UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA CAMPUS VIII – PAULO AFONSO PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Paulo Afonso – BA 2012 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS VIII DORIVAL PEREIRA OLIVEIRA Diretor do Departamento GERALDO LUIZ LIMA Coordenador do Colegiado do Curso RAIMUNDA GOMES DE CARVALHO OLIVEIRA Secretária do Colegiado de Matemática GEOVANE DUARTE BORGES GERALDO LUIZ LIMA JAILMA MARIA DA SILVA Equipe de Elaboração MARIA MARGARIDA MENDES MARQUES Coordenador(a) Acadêmica GILDEMAR NUNES Coordenador(a) da Biblioteca LUZINETE NUNES ALBÉRIO Coordenador(a) do Administrativo Financeiro APRESENTAÇÃO O Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática aqui apresentado, traduz o envolvimento e compromisso da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), com a qualidade e interiorização da Educação Superior. Através do seu Departamento de Educação (DEDC), Campus VIII em Paulo Afonso, a UNEB tem procurado cotidianamente responder às demandas de qualificação profissional emanadas das comunidades que integram o Território de Identidade onde se localiza o DEDC. Assim, o Curso de Licenciatura em Matemática tem se configurado como mais uma dessas respostas, onde através das ações de ensino, pesquisa e extensão, a UNEB tem se aproximado destas comunidades, prestando atendimento, possibilitando aos seus integrantes maior dignidade, respeito, estímulo ao desenvolvimento da cidadania e aumento das perspectivas de vida. Com isso, a sua função social tornase cada vez mais consistente, o que justifica a continuidade da oferta do Curso neste contexto. Ao apresentá-lo ao Egrégio Conselho Estadual de Educação da Bahia com a finalidade de obter o seu reconhecimento, a UNEB espera estar cumprindo mais uma etapa no processo de consolidação deste Curso, na busca da qualidade que lhe tem sido peculiar como Universidade Pública e sobretudo na promoção do bem estar social, do desenvolvimento humano, cultural e político das comunidades de onde se insere. SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS 16v QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 1.6.1. Biblioteca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28v 2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64v 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 2.3.1. Equipamentos e Recursos de Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3.2. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 78 2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94v 3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DA OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 107v 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115v 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120v 3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC . . . . . . . . . . . . . . . . 132 3.9.4. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 3.9.5. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135v 3.9.6. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136v 3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125v 174v 3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE 175v ENSINO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178v 3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183v 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 3.12.2. Remuneração Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . . 189 Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso – Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997. Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de 1995 – ato de credenciamento Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 – ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS I LOCALIZAÇÃO SALV ADOR DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA III JUAZEIRO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES Fonte: PROGRAD / UNEB CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas. A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2012: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2012 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS OPTANTE NEGROS INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS 2001 2.854 - - 57.168 57.168 2002 2.979 - - 48.845 48.845 2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091 2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905 2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696 2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002 2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541 2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110 2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025 2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188 2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545 2012 4.221 13.338 199 39.049 52.586 Fonte: GESEDI / UNEB – 2012 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação – Rede UNEB 2000 em 2011.1 Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA I Salvador Educação Madre de Deus 67 II Alagoinhas Educação Inhambupe 84 Pedrão 92 Santo Sé 71 Capim Grosso 52 Baixa Grande 75 Itiúba 94 Senhor do Bonfim 38 Campo Formoso 37 III Juazeiro Ciências Humanas IV Jacobina Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim IX X Barreiras Teixeira de Freitas Educação Educação Educação Educação TOTAL Fonte: SGC/UNEB Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66 Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47 Alcobaça 76 910 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1 Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História CAMPUS II MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26 Letras com Inglês 36 Educação Pojuca Geografia 39 Matemática 48 Letras 49 Geografia 46 História 49 Matemática 43 Geografia 41 Letras com Inglês 35 Alagoinhas Macaúbas VI Caetité Ciências Humanas Carinhanha Ituaçu TOTAL 412 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41 IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44 Santo Antônio de Jesus História 31 V Ciências Humanas Geografia 24 Caetité Ciências Humanas Biologia 31 Química 37 Física 36 Matemática 42 Biologia 49 Artes 50 Geografia 38 Geografia 23 Matemática 17 Geografia 45 VI VII Senhor do Bonfim Educação X Teixeira de Freitas Educação XII Guanambi Educação XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias TOTAL 508 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010. Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1 foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos , preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam- se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente, para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.936 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de 34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922 professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir apresentados. Tabela 5 – Quantitativo Docente – Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Tabela 6 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 3% 2% 18% 33% Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado 44% Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 7 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB Nº DE ORDEM DEPARTAMENTO /CAMPUS CURSO DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS 45 45 01 Educação, Cultura e Contextualidade 02 Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DCHT/Campus XX - Brumado 30 26 03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50 04 Metodologia do Ensino da Matemática DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim 50 14 05 Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador 38 38 06 Estudos Lingüísticos e Literários DCHT/Campus – XXIV – Xique Xique 45 45 07 Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha 40 24 08 Gestão Estratégica em Segurança Pública DCHT/Campus XIX Camaçari 35 34 09 Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê 55 26 410 302 DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim TOTAL Fonte: PPG/UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação – I Ciências Exatas e da Terra - I PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado em Química Aplicada Educação - II Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão Desenvolvimento Regional Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada Ciências Humanas - I Ciências Humanas - V Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII de Informação e Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 8, a seguir. Tabela 8 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000 Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 24.121.000 36.664.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000 Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro 5.000.000 1.838.000 Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000 Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000 Qualificação e Capacitação Continuada Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000 Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.056.000 Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000 de Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Avaliação Institucional - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro 4.020.000 200.000 Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000 Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000 Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 10.900.000 Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 440.000 Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 680.000 Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 780.000 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Processo Seletivo de Segmentos Universitários UNEB Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Processo Seletivo Vestibular - UNEB de Candidatos através do Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro VALOR (R$) 3.200.000 2.600.000 60.000 11.100.000 1.850.000 Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000 Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000 Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000 Gestão de Programas, Projetos Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000 Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro 500.000 1.500.000 Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000 Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000 Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.259.000 Equipamento e Reequipamento Universitárias - UNEB e Ações de de Unidades Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA - UNEB Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 230.000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 10.964.000 Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000 Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000 Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.800.000 Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 100.000 Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Criação e Implementação Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000 de Redes de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB Próprias do Tesouro 150.000 Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.250.000 Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.000.000 Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000 Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000 Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000 Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000 Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 429.000 Total 296.248.000 Fonte: PROPLAN/UNEB Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630 de 30 de dezembro de 2009. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3. Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO Cartão de inscrição no CNPJ Certidão negativa de débitos tributários NÚMERO 14.485.841/0001-40 2011101640 Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 6368.8C42.F542.0F73 Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 815222010-04001011 Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2011021203361268038167 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995. - Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012. - Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997. Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se apresentados a seguir: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775 DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010, DECRETA Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011. Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012. JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS 1.6.1. Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14 bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços, totalizando 38 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected]; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br. A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, 149.676 títulos e 383.613 exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A tabela 9 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 9 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I Salvador Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra 28.399 75.036 II Alagoinhas Educação Ciências Exatas e da Terra 10.434 26.306 III Juazeiro Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais 12.840 28.779 IV Jacobina Ciências Humanas 8.014 19.583 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.123 24.165 VI Caetité Ciências Humanas 6.706 16.494 VII Senhor do Bonfim Educação 7.211 20.073 VIII Paulo Afonso Educação 4.775 12.288 IX Barreiras Ciências Humanas 5.506 14.547 X Teixeira de Freitas Educação 9.340 22.532 XI Serrinha Educação 5.604 17.196 XII Guanambi Educação 6.009 14.339 XIII Itaberaba Educação 3.685 11.293 XIV Conceição do Coité Educação 4.373 13.541 XV Valença Educação 2.932 7.637 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.317 7.951 XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.350 7.489 XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.534 9.348 XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.860 10.731 XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.571 6.159 XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.701 4.516 XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.027 3.772 XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.742 5.815 XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.623 4.023 149.676 383.613 TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (de 01.01.1980 a 02.02.2012) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontramse inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563 usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo. 1.6.2. Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 4 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO CIÊNCIAS HUMANAS INFORMÁTICA II INFORMÁTICA I CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA EDUCAÇÃO I MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI) ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS SALVADOR ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SERIGRAFIA URBANISMO MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA – LAMI II MICROINFORMÁTICA – LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO INFORMÁTICA EDUCAÇÃO LETRAS (em implantação) HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA – LABMAP LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I II ALAGOINHAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS BIOTECNOLOGIA TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA (HERBARIUM) III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação) LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação) IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA FÍSICA GEOCIÊNCIAS ENSINO I ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO ECOLOGIA PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA VIII PAULO AFONSO MATEMÁTICA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação) ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação) MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO) XI SERRINHA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) BIOFÍSICA XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso MICROSCOPIA ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ TV WEB DA UNEB (em implantação) EDUCAÇÃO INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB XV VALENÇA XVI IRECÊ XVII BOM JESUS DA LAPA XVIII EUNÁPOLIS XIX CAMAÇARI EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA ARTE EM CENA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação) INFORMÁTICA NUPE (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação) XX BRUMADO XXI IPIAÚ XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMÁTICA LÍNGUAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN) XXIII XXIV SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC) INFORMÁTICA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2006 MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 26,0 29,2 32,4 Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 Comunicação Social 46,2 11,0 III Juazeiro Comunicação Social 44,0 IV Jacobina Direito V Santo Antônio de Jesus CAMPUS/ MUNICÍPIO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 52,7 4 1 27,0 49,9 4 3 62,9 22,0 57,6 5 3 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5 00 33,0 00 33,0 00 SC SC 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC Administraçã o 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4 Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3 Administraçã o 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC Administraçã o 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC XVII Bom Jesus da Lapa Administraçã o 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC XIX Camaçari Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4 I Salvador VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. Enfermagem Farmácia 13,0 67,1 58,3 - 9,0 46,3 41,7 - 10,0 51,5 CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 45,9 - 2 SC 3 SC Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC II Alagoinhas Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 IV Jacobina Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC IX Barreiras Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 XII Guanambi Educação Física Enfermagem 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 50,0 49,5 ING. - Química 50,8 56,9 24,4 44,3 Pedagogia Sistemas de Informação Matemática 53,8 53,6 52,1 59,0 52,8 43,1 Letras CURSO Letras I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus Ciências Biológicas História MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO CONC. 49,6 SC SC 31,0 47,5 5 5 60,7 52,5 58,9 4 3 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História Geografia 54,3 54,5 48,8 50,5 41,0 38,3 39,1 37,9 44,3 42,3 41,5 41,0 3 3 2 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAMPUS/ MUNICÍPIO VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas XI Serrinha MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 56,3 54,1 30,0 31,4 ING. 36,6 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 História 53,9 60,3 40,4 Matemática 47,2 49,3 - MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO CONC. 37,0 3 2 51,5 53,3 4 4 48,1 43,8 51,2 4 4 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia Engenharia da Pesca Matemática 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras Ciências Biológicas Pedagogia 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 CURSO Matemática Ciências Biológicas Matemática Ciências Biológicas Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 XIII Itaberaba Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História Letras 51,0 - 52,2 37,4 - 44,8 40,8 - 46,6 SC SC SC SC História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC XIV Conceição do Coité XVI Irecê XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado XXI Ipiaú XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 13- Resultado da avaliação Do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Administração MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 66,80 47,50 MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. - CONC. - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 - Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 - 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 - Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9 VII Senhor do Bonfim Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 - VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1 IX Barreiras Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5 XIV Conceição do Coité Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 - XVII Bom Jesus da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 - XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC - XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2 I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus XI Serrinha XII Guanambi Comunicação Social/ Jornalismo Direito Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada. 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Educação (DEDC), Campus VIII da UNEB, foi criado a partir do processo de reestruturação das universidades estaduais da Bahia em decorrência da Lei nº 7.176, de 10 de setembro de 1997. A partir desta Lei, a UNEB passou a adotar a estrutura de Departamentos para identificar as suas unidades universitárias, utilizando como critério as áreas de conhecimento. Localizado no município de Paulo de Afonso, a 498 km da capital do Estado, o DEDC VIII deu continuidade às atividades de ensino, extensão e pesquisa já desenvolvidas pela UNEB naquele território de identidade. Anteriormente ao processo de reestruturação das universidades, a cidade de Paulo Afonso era beneficiada com a existência de Cursos Superiores desenvolvidos em parceria com Unidades da UNEB instaladas em outros municípios, até que fosse consolidado o atual DEDC – VIII. O primeiro destes Cursos Superiores foi o de Artes Práticas, Licenciatura de 1º Grau, nas habilitações de Artes Industriais e Educação para o Lar, criado em 1981, através do Núcleo de Paulo Afonso que era vinculado ao Centro de Ensino Técnico da Bahia (CETEBA), localizado em Salvador. A autorização deste Curso se deu em caráter experimental, com funcionamento fora de sede, pelo Decreto Federal nº 85.718, de 16 de fevereiro de 1981. Em 01 de junho de 1983, em atendimento à Lei Delegada nº 66, este Núcleo integrou-se à Universidade do Estado da Bahia, que passou a denominar-se Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso (CESPA). A partir deste período, passou a oferecer duas novas habilitações para o curso de Artes Práticas: Técnicas Comerciais e Técnicas Agrícolas. Estas foram devidamente reconhecidas pela Portaria Ministerial nº 410, de 01 de outubro de 1982. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Em 1988, foi realizado o primeiro vestibular para o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, que foi extinto anos depois, por força da LDB 9.394/96. Em substituição, foram implantadas em 1999, as habilitações em Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais e Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos, que em 2004, após o processo de redimensionamento curricular coordenado pela PROGRAD, foram substituídas pelo Curso de Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos. Nos anos de 1997 e 1998, como alternativas para diversificar a oferta, o Departamento implantou os Cursos de Licenciatura em Ciências, com as habilitações em Biologia e Matemática, e Bacharelado em Engenharia de Pesca, respectivamente. Entretanto, no ano de 2003, os cursos de formação de professores da UNEB passam por um processo de reformulação curricular, e assim, através da ResoluçãoCONSU nº 267/2004 e Resolução CONSU nº 272/2004 foram autorizadas as implantações dos cursos deCiências Biológicas e Matemática (Licenciaturas)em sintonia com os ditames das CPs 01 e02 de 02 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação – CNE. O Curso de Engenharia de Pesca integrou o conjunto de políticas públicas municipais de incentivo ao desenvolvimento da piscicultura. O primeiro estímulo para a sua concretização partiu do setor público municipal, que articulou com a Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE e a UNEB, a execução do Curso de Especialização em Aquicultura, realizada em 1998. O objetivo deste curso era o de formar pessoas capazes de dar suporte técnico à atividade desenvolvida no município, além de formar técnicos e produtores locais. O sucesso do referido curso de Especialização resultou na estruturação da graduação em Engenharia de Pesca. Visando ampliar a oferta de cursos e, sobretudo, fortalecer cada dia mais a articulação com a comunidade, no tocante ao atendimento das necessidades demandadas por ela, é que o DEDC VIII criou no ano de 2005, o Curso de Bacharelado em Direito. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Os egressos dos cursos oferecidos pelo Departamento em suas diversas áreas têm contribuído na oferta de mão de obra especializada (indústria, instituições de ensino de educação básica e superior, consultoria, saúde, meio ambiente). Por ser um município, que se destaca como pólo de fronteira entre o estado da Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco têm contribuído para melhoria do desenvolvimento dos municípios e regiões do semiárido nordestino. O Departamento de Educação Campus VIII, conta hoje com um quantitativo de 45 professores efetivos; 41técnico-administrativos, atendendo a todos os setores; 08 seguranças, distribuídos nos três turnos e 02 motoristas. Aos técnico-administrativos são oferecidos cursos de capacitação através das Pró–Reitorias, a exemplo do Curso Superior em Administração de Empresa, bem como através da isenção de taxas de inscrição em cursos oferecidos pela própria Universidade. Tabela 14. Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por formação e função/cargo, DEDC – VIII, Paulo Afonso – 2012. Grau de Formação Quadro Permanente Função/Cargo Médio Comp. Nível Superior Inc. Graduação Especialista Total Mestrado Doutorado Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Analista Universitário - - 03 - 03 - - 01 - - 03 Técnico Universitário 01 - 08 08 04 - - - - - 21 Técnico Nível Médio 01 - 08 08 - - - - - - 17 Total 41 Legenda: Comp. - Completo; Inc. - Incompleto. Fonte: Direção do DEDC – Campus VIII Esses técnico-administrativos dão suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas que estão relacionadas aos objetivos dos cursos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Hoje, o DEDC VIII oferece anualmente 215 vagas, distribuídas da seguinte forma: Tabela 15 – Cursos de graduação ofertados no Departamento Curso Alunos Matriculados Pedagogia- Licenciatura Matemática- Licenciatura Ciências Biológicas - Licenciatura Engenharia de Pesca - Bacharelado Direito – Bacharelado 50 45 40 40 40 Total 215 Fonte: Departamento de Educação – Campus VIII Além destes cursos, considerados de oferta contínua, por serem anualmente oferecidos em processo seletivo vestibular, o DEDC–VIII também é responsável pela oferta do Curso de Administração, na modalidade à distância, e ainda de Cursos integrantes dos Programas Especiais da UNEB. Dentre eles, destaca-se o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, oferecido em vários municípios da região, integrante do Programa Intensivo de Graduação – REDE/UNEB 2000, desenvolvido pela UNEB desde 1999, direcionado a professores em exercício no Ensino Fundamental de 1ª à 4ª séries da rede pública municipal. Atualmente, a demanda doscursos ofertados por meio de Programas Especiais tem sido absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica, conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC. Em Paulo Afonso, o DEDC tem ofertado o Curso de Sociologia, integrante deste Programa. Com um Programa de Pós – Graduação consolidado, o Departamento tem oferecido cursos de especialização lato sensu como: Gestão de Negócios, Turismo e Desenvolvimento Sustentável, Psicopedagogia Escolar, Educação Especial, Gestão de Pessoas, Aquicultura, Ecologia Humana e Gestão Sócio Ambiental, Planejamento e Gestão Educacional. Em nível strictu sensu, oferece o Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Sócio-Ambiental (PPGEcoH) e o Mestrado em Biodiversidade Vegetal (PPGVB), implantados em 2009, que estão em sua segunda turma, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso abordando temas relacionados à ecologia humana e gestão socioambiental, conservação da biodiversidade vegetal, dentre outros. Com esta trajetória, o DEDC VIII tem formado sucessivas gerações de profissionais de nível superior, os quais têm sido de fundamental importância para o desenvolvimento social do território de identidade onde está localizado: Itaparica, sobretudo no campo da educação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento de Educação Campus VIII – Paulo Afonso, funciona em dois prédios cedidos pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, desde março de 1997, inicialmente através de um regime de comodato, e hoje já incorporado ao patrimônio da UNEB. As atividades acadêmico-administrativas desenvolvidas pelo Departamento estão distribuídas entre os dois prédios. Em um deles, situado à Rua da Gangorra, nº 503,no bairro Alves de Souza, funcionam setores como: Biblioteca, Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Aquicultura (CDTA), os Programas de PósGraduação lato e strictu sensu, Núcleo de Pesquisa e Extensão(NUPE), Laboratórios, Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ), Posto Avançado da Justiça Federal, Coordenação de Informática, e ainda os projetos: Casulo, que funciona como um centro de pesquisa voltado para o estudo da ecologia e conservação da biodiversidade; e o Opará, que funciona como um centro de estudos de etnicidades. No segundo prédio, identificado como anexo do primeiro, situado à Rua do Bom Conselho, nº 179, funciona a administração do Departamento, através da sua diretoria, com todos os seus setores administrativos e acadêmicos, onde são realizadas as aulas de todos os Cursos de graduação por ele ofertados. Estes prédios estão instalados em áreas bem localizadas, com boa estrutura física e atendem satisfatoriamente às necessidades das atividades desenvolvidas. A alocação dos setores e as especificações de cada um deles podem ser verificadas nas tabelas a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 16 – Especificação da área construída e discriminação das dependências - Campus VIII Pavimento Quantidade de salas Destinação Dimensionamento (IXI = 2 m) PRÉDIO I, RUA DA GANGORRA, 503, ALVES DE SOUZA 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 PAVIMENTO TERREO Prédio 1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 PAVIMENTO SUPERIOR Prédio 1 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório de Informática Laboratório Ludo Pedagógico Laboratório de Biologia/Pesca Laboratório de Botânica (Biodiversidade Vegetal) Biblioteca - Pesquisa Núcleo de Prática Jurídica Núcleo da Terceira Idade Núcleo de Educação Especial Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPE Centro de Pesquisa das Etnicidades - OPARÁ Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Aquicultura CDTA Núcleo de Estudos em Comunidades e Povos Tradicionais e Ações Socioambientais - NECTAS Centro de Pesquisa em Ecologia e Ações de Conservação da Natureza CASULO Secretaria Acadêmica Arquivo Secretaria dos Mestrados Central Telefônica Secretaria UPT Posto Avançado da Justiça Federal CPD Quadra poliesportiva IMA – INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE Estacionamento Sala dos DAs Sanitário masculino Sanitário feminino Cantina Núcleo de Arte e Cultura Sala de aula dos Mestrados Sala de aula dos Mestrados Sala de aula dos Mestrados Sala de aula UPT Sala de aula UPT Sala de aula UPT Laboratório Zoologia Laboratório de Matemática Sanitário masculino Sanitário feminino 38,85 44,36 64,96 44,87 182,37 21,15 43,74 29,76 18,54 22,37 472,00 27,80 207,25 37,96 18,85 9,57 21,76 36,57 34,88 660,00 13,60 655,00 13,60 4,60 20,13 13,50 43,74 44,98 44,18 43,72 43,72 44,18 43,74 38,85 42,43 21,74 21,54 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Pavimento Quantidade de salas Destinação Dimensionamento (IXI = 2 m) PRÉDIO II (ANEXO), RUA DO BOM CONSELHO, 179, ALVES DE SOUZA 04 04 02 04 01 01 01 01 01 01 01 TÉRREO Prédio 2 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 Aulas Aulas Aulas Aulas Videoconferência Almoxarifado GT Financeiro Prefeitura/CPD Patrimônio, Setor Pessoal, Ascom Colegiado de Direito e Pedagogia Colegiado de Matemática e Biologia Auditório Pátio Secretaria da Direção Direção Copa Sec. Acadêmica Setor de Multimídia Sala dos Professores Setor de Protocolo Quadra poliesportiva Estacionamento Sanitário masculino Sanitário feminino Sanitário masculino Colegiados Sanitário feminino Colegiados Cantina Central telefônica 51,20 48,00 47,12 46,80 50,84 42,12 41,04 36,6 36,6 46,36 46,36 187,20 15,81 8,89 6,82 38,12 19,00 41,04 8,89 187,20 92,00 34,80 23,00 17,92 17,92 65,80 4,00 Fonte:Departamento de Educação Campus VIII O Campus VIII dispõe de uma estrutura física ampla e adequada aos padrões de excelência no funcionamento dos cursos, contando com equipamentos e recursos humanos que garantem o cumprimento das condições de segurança (extintores, vigilantes, câmeras) e rampas, corrimões para garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Toda a estrutura passa por manutenções e aprimoramentos constantes, garantindo uma ótima conservação destas instalações tão carregadas de história e vida e que datam da época da construção das barragens da CHESF. O CAMPUS VIII dispõe de salas de aulas e demais espaços de pesquisa e extensão amplos e confortáveis, bem iluminados, com todas as salas de aula climatizadas e equipadas com data show e netbook para atender às necessidades dos cursos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Possuem recursos audiovisuais (projetor de slides, retro-projetores, projetor multimídia, vídeo, TV, DVD, computadores de mesa e computador portátil), sala de vídeo-conferência, biblioteca e auditório. A seguir, serão apresentadas fotos do Departamento UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Foto 1 – Área Externa do Departamento Didático, Técnico e Administrativo Fonte: ASCOM – Campus VIII Foto 2–Fachada do Departamento Didático, Técnico e Administrativo Fonte: ASCOM – Campus VIII Foto 3–Vista do Pátio do Departamento da Pesquisa e Extensão (Núcleos, Programas e Laboratórios) Fonte: ASCOM – Campus VIII Foto 4 – Viveiro de Mudas Fonte: ASCOM – Campus VIII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Foto 5–Entrada dos Colegiados (Departamento Didático, Técnico e Administrativo) Fonte: ASCOM – Campus VIII Foto 6–Fachada do Departamento da Pesquisa e Extensão (Núcleos, Programas e Laboratórios) Fonte: ASCOM – Campus VIII Foto 8 – Fachada do CASULO Foto 7–Corredores de Acesso do Departamento Didático, Centro de Estudos em Ecologia e Conservação Técnico e Administrativo da Natureza(Casulo) Fonte: ASCOM – Campus VIII Fonte: ASCOM – Campus VIII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Os recursos didáticos e tecnológicos do DEDC VIII estão em bom estado de conservação e atendem de forma satisfatória às atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão. São recursos que estão em constante ampliação, uma vez que, não somente o Departamento, mas também a Administração Central da UNEB estão fazendo investimentos no sentido de mais aquisições e atualizações. 2.3.1. Equipamentos e Recursos de Informática Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados no Campus atendem de forma satisfatória às necessidades das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo DEDC VIII. Eles têm possibilitado a agilidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica, na medida em que todos os setores administrativos e acadêmicos encontram-se informatizados, com equipamentos atuais e de qualidade. Destes serviços, destacam-se os processos gerenciais da vida acadêmica do aluno, desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, Secretaria Acadêmica e Biblioteca, rotinas administrativas desenvolvidas pelas Secretarias da Direção, Gerência Financeira, de Pessoal, Almoxarifado, dentre outras. Todos os computadores, de uso acadêmico ou administrativo, estão conectados à internet. Os destinados ao uso dos alunos Biblioteca e laboratórios funcionam em tempo integral, os demais funcionam de acordo com as especificidades dos setores onde estão instalados. Outro equipamento auxiliar disponibilizado pelo Departamento é o projetor de multimídia, o qual pode ser requisitado para apresentação de trabalhos acadêmicos desenvolvidos no âmbito do Campus VIII, tais como, seminários, feiras pedagógicas, congressos e/ou jornadas científicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 17 - Equipamentos e Recursos de Informática Dependência Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão- NUPE Quantidade 01 01 IMPRESSORA: HP DESKJET 990 CXI 05 COMPUTADOR: CORE 2 DUO,2GB de RAM,HD160GB,MONIT LCD 03 IMPRESSORA: Xerox Phaser 02 COMPUTADOR: Celeron D,512MB de RAM, HD40GB, MONIT. LCD 01 IMPRESSORA: Xerox Phaser 04 COMPUTADOR: CORE 2 DUO,2GB de RAM,HD160GB,MONIT LCD 01 IMPRESSORA: HP LASERJET 1120 03 COMPUTADOR: Celeron D, 1GB de RAM, HD160GB, MONIT. CRT 04 COMPUTADOR: Celeron D, 1GB de RAM, HD160GB, MONIT. LCD 01 IMPRESSORA: HP 880C 01 Impressora Térmica 15 Celeron D, 1GB de RAM, HD160GB, MONIT. LCD 03 1 Servidor Dell, 2 Celeron D, 1GB de RAM, HD160GB, MONIT. LCD 01 HP Laserjet 4000 01 Celeron D, 1GB de RAM, HD80GB, MONIT. LCD Posto Avançado da Justiça Federal Núcleo de Práticas Jurídicas Secretaria dos Mestrados Biblioteca – Pesquisa Biblioteca – Administração Laboratório de Informática CPD – Prédio Principal CPD – Prédio Anexo Especificação COMPUTADOR:: Celeron D, 1GB de RAM, HD160GB, MONIT. LCD Laboratório de Informática Além dos equipamentos e recursos de informática apresentados natabela anterior, o DEDC VIII dispõe de um Laboratório de Informática que funciona de segunda a sexta-feira, no horário das8 às 12 horas e das 14 às 22 horas. O laboratório conta com um coordenador, a quem compete o gerenciamento dos trabalhos específicos da área, e com serviço de dois funcionários que prestam atendimento nos horários de funcionamento. O Departamento possui também dois Centros de Processamento de Dados, sendo um no prédio da Rua da Gangorra e outro no prédio Anexo, e uma sala equipada com 15 computadores conectados à Internet banda larga, e recursos tecnológicos como equipamentos multimídia para finalidades didáticas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2.3.2. Biblioteca Setorial A Biblioteca Setorial do Campus VIII está instalada em uma área de 193,93 m² com capacidade para atender quarenta pessoas, simultaneamente, disponibiliza ambiente com iluminação adequada para os serviçosde leitura e pesquisa, possui portas amplas e espaços entre as estantes que facilitam o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, além de completo equipamento de segurança, a saber: câmeras, extintores, sensores de livros.Regida pelo Regulamento do Sistema de Biblioteca da UNEB (SISB), que orienta e delibera sobre as normas de organização e funcionamento do espaço, manejo e uso do acervo, esta biblioteca é uma setorial vinculada tecnicamente à Biblioteca Central (BC) e administrativamente à Direção do Departamento. Seu objetivo principal é reunir, organizar, armazenar, conservar, disseminar, divulgar, manter atualizado o acervo bibliográfico dos cursos de graduação, pósgraduação, nas respectivas áreas, bem como servir a toda comunidade acadêmica, disponibilizando os títulos de seu acervo para empréstimo e ao público em geral para consultas. A Biblioteca funcionadas 8 às 22 horas, com ambiente totalmente climatizado prestando atendimento à comunidade acadêmica e externa com os serviços de assessoramento a consultas e empréstimo de material bibliográfico, constituindo-se também em espaço de estudos e pesquisa, quer seja em seu acervo, quer através dos terminais de computadores conectados à internet e disponíveis aos seus usuários. Os prazos para permanência dos livros com os usuários são diferenciados. Aos professores é permitida a retirada de 05 obras por um prazo de 15 dias para devolução; aos discentes e técnicos administrativos são 03 obras sendo o prazo de oito dias. Em ambos os casos, oserviço de empréstimo poderá ser renovado pelo Sistema, desde que a solicitação seja feita antes do vencimento do prazo de devolução.Este serviço está vinculado à Secretaria Acadêmica, que bloqueia a matrícula de alunos que tenham pendências com a Biblioteca. Alguns itens do acervo são disponibilizados apenas para consulta. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Os usuários da Biblioteca do Campus VIII, também podem ter acesso ao material bibliográfico da BC e de outras Setoriais pelo Sistema Inter-bibliotecário, que funciona regularmente via malote em todo âmbito da UNEB. Para prestar atendimento aos usuários, a Biblioteca conta com o apoio administrativo de uma bibliotecária, três funcionários e dois estagiários. Seu acervo bibliográfico geral é constituído de 4.411 títulos, contabilizando 11.507 exemplares de livros, além de periódicos, folhetos, obras de referência, dicionários, enciclopédias, teses,monografias, jornais, anuários, CD-ROOMs, DVDs, entre outros tipos de documentos. Em todos os casos, o acesso dos usuários às estantes e ao acervo é direto, facilitando assim o seu contato e familiarização com o material ali existente que passa por constante forma de limpeza e higienização diminuindo o risco de contato dos usuários com microorganismos patogênicos e evitando a deteriorização do acervo bibliográfico. A aquisição do acervo é feita mediante compras e doações relevantes à sua complementação. No caso de compras, são observadas as indicações e seleção do Departamento e Colegiados de Curso. Tabela 18 - Acervo Bibliográfico por área de Conhecimento Quantidade Área de conhecimento Títulos Exemplares Generalidades Filosofia e afins Religião Ciências Sociais Línguas Ciências Exatas Tecnologia Artes Literatura Geografia e História Outros 78 59 17 283 146 353 151 70 307 143 2.804 269 215 58 812 466 1.152 456 164 685 369 6.861 Total 4.411 11.507 Fonte: Biblioteca do Departamento de Educação – Campus VIII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 19 – Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes o N de ordem Títulos Quantidade 1. 1ª Jornada de Direito Material Processual na Justiça do Trabalho 01 2. 25 anos de evolução econômica da Bahia 01 3. 60ª reunião extraordinária do Conselho Pleno da ANDIEFES 2003-2004 03 4. A Arte da escrita : revista do curso de Letras 2002-2003 02 5. A Lâmpada d´água - CHESF 01 6. A pequena empresa e o novo código civil 01 7. A União estável no Projeto do Código Civil 1999 01 8. A verdade sobre o caso “Coroa Brastel” - 1984 01 9. ABC EDUCATIO-A Revista da Educação - 2000 01 10. Acesso à justiça por sistemas alternativos de educação de conflitos 2005 01 11. Ações do projeto Dom Helder 09 12. Acta Botânica – revista 1995 01 13. ACTA ScientiarumAgronomy 2002 a 2005 10 14. ADCOAS – Boletim de Jurisprudência 1997 01 15. ADM Publica – revista 2002 a 2005 19 16. Agenda 21 no Programa de Revitalização 01 17. AGITAÇÃO - 42 18. ÁGUA, Joca descobre a 2001 02 19. AKROPOLIS – revista de ciências humanas 2005 a 2007 16 20. Akropólis: revista de Ciências humanas 2004 02 21. ALAN : ArchivosLatinoamericanos de Nutrition 01 22. Alfabetização – 2000 01 23. Alfabetização de Pescadores Artesanais: rede de saberes 01 24. Alfabetização solidária : avaliação final 2001 e 2003 03 25. Alguns contos de fábulas2002 01 26. Almanaque Abril – edição especial 01 27. Anais : Conferênciasregionais de Ciências 01 28. Anais da 4º Reunião Especial da SBPC - 1996 02 29. Anais da Reunião Brsileira de Ficologia 2005 01 30. Anais da Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2000 01 31. Anais de Ciências : parcerias estratégicas 2005 05 32. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Pesca - 1986 01 33. Anais do I Seminário Infraestrutura PROGRAD / CAPES 2002 01 34. Anais do III Simpósio Brasileiro Sobre Cultivo de Camarão – 1989 01 35. Anais do III Simpósio de Aqüicultura 1984/2004 02 36. Anais do Seminários sobre os impactos ambientais 2002 01 37. Anais do VI Simpósio Latinoamericano de Aquicultura - 1988 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade 38. Anais do XI Congresso Brasileiro de Eng. De Pesca - 1999 21 39. Anais do XIII Encontro de Genética do Nordeste - 1998 01 40. Anais do1º congresso Baiano de Apicultura 2002 01 41. Anais dos Trabalhos Técnico Científico - 1996 01 42. 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Mudanças sociodemográficas recentes 1998 e 1999 02 356. Mundo jovem 2001 04 357. Nationalgeograpuic – Brasil 2000 a 203 21 358. Natur and Museum1987 a 1989 e 1995 37 359. NEEM Indiana – a planta do terceiro milênnio2003 01 360. Nicarágua Guerrilheira – os anjs morrem na estrada 01 361. Notícia bibliogáfica e história 1989, 1990 02 362. Nova Cartografia S. dos Povos e Comunidades 2007 02 363. Nova escola – a revista do professor 2000 a 2008 91 364. Novo Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal 1980 01 365. O controle jurisdicional da constitucionalidade das leis - 1995 05 366. O mercado do pescado em Aracaju 2004 01 367. O mercado do pescado em Maceió – revista - 2004 01 368. O mundo da saúde 1998 01 369. O povo da cesta 2006 01 370. Obras Jurídicas (Catálogo 2009) 01 371. Olimpíada do conhecimento 2004 01 372. Organização e democracia 2003 e 2004 01 373. Orientador trabalhista – suplemento de legislação, jurisprudência e doutrina 1992, 1993 11 374. Ortodontia gaucha 1998 01 338. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade Os grandes clássicos 2004 09 376. Os melhores casos de atendimento ao cliente 2007 01 377. Painel evolutivo dos cursos de graduação 1997, 2001 30 378. Panorama Acadêmico – UNEB – CAMPUS IV 2000 01 379. Panorama das contas públicas 2009 01 380. Panorama do São Francisco 2002 01 381. Parasitoses intestinais 2004 01 382. Parcerias estratégicas 2000, 2004 02 383. Pareceres da Consultoria Geral da República 1979 01 384. PÁTIO: revista pedagógica – educação para a paz 2002, 2003 04 385. Pedagogia do São Francisco – UNEB 207 01 386. Perfil da educação na Bahia 2006 01 387. Perfil dos Estados Litorâneos do Brasil 1996 01 388. Perfil estatístico de crianças e mãe no Brasil 1980 e 1988 02 389. Perfil financeiro do municípios baianos 1998, 2001, 2004, 2008, 2009 05 390. Pesquisa Agropecuária Brasileira – PAB 2005 01 391. Pesquisa anual da indústria da construção 1994 01 392. Pesquisa anual do comércio1993 01 393. Pesquisa em educação ambiental 2006, 2007 06 394. Pesquisa mensal do comércio 1996 01 395. Pesquisa nacional por amostra de municípios – PNAD 1990 01 396. Pesquisa Naval : serviço de documentação da Marinha 1999, 2001 e 2003 03 397. Pesquisas de estoques – Bahia 1996 01 398. Pesquisas na UNEB 19 399. Petroinfo 1998 e 1999 02 400. Petrolândia cresce com a continuação do trabalho 01 401. PLANCTON 90 – IV Encontro brasileiro de Plancton 1990 01 402. Plano estadual de educação 01 403. Plantas medicinais 2002 01 404. Poesia sempre 2000, 2002, 2004, 2006 08 405. Política ambiental 1998 01 406. Portal do São Francisco2003, 2004, 2006 11 407. Possibilidades de usos de genótipos modificados e seus benefícios – EMBRAPA 01 408. Potencial de recursos hídricos 1999 01 409. Prática Jurídica 2002, 2009, 2010 06 410. Premio ANDES – SN de arte universitária brasileira 2000 07 411. Premio pólo incentivo à educação 01 375. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade Premio Universitário UNIT 01 413. Previdência Social 1968, 1969, 1999 09 414. Primeira Conferência Nacional de Aquicultura e Pesca 2003 01 415. Primeiro Encontro Nacional das trabalhadoras da Pesca e da Aquicultura 2004 01 416. PROCONSELHO BRASIL 2004 01 417. Produção agrícola municipal 1991 a 1993 03 418. Produção de carvão 2002 01 419. Programa de combate à desertificação 1999 01 420. Programa de desenvolvimento regional sustentável 02 421. Programa estratégico de desenvolvimento industrial do Estado da Bahia 1998 01 422. Programa nacional de direitos humanos 1998 01 423. Programa Petrobrás – fome zero 2003 01 424. Programa Petrobrás Ambiental 2003 01 425. Programa Plantas do Nordeste – jornal 01 426. Programas de iniciação científica nda UNEB 2003 01 427. PROIN – programa de apoio à integração Graduação e Pós Graduação 01 428. Project report no 16 1998 01 429. Projeto Itaparica: a força que vem do Sio São Francisco 01 430. Propagação artificial de peixes 1997 01 431. Psicologia : ciência e produlção 04 432. Psicologia da saúde 01 433. Publicações avulsas do Instituto Pau Brasil de História Natural 1999, 2000 02 434. Quaestio – revista de estudos de educação 3 01 435. Qualimetria 1999 01 436. Química e derivados 1998 01 437. RBAC 2003 e 2005 01 438. RBEP-Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 2000,2002,2003 e 2005 04 439. Recuperação das matas ciliares do Rio São Francisco 01 440. Recurso de Revista na Justiça do Trabalho 1972 01 441. Recursos pesqueiros 2009 01 442. Redacta 1988 a 1994, 2006, 2007 12 443. Reencuentro: análises de problemas universitários 01 444. Regulamento e Resumos de TRab. Técnicos 1993 01 445. Relatório de atividades – PROBIO 01 446. Relatório de atividades 2001 01 412. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade 447. Relatório de pesquisa de egressos dos cursos de graduação da UNEB 2003 01 448. Relatório de atividades do Governo da Bahia 2004, 2005, 2008 06 449. Relatório de Um Cenário Sombrio 2005 01 450. Relatório e Parecer Prévio das Contas do estado da Bahia 2008 01 451. Relatório estatístico 1998 01 452. Relatórios técnicos do Instituto Oceanográfico USP 2001, 2002 02 453. REM – Revista Escola de Minas 2004 01 454. Rendas e Rendeiras no São Francisco 2006 01 455. Repertório Jurisprudência 11 456. Responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores 01 457. Revista Administração e economia: perfil organizacional 2004 02 458. Revista Ambiente e sociedade 2003 01 459. Revista Arte e Conhecimento – UnB 2005 01 460. Revista ASFA – Aquaculture Abstracts 1996 01 461. Revista Bahia 2000 – anos 1999, 2005 e 2007 03 462. 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Revista da Faculdade de Direito 2003, 2004 02 500. Revista da Faculdade de Educação da Bahia 2001 01 501. Revista da FAEEBA 1992 a 2010 50 502. Revista da FAPESE 2005 03 503. Revista da Fundação Pedro Calmon 01 504. Revista da OAB – Conselho Federal 1992, 1994, 1997, 2003 05 505. Revista da Procuradoria Geral do Estado de Sergipe 2002 e 2003 07 506. Revista da rádio nordeste 2002 05 507. Revista da UNEB 2003 01 508. Revista das Câmaras 2006 01 509. Revista de Administração 01 510. Revista de Administração Municipal – 1991–1993 05 511. Revista de Antropologia - 1998 04 512. Revista de Antropologia Social 2003 03 513. Revista de Aracaju – Ciências sociais 2003 01 514. Revista de assuntos militares : a defesa nasional 01 515. Revista de Canudos 10 516. Revista de Ciências empresariais da UNIPAR 2005 01 517. Revista de Ciências Humanos da UNIPAR 2008 01 518. Revista de Ciências Médicas e Biológicas 2003 01 519. Revista de COMUNICAÇÃO 1994 e 1997 02 520. Revista de Cultura IMAE 2003 02 521. Revista de Desenvolvimento econômico RDE 2002, 2004 a 2008 24 522. Revista de Direito 01 523. Revista de Direito Administrativo 10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade 524. Revista de Direito Administrativo 1969 01 525. Revista de Direito da Concorrência 03 526. Revista de Direito Tributário 05 527. Revista de Educação Especial2005, 2006 e 208 21 528. Revista de Enfermeira 2005 03 529. Revista de Equação 2006 01 530. Revista de Esmese 05 531. Revista de estudos ambientais 2000 01 532. Revista de Filosofia 2004 01 533. Revista de Filosofia e Psicanálise: Natureza humana 01 534. Revista de Geologia 02 535. Revista de Geologia 2004 01 536. Revista de Informação Legislativa 2001, 2003 a 2006 10 537. Revista de iniciação científica da ULBRA 2003, 2004 02 538. Revista de Letras 1994, 2003 02 539. Revista de letras 1997, 2001 e 2004 03 540. Revista de literatura e diversidade cultural: légua e meia – UEFS 2004 01 541. Revista de matemática e estatística 1984 a 1991, 1994 a 1997 11 542. Revista de Patologia Tropical 2005 01 543. Revista de Política agrícola2004, 2005 04 544. Revista de Psicologia: Encontro 01 545. Revista de Saúde do Distrito Federal 2000 e 2001 02 546. Revista de Saúde Publica 2000,2002 e 2005 02 547. Revista Design em Foco 2007 01 548. Revista Designemfoco 2005 a 2007 02 549. Revista Direito Mackenzie 02 550. Revista do CONFEA 2001 01 551. Revista do CONFEA... 2002 01 552. Revista do Ensino Médio – MEC 2003 05 553. Revista do GELNE – Grupo de Estudos Lingüísticos do NE 2001 01 554. Revista do Instituto de medicina tropical de São Paulo 2006 01 555. Revista do Instituto dos Advogados da Bahia – Número Especial 01 556. Revista do Instituto Geológico 1990 a 2000 14 557. Revista do Livro 2002 01 558. Revista do ministério público do Estado da Bahia 1999 01 559. 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Revista Saúde e Ambiente 2005-2006 09 639. Revista Sebrae 2003 e 2008 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade Revista Semestral – DelRey Jurídica 01 641. Revista Técnica IPEP 2005 01 642. Revista técnica IPEP 2006, 2007 04 643. Revista Um Brasil Diferente em nossas mãos 2005 01 644. Revista UNICSUL – sociedade contemporânea 2002 a 2005 11 645. Revista Unicsul- Univ Cruze do Sul 2000,02 e 03 04 646. Revista Universidade de Guarulhos 1997, 2004 02 647. Revista Universidade Guarulhos 1997 01 648. Revista Universidade XXI 2003 01 649. Revista Veja 2007 e 2008 48 650. Revista Veja 2008 e 2009 39 651. Revista Veja 2009 01 652. Revista VERTENTER 6 2000 01 653. Revista WORLD MARKET OF TILAPIA 01 654. Revista-Ins. de Ciên. da Saúde 2001 01 655. Revistra Brasileira de Estudos Pedagógicos 1989, 1995 a 1998 60 656. Salvamento Arqueológico de Xingó 1998 01 657. SANTANNA 1995 01 658. Scientia 2000; propriedade intelectual para academia 2003 01 659. Scientific American 2004 01 660. Scientific American-Brasil 2003 01 661. Scientific Software Group 2000 01 662. SEBRAE- Treinamento Empresarial 1996 06 663. Segmentos 2007 e 2008 02 664. Semarh 2004 e 2005 01 665. SEMENTES-Caderno de pesquisa 2000,2004 e 2005 04 666. Seminário de Extensão a Pesquisa 2006 01 667. Seminário de pesquisa e extensão – resumos 1999 01 668. Seminários de oceanografia geral 1982 e 1999 02 669. Sequência UFSC 01 670. Série Estudos Estratégicos 2001 03 671. Série Saúde 04 672. Sertania 2004 01 673. Sexualidade:Acorda Adelaide 1997 01 674. Sexualidade:Conversando é que agente se entende 1997 01 675. Síntese da 2ª Etapa da Avaliação Institucional 2000 03 676. SITIENTIBUS Revista da Universidade de feira de Santana 1987,1988,1992 a 1996; 2001 e 2003 09 677. Situação dos beneficiários perante os regimes de Previdência Social do SINPAS 1979 01 640. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade 678. STM em revista 02 679. Super Interessante 2004 02 680. Syposium 2003 a 2005 05 681. Tecbahia – Revista Bahiana de Tecnologia 2004,2005,2007 e 2008 04 682. TECBAHIA-Revista Bahiana de Tecnologia 1993,1998 e 2003 03 683. Tecnologia e Treinamento Adm. e Financeiro 01 684. Tecnologia e Treinamento Agropecuário 2000 a 2002 e 2004 07 685. Telefônica 01 686. Tema, teoria e prática do psiquiatra 2003, 2004 02 687. Temas Pedagógicos 2004 e 2005 01 688. Temas sobre desenvolvimento 2001 01 689. Temática contábil e Balanço 1997 - 1998 24 690. Tendências econômicas e sociais na America Latina e no Caribe 1996 01 691. Tensões Mundiais 2006 01 692. TERRA: Os caminhos da, (para entender o mundo) 2004 01 693. Textos Legais 1997, 1998 02 694. The American Journal of Human Genetics 1986 01 695. Trabalho aquaviário – manual de orientação 01 696. Trabalho e Doutrina 02 697. Trabalhos Oceanográficos da UFPE 1979 - 2000 14 698. Transformação – revista de Filosofia 2005 01 699. Treinamento Programado à Distância - TPD 01 700. Tropical Oceanography 2005 02 701. Turismo-Tendência e Debates 1998 01 702. Turismo-Visão e Ação 1999 01 703. TV ESCOLA 2001 01 704. UNEB Revista 2000 01 705. UNEB- Universidade do Estado da Bahia 2008 e 2009 01 706. UNEB-Painel Evolutivo dos Cursos de Graduação 2001 01 707. UNEB-Plano Estratégico 2007 01 708. UNEB-Relatório de Pesquisa de Egressos 2003 01 709. União pelo São Francisco 2001 01 710. UNIFIEIO-Revista 2000 01 711. Unisol-Cartilha 2004 03 712. Universidade a busca da qualiadade 1994 01 713. Universidade Católica do Salvador 2004 01 714. Universidade e Sociedade 1991,1994, e 2000 03 715. Universidade XXI 2003 01 716. Universidade XXI 2003 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso o N de ordem Títulos Quantidade 717. V ENCOBIO – UEFS 2003 01 718. V Encontro Nacional de Biólogos e II Encontro NE de Biólogos 2003 03 719. V Encontro Regional de Educação Ambientl em áreas de manguezais 2007 01 720. Varia Scientia 2007 01 721. VEDACIT- Manual Técnico 2001 01 722. Veja – 25 anos 1993 e 2008 01 723. Verde-Oliva 2007 03 724. VEREDAS 1999 01 725. Vestibular Comentado 2004 01 726. Vetor-Revista de Ciências Exatas e Engenharia 2003 01 727. VIII Encontro Regional de Botânicos 1996 01 728. Voto e Cidadania A cartilha 2003 01 729. Vox Juris Trabalhista 23 730. Vox Legis 72 731. X Simpósio de Biologia Marinha 2007 01 732. XII CONBEP- Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca 1999,2000 e 2001 02 733. XIV Encontro de Zoologia do Nordeste – UFAL 2003 E 2005 04 Fonte: Biblioteca do Departamento de Educação - Campus VIII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2.4. CORPO DOCENTE Muitos dos docentes do Departamento possuem pós-doutorado, doutorado, mestrado ou estão em estudos de doutorado e mestrado, possuindo desta forma experiência na área de atuação dos cursos. A alta qualificação e projeção no meio acadêmico e empresarial do corpo docente, aliada ao arrojo da Administração Superior da UNEB CAMPUS VIII, que favorece uma nova construçãopode oferecer condições ideais para o ensino, a pesquisa e a extensão dos Cursos, fatores determinantes para consolidação dos mesmos. O Departamento oferece dois Programas de Pós-Graduação que exige um quadro especializado de mestres e doutores, o que se faz necessário uma política de capacitação docente continuada para atender esses programas. Existe no Departamento, um controle por parte dos Colegiados dos cursos, da liberação de professores para cursos de Pós-graduação mediante critérios de ingresso na Universidade e disponibilidade de professor para substituição do componente curricular das áreas. Destaca-se que 9% dos docentes do Departamento possuem Pós-doutorado, 18% são doutores, 29% possuem mestrado e 28% são especialistas. O quadro 5apresenta o corpo docente dos Cursos ofertados no Departamento com a respectiva qualificação dos seus integrantes. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Gráfico 2 – Demonstrativo do Total de docentes por Titulação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 5 – Corpo Docente do Departamento Docente Ada Mônica Santos Brito Adilva de Souza Conceição Qualificação Componente curricular que leciona - Epistemologia da Educação - Filosofia e Educação - Filosofia Geral - Introdução à Filosofia - Sistemática Filogenética - Sistemática Vegetal Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Filosofia / UFBA / 1987 Especializaçãoem Educação / UNEB / 1999 - - X X - - - X X - - - X X - - - X X - Ciências Biológicas / UCSAL/ 1999 -Genética e Evolução Bacharelado em Ciências Biológicas / Faculdade Frassinetti do RecifeFAFIRE / 2000 Adriana Maria C. da Silva - Introdução à Aquicultura - Geologia de Ambientes Aquáticos - Ecologia Geral Engenharia de Pesca / UFRPE/1994 Antônio de Pádua Santos Salgado Aparecida Teixeira Brioso Audrey Macêdo de Carvalho -Estudo Evolutivo das Geosferas - Fundamentos da Química Vínculo empregatíci o E T Graduação Adna Cristina Barbosa de Sousa - Introdução ao Estudo do Direito II - Direito Civil I, II e VII - Direito Penal I, II, III e IV - Direito Eleitoral - Estágio de Prática Jurídica I - Pesquisa e Estagio nas Séries Iniciais - Psicopedagogia Aplicada a Educação Especial - TCC - T.S.F. - A.R.P.E. Regime de trabalho Doutorado em Botânica / UEFS / 2006 Mestrado em Botânica / UFPE/ 2000 Doutorado em Genética e Biologia Molecular / UNICAMP / 2010 Mestrado em Biologia dos Fungos / UFPE / 2004 Doutorado em Geociências / UFRPE / 2005 Mestrado em Biologia Animal / UFPE / 1997 Direito / CESMAC Fundação Educacional Jayme de Altavila/ 2007 Especialização em Direito Processual / CESMAC / 2008 - X - - X Pedagogia / UNEB / 2004 Especialização em Psicopedagogia / UNEB / 2006 - X - - X Química Industrial / UFBA / 1996 Mestrado em Meio Ambiente / UFBA/1999 Especialização em Bioquímica e Meio Ambiente / UFBA / 1996 - X - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Componente curricular que leciona Bruno Barbosa Heim - Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso - Políticas Públicas do Bem Estar da Pessoa Humana - Tópicos Avançados do Direito Civil - Direito do Consumidor - Direitos Urbanísticos Carlos Alberto de Lima Botelho Cristiane da Silva Garcia Daniel Albuquerque Malta Edílson Alves dos Santos - Cálculo I e II - MatemáticaIII - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Produção de Texto Científico - Leitura e Produção de Textos I, II, III e IV. - Metodologia e Prática da Língua Portuguesa nas Séries Iniciais - Direito Empresarial I e II - Hermenêutica Jurídica - Filosofia do Direito - Prática Pedagógica III e IV - Ecologia e Meio Ambiente - Educação Ambiental Eliane Maria de Souza Nogueira - Monografia Érika dos Santos Nunes - Biofísica - Parasitologia Qualificação Regime de trabalho Vínculo empregatíci o E T Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Direito/ Faculdade Ruy Barbosa /2007 Mestrando em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental / UNEB (Campus VIII) Especialização em Direito Público/ JusPodivm/ 2010 - X - X - Engenharia Civil / UFPE / 1976 Mestrado em Educação / IUNI/Portugal / 2005 Especialização em Matemática / UCMG / 1981 - X - - X Letras / UFBA / 1992 Especialização em Supervisão Educação / Universo / 1996 - X - X - Direito / Escola da Magistratura de Alagoas / 2005 Especialização em Direito Processual / Escola da Magistratura de Alagoas / 2007 X - - - X - X - X - X - X - - - X X - Ciências Biológicas / UFSE / 1980 Licenciatura em Ciências Biológicas / FAFIRE / 1984 Ciências Biomédicas / UFPE / 1998 Doutorado em Biotecnologia / UFAL/ 2011 Mestrado em Educação / IUNI/Portugal / 2005 Doutorado em Zoologia / UFPB / 2005 Mestrado em Zoologia / UFPB / 2000 Doutorado em Ciências Biológicas / UFPE / 2011 Mestrado em Ciências Biológicas / UFPE / 2000 - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Eunice Maria da Silva Fátima Lúcia de B. dos Santos Fernando Antônio Cavalcante de Mendonça - Didática - Educação de Adultos - Educação de Jovens e Adultos - Avaliação em Educação - Sociolinguistica e Educação de Jovens e Adultos - Sist., Anat. e Ecologia de Peixes - Fisiol. e Rep. e Genética de Peixes - Zoologia Aquática Estágio Supervisionado - Met. da Pesq. e Tecnol. da Produção - Biologia dos Invertebrados I - Controle Biológico - Ética Profissional - Seminário do Estudo do Direito Flávio Henrique Magalhães Avançado Lima - Direito Constitucional I - Direito Processual Civil IV - Direito Administrativo I e II Floriza Maria Sena Fernandes Qualificação Componente curricular que leciona - Cultura dos Grupos Étnicos - Educação e Cultura Afro-Brasileira - História e Cultura Afro -Brasileira e Indígena Regime de trabalho Vínculo empregatíci o E T Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Pedagogia / UNEB / 1993 Mestrado em Educação Brasileira / UFAL / 2010 Especialização em Orientação Educacional / Universo / 1996 - X - X - Engenharia de Pesca / UFRPE / 1990 Mestrado em Oceanografia / UFPE / 2001 Especialização em Oceanografia / UFPE / 1998 - - X X - Engenharia Agronômica / UFAL / 1991 Pós-doutorado em Controle de Vetores / UFAL / 2005 Pós-doutorado em Química dos Produtos Naturais / UFAL / 2003 Doutorado em Entomologia / UFPR / 1999 Mestrado em Entomologia / UFV / 1994 - - X X Direito/ Faculdades Integradas Barros Melo/ 2002 Especialização em Gestão Pública Municipal/ UNEB/ 2004 - X - - X Ciências Sociais / Universidade Federal de Sergipe / 1997 Mestranda em Cultura e Sociedade / UFBA Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdades Integradas de Jequié / 2001 - - X X - - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Componente curricular que leciona Francisco de Assis Silva - Políticas Educacionais - Políticas Públicas e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Projetos Educacionais - Políticas Educacionais I e II Francyane Tavares Braga Geovane Duarte Borges Geraldo Luiz Lima Gicelma de Oliveira Cavalcanti Ilka Maria Fernandes Soares Isaac Batista da Silva - Fisiologia Vegetal - Estruturas Algébricas I, II e III - Cálculo III e IV - Análise Real - Equações Diferenciais - Variáveis Complexas - Lógica - Geometria Plana - Geometria Espacial - Matemática I e II - Educação Especial - Pesquisa e Estagio II - Educação Infantil - Fundamentos da Educação Infantil - Biologia dos Invertebrados I e II - Entomologia - História da Educação - História da Educação Brasileira - Gestão de Pessoas Qualificação Regime de trabalho Vínculo empregatíci o E T Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Pedagogia / UNEB / 1998 Mestrando em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental / UNEB(Campus VIII) Especialização em Educ. de Jovens e Adultos / UNEB / 2000 - X - X Bacharelado em Ciências Biológicas / Centro Universitário de Lavras / 2003 Pós-doutorado em Agronomia / Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais / 2011 Doutorado em Agronomia / UFLA / 2009 Mestrado em Agronomia / UFLA / 2006 - - X X Licenciatura Matemática / UEPB / 1996 Mestrado em Matemática / UFPB / 2000 - X - X - Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Matemática / FFPA /1990 Especialização em Programação do Ensino da Matemática / UPE / 1998 - X - X - Pedagogia / UNEB / 1997 MestrandaemEducação / UFAL EspecializaçãoemPlanejamento Educacional / UNIVERSO / 2000 - - X - X - X X - - X X - Ciências Biológicas / UEFS / 1995 Pedagogia / UNEM / 1991 Doutorado em Entomologia / UFV / 2007 Mestrado em Agronomia / UFBA / 1999 Mestrando em Educação Universidade Federal de Alagoas / UFAL Especialização em Psicopedagogia / UNICENTRO / 1994 Especialização em Gestão Empresarial de Negócios / UNEB / 2001 - - - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Ivaldo Sales Nascimento - Economia Pesqueira - Administração e Legislação Pesqueira - Introdução a Economia do Direito - Dinâmicas das Populações Pesqueiras - Introdução à Economia - Economia Trabalho e Educação Jean Roubert Félix Neto - Direito Ambiental e Agrário - Legislação Tributária - Direito Tributário e Finanças Públicas Joelma Boaventura da Silva Bonfim Jôfre Caldas de Oliveira Josaline Chaves da Costa José Augusto Pereira Angeiras Qualificação Componente curricular que leciona - Direito do Trabalho I e II - Direito da Propriedade Intelectual - Estágio de Prática Jurídica IV - Direito Civil IV Vínculo empregatíci o E T Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Ciências Econômicas / UFPE / 1997 Especialização em Gestão Empresarial de Negócios / UNEB / 2001 Especialização em Auditoria e Controladoria / UNIFAL / 2002 - X - X - Direito / FADICA / 2002 Especialização em Direito Público com ênfase em Constitucional Tributário e Administrativo / Faculdade Estácio de Sá / 2006 Especialização em Gestão Pública e Empresarial / FABAC / 2006 X - - X - Direito / Centro Educacional Jorge Amado / 2009 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão / UNEB / 2009 - X - X - X - - - X - - X X - - X X - Estágio de Prática Jurídica III - Direito Processual Penal I e II Direito/ Universidade Católica de Salvador/ 1982 - Biologia dos Fungos - Biologia Vegetal - Etnobotânica - Plantas Medicinais - Botânica Econômica Lic. em Ciências Biológicas / Faculdade de Filosofia do Recife / 1994 - Biologia dos Protoctistas - Macroalgas - Seminário Temático I, II, III e IV - Projeto de Pesquisa I Regime de trabalho Licenciatura em Ciências Biológicas / UNICAP / 1989 Especialização em Direito Penal e Processual Penal/ Universidade Estácio de Sá / 2003. Mestranda em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental / UNEB Especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa em Ciências Biológicas / Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral / 1999 Mestrado em Botânica / UFRPE / 1995 - - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Qualificação Componente curricular que leciona Graduação Licença para Qualificação Docente Licenciatura Ciências Biológicas / UNEB / 1991 LoaneMárzia Lopes Costa - Bioquímica - Imunologia - Prática Pedagógica I e II Ciências Biológicas / UEFS / 1997 Marcel Rodrigo Cavallaro -Fisiologia Animal Comparada - Biologia dos Cordados Josilda Batista Lima Maria Elizabette A. Gomes - Bioestatística Fonseca Maria José Gomes de Andrade - Genética - Citogenética - Projeto de Pesquisa II - Biologia das Algas - Limnologia - Estudos Evolutivos da Geosfera Natan Silva Pereira - Paleontologia - Química I e II - Nutrição e Alimentação de Peixes Ricardo Marques Nogueira - Sistemática, Anatomia e Ecologia Filho de Peixes - Fisiologia - Reprodução e Genética de Peixes Maristela Casé Costa Cunha Ciências Biológicas/UFMS/2003 Matemática/ UNEB/ 2000 Licenciatura em Ciências Biológicas / UFRPE / 1999 Pós-Graduação Doutoranda em Educação / Universidade de Lisboa Mestrado em Educação /Universitédu Quebec, UQuebec, Canadá / 2003 Especialização em Educação / UNIT / 1995 Mestrado em Educação / UFAL (Interrompido em 2011) Especialização em Hematologia / UFRJ / 1998 Pós-Doutorado em Biologia Comparada/USP/2011 Doutorado em Biologia Comparada/USP/2010 Mestrado em Ecologia/UFMS/2005 Especialização Álgebra (Matemática) / 2004 / UNEB Pós-doutorado em Sistemática Molecular / UEFS / 2011 Pós-doutorado em Botânica / UEFS / 2008 Doutorado em Botânica / UEFS / 2007 Mestrado em Biologia Vegetal / UFPE / 2002 Regime de trabalho Vínculo empregatíci o E T 20 H 40 H D.E. - X - X - X - X - - - X X - - X - X - - - X X Ciências Biológicas / UFRPE / 1998 Doutorado em Oceanografia / UFPE / 2008 Mestrado em Botânica / UFRPE / 2001 - X Ciências Biológicas / UNEB / 2008 Doutorando em Geociências / UFPE Mestrado em Geociências / UFPE / 2011 - - Engenharia de Pesca/ UNEB/ 2003 Mestrado em Ciência Animal / UNIVASF / 2012 Especialização em Aqüicultura/ UNEB/ 2005 - X - - X - X X - - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Rita de Cássia Matos Araújo Componente curricular que leciona - Prática Pedagógica - Estágio Supervisionado I e II - Física I, II e III Sillas Francisco Félix - Meteorologia Física e Sinótica - Tópicos de Física Wbaneide Martins de - Anatomia e Organografia Vegetal Andrade - Botânica da Caatinga Fonte: Departamento de Educação – Campus VIII Qualificação Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas / UEFS/ 1992 Regime de trabalho Vínculo empregatíci o E T Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. Mestrado em Botânica / UEFS / 2001 - - X Engenharia Elétrica / UFPB / 1990 Mestrado em Física / UFAL / 1999 - X X - Ciências Biológicas / UFRPE/ 1977 Mestrado em Botânica / UFRPE / 2000 - X X - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância com as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades de cada um dos vinte e nove Departamentos que integram a sua estrutura. Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), este processo foi coordenado pela Administração Central, através de uma Comissão criada especialmente para este fim, com o envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram realizadas atividades na modalidade de auto-avaliação, visando aumentar o envolvimento e a participação dos segmentos na vida funcional da instituição, explicitar os objetivos institucionais e identificar as deficiências, que articulados poderiam corrigir os problemas e alcançar os objetivos institucionais. Foram realizadas também, visitas in loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, constituindo-se em um processo de continuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e de prestação de contas à sociedade. Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada. Naquele momento, mesmo com a complexidade estrutural e a multiplicidade de variáveis que deveriam ser avaliadas, optou-se por uma avaliação, nos Departamentos, iniciando pelo ensino de graduação com ênfase nas disciplinas oferecidas e no desempenho docente. Avaliou-se também, o segmento administrativo, através dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação Institucional (2000), onde foi apresentado todo o processo de avaliação realizado, incluindo a metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma descrição analítica do conjunto de respostas em relação à universidade como um todo, oferecidas por cada um dos segmentos pesquisados. O DEDC VIII de Paulo Afonso participou deste processo com a avaliação dos cursos existentes à época, ou seja, Pedagogia nas Habilitações em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Pedagogia - Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos e Pedagogia - Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais; Ciências com Habilitação em Matemática e Biologia e ainda o curso de bacharelado em Engenharia de Pesca. Nesta avaliação, foram respondidos pelos alunos 204 questionários, envolvendo todas as disciplinas oferecidas no segundo semestre de 1999. As respostas analisadas apontaram níveis diferenciados de satisfação envolvendo aspectos administrativos em nível local e em nível da Administração Central e aspectos acadêmicos. Também, foi realizada a autoavaliação discente, com uma demonstração positiva em relação à pontualidade, à assiduidade, à participação nos trabalhos e ao tempo disponível para o estudo. Todos estes resultados levaram o Departamento a refletir e encaminhar soluções para os aspectos indicados com altos índices de insatisfação. Neste mesmo ano, na perspectiva de avaliar as múltiplas relações entre o mundo do trabalho e os cursos oferecidos pela UNEB, foi desenvolvida uma pesquisa junto aos egressos, cujos resultados foram fundamentais para o redimensionamento curricular dos cursos e definição da política de expansão com o oferecimento de novos cursos, a partir de 2004. Dessa pesquisa, resultou o Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Em 2004, o MEC através do SINAES, implementou a avaliação institucional antes realizada através do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas, foi instituído o Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE, em substituição ao antigo “provão”. A UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA retomou seus trabalhos de avaliação em consonância com estas novas dimensões do SINAES e em novembro de 2006 e outubro de 2007, realizou seminários específicos sobre a avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. A partir daí, as etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas individualmente pelos Departamentos, onde foram aplicados questionários à comunidade acadêmica, para que a partir da tabulação dos dados levantados, fosse possível obter elementos que contribuíssem de forma significativa para a avaliação dos cursos no campus e na instituição como um todo. A CPA continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES. Os resultados deste trabalho coordenado pela CPA estão registrados no Relatório de Autoavaliação Institucional 2006/2008, publicado em 2010. Em parceria com a PROGRAD, a CPA tem desenvolvido estudos de avaliação específica dos cursos de graduação de oferta contínua da UNEB, acompanhamento da evasão na universidade, seja através das iniciativas da Gerência de Seleção Discente, seja através de pesquisas realizadas por alguns grupos de pesquisa dos Programas de Pós-Graduação strictosensu. Estes projetos são resultantes dos Encontros de Trabalho realizados recentemente, onde ficou evidenciada a fragilidade dos processos internos de avaliação da graduação na UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo procedidas, a UNEB vem orientando os seus Departamentos no sentido de proceder reflexões sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentreoutros aspectos de relevância que venham contribuir para o aprimoramento da sua atuação. Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa planejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades administrativas, é que o DEDC VIII tem construído as suas políticas de atuação, observando as respostas das comunidades acadêmica e externa, nas suas demandas e sugestões, evidenciadas através de seminários, fóruns, dentre outros eventos, utilizados como espaços de avaliação. Ainda que contando com certas limitações, este Departamento vem atendendo satisfatoriamente às suas necessidades básicas, através das ações educativas que englobam, além do investimento na graduação, a exemplo da implantação e implementação de laboratórios, ampliação e atualização do acervo bibliográfico, o incentivo e apoio à qualificação dos docentes e servidores, bem como na ampliação do quadro de professores, ampliação esta que contribui de forma significativa para o aumento da qualidade do ensino que desenvolve. Também na área da pesquisa e extensão, vem procurando atingir cada vez mais a comunidade pauloafonsina, de todos os segmentos sociais, difundindo o conhecimento produzido e discutindo questões cruciais que atingem a atualidade. Tais práticas educativas funcionam como ações transformadoras, na medida em que contribuem para o desenvolvimento humano, cultural, político e social da comunidade. A importância da avaliação interna reside no fato de que se pode discutir não só a forma de trabalho interno como apreciar "o produto" desse trabalho, aqui entendido como a qualidade do profissional que está sendo oferecido ao mercado UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso de trabalho, o tipo de cidadão que está sendo formado ou a maneira como o Departamento está colaborando com a sociedade e a dimensão dessa colaboração. O Exame Nacional do Desempenho do Estudante (ENADE) e as avaliações de Cursos realizadas pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE) são importantes parâmetros para avaliar a qualidade dos Cursos e conseqüentemente a Instituição. Das avaliações procedidas pelo CEE, o DEDC VIII tem obtido êxito, na medida em que os Cursos avaliados estão tendo o reconhecimento necessário à sua continuação e expedição de diploma aos seus egressos. Do ENADE, o Campus VIII participou das avaliações realizadas nos anos de 2008,com os cursos de: Matemática, Ciências Biológicas, Pedagogia e Engenharia de Pesca; e em 2009 através do curso de Direito, conforme demonstrado natabela abaixo. ENADE conceito (1 A 5) IDD índice (-3 A 3) IDD conceito (1 A 5 ) Tabela 20- Resultados das Avaliações dos Cursos do Campus VIII no ENADE nos períodos de 2005 a 2009 MATEMÁTICA 50,5 63,8 14,7 29,2 23,8 37,8 3 - SC CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 72,0 - 26,1 - 37,6 SC - SC PEDAGOGIA 58,8 44,2 49,2 42,1 51,6 42,6 3 1,837389 2 ENGENHARIA DE PESCA 59,4 59,2 33,0 47,9 39,6 50,8 SC - SC Cursos avaliados Média da formação geral ING CONC Média do componente específico ING CONC Média geral ING CONC 2005 2008 MATEMÁTICA 50,5 49,9 26,8 31,2 32,8 35,9 3 2 2 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 58,3 58,6 33,2 36,3 39,5 41,9 3 3 3 PEDAGOGIA 48,2 55,8 46,6 58,3 47,0 57,7 4 4 3 ENGENHARIA DE 48,0 51,4 35,9 39,0 39,0 42,1 2 3 3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso PESCA 2009 DIREITO 45,9 42,8 Fonte: http://portal.inep.gov.br/enade 58,0 71,5 - - 5 - - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3. DO CURSO 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO O curso de Licenciatura em Matemática do Campus VIII – Paulo Afonso atende aos municípios do Território de Itaparica como também a alguns municípios de outros estados (Pernambuco, Alagoas e Sergipe). Apesar de apresentar um IDH considerado acima da média da maior parte dos municípios do sertão brasileiro, a cidade de Paulo Afonso abriga um enorme contingente populacional que sobrevive com a renda de benefícios sociais do governo federal ou através de trabalhos informais. Faz-se relevante expor que o alunado ingresso no Curso advém de uma área do Sertão, que apesar de ser localizada no Vale do São Francisco, onde as condições climáticas não favorecem a um desenvolvimento econômico da região cuja economia centra-se na agricultura de subsistência. A maior parte da população mais jovem divide-se em atividades no comércio ou em atividades autônomas, e os demais são geralmente vinculados à instituições mistas, como a CHESF - Companhia Hidroelétrica do São Francisco e outros órgãos públicos, estaduais ou municipais. Além disso, Paulo Afonso está entre os quinze municípios baianos com uma maior evolução populacional entre os anos 1991 e 2010, chegando a um aumento de mais de vinte e sete mil habitantes (IBGE/2010). Sendo assim, a população do município por si só já demanda cursos superiores em diversas áreas e essa situação torna-se mais grave diante do fato de ser também Paulo Afonso uma referência na educação superior para os municípios circunvizinhos do Estado da Bahia e das fronteiras com Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Em seu contexto amplo explicita a relevância da UNEB Campus VIIII como instituição para o conjunto do desenvolvimento da cidade de Paulo Afonso e região destacando-se pela condição de polo produtor e difusor de conhecimento em escala interestadual, pois que regado pelas águas dadivosas do Rio São UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Francisco, tem nas suas fronteiras geográficas a aproximação com a rica e diversa cultura dos três estados circunvizinhos ao da Bahia, quais sejam: Alagoas, Pernambuco e Sergipe. Diante desta dimensão geográfica, esta universidade atende a uma sociedade que emerge de áreas onde não há a oferta de cursos de Graduação em Matemática. Considere-se que os demais Campi, que oferecem este Curso de graduação, distam mais de 400 km da cidade de Paulo Afonso. Em larga proporção atende a estudantes de mais de uma dezena de municípios baianos, entre os quais: Glória, Jeremoabo, Macururé, Rodelas e Santa Brígida, bem como dos três estados limítrofes mencionados: Pernambuco (Petrolândia, Jatobá, Itaparica, Inajá) Alagoas (Delmiro Gouveia, Água Branca, Mata Grande e Piranhas) e Sergipe (Canindé de São Francisco e Poço Redondo), amplificando a população direta ou indiretamente beneficiada para algo próximo de 350 mil habitantes, o que inclui uma vastidão de comunidades tradicionais indígenas, quilombolas, pastoreios, pescadores, dentre outras, provando assim que o saber não tem limites e que a educação não tem fronteiras. Nessa perspectiva, o Curso de Matemática tem contribuído não apenas com a formação e qualificação de profissionais de educação para atuar na Educação Básica e Superior do semiárido e municípios adjacentes, mas também com a preparação de profissionais habilitados para o desenvolvimento de pesquisas acadêmico/educacionais, dando assim, suporte para o desenvolvimento de projetos de intervenção social, que necessitem de tais dados para o seu planejamento e/ou execução, de forma a contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população e elevar os baixos índices educacionais da região. Com esta trajetória, o DEDC VIII tem formado sucessivas gerações de profissionais de nível superior, os quais têm sido de fundamental importância para o desenvolvimento social do território de identidade onde está localizado, sobretudo no campo das licenciaturas que possam atuar no ensino básico, tanto em nível municipal ou estadual e privada ou, ainda, se submeterem a outros UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso processos avaliativos para instituições públicas, ou almejarem cursos de pósgraduações para, futuramente, poderem fazer parte do próprio quadro de docentes da UNEB. No contexto educacional, segundo o Censo Escolar realizado em 2009, o Brasil apresentava 31.705.528 matrículas no ensino fundamental e 8.337.160 matrículas no ensino médio. Dados do Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), indicam que o país teve uma evolução nos indicadores da Educação Básica quando comparados aos resultados de 2007 e às metas previstas para o ano de 2009. Na fase inicial do ensino fundamental o Índice de Desenvolvimento da Educação - IDEB 1 passou de 4,2 para 4,6; nos anos finais do Ensino Fundamental, o IDEB evolui de 3,8 para 4,0, tais melhorias se deram pelo aumento nas taxas de aprovação escolar. No caso do ensino médio, o IDEB foi de 3,5 para 3,6, mantendo-se com leve aumento. A Bahia possui uma população total de 14.016.906, de acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE. A densidade demográfica é de 24,82 habitantes por km². A área do Estado corresponde a 564.830 km², representando 36,31% da Região Nordeste e 6,27% do território nacional. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,766 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000). Os indicadores educacionais têm revelado que a situação do Estado da Bahia, no âmbito nacional, é bastante crítica. O IDEB, divulgado em julho de 2009, demonstra que os resultados sinalizam a emergência de uma resposta mais efetiva em vistas a uma educação de qualidade. A Bahia, com 3,8, nos anos iniciais da Educação Fundamental, ficou no 4º lugar entre os piores resultados dos Estados; em relação aos anos finais da Educação Fundamental, com 3,1, está no 2º pior lugar entre as unidades da federação e, quanto ao Ensino Médio, o resultado de 3,3, colocou o Estado no 23º lugar. Resultados do IDEB 2009 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Os dados sobre analfabetismo também têm demonstrado o quanto é necessário ampliar os esforços na área educacional. Segundo dados do IBGE (2010) a taxa de analfabetismo 2 da população acima de 15 anos na Bahia é de 16,7%. Além disso, a taxa de analfabetismo dessa população na zona rural é uma das mais altas do país - 30,6%. É importante salientar que estas taxas quando estratificadas por raça, demonstram a desigualdade do acesso ao direito a educação, sendo que, a taxa de analfabetismo da população acima de 15 anos da raça branca é de 14,6% e a mesma taxa na raça negra é de 17,4%, tornando o quadro de exclusão social mais crítico. Os dados a seguir, demonstram o número de estabelecimentos de ensino fundamental e médio distribuídos nos 06 municípios da Bahia, que compõe o Território de Identidade Itaparica, 07 de Pernambuco, além das Cidades de Jeremoabo e Santa Brígida que não fazem parte deste Território, mas que são atendidos diretamente pelo Departamento. Desse modo, pode-se ressaltar a importância do Município de Paulo Afonso no acesso à Educação e na garantia deste direito fundamental, com a disponibilidade de grande parte das escolas públicas e particulares da região. O mercado de trabalho para o Licenciado em Matemática é diversificado, amplo, emergente e crescente, seja em funções administrativas, de ensino ou de pesquisa, seja em instituições públicas ou privadas e, mesmo como consultor e como empreendedor na atividade de produção de bens e serviços ou na atividade educacional. A viabilidade de manutenção do curso, além das considerações acima, também pode ser constatada através do número de matriculados nas escolas que só em Paulo Afonso, apresenta mais de 23.000 alunos nas 76 escolas de ensino fundamental e nas 10 do ensino médio (dados do IBGE). Necessitando assim, de pessoas com a devida formação necessária para ser um educador competente, dotado de espírito crítico e criativo, com visão humanística, capaz de relacionar a Fonte: IBGE. Censo Demográfico realizado em 2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso matemática com outros segmentos, contribuindo para o desenvolvimento da região na qual está inserido. Além disso, o profissional formado no curso terá condições de seguir seus estudos em nível de mestrado, nas áreas de educação matemática, matemática pura, matemática aplicada e áreas afins. Tanto que os egressos têm obtido sucesso em programas de pós-graduação na área de matemática ou áreas afins, como em concursos públicos para provimento de vagas para professor das redes estadual e municipal de ensino da região. Existem as demandas dos docentes do ensino fundamental que lecionam matemática, porém não possuem a devida formação. Além disso, reforça-se a sua necessidade de oferta pela quantidade de escolas existentes na região de abrangência do Curso, conforme pode-se perceber na tabela abaixo. Tabela 21 - Quantidade de escolas de Educação Infantil, Nível Fundamental e Médio do Território de Abrangência Esfera de Administração Município Níveis de Ensino Educação Infantil - - 14 07 21 Abaré Ensino Fundamental - 02 44 - 46 Chorrochó Glória Jatobá Jeremoabo Macururé Federal Estadual Municipal Particular Total Ensino Médio - 02 - - 02 Educação Infantil - - 32 - 32 Ensino Fundamental - 04 33 - 37 Ensino Médio - 04 01 - 05 Educação Infantil - - 37 - 37 Ensino Fundamental - - 43 - 43 Ensino Médio - 01 - - 01 Educação Infantil - 04 11 01 16 Ensino Fundamental - - 17 01 18 Ensino Médio - 03 - 01 04 Educação Infantil - - 87 02 89 Ensino Fundamental - 01 95 02 98 Ensino Médio - 03 - 01 04 Educação Infantil - - 13 - 13 Ensino Fundamental - 01 16 - 17 Ensino Médio - 01 - - 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Esfera de Administração Município Níveis de Ensino Educação Infantil - - 54 11 65 Paulo Afonso Ensino Fundamental - 06 59 11 76 Petrolândia Rodelas Santa Brígida Federal Estadual Municipal Particular Total Ensino Médio 01 06 - 03 10 Educação Infantil - 04 26 04 34 Ensino Fundamental - 09 35 02 46 Ensino Médio - 05 - 01 06 Educação Infantil - - 08 - 08 Ensino Fundamental - 07 05 - 12 Ensino Médio - 02 - - 02 Educação Infantil - - 39 - 39 Ensino Fundamental - - 39 Ensino Médio - 01 - - 01 39 Educação Infantil - 08 06 01 15 Tacaratu Ensino Fundamental - 12 16 01 29 Ensino Médio - 05 - - 05 Total Geral da área de abrangência Educação Infantil - 16 327 26 369 Ensino Fundamental - 42 402 17 461 Ensino Médio 01 33 01 06 41 Educação Infantil - 16 12.226 1.723 13.965 Total na Bahia Ensino Fundamental 1 1.079 16.272 1.596 18.948 Ensino Médio 17 997 138 343 1.495 Fonte: IBGE/2010. Desta forma, a UNEB, por intermédio do curso de Matemática do Campus VIII busca fortalecer os esforços de melhoria do ensino da rede pública nos níveis Fundamental e Médio, bem como, ampliar as oportunidades profissionais e culturais do Território de Itaparica. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.2 ATO DE AUTORIZAÇÃO O Curso de Licenciatura em Matemática, implantado em 2004, resultou de um processo de redimensionamento curricular desenvolvido pela UNEB naquele ano, com o objetivo de melhor adequá-lo às diretrizes curriculares nacionais emanadas do Conselho Nacional de Educação. A partir do redimensionamento, o Curso de Licenciatura Plena em Ciências com Habilitação em Matemática até então ofertado pelo Departamento de Educação, Campus VIII e já devidamente reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação, através do Decreto Estadual nº 9.811 de 20/02/2006, publicado no D.O.E. de 21/02/2006, entrou em um processo gradativo de extinção. Sendo assim, o Curso de Licenciatura em Matemática autorizado através da Resolução do CONSU nº 272/2004 publicada no Diário Oficial do Estado de 04 de junho de 2004, desde a sua implantação, vem sendo oferecido anualmente em processo seletivo vestibular. Como conseqüência natural de um processo de avaliação desse novo Curso, algumas alterações curriculares foram aprovadas por determinação da Resolução do CONSEPE nº 1.151/2010. Estas alterações não modificaram a concepção curricular do Curso, referem-se apenas à ampliação do elenco de Componentes de Livre Escolha, à revisão textual do projeto e à reorganização dos componentes curriculares entre eixos. Estas Resoluções encontram-se apresentadas a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Em cumprimento à Lei Federal Nº 10.436/2002 regulamantada pelo Decreto Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) por intermédio da Resolução CONSEPE Nº 1.233/2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) RESOLUÇÃO N.º 1233/2010 Publicada no D.O.E. de 11-09-2010, p. 24 Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduação da UNEB e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo art.15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n°10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n°5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº. 0603090045357, após parecer da relatora designada, com aprovação, RESOLVE: Art. 1º. Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os Cursos de Graduação da UNEB, nas Modalidades Presencial e a Distância. §1º. O Componente Curricular, de caráter obrigatório, com a carga horária de 60 horas, será ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia, a partir do ingresso 2009.1. §2º. O Componente Curricular, de caráter Opcional e/ou de Livre Escolha, com a carga horária de 45 horas, será ofertado para os demais Cursos de Graduação não contemplados no parágrafo anterior, a partir do ingresso 2011.1. Art. 2º. A oferta do Componente Curricular, em caráter Opcional e/ou de Livre Escolha para os demais Cursos de Graduação, deverá ser aprovada em Reunião de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento. Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias com vistas à oferta dos referidos componentes. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 10 de setembro de 2010. Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.3 BASE LEGAL O currículo do curso de Licenciatura em Matemática foi elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada: - Resolução CNE/CP nº 01 de 18.02.2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura de graduação plena; - Resolução CNE/CP nº 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior; - Parecer CNE/CES nº 1.302/2001 de 06.11.2001 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Matemática; - Resolução CNE/CP nº 3 de 18.02.2003 que estabelece as Diretrizes Curriculares para o Curso de Matemática. A seguir serão apresentados os Parecer nº 1.302/2001, as Resoluções CNE/CP nos 03/2003 e 02/2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.(*) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 1.302/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 4 de março de 2002, resolve: Art. 1º - As Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática, integrantes do Parecer CNE/CES 1.302/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2º - O projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de Matemática deverá explicitar: a) o perfil dos formandos; b) as competências e habilidades de caráter geral e comum e aquelas de caráter específico; c) os conteúdos curriculares de formação geral e os conteúdos de formação específica; d) o formato dos estágios; e) as características das atividades complementares; f) a estrutura do curso; g) as formas de avaliação. Art. 3º - A carga horária dos cursos de Matemática deverá obedecer ao disposto na Resolução que normatiza a oferta dessa modalidade e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o estabelecido na Resolução CNE/CP 2/2002, resultante do Parecer CNE/CP 28/2001. Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*) Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º § 1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoriaprática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DA OFERTA DO CURSO O Curso de Matemática do DEDC – Campus VIII adota o regime de matrícula semestral por componente curricular, com aulas presenciais, de acordo com o Regimento Geral da UNEB e calendário acadêmico. O período mínimo e máximo para sua integralização curricular é de 08 (oito) e 14 (catorze) semestres letivos, respectivamente. O ingresso no Curso é realizado mediante aprovação em um dos processos seletivos instituídos pela UNEB como Concurso Vestibular, Sistema de Seleção Unificada (SiSU)/MEC e Matrícula Especial (transferência ou portador de diploma de nível superior) normatizada por meio da Resolução CONSU nº 550/2008. Embora o Projeto de Redimensionamento/Implantação do Curso de Matemática tenha sido implementado a partir de 2004, neste ano, o número de vagas oferecido (50 vagas) foi diferente do que ele estabelecia em função de que o Edital do Vestibular de 2004 foi publicado ainda em 2003 e o Projeto só foi aprovado em meados de 2004. Assim, conforme Resolução do CONSU nº 272/2004, nos anos de 2005 e 2006 foram oferecidas 35 (trinta e cinco) vagas no 1º semestre e 35 (trinta e cinco) vagas no 2º semestre, nos turnos matutino e noturno. A partir da Resolução do CONSEPE nº 804/2007 ficou estabelecida uma entrada anual com oferta de 40 (quarenta) vagas para o 1º semestre, no turno noturno. Em 2010 foi aprovado através da Resolução do CONSEPE nº 1.091/09, a ampliação para 45 (quarenta e cinco) vagas ofertadas para o Curso, 10 (dez) são oferecidas através do SISU, Resolução CONSU nº 850/2011. Além disso, de acordo com a Resolução CONSU no 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão reservadas a candidatos indígenas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003, instituído pela Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução CONSU no 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no 710/09 e no 711/09. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.5 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A administração acadêmica do Curso ocorre por meio do Colegiado de Curso, que se articula com instâncias superiores do Departamento e da Universidade. O Colegiado de Curso é composto por professores responsáveis pelos componentes que integram a matriz curricular e representante discente, em número de 1/5 do total de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da Universidade. Entre os docentes que integram o colegiado, é escolhido um coordenador (a), eleito pelos demais membros do Colegiado, para um mandato de dois anos com possibilidade de recondução por igual período. O expediente do Colegiado compreende os turnos matutino, vespertino e noturno, de segunda a sexta feira, onde atuam um técnico-administrativo (40 horas), uma secretária (40 horas) e o Coordenador que disponibiliza 20 horas da sua carga horária docente para o Colegiado, desenvolvendo as seguintes competências, de acordo com o Regimento Geral da Universidade: Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso: I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho; II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE; III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator, IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do Departamento e do Colegiado; V – cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado; VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento, as decisões do Colegiado; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso VII – acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso; VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades didático-pedagógicas do curso; IX - acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno; X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso; XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso; XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do corpo discente; XIII – estabelecer a política da oferta de componentes curricular; XIV – organizar e divulgar a relação de oferta de componentes curriculares do curso, correspondente a cada semestre letivo; XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte do estudante. O Colegiado de curso se reúne mensalmente, de acordo cronograma elaborado e aprovado pela plenária do colegiado havendo também encontros extraordinários conforme a demanda, onde as decisões são tomadas coletivamente e registradas em ata. Ao final de cada semestre o colegiado se reúne para avaliar as práticas pedagógicas desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista a garantia da qualidade do curso. O currículo Lattes do Coordenador do Curso encontra-se no Anexo I do projeto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS O Curso de Matemática foi pensado na perspectiva de formação onde o aluno tenha autonomia intelectual e seja sujeito do seu processo de aprendizagem. Para tanto, busca desenvolver uma visão histórica e social da Matemática, privilegiando os processos e não apenas as sínteses do conhecimento matemático formal, onde a Matemática é considerada como uma ciência viva, aberta, com ampla inserção nas sociedades contemporâneas. Assim, a identidade do curso vai sendo construída com base em elementos do processo de construção do conhecimento, numa vinculação da formação acadêmica com a prática profissional, investigativa, que corrobora para a unidade entre a teoria e a prática. Apoiado nas diretrizes curriculares do CNE, especificamente na Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, para os cursos de Matemática, buscouse privilegiar o que é essencial e estrutural na formação do profissional que se deseja formar, com a elaboração de um currículo articulado, flexível, interdisciplinar, pautado dentre outros, nos seguintes princípios: Educação como um processo aberto, complexo e diversificado, que reflete, desafia e provoca transformações que contribuem para a construção de novos paradigmas culturais e estruturais; Ações formativas que promovam a interdisciplinaridade, entendendo-as como de extrema relevância à capacidade de lidar com questões complexas que oportunizem a compreensão da natureza do conhecimento matemático. A construção do conhecimento torna-se, portanto, um dos pressupostos do processo formativo, onde os elementos apresentados pelo contexto local, regional e global, associados às bases teórico-metodológicas desenvolvidas pelo Curso, possam possibilitar a superação da fragmentação dos conteúdos e fortalecer a UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso unidade entre a teoria e a prática, a interdisciplinaridade e o diálogo com a pesquisa. Esta estrutura curricular busca, assim, assegurar aos seus egressos a autonomia de pensamento e de atuação social como ser humano, como cidadão e como educador. Deste modo baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados foram estabelecidos os seguintes objetivos: Desenvolver atividades acadêmicas numa perspectiva interdisciplinar, articulando ensino, pesquisa e extensão; Possibilitar a construção de um conhecimento local, regional e global, mediante um processo de contextualização, de forma a abolir a fragmentação dos conteúdos expressos nos componentes curriculares; Criar situações práticas, através do adequado conhecimento do exercício profissional, suas problemáticas e responsabilidades, dando ênfase ao aspecto ético, nelas envolvidas; Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. O currículo do Curso foi pensado na perspectiva de articulação dos seus vários componentes, com ênfase na interdisciplinaridade, materializada, sobretudo, através da realização de atividades temáticas conforme os seminários de cada semestre, quais se estabelecem eixos geradores que deverão perpassar pelos conteúdos trabalhados nos demais componentes do semestre. Nele é que se articulam mais especificamente as teorias matemáticas com as práticas docentes. Nestes seminários busca-se o envolvimento dos professores, convidados e alunos, promovendo a discussão sobre temas relacionados ao curso, construção e apresentação das produções discentes abordando os diversos conhecimentos trabalhados durante o semestre. A integração entre teoria e prática se faz presente nas discussões dos pressupostos teóricos em sala de aula, na reflexão e aquisição de novos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso caminhos no processo de construção do conhecimento matemático através da prática educativa, através da análise e discussão de situações contextualizadas, resolução de situações-problemas características do cotidiano profissional e simulações no Laboratório de Ensino da Matemática. É uma perspectiva em que o aluno é o sujeito atuante no processo de construção das atividades didáticas. Não podemos deixar também de considerar a pesquisa como princípio formativo a qual deverá ocorrer através da produção do conhecimento pedagógico articulado à realidade vivenciada, com a realização de atividades que dão embasamento à construção de projetos de pesquisa, análise de experiência e convalidação dos resultados através de produções acadêmicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.7 PERFIL DO EGRESSO O curso de Licenciatura em Matemática visa à formação de profissionais com clareza do seu papel social de educador, com capacidade de inserção em diversas realidades e sensibilidade para interpretar as ações dos estudantes. Além disso, busca estimular o desenvolvimento de características como: postura ético-profissional; domínio do conhecimento matemático específico tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência; capacidade de trabalhar de forma integrada com os profissionais da sua área e de outras, no sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da escola, favorecendo uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os alunos; compreensão das características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática: o lógico, o aritmético, o algébrico e o geométrico; compreensão da contribuição que a aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania e consciência de seu papel na superação dos preconceitos trazidos pela angustia, inércia ou rejeição que muitas vezes ainda estão presentes no ensino aprendizagem da Matemática. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Licenciatura em Matemática deve ter como objetivo desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e competências: Elaborar e analisar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a Educação Básica; Conhecer e dominar os conteúdos básicos de Matemática que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica; Ser capaz de contextualizar os conteúdos básicos de Matemática, inserindo-os e relacionando-os com a atualidade, considerando, ainda, as dimensões pessoal, social e profissional dos alunos; Desenvolver a interdisciplinaridade, articulando sua prática enquanto professor de Matemática com as diversas áreas do conhecimento; Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações dos alunos, fazendo uso não apenas do conhecimento específico matemático, como também de temas sociais transversais ao currículo escolar, contextos sociais relevantes para a aprendizagem escolar e especificidades didáticas envolvidas; Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, dando mais ênfase aos conceitos do que às técnicas, fórmulas e algoritmos; Perceber a prática docente de Matemática como um espaço de constante recriação; Capacidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de novas idéias e tecnologias para a resolução de problemas, sendo sua prática profissional também fonte de conhecimento; Conhecer os processos de construção de conhecimento matemático próprio da criança e do adolescente; Conhecer as propostas dos parâmetros curriculares, bem como das diversas visões pedagógicas vigentes, sendo capaz de formular sua própria concepção diante das correntes existentes. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do Curso de Matemática apresenta uma estrutura flexível que possibilita a articulação entre os conhecimentos específicos da área, com outras áreas e com a realidade onde ele se desenvolve. Isso ocorre através da interação desses conhecimentos, com os conhecimentos pedagógicos e o eixo de formação prática nele contemplado, o que salienta as convergências e semelhanças, mas também diversidade e peculiaridades, indicando com mais precisão o papel de cada componente curricular no processo formativo. A reflexão e a pesquisa se constituem como importantes elementos para a construção do conhecimento e são, portanto, privilegiadas no decorrer de todo o curso. Este currículo apresenta um caráter interdisciplinar, que possibilita aprofundamentos teóricos dos aspectos conceituais do conteúdo e reflexões históricas e epistemológicas importantes à compreensão, planejamento, execução e avaliação das situações de ensino e aprendizagem da matemática. Para garantir esta condição no processo formativo, esse currículo se organiza através de quatro grandes Eixos de Formação, compreendendo a lógica de complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação, graduando a complexidade a partir de níveis, tomando as abordagens do mais simples, ou melhor, dizendo, de conhecimentos elementares, a níveis mais complexos ou avançados da dimensão profissional. São eles: Eixo de Estudos Teóricos da Matemática (ETM) Eixo de Formação Docente para o Ensino de Matemática (FDEM) Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática (ICM) Seminários Temáticos (ST). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EIXO DO ESTUDO TEÓRICO DA MATEMÁTICA (ETM) Nesse eixo os conceitos matemáticos têm um caráter conceitual e histórico, enfatizando as idéias, a formalização, o rigor, a linguagem matemática, suas aplicações e relações com outros saberes, integrando a construção dos conceitos e sua instrumentalização para o ensino, de modo a possibilitar o domínio do conhecimento matemático e o desenvolvimento de condições, experiências e ações no campo profissional. Os componentes que integram este Eixo, abordam a matemática em diversos contextos, refletindo sobre a contribuição dessa Ciência para o desenvolvimento dos diversos campos do conhecimento onde ela se faz necessária. Ademais, essa inserção dos conhecimentos matemáticos numa dimensão prática prevê o uso de recursos tecnológicos em áreas como a de Cálculo, da Geometria e da Álgebra, numa abordagem dinâmica e interativa. Este Eixo tem, portanto, o propósito de dar o embasamento matemático necessário e suficiente para o desenvolvimento das ações pertinentes à formação e prática docente. Sabemos dos grandes problemas evidenciados no ensino da Matemática no nível Fundamental e Médio relacionam-se em grande parte aos equívocos cometidos no processo de formação do professor, que priorizam ora o conhecimento matemático em detrimento do conhecimento pedagógico, filosófico e humanístico, ora o contrário. E ainda, ao fato de muitas vezes o professor possuir um conhecimento matemático técnico, sem dominar as estruturas matemáticas, sejam elas do Cálculo, da Aritmética, Álgebra ou da Geometria, o que não lhe permite estabelecer relações entre as diversas áreas do conhecimento matemático. Esse Eixo, apresenta-se como possibilidade de dirimir dificuldades como estas, na medida que, em articulação com os demais, desenvolve estudos que proporcionam ao licenciando a devida "maturidade matemática", dando-lhe a qualificação necessária e suficiente para compreender e desenvolver ações na Educação Básica, em especial na Educação Matemática. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Integram este Eixo, os seguintes componentes curriculares: Matemática I, II e III, Desenho Geométrico I, Geometria Descritiva I, Geometria Plana, Geometria Espacial, Geometria Analítica I e II, Lógica, Cálculo I, II, III e IV, Análise Real, Estatística I, Física I, II e III, Álgebra Linear I e II e Estruturas Algébricas I, II e III. EIXO DA INSTRUMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA PRODUÇÃO MATEMÁTICA (ICM) Este é um Eixo em que as reflexões teóricas advindas de todos os componentes curriculares fornecem caminhos para o desenvolvimento e a produção do conhecimento. Assim, a seleção das atividades propostas deve garantir uma postura investigativa frente aos fatos que possam ser questionados. O aspecto desafiador das atividades desenvolvidas, deve permitir estudos de casos como motivação para o planejamento e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nele, se contempla a pesquisa e a investigação do cotidiano escolar, articulando conhecimentos com o aprofundamento teórico necessário. Neste eixo são contemplados os seguintes componentes curriculares: Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V, Metodologia da Pesquisa I, II e III, Informática I e II, Softwares Matemáticos e TCC I, II e III. EIXO DA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA (FDEM) Neste eixo são desenvolvidos estudos que focalizam o trabalho pedagógico, oportunizando ao aluno a compreensão de como se dá a construção/aquisição do conhecimento fornecendo uma fundamentação epistemológica para fins de análise e intervenção no processo educativo, desenvolvendo uma postura reflexiva sobre a realidade do ensino da matemática, sobre conceitos e procedimentos necessários à ação docente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Visa também, identificar a organização política da Educação Brasileira, suas principais características e problemas, possibilitando uma atuação crítica no ambiente educacional. É ainda, o Eixo em torno do qual gravitam questões do ensino sob um olhar filosófico, sócio-antropológico e didático, analisando o desenvolvimento social e cognitivo que interferem no processo de ensinoaprendizagem, propondo ações intervencionistas que serão desenvolvidas ao longo dos quatro estágios. Para tanto, serão abordados os seguintes componentes curriculares: Didática, Didática da Matemática, Psicologia I e II, Laboratório de Ensino da Matemática I e II, Tópicos Sócio-AntropológicoFilosóficos – TSF, Políticas Educacionais I e II, Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática – ARPE, Estágio I, II, III e IV, História da Matemática. EIXO DOS SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (ST) Este eixo é o articulador e interdisciplinar do currículo. As reflexões teóricas desenvolvidas durante o curso são articuladas para o desenvolvimento de atividades que contemplem os componentes do semestre. Configura-se como atividade interdisciplinar porque o “saber” e o “fazer” são direcionados para o desenvolvimento de competências como reflexão, questionamento e atuação. Neste sentido o trabalho docente e discente assume o aspecto de interação numa lógica de organizar o conhecimento a partir das teorizações que foram feitas ao longo do semestre. É aqui que o curso de Licenciatura em Matemática transpõe o espaço-tempo da sala de aula, se projetando em múltiplos lugares e ocasiões de formação. Portanto, neste Eixo, são desenvolvidos e apresentados os seguintes seminários: Seminário Temático I - Linguagem e Representação Matemática; Seminário Temático II - Representação Geométrica I; Seminário Temático III - Representação Geométrica II; Seminário Temático IV - Pesquisa em Educação Matemática.. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso As abordagens nestes seminários são desenvolvidas em consonância com o tema de cada um, conforme se apresenta a seguir: Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática) aborda conceitos históricos, domínio do conhecimento matemático e o sentido lógico-matemático. As contribuições advindas da leitura e reflexões de textos fornecem subsídios teóricos e práticos para resolução de problemas apresentados e discutidos ao longo do semestre. Seminário Temático II (Representação Geométrica I) busca desenvolver competências, percepção geométrica espacial interligada à resolução de problemas do cotidiano, levando o aluno a pensar, questionar, estruturar e argumentar, utilizando os instrumentos teóricos advindos dos componentes curriculares do semestre. Seminário Temático III (Representação Geométrica II) aborda a geometria numa visão artística e lúdica, levando o aluno a situar-se no plano e no espaço, a partir de conhecimentos oriundos dos componentes curriculares do semestre. Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática) é o momento em que o aluno retoma as discussões sobre o processo de ensinoaprendizagem, das pesquisas na área de educação matemática numa perspectiva de exploração e reflexão a partir dos componentes curriculares do semestre. Além desses eixos, se apresentam como parte integrante do currículo: Os Componentes de Livre Escolha (CLE) que têm como objetivo fortalecer a flexibilização do currículo, estes componentes oportunizam ao aluno, a livre escolha de estudos e atividades a serem realizadas no percurso da sua formação acadêmica. Eles permeiam as áreas de conhecimento que perpassam pelos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso vários eixos. Com uma carga horária mínima de 180 horas esses Componentes de Livre Escolha são ofertados pelo Colegiado do Curso, a partir do 3º semestre. O currículo apresenta um elenco de CLE que o Colegiado poderá ofertar, ficando facultado ao aluno a possibilidade de cursar outros componentes ofertadas nos demais Cursos da UNEB, desde que previamente autorizado pela Coordenação do Curso no qual pretende cursá-las. Também integram o currículo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) com carga horária de 200 horas, conforme estão descritas no item 3.9.3. deste Projeto. A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos se dá a partir da compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da discussão que engendram, dão origem a uma ampla reflexão sobre o educador da área de matemática, seu papel, elementos do campo profissional em escolas de Ensino Fundamental e Médio, corroborando para o aprofundamento e construção de sua identidade profissional. Os componentes curriculares integrantes deste Curso e a sua organização estão, portanto, inter-relacionados de forma a garantir a visão integrada do aluno, tanto nos aspectos concernentes à sua formação básica em matemática, quanto naqueles mais aplicados à área pedagógica, cada um com sua especificidade, como também na sua globalidade, contribuindo para uma formação do educador matemático dentro de uma perspectiva inovadora. Assim, os conteúdos foram selecionados considerando-se os princípios e objetivos aqui apresentados, buscando garantir grandes áreas, tais como: Fundamentos da Matemática, Álgebra, Cálculo, Física, Geometria, Estatística, Didática, Psicologia, História da Matemática, Leitura e Produção Textual, Metodologia da Pesquisa, Informática, Políticas Educacionais, Fundamentos Sócio-Antroplógico-Filosóficos, Ensino de Matemática, Estágio Supervisionado e Seminários Temáticos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos itens 3.9.1. e 3.9.2., respectivamente. A seguir, será apresentada a tabela demonstrativa da carga horária e distribuição dos Eixos de Formação que compõem o Curso. Tabela 22 – Resumo da Carga Horária do Curso SEMETRE Eixos de Formação Estudo Teórico da Matemática - ETM Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática - ICM Formação Docente para o Ensino de Matemática - FDEM Seminário Temático - ST 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH CH 180 255 195 225 270 195 195 75 1.590 60 30 45 60 75 30 30 30 360 90 120 90 90 75 165 120 120 870 15 15 15 15 - - - - 60 Componentes de Livre Escolha - CLE 180 Atividades Acadêmicas CientíficoCulturais - AACC Total Geral Total 1º 180 200 345 420 345 390 Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus VIII – Paulo Afonso 200 420 390 345 225 3.260 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado é o conjunto de atividades curriculares de aprendizagem profissional, que propiciam ao estudante a participação em situações práticas de vida e de trabalho profissional, realizado em instituição de Educação Básica, sob a responsabilidade do professor supervisor e realizado nos termos do Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da UNEB aprovado através da Resolução nº 795/2007 – CONSEPE. O principal objetivo da realização do Estágio Curricular Supervisionado no Curso é preparar o profissional com sólida formação, capacitando-o para uma ação pedagógica em sala de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior compreender a linguagem matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e utilizar-se do raciocínio matemático em situação do cotidiano e em outros campos do conhecimento. O estágio ocorre em escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio a partir do 5º semestre, numa perspectiva de transversalidade, oportunizando a aplicação de conhecimentos científico-acadêmicos às situações de ensino-aprendizagem no ambiente de trabalho. Este contato leva o licenciando a refletir, investigar, agir e avaliar a ação realizada propiciando uma re-leitura dos valores, crenças, concepções e representações que envolvam a docência. Assim, o plano de trabalho contempla perspectivas teóricas adquiridas em todos os eixos, servindo de sustentação à observação do campo profissional e objetivando uma descrição e teorização da realidade observada. Partindo-se das observações, há o planejamento de ações a serem desenvolvidas no período de regência, que serão refletidas conjuntamente na busca da significação à experiência vivenciada. Narrativas abrem caminhos à reflexão do professor sobre a prática desenvolvida e a dialeticidade presente no contexto da teoria e da prática. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso A observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a realidade da sala de aula, do ensino, das leis e das dificuldades encontradas. Essa atitude reflexiva e investigativa conduz informações para a complementação de pesquisas desenvolvidas ao longo do curso, que culminará na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O ensino que engloba a regência e atividades de intervenção na comunidade é uma proposta realizada através da observação e da atuação que fornecem uma leitura da realidade, uma mostra das necessidades de intervenção. É este olhar investigativo que culmina com um projeto de extensão a ser desenvolvido na comunidade. É um projeto que contempla o saber matemático, a ação pedagógica e os conhecimentos sócio-psicológico e antropológico da produção do conhecimento. O estágio possui uma carga horária total de 405 horas, divididas a partir do 5º semestre da seguinte forma: no 5º semestre (75h), 6º semestre (90h), 7º semestre (120h) e 8º semestre (120h). O professor de estágio acompanha uma turma de 20 estudantes. Os Estágios I e II estão voltados para as análises das relações e interações que se estabelecem, tanto em nível geral de organização curricular, infra-estrutura e relações interpessoais na escola, como em nível específico do ensino da Matemática na sala de aula, tríade aluno-professor-saber; vivências e experiências docentes nas escolas, tais como: monitorias, preparação de material didático, etc. e discussão dos fundamentos teórico-metodológicos da prática de ensino e seu processo de investigação. Já nos Estágios III e IV, além da necessidade de intervenção na comunidade, destaca-se o estudo das relações e interações que ocorrem em campos de investigação, como ONG, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial; vivências em atividades na comunidade, caracterização e discussão dos fundamentos teórico-metodológicos que subsidiam o ensino da Matemática diante UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso dessas realidades, elaboração de projetos de intervenção e implementação de atividades matemática e sua avaliação. O Estágio deve contribui na realização de projetos coletivos articulados com as escolas da Educação Básica, desenvolve estratégias que favorecem a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos estudantes, constituindo-se num espaço onde novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente. Sendo um espaço pedagógico que tem o meio social como ponto de partida, as ações de intervenção na comunidade e a realidade de sala de aula possibilitam reflexões sobre situações que visam: Conhecer a realidade do Ensino da Matemática na escola pública e em espaços alternativos em que ocorram processos de ensino/aprendizagem, tais como ONG, escolas especiais, programas de capacitação; Entender o papel social, político, cultural e educacional que a escola desempenha na sociedade contemporânea; Discutir e propor currículos de Matemática para as escolas do Ensino Fundamental e Médio; Dentre outros. Ao final de cada semestre, o estágio culmina com a execução de diversas oficinas, provenientes das práticas adotadas que são registradas em projetos monográficos, como também, são realizados alguns cursos de extensão comunitária relacionados ao conteúdo de Matemática, Utilização de software Geogebra, Winplot, etc. As atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Matemática são organizadas observando-se as disposições do Regulamento Geral do Estágio da UNEB, instituído pela Resolução CONSEPE nº 795, de 2007, a seguir apresentada. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A construção do TCC deve ser compreendida como um processo que se inicia a partir do ingresso do aluno no Curso. Desde os primeiros semestres são oferecidos componentes curriculares que possibilitam ao aluno o aprendizado de técnicas de construção textual segundo os parâmetros metodológicos da produção científica que, aliados a formação acadêmica para o exercício da docência em matemática que são ofertados gradualmente durante o curso, convidam o aluno a compreender o processo de construção do conhecimento matemático a partir da sua própria história de aprendizado. As dificuldades e afinidades para a aprendizagem e consequentemente para o ensino, em áreas específicas do conhecimento matemático, são como pistas que apontam caminhos de investigação e pesquisas para o aluno, que poderão culminar em uma produção científica ao final do curso. A atitude investigativa e reflexiva é incentivada principalmente a partir das experiências em sala de aula promovidas durante sua formação, sejam elas em salas regulares de ensino, realizadas nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado, sejam elas em atividades de extensão, no oferecimento de seminários e cursos para professores e alunos da comunidade. Dessa forma, se constituem como fontes de pesquisa os temas atuais ligados a aprendizagem de matemática no ensino básico e superior tais como: processos de ensino/aprendizagem de Matemática; mudanças curriculares; emprego de tecnologias no ensino de Matemática; prática docente; práticas de avaliação; contexto sócio-cultural e político do ensino/aprendizagem de Matemática. São incentivadas ainda temáticas de pesquisa ligadas especificamente à Matemática no Ensino Superior nas áreas de Álgebra e Teoria dos números, Análise, Matemática Aplicada, Geometria e Topologia, dentre outros temas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso A partir dos objetivos traçados e das linhas de pesquisa delineadas pelo Colegiado de curso é disponibilizado um docente para orientar o projeto de pesquisa que culminará no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ao final, este trabalho é apresentado para a comunidade acadêmica e avaliado por uma Comissão avaliadora formada por três professores, constituída pelo Colegiado. Regimentalmente o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regulamentado pela Resolução no 622/2004 do CONSEPE, que o define sob a forma de um texto monográfico que deverá caracterizar-se como produção individual do estudante, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três estudantes. De forma específica, para melhor planejamento, desenvolvimento e acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso, nos últimos semestres do curso, os estudantes são matriculados em três Componentes Curriculares (TCC I, II e III), com carga horária de 30 horas cada. No TCC I, são discutidas as temáticas de pesquisas dos alunos tendo em vista a elaboração do projeto de pesquisa. Orienta a elaboração do projeto de pesquisa e promove as articulações necessárias às definições dos orientadores de cada aluno-pesquisador. Neste componente são identificadas as diferentes etapas que compõem o processo de produção do conhecimento através da metodologia científica; são desenvolvidas técnicas de elaboração de trabalhos monográficos, com base nas normas técnicas da ABNT; é traçado um plano de pesquisa com vistas à construção do texto monográfico; e, elaborado o projeto de pesquisa a ser desenvolvido nos semestres subsequentes, com temas específicos do curso. No TCC II, são discutidos os conceito e finalidade da monografia, requisitos da pesquisa científica, estrutura da monografia, a construção do trabalho monográfico e suas fases. No decorrer do semestre, deverá ser realizada a pesquisa propriamente dita (coleta dos dados) e ao final o relatório parcial das atividades da pesquisa. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso O TCC III orienta, de maneira geral e formal, a construção da monografia, a organização e apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados finais da pesquisa. Avaliação dos componentes TCC I, II e III se dá por um processo contínuo, indissociável de cada atividade planejada, com acompanhamento e orientação por parte do professor, levando-se em conta a participação, o interesse, a assiduidade e o compromisso de cada aluno com a realização das atividades propostas. A culminância dos componentes são os seminários, ao final de cada semestre letivo: no TCC I é apresentado o projeto de pesquisa, no TCC II é apresentado o relatório contendo os resultados parciais do projeto e, no TCC III, o relatório final da pesquisa. O TCC deve ser orientado por um professor do curso que tenha disponibilidade e afinidade com o tema escolhido pelo discente. As linhas de pesquisa docente são divulgadas semestralmente para que haja uma melhor otimização do processo e também possamos fazer o acompanhamento e controle do número de orientandos por semestre letivo para cada docente. Quanto à apresentação dos TCC´s elas se darão numa das modalidades sugeridas no Regulamento Geral. O TCC é regulamentado pela Resolução no 622/2004 – CONSEPE, apresentada a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente, oportunidades para: • aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; • desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; • desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade. CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso. Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento. Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento; b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso. Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento. Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s). CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação: I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos; III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar; IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto. Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição; II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa. Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos. Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos; b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos; c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos. Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade: I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto. Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. CAPÍTULO V -DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá: I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC; II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso. CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico. Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema. Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso CAPÍTULO VII -DA COMISSÃO AVALIADORA Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco. § 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade. § 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores. § 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico. CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor. Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em: I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC; III – análise de situação caracterizada como estudo de caso; IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo. Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final. Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo. Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos: I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento. Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado: I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente; II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada. 8 Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários. Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem: a) nome da Instituição; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso b) nome do(s) autor(es); c) título; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) ano de depósito (entrega) Lombada a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es); Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e simplicidade. Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. § 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso. § 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber. § 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso. Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento. Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento. Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade. Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. Art. 32 - A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador. Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) As AACC´s constituem-se na oportunidade de complementação e diversificação da formação dos estudantes para além da sala de aula, possibilitando um envolvimento maior com as questões relativas à atuação educacional, à produção científica e, as questões mais amplas da sociedade. Trata-se de atividades de caráter obrigatório na integralização do Curso de Matemática com carga horária de 200 horas e têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica cultural do estudante, conforme determina a Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010. O curso exige a realização, pelo aluno, das AACC´s que possibilitem a vivência de atividades que podem ser contempladas sob a forma de iniciação científica, monitoria de ensino e extensão, participação em seminários, congressos e eventos, participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social relacionados à área do curso; apresentação de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. As atividades de AACCs são apresentadas através de certificados e/documento comprobatório de execução, estes documentos são analisados sempre por uma comissão composta de três professores, os quais, através da resolução 1.150/2010, direcionam os pontos de cada documento. Durante o correr do semestre são oferecidos pelo Departamento/Colegiado diversos seminários, eventos, etc., onde os seus alunos poderão participar. O Colegiado de Curso incentiva também a participação dos estudantes em eventos de outras instituições, dentro das possibilidades dos seus recursos orçamentários e financeiros, e também dos da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3 .9 .4 . F lu x o g ra m a U N IV E R S ID A D E D O UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática E S T Campus A D O D A B AVIII H IA – Paulo Afonso DEPARTAM ENTO DE EDUCAÇÃO IN T E G R A L I Z A Ç Ã O C U R R I C U L A R ETM IC M FDEM ST CLE AA C C C A R G A H O R Á R IA TOTAL DURAÇÃO EM SEM ESTRES TU R N O D E F U N C IO N A M E N T O 1 .5 9 0 h 360 h 870 h 60 h 180 h 200 h 3 .2 6 0 h M Í N IM O D E : 0 8 M Á X IM O D E : 14 NOTURNO C A M P U S V III – P A U L O A F O N S O L IC E N C IA T U R A E M M A T E M Á T IC A 1° SEM ES TR E 2° SEM ES TR E 7 5 h - M a t e m á ti c a I 6 0 h - L ó g ic a 4 5 h - D ese nh o G e o m é t r ic o I 60 60 60 75 1 5 h - L e it u r a e P r o d u ç ã o T e x tu a l I 1 5 h - M e t o d o lo g ia d a P e s q u is a I 3 0 h - I n f o r m á t ic a I 1 5 h - L e it u r a e P r o d u ç ã o T e x tu a l I I 1 5 h - M e to d o lo g ia d a P e s q u is a I I 3 0 h - P s ic o l o g ia I 3 0 h - T ó p ic o s S ó c i o A n t r o p o l ó g ic o F i lo s ó f ic o - T .S . F . 3 0 h - P o lí t ic a s E d u c a c io n a i s I 1 5 h - S e m in á r io T e m á t ic o I (L in g u a g e m e R e p re s e n t a ç ã o M a t e m á t ic a ) h - G e o m e tr i a P la n a h - G e o m e t r ia A n a lí ti c a I h - G e o m e t r ia D e s c r iti v a I h - M a t e m á ti c a I I 4 5 h - P s ic o lo g ia II 4 5 h - A n á li s e e R e fl e x ã o d o P ro ce sso d e E n s in o d a M a t e m á t ic a - ARPE 3 0 h - P o l í ti c a s E d u c a c io n a is I I 1 5 h - S e m i n á r io T e m á ti c o I I ( R e p re s e n ta ç ã o G e o m é t r ic a I ) 3° SEM ESTR E 4° SEM ESTR E 6 0 h - G e o m e t r ia E s p a c ia l 6 0 h - G e o m e tr ia A n a lít ic a I I 7 5 h - M a te m á t ic a II I 7 5 h - C á lc u lo I 7 5 h - E s t a t í s t ic a I 7 5 h - Á lg e b r a L in e a r I 3 0 h - L e it u r a e P r o d u ç ã o T e x tu a l III 1 5 h - M e t o d o l o g ia d a P e s q u is a I I I 3 0 h - L e i tu r a e P r o d u ç ã o T e x tu a l IV 3 0 h - In f o r m á t ic a II 4 5 h - L a b o r a tó r io d o E n s i n o d a M a te m á t ic a I 4 5 h - D id á t ic a 1 5 h - S e m in á r io T e m á t ic o I I I (R e p re s e n ta ç ã o G e o m é t r ic a II ) 5° SEM ESTR E 75 60 75 60 h h h h - 6° SEM ESTRE C á lc u lo I I F ís i c a I Á lg e b r a L i n e a r I I E s t r u t u ra A lg é b ri c a I 3 0 h - L e it u ra e P r o d u ç ã o T e x tu a l V 4 5 h - S o f tw a r e s M a te m á ti c o s 4 5 h - L a b o r a t ó r io d o E n s in o d a M a t e m á t ic a I I 4 5 h - D id á t ic a d a M a t e m á t ic a 7 5 h - E s t á g io I 7° SEM ESTRE 7 5 h - C á lc u lo I I I 6 0 h - F í s ic a I I 6 0 - E s t r u t u r a A lg é b r ic a I I 7 5 h - C á lc u lo I V 6 0 h - F ís i c a I I I 6 0 h - E s t ru t u r a A lg é b r ic a I II 3 0 h - T r a b a lh o d e C o n c l u s ã o d e C u rs o I 3 0 h - T r a b a lh o d e C o n c lu s ã o d e C u r s o I I 7 5 h - H is t ó r ia d a M a te m á t ic a 9 0 h - E s t á g io I I 1 2 0 h - E s tá g i o I II 8° SEM ESTRE 7 5 h - A n á li s e R e a l 3 0 h - T r a b a lh o d e C o n c lu s ã o d e C u rs o III 1 2 0 h - E s t á g io IV 1 5 h - S e m i n á r io T e m á t ic o I V ( P e s q u is a e m E d u c a ç ã o M a t e m á ti c a ) 180 3 .2 6 0 200 C a rg a H o rá ria 345 420 345 E S T U D O S T E Ó R IC O S D A M A T E M Á T IC A - E T M IN S T R U M E N T A Ç Ã O D O C O N H E C IM E N T O E D A P R O D U Ç Ã O M A T E M Á T IC A - IC M F O R M A Ç Ã O D O C E N T E P A R A O E N S I N O D E M A T E M Á T IC A - F D E M 390 420 S E M IN Á R IO T E M Á T I C O - S T C O M P O N E N T E S D E L IV R E E S C O L H A - C L E A T IV ID A D E S A C A D Ê M IC O - C IE N T ÍF IC O -C U L T U R A IS - A A C C 390 345 225 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.5. Matriz Curricular Tabela 23 - Matriz Curricular TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.260 h SEMESTRE EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA Matemática I 1 o ETM 75 Lógica 1o ETM 60 Desenho Geométrico I Leitura e Produção Textual I 1 1o o ETM ICM 45 15 Metodologia da Pesquisa I 1 o ICM 15 Informática I Psicologia I 1 o 1 o ICM FDEM 30 30 Tópicos Sócio-Antropológico-Filosófico - TSF 1 o FDEM 30 Políticas Educacionais I 1 o FDEM 30 ST 15 Seminário Temático I o 1 (Linguagem e Representação Matemática)CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 2 o ETM 60 Geometria Analítica I 2 o ETM 60 Geometria Descritiva I Matemática II 2 2o o ETM ETM 60 75 Leitura e Produção Textual II 2 o ICM 15 Metodologia da Pesquisa II 2 o ICM 15 Psicologia II 2 o FDEM 45 Análise e Reflexão da Prática do Ensino da Matemática - ARPE 2 o FDEM 45 Políticas Educacionais II 2 o FDEM 30 2 o ST 15 Geometria Plana Seminário Temático II (Representação Geométrica I) CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 420 3 o ETM 60 3 o ETM 60 Matemática III 3 o ETM 75 Leitura e Produção Textual III 3 o ICM 30 3 o ICM 15 Laboratório do Ensino da Matemática I 3 o FDEM 45 Didática 3 o FDEM 45 Seminário Temático III (Representação Geométrica II) 3 o ST 15 Geometria Especial Geometria Analítica II Metodologia da Pesquisa III CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA Cálculo I 4 o ETM 75 Estatística I 4 o ETM 75 Álgebra Linear I 4 o ETM 75 Leitura e Produção Textual IV 4 o ICM 30 Informática II 4 o ICM 30 Laboratório do Ensino da Matemática II 4 o FDEM 45 Didática da Matemática 4 o FDEM 45 ST 15 Seminário Temático IV o 4 (Pesquisa em Educação Matemática) CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 390 Cálculo II 5 o ETM 75 Física I 5 o ETM 60 Álgebra Linear II 5o ETM 75 o ETM 60 o ICM ICM 30 45 o FDEM 75 420 Estruturas Algébricas I 5 Leitura e Produção Textual V Softwares Matemáticos 5 o 5 Estágio I 5 CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE Cálculo III 6 o ETM 75 Física II 6 o ETM 60 História da Matemática 6 o FDEM 75 Estruturas Algébricas II 6 o ETM 60 Trabalho de Conclusão de Curso I 6 o ICM 30 Estágio II 6o FDEM CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 90 390 Cálculo IV 7o ETM 75 Física III 7 o ETM 60 Estruturas Algébricas III Trabalho de Conclusão de Curso II 7 o 7 o ETM ICM 60 30 o FDEM 120 345 o ETM ICM 75 30 o FDEM 120 225 Estágio III 7 CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE Análise Real Trabalho de Conclusão de Curso III Estágio IV 8 o 8 8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB. O Curso de Matemática também oferta a partir do 3º semestre 180 horas de Componentes de Livre Escolha. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.6. Ementário 1º Semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA I ETM 75 EMENTA Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítimica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos (Conjuntos Numéricos, Relações, Funções); Função do 1.º Grau, Inequação do 1.º Grau; Função Quadrática, Problemas de Máximos e Mínimos, Inequação do 2.º Grau; Função Modular, Equação Modular, Inequação Modular; Outras Funções Elementares; Função Racional; Função Composta; Função Inversa; Função Exponencial (Definição, Gráficos), Equação Exponencial e Inequações Exponenciais; Função Logarítmica (Definição e Gráficos). Propriedades dos Logaritmos; Equações Logarítmicas e Inequações Logarítmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTIL, Nelson e outros. Matemática para o 2º grau. São Paulo: Ática, 1996. Vol. 01. GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, Roberto José. Matemática. São Paulo: FTD, 1992. Vol. 01. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 1, 2 e 4. São Paulo: Atual Editora,1999. _______; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar 1. Conjuntos e Funções. São Paulo: Atual, 1997. MACHADO, A. dos S. Matemática. São Paulo: Atual, Vol. 01.1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAR NETO, Aref. Matemática Básica. São Paulo: Atual, 1991. FILHO, Benigno Barreto. Matemática. v. 1. São Paulo: FTD, 1998. 0 IEZZI, Gelson. Matemática: 2 grau. 10 Ed. São Paulo: Atual, 1990 3v. PAIVA, M. Matemática, Vol. 1 e 2, São Paulo: Moderna, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LÓGICA ETM 60 EMENTA Estuda proposições, análise e discussões de situações problemas que envolvam a lógica da matemática simbólica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Lógica; Proposições. Conectivos; Operações lógicas sobre proposições; Construção de tabelas verdade; Tautologias, contradições e contingências; Implicação lógica; Equivalência lógica; Álgebra das proposições; Lógica da argumentação - Regras de Inferência; Sentenças abertas - Operações. Quantificadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. de A e MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1983. FILHO, E. de A. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1986. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar. vol. 1. São Paulo: Atual Editora,1999. KELLER, V. e BASTOS, C. L. Aprendendo Lógica. 9 ed. Petrópolis: Editora Vozes Ltda, 2001. ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico. Você Aprende – Teoria e Questões. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus/Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRUCCI, Benedito. Iniciação à Lógica Matemática. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1986. MACHADO, José Nelson. Matemática por assunto: lógica, conjuntos e funções. São Paulo: Scipione, 1998. NOLT, J. Lógica. São Paulo, McGraw-Hill, 1991. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 6 ed. Volume 1. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica Ltda, 1997. SOARES, Edvaldo. Fundamentos de Lógica: elementos de Lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo: Atlas, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DESENHO GEOMÉTRICO I ETM 45 EMENTA Estuda a morfologia geométrica das figuras planas, construindo material didático e utilizando espaço de laboratório para desenvolver atividades práticas e estudos teóricos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entes Geométricos (Ponto, linha, plano, reta, semirreta, segmento, paralelismo, perpendicularismo); Ângulos (Classificação, construção, transporte, bissetriz e operação com ângulos); Polígonos (Polígonos regulares inscritos e circunscritos em uma circunferência, divisão de uma circunferência em partes iguais, processo geral de Rinaldini); Lugares Geométricos (Circunferência, mediatriz, par retas de paralelas, par de retas bissetrizes, par de arcos capazes); Circunferência (Posições relativas entre uma reta e uma circunferência, Posições relativas entre duas circunferências, Reta tangente a duas circunferências); Triângulos (Elementos, classificação, propriedades, construções, pontos notáveis, cevianas de um triângulo); Áreas e equivalências de figuras (Área de uma figura, áreas das principais figuras planas, figuras equivalentes, equivalência entre triângulos, entre polígonos, envolvendo círculo, retificação de uma circunferência). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo: Ícone, 1997. CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho Geométrico. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. GIOVANNI, Ruy José, FERNANDES, Tereza Marangoni; OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geométrico. São Paulo: FTD. 2002. LOPES, E. T. e KANEGAE, C. F. Desenho Geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo: Scipione, 2002. Vol. 01, 02, 03 e 04. PENTEADO NETO, Onofre. Desenho Estrutural. São Paulo: Perspectiva, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIGINO & OTÁVIO, L. Traçados de Desenho Geométrico. São Paulo: FTD, 2001. Vol. 01, 02, 03 e 04. JORGE, S. Desenho Geométrico: Idéias e Imagens. São Paulo: Saraiva, 2003. Vol. 01, 02, 03 e 04. MARCHESI JUNIOR, Isaias. Desenho Geométrico. São Paulo: Ática, 1995. MARMO, C. e N. Desenho Geométrico. São Paulo: Scipione, 1994. Vol. 01, 02 e 03. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho geométrico. São Paulo: Moderna, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL I ICM 15 EMENTA Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando-se os aspectos formais e sua relação contextual e situacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A língua portuguesa como veículo de comunicação: Teoria da comunicação, A linguagem: funções, Linguagem e Comunicação, Língua oral e escrita, A estrutura da língua: sons, palavras, frases, Níveis de linguagem, Denotação e conotação, Leitura e compreensão do texto, Delimitação das partes do texto, Técnica de redação, Interpretação de texto, Síntese de texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio S. Curso de Redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. CÂMARA, Jr. M. Manual de expressão oral e escrita. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. FARACO, Carlos Alberto e MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 1982. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FCV. 1995. LUDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 1987. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Nova Cultural, 1999. JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA I ICM 15 EMENTA Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Necessidade do Conhecimento (Conhecer e Pensar, Tipos de Conhecimento – Popular, Teológico, Filosófico e Científico); Natureza da Ciência e do Método Científico (Algumas definições de Ciência; Objeto material e formal e objetivo da Ciência, Espírito Científico e Método Científico - As regras do método científico, As três fases do método experimental e Características do método científico); A Ciência no século XX (A desmistificação do conhecimento, indeterminação e incertezas; Refutabilidade empírica de Karl Popper, O conceito de “paradigma científico” de Thomas Kuhn, Contra o Método: o anarquismo epistemológico de Paul Feyerabend) Evolução da Ciência Apresentação do Trabalho Científico BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Maria Cecília M de (Org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 1998. JASPERS, K. Introdução ao Pensamento Filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de Citações em Documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro – RJ. ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 7 ed. Porto Alegre: Globo Vídeo, 1983. 223 p. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999. CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia Científica – Fundamentos e Técnicas. 8 ed. Campinas: Papirus, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA I ICM I 30 EMENTA Introdução à informática, editoração de textos, manipulação de planilha eletrônica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito básico de computadores: Evolução histórica, Tipos de computadores, Hardware, Software; Aplicações dos computadores; Arquitetura de Computadores; Redes de Computadores; Sistemas Operacionais; Noções básicas de Internet; Lista de discussão, email e fóruns; Processadores de textos; Planilhas Eletrônicas; Aplicativos Multimídias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de Programação com Pascal. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Programando o Computador com Pascal: Um ambiente para auto aprendizagem. Belo Horizonte, UFMG, 2008. MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudos Dirigidos de Informática Básica. São Paulo: Érica, 2001. RIOS, Emerson. Processamento de Dados e Informática: conceitos básicos. São Paulo: Ática, 1987. YOUSSEF, Antônio Nicolau. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAEPE - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Minas Gerais, 2003. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e estrutura de dados. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MECLER, L. Programação e Lógica com Turbo Pascal. 3 ed. São Paulo: Érica, 1994. NEGROPONTE, N. A Vida Digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA I FDEM 30 EMENTA Estuda a constituição da Psicologia como Ciência. Relação Psicologia e Educação. Fundamentos epistemológicos que subsidiam a ação docente. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento a partir das abordagens teóricas de Ausubel, Piaget, Vygotsky e Feurstein e suas contribuições para a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Psicologia como ciência: aspectos históricos e epistemológicos: Conceito da Ciência; Contexto do Pensamento filosófico e origem do desenvolvimento da Psicologia; Noção de subjetividade; Métodos da Psicologia, áreas de atuação. A Multideterminação do ser humano e seu desenvolvimento: Concepções Inatista, ambientalista e interacionista do desenvolvimento humano; O Homem como um ser sócio- histórico. O Desenvolvimento Humano e a Psicologia: Psicologia do desenvolvimento como ciência; Dicotomia hereditariedade X meio; Desenvolvimento pré-natal, neurológico e psicomotor; Psicologia da educação; Psicomotrocidade. Abordagem Piagetiana: Desenvolvimento Cognitivo; Períodos do desenvolvimento; Pensamento e Linguagem. Teorias Psicológicas Clássicas do Desenvolvimento e da Aprendizagem: Abordagem Psicanalista; Abordagem Comportamentalista: Principais características da teoria de B. Skinner sobre aprendizagem: controle do comportamento; A tecnologia do ensino e a supremacia do método; A aprendizagem por observação e modelagem. Abordagem Humanista da Aprendizagem: Princípios filosóficos e psicológicos da abordagem humanista; Conceito de aprendizagem segundo Carl Rogers: A tríade rogeriana na prática pedagógica – aplicações no ensino; O papel do professor como facilitador da aprendizagem; Críticas à abordagem humanista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIES, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2 ed. rev. São Paulo: Cortez, 1994. (Magistério 2º grau. Série formação do professor). FREITAS, M. T. A. Vigotsky e Bakhtin – Psicologia e educação: Um intertexto. São Paulo: Ática, 1994. TAILLE, Y. de L. et al. Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. 12 ed. São Paulo: Summus, 1992. VALSINER, J.; VASCONCELOS, V. M. R DE. Perspectiva Co-construtivista na Psicologia e na Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHIA, B. et alii. Psicologia: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989. BEE, Helen e KIPERMAN, Adriane. A Criança em Desenvolvimento. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. COLL, C et al. Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes médicas, 1995. CÓRIA SABINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993. MILHOLLAN, F. Skinner x Roger. Maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1978. MUSSEN, P. H. CONGER, J. J. KAGAN, J. Desenvolvimento e Personalidade da criança. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1988. NOVAIS, Maria Helena. Psicologia escolar. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1984. RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha, DAVIS, Claudia. Psicologia do Desenvolvimento: teorias do desenvolvimento, conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981. Vol. 01, 02, 03 e 04. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TÓPICO SÓCIO-ANTROPOLÓGICO-FILOSÓFICO - TSF FDEM 30 EMENTA Estuda e analisa a formação dos grupos sociais utilizando a fundamentação da sociologia, antropologia e filosofia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contexto histórico de surgimento, formação e desenvolvimento da Sociologia, Antropologia e da Filosofia; A Matematização da representação do Mundo; Filosofia da Educação; Filosofia da Matemática; Filosofia da Educação Matemática; Ensino e Aprendizagem da Educação Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Fernando Bastos de. Introdução à sociologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1986. BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1982. CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 14 ed. São Paulo: Nacional, 1984. DELLA T. O Homem e a Sociedade: Uma Introdução à Sociologia. 15 Ed. São Paulo, Nacional, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Dione Luccesi. Da F.F.N.S. Medianeira e da Escola de 1º grau SOMA, Ensino e Pesquisa. São Paulo: Bag Clean, 1970. GOLTHORPE, J. E. Sociologia e Antropologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. MORIN, Edgard. Sociologia. Lisboa: Europa/América, 1984. SROUR, R. H. Classes, Regimes e Ideologias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS I FDEM 30 EMENTA Discute o currículo e o pensamento educacional brasileiro: concepções, dimensão histórica e social. Seleção, organização e distribuição do conhecimento: aspectos normativos, legais e culturais. Organização curricular em vários sistemas de ensino: público e privado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Currículo: Uma visão educacional; Possibilidades para entender o currículo escolar; Reflexões sobre o neoliberalismo, neoconservadorismo e o currículo; O currículo e a escola; Práticas curriculares emancipatórias no cotidiano escolar; O currículo e o ensino fundamental do século XXI; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96; Políticas Públicas educacionais: FUNDEF; FUNDEB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 12 ed. Campinas: Papirus, 2001. _____. Desafios Modernos na Educação. Petrópolis: Vozes. 2002. DELORS, Jacques. Educação para o Século XXI. Porto Alegre: Armed, 2005. SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 4 ed. ver. Campinas: Autores Associados, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALARCAD, Isabel (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001 DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 7 ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC, UNESCO, 2002. FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MEZOMO, J. C. Educação e Qualidade Total: A Escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes, 1997. PIRES, Valdemir. Economia da Educação: para além do capital humano. São Paulo: Cortez, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIOTEMÁTICO I (LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA) ST 15 EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre, numa perspectiva interdisciplinar,definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Linguagem e Representação Matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O xadrez como linguagem matemática; A matemática das culturas – Etnomatemática; A matemática e a informática; A história e a geometria no ensino da matemática; Aritmética e a linguagem matemática; Educação matemática para jovens e adultos; História dos números; Olimpíada da Matemática; Modelagem matemática no ensino e na aprendizagem; Resolução de problemas como metodologia de ensino; Produção de texto nas aulas de matemática; Literatura Infantil nas aulas de matemática; A música e a matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORIN, Julia. Jogos e resolução de Problemas uma estratégia para as aulas de matemática. 5 ed. São Paulo: CAEM-IME/ USP, 2004. CARDOSO, Virginia. Materiais Didáticos para as quatro operações. 5 ed. São Paulo: CAEM-IME/ USP, 2002. IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 9 ed. São Paulo: Globo, 1998. KAMI, Constance. Crianças pequenas continuam reinventando a aritmética. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Mª Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORBA, Marcelo de Cardoso; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. LASKER, Edward. História do xadrez. 2 ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. LINS, Rômulo Campos e GIMENEZ, Joaquim. Perspectiva em aritmética e álgebra para o século XXI. 4 ed. Campinas: Papirus, 2001. RESENDE, Sylvio. Xadrez na escola: uma abordagem didática para principiantes. Rio de Janeiro: Moderna, 2002. VITTI, Catarina M. Matemática com prazer a partir de história e da geometria. 2 ed. rev. Piracicaba: UNIMEP, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 2º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA PLANA ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos axiomáticos das figuras planas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções e proposições primitivas da geometria; Ângulos; Triângulos; Paralismo; Perpendicularismo; Quadriláteros notáveis; Polígonos; Circunferência e círculo; Teorema de Tales; Semelhança entre figuras geométricas; Triângulos retângulos e triângulos quaisquer; Polígonos regulares; Áreas de superfícies planas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana. vol.9. São Paulo: Atual, 1993. GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. Matemática. São Paulo: FTD, 1992. Vol. 02. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio dos Santos. Geometria plana: conceitos básicos: ensino médio. 1. ed São Paulo: Atual, 2008. MORGADO, Augusto Cesar; WAGNER Edward; MIUCL, Jorge. Geometria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1973. REZENDE, Eliane Quelho Frotas; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática. 6 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. FETISSOV, A. I. A Demonstração em Geometria. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994. (Matemática: Aprendendo e Ensinando) FILHO, Edgard de Alencar. Exercícios de Geometria Plana. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1970. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: Temas e Metas. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1986. SERRÃO, Alberto Nunes. Geometria no Plano. Parte A. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico S.A., 1972. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ANALÍTICA I ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e planos no espaço. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores: Reta Orientada e Segmentos; Direção e Sentido; Segmentos Eqüipolentes; Vetores Iguais; Vetor Nulo; Vetores Opostos; Vetor Unitário; Operações com vetores; Ângulo entre dois vetores. Vetores no R² E EM R³ : Decomposição de um vetor no plano; Expressão analítica de um vetor; Igualdade e Operações; Vetor definido por dois pontos; Decomposição no espaço; Igualdade, Operações, Vetor definido pelas coordenadas de pontos extremos; Condições de paralelismo entre dois vetores; Produtos entre vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Oliveira de Oliveira. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. São Paulo: Mackrow Hill, 1987. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. São Paulo: Atual, 1996. LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. São Paulo: Mackrow Hill, 1998. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2. São Paulo: Makron-Books, 1994. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo; CAMARGO, Oliveira de Oliveira. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Pearso, 1997. CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Prentice Hall, 2006. WATANABE, Renate. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: USP, 1999. Vol. 01 a 08. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA DESCRITIVA I ETM 60 EMENTA Desenvolvem estudos sobre a geometria da posição, os métodos descritivos. Representação de poliedros, elipse, parábola e hipérbole. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistema de Projeção: Projeção central, cônica ou perspectiva; Projeção cilíndrica; Método mongeano de projeção. Estudo do Ponto: Posições; Coordenadas; Pontos do plano bissetor; Simetria de pontos. Estudo da Reta: Pertinência de ponto e reta; Posições de reta; Posições relativas de duas retas; Traços de reta de perfil; Pertinência de ponto e reta de perfil; Retas de perfil paralelas e concorrentes. Estudo do Plano: Traços do plano; Posições do plano; Pertinência entre reta e plano; Pertinência de ponto e plano; Retas principais de um plano; Retas de máximo declive e máxima Inclinação; Elementos geométricos que definem um plano; Retas não definidas por seus traços em plano; Paralelismo entre reta e plano Representação em Épura de figuras e sólidos geométricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Gladys Cabral de Melo, BARRETO, Deli Garcia Olle, MARTINS, Enio Zago. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Sagra-Luzzatto, 2002. LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva/H. Lacourt. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teorias e Exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1991. PRÍNCIPE, Júnior Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1983. Vol. 01, 02 e 03. SAMPAIO, Ana Angélica; CARVALHO, Fonseca A. P. Alves de. Geometria Descritiva: Noções Básicas. Salvador: Quarteto, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAGOSTIM, Maria Salete. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994. DAMM, Rodolpho Gaertner. Geometria descritiva: exercícios e problemas para o ciclo colegial e exames vestibulares às escolas superiores. Rio de Janeiro: LTr, 1964. PINHEIRO, Virgílio de Athyde. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1970. Vol. 01, 02 e 03. RODRIGUES, Álvaro. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1978. Vol. 01 e 02. VICTAL, Carlos Gentil Magalhães. Do Ponto, da Reta e do Plano. Salvador: UFBA, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA II ETM 75 EMENTA Estuda as funções trigonométricas e os números complexos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Trigonometria: Relações trigonométricas no triângulo retângulo; Cálculo de Ângulos Notáveis- Seno-CossenoTangente; Arcos e ângulos centrais correspondentes; Funções trigonométricas: seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante (gráfico-domínio- imagem); Funções trigonométricas inversas; Relações Trigonométricas Fundamentais – Identidades. Redução ao 1º quadrante; Identidades trigonométricas; Redução de quadrante; Arcos complementares; Equações Trigonométricas. Números complexos: Corpo dos números complexos; Forma Algébrica; Forma Trigonométrica; Potenciação; Radiciação; Equações binômias e trinomiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABE, Jair Minoro; PAPAVERO, Nelson. Teoria Intuitiva. São Paulo: Broch, 1991. ANTAR NETO, Aref. Matemática Básica. São Paulo: Atual, 1991. GUELLI, Cid. et all. Trigonometria. São Paulo: Moderna, 1994. GUELI, Oscar. Dando Corda na Trigonometria. São Paulo: Ática, 2009. IEZZI, Gelson et all. Fundamentos de Matemática elementar. Vol. 03 e 05. São Paulo: Atual, 1994. _______. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 e 6, São Paulo: Atual Editora, 1999. PAIVA, M. Matemática, Vol. 1 e 2, São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTAR NETO et all. Trigonometria. São Paulo: Moderna. 1978. Vol. 03. ANTUNES, R. D. Fundamentos da matemática. São Paulo: Atlas, 1978. FERNANDEZ, V. P. Youssef, A N. Matemática. São Paulo: Scipione, 2003. FILHO, Benigno Barreto. Matemática. São Paulo: FTD, 2005. GUELI, Oscar. O Idioma da Álgebra. São Paulo: Ática, 1993. KENNEDY, E. S. Trigonometria. São Paulo: Broch, 1992. MORGADO, Augusto César, Marifredo P. do Carmo. Trigonometria. Rio de Janeiro: SBM, 1975. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL II ICM 15 EMENTA Leitura de textos constituídas de análise textual, temática, interpretativa, problematização e síntese. Reelaboração de textos com base na reflexão pessoal. Concepções do método científico e sua compreensão histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Importância da Comunicação; A Redação no Contexto Social; O Estudo do Texto; O Estudo da Resenha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Jr. M. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes.1998. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Ler e redigir. São Paulo: Atual, 1988. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda.,1999 GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FCV. 1975. MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2006. JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA II ICM 15 EMENTA Estuda trabalhos científicos com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos, tipos de pesquisa e dos processos metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções gerais de Projeto e Relatório de Pesquisa: Conceito; Pesquisa Bibliográfica; Fases da Pesquisa; Estudos Exploratórios; Apontamento e Confecção de Fichas; Coleta e Análise de Dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia Científica – Fundamentos e Técnicas. 8 ed. Campinas: Papirus, 1998. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; LANA MARA SIMAN. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ARTMED; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo, Pioneira, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de Citações em Documentos, NBR 10520. Rio de Janeiro – RJ.2002. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 7ª Ed. Piracicaba, Editora UNIMEP, 1999. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. . Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 2ª Ed, São Paulo, Atlas, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA II FDEM 45 EMENTA Analisa os processos psicológicos envolvidos na constituição do conhecimento. O processo de formação de conceitos científicos numa abordagem sócio-histórica. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais das diversas etapas do desenvolvimento e suas implicações no processo educativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão Interacionista na Teoria Psicogenética – Jean Piaget: Fatores de desenvolvimento cognitivo: conceitos básicos; Estudo dos estágios ou períodos do desenvolvimento da inteligência e afetividade aquisições e limitações; Pensamento e linguagem. A perspectiva sócio-cultural do desenvolvimento segundo Vygotsky: O processo de desenvolvimento de conceitos – o desenvolvimento do pensamento e da linguagem na criança; O instrumento e o símbolo no desenvolvimento da criança; A importância do lúdico na aprendizagem. A psicogenética de Henry Wallon: A afetividade e a construção do sujeito. Inteligência e aprendizagem diferentes concepções (Piaget, Binet, Gardner): Aspectos afetivo e emocional que interferem na aprendizagem. A adolescência: determinismo biogenético e sócio-cultural; Adolescência na sociedade moderna; Desenvolvimento mental e emocional da adolescência; Algumas teorias da adolescência. Aprendizagem no velho e no novo paradigma: Aprendizagem – construindo o conceito; As concepções da educação e o processo ensino – aprendizagem. Uma orientação filosófica na pedagogia: A Teoria da Complexidade de Edgar Morin. Abordagem cognitivista: A teoria da Assimilação Cognitiva de Ausubel; Implicações educacionais; Crítica a abordagem cognitivista. Abordagem Socio-cultural da Aprendizagem: A abordagem sócio-cultural de Paulo Freire sobre o processo ensino-aprendizagem; Implicações educacionais; A visão sistêmica da aprendizagem e do desenvolvimento segundo os construtivistas; Visões de aprendizagem: Piaget, Vygotsky e Wallon; Princípios do construtivismo; Papel da escola; Metodologia e avaliação; Papel do professor; Críticas a abordagem construtivista. Problemas e dificuldades na aprendizagem da Matemática: uma perspectiva cognitiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos A. G. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LA TAILLE, Ives de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 12 ed. São Paulo: Summus, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILHOLLAN, F; FORISHA, Bill E. Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 6 ed. São Paulo: Summus, 1978. MUSSEN, Paul Henry. Desenvolvimento e personalidade da criança. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1995. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia do desenvolvimento. teorias do desenvolvimento, conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981. Vol. 01. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHIA, B. et alii. Psicologia: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989. BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. 3 tiragem São Paulo: Saraiva, 2001. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2 ed. rev. São Paulo: Cortez, 1990. NOVAIS, Maria Helena. Psicologia escolar. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1984. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE E REFLEXÃO DO PROCESSO DE ENSINO DA MATEMÁTICA - ARPE FDEM 45 EMENTA Analisa e reflete sobre o planejamento, os objetivos e a avaliação no ensino da Matemática, por meio de leitura in loco, desenvolvidos em horários alternativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ensino da Matemática na Sociedade Atual; Sociedade e Educação Matemática; Visão do Mundo sobre a Educação Matemática; Ensino da Matemática e suas possibilidades; Operações Fundamentais; Jogos; Resolução de Problemas; Educação Básica de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas, São Paulo: UNESP, 1999. BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília. MEC/SEF, 1997. D’ AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo: Summus Editorial, 1986. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo, Ática, 1991. EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA. – Publicação Semestral. – SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo. _______. Didática da matemática na pré-escola: por que, o que e como trabalhar as primeiras idéias matemáticas. São Paulo: Ática, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA. Publicação Semestral. SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo. LARA, Isabel Cristina Machado. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel, 2003. REVISTA NOVA ESCOLA. Publicada Mensalmente. São Paulo: Atual, 1971. MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo, Cortez. 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS II FDEM 30 EMENTA Discute a história do currículo da Matemática no Brasil. Discute o currículo da Matemática no ensino fundamental e médio. Organização por ciclo e seriado e a relação com Matemática Escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Políticas Educacionais no Brasil e o Currículo; O Currículo de Matemática no Ensino Fundamental e Médio: Retrospectiva Histórica, Diretrizes e Organização; A Interdisciplinaridade no Currículo da Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 7 ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC, UNESCO, 2002. DEMO, P. A Nova LDB: ranços e avanços. 12 ed. Campinas: Papirus, 2001. MEZOMO, J. C. Educação e Qualidade Total: A Escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes, 1997. SAVIANI, D. Política e Educação no Brasil. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1988. PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: o que é, para que serve como se faz. Piracicaba: V. Pires, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999. FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PIRES, Valdemir. Economia da Educação: para além do capital humano. São Paulo: Cortez, 2005. SANTOS, Oder José dos. Pedagogia dos conflitos sociais. Campinas, SP: Papirus, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ST 15 SEMINÁRIO TEMÁTICO II (REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA I) EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre, numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematicação, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Iniciação a geometria plana; Ponto, reta e plana; Ângulos: medidas e classificação; Polígonos, circunferência e círculo; Triângulos; Postulados e teoremas; Congruência e semelhança; Quadriláteros; Triângulo Retângulo; Razões trigonométricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONGIOVANNI; VISOTO; LAUREANO. Matemática e vida: números, medidas, geometria. São Paulo: Ática, 1990. BRANDÃO, Marcus. Matemática: conceituação moderna, ensino de 1º grau. São Paulo: Ed. do Brasil, 1978. D´AUGUSTINE, Charles H. Métodos modernos para o ensino de Matemática. São Paulo: Ática, 1991. _______. Matemática moderna. São Paulo: IBEP, 1939. Vol. 04. DOLCE, Osvaldo & POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria plana. São Paulo: Atual, 1980. DOMÊNICO, Lago. Guia do professor: 1000 atividades e BACCARO, Nelson. Matemática, série compacta 1º grau. São Paulo: Ática, 1980. GIOVANNI; TEREZA; ELENICE. Desenho geométrico. São Paulo: FTD, 1987. Vol. 01 e 02. HERLING, André & YAJIMA, Eiji. Desenho: educação artística. São Paulo: IBEP, 1988. Vol. 04. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1998. GIONGO, Afonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 29 ed. São Paulo: Nobel, 1977. MALVEIRA, Linaldo. Matemática fácil. São Paulo: Ática, 1987. OLIVEIRA, Antônio Marmo & SILVA, Agostinho. LISA – Biblioteca da Matemática moderna. São Paulo: Livros Irradiantes, 1970. Vol. 01 e 03. QUINTELA, Ary. Matemática: curso ginasial. 71 ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1970. Vol. 04. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3º Semestre: COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ESPACIAL ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos axiomáticos dos poliedros e sólidos geométricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: Conceitos Primitivos e Postulados; Determinação de Plano e Posições de Retas; Interseção de Planos Diedros: Diedros Congruentes. Bissetor e Medida; Secção Igualmente Inclinada. Congruência de Diedros. Triedros: Relação entre as Faces; Congruência de Triedros; Triedros Polares e Suplementares; Critérios ou casos de Congruência entre Triedros. Poliedros Convexos: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão e Poliedros Regulares. Prisma: Prisma ilimitado; Paralelepípedos e Romboedros; Diagonal e área do paralelepípedo retângulo e do cubo; Razão entre paralelepípedos retângulos; Volume do paralelepípedo retângulo e do cubo; Área Lateral e Área total do prisma; Princípio de Cavalieri e Volume do prisma; Secção plana do Cubo. Pirâmide: Pirâmide ilimitada; Volume da Pirâmide; Área Lateral e Área Total; Tronco. Cilindro: Definição; Área Lateral e Área Total; Volume do Cilindro. Cone: Definição; Área Lateral e Área Total; Volume do Cone; Tronco. Esfera: Definição; Área e Volume; Fuso e Cunha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. COSTA, Mario Duarte; COSTA, Alcyr P. de A. Vieira. Geometria gráfica tridimensional: Sistema de representação. Recife: UFPE ed. Universitária, 1988. Vol. 02. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; MURAKAMI, Carlos; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 5 ed. São Paulo: Atual, 1993. _______; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed .São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Livro do professor. Vol. 01. São Paulo: Moderna, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARIKI, S e ONAGA, D. S. Curso de Matemática. São Paulo: Harbra, 1992. Vol. 01. HOLANDA, José Tenório. Geometria espacial: uma nova metodologia. Pernambuco: [s.n.],1995 OTERO, Francisco Carlos Pontes. Geometria espacial: sob um outro prisma. Recife: Liber, 1996. PAIVA, Manoel. Matemática. Vol. 02. São Paulo: Moderna. 1995 PINTO, Cezar. Introdução à Geometria Espacial. Coleção Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática-SBM - SP. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ANALÍTICA II ETM 60 EMENTA Estuda mudanças de coordenadas polares, rotações e translações, cônicas e quádricas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Coordenadas Polares: Sistema de Coordenadas Polares; Transformação de Coordenadas Polares em Coordenadas Retangulares e Vive-versa; Traçado de Curvas em Coordenadas Polares; Fórmula da Distância entre dois Pontos. Cônicas: Elipse; Parábola; Hipérbole; Seções Cônicas; Translação e Rotação de eixos. Superfícies cilíndricas e quadráticas: Elipsóide; Parabolóide; Hiperbolóide. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997 LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994. NOVAIS, Maria Helena. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, São Paulo: Makron-Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Prentice Hall, 2006. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. São Paulo: Atual, 1996. Vol. 07. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw Hill, c1985. Vol. 02. WATANABE, Renate. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1995. Vol. 01 e 04. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA III ETM 75 EMENTA Estuda as progressões, matrizes, determinantes, sistemas lineares, Binômio de Newton e análise combinatória. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências: Igualdade; Lei de Formação. Progressão Aritmética: Notações especiais; Fórmula do Termo Geral; Interpolação Aritmética; Soma. Progressões Geométricas: Notações especiais; Fórmula do Termo Geral; Interpolação Geométrica; Produto; Soma dos termos da P.G Finita; Soma dos termos da P.G infinita. Matrizes: Tipos de Matrizes; Igualdade de Matrizes; Operações com Matrizes; Matriz Inversa. Determinantes: Menor Complementar e Complemento Algébrico; Teorema Fundamental de Lapidasse; Propriedades dos Determinantes; Abaixamento de Ordem dos Determinantes – Regra de Chio; Matriz de Vander monde. Sistemas Lineares: Teorema de Cramer; Matriz Associada a um Sistema; Matriz escalonada e Sistema escalonado; Sistemas equivalentes; Discussão e resolução de um sistema linear; Permutações Combinações Binômio de Newton: Noções Binomiais; Propriedades dos Números binomiais; Triângulo de pascal; Propriedades do Triângulo de Pascal; Binômio de Newton. Análise Combinatória: Princípio Fundamental da Contagem; Fatorial; Arranjos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática Elementar. São Paulo: Editora Moderna, [s.d.]. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora.1993. V. 5. IEZZI, Gelson.; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora. 1997. v. 4. _______. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora. 1997. v. 6. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual Editora. 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues. Álgebra linear. 3 ed. ampl. Ver. São Paulo: Habra, 1986. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1995. SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática. São Paulo: Scipione, 1996. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. YOUSSEF, Antonio Nicolau, FERNANDES, Vicente Paz. Matemática: Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Scipione, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL III ICM 30 EMENTA Estuda técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo: conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos – a coerência e a coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, estas segundo os padrões da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fatores Pragmáticos de Textualidades: O Estudo da Coerência; O Estudo da Coesão; Atividades de Leitura, interpretação crítica, análise e escrita de texto. Práticas de Leitura e de Escrita: O Estudo de Resumo; Atividades de leitura, interpretação, reflexão oral, análise e escrita de texto. O Estudo da Resenha: Atividades de leitura, interpretação, reflexão oral, análise e escrita textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O Papel da Pesquisa na Articulação entre Saber e Prática Docente. Rev. de Psic. da Ed. n. 1, nov. 1991. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 1982. JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. [ s.l.]: s.n.], 1986 LUDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 19 Ed. São Paulo: Cortez, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA III ICM 15 EMENTA Analisa as interrelações entre os tipos de conhecimentos e da pesquisa científica na estruturação da ciência. Inicia o estudo do trabalho científico com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos, de tipos de pesquisas e dos processos metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas da Abnt: Pesquisa Bibliográfica: Escolha do tema; Elaboração do plano de trabalho; Identificação; Localização; Compilação; Fichamento; Análise e Interpretação;Redação. Resenha Crítica: Conceitos e Finalidade; Requisitos básicos; Importância da resenha; Estrutura da resenha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 7 ed. Porto Alegre: Globo Vídeo, 1983. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. rev. São Paulo: Atlas, 1991. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; LANA MARA SIMAN. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS: ARTMED, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de Citações em Documentos. Rio de Janeiro – RJ: NBR 10520, 1988. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999. CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 7 ed. Campinas: Papirus, 1998. CONSTRUINDO o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 16 ed. Campinas: Papirus, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA I FDEM 45 EMENTA Apresenta e discute situações problemas do processo de ensino aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensino-aprendizagem da Matemática, neste segmento de ensino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ensino de Matemática: Currículos. Reforma e Perspectiva. As Diretrizes Curriculares Relativas ao Ensino de Matemática: Tendências Pedagógicas. Temas Transversais. Compromisso Social do Professor de Matemática. Avaliação da Aprendizagem. Perfil do Professor de Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3 ed. São Paulo: Summus, UNICAMP, Faculdade de Educação, 1986. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. PAULOS, Jonh Allen. Analfabetismo em matemática e suas conseqüências. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, M. C. T. A. de. O professor Universitário em Aula. São Paulo: Cortez. 1980. BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1991. Educação Matemática em Revista. Publicação Semestral. SBEM. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo/SP. REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação Quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas: UNICAMP, 1993. Revista do Professor de Matemática – RPM. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática – CD ROM. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA FDEM 45 EMENTA Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do conhecimento e avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos: Educação; Pedagogia; Didática. Prática Educativa e Sociedade; Educação, Instrução e Ensino; Educação Escola, Pedagogia e Didática; Didática e a Formação Profissional do Professor; Planejamento: Concepções, Objetivos Educacionais e Metodologia de Ensino; Sala de aula X Produção dos saberes; Diversos tipos de planejamento; Elaboração dos objetivos; Elaboração de Planos; As concepções de avaliação; Concepções de avaliação na perspectiva Tradicional; Avaliação formativa; O erro na perspectiva de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURLANI, L. M. T. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo: Cortez, 1988. HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1995. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e Proposições. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995. MARTINS, P. L. O. Didática teórica – Didática prática: para além do confronto. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1995. MENEGOLLA, M. Por que Planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, Vera Maria; CANDAU, Vera Maria Ferrão. A didática em questão. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 1997. CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA Seminário Temático III (Representação Geométrica II) ST 15h Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre, numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos fractais; Logaritmos; Cilindro; Introdução a topologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DESENHO GEOMÉTRICO GIOVANNI, José Ruy; FERNANDES, Tereza Marangoni; OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho geométrico: novo. São Paulo: FTD, 2002. JORGE, Sonia Maria Gonçalves. Desenho geométrico: idéias e imagens. 3 ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2003. LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo: Scipione, 2002. Vol. 01. MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11 ed. São Paulo: Ática, 2004. GEOMETRIA DESCRITIVA BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 1996. Vol. 02. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL DOLCE, Osvaldo; DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; MURAKAMI, Carlos; POMPEU, NICOLAU, José. Fundamentos de matemática elementar. 5 ed. São Paulo: Atual, 1993. FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989. MACHADO, Nílson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. 2 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTE, Luiz Roberto. Didática da Matemática na Pré-Escola. São Paulo: Ática, 1996. GIONGO, Affonso R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Novel, 1988. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teorias e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1991. MARMO, Carlos & MARMO, Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Moderna, 1964. PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. Vol. 02. PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livraria Nobel S/A, 1968. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Geométrico. São Paulo: Moderna, 1991. RODRIGUES, Álvaro. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico LTDA, 1991. Vol. 01 e 02. VICTAL, Carlos Gentil Magalhães. Do Ponto, da Reta e do Plano. Salvador: UFBA, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 4.º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA Cálculo I ETM 75h Desenvolve estudos sobre limites, derivados e integrais indefinida de funções reais e suas aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Limites: Ideia intuitiva de limite; Definição de limite de uma função; Teorema (unicidade de limite); Teoremas sobre limites de funções; Limites laterais; Cálculo de limites; Limites no infinito; Limites Infinitos; Limites infinitos no infinito; Limites fundamentais. Continuidade: Teoremas das funções contínuas; Teorema do valor intermediário; Continuidade em Intervalos. Derivada: A reta tangente; A derivada de uma função num ponto; A derivada de uma função; Continuidade de funções deriváveis; Derivadas laterais; Teoremas relativos às funções deriváveis; Regra da cadeia; Teorema (Derivada da função inversa); Derivadas das funções elementares; Derivadas sucessivas; Derivação implícita; Aplicações da derivada. Integral: Introdução, definição, exemplos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard. BIVENS, Irl. DAVIS,Stephen. Cálculo, Volume 1. 8.ª Edição. Porto Alegre. Bookman. 2007. FLEMING, Diva Marília- Cálculo A.. São Paulo, Makron Books,1992. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo um curso universitário e suas aplicações. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Editora Harbra, 1994. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Makron Books,1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA ,Geraldo- Cálculo I. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos S.A.,1994. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar: Limites, derivadas, noções de integral. 4 ed. São Paulo: Atual, 1985. MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. STEWART, James. Cálculo. Trad. Antônio Carlos Moretti, Antônio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009. THOMAS JR., George B; FINNEY, Ross L. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1980. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTATÍSTICA I ETM 75 EMENTA Estuda a apresentação de dados estatísticos. Estatística Descritiva. Usos e Abusos da Estatística. Amostragem. Associação entre Variáveis qualitativas. Probabilidade. Probabilidade condicionada e independente. Distribuições de probabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: População e Amostra; Estatística Descritiva; Variáveis; Constantes; Funções da Estatística: A natureza e estágios da pesquisa. Distribuição de frequência: Rol; Tabulação de Dados; Frequência Simples, Relativa e Acumulada; Histograma e Polígono de Frequência; Curvas de Frequência. Medidas de tendência central: Média Aritmética, Geométrica, Harmônica e Quadrática; Separatrizes; Moda e Mediana. Probabilidade: Espaço Amostral – Evento; Soma de Probabilidades; Diagrama de Árvore; Produto de Probabilidade; Probabilidade Condicional e da Interseção e Teorema de Bayes. Distribuições Discretas de Probabilidade: Distribuição Binomial; Distribuição de Bernoulli; Distribuição de Poisson. Distribuições Contínuas de Probabilidade: Distribuição Normal. Distribuições Amostrais: De proporções, de Diferenças e de Somas. Teoria da Estimação: Estimativas por Intervalo de Confiança de Parâmetros Populacionais. Teste de Hipótese e Significância: Decisões Estatísticas; Hipóteses Estatísticas; Hipóteses Nulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória probabilidade. 6 ed. São Paulo: Atual, 1993. NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 10 ed. São Paulo: Ática, 1998 SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Mauri José. DONAIRE, Denis. Estatística Indutiva: teoria e aplicações. 3 ed. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1986. LPSCHULTZ, Seymour. Probabilidade. 4 ed. rev. São Paulo: McgrawHill do Brasil, 1972. MAYER, Paul. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. MORETTIN, Luiz Alberto. Estatística Básica: probabilidade. 6 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. VIEIRA, Sonia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ÁLGEBRA LINEAR I ETM 75 EMENTA Estuda os espaços vetoriais e transformações lineares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Espaço Vetorial: Definição; Propriedades de um espaço vetorial; Subespaço vetorial; Soma de subespaço; Combinação linear; Espaços vetoriais finitamente gerados. Base e Dimensão: Dependência linear; Propriedades da dependência linear; Base e um espaço finitamente gerado; Dimensão. Transformações Lineares: Noções sobre aplicações; Transformações lineares; Núcleo e imagem; Isomorfismo e automorfismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1990. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. SILVA, Valdir Vilmar da. Álgebra linear. 2 ed. Goiânia: UFG, 1999. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 4: seqüência matrizes determinantes sistemas. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1998. LANG, Serge. . Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003 NOBLE, Ben; DANIEL, James W. Álgebra linear aplicada. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL IV ICM 30 EMENTA Estuda a argumentação lógica e retórica. Análise textual e interpretativa de diversas formas de trabalhos acadêmicos: documentação, seminários, monografias, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepções de Leitura; O Estudo do Texto; O Ensino Contextualizado da Coesão e Coerência; Produção Textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 24 ed. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1984. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, M. O Papel da Pesquisa na Articulação entre Saber e Prática Docente. Rev. de Psic. da Ed. n. 1, nov. 1991. JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA II ICM 30 EMENTA Estufa a apresentação multimídia e aplicações para internet. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Informática. Computador e seus componentes: Hardware; Software. Sistemas Operacionais de Microcomputadores. Informática na educação: Computar como Ferramenta; Noções Básicas de Internet. Softwares Matemáticos: Slogo; Winplot; Poly; Geogebra; Cabri Geometrie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas Gerais, 2004. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SANTOS, Ângela Rocha dos; BIANCHINI, Waldecir. Aprendendo Cálculo com o MAPLE: Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2002. YOUSSEF, Antônio Nicolau. Informática e sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MECLER, L. Programação e Lógica com Turbo Pascal. 3 ed. São Paulo: Érica, 1994. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. PETER, Norton. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2004. ROUILLER, Ana Cristina e MACHADO, Cristina Ângela F. Computador Tutor. Lavras, MG: UFLA – Universidade Federal de Lavras. 1986. TAFNER, M. A. Princípios de Neurocomputação. São Paulo: FURB/EKO, 1995. ZAMBALDE, André Luiz. Computador Ferramenta. Editora UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA II FDEM 45 EMENTA Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no Ensino Médio, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento, avaliação, recurso didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensino-aprendizagem da Matemática, neste segmento de ensino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel do professor de Matemática na Formação do Pensamento. Tendências Modernas da Educação Matemática: Ensino através da Investigação Matemática, Ensino através da Resolução de Problemas, Modelagem Matemática. Geometria Dinâmica: Uma nova concepção da geometria. Ensino de Matemática em Ambientes Informatizados. Informática e Educação Matemática: Análise de Softwares Educacionais. Informática e Educação Matemática: Possibilidade de Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M. C. T. A. de. O professor Universitário em Aula. São Paulo: Cortez, 1980. BAHIA (Estado). Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Salvador/BA: DEE, 1995. BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, MEC/SEF, 1997. D’ AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação, Matemática. São Paulo, Summus Editorial, 1986. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo, Ática, 1991. EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA. Publicação Semestral. SBEM. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo/SP. MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez, 1987. POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. São Paulo: Interciências, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULOS, Jonh Allen. Analfabetismo em matemática e suas conseqüências. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. Revista do Professor de Matemática – RPM. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática – CD ROM. REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação Quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas, UNICAMP, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA DA MATEMÁTICA FDEM 45 EMENTA Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do conhecimento e avaliação da aprendizagem matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Matemática para não matemáticos; A Didática da Matemática; Os Diferentes Papéis do Professor; Metodologias específicas para o ensino- aprendizagem de Matemática; Resolução de Problemas; Investigações Matemáticas; Etnomatemática e aspectos sócio-histórico-culturais no ensino; Jogos nas aulas de Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAHIA Secretaria da Educação e Cultura Departamento de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: UNEB, 1994. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3 ed. São Paulo: Summus, UNICAMP, Faculdade de Educação, 1986. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. SMOLE, K. S. Jogos Matemáticos do 6º ao 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, M. C. T. A. de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez, 1980. BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, MEC/SEF, 1997. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1991. Educação Matemática em Revista. Publicação Semestral. SBEM. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo/SP. REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação Quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas: UNICAMP, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO IV (PESQUISA EDUCACIONAL EM MATEMÁTICA) ST 15 Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre, em uma perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, cientifica e cultural, com a temática: Pesquisa em Educação Matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Uma introdução dos grafos na educação matemática; O origami no ensino da matemática; Os significados e aplicações dos conteúdos que fazem da matemática uma disciplina mais prazerosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 1996. Vol. 02. MACHADO, Nílson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. 2 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1991. PARRA, Cecília; SAIZ, Irma. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, M. C. T. A. de. O professor Universitário em Aula. São Paulo: Cortez. 1980. BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, MEC/SEF, 1997. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Matemática na Pré-Escola. São Paulo: Ática, 1996. Educação Matemática em Revista. Publicação Semestral. SBEM. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo/SP. MOYSES, Lucia. Aplicações de Vygotsky a educação matemática. 4 ed. São Paulo: Papirus, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 5º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO II ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre diferenciais e integrais de funções reais e suas aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antidiferenciação: Diferenciais; Antiderivada e integração indefinida; Regras básicas para antidiferenciação; Mudança de variável em integrais indefinidas. Integral Definida: Área como limite de soma; A integral definida; Propriedades da integral definida; Teorema do valor médio para integrais; Teorema fundamental do cálculo. Aplicações da Integral definida: Área; Volume de sólido de revolução; Comprimento de arcos e superfícies de revolução; Integração de funções logarítmicas e exponenciais; Integração de funções exponenciais gerais; integração de funções trigonométricas inversas. Técnicas de Integração: Integração por partes; Integração trigonométrica; Substituição trigonométrica; Integrais de funções racionais por frações parciais; Substituições diversas. Integrais Imprópriais: Integrais impróprias com limite de integração infinitos; Integrais impróprias com integrandos descontínuos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Florianópolis: Makron, Editora da UFSC, 2006. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matematica elementar: Limites, derivadas, noções de integral. 4. ed. São Paulo: Atual, 1985. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. STEWART, James. Cálculo. Trad. Antônio Carlos Moretti e Antônio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1994. HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L; LIMA-E-SILVA, Pedro P. de. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999 MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. SEELEY, Robert T. Cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. THOMAS, George B. Cálculo. v. 1. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA I ETM 60 EMENTA Estuda o movimento com uma e duas dimensões, Leis de Newton, Trabalho, Energia e sua conservação, quantidade de movimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Medidas Físicas: Sistema Internacional de Medidas – SI; Algarismos Significativos; Notação Científica; Ordem de Grandezas. Cinemática Escalar: Conceitos Básicos; Movimento Retilíneo Uniforme – MRU; Movimento Retilíneo Uniformemente Variado – MRUV; Lançamento Vertical. Cinemática Vetorial: Grandezas Vetoriais; Operações com Vetores; Composição de Movimentos; Movimento Circular Uniforme – MCU. Dinâmica: Força e suas características; As Leis de Newton; Trabalho e Potência; Energia Mecânica; Conservação de energia; Quantidade de Movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo. [FUNDAMENTAL UNIVERSITY PHYSICS. Português]; FINN, Edward J. Física, um curso universitário: mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2002. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7 ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, 2000. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. TIPLER, Paul A. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONJORNO, Regina de Fátima Azenha; BONJORNO, Valter. Física completa: volume único; ensino médio. 2 ed. São Paulo: FTD, 2001. BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo: F. T. D, 1979 CHIQUETTO, Marcos José. Física/ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2000. PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. 10 ed. São Paulo: Ática, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ÁLGEBRA LINEAR II ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre formas bilineares, quadráticas e produto interno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formas Quadráticas e Bilineares: Matriz de uma forma Bilinear; Matriz Congruente; Mudança de Base para uma forma Bilinear; Formas Quadráticas; Redução de Formas Quadráticas. Produto Interno: Norma de um vetor; Propriedades; Vetores Ortogonais; Base Ortogonal e Base Ortonormal; Ângulos entre vetores; Projetor de um vetor num subespaço; Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt; Complemento Ortogonal; Propriedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1990. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. SILVA, Valdir Vilmar da. Álgebra linear. 2 ed. Goiânia: UFG, 1999. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, A. e SOUSA, R. Introdução a Álgebra Linear. São Paulo: Edgar Blucher LTDA, 1977. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 4: sequencias matrizes determinantes sistemas. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. NOBLE, Ben; DANIEL, James W. Álgebra linear aplicada. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS I ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos sobre os números inteiros, suas operações e propriedades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÚMEROS INTEIROS: Introdução; Principio do menor número inteiro; Indução; Divisibilidade em Z; Números Primos; Congruências; Critérios de divisibilidade. RELAÇÕES: Relações Binárias; Definições; Relação Inversa; Propriedades das relações binárias; Relação de equivalência; Classes de equivalência; Relação de ordem. APLICAÇÕES: Imagem Direta e Inversa; Aplicação Injetora e Sobrejetora; Aplicação Inversa; Tipos de operações; Propriedades das operações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 2003. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998 GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992 MILIES, F; COELHO, S. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2003. MORGADO, A. C.; WAGNER E.; JORGE M. Álgebra I. São Paulo: Broch, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, 1965. GUELL, Cid. et al. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2001. HEFEZ, Abramo. Curso de algebra. 2. ed Rio de Janeiro: IMPA, c1993 v.1 (Matemática (Superior) MAIO, Waldemar de. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTUAL V ICM 30 EMENTA Técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo: conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos - a coerência e a coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, estas segundo os padrões da ABNT. Argumentação lógica e retórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Texto Teórico: Técnicas de Leitura; (Atividades de expressão oral, leitura, interpretação e escrita de texto). Prática de Leitura e Escrita: O Estudo do resumo; O Estudo da Resenha; Atividades de expressão oral, leitura, reflexão oral, interpretação e escrita de texto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 24. ed. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1984. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, M. O Papel da Pesquisa na Articulação entre Saber e Prática Docente. Rev. de Psic. da Ed. n. 1, nov. 1991. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. JAPIASSU, H. O mito da neutralidade científica. [ s.l.] : s.n.], 1986. MARCONI, M. Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17. ed. São Paulo: Cortez, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOFTWARES MATEMÁTICOS ICM 45 EMENTA Estuda o uso de novas tecnologias na sala de aula sob o enfoque da educação matemática, por meio da análise de softwares educativos, atividades utilizando computadores e discussões teóricas sobre o tema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Utilização de Softwares no Ensino Fundamental. Introdução das Tecnologias na Sala de Aula. Softwares Matemáticos: Winplot; Matemática Financeira; Grafeq; Contas; PowerPoint; Poly; Geogebra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Programando o Computador com Pascal: Um ambiente para auto aprendizagem. Belo Horizonte, UFMG, 2008. MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudos Dirigidos de Informática Básica. São Paulo: Érica, 2001. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. RIOS, Emerson. Processamento de Dados e Informática: conceitos básicos. São Paulo: Ática, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de Programação com Pascal. São Paulo: Makron Books, 1999. MECLER, L. Programação e Lógica com Turbo Pascal. 3 ed. São Paulo: Érica, 1994. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. TAFNER, M. A. Princípios de Neurocomputação. São Paulo: FURB/EKO, 1995. YOUSSEF, Antônio Nicolau. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO I FDEM 75 EMENTA Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo ensino-aprendizagem da matemática, tomando como referência experiências em classe de matemática do ensino fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura: formação dos formandos; Currículos de matemática: da organização linear a idéia de rede; As Diretrizes Curriculares do MEC relativas ao ensino de matemática na educação básica; A matemática no ensino fundamental; Matemática enquanto bem cultural; Avaliação no ensino da matemática; Matemática na educação básica; Projeto político pedagógico; Planejamento e ação pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3. ed. São Paulo: Summus, UNICAMP, Faculdade de Educação, 1986. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11 ed. rev. e ampl São Paulo: Ática, 2001. POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília. MEC/SEF, 1997. CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David William. . Na vida dez, na escola zero. 12. ed São Paulo: Cortez, 1989 DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1990 EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA – Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA – Revista da Sociedade Brasileira de Matemática UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 6º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO III ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre seqüências, séries, funções de várias e aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Seqüências: Limite de uma sequência; Seqüência convergente ou divergente; Seqüência monótona e não monótona; Seqüência limitada. Séries Infinitas: Somas parciais de uma série infinita; Convergência e divergência de séries; Teste de convergência de séries; Teste de convergência de séries infinitas; Série Hiper-harmônica; Séries alternadas; Série absolutamente convergente; Teste da comparação por limite. Série de Potência: Raio de convergência; Derivação e integração; Série de Taylor; Série de Maclaurin; Série binomial. Funções de Várias Variáveis: Definição, Domínio, Imagem, Gráficos, Limites e suas propriedades, Continuidade, Derivadas parciais e suas propriedades, Gradiente e Rotacional, Integrais duplas e triplas e suas propriedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. FLEMMING, D. M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1992. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard. . Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 ÁVILA, G. Cálculo II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. _______. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L; LIMA-E-SILVA, Pedro P. de. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. Vol. 01. THOMAS JR., George B; FINNEY, Ross L. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1980. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA II ETM 60 EMENTA Esta a Mecânica dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Termodinâmica, Entropia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fluidostática: Massa específica; Conceitos de pressão; Teorema de Stevin; Teorema de Pascal; Teorema de Arquimedes. Hidrodinâmica: Tipos de escoamento; Equação da Continuidade; Equação de Bernoulli; Velocidade de Escoamento. Termologia: Calor e Temperatura; Trocas de Calor; Transmissão de Calor; Calor e Trabalho; Máquinas Térmicas; Conceitos de Entropia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo. [FUNDAMENTAL UNIVERSITY PHYSICS. Português]; FINN, Edward J. Física, um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1972. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2002. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física. 7 ed. revista e ampliada São Paulo: Moderna, 2000. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. TIPLER, Paul A. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo: F. T. D, 1979. GUIMARAES, Luiz Alberto Mendes; FONTE BOA, Marcelo. Termologia e óptica. São Paulo: Harbra, 1997. NUSSENVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4: Ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo e óptica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseado em materiais reciclados e de baixo custo. 2 ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS II ETM 60 EMENTA Estuda a teoria dos grupos, suas operações e propriedades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grupos e Subgrupos: Conceitos do Grupo; Propriedades Imediatas; Grupos Finitos; Grupos Importantes; Subgrupos. Homomorfismo e Isomorfismos de Grupos: Proposições sobre Homomorfismos de Grupos; Núcleo de um Homomorfismo; Isomorfismos de Grupos; Proposições sobre Isomorfismos de Grupos. Grupos Cíclicos: Potências e Múltiplos; Classificação dos Grupos Cíclicos; Grupos de Tipo Finito. Classes Laterais – Teorema de Lagrange: Classes Laterais; Teorema de Lagrange. Subgrupos Normais: Subgrupos normais; Grupos Quocientes; Teorema do Homomorfismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 2003. _______. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Editora Atual, 1991. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. MILIES, F; COELHO, S. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2003. MORGADO, A. C.; WAGNER E.; JORGE M. Álgebra I. São Paulo: Broch, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, 1965. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992. GUELL, Cid. et al. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2003. MAIO, Waldemar de. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ICM 30 EMENTA Discute as temáticas de pesquisas dos alunos tendo em vista a elaboração do projeto de pesquisa. Orienta a elaboração do projeto de pesquisa. Promove as articulações necessárias às definições dos orientadores de cada aluno-pesquisador CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projeto DE Pesquisa: Problematização da Pesquisa; Elementos que constituem do Projeto de Pesquisa; Justificativa do Projeto da Pesquisa; Objetivo geral e Objetivo específico; Hipótese; Referencial Teórico; Metodologia da Pesquisa; Métodos e Técnicas de Pesquisa. Definição e Estrutura da Monografia: Assuntos ou Temáticas de Monografias; Delimitação de Temas; Universo, amostra e Instrumentos da Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, P. Pesquisa Princípio Científico e Educação. São Paulo: Cortez, 1995. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. LÜDEKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: [s.n.], 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2002. RANGEL, J. Orientações para produção do trabalho de Conclusão de Curso. 2. ed. rev. Curitiba: IESDE, 2005. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FDEM 75 EMENTA Estuda os principais fatos históricos, científicos e culturais da Matemática, numa perspectiva filosófica e sociológica. Estuda as principais abordagens e conceitos filosóficos referentes ao conhecimento matemático: Contrate entre visão platonista e visão empirista, Logicismo, Intuicionismo, Formalismo, Quasi-empirismo e as Concepções Sócio-culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistema de Numeração; A Matemática na Pré-História; A Matemática na idade Antiga; A Matemática na Idade Média; Principais Matemáticos dos Séculos XVI, XVII, XVIII; Matemática na Idade Contemporânea; Filosofia da matemática; Prioridades Brasileiras; A Árvore da matemática; Principais matemáticos Contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 4 ed. Campinas: Papirus, 1996. EVES, Howard. Introdução à história da matemática. 2 ed. Campinas: Unicamp, 1997. MIORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998. STRUIK, Dirk J. História concisa das matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Eduardo Sebastiani. História e Educação Matemática. São Paulo: Papirus, 1996. GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática. 6. ed São Paulo: Ática, 1996 LIMA, Elon Lages. Meu professor de Matemática. SBM. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1991. RUSSELI, Bertrand. Introdução à Filosofia Matemática. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. TAHAN, Malba. O homem que calculava. 53 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. da idade UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO II FDEM 90 EMENTA Prática Educativa em sala de aula, através de experiência de ensino em classe de matemática do ensino fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As Diretrizes Curriculares do MEC relativas ao Ensino de Matemática na Educação Básica; Currículos de Matemática: da Organização Linear a Ideia de Rede; Tendências para o Ensino de Matemática; Matemática através da resolução de problemas; Possibilidades para o Ensino de Matemática; Didática da Matemática; História da Matemática e Ensino; Modelagem Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAHIA Secretaria da Educação e Cultura Departamento de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental: Salvador: UNEB, 1994. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3. ed. São Paulo: Summus, UNICAMP, Faculdade de Educação, 1986. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília. MEC/SEF, 1997. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo, Ática, 1990. Educação Matemática em revista – Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Revista do Professor de Matemática – Revista da Sociedade Brasileira de Matemática. POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 7º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO IV ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre funções vetoriais, curvas e superfícies no espaço, campos escalares e vetoriais, integrais de linha e superfície. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores no Plano e Equações Paramétricas: Vetores no Plano; Produto Escalar; Funções com Valores Vetoriais e Equações Paramétricas; Cálculo de Funções com Valores Vetoriais; Comprimento de Arco; Vetores Unitários; Vetores Unitários Tangentes; Comprimento de Arco como parâmetro; Curvatura; Movimento no Plano; Componentes Normal e Tangencial da Aceleração. Vetores de um Espaço Tridimensional e Geometria Analítica Sólida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C: funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. 2 ed. rev Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 ÁVILA, G. Cálculo II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. _______. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L; LIMA-E-SILVA, Pedro P. de. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. Vol. 01. _______; FINNEY, Ross L. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1980. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA III ETM 60 EMENTA Estuda o campo elétrico, estudo dos capacitores e cálculo da capacitância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eletrização de um corpo: Carga elétrica; Isolantes e condutores; Princípios da Eletrostática; Processo de Eletrização; Eletroscópio; Lei de Coulomb. Campo Elétrico: Vetor campo elétrico; Linhas de força; Campo elétrico de uma carga puntiforme; Campo elétrico de várias cargas puntiformes; Campo elétrico de um condutor esférico; Campo elétrico uniforme. Potencial Elétrico: Trabalho de força elétrica; Energia potencial elétrica; Potencial elétrico de uma carga puntiforme; Potencial elétrico de várias cargas puntiformes; Potencial elétrico de um condutor esférico; Diferencial de Potencial. Capacitância e Capacitores: Densidade elétrica; Blindagem eletrostática; Poder das Pontas; Capacitor Plano; Associação de Capacitores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo. [FUNDAMENTAL UNIVERSITY PHYSICS. Português]; FINN, Edward J. Física, um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1972. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2002. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física. 7 ed. revista e ampliada São Paulo: Moderna, 2000. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. TIPLER, Paul A. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo: F. T. D, 1979 GUIMARAES, Luiz Alberto Mendes; FONTE BOA, Marcelo. Termologia e óptica. São Paulo: Harbra, 1997. NUSSENVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 4: Ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo e óptica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseado em materiais reciclados e de baixo custo. 2 ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS III ETM 60 EMENTA Estuda a teoria dos anéis e dos corpos, suas operações e propriedades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anéis: Definição, exemplos de anéis; Propriedades de anéis; Subanéis; Anéis comutativos e Anéis com unidade; Subanéis unitários; Característica; Divisores de zero. Ideais: Operações com ideais; Domínio de integridade; Anéis de divisão; Domínio de integridade ordenado; Corpo; Homomorfismo de anéis; Teorema fundamental do homomorfismo. Polinômios: Definição de Polinômios; Propriedades; Algoritmo da Divisão em K(x); Teorema do Resto; Teorema da raiz; Teorema Fundamental da Álgebra; Fatoração de Polinômios BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4 ed. São Paulo: Atual, 2003. _______. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Editora Atual, 1991. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. MILIES, F; COELHO, S. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2003. MORGADO, A. C.; WAGNER E.; JORGE M. Álgebra I. São Paulo: Broch, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, 1965. GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5. ed Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2001. GUELL, Cid. et al. Álgebra I. São Paulo: Moderna. 19988. HEFEZ, Abramo. Curso de algebra. 2. ed Rio de Janeiro: IMPA, 1993. MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ICM 30 EMENTA Estuda o conceito e finalidade da Monografia. Requisitos da Pesquisa científica. Estrutura da Monografia. A construção do trabalho monográfico e suas fases. Seminário de apresentação do relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura da Monografia: Passos do Trabalho Monográfico; Assuntos ou Temáticas de Monografias; Delimitação de Temas; Problematização da Pesquisa; Metodologia da Pesquisa; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Universo, amostra e Instrumentos da Pesquisa; Coletas de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. DEMO, P. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995. RANGEL, J. Orientações para produção do trabalho de conclusão de curso. 2 ed. rev. Curitiba: IESDE, 2005. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO III FDEM 120 EMENTA Elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação e classes de ensino e seminários interdisciplinares com reflexão socializada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento de Ensino; Elaboração de Plano de Disciplina; Elaboração de Plano de Unidade; Elaboração de Plano de Aula; Aula Prática (Oficinas); Estágio de Observação nas Séries de Ensino Fundamental; Estágio de Participação nas Séries de Ensino Fundamental; Estágio de Regência nas Séries de Ensino Fundamental; Elaboração de Memorial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3. ed. São Paulo: Summus, 1986. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. FLORIANI, José Valdir. Professor e pesquisador: (exemplificação apoiada na matemática). 2. ed Blumenau, SC: Editora da FURB, 2000. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília. MEC/SEF, 1997. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 3. ed. rev São Paulo: Cortez, 2009. CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 8. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1993 DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1991. MIGLIORI, Regina de Fátima. Et al. Ética, Valores Humanos e Informação. São Paulo: Gente, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 8º Semestre EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE REAL ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre números e funções reais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Números Naturais: Conjuntos finitos e infinitos; Conjuntos enumeráveis. Números Reais: R é um corpo ordenado completo; Cota superior e inferior; Ínfimo e supremo; Sequência de números reais; Limite de uma sequência; Limites e desigualdades; Operações com limites e limites no infinito. Séries Núméricas: Séries convergentes e absolutamente convergentes; Teste de convergência, comutatividade; Algumas Noções de Topologia: Conjunto aberto e propriedades; Conjunto fechado e propriedades; Ponto de acumulação; Conjunto compacto; Conjunto de cantor: Limites de Funções: Definição e primeiras propriedades; Limites laterais e limites no infinito; Funções Contínuas: Definições e primeiras propriedades; Funções contínuas em um intervalo; Funções contínuas em conjunto compacto; Continuidade uniforme Derivadas: Noções de derivadas; Regras operacionais; Derivadas e crescimento local. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Introdução à análise matemática. 2 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. _______. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. LIMA, E. L. Análise Real. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. Vol. 01. _______. Curso de Análise. Rio de janeiro: IMPA/CNPQ, 2006. THOMAS JR., George B; FINNEY, Ross L. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Análise matemática para licenciatura. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 2003. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1996. HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L; LIMA-E-SILVA, Pedro P. de. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III ICM 30 EMENTA Orienta de maneira geral e formal, a construção da monografia. Orienta a organização e apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Etapas e formatação do texto monográfico; Catalogação dos dados; Passagem dos elementos do projeto para a monografia; Relatório Monográfico; Texto Monográfico; Seminário de apresentação de TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. DEMO, P. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995. RANGEL, J. Orientações para produção do trabalho de conclusão de curso. 2 ed. rev. Curitiba: IESDE, 2005. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO IV FDEM 120 EMENTA Prática educativa em sala de aula, através de experiência de ensino em classe, de matemática do ensino médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento de Ensino; Elaboração de Plano de Disciplina; Elaboração de Plano de Unidade; Elaboração de Plano de Aula; Aula Prática (Oficinas); Estágio de Observação nas Séries de Ensino Médio; Estágio de Participação nas Séries de Ensino Médio; Estágio de Regência nas Séries de Ensino Médio; Elaboração de Memorial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D'AMBROSIO, Ubiratã. Da realidade à ação: reflexos sobre educação e matemática. 3. ed. São Paulo: Summus, UNICAMP, Faculdade de Educação, 1986. FLORIANI, José Valdir. Professor e pesquisador: exemplificação apoiada na matemática. 2. ed. Blumenau: FURB, 2000. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 8. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1993 CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 3. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1991. MIGLIORI, Regina de Fátima. et al. Ética, Valores Humanos e Informação. São Paulo: Gente, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Componentes de Livre Escolha já ministrados no Curso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA FINANCEIRA ETM 60 EMENTA Estuda os juros simples: juros, montante, desconto, equivalência de capitais. Juros compostos: fixo e montante, desconto, equivalência de capitais, anuidades e empréstimos. Inflação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Regra de sociedade simples e composta; Juros simples; Descontos simples; Equivalência de capitais, fluxo de caixa; Juros compostos; Taxas; Descontos compostos; Anuidades; Sistemas de amortização; Inflação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. São Paulo: Lapponi Treinamento e editora, 1995. MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES JR, Frank. Matemática Financeira. São Paulo: Mc GRAW – HILL, 1973. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 1994. FONSECA, José Pedro da. Matemática Financeira. Guanabara: DOIS AS, 1983. MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. Porto Alegre: Livraria Sulina, 1971. SPINELLI, WALTER e Outra. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ETM 60 EMENTA Estuda o processo de ensino-aprendizagem da Matemática numa perspectiva didático-pedagógica, buscando a compreensão das relações teoria-prática e tomando como referência os pressupostos filosóficos, epistemológicos, políticos, sociológicos, antropológicos e históricos do conhecimento matemático, tendo em vista a formação do educador matemático reflexivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento da Educação Matemática e sua importância atual; Necessidade de uma teoria sobre Educação Matemática; A Etnomatemática e a estratégia de modelagem; Soluções de problemas como estratégia e como meta; Currículo (de Matemática) como estratégia de ação educativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, M. A. V. Educação Matemática. São Paulo-SP: Moraes, 1987. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1974. CARRAHER, T. N. Aprender Pensando. São Paulo-SP: Vozes, 1984. D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. 4 ed., Campinas-SP: Papirus, 1998. NETO, E. R. Didática das Matemáticas. São Paulo-SP: Ática, [s.d.]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA. – Publicação Semestral. – SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo. DAVIS, J. P.; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. FONSECA, M. da C. F. R. Educação Matemática de jovens e adultos. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2002. GOMÉZ-GRANELL, C. Linguagem matemática: símbolo e significado. Ana MENEZES, L. A importância da pergunta do professor na aula de matemática. Lisboa, 1997. MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. São Paulo: Cortez. 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso EMENTA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ELEMENTOS DE CÁLCULO NUMÉRICO ETM 60 h EMENTA Estuda os erros. Aproximações de funções. Resolução Numérica de Equações e de Sistemas de Equações Lineares. Integração e diferenciação numérica. Método dos mínimos quadrados. Noções de FORTRAN básico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos algoritmos numéricos Noções básicas sobre erros – Introdução a aritmética computacional (sistema numérico binário, Operações numéricas binárias, Conversão de base numérica, Aritmética do ponto flutuante); Teoria geral dos erros (Erros absolutos e relativos, Erros de arredondamento e de truncamento em um sistema aritmético de ponto flutuante, Análise de erros nas operações aritméticas de ponto flutuante) Zeros de funções reais – Conceitos básicos, Isolamento de raízes, Refinamento (Métodos iterativos para obtenção de zeros reais), Estudo especial de equações polinomiais (Localização de raízes, Métodos para determinação das raízes reais); Interpolação (Interpolação polinomial, Análise do erro na interpolação) Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados (Caso discreto, Caso contínuo) Integração numérica (Regra dos trapézios, Regra de Simpsom, Análise do erro) Resolução de Sistemas Lineares (Métodos diretos, Métodos iterativos, Análise comparativa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, I. de Q. Introdução ao Cálculo Numérico. [s.l.]: Edgar Blucher LTDA, 1976. CLÁUDIO, D. M. & MARTINS, J. M. Cálculo numérico computacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1994. DORN, W.; MCCRACKEN, D. Cálculo Numérico com Estudos de Casos em Fortran IV. São Paulo: Campus, 1978. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed São Paulo: Makron Books, 1996. SANTOS, V. R. de B. Curso de Cálculo Numérico. [s.l.]: Mc Graw-Hill do Brasil, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, L. C., BARROSO, M. A., CAMPOS, F. F., CARVALHO, M. L. B. & MAIA, M. L. Cálculo Numérico (Com Aplicações), 2.ed. São Paulo: Editora Arbra, 1987. HUMES, Melo; MARTINS, Yoshida. Noções de Cálculo numérico. São Paulo: Ed. McGraw Hill,1984. MIRSHAWKA, V. Cálculo Numérico. 3.ed. São Paulo. Livraria Nobel, 1983. RUAS, V. Curso de Cálculo Numérico. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983. SPERANDIO, D. & MENDES, J. T. et alli. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÉ-CÁLCULO ETM 60 EMENTA Estuda as equações e problemas envolvendo o logarítmo natural. Estudo do gráfico das seguintes funções: função definida por várias sentenças abertas, função modular, função recíproca, função potência, função x racional, função cúbica, função exponencial em especial a função y = e , função logarítmica em particular a função y = ln x e função trigonométrica. Equações polinomiais e suas raízes. Gráficos de equações. Função trigonométrica inversa e função hiperbólica. Noção intuitiva de limite. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Logaritmo; Estudo do Gráfico das Funções: Função definida por várias sentenças; Função modular; Função recíproca; Função potência; Estudo do Gráfico das Funções; Função racional; Função cúbica; Função exponencial; Função trigonométrica; Estudo do Gráfico das Funções; Função trigonométrica inversa; Função hiperbólica; Equações polinomiais e suas raízes; Noção de limite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004. V. 01, 02, 03 e 06. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Harbra. Vol 1.1994. STEWART, J. Cálculo. São Paulo, Thomson Learning. Volume 1.2009. SWOKOWSKI, Earl William. O Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Vol. 01. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GENTIL, Nelson e outros. Matemática para o 2º grau. São Paulo: Ática, 1996. V. 01. GOULART, Márcio Cintra. Matemática no ensino médio. São Paulo: Scipione, 1999. MACHADO, A. dos S. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. V. 01. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2001. V. 01. THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. V. 01. THOMAS JR., George B; FINNEY, Ross L. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1980. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ETM 60 h EMENTA Estuda as Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares. O Método das Séries de Potências. As Transformadas de Laplace. Sistemas Lineares de Equações Diferenciais de 1ª Ordem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equações diferenciais: Definição, Ordem e grau, Curvas integrais; Equações de 1ª ordem e 1º grau; Equações de 1ª ordem e grau diferente de um; Equações de ordem superior à primeira; Equações lineares com coeficienetes variáveis; Sistemas de equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Equações diferenciais. 2. ed Rio de Janeiro: ERCA, 1989 DIPRIMA, B. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7 ed. [s.l.: L.T.C.], 2002 FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Equações diferenciais aplicadas. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo diferencial e integral. Porto: Lopes da Silva, 1993. SOTOMAYOR, Jorge. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - CNPq, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYCE, William. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, 1999. EDWARDS JR.C.H. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. GRANVILLE, William Anthony; SMITH, Percey F.; LONGLEY, William Raymond. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1992 KONGUETSOF, Leônidas. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA VARIÁVEIS COMPLEXAS ETM 60 EMENTA Estuda os números complexos, os limites, a continuidade, a derivada das funções de uma variável complexa, a analiticidade das funções elementares, o teorema de Cauchy e as séries de potência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Expandir os conceitos de limite, continuidade e derivação para funções de variáveis complexas. Apresentar as fórmulas de Cauchy-Riemann. Verificar se uma determinada função é analítica. Compreender o conceito de integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHURCHILL, Ruel Vance. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina, 1975. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa/ Alcides Lins Neto. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1996. HAUSER JR., A. Variáveis complexas com aplicações à Física. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1972. SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas. São Paulo. McGraw-Hill. 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo. 5. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. _____. Cálculo: das funções de uma variável. 7. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. COLWELL, P. Introdução às Variáveis Complexas. [s.l.]: Edgard Bluch,1978. HONIG, C. S. Introdução às Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MEDEIROS, L. A. J. Introdução às Funções Complexas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA ETM 60 EMENTA Discute as concepções de tecnologia. Tecnologias e Educação. Tecnologias relevantes na sociedade e na escola atual. O uso de tecnologias diversas no ensino da matemática. Tecnologias para automatizar e modificar as tarefas docentes e discentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A sociedade contemporânea, as tecnologias e o papel da Educação; Conceito de tecnologia; O papel das tecnologias no processo de formação do professor; As tecnologias digitais e a construção do conhecimento matemático; Possibilidades pedagógicas das tecnologias para o ensino e aprendizagem de Matemática; Matemática e tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, V. A. F. Tecnologia e suas Metáforas. Diversa. Belo Horizonte: [s.n.], n. 2, p. 24-25, 2003. BARBOSA. Ruy Madsen. Descobrindo a geometria fractal: para a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2001. LÉVY, P. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. 212 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOVA, C; ALVES, L. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: Editora da UNEB, 2003. PRETTO, Nelson De Luca. Uma Escola Sem/Com Futuro: educação e multimídia. São Paulo: Papirus, 1996. SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 2001. SILVA, Marco. Educação na Cibercultura: o desafio comunicacional do professor presencial e online. Revista da FAEEBA, Salvador, vol. 12, n. 20, jul./dez. 2003. SKOVSMOSE, O. Cenários para Investigação. Bolema – Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n. 14, p. 66-91, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ETM 60 EMENTA Estuda o ensino de Libras em contexto. Noção básica de aspectos lingüísticos de Libras. Educação de surdos. Libras: conceito, alfabeto manual, nome e sinal das pessoas, números. Ensino dos sinais que representam as cores com a expressão facial e corporal. Verbos classificadores, histórias em Libras. Vocabulário em geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos: História das línguas de sinais; A língua de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos; A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas. Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. Introdução a Libras: Características da língua, seu uso e variações regionais; Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas. Prática introdutória em Libras: Diálogo e conversação com frases simples; Expressão viso-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica.1998. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso básico (livro do estudante). 2.ed. ver. MEC/SEESP/FNDE. Vol I e II. Kit: livro e fitas de vídeo. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik, tradução de Adelaide La G. Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. ____. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. LUNARDI, Márcia Lise. Cartografando os Estudos Surdos: currículo e relação de poder.IN. SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Relação dos Componentes de Livre Escolha – CLE - Educação Matemática - Modelagem Matemática - Tendências em Educação Matemática - Sociedade e Educação - História da Educação Brasileira - Etnomatemática - Tópicos de Matemática Aplicada - Desenho Geométrico II - Matemática Aplicada à Economia - Álgebra IV - Geometria Diferencial - Estatística II - Física IV - Geometria Descritiva II - Matemática Atuarial - Pesquisa Operacional - Filosofia da Matemática - Matemática Financeira - Elementos de Geologia - Inglês Instrumental - Elementos de Cálculo Numérico - Pré-Cálculo - Equações Diferenciais - Raciocínio Lógico Através do Jogo de Xadrez - Variáveis Complexas - Tecnologias no Ensino de Matemática - Tópicos de Trigonometria - Tópicos de Análise Real - História e Cultura Afro-brasileira e Indígena - Introdução à Língua Brasileira de Sinais UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.9.7 Acervo Bibliográfico do Curso A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários da Administração Central ou dos Programas Especiais (PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado processo licitatório de acordo com a Lei 8.666/93. O Colegiado do Curso de Matemática juntamente com a Direção do Departamento, tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso, considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação dos professores de acordo com o projeto pedagógico do curso e também através de doações. As indicações são analisadas e selecionadas por uma equipe composta pela Direção, Coordenador do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é providenciada a aquisição. O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do Relatório do Pergamum. 3.9.8 Instalações Especiais e Laboratórios Com o intuito de suprir um déficit histórico na formação docente e objetivando desenvolver as atividades de graduação centradas no desenvolvimento do ensino, implantamos e mantemos o laboratório de matemática equipado, com materiais didáticos disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos nas áreas de Matemática. É dotada de uma boa estrutura física. Bem iluminada, climatizada e apesar de ficar no 1º andar do Prédio I, possui uma rampa que possibilita a acessibilidade de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso pessoas portadoras de necessidades especiais. Além disso, o Prédio dispõe de internet sem fio que pode ser acessado inclusive do Laboratório de Matemática. Foto 9 - Laboratório de matemática Fonte: ASCOM/DEDC VIII Dentre os recursos e materiais que compõe o acervo do Laboratório e que estão em perfeitas condições de uso, podemos listar: DIDÁTICOS Tangram emborrachado e em madeira; Material dourado; Ábaco aberto e ábaco fechado; Dominós de operações; Sólidos geométricos em acrílico e em madeira; Escala de Cuissinerre; Blocos lógicos; Relógios; Barras de frações; Réguas numéricas em madeira; Réguas de frações; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Numeral e quantidade em madeira; Numerais com pinos; Loto aritmético; Emborrachados diversos; Réguas, compassos e transferidores em madeira (didático). MATERIAIS 20 bancas com cadeiras; 1 birô com cadeira; 3 estantes; 1 quadro branco; 1 computador. O mesmo pode ser utilizado didaticamente por qualquer professor do curso. Mas, identificamos que o material nele constante é muito propício ao seu uso para propor intervenção nos estágio a partir da identificação pelos discentes da necessidade de utilizarem-se de recursos alternativos para ministrarem suas aulas. Além disso, o material relativo a geometria, constante no laboratório é riquíssimo para se trabalhar os conceitos dos componentes de Geometria Plana, Espacial, Desenho e Laboratório de Ensino de Matemática. Dispõe-se também de um Laboratório de Informática destinado às aulas e outras atividades interdisciplinares, onde são utilizadas as tecnologias da informação e da comunicação no processo de construção e reelaboração do conhecimento, produções e desenvolvimentos de atividades e materiais voltados ao ensino da matemática. Todos os componentes curriculares do curso podem utilizar este espaço, como também os componentes de Informática I e II e Softwares Matemáticos. Além disso, esses Laboratórios abrem inúmeras possibilidades profissionais (no próprio campo e ação da matemática), bem como, no campo da pesquisa oportunizando bolsas de iniciação científica e de ensino. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Foto 10 - Laboratório de informática Fonte: ASCOM/DEDC VIII Os recursos matérias e as condições das instalações deste espaço, já foram devidamente mencionados na descrição dos equipamentos do Departamento. 3.9.9 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso. A avaliação do processo de aprendizagem é realizada durante o período letivo, considerando os aspectos qualitativos e quantitativos, compreendendo: a produção acadêmica coletiva e individual; a freqüência às atividades de ensino, pesquisa e extensão; a auto-avaliação discente e docente. As atividades de avaliação do ensino-aprendizagem propostas no curso têm por objetivo possibilitar ao aluno a vivência de experiências práticas na aplicação dos conceitos matemáticos que vivenciou (aprendeu) no decorrer do curso a partir de situações concretas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Durante todo o processo de ensino-aprendizagem é realizada a avaliação diagnóstica, formativa e contínua. Como requisitos, são aplicadas avaliações com questões subjetivas e/ou objetivas, trabalhos de pesquisa teóricos e/ou práticos e seminários com o intuito de estimular o desenvolvimento das competências e habilidades do aluno através de atividades como: elaboração de aulas interativas compostas por produção individual e coletiva, oral e escrita; análise de textos; debates; pesquisas; confecção materiais didáticos; planejamento e apresentação de roteiros de aulas a serem desenvolvidos pelos alunos; dinâmicas de grupo e oficinas. Para planejar e desenvolver melhor as ações relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, o Colegiado toma como referência às avaliações que são procedidas nas reuniões mensais de Colegiado de Curso, nas reuniões da comissão de estágio, nas reuniões de Departamento e do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPEX), também as avaliações restritas a cada componente curricular, aplicadas pelos docentes regentes. As reflexões destes fóruns de discussão permitem indicações importantes, como organização de seminários de ensino, pesquisa e extensão e seminários por área de conhecimento estes fóruns têm a participação dos representantes docentes e discentes e favorecem maior integração entre o meio acadêmico e a comunidade, com o desenvolvimento de atividades como, os seminários interdisciplinares ou outras similares. A avaliação de parceiros institucionais tem colaborado de forma significativa com indicativos da importância da continuidade dos projetos, a exemplo das propostas de intervenção decorrentes das atividades do Estágio Curricular Supervisionado. Desta forma, acredita-se que é possível construir de forma coletiva, novas posturas avaliativas, levando em consideração os enfoques qualitativos e quantitativos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.10 PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O Curso de Matemática tem desenvolvido projetos de ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma significativa com a educação da região, estes projetos são desenvolvidos com observância das seguintes práticas básicas: Indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; Adequação do desempenho da universidade às realidades regionais; Integração da universidade com os sistemas produtivos ou de desenvolvimento comunitário; Igualdade de condições para o acesso e permanência na instituição; avanço do conhecimento e a sua atualização. O DEDC VIII tem buscado constantemente estar em articulação com a comunidade onde se insere, através das suas atividades de ensino, extensão ou pesquisa. Assim, tem procurando integrar-se às atividades cotidianas da população regional, promovendo fóruns de debates, jornadas científico-culturais e participando nas lutas da população, contribuindo com a construção da plena cidadania. O Curso de Matemática do Departamento de Educação, Campus VIII, considerando a sua função de formar professores qualificados para a região, tem conseguido cumprir a sua missão, haja vista, os projetos realizados no Campus que são organizados através do Colegiado do Curso, a exemplo: - I EEMSA - ENCONTRO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO SEMI-ÁRIDO Formação Docente em Matemática: Rumos e Perspectivas para o Novo Milênio. Evento dirigido aos estudantes e egressos dos cursos de licenciatura, em particular de Matemática; bem como aos profissionais da educação da rede pública e/ou privada da região do semi-árido. Nesse encontro, reuniram-se todos os professores, coordenador e alunos do Curso de Matemática, com a intenção de fomentar um espaço de reflexão, socialização e discussão entre professores e alunos do curso de Licenciatura em Matemática. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso - II EEMSA - ENCONTRO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO SEMI-ÁRIDO - O Ensino da Matemática e as Novas Tecnologias: Posturas e Papéis do Professor. Objetivando oferecer oportunidades de comunicação, socialização, reflexão e intercâmbio de trabalhos, pesquisas científicas e experiências acadêmicas desenvolvidas na área de educação matemática com foco nas novas tecnologias. Visando contribuir com a melhoria no ensino da matemática na Região do SemiÁrido. Houve uma participação promissora dos alunos do Curso de Licenciatura no engajamento ativo das atividades que compunha o evento. - CURSO DE EXTENSÃO PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – realizado através do NUPEMPA, teve por objetivo difundir novas teorias de ensino relativas a educação matemática. - CICLO DE PALESTRA SOBRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - O que a História dos Números tem a ver com a Profissionalização dos Professores. As atividades de ensino, pesquisa e extensão tem como objetivo apresentar a Educação Matemática, a fim de enriquecer as experiências dos discentes de matemática e de todo aquele que busque favorecer sua formação docente. Os projetos de pesquisa e extensão desse Campus possibilitam aos estudantes a vivência de experiências para além dos espaços de sala de aula e, mais significativamente, para além das estruturas curriculares específicas, garantido assim o enriquecimento da formação numa dimensão de interação com a sociedade e suas demandas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 6 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa Projeto Objetivo Coordenador (a) Laboratório de Ensino Aprendizagem da Matemática LEMAT Melhorar a qualidade do ensino de matemática no município de Paulo Afonso através de realização de amostras, palestras e mini-cursos com fins de implantar laboratórios de matemática nas escolas da rede pública de ensino e estabelecer diretrizes curriculares para o ensino da matemática Geovane Duarte Borges Núcleo de Pesquisa e Extensão em Educação Matemática de Paulo Afonso - NUPEMPA Fomentar a pesquisa e elaborar artigos científicos para publicação e consequentemente apresentação de trabalhos em congressos, implementar a pesquisa em Matemática em conformidade com as teorias das novas tendências em Educação Matemática Elis Rejane Santana da Silva Observar e analisar como emergem as As discussões dos alunos em um discussões reflexivas dos alunos quando estão ambiente de modelagem Marluce Alves dos Santos desenvolvendo uma atividade matemática em um matemática ambiente de modelagem Matemática e Tecnologias Educação Continuada Um estudo sobre as estruturas aditivas nas séries iniciais do Ensino Fundamental no Estado da Bahia Estimular o saber científico, despertando nos alunos o gosto pela pesquisa, ratificando a importância da articulação teórica–prática Oportunizar ao licenciando condição para produzir conhecimentos para o aprimoramento de sua prática profissional Fazer diagnóstico dos estágios de desenvolvimento das estruturas aditivas de crianças nas séries iniciais do ensino fundamental de escolas públicas urbanas do Estado da Bahia. Legenda: P – Planejamento E – Execução Fonte: NUPE – Campus VIII – Paulo Afonso C – Conclusão Fase E C Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Geraldo Luiz Lima Discentes e Docentes do Curso de Matemática 2010 - - X Marluce Alves dos Santos Discentes e Docentes do Curso de Matemática 2010 - - X - Discentes do Curso de Matemática 2011 - - X 2009 - - X 2010 - - X 2009 - - X Giulia Andione Rebouças Fraga - Elis Rejane Santana da Silva - Elis Rejane Santana da Silva - Discentes do Curso de Matemática Discentes da Educação Básica Escolas públicas do Ensino Fundamental no Estado da Bahia P UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 7 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão Fase E C Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Laboratório de Ensino Aprendizagem da Matemática – LEMAT Melhorar a qualidade do ensino de matemática no município de Paulo Afonso através de realização de amostras, palestras e mini-cursos com fins de implantar laboratórios de matemática nas escolas da rede pública de ensino e estabelecer diretrizes curriculares para o ensino da matemática Geovane Duarte Borges Geraldo Luiz Lima Discentes e Docentes do Curso de Matemática 2010 - - X Núcleo de Pesquisa e Extensão em Educação Matemática de Paulo Afonso – NUPEMPA Fomentar a pesquisa e elaborar artigos científicos para publicação e consequentemente apresentação de trabalhos em congressos, implementar a pesquisa em Matemática em conformidade com as teorias das novas tendências em Educação Matemática Elis Rejane Santana da Silva Marluce Alves dos Santos Discentes e Docentes do Curso de Matemática 2010 - - X - Discentes do Curso de Matemática 2011 - - X Observar e analisar como emergem as As discussões dos alunos em um discussões reflexivas dos alunos quando estão ambiente de modelagem Marluce Alves dos Santos desenvolvendo uma atividade matemática em um matemática ambiente de modelagem P Matemática e Tecnologias Estimular o saber científico, despertando nos alunos o gosto pela pesquisa, ratificando a importância da articulação teórica –prática. Giulia Andione Rebouças Fraga - Discentes do Curso de Matemática 2009 - - X Educação Continuada Oportunizar ao licenciando condição para produzir conhecimentos para o aprimoramento de sua prática profissional Elis Rejane Santana da Silva - Discentes da Educação Básica 2010 - - X Um estudo sobre as estruturas aditivas nas series iniciais do Ensino Fundamental no Estado da Bahia Fazer diagnóstico dos estágios de desenvolvimento das estruturas aditivas de crianças nas series iniciais do ensino fundamental de escolas públicas urbanas do Estado da Bahia - Escolas públicas do Ensino Fundamental no Estado da Bahia 2009 - - X Legenda: P – Planejamento E – Execução Fonte: NUPE – Campus VIII – Paulo Afonso C – Conclusão Elis Rejane Santana da Silva UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Ensino Projeto Monitoria de Ensino Monitoria de Ensino Objetivo Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Coordenador(a) Geraldo Luiz Lima Participação (docentes/discentes Público beneficiado Geraldo Luiz Lima/ Estudantes da turma de Cálculo I Joangelo Souza da Silva Período P Fase E C 10/10/11 - - X Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Allison de Souza Santos Estudantes da turma de Estruturas Algébricas I 10/10/11 - - X Marluce Alves dos Santos/ Alciclei Oliveira Almeida Estudantes da turma de Didática da Matemática 10/10/11 - - X Giulia Andione R. Fraga/ Estudantes da turma de Iris Danine dos A. Informática I Bortoloto 28/03/11 a 28/09/11 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Marluce Alves dos Santos Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Giulia Andione R. Fraga Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. José Carlos Santana Queiroz José Carlos S. Queiroz/ Maria Taciliana dos Santos Estudantes da turma de Laboratório do Ensino da Matemática I 28/03/11 a 28/09/11 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. José Carlos Santana Queiroz José Carlos S. Queiroz/ Estudantes da turma de Jarbas Lopes Ibrim Silva Lógica 28/03/11 a 28/09/11 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geraldo Luiz Lima Geraldo Luiz Lima/ Jefson Glowascki da Silva Estudantes da turma de Geometria Espacial 12/04/10 a 18/08/01 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Nayra Milla da S. Santos Estudantes da turma de Álgebra Linear II 21/09/09 a 08/03/10 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges/ Geovane Duarte Borges/ Bruno José Pereira Estudantes da turma de Estruturas Algébricas III 21/09/09 a 08/03/10 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Bruno Oliveira M. Bezerra Estudantes da turma de Cálculo III 21/09/09 a 08/03/10 - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Fase E C Projeto Objetivo Coordenador(a) Participação (docentes/discentes Público beneficiado Período Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Elis Rejane Santana da Silva Elis Rejane S. da Silva/ Alex Pereira Torres Estudantes da turma de Estágio IV 21/09/09 a 08/03/10 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Alex Ramos Borges Estudantes da turma de Estruturas Algébricas II 28/04/09 a 28/08/09 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Carlos Alberto de Lima Botelho Carlos Alberto de Lima Botelho/ Simone Souza Rodrigues Estudantes da turma de Cálculo I 28/04/09 a 28/08/09 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Carlos Alberto de Lima Botelho Carlos Alberto de Lima Botelho/ Silvânia Dias Ferreira Estudantes da turma de Cálculo II 28/04/09 a 28/08/09 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Ícaro Artur Gomes Varjão Estudantes da turma de Estruturas Algébricas II 10/11/2008 a 04/04/2009 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Marluce Alves dos Santos Marluce Alves dos Santos/ Leonildo da Silva Morais Estudantes da turma de Didática da Matemática 10/11/2008 a 04/04/2009 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Carlos Alberto de Lima Botelho Carlos Alberto de Lima Botelho/ Silvânia Dias Ferreira Estudantes da turma de Cálculo II 10/11/2008 a 04/04/2009 - - Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Ícaro Artur Gomes Varjão Estudantes da turma de Estruturas Algébricas I 08/07/2008 a 17/10/2008 - - X Monitoria de Ensino Acompanhar e auxiliar no desenvolvimento das atividades discentes da componente curricular vinculada ao projeto. Geovane Duarte Borges Geovane Duarte Borges/ Daniele Oliveira Costa Estudantes da turma de Álgebra Linear II 08/07/2008 a 17/10/2008 - - X Legenda: P – Planejamento E – Execução Fonte: NUPE – Campus VIII – Paulo Afonso C – Conclusão P X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA Tendo em vista que de modo geral, o perfil do aluno do Curso de Matemática do Campus VIII é de estudante trabalhador que atua na educação, constata-se que a concorrência tem sido razoável, chegando a ter 257 inscritos no Processo Seletivo Vestibular de 2004, até o ano de 2012, houve uma variação de número de inscritos no curso, mas permanecendo a procura pelo Curso de Matemática do Campus VIII. Tabela 24 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/Vaga Matemática - Período de 2004 a 2012 Campus VIII– Paulo Afonso Inscritos no curso Vagas Optante Concorrência Optante Optante Ano Negro Indígena Não optante Negro Indígena Não optante Negro Indígena Não optante 2004 91 - 166 20 - 30 4,55 - 5,53 2005 99 - 159 28 - 42 3,54 - 3,79 2006 71 - 156 28 - 42 2,54 - 3,71 2007 100 - 81 16 - 24 6,25 - 3,38 2008 55 9 124 16 2 22 3,44 4,50 5,64 2009 26 2 76 16 2 22 1,63 1,00 3,45 2010 16 2 64 18 2 25 0,89 1,00 2,56 2011 16 7 69 18 2 25 0,89 3,50 2,76 2012 13 2 51 14 2 21 0,93 1,00 2,43 Fonte: GESEDI/PROGRAD Tabela 25 - Concorrência por opção de Inscrição / Sisu - Relação Candidato/Vaga Inscritos no curso Ano 2012 Optante Negro Indígena 64 8 Fonte: GESEDI/PROGRAD Não optante 116 Vagas Optante Negro Indígena 4 1 Concorrência Não optante 6 Optante Negro Indígena 16,00 8,00 Não optante 19,33 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 26 - Demonstrativo da Situação do Discente Período: 2004.1 a 2011.2 Formas de Ingresso Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total 2004/1 50 - - - - 50 2004/2 - - - - - - 2005/1 35 - - - 01 36 2005/2 35 - - - - 35 2006/1 35 - - - - 35 2006/2 34 01 - - 02 37 2007/1 40 - - - - 40 2007/2 - 01 - - - 01 2008/1 36 - - - - 36 2008/2 - 01 - - - 01 2009/1 34 - - - - 34 2009/2 - - - - - - 2010/1 36 - - - 01 37 2010/2 - - - - - - 2011/1 39 01 - - - 40 2011/2 - - 01 - - 01 Total Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus VIII/UNEB 383 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 27 - Demonstrativo da Situação do Discente Período: 2004.1 a 2011.2 Formas de Saída Ano / Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total 2004/1 - - - - - - 2004/2 - 03 - 02 - 05 2005/1 - 04 - 01 - 05 2005/2 - 08 01 - - 09 2006/1 - 13 - - - 13 2006/2 - 04 01 05 - 10 2007/1 - 13 01 01 - 15 2007/2 05 13 03 02 - 23 2008/1 04 05 - 01 - 10 2008/2 01 16 01 02 - 20 2009/1 10 12 - 01 - 23 2009/2 11 11 - 02 - 24 2010/1 13 09 - - - 22 2010/2 12 07 02 01 - 22 2011/1 20 09 - 01 - 30 2011/2 04 11 02 02 - 19 Semestre Total 250 Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus VIII/UNEB No semestre letivo de 2011.2, o Curso de Matemática tem um total de 133 alunos matriculados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso A evasão, segundo o MEC, nas universidades públicas, sobretudo, nos cursos de licenciatura e mais especificamente na área de exatas, apresenta-se como um grande problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros investidos. Os dados do Censo do Ensino Superior, divulgados pelo MEC, mostram que de 2008 para 2009, um total de 896.455 estudantes abandonaram a universidade, o que representa uma média de 20,9% do universo de alunos. Nas instituições públicas, 114.173 estudantes (10,5%) largaram os cursos. Nas particulares, de um total de 782.282 estudantes, (24,5%) evadiram. No curso de Matemática do Campus VIII, apesar de ainda não se ter estatísticas, a prática mostra que os casos de abandono do curso passam por questões como a exigência de um conhecimento mínimo de matemática básica ausente em muitos ingressantes, a necessidade de inserção no mundo do trabalho, entretanto, para aqueles que concluem o curso tem sido vantajoso. Podemos destacar que muitos egressos atuam no Ensino Fundamental, no Ensino Médio, nas instituições financeiras (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, e outras), na política partidária, nos movimentos sociais, ONG’s, assessorias técnicas de secretarias municipais, prefeituras, dentre outros órgãos do estado e demais movimentos da sociedade civil organizada e gestão escolar. Salienta-se também a aprovação desses egressos em programas de mestrado da própria UNEB e de outras instituições de Ensino Superior. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 28 – Demonstrativo do Índice de Frequência e Aprovação Discente Período: 2004/1 A 2011/1 Ano/semestre Índice de aprovação (ia) Índice de reprovação (ir) Índice de frequência (if) 2004/1 77,2 22,8 88,1 2004/2 69,4 30,6 83,4 2005/1 68,3 31,7 77,8 2005/2 62,2 37,8 72,9 2006/1 74,7 25,3 87,9 2006/2 67,6 32,4 77,1 2007/1 62,1 37,9 79,4 2007/2 72,6 27,4 83,2 2008/1 66,4 33,6 77,3 2008/2 70,5 29,5 80,2 2009/1 75,6 24,4 82,4 2009/2 78,1 21,9 86,9 2010/1 70,6 29,4 74,9 2010/2 67,4 32,6 74,9 2011/1 69,9 30,1 83,4 2011/2 56,7 43,3 78,9 Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus VIII/UNEB Tabela 29 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão Período 2007 a 2013 Ano Concluintes 1º Sem. 2007 Previsão 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total 05 05 - - - 2008 04 01 05 - - - 2009 10 11 21 - - - 2010 13 12 25 - - - 2011 20 04 24 - - - 2012 - - - 12 15 27 2013 - - - 10 12 22 Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus VIII/UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso A participação dos discentes, do Curso de Licenciatura em Matemática do Campus VIII, no ENADE, pode-se afirmar que os resultados obtidos nos exames dos anos de 2005 e 2008 foram positivos, o curso obteve conceito 3 nos dois anos que participou da avaliação. Estes resultados mostram a boa qualidade do curso e contribuem, significativamente, para uma reflexão interna com vistas a continuar formando bons profissionais e agregando conhecimento ao curso. As tabelas a seguir mostram a participação e desempenho do Curso de Matemática do Campus VIII - UNEB com o desempenho da área, levando em conta a totalidade de estudantes da área no Brasil. Nessas tabelas e gráficos, são apresentadas as notas médias obtidas em Formação Geral e em Componente Específico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Tabela 30 – Número de participantes da IES no Curso de Licenciatura em Matemática ENADE/2008 Fonte: MEC/INEP/DEAES/2008 Tabela 31 – Resultados obtidos pelo Curso de Matemática do Campus VIII - ENADE 2005/2008 Média da formação geral Ano Média do componente específico Média geral ENADE conceito (1 a 5) (-3 a 3) IDD conceito (1 a5) Concei to do curso (1 a 5) IDD índice ING CONC ING CONC ING CONC 2005 50,5 63,8 14,7 29,2 23,8 37,8 3 - SC 3 2008 50,5 49,9 26,8 31,2 32,8 35,9 3 2 3 3 Fonte: MEC/INEP A seguir, analise do desempenho dos cursos dessa instituição com o desempenho dos estudantes de cada área no Brasil. Nos Gráficos 3 e 4 considera-se a média geral na prova (para ingressantes e concluintes, respectivamente), nos Gráficos 5 e 6, as médias obtidas em Formação Geral e nos Gráfico 7 e 8 consideram-se as médias em Componente Específico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Gráfico 3 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil – ingressantes – ENADE/2008 Gráfico 4 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil – concluintes – ENADE/2008 Para a comparação das notas em Formação Geral acrescentaram-se duas colunas com o total de estudantes da instituição e o total de estudantes no Brasil, visto que todos fizeram a mesma prova. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Gráfico 5 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Formação Geral – ingressantes – ENADE/2008 Gráfico 6 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Formação Geral – concluintes – ENADE/2008 Gráfico 7 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Componente Específico – ingressantes – ENADE/2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Gráfico 8 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Componente Específico - concluintes – ENADE/2008 Observamos que o desempenho dos alunos do Curso de Matemática do Campus VIII em Paulo Afonso obteve melhor aprovação do que os alunos das instituições do Brasil. Tabela 32 - Comparativo do desempenho do Curso de Matemática - Campus VIII UNEB, ENADE 2008, com o de outras instituições de ensino superior. Conceito Instituição Localidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS VIII PAULO AFONSO/BA 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC ILHEUS/BA 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB VITÓRIA DA CONQUISTA/BA 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES VITÓRIA/ES 3 Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE 2008 ENADE (0 - 5) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE O corpo docente do curso é composto por 15 professores, dos quais 06 têm mestrado concluído, 01 mestrandos, 01 doutorando e 07 com especialização e um com doutorado em curso. O Departamento tem incentivado seus professores a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, conforme pode ser constatado Tabela 32: Tabela 33 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Matemática, Departamento de Educação, Campus VIII – Paulo Afonso, 2012. Em curso Completo Doutorado Em curso Completo Mestrado Em curso Completo Carga Horária Especialização TOTAL Pós-Graduação n % n % n % n % n % n % 20 Horas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40 Horas 07 46,6 0 0 04 26,7 01 6,7 0 0 0 0 DE 0 0 0 0 02 13,3 0 0 0 0 01 6,7 Total 07 46,6 0 0 06 40,0 01 6,7 0 0 01 6,7 Fonte: Departamento de Educação – Campus VIII n % 0 0 12 80,0 03 20,0 15 100 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 9 - Docentes do Curso Docente Aparecida Teixeira Brioso Cristiane da Silva Garcia Elis Rejane Santana da Silva Componente curricular que leciona - Estágio III - Estágio IV - Didática Matemática - Trabalho de Conclusão de Curso I - Trabalho de Conclusão de Eloy Lago Nascimento Curso II - Trabalho de Conclusão de Curso III Francisco de Assis Silva Graduação - Tópicos Sócio-AntropológicoFilosófico – T.S.F. - Análise e Reflexão do Processo Pedagogia/ UNEB/2004 de Ensino da Matemática A.R.P.E - Leitura e Produção de Textual I - Leitura e Produção de Textual II - Leitura Produção de Textual III - Leitura Produção de Textual IV - Leitura Produção de Textual V - Políticas Educacionais I - Políticas Educacionais II Regime de trabalho Qualificação Pós-graduação 20H 40H D.E Forma de ingresso C S Experiência docente (em anos) Experiência profissional (em anos) Esp. em Psicopedagogia / UNEB/2006 - X - - X 12 20 Letras/UFBA/1992 Esp. em Superv. Educação/ Universo/1996 - X - X - 16 18 Matemática/UNEB/1997 Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambeintal / UNEB/2012 Esp. em Met. do Ens. Pesq. e Ext. em Educação/UNEB/1998 - - X X - 19 20 Ciências Sociais/UFS/1996 Esp. em Educação/UNEB/1999 - X - X - 15 18 Pedagogia/UNEB/1998 Mestrando em Ecologia Humana e Gestão Socioambeintal/UNEB Esp. em Educ. de Jovens e Adultos / UNEB / 2000 - X - X - 13 14 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Geovane Duarte Borges Giulia Andione Rebouças Fraga Geraldo Luiz Lima Jailma Maria da Silva José Carlos Santana de Queiroz Componente curricular que leciona Graduação Pós-graduação - Estruturas Algébricas I - Estruturas Algébricas II - Estruturas Algébricas III - Cálculo III - Cálculo IV - Análise Real Lic. Matemática / UEPB / Mestrado em Matemática / UFPB 1996 / 2000 - Informática I - Informática II - Softwares Matemáticos Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2006 Esp. em Informática em Educação / Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais / 2001 Pedagogia/UNEB/1998 - Geometria Plana - Geometria Espacial - Álgebra Linear I - Álgebra Linear II - Cálculo I - Cálculo II - Metodologia da Pesquisa I - Metodologia da Pesquisa II - Metodologia da Pesquisa III - Didática - Lógica - Laboratório do Ensino Matemática I - Laboratório do Ensino Matemática II - História da Matemática. Regime de trabalho Qualificação Licenciatura Plena em Esp. em Programação do Ensino Ciências - habilitação em da Matemática/UPE/1998. Matemática/FFPA/1990 20H 40H D.E - X - X Forma de ingresso C S Experiência docente (em anos) X - 12 12 16 17 X Experiência profissional (em anos) - X - X - 29 33 Mestrado em Letras e Linguística / UFPB / 2006 - X - X - 14 15 Mestrado em Educação Matemática/UEFS/2010 Licenciatura em Esp. em Formação para o da Matemática /UEFS/ 1997 Magistério/Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/1999 - X - X - 22 23 Licenciatura em Letras/UFPB/2003 da UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Graduação Pós-graduação Especialização em Álgebra / 2004 / UNEB Maria Elizabette A. Gomes Fonseca - Matemática I - Matemática II - Estatística I Matemática / UNEB / 2000 Marluce Alves dos Santos Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática) Seminário Temático II (Representação Geométrica I) Seminário Temático III (Representação Geométrica II) Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática) - Estágio I - Estágio II Ciências Contábeis/ Licenciatura Plena em Matemática / UNEB / 2003 Marta Pereira dos Santos - Psicologia I - Psicologia II Paulo Cézar Marques de Souza Sillas Francisco Félix - Desenho Geométrico I - Geometria Analítica I - Geometria Analítica II - Geometria Descritiva I - Matemática III - Física I - Física II - Física III Regime de trabalho Qualificação Componente curricular que leciona 20H 40H D.E Forma de ingresso C S Experiência docente (em anos) Experiência profissional (em anos) - X - X - 12 13 - - X X - 16 18 10 13 Doutoranda em Ensino, Filosofia e História das Ciências / UFBA Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/UFBA/2007 Esp. em Educação Matemática / UCS / 2007 Psicologia/UEPB/2001 Esp. em Psicopedagogia / UESC / 2004 Esp. em Gestão Empresarial / Faceba / 2004 Matemática / UPE / 1989 Esp. Matemática/UPE/1998 - X - X - 19 21 Engenharia Elétrica / UFPB / 1990 Mestrado em Física da Matéria Condensada / UFAL / 1999 - - X X - 17 18 Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus VIII X X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso O quadro 9 mostra que o corpo docente do curso está qualificado ou em processo de qualificação em nível de mestrado e doutorado, contribuindo para o crescimento acadêmico do curso, tanto no ensino quanto na pesquisa. A política de capacitação e formação docente se encontra consolidada e institucionalizada na UNEB, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado; da Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática. A qualificação do corpo docente reflete positivamente na sala de aula, seja através dos processos metodológicos desenvolvidos, ou na escolha e cumprimento de conteúdos relacionados ao momento atual da matemática e da educação brasileira. O quadro 10, mostra o panorama das publicações do corpo docente do curso: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Quadro 10 - Publicações Docentes Docente Publicações e produções científico-artístico-tecnológicas Elis Rejane Santana da Silva SILVA, E. R. S.. Então é 2010!. Revista Vida Brasil, www.revistavidabrasil.com.br, 02 jan. 2010. SILVA, E. R. S.. Mulheres Matemáticas. Revista Vida Brasil, www.revistavidabrasil.com.br, 24 nov. 2009. Giulia Andione Rebouças Fraga FRAGA, G. A. R. . Educação a distância: onde está o sujeito?. In: Challenges 2005 - IV Conferência Internacional de Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação, 2005, Braga. Actas da IV Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação Challenges 2005, 2005. v. 1. FRAGA, G. A. R. ; DUTRA, Marlene Alencar ; SILVA, Jacqueline M L J ; SILVA, Obdália Santana Ferraz . Educação On-Line: Interatividade e Aprendizagem Colaborativa. In: 12º Congresso Internacional de Educação a Distância, 2005, Florianópolis - SC, 2005. ALVES, Lynn R G ; FRAGA, G. A. R. ; SILVA, Jacqueline M L J . Construindo comunidades virtuais de aprendizagem: experienciando novas práticas pedagógicas. In: Conferência eLes'04 - eLearning no Ensino Superior, 2004, Aveiro. Conferência eLes'04 - eLearning no Ensino Superior, 2004. v. 1. FRAGA, G. A. R. . Educação e TIC's. 2007. FRAGA, G. A. R. ; DUTRA, Marlene Alencar ; SILVA, Jacqueline M L J ; SILVA, Obdália Santana Ferraz . Educação on-line: interatividade e aprendizagem colaborativa. 2005. ALVES, Lynn R G ; SILVA, Jacqueline M L J ; FRAGA, G. A. R. . Construindo Comunidades Virtuais de Aprendizagem: experienciando novas práticas pedagógicas. 2004. José Carlos Santana Queiroz QUEIROZ, J. C. S. . A GEOMETRIA E O DESENHO GEOMÉTRICO NAS ESCOLAS DO BRASIL DO SÉCULO XX. In: X Encontro Nacional de Educação Matemática, 2010, Salvador. X Encontro Nacional de Educação Matemática - Educação Matemática, Cultura e Diversidade. Ilhéus: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2010. v. 1. QUEIROZ, J. C. S. ; TRINCHÃO, G.M.C . Uma contribuição a analise do livro didático de matemática na perspectiva do desenho e da geometria. In: IX CHIELA, 2009, Rio de Janeiro. IX Congresso Iberoamericano de História da Educação Latino Americano. Quartet, v. 1. QUEIROZ, J. C. S. . Análise do Livro Didático de Matemática na Perspectiva do Desenho Geométrico e da Geometria. In: V Seminário de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade, 2009, Feira de Santana. Caderno de Resumos. UEFS, 2009. v. 1. p. 42-43. QUEIROZ, J. C. S. . Matemática escolar e etnomatemática. In: IV SETRANS Seminário Interdisciplinar da UEFS, 2009, Feira de Santana. IV SETRANS Seminário Interdisciplinar da UEFS. Feira de Santana : UEFS, 2009. v. 1. p. 40-41. QUEIROZ, J. C. S. . Uma Análise do Livro Didático de Matemática na Perspectiva do Desenho e da Geometria. 2009. QUEIROZ, J. C. S. ; TRINCHÃO, G.M.C . Uma contribuição à Análise do Livro Didático de Matemática na Perspectiva do Desenho e da Geometria. 2009. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Publicações e produções científico-artístico-tecnológicas SILVA, J. M. . A PERSONIFICAÇÃO EM PROPAGANDAS VEICULADAS EM OUTDOORS: UM LIAME A SER DISCUTIDO. In: Lucienne Espíndola. (Org.). METÁFORAS CONCEPTUAIS NO DISCURSO. JOÃO PESSOA: IDÉIA/EDITORA UNIVERSITÁRIA, 2011, p. 07-172. SILVA, J. M. ; NASCIMENTO, E. P.. A pressuposição: um recurso polifônico na carta pessoal. In: Joseli Maria da Silva; Lucienne C. Espíndola. (Org.). Argumentação na língua da pressuposição aos topoi. João Pessoa: Editora Universitária, 2004, v. , p. 69-84. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C.. Outdoors: mais um gênero em sala de aula?. In: II ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM APLICADAS AO ENSINO (ECLAE), 2004, JOÃO PESSOA - PB. ANAIS - II ECLAE. JOÃO PESSOA - PB : IDÉIA, 2004. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C. . OUTDOORS: MAIS UM GÊNERO EM SALA DE AULA?. In: II ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM APLICADAS AO ENSINO (ECLAE), 2003, João Pessoa. II ECLAE - ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM APLICADAS AO ENSINO. João Pessoa: Idéia, 2003. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C. . A METÁFORA LINGÜÍSTICA EM OUTDOORS: RECORRÊNCIA E ARGUMENTAÇÃO. In: XXI JORNADA DE Jailma Maria da Silva ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DO NORDESTE - GELNE, 2006, João Pessoa. XXI JORNADA DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DO NORDESTE GELNE. João Pessoa : Editora Idéia, 2006. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C. . As Metáforas em Propagandas de Outdoors. In: 2º CONGRESSO SOBRE METÁFORA NA LINGUAGEM E NO PENSAMENTO, 2005, Niterói - RJ. Caderno de Resumos (abstracts). Niterói - RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2005. v. Único. p. 01-104. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C.. A METÁFORA: MAIS UM RECURSO ARGUMENTATIVO?. In: VII CCHLA - CONHECIMENTO EM DEBATE, 2005, João Pessoa. VII CCHLA - CONHECIMENTO EM DEBATE. João Pessoa : Editora Universitária, 2005. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C. . Do texto ao contexto: a pressuposição nas cartas pessoais. In: XX Jornada Nacional de Estudos Lingüísticos, 2004, João Pessoa. II Congresso de Estudos Lingüísticos do Nordeste, 2004. SILVA, J. M. ; ESPÍNDOLA, L. C. . A Estrutura Argumentativo-Pragmática da Carta de Apresentação e da Carta Pessoal. In: XI Encontro de Iniciação Cienbtífica da UFPB, 2003, João Pessoa. XI Encontro de Iniciação Científica da UFPB - Resumos, 2003. v. único. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Publicações e produções científico-artístico-tecnológicas SANTOS, Marluce Alves dos . Modelagem matemática em uma perspectiva sociocrítica: sobre a produção de discussões reflexivas. Educação Matemática Pesquisa , v. 10, p. 347/2-365, 2008. ESTER, Ivanise Gomes ; SANTOS, Marluce Alves dos ; Mata, Geciara da Silva Carvalho da ; MORTE, Helionete Boa . A Construção de uma Horta: um Convite para Ensinar Geometria e Discutir Aspectos da História da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática, 2011, Cruz das Almas. A matemática e a formação para a cidadania, 2011. SANTOS, Marluce Alves dos. Ciência, Tecnologia e Sociedade e Educação Matemática Crítica: Contribuições para o debate no Ensino Superior na licenciatura de Matemática. In: ESOCITE 2010, 2010, Argentina. VIII Jornadas Latinoamericanas de Estudos Sociales de la Ciência Y Tecnologia, 2010. SANTOS, Marluce Alves dos. Sobre Modelagem Matemática e a produção de discussões reflexivas. In: VIII encontro Sergipano de Educação Matemática, 2008, Sergipe. VIII encontro Sergipano de Educação Matemática. Sergipe: SBEM, 2008. Marluce Alves dos Santos SANTOS, Marluce Alves dos. Modelagem Matemática: As discussões reflexivas dos alunos. In: XI Encontro Brasileiro de Educação Matemática, 2007, Curitiba. Pesquisa em Educação Matemática no Brasil: Implicações Sociais. Curitiba : Setor de educação-UFPR, 2007. SANTOS, Marluce Alves dos; BARBOSA, Jonei Cerqueira. As oportunidades de produção das discussões reflexivas num ambiente de Modelagem Matemática. In: V CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MODELAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 2007, Ouro Preto. Anais da V Conferência Nacional sobre Modelagem na Educação Matemática. Ouro Preto/ Belo Horizonte : UFOP/UFMG, 2007. SANTOS, Marluce Alves dos. As discussões reflexivas dos alunos em um ambiente de Modelagem Matemática. In: X Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós- Graduação em Educação Matemática, 2006, Belo Horizonte. Programa de Pós -Graduação Conhecimento e Inclusão Social. Belo Horizonte : Faculdade de Educação da UFMG, 2006. SANTOS, Marluce Alves dos. Educação, Cidadania e Modelagem matemática. In: IV Conferência Nacional sobre Modelagem e Educação Matemática, 2005, Feira de Santana. Anais da IV CNMEM, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso Docente Publicações e produções científico-artístico-tecnológicas LOUREDO, A. T. ; FELIX, S. F. . Aplicação da Expansão em Multipolos no Cálculo do Potencial Elétrico. Portal do São Francisco (CESVASF) , v. 2, p. 207-219, 2003. FELIX, S. F.; GOUVEIA, E. ; TEREZA, M. ; A. S. Gouveia-Neto . Up-conversion pumped light amplification with temperature tunable gain in Sillas Francisco Félix Er3+/Yb3+ -codoped chalcogenide glasses. Journal of Luminescence , v. 87-89, p. 1020-1022, 2000. FELIX, S. F.; TEREZA, M.; GOUVEIA, E. ; SOMBRA,A. S. B. ; A. S. Gouveia-Neto ; NETO, M. . Upconversion pumped light amplification wiyh tunable gain in Er3+/Yb3+ doped chalcogenide glasses. 1999. Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus VIII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão, liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB. 3.12.2. Remuneração Docente Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado na tabela a seguir apresentada. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso VANTAGENS 70% CET OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe 20% - incentivo funcional (especialização) 40% - incentivo funcional (mestrado) 60% - incentivo funcional (doutorado) 10 % - incentivo à produção científica Para efeito dos cálculos das vantagens, tomase como base o salário da tabela do nível A e do nível B. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Matemática Campus VIII – Paulo Afonso FLUXOGRAMA PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2010 (Diligência encaminhada ao CEE atendendo sobre a temática LIBRAS)