BIG DATA NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA T-Systems do Brasil. Fatos e Números. Empresa Fundação: 1982 Matriz em São Paulo 10 Filiais distribuídas em 8 cidades brasileiras Colaboradores: aprox. 2.000 Campinas -SP S.B.Campo – SP (3) Filiais Juiz de Fora - MG Barueri - SP São Paulo Curitiba - PR S.José dos Pinhais - PR Blumenau - SC Segmentos de Atuação Manufatura Automotivo Finanças / Seguradora Serviços Utilities Varejo Saúde Logística Marketing & Comunicação Março 2013 2 Automotivo e Manufatura Finanças Manufatura Varejo Logística Serviços Outros Concessionárias VW e MBB Marketing & Comunicação Março 2013 3 Tendências Globais • Entre 2005 e 2012 o volume de dados gerado foi maior que nos últimos 50 anos. • Este volume irá dobrar à cada 1 ano e dois meses. • 75% Dos dados gerados no mundo não são estruturados. • Mais de 5 bilhões de pessoas utilizam celulares. • ½ bilhão de Tweets por dia. • 2 ½ bilhões de likes por dia. Como coletar, organizar, analisar e tirar o melhor proveito deste comportamento e das tendências globais e organizacionais? Conceito Desde o inicio dos anos 90 fala-se em Big Data. É um conjunto de tecnologias e arquiteturas, projetadas para analisar dados e identificar tendências, em grandes volumes de dados em alta velocidade. Capacidade de processar dados Estruturados e Não Estruturados. Os 5V’s de um Big Data: Velocidade, Volume, Variedade, Veracidade e Valor. 5Vs do Big Data Variedade Volume Velocidade Valor Veracidade Diferentes fontes de dados, databases, lojas virtuais, serviços on-line, GPS, celular, redes sociais, manufatura, RFID, logs. De forma instantânea gera-se um volume altíssimo de informação. Além de Velocidade, é necessário poder gerenciar grandes Volumes de informação. Redução do tempo de processamento. Para grandes volumes de informação é necessário uma solução com alto poder computacional (performance). Informação é patrimônio. Uma solução de Big Data deve trazer resultados e benefícios significativos e que compensem o investimento. Confiabilidade e exatidão na informação são importantes para gerar confiabilidade no Big Data. A maneira como eles passarão a ser geridos, estudados e analisados para extrair deles informações que se transformarão em negócios será totalmente nova. Tipos de Informações: Informações Estruturadas Informações armazenadas obedecendo uma metodologia, padrão, nomenclatura... Informações oriundas de banco de dados, data warehouses, planilhas... Informações Não Estruturadas Informações entendidas até então por pessoas. Mídias sociais, serviços on-line, GPS, celular, manufatura, RFID, logs, imagens, videos. Representam 75% das informações com as quais as empresas lidam atualmente. Inovação em Hardware Aplicação Classica Disco Rígido Inovação Memória RAM CPU Computação em Memória SSD Memória Principal CPU System / Logfile Armazenamento & Cache WestmereEX MEMÓRIA VOLUME LATÊNCIA(~) L1Cache CPU 64 KB 1 ns L2 Cache CPU 256 KB 5 ns L3 Cache CPU 8 MB 20 ns RAM GBs a TBs 100ns Discos TBs >1.000.000 ns Gargalo I/O Arquitetura Multi-Core, 10 núcleos em um chip. Comunicação otimizada entre os Chipsets e os processadores através da tecnologia QPI. Suporte de 2 TB de memória RAM por placa-mãe. Casos: • Energia Eólica Em busca dos melhores lugares para instalar turbinas eólicas, a dinamarquesa Vestas Wind analisou petabytes de dados climáticos, de nível das marés, mapas de desmatamento. O que costumava levar semanas durou algumas horas. Fonte: Jornal O Globo oglobo.globo.com/infograficos/bigdata/ • Nações Unidas O Projeto “Global Pulse” das Nações Unidas, vai utilizar um programa que decifra a linguagem humana na análise de mensagem de texto e posts em redes sociais para prever o aumento do desemprego, esfriamento economico e epidemias de doenças. Fonte: www.unglobalpulse.org/ • Big Data ajudou Obama a ganhar as eleições. Utilizando um gigantesco banco de dados, com detalhes de cada eleitor e de como as pessoas reagiam a diferentes abordagens, as informações orientaram voluntários, indicaram as melhores formas de arrecadar fundos e apontaram quem poderia ser convencido a apoiar a reeleição. Fonte: Info Exame 15/01/2013 info.abril.com.br/noticias/ti/big-data-ajudou-obama-a-ganhar-eleicoes-15012013-25.shl Casos do setor automotivo: • McLaren usa análise de dados de alta velocidade para ganhar vantagem Formula 1 . O Grupo McLaren voltou-se para a análise de dados em alta velocidade com objetivo de obter vantagem competitiva em corridas de F1, mas atualmente trabalha em solução semelhante às utilizadas nos carros de F1 em sistemas de cuidado intensivo e monitoramento de pacientes através de telemetria de forma preditiva. • Montadora Nacional acelera seu processo de Just-in-Time em 18x. Grande montadora nacional consegue melhorar de forma significativa seu processo de geração de releases de fornecedores utilizando processamento In-Memory em grande volume de informação. SETOR AUTOMOTIVO O BIG DATA pode trazer uma melhor resposta para algumas questões do mercado automotivo: ♦ Otimização de Produto ♦ Satisfação do cliente. ♦ Engenharia de produto. ♦ Melhora na garantia e performance do veículo. ♦ Previsão de produção de peças e logística. ♦ After Sales ♦ Analise do Consumidor. ♦ Otimização do Intervalo dos Serviços. ♦ Satisfação do revendedor. ♦ Outros ♦ Seguro de automóvel. ♦ Sistema de orientação personalizados. ♦ Supply Chain / Logística. ♦ Manutenção dos Ativos (Preditiva). PERFIS DE CONSUMIDORES Alguns veículos já possuem computadores embutidos em forma de tablet, mostrando as principais informações utilizando a "telemática”. Indicadores Sensores Muitos sensores embutidos coletam constantemente diversos níveis de informação: DISTÂNCIA VELOCIDADE DURAÇÃO PERCURSO AUTONOMIA Indicadores Sugestivos: PADRÃO DE CONDUÇÃO NÍVEIS DE CONSUMO NÍVEIS DE DESGASTE ESFORÇOS DE COMPONENTES Importantes informações para avaliar riscos para montadoras e seguradoras, fornecendo de forma proativa vários alertas em tempo real. CONNECTED CAR TRAFFIC & DIAGNOSTIC Motoristas recebendo informações em tempo real sobre a próxima revisão com base no desgaste real do veículo, caracteristicas da sua dirigibilidade. Condições das estradas com base em seu trajeto. Montadoras e auto peças analisam um rico banco de dados com informações dos seus veículos e componentes. Concessionárias reconhecem e respondem as reais necessidades dos clientes. BIG DATA E A INTERNET DAS COISAS Dispositivos existentes nos produtos são conectados à Internet e geram os mais diversos tipos de dados, como o desempenho do automóvel, monitoramento dos preços de combustível ou até localizar um posto mais próximo. Com base em pesquisas realizadas pela CISCO, 74% das pessoas permitiriam o monitoramento dos seus hábitos de direção, peso, altura e opções de entretenimento. A Olyver Wiman afirma que em 2016 80% dos veículos vendidos estarão conectados LEADS QUALIFICADOS Mineração de dados em Redes Sociais e Sites da Internet para analise de opiniões de proprietários, pesquisa de preço dos possíveis carros utilizados numa troca. ♦ Identificar leads qualificados com maior assertividade. ♦ Disponibilizar produtos com maior confiabilidade e satisfação do cliente. ♦ Oferta de serviços de mobilidade a partir do seu produto. O que realmente seu cliente gostaria de comprar ? ♦ Otimizar recursos em seu Market Share. Obrigado pela atenção.