante, nascido
nesta Capital, Cambuci - SP, no dia (15/01/1984), residente e domiciliado na Vila Ema, São
Paulo - SP, filho de Luiz Carlos da Silva e de Dolarice Augusto Nunes da Silva. A pretendente:
FLÁVIA BATISTA DE QUEIROZ, estado civil solteira, profissão securitaria, nascida em São
Caetano do Sul - SP, no dia (21/03/1989), residente e domiciliada no Jardim Panorama, São
Paulo - SP, filha de Juraci Batista de Queiroz e de Rosane Maria Soares Rios de Queiroz.
O pretendente: RICARDO DIAS DA SILVA, estado civil solteiro, profissão operador de
empilhadeira, nascido em Santo André - SP, no dia (25/08/1981), residente e domiciliado
no Parque São Lucas, São Paulo - SP, filho de Natalino Dias da Silva e de Elza Maria
Dias da Silva. A pretendente: SARA DA SILVA FERREIRA, estado civil solteira, profissão assistente administrativo, nascida nesta Capital, Ipiranga - SP, no dia (21/03/1987),
residente e domiciliada no Parque São Lucas, São Paulo - SP, filha de João Ferreira e
de Neide Aparecida da Silva Ferreira.
O pretendente: DANILO DO NASCIMENTO DA SILVA, estado civil solteiro, profissão
cabeleireiro, nascido nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia (10/04/1995), residente e
domiciliado na Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Cicero Jailton da Silva e de Suzana
Maria do Nascimento. A pretendente: DANIELA DOS SANTOS AUGUSTO, estado civil
solteira, profissão manicure, nascida em São Caetano do Sul - SP, no dia (30/07/1995),
residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo - SP, filha de Marcelo Augusto e de
Rosangela Farias dos Santos.
O pretendente: BRUNO PIATTI, estado civil divorciado, profissão policial militar, nascido
em Santo André - SP, no dia (31/07/1983), residente e domiciliado na Vila Industrial, São
Paulo - SP, filho de Milton José Piatti e de Lucia Helena da Silva Piatti. A pretendente: ANA
CAROLINA DE SOUZA MARQUES, estado civil solteira, profissão assistente de vendas,
nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia (22/07/1991), residente e domiciliada na
Vila Industrial, São Paulo - SP, filha de Guiomar de Souza Marques.
O pretendente: PAULO HENRIQUE MARCONI DA SILVA, estado civil solteiro, profissão
engenheiro civil, nascido em São Paulo - SP, no dia (20/04/1988), residente e domiciliado no Jardim Avelino, São Paulo - SP, filho de Paulo da Silva e de Zuleika Aparecida
Marconi da Silva. A pretendente: CIBELI DE SOUZA RODRIGUES, estado civil solteira,
profissão recepcionista, nascida em São Paulo - SP, no dia (01/03/1987), residente e
domiciliada na Vila Prudente, São Paulo - SP, filha de Joaquim Rodrigues Soares e de
Laurita de Souza Rodrigues.
O pretendente: ROGÉRIO GALHARDI DOS SANTOS, estado civil solteiro, profissão
motorista, nascido em Santo André - SP, no dia (27/12/1977), residente e domiciliado na
Vila Alpina, São Paulo - SP, filho de Amaro Ananias dos Santos e de Benilda Galhardi
dos Santos. A pretendente: LUCINÉIA CAMPOS DOS SANTOS, estado civil solteira,
profissão auxiliar de serviços gerais, nascida em Caracol - PI, no dia (26/07/1982),
residente e domiciliada na Vila Alpina, São Paulo - SP, filha de Gilberto dos Santos e de
Lurdes Campos dos Santos.
O pretendente: FAROOQ PERVAIZ MOHAMED ABDUL HAMEED ALI BAKHSH, estado
civil solteiro, profissão despachante aduaneiro, nascido em Manama - Bahrein, no dia
(07/01/1989), residente e domiciliado no Manama, Bahrein, filho de Pervaiz Hameed
Baig e de Noushaba Pervaiz. A pretendente: VALDIRENE ALUISIO, estado civil solteira,
profissão propagandista, nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia (05/01/1974),
residente e domiciliada na Vila Califórnia, São Paulo - SP, filha de Luiz Cicero Aluisio e
de Luiza Maria Aluisio.
O pretendente: GILDASIO FERREIRA SOUSA, estado civil solteiro, profissão motorista,
nascido em Mortugaba - BA, no dia (12/08/1973), residente e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Olivar Sousa e de Marinalva Ferreira Sousa. A pretendente:
ELENICE SOUZA DA SILVA, estado civil solteira, profissão cabeleireira, nascida em
Mortugaba - BA, no dia (12/12/1977), residente e domiciliada na Vila Prudente, São
Paulo - SP, filha de José Ferreira da Silva e de Ana de Jesus Souza.
A pretendente: SONIA BAPTISTA, estado civil divorciada, profissão micro empresária,
nascida em São Paulo - SP, no dia (04/05/1960), residente e domiciliada na Vila Paulo
Silas, São Paulo - SP, filha de Alcides Baptista e de Wanda Baptista. A pretendente: KELLI
CREPALDI LEMOS, estado civil solteira, profissão enfermeira, nascida nesta Capital,
Cambuci - SP, no dia (20/04/1979), residente e domiciliada na Vila Paulo Silas, São Paulo
- SP, filha de João de Deus de Lemos e de Angela Claudete de Lemos.
O pretendente: ALFREDO FURBINO DA CONCEIÇÃO, estado civil divorciado, profissão
porteiro, nascido em Coronel Fabriciano - MG, no dia (04/01/1968), residente e domiciliado
na Vila Alpina, São Paulo - SP, filho de José Pedro da Conceição e de Clarice Furbino da
Conceição. A pretendente: ELIVÂNIA DA SILVA PEREIRA, estado civil solteira, profissão
domestica, nascida em Paulo Jacinto - AL, no dia (19/08/1976), residente e domiciliada na
Vila Alpina, São Paulo - SP, filha de João Pereira Neto e de Nair da Silva Pereira.
O pretendente: JOÃO GERALDO DA CUNHA CARVALHO, estado civil divorciado, profissão policial militar, nascido em Jaú - SP, no dia (16/09/1963), residente e domiciliado
na Vila Paulo Silas, São Paulo - SP, filho de Antonio da Cunha Carvalho e de Terezinha
Sena da Cunha. A pretendente: MARIA BRAGA DE SOUZA, estado civil divorciada,
profissão copeira, nascida em Casa Nova - BA, no dia (10/12/1961), residente e domiciliada na Vila Paulo Silas, São Paulo - SP, filha de João Rodrigues de Souza e de Maria
de Lourdes Braga de Souza.
O pretendente: FERNANDO LUÍS MORAES FILHO, estado civil solteiro, profissão administrador de redes, nascido nesta Capital, Bela Vista - SP, no dia (16/07/1985), residente e
domiciliado na Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Fernando Luis Moraes e de Adahil
Queiroz Almeida Moraes. A pretendente: ÉRIKA PACINI DE SOUZA BARBOSA, estado
civil solteira, profissão analista de departamento pessoal, nascida em São Paulo - SP,
no dia (29/01/1985), residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo - SP, filha de
Walter de Souza Barbosa e de Elide Pacini de Souza Barbosa.
24ª Vara Cível da Capital. EDITAL DE CITAÇÃO, COM PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº.
1036415-05.2013.8.26.0100. O Dr. Cláudio Antonio Marquesi, MM. Juiz de Direito da 24ª Vara
Cível, do Foro Central Cível, da Comarca de São Paulo, do Estado de São Paulo, na forma da lei,
etc. FAZ SABER a Roger Dantas do Nascimento, CPF 228.155.128-82, que AMC - Serviços
Educacionais LTDA lhe ajuizou uma ação Monitória, objetivando o recebimento de R$ 7.004,07
(Maio/2013) decorrente da inadimplência do contrato de prestação de serviços educacionais no
período de junho a dezembro de 2008. Estando o réu em lugar ignorado, foi deferida a sua
citação por edital, para que, em 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, pague o valor supra
devidamente corrigido, que o tornará isento das custas e honorários advocatícios ou, por meio de
advogado, embargue, sob pena de conversão da ação em Título de Execução Judicial (art. 1102b
e c, do parágrafo 1° do CPC). Será o presente edital, afixado e publicado na forma da lei.
1ª Vara Cível – Regional Pinheiros. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO
Nº 1001729-26.2014.8.26.0011. O MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional XI Pinheiros, do Estado de São Paulo, Dr. RÉGIS RODRIGUES BONVICINO, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a VINICIUS PEREIRA DIOGO, CPF. 280.710.558-08 que, FUNDAÇÃO SÃO
PAULO, CNPJ. 60.990.751/0001- 24, ajuizou-lhe uma Ação Monitória, objetivando o
recebimento do valor de R$ 7.819,43 (Jan/2014), oriundos do Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais, celebrado entre as partes e não pago. Encontrando-se o requerido em lugar
ignorado, CITADO fica, para que em 15 dias, a fluir após o prazo supra, pague o débito, ou
oponha embargos, ficando isento de custas, e honorários advocatícios em caso de pagamento,
sob pena de converte-se o mandado inicial em mandado executivo (art.1102c, parágrafo 1º do
CPC). Será o edital afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS.
33ª Vara Cível da Capital. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS. PROCESSO Nº
0170581-59.2011.8.26.0100 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 33ª Vara Cível, do Foro Central Cível,
Estado de São Paulo, Dr(a). Sergio da Costa Leite, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) NATALI
MAEDA SANTOS OLIVEIRA, CPF 307.822.618-25 e TALCIZIO AUGUSTO SANTOS OLIVEIRA,
CPF. 281.044.638-53, que lhes foi proposta uma ação Monitória, por parte de FUNDAÇÃO SÃO
PAULO, objetivando a cobrança de R$ 34.220,05 (Junho/2011), oriundos do Contrato de Outorga de
Bolsas Restituível, para prestação de serviços educacionais nos anos de 2002 a 2005. Encontrandose os requeridos em lugar ignorado, foi deferida a citação por edital para que em 15 dias, a fluir após
o prazo supra, paguem o débito, ou oponham embargos, ficando isentos de custas, e hon orários
advocatícios em caso de pagamento, sob pena de converte-se o mandado inicial em mandado
executivo (art.1102c, parágrafo 1º do CPC). Será o presente edital, afixado e publicado na forma lei.
NADA MAIS.
O pretendente: DANILO VICENTE D’AMORE, estado civil divorciado, profissão motorista, nascido nesta Capital, Ipiranga - SP, no dia (22/03/1986), residente e domiciliado
na Vila California, São Paulo - SP, filho de Paulo D’amore e de Maria Aparecida da Silva
D’amore. A pretendente: DANIELA CRISPIM DE GODOY, estado civil divorciada, profissão auxiliar administrativo, nascida em São Paulo - SP, no dia (31/08/1988), residente
e domiciliada na Vila California, São Paulo - SP, filha de Claudemir Pereira de Godoy e
de Ilda Crispim de Godoy.
CARTÓRIO
Ó DE
DEREGISTRO
REGISTROCIVIL
CIVIL
CARTÓRIO
12º Subdistrito - Cambuci
O pretendente: VANDERLEI BITTENCOURT FILHO, estado civil solteiro, profissão
analista, nascido nesta Capital, Vila Mariana - SP, no dia (18/06/1985), residente e domiciliado na Vila Lucia, São Paulo - SP, filho de Vanderlei Bittencourt e de Carmen Lucia
de Souza Bittencourt. A pretendente: ALINY CATANIA, estado civil solteira, profissão
auxiliar administrativo, nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia (06/04/1986),
residente e domiciliada na Vila Lucia, São Paulo - SP, filha de José Roberto Catania e
de Maria Conceição Senatori Catania.
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: MANOEL JOSÉ DA SILVA, estado civil solteiro, profissão ajudante, nascido
em Jundiá - AL, no dia (02/03/1982), residente e domiciliado na Vila Bela, São Paulo SP, filho de Geraldo José da Silva e de Maria José da Paixão. A pretendente: JANAINA
MARIA DA SILVA, estado civil solteira, profissão do lar, nascida em São Paulo - SP, no
dia (25/10/1986), residente e domiciliada na Vila Bela, São Paulo - SP, filha de Joane
Batista da Silva e de Cilene Maria da Silva.
O pretendente: JARDEL CAVALCANTE VIANA, estado civil solteiro, profissão açougueiro,
nascido em Grajaú - MA, no dia (10/06/1996), residente e domiciliado na Vila Alpina, São
Paulo - SP, filho de Francisco Barbosa Viana e de Maria das Dores Mesquita Cavalcante. A
pretendente: ALINE BORGES ALVES, estado civil solteira, profissão operadora de caixa,
nascida em Grajaú - MA, no dia (26/04/1998), residente e domiciliada na Vila Alpina, São
Paulo - SP, filha de José Ribamar da Silva Alves e de Josânia Borges Alves.
O pretendente: JÂNIO DA COSTA VELOSO, estado civil solteiro, profissão preparador
de pintura, nascido em Oeiras - PI, no dia (03/08/1984), residente e domiciliado na Vila
Industrial, São Paulo - SP, filho de Luiz Gonzaga da Costa Veloso e de Francisca Maria
da Costa Veloso. A pretendente: ADRIANA DA SILVA, estado civil solteira, profissão
manicure, nascida em Poções - BA, no dia (19/02/1980), residente e domiciliada na Vila
Industrial, São Paulo - SP, filha de Valdenisia da Silva.
O pretendente: DOUGLAS MARCEL VISCARDI, estado civil solteiro, profissão analista, nascido nesta Capital, Mooca - SP, no dia (20/06/1984), residente e domiciliado na Santa Clara,
São Paulo - SP, filho de Luiz Roberto Viscardi e de Sueli Redondo Viscardi. A pretendente:
LIANE CRISTINA MICHELAN, estado civil solteira, profissão analista de RH, nascida nesta
Capital, Vila Prudente - SP, no dia (07/03/1987), residente e domiciliada na Vila Libanesa, São
Paulo - SP, filha de Paulo Cesar Michelan e de Lilia Rieko Shimabuku Michelan.
O pretendente: PEDRO LÉ CAVALARO, estado civil solteiro, profissão engenheiro,
nascido nesta Capital, Jardim Paulista - SP, no dia (19/05/1987), residente e domiciliado
na Vila Lucia, São Paulo - SP, filho de Luiz Walter Cavalaro e de Cristina Maria Lé. A
pretendente: CAMILLA DE CASTRO ARAUJO DA COSTA, estado civil solteira, profissão jornalista, nascida nesta Capital, Indianópolis - SP, no dia (02/10/1986), residente
e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo - SP, filha de Antenor Araujo da Costa e de
Lenice de Castro Araujo.
O pretendente: FÁBIO RODRIGUES BAKER, estado civil solteiro, profissão coordenador
de informação, nascido em São Paulo - SP, no dia (26/06/1987), residente e domiciliado
no Jardim Haddad, São Paulo - SP, filho de Claudinei Baker e de Lucilene Rodrigues
Cavalheiro Baker. A pretendente: RAFAELA PISCIOTTA DE CAMPOS, estado civil
solteira, profissão esteticista, nascida em Campinas - SP, no dia (08/07/1991), residente
e domiciliada no Jardim Haddad, São Paulo - SP, filha de Alan Luiz de Campos e de
Adriana Rossi Pisciotta de Campos.
O pretendente: DEIGLYS BORGES MONTEIRO, estado civil solteiro, profissão engenheiro,
nascido em Santo André - SP, no dia (09/10/1983), residente e domiciliado na Vila Prudente,
São Paulo - SP, filho de Sergio Borges Monteiro e de Fatima Aparecida Zeca Monteiro. A
pretendente: GIGLIOLA SALERNO, estado civil solteira, profissão professora, nascida
em São Paulo - SP, no dia (08/09/1981), residente e domiciliada na Vila Prudente, São
Paulo - SP, filha de Angelo Salerno e de Antonietta Tuccio Salerno.
O pretendente: FRANCISCO LUCIANO FERREIRA DE SOUZA, estado civil solteiro,
profissão motorista, nascido em São Paulo - SP, no dia (24/10/1986), residente e domiciliado na Vila Alpina, São Paulo - SP, filho de Francisco Ferreira de Souza e de Francisca
Eliana de Souza. A pretendente: PATRÍCIA DA SILVA BARBOSA, estado civil solteira,
profissão monitora de alunos, nascida em São Caetano do Sul - SP, no dia (21/04/1989),
residente e domiciliada na Vila Bela, São Paulo - SP, filha de Antenor Barbosa e de Aurea
de Fatima da Silva.
O pretendente: ROGERIO LACERDA REGINO MAGALHÃES, estado civil solteiro, profissão vendedor, nascido nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia (01/11/1965), residente
e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Almir Regino Magalhães e de
Deroci Lacerda Magalhães. A pretendente: MARGARETE MARIA DOS SANTOS, estado
civil divorciada, profissão gerente de relacionamento, nascida em Salvador - BA, no dia
(07/05/1970), residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo - SP, filha de Eduardo
José dos Santos e de Josefa Maria de Jesus Santos.
O pretendente: EDUARDO DEL MANDO PERES DE QUEIROZ, estado civil solteiro,
profissão vendedor, nascido em São Paulo - SP, no dia (02/08/1991), residente e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Abel Peres de Queiroz Filho e de Marilza
Campos Del Mando. A pretendente: JULIANA NATÁLIA DE PAULA, estado civil solteira,
profissão assitente financeiro, nascida em São Caetano do Sul - SP, no dia (25/12/1983),
residente e domiciliada no Parque São Lucas, São Paulo - SP, filha de Vivaldo Tibúrcio
de Paula e de Maria Elizabeth Cornélio de Paula.
O pretendente: EDUARDO PIRES DE ASSIS, estado civil solteiro, profissão professor,
nascido no São Caetano do Sul - SP, no dia (27/02/1978), residente e domiciliado na
Vila Independencia, São Paulo - SP, filho de Francisco Honorio de Assis Neto e de
Maria Izabel Pires de Assis. A pretendente: CLAUDIA NABARRO MUNHOZ, estado
civil solteira, profissão professora, nascida em São Bernardo do Campo - SP, no dia
(08/11/1979), residente e domiciliada em Santo André - SP, filha de Sergio Luiz Munhoz
e de Vicentina Nabarro Munhoz.
O pretendente: RONALDO APARECIDO IGNACIO VIEIRA, estado civil solteiro, profissão
auxiliar de estoque, nascido em São Caetano do Sul - SP, no dia (16/09/1976), residente
e domiciliado no Parque São Lucas, São Paulo - SP, filho de Adilço Luiz Ignacio Vieira
e de Neuza Moreira Vieira. A pretendente: MICHELE MARTINS SANTOS, estado civil
solteira, profissão auxiliar financeiro, nascida em São Paulo - SP, no dia (30/12/1983),
residente e domiciliada na Vila Ema, São Paulo - SP, filha de Marcelo Martins Santos e
de Maria de Lourdes Silva.
O pretendente: RUBENS DE SOUZA NETTO, estado civil solteiro, profissão bancário,
nascido nesta Capital, Indianópolis - SP, no dia (03/12/1980), residente e domiciliado na
Vila Prudente, São Paulo - SP, filho de Rubens de Souza Filho e de Maria Luiza Lopes
de Souza. A pretendente: KARINA MARTIN SPÓSITO, estado civil solteira, profissão
veterinária, nascida nesta Capital, Cerqueira Cesar - SP, no dia (28/03/1980), residente
e domiciliada no Jardim Avelino, São Paulo - SP, filha de Luiz Roberto Martins Spósito
e de Maria Martin Spósito.
O pretendente: LUÍS CARLOS MELONI, estado civil divorciado, profissão diretor, nascido
em Jaboticabal - SP, no dia (26/09/1959), residente e domiciliado no Jardim Avelino, São
Paulo - SP, filho de Laerte Antonio Meloni e de Maria Aparecida Generali Meloni. A pretendente: GLAUCIA GURNHAK GIACON, estado civil solteira, profissão do lar, nascida
nesta Capital, Ipiranga - SP, no dia (12/05/1980), residente e domiciliada no Jardim Avelino,
São Paulo - SP, filha de Antonio Valentino Giacon e de Irene Gurnhak Giacon.
O pretendente: EDUARDO LINGE EXPOSITO, estado civil solteiro, profissão cirurgião
dentista, nascido nesta Capital, Ibirapuera - SP, no dia (03/12/1979), residente e domiciliado no Parque da Mooca, São Paulo - SP, filho de Waldemar Exposito e de Janete
Linge Exposito. A pretendente: PAULA VENDITTI, estado civil solteira, profissão educadora física, nascida em São Bernardo do Campo - SP, no dia (07/04/1981), residente
e domiciliada no Parque da Mooca, São Paulo - SP, filha de Jose Antonio Venditti e de
Sonia Maria dos Santos Venditti.
O pretendente: DOMINGOS CAETANO PASENRA, estado civil divorciado, profissão
advogado nascido em Piquerobi - SP, no dia (23/12/1934), residente e domiciliado na
Vila Bela, São Paulo - SP, filho de Josué Pancera e de Celestina Ozilio. A pretendente:
CRISTINA HARUE MAKIYA PANSERA, estado civil divorciada, profissão esteticista,
nascida em Itariri - SP, no dia (22/11/1955), residente e domiciliada na Vila Bela, São
Paulo - SP, filha de Seitoku Makiya e de Ana Yoshi Makiya.
O pretendente: ABDIAS XAVIER DE SOUZA, estado civil viúvo, profissão funileiro, nascido
em Riacho da Cruz - PB, no dia (18/09/1935), residente e domiciliado no Parque São
Lucas, São Paulo - SP, filho de Abdon José de Souza e de Severina Maria da Conceição.
A pretendente: JANETE MENDES FERREIRA, estado civil divorciada, profissão do lar,
nascida em Pinhal - SP, no dia (23/12/1949), residente e domiciliada no Parque São Lucas,
São Paulo - SP, filha de José Mendes Ferreira e de Sebastiana Rodrigues Ferreira.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
26ª Vara Cível da Capital. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 111832605.2014.8.26.0100. O MM. Juiz de Direito da 26ª Vara Cível da Capital, do Estado de São Paulo, Dr.
Rogério de Camargo Arruda, na forma da lei, etc. FAZ SABER a 3 VISÃO FASHION COMÉRCIO
DE ROUPAS E TECIDOS LTDA-ME, CNPJ. 13.040.821/0001-01 e EDUARDO SANG UK HONG,
CPF. 192.283.658- 38 que BANCO BRADESCO S.A. ajuizou-lhes uma ação de Execução, para
cobrança de R$ 176.034,86 (Nov/2014), dívida esta, oriunda da Cédula de Crédito Bancário nº
008.178.722, no valor de R$ 157.000,00, firmado entre as partes em 27/06/2014, vencido e não
pago. Encontrando-se os executados em lugar ignorado, foi deferida a citação por edital, para que
em 03 dias, paguem o débito atualizado ou em 15 dias, embarguem, ou reconheçam o crédito do
exeqüente, comprovando o depósito de 30% do valor da execução, inclusive custas e honorários,
podendo requerer que o pagamento restante seja feito em 6 parcelas mensais atualizadas, prazos
estes que começarão a fluir após os 20 dias supra, sob pena de penhora de tantos quantos bens bastem
para garantia da execução. Será o presente edital, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS.
3ª Vara Cível – Regional Itaquera. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº
0039257-94.2012.8.26.0007 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional VII Itaquera, Estado de São Paulo, Dr(a). Daniella Carla Russo Greco de Lemos, na forma da Lei, etc.
FAZ SABER a(o) Pedro Alexandrino do Prado, CPF nº 092.197.678-05, que lhe foi proposta uma
ação Monitória por parte de Fundação de São Paulo, para cobrança da quantia de R$ 45.953,52
(Out/2012), decorrentes do Contrato de Outorga de Bolsas Restituível, firmado entre as partes para o
período do ano de 2003 a 2006, e não pago. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi
determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no
prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, pague o débi to (ficando isento
de custas processuais e honorários advocatícios), ou ofereça embargos, sob pena de converter-se o
mandado inicial em mandado executivo. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na
forma da lei. NADA MAIS.
Edital de Citação Prazo de 30 dias. Processo nº 0111671-86.2009. 8.26.0010. C. 1628/09. O Doutor
Carlos Antonio Da Costa, MM. Juiz de Direito da 3ª VC do Foro Regional do Ipiranga – S/P, etc. Faz
saber a Valdelice Theodoro Herrerias, RG nº 101966301, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento
Sumário, por parte de Sociedade Beneficiente São Camilo, alegando em síntese: o recebimento da
quantia de R$ 1.330,74 referente ao termo de responsabilidade que assumiu com a autora, sobre a
notas fiscais de serviços nº 17417, emitida em 07.04.09, decorrente de atendimento médico-hospitalar
prestados pela autora á ré. Encontrando-se a ré em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua
citação, por edital, para os atos e termos da ação proposta. Não sendo contestada a ação, no prazo
de até 15(quinze) dias, após o decurso do prazo deste edital (30 dias) presumir-se-ão aceitos, pelo(a)
(s) ré(u)(s), como verdadeiros, os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es). Será o presente edital, por
extrato, afixado e publicado na forma da lei, São Paulo 13 de Abril de 2015.
12 e 13/08
Roberto de Almeida - Oficial
O pretendente: SILVIO ANTONIO DE SOUZA BARRETO, solteiro, enfermeiro,
natural de São Paulo - SP, nascido em 11/08/1979, residente e domiciliado neste
Subdistrito - SP, filho de Alicio José Barreto e de Maria do Carmo de Souza Barreto. A
pretendente: ELIZABETH BITTENCOURT OLIVEIRA SANTOS, solteira, enfermeira,
natural de São Paulo - SP, nascida em 15/05/1984, residente e domiciliada neste
Subdistrito - SP, filha de Agdo Oliveira dos Santos e de Neuza Bittencourt OIiveira
Santos.
R$ 35,00
O pretendente: MATHEUS VIEIRA E SILVA, solteiro, arquivista, natural de Colatina - ES,
nascido em 04/06/1985, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de João Costa
da Silva e de Jacira Vieira e Silva. A pretendente: NATÁLIA MIACI NOGUEIRA LIMA,
divorciada, professora, natural de São José dos Campos - SP, nascida em 19/01/1986,
residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Paulo Nogueira Lima e de Angela
R$ 35,00
Miaci Nogueira Lima.
A pretendente: NASTACHA CRISTINA PEREIRA TORRES, solteira, auxiliar administrativo, natural de São Paulo - SP, nascida em 12/03/1989, residente e domiciliada
neste Subdistrito - SP, filha de Marcelo Pereira Torres e de Isabel Cristina Silva Pereira
Torres. A pretendente: ANA MARIA ESTEVAM DA SILVA, solteira, aux. de pesquisa
adm., natural de São Paulo - SP, nascida em 25/02/1977, residente e domiciliada
neste Subdistrito - SP, filha de João Estevam da Silva e de Maria Luiza Oliveira da
Silva.
R$ 35,00
O pretendente: THIAGO GONÇALVES BUENO, solteiro, advogado, natural de Diadema - SP, nascido em 16/02/1983, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho
de Volmir Bueno de Moura e de Alaide Gonçalves Silva. A pretendente: SONIA MARA
WENDLOND, solteira, analista financeiro, natural de Tenente Portela - RS, nascida em
06/03/1984, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Willy Ervino Wendlond
e de Iracema Wendlond.
R$ 35,00
O pretendente: VINICIUS SILVEIRA SILVA, solteiro, consultor, natural de Franco
da Rocha - SP, nascido em 08/01/1988, residente e domiciliado neste Subdistrito SP, filho de Maria Silveira Silva. A pretendente: RENATA MAGALHÃES MURCIA,
solteira, advogada, natural de São Paulo - SP, nascida em 10/08/1988, residente e
domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Renato Murcia e de Marilza Magalhães
Murcia.
R$ 35,00
O pretendente: RAFAEL DE MEDEIROS COSTA, solteiro, gráfico, natural de São Paulo - SP, nascido em 28/01/1986, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho de
Juarez da Silva Costa e de Roseni Costa de Medeiros. A pretendente: RAQUEL MENDES
RODRIGUES, divorciada, biomédica, natural de São Bernardo do Campo - SP, nascida
em 07/09/1989, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Nilton Fernandes
Rodrigues e de Maria Marta Mendes Rodrigues.
R$ 35,00
O pretendente: CARLOS ROBERTO CHIARELLI, solteiro, gerente comercial, natural de
Recife - PE, nascido em 27/04/1960, residente e domiciliado neste Subdistrito - SP, filho
de Waldemar Chiarelli e de Alice Raimundo Chiarelli. A pretendente: ALINE CRISTINA
ANGELÃO, solteira, do lar, natural de São Paulo - SP, nascida em 27/03/1985, residente
e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Durval Angelão e de Maria Vitoria Montanaro
R$ 35,00
Angelão.
O pretendente: JOSIAS FAVERIN JUNIOR, solteiro, metalúrgico, natural de Santo
André - SP, nascido em 19/10/1990, residente e domiciliado em Santo André - SP,
filho de Josias Faverin e de Angelica Travassos Faverin. A pretendente: REBECCA
LOPES AOKI, solteira, auxiliar de escritório, natural de São Paulo - SP, nascida em
01/09/1993, residente e domiciliada neste Subdistrito - SP, filha de Izaki Shoitsi Aoki
e de Conceição Aparecida Aoki. Obs.: Edital expedido pelo Reg. Civil do Municipio
de Santo André - SP.
R$ 35,00
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
CARTÓRIO DE
DE REGISTRO
REGISTRO CIVIL
CIVIL
CARTÓRIO
Distrito São Miguel Paulista
José Eduardo Kirsten Bonizi - Oficial Interino
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente.: ALESSANDRO VIEIRA DE MAGALHÃES, natural de Serra Talhada,
PE, nasc.: 21/06/1986, profissão: desempregado, estado civil: solteiro, residente e domiciliado neste distrito. filho de: José Helio de Magalhães e de Estelita Maria da Conceição. A pretendente.: JULIANA PEREIRA DA SILVA, natural de Ouricuri, PE, nasc.:
19/05/1989, profissão: desempregada, estado civil: solteira, residente e domiciliada neste distrito. filha de: Fernando Francisco da Silva e de Rita Pereira da Silva.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
18º Subdistrito - Ipiranga
Luiza Saldanha Diniz Zampieri
Oficial Interina
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: SAMIR ANIZ FAIAD, estado civil solteiro, profissão farmaceutico,
nascido nesta Capital, Aclimação - SP, no dia 22/10/1981, residente e domiciliadoneste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Aniz Antonio Faiad e de Catharina Conceição
Massaro Faiad. A pretendente: JAQUELINE BONIFACIO DE OLIVEIRA, estado civil
solteira, profissão gerente de loja, nascida em Iporã - SP, no dia 27/07/1995, residente
e domiciliada em Franco da Rocha - SP, filha de Jair Alves de Oliveira e de Rosana
Flavio Bonifacio. Obs.: Edital Recebido do Cartório de Registro Civil de Franco da
Rocha - SP.
R$ 35,00
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
1º Subdistrito - da Sé
Geny de Jesus Macedo Morelli- Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: CLAYTON WASHIGTON DE OLIVEIRA, nascido em Sorocaba - SP, no
dia 11/05/1981, estado civil solteiro, profissão corretor de imóveis, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Jorge Benedito de Oliveira e de Sinear Ieda
da Silva Oliveira. A pretendente: EMILIA MIKI YAMAGUTI, nascida em São Paulo - SP,
no dia 28/11/1971, estado civil divorciada, profissão assistente administrativa, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Akiasu Yamaguti e de Namiko
Yamaguti.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
DE PESSOAS NATURAIS
16º Subdistrito - Mooca
Luiz Orlando de Barros Segala - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos
pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: ROSANO CHRISTÓRAFO JUNIOR, estado civil solteiro, profissão
comerciante, nascido nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia 16/05/1979, residente e
domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Rosano Christórafo e de Angela
Maria Fernandes Christórafo. A pretendente: PATRICIA DE ALMEIDA CARMELO, estado
civil solteira, profissão administradora, nascida nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia
14/08/1975, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Wilson
Wanderlei Carmelo e de Nilzabete de Almeida Carmelo.
O pretendente: FERNANDO DE PADUA FERNANDES, estado civil solteiro, profissão
auxiliar administrativo, nascido nesta Capital, Cerqueira César - SP, no dia 05/01/1988,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Bernardino Jose
Fernandes e de Sueli de Padua Fernandes. A pretendente: LIGIA CHRYSOSTOMO
SANTOS, estado civil solteira, profissão enfermeira, nascida nesta Capital, Indianópolis - SP, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Adelmo dos
Santos e de Donata Maria do Carmo Chrysostomo Santos.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 9
Proclamas de Casamentos
O pretendente: VINICIUS PEREIRA JORGE, nascido nesta Capital, Liberdade - SP, no dia
13/02/1985, profissão taxista, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de José Reinaldo Rodrigues Jorge e de Deborah Pereira Jorge. A
pretendente: TAÍSE FERNANDA RODRIGUES DE SOUZA, nascida nesta Capital, Vila
Matilde - SP, no dia 26/05/1987, profissão designer de joias, estado civil solteira, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Fernando Cezar de Souza e de
Ana Maria Rodrigues de Souza.
O pretendente: WILSON SEIZUM INAMINE, nascido em Sorocaba - SP, no dia 09/09/1975,
profissão comerciante, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de Seiso Inamine e de Mitisuko Inamine. A pretendente: ANDRÉIA
BEIRÃO, nascida em Guarulhos - SP, no dia 02/10/1979, profissão fisioterapeuta, estado
civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Virgilio
Ferreira Beirão e de Ilda Jarrô Beirão.
O pretendente: JOSÉ RAFAEL DE SOUZA COSTA, nascido nesta Capital, Santa Cecília
- SP, no dia 02/05/1982, profissão consultor de vendas, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Bezerra da Costa e de
Eliana Maria de Souza Costa. A pretendente: ANGELA CRISTINA ALVES LIMA, nascida
nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia 19/11/1983, profissão administradora, estado civil
solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Onildo Soares
Lima e de Maria Ione Alves Lima.
O pretendente: JULIO CESAR COELHO, nascido nesta Capital, Mooca - SP, no dia
02/06/1988, profissão funcionário público, estado civil solteiro, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Juvenal Pedro Coelho e de Ceilia da Colo
Coelho. A pretendente: THAIS RODRIGUES MARINHO, nascida nesta Capital, Cerqueira César - SP, no dia 13/09/1988, profissão analista de sistemas, estado civil solteira,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Edson Marinho e de
Inês da Conceição Rodrigues Marinho.
O pretendente: DIEGO CARDOSO, nascido nesta Capital, Cambuci - SP, no dia 28/05/1988,
profissão analista de TI, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de Edson Cardoso e de Maria Aparecida Lopes Cardoso. A pretendente: MILENA DA SILVA BUENO, nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia
31/08/1988, profissão agente de organização escolar, estado civil solteira, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de João Batista Bueno e de Maria
Mercedes da Silva Bueno.
O pretendente: ELDER RENAN COLUCCI ALVES DA SILVA, nascido em São Bernardo
do Campo - SP, no dia 27/11/1984, profissão autônomo, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Valdir Alves da Silva e de Dea
Colucci Alves da Silva. A pretendente: TATIANE REGINA DE NOVAES, nascida nesta
Capital, Cangaíba - SP, no dia 24/01/1986, profissão técnico contábil, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Milton Quirino de
Novaes e de Adriana Regina da Silva.
O pretendente: FÁBIO PEREIRA SOBRAL ISRAEL, nascido nesta Capital, Jardim
Paulista - SP, no dia 28/09/1981, profissão bancário, estado civil divorciado, residente e
domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Lucivil Israel da Silva e de Solange
Gualberta Pereira da Silva. A pretendente: VIVIANE CAMPOS DA SILVA, nascida nesta
Capital, Vila Prudente - SP, no dia 19/12/1984, profissão auxiliar de escritório, estado civil
solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Joel da Silva
e de Terezinha Campos da Silva.
O pretendente: HELITON PEREIRA DA SILVA, nascido nesta Capital, Vila Formosa - SP,
no dia 09/06/1980, profissão professor, estado civil divorciado, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Helio Pereira da Silva e de Josefa Pereira
Ramos da Silva. A pretendente: GISELE DOS SANTOS, nascida em Campinas - SP, no
dia 15/03/1981, profissão professora, estado civil solteira, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Alice dos Santos Correia.
O pretendente: HENRIQUE GAMA SOUZA, nascido nesta Capital, Cerqueira Cesar SP, no dia 30/07/1985, profissão analista de sistema, estado civil solteiro, residente e
domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Valdevino Ribeiro de Souza e de
Maria Antonia Gama de Souza. A pretendente: JESSICA ALVARENGA, nascida nesta
Capital, Tatuapé - SP, no dia 15/10/1983, profissão assistente de compras, estado civil
solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Almir Alvarenga
e de Silvana de Lima Alvarenga.
O pretendente: INALDO SEVERINO DA PAZ JÚNIOR, nascido em Paulista - PE, no
dia 17/03/1975, profissão vigilante, estado civil divorciado, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Inaldo Severino da Paz e de Aurita Maria Pereira. A
pretendente: KARINA SIMÃO PEREIRA, nascida nesta Capital, Vila Formosa - SP, no
dia 21/09/1981, profissão vigilante, estado civil divorciada, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Braz Caetano Pereira e de Maria Simão Pereira.
O pretendente: ROBSON GOMES PIRES, nascido nesta Capital, Vila Matilde - SP, no
dia 17/02/1985, profissão gerente de loja, estado civil solteiro, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Edmilson Silva Pires e de Rosa Nair Gomes
Pires. A pretendente: ALINE MEIRA DOS SANTOS, nascida nesta Capital, Penha de
França - SP, no dia 04/10/1986, profissão vendedora, estado civil solteira, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Celidio Francisco dos Santos e de
Carmen Meira dos Santos.
O pretendente: LUCAS OLIVEIRA DOS REIS, nascido nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia
17/04/1993, profissão auxilar de montagem, estado civil solteiro, residente e domiciliado
no Arthur Alvim, São Paulo - SP, filho de Luiz Carlos Lopes dos Reis e de Josefina Rocha
Oliveira dos Reis. A pretendente: KAREN ALVES BEZERRA, nascida nesta Capital, Itaquera - SP, no dia 06/07/1994, profissão auxiliar de escritório, estado civil solteira, residente
e domiciliada na Vila Nhocuné, São Paulo - SP, filha de Cicera Alves Bezerra.
O pretendente: ALEXANDRE JUSTINO BERNARDINO, nascido em Nova Russas - CE,
no dia 10/03/1970, profissão auxiliar de manutenção, estado civil solteiro, residente e
domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Raimundo Bernardino Filho e de
Senhorinha Justino Bernardino. A pretendente: ROSAMARIA LUZ MANZOLI, nascida
em Canavieiras - BA, no dia 26/03/1959, profissão cuidadora de idoso, estado civil viúva,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Raimundo Antonio Luz
e de Marizete Santos Luz.
O pretendente: MARCOS JOSÉ DOS SANTOS, nascido em Ilha das Flores - SE, no
dia 28/10/1971, profissão coordenador de produção, estado civil solteiro, residente e
domiciliado no Parque Savoy City, São Paulo - SP, filho de Joseciro Bispo dos Santos
e de Maria José Guedes. A pretendente: CATIA REJANE DOS SANTOS, nascida em
Ilha das Flores - SE, no dia 08/10/1973, profissão do lar, estado civil solteira, residente e
domiciliada no Parque Savoy City, São Paulo - SP, filha de Antonio Joaquim dos Santos
e de Joelina da Silva Monte.
O pretendente: EDSON ALVES DE OLIVEIRA, nascido nesta Capital, Belenzinho - SP,
no dia 26/05/1975, profissão comerciante, estado civil solteiro, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Jaime Alves de Oliveira e de Irma Xavier de
Campos. A pretendente: SANDRA MARA DOS REIS PRADO, nascida nesta Capital, Vila
Matilde - SP, no dia 17/06/1975, profissão comerciante, estado civil solteira, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Leonidas Barbosa Prado e de
Ines dos Reis Prado.
O pretendente: ALAN FERRAZ SANTOS DA SILVA, nascido em Neópolis - SE, no dia
09/07/1988, profissão moto-fretista, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Cícero Carlos da Silva Neto e de Rosiane Tavares
Santos da Silva. A pretendente: LEILA DOS SANTOS VIEIRA, nascida em Ilha das
Flores - SP, no dia 30/08/1986, profissão do lar, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Ademilson Vieira e de Eulina Maria dos
Santos Vieira.
O pretendente: RODRIGO DE FREITAS, nascido nesta Capital, São Miguel Paulista - SP,
no dia 20/10/1988, profissão fresador, estado civil solteiro, residente e domiciliado no
Jardim Marilia, São Paulo - SP, filho de Edison Brasilino de Freitas e de Maria Prates de
Freitas. A pretendente: JAMILE ALVES MOTTA, nascida nesta Capital, Itaim Paulista SP, no dia 23/05/1996, profissão auxiliar administrativo, estado civil solteira, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Manoel Costa Motta e de Serafina
Nobre Alves Motta.
O pretendente: ALEXANDRE SOARES NOVAES, nascido em Ilhéus - BA, no dia
27/09/1977, profissão açougueiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Francisco Alves Novaes e de Carmerinda Soares de
Oliveira. A pretendente: KELLY CRISTINA ARAUJO, nascida nesta Capital, Itaquera SP, no dia 14/06/1988, profissão balconista, estado civil solteira, residente e domiciliada
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Maria de Fatima Araujo.
O pretendente: JULIO CESAR GRABOWESCHI, nascido nesta Capital, Ermelindo Matarazzo - SP, no dia 22/11/1982, profissão ajudante geral, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de José Roberto Graboweschi e de
Lucia Maria Panta Graboweschi. A pretendente: ANDREIA FERNANDES DE PAULA,
nascida nesta Capital, Vila Matilde - SP, no dia 04/06/1985, profissão recepcionista, estado
civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Nelson de
Paula e de Durvalina Alzira Fernandes de Paula.
O pretendente: LUIS FERNANDO MACHADO, nascido em Resende - RJ, no dia 19/10/1981,
profissão pedreiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado na Vila Talarico, São
Paulo - SP, filho de Luis Machado. A pretendente: JANAÍNA SARA DE LIMA DA SILVA,
nascida nesta Capital, Penha de França - SP, no dia 18/10/1983, profissão do lar, estado
civil divorciada, residente e domiciliada na Vila Talarico, São Paulo - SP, filha de Sebastião
Campos Pereira da Silva e de Claudiceia Rocha de Lima da Silva.
O pretendente: IRIS FELISBERTO MOREIRA, nascido em Potiraguá - BA, no dia 26/06/1974,
profissão motorista, estado civil divorciado, residente e domiciliado neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filho de Irineu Felisberto dos Santos e de Elza Batista Moreira. A pretendente:
MARIA PATRÍCIA LOPES DOS ANJOS, nascida em Salgueiro - PE, no dia 07/09/1981,
profissão estudante, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filha de Ubaldo Cecilio dos Anjos Neto e de Tereza Lopes dos Anjos.
O pretendente: RODRIGO SOUZA CRUZ, nascido nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia
11/08/1986, profissão engenheiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Abmael Rodrigues da Cruz e de Maria Conceição
de Souza Cruz. A pretendente: BRUNA CRISTINA SÁ MOURA DOS SANTOS, nascida
nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia 09/11/1989, profissão pedagoga, estado civil solteira,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de André Luiz Moura dos
Santos e de Marcia Pinto de Oliveira Sá.
O pretendente: RANIEL DE COUTO NASCIMENTO, nascido nesta Capital, São Miguel
Paulista - SP, no dia 22/07/1993, profissão encarregado, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Edgar Oliveira Nascimento e
de Eleda Rodrigues de Couto. A pretendente: MONIQUE STEFANY AQUINO SANTOS,
nascida em Itirapina - SP, no dia 09/06/1991, profissão promotora, estado civil solteira,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Marcelo Agostinho dos
Santos e de Irani Rodrigues de Aquino Santos.
O pretendente: SÍLVIO CÉSAR TAVARES, nascido nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia
22/05/1975, profissão motorista, estado civil divorciado, residente e domiciliado no Jardim
Santa Terezinha, São Paulo - SP, filho de César Tavares e de Alzira Antonia Tavares. A
pretendente: ELISANGELA APARECIDA CABRAL DE PINTOR, nascida nesta Capital,
Ipiranga - SP, no dia 06/10/1972, profissão auxiliar administrativa, estado civil divorciada,
residente e domiciliada no Jardim Santa Terezinha, São Paulo - SP, filha de Gerso de
Pintor e de Maria de Lourdes Cabral Santos de Pintor.
O pretendente: ANDRÉ LUIZ PALEARI MORENO, nascido em Santo André - SP, no dia
17/04/1980, profissão auxiliar de escritorio, estado civil solteiro, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Angelo Moreno Manzano e de Maria Paleari.
A pretendente: RITA DE CASSIA RODRIGUES VIDAL, nascida nesta Capital, Perdizes
- SP, no dia 12/01/1982, profissão auxiliar de classe, estado civil solteira, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Manoel Vidal Neto e de Maria do
Socorro Rodrigues Vidal.
O pretendente: BRUNO RAK PEREIRA, nascido nesta Capital, Vila Prudente - SP, no
dia 18/09/1981, profissão comerciante, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de João Gomes Pereira e de Ezalda Terezinha Rak
Pereira. A pretendente: MICHELLE APARECIDA DE OLIVEIRA, nascida nesta Capital,
Ipiranga - SP, no dia 05/08/1983, profissão do lar, estado civil divorciada, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de José Carlos de Oliveira e de Tânia
Aparecida Corazza de Oliveira.
O pretendente: CRISTIANO EMANOEL CAVALCANTE DA SILVA, nascido nesta Capital,
Itaquera - SP, no dia 26/05/1989, profissão ajudante geral, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Genésio Paulino da Silva e de
Maria do Socorro Cavalcante da Silva. A pretendente: MARCIA MOTA CAVALCANTE,
nascida nesta Capital, Vila Formosa - SP, no dia 10/12/1982, profissão assistente financeiro, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha
de Manoel Francisco Cavalcante e de Maria de Fatima Mota Cavalcante.
O pretendente: JAIR LOPES DA SILVA, nascido em Pindobaçu - BA, no dia 29/12/1970,
profissão pedreiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filho de Antônio Nazario da Silva e de Maria José Lopes da Silva. A pretendente:
JULIA DE JESUS GANDRA, nascida em Junco de Minas - MG, no dia 06/11/1987, profissão
ajudante de limpeza, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filha de Roque Gandra de Figueiredo e de Antonia Rodrigues Ferreira.
O pretendente: JÚLIO FERNANDES KOTH GARCIA, nascido nesta Capital, Bela Vista
- SP, no dia 29/08/1988, profissão auxiliar administrativo, estado civil solteiro, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Elenida Fernandes Brito e de
Douglas Koth Garcia. A pretendente: TALITA DA SILVA RAPOSO, nascida nesta Capital,
Penha de França - SP, no dia 09/05/1990, profissão do lar, estado civil solteira, residente
e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Helenildo Leite Raposo e de
Luciene Ribeiro da Silva Raposo.
O pretendente: MAURICIO REGINALDO ALVES DA SILVA, nascido nesta Capital, Vila Matilde - SP, no dia 07/03/1983, profissão instalador, estado civil solteiro, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Antonio Carlos Alves da Silva e de Vilma Santoni da
Silva. A pretendente: TALITA DOS SANTOS, nascida nesta Capital, Alto da Mooca - SP, no
dia 16/12/1988, profissão do lar, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filha de Gedeon Melquiades Santos e de Jenis Martins dos Santos.
O pretendente: MURILO BATISTA RIBEIRO DOS SANTOS, nascido nesta Capital,
Itaquera - SP, no dia 03/01/1994, profissão auxiliar administrativo, estado civil solteiro,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Fernando Ribeiro dos
Santos e de Alessandra Mara Batista dos Santos. A pretendente: JULLYANE MACHADO
DE SIQUEIRA, nascida nesta Capital, Indianópolis - SP, no dia 17/07/1986, profissão
selecionadora, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo
- SP, filha de Aroldo Belarmino de Siqueira e de Adair de Brito Machado de Siqueira.
O pretendente: JEFFERSON DOUGLAS AMARO, nascido nesta Capital, Vila Formosa
- SP, no dia 17/03/1973, profissão vendedor, estado civil solteiro, residente e domiciliado
em São Paulo - SP, filho de Fernandes Amaro e de Carlota Lucia Cristan Amaro. A pretendente: LUCICLEIDE LEÃO DOS SANTOS, nascida em Maceio - AL, no dia 10/11/1986,
profissão vendedora, estado civil solteira, residente e domiciliada em São Paulo - SP,
filha de Djalma Rodrigues dos Santos e de Ramides Martins Leão.
O pretendente: AGNALDO BENTO, nascido nesta Capital, Vila Matilde - SP, no dia
08/06/1974, profissão mecânico, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Jose Bento Filho e de Quiteria Maria do Carmo Bento.
A pretendente: RENATA MOREIRA FERREIRA, nascida nesta Capital, Belenzinho - SP,
no dia 09/07/1977, profissão do lar, estado civil solteira, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Antonio Benedito Ferreira e de Elizia Moreira.
O pretendente: CLAUDIO JOSE DA SILVA, nascido em Itajubi - SP, no dia 05/08/1948,
profissão aposentado, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filho de Orozimbo José da Silva e de Deolinda Santana da Silva. A pretendente:
IVONETE NUNES CANDIDO, nascida em Mirassol - SP, no dia 28/12/1953, profissão
aposentada, estado civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo SP, filha de Lazara da Silva Coutinho.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
O pretendente: BENEDITO MEDEIROS DA SILVA FILHO, estado civil solteiro, profissão
empresário, nascido em Malta - PE, no dia 26/04/1971, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Benedito Medeiros da Silva e de Luzia Fernandes de
Medeiros. A pretendente: SANDRA PATRÍCIA DA SILVA, estado civil solteira, profissão
manicure, nascida em Campina Grande - PB, no dia 04/05/1972, residente e domiciliada
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Maria Dalva da Silva.
NIHIL
O pretendente: MARCOS LUIZ SILVA DE SOUSA, estado civil solteiro, profissão vendedora,
nascido em Vitoria da Conquista - BA, no dia 15/06/1985, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Doralícia Silva de Sousa. A pretendente: SIMONE
SANTOS PEREIRA, estado civil divorciada, profissão do lar, nascida em Barra da Estiva
- BA, no dia 10/12/1986, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha
de Eurípedes Santana Pereira e de Célia Oliveira Santos.
NIHIL
O pretendente: JONATAN BATISTA DA SILVA, estado civil solteiro, profissão ajudante
geral, nascido em São Paulo - SP, no dia 27/01/1983, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Geová Batista da Silva e de Roberta Cristina Ferreira
dos Prazeres Silva. A pretendente: VANESSA APARECIDA DE SOUZA RIBEIRO, estado
civil solteira, profissão do lar, nascida em São Paulo - SP, no dia 16/08/1977, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Matinair de Souza Ribeiro.NIHIL
O pretendente: EDUARDO FAGUNDES DE SOUSA, estado civil solteiro, profissão motorista, nascido nesta Capital, Cambuci - SP, no dia 04/06/1977, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Anézia Fagundes de Sousa. A pretendente:
MICHELE PEREIRA DE LIMA VIEIRA, estado civil solteira, profissão do lar, nascida
nesta Capital, Pari - SP, no dia 21/01/1985, residente e domiciliada neste Subdistrito, São
Paulo - SP, filha de Francisco das Chagas Vieira Alves e de Francisca Pereira de Lima
Vieira.
NIHIL
O pretendente: CARLOS BRUNO DIOGO GOUVEIA, estado civil solteiro, profissão analista
de CRM, nascido em São Paulo - SP, no dia 28/03/1988, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de João Carlos Gouveia e de Alexandrina Lima Diogo
Gouveia. A pretendente: RAFAELA OLIVEIRA SANTOS, estado civil solteira, profissão
analista de distribuição, nascida em São Paulo - SP, no dia 04/04/1988, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Adelzito Oliveira Santos e de Vera
Lucia Statuti Santos.
R$ 35,00
O pretendente: CARLOS ALFREDO MONTEIRO BATISTA, estado civil solteiro, profissão
analista de negocios, nascido nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia 17/01/1983, residente
e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Carlos Inacio Monteiro Batista e
de Lourdes de Sousa Batista. A pretendente: PRISCILLA RAMOS, estado civil solteira,
profissão analista de negocios, nascida nesta Capital, Vila Prudente - SP, no dia 25/02/1982,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Wagner Ramos e de
Odinéia Maria Ramos.
R$ 35,00
O pretendente: RONALDO SILVA PEREIRA, estado civil solteiro, profissão engenheiro
elétrico, nascido em Guarulhos - SP, no dia 14/07/1979, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Eroino Pereira de Souza e de Rita Silva Pereira.
A pretendente: ANA PAULA RAMOS DE OLIVEIRA, estado civil solteira, profissão intercionalista, nascida em Santos - SP, no dia 28/08/1984, residente e domiciliada neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Mauro Ramos de Oliveira e de Valeria Bernardo
Ramos de Oliveira.
R$ 35,00
O pretendente: FERNANDO JUNQUEIRA CILAS, estado civil solteiro, profissão coordenador de logística, nascido em Santo André (2º Subdistrito de Utinga) - SP, no dia 25/01/1979,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Aristides Cilas Valero
e de Nara Maria Junqueira Cilas. A pretendente: TATIANA MATOS FRANCHINI, estado
civil solteira, profissão analista comercial, nascida em São Paulo - SP, no dia 11/01/1985,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Gilberto Franchini e de
Amelia Aparecida de Campos Matos Franchini.
R$ 35,00
O pretendente: CORNELIO RAIMUNDO MUCACHE, estado civil solteiro, profissão assistente social, nascido em Chokwe, Província de Gaza, Moçambique, no dia 28/09/1988,
residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Raimundo Mucache e
de Teresinha Luis Ubisse. A pretendente: MARIA MANUEL ALFANDEGA THEDZI, estado
civil solteira, profissão professora, nascida em Caia, Província de Sofala, Moçambique,
no dia 28/01/1979, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de
Manuel Alfandega e de Maria Luisa Candeiro.
R$ 35,00
O pretendente: RICHARD DANTAS SILVA, estado civil solteiro, profissão funcionário público,
nascido em São Paulo - SP, no dia 05/09/1990, residente e domiciliado neste Subdistrito,
São Paulo - SP, filho de Almir Conceição da Silva e de Rosilene Alves Dantas. A pretendente:
JAQUELINE PERES ALEXANDRE, estado civil solteira, profissão advogada, nascida em
São Paulo - SP, no dia 18/04/1988, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP,
filha de José Venancio Alexandre e de Valdete Peres Gonçalves.
R$ 35,00
O pretendente: LEANDRO RODRIGES PINCINI, estado civil solteiro, profissão analista de
sistemas, nascido em Catanduva - SP, no dia 16/12/1985, residente e domiciliado neste
Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Elias Pincini e de Claudina de Jesus Rodrigues Pincini.
A pretendente: MARCELLA BRAGHETTA ALIBRANDO, estado civil solteira, profissão
engenheira de alimentos, nascida em São Paulo - SP, no dia 09/06/1986, residente e
domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Antonino Alibrando e de Eliane
Ferraz Braghetta Alibrando.
R$ 35,00
O pretendente: FABIANO BRAGA E SILVA, estado civil solteiro, profissão corretor de
imóveis, nascido nesta Capital, Belenzinho - SP, no dia 27/10/1981, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de João Pedro da Silva e de Sonia Regina
Braga. A pretendente: MAYARA REMONDINE MARANHÃO, estado civil solteira, profissão
veterinária, nascida nesta Capital, Mooca - SP, no dia 27/11/1986, residente e domiciliada
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Henrique Manuel Meca Maranhão e de Nanci
Terezinha Remondine Maranhão.
R$ 35,00
O pretendente: JOÃO JOSÉ DE CASTRO SALGUEIRO JUNIOR, estado civil solteiro, profissão
empresário, nascido em São Paulo - SP, no dia 17/01/1985, residente e domiciliado em São
Paulo - SP, filho de João José de Castro Salgueiro e de Izilda Aparecida do Nascimento Silva.
A pretendente: LUCIANA APARECIDA PINHAL, estado civil solteira, profissão empresária,
nascida em Manuas - AM, no dia 05/05/1983, residente e domiciliada em São Paulo - SP,
filha de Antonio Carlos Pinhal e de Sulanita dos Santos Pinhal.
R$ 35,00
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
www.agenda-empresario.com.br
• • •
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
39º Subdistrito - Vila Madalena
Andreia Ruzzante Gagliardi Martins - Oficial
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual SPeiro e desejam se casar:
O pretendente: LEONARDO DELLA CAPIA NASCIMENTO, profissão: analista de sistemas,
estado civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 25/11/1985, residente
e domiciliado em Pinheiros, São Paulo - SP, filho de Hely Pita do Nascimento Filho e de
Ana Lucia Della Capia Nascimento. A pretendente: BÁRBARA DE ARAUJO CAMARGO,
profissão: assistente administrativo, estado civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP,
data-nascimento: 19/08/1985, residente e domiciliada em Pinheiros, São Paulo - SP, filha
de Edson Luiz Pereira Camargo e de Marcia Emilia de Araujo Camargo.
O pretendente: EDSON MARTINS DE FARIA, profissão: analista de mercado, estado
civil: solteiro, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 28/01/1970, residente e
domiciliado no Sumarezinho, São Paulo - SP, filho de Edson de Faria e de Elisabete
Martins de Faria. A pretendente: MÔNICA SOARES DE OLIVEIRA, profissão: contadora, estado civil: divorciada, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 06/01/1971,
residente e domiciliada no Sumarezinho, São Paulo - SP, filha de Luiz Soares de Oliveira
e de Neuza Querino de Oliveira.
O pretendente: MARCOS FERREIRA GAVIÃO, profissão: arquiteto, estado civil: solteiro,
naturalidade: Vitória - ES, data-nascimento: 14/07/1963, residente e domiciliado na Vila
Madalena, São Paulo - SP, filho de Jose Luiz Gavião e de Regina Maria Ferreira Gavião.
A pretendente: TATIANA PACINI DE AZEVEDO PACHECO, profissão: designer, estado
civil: solteira, naturalidade: São Paulo - SP, data-nascimento: 05/12/1970, residente e
domiciliada na Vila Madalena, São Paulo - SP, filha de Gilberto Flavio de Azevedo Pacheco
e de Nadia Pacini de Azevedo Pacheco.
O pretendente: MARCIO GUILHERME BRONZATO DE AVELLAR, profissão: astrofísico,
estado civil: solteiro, naturalidade: Pindamonhangaba - SP, data-nascimento: 06/09/1979,
residente e domiciliado no Sumarezinho, São Paulo - SP, filho de Marcio Euler de Avellar e
de Maria Aparecida Bronzato de Avellar. A pretendente: ROSIMAR ALVES DO ROSÁRIO,
profissão: editora, estado civil: solteira, naturalidade: Barbosa Ferraz - PR, data-nascimento:
03/07/1980, residente e domiciliada no Sumarezinho, São Paulo - SP, filho de Domingos
Alves do Rosário e de Maria Helena Rodrigues do Rosário.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,
para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal
Empresas & Negócios
ANO XXX
APOIO:
CENOFISCO
QUINTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2015
CONTRATAR MENOR DE 16 ANOS
Empresa pode contratar funcionário com 16 anos sem estar participando de curso de aprendizagem? Qual a base legal? Saiba mais
acessando a íntegra no site: [www.empresario.com.br/legislacao].
EMPRESA EFETUA A DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS MENSALMENTE.
ESSA INFORMAÇÃO DEVE SER ENCAMINHADA ATRAVÉS DA GFIP
COM AS INFORMAÇÕES DE PRÓ-LABORE?
Informamos que a distribuição de lucros não possui incidência previdenciária, desta forma, não deve ser lançada em GFIP.
DIFERENÇA DE SALÁRIO BASE PARA SALÁRIO CONTRIBUIÇÃO
Qual a diferença do salário base para o salário de contribuição?
Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao].
EMPRESA PRETENDE EXECUTAR RESCISÃO E INDENIZAR O PERÍODO
DE ESTABILIDADE, ESSE VALOR FICA SUJEITO AO INSS E FGTS?
Informamos que não há dispositivo legal que autorize a conversão de
estabilidade em indenização, porém, entende-se que uma vez sendo feita
será considerado salário e assim sujeita à incidência de INSS e FGTS.
FUNCIONÁRIO PODE SER ADVERTIDO DUAS VEZES NO MESMO DIA,
POR MOTIVOS DIFERENTES?
Informamos que não há legislação a respeito, porém, entendemos não
haver impedimento uma vez que se trata de motivos diferentes.
ABORTO NÃO CRIMINOSO
Funcionária grávida de quatro meses sofreu aborto, possui estabilidade?
Saiba mais acessando: [www.empresario.com.br/legislacao].
EMPRESA NÃO EXIGE UNIFORME
Funcionário trabalha em setor que não necessita uniforme, entretanto
o mesmo deseja colocar, empresa pode fornecer e efetuar o desconto,
mesmo que parcial? Saiba mais: [www.empresario.com.br/legislacao].
Fundador: José SERAFIM Abrantes
– www.orcose.com.br
11 3531-3233
Rua Clodomiro Amazonas, 1435 - Vila Olímpia - 04537-012 - São Paulo - SP
O pretendente: ROBSON LEITE DA SILVA, nascido nesta Capital, Vila Matilde - SP, no
dia 09/09/1983, profissão analista de sistemas, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Joselito Mendes da Silva e de Elizabeth
Bonafé Leite da Silva. A pretendente: ALESSANDRA FERREIRA DE CAMPOS, nascida
em São Paulo - SP, no dia 28/09/1983, profissão assistente de comercio exterior, estado
civil solteira, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Manoel
Eronides de Campos e de Maria de Jesus Ferreira.
O pretendente: MARCUS VINICIUS NEVES SILVA, nascido nesta Capital, Itaquera - SP,
no dia 06/02/1993, profissão auxiliar de serviços gerais, estado civil solteiro, residente e
domiciliado na Vila Nhocumé, São Paulo - SP, filho de Francisco das Chagas Silva e de
Maria Aparecida Neves Silva. A pretendente: MARIA SUSEVÂNIA DOS SANTOS SILVA,
nascida em Coruripe - SP, no dia 29/01/1978, profissão auxiliar de serviços gerais, estado
civil solteira, residente e domiciliada na Vila Nhocumé, São Paulo - SP, filha de Francisco
Santos Silva e de Maria do Carmo Santos Silva.
O pretendente: DIMAS SOUZA OLIVEIRA, estado civil solteiro, profissão ajudante geral,
nascido nesta Capital, Jardim América - SP, no dia 11/05/1984, residente e domiciliado
neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Jucelino Souza Oliveira e de Maria Luzia
Oliveira. A pretendente: MARCERLA DO CARMO CARVALHO, estado civil solteira,
profissão desempregada, nascida em Ruy Barbosa - BA, no dia 18/01/1983, residente e
domiciliada em Paraisópolis, São Paulo - SP, filha de Luiza do Carmo Carvalho. NIHIL
www.osfe-rnc.com.br
O pretendente: RENATO MOREIRA DE OLIVEIRA, nascido nesta Capital, Indianópolis
- SP, no dia 13/05/1980, profissão bibliotecário, estado civil solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de Arnaldo Rodrigues de Oliveira e de Maria
Joana Moreira de Oliveira. A pretendente: ZINA FLORENCIA TEIXEIRA, nascida em
Santo André - SP, no dia 26/11/1979, profissão auxiliar de produção, estado civil solteira,
residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, filha de Sebastião Florencio
Teixeira e de Vicentina Domingues Teixeira.
O pretendente: LEANDRO FERREIRA DA SILVA, nascido nesta Capital, Bela Vista - SP,
no dia 07/10/1988, profissão jardineiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado no
Parque Bela Vista, São Paulo - SP, filho de Ronaldo da Silva e de Ana Maria Ferreira
da Silva. A pretendente: INGRIDE ALZIRENE VALERETO, nascida nesta Capital, Vila
Matilde - SP, no dia 21/06/1978, profissão auxiliar de limpeza, estado civil solteira, residente e domiciliada no Parque Bela Vista, São Paulo - SP, filha de Jair Valereto e de
Benedita Norberto.
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
www.fesesp.org.br
O pretendente: NEWTON MICHALSKY DE CASTRO CERQUEIRA, nascido nesta Capital,
Vila Mariana - SP, no dia 21/07/1986, profissão assistente e administrativo, estado civil
solteiro, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, filho de José Nilton de
Cerqueira e de Sandra Michalsky de Castro Cerqueira. A pretendente: RAQUEL ELYNIS
DE AGUIAR, nascida em Santo André - SP, no dia 30/01/1984, profissão auxiliar administrativa, estado civil divorciada, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP,
filha de Jose Vieira de Aguiar e de Sonia Luiza de Aguiar.
Jesse Alves dos Santos - OFICIAL
Eficiência
Qualidade
Confiança
Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo
Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:
O pretendente: CARLOS ROBERTO VENTURA, nascido no Rio de Janeiro - RJ, no dia
10/04/1975, profissão açougueiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado no Jardim
Itapema, São Paulo - SP, filho de Sonia Cristina Ventura. A pretendente: PRISCILA GOULART NOGUEIRA, nascida nesta Capital, Cangaíba - SP, no dia 26/08/1976, profissão
ajudante de cozinha, estado civil solteira, residente e domiciliada no Jardim Itapema, São
Paulo - SP, filha de Wanderley Reis Nogueira e de Iêda Maria Goulart.
10º Subdistrito - Belenzinho
)HGHUDomRGH
6HUYLoRVGR(VWDGR
GH6mR3DXOR
Dr. Amilton Navarro- Oficial
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL
Subdistrito - Vila Matilde
O pretendente: ÁCASSIO PEREIRA DE ALMEIDA, nascido em Santana - BA, no dia
04/12/1987, profissão pedreiro, estado civil solteiro, residente e domiciliado no Jardim
Itapema, São Paulo - SP, filho de Lucivan Pereira de Almeida. A pretendente: CARLA ROBERTA BELCHIOR DA ROCHA, nascida nesta Capital, Vila Matilde - SP, no dia 21/09/1986,
profissão operadora de telemarketing, estado civil solteira, residente e domiciliada no Jardim
Itapema, São Paulo - SP, filha de Carlos Almeida da Rocha e de Ivone Belchior.
Página
gina 10
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
www.netjen.com.br
[email protected] / [email protected]
Lançamento
Borboletas
Lazer & Cultura
Com foco no público jovem, peça “A
Social” discute a fase em que o jovem vira
adulto. Além do corpo que se transforma
uma hora para a outra, também aparecem
desejos, dúvidas e sentimentos até então
desconhecidos. É a fase onde a pessoa
tenta se reconhecer no mundo. É dessa
parte da vida que a Cia Artera de Teatro
trata. Na era dos smartphones, tablets e
redes sociais, onde os jovens não saem
do seu mundo, cinco jovens invadem
uma casa e trocam experiências, fazem
confissões e são obrigados a lidar com
suas diferenças. As frustrações, planos
e anseios características dessa fase entram em cena para falar da juventude de
hoje. “Penso que somos aquilo que nos
é imposto pelos sistemas e estruturas
sociais que nos inserimos. Desde quando
comecei a fazer teatro na periferia pude
reparar na busca de pertencimento de
muitos adolescentes”,explica o diretor
e um dos fundadores da Cia Ricardo
Corrêa. Com Ana Tardivo, Davi Reis,
Mari Blanski, Ricardo Corrêa e Thiago
Carreira.
O artista Robben Ford volta ao Brasil para
lançar seu mais recente trabalho: Into The Sun.
O músico tocou com Miles Davis, Joni Mitchell,
George Harrison, Yellowjackets, Larry Carlton e
KISS. Sua combinação de blues com influência
jazzística e de rock influenciou milhares de guitarristas e definiu um dos sons mais marcantes
de Los Angeles, uma das mecas da indústria
da música.
Serviço: Bourbon Street Music Club, R. dos Chanés, 127, Moema, tel. 5095-6100. Quinta (13) às 22h30. Ingressos: De R$ 170 a
R$ 220.
Farsa
Glauco Umbelino
Juventude
Borboletário conta com mais de 2 mil borboletas espalhadas em mais de
250 mil m²
ma viagem pelo mundo das borboletas no
primeiro borboletário de São Paulo (a 40
minutos do Autódromo de Interlagos) e
um dos maiores do país.Um dos diferenciais do
borboletário, para além da beleza das voadoras
coloridas, é o foco nas etapas de desenvolvimen-
U
Serviço: Espaço dos Parlapatões, Praça Franklin Roosevelt, 158, Consolação, tel. 3258 4449. Sábados às 17h.
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Até 29/08.
to delas: como chegam ao mundo! Afinal, esse
inseto, pequeno e encantador, está inserido na
cultura de todas as sociedade do planeta.
Serviço: Borboletário Águias da Serra, Estrada da Ponte Alta,
4300, Engenheiro Marsilac, tel. 5660-6102. Sábados e domingos das
10h às 15h. Ingresso: R$ 38.
A peça “Brincando com o Sexo” conta a farsa
de Darlene, uma falsa sexóloga com o pretexto
de resolver os problemas de seus clientes, mas só
consegue aumentá-los. Lia, sua amiga e vizinha,
precisa de sua ajuda pra arranjar um namorado.
Roberto, colega de apartamento de Lia, precisa
de uma “ajudazinha” relacionada à vida sexual.
No meio de toda esta confusão, Darlene entre
tentar ajudar e se dar bem consegue só confundir ainda mais cabeça de todos os envolvidos
na trama. Com Bruna Gonzales, Célio Whoodii,
David Jhonny, Henry Nepomuceno, Fátima do
Valle, Leo Lira, Maria Santiago, Mario Martins
e Thatcher da Mota.
Serviço: Teatro Ressurreição, R. dos Jornalistas, 123, Jabaquara,
tel. 5016-1787. Sábado (19/09) às 19h. Ingresso: R$ 50.
ReflRefl
exões
exões
Reflexões “A Real Fábula da Cidade
Mercury, Elis Tangerina, Adoniran Paçoca, são alguns deste banquete paródico.
No dia do evento, a partir das 18h, haverá
feirinha gastronômica na porta do teatro
com os Food Trucks: “Majestade Sabor”,
“Firoco Drink Truck”, “Tudo Com Briga-
Gêmeos
(21/5 a 21/6)
Virgem
(23/8 a 22/9)
Sagitário
(22/11 a 21/12)
Peixes
(19/2 a 20/3)
Touro
(20/4 a 20/5)
Leão
(23/7 a 22/8)
Escorpião
(23/10 a 21/11)
Aquário
(20/1 a 18/2)
Áries
(21/3 u 19/4)
Câncer
(22/6 a 22/7)
Libra
(23/9 a 22/10)
Capricórnio
(22/12 a 19/1)
Poema grego, próprio
para ser
cantado
Academia
da Força
Aérea
(sigla)
Camada
entre 50
e 80 km
de altitude
(Meteor.)
Urso, em
espanhol
Educada
Técnica de
gravura
em relevo
em gemas
Orifício de
torneiras
Curva cervical (Anat.)
Sufixo de
"barbado"
O "nome"
da 18a letra
Local administrado
pelo sommelier
"(?) Disse
Adeus", sucesso dos
Paralamas
Atitude em
que o fofoqueiro tem
dificuldade
(pop.)
A frase que
diz o oposto do que
é pensado
Abreviação
no jaleco
de
médicas
Máfia de
Nápoles
(Itália)
Mata em
sacrifício
a uma
divindade
Simples;
comum
Estático
Área
alagadiça
da Floresta
Amazônica
Representação de
Maria (Art.
Plást.)
(?) gêmea:
diz-se do
amante
perfeito
Sensação
que pode
levar ao
vômito
Gás nobre
usado em
iluminação
(símbolo)
A Capital
das Águas
Quentes
(GO)
BANCO
Reclamar
a plenos
pulmões
Tu e ele
(?) Stelmann, atriz
Edifício
(abrev.)
Efeito
eletrônico
da voz de
cantores
Saudação
comum no
dia a dia
(?) moral:
difere do
mero dissabor (jur.)
30
Solução
A
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(2015) – Saiba o SEXO DO BEBÊ – fone (11) 5585-4000. Pedidos
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Rômulo e
(?): fundaram Roma (Mit.)
F
Simpatias que funcionam
Amarrar seu amado (Simpatia da Banana): Ingredientes; uma banana, mel ou melado e açúcar, uma linha
vermelha, papel e caneta. Execução: parta a banana
com casca, no sentido do comprimento. Jogue por
cima dela o mel ou melado e o açúcar. Depois, escreva
o nome da pessoa que deseja conquistar, sete vezes
seguidas, em um pedaço de papel. Pegue as duas
partes da banana e junte-as novamente. Embrulhe
a fruta com o papel e amarre-a com uma linha que
nunca tenha sido usada. Guarde esse pacote dentro
de sua casa durante 21 dias. Quando terminar o prazo,
enterre tudo ao pé de uma árvore durante uma noite
de lua cheia.
QUINTA 13 de Agosto de 2014. Dia de São Ponciano, São Cassiano
de Ímola, Santa Helena, Santo Hipólito, e Dia do Anjo Vehuiah, cuja
virtude é a criatividade. Dia do Pensamento, Dia do Economista, Dia
dos Encarcerados, Dia do Encarregado e Dia Nacional dos Canhotos.
Hoje aniversaria o ditador cubano Fidel Castro que faz 89 anos, o ator
Marcello Novaes que completa 53 anos, a atriz Lidi Lisboa que nasceu
em 1984 e o jogador de futebol Lucas que faz 23 anos.
nativo de Leão deste dia e grau é deO nativo do dia O
terminado e gosta de estar em posição de
controle. Sério, romântico, charmoso gosta de se divertir e viver a
vida. Além disso possui um bom equilíbrio espiritual e psicológico. A
maneira original com que encara as coisas gera ideias novas e interessantes que muitas vezes resultam em trabalhos que impressionam
as pessoas. A curiosidade aguda e saudável é também uma influência
que vibra sobre os valores da família e da amizade verdadeira. Há uma
tendência a fixar-se em um único amor e a habilidade nas atividades
das artes ou das ciências. A vida em sociedade lhe será sempre muito
agradável e produtiva.
(?)
Miranda,
cavaleiro
paulista
S
FESTA – Quanto é agitada: seus planos não estão
dando certo. Tranquila: terá que decidir sobre uma
proposta interessante. Se a maioria dos convidados for
estranhos, é sinal de inquietações. Se você conhecer
quase todos: tenha calma ao julgar determinada pessoa. Números de sorte: 06, 26, 28, 31, 41 e 56.
Comemorações e aniversariantes do dia
Local de
arquivos
no computador
O
Dicionário dos sonhos
Uma aliança, parceria ou sociedade
pode ser decida nesta final de agosto
ou no começo de setembro, tanto
para melhor como para pior. Com o
Sol indo para Virgem, sua casa sete
dia 23, irá unir-se ou separar-se de alguém. Evite as brigas causadas pelo
seu mau humor. 78/878 – cinza.
© Revistas COQUETEL
Parte do corpo que
Causa de lentidão
sofre a Desbasta- nos serviços públicos
mastecto- dos (os "Dentro", em greve
mia (Anat.) pelos)
em "esotérico"
Situação
de aperto
Face de
um objeto
V
H I
D
M E
A hora é de aceitar as limitações
materiais e dar um passo decisivo
para ganhar mais. Maior satisfação
no relacionamento familiar dará
momentos felizes à noite. Este é um
dia para mudar a forma de comportamento deixando de lado a pressa
e adotando a paciência e a espera.
25/925 – branco.
Começará a ter definições bem
claras dos rumos que deverá tomar
no trabalho. Talvez tenha que fazer
uma escolha importante antes do
final do mês. Coloquem em ação seus
planos usando a sua criatividade
para planejar e colocar algo novo
em ação. 12/812 – azul.
Glutão
Serviço oferecido
pelo Netflix e
Youtube
Sem
proteção
Que faz
chorar de
rir (o filme)
V E L
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L M A
A DA R
O I
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V A S
Com o Sol se aproximando de Virgem irão surgir novidades, tanto no
trabalho como no relacionamento
social. Prepare-se para entrar em
contato com quem possa ajudar.
Mas cuidado, pois o mau humor pode
atrapalhar a intimidade e a relação
sexual. 46/646 – marrom.
Podem ampliar as relações de
amizade e passar a viverem novos
ambientes. Dedique-se as tarefas
da rotina dando um bom senso de
responsabilidade e mais segurança
no agir. As pequenas viagens e a
comunicação ficam mais fáceis de
serem realizadas. 29/429 – verde.
Com o Sol se aproximando de seu
signo a crítica se faz mais direta e
as ideias ganham maior nitidez. A
renovação de sua vida ajuda a dar
início a novas atividades depois que
passar o aniversário. Os contatos
sociais são intensos e felizes, procure sair, se divertir e fazer amigos.
10/310 – verde.
www.coquetel.com.br
R A
P
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B R
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Sol que está indo em direção a
Virgem aconselha ter cuidado nos
atos e palavras. As atividades que
ainda provoquem qualquer tipo de
dúvida devem ser evitadas nesta fase
mais delicada do ano. Há perigo de
mudanças de humor que atrapalham
relacionamentos. 22/322 – azul.
A situação financeira começa a melhorar no final da semana com o Sol
na sua casa dois, a casa do dinheiro.
Invista para pode lucrar ainda mais
neste final de agosto. Aceite a realidade material e pode ganhar mais
sabendo investir o que tem ou o que
ganhar. 21/921 – amarelo.
Faça algo importante para melhorar
o ambiente, faça viagens e reveja
amigos. As pequenas viagens e a
comunicação ficam favoráveis. A
casa da família iluminada aconselha
a cuidar melhor do seu lar e valorizar
o contato com as pessoas que vivem
ao seu lado. 82/482 – amarelo.
Serviço: Teatro Gamaro (Anhembi Morumbi), R. Doutor
Almeida Lima, 1176, Mooca, tel. 2872-1457. Quinta (20) às
21h30. Ingresso: R$ 50.
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
Cícero Augusto - Na Internet: http://ciceroaugusto.areavip.com.br
A sensação de segurança aumenta
para lançar projetos e novas ideias.
O novo mês astral que começa com
a Lua Nova nesta sexta revela um
quadro que destaca a modéstia, a capacidade de escolha. Os sentimentos
levam a grandes flutuações de humor,
controle-se. 56/356 – azul.
deiro”, “Ned Crepes”, “Portugal na Van”,
“Parrila en la Calle”, “Lui´s Kitchen” e
“Kontainer”.
E S
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A comunicação mais fácil ajuda a
fazer negócios que já estejam em
andamento. Pode realizar mudanças
em atividade comercial. Os assuntos
sociais, as viagens e o contato com
lugares diferentes ajudam dar segurança e a realizar desejos há muito
acalentados. 29/229 – branco.
Divulgação
Pocket show Comida dos Astros
É um pocket show de humor onde
músicas nacionais e internacionais são
parodiados para o universo da gastronomia. Artistas como: Frango Sinatra, Aipo
Jackson, Ovos Presley, ChurrasQueen,
Caetano Meloso, Roberto Cravos, Panela
Esta quinta, o vigésimo nono dia da lunação pode trazer dificuldades como preocupações, insônias e até mesmo aborrecimentos no meio familiar. O dia começa agitado e com um ritmo bem acelerado. À tarde, a confiança e o otimismo
aumentam. A Lua fora de curso não faz aspecto e deixa a criatividade brincar, tomar conta, seduzir e então espontaneamente a alegria pode se aproximar, sem motivo, condição, apenas por dar um pouco de atenção ao lado mais puro. O
dinheiro pode ficar curto e algumas despesas podem aparecer fora do orçamento sendo preciso frear os gastos e evitar
aumentar dividas. Neste final de lua minguante é melhor encerrar situações e evitar iniciar qualquer coisa nova.
Realize as mudanças necessárias,
mas sempre com cuidado, evite
atitude de última hora em sua vida.
Tudo deve bem planejado e feito
devagar, sendo o primeiro passo
aceitar as limitações materiais para
poder ir ainda mais longe. Deve ter
muito cuidado com tudo que lhe diga
respeito. 06/706 – vermelho.
Carol Greco e Marília Amorim.
Serviço: Biblioteca Municipal Cassiano Ricardo, Av. Celso Garcia, 4200, Tatuapé, tel.
2092-4570. Sábado (15) às 15h. Entrada franca.
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Horóscopo
O Impulso Coletivo apresenta “A Real Fábula da Cidade Suspensa”. Partindo do conto A roupa nova do Rei de Christian
Andersen, o grupo realizou uma livre adaptação em que se
apropriaram de metáforas sugeridas pela fábula para trazer à
discussão a construção de um imaginário alienado sobre a cidade
de São Paulo. Um rei ambicioso contrata dois tecelões para que
façam uma roupa exclusiva e inédita para a sua cidade-reino, a
ser estreada em um desfile espetacular. “Esta roupa só podia
ser vista por pessoas que fossem inteligentes”, era o argumento
dos tecelões para enganarem ao rei e a todos, garantindo assim
o seu sucesso. Com este argumento, pouco a pouco convencem
a corte e o povo a sustentarem a farsa de uma roupa com valores
e qualidades forjadas.
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Livro Palavras de Vida Eterna – F.C. Xavier.
Suspensa”
3/ela — oso. 4/doda. 7/camafeu — camorra. 9/mesosfera. 16/vídeos sob demanda.
LEGIÃO.
“E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu
nome, porque somos muitos”. (Marcos, 5:9.)
Consciências oneradas em culpas e desacertos de numerosas reencarnações, ser-nos-á junto ponderar a resposta do espírito conturbado e infeliz
à pergunta do Mestre.
“Legião é o meu nome, - disse ele, - porque somos muitos”.
Iniludivelmente, ainda hoje, em nos aproximando do Senhor, reconhecemonos, não apenas afinados com vários grupos de companheiros tão devedores
quanto nós, mas igualmente em lamentável dispersão íntima, qual se encerrássemos um feixe de personalidades contraditórias entre si.
Ao contato das lições de Jesus, é que, habitualmente, nos vemos versáteis
e contraproducentes, qual ainda somos... Acreditamos na força da verdade,
experimentando sérios obstáculos para largar a mentira; ensinamos beneficência, vinculados a profundo egoísmo; destacamos os méritos do sacrifício
pela felicidade alheia, agarrados a vantagens pessoais; manejamos brandura
em se tratando de avisos para os outros e estadeamos cólera imprevista se
alguém nos causa prejuízo ligeiro; proclamamos a necessidade do espírito de
serviço, reservando ao próximo tarefas desagradáveis, pelejamos pela paz nos
lares vizinhos, fugindo de garantir a tranqüilidade na própria casa; queremos
que o irmão ignore os golpes do mal que lhe estraçalham a existência e estamos prontos a reclamar contra a alfinetada que nos fira de leve; salientamos
o acatamento que se deve aos Desígnios Divinos e pompeamos exigências
disparatadas, em se apresentando o menor de nossos caprichos.
Sim, de modo geral, somos individualmente, diante de Jesus, a legião dos
erros que já cometemos no pretérito e dos erros que cultivamos no presente,
dos erros que assimilamos e dos erros que aprovamos para nos acomodarmos
às situações que nos favoreçam.
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 11
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 1º SEMESTRE DE 2015
A Administração do Banco BMG S.A. e de suas Controladas (“BMG”), em conformidade com as disposições
legais e estatutárias aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,
apresenta as Demonstrações Financeiras do período findo em 30 de junho de 2015, juntamente com o parecer dos
auditores independentes.
Em julho de 2015 o BMG celebrou 85 anos de existência. Com sua experiência e orientação para produtos de
crédito, o banco se destaca por sua força de vendas, excelência operacional, tecnologia e capacidade de se
adaptar aos principais movimentos de mercado. Em sua trajetória, o BMG construiu uma marca reconhecida pela
sua tradição, transparência e sólidas práticas de governança corporativa.
O Lucro Líquido acumulado do primeiro semestre de 2015 atingiu R$ 69 milhões e a rentabilidade sobre o
Patrimônio Líquido médio foi de 4,4% com um retorno anualizado sobre os Ativos Totais médios de 0,8%.
O Patrimônio Líquido consolidado em 30 de junho de 2015 atingiu o valor de R$3.167 milhões apresentando
uma evolução de 3,2% quando comparado ao mesmo período de 2014.
O índice de capitalização ponderado pelo risco dos ativos (Índice de Basileia) correspondeu a 18,2%, já
considerando o cronograma de implementação das normas de Basileia III. Considerando apenas Capital Principal
(Capital Nível I) esse índice é de 10,8%.
A carteira total de operações de crédito e de arrendamento mercantil encerrou 30 de junho de 2015 com saldo
de R$ 9.893 milhões representando uma redução de 50,4% em comparação ao 2T14. Tal redução foi impulsionada
pela dinâmica de transferência de carteira de empréstimo consignado, refletindo o forte crescimento das operações
no Banco Itaú BMG Consignado. Mesmo com a queda da carteira, o BMG manteve sua boa capacidade de gerar
receitas, garantindo a sustentabilidade dos resultados futuros.
O saldo dos recursos captados totalizaram R$ 12.033 milhões. As fontes de captação sem garantias colaterais
tornam-se cada vez mais relevantes dada a estratégia de negócios do Banco e representam 58,6% da captação
total, por meio de depósitos a prazo e interfinanceiros, letra financeira (“LF”) e de bonds no mercado internacional.
As demais fontes representam 41,4% entre cessões crédito no mercado interbancário, depósitos a prazo com
garantias especiais (DPGE), linha de depósitos a prazo com o FGC, letra de crédito agrícola (“LCA”), letra de crédito
imobiliário (“LCI”) e repasses.
A joint venture formada pelo BMG e pelo Itaú Unibanco S.A., Banco Itaú BMG Consignado S.A. (“JV”),
anunciada em julho de 2012, entrou em operação em meados de 2013. Em 29 de abril de 2014 foi firmado acordo
que aumenta a participação do Banco BMG para 40% e estabelece a unificação dos negócios de empréstimo
consignado do Banco BMG e do Banco Itaú BMG Consignado. Desde janeiro de 2015 todos os negócios relativos
a empréstimo consignado passaram a ser feitos exclusivamente pelo Itaú BMG Consignado. A carteira de crédito da
JV encerrou junho de 2015 em R$ 29.826 milhões e a participação de 40% do BMG no negócio é apresentada
como Investimento no montante de R$ 934 milhões.
O Banco BMG continua atuando diretamente na concessão de empréstimos via Cartão de Crédito Consignado,
no financiamento de empresas de médio e grande porte e fornecedores de grandes grupos econômicos (BMG
Empresas), e no financiamento de veículos usados.
O BMG possui R$ 1.130 milhões em títulos e valores mobiliários classificados na categoria “mantidos até o
vencimento” e conforme a Circular nº 3.068/01, do Banco Central do Brasil, declara possuir capacidade financeira
e intenção de mantê-los até o vencimento.
A avaliação da suficiência de capital é realizada para assegurar que a Organização mantenha uma sólida base
de capital para apoiar o desenvolvimento das suas atividades. Considera ainda uma visão prospectiva, pois se
antecipa a possíveis mudanças nas condições de mercado.
Todas essas realizações refletem o firme propósito dos Acionistas e da Administração na busca continua para
superar expectativas e oferecer sempre um serviço de alta qualidade aos seus clientes e um ambiente saudável aos
seus colaboradores.
São avanços que se concretizam graças ao apoio e à confiança dos nossos clientes e ao trabalho dedicado do
quadro de funcionários, parceiros/correspondentes e demais colaboradores.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
São Paulo, 12 de agosto de 2015.
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Nota
Conglomerado financeiro
2015
2014
Banco
2014
2015
ATIVO
Nota
Conglomerado financeiro
2015
2014
2015
Banco
2014
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Circulante .................................................................
Disponibilidades ......................................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ...............
5
Títulos e valores mobiliários e Instrumentos
Financeiros derivativos ..................................... 6 e 7
Relações interfinanceiras ......................................
Operações de crédito .............................................
8
Setor público .........................................................
Setor privado .........................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..
Operações de arrendamento mercantil ................
8
Arrendamentos a receber - Setor privado ............
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..
Outros créditos ........................................................
9
Outros valores e bens ............................................
Bens não de uso próprio ....................................... 10(a)
Despesas antecipadas ........................................... 10(b)
8.149.160
52.183
2.252.182
4.764.031
37.663
203.445
6.700.833
58.505
3.048.889
3.408.762
6.349
840.604
151.428
27.524
4.798.778
44.560
5.150.900
(396.682)
641
645
(4)
701.258
165.166
7.040
158.126
390.477
39.352
2.760.136
15.098
3.329.776
(584.738)
1.990
2.161
(171)
989.686
341.282
17.502
323.780
127.454
7.910
2.822.944
44.560
3.075.886
(297.502)
233.766
16.294
1.219.194
15.098
1.676.454
(472.358)
557.273
77.858
4.536
73.322
864.189
228.366
15.239
213.127
Não circulante ..........................................................
Realizável a longo prazo ........................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ...............
5
Títulos e valores mobiliários e Instrumentos
financeiros derivativos ....................................... 6 e 7
Operações de crédito .............................................
8
Setor privado .........................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..
Operações de arrendamento mercantil ................
8
Arrendamentos a receber - Setor privado ............
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..
Outros créditos ........................................................
9
Outros valores e bens ............................................ 10(b)
Despesas antecipadas ........................................... 10(b)
9.114.314
7.123.700
11.856
17.378.461
15.836.932
373.309
9.438.509
4.841.183
9.300
16.871.648
14.054.680
354.325
2.357.396
2.282.548
2.461.299
(178.751)
2.078.960
1.141.470
1.263.695
(122.225)
2.046.029
9.864.337
10.303.071
(438.734)
2.233.486
238.414
238.414
2.139.627
10.705.359
11.166.559
(461.200)
710
714
(4)
2.158.079
459.848
459.848
1.376.967
234.486
234.486
1.353.599
441.066
441.066
1.990.614
1.018.580
1.541.529
420.207
4.597.326
4.521.670
2.812.292
2.730.117
1.017.514
1.066
68.727
156.535
(87.808)
894.688
1.450.412
(555.724)
8.619
55.330
419.141
1.066
71.554
145.158
(73.604)
1.036.938
1.450.412
(413.474)
12.830
35.154
4.465.706
634
67.037
140.512
(73.475)
2.694.329
634
69.345
129.275
(59.930)
8.619
12.830
17.263.474
22.142.492
16.139.342
20.280.410
Permanente ..............................................................
Investimentos ..........................................................
Participações em coligadas e controladas:
No exterior ..........................................................
No país ................................................................
Outros investimentos .............................................
Imobilizado de uso ..................................................
Imóveis de uso .......................................................
Depreciação acumulada .......................................
Intangível ..................................................................
Ágio na aquisição de controladas ........................
Amortização acumulada de ativos intangíveis ...
Diferido .....................................................................
11
12
13
Total do Ativo ...........................................................
Circulante .................................................................
6.930.335
Depósitos ..................................................................
14 3.779.909
Depósitos à vista ....................................................
52.527
Depósitos interfinanceiros .....................................
146.955
Depósitos a prazo ..................................................
3.580.427
Captações no mercado aberto - Carteira Própria
119.659
Recursos de aceites e emissão de títulos ...........
15 1.264.201
Relações interfinanceiras ......................................
851
Obrigações por empréstimos e repasses ...........
16
66.598
Repasse País – Instituições Oficiais .....................
3.832
No País – Outras Instituições ................................
Empréstimos no Exterior .......................................
62.766
Instrumentos financeiros derivativos ..................
7
68.709
Outras obrigações ...................................................
1.630.408
Cobrança e arrecadação de tributos e Assemelhados
3.550
Sociais e estatutárias ............................................
76.003
Fiscais e previdenciárias ....................................... 17(a)
54.212
Negociação e intermediação de valores .............
5.775
Diversas .................................................................. 17(b) 1.490.868
8.005.249
5.083.515
62.520
1.904.329
3.116.666
340.001
925.536
7.901
71.184
7.426
6.596.985
4.105.288
44.725
1.140.185
2.920.378
234.000
1.262.492
780
60.667
3.832
7.071.627
4.207.269
55.928
1.845.573
2.305.768
433.002
924.223
7.455
62.396
6.824
63.758
79.930
1.497.182
5.333
100.710
25.496
55.572
79.930
1.357.352
3.983
100.710
1.365.643
56.835
66.884
866.874
1.095
76.003
43
3.101
786.632
Não circulante ..........................................................
7.165.961
Depósitos ..................................................................
14 1.817.259
Depósitos interfinanceiros .....................................
1.676
Depósitos a prazo ..................................................
1.815.583
Recursos de aceites e emissão de títulos ...........
15 1.794.138
Obrigações por empréstimos e repasses ...........
16
366.345
Repasse País – Instituições Oficiais .....................
8.856
No País – Outras Instituições ................................
357.489
Instrumentos financeiros derivativos ..................
7
63.393
Outras obrigações ...................................................
3.124.826
Fiscais e previdenciárias ....................................... 17(a)
102.605
Diversas .................................................................. 17(b) 3.022.221
11.067.533
3.021.040
1.952
3.019.088
1.359.070
332.326
12.763
319.563
246.494
6.108.603
115.365
5.993.238
6.375.210
1.703.821
20.668
1.683.153
1.794.138
366.345
8.856
357.489
89.048
2.421.858
68.537
2.353.321
10.139.138
2.401.624
28.406
2.373.218
1.359.070
332.326
12.763
319.563
246.495
5.799.623
68.917
5.730.706
Total do passivo ......................................................
14.096.296
19.072.782
12.972.195
17.210.765
Patrimônio líquido administrado pela controladora
3.167.178
3.069.710
3.167.147
3.069.645
Participação de acionistas não controladores ...
31
65
3.167.147
2.805.065
367.282
(5.200)
3.069.645
2.805.065
277.926
(13.346)
3.167.147
2.805.065
367.282
(5.200)
3.069.645
2.805.065
277.926
(13.346)
17.263.474
22.142.492
16.139.342
20.280.410
Patrimônio líquido ...................................................
Capital social - De domiciliados no país .................
Reservas de lucros ....................................................
Ajuste de avaliação patrimonial .............................
19
Total do Passivo e do Patrimônio líquido .............
1.252.659
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Conglomerado financeiro
2015
2014
Receitas da intermediação financeira ..................
1.058.050
1.682.098
Operações de crédito ............................................... 20(a)
802.146
1.439.749
Operações de arrendamento mercantil .................. 20(a)
202
450
Resultado de operações com títulos e valores
mobiliários ............................................................. 20(b)
255.702
241.899
Nota
Despesas da intermediação financeira ................
(742.715)
Resultado com instrumentos financeiros derivativos 20(c)
387.921
Captação no mercado .............................................. 20(d) (1.110.442)
Operações de empréstimos, cessões e repasses .....
(20.194)
2015
864.421
579.352
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Banco
2014
1.393.440
1.137.755
Capital
Realizado
285.069
255.685
(739.887)
(246.156)
(493.084)
(647)
(761.482)
370.275
(1.111.563)
(20.194)
(633.833)
(237.429)
(395.845)
(559)
Reserva de Lucros
Legal Estatutária
Saldos em 31 de dezembro de 2013 2.805.065 191.039
19.088
Ajuste de
Lucros/
Incetivos avaliação
Prejuízo
Fiscais patrimonial acumulados
7.047
Variação do Ajuste a Valor de Mercado
942.211
102.939
759.607
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ......
Recuperação de crédito baixado para prejuízo .....
(214.292)
114.966
(400.773)
154.095
(114.327)
95.022
(328.622)
130.839
Resultado bruto da intermediação financeira ......
216.009
695.533
83.634
561.824
(185.081)
54.967
(63.416)
(227.913)
(37.130)
52.297
138.597
(102.483)
(530.450)
38.674
(83.260)
(303.258)
(29.603)
32.315
44.464
(229.782)
(93.315)
13.843
(50.749)
(204.038)
(20.360)
114.372
104.654
(51.037)
(410.847)
23.903
(73.363)
(275.006)
(12.142)
91.442
18.595
(184.276)
Resultado operacional ............................................
30.928
165.083
(9.681)
150.977
Resultado não operacional ....................................
392
21.250
873
1.161
Resultado antes da tributação sobre o lucro e
participações ........................................................
31.320
186.333
(8.808)
152.138
Destinação do lucro líquido:
(35.149)
(21.387)
107.527
(12.893)
(19.403)
(11.189)
21.302
(31.290)
(1.995)
(1.372)
88.041
(6.447)
(2.704)
(1.599)
26.001
(28.084)
Juros sobre capital próprio
69.418
145.753
69.419
145.752
1
(1)
69.419
145.752
Outras receitas (despesas) operacionais ............
Receitas de prestação de serviços ...........................
21
Despesas de pessoal ................................................. 22(a)
Outras despesas administrativas .............................. 22(b)
Despesas tributárias ..................................................
23
Resultado de participações em coligadas e controladas 11
Outras receitas operacionais ....................................
24
Outras despesas operacionais ..................................
24
Lucro líquido do semestre .....................................
2.386
145.752
145.752
(85.000)
(85.000)
Juros sobre capital próprio
(R$3.539,16 por ação) ....................
Constituição de reservas ................
60.752
(60.752)
Saldos em 30 de junho de 2014 ..... 2.805.065 191.039
79.840
7.047
(13.346)
3.069.645
Saldos em 31 de dezembro de 2014 2.805.065 213.650
162.166
7.047
(4.459)
3.183.469
Variação do Ajuste a Valor de Mercado
Participação dos não controladores nas controladas
consolidadas ..........................................................
3.006.507
2.386
Destinação do lucro líquido: .............
315.335
Lucro líquido antes da participação dos
acionistas não controladores .............................
(15.732)
Lucro líquido do semestre ................
Resultado da intermediação financeira antes do
Crédito para liquidação duvidosa .....................
Imposto de renda ......................................................
Contribuição social ...................................................
Ativo fiscal diferido ...................................................
Participação estatutária nos lucros ..........................
Total
25(c)
25(c)
25(c)
(R$3.529,16 por ação) ....................
Utilização de reservas ....................
Saldos em 30 de junho de 2015 ..... 2.805.065 213.650
69.419
Lucro líquido por ação - R$ ....................................
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
(741)
Lucro líquido do semestre ................
(15.581)
146.585
(741)
69.419
69.419
(85.000)
(85.000)
15.581
7.047
(5.200)
3.167.147
145.752
6.132,11
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras
Continua...
Página 12
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
Continuação...
DEMONSTRAÇÕES DO VALOR
V
ADICIONADO DO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA DO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Apresentamos abaixo a demonstração do fluxo de caixa elaborada através do Método Indireto.
Lucro líquido do exercício ............................................
Conglomerado financeiro
2015
2014
69.419
147.275
2015
69.419
Banco
2014
147.275
Ajuste ao lucro líquido ..................................................
Depreciações e amortizações ......................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa .........
Provisão para desvalorização de bens não de uso ....
Imposto de renda e contribuição social diferidos ......
Resultado de equivalência patrimonial .....................
134.468
81.028
214.292
(1.028)
(107.527)
(52.297)
427.691
80.535
400.773
(7.540)
80.546
114.327
291.036
79.857
328.622
(21.302)
(32.315)
(88.041)
(114.372)
(26.001)
(91.442)
Lucro líquido ajustado ...................................................
203.887
574.966
61.879
438.311
Variação de ativos e passivos
(Aumento) redução aplicações interfinanceiras de
liquidez .........................................................................
(Aumento) redução em títulos e valores mobiliários .....
(Aumento) redução em relações interfinanceiras ..........
(Aumento) redução operações de crédito ......................
Redução operações de arrendamento mercantil ..........
Redução outros créditos ..................................................
(Aumento) redução em outros valores e bens ...............
Aumento (redução) em depósitos ...................................
Aumento (redução) em captações mercado aberto ......
(Redução) em recursos de aceites e emissões de títulos
(Redução) aumento obrigações por empréstimos e
repasses .........................................................................
Aumento em relações interfinanceiras ..........................
(Redução) em instrumentos financeiros derivativos ......
Aumento (redução) em outras obrigações .....................
1 – Receitas ....................................................................
1.1 Intermediação financeira .........................................
1.2 Prestação de serviços ................................................
1.3 Provisão para créditos de liquidação duvidosa ......
1.4 Recuperação de crédito baixado para prejuízo ......
1.5 Outras receitas operacionais ....................................
1.6 Não Operacionais ......................................................
Conglomerado
2015
1.152.680
1.058.050
54.967
(214.292)
114.966
138.597
392
financeiro
2014
1.539.808
1.682.098
38.674
(400.773)
154.095
44.464
21.250
2015
964.486
864.421
13.843
(114.327)
95.022
104.654
873
Banco
2014
1.239.316
1.393.440
23.903
(328.622)
130.839
18.595
1.161
2 – Despesas ..................................................................
2.1 Despesas da intermediação financeira ....................
2.2 Outras despesas operacionais ..................................
845.198
742.715
102.483
969.669
739.887
229.782
812.520
761.483
51.037
818.109
633.833
184.276
3 – Insumos adquiridos de terceiros ...........................
3.1 Materiais, energia e outros .......................................
3.2 Serviços de terceiros .................................................
3.3 Outros .........................................................................
3.3.1 Comunicação .........................................................
3.3.2 Propaganda, promoções e publicidade ...............
3.3.3 Processamento de dados .......................................
3.3.4 Serviços técnicos especializados ..........................
3.3.5 Taxas e emolumentos bancários ..........................
3.3.6 Transporte ...............................................................
140.343
22.051
23.722
94.570
10.931
8.102
16.940
49.234
8.692
671
213.836
35.990
46.294
131.552
14.537
25.079
28.030
43.702
15.823
4.381
117.049
19.595
20.733
76.721
10.297
7.559
6.568
46.438
5.210
649
186.410
33.312
43.361
109.737
12.991
24.458
16.574
40.446
12.148
3.120
4 – Valor adicionado bruto (1 – 2 – 3) ..........................
167.139
356.303
34.917
234.797
5 – Depreciação e amortização ....................................
81.028
80.535
80.546
79.857
6 – Valor adicionado líquido produzido p
pela
entidade (4 – 5) ............................................................
...........
86.111
275.768
(45.629)
154.940
1.198.200
(714.482)
9.748
1.305.671
229
189.066
138.241
160.702
119.659
103.201
(3.022)
(103.524)
(7.122)
5.070.075
2.291
247.638
313.254
1.220.651
320.001
(742.084)
(80.849)
(593.220)
389
1.860.972
(180.913)
(77.057)
(1.827)
4.823.391
199.096
95.032
41.126
87.500
102.955
241.925
225.518
1.054.531
370.500
(742.107)
(44.608)
816
27.608
(131.349)
47.664
6.747
172.639
(7.286.558)
(42.166)
782
48.237
(349.751)
50.760
6.433
172.460
(6.518.183)
Caixa líquido (aplicado) em atividades operacionais
2.566.589
(166.384)
1.431.982
(136.258)
7 – Valor adicionado recebido em transferência .......
7.1 Resultado de equivalência
a p
patrimonial ...................
52.297
52.297
32.315
32.315
114.372
114.372
91.442
91.442
Alienação
Aquisição
Aquisição
Aquisição
de imobilizado de uso ..................................
de imobilizado de uso ...................................
de investimentos ............................................
(alienação) de intangível ..............................
981
(6.896)
(295.036)
(2.078)
42
(11.413)
(65)
4.433
906
(6.900)
(294.139)
42
(11.411)
(2.064)
8 – Valor adicionado a dist
stri
st
ribuir
rib
uir
ir (6 + 7) ...
........................
138.408
308.083
68.743
246.382
Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimento
(303.029)
(7.003)
(300.133)
(13.433)
Captação através da emissão de letras financeiras ......
Juros Sobre Capital Próprio ............................................
(23.960)
(85.000)
225.155
(85.000)
(23.960)
(85.000)
225.155
(85.000)
9 – Distribuição do va
valo
or adic
dicionado ............
dic
. ...............
9.1 Pessoal ..............
...............................................................
..
9.1.1 Remuneraçã
açção
ão dir
diret
eta .................................................
9.1.2 Benefícios
oss ........................................................
. ..........
9.1.3 Encargo
rgoss So
Socia
iais .......................................................
138.408
76.309
7
50.
0.219
7. 865
7.8
6
18.225
18
18.
25
5
308.083
114.550
84.449
9.352
20.749
68.743
57.196
35.906
6.213
15.077
246.382
101.447
75.224
7.712
18.511
Caixa líquido proveniente das atividades de
financiamento ..............................................................
(108.960)
140.155
(108.960)
140.155
(33.232)
1.022.889
(9.536)
5
522
(64.314)
(65.112)
91
707
(9.556)
(9.045)
2.154.600
(13.86
61)
(17.910))
132
3.917
38.893
38.371
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
9.2 Impo
postoss, cont
ontribuições e taxas ..........
...............
...
.............
9.2.1
1 Federraiss ......................................................
..................
..
9.2.
2.2 Estad
duais .................................
. ....................................
9.2.3 Mun
nicipai
pais ...................................................................
pai
Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício
69.484
91.895
1.207.517
36.88
885
9.3 Remu
une
eração de capitais de
e te
ercceiross ......................
9.3.1 Alugué
guéiss ..................................
gué
. ...................................
6.541
6.541
8 .8
8 87
7
8 .88
887
88
7
6.442
6.442
8.739
8.739
Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício
(Nota 2.2 e Nota 4) .......................................................
2.224.084
58.663
2.230.406
27.349
27.
349
145.752
145.752
2.154.600
(33.232)
1.022.889
9
(9.536
(9.
536))
536
145
5 .7
753
753
145
5 .7
752
1
69.419
69
69.419
6
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
69.419
69.418
1
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações finan
anc
ceir
eira
as
9.4 Remu
une
eraçção de capitais pró
óprrios
ri s ...........................
9.4
4.1
1 Lucros
ros re
retidos do período ...................
. ......................
9 4.2 Par
9.4
Partic
ticipa
tic
açã
ão dos não controlador
oress nos luc
or
lucros
ros re
retidos
os
511
As no
ot explicativas da adminiistraç
otas
i traç
raçã
ão são parte integrante das de
demon
monstr
mon
strações financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
1
Em 30 de junho de 2014
CONTEXTO OPERACIONAL
As operações do Banco BMG S.A (“BMG” ou “Banco”) são conduzidas no con
onte
ntext
nte
xt de um conju
xto
njunt
nju
nt de in
nto
instituições
que atuam integradamente no mercado financeiro, sendo que certas oper
peraçõ
ações têm a cop
açõ
copartici
ciipaç
pação ou a
intermediação de instituições do Grupo Financeiro BMG. O Banco
o est
e stá
á auto
a uto
utorizado a ope
operar
ar co
como
mo banco
múltiplo nas carteiras comercial e de crédito, financiamento e investim
stim
ment
nto.. O benefício dos serviç
viços
viç
s pre
presta
s dos
entre essas instituições e os custos das estruturas operacional
al e adm
dm nistrativa são absorvidos, se
dmin
segun
ndo
d a
praticabilidade e razoabilidade de lhes serem atribuídos, em
m co
onju
njunto
nto
o ou individualmente, sendo jul
ulgad
gados
gad
adequados pela administração das instituições.
2
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA
RAS E PRIN
NCIPA
IPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS
IPA
2.1.Apresentação das demonstrações financeiras
Estas Demonstrações Financeiras estão sendo
o divu
vulga
vu
lgadas
lga
das pa
para
r fins de maio
m io
ior transparência e para atender as
melhores práticas de governança.
As demonstrações financeiras foram elab
abora
ab
radas
ra
das de acordo com
m as
a prá
prátic
pr
icas
ic
as con
c táb
t eis adotadas no Brasi
asil,
asi
l, que
q
consideram as diretrizes contábeis eman
eman
nada
adas da Lei nº 6.404/76
6 e as alte
lteraç
lte
açõe
aç
es introduzidas pelas Leis
e nº
11.638/07 e nº 11.941/09, para a con
ontab
bililiza
zação das operações, associada
ada
dass às
às nor
orma
as e instruções do Conse
se
elho
Monetário Nacional (CMN) e do Ban
Banco Central do Brasil (BACEN).
Banco
A administração preparou as de
demon
mo strações financeiras para o semestre
e fi
findo
n
ndo
em 30 de junho de 2015, em
conexão com as políticas co
contá
ntábei
ntá
beiss do Banco BMG e em conexão com as norm
mas de ela
elabo
boraç
bo
aç o de demonstrações
açã
financeiras do Banco Cen
Ce
entra
en
al do
do Brasil - BACEN.
As demonstrações fina
nance
na
ceira
irass foram concluídas e aprov
ovadas
da pelo
o Conselho de Administração do Banc
n o em 12/08/2015.
O Comitê de Pro
P o nu
u n c ia mentos Contábeis – CP
CPC
C emit
e m itiu
iu pronunciamentos relacionados ao processo de
convergência
a cont
c tábil internacional, porém nem todo
odoss homologados
h
pelo Banco Central do Bra
asil
s (BACEN).
Desta forma, a in
insstitui
ui ão
uiç
ão, na elaboração das demon
nst
s ações financeiras, adotou os seguintes pronun
str
nuncia
nun
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cia
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tos
homologados pelo
o BACE
ACEN,
N até o presente momento:
Resolução
Resolução
Resolução
Resolução
Resolução
Resolução
Resolução
Resolução
CMN nº 3.56
566/0
/08
/0
8 – CP
C C 01 (R1) - Redução ao Valor Recu
uper
peráve
ávell de Ativos
áve
CMN nº 3.604/0
4/08
8 – CP
CPC 03 (R2) - Demonstração do
os Flux
Fluxos
os
s de
e Ca
Caixa
CMN nº 3.750/09
09 – CP
CPC
C 05 (R1) - Divulgação sobre
e Par
artess Rel
art
Re accionadas
CMN nº 3.989/11 – CP
PC 10
10 (R1) - Pagamento Baseado
do em
m Açõ
Açõe
es
CMN nº 4.007/11 – CPC
C 23
3 - Políticas Contábeis, Mudan
Mudança
ança
an
ç de Estimativa e Retifica
Retificação
icação
ica
ção de Erro
çã
CMN nº 3.973/11 – CPC
PC 24 - Evento Subsequente
CMN nº 3.823/09 – CPC
C 25 - Pr
Provi
Provisões,
ov sões, Passivos Contingentes e Ativos Conti
Contingentes
titinge
ngente
ntess
CMN nº 4.144/12 – Pronunc
nciam
mento
nto Conceitual Básico (R1)
Alguns números inclusos neste Relatório foram
m su
submetidos
b tidos a ajustes de arredond
bm
bme
arredondamento.
dame
amento
nto
o
Assim sendo, os valores indicados como totais
s em alguns
a gun
al
uns quadros podem não serr a soma
un
soma
a aritmética dos números
que os precedem
Mudança de Critério Contábil
Os usuários das demonstrações contábeis devem ter a possibilidade
possi
sibil
si
bilidad
bil
de de comparar
com
m
as demonstrações contábeis
da entidade ao longo do tempo para identificar tendências
as na sua
su
ua posi
posição
os ç
osi
patrimonial e financeira, no seu
desempenho e nos seus fluxos de caixa. Por isso, com o intuito
ito de demonstrar
demo
dem
informação confiável e completa
nas demonstrações contábeis, a Administração resolveu alterar as sua
suas políticas contábeis em dois pontos com
relação ao produto crédito consignado:
· Provisão para Ações contrárias;
· Provisão para créditos de liquidação duvidosa.
Com relação ao saldo de ações contrárias, o Banco alterou a sua política contábil de provisão, incluindo no
cálculo o fator histórico de prováveis causas judiciais levando em consideração o comportamento e a sua
experiência observadas entre a ocorrência do fato e a notificação judicial.
Com relação à provisão para créditos de liquidação duvidosa, o Banco alterou a sua política de provisionamento,
considerando:
· A contagem em dobro dos prazos de mudança de rating por atraso para operações com prazo superior a 36
meses deixou de ser aplicada. Esta possibilidade está autorizada conforme no artigo 4º, parágrafo 1º da
Resolução 2.682, de 21/12/1999 do Conselho Monetário Nacional, alterado pela Resolução 2.697, de 24/
02/2000;
· Para os contratos de empréstimo cujos clientes estão identificados como óbito, o nível de risco é
automaticamente considerado no cálculo da provisão como rating H.
Em atendimento aos requerimentos do Banco Central do Brasil e Conselho Monetário Nacional que, por meio da
Resolução 4.007/11 que aprovou o CPC 23, as demonstrações financeiras de 2014 do Banco estão sendo reapresentadas,
em decorrência de ajustes supracitados apurados em 2013 e em 2014, conforme quadros que seguem:
Em 30 de junho de 2014
Anterior
ATIVO
Operações de crédito ....................................................................
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ........................
Crédito tributário ...........................................................................
TOTAL DO ATIVO ..............................................................................
PASSIVO
Outras obrigações .......................................................................
TOTAL DO PASSIVO .....................................................................
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Reservas de lucros ......................................................................
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ...............................................
TOTAL DO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO .............................
13.723.205
(788.228)
1.465.512
22.137.816
(257.710)
(257.710)
262.386
4.676
13.465.495
(1.045.938)
1.727.898
22.142.492
7.527.094
18.674.528
398.254
398.254
7.925.348
19.072.782
671.504
3.463.288
22.137.816
(393.578)
(393.578)
4.676
277.926
3.069.710
22.142.492
1º Semestre / 2014
Anterior
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Provisão para créditos de liquidação duvidosa ..........................
Outras despesas administrativas ...................................................
Outras despesas operacionais ......................................................
Ativo fiscal diferido .......................................................................
LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO .....................................................
Conglomerado Financeiro
Ajustes
Atual
(412.492)
(313.725)
(205.058)
20.287
147.275
Conglomerado Financeiro
Ajustes
Atual
11.719
10.467
(24.724)
1.015
(1.523)
(400.773)
(303.258)
(229.782)
21.302
145.752
Anterior
ATIVO
Operações de crédito .....................................
......
.......................
..
..........
...................
Provisão para créditos de liquidação
o duv
d vidosa ...........
Crédito tributário ...............................................................................
TOTAL DO
O ATI
AT VO ................................................................................
PASSIVO
Outras ob
brig
rigaçõ
ações
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es
TOTAL DO PAS
PASSIVO
O ..........................
..
..............................................
PATRIMÔNIO
O LÍQU
LÍQU
ÍQUIDO
IDO
Reservas de luc
lucros
r ............
ros
...
.....
.. ...
......
.....................................................
...
TOTAL DO PATRIM
RIMÔN
RIM
ÔNIO
N LÍQUIDO ...............................................
TOTAL DO PASSIV
VO + PATRIMÔN
ÔNIO LÍQUIDO .............................
Banco
Atual
Ajustes
11.341.241
(653.382)
770.540
20.275.734
(257.710)
(257.710)
262.386
4.676
11.083.531
(911.092)
1.032.926
20.280.410
7.078.284
16.812.511
398.254
398.254
7.476.538
17.210.765
671.504
3.463.223
20.275.734
(393.578)
(393.578)
4.676
277.926
3.069.645
20.280.410
1º Semestre / 2014
4
Anterior
DEMONSTRAÇÃO
D
ÇÃO DO
O RESULTADO
R
DO EXERCÍCIO
Provis
Pro
visão
vis
ão par
para
a crédi
éditos
i
de liquidação duvidosa ..........................
Outras
Out
ras de
desp
spesas
sp
as administrativas ...................................................
Outras de
Ou
Out
despe
spesa
spe
esas operacionais ......................................................
Ativo fiscall diferido
d
.......................................................................
LUCRO LÍQ
ÍQUIDO DO PERÍODO .....................................................
(340.341)
(285.473)
(159.552)
24.986
147.275
Banco
Atual
Ajustes
11.719
10.467
(24.724)
1.015
(1.523)
(328.622)
(275.006)
(184.276)
26.001
145.752
2.. 2. Des
D criç
rição das principais políticas contábeis adotadas
(a) Moeda
(a
Mo
funcional e de apresentação
As informações financeiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional do Banco BMG e de suas
controladas. As operações da subsidiária no exterior, (nota11) são, na essência, uma extensão das atividades do
Brasil, portanto os ativos, os passivos e os resultados são ajustados às diretrizes contábeis vigentes no Brasil e
convertidos para Reais, de acordo com as taxas de câmbio da moeda local. Ganhos e perdas resultantes do
processo de conversão são registrados no resultado do exercício.
(b) Apuração do resultado
O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, sendo ajustado pela parcela
atribuível de imposto de renda e contribuição social incidentes sobre os lucros tributáveis e, quando aplicável,
pelo imposto de renda e contribuição social diferidos que serão recuperados ou exigidos em exercícios seguintes.
(c) Caixa e Equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução BACEN nº 3.604/08, incluem dinheiro em caixa, depósitos
bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites,
com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, na data de aquisição, que são utilizadas pelo Banco para
gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. (Vide nota nº 4).
(d) Aplicações interfinanceiras de liquidez
As operações compromissadas realizadas com acordo de livre movimentação são ajustadas pelo valor de
mercado. Os demais ativos são registrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a
data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável.
(e) Títulos e valores mobiliários
De acordo com a Circular BACEN nº 3.068/01 e regulamentação complementar, os títulos e valores mobiliários
são classificados de acordo com a intenção de negociação pela administração em três categorias específicas e
atendendo aos seguintes critérios de contabilização:
(i) Títulos para negociação – Incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados
frequentemente e de forma ativa, contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e as perdas sobre
esses títulos, realizados e não realizados, reconhecidos na demonstração do resultado.
(ii) Títulos disponíveis para venda – Incluem os títulos e valores mobiliários utilizados como parte da estratégia
para a administração do risco de variação nas taxas de juros; podem ser negociados como resultado dessas
variações, por mudanças nas condições de pagamento ou outros fatores. Esses títulos são contabilizados pelo
valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos reconhecidos na demonstração de resultado e os
ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado ainda não realizados reconhecidos em conta
específica do patrimônio líquido, “Ajuste a Valor de Mercado – Títulos disponíveis para venda”, até a sua
realização por venda, líquido dos correspondentes efeitos tributários, quando aplicável.
Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos mediante a identificação específica na data de
negociação, na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido,
líquido dos correspondentes efeitos tributários.
(iii) Títulos mantidos até o vencimento – Incluem os títulos e valores mobiliários para os quais a administração
possui a intenção e a capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, sendo contabilizados ao custo de
aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de
caixa, desconsiderando a possibilidade de resgate antecipado desses títulos.
Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários mantidos para venda e mantidos até o
vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, relacionados a razões consideradas não temporárias, são
refletidos no resultado como perdas realizadas, quando aplicável.
A administração determina diretrizes para a classificação de Títulos e Valores Mobiliários entre as categorias
dispostas na Circular BACEN nº 3.068/01. As classificações dos títulos existentes na carteira, assim como
aqueles adquiridos no exercício, são periódica e sistematicamente avaliadas de acordo com tais diretrizes.
Conforme estabelecido no artigo 5º da referida circular, a reavaliação quanto à classificação de títulos e valores
mobiliários só pode ser efetuada por ocasião dos balancetes semestrais. Além disso, no caso da transferência da
categoria “mantidos até o vencimento” para as demais, essa só poderá ocorrer por motivo isolado, não usual,
não recorrente e não previsto, que tenha ocorrido após a data da classificação.
(f) Instrumentos Financeiros Derivativos
De acordo com a Circular BACEN nº 3.082/02 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros
derivativos passaram a ser classificados de acordo com a intenção da administração para fins ou não de
proteção (hedge).
Continua....
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 13
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
As operações que utilizam instrumentos financeiros derivativos efetuados por solicitação de clientes, por conta
própria, ou que não atendam aos critérios de proteção estabelecidos na referida circular (principalmente
derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizadas pelo valor de mercado,
com os ganhos e as perdas realizados e não realizados reconhecidos diretamente na demonstração do resultado.
As operações que utilizam instrumentos financeiros derivativos destinados a “hedge” são classificadas como
“hedge” de risco de mercado ou “hedge” de fluxo de caixa, segundo os critérios definidos na Circular BACEN nº
3.082/02. Nesses casos, também os itens objeto de hedge são ajustados ao valor de mercado, tendo como
contrapartida desses ajustes (derivativo e respectivo item objeto de hedge): (i) a adequada conta de receita ou
despesa no resultado do período, no caso de “hedge” de risco de mercado e (ii) conta destacada do patrimônio
líquido para a parcela efetiva do “hedge” de fluxo de caixa, deduzida dos efeitos tributários.
i.
Ágio
O ágio é originado no processo de aquisição de controladas e joint ventures.
Representa o excesso do custo de aquisição, sobre o valor contábil dos ativos e passivos identificáveis adquiridos
de uma controlada ou joint venture na data da aquisição. O ágio originado na aquisição de controladas é
reconhecido em “Ativos Intangíveis”.
Ágios com base na expectativa de rentabilidade futura foram apurados em aquisições de participações societárias,
fundamentados na rentabilidade futura dos investimentos. Esses ágios são decorrentes da diferença entre o valor
de aquisição e o valor do patrimônio líquido das controladas, apurados na data de aquisição, como requerem as
normas do Cosif, e estão fundamentados na expectativa de rentabilidade futura, com base na projeção de
resultados da respectiva investida e são amortizados em consonância com os prazos de projeções que o justificam
ou por sua alienação ou perda. São submetidos anualmente ao teste de redução ao valor recuperável.
(g) Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa
(n) Ativo diferido
Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em base
“pro-rata” dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. A atualização (accrual) das
operações vencidas até o 59º dia de atraso é contabilizada em receitas e, a partir do 60º dia, deixa de ser
apropriada, e o seu reconhecimento no resultado ocorre quando do efetivo recebimento das prestações,
conforme determina o artigo 9º da Resolução BACEN nº 2.682/99.
Conforme definido no Cosif, as operações de crédito são apresentadas líquidas das rendas a apropriar, que são
apropriadas de forma “pro-rata” ao resultado do exercício.
A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos critérios definidos pela Resolução
BACEN nº 2.682/99, sendo fundamentada na análise do saldo em aberto das operações, considerando ainda
os valores das garantias, o histórico de perdas e os riscos da carteira.
(h)
É demonstrado pelo custo de aquisição/formação até 2008, deduzidos da amortização acumulada e da
provisão para perdas por imparidade, quando aplicável.
(o) Redução do valor recuperável dos ativos não financeiros
Perdas são reconhecidas no resultado do período caso existam evidências de que os ativos estejam avaliados
por valor não recuperável. Este procedimento é realizado anualmente.
(p) Passivos circulante e não circulante
Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos incorridos em
base “pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar.
Cessão de crédito
(q) Impostos e contribuição social
As práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil até 31 de dezembro de 2011 determinavam que
os créditos cedidos para outras instituições financeiras e fundos (com ou sem coobrigação) fossem baixados contabilmente
no momento da venda e tivessem registrados imediatamente no resultado os ganhos oriundos destas operações,
sendo que as cessões com coobrigação eram baixadas da carteira e registradas em contas de compensação.
A partir de 1º de janeiro de 2012, entrou em vigência a Resolução CMN nº 3.533/08 (postergada pelas
Resoluções CMN nº 3.673/08 e 3.895/10) que alterou o registro das operações de cessões de crédito, realizadas
a partir de 2012, estabelecendo procedimentos para a classificação e divulgação das operações de venda ou
de transferência de ativos financeiros. Conforme esse novo normativo, a manutenção ou baixa do ativo financeiro
está relacionada à retenção substancial dos riscos e benefícios na operação de venda ou transferência. As
operações de cessão de créditos em que existe retenção substancial dos riscos e benefícios pelo BMG permanecem
registradas no ativo em sua totalidade. Os valores recebidos na operação são registrados no ativo com contrapartida
no passivo referente à obrigação assumida. As receitas e despesas são apropriadas de forma segregada ao
resultado do exercício pelo prazo remanescente da operação.
Para os saldos cedidos anteriores à 1º de janeiro de 2012, não houve mudança retroativa nos critérios para
registro contábil das cessões de crédito.
Adicionalmente, entrou em vigor a Resolução CMN nº 4.036/11 que facultou às instituições e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a diferir o resultado líquido negativo decorrente da renegociação
de operações de crédito anteriormente cedidas. O diferimento é válido apenas para operações cedidas até 30 de
novembro de 2011, sendo que o prazo máximo para diferimento deve ser 31 de dezembro de 2015 ou o prazo de
vencimento da operação renegociada, dos dois o menor, observando o método linear. Vide nota nº 9 (e).
Caso o referido resultado líquido tivesse sido apropriado em despesa no exercício em que ocorreu, como
previsto pela Resolução 1393 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, que aprovou o Comunicado
Técnico CTA 14, o lucro líquido do semestre findo em 30 de junho de 2015 e em 30 de junho de 2014 estariam
sendo apresentados a maior no montante de R$22.075 mil e R$158.245 mil, respectivamente, e o patrimônio
líquido em 30 de junho de 2015 e de 30 de junho de 2014 estariam sendo apresentados a menor no montante
de R$ 5.249 mil, e R$ 96.201 mil, respectivamente, líquido dos impostos.
(i) Outros ativos circulantes e realizáveis a longo prazo
Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em base
“pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes rendas a apropriar.
Referem-se, sobretudo, à comissão sobre operações de crédito e correspondentes, além de comissão sobre captação
de títulos e valores mobiliários no exterior, os quais estão de acordo com a vigência dos respectivos contratos.
São representadas pelas aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos direitos de benefícios ou
prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros, sendo registradas no resultado de acordo com o princípio
da competência.
Os custos incorridos que estão relacionados com ativos correspondentes, que gerarão receitas em períodos
subsequentes, são apropriados ao resultado de acordo com os prazos e montantes dos benefícios esperados e
baixados diretamente no resultado quando os bens e direitos correspondentes já não fizerem parte dos ativos da
instituição ou quando não são mais esperados benefícios futuros.
Conforme Circular BACEN nº 3.738/14, à partir de 2015 o Conglomerado utiliza a faculdade de diferimento da
despesa relativa a comissão de originação de operações de créditos de veículos na proporção de dois terços,
sendo um terço alocado diretamente no resultado. Os valores ativados para diferimento, serão amortizados de
forma linear, no prazo máximo de 36 meses ou imediatamente se houver liquidação ou baixa da operação de
crédito que deu origem. (vide nota 10 (b)).
(k) Investimentos
Os investimentos em controladas, com mais de 50% de participação ou que apresentam influência significativa,
são avaliados pelo método da equivalência patrimonial (vide percentual de participações na Nota 11). Os
demais investimentos são registrados pelo valor de custo e são ajustados a valor de mercado através de
constituição de provisão, conforme normas vigentes.
(l) Imobilizado de uso
Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades do
Banco ou exercidos com essa finalidade, inclusive os bens decorrentes de operações que transfiram ao Banco os
benefícios, riscos e controles desses bens. São demonstrados ao custo de aquisição, corrigido monetariamente até
31/12/1995, deduzidos da depreciação acumulada e da provisão para perdas por imparidade, quando aplicável.
A depreciação do imobilizado foi calculada pelo método linear, que considera a vida útil dos bens estimada em
sua utilidade econômica. A depreciação é considerada nas seguintes taxas anuais: imóveis de uso - 4%;
máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, instalações e sistema de comunicação - 10%; e veículos e
equipamentos de processamento de dados - 20%.
(m) Intangível
São compostos por itens não monetários, sem substância física e separadamente identificáveis. São decorrentes
de combinações de negócios, licenças de software e outros ativos intangíveis. Esses ativos são reconhecidos
pelo custo. O custo de um ativo intangível, adquirido em uma combinação de negócios, é o seu valor justo na
data da aquisição. Ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados durante sua vida útil econômica
estimada. Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados.
O valor contábil dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, como ágio ou ativos intangíveis ainda não
disponíveis para uso, são testados anualmente. Ativos intangíveis sujeitos a amortização são avaliados ao fim
de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Uma
perda por redução ao valor recuperável é reconhecida se o valor contábil exceder o valor recuperável.
Total do Ativo ........................................................
Passivo circulante ..............................................
Depósitos ...............................................................
Captações no mercado aberto .............................
Recursos de aceites e emissão de títulos ............
Relações interfinanceiras .....................................
Obrigações por empréstimos e repasses ..............
Instrumentos financeiros derivativos ....................
Outras obrigações .................................................
Não circulante – Exigível a longo prazo ..........
Depósitos ...............................................................
Recursos de aceites e emissão de títulos ............
Obrigações por empréstimos e repasses ..............
Instrumentos financeiros derivativos ....................
Outras obrigações .................................................
Participação de acionistas não controladores ....
Patrimônio líquido ...............................................
Total do Passivo e Patrimônio líquido ..............
Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social são revisados a cada data de balanço e
constituídos sobre adições e exclusões temporárias e com base na legislação vigente à data de sua constituição.
A realização destes créditos tributários ocorrerá quando da efetiva utilização e/ou reversão dos valores sobre os
quais foram constituídos.
O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as
diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores
contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados
usando alíquotas de imposto promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que
devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido
passivo for liquidado.
O imposto de renda e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na proporção da probabilidade de
que o lucro tributável futuro esteja disponível e contra os quais as diferenças temporárias possam ser usadas.
Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de
compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos
ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a
entidade tributária ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida.
(r) Operações em moedas estrangeiras
O critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moedas estrangeiras consiste na
conversão desses valores para moeda nacional (R$) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento do
exercício. Em 30 de junho de 2015, a taxa de câmbio aplicável era: US$ 1,00 = R$3,1026 (em 30/06/2014 US$ 1,00 = R$2,2025).
(s) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias
São avaliados, reconhecidos e divulgados de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução nº
3.823, de 16/12/2009, do CMN e Carta Circular nº 3.429, de 11/02/2010 do BACEN.
(j) Outros valores e bens – Despesas antecipadas
Ativo circulante ...................................................
Disponibilidades ...................................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ..............
Títulos e valores mobiliários ................................
Relações interfinanceiras .....................................
Operações de crédito ............................................
Operações de arrendamento mercantil ...............
Outros créditos .......................................................
Outros valores e bens ............................................
Não circulante ......................................................
Realizável a longo Prazo ....................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez ..............
Títulos e valores mobiliários ................................
Operações de crédito ............................................
Operações de arrendamento mercantil ...............
Outros créditos .......................................................
Outros valores e bens ............................................
Ativo permanente ................................................
A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do
adicional de 10%, e foi constituída provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ajustado à alíquota
de 15%, bem como os créditos tributários sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais e base negativa pelas
respectivas alíquotas.
Banco BMG
2015
6.700.832
58.505
3.048.889
127.454
7.908
2.822.944
557.273
77.858
9.438.510
4.841.184
9.300
2.078.960
1.141.470
Leasing
2015
279.709
363
256.957
Cayman
2015
56.652
7.744
Passivos Contingentes – são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de
assessores jurídicos e Administração, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a
complexidade dos Tribunais, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa,
com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem
mensuráveis com suficiente segurança. Além das situações acima mencionadas, foi incluído no cálculo de
perda provável o fator histórico de prováveis causas judiciais levando em consideração o comportamento e a
experiência do Banco observados entre a ocorrência do fato e a notificação judicial. Os passivos contingentes
classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados nas
notas explicativas, quando individualmente relevantes. Passivos contingentes classificados como remotos não
requerem provisão ou divulgação (vide nota nº 18).
Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias – decorrem de processos judiciais relacionados às obrigações
tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade, que, independentemente da
avaliação acerca da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas
demonstrações financeiras (vide nota nº 18).
(t) Plano de remuneração - Administradores
O Banco BMG implantou, a partir de 2012, um Plano de Remuneração específico para os Administradores, que
contempla diretrizes para o pagamento da remuneração fixa e variável alinhadas à política de gestão de riscos da
Instituição e às melhores práticas de mercado, em conformidade com a Resolução CMN nº 3.921/10. O montante
da remuneração fixa é aprovado anualmente na Assembleia Geral. O direito à remuneração variável está
condicionado ao atingimento dos objetivos estratégicos do Conglomerado BMG, às metas individuais e de áreas
de atuação dos Administradores.
(u) Princípios de consolidação - Conglomerado Financeiro
As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas em consonância com as normas de consolidação
e instruções do BACEN para a elaboração do consolidado do Conglomerado Financeiro. Assim, foram eliminadas
as participações de uma Instituição em outra, os saldos de contas patrimoniais e as receitas e despesas entre as
mesmas, bem como foram destacadas as parcelas do lucro líquido e do patrimônio líquido referentes às
participações dos acionistas minoritários. Essas demonstrações financeiras incluem o Banco BMG S.A., a
subsidiária no exterior BMG Bank (Cayman) Ltd., e as controladas BMG Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil,
Banco Cifra S.A. e Banco BCV S.A..
Para a preparação das demonstrações financeiras consolidadas, as operações de arrendamento mercantil
foram classificadas pelo método financeiro, registradas pelo valor presente das contraprestações futuras com o
valor residual antecipado recebido apresentado como redutor do arrendamento mercantil a receber.
Os ágios apurados nas aquisições de investimentos em empresas controladas estão apresentados na nota de
“Intangível” nota nº 13.
As demonstrações financeiras da empresa sediada no exterior, BMG Bank (Cayman) Ltd., são originalmente
preparadas em moeda local (US$) e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas do Bacen.
Banco Cifra
2015
1.438.013
942
464.718
13.851
15.130
760.880
Banco BCV
2015
1.709.613
19.966
468.005
10.123
4.486
1.181.081
Cifra CFI
2015
14.159
7.634
Eliminações
2015
2.049.818
42.973
1.986.386
2.681
17.778
38.955
181.870
463.087
24.749
1.203
1.544.355
1.228.118
2.556
114.766
638.841
6.524
38.955
38.955
96.514
85.978
1.006.179
1.004.788
356.870
2.961
1.390
470.990
966
316.237
2.681
(195)
641
21.815
128
40.734
40.734
1.950
9.931
195
Ativos Contingentes – não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle
da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais
recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade de sua recuperação
por recebimento ou compensação com outro exigível. Os ativos contingentes cuja expectativa de êxito é
provável são divulgados nas notas explicativas (vide nota nº 18);
34.068
12.160
2.954.419
30.080
1.950
28.130
1.376.967
234.486
4.597.326
28.659
16.139.342
320.443
95.608
2.444.192
3.253.968
14.159
5.004.237
Banco BMG
2015
6.574.505
4.105.288
234.000
1.240.011
781
60.667
66.884
866.874
6.397.690
1.703.821
1.816.618
366.345
89.048
2.421.858
Leasing
2015
3.729
Cayman
2015
40.277
37.603
Banco Cifra
2015
528.316
176.600
Cifra CFI
2015
Eliminações
2015
1.210.886
1.056.426
134.001
351.665
1.295.821
1.039.296
Banco BCV
2015
832.582
377.512
19.659
1.709
20
8.611
1.825
423.244
496.321
54.357
256.525
2.476
439.489
3.167.147
309.762
55.330
620.055
1.925.065
14.159
2.924.339
16.139.342
320.443
95.608
2.444.192
3.253.968
14.159
5.004.237
52
3.729
6.952
2.674
6.952
2.924.339
2.681
17.778
869.011
840.881
28.130
Conglomerado Financeiro
2015
2014
8.149.160
4.764.031
52.183
37.663
2.252.182
203.445
151.428
390.477
27.524
39.352
4.798.778
2.760.136
641
1.990
701.258
989.686
165.166
341.282
9.114.314
17.378.461
7.123.700
15.836.932
11.856
373.309
2.357.396
2.139.627
2.282.548
10.705.359
710
2.233.486
2.158.079
238.414
459.848
1.990.614
1.541.529
17.263.474
22.142.492
Conglomerado Financeiro
2015
2014
6.907.855
8.005.249
3.779.909
5.083.515
119.659
340.001
1.241.721
925.536
851
7.901
66.598
71.184
68.709
79.930
1.630.408
1.497.182
7.188.441
11.067.533
1.817.259
3.021.040
1.816.618
1.359.070
366.345
332.236
63.393
246.494
3.124.826
6.108.603
31
65
3.167.178
3.069.645
17.263.374
22.142.492
Continua...
Página 14
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
3
(b) Os títulos e valores mobiliários apresentam os seguintes prazos de vencimento:
EXIGIBILIDADES DE CAPITAL E LIMITES DE IMOBILIZAÇÃO
Conglomerado financeiro
a) Índice de Solvabilidade Basileia e de Imobilização
Conforme Resolução CMN nº 4.193/13 e regulamentações complementares, as instituições financeiras estão
obrigadas a manter um patrimônio líquido compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos, ponderadas
pelos fatores que variam de 0% a 1.250% e um índice mínimo de 11% de patrimônio em relação aos ativos
ponderados pelo risco.
O índice de Basileia e as exigibilidades do patrimônio líquido podem ser assim demonstrados:
Basileia III
Conglomerado
Prudencial (1)
Conglomerado
Financeiro
2015
2014
Patrimônio de referência nível I ..................................................................
Capital Principal ............................................................................................
Patrimônio líquido ..........................................................................................
Ajustes Prudenciais – Res. 4.192/13 CMN ....................................................
1.210.537
1.210.537
3.167.178
(1.956.641)
1.885.125
1.885.125
3.069.710
(1.184.585)
Patrimônio de referência nível II .................................................................
- Dívida subordinada .......................................................................................
829.417
829.417
947.906
947.906
Patrimônio de referência – PR (nível I + nível II) (a) .................................
2.039.954
2.833.031
Ativo ponderado pelo risco – RWA (b) ........................................................
Alocação de capital: .......................................................................................
- Risco de crédito ............................................................................................
- Risco de mercado .........................................................................................
Risco operacional ...........................................................................................
11.211.716
21.141.668
10.562.439
491.829
157.448
20.168.098
65.273
908.297
Índice de solvabilidade (a / b) .....................................................................
Capital nível I .................................................................................................
- Capital principal ...........................................................................................
Capital nível II ................................................................................................
18,19%
10,80%
10,80%
7,39%
13,40%
8,92%
8,92%
4,48%
Valor pela curva
Custo amortizável
Descrição
Títulos/Vencimentos
2015
2014
Banco
Valor pela curva
Custo amortizável
Valor de contábil
Valor de contábil
2015
2014
2015
2014
2015
2014
Títulos disponíveis para venda .....
685.839
536.745
684.547
- LFT
De 61 a 90 dias .............................
35.479
65.179
35.506
De 181 a 360 dias .........................
44.620
Acima de 360 dias .........................
436.242
211.261
436.316
- LTN
De 181 a 360 dias .........................
96.284
Acima de 360 dias .........................
125.361
124.242
- NTN
De 31 a 60 dias .............................
77.262
De 181 a 360 dias .........................
27.479
Acima de 360 dias .........................
15.757
14.660
15.483
- Debêntures
Acima de 360 dias .........................
73.000
Títulos mantidos até o vencimento 1.129.670 1.902.261 1.129.671
- NTN
Acima de 360 dias ......................... 1.074.633
995.100 1.074.634
- Cotas de fundos de investimentos
De 181 a 360 dias .........................
5.483
Acima de 360 dias .........................
415.187
Indeterminado ...............................
50.327
478.646
50.327
- Debêntures
Acima de 360 dias .........................
4.710
7.845
4.710
Instrumentos financeiros
derivativos – “Diferencial a receber”
694.606
Até 30 dias ....................................
24.065
De 31 a 60 dias .............................
9.669
De 61 a 90 dias .............................
757
De 91 a 180 dias ...........................
6.032
De 181 a 360 dias .........................
75.399
Acima 360 dias .............................
578.684
Total geral ...................................... 1.815.509 2.439.006 2.508.824
Total contábil .................................
2.508.824
Circulante ......................................
151.428
Não circulante ................................
2.357.396
535.435
383.611
329.017
383.587
327.474
65.194
44.241
211.283
15.458
61.907
18.690
152.136
15.457
61.907
18.691
152.138
244.818
94.738
244.796
96.284
94.738
50.335
50.333
73.000
1.902.261 1.129.670
73.000
1.872.315 1.129.670
73.000
1.872.315
995.100 1.074.633
995.100 1.074.634
995.100
5.483
415.187
478.646
50.327
5.483
385.242
478.645
50.327
5.483
385.242
478.645
7.845
4.710
7.845
4.710
7.845
693.157
20.141
9.669
757
6.032
75.399
581.160
2.201.332 2.206.414
2.206.414
127.454
2.078.960
80.006
2.822
1.586
6.580
5.750
36.209
27.059
2.279.795
2.279.795
233.766
2.046.029
77.314
27.990
14.675
92.408
5.536
4.039
10.530
13.607
41.805
16.891
2.530.104 1.513.281
2.530.104
390.477
2.139.627
(c) Classificação dos títulos e valores mobiliários
- Capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de
taxas de juros não classificadas na carteira de negociação conf.
Resolução nº. 3.464 do BACEN - Parcela “RBAN” (c) ...............................
79.915
101.517
Índice de imobilização ..................................................................................
Folga de imobilização ...................................................................................
33,83%
329.755
44,11%
166.833
(i) Títulos disponíveis para venda
Em 30 de junho de 2015 e 2014, os títulos públicos federais foram marcados a mercado conforme cotação
divulgada pela Anbima e estão custodiados no SELIC.
Conglomerado financeiro
1) Conforme Resolução nº 4.192 do CMN, a partir de janeiro de 2015, o índice de Basileia passou a ser
apurado com base no “Consolidado Prudencial”.
Descrição
Consoante aos preceitos do Novo Acordo de Capital (Basiléia III), o Banco Central do Brasil publicou um novo
conjunto de Circulares, que definem novas metodologias para apuração das parcelas de Capital necessárias
para os Riscos de Crédito, Mercado e Operacional, bem como as Resoluções nº 4.192 e 4.278, que alteram as
regras de apuração do Patrimônio de Referência (PR), para fins de apuração dos limites operacionais.
4
LTN
LTN
LFT
LFT
LFT
LFT
LFT
LFT
Banco
2015
2014
2015
2014
Caixa e saldos em bancos ...........................................
Aplicações interfinanceiras de liquidez (*) .................
52.183
2.171.901
37.663
21.000
58.505
2.171.901
6.349
21.000
Total ..............................................................................
2.224.084
58.663
2.230.406
27.349
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
01/01/2017
01/07/2017
07/09/2015
07/09/2016
07/09/2017
01/03/2018
01/03/2019
01/03/2021
90.000
65.000
5.127
1.250
4.278
21.375
2.100
34.000
75.027
50.335
35.479
8.657
29.627
148.050
14.552
235.356
73.909
50.333
35.506
8.656
29.627
148.029
14.543
235.461
1.118
2
(27)
1
NTN-B .................................................
NTN-F ..................................................
15/08/2016
01/01/2017
5.580
505
15.240
516
14.979
504
261
12
Debêntures .........................................
29/06/2020
73
73.000
73.000
685.839
536.745
684.547
535.435
1.292
(1.310)
Valor de
mercado
Ajuste a
valor de
mercado no
patrimônio
Total – 2015 ........................................
Total – 2014 ........................................
(*) Inclui apenas as operações cujos vencimentos na data da efetiva aplicação sejam iguais ou inferiores a 90
dias e que apresentam risco insignificante de mudança de valor justo.
Descrição
APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ
2015
2014
LTN
LFT
LFT
LFT
LFT
LFT
Banco
2015
2014
Posição bancada
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
.....................................................
01/07/2017
07/09/2015
07/09/2016
07/09/2017
01/03/2018
01/03/2021
65.000
2.232
470
117
13.177
21.584
50.335
15.459
3.255
810
91.276
149.476
50.333
15.458
3.255
810
91.255
149.476
29/06/2020
73
73.000
73.000
383.611
329.017
383.587
327.474
Letras Financeiras do Tesouro – LFT .........................
Letras do Tesouro Nacional – LTN .............................
149.993
2.021.908
21.000
149.993
2.021.908
21.000
Debêntures .........................................
Aplicações no mercado aberto .................................
2.171.901
21.000
2.171.901
21.000
Total – 2015 ........................................
Total – 2014 ........................................
Aplicações em depósitos interfinanceiros .............
79.949
547.107
886.288
1.173.929
Aplicações em moedas estrangeiras ......................
12.188
8.647
Total ..............................................................................
Circulante ....................................................................
Não circulante .............................................................
2.264.038
2.252.182
11.856
576.754
203.445
373.309
3.058.189
3.048.889
9.300
1.194.929
840.604
354.325
(a) Os títulos e valores mobiliários podem ser apresentados como segue:
Conglomerado financeiro
2014
2015
2014
6.621
23.605
242.556
49.428
14.960
630.500
1.496
2.625
228.337
16.501
14.960
536.330
- Cotas de fundos de investimento em direitos creditórios
- Cotas de fundos de investimento em participações .....
50.327
849.142
50.173
50.327
819.197
50.173
Títulos Privados ...........................................................
- Debêntures .................................................................
77.710
7.845
77.710
7.845
Conglomerado
Financeiro
Banco
Valor pela curva
Custo amortizável
Valor pela curva
Custo amortizável
Notas do Tesouro Nacional – NTN-B (i) ........................................
1.074.633
1.074.633
Cotas de fundos de investimentos em participações ...................
50.327
50.327
Debêntures .....................................................................................
4.710
4.710
Total – 2015 ....................................................................................
Total – 2014 ....................................................................................
1.129.670
1.902.261
1.129.670
1.872.315
Vinculados a operações compromissadas
- Letras do Tesouro Nacional – LTN ...........................
- Notas do Tesouro Nacional - NTN ............................
19.836
253.220
458.770
253.220
458.770
Atendendo ao disposto no artigo 8º da Circular nº 3.068 do Bacen, o BMG declara possuir capacidade
financeira e intensão de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento.
(i) O valor de mercado dos títulos mantidos até o vencimento é inferior ao valor de custo atualizado no montante
de R$65.017 (2014 – R$37.993).
No terceiro trimestre de 2014, as cotas de fundos de investimento (cotas subordinadas e cotas sênior), foram
liquidadas, permanecendo as cotas de fundos de investimentos em participações.
7
271.290
79.778
25.810
23
(1.543)
Banco
Títulos de renda fixa
Livres
Títulos Públicos Federais
- Letras Financeiras do Tesouro - LFT ........................
- Letras do Tesouro Nacional – LTN ...........................
- Notas do Tesouro Nacional – NTN ...........................
465.202
80.800
594.340
21
O custo atualizado (acrescido dos rendimentos) para fins de divulgação dos títulos e valores mobiliários classificados
como mantidos até o vencimento pode ser assim sumariado:
Descrição
2015
2
(ii) Títulos mantidos até o vencimento
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
Vinculados a prestação de garantias
Títulos Públicos Federais
- Letras Financeiras do Tesouro - LFT ........................
- Letras do Tesouro Nacional – LTN ...........................
- Notas do Tesouro Nacional – NTN ...........................
Vencimento
Valor pela
curva - Custo
Quantidade amortizável
Títulos públicos
Conglomerado financeiro
6
21
9
(105)
Banco
O saldo de aplicações interfinanceiras considerado como caixa e equivalente de caixa está apresentado
também na nota 5.
5
Valor de
mercado
Ajuste a
valor de
mercado no
patrimônio
Títulos públicos
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Conglomerado financeiro
Vencimento
Valor pela
curva - Custo
Quantidade amortizável
258.758
47.708
593.076
216.235
79.778
INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros registrados em contas patrimoniais ou de
compensação por valores compatíveis com os praticados pelo mercado nessas datas a fim de administrar sua
exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros, os quais se referem substancialmente a operações
destinadas à proteção de ativos e passivos, envolvendo a alteração de indexadores na aplicação e captação de
recursos, contratados em prazos, taxas e montantes compatíveis com a proteção necessária.
As operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (swaps e contratos de futuro) se destinam à
proteção dos ativos e passivos próprios e de seus clientes. A administração desses riscos é efetuada através de
políticas de controle, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e diversas técnicas
de acompanhamento das posições visando liquidez, rentabilidade e segurança. A utilização de instrumentos
financeiros derivativos como forma de minimizar os riscos de mercado originados na flutuação das taxas de
juros, do câmbio, dos preços dos ativos, entre outros, é parte integrante da boa prática contábil e constitui uma
ferramenta imprescindível na gestão financeira das instituições.
Instrumentos Financeiros Derivativos (*)
Títulos Privados
- Swap a receber ..........................................................
- Compras a Termo ......................................................
668.299
26.307
92.408
666.850
26.307
80.006
Risco de mercado é a exposição criada pela potencial flutuação nas taxas de juros, taxas de câmbio, cotação
de mercadorias, preços cotados em mercado de ações e outros valores, e é função do tipo de produto, do
volume de operações, do prazo e condições do contrato e da volatilidade subjacente. O gerenciamento dos
riscos é controlado e supervisionado de forma independente das áreas geradoras da exposição ao risco. Sua
avaliação e medição são realizadas diariamente baseando-se em índices e dados estatísticos, utilizando-se de
ferramentas tais como “VaR” não paramétrico e análise de sensibilidade a cenários de “stress”.
Total ..............................................................................
Circulante ....................................................................
Não Circulante .............................................................
2.508.824
151.428
2.357.396
2.530.104
390.477
2.139.627
2.206.414
127.454
2.078.960
2.279.795
233.766
2.046.029
As operações com instrumentos financeiros derivativos são registradas na Central de Custódia e de Liquidação
Financeira de Títulos – CETIP e na Bolsa de Mercadorias & Futuros – BM&FBovespa.
(*) Vide informações sobre instrumentos financeiros derivativos na nota nº 7.
No semestre findo em 30 de junho de 2015 as contrapartes nas operações de swap eram exclusivamente
instituições financeiras e nas operações com futuros a BM&FBovespa.
Continua...
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 15
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
(f) Operações com instrumentos derivativos destinadas a hedge:
(a) Swaps por indexador:
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
639.354
35.854
19.398
694.606
32.279
60.129
92.408
638.458
35.854
18.845
693.157
42.848
37.158
80.006
Moeda estrangeira ..............................................
Juros .....................................................................
Índices .................................................................
Passivo ...............................................................
(39.540)
(88.799)
(3.763)
(132.102)
(322.586)
(715)
(3.123)
(326.424)
(37.715)
(114.453)
(3.763)
(155.932)
(322.587)
(715)
(3.123)
(326.425)
Exposição líquida no balanço .........................
562.504
(234.016)
537.225
(246.419)
(i) Hedge de Risco de Mercado
O objetivo do relacionamento do hedge do Banco BMG é o de proteger, da exposição à variação no risco de
mercado, as captações de depósito a prazo pós-fixadas indexadas ao DÓLAR frente ao CDI.
Diferencial a receber
Moeda estrangeira ..............................................
Juros .....................................................................
Índices .................................................................
Ativo ....................................................................
Para proteger da exposição à variação no risco de mercado das captações indexadas à variação cambial, o
Banco negociou em agosto de 2013 contratos de swap DÓLAR x DI com vencimento em janeiro de 2015 no
montante de R$2.755.508. Em dezembro de 2013, os swaps designados como instrumentos de hedge para o
hedge accounting das operações de captação foram substituídos por outros com o intuito de compatibilizar as
datas de vencimento e os cupons da parte ativa dos swaps – instrumentos de hedge – com os vencimentos e os
cupons das captações – objetos de hedge. Assim, o Banco negociou contratos de swap DÓLAR x DI no montante
de R$2.506.206. Em 30 de junho de 2015, o saldo da parte ativa dos swaps ficou em R$3.695.945 e o saldo da
captação ficou em R$3.956.483. Estes instrumentos geraram ajuste a valor de mercado negativo no resultado
no montante de R$38.096, líquido dos efeitos tributários.
Diferencial a pagar
A efetividade apurada para a carteira de hedge está em conformidade com o estabelecido na Circular nº3.082,
de 30/01/2002, do BACEN.
8
(b) Swaps por prazo de vencimento:
Conglomerado Financeiro
Até
30 dias
Descrição
Contratos de “Swap”:
Posição ativa
Moeda estrangeira ............................
Juros ...................................................
Índices ...............................................
Total – 2015 .......................................
Total – 2014 .......................................
Contratos de “Swap”:
Posição passiva
Moeda estrangeira ............................
Juros ...................................................
Índices ...............................................
Total – 2015 .......................................
Total – 2014 .......................................
6.235
16.756
1.074
24.065
5.536
De 31 a
180 dias
570
9.818
6.070
16.458
28.176
De 181 a
360 dias
(39.301)
(7.988)
(66)
(9.126)
(173)
(12.055)
(47.289)
(103)
(9.192)
(1.081)
(12.228)
(78.746)
562.857
8.913
6.914
578.684
16.891
(59.630)
(3.763)
(63.393)
(246.494)
Total
639.353
35.855
19.398
694.606
92.408
(39.540)
(88.799)
(3.763)
(132.102)
(326.424)
Banco
Até
30 dias
Descrição
Contratos de “Swap”:
Posição ativa
Moeda estrangeira ............................
Juros ...................................................
Índices ...............................................
Total – 2015 .......................................
Total – 2014 .......................................
Contratos de “Swap”:
Posição passiva
Moeda estrangeira ............................
Juros ...................................................
Índices ...............................................
Total – 2015 .......................................
Total – 2014 .......................................
2.864
16.755
521
20.140
2.822
De 31 a
180 dias
570
9.818
6.070
16.458
13.916
De 181 a
360 dias
Após
360 dias
69.691
368
5.340
75.399
36.209
565.332
8.913
6.915
581.160
27.059
Total
638.457
35.854
18.846
693.157
80.006
(37.476)
(7.988)
(66)
(9.126)
(173)
(12.055)
(45.464)
(103)
(9.192)
(1.081)
(12.228)
(78.746)
(85.285)
(3.763)
(89.048)
(246.495)
(37.715)
(114.454)
(3.763)
(155.932)
(326.425)
Conglomerado Financeiro
Valor de
Referencia
Valor pela
curva - Custo
amortizável
Ajuste ao valor de
mercado no Resultado
Patrimônio Líquido
Valor de
mercado
635.462
520
3.372
1.988
7.495
1.757
17.642
26.371
694.606
92.408
Dólar x CDI ..............................................
Dólar x Pré ...............................................
Dólar x Dólar ...........................................
CDI x Dólar ..............................................
CDI x IPCA ...............................................
IGP-M x CDI .............................................
IPCA x CDI ...............................................
Pré x Dólar ...............................................
Posição ativa – 2015 ............................
Posição ativa – 2014 ............................
2.440.902
23.746
660.686
(15)
81.325
73.000
10.000
128.938
446.020
3.203.931
1.154.024
922
31
1.843
19.668
7.451
690.586
96.732
(25.224)
536
3.372
1.066
7.463
(87)
(2.027)
18.920
4.020
(4.324)
Dólar x CDI ..............................................
Dólar x Dólar ...........................................
CDI x Dólar ..............................................
IPCA x CDI ...............................................
Pré x Dólar ...............................................
Posição passiva – 2015 .......................
Posição passiva – 2014 .......................
5.261
2.904
474.656
350.000
274.386
1.107.208
3.748.619
(118)
(1)
(79.475)
9.704
(1.040)
(70.930)
(302.276)
(55)
(39.365)
437
(13.467)
(8.721)
(61.171)
(24.148)
(173)
(39.366)
(79.038)
(3.763)
(9.760)
(132.102)
(326.424)
Exposição – 2015 ..................................
Exposição – 2014 ..................................
4.311.139
4.902.643
619.655
(205.544)
(57.151)
(28.472)
562.504
(234.016)
Banco
Valor de
Referencia
Valor pela
curva - Custo
amortizável
Ajuste ao valor de
mercado no Resultado
Patrimônio Líquido
Valor de
mercado
Dólar x CDI ..............................................
Dólar x Pré ...............................................
Dólar x Dólar
CDI x Dólar ..............................................
CDI x IPCA ...............................................
IGP-M x CDI .............................................
IPCA x CDI ...............................................
Pré x Dólar ...............................................
Posição ativa – 2015 ............................
Posição ativa – 2014 ............................
2.456.391
23.746
663.342
(15)
(25.405)
536
637.937
520
81.325
73.000
10.000
126.460
446.020
3.216.942
1.114.352
922
31
1.843
19.144
7.451
692.718
84.736
1.066
7.463
(87)
(2.055)
18.920
439
(4.730)
1.988
7.495
1.757
17.089
26.371
693.157
80.006
Dólar x CDI ..............................................
Dólar x Dólar ...........................................
CDI x Dólar ..............................................
IPCA x CDI ...............................................
Pré x Dólar ...............................................
Posição passiva – 2015 .......................
Posição passiva – 2014 .......................
5.261
2.904
590.931
350.000
274.386
1.223.482
3.752.759
(118)
(1)
(108.683)
9.704
(1.040)
(100.138)
(302.340)
(55)
(37.540)
3.989
(13.467)
(8.721)
(55.794)
(24.085)
(173)
(37.541)
(104.694)
(3.763)
(9.761)
(155.932)
(326.425)
Exposição – 2015 ..................................
Exposição – 2014 ..................................
4.440.424
4.867.111
592.580
(217.604)
(55.354)
(28.815)
537.225
(246.419)
Swaps
Banco
2015
2014
2015
2014
Crédito pessoal ....................................................
Empréstimos pessoas físicas ...............................
CDC – veículos ....................................................
Carteira comercial ...............................................
Arrendamento mercantil .....................................
Operações de crédito cedidas (a) ......................
Financiamento a Importação .............................
Sub Total ..............................................................
Cessão de crédito (b) ..........................................
Total operações de crédito ...............................
3.307.637
44.560
986.487
2.133.196
645
1.195.735
10.276
7.678.536
(21.132)
7.657.404
8.988.599
15.098
1.094.810
1.807.102
2.875
3.883.269
3.115.036
44.560
24.866
872.104
8.432.601
15.098
46.659
750.925
347.389
3.870.095
15.791.753
(1.277.445)
14.514.308
4.403.956
(19.815)
4.384.141
13.115.378
(1.120.755)
11.994.623
Carteira de câmbio .............................................
Cartões de crédito ...............................................
Total - outros créditos ........................................
37.300
176.812
214.112
136.532
136.532
37.300
176.676
213.976
136.062
136.062
Total Carteira de crédito ....................................
7.871.516
14.650.840
4.598.117
12.130.685
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Provisão para créditos de liquidação duvidosa –
outros créditos ....................................................
(575.436)
(1.046.113)
(419.727)
(911.092)
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não Circulante ....................................................
7.295.684
4.939.396
2.356.287
(396)
(396)
13.604.727
2.877.917
10.726.810
4.177.994
2.841.746
1.336.248
11.219.593
1.355.256
9.864.337
(a) Créditos cedidos com retenção substancial de riscos e benefícios conforme Resolução nº 3.533/08.
(b) Saldo das operações de crédito cedidas até 31 de dezembro de 2011, pela taxa da cessão.
(c) Swaps por indexador e valor de referência:
Swaps
(a) Classificação por produto
Conglomerado financeiro
Após
360 dias
69.691
368
5.340
75.399
41.805
OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ARRENDAMENTO MERCANTIL, CÂMBIO E OUTROS CRÉDITOS
As transações de swap foram marcadas a mercado, considerando as cotações obtidas na BM&FBovespa.
(b) Classificação por setor de atividade
Conglomerado financeiro
Setor privado:
Indústria ...........................................................
Comércio .........................................................
Intermediários financeiros ..............................
Outros serviços .................................................
Pessoas físicas .................................................
Total .....................................................................
Banco
2015
2014
2015
2014
109.633
50.819
37
2.556.455
5.154.572
7.871.516
134.812
14.923
1.875
1.521.355
12.977.875
14.650.840
83.294
35.539
37
791.194
3.688.053
4.598.117
39.443
9.923
247
567.661
11.513.411
12.130.685
(c) Cessões de crédito
Em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012, a Resolução CMN nº 3.533/2008, estabelece procedimentos para a
classificação, registro contábil e divulgação das operações de venda ou de transferência de ativos financeiros.
A classificação como retenção substancial dos riscos e benefícios, nas operações de cessões de créditos,
configura-se pela coobrigação nas cessões de crédito ou pela aquisição de cotas subordinadas dos fundos
cessionários. Na referida classificação, as operações cedidas permanecem registradas no ativo da instituição
cedente e os recursos recebidos são registrados no ativo com a contrapartida no passivo, em função da
obrigação assumida. As receitas e despesas referentes às cessões de crédito realizadas são reconhecidas no
resultado conforme prazo remanescente das operações.
No semestre findo em 30 de junho de 2015, o Banco BMG S.A. realizou operações de cessão de créditos
classificadas na categoria de “com retenção substancial de riscos e benefícios”, nas quais o Banco está exposto
ao risco e crédito, de mercado e operacional, os quais são monitorados e mitigados conforme estrutura de
gerenciamento de riscos do Banco (vide nota nº 28) e normas em vigor. Os benefícios econômicos retidos estão
relacionados às receitas de operações de crédito das operações cedidas.
O valor das operações cedidas e das obrigações assumidas, em 30 de junho de 2015, são como seguem abaixo:
Conglomerado Financeiro
Cessão após a Resolução CMN nº 3.533/08
Crédito pessoal consignado: .........................................................
Com coobrigação – Valor Presente ..............................................
Sem coobrigação – Valor Presente
Saldo de operações liquidadas a repassar ..................................
Total 2015 .......................................................................................
Total 2014 .......................................................................................
Operações
Cedidas
Obrigações
assumidas
1.195.735
1.469.633
1.195.735
3.883.269
14.184
1.483.817
4.849.509
Operações
Cedidas
Obrigações
assumidas
347.389
517.184
347.389
3.870.095
6.979
524.163
4.824.869
Banco
Cessão após a Resolução CMN nº 3.533/08
Crédito pessoal consignado:
Com coobrigação – Valor Presente
Sem coobrigação – Valor Presente
Saldo de operações liquidadas a repassar ..................................
Total 2015 .......................................................................................
Total 2014 .......................................................................................
O valor das operações cedidas com coobrigação até 31 de dezembro de 2011 (anterior à Resolução nº 3.533/
2008) encontra-se registrado em contas de compensação, conforme valores demonstrados abaixo:
Conglomerado Financeiro
Cessão anterior à Resolução CMN nº 3.533/08
Saldo de coobrigações a liquidar .................................................
Saldo de operações liquidadas a repassar ..................................
Saldo das coobrigações ..............................................................
2015
2014
21.150
1.201.114
42.319
1.243.433
21.150
Banco
(d) Instrumentos financeiros derivativos por mercado de negociação:
Conglomerado financeiro
2015
Valor referencial ...................
BM&F
Bovespa
CETIP
138.938
4.172.201
2014
Total
BM&F
Bovespa
CETIP
Total
4.311.139
397.032
4.505.611
4.902.643
Cessão anterior à Resolução CMN nº 3.533/08
Saldo de coobrigações a liquidar .................................................
Saldo de operações liquidadas a repassar ..................................
Saldo das coobrigações ..............................................................
2015
Valor referencial ...................
CETIP
136.460
4.303.964
2014
Total
BM&F
Bovespa
CETIP
Total
4.440.424
241.085
4.626.026
4.867.111
(e) Operações de futuros e termo
Os ganhos e perdas acumulados no semestre findo em 30 de junho de 2015 com as operações de futuros e
termo podem ser assim sumariados:
2015
Ganhos
Perdas
Resultado líquido
89.496
89.496
(83.880)
(83.880)
5.616
5.616
Ganhos
Perdas
Resultado líquido
Conglomerado Financeiro .........................................
2.681
13.051
(10.370)
Banco ...........................................................................
2.677
11.837
(9.160)
Conglomerado Financeiro .........................................
Banco ...........................................................................
2014
2014
19.818
1.041.981
31.310
1.073.291
19.818
(d) Composição da carteira de crédito por rating por vencimentos:
Conglomerado Financeiro
Banco
BM&F
Bovespa
2015
Crédito
Pessoal
CDC
Veículos
Carteira
Comercial
Arrendamento
Mercantil
Total
A vencer até 30 dias ....................
A vencer de 31 a 60 dias .............
A vencer de 61 a 90 dias .............
A vencer de 91 a 180 dias ...........
A vencer de 181 a 360 dias .........
A vencer após 360 dias ................
Total de parcelas a vencer ........
1.584.653
99.338
84.257
231.914
375.878
1.080.108
3.456.148
63.546
62.320
62.299
180.778
301.036
478.785
1.148.764
227.476
295.408
276.646
538.963
519.261
898.477
2.756.231
34
47
46
135
188
195
645
1.875.709
457.113
423.248
951.790
1.196.363
2.457.565
7.361.788
Vencidas até 14 dias ....................
Vencidas de 15 a 30 dias ............
Vencidas de 31 a 60 dias ............
Vencidas de 61 a 90 dias ............
Vencidas de 91 a 180 dias ..........
Vencidas de 181 a 360 dias ........
Total de parcelas vencidas .......
16.330
65.405
45.485
33.119
20.386
137.990
318.715
45.931
25.792
24.774
22.164
10.835
21.014
150.510
6.786
2.515
11.603
3.221
3.348
13.030
40.503
Total da carteira – 2015 .............. 3.774.863
Total da carteira – 2014 .............. 11.746.053
1.299.274
1.094.810
2.796.734
1.807.102
Vencimento/Produto
69.047
93.712
81.862
58.504
34.569
172.034
509.728
645
2.875
7.871.516
14.650.840
Continua...
Página 16
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
Continuação...
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Banco
Crédito
Pessoal
CDC
Veículos
Carteira
Comercial
Total
A vencer até 30 dias .........................................
A vencer de 31 a 60 dias ..................................
A vencer de 61 a 90 dias ..................................
A vencer de 91 a 180 dias ................................
A vencer de 181 a 360 dias ..............................
A vencer após 360 dias .....................................
Total de parcelas a vencer .............................
1.577.591
82.434
77.819
213.889
347.449
1.003.137
3.302.319
792
777
748
2.847
4.934
13.403
23.501
58.431
91.638
52.515
264.845
245.975
247.156
960.560
1.636.814
174.849
131.082
481.581
598.358
1.263.696
4.286.380
Vencidas até 14 dias .........................................
Vencidas de 15 a 30 dias .................................
Vencidas de 31 a 60 dias .................................
Vencidas de 61 a 90 dias .................................
Vencidas de 91 a 180 dias ...............................
Vencidas de 181 a 360 dias .............................
Total de parcelas vencidas ............................
16.068
47.832
42.063
26.491
18.168
130.457
281.079
675
40
435
66
61
88
1.365
3.388
1.867
9.307
2.735
1.528
10.468
29.293
20.131
49.739
51.805
29.292
19.757
141.013
311.737
Total da carteira – 2015 ...................................
Total da carteira – 2014 ...................................
3.583.398
11.333.101
24.866
46.659
989.853
750.925
4.598.117
12.130.685
Vencimento/Produto
(e) Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Apresentamos abaixo a composição da carteira de operações de crédito e de arrendamento mercantil nos
correspondentes níveis de risco, conforme Resolução 2.682/99 do BACEN:
(i) Conglomerado Financeiro
Nível
A
B
C
D
E
F
G
H
2015
2014
Provisão
adicional para
riscos de crédito
Provisão
com base nos para créditos
percentuais de liquidação
mínimos exigidos
duvidosa
Provisão
para créditos
de liquidação
Carteira
duvidosa
%
Carteira
Provisão para
risco de crédito
com base nos
Percentuais
mínimos
exigidos
0,50
1,00
3,00
10,00
30,00
50,00
70,00
100,00
5.499.650
1.174.846
489.195
82.990
79.765
80.167
52.028
412.875
27.498
11.748
14.676
8.299
23.930
40.083
36.420
412.875
103
2
1
3
6
23
5
160
27.601 12.024.461
11.750 1.062.739
14.677
480.629
8.302
212.272
23.936
142.515
40.106
130.308
36.425
117.435
413.035
480.481
65.866
10.900
14.721
21.837
43.198
65.736
82.596
741.259
7.871.516
575.530
303
575.832 14.650.840
1.046.113
Total
A provisão adicional ao mínimo exigido pela Resolução nº 2.682/99 em 30 de junho de 2015, no montante de
R$ 303 (2014 – R$ 11.413) refere-se, basicamente, a parcelas referentes a contratos cedidos com coobrigação,
onde sobre o montante da carteira cedida é aplicada à taxa de 0,5%. Sobre os contratos que tiveram recompra
de parcelas, as parcelas vincendas assumem o rating pelo atraso destas parcelas recompradas.
(ii) Banco
A
B
C
D
E
F
G
H
Provisão
adicional para
riscos de crédito
Provisão
com base nos para créditos
percentuais de liquidação
mínimos exigidos
duvidosa
2014
%
Carteira
Provisão para
risco de crédito
com base nos
Percentuais
mínimos
exigidos
0,50
1,00
3,00
10,00
30,00
50,00
70,00
100,00
3.590.964
319.069
179.072
51.200
45.183
54.853
35.084
322.692
17.955
3.190
5.372
5.120
13.555
27.427
24.558
322.692
97
2
1
2
6
19
4
123
18.052 10.373.802
3.192
509.691
5.373
335.179
5.122
177.867
13.561
120.831
27.446
112.886
24.562
102.070
322.815
398.359
56.899
5.331
10.284
18.232
36.351
56.459
71.463
656.073
4.598.117
419.869
254
420.123 12.130.685
911.092
Total
Provisão
para créditos
de liquidação
Carteira
duvidosa
A provisão adicional ao mínimo exigido pela Resolução nº 2.682/99 em 30 de junho de 2015, no montante de
R$ 245 (2014 – R$ 6.074) refere-se, basicamente, a parcelas referentes a contratos cedidos com coobrigação,
onde sobre o montante da carteira cedida é aplicada à taxa de 0,5%. Sobre os contratos que tiveram recompra
de parcelas, as parcelas vincendas assumem o rating pelo atraso destas parcelas recompradas.
11
Os dados relativos a créditos de liquidação duvidosa baixadas a débito de provisão e receita de recuperação de
créditos baixados como prejuízo podem ser sumariados como seguem:
Saldo no início do período ................................
Constituição / reversão de provisão ...................
Efeito no resultado ............................................
Créditos de liquidação duvidosa
baixados a débito de provisão .......................
Saldo no fim do período ....................................
Créditos recuperados ..........................................
Total efeito no resultado ....................................
9
Conglomerado financeiro
2015
2014
875.287
1.073.186
214.292
400.773
214.292
400.773
2015
732.586
114.327
114.327
Banco
2014
893.174
328.622
328.622
(427.846)
1.046.113
(154.095)
246.678
(426.790)
420.123
95.022
19.305
(310.704)
911.092
(130.839)
197.783
Conglomerado financeiro
2015
2014
1.928.459
1.727.898
45.469
295.983
269.784
295.576
296.372
96.390
457.774
2015
1.188.068
45.469
179.917
239.526
67.659
(513.747)
575.832
(114.966)
99.326
OUTROS CRÉDITOS
Créditos tributários (a) .........................................
Carteira de Cambio ............................................
Devedores por depósitos em garantia (b) ..........
Impostos a compensar (c) ...................................
Devedores diversos – País (d) .............................
Resultado líquido negativo decorrente de
renegociação contratos cedidos (e) ...............
Valores a receber sociedades ligadas ...............
Títulos de crédito a receber (nota 8a) ...............
Outros ...................................................................
(-) Provisões outros créditos liquidação duvidosa
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não circulante ....................................................
8.748
176.812
88.881
(1.574)
2.934.744
701.258
2.233.486
160.335
17.701
136.532
108.317
(6.948)
3.167.765
989.686
2.178.079
8.748
176.676
28.573
(396)
1.934.240
557.273
1.376.967
Banco
2014
1.032.926
160.337
236.096
421.870
160.335
18.540
136.062
51.622
2.217.788
864.189
1.353.599
Para fins de publicação o saldo de carteira de câmbio e outros títulos de crédito a receber, com característica de
concessão de crédito e suas provisões, foram apresentados como componente da carteira de crédito. Vide nota nº 8 (a).
(a) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido foram constituídos e
registrados com base nos fundamentos demonstrados na nota nº 25 (a).
(b) Os saldos de devedores por depósitos em garantia estão relacionados aos questionamentos judiciais de natureza
fiscal, trabalhista e civil (vide nota nº 18).
(c) O saldo de impostos a compensar compreendem, substancialmente, os montantes registrados em decorrência
de questionamento da constitucionalidade do artigo 3º, § 1º da Lei nº 9.718/98, o qual teria operado indevida
ampliação da base de cálculo da COFINS, cujo trânsito em julgado, publicado em 6 de abril de 2009, teve
desfecho favorável ao Banco BMG S.A. (vide nota nº 18) e demais impostos federais.
(d) O saldo de Devedores diversos – País refere-se, principalmente, a saldos de “Baixas sem financeiro”, valores
baixados da carteira de créditos e pendentes de repasses pelos órgãos conveniados, no montante de R$50.340
(2014 – R$278.385).
(e) Conforme faculta a Resolução CMN 4.036 de 2011, o Banco passou a adotar a partir de 1º de janeiro de 2012 o
diferimento das despesas decorrentes da renegociação de operações de crédito anteriormente cedidas. O diferimento
será permitido pelo Banco Central do Brasil até 31 de dezembro de 2015, ou prazo de vencimento do contrato,
o que for menor, observado o método linear. O resultado líquido negativo decorrente da renegociação de
operações cedidas monta a R$8.748 (2014–R$160.335), R$5.248 líquido dos efeitos tributários (2014-R$96.201).
10 OUTROS VALORES E BENS
2015
Nível
(f) Movimentação da provisão para perdas em operações de crédito e recuperação de créditos
(a) Bens não de uso e materiais em estoque
Bens não de uso próprio (i) ................................
Provisões para desvalorização ...........................
Material em estoque ...........................................
Total – Circulante ...............................................
Conglomerado financeiro
2015
2014
12.433
18.196
(5.661)
(974)
268
280
7.040
2015
8.558
(4.290)
268
17.502
Banco
2014
14.959
280
4.536
15.239
2015
264.509
22.953
20.346
Banco
2014
582.832
29.554
41.807
307.808
73.322
234.486
654.193
213.127
441.066
(i) Referem-se principalmente a imóveis e veículos recebidos em dação de pagamento.
(b) Despesas antecipadas
Comissões sobre operações de crédito (i) .........
Comissões sobre captações no exterior .............
Outros ...................................................................
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não circulante ....................................................
Conglomerado financeiro
2015
2014
352.491
711.827
22.953
29.554
21.096
42.247
396.540
158.126
238.414
783.628
323.780
459.848
(i) Referem-se à comissão sobre operações de crédito a correspondentes. As comissões de veículos à partir de 2015,
correspondem a R$8.804, conforme Circular Bacen nº 3.738/14.
INVESTIMENTOS
Conglomerado financeiro
Número de
ações/cotas
possuídas
(i) Indiretas (Ramo financeiro)
Banco Itaú BMG Consignado (*) ....................................................................................................
Itaú BMG Gestão de Vendas Ltda .................................................................................................
(iii) Indiretas (Ramo não financeiro)
Cinpar Holding (i) ............................................................................................................................
Provisão Cinpar Holding .................................................................................................................
3.238.638
47,07%
Valor contábil
do
investimento
130.520
52.208
933.633
41
364.043
30
15.851
69.211
1.967
2.015
(2.384)
(6)
867
1.612
(2.384)
(6)
867
12.681
69.204
1.955
10.975
23.315
1.973
18.805
10.378
(10.378)
7.411
(7.411)
1.017.514
419.141
40,00%
0,80%
80,00%
99,99%
99,38%
Valor contábil
do
investimento
2.334.083
5.125
Patrimônio
líquido
8.000
67.190.000
4.025.000
2014
Lucro
(Prejuízo)
do semestre
Percentual
de
participação
(ii) Diretas (Ramo não financeiro)
ME Promotora de vendas Ltda. .....................................................................................................
CB Intermediação de negócios Ltda. ............................................................................................
BMSE Participações Ltda. .............................................................................................................
Simples Participações Ltda. (ii) .....................................................................................................
2015
Resultado de
equivalência
e variação
cambial do
semestre
Total .................................................................................................................................................
52.297
(i) O saldo patrimonial da investida indireta “Cinpar Holdings S.A.” foi provisionado no montante de R$ 10.378 em subconta do investimento em decorrência da expectativa de não realização do investimento.
(ii) Em 28 de fevereiro de 2015 foi realizada incorporação da Simples Participações Ltda., pela CB Intermediação de negócios Ltda.
(*) Para fins de contabilização do resultado de equivalência patrimonial, foram ajustados os critérios de apuração de provisões adotados pela controladora.
Banco
2015
2014
Resultado de
(i) Diretas (Ramo financeiro)
BMG Bank (Cayman) Ltd. ...............................................................................................................
BMG Leasing S.A – Arrendamento Mercantil ...............................................................................
Banco Cifra S.A ...............................................................................................................................
Banco BCV S.A. ..............................................................................................................................
Número de
ações/cotas
possuídas
Percentual
de
participação
2.417
229.156.675
84.114.912
221.395.388.626
100,00%
99,99%
51,40%
100,00%
Patrimônio
líquido
Lucro
(Prejuízo)
do semestre
equivalência
e variação
cambial do
semestre
Valor contábil
do
investimento
Valor contábil
do
investimento
55.330
309.762
620.055
1.925.102
4.748
3.714
5.633
43.440
12.026
3.713
2.896
43.440
55.330
309.731
318.708
1.925.102
35.154
108.357
284.080
845.813
1.422.504
(545.293)
27.908
(10.430)
1.422.504
(403.044)
27.908
(10.430)
Ágio no investimento no Banco BCV S.A. ....................................................................................
Amortização de ágio - Banco BCV S.A. ........................................................................................
Ágio no investimento no Banco Cifra S.A. / Simples Participações Ltda. .................................
Amortização de ágio - Simples Participações Ltda. ....................................................................
(ii) Indiretas (Ramo financeiro)
Banco Itaú BMG Consignado (*) ....................................................................................................
Itaú BMG Gestão de Vendas Ltda. ................................................................................................
(iii) Diretas (Ramo não financeiro)
ME Promotora de vendas Ltda. .....................................................................................................
CB Intermediação de negócios Ltda. ............................................................................................
BMSE Participações Ltda. .............................................................................................................
Simples Participações Ltda. (**) ....................................................................................................
Total .................................................................................................................................................
8.000
67.190.000
4.025.000
40,00%
0,80%
2.334.083
5.125
130.520
52.208
933.633
41
364.043
30
80,00%
99,99%
99,38%
15.851
69.211
1.967
867
2.015
(2.384)
(6)
867
114.372
1.612
(2.384)
(6)
12.681
69.204
1.955
10.975
23.315
1.973
18.805
2.729.483
4.521.074
(*) Para fins de contabilização do resultado de equivalência patrimonial, foram ajustados os critérios de apuração de provisões adotados pela controladora.
(**) Em 28 de fevereiro de 2015 foi realizada incorporação da Simples Participações Ltda., pela CB Intermediação de negócios Ltda.
Continua...
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 17
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Em julho de 1995, iniciaram-se as operações da filial do Banco BMG S.A. localizada em Grand Cayman, que
foi transformada em subsidiária em 2001, com a denominação de BMG Bank (Cayman) Ltd. A referida subsidiária
adota o regime de competência para registro de suas receitas e despesas. As demonstrações financeiras do BMG
Bank (Cayman) Ltd. são originalmente preparadas em moeda local, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil. De acordo com as normas do BACEN, está registrada no grupo de investimentos e avaliada
pelo método da equivalência patrimonial.
Em 1º de julho de 2011, o Banco BMG comprou 100% do Banco Cifra S.A. (anteriormente denominado Banco
GE Capital). Na data de concretização da transação foram pagos R$36.614 por um patrimônio de R$78.246,
apurando-se um deságio no montante de R$41.632. Adicionalmente, na mesma data, o Banco BMG comprou
100% da Simples Participações (anteriormente GE Participações e Promoções e Serv. Ltda), e foi apurado um
ágio no montante de R$69.540. Por tratar-se de operações conjugadas e refletir a essência econômica da
transação, o registro contábil foi efetuado pelo valor liquido representando um ágio de R$27.908.
14 DEPÓSITOS
(a) Depósitos interfinanceiros
Conglomerado financeiro
2015
2014
Pré-fixados ...........................................................
Pós-fixados ..........................................................
148.631
1.906.281
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não Circulante ....................................................
148.631
146.955
1.676
1.906.281
1.904.329
1.952
1.160.852
1.140.185
20.668
1.873.979
1.845.573
28.406
Conglomerado financeiro
2015
2014
217.741
231.897
5.178.269
5.903.857
2015
130.932
4.472.598
Banco
2014
88.697
4.590.289
4.603.530
2.920.378
1.683.153
4.678.986
2.305.768
2.373.218
Pré-fixados ...........................................................
Pós-fixados ..........................................................
A operação envolveu a transferência de 100% das ações representativas do capital social do Banco BCV S.A.
(anteriormente denominado Banco Schahin S.A.) para o Banco BMG. Além do Banco BCV S/A foram adquiridas
Cifra Financeira S.A. e Schahin Corretora C.C.V.M.. O Banco BCV S.A. opera basicamente com crédito consignado.
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não circulante ....................................................
O resultado da participação na controlada na Cinpar Holding S.A. no exterior decorre exclusivamente de
variação cambial.
Em 31 de janeiro de 2014 foi realizada cisão parcial da Cifra Financeira S.A pelo Banco Cifra S.A, alterando
desta forma, o percentual de participação do Banco BMG S.A no Banco Cifra S.A.
Em 29 de abril de 2014 foi firmado acordo que estabelece a unificação dos negócios de empréstimo consignado
do Banco BMG e do Banco Itaú BMG Consignado, o que significa que todos os negócios relativos a empréstimo
consignado passarão a ser feitos exclusivamente pelo Itaú BMG Consignado.
Entendemos que com esta unificação, além do aumento de sinergia gerando economia de escala teremos
diminuição em custos de captação, aumento no índice de capitalização, melhora nos indicadores de liquidez
e performance e ganho significativo na alocação de capital e limites operacionais com a consequente melhora
nos resultados do Banco.
1.873.979
(b) Depósitos a prazo
Em 18 de agosto de 2011 o Banco BMG comprou o Banco BCV S.A. (anteriormente denominado Banco
Schahin S.A.). O valor pago por este patrimônio foi de R$277.641, foi apurado um ágio no montante de
R$1.422.504, classificado na rubrica “Intangível” (Nota 13). A operação de compra foi estruturada junto ao FGC,
através da assunção de uma dívida do Banco BCV S.A. atrelada à taxa Selic no montante de R$249 milhões,
que é paga no prazo de 15 anos (Nota 16). O fundamento deste ágio foi expectativa de rentabilidade futura.
Em 09 de julho de 2012 o Banco BMG S.A. (“BMG”) celebrou o Contrato de Associação com o ITAÚ UNIBANCO
HOLDING, visando à oferta, distribuição e comercialização de créditos consignados através da constituição de
instituição financeira, o Banco Itaú BMG Consignado S.A. (“Itaú BMG Consignado”). Após a obtenção da
aprovação prévia necessária para início das operações, emitida pelo Conselho Administrativo de Defesa
Econômica - CADE em 17 de outubro de 2012, os documentos finais foram assinados em 13 de dezembro de
2012 e o Banco BMG passou a ser acionista do Itaú BMG Consignado em 7 de janeiro de 2013.
Banco
2014
2015
760.754
400.098
5.396.010
3.580.427
1.815.583
6.135.754
3.116.666
3.019.088
(c) Vencimento de depósitos interfinanceiros e a prazo
Seguem informações sobre os prazos relativos aos vencimentos das operações de depósitos á prazo e interfinanceiros:
Conglomerado
Depósitos
Depósitos
Interfinanceiros
à prazo (*)
2015
2014
2015
2014
2015
76.851 1.033.329
302.899
352.185
379.750
7.439
827.267
532.816
312.855
540.255
1.649
24.845
377.621
621.215
379.270
18.789
8.349
850.932
732.257
869.721
42.227
10.539 1.516.159 1.098.154 1.558.365
1.676
1.952 1.815.583 3.019.088 1.817.259
Até 30 dias ......................................
De 31 a 60 dias ...............................
De 61 a 90 dias ...............................
De 91 a 180 dias .............................
De 181 a 360 dias ...........................
Após 360 dias ..................................
Total .................................................
Circulante .......................................
Não Circulante ................................
148.631
146.955
1.676
1.906.281 5.396.010
1.904.329 3.580.427
1.952 1.815.583
6.135.754 5.544.620
3.116.666 3.727.361
3.019.088 1.817.259
financeiro
Total
2014
1.385.514
1.140.122
646.060
740.606
1.108.693
3.021.040
8.042.035
5.020.995
3.021.040
(*) Do montante de R$5.396.010 (2014 - R$6.135.754) de depósito á prazo, R$1.946.599 (2014 – R$3.343.198)
tem garantia especial do FGC - DPGE, de acordo com a Resolução nº 3.692 do BACEN de 26 de março de 2009.
Banco
O Banco BMG continuará explorando os negócios de Cartão de Crédito Consignado, Carteira Comercial,
Veículos, Financiamento Imobiliário e outros produtos com potencial de crescimento e rentabilidade.
Este acordo aumenta a participação do Banco BMG na parceria com o Itaú BMG Consignado dos atuais 30%
para 40%, gerando consequente aumento de capital no Itaú BMG Consignado por parte do Banco BMG.
O acordo foi aprovado pelo Bacen em 09 de julho de 2014 e pelo CADE em 28 de maio de 2014.
Em Julho de 2014 foi efetuado o aumento de capital no Itaú BMG Consignado no valor de R$181.098.
Em 15 de setembro de 2014, foi efetuado o aumento de capital no Banco BCV no valor de R$1.000.000.
Em 10 de novembro de 2014, foi efetuado o aumento de capital na BMG Leasing no valor de R$200.000.
Em 13 de fevereiro de 2015, foi efetuado aumento de capital no Itaú BMG Consignado no valor de R$274.800.
Em 28 de fevereiro de 2015 foi realizada incorporação da Simples Participações Ltda., pela CB Intermediação
de negócios Ltda.
Em 30 de abril de 2015, foi efetuado aumento de capital na CB Intermediação de negócios Ltda., no valor de
R$20.000.
12 IMOBILIZADO DE USO
Conglomerado financeiro
Movimentações
Saldo
residual
Saldo
Residual
Depreciação Valor
Valor
em
acumulada líquido líquido 31.12.2014
AquisiDespesa de
em
ções Baixas depreciação 30.06.2015
Taxa
anual
(%)
Imóveis de uso ...........
Terrenos ........................
Edificações ..................
Outras imobilizações
de uso ........................
Sistema de segurança .
Instalações ...................
Móveis e equipamentos
de uso .........................
Sistema de comunicação
Sistema de processamento
de dados .....................
Sistema de transporte ..
2015
Custo
16.169
3.193
4 12.976
(12.342)
(12.342)
3.827
3.193
634
140.366
5
158
10 50.416
(75.466) 64.900
(141)
17
(14.510) 35.906
10 19.193
10 2.642
(13.298)
(2.378)
20 60.371
20 7.586
Imobilizado de uso ...
156.535
2014
4.327
3.193
1.134
4.078
3.193
885
(251)
(251)
67.227
30
32.678
65.644
23
34.059
6.896
5.895
264
7.199
369
6.654
310
(40.988) 19.383
(4.151) 3.435
23.260
3.691
20.998
3.600
(87.808) 68.727
71.554
69.722
3.827
3.193
634
(981)
(6.659)
(6)
(2.186)
64.900
17
35.906
131
(431)
(459)
(46)
5.895
264
2.208
524
(18)
(532)
(3.805)
(157)
19.383
3.435
4.033
6.896
(981)
(6.910)
68.727
Banco
Movimentações
Saldo
residual
Saldo
Residual
Depreciação Valor
Valor
em
acumulada líquido líquido 31.12.2014
AquisiDespesa de
em
ções Baixas depreciação 30.06.2015
Taxa
anual
(%)
Imóveis de uso ...........
Terrenos ........................
Edificações ..................
2015
Custo
16.169
3.193
4 12.976
(12.342)
(12.342)
3.827
3.193
634
2014
4.328
3.193
1.135
4.078
3.193
885
(251)
(251)
3.827
3.193
634
Até 30 dias ......................................
De 31 a 60 dias ...............................
De 61 a 90 dias ...............................
De 91 a 180 dias .............................
De 181 a 360 dias ...........................
Após 360 dias ..................................
Total .................................................
Circulante .......................................
Não Circulante ................................
Depósitos
Depósitos
Interfinanceiros
à prazo (*)
2015
2014
2015
2014
2015
78.800 1.035.078
298.224
290.501
377.024
402.685
752.738
522.912
220.569
925.597
5.141
23.192
370.745
541.304
375.886
240.970
15.876
791.164
513.767 1.032.134
412.589
18.689
937.333
739.627 1.349.922
20.668
28.406 1.683.153 2.373.218 1.703.821
1.160.853
1.140.185
20.668
1.873.979 4.603.531
1.845.573 2.920.378
28.406 1.683.153
4.678.986 5.764.384
2.305.768 4.060.563
2.373.218 1.703.821
Total
2014
1.325.579
973.307
564.496
529.643
758.316
2.401.624
6.552.965
4.151.341
2.401.624
(*) Do montante de R$4.603.530 (2014 - R$4.678.986) de depósito á prazo, R$1.359.010 (2014 – R$2.112.588)
tem garantia especial do FGC - DPGE, de acordo com a Resolução nº 3.692 do BACEN de 26 de março de 2009.
15 RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS
(a) Programa de Short Term Notes / Medium Term Notes:
Descrição
Notes ...................................
Notes ...................................
Notes ...................................
Subordinated notes(a) .......
Subordinated notes(a) .......
Subordinated notes(a) .......
Hedge risco de mercado (*)
Principal
(US$ Mil)
59.580
139.000
271.913
300.000
243.640
50.000
Emissão
dez-05
mar-12
abr-11
nov-09
ago-10
nov-06
Vencimento
jan-16
mar-17
abr-18
nov-19
ago-20
nov-16
Conglomerado Financeiro
Taxa juros
ao ano
2015
2014
9,15% 193.723
275.063
9,63% 444.602
623.315
8,00% 859.726
315.603
9,95%
16.461
22.489
8,88%
31.675
11.685
8,68%
1.709
1.213
(22.480)
(24.948)
Total ....................................
1.525.416 1.224.420
Banco
Descrição
Notes ...................................
Notes ...................................
Notes ...................................
Subordinated notes(a) .......
Subordinated notes(a) .......
Hedge risco de mercado (*)
Principal
(US$ Mil)
59.580
139.000
271.913
300.000
243.640
Emissão
dez-05
mar-12
abr-11
nov-09
ago-10
Vencimento
jan-16
mar-17
abr-18
nov-19
ago-20
Total ....................................
Taxa juros
ao ano
9,15%
9,63%
8,00%
9,95%
8,88%
2015
193.723
444.602
859.726
16.461
31.675
(22.480)
2014
275.063
623.315
315.603
22.489
11.685
(25.047)
1.523.707 1.223.107
(*) Em 30 de junho de 2015 e 2014 as operações de captações em Dólar foram ajustadas a valor de mercado,
conforme demonstrado na nota nº 7 (f) (ii).
Para mitigação dos riscos relacionados à exposição cambial das captações externas, o Banco utiliza-se de
contratos de swap. Vide nota nº 7.
Os saldos incluem a provisão para imposto de renda, calculado á alíquota de 14,3% sobre os encargos.
(a) Com o enquadramento da operação na categoria de dívida subordinada - capital de nível II, de acordo com
a Resolução nº 2.837/01 (revogada pela Resolução nº 3.444/07), esses instrumentos são utilizados integralmente
(principal - US$550.000 mil), atualizados pela variação do dólar para efeito de cálculo do PR.
Dessa forma apenas o valor de principal foi reclassificado para Outras Obrigações – Dívidas Subordinadas
Elegíveis a Capital, permanecendo os juros em recursos de aceites e emissão de títulos (Vide nota nº 17 (c)).
(b) Obrigações por emissão de letras financeiras
Outras imobilizações
de uso ........................
Instalações ...................
Móveis e equipamentos
de uso .........................
Sistema de comunicação
Sistema de processamento
de dados .....................
Sistema de transporte ..
Imobilizado de uso ...
124.342
10 45.938
65.017
32.090
63.582
33.526
6.900
4.034
(906)
5.282
220
6.385
307
5.943
258
131
20 53.915
20 7.279
(34.957) 18.958
(3.956) 3.323
22.757
3.478
20.431
3.424
140.511
(73.474) 67.037
69.345
67.660
10 15.274
10 1.936
(61.132) 63.210
(10.511) 35.427
(9.992)
(1.716)
(6.366)
(2.133)
63.210
35.427
(431)
(361)
(38)
5.282
220
2.209
526
(19)
(456)
(3.663)
(171)
18.958
3.323
6.900
(906)
(6.617)
67.037
13 INTANGÍVEL
Foram emitidas as seguintes letras:
Conglomerado financeiro e Banco
2015
2014
Letras financeiras ...........................................................................................
1.042.892
910.787
Letras créditos imobiliários ............................................................................
94.917
49.954
Letras créditos agropecuários ........................................................................
395.114
99.445
Total ................................................................................................................
Circulante ......................................................................................................
Não Circulante ...............................................................................................
1.060.186
449.146
611.040
(c) Vencimento
Conglomerado financeiro
2015
2014
Ágio por expectativa de resultados futuros
Banco BCV S.A. ...................................................................................................
Banco Cifra S.A. / Simples Participações Ltda. ................................................
1.422.504
27.908
1.422.504
27.908
Amortização de ágio ...........................................................................................
(555.724)
(413.474)
Total ......................................................................................................................
894.688
1.036.938
Não foi identificada a necessidade de reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável do ágio no
semestre findo em 30 de junho 2015. O valor recuperável dos ágios foi calculado com base do valor em uso. O
cálculo utiliza projeções de resultado, com base no orçamento de 10 anos, aprovado pela Administração.
Movimentação do Intangível
Conglomerado financeiro
Seguem informações sobre os prazos relativos aos vencimentos dos recursos por aceites e emissão de títulos:
Até 30 dias .........
De 31 a 60 dias ..
De 61 a 90 dias ..
De 91 a 180 dias
De 181 a 360 dias
Após 360 dias .....
Programa de Short
Term /
Medium Term Notes
2015
2014
12.684
Juros
Dívidas
Subordinadas
2015
2014
22.489
492.581
982.990
9.539
11.803
406.977
748.030
Total .................... 1.475.571 1.189.033
Circulante ..........
492.581 441.003
Não circulante ...
982.990 748.030
12.898
49.845
49.845
49.845
965.813
(71.125)
894.688
Conglomerado financeiro
2014
Ágio em aquisição
de controladas
Saldo em 1º de janeiro de 2014 ..........................................................................
1.108.063
Amortizações ..........................................................................................................
Total ........................................................................................................................
(71.125)
1.036.938
Até 30 dias .........
De 31 a 60 dias ..
De 61 a 90 dias ..
De 91 a 180 dias
De 181 a 360 dias
Após 360 dias .....
Programa de Short
Term /
Medium Term Notes
2015
2014
12.684
Juros
Dívidas
Subordinadas
2015
2014
22.489
492.581
982.990
9.539
11.803
406.877
748.030
Total .................... 1.475.571 1.188.933
Circulante ..........
492.581 440.903
Não circulante ...
982.990 748.030
11.685
48.136
48.136
48.136
Conglomerado Financeiro
Letras
Financeiras
e de crédito
Total
2015
2014
2015
2014
34.350
37.259
34.350
49.943
51.547
36.015
51.547
58.504
56.581
26.316
56.581
35.855
222.709
31.556
222.709
56.257
356.588 318.000
899.014 724.977
811.148 611.040 1.794.138 1.359.070
35.387 1.532.923 1.060.186 3.058.339 2.284.606
35.387
721.775 449.146 1.264.201 925.536
811.148 611.040 1.794.138 1.359.070
2015
Ágio em aquisição
de controladas
Saldo em 1º de janeiro de 2015 ..........................................................................
Amortizações ..........................................................................................................
Total ........................................................................................................................
1.532.923
721.775
811.148
Banco
Letras
Financeiras
e de crédito
Total
2015
2014
2015
2014
34.350
37.259
34.350
49.943
51.547
36.015
51.547
58.504
56.581
26.316
56.581
35.855
222.709
31.556
222.709
55.044
356.588 318.000
897.305 724.877
811.148 611.040 1.794.138 1.359.070
34.174 1.532.923 1.060.186 3.056.630 2.283.293
34.174
721.775 449.146 1.262.492 924.223
811.148 611.040 1.794.138 1.359.070
Continua...
Página 18
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Os principais questionamentos são:
16 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES
Conglomerado financeiro
- INSS – questiona o recolhimento da parcela patronal sobre as participações dos Administradores, nos termos
da Lei nº 8.212/91, depositados judicialmente;
- COFINS - Em março de 2006, o Banco BMG ajuizou a Ação Rescisória visando ao reconhecimento do seu
direito ao recolhimento da COFINS apenas sobre as receitas de serviços, na forma da Lei Complementar 70/91,
tendo em vista a inconstitucionalidade do art. 3º, §1º da Lei 9.718/98, declarada pelo STF no julgamento do
Recurso Extraordinário nº 357.950. O pedido de antecipação da tutela foi deferido pelo TRF da 1ª Região em
09/06/2006, autorizando as empresas a deixarem de recolher a COFINS sobre as receitas financeiras. Em junho
de 2007, a Ação Rescisória foi julgada procedente pelo TRF da 1ª Região. Contra essa decisão, a União Federal
interpôs Recurso Extraordinário para o STF, alegando a “inaplicabilidade das decisões proferidas pelo STF ao
caso em tela”. O Recurso Extraordinário da Fazenda Nacional teve seu seguimento negado pelo STF em
decisão transitada em julgado em 06/04/2009. Encontra-se registrado em “Imposto a compensar” (Nota 9 (c)), o
valor de R$226.171, que deverá ser compensado dentro dos prazos da legislação vigente.
Banco
2015
2014
2015
2014
Repasses País – Instituições Oficiais (a) ............
Empréstimos no Exterior (b) ...............................
Empréstimos no País – Outras Instituições (c) ...
12.688
62.766
357.489
20.189
63.758
319.563
12.688
56.835
357.489
19.587
55.572
319.563
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não Circulante ....................................................
432.943
66.598
366.345
403.510
71.184
332.326
427.012
60.667
366.345
394.722
62.396
332.326
(a) Repasses no país – FINAME
Referem-se às obrigações por recursos obtidos para repasse junto à Agência Especial de Financiamento Industrial
- Finame. Esses repasses apresentam os seguintes vencimentos:
Conglomerado financeiro
Os processos contingentes de ações fiscais e tributárias avaliados como risco de perda possível não são
reconhecidos contabilmente, cujo risco total estimado é de R$124.872 (2014 – R$125.993) Conglomerado
Financeiro e R$28.566 (2014 – R$6.965) Banco, sendo que estas ações referem-se principalmente a processos
judiciais de tributos federais.
Banco
2015
2014
2015
2014
Até 30 dias ..........................................................
De 31 a 60 dias ...................................................
De 61 a 90 dias ...................................................
De 91 a 180 dias .................................................
De 181 a 360 dias ...............................................
Após 360 dias ......................................................
352
316
316
949
1.898
8.856
804
763
754
2.078
3.027
12.763
352
316
316
949
1.898
8.856
709
666
661
1.864
2.924
12.763
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não Circulante ....................................................
12.688
3.832
8.856
20.189
7.426
12.763
12.688
3.832
8.856
19.587
6.824
12.763
(ii) Provisões Trabalhistas – A apuração é realizada periodicamente, a partir da determinação do valor do pedido
e da probabilidade de perda, que, por sua vez, é estimada conforme as características de fato e de direito
relativas àquela ação. Os valores considerados de perda provável são objeto de provisão contábil.
As contingências têm relação com processos em que se discutem pretensos direitos trabalhistas, relativos à
legislação trabalhista específica da categoria profissional tais como horas extras, equiparação salarial,
reintegração, adicional de transferência e outros.
Os processos contingentes de ações trabalhistas avaliados como risco de perda possível não são reconhecidos
contabilmente, cujo risco total estimado é de R$15.796 (2014 – R$35.462) no Conglomerado Financeiro e
R$1.063 (2014 – R$6.588) no Banco, sendo que as naturezas referem-se às ações indenizatórias, cujos valores
individuais não são relevantes.
(b) Empréstimos no Exterior
Referem-se, principalmente a:
- Valores de conta corrente em moedas estrangeiras no Standard Chartered Bank, a sacar/sacado pelos clientes
das operações com cartões pré-pagos Visa/Travelex no valor de R$8.611 (2014 – R$8.159).
- Captação junto ao Banco ABC Brasil no montante de U$18MM com saldo atual de R$55.834.
(iii) Provisões Cíveis - A provisão dos casos cíveis individualizados, processos com características peculiares, é
realizada periodicamente, a partir da determinação do valor do risco e da probabilidade de perda. A provisão
dos casos cíveis massificados é realizada periodicamente tendo como parâmetro a média da perda verificada
temporalmente e aplicada na base de casos ativos. Além das situações acima mencionadas, foi incluindo no
cálculo de perda o fator histórico de prováveis causas judiciais levando em consideração o comportamento e a
experiência do Banco observados entre a ocorrência do fato e a notificação judicial. Os valores considerados de
perda provável são objeto de provisão contábil.
(c) Empréstimos no País
As contingencias cíveis são em geral decorrentes de indenização por danos materiais e morais, sendo em sua
maior parte do Juizado Especial Cível.
- Valores relativos ao empréstimo junto ao FGC – Fundo Garantidor de Crédito, anteriormente classificados em
Outras Obrigações e foram reclassificados para melhores práticas de apresentação.
Os processos contingentes de ações cíveis avaliados como risco de perda possível não são reconhecidos
contabilmente, cujo risco total estimado é de R$362.943 (2014 – R$232.738) Conglomerado Financeiro e
R$251.033 (2014 – R$197.826) Banco, sendo que as naturezas referem-se às ações indenizatórias ou de
cobranças, cujos valores individuais não são relevantes.
17 OUTRAS OBRIGAÇÕES
(a) Fiscais e previdenciárias
Conglomerado financeiro
Provisão para imposto de renda e contribuição
social a recolher ..............................................
Outros impostos e contribuições a recolher .......
Provisão para imposto de renda e contribuição
social diferidos (i) ............................................
Provisões para passivos contingentes (ii) ..........
2015
2014
54.153
63.856
25.496
50.022
14.990
23.818
Total .....................................................................
Circulante ...........................................................
Não circulante ....................................................
156.817
54.212
102.605
Banco
2015
Abaixo demonstramos a segregação por natureza e movimentação das provisões para contingências e dos
respectivos depósitos em garantia das Ações Fiscais e Previdenciárias, trabalhistas e cíveis:
2014
(iv) Depósitos Judiciais e Provisões segregadas por natureza
48.976
17.503
47.840
5.149
14.455
140.861
25.496
115.365
68.580
43
68.537
25.205
2015
Depósitos
judiciais
71.305
39.558
185.120
295.983
Conglomerado
Financeiro
Provisões para
contingências
23.818
52.320
636.258
712.396
Depósitos
judiciais
62.125
30.081
177.578
269.784
Conglomerado
Financeiro
Provisões para
contingências
47.840
50.018
677.519
775.377
6.636
37.076
68.917
Contingências tributárias e previdenciárias
Contingências trabalhistas .......................
Reclamações cíveis ..................................
Total ...........................................................
68.917
(i) A provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos refere-se a ajustes temporários contemplados
no cálculo do lucro tributável, conforme demonstrado na Nota explicativa nº 25.
Banco
Depósitos Provisões para
judiciais
contigências
56.015
14.455
11.672
10.423
112.230
512.526
179.917
537.404
2014
(ii) Vide nota nº 18.
(b) Diversas
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
34.647
283.167
223.769
14.161
584.080
4.632.412
1.211.045
84
6.983.365
1.252.659
5.730.706
Provisão para pagamentos a efetuar ....................
Credores diversos (i) ...............................................
Valores a repassar cessão (ii) .................................
Valores a pagar sociedades ligadas .....................
Provisão para passivos contingentes (iii) ..............
Obrigações sobre operações vinculadas a cessão (iv)
Dívidas subordinadas (c) ........................................
Outras ......................................................................
67.332
431.917
14.184
54.049
364.244
243.271
688.578
1.469.633
1.841.412
33
727.537
4.648.557
1.321.140
83
62.171
326.870
6.979
17.451
522.949
517.184
1.686.317
32
Total ........................................................................
Circulante ..............................................................
Não circulante .......................................................
4.513.089
1.490.868
3.022.221
7.358.881
1.365.643
5.993.238
3.139.953
786.632
2.353.321
Contingências tributárias e previdenciárias
Contingências trabalhistas .......................
Reclamações cíveis ..................................
Total ...........................................................
Banco
Depósitos Provisões para
judiciais
contigências
45.899
37.076
9.366
8.270
105.072
575.810
160.337
621.156
(v) Movimentação
Em 01/01/2015 .........................................
Adições ......................................................
Baixas ........................................................
Saldo em 30/06/2015 ..............................
Depósitos
judiciais
288.250
30.347
(22.614)
295.983
Conglomerado Financeiro
Contingências Contingências
Contingências
Tributária Trabalhistas
Cíveis
43.654
34.684
728.850
4.328
42.781
120.778
(24.164)
(25.145)
(213.370)
23.818
52.320
636.258
Em 01/01/2015 .........................................
Adições ......................................................
Baixas ........................................................
Saldo em 30/06/2015 ..............................
Depósitos
judiciais
176.929
19.471
(16.483)
179.917
Contingências Contingências
Tributária Trabalhistas
34.346
5.959
4.225
17.542
(24.116)
(13.078)
14.455
10.423
(i) O saldo de credores diversos refere-se, substancialmente, a valores recebidos relativos ao empréstimo
consignado a processar e valores a repassar cartão aos logistas.
(ii) Refere-se a valores decorrentes de operações vinculadas a cessão, na qual o cliente procedeu ao pagamento
antecipado, total ou parcial, da operação de crédito cedida (pré-pagamento), registrado no passivo até o efetivo
repasse dos recursos recebidos ao comprador ou cessionário.
(iii) O saldo de provisão para passivos contingentes refere-se a contingências relacionadas a causas de natureza
cível e trabalhista. Vide nota nº 18.
(iv) Referem-se às obrigações assumidas por operações de cessão de crédito com retenção substancial dos
riscos e benefícios. Vide nota nº 8 (c).
19 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (BANCO)
a) Capital social
(c) Dívidas Subordinadas
A captação efetuada mediante emissão de títulos de dívida subordinada, observadas as condições determinadas
pela Resolução nº 3.444, de 28/02/2007, do CMN, e alterações promovidas pela Resolução nº 3.532, de 31/01/
2008, do CMN, é a seguinte:
Descrição
Valor da
Nome do papel
No Exterior:
Dívida subordinada (Dólar) ..
Dívida subordinada (Dólar) ..
Dívida subordinada (Dólar) ..
Total – 2015 ..........................
Total – 2014 ..........................
Data de
Saldo de principal em
Emissão Vencimento
516.238
431.836
90.035
Ago/10
Nov/09
Nov/06
Ago/20
Nov/19
Nov/16
Taxa
a.a.
US$ mil
R$ mil
8,88%
9,95%
8,68%
243.640
300.000
50.000
755.747
930.570
155.095
1.841.412
1.321.140
Descrição
No Exterior:
Dívida subordinada (Dólar) ..
Dívida subordinada (Dólar) ..
Total – 2015 ..........................
Total – 2014 ..........................
b) Reservas
Reservas de lucros:
·
Legal: É constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social.
·
Estatutária: É constituída com base no lucro líquido não distribuído após todas as destinações, permanecendo
o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral.
20 RECEITAS E DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Apresentamos abaixo a composição das receitas e despesas da intermediação financeira:
(a) Operações de crédito e arrendamento mercantil
Banco
Valor da
Nome do papel
Em 30 de junho de 2015, o capital social subscrito e integralizado está representado por 24.017 ações
ordinárias nominativas e sem valor nominal.
Conglomerado Financeiro
Operação R$ mil
Operação R$ mil
Data de
Saldo de principal em
Emissão Vencimento
516.238
431.836
Ago/10
Nov/09
Ago/20
Nov/19
Taxa
a.a.
US$ mil
R$ mil
8,88%
9,95%
243.640
300.000
755.747
930.570
1.686.317
1.211.045
Banco
Contingências
Cíveis
614.322
77.178
(178.974)
512.526
CDC Crédito pessoal ...........................................
CDC Veículos .......................................................
Carteira comercial ...............................................
Arrendamento mercantil .....................................
Comissões de agentes ........................................
Resultado com operações de crédito cedidas (i)
Total .....................................................................
Conglomerado financeiro
2015
2014
575.008
1.821.425
193.440
169.451
226.775
121.003
202
450
(266.229)
(819.576)
73.151
147.446
802.348
1.440.199
2015
558.687
1.464
90.931
Banco
2014
1.720.993
2.614
51.287
(205.637)
133.907
(687.006)
49.867
579.352
1.137.755
Seguem informações sobre os prazos relativos aos vencimentos das dívidas subordinadas elegíveis a capital:
Conglomerado financeiro
Subordinated Notes
Acima de 360 dias ..............................................
Total .....................................................................
Banco
2015
2014
2015
2014
1.841.412
1.841.412
1.321.140
1.321.140
1.686.317
1.686.317
1.211.045
1.211.045
(i) Referem-se, sobretudo, ao resultado líquido das despesas com liquidação antecipada de operações de crédito
anteriormente cedidas, amortização do resultado líquido negativo decorrente de operações de crédito
renegociadas conforme faculta a Resolução CMN 4.036/11 e despesas com o reconhecimento pró-rata das
obrigações assumidas com cessões de créditos realizadas no exercício, conforme definido pela Resolução
3.533/08. Vide nota nº 2.2 (h).
(b) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários
18 ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS – FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS
O Banco é parte em processos judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal. A avaliação para constituição de
provisões é efetuada conforme critérios descritos na nota explicativa nº 2.2 (s). A Administração do Banco
entende que a provisão constituída é suficiente para atender perdas decorrentes dos respectivos processos.
O Banco BMG e suas controladas, na execução de suas atividades normais, encontram-se envolvidos em
contingências conforme segue: a) Ativos contingentes - Não existem ativos contingentes contabilizados; b)
Passivos contingentes – São classificados e demonstrados juntamente de seus depósitos judiciais, conforme
segue:
(i) Provisão para riscos fiscais - As contingências equivalem ao valor principal dos tributos envolvidos em
discussões fiscais administrativas ou judiciais, objeto de auto-lançamento ou lançamento de ofício, acrescido
de juros e, quando aplicável, multa e encargos. Tal valor é objeto de provisão contábil, independentemente da
probabilidade de perda, quando se trata de obrigação legal, ou seja, o êxito na ação depende de ser reconhecida
a inconstitucionalidade de lei vigente. Nos demais casos constituem provisão sempre que a perda for provável.
O Banco é parte em ações judiciais e processos administrativos, decorrentes do curso normal das operações,
envolvendo questões tributárias e outros assuntos.
Aplicações interfinanceiras de liquidez ............
Títulos e valores mobiliários ..............................
Aplicações no exterior ........................................
Total .....................................................................
Conglomerado financeiro
2015
2014
138.894
94.931
116.808
146.966
2
2015
184.095
100.974
Banco
2014
66.738
188.947
241.899
285.069
255.685
Conglomerado financeiro
2015
2014
382.305
(235.786)
8.333
(10.370)
(2.717)
2015
364.660
8.333
(2.717)
255.702
(c) Resultado com instrumentos financeiros derivativos
Resultado de operações com swap ...................
Resultado de operações com futuro ..................
Resultado de operações com termo ..................
Total .....................................................................
387.921
(246.156)
370.275
Banco
2014
(228.269)
(9.160)
(237.429)
Continua...
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Página 19
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
(b) A movimentação dos créditos tributários no semestre findo em 30 de junho de 2015 pode ser demonstrada
como segue:
(d) Operações de captação no mercado
Conglomerado financeiro
2015
Variação cambial captação externa ..................
Despesas com títulos emitidos no exterior (*) ....
Despesas de depósitos interfinanceiros .............
Despesas de depósitos a prazo ..........................
Outras despesas de captação .............................
(472.464)
(181.661)
(11.242)
(332.548)
(112.527)
Total .....................................................................
(1.110.442)
2014
157.838
(143.808)
(37.504)
(389.797)
(79.813)
Banco
2015
(452.469)
(173.902)
(96.376)
(271.649)
(117.167)
151.959
(138.397)
(54.905)
(280.935)
(73.567)
(493.084) (1.111.563)
(395.845)
(*) O efeito da variação cambial sobre os títulos emitidos no exterior são mitigados pelas operações de swap
cambial. Dessa forma, a despesa líquida oriunda da variação cambial sobre as captações externas é conforme
demonstrado abaixo:
Conglomerado financeiro
Conglomerado financeiro
2014
Banco
2015
2014
2015
2014
Resultado operações de swap cambial .............
Resultado de variação cambial .........................
362.953
(472.464)
(252.356)
157.838
345.799
(452.469)
(241.964)
151.959
Resultado total ...................................................
(109.511)
(94.518)
(106.670)
(90.005)
CS
MP 2.158-35
Adições
temporárias
Prejuízos fiscais/
Base negativa
Total
1.926
1.926
1.214.692
141.049
(74.777)
1.280.964
603.474
65.415
(23.321)
645.568
1.820.092
206.464
(98.098)
1.928.458
CS
MP 2.158-35
Adições
temporárias
Prejuízos fiscais/
Base negativa
547
904.097
91.582
(68.955)
926.724
195.382
65.415
Saldo inicial em 01/01/2015 ..........
Constituição ......................................
Utilização .........................................
Saldo final em 30/06/2015 .............
Banco
Saldo inicial em 01/01/2015 ..........
Constituição ......................................
Utilização .........................................
Saldo final em 30/06/2015 .............
547
(c) Expectativa de realização
Conglomerado Financeiro
Banco
Expectativa de
realização por período
Expectativa de realização
por período
2015 ...................................................
2016 ...................................................
2017 ...................................................
2018 ...................................................
2019 ...................................................
2020 ...................................................
2021 ...................................................
2022 ...................................................
2023 ...................................................
2024 ...................................................
28.539
166.408
427.068
475.491
368.349
69.816
151.689
146.377
37.888
56.834
15.316
70.498
262.743
303.170
139.979
57.772
139.645
134.333
25.844
38.768
Total ...................................................
1.928.459
1.188.068
Período
21 RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
Rendas de cobrança ...........................................
Rendas de tarifas bancárias ...............................
Rendas outros serviços ........................................
1.376
38.744
14.847
2.251
21.409
15.014
1.329
2.201
10.313
2.105
10.606
11.192
Total .....................................................................
54.967
38.674
13.843
23.903
22 DESPESAS DE PESSOAL E OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
(a) Despesas de pessoal
260.797
Total
1.100.026
156.997
(68.955)
1.188.068
(d) Conciliação do imposto de renda e da contribuição social na demonstração de resultado
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
Proventos .............................................................
Encargos sociais ..................................................
Treinamento .......................................................
Benefícios ............................................................
Honorários ...........................................................
31.939
18.225
66
7.799
5.387
48.220
20.749
210
9.352
4.729
24.593
15.077
66
6.147
4.866
42.856
18.511
206
7.506
4.284
Total .....................................................................
63.416
83.260
50.749
73.363
(b) Outras despesas administrativas
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
Água, energia e gás ...........................................
Marketing .............................................................
Alugueis ...............................................................
Arrendamento de bens .......................................
Promoções e relações públicas .........................
Comunicações .....................................................
Manutenção e conservação de bens .................
Processamento de dados ...................................
Seguros ................................................................
Serviços de terceiros ...........................................
Serviço de vigilância ..........................................
Serviços técnicos especializados .......................
Materiais diversos ................................................
Serviços do sistema financeiro ...........................
Transportes ..........................................................
Viagens ................................................................
Amortização e depreciação ...............................
Outras despesas administrativas ........................
591
7.179
6.541
1.974
923
10.931
422
16.940
199
23.722
1.663
49.234
1.125
8.692
671
4.846
81.028
11.232
712
17.935
8.887
3.450
7.144
14.537
653
28.030
116
46.294
1.420
43.702
3.998
15.823
4.381
10.593
80.535
15.048
586
6.684
6.442
1.974
875
10.297
412
6.568
190
20.733
1.662
46.438
1.061
5.210
649
4.346
80.546
9.365
690
17.409
8.739
3.414
7.049
12.991
651
16.574
101
43.361
1.417
40.446
3.870
12.148
3.120
10.397
79.857
12.772
Total .....................................................................
227.913
303.258
204.038
275.006
23 DESPESAS TRIBUTÁRIAS
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
PIS e COFINS .....................................................
ISS .......................................................................
Outros ...................................................................
30.187
3.386
3.557
25.163
1.045
3.395
17.538
192
2.629
9.566
489
2.087
Total .....................................................................
37.130
29.603
20.360
12.142
Conglomerado Financeiro
2015
Resultado antes da tributação sobre o lucro
e das participações societárias ....................
Juros sobre o Capital Próprio ..............................
Participações estatutárias ....................................
Participações minoritárias ...................................
Adições (exclusões) permanentes:
Equivalência patrimonial ................................
Anistia Fiscal - Lei 12.865/13 ..........................
Outros ................................................................
Base de cálculo ..................................................
Alíquota base .......................................................
Alíquota adicional ...............................................
CSLL empresa ligada ..........................................
Encargos (Créditos) com Imposto de renda
e Contribuição social ......................................
2014
Imposto
de renda
Contribuição
social
Imposto
de renda
Contribuição
social
31.320
31.320
186.333
186.333
(85.000)
(12.893)
(85.000)
(12.893)
(85.000)
(31.290)
(1)
(85.000)
(31.290)
(1)
(52.297)
(52.297)
(6.658)
(11.697)
(32.315)
(12.756)
3.577
(32.315)
(12.756)
(10.639)
(125.528)
(18.829)
(12.577)
(130.567)
(19.585)
28.548
4.282
2.849
14.332
2.150
9
(31.406)
(19.585)
7.131
2.159
Banco
2015
2014
Imposto
de renda
Contribuição
social
Imposto
de renda
Contribuição
social
Resultado antes da tributação sobre o lucro
e das participações societárias ....................
(5.847)
(5.847)
152.138
152.138
Juros sobre Capital Próprio .................................
Participações estatutárias ....................................
(85.000)
(9.408)
(85.000)
(9.408)
(85.000)
(28.084)
(85.000)
(28.084)
Adições (exclusões) permanentes:
Equivalência patrimonial ................................
Outros ....................................................................
(114.372)
4.943
(114.372)
(273)
(91.442)
1.344
(91.442)
(7.150)
Base de cálculo ..................................................
Alíquota base .......................................................
Alíquota adicional ...............................................
(209.684)
(31.453)
(20.986)
(214.900)
(32.235)
(51.044)
(7.657)
(5.110)
(59.938)
(8.931)
Encargos (Créditos) com Imposto de renda
e Contribuição social ......................................
(52.439)
(32.235)
(12.767)
(8.931)
26 TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (BANCO)
24 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
Outras receitas operacionais
Recuperação de encargos e despesas ..............
Variação monetária ............................................
Reversão de provisões operacionais (i) .............
Outras ...................................................................
19.646
9.734
44.436
64.781
1.371
1.864
27.284
13.945
1.393
9.170
44.389
49.702
71
1.022
10.484
7.018
Total .....................................................................
138.597
44.464
104.654
18.595
As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução BACEN nº
3.750, de 30/06/2009, e do Pronunciamento Técnico CPC 05. Essas operações são efetuadas a valores, prazos
e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas, e em condições de comutatividade.
(a) Transações com partes relacionadas
As operações entre as empresas incluídas na consolidação foram eliminadas nas demonstrações consolidadas.
Os principais saldos mantidos com partes relacionadas podem ser demonstrados da seguinte forma:
Ativo (Passivo)
Empresas consolidadas
Receita (Despesa)
2015
2014
2015
2014
834.674
277.355
184.091
208.424
48.819
1.325
2.031
14.496
2.762
15.757
81
247
11.644
97
742
17.701
1.233
1.414
1.329
2.105
25.656
10.570
(362)
(107)
(380)
(760)
(360.607)
(400.147)
(258.906)
(4.664)
(38.001)
(55.001)
(45.641)
(52.290)
(18.706)
(14.596)
(19.795)
(375)
(2.557)
(64)
(4.210)
(1.135)
(205)
(78)
(2.681)
(55.572)
Outras despesas operacionais
Atualização monetária passiva ..........................
Despesas de cobranças .......................................
Despesa de interveniência de repasse de recursos
Despesa de provisões operacionais (ii) ..............
Outras ...................................................................
Total .....................................................................
(3.296)
(3.905)
(23.416)
(58.365)
(13.501)
(15.339)
(3.553)
(60.316)
(148.399)
(2.175)
(3.156)
(2.879)
(22.534)
(10.949)
(11.519)
(15.294)
(2.991)
(56.799)
(108.316)
(876)
(102.483)
(229.782)
(51.037)
(184.276)
(i) Na rubrica “Reversão de provisões operacionais” estão registradas reversões de provisões de natureza cível,
trabalhistas e fiscais.
(ii) Na rubrica “Despesa de provisões operacionais” estão registradas, basicamente, despesas de contingências
fiscais, cíveis e trabalhistas.
25 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
(a) Créditos de imposto de renda e contribuição social diferidos
Conglomerado financeiro
Banco
2015
2014
2015
2014
Créditos Tributários:
Sobre adições temporárias .................................
Sobre prejuízos fiscais / base negativa .............
Contribuição social – MP 2.158-35 ...................
1.280.965
645.568
1.926
955.229
770.743
1.926
926.724
260.797
547
746.528
285.851
547
Total (1) ................................................................
1.928.459
1.727.898
1.188.068
1.032.926
(1) - Realizável a Longo Prazo (vide nota explicativa nº9)
O Conglomerado Financeiro adota a prática de constituir créditos e obrigações fiscais diferidos sobre todas as
diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas. Em 30 de junho de 2015, esses saldos possuem as
seguintes características:
- O Conglomerado Financeiro possui prejuízo fiscal para fins de Imposto de Renda no montante de R$1.616.758
(2014 – R$1.926.918) e de base negativa de contribuição social no montante de R$1.609.187 (2014 –
R$1.926.756) e Crédito de Contribuição Social – MP 2.158-35 de R$1.926 (2014 – R$1.926) que serão
recuperados segundo expectativa de projeção de lucros tributáveis futuros.
- Os créditos tributários relacionados as adições temporárias referem-se, principalmente, a Provisões para
Contingências Fiscais e Previdenciárias discutidos em âmbito judicial ou administrativo, Provisões Trabalhistas
e Cíveis, cuja realização depende do encerramento dos respectivos processos, e provisão para crédito de
liquidação duvidosa cuja realização depende dos critérios de dedutibilidade nos termos da Lei nº 9.430/96.
Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Banco Cifra S.A. ................................................................
Banco BCV S.A. .................................................................
Cifra S.A. Créd., Fin. Invest. ..............................................
Outros Créditos
Banco Cifra S.A. ................................................................
Banco BCV S.A. .................................................................
Banco Itaú BMG Consignado ............................................
Serviços de Cobrança
EGL – Empreendimentos Gerais Ltda ..............................
Instrumentos Financeiros derivativos – A receber
Banco BCV S.A. .................................................................
Depósitos à vista
BMG Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil .................
Cifra S.A. Créd., Fin. Invest. ..............................................
Depósitos interfinanceiros
Banco BCV S.A. .................................................................
Banco Cifra S.A. ................................................................
BMG Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil .................
Cifra S.A. Créd., Fin. Invest. ..............................................
Depósitos a Prazo
EGL – Empreendimentos Gerais Ltda ..............................
Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior
BMG Bank (Cayman) Ltd. ..................................................
Instrumentos Financeiros derivativos – A pagar
Banco BCV S.A ..................................................................
Outras obrigações
BMG Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil .................
Banco Cifra S.A. ................................................................
Banco BCV S.A ..................................................................
EGL – Empreendimentos Gerais Ltda ..............................
(2.476)
(454)
(15.935)
(1.061)
(6.176)
(128)
(14.033)
(4.091)
As aplicações e captações de recursos, com partes relacionadas, foram contratadas a taxas de mercado.
A EGL – Empreendimentos Gerais Ltda. (empresa não financeira pertencente ao Grupo BMG), adquiriu créditos
sem coobrigação com o Banco BMG, que por força de contrato de cessão, recebe 20% dos repasses a serem
efetuados, a título de serviços de cobrança.
Em 28 de dezembro de 2012, foi realizada Cessão de Crédito sem Coobrigação com a EGL – Empreendimentos
Gerais Ltda., que totalizaram R$60.613, sendo recebido R$4.865. Em 27 de dezembro de 2013, o valor cedido
totalizou R$33.259 e o recebimento R$2.559. Os contratos objetos de cessão estavam classificados, conforme
Resolução 2.682/99 do Bacen, nos níveis de risco “G” e “H”.
Em 30 de junho de 2015, os valores a repassar a EGL – Empreendimentos Gerais Ltda., totalizavam R$6.176
(2014 - R$4.091), e os serviços de cobrança representavam R$1.233 (2014 - 1.414).
Continua...
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CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
Os repasses efetuados à EGL – Empreendimentos Gerais Ltda., e os respectivos serviços de cobrança, são
demonstrados abaixo:
2009
2010
2011
2012
2013
2014
1S2015
Repasses
24.520
30.382
23.195
20.355
24.606
19.602
6.684
Serviços de cobrança
4.893
6.053
4.618
4.047
4.896
3.899
1.329
No semestre findo em 30 de junho de 2015 foram efetuadas cessões de crédito com transferência substancial de
risco e benefícios para o Banco Itaú BMG Consignado S.A., no montante de R$2.075.152, sendo apurado
resultado antes dos impostos no montante de R$110.181.
(b) Remuneração dos administradores
Conforme descrito na nota 2.2 (t), em acordo com a Resolução CMN 3.921/10, o Banco passou a estabelecer
anualmente, através de Assembleia Geral Ordinária, a remuneração dos Administradores, que é acordada entre
Conselho de Administração e Diretoria, conforme determina o Estatuto Social.
(i) Benefícios de curto e longo prazo a administradores
Remuneração ..............................................................................
Contribuição INSS ......................................................................
2015
5.112
2.737
2014
13.075
2.515
Total .............................................................................................
7.849
15.590
O Banco BMG não possui benefícios de longo prazo, de pós-emprego, de contrato de trabalho para o seu
pessoal-chave da Administração.
(ii) Outras informações
Conforme legislação em vigor, as instituições financeiras não podem conceder empréstimos ou adiantamentos
aos seus acionistas controladores, empresas coligadas, administradores, ou parentes de seus administradores
até o segundo grau. Dessa forma, não são efetuados pelas instituições financeiras empréstimos ou adiantamentos
a qualquer subsidiária, membros do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva e seus familiares.
27 OUTRAS INFORMAÇÕES
Compromissos e Garantias
Os avais e fianças prestadas pelo Conglomerado Financeiro a clientes montam R$299.412 (2014 – R$30.974)
e estão sujeitos a encargos financeiros e contra-garantias pelos beneficiários.
Lei nº 12.973
Em 14 de maio de 2014 foi publicada a Lei nº 12.973, conversão da Medida Provisória nº 627, que altera a
legislação tributária federal sobre IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. A referida Lei nº 12.973/14 dispõe, entre outros
assuntos, sobre:
• a revogação do Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009;
• a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de
participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas e de lucros auferidos por pessoa física
residente no Brasil por intermédio de pessoa jurídica controlada no exterior.
Estimamos que a referida Lei nº 12.973/14 não acarrete efeitos contábeis relevantes nas demonstrações
contábeis do BMG S.A..
A Medida Provisória nº 675, de 21 de maio de 2015 (“MP”), elevou a alíquota da Contribuição Social para 20%
com vigência a partir de 1º de setembro de 2015. A MP ainda não foi convertida em Lei, estando pendente de
apreciação e aprovação pelo Congresso Nacional. Considerando ainda a existência de varias emendas
complementares ao projeto de conversão em Lei reduzindo ou elevando a alíquota a patamares diferentes do
proposto pelo Executivo, não foi reconhecido qualquer efeito pela referida elevação da alíquota sobre créditos
tributários em 30 de junho de 2015.
28 GESTÃO DE RISCOS
1. Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Capital
Para o Conglomerado Prudencial do BMG, a gestão de riscos é essencial para a maximização da eficiência no
uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, bem como para garantir a preservação da
integridade e a independência dos processos. Desta forma, a Companhia tem desenvolvido, com base nas
melhores práticas de gerenciamento de riscos, políticas, sistemas e controles internos para a mitigação e
controle de possíveis perdas decorrentes da exposição aos riscos aos quais suas atividades estão expostas, com
um conjunto de processos e rotinas adequados às suas modalidades operacionais.
Neste contexto, a Companhia gerencia seus riscos - de capital, de liquidez, de mercado, crédito e operacional
- com ações específicas para cada um, descritas abaixo:
1.1 Gestão de Capital
O Banco BMG optou pela constituição de estrutura de gerenciamento de capital centralizada para o
Conglomerado Financeiro, nomeando um diretor responsável para toda a estrutura.
O Comitê de Gestão do Capital é o principal responsável por promover discussões acerca do gerenciamento de capital.
O comitê é conduzido pela Diretoria Executiva de Controladoria (DECONT) com o objetivo de apresentar ao
Conselho de Administração e demais Diretorias o Índice de Basiléia atual bem como as projeções para os
próximos três anos.
Dentre as principais atividades do Comitê, destacamos:
• Promover discussões e decisões sobre temas relacionados às Políticas, procedimentos, metodologias e
processos relacionados ao gerenciamento de capital e ao Plano de Capital, conforme estabelecidos nesta
Política;
• Validar a Política de Gerenciamento de Capital e o Plano de Capital da Organização e submetê-los à
aprovação da Diretoria e do Conselho de Administração;
• Submeter à Diretoria e ao Conselho de Administração deliberações do comitê que afetem a Política, e o
Plano de Capital;
• Acompanhar o cumprimento da Política de Gerenciamento de Capital;
• Avaliar periodicamente, no mínimo a cada três meses, os resultados do processo de gestão de capital, seus
pontos fortes e fracos, assim como a adequação de sua estrutura, buscando adequá-lo às necessidades da
Organização;
• Acompanhar a efetividade do processo de gerenciamento de capital no âmbito da Organização, inclusive os
possíveis impactos no capital, oriundos aos riscos associados às empresas não financeiras integrantes do
consolidado econômico-financeiro;
• Reportar ao Conselho de Administração as variações significativas nas projeções financeiras e na necessidade
futura de capital, bem como possíveis alterações relevantes em relação às estratégias adotadas, o montante
de capital a ser alocado e os efeitos de testes de estresse no âmbito da Organização;
• Tomar conhecimento dos trabalhos executados pelas auditorias interna e externa pertinentes à gestão de
capital;
• Posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê.
A Superintendência de Planejamento Financeiro e RI Controladoria subordinada a Diretoria Executiva de
Controladoria é a responsável pela projeção dos ativos, passivos, receitas e despesas do conglomerado financeiro
BMG, assim como pela aplicação dos cenários de estresse sobre os saldos projetados.
A Superintendência Contábil Fiscal subordinada a Diretoria Executiva de Controladoria é responsável pela
apuração e projeção do Índice de Basiléia utilizando-se do orçamento (elaborado pela SUPLA) e cenários
relativos aos Riscos de Crédito, Mercado e Liquidez.
A Superintendência de Riscos (SURIC) sob a responsabilidade da Diretoria Executiva de Controladoria é a
unidade responsável pelo gerenciamento do capital do conglomerado financeiro BMG assim como pela
avaliação de possíveis impactos no capital oriundos dos riscos associados às empresas não financeiras integrantes
do consolidado econômico-financeiro.
1.2 Risco de Mercado
Os acionistas e administradores do Conglomerado Prudencial do BMG entendem que a gestão desse risco,
aliada a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garante que a instituição
esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e desvantagens em
termos de retorno e risco.
Considera, ainda, que todos os níveis hierárquicos da instituição têm papéis e responsabilidades em relação à
gestão do risco de mercado em suas atividades, para a eficácia dos controles.
O Conglomerado Prudencial do BMG emprega uma política conservadora no gerenciamento do risco de
mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator para identificar e quantificar as volatilidades
e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo.
Estratégia do Grupo Financeiro
A política interna do Grupo BMG define limites conservadores para exposições em moeda estrangeira e taxas
de juros. As posições que não estejam dentro dos limites estabelecidos são submetidas à aprovação do ALCO
(Comitê de Ativos e Passivos) previamente.
Carteira de Negociação (Trading Book) e Banking Book
Processo de Gerenciamento
A área de gerenciamento utiliza práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento diário dos
limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações da exposição cambial, taxa de juro, preços de
ações e mercadorias (commodities), prevendo, inclusive, os riscos inerentes a novas atividades e produtos,
adequando os controles e procedimentos necessários.
A área de gerenciamento do Risco de Mercado monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza relatórios
gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas à Alta Administração.
Os resultados da mensuração, envolvendo situações de normalidade e de estresse, e a realização dos testes de
aderência, além da verificação do cumprimento dos limites estabelecidos, são divulgados através da Carta
Mensal de Risco de Mercado a toda Diretoria Executiva e ao ALCO.
As operações de hedge executadas pela tesouraria devem, necessariamente, cancelar ou mitigar os riscos do
descasamento de quantidades, prazos, moedas ou indexadores, das posições Trading e Banking. Relativamente
ao risco da taxa de juro prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada somente até o limite do valor
a carteira própria bancada.
Apreçamento dos Instrumentos Financeiros
Com o intuito de adotar as melhores práticas, relacionadas à apuração do valor de mercado dos instrumentos
financeiros, a Superintendência de Riscos (SURIC), determina, sempre que possível, a utilização de preços e
taxas da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e Mercados Secundários. Na impossibilidade de encontrar tais
referências de mercado, são utilizados preços disponibilizados por outras fontes (por exemplo: Bloomberg,
Reuters e Corretoras). Como última opção, são adotados modelos internos de precificação e apreçamento dos
instrumentos, que são submetidos aos processos de validação e avaliação do Grupo.
Conforme processo de governança, os critérios de marcação a mercado são revisados periodicamente, podendo
sofrer modificações em decorrência de alterações nas condições de mercado ou pelo desenvolvimento de
novos modelos considerados mais adequados pelo Grupo.
Em dezembro de 2014, o CMN publicou a Resolução nº 4.389, que altera a Resolução nº 4.277 de 2013, que
estabelece procedimentos mínimos a serem observados no processo de apreçamento de instrumentos financeiros,
avaliados pelo valor de mercado e diretrizes para aplicação de ajustes prudenciais, para tais instrumentos.
Conforme procedimentos destacados nos parágrafos anteriores, o Banco BMG já está alinhado às diretrizes da
resolução, inclusive com a aplicação dos devidos ajustes prudenciais promovidos pela regulação.
1.3 Risco de Liquidez
O gerenciamento do risco de liquidez tem por objetivo manter sistemas de controle estruturados em consonância
com os perfis operacionais da instituição, periodicamente reavaliados, que permitam o acompanhamento
permanente das posições assumidas em todas as operações praticadas nos mercados financeiros e de capitais,
de forma a evidenciar e mitigar o risco de liquidez decorrente das atividades desenvolvidas.
Define-se como risco de liquidez a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis “descasamentos” entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento da
instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.
Processo de Gerenciamento
O Banco conta com estrutura de gerenciamento de riscos centralizada em uma única diretoria, com atribuições
formalmente aprovadas pelo Conselho de Administração, visando a manter a liquidez em níveis aceitáveis,
incluindo práticas, processos, procedimentos e reportes.
A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a
dimensão da exposição ao risco de liquidez da instituição, sendo que a gestão é centralizada na Gerência
Corporativa de Riscos, subordinada à Diretoria Executiva de Riscos Corporativos e Cobrança. O gerenciamento
do risco de liquidez busca utilizar as melhores práticas de maneira a evitar escassez de caixa e dificuldades em
honrar os vencimentos a pagar.
Mensuração e Controle do Risco
A área de Risco é responsável principalmente pela preparação dos fluxos de caixa e pela análise diária de todas
as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como a avaliação da sua adequação em relação aos
limites operacionais estabelecidos, e pela avaliação da liquidez dos ativos negociados e pelo impacto de
cenários negativos no caixa.
A mensuração do risco de liquidez ocorre da seguinte forma:
•
Acompanhamento diário dos limites de liquidez estabelecido pela Administração;
•
Projeções de Liquidez por meio de fluxo de Caixa;
•
Modelagem e Construção de Cenários (Teste de Estresse);
•
Comparativo e Análise de Variações (Backtesting);
•
Plano de Contingência de Liquidez.
A comunicação do processo de gerenciamento de risco de liquidez é realizada por meio de distribuição de
relatórios às áreas envolvidas na gestão e no controle, bem como à Diretoria Executiva e ao Comitê de Ativos
e Passivos - ALCO. Ainda, como parte do processo, são elaborados relatórios mensais sobre o gerenciamento do
risco de liquidez, com detalhadas informações sobre as ocorrências do período.
A principal política de mitigação de riscos de liquidez é a busca de recursos com prazos casados com os das
operações efetuadas, sob a forma de cessões de crédito. Além disso, a organização busca captar a prazos
compatíveis com os das aplicações e conta com plano de contingência adequado para os casos excepcionais.
1.4 Risco de Crédito
O Conglomerado Prudencial do BMG possui política de gerenciamento do risco de crédito devidamente
instituída com objetivo de garantir a integridade de seus ativos e níveis adequados de riscos e perdas, bem
como os resultados esperados de seus negócios.
Os acionistas e administradores do Conglomerado Prudencial do BMG entendem que esta política deve ser
continuamente aperfeiçoada, contando com análises exaustivas dos fatores internos e externos que possam
impactar a solvabilidade de obrigações financeiras pactuadas nos diversos segmentos e produtos com os quais
opera.
Estratégia de Crédito do Grupo Financeiro
Em 29 de abril de 2014, foi firmado acordo que aumenta a participação do Banco BMG para 40% e estabelece
a unificação dos negócios de empréstimo consignado do Banco BMG e do Banco Itaú BMG Consignado, o que
significa que todos os negócios relativos a empréstimo consignado passarão a ser feitos exclusivamente pelo
Itaú BMG Consignado.
Após operacionalização desse acordo, o Banco BMG passa a ter, como principais produtos: Cartão de Crédito
Consignado, BMG Empresas, BMG Veículos, BMG Realiza (crédito pessoal com garantia de imóvel) e outros
produtos com potencial de crescimento e rentabilidade.
Cartão Consignado
O cartão consignado do Banco BMG é um cartão de crédito internacional, com os mesmos benefícios dos
cartões tradicionais, mas com a vantagem do desconto na folha de pagamento e de taxas atrativas. Para os
convênios com os quais o Banco BMG possui acordo específico, o cartão tem margem consignável exclusiva.
BMG Empresas
O BMG atua no financiamento para empresas de médio e grande porte e para fornecedores de grandes grupos
econômicos, por meio da plataforma BMG Empresas.
O produto tem perspectivas de crescimento nos próximos anos, mantendo uma política de crédito conservadora
e sempre observando o cenário macroeconômico.
Veículos
O BMG opera no financiamento de autos e motos, focado no nicho de mercado de veículos com idade média
entre oito e treze anos, sendo que os veículos com idade mais elevada são operados com prazo médio e LTV
(Loan to Value) menores.
BMG Realiza
Este produto consiste na concessão de crédito com garantia de imóvel. Com ticket médio de R$ 150 Mil, o
cliente consegue até 50% do valor do imóvel em crédito e tem até 12 anos para pagar.
Processo de Gerenciamento
Considerando a estratégia de atuação do BMG, a carteira de crédito é distribuída dentro de percentuais
definidos pelo Conselho de Administração. Esses limites são constantemente monitorados pela Diretoria
responsável pelo gerenciamento de risco de crédito a quem cabe o acompanhamento e controle, devendo
ainda assegurar que as definições neste âmbito não incentivem comportamentos incompatíveis com um nível
de risco considerado prudente nas políticas e estratégias traçadas pelo Conglomerado Prudencial do BMG.
Esse processo contínuo de monitoramento de distribuição percentual da carteira de crédito esta refletido em um
planejamento financeiro completo e de longo prazo que permite tempestivamente a Diretoria e Conselho de
Administração do grupo o redirecionamento de suas estratégias do “mix” da carteira de crédito. Esse trabalho
coordenado permite antecipar impactos de PDD, necessidade de Capital, resultado e impactos regulatórios
sobre a nossa carteira de crédito presente e futura.
De acordo com a Circular nº 3.642/13, que estabelece os critérios mínimos para a classificação das operações
das instituições financeiras na Carteira de Negociação (Trading Book) e fora da Carteira de Negociação
(Banking Book), e a Circular nº 3.365/07, que dispõe sobre a mensuração do risco de taxas de juros das
operações do Banking Book, o Conglomerado Prudencial do BMG segrega as operações classificadas na
carteira de Banking Book das operações classificadas como Trading Book para cálculo do Risco de Mercado.
Mensuração e Controle do Risco
O gerenciamento de risco de mercado busca garantir que os critérios de classificação na Carteira de Negociação
(Trading) e Carteira de Não Negociação (Banking), sejam observados de maneira consistente, por meio do
estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e o monitoramento da rotatividade
das operações na carteira de negociação.
A perda realizada da carteira deve refletir o nível de risco das operações de crédito em estoque e das cedidas
com coobrigação e permitir o monitoramento do nível de sua exposição em comparação com as provisões para
devedores duvidosos.
A mensuração do risco de crédito da carteira é realizada utilizando-se a base de dados dos sistemas corporativos
para calcular os índices de perdas realizadas, esperadas e inesperadas e do constante monitoramento dos níveis
de provisão para créditos de liquidação duvidosa.
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Página 21
SEDE
São Paulo - SP
www.bancobmg.com.br
Continuação...
CNPJ Nº 61.186.680/0001-74
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
A carteira de crédito é avaliada regularmente, em termos de qualidade e de sua capacidade de geração de
resultados frente aos riscos incorridos, conforme critérios a seguir:
Relatórios de Orçamento de Risco de Crédito - corresponde à projeção da PCLD (Provisão para Crédito de
Liquidação Duvidosa) com a finalidade de compor o orçamento anual do Conglomerado Prudencial do BMG
na forma de registro contábil;
• Acompanhamento dos limites de exposição de riscos definidos conforme regulamentação do CMN;
• Relatórios de Gestão do Risco de Crédito – acompanhamento sistemático e projeções para a carteira de
crédito em diversas visões: perdas por convênio, acompanhamento de spreads praticados por produto e
subprodutos, informações gerenciais sobre os maiores convênios ativos do Banco BMG, dentre outros;
A comunicação dos resultados do gerenciamento de risco de crédito é realizada por meio de distribuição de
relatórios à Diretoria Executiva responsável pelo risco e às demais áreas envolvidas no processo.
No âmbito do cartão de crédito consignado, a estratégia de mitigação do risco de crédito é, além dos cuidados
preventivos observados na sua concessão, a investigação dos procedimentos operacionais que ocasionam a
perda, com vistas a mitigar os riscos não detectados na sua origem.
1.5 Risco Operacional
O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional um instrumento essencial para
a maximização da eficiência no uso do capital e na escolha das oportunidades de negócios, provendo o
adequado entendimento quanto aos riscos associados aos seus negócios, de forma que qualquer evento que
possa interferir adversamente o alcance dos objetivos seja identificado e tratado.
Neste sentido, a reposta ao risco compreende em evitar, aceitar, mitigar, compartilhar ou transferir o risco, dentro
dos parâmetros estabelecidos e avaliação do custo/benefício.
Considera, ainda, que a responsabilidade pela gestão dos riscos deve ser exercida por todos os colaboradores,
independente de seu nível hierárquico, que deve expressar preocupações quando identificada falhas de
controles ou violações nas regras definidas pelo Conglomerado Prudencial do BMG.
A metodologia adotada para esta gestão abrange a estrutura do Conglomerado BMG, aí inseridos o Banco BMG
e demais empresas financeiras coligadas e serviços terceirizados relevantes para o funcionamento regular das
atividades.
Mapeamento dos Riscos das Atividades - a mais importante ferramenta utilizada pelo Conglomerado Prudencial
do BMG para controle do Risco Operacional é a identificação dos riscos permite demonstrar a exposição do
Conglomerado Prudencial do BMG frente aos riscos, a partir das análises da probabilidade versus impacto,
consequências dos riscos e qualidade do controle interno.
Testes da Qualidade do Controle - a avaliação da efetividade dos testes de controles tem como objetivo avaliar
a efetividade/eficiência dos controles, a fim de verificar se estes estão sendo executados conforme descritos nas
matrizes de risco e políticas internas.
Cadastro de Incidente Operacional - os incidentes é a materialização do risco que ocorre de maneira inesperada,
resultante da falha na execução das atividades. Nesse sentido, a apuração das perdas decorrente dos incidentes
operacionais constitui fator importante para o cumprimento das exigências dos órgãos reguladores, além de
prover ao Conglomerado informações consistentes, padronizadas e atualizadas para uma análise quantitativa
e qualitativa no gerenciamento dos riscos.
Controle Contábil - para garantir que todas as perdas sejam comunicadas e registradas, mensalmente a área de
Risco Operacional solicita aos gestores a comunicação dos incidentes ocorridos no período e, posteriormente analisa
os saldos das contas contábeis de registro de perdas operacionais. Esta dinâmica permite a validação periódica da
consistência quanto à perda contabilizada em relação às registradas na base de risco (comunicada pelas áreas).
Plano de Continuidade de Negócios: o Plano de Continuidade de Negócio (PCN) esta estruturado em duas
frentes de atuação, uma voltada para formalização do plano de continuidade das áreas e outra focada nos
testes de efetividade do plano de áreas classificadas como críticas.
Processo de Comunicação
Estratégia do Grupo Financeiro
A metodologia adotada abrange todo o Conglomerado Prudencial do BMG e serviços terceirizados relevantes
para o funcionamento regular das atividades.
A estratégia caracteriza-se pelo monitoramento de todos os riscos conhecidos e potenciais da instituição e das
empresas prestadoras de serviços, visando à implementação de controles adequados, consideração o custo /
benefício de cada item avaliado, conforme classificação do risco, numa escala de cinco níveis entre o “Risco
muito baixo” a “Risco muito alto”, a fim de assegurar o alcance dos objetivos para remuneração do capital de
seus acionistas.
Todos os eventos de riscos que configurem perda operacional efetiva deverão ser controlados e contabilizados
em agrupamento contábil específico, de forma a identificar, com facilidade, as ocorrências da espécie e a sua
documentação, tanto para atendimento à alta administração no seu gerenciamento, quanto para subsidiar o
fornecimento de informações às autoridades supervisoras.
O processo de comunicação, bem como os instrumentos utilizados para implementação do gerenciamento,
tem como objetivo disseminar e consolidar a cultura de risco operacional no Conglomerado Prudencial do
BMG, contemplando as principais ações para fortalecimento do tema, responsabilidades da estrutura e
procedimentos a serem adotados no âmbito organizacional.
Para divulgação dos dados apurados e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios regulares de
acordo com a Resolução nº 3.380/06, do cenário de risco, a partir do resultado do mapeamento dos riscos das
atividades, além de relatórios específicos de acompanhamento de incidentes e principais indicadores. Este
ciclo de informação permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição de novas análises para
aferição dos resultados obtidos.
O documento que detalha a estrutura e diretrizes estabelecidas no gerenciamento dos riscos pode ser visualizado
no site (http://www.bancobmg.com.br/RI/) na seção de Governança Corporativa, Gestão de Riscos.
Processo de Gerenciamento e Mensuração do Risco
A DIRETORIA
O gerenciamento do Risco Operacional na Instituição encontra-se estruturado e definido considerando:
Contador Responsável
Ronaldo Nunes Faria
CRC-MG 18.971/O-2 “S” SP
Política de Risco Operacional - a política Institucional de Risco Operacional do BMG define diretrizes para o
gerenciamento de riscos dos seus processos, produtos e serviços, de forma a assegurar que o cumprimento com
as normas estabelecidas de governança e controle estejam de acordo com as orientações da Alta Administração.
RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA DO BANCO BMG
O Comitê de Auditoria, como órgão Estatutário do Banco BMG S.A. foi instalado pelo Conselho de Administração,
em atendimento à Resolução CMN 3.198/2004 e com base no Estatuto Social do BMG S.A., aprovado pela AGE
realizada em 23 de abril de 2007. Em Assembleia ocorrida em 29/08/14, o Estatuto Social foi alterado em seu artigo
25, Parágrafo Primeiro, para adaptar o Comitê de Auditoria aos ditames da Resolução nº 4.329/14, do Conselho
Monetário Nacional, passando o referido Comitê a ser integrado unicamente por membros independentes, sendo
dois deles também componentes do Conselho de Administração. O Comitê tem como competência avaliar a
eficiência e confiabilidade do Sistema de Controles Internos e de Administração de Riscos implementados pela
Diretoria, a apreciação da conformidade das operações e negócios da sociedade com os dispositivos legais, os
regulamentos e a politica da Sociedade, a supervisão das atividades da auditoria interna e o monitoramento da
auditoria externa, bem como recomendar ao Conselho de Administração a escolha e a destituição dos auditores
externos. As suas avaliações baseiam-se nas informações recebidas da administração, dos auditores externos, da
auditoria interna, da área de Compliance, da Ouvidoria, dos responsáveis pelo gerenciamento de riscos e de
controles e nas suas próprias análises decorrentes de observação direta.
Atividades Exercidas no Período
O Comitê de Auditoria realizou no primeiro semestre de 2015, 06 (seis) reuniões ordinárias, todas previstas no seu
programa de trabalho. Adicionalmente, foram realizadas duas reuniões em 23/07 e 04/08/2015, para avaliação
final das demonstrações contábeis da data-base de 30/06/2015, dentre outros itens.
Sistemas de controles internos e de Gerenciamento de Riscos
No primeiro semestre de 2015 o BMG continuou com o aprimoramento e atualização das políticas institucionais e
fortalecimento do processo de Governança Corporativa. O Comitê acompanhou os trabalhos da área de Controles
Internos e Compliance, o atendimento às demandas do Banco Central do Brasil, dos Auditores Externos e da
Auditoria Interna.
O Comitê de Auditoria, com base nas informações trazidas ao seu conhecimento e em suas próprias averiguações,
avalia de forma positiva a efetividade dos Controles Internos do BMG, entendendo que esforços vêm sendo feitos,
com o engajamento da administração no sentido de seu permanente aperfeiçoamento.
Auditoria Interna
O Comitê de Auditoria recebeu todos os relatórios dos trabalhos realizados pela Auditoria Interna, manteve reuniões
com a área e avalia positivamente a sua abrangência, qualidade e o seu nível de independência.
O Comitê discutiu com os auditores externos os trabalhos e as suas principais conclusões. O Comitê julgou que os
trabalhos desenvolvidos foram satisfatórios, não tendo sido evidenciados fatos relevantes que pudessem comprometer
a sua independência.
Ouvidoria
O Comitê de Auditoria acompanha os trabalhos da Ouvidoria em consonância com a Resolução CMN 3.849/2010,
que dispõe sobre as Ouvidorias para as instituições financeiras, não tendo sido apontado qualquer falha ou
irregularidade relevante. O Comitê entende que o BMG vem envidando constantes esforços no sentido de manter
a estrutura da Ouvidoria adequada ao porte e complexidade de suas operações.
Demonstrações Financeiras
O Comitê de Auditoria analisou os aspectos que envolvem o processo de elaboração das Demonstrações Financeiras,
Notas Explicativas, Relatórios Financeiros e Relatório da Administração, com data-base de 30/06/2015, tendo,
ainda, realizado reunião conjunta com os responsáveis pela elaboração desses documentos e com os Auditores
Externos, para informações e esclarecimentos adicionais julgados necessários.
Além disso, foram analisadas as práticas contábeis utilizadas pelo BMG na elaboração das demonstrações financeiras,
constatando-se que as mesmas encontram-se alinhadas à legislação e regulamentação vigentes, retratando, com
fidedignidade, a situação econômica e financeira da instituição.
Conclusões
O Comitê de Auditoria não recebeu, neste período, registro de qualquer denúncia de descumprimento de normas,
ausência de controles, ato ou omissão por parte da Administração da Empresa que indicasse a existência de fraudes,
falhas ou erros que pudessem colocar em risco a sua continuidade ou a integridade de suas demonstrações
financeiras.
Com base nas considerações acima, o Comitê de Auditoria, ponderadas devidamente as suas responsabilidades e
as limitações naturais decorrentes do escopo da sua atuação, recomenda ao Conselho de Administração a aprovação
das Demonstrações Financeiras do Conglomerado Financeiro BMG relativas ao semestre findo em 30 de junho de
2015.
São Paulo, 10 de agosto de 2015.
Dentre os trabalhos realizados pela Auditoria Interna não foram apontadas falhas no cumprimento da legislação, da
regulamentação e das normas internas, cuja gravidade pudesse colocar em risco a continuidade dos negócios do
Conglomerado Financeiro BMG.
Bernard Camille Paul Mencier
Auditoria Externa
A PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes é a empresa responsável pela auditoria externa das demonstrações
financeiras do Conglomerado Financeiro BMG, devendo certificar que elas representem de forma adequada, em
todos os aspectos relevantes, a sua efetiva situação econômico-financeira, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil.
Paulo Augusto de Andrade
Roberto Faldini
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Administradores e Acionistas
Banco BMG S.A.
Examinamos as demonstrações financeiras individuais do Banco BMG S.A. (“Banco”) que compreendem o
balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do
patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem como as demonstrações
financeiras consolidadas do Banco BMG S.A. e suas controladas (“Conglomerado Financeiro”) que
compreendem o balanço patrimonial consolidado em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações
consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa
data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração
sobre as demonstrações financeiras
A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações
financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil - Bacen e pelos controles internos que ela determinou como necessários
para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se
causada por fraude ou por erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa
auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem
o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo
de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos
valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor
considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações
financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas
não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui
também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras
tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com
ressalva.
Base para opinião com ressalva
Conforme descrito na nota explicativa 2.2 (h), a administração do Banco optou pelo diferimento do resultado
líquido negativo decorrente de renegociação de operações de créditos cedidas em exercícios anteriores
(Resolução CMN 4036/11, do Conselho Monetário Nacional e aprovado pelo Banco Central do Brasil). Caso o
referido resultado líquido tivesse sido apropriado em despesa no exercício em que ocorreu, como previsto pela
Resolução 1393 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, que aprovou o Comunicado Técnico CTA 14, o
lucro líquido do semestre findo em 30 de junho de 2015 e em 30 de junho de 2014 estariam sendo
apresentados a maior no montante de R$22.075 mil e R$158.245 mil, respectivamente, e o patrimônio líquido
em 30 de junho de 2015 e de 30 de junho de 2014 estariam sendo apresentados a menor no montante de R$
5.249 mil, e R$ 96.201 mil, respectivamente, líquido dos impostos.
Opinião com ressalva
Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos do assunto descrito no parágrafo “Base para opinião com ressalva”,
as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira do Banco BMG S.A. e do Banco BMG S.A. e suas controladas em 30 de junho
de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem
como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o semestre
findo nessa mesma data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Outros assuntos
Demonstrações do valor adicionado
Examinamos também a demonstração individual do valor adicionado (DVA) para o semestre findo em 30 de
junho de 2015, bem como a demonstração consolidada do valor adicionado para o semestre findo nessa data,
preparadas sob a responsabilidade da administração do Banco, cuja apresentação está sendo efetuada de forma
voluntária pela Instituição. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria
descritos anteriormente e, em nossa opinião, exceto quanto ao assunto descrito no parágrafo “Base para opinião
com ressalva”, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às
demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
São Paulo, 12 de agosto de 2015
PricewaterhouseCoopers
Auditores Independentes
CRC 2SP000160/O-5
Luís Carlos Matias Ramos
Contador CRC: 1SP171564/O-1
Página 22
São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Janine: educação
profissional é para o
Brasil de hoje e do futuro
O ministro-chefe da Secretaria da Micro Empresa, Guilherme Afif Domingos, disse perceber uma
tendência de acomodação dos ânimos exaltados que deram espaço à crise política no país, e que está
causando reflexos indesejados na economia
A importância do ensino técnico foi exaltada pelo ministro
da Educação, Renato Janine,
ao participar da cerimônia
de abertura da WorldSikills
Competition, em São Paulo. “A
educação profissional, que é para
o Brasil de hoje e do futuro, é
uma das políticas centrais para
promover o desenvolvimento
pessoal, socioeconômico e, ao
mesmo tempo, acelerar o ritmo
da produtividade e da competitividade”, disse ao discursar.
“A educação profissional, que é
para o Brasil de hoje e do futuro,
é uma das políticas centrais para
promover o desenvolvimento
pessoal, socioeconômico e, ao
mesmo tempo,
acelerar o ritmo
da produtividade
e da competitividade”, disse ao
comentar a importância do
ensino técnico. O evento é uma
competição de educação profissional que vai até sábado (15).
São 1,2 mil competidores de 60
países, com especialização em
50 ocupações técnicas e com
até 22 anos de idade.
Especialistas em áreas como
mecatrônica, desenho mecânico,
marcenaria, soldagem, eletricidade industrial, web design e
confeitaria participarão de provas, em que deverão executar
tarefas cotidianas do trabalho
em empresas. O Brasil terá 56
participantes na competição.
Para os competidores, o ministro disse que “o importante
é competir. A primeira e mais
importante competição é aquela
le afirmou não acreditar que os movimentos
que pedem a saída
da presidente Dilma Rousseff vão ser bem-sucedidos
porque as “forças estão fracas” e que somente ela, institucionalmente eleita, poderá
levar o Brasil em condições
de fazer uma “grande mudança” em 2018, que na sua
opinião, culminará com uma
“profunda renovação”.
Em entrevista ao programa
Espaço Público, da TV Brasil,
o ministro respondeu a perguntas dos jornalistas sobre
a dualidade PT-PSDB. “Este
espetáculo deprimente, que
é esta briguinha política
que está acontecendo. Um
puxar o tapete, negando suas
próprias convicções, só para
ferrar o outro, isso vai passar
para a sociedade. Ainda estão
achando que o movimento
do dia 16 vai consagrar [esse
processo]. Não vai acontecer”, disse, em referência aos
protestos contra o governo
federal marcados em várias
cidades brasileiras para o
próximo domingo.
“Não vai acontecer nada,
não vão derrubar Dilma
porque acho que forças estão
fracas. Ou seja, quando você
olha quem vai substituir, melhor deixar ela lá mesmo. Hoje
esta conclusão está clara. Ela
é institucionalmente eleita.
Ela, queira ou não queira, é
um pilar”, disse.
Para ele, o país ainda vive
E
Fabio Rodrigues/ABr
País vive crise política com efeitos
na economia, afirma Afif Domingos
Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme
Afif Domingos, no programa Espaço Público.
o “auge da inflamação” e, no
diálogo com a Câmara, ainda
vão surgir pontes que evitem
um rompimento.
“Nós estamos vivendo uma
crise política com reflexos na
economia e que logicamente
se alimentam”. Segundo o
ministro, a crise econômica
se agrava em função da
falta de solução política.
“Todos hoje já falam que o
problema é político, porque
o econômico tem solução. É
só você tomar as providências necessárias”. Ao ser
perguntado sobre nomes
que poderiam surgir para
construir essas pontes, Afif
Domingos evitou mencionar
pessoas, mas disse que será
um conjunto de todos os
partidos. “O próprio PSDB
está percebendo que está
perdendo terreno negando
sua proposta e sua origem.
Portanto eu acho que o bom
senso prevalece”.
De acordo com o ministro,
a presidenta tem a característica de estar distante do
“drama petista”. “O PT vive
num grande drama da crise
do partido, que ela não é
parte integrante desta crise.
O PT vai ter que lamber feridas e curtir sua crise, e que
o faça porque é um partido
importante para a história do
Brasil. Ela [Dilma] é figura
ideal [para conduzir esse processo], porque ela também
não é candidata a nada. Qual
é o futuro que ela deseja?
Ela não tem projeto, não tem
ambição política”, disse.
O ministro também defendeu que o governo não
regulamente de imediato
serviços que estão sendo
ofertados atualmente por
meio da internet, como o
aplicativo Uber, que oferece
transporte remunerado, e o
site Airbnb, que estimula o
aluguel de imóveis. Às vezes
é melhor “desregulamentar”
e deixar que esses processos
ocorrem livremente para
que funcionem. “Temos que
deixar acontecer, deixar
livre porque a liberdade vem
da criatividade. Precisamos
hoje de coisas criativas, principalmente no mundo digital
onde quem viaja são os dados
não as pessoas”.
“O Uber, eu acho que é uma
ferramenta fundamental e
que não gostaria que nenhum
governo nem administrador
tentasse regulamentar, até
para ver o que vai acontecer
em termos de acomodações
de mercado. Porque acho que
isso vai levar à melhoria do
sistema de táxis no Brasil.
Se você está tomando uma
concorrência você tem que
melhorar, tem que talvez
desregulamentar, desonerar
o taxista para que ele possa
concorrer com o sistema que
é eficiente. Portanto toda
intervenção acaba sendo
nefasta”, disse (ABr).
que fazemos com nós mesmos.
O desejo de superação, de ultrapassar nossos próprios limites,
deve vir antes do desejo de
vencer o outro”.
O ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, que
também participou da cerimônia,
afirmou que a competição ajuda
a destacar a importância da
formação profissional no país.
“Neste momento, essa agenda
é estratégica, porque o Brasil
precisa elevar cada vez mais a
competitividade da sua economia e eu considero fundamental
Reprodução investir em seu
capital humano”, disse. Para
o presidente
da Confederação Nacional
da Indústria,
Robson Braga
de Andrade, “o
ensino profissional abre as
portas para milhões de jovens
que chegam ao mercado de
trabalho com a missão de construir o futuro e o presente do
nosso país”.
S i m o n B a r t l e y, p r e s i dente da WorldSkills, agradeceu aos organizadores da
competição.“Dedicação e empenho propiciaram aos competidores
mostrar seu trabalho ao mundo”.
Ele disse que os competidores são
todos profissionais qualificados e
que a educação profissional é importante para a sociedade e para a
economia. No Anhembi, visitantes
poderão acompanhar as provas
e ainda participar de atividades,
como jogos e interações digitais, a
fim de conhecer melhor as profissões técnicas (ABr).
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