0 PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO EM ARTES VISUAIS 2012 1 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: ................................................................................................................. 4 1.1 Estrutura Administrativa da Universidade: ...................................................................................... 4 1.2. Equipe do Centro de Artes: ............................................................................................................. 5 2 HISTÓRICO ........................................................................................................................................... 6 3 CONTEXTO E PROPOSTA DO CURSO DE DOUTORADO ...................................................................... 10 3.1. O contexto estadual e suas demandas .......................................................................................... 10 3.2 O contexto da UDESC, seu potencial e o PPGAV ............................................................................ 12 3.3. Repercussões do Mestrado em Artes Visuais ................................................................................ 14 4. OBJETIVOS: ....................................................................................................................................... 16 4.1 Objetivo Geral: ............................................................................................................................... 16 4.2 Objetivos Específicos: ..................................................................................................................... 16 5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 17 6. LOCAL DE REALIZAÇÃO ..................................................................................................................... 18 7. NORMAS GERAIS .............................................................................................................................. 19 7.1. Período de Inscrição para o Doutorado ......................................................................................... 19 7.2. Total de Créditos Mínimos para a Titulação de Doutor ................................................................. 19 7.3. Equivalência horas aula/créditos: .................................................................................................. 19 7.4. Vagas: ............................................................................................................................................ 19 7.5. Duração ......................................................................................................................................... 20 7.6. Da Inscrição ................................................................................................................................... 20 7.6.1 Da Inscrição dos candidatos estrangeiros ................................................................................... 21 7.7. Da Admissão .................................................................................................................................. 21 7.8. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira ............................................................................... 21 7.9. Transferências ............................................................................................................................... 22 8. MATRÍCULA ...................................................................................................................................... 23 8.1 Aluno Especial: ............................................................................................................................... 23 2 8.2. Trancamento, desligamento e re-‐ingresso .................................................................................... 24 9 DOUTORADO SANDWICH .................................................................................................................. 26 10 DA AVALIAÇÃO ................................................................................................................................ 26 11 FREQUÊNCIA .................................................................................................................................... 27 12 EXAME DE QUALIFICAÇÃO ............................................................................................................... 27 13 ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TESE ...................................................................................................... 28 13.1 Defesa de tese .............................................................................................................................. 31 14. ESTRUTURA CURRICULAR: .............................................................................................................. 33 15. QUADRO GERAL DOS CRÉDITOS/DOUTORADO: ............................................................................. 33 16. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA ........................................................................ 38 17. GRAUS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 39 18. EMENTAS ........................................................................................................................................ 39 18.1 Disciplinas eletivas ........................................................................................................................ 39 18.2 Mestrado .......................................................................................... Error! Bookmark not defined. 19.3. Atividades programadas .............................................................................................................. 71 19.4. Disciplinas obrigatórias ................................................................................................................ 72 19.5. Seminário Redação de Tese ......................................................................................................... 72 19.6 Seminários de Orientação ............................................................................................................ 73 20. SISTEMA DE CRÉDITOS ................................................................................................................... 73 21. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 76 21.1 Professor/Titulação/Instituição de origem ................................................................................... 76 21.2 Relações Professor / Disciplina ..................................................................................................... 77 21.3 Relações Professor / seminário .................................................................................................... 79 21.4 Relações Professor/seminário de pesquisa .................................................................................. 80 21.5 Atividades e Área de Atuação-‐ Orientadores Doutorado ............................................................. 80 21.6 Sínteses das atividades ................................................................................................................. 85 21.7 Atividades Complementares ...................................................................................................... 100 3 21.8 Resumos das Publicações ........................................................................................................... 102 21.9 Políticas de capacitação .............................................................................................................. 163 22 CORPO TÉCNICO-‐ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 163 23 INFRA-‐ESTRUTURA ........................................................................................................................ 164 23.1 Espaço Físico ............................................................................................................................... 164 23.2 Biblioteca .................................................................................................................................... 165 24 FINANCIAMENTO ........................................................................................................................... 167 24.2 A UDESC ainda disponibiliza com recursos próprios: ................................................................. 170 24.3. Impacto Financeiro .................................................................................................................... 171 25 TRABALHOS EM PREPARAÇÃO ...................................................................................................... 172 26.1 Linha 1 -‐ Processos Artísticos Contemporâneos ......................................................................... 175 26.2 Linha II -‐ Teoria e História das Artes Visuais ............................................................................... 179 4 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Nome do Curso: Doutorado em Artes Visuais Nível: Doutorado Acadêmico Área: Artes - 8.03.00.00-6 Previsão de início de funcionamento: Agosto de 2013 Endereço: Centro de Artes – Av. Madre Benvenuta, 1907 – Itacorubi – Florianópolis – SC – CEP: 88035-001 Nome do Coordenador: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Resolução de Aprovação do Curso: 1.1 Estrutura Administrativa da Universidade: Equipe da Reitoria: Reitor: Prof. DrºSebastião Iberes Lopes Melo Vice-Reitor: Prof. Drº Antônio Heronaldo de Sousa Pró-Reitora de Ensino: Profª.Drª Sandra Makowiecky Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade: Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso Pró-Reitor de Administração: Vinícius Alexandre Perucci Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação: Prof. Dr. Antonio Pereira de Souza Pró-Reitor de Planejamento: Prof. Ms. Marcus Tomasi 5 1.2. Equipe do Centro de Artes: Diretor Geral: Prof. Dr. Milton de Andrade Leal Diretora Administrativa: Aline Cristina da Silva Heusi Diretora de Ensino de Graduação: Profª. Drª Jacqueline Wildi Lins Diretor de Pesquisa: Prof. Dr. Guilherme Antonio Sauerbronn de Barros Diretor de Extensão: Prof. Dr.Lucas da Rosa Departamento de Artes Visuais: Chefe de Departamento: Prof. Dr.Antônio Carlos Vargas Sant’Anna Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler 6 2 HISTÓRICO A Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina UDESC foi criada em 20 de maio de 1965, pelo Decreto nº 2.802 e seu reconhecimento junto ao Conselho Federal de Educação ocorreu através da Portaria Ministerial nº 893, de 11 de novembro de 1985. Com abrangência em todo o Estado de Santa Catarina, a UDESC está presente em diversos municípios catarinenses com a sua estrutura multi-campi e atuação vocacionada para o perfil sócioeconômico e cultural das regiões onde a universidade se insere, visando sempre o fortalecimento das vocações regionais. Na estrutura multi-campi, constituída por oito Campi, estão o Campus I, em Florianópolis; o Campus II, em Joinville; o Campus III, em Lages; o Campus IV, no Oeste Catarinense; o Campus V, em Ibirama; o Campus VI, em Laguna; o VII em São Bento do Sul e o Campus VIII em Balneário Camburiú, além dos municípios interligados pela Educação a Distância. Atuando nas áreas de saúde, tecnologias, educação, arte e socioeconômicas, a UDESC tornou-se uma das mais conceituadas e disputadas universidades em Santa Catarina e no Brasil. A procura por uma vaga nesta instituição de ensino não se relaciona apenas com a gratuidade do ensino, mas, principalmente, com a qualidade que ela oferece. Ao longo de seus quarenta anos, a UDESC traçou uma trajetória de crescimento institucional, criando e instalando cursos de graduação e de pós-graduação, e desenvolvendo ações efetivas no campo da pesquisa e da extensão universitária, gerando conhecimento, produzindo tecnologia e disseminando o saber, a ciência e a cultura, em prol da melhoria da qualidade de vida da população de Santa Catarina e do Brasil. Integrar-se nas redes internacionais de transferência de tecnologias, assimilar os processos de desenvolvimento e promover a produção e a produtividade, proporcionando o poder aquisitivo desejado, exige antes e acima de tudo a consideração pelo fator humano. A crescente e contínua elevação do índice de desenvolvimento humano é o que realmente importa. Dele decorrerá todo o processo de humanização das relações sociais. 7 Com sua estrutura de diversos campi regionalmente localizados, com a finalidade de atender, prioritariamente, às necessidades do Estado de Santa Catarina, a UDESC cumpre sua missão de interiorização e comprometimento social. Considera-se campus da UDESC a área geográfica onde se situa cada uma das bases físicas integradas, nas quais são desenvolvidas atividades acadêmicas de caráter permanente, articuladas em unidades denominadas Centros, estruturadas com base em Departamentos. Em 1971, o ensino de Arte nas escolas tornou-se obrigatório por meio da Lei 5.692/71 e a UDESC foi conclamada a suprir esta necessidade de formação educacional do mercado de trabalho. Assim, em 1972, a UDESC passou a oferecer Cursos Complementares para professores e, em 1974, lançou vagas no primeiro Vestibular para seu Curso de Educação Artística. Na ocasião o Curso oferecia um Núcleo Comum (com a duração de três semestres) e Habilitações (mais três semestres) em Música, Artes Plásticas e Desenho. Os cursos eram pagos e tiveram funcionamento inicial no centro urbano de Florianópolis na Rua Saldanha Marinho (no antigo prédio da Faculdade de Educação - FAED) e, posteriormente, na Praça Getúlio Vargas. Em 1985, ocorreu a mudança para o bairro do Itacorubi. No início, a comunidade acadêmica do Curso de Licenciatura Artística utilizava as salas da ESAG (Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas da UDESC), alguns espaços na Reitoria, bem como três blocos de madeira: um para a administração e os outros dois destinados a oficinas. Nesta época, foi feita uma grande reforma curricular, ampliou-se a carga horária de três para quatro anos e houve o fortalecimento de diversas linguagens. Essas alterações, que consistem na justificativa primeira do porquê de a área de artes ser uma das mais fortes da UDESC, deram-se em função de uma exigência quando da avaliação do projeto de Universidade da UDESC, pelo então Conselho Federal de Educação/CFE: a UDESC deveria criar mais um Centro, além dos já existentes, que adotaram novos nomes, mantendo a sigla das unidades isoladas pré-existentes: Centro de Ciências da Administração/ESAG; Centro de Educação Física e Desportos/CEFID; Centro de Ciências da Educação/FAED; Centro de 8 Ciências Tecnológicas/FEJ e Centro de Ciências Agroveterinárias/CAV. Desmembrado da Faculdade de Educação/FAED, o Curso de Educação Artística, que além de três habilitações oferecidas na Faculdade de Educação (Artes Plásticas, Música e Desenho, criou na ocasião uma quarta, em Artes Cênicas, já vinculada à estrutura do novo e sexto Centro da UDESC, o Centro de Artes/CEART, embrião de uma unidade que lutou permanentemente para se desenvolver e atingir parâmetros acadêmicos de qualidade, em igualdade com os demais Centros da Universidade. Em 1985 a UDESC é reconhecida como Universidade e, com a aprovação do Constituição de 1988, o ensino passa a ser gratuito, pois todas as fundações públicas que eram mantidas preponderantemente pelo poder estatal tornaram-se gratuitas. A UDESC, que tinha regime de Fundação Pública, contava com uma mensalidade paga pelos estudantes que, por força da lei, foi extinta. O artigo 39º das Disposições Transitórias da Constituição do Estado de Santa Catarina, de 1989, para garantir a autonomia estabelecida no artigo 169 da Constituição Federal tornou a UDESC fundação pública e definiu sua autonomia didático-financeira. A partir de então foram realizados os primeiros concursos públicos para a admissão de docentes. Houve revisão curricular e uma nova ampliação. Novos professores com mestrado foram admitidos e houve a primeira atribuição de carga horária para pesquisa em 1989. Na mesma ocasião, para atender o novo currículo, foram criados o Laboratório de Fotografia e a Oficina de Tapeçaria. Vale destacar que, até esta época, nada era informatizado. Em 1993 ocorre a criação do Bacharelado em Artes Plásticas com as opções Pintura, Escultura, Gravura e Cerâmica, a ser ministrado pelo Centro de Artes CEART/UDESC, a partir do 1º semestre letivo de 1994. À Grade Curricular são acrescentados os TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso), a Pesquisa é incrementada e a Capacitação Docente passa a ser mais valorizada. Admitem-se novos professores com titulação; consolida-se uma política de Bolsas de Iniciação Científica e passam a ser oferecidos Cursos de Especialização com professores da casa. Nesta ocasião, o CEART já tem um prédio com salas básicas equipadas para projeção de imagens em retroprojetor ou projetores de slides e inicia-se a informatização. Em 1996, tem início o curso de Moda. 9 Hoje, os cursos de graduação (Artes Cênicas, Artes Visuais, Design, Moda e Música) são independentes e o CEART tem cursos de pós-graduação em Artes Cênicas (Mestrado e Doutorado), Música (Mestrado), Artes Visuais (Mestrado) e Design (mestrado e doutorado), todos reconhecidos pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). O CEART conta, hoje, com mais de mil alunos e oferece excelente infraestrutura, com diversos prédios distribuídos em aproximadamente 11 mil m² de área construída. A produção acadêmica é relevante e, em seu corpo docente, o CEART conta com 56 doutores, 30 mestres, 08 especialistas e um graduado (dados de 2011). Os concursos públicos têm guarnecido o CEART de servidores técnicos altamente qualificados, já que a cada novo certame milhares de candidatos buscam uma vaga na instituição e apenas os mais preparados se classificam. Desta forma, os serviços prestados vêm melhorando progressivamente, possibilitando o aprimoramento das atividades desenvolvidas pelo Centro de Artes. Vale, ainda, destacar que o CEART conquistou (em 2009) a Medalha do Mérito “Cruz e Sousa”, prêmio concedido anualmente pelo Governo do Estado a entidades que tenham contribuído para o enriquecimento do patrimônio artístico catarinense. 10 3 CONTEXTO E PROPOSTA DO CURSO DE DOUTORADO Particularmente a partir da última década, e sobretudo considerando os atuais rearranjos econômicos e globais, verifica-se que a produção artística da América Latina encontra-se em evidência, tanto no que diz respeito ao interesse pelas pesquisas e experimentações, como em relação ao mercado e aos circuitos de arte. A atual situação econômico-financeira do país tem refletido de maneira favorável no intercâmbio cultural com demais países do continente americano. No mesmo período, em termos nacionais, ocorre uma valorização da formação docente, fenômeno que repercute no âmbito de uma política de pósgraduação e que pode ser conferido em relação ao número de bolsas e de articulação entre Programas de Pós-Graduação brasileiros com universidades de diversos países. Implicado nesta situação ocorre uma melhor qualificação dos professores voltados para a graduação e que, por sua vez, formarão quadros docentes mais aptos para atuar no ensino fundamental e médio. Por outro lado, emerge um circuito artístico-cultural relevante fora dos centros maiores e que por um longo tempo foram considerados única referência, como no caso de São Paulo e Rio de Janeiro. É esta nova realidade que demanda maior visibilidade e atenção, fomentando pesquisas que levem em consideração os processos artísticos atuais, sua relação com a cultura local e articulações com a cultura mais ampla, bem como os desdobramentos teóricos, críticos e conceituais daí decorrentes. 3.1. O contexto estadual e suas demandas Conforme um levantamento realizado a partir de cursos de Pós-Graduação no estado de Santa Catarina que possuem programas stricto sensu (Mestrado e Doutorado) credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) realizado em julho de 2009 1 , é possível reconhecer um 1 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; HENICKA, M. . Considerações sobre a Pesquisa em Teoria, História e Crítica de Arte em Santa Catarina. In: XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2009, Vitória 11 quadro das demandas atendidas por Universidades Catarinenses e constatar que, ao contrário da UDESC, seu quadro docente não apresenta formação específica em Artes e nem possui linhas e orientadores voltados para atender as especificidades do repertório das Artes Visuais. O Estado possui 11 instituições de ensino (duas públicas e nove particulares) que oferecem programas de pós-graduação strictu sensu. Ao todo são 146 cursos envolvendo todas as áreas de conhecimento. Destes, 43 são de doutorado e 103 de mestrado. Buscando informações contidas a partir da grade curricular, bem como do título, resumo e sumário das pesquisas realizadas entre 2000-1 a 2009-1 junto aos Programas de Pós-Graduação com linhas de pesquisa direta ou indiretamente relacionadas ao conteúdo de Artes, chega-se a 10 cursos de Mestrado e quatro de Doutorado, abrangendo as áreas de Artes (Artes Visuais, Teatro e Música), História, Arquitetura, Literatura, Ciências da Linguagem, Patrimônio Cultural e Sociedade. Por sua vez, a UDESC conta atualmente com quatro programas específicos de PósGraduação em Artes: Artes Visuais (M), Música (M) e Teatro (M/D) oferecidos pelo Centro de Artes (CEART), e o programa de História (M) oferecido pelo Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED). Portanto, é necessário destacar que programas de Pós-Graduação específicos em Artes só se encontram na UDESC, em se tratando de Santa Catarina. No caso da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por exemplo, foi possível observar que as disciplinas oferecidas, como também as teses e dissertações defendidas pelo PPG em História e no PPG de Literatura Brasileira e Teoria Literária, indicam temáticas e repertórios que tangenciam e/ou se cruzam com as Artes Plásticas, tais como modernidade e contemporaneidade, cultura e política, memória, representação e imaginário, incluindo manifestações estéticas (identidade, cotidiano) e fenômenos relacionados à história da arte (urbanismo, arquitetura, pintura, cinema, vídeo, fotografia, bem como a fenômenos relacionados à história da arte e arte contemporânea). Todavia, são pesquisas cujos conteúdos disciplinares dos respectivos cursos estabelecem conexões com as complexidades das Artes Visuais, assim como o fazem com a Filosofia e a Psicanálise. O mesmo - Espírito Santo. Conduru, R. e Siqueira, V. B (org) . Anais do XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Rio de Janeiro : UFRJ, 2009. v. 1. p. 38-49. 12 pode ser dito em relação ao PPG em Arquitetura e no PPG em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade. Em alguns cursos não relacionados diretamente ao repertório artístico, ocorreram, ainda que de modo bastante episódico, certas conexões com temáticas e objetos tangentes às Artes Visuais. São exemplos os cursos de Engenharia de Produção, o Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, o curso de Antropologia Social, verificando-se o mesmo no PPG de Psicologia e de Geografia, bem como no caso do PPG de Educação, que abarca trabalhos relativos ao ensino de arte. Já no âmbito de outras Universidades de Santa Catarina, privadas e ou/fundacionais, confirmando que diversos programas acolhem as artes como temática, mesmo que não tenham um repertório específico na área, destacam-se o Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem (M/D) da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e o Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). A partir deste cenário, observamos que a UDESC reúne um corpo docente singular no que diz respeito ao tema das Artes e da pesquisa sobre artes e seu ensino, fato que demostra uma vocação para o desenvolvimento de estudos de PósGraduação na área de Artes. Uma hipótese a ser levantada é de que as pessoas buscam cursos de outras áreas para desenvolver seus estudos pós-doutorais pela inexistência de um curso desta envergadura na UDESC, na área de Artes Visuais. 3.2 O contexto da UDESC, seu potencial e o PPGAV A UDESC se antecipou e tem sido frequentemente elogiada em fóruns nacionais de discussão por conseguir criar cursos que atendam às demandas da realidade onde está inserida, privilegiando a captação e fixação de excelentes professores e matrizes curriculares atualizadas e adequadas à boa formação. Seu Projeto Pedagógico Institucional apresenta uma política para a Graduação visando a excelência dos cursos, a racionalização na ocupação docente e a possibilidade de estabelecer o número de docentes efetivos necessários para cada curso, visando diminuir o número de professores substitutos. Suas reformas curriculares acabam por levar a um avanço que inevitavelmente concorre para a Pós- Graduação. 13 Os Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Visuais, desdobramento dos Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Plásticas, é fruto deste quadro, surgido em 2005 de modo articulado com o PPGAV. Suas linhas de pesquisa permitem perceber o alcance desta proposta: - Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos. - Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual e de experimentação com a reflexão crítica e teórica. -Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre experiências, sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma articulação no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi vivido e percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e desdobramentos, assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento conceitual e metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível alcançar. Desde a graduação em Artes Visuais, todas as linhas contribuem para a formação de um repertório básico de informações teóricas e práticas destinadas a atender artistas e professores. Deve ser lembrado que tal conjunto de conhecimentos não é oferecido no ensino fundamental nem no ensino médio, tampouco é acessado facilmente através de bibliotecas, museus e/ou galerias. Assim, atende-se a uma necessidade de ampliar as condições de acesso a um saber e proporcionar pesquisas voltadas para as complexidades artísticas e às diversas implicações culturais, considerando suas articulações sem perder suas particularidades. No âmbito do PPGAV, o acesso de alunos está direcionado conforme uma demanda onde se constata que, de um total de 16 vagas oferecidas 14 anualmente, há uma média de 4 candidatos por vaga, estando os mesmos distribuídos conforme as linhas oferecidas: 40% para processos artísticos, 30% para a linha de Ensino das Artes Visuais e 30% para Teoria e História da Arte. Até dezembro de 2011 foram realizadas 77 dissertações, cumpridas dentro do prazo regulamentar, com apenas um desligamento. Importante destacar que todos os docentes do Programa desenvolvem projetos de pesquisa, com carga horária específica além daquela destinada à orientação e às aulas. Sua produção pode ser caracterizada como teórico-crítica e conceitual relacionada à arte moderna e contemporânea, com participação em eventos e publicações impressas e eletrônicas, representando um corpo docente atualizado, que reúne competências intelectuais, aptos para a condução do processo de orientação. A linha de ensino de arte apresenta uma especificidade impar no país que é a somatória dos estudos na temática da formação para o ensino de arte e a inclusão. Da mesma forma, o corpo docente também apresenta especificidades relativas aos problemas de pesquisa, no que diz respeito às dimensões locais e regionais e em suas relações com a problemática nacional e internacional. Diante desta configuração, verifica-se que o PPGAV-CEART/UDESC enfatiza os recortes contemporâneos, acolhendo uma abertura temática sem perder as complexidades do campo das Artes Visuais. Sem ignorar a importância das abordagens interdisciplinares, considera-se as interlocuções com a literatura, a história, a arquitetura, a geografia, a psicologia e assim por diante, porém procurando evitar uma possível dispersão e perda de foco de análise. Ou seja, ao reconhecer que o rompimento das fronteiras, sua pluralidade e cruzamento com atividades de outros domínios não possibilitam mais o uso de modelos homogêneos e específicos de análise, as pesquisas procuram manter a densidade temática e especificidade própria ao campo das Artes Visuais. 3.3. Repercussões do Mestrado em Artes Visuais 15 Em relação aos alunos egressos do PPGAV, pode-se observar que muitos atuam no Magistério em diversos níveis, sobretudo na graduação, sendo que inúmeros seguem em programas de Doutorado, confirmando um perfil de profissional pesquisador. Dos dados coletados para o coleta CAPES no último triênio, identificamos que 27 dos egressos atuam no ensino superior, em universidades de várias regiões de Santa Catarina, Paraná e outros estados da região Sudeste. Outros 06 estão fazendo Doutorado e os demais estão atuando em escolas públicas e privadas, instituições culturais, ou como produtores culturais e artistas entre outras atividades. Por sua vez, o PPGAV-CEART-UDESC tem acolhido alunos provenientes de outros estados, particularmente das regiões Sul e Sudeste, o que demonstra que o perfil de profissional pesquisador e sua mobilidade geográfica acentuam a necessidade de atender a esta demanda social contemporânea e irreversível. Considerando a caminhada desenvolvida até o presente momento, os estudos locais, regionais e suas inter-relações com estudos mais amplos; igualmente um percurso bem sucedido na formação de pesquisadores para o contexto das artes virtuais; bem como, a significativa intervenção do programa nas instituições locais e regionais do contexto artístico, ressaltamos a adequação da continuidade do trabalho e sua maior qualificação por meio da criação do Programa de Doutorado. 16 4. OBJETIVOS: 4.1 Objetivo Geral: Formar pesquisadores em Artes Visuais para atuação profissional nas áreas de produção artística, produção teórica, e nos diferentes níveis do ensino nacional, de modo compromissado e reflexivo, percebendo e utilizando a pesquisa como recurso de transformação social; busca-se o aprofundamento de temas já em estudo, a proposição de novos campos e tópicos de conhecimento, bem como a constante atualização e diálogo com as novas teorias e questões apresentadas tanto em âmbito internacional quanto local. 4.2 Objetivos Específicos: a) Estimular a preparação de profissionais habilitados para a produção e reflexão nas ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas às artes visuais; b) Identificar potenciais áreas de pesquisa no cenário das Artes Visuais, principalmente de demandas sociais; c) Estabelecer relações de diálogo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada dentro do contexto das artes visuais; d) Promover a produção e difusão de conhecimentos acerca das principais problemáticas da área a fim de fortalecer os processos de investigação como suporte para atuação dos profissionais da área de artes visuais nas instituições; e) Diagnosticar cenários sociais regionais na atuação de profissionais da área com vistas a sistematizar problemáticas atualizadas que favoreçam as mudanças necessárias para a área de artes visuais; f) Estreitar laços institucionais com a realidade nacional e internacional a fim de ampliar a difusão e troca da produção do PPGAV e outras realidades; g) Qualificar profissionais aptos a atuarem no ensino superior de forma reflexiva e socialmente ativas; h) Construir estratégias de fomento à reflexão, troca e estímulo à divulgação cultural, científica e artística das produções locais e dos grandes temas emergentes na área. 17 5. JUSTIFICATIVA Por meio da sua política institucional de estímulo à Pós-Graduação, a UDESC tem, nos últimos anos, ampliado o oferecimento de cursos em nível de Mestrado e Doutorado. O quadro atual aponta 28 cursos de Pós-Graduação "stricto sensu", 21 Mestrados e 7 Doutorados. Compreendendo que a expansão deve ser consolidada na ação de qualificação, a instituição tem mantido uma política incessante de formação de seus professores, de investimento na pesquisa e na infraestrutura básica. Mantém um conjunto de programas próprios de Iniciação Científica, de Bolsa de Mestrado e Doutorado. Nessa linha de investimento nas condições de pesquisa e pós-graduação, a instituição sustenta um programa de divulgação da produção científica no território nacional e eventos internacionais. Mantém, ainda, um financiamento para a ação dos grupos de pesquisa, visando o fortalecimento dos mesmos. O Centro de Artes tem se construído como referência no cenário nacional, tanto pela qualificação de sua estrutura quanto do corpo docente e discente. Esta realidade também influencia a realidade catarinense, pois os egressos da instituição desenvolvem sua atuação em diversos espaços culturais, artísticos e educacionais do estado. Ressalte-se, ademais, que no estado de Santa Catarina não existe nenhum Doutorado na área de Artes Visuais, o que de certa forma inviabiliza uma política mais efetiva de formação docente universitária e de investigação aprofundada. Observe-se também que, no cenário nacional, os programas de Pós-Graduação em Artes Visuais somam o total de 39 - número que comparado à outras áreas é pequeno - e que mesmo o vizinho estado do Paraná tampouco apresenta Mestrado ou Doutorado em Artes Visuais. Finalmente, a criação de um Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais se justifica pelo potencial que a UDESC reúne, pela originalidade de suas áreas de atuação, pela infraestrutura que tem disponível, pela qualificação do corpo docente e sua produção e pela necessidade social de ampliar sua imersão na pesquisa. 18 Destacamos a importância do envolvimento do Centro de Artes e do PPGAV em especial com a política de fortalecimento e estruturação da ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas -, consolidada nos encontros realizados nos anos de 2007 e 2008 em Florianópolis, na UDESC, e que aproximou o PPGAV do cenário acadêmico das Arte Visuais, possibilitando um profícuo encontro entre estudantes e pesquisadores, não só da Pós-Graduação com também da Graduação. A UDESC tem planejado seus rumos por meio do Plano 20, que traça sua política interna para os vinte anos seguintes. Este documento orientador enfatiza a necessidade de crescimento da Pós-Graduação, delineia caminhos para sua sustentação por meio de um conjunto de programas institucionais já descritos anteriormente. Igualmente a política de internacionalização da UDESC tem propiciado amplo acesso a publicações fora do país, intercâmbio docente e discente, bem como a participação de doutorandos em evento internacionais. Da mesma forma, tem ampliado o número de convênios e iniciativas de parcerias internacionais com o objetivo de trocas científicas, bem como disseminação de seus estudos em outras realidades. A Secretaria de Assuntos Internacionais tem propiciado amplo destaque para oportunidades de experiências de internacionalização que sejam socialmente produtivas. 6. LOCAL DE REALIZAÇÃO O Curso de Doutorado em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina será realizado no Centro de Artes, junto ao Departamento de Artes Visuais, no prédio de Artes Visuais, do CEART – UDESC. Endereço: Av. Madre Benvenuta 1907 Itacorubi CEP 88035 -001 Florianópolis, SC – Brasil - Tel (48) 3321.8314 http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm E-mail: [email protected] 19 7. NORMAS GERAIS O Curso de Pós-Graduação é regulamentado pelo Estatuto e Regimento Geral da UDESC; pelas Resoluções pertinentes dos Conselhos Superiores; pelas políticas públicas dos órgãos de fomento e avaliação; pelo Regimento do PPGAV e pelas normas complementares deste Programa de Pós-Graduação. 7.1. Período de Inscrição para o Doutorado As atividades acadêmicas do Doutorado iniciarão no mês de agosto de 2013 após a efetivação do processo seletivo e da matrícula. 7.2. Total de Créditos Mínimos para a Titulação de Doutor - 60 (sessenta) créditos 7.3. Equivalência horas aula/créditos: - 15 (quinze) horas equivalentes a um crédito. 7.4. Vagas: O processo seletivo para entrada de novos estudantes será realizado anualmente, a partir da aprovação do edital no colegiado do PPGAV. Serão atribuídas 10 (dez) vagas no primeiro processo seletivo e nos anos posteriores a determinação de vagas se dará respeitando a disponibilidade de professores para orientação, a estrutura física e acadêmica e a relação entre entrada e saída dos 20 estudantes, mantendo um número médio de alunos considerando o conjunto de Mestrado e Doutorado. 7.5. Duração a) O tempo mínimo para a integralização do curso será de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da matrícula. b) O tempo máximo para a integralização do curso será de 48 meses considerados a partir da matrícula ao período de defesa de tese. c) Em casos considerados excepcionais pelo colegiado e requeridos pelo estudante com aprovação do orientador poderá ser solicitada uma prorrogação de seis meses. 7.6. Da Inscrição a) Formulário de Inscrição (disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm); b) Uma foto 3x4 colorida, de data recente, colada no formulário; c) Fotocópia autenticada frente e verso do Diploma de Mestrado Reconhecido pela CAPES, devidamente registrado, ou fotocópia do certificado de conclusão do curso ou declaração da Secretaria Acadêmica do respectivo curso atestando que o candidato já defendeu sua dissertação e que aguarda confecção do diploma. Prazo final para entrega do diploma na matrícula. d) Fotocópia autenticada do Histórico Escolar completo do Mestrado; e) Fotocópia da Carteira de Identidade; f) Fotocópia do CPF; g) Certidão de quitação da Justiça Eleitoral (acessar o site http://www.tse.gov.br/internet/serviços_eleitor/quitação_blank.htm); h) Fotocópia da certidão de nascimento ou Fotocópia da certidão de casamento; i) Curriculum Vitae, apresentado no modelo da plataforma Lattes, disponível em www.cnpq.br; 21 j) Projeto de Pesquisa vinculado a uma das linhas do PPGAV (modelo disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm); K) um exemplar da Dissertação de Mestrado, em CD; e exemplares das demais produções artísticas e/ou acadêmicas, como portfólio, livros, capítulos de livros ou artigos publicados. L) Certificado de proficiência em leitura, em uma língua estrangeira diferente da validada para o Mestrado (Inglês, Francês ou Espanhol) ou em outra língua que esteja estreitamente relacionada com o projeto de pesquisa proposto. 7.6.1 Da Inscrição dos candidatos estrangeiros Deverão apresentar também a) Cópia autenticada do Diploma de Mestre e do Histórico Escolar completo, com visto da autoridade consular brasileira no país onde o documento foi expedido e tradução feita por tradutor público juramentado no Brasil. b) Passaporte com visto de permanência no País; c) Certificado de proficiência de língua portuguesa, emitido por Instituição Oficial do Brasil. 7.7. Da Admissão a) O colegiado designará comissão específica a fim de realizar o processo seletivo para escolha dos candidatos utilizando, para este fim, uma prova dissertativa, análise de currículo com ênfase na avaliação da capacidade de realização de pesquisa, entrevista e análise do projeto. b) Serão admitidos os candidatos aprovados em consonância com o número de vagas e orientação, estabelecido no edital do processo seletivo, homologado pelo colegiado. 7.8. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira: 22 a) O estudante deverá comprovar a destreza em duas línguas estrangeiras. Os documentos comprobatórios deverão ser emitidos por instituições reconhecidas no tema (Cultura Inglesa, Aliança Francesa e Centro Cultural Brasil - Espanha, respectivamente) ou pelo Departamento de Línguas Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 7.9. Transferências a) A critério do Colegiado do PPGAV, poderão ser aceitos pedidos de transferência de alunos de outros Programas de Pós-Graduação recomendados pela CAPES. b) Os pedidos de transferência serão examinados por uma Comissão designada pelo Colegiado do PPGAV, a qual emitirá parecer sobre a equivalência de disciplinas. c) O candidato à transferência de outro Programa para o Programa de PósGraduação em Artes Visuais deverá apresentar à Secretaria do Programa os seguintes documentos: • • • • • • • • Requerimento em formulário próprio, acompanhado de 1 (uma) fotografia 3x4; Cópia do diploma de Mestre ou de documento equivalente; Histórico escolar de Pós-Graduação, do qual constem as disciplinas cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos; Declaração de matrícula da Instituição de origem; Programa das disciplinas que compõem o histórico escolar; Curriculum Vitae e respectivos documentos; Projeto de tese; Comprovante de aprovação em teste de proficiência em duas línguas estrangeiras. Para ser admitido, o candidato à transferência deverá satisfazer as seguintes exigências: 23 a) submeter-se a uma entrevista perante Comissão designada pelo Colegiado do Programa e a uma prova ou outra forma de avaliação, a critério do Colegiado; b) ser aceito por um professor orientador. 8.9.5 - Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato de Matrícula: a) Tradução juramentada do Diploma de Graduação Plena; b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Graduação Plena; c) Passaporte com visto de permanência no País. Serão admitidos sem processo seletivo os candidatos estrangeiros aprovados no âmbito do Programa de Estudantes Convênio de Pós-Graduação – PEC/PG da CAPES, ou provenientes de Universidades conveniadas com a UDESC, com bolsa oriunda de seu País de origem, que deverão apresentar no ato da matrícula os seguintes documentos: a) Tradução juramentada do Diploma de Mestre; b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Mestre; c) Passaporte com visto de permanência no País. 8. MATRÍCULA 8.1 Aluno Especial: Poderão ser admitidos alunos especiais em disciplinas oferecidas pelo Programa, de acordo com edital próprio onde serão disponibilizadas as vagas aprovadas no colegiado. Aluno Especial é a pessoa sem vínculo com o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais que pode cursar disciplinas isoladamente. 24 Poderá ser aceita matrícula de aluno especial em, no máximo, 2 (duas) disciplinas com direito a atestado de frequência e aproveitamento, mediante aprovação dos professores responsáveis pelas disciplinas. No caso de posteriormente ingressar no Doutorado como aluno regular, poderão ser aproveitados os créditos cursados como aluno especial, no período de três anos anteriores ao pedido de aproveitamento. O fato de cursar disciplinas como aluno especial não garante o ingresso como aluno regular devendo submeter-se ao processo seletivo, realizado anualmente. Os alunos especiais fazem matrícula no período estabelecido pelo Colegiado do PPGAV. Devem apresentar a seguinte documentação: • Preenchimento de formulário do PPGAV; • Curriculum Lattes; • Cópia autenticada do diploma de Mestre; 8.2. Trancamento, desligamento e re-ingresso O aluno, com a anuência de seu orientador, poderá solicitar o trancamento da matrícula em uma ou mais disciplinas dentro do primeiro 1/3 (um terço) do período letivo, devendo a Secretaria registrar o trancamento. Será concedido trancamento de matrícula apenas uma vez em cada disciplina, durante o curso. O trancamento total de matrícula só poderá ocorrer uma vez, num prazo não superior a 12 (doze) meses, desde que mantido, comprovadamente, o contato com o orientador. Não será permitido o trancamento do curso aos alunos que não tenham cursado com aproveitamento pelo menos uma disciplina do curso. A solicitação de trancamento de matrícula no curso deverá ser acompanhada de justificativa, por escrito, dos motivos que levaram o aluno a tomar tal decisão, 25 sendo avaliada pelo Colegiado, que levará em conta prioritariamente os interesses do Curso. Será desligado do Curso o aluno que se enquadrar em uma ou mais das seguintes condições: • Obtiver dois conceitos D (insuficiente) em duas disciplinas do Curso; • Deixar de renovar sua matrícula por 2 (dois) semestres letivos, consecutivos ou não; • Não cumprir todos os requisitos do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) meses, a contar de seu ingresso; • Não efetuar o exame de qualificação no período ou data prevista; • Não concluir todos os créditos em disciplinas dentro de 2 (dois) anos, a contar da data de sua primeira matrícula no Curso; • Não apresentar documentação exigida para matrícula, exame de qualificação ou qualquer outra exigência do Curso ou da Coordenação do Programa dentro dos prazos ou datas estipulados; • Exceder o prazo de 54 meses, já contados os prazos possíveis de prorrogação; • Não comparecer às atividades relativas a ensino e/ou orientação num prazo superior a 45 dias; • Não cumprir as normas do Regimento do PPGAV. Alunos regulares poderão ser desligados do Curso por recomendação circunstanciada dos respectivos orientadores de tese, quando não demonstrarem progresso e bom desempenho em suas atividades de pesquisa e redação. Este desligamento deverá ser aprovado pelo Colegiado, com homologação do CONCENTRO. Os alunos que tenham sido desligados do Curso após a integralização de créditos em disciplina só poderão reingressar no Curso mediante avaliação do 26 Colegiado, que julgará o mérito da situação, ouvido o professor Orientador, que estabelecerá novo prazo máximo para a apresentação do trabalho final. Este reingresso deverá ser homologado pelo CONCENTRO. 9 DOUTORADO SANDWICH O aluno regularmente matriculado no Curso de Doutorado em Artes Visuais poderá realizar parte de suas atividades acadêmicas e de pesquisa no país ou no exterior, segundo normas estabelecidas pela CAPES. 10 DA AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS E SEMINÁRIOS A discriminação dos conceitos obtidos nas disciplinas e sua equivalência em termos de notas numéricas são os seguintes: Conceito Desempenho Nota A Excelente 9 a 10 B Bom 8 a 8,9 C Regular 7 a 7,9 D Insuficiente Inferior a 7 I Incompleto A média geral de aproveitamento nas disciplinas não poderá ser inferior a C (Regular) por disciplina e no curso. O aluno que obtiver o conceito final D (Insuficiente), deverá repetir a disciplina. O aluno poderá obter somente uma reprovação em disciplina com conceito D (Insuficiente), devendo obrigatoriamente matricular-se na mesma para obter aprovação, constando no histórico escolar apenas o conceito posteriormente obtido. 27 O conceito I (Incompleto) será atribuído ao aluno que não conseguir concluir regularmente as exigências que lhe foram atribuídas pelos Professores Responsáveis e/ou Ministrantes da disciplina no cronograma previsto, ficando ao encargo dos mesmos o estabelecimento de um novo cronograma de desenvolvimento e cumprimento das atribuições a ele conferidas, que não pode exceder seis meses após o recebimento do conceito I (Incompleto), ao final do qual o aluno poderá obter o conceito definitivo. 11 FREQUÊNCIA A frequência mínima exigida em disciplinas dos Cursos é de 75% (setenta e cinco por cento). 12 EXAME DE QUALIFICAÇÃO Após a integralização dos créditos exigidos pelo Curso, o aluno deverá realizar o exame de qualificação de acordo com as Normas Internas do PPGAV, que antecede a defesa pública da tese para o Doutorado. Entre os objetivos do exame de qualificação estão os de avaliar a maturidade do candidato na sua área de investigação, discutir imprecisões teórico-metodológicas, coletar contribuições de experts nos temas que a tese articula, bem como corrigir eventuais questões equivocadas. O exame de qualificação se constitui na apreciação, por uma banca designada pelo Colegiado, do domínio e/ou profundidade de conhecimento do candidato, quanto ao tema de sua pesquisa, e quanto à qualidade do material escrito apresentado. O exame de qualificação é de caráter privado, podendo ser admitida a presença de outros acadêmicos do Programa que estejam próximos de sua 28 qualificação, desde que aprovada a presença em comum acordo entre o orientador e seu orientando. A banca para o exame de qualificação de Doutorado será composta por 3 (TRÊS) membros efetivos, o orientador e dois suplentes, com titulação mínima de doutorado, sendo 2 (dois) professores de outra IES, e um docente da UDESC. Os professores de outra IES poderão estar presentes ou participar da banca por meio de web/tele conferência. O Orientador será o presidente do exame de qualificação. No exame de qualificação o aluno será aprovado ou reprovado, não havendo atribuição de conceito. Será considerado aprovado no exame de qualificação o aluno que obtiver aprovação da maioria dos membros da Comissão Examinadora. Ao aluno que não for aprovado no exame de qualificação será oferecido um segundo exame no prazo máximo de quatro meses, diante da mesma banca examinadora, dentro das condições de prazo de conclusão do respectivo curso. No caso de não aprovação no segundo exame de Qualificação o aluno será desligado do programa. A banca do exame de qualificação deverá registrar em Ata seu parecer circunstanciado, cuja cópia será entregue ao candidato, com o objetivo de que o mesmo, caso necessário, atenda as exigências e recomendações exaradas. 13 ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TESE Cada aluno elaborará sua tese sob a orientação e supervisão de um professor-orientador, escolhido dentre os professores do curso. Todo aluno admitido no Doutorado terá, a partir de sua admissão, a supervisão de um professor-orientador. 29 A orientação ao estudante será feita por um professor pertencente ao corpo docente de professores orientadores do Curso. Quando for necessária a atuação de um professor co-orientador, o professor orientador deverá informar a coordenação, que deverá homologar no Colegiado do PPGAV o nome indicado. A co-orientação poderá ser feita por um Doutor de outra instituição, desde que aprovado pelo Colegiado do PPGAV. Para atuar como orientador, o professor deverá ser credenciado pelo Colegiado do PPGAV, devendo ser doutor com expressiva produção científica compatível com as exigências da CAPES. A orientação de tese do estudante será feita por um professor pertencente ao corpo docente do Curso de Doutorado em Artes Visuais e credenciado e aprovado pelo Colegiado do PPGAV. Quando o orientador for de outra instituição, o aluno terá também um coorientador, pertencente ao quadro de professores permanentes do PPGAV, que terá como função estabelecer o plano de curso do aluno. Cada professor Orientador poderá aceitar, por ano, até 2 (dois) alunos para o Doutorado, não podendo orientar mais do que 4 (quatro) alunos de Doutorado simultaneamente. O aluno poderá solicitar mudança de orientador, desde que mediante justificativa, que seja autorizada a mudança pelo Colegiado, e haja aceitação do orientador proposto. O professor-orientador poderá propor ao Colegiado, mediante justificativa, a sua substituição na orientação de um ou mais alunos. Toda mudança de orientação deverá ser solicitada por escrito à Coordenação do PPGAV, fazendo constar os motivos da mudança, novo (a) professor (a) orientador (a) e novo projeto de dissertação com cronograma das atividades e data prevista de defesa, caso haja mudança no assunto de tese. Cabe ao colegiado do 30 PPGAV deliberar sobre o caso e decidir sobre a necessidade de um novo exame de qualificação. Antes de se matricular nas disciplinas de cada período ou semestre letivo, o aluno deverá organizar o seu programa de estudos, de comum acordo com o seu professor-orientador. A matrícula do aluno nas disciplinas de cada período letivo só será aceita na secretaria ou serviço de ensino mediante aprovação do professor-orientador, com sua assinatura no respectivo formulário. O programa de estudos inicialmente organizado poderá sofrer modificações posteriores, desde que aprovadas pelo professor-orientador. Compete ao professor-orientador: • Orientar o aluno na elaboração de seu plano geral de estudos e na composição de seu currículo; • Acompanhar o desempenho escolar do aluno, dirigindo-o em seus estudos e pesquisas; • Realizar com o aluno entrevistas periódicas de orientação e acompanhamento; • Supervisionar a elaboração da tese; • Zelar pelo bom nível das teses, elaboradas sob sua supervisão; • Definir a data de apresentação do Projeto de Tese para Exames de Qualificação e encaminhá-la à Coordenação do Programa dentro do prazo estabelecido pela mesma; • Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a constituição das Bancas para o Exame de Qualificação de seus orientandos; • Definir a data de apresentação da defesa pública de Tese encaminhá-la à Coordenação do Programa dentro do prazo estabelecido pela mesma; • Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a constituição das Bancas Examinadoras de Defesa Pública da Tese de Doutorado de seus orientandos; 31 • Solicitar ao Colegiado do Curso a homologação das Teses dos seus orientandos, após as correções definidas pelas Bancas na Ata de Defesa; • Presidir as Bancas Examinadoras de Tese de Doutorado de seus orientandos; • Subsidiar o Colegiado de Curso quanto à participação do estudante no Programa de Monitoria de Pós-Graduação. • Propor ao Colegiado, de comum acordo com o estudante, tendo em vista as conveniências de sua formação, co-orientador pertencente ou não ao quadro da UDESC para assisti-lo na elaboração da tese ou dissertação. 13.1 Defesa de tese Considera-se Tese de Doutorado o trabalho de interpretação, sistematização ou investigação inovadora que represente contribuição original ao estado da arte do tema tratado. Para ter direito à defesa de tese, conforme o caso, o aluno deverá ter cumprido as seguintes exigências: • Estar aprovado no curso, no mínimo de créditos estabelecidos, por obtenção de média mínima C por disciplina; • Possuir a frequência mínima estabelecida, fixada nos Planos de Curso, que não poderá ser inferior a 75%; • Ter sido aprovado no exame de proficiência em duas línguas estrangeiras; • Para os alunos estrangeiros, ter sido aprovado no exame de proficiência em língua portuguesa; • Ter sido aprovado no exame de qualificação; • Atestar o envio de artigo, para publicação, relacionado ao tema da tese, conforme normas da UDESC; • Atestar ter cumprido os créditos em Atividades Programadas. A tese de Doutorado deverá ser elaborada de acordo com as Normas do PPGAV. 32 O doutorando, através de formulário próprio e com o aceite de seu orientador, deverá requerer ao Colegiado do Curso a defesa pública de sua tese, apresentando 5 (quatro) cópias impressas do trabalho a ser avaliado, com 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência da data prevista para a defesa. O prazo máximo para depósito da tese junto à Secretaria do Programa é idêntico ao limite temporal do curso. Após esta data a respectiva defesa deverá ser efetivada dentro de um período máximo de até 6 (seis) meses. A banca examinadora da tese e sua defesa será presidida pelo orientador e integrada por mais 4 (quatro) docentes e dois suplentes, com titulação mínima em nível de doutorado, contando, obrigatoriamente com dois professores de outra IES. Na hipótese de co-orientador vir a participar da comissão examinadora, este não será considerado para efeito de integralização do número mínimo de componentes. A defesa da tese será pública, e da avaliação deverá constar uma das seguintes alternativas de parecer: • Aprovação com distinção; • Aprovação; • Aprovado com reformulação, a ser apresentada no prazo máximo de 60 dias; • Reprovação, ficando a critério da Banca Examinadora a possibilidade de estipular nova defesa pública em até seis meses. Será considerado aprovado na defesa de tese o candidato que obtiver a aprovação da maioria da Comissão Examinadora. O resultado da avaliação da defesa da tese será registrado pelo Presidente da banca, em Livro de Atas próprio, sendo a ata assinada pelos demais integrantes. Aprovado na defesa de tese, o aluno deverá fazer entrega de 2 (dois) exemplares encadernados do trabalho, nos moldes estabelecidos pelo PPGAV, 1 (uma) cópia em CD no formato PDF, e a autorização para disponibilizar o trabalho em rede de internet. 33 14. ESTRUTURA CURRICULAR: O Curso de Doutorado em Artes Visuais é composto de um elenco de disciplinas eletivas, seminários temáticos, seminários de pesquisa, seminários de orientação, seminários de redação de tese, atividade docente, atividades programadas, disciplinas obrigatórias e atividades obrigatórias, assim distribuídas: Programa de Pós-Graduação – Curso de Doutorado em Artes Visuais Área de Concentração: Artes Visuais Ato de Autorização: Data: Ato de Reconhecimento: Data: Vigência: 1a turma: 2013/02 Carga Horária: 900 Total de Créditos: 60 Aprovação do Currículo: Resolução no 15. QUADRO GERAL DOS CRÉDITOS/DOUTORADO: ATIVIDADES CRÉDITOS – Doutorado DISCIPLINAS ELETIVAS 20 SEMINÁRIO TEMÁTICO 08 SEMINÁRIO DE PESQUISA 04 34 SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO 06 SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE 06 ATIVIDADE DOCENTE 02 ATIVIDADES PROGRAMADAS 14 TOTAL DE CRÉDITOS 60 DISCIPLINAS ELETIVAS No de Código Nome da Disciplina Carga Horária Créditos IMA Influências místicas na arte 4 60 APC Arte pública na contemporaneidade: 4 60 experiência e produção de sentido ARLR Arte Relacional: nos Limites do Real 4 60 OUI O Urbano e suas Intersemioses 4 60 IAP Intersecções entre Arte e Psicanálise 4 60 THA Teorias da História da Arte 4 60 ATF Arte, tecnologias e formação docente 4 60 EAVI Ensino das Artes Visuais e Inclusão 4 60 DIC Desenho e 4 60 Ensino de Artes Visuais e neurociência 4 60 infantil, cognição comunicação (Ensino e Visualidade 2) EAV - fundamentos e implicações (Ensino e 35 Visualidade 1) LEI Leitura de Imagens 4 60 AEE Ação educativa em espaços culturais 4 60 AIN Artes das interfaces 4 60 IEP Intervenção No Espaço Público 4 60 OEA Outros Espaços da Arte 4 60 AIEP Artes Imersivas, Interfaces e 4 60 4 60 Implicações Estéticas e Políticas TMC Territorialidades Modernas e Contemporâneas HAC História, arte e cidade 4 60 PAC Políticas e poéticas da arte africana 4 60 4 60 contemporânea no contexto da globalização IAD Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Código Nome do Seminário No de Carga Horária Créditos DEI O desenho infantil entre dois séculos: 4 60 as concepções de Georges-Henri Luquet ECAV Educação e Cultura nas Artes Visuais 4 60 DEG Desenho e Esquemas gráficos - 4 60 4 60 bases para uma educação inclusiva HIA História da Arte como operação de Hiper-texto 36 PAV Performance nas artes visuais 4 60 ESI Espaços Impressos 4 60 SEEAV Seminário Especial de Ensino das 4 60 Artes Visuais 4 60 Histórias das Artes Visuais 4 60 Seminário Especial de Processos 4 60 Artísticos Contemporâneos 4 60 Das Instalações Interativas às Live 4 60 4 60 2 30 SETHAV Seminário Especial de Teoria e SEPAC DILP Performance JRAC O Jogo representacional na Arte Contemporânea: Reflexões e Táticas CIS Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e Psicologia ADP Arqueografia da Presença 2 30 CAVSC Contemporizações: Artes Visuais em 2 30 Santa Catarina SEMINÁRIOS DE PESQUISA Código Nome do Seminário No de Carga Horária Créditos SDP I Seminário de Pesquisa I 4 60 SDP II Seminário de Pesquisa II 4 60 SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO Código Nome do Seminário No de Carga Horária 37 Créditos SERI Seminário de Orientação I 2 30 SERII Seminário de Orientação II 2 30 SERIII Seminário de Orientação III 2 30 SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE Código Nome do Seminário No de Carga Horária Créditos SRTI Seminário Redação da Tese I 2 30 SRTII Seminário Redação da Tese II 2 30 SRTIII Seminário Redação da Tese III 2 30 ATIVIDADES PROGRAMADAS Código Atividades Programadas No de Carga Horária Créditos ATP Atividades Programadas 14 210 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Código Disciplina Obrigatória No de Carga Horária Créditos DIO I Disciplina Obrigatória 4 60 DIO II Disciplina Obrigatória 4 60 O número mínimo de créditos a completar para a aprovação do Curso de Doutorado é de 60 créditos. Para o Curso de Doutorado todos os alunos deverão cursar as disciplinas obrigatórias, executar as atividades obrigatórias, e cursar as demais disciplinas optativas até atingir um total de 24 créditos em disciplinas. 38 16. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA Área de concentração: Artes Visuais Linhas de Pesquisa: - Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos. Professores da Linha: • Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva • Maria Lúcia Batezat Duarte • Neli Klix Freitas (Mestrado) • Sandra Regina Ramalho e Oliveira Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual experimentação com a reflexão crítica e teórica. Professores da Linha: • Célia Maria Antonacci Ramos • José Luiz Kinceler • Nara Tutida Milioli (Mestrado) e de 39 • Regina Melim Vieira • Yara Rondon Guasque Araujo -Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre experiências, sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma articulação no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi vivido e percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e desdobramentos, assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento conceitual e metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível alcançar. Professores da Linha: • Antonio Carlos Vargas Sant’Anna • Rosangela Miranda Cherem • Sandra Makowiecky 17. GRAUS ACADÊMICOS O Doutorado em Artes Visuais concederá o grau de doutor com área de concentração em Artes Visuais. 18. EMENTAS 18.1 Disciplinas eletivas Código AIN Disciplina Artes das Interfaces Cr. CH 4 60 Professor responsável Yara Guasque Ementa: Investigação de uma arte que pressupõe o desenvolvimento de novas interfaces. A questão dos modos de produção e o papel dos commons. Bibliografia: ANDERSEN, Christian Ulrik. “Writerly Gaming: Political Gaming”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. 40 Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 162-199. BEIGULELMAN, G.; FERLA Jorge de La. Nomadismo Tecnológico. São Paulo: Editora Senac, 2011. COX, Geoff. “Means-end of Software”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp- 145-161. GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007. KRYSA, Joasia.(Org.). Curating Immateriality. New York: DATA browser 03, Autonomedia, 2006. LILLEMOSE, Jacob. “Is There really Only One Word For it? Software Vocabularies in the Expanded Field of Interface Aesthetics”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 223-252. POLD, Soren Bro. “Interface Perception. The Cybernetic Mentality and Its Critics: Ubermorgen.com”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 91-113. ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006. Código AIN Disciplina Cr. CH Artes Imersivas: Interfaces e Implicações Estéticas e Políticas 4 60 Professor responsável Yara Guasque Ementa: Investigação de uma arte que incorpora a ubiquidade da tecnologia com novos desafios para a percepção, e que redimensiona a estética trazendo novos debates políticos quanto ao controle, acesso a dados pessoais, mesclando as esferas do público e do privado. Bibliografia: AGAMBEN, Giorgio. “A politização da Vida”; “Os direitos do Homem e da Biopolítica”; “Vida que não merece viver”; “ Política, ou seja, Dar Forma à Vida de um Povo”; “ VP”; “ Politizar a Morte”; “O Campo como 41 Nómos do Moderno”; “ Limiar”; O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: UFMG, 2002, PP. 125-194 GRAU, Oliver. “Espaços de conhecimento”. In: GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007, PP. 241304. IPPOLITO, Jon. “Death by Wall Label”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, p.106-132. KRYSA, Joasia. “Distributed Curating and Immateriality”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, pp. 87-105. LAZZARATO, M. As revoluções do capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006. YUDICE, George. Produzindo a economia cultural: a arte colaboradora do insite. In: YUDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004, p. 401-449. ZIZEK, Slavoj. De Homo otarius a Homo sacer. In: ZIZEK, Slavoj. Bemvindo ao deserto do real! Estado de sítio! São Paulo: Boitempo editorial, 2003, p. 103-132. ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006. Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006. Código ATF Disciplina Cr. CH Professora Responsável Arte, Tecnologias e Formação Docente 4 60 Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Ementa: Tecnologias na formação de professores de arte. Mídias, Arte e educação. Estudos de Educação a Distância no ensino de arte. A Internet como fonte de pesquisa: da veiculação da imagem a produção de conhecimento artístico. Bibliografia: 42 BARRETO, Raquel G. Discursos, tecnologias, educação. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009. DIAS, Paulo e OSÓRIO, Antônio José. Ambientes educativos emergentes. Braga, Pt: Universidade do Minho, 2008. DOMINGUES, Diana (Org.) Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009. FIDALGO, Fernando, OLIVEIRA, Maria Auxiliadora, FIDALGO, Nara L. R. (Orgs.) A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009. FRAGOSO, Suely (org.) Métodos de pesquisa para a Internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. LITTO, Fredric M. FORMIGA, Manuel M. M. (Orgs.). 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O espaço praticado não apenas como um lugar físico, mas um conjunto de ideias e sensações que se elabora a partir do lugar e de seus elementos e que conduzirão o pensamento artístico e seus múltiplos desdobramentos. Investigações de dispositivos acerca da inserção de trabalhos de caráter reprodutivo no espaço público, do ponto de vista da arte, da arquitetura e de âmbito. 43 Bibliografia: ARDENNE,Paul. Unarte contextual. Creación artística em medio urbano, em situación, deintervención, de participación. Murcia: CENDEAC e Ad Literam, 2002. ______ Arte,Experiencias y Territorios en proceso, Espacio público/Espaciosocial. Barcelona:Idensitat, 2007. CALVINO,Ítalo. Marcovaldoou as estações na cidade.São Paulo: Companhia das Letras, 2003 CARERI,Francesco. Walkscapes.El andar como práctica estética.Barcelona: Gustavo Gili, 2002. KWON,Miwon.Um lugar após o outro: anotações sobre sitespecificity.Tradução de Jorge Menna Barreto.Revista Arte & Ensaio 17 – EBA, UFRJ, ano xv, n.17, 2008. 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In: ALMEIDA, Maria Amélia (Org.) et al. Temas em educação especial: múltiplos olhares, Araraquara, SP, Junqueira & Marin editores, 2008. FONSECA DA SILVA, M. C. da R. MENDES LUNARDI, G. SCHAMBECK, R. F. Objetos Pedagógicos uma experiência inclusiva em oficinas de arte. Araraquara, S.P: Junqueira & Marin editores, 2012. FONSECA DA SILVA, M.C.R. E KIRST, A. C. O objeto pedagógico na formação de professores de artes visuais. Florianópolis: Editora UDESC, 2010. FONSECA DA SILVA, M. C. da R. Educação, arte e inclusão: trajetórias de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2009. MARTINS, M.F. Marx, Gramsci e o conhecimento: ruptura ou continuidade? Campinas, SP: Autores Associados; Americana, SP: UNISAL, São Paulo, 2008. REILY, Lúcia. História, arte, educação: reflexões para a prática de arte na educação especial. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto. MORENO, Kátia Regina; JESUS, Caiado e Denise M. de (Orgs). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008. p. 221-266. Código ARR Disciplina Arte Relacional: Nos Limites do Real Ementa Cr. CH 4 60 Professor Responsável José Luiz Kinceler A representação na arte contemporânea a partir da estética relacional. Formas relacionais em arte: institucional e complexa, sua estruturação de acordo com processos criativos que atuam nos limites da representação em arte. Da reinvenção dos signos da cultura ao uso dos referentes de outros campos de saberes. Descontinuidades no cotidiano: O encontro e o convívio. Bibliografia BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics in October. 45 Cambridge: The MIT Press. v.1, nº 110, 2004. BOURRIAUD, Nicolas. Esthétic relationelle. Les presses du réel. París, 1998. ______.Postproducción. Adriana. Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2001. FOSTER, Hal. El retorno de lo real: la vanguardia a finales de siglo. Trad. por Alfredo Brotons Muñoz. Madrid: Akal, 2001 [1996]. ______Recodings: Art, spectacle, cultural politics. Seattle: Bay Press, 1992. KRAUSS, Rosalind et al. 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As poéticas e a políticas na obra do artista Rasheed Araeen frente ao sistema da arte. Políticas e poéticas da arte africana no contexto colonial e pós-colonial. Desafios contemporâneos do sistema das artes: as políticas das curadorias contemporâneas. Bibliografia ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. Lisboa, Edições 70, 2005. ARAEEN, Rasheed. Making Myself Visible. London, Kala Press, 1984. BARSON, Tanya, Peter Gorschluter, Petrine Archer-Straw and Roberto Conduru (orgs.). Afro-Modern: Journeys Through the Black Atlantic. Trade Gallery, London, 2010. BELTING, Hans et al. Global Studies, Mapping Contemporary art 47 and culture. Hatje Cantz Verlag, Germany, 2011. ENWEZOR, Okwui e ChikaOkeke-Agulu. (orgs.) Contemporary African Art Since 1980. Bologna, 2009. FANON, Franz. Black Skin, White Masks. New York, Grove Press, 2002. ______.The Wretched of the Earth. New York, Grove Press, 2005. GILROY, Paul. O Atlântico Negro. 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A pesquisa enfatiza esses critérios na cidade de Florianópolis. Bibliografia: BHABHA, Homi. KO Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, Humanitas. .2003. DEUTSCHE, RosalynEvictions .Art and Spatial Politics Massachsetts. MIT. .1998. FELSHIN, Nina. (org.) But is it Art? ( the spirit of Art as Activism). 48 Seattle. Bay Press. HALL, Stuart. (2005) A identidade cultural. Pósmodernidade. Rio de Janeiro: DP&A. ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2007. ______A Condição Humana. Companhia das Letras, São Paulo, 2010 HEBDIGE, Dick Subculture (the meaning of style).London and New York: Routledge. (2001). SANTOS, Milton. O País distorcido. São Paulo: Publifolha. (2000) SAID, Edward. Cultura e Imperialismo, São Paulo, Companhia das Letras, 2005. SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: UNESP. 2004 SOVIK, Liv (org.). Stuart Hall, Da Diáspora (Identidades e Mediações Culturais). Minas Gerais: Humanitas. (2003) Código OEA Disciplina Outros Espaços da Arte Cr. CH Professora Responsável 4 60 Regina Melin Ementa Sobre a criação de espaços da arte que surgem a partir das demandas de proposições artísticas contemporâneas. São espaços que se somam aos de uma sala expositiva de um museu ou galeria e apontam outros questionamentos para o sistema da arte. Bibliografia ALLEN, Gwen. Artists’ Magazines: An Alternative Space for Art. Cambridge/London: The MIT Press, 2011. LIND, Maria; GILLICK, Liam. Curanting with light lugagge. Kunstverein. Munique. Frankfurt: Revolver, 2005. LIPPARD, Lucy. Six years: the dematerialization of the art object from 1966 to 1972. Berkeley: University of California Press, 2001. OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: Bei Comunicação, 2010. SHARMACHARJA, Shamita. A Manual for the 21st Century Art 49 Institution. London: Koening Books/Whitechapel Gallery, 2009. WILSON, Martha, ROTH, Moira e FOWLE, Kate. Martha Wilson Sourcebook: 40 Years of Reconsidering Performance, Feminism, Alternative Space. NY: Independent Curator International, 2011. Código DIC Disciplina Desenho infantil, cognição e comunicação (Ensino e Visualidade 2) Cr. CH 4 60 Professora Responsável Maria Lúcia Batezat Duarte Ementa: Memória e a constituição dos sujeitos. Imagem, cérebro e mente. Concepção de desenho. Visualidade e desenho. O desenho como apreensão e concepção dos objetos do mundo. Desenho e categorias cognitivas. Realismo no desenho infantil. Desenho infantil: processos cognitivos e comunicacionais. Bibliografia: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo:Pioneira/EDUSP, 1980. BIDEAUD, Jacqueline. HOUDÉ, Olivier. PEDINIELLI, Jean-Louis. L’homme en développement. Paris: PUF, 2004. COX, Maureen. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DAMÁSIO, Antônio R. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. DARRAS, Bernard. 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CH 4 60 Professora Responsável Maria Lúcia Batezat Duarte Ementa: Como o cérebro funciona. Modalidades sensoriais. Padrões neurais, mapas e imagens mentais. Cérebro e mente. As generalidades biológicas e o sujeito particular. O cérebro e as imagens. A mente e as imagens. Semântica e imagem visual: a criança e o artista. O ensino de Artes Visuais frente à compreensão do funcionamento do cérebro e da mente. Bibliografia: CHANGEUX, Jean-Pierre. Les universaux de la pensée. In: CONFÈRENCE DE L’UNIVERSITÉ DE TOUS LES SAVOIRS, 443, 24 juillet, 2002. Anais... Disponível em: <http://www.lemonde.fr/savoirs-etconnaissances/ article/ 2002/07/03/jean-pierre-changeux-lesuniversaux-de-pensee_283523_3328.html>. Acesso em: 16 fev. 2008. DAMÁSIO, Antônio R. (1999) O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011. JACOB, Pierre; JEANNEROD, Marc. 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Processos Perceptivos, Memória, Representações Mentais, Representações Sociais, Arte e conhecimento. Dimensões estéticas, perceptivas e cognitivas na aprendizagem em arte. Bibliografia GARDNER, Howard. Arte, Cérebro e Mente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GARDNER, Howard. A Arte e o Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. OSTROWER, Fayga. Sensibilidade do Intelecto. São Paulo: Campus, 1998. PIAGET, Jean.; INHELDER, Bärbel. A Função Semiótica. In:PIAGET, Jean: ILNHELDER,Bärbel. Psicologia da Criança. Diffel: Rio de Janeiro,1978. Schüller,Fernando; Barcellos,Marília.(ORGS). Fronteiras: Arte e Pensamento na época do MUlticulturalismo. Porto Alegre: ARTMED, 2006. VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 52 VYGOTSKY, Lev S. La Imaginación Y la Arte en la Infancia. Madrid: Ed. Akal, 2009. Código IAP Disciplina Intersecções entre Arte e Psicanálise Ementa: Cr. CH 4 60 Professora Responsável Neli Klix Freitas Intersecções entre Psicanálise e Arte: percurso histórico, relações com o sujeito. Criatividade. Subjetividade. Olhar, espaço e apropriação. Estatuto da imagem e particularidades dos laços sociais. Bibliografia: ANZIEU, D. El Cuerpo de la Obra: ensayos psicoanaliticos sobre el trabajo creador. Mexico: Siglo Veinteuno, 1995. CASTORIADIS, C.(1978). A Descoberta da Imaginação. In: CASTORIADIS, C. As Encruzilhadas do Labirinto II. Os domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. FRAYZE-PEREIRA, J. Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005. FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.vol. XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. 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Herança romântica na arte moderna e no modelo de artista. Pós modernismo, heranças e rupturas. Bibliografia: DURAND, Gilbert. O imaginário. Ed. Difel, RJ 1998. KRIS, E & KURZ,O La leyenda del artista. Madrid:Catedra,1982. LEAKEY, Richard A origem da espécie humana. Ed. Rocco, RJ ,1997. PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos. Ed. Objetiva, RJ, 2006. WARNKE, Martín . O artista da corte. Ed. Edusp, SP, 2001. Código LEI Disciplina Cr. CH Professora Responsável Leitura de Imagens 4 60 Sandra Regina Ramalho e Oliveira Ementa: Introdução à Semiótica. As distintas matrizes teóricas. Semiótica e seus conceitos. Semiótica Discursiva. Semiótica Visual. Plano de Expressão e Plano de Conteúdo nas diversas linguagens estéticas e artísticas. Aplicações da Semiótica no campo do Sistema Visual. Intertextualidades: isotopias figurativas e isotopias temáticas. Leitura de imagens fundada em bases teóricas distintas da semiótica. Bibliografia: 54 DONDIS, D. Sintaxe da linguagem visual. 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Novas tendências de ação educacional na contemporaneidade. Material pedagógico para ação educativa. O público: os públicos e os públicos especiais. Planejamento da Ação Educativa. 55 Bibliografia: CLAIR, J. Malaise dans les Musées. Paris: Flammarion, 2007. FRANZ, Teresinha S. O arte-educador em Museu de Arte. In: Educação para a Compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001. HOMS, M. I. P. Pedagogía museística: nuevas perspectivas y tendencias actuales. Barcelona: Ariel, 2007. HUERTA, R. Maestros y museos: educar desde la invisibilidad. Valencia: PUV, 2010. LEITE, M. I & OSTETTO, L. E. Museu, Educação e Cultura. São Paulo: Papirus, 2005. OTT, Robert W. Ensinando crítica nos Museus. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001. MALRAUX, A. Le musée imaginaire. Paris: Gallimard, 1965. MARTINS, M. C. Mediação: provocações estéticas. São Paulo, CNPq/UNESP, 2005. ROSSI, Maria Helena W. O julgamento na leitura estética. 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Arte e cidade entre imagens do mundo e mundo das imagens, familiaridades, estranhamentos, potências, desvios (espaços e interlocuções artísticas). Bibliografia: ARGAN, Carlo Giulio. A história da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 57 BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: UFMG, 2006. BOIS, Yve-Alain. A pintura como modelo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BOTTON, Alain de. A arte de viajar. Rio de janeiro: Rocco, 2003. DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. Tradução: R.J.: Graal, 1988. DIDI-HUBERMAN, Georges. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983, cap. V. FORTUNA, Carlos. Simmel e as cidades históricas italianas – Uma introdução. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 67. Dez. 2003. MUNFORD, LEWIS. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PESAVENTO, Sandra J.; SOUZA, Célia (orgs.). Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário. Porto Alegre: Editora da UFRS, 1997. SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. S.P. Companhia das Letras, 1996. Código TMC Disciplina Territorialidades Modernas Contemporâneas Ementa: Cr. E4 CH 60 Professora Responsável Rosângela Cherem Sensibilidades e percepções no século XIX e XX: generalidades e singularidades, imagem e pensamento. Moderno e contemporâneo: persistências e sobrevivências, metamorfoses e deslocamentos. Texto e contexto das experiências artísticas: subjetividades e exterioridades, potências e desvios. Bibliografia: BASBAUN, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. R.J: Rios Ambiciosos, 2001. 58 DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. R.J.: Graal, 1988. ______.O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993. ______. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. R.J. Relume Dumará, 2001. DIDI-HUBERMAN, Georges. L’Image survivante. Paris: Les Éditions de Minuit, 2002. ______. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006. KRAUSS. Rosalind. L’inconscient optique. Paris.: Au même Titre, 1993. ______ La originalidad de la vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alianza, 1996. ______. Caminhos da Escultura moderna. S.P.: Martins Fontes, 1998. ______. O fotográfico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002. NIETZSCHE, Friedrich. Os Pensadores, Obras Incompletas.S.P.: Nova Cultura,1987. vl I e II. RANCIÈRE, Jacques. O inconsciente ótico.S.P.: Ed.34,2009. ______.A partilha do sensível. S.P.: Ed.34,2005. 19.3 SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Código Seminário temático Cr. HAOHT História da Arte como Operação 4 de Hiper-Texto CH 60 Professora Responsável Rosângela Cherem Ementa: A natureza da imagem e sua relação com a obra de arte: desdobramentos teóricos e implicações da crítica. A história da arte e seu alcance: eternos retornos ou avanço sobre inquietações. Exercícios de leitura: a obra como acontecimento / a arte como percepto / a arte como subjetivação / a arte como produção serial / a 59 arte como imagem-sensível. Bibliografia: BLANCHOT, Maurice. A conversa infinita. São Paulo: Ed. Escuta, vl. 1 e 2, 2001-07. CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do Tempo Perdido. S.P.: Perspectiva, 2002. DELEUZE, Gilles. A lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2007. ______. A lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. ______.Atlas. Madri: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, 2011. FERREIRA, GLÓRIA & COTRIM, CECÍLIA (Orgs). Escritos de Artistas. R.J.: Zahar, 2006. FLAUBERT, Gustave. As tentações de Santo Antão. São Paulo: Iluminuras, 2004. OBRIST, Hans Ulrich. Arte agora!. S.P.: Alameda, 2006. OVÍDIO. Metamorfoses. S. Paulo: Hedras, 2007. RANCIERE, J. Le destin des images. Paris: La Fabrique Editions, 2003. PEREC, Georges. A coleção particular. São Paulo: Cosac Naify, 2004. Código ADP Seminário temático Arqueografia da Presença Cr. CH 4 60 Professora Responsável Rosangela Cherem Ementa: A sobrevivência da imagem: pilhagem e empilhamento; montagem, corte e cintilação; herança e destino. A vida das formas: aparência e aparição; semelhança e similitude; presentificação e deslocamento, metamorfose e alteração. Coleção e série: armazenamento e estocagem. O arquivo biblioteca e museu; arsenal e acervo; relíquia e fetiche. Bibliografia: AGAMBEN, Giorgio. El Lenguaje y la muerte: Un seminario sobre 60 el lugar de la negatividad. Valencia: Pre-Textos: 2008. ARASSE, Daniel. Le Detail. Paris: Flammarion, 2006. BARTHES, Roland. O rumor da língua.Tradução: Mario Laranjeira S.P.: Brasiliense, 1988. BATAILLE, Georges. Lascaux: El nascimiento del arte. Tradução: Argentina: Alcion, 2003. BONNEFOY, Yves. Lugares y destinos de la imagen. Tradução: Silvio Matonni. Buenos Aires: Ensayo, 2007. DIDI-HUBERMAN, Georges. La Imagen Mariposa.. Barcelona: Mudito & Co, 2007. ______.. Phasmes. Essais sur L’Apparition. Paris: Les Édit. de Minuit, 1998. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Tradução: Léa Maria Sussekind Viveiros de Castro. R.J.: Zahar, 1983. MALRAUX, André. O museu imaginário. Tradução: Lisboa: Edições 70, 2000. MELOT, Michel. Une breve histoire de l’image. Paris: Neuf, 2007. MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg et l’image em mouvement. Paris: Macula, 2006. WARBURG, Aby. Le Rituel du Serpent. Art & anthropologie. Paris: Macula. Código JRAC Seminário temático O Jogo Representacional na Arte Contemporânea: Reflexões e Táticas Ementa Cr. CH 4 60 Professor Responsável José Luiz Kinceler Estratégias e táticas em processos criativos complexos. O artista como mediador, Processo criativo compartilhado. Bibliografia BEY, Hakim – T.A.Z.: The Temporary Autonomous Zone, Ontological Anarchy, Poetic Terrorism. Nova Iorque. Autonomedia, 2003. ISBN: 1570271518.293 In Developing Ideias Digest, uma publicação suspendida (1996-1999), disponível para consulta online em: 61 http://www.iisd.org/didigest/glossary.htm. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Trad. por Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 2000 [1980]. FERRY, L. Aprender a Viver. Filosofia para os novos Tempos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2007. GUASCH, Anna Maria. El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid: Alianza, 2000. GUATTARI, Félix, As três ecologias. Campinas/SP: Papirus, 2004. ______. Caosmose um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34. 1992. LADDAGA, Reinado. Estética de la Emergencia, Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2006. LARROSSA. B. Notas sobre a experiência e o saber de experiência Disponível em<http://www.miniweb.com.br/atualidade/INFO/textos/saber.htm> RANCIÈRE, Jacques – Sobre políticas estéticas. Trad. por Manuel Arranz. Barcelona: Universitat Autónoma de Barcelona, 2005. Código ESI Seminário temático Espaços Impressos Cr. CH 4 60 Professora Responsável Regina Melim Ementa Análise de proposições artísticas contemporâneas em que a noção de espaço impresso surge como um elemento constitutivo de investigação. Difusão e circulação de obras à formação de novos circuitos; extrapolação do meio físico de uma sala expositiva aos questionamentos do sistema da arte como um todo. Bibliografia ALBERRO, Alexander. Conceptual Art and the politics of publicity. Cambridge: MIT Press, 2003. 62 BROGOWSKI, Leszek. Éditer L’Art: Le livre d’artist et l’histoire du livre. Chateau: Lês Éditions de La Transparence, 2010. DELCROIX, Anne Moeglin. Esthetique Du livre d’artiste 1960-1980. Paris: Jean-Michel Place/Bibliothèque Nationale de France, 1997. FUSCO, Maria e HUNT, In: Put About: A Critical anthology on Independent Publishing. London: Book Works, 2004. LAUF, Cornelia e PHILLPOT, Clive. Artist/Author: Contemporary Artists’ Book. New York: The American Federation of Arts, 1998. SILVEIRA, Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. Código PAV Seminário temático Performance nas Artes Visuais Cr. CH Professora Responsável 4 60 Regina Melim Ementa Possibilidades do alargamento do termo ‘performance’ no campo das artes visuais vislumbrando-a como uma categoria aberta e com os seus limites mais distendidos. Bibliografia GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006. HOFFMANN, Jens e JONAS, Joan. Perform. London: Thames & Hudson, 2005. MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. RJ: Jorge Zahar Editor, 2008. SCHIMMEL, Paul (org.). Out of Actions: between performance and the object,1949-1979. Los Angeles/London: MoCA/Thames and Hudson, 1998. STILES, Kristine e SELZ, Peter. Theories and Documents of Contemporary. Art: a sourcebook of artists’ writings. Berkeley: University of California Press,1996. 63 WARR, Tracey e JONES, Amelia. The Artist’s Body. London: Phaidon, 2000. Código DILP Seminário Temático Cr. CH Das instalações interativas às live performance Ementa: 2 30 Professor responsável Yara Guasque Dos ambientes imersivos, das instalações interativas com arquiteturas previamente construídas e fixas, passamos ao campo das live art e das locative media que surgem do apelo das tecnologias móveis com especial atenção às tecnologias de localização específica. Estas tecnologias reapropiam os conceitos canonizados de espaço e tempo, que já tinham sido trabalhadas em outros gêneros com tecnologias menos sofisticadas. Surgem como propostas estéticas as práticas espaciais nômades recontextualizadas pelas remixagens digitais que se atêm as informações e não aos objetos, os espaços vivenciados ao invés das representações abstratas dos espaços geométricos e os tempos propiciados pelas capturas e possibilidades de edição em tempo real Bibliografia: GUASQUE, Yara. Cineinstalações, jogos para celular e redes virais. Como o pensamento crítico que acompanhou a produção estética pode contribuir para a análise da produção artística mais recente em arte e tecnologia. In: GORDILHO, Viga; HÉRNADEZ, Maria Hermínia Olivera. (Orgs.). 18o Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, ANPAP, Transversalidades nas artes visuais. Salvador: EDUFBA, 2009. BEIGUELMAN, Gisele; BAMBOZZI, Lucas; BASTUS, Marcus;MINELLI, Rodrigo. (Orgs.). Apropriações do (In) Comum. Espaço público e privado em tempos de mobilidade. São Paulo: Instituto Sérgio Motta, 2009. http://www.ism.org.br/ebooks/artemov_port.pdf DIXON, Steve. Digital Performance: a history of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation. Cambridge: The MIT Press, 2007. GRAU, Oliver. Arte virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: 64 UNESP/SENAC, 2007. GRAU, Oliver (Org.). MediaArtHistories. Cambridge: The MIT Press, 2006, pp.277-307. POPPER, Frank. From Technological to Virtual Art. Cambridge: The MIT Press, 2007. Código DEI Seminário temático O desenho infantil entre dois séculos: as concepções de Georges-Henri Luquet Ementa Cr. CH 4 60 Professora Responsável Maria Lúcia Duarte Batezat A intenção, a interpretação, o tipo, o modelo interno e o colorido no desenho infantil segundo Georges-Henri Luquet. O realismo no desenho infantil. Estudo de caso. Análise do desenho infantil: entre 3 e 13 anos. Bibliografia LUQUET, Georges-Henri (1910) Sur les débuts du dessin . In: Congrès International d’éducation familiale. 1910. BNF (1999) LUQUET, Georges-Henri. (1913) Les dessins d’un enfant. Paris: Félix Alcan, 1913. LUQUET, Georges-Henri.(1920) Les bonshommes têtards dans le dessin enfantin Journal de psychologie normale et pathologie. 17ano, n.1, Paris:Alcan, 1920, p. 684-710 LUQUET, Georges-Henri.(1923) Le réalisme dans l’art paléolithique Revue L’anthropologie, XXXIII, 1923, pp.17-48 LUQUET, Georges-Henri.(1927) Le dessin enfantin. Laussane, Paris: Dalachaux & Niestlé Éditeurs, 3a ed, 1977. LUQUET, George-Henri. (1927) O desenho infantil. Porto: Ed. do Minho. 1969. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. A concepção de “realismo” em Georges-Henri Luquet. 15. Encontro Nacional da ANPAP, Anais, 2007. 65 Código DEG Seminário temático Cr. CH Professora Responsável Desenho e Esquemas Gráficos Bases para uma Educação Inclusiva Ementa 4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte Concepção de desenho. Desenho cognição e comunicação. Concepção de esquemas gráficos. Esquemas gráficos como recurso inclusivo para alunos com deficiências físicas ou cognitivas. Esquemas gráficos tátil-visuais e o seu ensino para alunos cegos. Bibliografia BARDISA, Lola. Como enseñar a los niños ciegos a dibujar. Madrid: Gráficas Man/ONCE, 1992. CARDEAL, Marcia. Ver com as mãos. A ilustração tátil em livros para crianças cegas. Dissertação (Mestrado) - CEART/UDESC, 2009. DARRAS, Bernard e DUARTE, M. L. B. Regards aveugles, mains voyantes. Reliance – Revue des Situations de Handicap, de L’Education et des Sociétés. Lyon, France: Éditions Éres, n. 25, p. 54-63, septembre 2007. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011. KENNEDY, John M. What can we learn about pictures from the blind? Blind people unfamiliar with pictures can draw in a universally recognizable outline style. American Cientist, US, v. 71, p.19-26, jan.feb. 1983. KENNEDY, John M. Drawing & the blind. Pictures to touch. USA: Yale University Press, 1993. LIMA, Francisco José de. O efeito do treino com desenhos em relevo no reconhecimento háptico de figuras bidimensionais tangíveis. Tese (Doutoramento) - FFCL, USP. Ribeirão Preto, SP, 2001. MILLAR, Susanna. Reversed lag in the recognition and production of tactual drawings: theoretical implications for haptic coding. In: HELLER, M.; SCHIFF, W. The psychology of touch. New Jersey: L.E.A. Publishers, 1991. 66 PIEKAS, Mari Ines. A descontrução do esquema gráfico aplicado ao ensino para crianças cegas. Dissertação de Mestrado, CEART/UDESC, 2010. Código Seminário Temático CISDAPE Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e Psicologia Ementa: Cr. CH 2 30 Professora Responsável Neli Klix Freitas Arte e Psicanálise: Leituras Escolhidas de Freud e Lacan. Arte e Psicologia: Simbolismo e Imaginação. Bibliografia: FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sai Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:Imago.vol.XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, Vol.XVII. 1989. JUNG, C.J.; JAFFÉ, A. Sonhos, Memórias e Reflexões. Petrópolis: Vozes, 1981. LACAN,J. (1964). O Seminário. Os quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, vol.11,1990. Código Seminário temático CAVSC Contemporizações - Artes visuais em Santa Catarina Cr. CH 4 60 Professora Responsável Sandra Makowiecky Ementa Cartografia das artes visuais em Santa Catarina, onde as questões plásticas delineadas entre meados do século XIX permitem 67 estabelecer conexões com a produção artística contemporânea, a partir de diversidade de personagens, cenários e enredos, em uma história que enfatiza a clave do anacronismo, onde as imagens e questões artísticas são concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações, sobrevivências e metamorfoses. Bibliografia ANDRADE FILHO, João Evangelista. (org). Arte contemporânea em Santa Catarina. Cadernos do MASC. Caderno 1. Florianópolis: Ind. Gráfica Agnus. Abril 2001. ARAÙJO, Adalice. Mito e magia na arte catarinense. Florianópolis: IOESC, 1979. CHEREM, R. M. ; MAKOWIECKY, S. . Corpo- paisagem: Premeditações para uma história da pintura na América Latina. ed. 1 Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 600. 121 p. MAKOWIECKY, Sandra. A representação da cidade de Florianópolis na visão dos artistas plásticos. 2003. 543 f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Programa de Pós-Graduação do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MAKOWIECKY, S.; CHEREM, R. M. Academismo e Modernismo em Santa Catarina. Ed 1.. Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 1. 705 p. MATTOS, Tarcísio; CÔRREA NETO, Ilmar; ANDRADE FILHO, João Evangelista (orgs). Martinho de Haro. Florianópolis: Tempo Editorial, 2007. MALRAUX, André. Museu imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000. NEVES FILHO, João Otávio. Arte contemporânea em Santa Catarina. Florianópolis: Editora Agnus Ltda. Cadernos do Masc, n.1, 2001. TURAZZI, Maria Inez ( org). Victor Meirelles, novas leituras. São Paulo: Studio Nobel, 2009. Código Seminário de Pesquisa Cr. CH Professor Responsável 68 CAVSC Seminário Avançado de Pesquisa 4 60 Antonio Carlos Vargas Sant’Anna Ementa Do projeto à dissertação: desenvolvimento e acompanhamento. Buscas epistemológicas e formulações conceituais a partir das dissertações: reflexão e análise em relação a escolhas empíricas e documentais, recortes e enfoques teórico-metodológicos. Bibliografia BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1996. BRITTES, B. & TESSLER, E. O meio como ponto zero: Metodologia de pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Edit.UFRGS, 2002. CHOAY, Françoise. A regra e o modelo. S.P.: Perspectiva, 2010. BIANCHETTI, L. & MACHADO, A. M. N. (orgs.). A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editora da UFSC, 2006. BOGDAN, R. & BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1994. DELEUZE, G.&GUATARRI, F. O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. CARVALHO, M.C.M. (org.) Construindo o saber: Fundamentos e técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1997. MINAYO, Maria Cecília Souza (org.) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. MOREIRA, H.; Caleffe, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: Projeto para mestrado e doutorado. S.P.: Hacker, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. S.P.: Cortez, 2009. Código Seminário de pesquisa Cr. CH Professora Responsável 69 4 CAVSC Seminário de desenvolvimento de pesquisa 60 Rosangela Miranda Cherem Ementa: Do projeto à tese: desenvolvimento e acompanhamento. Pesquisa em processos de criação artística e pesquisa sobre contextos artísticos. Os processos metodológicos e investigativos a partir das teses: diferentes possibilidades e enquadramentos (aspectos epistemológicos, formulações conceituais, interlocuções e paradigmas). Bibliografia BARTHES, R.O grão da voz. S.P.: Martins Fontes,2004. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. S.P.: Graal, 1988. BAUER, M. W. & GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. ECO, Umberto.. Os limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1999. ECO, Umberto.. A estrutura ausente. S.P.: Perspectiva, 2007. FLICK, Uwe. Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. MOLES, Abraham. A criação científica. S.P.: Perspectiva, 2010. MOTTA, M. (org) Michel Foucault. Estética: Literatura e Pintura, Música e Cinema. S.P.: Forense Universitária, 2001. PIGLIA,Ricardo. O último leitor. S.P. Cia das Letras , 2006. WANNER, Ma. Celeste Almeida( org.) Artes Visuais: Pesquisa Hoje. Publicação do Encontro Nacional de Pesquisa em Artes Visuais. Salvador: UFBA, 2001. ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: Um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Ed. Associados, 1998. Código Seminário temático SEEAV Seminário Especial: EAV Cr. CH 2 30 Professores Responsáveis Professores da linha Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada 70 uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina. Bibliografia A ser definida conforme a temática a ser ministrada Código Seminário temático SETHA Seminário Especial: THA Cr. CH 2 30 Professores Responsáveis Professores da linha Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina. Bibliografia A ser definida conforme a temática a ser ministrada Código Seminário temático SEPAC Seminário Especial: PAC Cr. CH 2 30 Professores Responsáveis Professores da linha Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada 71 uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina. Bibliografia A ser definida conforme a temática a ser ministrada 19.3. Atividades programadas Código ATI Atividades programadas Atividades Programadas Cr. CH 14 210 Ementa Atividades diversas relacionadas à difusão de resultados de pesquisa, participação e eventos de natureza científica, cultural e/ou artística de acordo com os respectivos projetos de pesquisa. Regulamentada em Resolução Interna do PPGAV – anexa a este projeto. 72 19.4. Disciplinas obrigatórias Código Disciplina Obrigatória Cr. CH Professores responsáveis DIO I Disciplinas Obrigatória 8 120 DIO II Ementa Disciplinas a serem elencadas pelo colegiado a cada semestre Bibliografia Referência bibliográfica específica de cada disciplina. 19.5. Seminário Redação de Tese Código Seminário Redação de Tese SRT I SRT II Seminário Redação de Tese Cr. CH Professor responsável 6 90 Orientador da tese Ementa Orientação da redação final da tese. SRT III Bibliografia Referência bibliográfica especifica para cada seminário 73 19.6 Seminários de Orientação Código Seminário orientação SER I Seminário Orientação Cr. CH Professor responsável 6 90 Orientador da Tese Ementa SER II Orientação da tese SER III Bibliografia Referência bibliográfica específica de cada seminário 20. SISTEMA DE CRÉDITOS Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada crédito a quinze (15) horas de aula teórica ou prática ou trabalho equivalente. O número mínimo de créditos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Artes Visuais é de 60 (sessenta), sendo 24 (vinte e quatro) em disciplinas, 24 (vinte e quatro) em Atividades Programadas, 12 (doze) Redação e Defesa da Tese. Dos créditos destinados a disciplinas, 8 (oito) poderão ser obtidos em outros cursos de doutorado reconhecidos pela CAPES, sempre que com recomendação do respectivo orientador, no período em que o estudante estiver cursando o Doutorado. O elenco de disciplinas do curso de Doutorado compreende disciplinas obrigatórias e optativas, dentre as quais o professor orientador, juntamente com seu orientando, comporá o plano de estudo. 74 As Atividades Programadas são regulamentadas por Resolução do PPGAV, e o acadêmico deve desenvolvê-las antes de realizar o Exame de Qualificação para o Doutorado. As Atividades Programadas desenvolvidas pelo aluno do PPGAV serão analisadas por uma Comissão de Atividades Programadas, que dará parecer, que será submetido ao Colegiado do PPGAV. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que atingir no mínimo o conceito C. Os alunos de Doutorado não graduados em Artes Visuais poderão cumprir, sem direito a créditos, nivelamento em disciplinas sistemáticas e históricas de graduação, oferecidas pelo Departamento de Artes Visuais, no primeiro ano de curso, ouvido o professor-orientador. Mediante proposta do orientador e a juízo do Colegiado, o aluno regularmente matriculado poderá aproveitar no Doutorado créditos obtidos em disciplinas como aluno especial. Créditos obtidos em diferentes programas de Doutorado poderão ser aproveitados, a critério do Colegiado, em caso de transferência de programa ou de realização de Pós-Graduação em diferentes níveis. Nenhum candidato será admitido à defesa de tese antes de obter o total dos créditos e de atender às exigências previstas no Regimento do PPAV. Para efeito das exigências previstas para a obtenção do grau de Doutor, os créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade de 60 meses. Ao finalizar cada disciplina o aluno terá no máximo um mês para a entrega do trabalho de conclusão da respectiva disciplina ou seminário; e o professor contará com um prazo máximo de um mês após receber os trabalhos dos alunos, para a entrega da correspondente avaliação na Secretaria do Programa. As disciplinas serão ministradas na modalidade presencial, sob a forma de preleção, seminários, discussão em grupo, trabalhos de pesquisa ou outros 75 procedimentos didáticos. Poderá ser utilizada carga horária na modalidade a distância conforme legislação própria. Créditos, ementa, conteúdo programático, bibliografia, pré-requisitos (quando houver) e informações sobre o sistema de avaliação deverão constar do programa de cada disciplina. 76 21. CORPO DOCENTE 21.1 Professor/Titulação/Instituição de origem PROFESSOR Regime de Titulação Instituição Trabalho Antonio Carlos DI Dr. UDESC IES onde obteve Ano da a Titulação Titulação Universidad Vargas Complutense, Sant’Anna Madrid, Espanha DI Célia Maria Dr. UDESC Pontifícia Antonacci Universidade Ramos Católica, PUC/SP José Luiz DI Dr. UDESC Kinceler 2000 2001 País Vasco Maria Cristina da Rosa Universidad del 1992 DI Dra. UDESC Fonseca Catarina, UFSC DI Dra. UDESC Batezat Duarte Regina Melim 2004 Federal de Santa da Silva Maria Lúcia Universidade Universidade de 1995 São Paulo, USP DI Dra. UDESC Cunha Pontifícia 2003 Universidade Católica, PUC/SP Rosangela Miranda Cherem DI Dra. UDESC Universidade de São Paulo, USP 1998 77 Universidade 2006 Federal de Santa Catarina, UFSC DI Sandra Dra. UDESC Makowiecky Universidade 2003 Federal de Santa Catarina, UFSC DI Sandra Regina Dra. UDESC Pontifícia Ramalho e Universidade Oliveira Católica, PUC/SP Yara Rondon DI Dra. UDESC Pontifícia 1998 2003 Universidade Guasque Araujo Católica, PUC/SP 1. Daniela Pinheiro Colaboradora Dra UFRGS PUC - RS 2008 Dr UFSC Universidade 2001 Machado Kern 2. Luiz Felipe Colaborador Federal de Santa Guimarães Soares Catarina 1.2. – Ambos aprovados nos colegiados da UDESC. 21.2 Relações Professor / Disciplina Professor Antonio Vargas Sant’Anna Disciplina Influências Místicas na Arte Metodologia da Pesquisa II Arte Pública na Contemporaneidade: José Luiz Kinceler Experiência e Produção de Sentido Arte Relacional nos Limites do real Maria Cristina da Rosa Fonseca Arte, tecnologias e formação docente 78 da Silva Ensino de Arte e Inclusão Maria Lucia Batezat Duarte Desenho infantil, cognição e comunicação (Ensino e Visualidade 2) Ensino de Artes Visuais e neurociência Fundamentos e Implicações (Ensino e Visualidade 1) Desenho infantil, Cognição e Comunicação (Ensino e Visualidade 2) Nara Tutida Milioli Intervenção no Espaço Público Sandra Regina Ramalho e Leitura de Imagens Oliveira Yara Rondon Guasque Araujo Ação Educativa em Espaços Culturais Artes das interfaces Artes Imersivas: Interfaces e Implicações Estéticas e Políticas Regina Melim Outros Espaços da Arte Rosangela Miranda Cherem Territorialidades Modernas e Contemporâneas Metodologia da Pesquisa I Sandra Makowiecky História, Arte e Cidade Teorias da História da Arte Celia Antonacci Ramos Políticas e poéticas da arte africana contemporânea no contexto da globalização O Urbano e Suas Intersemioses Neli Klix Freitas Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas Intersecções Entre Arte e Psicanálise 79 21.3 Relações Professor / seminário Professor (a) Nome do Seminário José Luiz Kinceler O Jogo Representacional na Arte Contemporânea: Reflexos e Táticas Maria Lucia Batezat Duarte O desenho infantil entre dois Séculos: as Concepções de Georges-Henri Luquet Desenho e Esquemas Gráficos – Bases para uma Educação Inclusiva Maria Cristina da Rosa Fonseca Educação e Cultura nas Artes Visuais da Silva Neli Klix Freitas Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e Psicologia Rosangela Miranda Cherem História da Arte como Operação de Hiper-texto Arqueografia da Presença Regina Melim Performance nas Artes Visuais Espaços Impressos Sandra Makowicky Contemporizações: Artes Visuais em SC Yara Rondon Guasque Araujo Das instalações interativas às live performance Todos os professores da linha de Seminário Especial de Processos Artísticos PAC Contemporâneos Todos os professores da linha Seminário Especial de Ensino das Artes Visuais EAV Todos os professores da linha Seminário Especial de Teoria e História das THAV Artes Visuais 80 21.4 Relações Professor/seminário de pesquisa Professor Nome do Seminário Rosangela Miranda Cherem Seminário de Desenvolvimento de Pesquisa I Seminário de Desenvolvimento de Antonio Vargas Sant’Anna Pesquisa II 21.5 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Doutorado PROFESSORES PERMANENTES NOME LINHA DE REGIME DE PESQUISA TRABALHO José Luiz Processos Kinceler Artísticos 40h - DI ATIVIDADES Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação extensão, pesquisa e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos) Yara Rondon Guasque Araujo 40h - DI Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho 81 de Conclusão de Cursos) Regina Melim 40h - DI Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos) 40h - DI Célia Antonacci Ramos Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos) Maria Cristina Ensino da Rosa Artes Visuais das 40h - DI Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, Fonseca da no curso de Licenciatura e Silva Bacharelado em Artes Visuais, bem como no Curso de Pedagogia a Distância. Orienta alunos de PósGraduação, extensão, pesquisa e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos). Atualmente coordena o PPGAV. Maria Lúcia Batezat Duarte 40h - DI Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, 82 no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos) 40h - DI Sandra Regina Ministra disciplinas na Pós- Ramalho e Graduação em Artes Visuais, Oliveira no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos). Coordenou o PPGAV no período entre os 2009 a 2011. 40h - DI Antonio Vargas Sant’Anna Teoria História Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, e no curso de Licenciatura e das Bacharelado em Artes Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos) Rosangela 40h - DI Ministra disciplinas na Pós- Miranda Graduação em Artes Visuais, Cherem no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho 83 de Conclusão de Cursos) 40h - DI Sandra Makowiecky Ministra disciplinas na PósGraduação em Artes Visuais, no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos de Pós-Graduação, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos). Exerceu, de 2008 a 2012, a atividade de Pró-reitora de Ensino de Graduação da UDESC. 21.6 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Mestrado PROFESSORES PERMANENTES MESTRADO NOME LINHA PESQUISA DE REGIME DE ATIVIDADES TRABALHO 40h DI Ministrará disciplinas no Mestrado em Nara Tutida Milioli Processos Artísticos Artes Visuais a partir de 2013, Ministra disciplinas no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos do Mestrado, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos). Exerceu, de 84 2008 a 2012, a atividade de Próreitora de Ensino de Graduação da UDESC. Neli Klix Freitas Ensino das Artes 40h DI Visuais Ministra disciplinas no Mestrado em Artes Visuais no curso de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais. Orienta alunos do Mestrado, de Iniciação Científica e de TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos). A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais não implicará na necessidade de contratação de novos professores membros do corpo docente do CEART, pois nossa proposta de crescimento está apoiada na incorporação de novos professores do Departamento de Artes Visuais, no Mestrado em Artes Visuais. O nosso corpo docente conta atualmente com doze professores permanentes no Mestrado. Desses, dez serão docentes no Doutorado, sendo que um conjunto deles está com solicitação de credenciamento em curso e que, no decorrer de 2012, novos doutores na área de Artes iniciarão atuando no Mestrado. A professora Nara Tutida Milioli, ingressante no programa em 2012, cumprirá o prazo de cinco orientações no Mestrado para iniciar sua atuação no Doutorado. A professora doutora Neli Klix Freitas continuará ministrando disciplinas na Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). No entanto, só estará credenciada para orientar no Mestrado em função do tempo limite para sua aposentaria compulsória. 85 As disciplinas de Mestrado e Doutorado serão compartilhadas pelos estudantes de ambos os cursos, podendo existir seminários especiais voltados a temáticas específicas de um ou de outro grupo. O Seminário de Pesquisa II será frequentado exclusivamente pelos alunos do Doutorado. Nossa proposta emerge da capacidade desse corpo docente e da produção intelectual que tem sido desenvolvida e deverá ser ampliada com os docentes recém contratados. O PPGAV surgiu no ano de 2006 e, desde então, não realizou nenhuma reforma curricular. Neste momento busca - a fim de qualificar o oferecimento do Doutorado - proceder pequenas mudanças como atualização de bibliografias, reformas nas ementas de algumas disciplinas e criação de outras capazes de atualizar o curso neste momento pois as disciplinas do Mestrado e Doutorado serão compartilhadas exceto a disciplina Metodologia da Pesquisa II, que será exclusiva para o Doutorado. Ressalva-se a incorporação de um seminário especial por linha a fim de manter o curso airado, com novas reflexões ao longo de sua caminhada. Esse seminário poderá receber professores visitantes, que deverão ter credenciamento próprio conforme regimento do curso. 21.6 Sínteses das atividades Professor doutor Antonio Carlos Vargas Sant’Anna [email protected] Doctorado en Bellas Artes - Pintura Concepto y Prác. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. Pós-Doutorado na Universitat de Barcelona, UB, Espanha. Projeto de Pesquisa: Imagética Grotesca: Projeto teórico-prático de desenvolvimento de imagens visuais e reflexões sobre o uso da violência e do sexo explícito. 86 Descrição: O projeto é continuação da investigação GROTESCO, do mesmo autor, finalizada em julho de 2007. Trata-se de projeto teórico-prático que propõe a realização de imagens artísticas apoiadas sobre os conceitos de Grotesco em paralelo a investigações teóricas que identificam a presença de características grotescas na produção contemporânea de artes plásticas e de Teatro. No que se refere à investigação teórica, a metodologia utilizada serve-se de pesquisa bibliográfica de artigos de críticos e teóricos que analisam a arte contemporânea. No que tange às estratégias visuais para a construção das imagens, são utilizadas apropriações de imagens artísticas tradicionais da História da Arte e outras não artísticas captadas através da Internet e manipuladas digitalmente de forma a possibilitar a construção de novas visualidades. Posteriormente são impressas e/ou trabalhadas com técnicas tradicionais de pintura e apresentadas através de exposições coletivas ou individuais no Brasil e/ou no Exterior. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: O professor encontrava-se afastado da UDESC no período de seleção de alunos, turma 2011. Dissertações defendidas sob sua orientação: 1.Talita Esquivel. Corpo grotesco - 2009. 2.Diego Rayck da Costa. Locus suspectus; o desenho no espaço e nos espaços do desenho - 2009. 3. Flávia de Lima Duzzo. A fatura pictórica na obra de Fábio Miguéz - 2007 Professora doutora Célia Maria Antonacci Ramos [email protected] 87 Projeto de Pesquisa: Expressões artísticas africanas e afro-descendentes contemporâneas O projeto pesquisa os processos de criação e as poéticas expressas na arte africana contemporânea, levando em conta questões atuais do macro-sistema da cultura – suas fronteiras econômicas e sociais – e as políticas das exposições e fóruns de debate no sistema das artes. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: 1. Luzia Renata da Silva Dissertações defendidas sob sua orientação: 1. Elisa Rodrigues Dassoler - Coletivo Arte na Periferia: por uma outra dimensão territorial das artes visuais - 2011 2. Araceli Cecília Nichelle - O que está dentro fica, o que está fora se expande: 3Nós3. - 2010 3. Pedro Luiz Wanderley Teixeira - [email protected], um rolê pelas ruas da cultura digital - 2010 4. Miguel Etges Rodrigues - Andante, Caminhante, Passante, Pedestre: ensaio fotográfico de passageiros urbanos - 2009 5. Francielly Rocha Dossin - Monumento horizontal: O corpo negro além do racismo e da negritude - 2009 6. Rosângela Aparecida Becker Inácio - Suspiros - fronteiras e contaminações 2008 Professor doutor José Luiz Kinceler – [email protected] 88 Doutorado em Escultura como práctica y límite - Universidad del País Vasco (2001). Pós-Doutorado em Arte pública pela UFF-RJ (2010). Projeto de Pesquisa: Título do Projeto: Horta vertical saber – uma plataforma de saberes e desejos compartilhados em arte pública com a comunidade do Monte Cristo. Esta pesquisa tem como parceiros a Comunidade do Monte Cristo, por meio dos agentes sociais que desenvolvem o Projeto “Revolução dos Baldinhos”. Tendo como destaque o cruzamento entre o uso de referentes e de processos criativos que estimulem o convívio e a produção de descontinuidades, o objetivo é desencadear a criação de novas conexões e estratégias não convencionais vinculadas a Arte Relacional em sua forma complexa. Visa propiciar que o processo criativo aconteça de forma coletiva e descentralizada a todos os participantes, de modo que a autoria seja diluída durante a realização das hortas verticais. ORIENTANDOS EM ANDAMENTO: 1. Júlia Amaral ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS: 1. Claudia Washington - Trânsito a Margem do Lago. 2011. 2. Janice Martins Sitya Appel - Hortas comunitárias na Barra da Lagoa agenciamentos colaborativos em arte pública de novo gênero. 2011. 89 3. Nicole Chagas Lima - Regimes de Luz: a fotografia na produção de descontinuidades. 2011 4. Ana Matilde Pellarin de Hmeljevski - Fundamentações e Prática de Processos Artísticos Contemporâneos em Arte Pública. 2009. 5. Adriana Barreto Costa Pereira - Entre nós - articulações artísticas contemporâneas. 2008. 6. Marcelo Simon Wasen - Processos colaborativos, contaminações e jogos de alteridade em arte pública: experiências na criação de uma rádio comunitária. 2008. 7. Tatiana Rosa dos Santos - Outras Vias de Acesso - Projeto Colaborativo junto aos Catadores da Costeira do Pirajubaé. 2008. 8. Paulo Damé - Inserindo Dispositivos Relacionais: Táticas Artísticas para Desacelerar. 2007. 9. Gabrielle Althausen - Beijuras. 2007. Professora doutora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva [email protected] Doutora em Engenharia de Produção, linha Mídia e Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Estágio de Pós-doutorado na Universidad de Sevilla – Sevilla – Espanha (2010) Estágio de Pós-doutorado no Instituto Universitário Del Arte – Buenos Aires – Argentina (2011) 90 Projeto de Pesquisa: Criação e Consolidação do Laboratório Virtual de Arte Interativa para Públicos Especiais – LAVAIPE O projeto de pesquisa tem como objeto de estudo identificar como a pessoa cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos, pretendemos identificar as possibilidades de interação estética do cego com as proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro momento, propomos a criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no segundo momento, levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O projeto conta com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas experiências poderão desenvolver protótipos que auxiliem, também, o deslocamento na vida diária das pessoas portadores de deficiência visual. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: 1. Judivânia Maria Nunes Rodrigues 2. Giovana Bianca darolt Hillsheim 3. Larissa Antonia Bellé 4. Janine Alessandra Perini Dissertações defendidas sob sua orientação: 1. Katyuscia Sosnowski. Professores e o ensino de artes visuais online: uma interação multicultural-crítica. 2011. 91 2. Priscila Anversa. O que pensam as famílias sobre a formação artística dos filhos com deficiência? Com a palavra, as mães. 2011. 3. Adriane Cristine Kirst. As aprendizagens do público com deficiência visual: uma experiência de diálogo com a Arte Contemporânea. 2010. 4. Cristiane Higueras Simó. O estado da arte das teses acadêmicas que abordam arte e inclusão. Um recorte de 1998 a 2008 no Brasil. 2010. Professora doutora Maria Lúcia Batezat Duarte [email protected] Doutorado em Artes, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, ECA/USP, 1995. Estágio de pós-doutorado: Universidade de Paris I, Sorbonne, França, 2006. Projeto de Pesquisa: Desenho infantil e desenho na invisualidade 2 (2011-2012) Visa digitalizar, organizar e, especialmente, analisar material produzido por crianças visuais e invisuais entre os anos 2007 e 2011, e arquivados no LabDIA (Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente). Durante este período foram realizadas investigações longitudinais e transversais sobre o desenho infantil e o desenho na invisualidade, envolvendo estudos de casos exploratórios controlados, com a utilização de propostas de desenho e outros instrumentos de investigação, bem como o acompanhamento sistemático do desenhar infantil sem que o investigador oferecesse uma proposta além do material de trabalho. 2. Invisualidade e imagens tátil-visuais: pesquisa, pós-graduação e formação docente (2009-2012) 92 Este projeto CAPES/PROEX, para Educação Especial, reúne o trabalho de investigação desta orientadora e seus orientandos na área de Educação Especial com ênfase na invisualidade (crianças e adolescentes cegos) e na produção e leitura de desenhos tátil-visuais. Visa ações que permitam a relação entre pesquisa e formação docente. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: 1. Audrey Hojda 2. Priscyla Raquel da Silva 3. Antonia Chaves Barcellos Wallig 4. Ana Lúcia Oliveira Fernandez Gil Dissertações defendidas sob sua orientação: 1. Alessandra Klug. "O desenho infantil em seu cotidiano: imagem, cultura lúdica e socialização", 2007. (Blumenau, SC) 2. Marice Kincheski Fassina. "Desenhação - Um estudo sobre o desenho infantil como fonte de múltiplas possibilidades no ensino fundamental", 2008. (Curitiba, PR) 3. Camilla Carpanezzi La Pastina. "As imagens do cotidiano em diálogo com o desenho infantil: um estudo com crianças de 8 e 10 anos em uma escola urbana e uma escola rural", 2008. (Curitiba, PR) 4. Marcia Cardeal. "Ver com as mãos - A ilustração tátil em livros para crianças cegas", 2009. (Brusque, SC) 5. Mari Ines Piekas. "A desconstrução do esquema gráfico aplicado ao ensino de desenho para crianças cegas", 2010. (Curitiba, PR) Professora doutora Rosângela Miranda Cherem 93 [email protected] Doutora em História pela USP (1998) e Doutora em Literatura pela UFSC (2006); Projeto de Pesquisa: Imagem-acontecimento: uma história das persistências e consistências da arte moderna na atualidade. Utilizando os acervos imagéticos e referenciais teórico-conceituais já apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO NA AMÉRICA LATINA (realizada entre agosto de 2006 a julho de 2008), bem como da pesquisa CORPUS e OPUS: PREMEDITAÇÕES PARA UMA HISTÓRIA E TEORIA DA PINTURA NA AMÉRICA LATINA (realizada entre agosto de 2008 a julho de 2010), a presente pesquisa deverá construir uma espécie de cartografia, onde as questões plásticas delineadas entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem estabelecer conexões com a produção artística a partir da segunda metade do século XX. Procurando reconhecer na diversidade de personagens, cenários e enredos uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos tanto foram partilhados como persistem enquanto significações singulares, enfatiza-se a clave do anacronismo, uma vez que as imagens e questões artísticas são concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações, sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na atualidade. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: 1. Joana do Amarantes 2. Daiana Schvartz 3. Erika Yamamoto Lee. Jum Nako 4. Sabrina Maurilia dos Santos Dissertações defendidas sob sua orientação: 94 1. Carolina Votto Silva: HO e os Newyorkaises: Escrita, Processo e Pensamento em Trânsito. 2. Wagner Jonasson da Costa Lima: Arthur e o Efeito Cinema na Arte Contemporânea. 3. Amanda Cifuente: Embates, Nuances e Desdobramentos: Questões para Pensar a Autoria na Obra de Arte. 4. Aletea Cristine Hoffmeister Mattes: Sonho-Corpo-Arcádia: a produção artística de Elaine Tedesco e suas articulações com o espaço urbano. 5. Vera Maria Bagatoli: (Des-)dobramentos sobre o corpo. Abismos superficiais: paradoxos do ornamento nas artes visuais 6. Jefferson Wille Kielwagen: Abismos superficiais: paradoxos do ornamento nas artes visuais. 7. Ana Emilia Jung: Robert Frank e a operação de montagem no campo do olhar. 8. Deborah Alice Bruel Gemin: A Presença da Alegoria na Arte Contemporânea. 9. Atila Ribeiro Regiani: Obra Paradoxo: Texto Possível? 10. Roberto Freitas: Palavra, Luz e Cortina. 11. Patrícia Laus Mattos. Ilusão e Delírio: as Sombras do Sagrado na Pintura. Professora doutora Regina Melim [email protected] Doutorado em Comunicação e Semiótica – Artes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Projeto de Pesquisa: Exposições Impressas 95 O projeto de pesquisa tem como objetivo a análise e reflexão, simultâneas a ações propositivas, acerca de práticas curatoriais destinadas ao espaço de publicações impressas. Parte-se da hipótese de que outros formatos expositivos (exposições impressas) possibilitam a dilatação do conceito de exposição. Dilatação essa que se estende também às funções de curador e artista, e que no decorrer do processo tendem a se mostrarem muito mais sobrepostas, permeáveis e interpenetráveis entre si. Orientandos em andamento no PPGAV-Mestrado: 1. Andre Luiz Rigatti 2. Gleyce Cruz da Silva Gomes 3. Silvia Regina Mayer Teske 4. Fabio dos Santos Morais Dissertações defendidas sob sua orientação: 1. Débora M Santiago: Espaço Fluído. 2. Edmilson Vasconcelos: OBRASISTEMA= OBRA DE ARTE + SISTEMA: Três casos. 3. Giorgia Mesquita: O Pitoresco. 4. Roberto Moreira Jr: Práticas Artísticas Contemporâneas: articulação entre as diferentes esferas do circuito. 5. Bruna Mansani: Irreconhecível e Sutil no Espaço de Vivência Cotidiana: análise de situações e procedimentos performativos de uma prática artística. 6. Vanessa Schultz: Lugar-Publicação: Artistas e Revistas. 7. Cleverson Luiz Salvaro. Circuitos Permeáveis. 96 8. Felipe Prando: Banca 2 - Dissertação: uma exposição do Projeto [ Paisagem Fronteira ]. 9. Tatiana Cavalheiro Sulzbacher. Laboratório no Museu: práticas colaborativas dentro de instituições. 10. Roberta Hammel Tassinari. Raciocínio pictórico: campos de cor no espaço. Professora doutora Sandra Regina Ramalho E Oliveira [email protected] Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - BR Pós-doutorado em Semiótica Visual pela Université des Sciences et Technologies de Lille - FR Projeto de Pesquisa: A edificação teórico-metododológica de Eric Landowski e suas possibilidades na abordagem da arte contemporânea Trata-se de um estudo inicialmente teórico, que culminará com um estudo de caso. Pretende-se ler e traduzir a obra de Eric Landowski, Passsions sans nom (Paris, Presses Universitaires de France/PUF, depositado em 2004), ainda não disponível em português, o qual contém extensivamente a produção intelectual deste importante semioticista francês nos últimos anos, após a morte de A. J. Greimas, em 1992, sendo que a cada capítulo traduzido e estudado será produzido um artigo a respeito, a exemplo do que foi feito com a Introdução, que foi objeto de um artigo aprovado e apresentado no último Congresso Internacional da Associação Brasileira de Semiótica, em maio passado, em São Paulo, na Universidade Anhembi-Morumbi. Após a conclusão da tradução e dos artigos, pretende-se proceder a um estudo de caso, tendo como objeto um trabalho representativo da arte contemporânea e, aplicando-se esses novos fundamentos teórico- 97 metodológicos, pretende-se adotá-lo para efeitos de referência para outros estudos subseqüentes, aulas, dissertações, sempre tendo como problema o acesso às significações e efeitos de sentido de produções da arte, conforme a produção de cerca de vinte anos desta pesquisadora proponente, e neste caso específico, da arte contemporânea. Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais: 1. Sandrine Allain 2. Andrea Bertoletti 3. Samira Oliveira 4. Patrícia Peruzzo Dissertações defendidas sob sua orientação: 1. Sandra Conceição Nunes. Inter-relações entre Linguagens no Ensino de Arte. 2. Karin Zapelini Orofino: Relações entre público e arte contemporânea: propostas educacionais para espaços expositivos. 3. Maria Helena Rosa Barbosa: Museus de Arte: desafios contemporâneos para adoção de políticas educacionais. 4. Amanda Caroline Zavataro do Nascimento. O Grotesco em uma busca de efeitos de sentido de estranhamento. 5. Lilian Lacerda de Carvalho. Signatura Rerum - a Marca das Coisas. 2008. 6. Maria da Glória Weissheimer. Leituras de Imagens no Sincretismo da Propaganda de TV. 7. Rosane Fernandes Kronbauer: Convites para a arte em sínteses de significação: um estudo de imagens. 8. Silemar Maria Medeiros da Silva. O projeto oficina de arte da Rede Pública Municipal de Educação de Criciúma: uma proposta para a formação do sujeito. 9. Maria Ivonete Jeremias Cardoso. Diversidade lingüística: o julgamento social que os falantes fazem do próprio comportamento lingúístico e sobre o falar alheio. 98 10. Edite Volpato. A interpretação de imagens visuais com vistas a uma abordagem interdisciplinar. 11. Sandra Maria Correia Fávero. Arte ou não: uma abordagem de aspectos relacionados à formação de paradigmas estéticos do público. 12. Ivane Angélica Carneiro. Nós que aqui estamos por vós lamentamos: a relação do público com a arte contemporânea. Professora doutora Sandra Makowiecky [email protected] Projeto de Pesquisa: Imagem-acontecimento: contemporizações da modernidade artística em Santa Catarina- CNPQ 2011- Processo: 470762/2011-0- Contemplada no Edital Universal Utilizando os acervos imagéticos e o referencial teórico-conceitual já apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO EM SANTA CATARINA, desenvolvida de agosto de 2007 até julho de 2010, a presente pesquisa deverá construir uma espécie de cartografia onde as questões plásticas delineadas entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem estabelecer conexões com a produção artística contemporânea a partir da segunda metade do século XX. Assim, procura-se reconhecer na diversidade de personagens, cenários e enredos, uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos tanto foram partilhados como proporcionaram significações singulares. Porém, enfatizando a clave do anacronismo, as imagens e questões artísticas são concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações, sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na atualidade. Este projeto será desenvolvido em consonância com o projeto: IMAGEMACONTECIMENTO: UMA HISTÓRIA DAS PERSISTÊNCIAS E CONSISTÊNCIAS DA ARTE MODERNA NA ATUALIDADE, coordenado pela Profª. Rosângela de 99 Miranda Cherem. Ocorrendo em concomitância e parceria, possui os mesmos fundamentos teórico-metodológicos, bem como a mesma matriz bibliográfica, entretanto, com atenção voltada aos objetivos específicos da presente pesquisa. Dissertações em andamento: 1. Daniela Souto 2. Fabiana Didone 3. Clediane Lourenço 4. Lilian Patrícia Barbon Dissertações defendidas: 1. Marcelo Pereira Seixas. Arte Pública em Florianópolis: um estudo de "permanências" instaladas nos espaços da cidade. 2012. 2. Aline Carmes Krüger. Fragmentos de uma coleção: as obras de arte em papel de Franklin Joaquim Cascaes. 2011. 3. Ana Lucia Moraes de Oliveira. A arte de expor e a arte exposta: a ética do olhar de Lina Bo Bardi. 2011. 4. Fernanda Maria Trentini Carneiro. Sobre anjos e suas asas na arte. 2010. 5. Luciana Estevam Barone Bueno. O paranismo e as artes visuais. 2009. 6. Luciane Ruschel Nascimento Garcez. Hubert Duprat e a poética do revestimento. 2009. 7. Elke Otte Hulse. As tramas dos tapeceiros narradores: técnica e criação. 2009. 8. Alice de Oliveira Viana. A persistência dos rastros: presença do art-déco na arquitetura de Florianópolis. 2008. 100 Professora doutora Yara Rondon Guasque Araujo [email protected] Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003); Descrição: Arte, ecologia e redes pressupõe uma pesquisa interdisciplinar relacionada às questões do meio ambiente e à teia de colaborações. O projeto abarcará uma pesquisa bibliográfica focando o percurso do naturalista viajante Fritz Müller em Santa Catarina no século XIX. Também desenvolverá como obra artística Mar Memorial Dinâmico - sistema embarcado de sensoriamento dando continuidade às realizações das instalações interativas Mar Memorial Dinâmico e Mar Memorial Dinâmico - Surroundings que resultaram do projeto Visualização do Manguezal Ratones. Orientando em andamento: João José de Maracajá Daltro. Por uma abordagem teórica das novas mídias como arte. Início: 2010. Dissertações defendidas sob sua orientação: 1.João Müller Haddad. Do Frame à Pintura. 2009. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Universidade do Estado de Santa Catarina. 2. Luana Marchiori Veiga. Poética da esquiva [modos como a arte colabora para a produção de subjetividades que escapam às sociedades de controle]. 2008. 3. Silvia Regina Guadagnini. Imersão e Interação nas instalações interativas de três artistas brasileiros: Diana Domingues; Equipe Interdisciplinar SCIArts e Gilbertto Prado. 2007. 4. Sandra Albuquerque Reis Fachinello. Ecos digitais - processos poéticos. 2007. 21.7 Atividades Complementares 101 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS PROFESSORES DO PPGAV Além da atuação no próprio Programa, os docentes do PPGAV-UDESC atuam na Graduação em Artes Visuais. Também participam como palestrantes, membros de bancas, avaliadores, mediadores em eventos, consultores ad hoc ou pareceristas em instituições de fomento, seleção de trabalhos para eventos, revistas científicas, centros de pesquisa e programas congêneres, em Universidades (UFSC, UFSM, UFES, USP, PUC/SP, entre outras). Todos os docentes membros da Linha de Pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos desenvolvem sua poética paralelamente, em processos e eventos relacionados ou co-relacionados às suas atividades de pesquisa. Alguns docentes das outras linhas, em menor intensidade, também desenvolvem atividade expositiva e de curadoria. Todos os docentes atuam em Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq, alguns como líderes, sendo que a produção dos grupos cada vez mais se relaciona com as atividades do PPGAV/UDESC. A UDESC concede carga horária docente exclusivamente para pesquisa, além das horas alocadas para aulas e preparação de aulas e orientações. Todos os professores atuantes em 2010 são permanentes, vinculados ao quadro da UDESC em 40 horas com Dedicação Integral. Os docentes Maria Lúcia Batezat Duarte, Yara Rondon Guasque Araújo, Célia Maria Antonacci Ramos, Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, Sandra Regina Ramalho e Oliveira e José Luiz Kinceler também desenvolvem atividades de extensão, por meio de programas, projetos, eventos e/ou cursos. Os membros do corpo docente do PPGAV-UDESC ainda atuam como conselheiros, membros, dirigentes ou associados, nas seguintes instituições: Conselho Universitário da UDESC; 102 Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina; Conselho Curador do Museu de Arte de Santa Catarina/MASC; Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas/ANPAP; Association Internationale des Critiques d´Arts/AICA-UNESCO; Associação Brasileira de Críticos de Arte/ABCA; International Society of Education Through Art/InSEA; Federação de Arte-Educadores do Brasil/FAEB; Association Internationale de Sémiotique Visuele/AISV; Comitê Brasileiro de História da Arte; Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura/ABCiber; Associação Brasileira de Pesquisadores Universitários em História/ANPUH, Associação de Arte -Educadores de Santa Catarina – AAESC; Associação de Pesquisadores em Educação – ANPED, entre outros. 21.8 Resumos das Publicações De 2008 a 2011, tivemos o seguinte quadro resumido de publicações: Professores Periódicos Periódicos Internacionais Antônio Vargas 1. SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A ; Sant’Anna OLIVETTO ; Segantini . CONSIDERAÇÕES SOBRE O GROTESCO COMO ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA. Art& (São Paulo. 103 Online), v. 11, p. http://www.revi, 2009. Célia Maria A. Ramos 1. RAMOS, Celia M. Antonacci ; DOSSIN, F.. Fronteiras, ou a Outra Margem? Os Ensaios de Geopoética de Barthélémy Toguo. Palíndromo, v. 5, p. 101-121, 2011. 2 RAMOS, Celia M. Antonacci ; Dassoler, Elisa. PEU PEREIRA Coletivo Arte na Periferia. Palíndromo, v. 5, p. 225-234, 2011. Maria Cristina 1. .FONSECA da SILVA, M. C. R. . 1.FONSECA da da Rosa F. da Usos da tecnologia por adolescentes SILVA, M. C. R. ; na aula de arte: uma proposta crítica. BELLE, L. . Revista Científica/FAP (Curitiba. Museos virtuales: Online), v. 8, p. 61-77, 2011. una mirada a Silva partir de la 2. FONSECA da SILVA, M. C. R. . O inclusión. professor de arte na esfera da Educación inclusão em classes regulares. Artística. Revista Revista Concinnitas, v. 01, p. 25-35, de Investigación, 2010. v. 02, p. 53-58, 3. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; KIRST, A. . Quando o Público Cego Vai ao Museu de Arte. Revista Digital do LAV, v. II, p. 01-11, 2009. 4. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; VIANA, B. M. ; LARCHER, T. C. . Design, acessibilidade e inclusão: uma investigação a partir da arte. DAPesquisa, v. 02, p. 60-70, 2009. 5. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; MOREIRA, D. A. ; VIANA, B. M. . O Ensino de Artes na contemporaneidade: uma experiência 2011. 104 metodológica de ensino de arte para crianças surdas. DAPesquisa, v. 02, p. 121-131, 2009. 6. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; LARCHER, SOCIAL: T. o C. design . INCLUSÃO como parte integrante no ensino da arte. Revista Educação, Artes e Inclusão, v. 01, p. 39-48, 2009. 7. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; MOREIRA, D. A. ; SANTOS, S. M. . Objeto Pedagógico: Relatando o Ensino de Arte Em classes Inclusivas. DAPesquisa, v. 03, p. 31-39, 2008. 8. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; KIRST, A. . Museu de Arte, inclusão da pessoa cega, desafios do educativo. DAPesquisa, v. 03, p. 0110, 2008. 9. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; SIMO, C. H. . Objetos Pedagógicos/atividades lúdicas para a compreensão da arte e para a inclusão sócio - cultural. DAPesquisa, v. 3, p. 14-24, 2008. 10. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; KIRST, A. . Inclusão e Arte: Processos de democratização do Acesso de Pessoas com Cegueira no Museu. Revista Digital Art&, v. 10, p. 18, 2008. 1. DUARTE, M. L. B.. A Possibilidade de Maria Lúcia B. Produção e Leitura de Desenhos Tátil-visuais 105 Duarte por Crianças e Adolescentes Cegos. Revista Brasileira de Tradução Verbal, v. 5, p. 1-14, 2010. 2. DUARTE, M. L. B. ; COUTINHO, Rejane . Diálogo sobre o desenho infantil. Revista Palíndromo, v. v.1, p. 135-151, 2009. 3. DUARTE, M. L. B. . A imitação sensóriomotora como uma possibilidade de aprendizagem do desenho por crianças cegas, Revista Digital Ciências&Cognição, ISSN 1806-5821, p. 14-26, Principal Publicação do ano de 2008. Ciências & Cognição (UFRJ), v. 13, p. 14-26, 2008. 4. La Pastina, C. C. ; DUARTE, M. L. B. . Reflexões sobre desenho infantil, memória e percepção. Contrapontos (UNIVALI), v. 8, p. 113-127, 2008. 5. DUARTE, M. L. B. . Sobre o desenho infantil e o nível cognitivo de base. DAPesquisa, v. V1,, p. 1-12, 2008. 1. MELIM, Regina. Como garrafas lançadas Regina Melim ao mar. Catálogo do 32 Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo, pp. 261-267, São Paulo, 2011. 2 . VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Plataforma de agenciamentos como trabalho artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67, Universidade de Belas Artes, Lisboa, 2010. 3. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Iniciativas Impressas. DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, UDESC, Florianópolis, 2010. 106 1. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Plataforma de agenciamentos como trabalho artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67, 2010. 2. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Iniciativas Impressas. DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, 2010. 3. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A Fotografia como documento primário de Performance nas Artes Visuais. Crítica Cultural, v. 3, p. 7, 2008. 4. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A Fotografia como documento primário de Performance nas Artes Visuais. Crítica Cultural, v. 3, p. 7, Unisul, Florianópolis, 2008. 1. CHEREM, R. M. . Um Intelectual de Rosângela Miranda Cherem Extimidades - entrevista com o Prof. Dr. Raul Antelo (UFSC). Palíndromo, v. 1, p. 257-283, 2010. 2. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . As cidades oníricas de Hugo Mund Júnior. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009. 3. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. . Dupla e sonho (Orientanda de Iniciação científica, Letícia Weiduschadt, recebeu o PRÊMIO MÉRITO UNIVERSITÁRIO CATARINENSE). DAPesquisa, v. 3, p. 1-6, 2009. 4. CHEREM, R. M. ; TOMMASI, M. . Notas para pensar a imagem como acontecimento 107 na filmografia de Hassis. DAPesquisa, v. 3, p. 1-8, 2009. 5. CHEREM, R. M. ; BRIGNOL, Juliani Moreira . Notas para uma relação entre a história da arte e o brinquedo. DAPesquisa, v. 3, p. 1-8, 2009. 6. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . O erotismo na arte acadêmica e moderna da América Latina. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009. 7. CHEREM, R. M. ; NUNES, K. ; WEIDUSCHADT, L. ; MENEZES, P. ; TOMMASI, M. ; BRIGNOL, L. M. . Observações sobre os retratos em Víctor Meirelles. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009. 8. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. . Permanência e deriva: o cais de Martinho de Haro. DAPesquisa, v. 3, p. 1-6, 2009. 9. CHEREM, R. M. . No Campo das Semelhanças Deslocadas e das Proximidades Empáticas. Crítica Cultural, v. 4, p. 193-203, 2009. 10. CHEREM, R. M.. O corpo como imagem, a imagem como corpo, academicismo e modernismo na América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. 11. CHEREM, R. M. ; GIL, A. L. O. F. . Contaminações e desvios nas pinturas da América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 111, 2008. 12. CHEREM, R. M. ; JUNG, A. E. . Dizer e ver uma série fotográfica de Robert Frank. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. CHEREM, R. M. ; GEMIN, D. A. B. . Pintura Contemporânea: sua carne, sua 108 alegoria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008. 13. CHEREM, R. M.; NUNES, K. . Figurações da morte na obra de Francisco Goitia. DAPesquisa, v. 1, p. 111, 2008. 14. CHEREM, R. M. ; W.KIELWAGEN, J. . Renitências da imagem. DAPesquisa, v. 1, p. 1-12, 2008. 15. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. . Infância e melancolia, uma abordagem em três estações. DAPesquisa, v. 1, p. 1, 2008. 16. CHEREM, R. M. ; ARAUJO, R. . Caleidoscópio, montagem e sintoma. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. CHEREM, R. M. . Notações para uma História da Cultura na América Latina. Esboços (UFSC), v. 19, p. 177-186, 2008. 1. MAKOWIECKY, S. ; OLIVEIRA, V. B. . Sandra Makowiecky Jandira Lorenz: O mundo como desenho. DAPesquisa, v. n 8, p. 334-354, 2011. 2. FERNANDEZ, B. P. M. ; MAKOWIECKY, S. . Esquemas e Correções : um capítulo popperiano na moderna história da arte (e seus problemas). Artefilosofia (UFOP), v. 10, p. 135-146, 2011. 3. MAKOWIECKY, S. . Ilha de Santa Catarina, séculos XVIII e XIX - Artistas viajantes e o estranhamento da paisagem. 19&20 (Rio de Janeiro), v. 4, p. 4, out./dez20, 2010. 4. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Retrato e autorretrato em Vilma Villaverde - um percurso da memória. Revista Estúdio, v. 1, 109 p. 111-115, 2010. 5. MAKOWIECKY, S. ; GARCEZ, L. . O sagrado na imagem, o ouro na arte: montagem, atravessamento e perda. Revista Concinnitas virtual, v. 1, p. 97/14-103, 2009. 6. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. . A coleção como acontecimento. DAPesquisa, v. 2, p. 1-14, 2009. 7. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. . A obra de arte no limbo da memória - notas a partir da formação de arquivos da pesquisa "Academicismo e Modernismo em Santa Catarina".. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009. 8. MAKOWIECKY, S. . Aldo Beck: narrativa visual de uma cidade e sensibilidade moderna. DAPesquisa, v. 2, p. 1-9, 2009. 9. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Domingos Fossari na memória - a trajetória de um artista. DAPesquisa, v. 2, p. 1-10, 2009. 10. CARNEIRO, F. M. T. ; MAKOWIECKY, S. . Tércio da gama: o pintor de um imaginário ilhéu. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009. 11. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . O ornamento de Pedro Paulo Vechietti. DAPesquisa, v. 2, p. 1-7, 2009. 12. VIANA, A. O. ; MAKOWIECKY, S. . Imagens do desejo de modernidade: arquitetura moderna em Florianópolis. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008. 13. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . A tapeçaria contemporânea e o simulacro: 110 Conhecimento técnico e processo criativo na tapeçaria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. 14. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. . Arquivos: sobre os limites e os destinos de uma pesquisa. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008. 15. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. . Retratos negros e buracos. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. 16. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Referências barrocas nos casulos de ouro de Hubert Duprat. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. 17. BUENO, L. E. B. ; MAKOWIECKY, S. . O impacto da alfabetização visual paranista respondendo ao ideal republicano. DAPesquisa, v. 1, p. 1-9, 2008. 18. MAKOWIECKY, S. . As cidades e as narrativas plásticas modernistas. DAPesquisa, v. 1, p. 1-17, 2008. 19. MAKOWIECKY, S. . O tempo de Victor Meirelles e a cidade de Florianópolis. 19&20 (Online), v. III, p. 4, 2008. 20. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Possíveis Olhares e Atravessamentos na Obra de Hubert Duprat. Revista Ohun, v. ANO 4, p. 116-140, 2008. 1. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Questões Sandra Regina Ramalho e Oliveira da Moda, questões das "linguagens" visuais: intertextualidades possíveis. Modapalavra Eperiódico, v. 4, p. 3-11, 2011. 2. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . A 111 formação do professor pesquisador e a mediação pedagógica. Revista da Fundarte, v. 1, p. 08-12, 2011. 3. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Breve Análise de Fotografias de Pierre Verger: o evidente e o sutil. Cine Cachoeira - Revista de Cinema da UFRB, v. III, p. 1-10, 2011. 4. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; BARBOSA, M. H. R. . MASC: um museu em busca de identidade. Patrimônio e Memória (UNESP), v. 6, p. 30-57, 2010. 5. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Arte na escola e a necessária presença da produção contemporânea. Presente! (Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica), v. 17, p. 28-35, 2009. 6. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; GASPAR, Débora da Rocha ; OLIVEIRA, G. A. R. E. . Uma contribuição da semiótica para a comunicação visual na área da saúde. Interface. Comunicação, Saúde e Educação, v. v13, p. 409-420, 2009. 7. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; JUNQUEIRA, F. M. ; AZEVEDO, M. L. . Transarte III - Transdisciplinaridade e intersemioses no Ensino da Arte. DAPesquisa, v. 3, p. 1-12, 2008. 8. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. . Projeto Transarte - Terceira Etapa. DAPesquisa, v. 3, p. 1-11, 2008. 9. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. ; 112 GASPAR, Débora da Rocha . Transarte ou Interarte. DAPesquisa, v. 3, p. 1-13, 2008. Yara Rondon G. Araújo 1. ARAUJO, Y. R. G. ; CARDOSO, C. O. ; 2. GUASQUE, CARNEIRO, Edgar . Explorando o MUPE Y. . The city como mídia locativa na plataforma as a Medium participativa Manguezal Ratones. in Mcluhan DAPesquisa , v. 3, p. 01-04, 2009. and Flusser. 3. GUASQUE, Y. . A cidade como um Flusser medium em Mcluhan e Flusser. Flusser studies - studies - Multilingual Journal for Cultural and Multilingual Media Theory , v. 6, p. 01-12, 2008. Journal for Cultural and 4. GUASQUE ARAUJO , Y. . Visualização do Media maguezal para a Plataforma Multiusuário Theory, v. Estação Carijós - Estruturas participativas 06, p. 01-12, alimentadas pelas coletas nos sítios físico e 2008. no da Internet. DAPesquisa , v. 1, p. 01-10. 2008. 113 Professores Livros Capítulos 1.SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Esquemas, simbolos y Antônio Vargas mitologia Sant’Anna heroica:reflexiones conceptuales para contribuir al estudio del diseño de niños ciegos. In: Antonio Ruiz Castllanos, Maria Lucia Batezat Duarte, Manuel Garcia Sedeño, Juan Casanova Correa. (Org.). Prototipos: lenguaje y representación en las personas ciegas. Cadiz: Universidad de Cádiz, 2008, v. 1, p. 307-315. 2. Carreira, A. ; SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Heróis, mestres e a viagem: ator, teatro de grupo e identidade.. In: André Luis Gomes; Diógenes Maciel. (Org.). Dramaturgia e teatro. 1 114 ed. Alagoas: UFAL, 2008, v. 1, p. 221-234. Célia Maria A. Ramos RAMOS, Celia M. 1. RAMOS, Celia M. Antonacci (Org.) ; Antonacci . Poéticas do TEIXEIRA, P. (Org.) ; urbano e os "Novos BRANDAO, C. S. P. (Org.) Tempos". In: Maria ; Dosseler, Elisa (Org.) ; Cristina da Rosa DOSSIN, F. (Org.) ; Fonseca da Silva; Esmeraldino, Cristine Sandra Mackowiecky. (Org.) ; Etges, Miguel (Org.). Linhas Cruzadas: (Org.) ; SEIXAS, M. (Org.) Artes Visuais em ; Port, Vinícius (Org.) ; Debate. Florianópolis: Lucena, Cibele Toledo UDESC, 2009, v. , p. 77- (Org.) ; Schulte, Neide 91. Kohler (Org.) ; AZIBEIRO, N. (Org.) ; Santos, Maria Ivone dos (Org.) ; Pereira, Peu (Org.) ; Helfenstein, Denise (Org.) ; Nascimento, Isaumir (Org.) . Camelódromo Cultural. Florianópolis: Bernúncia, 2008. 108 p. 2. RAMOS, Celia M. Antonacci ; TEIXEIRA, P. . Oficina Grafite: o imaginário poético de jovens da periferia de Florianópolis. In: Celia Maria Antonacci Ramos. (Org.). Camelódromo Cultural. Florianópolis: Bernúncia, 2008, v. 1, p. 74-77. 3.RAMOS, Celia M. Antonacci ; Esmeraldino, Cristine . Desenhando através do grafite: um método dialógico. In: Celia Maria Antonacci Ramos. 115 (Org.). Camelódromo Cultural. Florianópolis: Bernúnicia, 2008, v. , p. 78-81. 1. KINCELER, J. L. . Horta Vertical uma plataforma de saberes José Luiz Kinceler compartilhados. In: Claudia Washington; Lúcio de Araujo. (Org.). Caderno de Viagem. Curitiba - PR: Edição de artista, 2010, v. , p. -. 2. KINCELER, J. L. . Horta vertical como dispositivo relacional. In: Luciano Vinhosa. (Org.). HORIZONTES DA ARTE. 01 ed. Rio de Janeiro - RJ: NAU Editora, 2010, v. 01, p. 135-145. 3. KINCELER, J. L. . O processo criativo de "vinho saber" - arte relacional em sua forma complexa. In: Pedro Martins. (Org.). Território & Sociabilidade. Florianópolis: PEST, 2009, v. , p. 115-127. 116 1. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; HORN, M. L. ; RIBEIRO, L. . A Maria Cristina da Rosa F. da Silva EXPOSIÇÃO DE ARTE COMO PROPOSIÇÃO ACESSÍVEL. In: Fonseca da Silva, M.C.R; Cherem, R. M.. (Org.). CATÁLOGO DE REGISTROS: CICLO EXPOSITIVO TRANSBORDÁVEIS. 1 ed. Florianópolis: UDESC, 2011, v. 01, p. 05-17. 2. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; FERNADES, V.L. P. . A Criatividade na formação de professores de Artes Visuais. In: OLIVEIRA, S.R.R.; KLIX, N.; NUMES, S.. (Org.). PROPOSIÇÕES INTERATIVAS III: ARTE, PESQUISA E ENSINO. 1 ed. Florianópolis: UDESC, 2011, v. , p. 117 49-72. 3. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; AZEVEDO, I. G. . A formação estética do público cego: uma relação de alteridade com a arte. In: Luciano Alves Onça, Eder dos Santos Camargo, Alexandre Piero. (Org.). CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: a democratização do conhecimento. 1 ed. São João Del Rei: Malta editores, 2010, v. 01, p. 401-4012. 4. FONSECA da SILVA, M. C. R. . Produzindo Objetos Pedagógicos na Formação de Professores de Arte. In: FONSECA, da SILVA, Maria Cristina da Rosa e KIRST, Adriane Cristine. (Org.). O Objeto pedagógico na Formação de Professores de Artes 118 Visuais. 1 ed. Florianópolis: Editora da UDESC, 2010, v. 500, p. 33-54. 5. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; AZEVEDO, I. G. . Arte, proposta de acessibilidade nas exposições. In: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, Rosângela Miranda Cherem. (Org.). Exposição Tátil: Mundos Tangíveis. 01 ed. Florianópolis: Editora da UDESC, 2010, v. 01, p. 05-15. 6. FONSECA da SILVA, M. C. R. ; ALCAIDE, D. D. . FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARTE: UM RECORTE BRASIL E ESPANHA. In: OLIVEIRA, S.R.R.; KLIX, N.F.. (Org.). Proposições interativas: arte, pesquisa e ensino. 01 ed. Florianópolis: 119 Editora UDESC, 2010, v. 01, p. 31-49. 7. FONSECA da SILVA, M. C. R. . Formação Inclusiva do professor de arte: Desafios propostos pela Lei Federal 10639/2003. In: Paulino de Jesus Francisco Cardoso. (Org.). Multiculturalismo e Educação: experiências de implementação da lei 10639/2003 em Santa Catarina. 1a. ed. Itajai - Santa Catarina: Casa Aberta Editora, 2010, v. 300, p. 2754. 8. FONSECA da SILVA, M. C. R. . Ensino de arte e inclusão: um recorte metodológico a partir de uma pesquisa com professores de arte. In: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva e Sandra Makowiecky. 120 (Org.). Linhas Cruzadas: Artes Visuais em debate. 183 ed. Florianópolis: UDESC, 2009, v. 01, p. 07-. 9. FONSECA da SILVA, M. C. R. . A inclusão na fala do professor de arte: recortes da cultura escolar. 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In: Makowiecky, Sandra; Oliveira, Sandra Regina Ramalho e. (Org.). O estado da arte da pesquisa em artes plásticas no Brasil. 1a. ed. Florianópolis: UDESC, 2008, v. , p. 5-6. 150 19. Oliveira, Sandra Regina Ramalho e ; MAKOWIECKY, S. . Sobre a ANPAP Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. In: Makowiecky, Sandra; Oliveira, Sandra Regina Ramalho e. (Org.). O estado da arte da pesquisa em artes plásticas no Brasil. 1a. ed. Florianópolis: UDESC, 2008, v. , p. 7-10. I Yara Rondon G. Araújo 1. ARAUJO, Y. R. G. . Plataforma multiusuário. Nome a ser escolhido pela população local.: sedimentando um ciberestuário?. In: TRIVINHO, Eugênio ; REIS, Angela Pintor; equipe do CENCIB/PUC-SP. (Orgs.). (Org.). A cibercultura em transformação: poder, liberdade e sociabilidade em 151 tempos de compartilhamento, nomadismo e mutação de direitos. São Paulo: ABCiber; Instituto Itaú Cultura, 2010, v. 2, p. 01-09. 2. GUASQUE, Y. . Questionamentos quanto às tecnologias de telepresença. In: Artur Matuck; Jorge Luiz Antonio. (Org.). Artemídia e Cultura Digital. São Paulo: Musa, 2009, v. 1, p. 242-251. 3. ARAUJO, Y. R. G. . Por uma teoria do gesto. In: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva; Sandra Makowiecky. (Org.). Linhas cruzadas: artes visuais em debate. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2009, v. 1, p. 107-117. 4. ARAUJO, Y. R. G. . Os espaços 152 perceptivos nos quais interagimos. In: Eugênio Trivinho; Edilson Cazeloto. (Org.). A Cibercultura e seu Espelho. Campo de Conhecimento Emergente e Nova Vivência Humana na Era da Imersão Interativa. São Paulo: ABCiber Instituto Itaú Cultural, 2009, v. 1, p. 01-166. 5. ARAUJO, Y. R. G. . Tecnologias informacionais como ferramentas artísticas: consumo passivo ou ativismo político?Texto apresentado no # 8.ART. 8º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia. Arte, tecnologia e territórios ou a metamorfose das identidades e selecionado para ser publicado no catálogo da Exposição Instinto 153 Computacional .. In: Suzete Venturelli. (Org.). Catálogo da Exposição Instinto Computacional # 8.ART. 8º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia. Arte, tecnologia e territórios ou a metamorfose das identidades.. Brasília: Instituto de Artes da Universidade de Brasília, 2009, v. 1, p. 116-123. 6. GUASQUE, Y. . Telefagia, esquizolinguagens e libidoeconomia: as metáforas aglutinantes das teleperformances do Perforum Desterro. In: Lucia Santaellla; Priscila Arantes. (Org.). Estéticas Tecnológicas: novos modos de sentir. 502 ed. EDUC: São PAulo, 2008, v. , p. 493. 154 7. GUASQUE ARAUJO , Y. ; GUADAGNINI, Silvia Regina ; HILDEBRAND, Hermes Renato . Plataforma Multiusuário Estação Carijós: futuros prosseguimentos. In: Suzette Venturelli. (Org.). #7.ART Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. Brasília: Pósgraduação em arte do Instituto de Artes da UnB, 2008, v. 1, p. 315-317. Prof. Dr. Produções Artísticas 2009-2010-2011 Antônio 1 Carlos . Vargas Sant’Ana ROSA, L. ; SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Triunfo da Verdade Pré-Fabricada. 2008. (Apresentação de obra artística/Outra). 2 . SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . A cabeça II. 2001. (Apresentação de obra artística/Outra). 155 3 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Toronto Outdoor Art Exhibition / exposição coletiva com curadoria e catálogo digital. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Neo-anacronismo- exposição coletiva Porto/Portugal. Trata-se de uma das mais importantes galerias de Portugal, com participações regulares em feiras internacionais e parcerias com galerias da Europa, EEUU e Ásia. http://www.poramoraartegaleria.com/bl og_pt/?page_id=13. 2009. (Obra de artes visuais/Pintura). 5 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Bienal de CerveiraPortugal. Artista convidado pela Curadoria principal. Bienal mais importante da Península Ibérica, com catálogo e representação de países europeus, americanos e africanos. 2009. (Obra de artes visuais/Pintura). 6 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Mostra XV Bienal na LX Factory. Curadoria de Margarida Prieto, Teresa Palma Rodrigues, Luisa Spinola, Ricardo Barbeito, Ana Peres Quiroga. Cidade Lisboa/Portugal. Seleção de artistas participantes da XV Bienal de Cerveira. 2009. (Obra de artes visuais/Pintura). Célia Maria 1 DIAZ, Álvaro ; ANA EMILIA JUNG ; ANDRÉ PAIVA ; . EICHENBERGER, Andrea ; LUERSEN, Angélica ; Antonacci RAMOS, Celia M. Antonacci ; PEIXOTO, Celso ; Ramos CRISTOFOLI, Deise Luciane ; CAVALCANTI, Eduardo ; BARBOSA, João Paulo ; DAHER, Joseane ; KUMM, Biteencourt Luciene ; Lu Renata ; Mara Freire ; MARIA LUCILA HORN ; VILELA, Rafael ; SÉRGIO KINICHI 156 GOMES SAKAKIBARA ; LEAL, Silvana ; WALMOR OLIVEIRA . Floripa na Foto. 2011. (Apresentação de obra artística/Outra). 2 Paula Cunha ; Mariana Rotili ; Karina Souza ; Edu . Cavalcante ; Mara Freire ; Virgínia Nunes ; Bruno Ropelato ; Alexandre da Luz ; RAMOS, Celia M. Antonacci ; Lucila Honrn ; Lu Renata ; Simone Florêncio. Exposição. 2009. 1 José Luiz KINCELER, J. L. . Horta Verde Vertical. 2009. . (Apresentação de obra artística/Outra). 2 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . O forno do Kinceler LAAVA no Morro do Ingá. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 3 KINCELER, J. L. . 720 . 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 4 KINCELER, J. L. . CAÇANDO O AEDES. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 5 KINCELER, J. L. . DESENHANDO TAMPAS. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 6 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA ; Associação dos Moradores do Morro do Ingá - Niteroi/RJ ; LIMA, Leonardo . A DOBRA ECOSÓFICA. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 7 KINCELER, J. L. . TECENDO O ENCONTRO. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 157 8 KINCELER, J. L. . AMARRANDO O CONVÍVIO. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 9 KINCELER, J. L. . DESCOBRINDO O CONTEXTO NO PROCESSO. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 10 KINCELER, J. L. . CONECTANDO SABERES. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 KINCELER, J. L. . O FORNO DO LAAVA NO MORRO DO INGÁ. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 KINCELER, J. L. . SIMULTANEIDADES ATIVANDO 2 O LUGAR. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 KINCELER, J. L. . SEMEANDO O PRESENTE. 3 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 KINCELER, J. L. . Para um minuto três anos. 4 2009. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . UMA VEZ 5 PNEU SEMPRE HORTA VERTICAL. 2009. (Obra de artes visuais/Vídeo). 1 DUARTE, M. L. B. . Mãos para ver, texto do catálogo Maria Lúcia exposição de Artes Visuais de Marcia Cardeal com Batezat imagens visuais e tátil-visuais, 27 páginas. 2010 Duarte (Texto de Catálogo de exposição de Artes Visuais de Marcia Cardeal com imagens visuais e táteis). 1 Regina VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; REIS, P. ; GONZALEZ, Ana . Publicações parentesis/projeto 158 Melim artístico-curatorial. Participação na exposição Publicações de Artista, curadoria Paulo Reis e Ana Gonzales, Museu da Gravura, Curitiba, PR, no período de março a maio de 2011, a convite dos referidos curadores. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 2 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina. Publicações parentesis: PF, Amor/Love, série Conversas, série A2. Participação na Third Biennal Codex International Book Fair & Symposium: Borders and Collaborations / The Codex Foundation / San Francisco, California, EUA, no período de 6 a 9 de fevereiro de 2011, a convite de Martha Hellion - artista, curadora independente e mantenedora do Centre for Documentation and Research on Artist´s Books.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 3 BORGHI, Paula ; ROMÁN, Mauricio ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Publicações parentesis/projeto artístico-curatorial. Participação no Projecto Múltiplo, no Espacio G, em Valparaiso, Chile, no período de 10 a 12 de março de 2011, a convite de Paula Borghi e Mauricio Roman, curadores do referido projeto. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 4 PRANDO ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; CESAR, Vitor ; KUNSCH, Graziela ; ROCHA, Enrico ; SULZBACHER, Tatiana Cavalheiro . plataforma parentesis, série conversas: Ana Paula Lima e Ben Vautier/Fabio Morais e Marilá Dardot . Participação na exposição Conversas , projeto artístico-curatorial de Felipe Prando, 159 Museu da Gravura, Curitiba, PR, no período de março a maio de 2011, a convite do referido curador.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 5 BORGHI, Paula ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Publicações parentesis/projeto artísticocuratorial, Projecto Multiplo, Universidad Nacional de Cordoba, Argentina, em setembro de 2011, a convite de Paula Borghi, curadora do referido projeto.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 6 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; MORAIS, F ; DARDOT, M ; CADOR, Amir Brito . Publicações parentesis/projeto artístico-curatorial. Participação na Small Publishers Fair 2011, Conway Hall, London, no período de 11 a 12 de novembro de 2011, a convite de Martha Hellion - artista, curadora independente e mantenedora do Centre for Documentation and Research on Artist´s Books, na cidade do México.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 7 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Publicações parentesis. Participação na Feira de Arte Impressa, Tijuana/Vermelho, São Paulo, nos dias 25 e 26 de novembro de 2011, a convite da Galeria Vermelho, São Paulo.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra). 8 VEIGA, Luana M. ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . PF e Amor: leve com você / exposições portáteis no projeto Malote (org. Luana Veiga) dentro da exposição Obra Inventário (curadoria de Átila Ribeiro), Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasilia, 160 DF.. 2010. (Obra de artes visuais/Outra). 9 ALBUQUERQUE ; ZACCAGNINI, Carla ; ROCHA, Enrico ; TEIXEIRA, Guilherme ; Fervenza, Helio ; LEVITAN, Lucas ; CESAR, Vitor ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . pf (por fazer) publicação de artista na exposição Dois Pontos, curadoria Fernanda Albuquerque, Projeto Amplificadores 2010, Museu Murilo La Greca, Recife, Pe. 2010. (Obra de artes visuais/Outra). 10 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; LIMA, A. P. F. ; VAUTIER, B ; MORAIS, F ; DARDOT, M . Conversas - participação no Salon für Kunstbuch. An Artwork as enterprise, Museum of Contemporary Art - Leipzig Alemanha. 2010. (Obra de artes visuais/Outra). 11 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição 2010 - projeto artístico curatorial, Beco da Arte, São Paulo, SP; Ong FINAC, Ribeirão Preto, SP e Pinacoteca Barão Sto Angelo/Instituto de Artes/UFRGS, Porto Alegre, RS. 2010. (Obra de artes visuais/Outra). 12 MORAIS, F ; DARDOT, M ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . Publicações parentesis/projeto artístico-curatorial, participação do território biblioteca LONGE DAQUI, AQUI MESMO, 29a. Bienal de São Paulo. 2010. (Obra de artes visuais/Outra). 13 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . COLEÇÃO exposição portátil formato publicação de artistas Fundação Cultural Badesc, Florianópolis, SC. 2009. (Obra de artes visuais/Outra). 14 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . PF / amor: leve 161 com você / conversas - publicações-exposições participando da Exposição Livro-Obra, Biblioteca Universitária da UFMG, Belo Horizonte, MG. 2009. (Obra de artes visuais/Outra). 15 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição 2009 - projeto artístico curatorial, Nucleo de Estudos da Fotografia (Curitiba/PR) e Memorial Mayer Filho (Florianópolis/SC). 2009. (Obra de artes visuais/Outra). 1 MAKOWIECKY, S. ; HULSE, E. O. . Curadoria da Exposição- Diálogos Tapeçaria. 2011 (Curadoria). Profa. Sandra Makowiecky 2 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; OLIVEIRA, V. B. ; WEIDUSCHADT, L. . Curadoria da Exposição Visitantes com Frtiz Alt, Raquel Stolf, Meyer Filho, Hassis, Roberto Freitas, Júlia Amaral , Agostinho Malinverni Filho e Priscilla dos Anjos.. 2010 (Curadoria). 1 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ; Profa. BARBOSA, M. H. R.; NUNES, Sandra C. . Quem Sandra sou eu?. 2011. (Obra de artes visuais/Instalação). Regina Ramalho e 2 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ; NUNES, Sandra C.Natureza-Viva. 2009. (Obra de artes Oliveira visuais/Instalação). 3 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Natureza morta. 2009. (Obra de artes visuais/Outra). 4 Orofino, Karin Z. ; BARBOSA, M. H. R. ; RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; NUNES, 162 Sandra C. . Exposição "Quem sou eu?". 2011 (Curadoria). 5 Orofino, Karin Z. ; RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; NUNES, Sandra C. . Curadoria da exposição "Natureza-Viva". 2009 1. GUASQUE, Y. ; CARDOSO, C. O. ; CARNEIRO, Edgar ; e Profa. Yara outros . Ciberestuariomanguezais- Plataforma multiusuário Rondon com vídeos e imagens do Manguezal Itacorubi e outros Guasque com diversos colaboradores que postaram suas capturas Araújo na exposição Pneumatóforos na Fundação Cultural Badesc. 2010. (Apresentação de obra artística/Outra). 2. GUASQUE, Y. . Mar Memorial - Surroundings. 2010. (Apresentação de obra artística/Outra). 3. GUASQUE, Y. . Manguezal Itacorubi. 2010. (Apresentação de obra artística/Outra). 4. GUASQUE, Y. ; GUADAGNINI, Silvia Regina ; SILVA, Fabian Antunes ; HILDEBRAND, Hermes Renato . Visualização do Manguezal Ratones. 2009. (Apresentação de obra artística/Outra). Profa. Rosan gela Miranda Cherem 1. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Tempo-EspaçoMatéria. Exposição realizada na Fundação Hassis (Fpolis/SC) e na UFSM, entre os dias 19/04 a 13/05. Curadoria de exposição. 2011. (Exposição). 2. CHEREM, R. M. ; MACKOWIEKY, S. ; WEIDUSCHADT, L. ; BORTUCAN, V. . Exposição VISITANTES (curadoria), na Fundação Hassis, com catálogo. Duração 5 semanas.. 2010. (Exposição). 3. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Exposição Corpos em Cena (curadoria). Duração 3 semanas, com catálogo. 163 Realização em dois lugares: Fund. Hassis/SC e em Santa Maria/RS. 2010. (Exposição). 4. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. ; OROFINO, K. . Ciclo de exposições: TRANSBORDÁVEIS (curadoria). Conjunto de 3 exposições em locais disitintos em Fpolis. Duração 5 semanas, com catálogo.Comtemplado pelo Edital de Cultura da UDESC.. 2010. (Exposição). 21.9 Políticas de capacitação Para dar continuidade à capacitação de seu corpo docente, o Centro de Artes, especialmente nos Programas de Pós-Graduação, estabeleceu uma política para estimular o Pós-Doutorado dos professores. No Corpo docente do PPGAV cinco docentes já possuem estágio pós- doutoral. Dos demais docentes, está prevista a saída dos seguintes professores para pós-doutorado: Professor Ano Universidade Regina Melim 2013/2014 Université Rennes 2 - Haute Bretagne – França Rosangela Miranda Cherem 2014/2015 Ecole des Hautes Etudes – França Sandra Makowiecky 2013/2014 Salamanca - Espanha Yara Rondom Guasque 2012/2013 Aarhus University,- Dinamarca 22 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O corpo técnico-administrativo direta ou indiretamente vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais é composto, atualmente, pelos seguintes servidores, conforme discriminado no quadro abaixo. 164 Os serviços de controle acadêmico e tesouraria ficarão a cargo da Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais. A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais implicará na necessidade de contratação de um novo servidor para o corpo técnico-administrativo do CEART. Composição atual do Corpo Técnico-Administrativo: NOME QUALIFICAÇÃO CARGO (FUNÇÃO) Sandra Maria Lima Pedagogia com Especialização Secretária Geral da Siggelkow em Artes Visuais Pós-Graduação Doroti Maria Miranda Psicolóloga Secretaria do PPGAV Graduação em Informática Coordenadora de Ragassi Patrícia Mascarenhas Bonina Zimath A contratar Informática Ensino Superior Técnico em Educação 23 INFRA-ESTRUTURA 23.1 Espaço Físico • 3 Laboratórios de informática; • 52 computadores (21 Pentium IV, 10 Pentium III os demais com Intel Celeron); • Acesso irrestrito e gratuito à rede para todos o mestrandos; • Auditório: 100 lugares, com datashow, internet, DVD, computador, som; • Oficinas: Fotografia, Desenho, Escultura, Materiais, Tapeçaria, Gravura, Pintura, Marcenaria, Composição Plástica; 165 • 8 salas de aula convencionais, todas equipadas com datashow e internet wireless; • Sala de coordenação, sala de reuniões, sala de secretaria • Salas de estudo individuais ou em grupo específicas para Pós-Graduação no espaço da Biblioteca. 23.2 Biblioteca A UDESC inaugurou, no dia 30 de julho de 2007, a Biblioteca Universitária do Campus I, localizada nas proximidades do conjunto que compõe o Centro de Artes. O edifício que abriga esta biblioteca possui 2.148 m2. O acervo de referências é composto de 51.763 títulos e 113.195 exemplares. As áreas das Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes somam juntas 31.310 títulos. • 5.077 livros; • 179 periódicos; • 21 teses; • 228 dissertações; • 355 monografias de pós-graduação; • 431 monografias de graduação; • 125 TCCs; • 12 DVDs; • 61 gravações de vídeo; • 42 CD-ROMs. • No ano de 2011 foram adquiridos 36.225 novos livros impressos e 3.352 ebooks. A biblioteca realizou ainda: • Aquisição de equipamentos para bibliotecas ; • Investimento em capacitação dos bibliotecários; 166 • Aquisição das Normas Técnicas da ABNT – formato digital e acesso online; • Realizados 177.762 empréstimos e 71.911 consultas; • Desenvolvimento de Projetos de extensão: Gestão do Sistema de Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina: Diagnóstico da Situação das Bibliotecas Públicas de Santa Catarina e Programa de Qualificação dos Recursos Humanos das Bibliotecas Públicas Municipais Catarinenses; • Criados GTs de Assistência ao Usuário, Tratamento Técnico, Desenvolvimento de Coleções e Suporte Pergamum; • Realizados 101 treinamentos ao Portal CAPES com a participação de 814 usuários; • Realizadas 220 comutações bibliográficas. Na biblioteca temos salas para estudos em grupos, cabines para estudo individual, terminais para realização de pesquisas na internet, salas equipadas para assistir filmes, setor de reprografia, sala para capacitar alunos, professores e pesquisadores para utilização do Portal da CAPES e setor Braille. A biblioteca também oferece serviços personalizados como: levantamento bibliográfico, normalizações bibliográficas, sumários correntes, COMUT e treinamento para utilização de bases de dados. Em todos os semestres a biblioteca oferece um curso sobre acesso à base de dados de PERIÓDICOS da Capes, sendo divulgado amplamente na página da biblioteca = http://www.bu.udesc.br/. Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 07:30 horas às 21:45 horas e aos sábados das 8 horas às 11:45 horas. A Biblioteca Digital da UDESC é uma base de dados eletrônica composta pelo conjunto da produção científica da instituição com textos completos, digitalizados e disponíveis no catálogo on-line da Biblioteca Universitária da UDESC. Todos os trabalhos produzidos na UDESC deverão estar disponíveis, via internet, na Biblioteca Digital da UDESC, sendo que o trabalho poderá ficar disponível em forma de resumo, ou na íntegra (texto completo). 167 O Banco Digital de Teses da UDESC constitui-se em uma base de dados eletrônica composta pelo conjunto das teses e dissertações produzidas pelos alunos dos Programas de Pós-Graduação da UDESC (Mestrado e Doutorado). Todos os trabalhos produzidos nos Programas de Pós-Graduação da UDESC deverão estar disponíveis, via internet, no Banco Digital de Teses da UDESC. A biblioteca disponibiliza documentos através dos seguintes serviços: COMUT-ONLINE - Programa de Comutação Bibliográfica; BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde; FIRSTSEARCH - Online Computer Library Center; DISSERTATION EXPRESS - UMI Company; CISTI - Canada Institute for Scientific and Technical Information; BRITISH LIBRARY. A biblioteca disponibiliza o Portal que oferece acesso aos textos completos de artigos internacionais, nacionais e estrangeiras, e as bases de dados com referências e resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui, também, indicações de importantes fontes de informação com acesso gratuito na Internet. O Centro de Artes tem, desde 2006, uma prática de aquisição de acervo bibliográfico com a utilização de 10% (dez por cento) de seu orçamento anual para material permanente, o que constitui, aproximadamente, um investimento de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) em livros. 24 FINANCIAMENTO 168 O PPGAV tem recebido recursos externos através de financiamentos a projetos de pesquisa da FAPESC, CNPq, CAPES, FINEP, União Europeia entre outros. 1. Projeto aprovado em julho de 2007 - CT- INFRA CONVÊNIO Nº 01.07.0500.00 Subprojeto 3 – CEFID/CEART/CCA/CCE – R$ 705.165,00 para criação do Laboratório Integrado Multimídia (LIM) para os grupos de pesquisa vinculados aos programas de Pós-Graduação do Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desporto (CEFID), Centro de Artes (CEART), Centro de Administração (ESAG) e Centro de Ciências Humanas e da Educação (CCE), com a finalidade de dar suporte ao desenvolvimento de um maior número de pesquisas científicas que têm a tecnologia de imagem e som como meio e suporte. 2. Universidad de Cádiz eventos conjuntos; recursos: 23 mil euros Convocatória PCI Iberoamérica 2009 (fomento à educação inclusiva). 3. Jovem Pesquisador – 2009 - FAPESC: R$ 35.000,00 CNPq- 470431/2008-3 (contrato 2008 - vigência até 2010) Valor: R$19.260,00. 4. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$ 3.600,00. Bolsa 1 - 2009 5. FAPESC-PMUC 11 - 2009 (Contrato 2009 - vigência até 2010). Valor: R$ 3.600,00. Bolsa 1 - 2010 6. FAPESC-PMUC 11- 2009 (contrato 2009 -vigência até 2010). Valor: 3.600,00 reais. Bolsa 2- 2010 7. FAPESC-CHAMADA PÚBLICA 07/2010 – FAPESC (vigência até 2012). Valor: R$ 25.000,00. Edital de Publicações 2011. 8. CNPq – 470762/2011-0 (contrato 2011- vigência até 2013). Valor: R$ 18.235,00. 169 9. CNPq- 471391/2008 (contrato 2008 - vigência até 2010). Valor: R$ 18.200,00. 10. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$ 3.600,00. Bolsa 1 - 2009. 11. 2011 V Simpósio Nacional da ABCiber (Financiamento captado para o evento): a) Capes PAEP R$ 30.000,00; b) FAPESC R$ 6.400,00; c) Itaú Cultural R$ 6.000,00. 12. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$ 3.600,00. Bolsa 2 - 2009. 13. Titulo do projeto de extensão: Oficina experimental de Vídeo arte no Centro Cultural Escrava Anastácia - Edital Proex MINC – 2009 - Valor captado: R$ 30.000,00. 14. Projeto Aprovado CAPES – MINCYT - 2012 - Título do Projeto: Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte: estudos comparados entre Brasil e Argentina - (OFPEA/BRARG). CNPq Edital Universal Faixa C no valor de R$ 65.235,28 em 2011. 24.1. Política de Investimento da UDESC na Pós-graduação A Política Institucional de Pesquisa expressa marcas do contexto institucional ao registrar como suas diretrizes: contribuir na solução de problemas relacionados ao desenvolvimento da sociedade, por meio do fomento à pesquisa; desenvolver a pesquisa nas áreas de concentração de seus programas de Pós-Graduação strictosensu, mestrados e doutorados, e nos grupos de pesquisa voltados à geração de conhecimentos nas áreas básicas e aplicadas; avaliar sistematicamente a pesquisa interna e externa para a garantia efetiva da qualidade, da contribuição no desenvolvimento regional, da prioridade e da divulgação da produção intelectual em veículos de impacto; desenvolver pesquisas em parcerias com empresas e outras 170 instituições nacionais e internacionais de ensino e de pesquisa, através de projetos compartilhados que objetivem o desenvolvimento regional; estimular a produção e a difusão do conhecimento gerado nos Programas de Pós-Graduação, dos grupos de pesquisa e da iniciação científica. As diretrizes que estimulam e apoiam a pesquisa estão indissoluvelmente ligadas à Política Institucional de Pós-Graduação, conforme expressam as diretrizes que seguem: O desenvolvimento da Pós-Graduação deve ter por finalidade a ampliação da formação profissional em geral e a formação de profissionais para atuarem no ensino superior; 2. a criação de cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, com suas áreas de concentração, devem estar ligadas às áreas temáticas de competência, grupos de pesquisa e linhas de pesquisa e em consonância com as áreas estratégicas de atuação da Universidade; 3. para a promoção de cursos de Pós-Graduação stricto sensu, devem ser oportunizadas parcerias com universidades e instituições de pesquisa nacionais e internacionais, visando à cooperação interinstitucional; 4. consolidar os cursos de mestrado e doutorado já implantados, e em implantação, com vistas a melhoria de seus conceitos junto aos órgãos avaliadores; 5. o foco da produção científica da UDESC deve estar centrado nos programas de Pós-Graduação stricto sensu (mestrados e doutorados) e respectivas linhas de pesquisa; 6. na gestão e fomento da PósGraduação stricto sensu a UDESC estimulará a criação de novos doutorados e a criação de programas interdisciplinares; 7. a UDESC assegurará a continuidade da promoção de cursos de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização, aperfeiçoamento e atualização. 24.2 A UDESC ainda disponibiliza com recursos próprios: Bolsas de Iniciação Científica – Através do Programa PROBIC – Programa de Bolsas de Iniciação Científica, a UDESC disponibiliza uma cota anual de 150 (cento e cinqüenta) bolsas, distribuídas conforme demanda dos vários Centros e 171 Campi, localizados em Florianópolis, Joinville, Lages e Chapecó. Além dessas, a Universidade conta, ainda, com cota de 80 (oitenta) bolsas do CNPq. Bolsas de Incentivo a discentes da Pós-Graduação – Com recursos próprios, a UDESC disponibiliza anualmente 40 (quarenta) bolsas do Programa de Monitoria da Pós-Graduação, cujos valores são equivalentes às bolsas de Mestrado da CAPES e CNPq. Deste total, o Curso de Mestrado em Artes Visuais possui uma cota de 17 bolsas CAPES, 4 bolsas PROMOP e uma bolsa FAPESC, que têm garantido melhores condições para manutenção dos alunos, através de sua participação em atividades de monitoria e docência. Programa de Apoio à Pesquisa – Através do Programa de Apoio à Pesquisa (PAP), a Universidade disponibiliza anualmente, com recursos próprios, R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), apoiando grupos de pesquisa. Programa de Bolsa de Monitoria em Pós-Graduação (PROMOP) – o PPGAV recebe uma cota anual de 4 bolsas com valores equivalentes à bolsa CAPES. 24.3. Impacto Financeiro A implantação do Curso de Doutorado não prevê a contratação de professores efetivos novos, salvaguardada a necessidade de reposição do quadro em caso de exoneração ou aposentadoria. Mesmo assim, nenhum professor credenciado para orientar está planejando sua aposentadoria para o período inferior a cinco anos de funcionamento do curso. Como se encontra detalhado ao longo do projeto, a atual estrutura física adicionada do anexo II – prédio Artes Visuais – segunda parte, que está em construção, dará suporte suficiente para o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/Doutorado, sendo necessário apenas apoio para aquisição de material de consumo e equipamentos para salas e pesquisas, recursos estes que serão supridos com os recursos do Orçamento Participativo do Centro, oriundos do Departamento de Artes Visuais alocados para o Programa de PósGraduação em Artes Visuais, de projetos individuais dos professores, de grupos de 172 pesquisa, junto a agências e instituições de financiamento externos, assim como de verbas provenientes do PROAP – Programa de Apoio a Pós-Graduação. Os professores que ministrarão disciplinas no Curso de Doutorado em Artes Visuais pertencem ao Departamento de Artes Visuais, ao Departamento de Pedagogia na Modalidade Educação a Distância e têm sua carga horária distribuída em atividades de ensino, pesquisa, extensão e orientação conforme resolução de ocupação docente da UDESC. 25 TRABALHOS EM PREPARAÇÃO 25.1 Eventos 1. Organizar publicação do Grupo de Pesquisa Arte e Vida nos limites da Representação; 2 - Em parceria com a UFPel-RS realizar o V Encontro do Grupo de Pesquisa Arte e Vida nos limites da representação na cidade de Encruzilhada do Sul-RS; 3 - Organizar a VIII Mostra de Vídeo Arte do VIDEAR - LAAVA - Geodésica Cultural Itinerante; 4. Realização do VII Ciclo de Investigação do PPGAV; 5. Realização, em co-parceria e com apoio da FUNARTE, do Seminário "Poéticas e Retóricas Contemporâneas em Campo Brasileiro". 6. Realização do VII Encontro do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão. 2012 7 Oficina de arte, programação e meio ambiente - desenvolvimento de design de interfaces de sistemas de sensoriamento do meio ambiente envolvendo software livre. 8 organização do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”; 173 Organização dos anais do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”; Lançamento dos títulos “Proposições Interativas II: linguagens visuais” e “Proposições Interativas III: arte, ensino e pesquisa”; Lançamento do título “Quatro semanas junto à Toscana”; O projeto de oficina atual contará com artistas, pesquisadores e desenvolvedores de outros laboratórios, como Suzette Venturelli, do Mídia Lab da UnB, Karla Brunet, da UFBA, Cleomar Rocha, do Media Lab UFG e Ricardo Brazileiro, do LaboCa, que já desenvolvem projetos em arte, programação e meio ambiente, dentre outros artistas que venham a somar o encontro. Exposição Espera-se, como resultado da oficina projetos de design de interfaces de sensoriamento do meio ambiente. Os projetos que conseguirem levantar verba para sua realização e finalização, através do crowdfunding, ou de outras formas, participarão da exposição processo que será curada pelos pesquisadores que compõem o colegiado e pelo artista e curador Enrique Rivera. 25.2 Publicações para 2012: 1 Publicação de E-book com as palestras do V Simpósio Nacional da ABCiber; 2 Publicação do Livro: OBJETOS PEDAGÓGICOS: uma experiência inclusiva em oficinas de artes. Artigos em preparação para eventos da área 1 ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - RJ-2429/09-24-26-10. 174 2 CBHA –Comitê Brasileiro de História da Arte- UNB-BRASÍLIA - 22 -26-10 3 ARTE NO SÉCULO XIX - RJ-UFFRJ - MUSEU DA REPÚBLICA- RJ 29-31/08 4 Aprovação do Colóquio: OBSERVÁTORIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARTES NO BRASIL: FRICÇÕES E MOVIMENTOS – Evento ANPAP – 2012. 5 ARTIGOS (a partir de apresentações em evento de ARTE E TECNOLOGIAPPGART-UFSM / Livros em andamento para o primeiro e segundo semestre 1 CADERNO DE PESQUISAS I (publicação preparada a partir de evento da LTHA COM ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE ROSANGELA CHEREM E SANDRA MAKOWIECKY) 2 SOBRE AS DISSERTAÇÕES DA LINHA DE THA NO PERÍODO 2005-2010 contemplada no edital da UDESC- publicações 2011- livro no prelo. 3 Publicação do livro “A representação da cidade de Florianópolis na visão dos artistas plásticos” – contemplada pelo edital Fapesc – publicações 2011. (Tese de Doutorado). 4 Publicação de artigo no livro organizado por Silvia Duarte Sell Pilloto – Univille - “Processos de avaliação em arte: da formação superior ao ensino básico”, com artigo sobre história da arte. 5 Artigo denominado: “SÓS: Enigma em sólida solidão”, no livro “PALIMPSESTO SOBRE A PELE DE MARILYN”, organizado por Péricles Prade, sobre a obra de Valdir Rocha. 6 Considerações sobre a visão mística na arte (será publicado na revista Portoarte-UFRGS, número 31 ou 32) 7 RESENHA do livro Paisagem, desdobramentos e perspectivas contemporâneas ( Ed. UFRGS, 2010, 3030 p.) de vários pesquisadores, com organização de MARIA AMÉLIA BULHÕES e MARIA LÚCIA BASTOS KERN - que será publicado na revista PORTO ARTE-UFRGS , NÚMERO 31 OU 32 8 Imagens de artista: o modelo romântico parte 1 - TEXTO QUE SERÁ ENCAMINHADO PARA PUBLICAÇÃO EM REVISTA INDEXADA. 175 Produção Artística Cultural: Produzir e editar as seguintes publicações de artista: A2-Gloria Ferreira, A2Fabio Morais, A2-Amir Brito e A2-Maíra Dietrich. Essas publicações, coordenadas pela profa. Dra. Regina Melim, integram a série denominada 'A2', iniciada em 2010 e programada para terminar em 2013 com uma exposição itinerante entre varias cidades e instituições no Brasil. Produzir e editar a publicação de artista: Conversa – Ricardo Basbaum e Alex Hambúrguer. Essas publicações, coordenadas pela profa. Dra. Regina Melim, integra a série denominada 'Conversas', iniciada em 2009, e consiste na publicação de pequenos livros que documentam encontros entre artistas, curadores, teóricos e pesquisadores expondo seus modos e concepções sobre arte contemporânea. Produção Bibliográfica aprovada: 1. MELIM, Regina. Exposições Impressas. In: DERDIK, Edith. Sobre Livros de artista. Ed. Senac. No prelo. • negociações para trazer dois professores visitantes: Carmen Rosa CaldasCoulthard (Birmingham) e Michel Poivert (Paris 1 – Sorbonne); 26 GRUPOS DE PESQUISA 26.1 Linha 1 - Processos Artísticos Contemporâneos 176 1 - Poéticas do Urbano Identificação do pesquisador Nome: Célia Maria Antonacci Ramos Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] Homepage:http://www.ceart.udesc.br/poeticasdourbano Poéticas do Urbano é um núcleo de pesquisa do PPGAV/CEART/UDESC e contou com o apoio da FAPESC em dois editais CNPq/Universal/2003/2008. Criado em 2003, este projeto é coordenado pela professora Célia Maria Antonacci Ramos e tem a participação do professor fotógrafo Cláudio Brandão, do Departamento de Design, e dos acadêmicos da Graduação e Pós-Graduação do Curso de Artes Visuais, CEART/PPGAV/UDESC. A partir da observação de processos geopolíticos e socioculturais das cidades contemporâneas, e de manifestações artísticas ao longo desses anos, temos abordado diferentes problemáticas de um quotidiano assimétrico em suas relações sociais e estruturas físicas, elas também ligadas às políticas de poder e resistência nos confrontos da cidade. Durante esses anos, pesquisamos as Tessituras Urbanas, o movimento Hip hop e as Políticas e Poéticas das novas cartografias urbanas e os espaços de globalização, especialmente os camelôs e ambulantes que procuram formas alternativas de sobrevivência e produzem outra dinâmica na cidade. Dando continuidade a essas pesquisas, temos dirigido nosso olhar às manifestações urbanas de coletivos de arte, que desde a década de 1970 percebem as cidades em coletivo e questionam, através de poéticas urbanas, as exclusões sociais, a mídia, as políticas dos museus e do poder público. Nossas pesquisas também se dirigem às questões atuais de afrodescendentes em espaços/tempos de globalização. 2 - Arte e Vida nos Limites da Representação Identificação do pesquisador Nome: José Luiz Kinceler 177 Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] O grupo de pesquisa “Arte e vida nos limites da representação” tem por meta propor processos de subjetivação a partir da experiência no que entendemos por arte relacional em sua forma complexa. Esta se desloca dos marcos convencionalizados da instituição Arte e se aproxima daqueles interstícios inseridos nos mundo de vida cotidiana que atuam gerando participação, reflexão e diálogo. Dentro da lógica representacional da arte relacional em sua forma complexa, a atitude reflexiva e o diálogo são fundamentais na estrutura de qualquer proposta que busque promover a transformação de micro contextos. Nesta nova situação, o artista atua como um mediador, um facilitador que provoca seu contexto social a reconhecer diferenças e a instalar formas de convívio sensíveis e críticas. A proposta em arte vê transformada sua ação sobre o simbólico e passa a estar estruturada como situação e acontecimento, permitindo diálogo reflexivo sobre o contexto no qual escreve sua história. O objeto de estudo deste grupo passa a englobar estas situações onde o laço representacional que fundamenta o campo específico da arte se vê diluído em favor de estratégias e táticas que atuam nos limites do que entendemos por campos representacionais. Tem por fundamento uma atitude ético-estética capaz de, ao identificar oportunidades no contexto social, provocar descontinuidades criticas e reflexivas no cotidiano que permitam desenvolver subjetividades, sejam da ordem do singular ou do coletivo. Modela processos de convívio, de diálogo e contaminação nos quais o conteúdo humano atua como fator determinante da prática artística. 3. Tele presença em Ambientes Imersivos, Participativos e Interativos Identificação do pesquisador Nome: Yara Rondon Guasque Araujo Titulação: Doutorado Homepage: HTTP://ciberestuáriomanguezais.ning.com 178 http://www.tecnologiadormente.com/carijos http://webceart.udesc.br/perforum/ http://parametros.ceart.udesc.br/ http://webceart.udesc.br/emparedados/ http://tecnofagiagptaipi.blogspot.com A investigação prioriza as proposições dos ambientes multiusuários de telepresença e das mídias locativas como estratégia artística. Design de ambientes multiusuário que estimulem a participação; investigação teórica acerca das proposições imersivas e da passagem nas artes das técnicas às tecnologias; pesquisa de interfaces para performances em ambientes virtuais (modelados artificialmente); pesquisa das possibilidades de inputs ao sistema que podem advir de pessoas, animais, objetos, ou de fenômenos naturais. Ampliação do espectro da ação na tele presença, normalmente considerada como tele ação a distância, para a ação performativa baseada em sensores de detecção que exacerbam igualmente os movimentos voluntário e involuntário. 4 - Proposições Artísticas Contemporâneas e seus Processos Experimentais Identificação do pesquisador Nome: Regina Melim Cunha Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] O Grupo de Pesquisa, Proposições Artísticas Contemporâneas e seus Processos Experimentais é um grupo de pesquisa vinculado ao CNPq, coordenado pelas professoras Dra. Regina Melim e Dra. Raquel Stolf e reúne os pesquisadores e professores Dra. Nara Milioli Tutida e o doutorando Felipe Prando, bem como estudantes do DAV e PPGAV da UDESC. Busca pesquisar, produzir e apresentar pesquisas teóricas e práticas que estejam vinculadas a proposições artísticas 179 contemporâneas aderidas às noções de experimentação. Sua repercussão está voltada tanto à comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em suas diferentes formas de agenciamento. Sua repercussão estará voltada tanto à comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em suas diferentes formas de agenciamento. 26.2 Linha II - Teoria e História das Artes Visuais Identificação do pesquisador Nome: Sandra Makowiecky( 1 ª líder) e Rosangela Miranda C herem ( 2 ª líder) Titulação: Doutorado E-mail: [email protected];[email protected] Homepage: http://www.ceart.udesc.br e http://www.historia.art.br Descrição do grupo- Este grupo contempla reflexões e pesquisas relacionadas aos saberes sobre a imagem, incluindo condições, contextos e características que a constituem como obra de arte. Situa a imagem num campo de acontecimento, entendido como um trabalho do pensamento, posto que não é algo que está dado, mas passa pela elaboração de uma tessitura produzida pelo trabalho de colher evidências, seguir pegadas e reconhecer vestígios, bem como pela construção de uma complexidade que ultrapassa os limites do tempo-espaço permitindo que as singularidades possam ser reconhecidas em sua estranha familiaridade. Neste sentido, a obra não é apreendida nem como objeto ou sujeito, nem como matéria ou conceito, mas como um território cujas contingências não cessam de rebater e retornar. Daí decorre um tipo de pensamento que opera por báscula e que permite articular sentidos através de combinações, descentramentos e particularidades que situam a obra de arte num território constituído tanto por probabilidades ou plausibilidades visibilizadas sob certas circunstâncias datadas e contingências geográficas; como por possibilidades e afetos explicativos, ou seja, que ultrapassam os contornos do varal cronológico e fazem aparecer aquilo que insiste e persiste, tornando-se abertura para infinitas combinações e desdobramentos. 180 2. Ensino das artes visuais 1- Educação, Arte e Inclusão Identificação do pesquisador Nome: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] Homepage: http://www.artepesquisa.cead.udesc.br/ Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais O Grupo de Pesquisa, Educação, Arte e Inclusão é vinculado ao CNPq, reúne pesquisadores e estudantes do PPGAV, PPGMUS e PPGE da UDESC e tem buscado desenvolver e congregar estudos que problematizem as questões relativas às propostas de inclusão na educação e na arte, em especial no universo escolar. Entendendo a inclusão como um fenômeno social inexoravelmente vinculado à exclusão, o grupo desenvolve pesquisa objetivando identificar os limites e possibilidades de tais propostas e suas relações com o currículo, a cultura escolar, as áreas dos saberes - em especial a Arte -, bem como as metodologias de ensino e aprendizagem. Os pesquisadores do grupo vinculam-se ao Laboratório Virtual de Arte Interativa para Públicos Especiais - LAVAIPE. Participam do grupo pesquisadores de outras instituições, que acabam dando ao grupo um caráter multidisciplinar e Interinstitucional. A inclusão na perspectiva aqui estudada torna-se um objeto multifacetado compreendendo múltiplos discursos sobre a diferença no contexto da educação, atingindo desde as políticas de inclusão dos afro-descendentes até a educação especial. 181 2. Imagem, Arte e Desenho na Escola Identificação do pesquisador Nome: Maria Lúcia Batezat Duarte Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] Homepage: http://www.batezat-blind.pro.br Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais O grupo GIADE propõe-se a investigar as relações da criança e do adolescente com a arte, a imagem e o desenho, estabelecendo intersecções entre os seus objetos do cotidiano e os meios visuais informacionais, comunicacionais e artísticos. O principal recurso de investigação é o desenho e suas fontes, desde o ambiente familiar na idade mais precoce. A semiótica cognitiva dialógica é abordagem teórica básica considerando-se, também, suas aproximações com a psicologia cognitiva e a neurociência. Pesquisa de base em busca de uma metodologia de ensino de desenho e leitura tátil de imagens por crianças e adolescentes cegos vem sendo realizada pela líder do grupo e seus orientandos, aproximando as atividades de investigação a um processo educacional inclusivo. Espera-se com esse trabalho redimensionar a importância do desenho infantil e adolescente como fator identitário, comunicacional e cognitivo, produzindo resultados educacionais especialmente no âmbito da escola e da inclusão de pessoas invisuais. O grupo mantém intercâmbio com o Institut ACTE (CNRS UMR 8218), ex CRICC, junto à Université Paris-1, Sorbonne, da qual a líder é pesquisadora associada desde 2002. 3. NEST – Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares Identificação do pesquisador Nome: Sandra Regina Ramalho e Oliveira Titulação: Doutorado E-mail: [email protected] 182 Homepage: Neste Grupo de Pesquisa agregaram-se pesquisadores que já vinham atuando em colaboração formal e informal desde 2006 (Grupo UDESC/CNPq “Arte e Educação”), com atuação http://www.gpae.ceart.udesc.br. e produção Decorrente da parcial diversidade acessível dos perfis em dos pesquisadores do Grupo Arte e Educação, associada ao gradativo processo de doutoramento de alguns membros, houve a possibilidade da implantação da política pública nacional de nucleação, em torno de teorias e métodos comuns. Os integrantes do NEST (Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares) têm produzido artigos, livros, capítulos de livros, orientado iniciação científica, monografias de graduação e dissertações e teses de mestrado e doutorado, participado de eventos científicos e de bancas de TCC's, assim como coordenado e participado de GTs de Seminários, Simpósios e Congressos da área, nacionais e internacionais, procurando teorizar em maior profundidade a prática da leitura visual na contemporaneidade e como mediados pelo imaginário pós-moderno. A gestão da vida acadêmica, na pós-graduação, também tem sido objeto da atuação de membros do Grupo, como a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/PPGAV e a Sub-Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Design/PPGDesign. A abordagem das análises e das aulas de pós-graduação tem privilegiado, assim, os aspectos iconográficos, semióticos e retóricos da comunicação visual, examinando mais especificamente as características da nova visualidade da pós-modernidade em várias mídias. A produção científica do grupo tem sido apresentada tanto em encontros nacionais como internacionais, assim como tem sido publicada em várias revistas nacionais e internacionais. LABORATÓRIO INTEGRADO MULTIMÍDIA – LIM É um laboratório de imagem e som para a realização de pesquisas de produção de linguagens (visuais e sonoras), bem como para o registro e análise de dados. O LIM integra cinco eixos de trabalho, a saber: criação de instrumentos de pesquisa; interface de meios 183 eletrônicos; produção de linguagens; aplicação em pesquisa de campo; registro e documentação. Reúne grupos de pesquisa vinculados aos programas de Pós-Graduação dos Centros de: Ciências Humanas e da Educação (FAED), Educação Física, Fisioterapia e Desporto (CEFID), Artes (CEART) e Administração (ESAG), com a finalidade de dar suporte ao desenvolvimento de pesquisas científicas que têm a tecnologia de imagem e som como meio e suporte. LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DESENHO INFANTIL E ADOLESCENTE - LabDIA O LabDIA, Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente, integra o GIADE/CNPq, Grupo de Pesquisa Imagem, Arte e Desenho na Escola, e foi criado em 2006. Visa garantir aos alunos de graduação e pós-graduação um espaço de investigação e aprendizado específico, particularizado, preparatório para a pesquisa quantitativa, mas que investe especialmente na investigação qualitativa e monográfica, no trabalhando individual e/ou com pequenos grupos de crianças e adolescentes. Requer, também, a organização de banco de dados que ofereça à consulta textos, desenhos e material audiovisual já realizado por alunos e orientandos. Objetivos do LabDIA: Realizar investigação monográfica e microscópica do desenhar infantil e adolescente registrando em imagem e som este desenhar; Acompanhar o movimento das crianças e dos adolescentes em direção ao desenho com o suporte de softwares; Registrar o alvorecer do desenhar infantil por meio de recursos tecnológicos; Criar acervo de desenhos infantis e de adolescentes; Possibilitar espaço de investigação aos alunos de graduação e pós-graduação; Possibilitar o intercâmbio de informações e investigações entre a graduação e a pós-graduação; Investigar as possibilidades do desenho como elemento de inclusão para crianças com quadros de deficiência física. LABORATÓRIO VIRTUAL DE ARTE INTERATIVA PARA PÚBLICOS ESPECIAIS LAVAÍPE O LAVAIPE tem como objeto de estudo desenvolver pesquisas que identifiquem como a pessoa cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos, experimentamos artefatos tecnológicos que estimulem as possibilidades de interação estética do cego com as proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro momento, propomos a criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no 184 segundo momento, levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O projeto conta com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas experiências poderão desenvolver protótipos que auxiliem também o deslocamento na vida diária da pessoa cega. Destacamos, ainda, que o LAVAIPE já possui auxílio do Edital de Ciências Humanas do CNPq e do Universal