MS 10310030087 10310030086 FLUOCON IgG/IgM Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. FITC labeled anti-gamma globulin G/M Antigamaglobulina G/M marcada con isotiocianato de fluoresceína. REF IgG - 112-I: 1ml REF IgM - 113-I: 1ml WAMA Diagnóstica EC R E P Rua Aldo Germano Klein, 100 - CEAT CEP 13560-971 - São Carlos - SP - Brasil Fone 55 16 3377.9977 / Fax 55 16 3377.9970 www.wamadiagnostica.com.br Obelis S.A. Boulevard Général Wahis 53 1030 Brussels, BELGIUM Phone. +(32) 2 732-59 54 Fax : +(32) 2 732-60 03 www.obelis.net PORTUGUÊS IMPORTÂNCIA CLÍNICA A técnica de imunofluorescência é um método histoquímico capaz de identificar substâncias antigênicas em tecidos ou no interior das células, bem como revelar anticorpos dirigidos contra antígenos conhecidos. Os dois principais métodos utilizados no estudo da imunofluorescência são: 1. Imunofluorescência Direta: onde um anticorpo específico para um determinado antígeno é marcado e aplicado diretamente ao substrato. Geralmente utilizada na identificação de microrganismos, tais como: Escherichia coli, Chlamydia trachomatis, Candida albicans etc. 2. Imunofluorescência Indireta: onde o anticorpo não marcado se aplica diretamente sobre a preparação e é revelado pela aplicação de uma antigamaglobulina marcada. É mais sensível que a direta e frequentemente utilizada para a demonstração de anticorpos antimicrobianos (Sífilis, Toxoplasmose, Doença de Chagas etc.), bem como para a detecção de autoanticorpos (ANA, Anti-DNA etc). APRESENTAÇÃO DO KIT R E F 112-I (1 x 1 ml) FLUOCON G: antigamaglobulina G marcada com isotiocianato de fluoresceína. Obtida de carneiro. R E F 113-I (1 x 1 ml) FLUOCON M: antigamaglobulina M marcada com isotiocianato de fluoresceína. Obtida de carneiro. CARACTERÍSTICAS DO CONJUGADO Os conjugados FLUOCON são preparados a partir de anticorpos antiglobulinas humanas obtidos de carneiro e purificados por afinidade. Este anticorpo é então conjugado com isotiocianato de fluoresceína e o fluorocromo livre é removido por filtração em gel (Sephadex G 25). Para garantir uma relação Fluorocromo/Proteína (F/P) ótima, é realizada posterior purificação por cromatografia de troca iônica. Características do conjugado: - Relação F/P = 2.8 - 3.3 - Relação D.O. (DO493 / DO276) = 0,78 ± 0,05 - Preservativo = Azida Sódica a 0,095% As diluições de trabalho devem ser determinadas por cada laboratório para cada antígeno utilizado. Recomenda-se que a cada novo lote uma nova diluição de trabalho seja determinada (observe item procedimento). Isto é necessário, pois a diluição ideal do conjugado está relacionada com as condições de trabalho do laboratório, microscópio de fluorescência, objetiva, tipo de iluminação, antígeno utilizado etc. PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DOS REAGENTES O conjugado fluorescente FLUOCON deve ser armazenado a temperatura entre 2 e 8ºC, onde permanecerá estável até a data de validade (vide etiqueta). Não deve ser congelado. Pode ocorrer leve precipitação, que pode ser removida por centrifugação, sem alterar seu desempenho. Após diluído para uso, deve ser armazenado entre 2 e 8ºC e usado dentro de 10 horas. MATERIAL NECESSÁRIO, MAS NÃO FORNECIDO - Microscópio de fluorescência; - Pipetas sorológicas; - Jarra Coplin ou similar; - Tubos e rack de ponteiras; - PBS; - Câmara de incubação; - Papel absorvente; - Recipiente para descarte de material. PROCEDIMENTO Determinação da Diluição de Trabalho A diluição de trabalho deve ser determinada para cada antígeno utilizado. Por exemplo: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma cruzi, Células HEp-2, Chritidia luciliae etc. Tomando como exemplo o antígeno Toxoplasma gondii, o seguinte procedimento deve ser utilizado para se determinar a diluição ideal do conjugado para este antígeno. 1. Fazer diluições 1/50, 1/100, 1/200, 1/300 e 1/400 do conjugado em tampão PBS com Azul de Evans a 1%, conforme o seguinte esquema (quantidades em ml): TUBOS PBS CONJUGADO 1 2.5 0.05 2 1.0 1.0 3 1.0 - 4 1.0 - 8. Retornar à câmara úmida. 9. Pingar 1 gota do conjugado diluído (conforme item 1) em cada área reativa (1 lâmina para cada diluição do conjugado), tendo o cuidado de cobri-las totalmente. 10. Incubar 30 minutos em câmara úmida, à temperatura ambiente, protegendo do excesso de luz. 11. Repetir as etapas 5, 6 e 7. 12. Pingar 3 a 4 gotas de glicerina tamponada entre as áreas reativas. Cobrir as lâminas com lamínulas, evitando a formação de bolhas. Secar o excesso da glicerina com papel absorvente. Limpar o dorso da lâmina. 13. Ler em microscópio de fluorescência. É conveniente fazer a leitura no mesmo dia. Entretanto, no caso de não ser possível, conservá-las em câmara úmida em geladeira (2 a 8ºC), protegidas da luz e lê-las no dia seguinte. A glicerina não deve secar. Se isto ocorrer colocar mais glicerina. RESULTADO DAS LEITURAS Reação Negativa: AUSÊNCIA de fluorescência amarelo-esverdeada em todo o contorno do toxoplasma. Os parasitas exibem uma coloração avermelhada. O controle negativo PBS (controle do conjugado) deve apresentar uma reação negativa. Reação Positiva: PRESENÇA de fluorescência amarelo-esverdeada em todo o contorno do toxoplasma. O soro em questão deverá apresentar uma reação positiva até a diluição 1/256 (de acordo com exemplo do ítem 2 - Procedimento). INTERPRETAÇÃO O título do conjugado será a maior diluição que mostrar positividade até o título do soro previamente conhecido (no caso em questão, o título do soro é 1/256). Ao fazer a leitura das lâminas deve-se anotar a intensidade da fluorescência de 1 a 4 cruzes ( + a + + + + ). Verifique no quadro abaixo a marcação da intensidade da fluorescência de acordo com a diluição do soro e a determinação do título ideal do conjugado: 5 1.0 - 1.0 TRANSFERIR DILUIÇÃO 1.0 1/50 1/100 0.2 1/300 1/200 1/400 2. Fazer diluições de um soro controle positivo, de título conhecido, em tampão PBS. Supondo um soro positivo, com título 1/256, fazer as seguintes diluições (quantidades em ml): TUBOS 1/16 PBS 0.75 CONJUGADO 0.05 TRANSFERIR 1/32 0.5 0.5 1/64 1/128 0.5 0.5 - 1/256 0.5 - 1/512 0.5 - 1/1000 0.5 - 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 OBS.: Usar para a realização do teste a partir da diluição 1/32. Diluir um soro controle negativo a 1/32 com tampão PBS. 3. Usar para cada diluição do conjugado uma lâmina do antígeno (no caso Toxoplasma gondii); a qual se aplicará na área 1, 1 gota da diluição 1/32 do controle negativo; na área 2, 1 gota do tampão PBS (para controle da fluorescência do conjugado); e a seguir pingar 1 gota do soro controle positivo conhecido em cada área reativa a partir da diluição 1/32 até 1/1000. 4. Incubar as lâminas por 30 minutos em câmara úmida, em temperatura ambiente. 5. Lavar com PBS usando uma pisseta (frasco plástico gotejador) ou uma pipeta, tendo o cuidado de não dirigir o fluxo diretamente as áreas reativas. 6. Colocar as lâminas em uma jarra de Coplin ou similar e lavar 3 vezes com PBS, 5 minutos cada vez, agitando suavemente o Coplin durante a lavagem. 7. Retirar as lâminas do Coplin, uma de cada vez. Tirar o excesso de PBS sacudindo-as sobre o papel absorvente. Secar em torno das áreas reativas sem deixar secar o local da reação. Portanto, a maior diluição do conjugado que apresenta fluorescência até a diluição 1/256 (título conhecido do soro positivo) é 1/100. Esta é a diluição ideal de trabalho quando se utiliza como antígeno o Toxoplasma gondii (exemplo proposto). Este mesmo procedimento se fará com todos os antígenos utilizados. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS 1. Conservar o reagente entre 2 a 8ºC. Não congelar. 2.Descartar o material conforme regulamentação local 3.Seguir as boas práticas laboratoriais (BPLs) na conservação, manuseio e descarte dos materiais. TERMO DE GARANTIA A WAMA Diagnóstica garante a troca deste conjunto diagnóstico, desde que o mesmo esteja dentro do prazo de validade e que seja comprovado por sua assessoria técnica que não houve falhas na execução, manuseio e conservação deste produto. A WAMA e seus distribuidores não se responsabilizam por falhas no desempenho do kit sob essas condições. ENGLISH SUMMARY The immunofluorescence technique is a histochemistry method for the identification of antigenic substances in tissues and in the interior of the cells. This technique also reveals antibodies directed against known antigens. The most common methods used in immunofluorescence are: 1- Direct Immunofluorescence: A specific antibody for a determined antigen is labeled and applied to a substrate. It is used for the identification of microorganism such as: Escherichia coli, Chlamydia trachomatis, Candida albicans and so on. 2- Indirect Immunofluorescence: A non-labeled antibody is applied to the preparation and it is revealed by the application of a labeled anti gamma globulin. This method is more sensitivity than the direct immunofluorescence and it is used for the demonstration of antimicrobial antibodies (Syphilis, Toxoplasmosis, Chagas Disease and so on). KIT PRESENTATION REF 112-I ( 1x 1ml) FLUOCON G: Sheep anti gamma globulin G labeled with FITC. REF 113-I ( 1x 1ml) FLUOCON M: Sheep anti gamma globulin M labeled with FITC. FEATURES OF THE CONJUGATE FLUOCON conjugates are prepared from human anti globulin antibodies obtained from sheep and purified by affinity. This antibody is conjugated with FITC and the free fluorochromo is removed by filtration in gel (Sephadex G25). To guarantee the best ratio Fluochromo/Protein (F/P), it is done a posterior purification by chromatography of ionic exchange. - Ratio F/P = 2,8 – 3,3 - Ratio O.D. (OD493 / OD273) = 0.78 ± 0.05 - Preservative = Sodium azide 0.095% The dilutions should be determined by each laboratory for each antigen used. It is recommended that in each new lot a new dilution is determined (see Procedure). This is necessary since the ideal dilution of the conjugate is related to the conditions of the tests in the laboratory, fluorescence microscopy, objective, light, antigen used and so on. STABILITY AND STORAGE The fluorescent conjugate FLUOCON is stable if stored at 2º to 8ºC up to the expiration date (see labels). Do not freeze. Slight precipitation may occur which is removed by centrifugation without changing the performance. After diluting, it should be stored at 2º to 8ºC and used within 10 hours. MATERIAL REQUIRED BUT NOT PROVIDED - Fluorescence microscopy - Serological pipettes - Coplin jar or similar - Tubes and racks for tips - PBS - Incubation chamber - Paper towel - Disposable material container PROCEDURE The dilution should be determined for each antigen used. For example: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma cruzi, Hep-2 cells, Chritidia luciliae and so on. Toxoplasma gondii antigen as example, the following procedure should be used in order to determine the proper dilution of the conjugate for this antigen. 1. Serial dilutions at 1:50, 1:100, 1:200, 1:300 and 1:400 of the conjugate with PBS and Blue Evans at 1%, as per the following chart (quantities in ml). TUBES PBS CONJUGATE 1 2.5 0.05 2 1.0 1.0 3 1.0 - 4 1.0 - 5 1.0 - 1.0 TRANSFER DILUTION 1.0 1/50 1/100 0.2 1/300 1/200 1/400 2. Make the dilutions in PBS of a positive control serum which the titer is known. Using a positive serum as example with a titer at 1:256 make the following dilutions (quantities in ml). TUBES PBS CONJUGATE TRANSFER 1/16 0.75 0.05 1/32 0.5 0.5 1/64 1/128 0.5 0.5 - 1/256 0.5 - 1/512 0.5 - 1/1000 0.5 - 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 Obs.: Starting from the dilution at 1:32 is recommended. 3. Use one slide (Toxoplasma gondii) for each dilution of the conjugate. In this slide, transfer 1 drop of the negative control diluted at 1:32 in the well 1, transfer 1 drop of the PBS (for the conjugate fluorescence control) in the well 2 and after this, transfer 1 drop of the known positive control serum in each reactive well starting from the dilution at 1:32 up to 1:1000. 4. Incubate the slides for 30 minutes at room temperature in the humid chamber. 5. Wash the slides with PBS using a dropper plastic vial or a pipette. Be sure not to direct the flux against the reactive wells. 6. Place the slides in the Coplin jar or similar and wash them 3 times with PBS for 5 minutes each time. Shake gently the Coplin jar during the washing. 7. Remove the slides from the Coplin jar, one by one. Remove the excess of PBS by shaking the slides against the paper towel. Dry around the reactive well but do not dry the site of the reaction. 8. Place the slides back to the humid chamber. 9. Transfer 1 drop of the conjugate diluted (as per step 1) in each reactive well (1 slide for each dilution of the conjugate). Be sure to cover the wells completely. 10. Incubate the slides in the humid chamber at room temperature for 30 minutes. Protect them from the light. 11. Repeat the steps 5, 6 and 7. 12. Transfer 3 to 4 drops of mounting medium in the reactive wells. Cover the slides with coverslips. Avoid air bubbles. Dry the excess of mounting medium with paper towel. 13. Read in the same day using a fluorescence microscopy. If it is not possible, store the slides at 2ºC to 8ºC protected from light and read the following day. To avoid the mounting medium from drying, add more if necessary. READING Negative: Total ABSENCE of a yellow greenish fluorescence in all contour of the toxoplasma. The parasites are reddish. The PBS negative control (conjugate control) should present a negative reaction. Positive: PRESENCE of a yellow greenish fluorescence in all contour of the toxoplasma. The serum should present a positive reaction up to a dilution at 1:256 (as per the example of step 2 –Procedure). INTERPRETATION The titer of the conjugate is the highest dilution which shows positive up to the titer of the serum previously known (in this case, the titer of the serum is 1:256). When reading the slides, it is necessary to make notes of the fluorescence intensity from 1 to 4 crosses (+ a + + + +). See in the chart below the markings of the fluorescence intensity as per the dilution of the serum and the proper titer of the conjugate: Therefore, the highest dilution of the conjugate which presents fluorescence up to the dilution of 1:256 (known titer of the positive serum) is 1:100. This is the proper dilution when it is used Toxoplasma gondii as antigen (example suggested). This procedure will be the same with all antigens. PRECAUTIONS AND WARNINGS 1. Store the reagents at 2ºC to 8ºC. Do not freeze. 2. Disporal in accordance with local regulations 3. Follow the good manufacturing practices (GMP) at storing, handling and material disposal. WARRANT WAMA Diagnóstica replaces this kit since it is not beyond expiration date. The returned kit must be evaluated by Wama´s technical support. The warranty will be invalid and kit will not be replace if technical support finds evidence that running, handling and storage were not properly followed. ESPAÑOL IMPORTANCIA CLÍNICA La técnica de inmunofluorescencia es un método histoquímico capaz de identificar sustancias antigénicas en tejidos o dentro de las células, así como revelar anticuerpos dirigidos contra antígenos conocidos. Los dos principales métodos utilizados en el estudio de la inmunofluorescencia son: 1. Inmunofluorescencia Directa: cuando un anticuerpo específico para un determinado antígeno es marcado y aplicado directamente al sustrato. Generalmente, es utilizada en la identificación de microorganismos, tales como: Escherichia coli, Chlamydia trachomatis, Candida albicans, etc. 2. Inmunofluorescencia Indirecta: cuando el anticuerpo no marcado se aplica directamente sobre la preparación y es revelado por la aplicación de una antigamaglobulina marcada. Es más sensible que la directa y frecuentemente utilizada para la demostración de anticuerpos antimicrobianos (Sífilis, Toxoplasmosis, Enfermedad de Chagas, etc.), así como para la detección de autoanticuerpos (ANA, Anti-DNA, etc). PRESENTACIÓN DEL KIT R E F 112-I (1 x 1 ml) FLUOCON G: antigamaglobulina G marcada con isotiocianato de fluoresceína. Obtenida en carnero. R E F 113-I (1 x 1 ml) FLUOCON M: antigamaglobulina M marcada con isotiocianato de fluoresceína. Obtenida en carnero. CARACTERÍSTICAS DEL CONJUGADO Los conjugados FLUOCON son preparados a partir de anticuerpos antiglobulinas humanas obtenidos en carnero y purificados por afinidad. Este anticuerpo se conjuga con isotiocianato de fluoresceína y el fluorocromo libre se elimina por filtración en gel (Sephadex G 25). Para garantizar una relación Fluorocromo/Proteína (F/P) óptima, se realiza posterior purificación por cromatografía de intercambio iónico. Características del conjugado: - Relación F/P = 2.8 - 3.3 - Relación D.O. (DO493 / DO276) = 0,78 ± 0,05 - Preservativo = Azida Sódica a 0,095% Las diluciones de trabajo deben ser determinadas por cada laboratorio para cada antígeno utilizado. Se recomienda que a cada nuevo lote una nueva dilución de trabajo sea determinada (observar el ítem de procedimiento). Esto es necesario, pues la dilución ideal del conjugado está relacionada con las condiciones de trabajo del laboratorio, microscopio de fluorescencia, objetivo, tipo de iluminación, antígeno utilizado, etc. ALMACENAMIENTO Y ESTABILIDAD El conjugado fluorescente FLUOCON debe ser almacenado entre 2 y 8ºC, donde permanecerá estable hasta la fecha de caducidad (ver etiqueta). No debe ser congelado. Puede ocurrir una ligera precipitación, que puede ser eliminada por centrifugación, sin alterar su desempeño. Una vez diluido para su uso, debe ser almacenado entre 2 y 8 ° C y usado dentro de un período de 10 horas. MATERIALES NECESARIOS, PERO NO FORNECIDO. -Microscopio de fluorescencia -Pipetas serológicas -Jarra Coplin o similar -Tubos y rack de puntas de pipeta - PBS - Cámara de incubación - Papel absorbente - Recipiente para descarte de material PROCEDIMIENTO Determinación de la Dilución de Trabajo La dilución de trabajo debe ser determinada para cada antígeno utilizado. Por ejemplo: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma cruzi, Células HEp-2, Crithidia luciliae, etc. Tomando como ejemplo el antígeno Toxoplasma gondii, el siguiente procedimiento debe ser utilizado para determinar la dilución ideal del conjugado para este antígeno. 1. Hacer diluciones 1/50, 1/100, 1/200, 1/300 y 1/400 del conjugado en tampón PBS con Azul de Evans a 1%, conforme al siguiente esquema (cantidades en ml): TUBOS PBS CONUGADO 1 2.5 0.05 2 1.0 1.0 3 1.0 - 4 1.0 - 5 1.0 - la marcación de la intensidad de la fluorescencia, de acuerdo con la dilución del suero y la determinación del título ideal del conjugado: 1.0 TRANSFERENCIA DILUIÇÃO 1.0 1/50 1/100 0.2 1/300 1/200 1/400 2. Hacer diluciones de un suero control positivo, de título conocido, en tampón PBS. Suponiendo un suero positivo, con título 1/256, hacer las siguientes diluciones (cantidades en ml): TUBOS PBS CONUGADO TRANSFERENCIA 1/16 0.75 0.05 1/32 0.5 0.5 1/64 1/128 0.5 0.5 - 1/256 0.5 - 1/512 0.5 - 1/1000 0.5 - 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 OBS.: Usar para la realización del test a partir de la dilución 1/32. Diluir un suero control negativo a 1/32 con tampón PBS. 3. Usar para cada dilución del conjugado una lámina del antígeno (en este caso Toxoplasma gondii); la cual se aplicará en el área 1, 1 gota de la dilución 1/32 del control negativo; en el área 2, 1 gota del tampón PBS (para control de la fluorescencia del conjugado); y luego colocar 1 gota del suero control positivo conocido en cada área reactiva a partir de la dilución 1/32 hasta 1/1000. 4. Incubar las láminas por 30 minutos en cámara húmeda, a temperatura ambiente. 5. Lavar con PBS usando una piceta (frasco gotero de plástico) o una pipeta, teniendo cuidado de no dirigir el flujo directamente a las áreas reactivas. 6. Colocar las láminas en una jarra Coplin o similar y lavar 3 veces con PBS, 5 minutos cada vez, agitando suavemente el Coplin durante el lavado. 7. Retirar las láminas del Coplin, una a la vez. Quitar el exceso de PBS agitándolas sobre el papel absorbente. Secar alrededor de las áreas reactivas sin dejar secar el local de la reacción. 8. Retornar a la cámara húmeda. 9. Colocar 1 gota del conjugado diluido (de acuerdo con el ítem 1) en cada área reactiva (1 lámina para cada dilución del conjugado), teniendo cuidado de cubrirlas totalmente. 10. Incubar 30 minutos en cámara húmeda, a temperatura ambiente, protegiendo del exceso de luz. 11. Repetir las etapas 5, 6 y 7. 12. Colocar 3 a 4 gotas de glicerina tamponada entre las áreas reactivas. Tapar las láminas con cubreobjetos, evitando la formación de burbujas. Secar el exceso de glicerina con papel absorbente. Limpiar el dorso de la lámina. 13. Leer en microscopio de fluorescencia. Es conveniente hacer la lectura el mismo día. Sin embargo, si no es posible hacerla, se las puede mantener en cámara húmeda en el refrigerador (2 a 8ºC), protegidas de la luz, y hacer la lectura el día siguiente. La glicerina no debe secarse. Si esto ocurre, añadir más glicerina. RESULTADO DE LAS LECTURAS Reacción Negativa: AUSENCIA de fluorescencia amarillo verdosa en todo el contorno del toxoplasma. Los parásitos presentan un color rojizo. El control negativo PBS (control del conjugado) debe presentar una reacción negativa. Reacción Positiva: PRESENCIA de fluorescencia amarillo verdosa en todo el contorno del toxoplasma. El suero en cuestión deberá presentar una reacción positiva hasta la dilución 1/256 (de acuerdo con el ejemplo del ítem 2 - Procedimiento). INTERPRETACIÓN El título del conjugado será la mayor dilución que muestre positividad hasta el título del suero previamente conocido (en este caso, el título del suero es 1/256). Al hacer la lectura de las láminas se debe anotar la intensidad de la fluorescencia de 1 a 4 cruces ( + a + + + + ). Verificar en la siguiente tabla Por lo tanto, la mayor dilución del conjugado que presenta fluorescencia hasta la dilución 1/256 (título conocido del suero positivo) es 1/100. Esta es la dilución ideal de trabajo cuando se utiliza como antígeno el Toxoplasma gondii (ejemplo propuesto). Este mismo procedimiento se hará con todos los antígenos utilizados. PRECAUCIONES Y ADVERTENCIAS 1. Conservar el reactivo entre 2-8ºC. No congelar. 2. Descarte de lo material de acuerdo con las regulaciones locales. 3. Seguir las Buenas Prácticas Laboratoriales (BPLs) en la conservación, manipulación y descarte de los materiales. TÉRMINO DE GARANTÍA La WAMA Diagnostica garantiza el cambio de este conjunto diagnostico si desde el momento que el mismo esté dentro el plazo de caducidad y sea comprobado por su accesoria técnica de que no hubieron fallos en la ejecución, manoseo y conservación de este producto. La WAMA y sus distribuidores no se responsabilizan por los fallos en el desempeño del kit bajo sobre estas condiciones. BIBLIOGRAFIA / BIBLIOGRAPHY / BIBLIOGRAFÍA 1. Camargo, M. E.; Introdução às técnicas de imunofluorescência. Rev. Bras. Pat. Clin. 10(3): 87-107, 1974. 2. Camargo, M. E.; Introdução às técnicas de imunofluorescência. Rev. Bras. Pat. Clin. 10(4): 143-169,1974. 3. Clark, H. F. and Shepard, C. C.: A dialysis technique for preparing fluorescent antibody. Virology, 20:642,1963 4. Catty, D. and Johnson, G. D.: Immunofluorescence: Preparation of fluorescent reagents. Antibodies: A Practical Approach. Volume II. IRL Press - Oxford University Press, 1990. 5. Dedmon, R. E.; Holmes, A. W. and Deinhardt, F.: Preparation of fluorescein isothyocyanat-labeled gamma globulin by dyalisis, gel filtration and ion-exchange chromatography in combination. J. Bact, 89:734, 1965. 6. The, T. H. and Feltkamp, T. E.: Conjugation of fluorescein isothiocyanate to antibodies. Immunology, 18:865, 1970. SIMBOLOGIA / SIMBOLS / SIMBOLOGIA IVD O conteúdo é suficiente para ( n ) testes Quantity sufficient for (n) tests O contenido es suficiente para ( n ) testes LOT Número do lote Lot Number Número del lote Data limite de utilização Expiry Date Fecha de la caducidad REF Número do catálogo Catalog Number Número del catálogo Produto diagnóstico in vitro In vitro diagnostic Produto diagnóstico in vitro Limite de temperatura Temperature Limite de temperatura Consultar instruções para uso Refer to user's instructions Consultar las instrucciones para el uso Proteger do calor Keep away from sunlight Proteger del calor Representante Europeu Fabricado por Manufactured by Fabricado por EC R E P European Representative Representante Europeu VI Edição: Rev. 12/2010