Prof. Manuel A Rendón M
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Regras práticas para projeto elétrico
Iluminação, TUG, TUE
Recomendações práticas
Alguns símbolos diferentes (outra
concessionária)
Página do Professor - Manuel Rendón – UFJF
Manual Instalações Elétricas Residenciais
PRYSMIAN
http://www.ufjf.br/manuel_rendon/files/2012/11/ManualInstalações-Elétricas-Residenciais-PRYSMIAN.pdf
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Os eletrodutos possuem as seguintes funções:
◦ Proteção condutores contra ações mecânicas e corrosão;
◦ Proteção do meio contra perigos de incêndio, resultante
do superaquecimento dos condutores ou de arcos;
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Determinar diâmetro nominal (Fn) do
eletroduto para cada trecho;
◦ Diâmetro nominal (Fn) é em mm padronizado
norma;
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Eletrodutos, calhas e blocos alveolados
podem ter condutores de mais de um circuito
nas três condições:
◦ Circuitos pertencem à mesma instalação, originamse do mesmo dispositivo de manobra e proteção,
sem equipamentos que transformem a corrente
elétrica;
◦ Seções nominais dos condutores fase estam num
intervalo de três valores normalizados sucessivos;
◦ Condutores isolados e cabos isolados tem a mesma
temperatura máxima para serviço;
◦ Quando circuito de força, comando e/ou sinalização do
mesmo equipamento: Nos eletrodutos, só condutores
isolados, cabos unipolares ou multipolares, permite-se
condutores nus, quando destinar-se a aterramento.
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Taxa Máxima de Ocupação:
◦ A área útil do eletroduto deve possibilitar instalação e
retirada fácil dos condutores, e deixar área livre para
dissipar calor;
◦ NBR5410 prescrições para taxa máxima de ocupação:
 53% para 1 condutor (fio ou cabo);
 31% para 2 condutores (fios ou cabos);
 40% 3 ou mais condutores (fios ou cabos).
◦ Nota: Se a área total ocupada pelos condutores é ≤ 33%
área útil, não é necessário utilizar FCA.
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Não há trechos retilíneos de tubulação >15m, em trechos
com curvas distância reduzida 3m para cada curva de 90º;
Em cada trecho entre duas caixas, com ou sem extremidades,
no máximo 3 curvas de 90º até no máximo 270º. Nunca
curvas com deflexão superior a 90º;
Caixas de derivação:
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Todos os pontos de entrada ou saída, exceto pontos de transição
ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, que
devem ser rematados com buchas;
Todos os pontos de emenda ou derivação de condutores;
Para dividir a tubulação em trechos não maiores dos já
especificados
Caixas instaladas em lugares facilmente acessíveis e com
tampas. Se contiverem interruptores ou tomadas de corrente
devem de ser fechadas pelos espelhos.
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Determina-se a seção total ocupada pelos condutores:
   D2 
 ou St   Se 
St   
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

St- Seção total dos condutores no eletroduto [mm2];
D – diâm. ext. condutor [mm]; Se – Seção externa condutor [mm2].
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Com St calculado determinar diâmetro externo
eletroduto (mm);
Se os condutores são do mesmo tipo e seção, utilizamse tabelas específicas;
Para determinar o comprimento dos eletrodutos para
interligação de caixas de passagem utiliza-se a
seguinte equação:
lmax  15  3N
N- Número de curvas
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Método prático para dimensionar eletrodutos
Tabelas disponíveis na internet de fabricantes
de material elétrico
Página do Professor - Manuel Rendón – UFJF
Tabela Dimensionamento Eletrodutos PVS
http://www.ufjf.br/manuel_rendon/files/2012/11/TabelaDimensionamento-Eletrodutos-PVC.pdf
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Se não é possível utilizar caixa de passagem usase o eletroduto de diâmetro imediatamente
superior para cada 6m ou fração de aumento:
A
lreal  lmax
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A – Aumento de diâmetros nominais; lreal – comprimento real de cada
trecho;
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Em instalações simples (comprimento trecho
dentro dos limites) e para condutores de seções
diferentes, utilizar método simplificado:
◦ Contar o número de condutores no trecho;
◦ Adotar a maior seção;
◦ Consultar a Tabela diâmetro nominal do eletroduto.
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Nota: A escolha poderá ficar com um Fn
imediatamente superior ao inicial;
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Rede de Distribuição Aérea Edificações
Individuais (CEMIG - ND5.1):
◦ Estabelece diretrizes técnicas para fornecer energia
elétrica em tensão secundária a edificações individuais, a
partir de redes de distribuição aéreas
◦ Fixa requisitos mínimos para entradas de serviço;
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Para edificações individuais , com carga instalada
≤ 75 kW, classificadas tipo A, B, C, D, H e I;
Bancas de jornais e lanchonetes em "trailers",
com carga instalada ≤ 75 kW;
Unidades consumidoras rurais,demanda≤75 kVA.
Não se aplica a residências em edificações de uso
coletivo (CEMIG - ND-5.2);
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Página do Professor - Manuel Rendón – UFJF
Documento para especificar instalações
residenciais individuais - CEMIG
http://www.ufjf.br/manuel_rendon/files/2012/11/CEMIG_ND
_5.1.pdf
Documento para especificar instalações
residenciais coletivas - CEMIG
http://www.ufjf.br/manuel_rendon/files/2012/11/CEMIG_ND
_5.2.pdf
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Ponto de Entrega Ponto até o qual a concessionária se
obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos
investimentos;
Padrão de Entrada Instalação com o ramal de entrada,
poste ou pontalete, caixas, dispositivo de proteção,
aterramento e ferragens, responsabilidade do consumidor;
Ramal de Entrada Condutores e acessórios entre o ponto
de entrega e a medição ou proteção;
Ramal Interno do Consumidor Condutores e acessórios
instalados na unidade consumidora, a partir da medição
ou proteção do padrão de entrada;
Carga Instalada (kW) Somatório das potências nominais
equipamentos elétricos da unidade consumidora que estão
em condições de entrar em funcionamento;
Carga Demandada (kVA) Média das potências elétricas
instantâneas solicitadas por uma unidade consumidora,
durante um período especificado;
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Consumidor Individual
◦ Fornec. tensão secundária (127/220V) de distribuição
◦ Potência Instalada < 75 KW
Classes
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A: 2 Fios (F+N), carga até: 10KW, (urb/rur)
B: 3 Fios (2 F+N), carga entre 10 e 15KW , (urb/rur)
C: 4 Fios (3 F+N), carga entre 15 e 75KW, (urb/rur)
D: 3 Fios (2 F+N), carga<10KW, ligado a pedido do
consumidor, (urb/rur)
E: 4 Fios (3 F+N), carga<15KW, ligado a pedido do
consumidor, (urb/rur)
F: 3 Fios (2 F+N), até 37,5KW (rural) trafo exclusivo
G: 4 Fios (3 F+N), até 75KW (rural) trafo exclusivo
Outros tipos: H, I, J revisar no documento ND 5.1
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Escolha do Padrão de Entrada. Devem ser
considerados os seguintes parâmetros:
Número de fios da ligação;
Local. unidade consumidora c/relação à rede CEMIG;
Distância do limite da propriedade ao poste da CEMIG;
Afastamento da edificação, em relação à divisa da
propriedade com o passeio público;
◦ Altura (pé-direito) edificação, c/relação passeio público.
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Definição do Tipo de Padrão:
◦ O consumidor deve verificar na Figura 3 (ND 5.1), a
situação da sua unidade consumidora.
◦ Em seguida, no quadro (pág. 5-2), selecionar a opção à
situação escolhida, para a construção do padrão de
entrada.
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Aula 05 Instalações Elétricas