P U B L I C A D A POR A N G E L O A G O S T I N I A c o r r e s p o n d ê n c i a e r e c l a m a ç õ e s devem ser dirió\das a n u a a* Asseroblea 44-Officina Lithographica da R e v i s t a Illustrada P R O V Í N C I A S Anno Semestre Avulso 20S000 II $ 0 0 0 S 7)00 mm Ji Questão Uai otpolices ttrn txçictrboíUo o CoYnmercio olot Corte, contra o Silveira. M«.rtm$ efe t l l l tstiviMC. riOLS S UÍ.OÍÓ 711 cCoi, tS0f<X.1\OLYCt-o! meimo st oíoc com u joobrc KevisC* J llus C Cornmercio M',cj\Atk $tci tòtd oioírnnaolo! c st OiAoieat ... Coitadinhos PLC. y%os ! ! ... 91 e u t 8 t a V 3lUStratoa os coristas no Eurico, declarando que era o tindo francamente a opera do Sr. Miguel coro dos Mercurios ; Mercúrio é o Deus do Angelo. commercio ; este é na maior parte composto de portuguezes ; logo.. . insultou o commercio portuguez. Querem mais claro ? E havemos de susAo SR. ODORICO. — Impossível... Subes o que é tentar semelhante vibora ? ! Ao SR. AZUL E BRANCO. — Deus nos livre. São còres em que nunca mais havemos de fallar. DIRECTORIA BENEFICRNCIA. DA SOCIEDADE PORTUQUEZA DE — Agradecemos o seu convite para a festa do dia 24 de Novembro 20° anniversario da inauguração do Hospital de S. João ae Deus. Ao SR. SECRETARIO DO JOCKEY C L U B . E' preciso confessar que não pôde haver franca e desapaixonada sobre a opera de nada mais ridiculo de que semelhante inter- Miguel Angelo, pouco se importando com a pretação. perca de interesses avultados com que a nos de que, essa gente não sabe ler ou não sabe o que lê. Foi no escriptorio do Cruzeiro que um respeitável negociante portuguez desta pra- — O cartão para as próximas corridas. Obrigado. ça, nos informou detudo isso ; e pelo que elle nos asseverou, vemos que não se trata positivamente de analphabetos, mas sim de certos mandões que aproveitando-se da sua Foram-nos oíferecidos exemplares das seguintes publicações : alta posição commercial e revestindo-se de toda a gravidade que o caso exige, La Marjolaine, walsa de salão, para piano, por F . L. da Silveira, editada pelos Srs. Narciso <fc C. E' uma bella composição ; e ainda que não fosse muito bonita, havíamos de dizer que era. Estamos tão escaldados a respeito de m a e s t r o s ! . . . impõem a outros menos favorecidos da fortuna, á obrigação de riscarem as suas assignaturas, sob pena de lhes retirarem a sua poderosa protecção. E para isso, fazem vibrar as cordas do vares de Azevedo, editados pelos Srs. .Maia & lia- patriotismo, mentindo á verdade e á sua mos. própria consciência Azevedo, também achavamos b o n i t o s . . . . por cau- tela. Ribeirada, poema heroe-comico, O. D. C. a nho- nhò Chiquinho por um pindamonhangaben3o. para fazer acreditar ma de uma cegueira inaudita. „ Tendo também expendido a nossa opinião sobre aquella composição no que alguém menos intencionado obrigados a fingirem que acre- ditam. nas nossas palavras um despeito de nacionalidade, achamos opportuno declarar que, comç) Miguel Angelo Pereira, somos nascido e baptisado na muito nobre, leal, heróica e sempre invicta cidade do Porto. ,, Para nós a arte é de todo o mundo. „ Apreciando como deve ser a opinião da Revista Illustrada Eurico, ousamos dizer á illustrada Não é sómente ridiculo e malévolo esse „ 14 de Novembro. Este pseudonymo é bastante conhecido daquelles que acompanharam as Onde viram esse attaque á nacionaliA la (juerre comme d la Será pelo simples facto de criticar Continua a guerra contra a Revista lllvs- trada ; e querem (lar a esta guerra uni caracter de nacionalidade, isto é dizem-na promovida pelo patriotismo lusitano. Viram os euriquistas que como Os euriquistas, que decretaram a morte opera escripta por um artista portuguez ? da Revista Illustrada, entendem que para Será mesmo, pelos capacetes dos coris- conseguirem o seu fim todos os meios são ; bons. tas ? Será por causa do vestido azul e branco da Hermengarda ? Ora, meus Srs., tenham critério. Illustrada. tir a questão de arte, agarraram-se ao p a triotismo e pretenderam levantar contra nós os setenta mil portuguezes que existem Muitos porém, não vendo motivo para Eurico semos, chamar a odiosidade dos portuguezes sobre a Revista Desenganados de que não podiam discu- no Rio de J a n e i r o . . . . de arte nào podiam continual-a, e procunossa folha, falseando o sentido do que dis- (juerre. uma questão raram, torturando desenhos e escriptos da GIL. Rio, 16 de Novembro de 1878. dade ? A lie tinta em perigo criticas systema de guerrear-nos, é baixo e miserável. JUNIO. Redac- seu constante leitor e apreciador A. Sar ah, polka habanera, pelo Sr. Macedo Soares. Revista Illustrada. com referencia a opera feitas ao Eurico. Permittam que lhes digamos : Crèmos que desta vez, ninguém se zangará com a traduzio „ FETIS. " Infelizmente, alguns acreditam e outros veem-se Cruzeiro de 5, 7, e 9 do corrente e constando-nos que insultou-se a sua nacionalidade. N ã o lemos ainda ; mas é muito engraçado. E' de um chiquismo a fazer dansar até os corações. tem ameaçado espíritos menos cultos, victi- ção : conte sempre com a assignatura do A noite na taverna, contos phantasticos por Al- Ainda que fossem do chorado poeta Alvares de é digno de todo o louvor o proceder de um com toda a imparcialidade a sua opinião Chegamos por um instante a convencerA „N'esta epocha de servilismo e bajulação jornal que como a Revista Illustrada emitte * tratar dez onnos de um só assumpto ! Eis a carta : semelhante cruzada, deixaram-se ficar sentados ou deitados que é a melhor posição conhecida... Entre as manifestações de solidariedade Atracaram-se elles á lata do irmão Igna- " A Revista Illustrada, dizem elles, fallou e apoio que nos tem sido dirigidas pesoal- cio e então unidos ao Apostolo, urdem nova nas cores azul e branco da nossa bandeira, mente e por carta, temos o prazer de inserir intriga contra a nossa folha que continua a logo . . insultou a nação portugueza ! a seguinte, que muito nos lisongeia por viver, graças á partir de quem tanto se distinguio discu- muito obrigado. Pintou os capacetes de azas que levavam intelligencia do publico, 91 cb i § t o SlluStraba O Apostolo portanto, o orgão resussitado, Emfim, a Revista Illustrada tem um re- é hoje o general em chefe da campanha dactor incumbido de descobrir ou os asylos contra a Revista Illustrada. do padre Ibiapina, ou a verdade sobre a Tanto melhor, teremos a quem responder A Revista Illustrada foi um dos primeiros E' o que temos por hora a responder. A. orgãos da imprensa do Rio de Janeiro, que fez um appello ao publico Por duas vezes, invoquei a caridade dos para a manutenção dos asylos, fundados pelo padre Ibiapina. A caridade fluminense, estimulada por toda a imprensa tomou proporções realmente adoraveis. Todos cederam ao primeiro impulso do seu coração, e abriram suas bolsas para o auxilio dos asylos do padre Ibiapina. Mas destes mesmos que tão pressurosa- mente acudiram ao appello, muitos pergunExistem realmente esses asylos ? A Revista irmão-Ignacio ( Correspondência ) Os jornaes de Pernambuco, da Parahyba, do Rio Grande do Norte, do Ceará, provincias onde se diz existirem os alludidos asylos, não dizem palavra de obra tão santa e meritória. Mostram ter tanto conhecimento dos asylos do padre Ibiapina, que um jornal de Fortaleza transcreveu ultimamente do Cruzeiro uma noticia sobre tão santa instituição, o que parece mostrar muito clara- mente que por lá nada se sabia a respeito d'elles! No Recife ha dois jornaes de grande formato e que são orgãos bem informados. Pois bem, nenhum delles disse ainda cousa alguma sobre os asylos do padre Ibiapina. Os asylos existem 110 norte do império, e só os jornaes do Rio de Janeiro têm noticia de sua existencia ! Isto faz pelo menos desconfiar, e procuramos apenas saber a verdade. * O Apostolo, hoje redigido pelo Sr. Dr. Ferreira Vianna, diz que a Revista Illus- trada foi o único orgam que pretendeu offuscar o brilho das virtudes que ornam o padre I b i a p i n a . . . . Cachoeira da Cebola, 5 de Novembro 1878. Patrão querido. Tenho caminhado mais de setenta leguas> e quanto mais me interno por estes desertos, tanto mais receio pela minha vida de Ashaverus a cavallo em busca dos asylos do Ir. Ignacio. Bem me tinham dito no Recife. Esta gente d'aqui tem sempre na bocca o nome de Deus e na cintura uma grande faca de ponta (parnaliyba) que não é de certo destinada a enferrujar 11a bainha. todos elles. Quasi nenhum sabe ler, e, no emtanto, todos tem de cór a phrase de Prud'home la prropriete c'est un vol, principio que adoptaram mesmo pelo inverso : o roubo é uma propriedade. Foi assim que eu fiquei sem meu cavallo de que um larapio agradou-se, e não pude partir para Mamanguape, na Parahyba, onde o Quebra-kilo faz actualmente missões, santas missões, como dizem as beatas. Mas, lá irei ter, se antes disto não me derem cabo da pelle. a rolar entre o polegar e o indicador. que as informações vão escasseando como a farinha de mandioca. lado; e sempre que pergunto por elle, todos escancaram a bocca, admirados. Já indaguei mesmo de um vigário que respondeu-me: — Irmão Ignacio ?. . . Não ! eu sou filho único e de mnlher viuva. Apenas hontem, mostrando o retrato que lhe pintou o Bordallo, exclamou o subdelegado do lugar : — Olhem o Manoel Ignacio ! Fique embatucado, confesso ; e pensei logo commigo : il y a quelque chose au fond de tout ça. subdelegado deve almoçar amanhã commigo ; e hei de tirar a limpo a questão de Manoel Ignacio por irmão Ignacio. . . Algumas garrafas de vinho, uns copos de cognac farão fallar a autoridade. No caso que elle falle bem, transmittirei um telegramma. Já sabes, bebedeira e telegraplio, tudo por conta da Revista Illus- trada, que os meus ordenados vão minguados como correia no fogo. Manda-me um semestre adiantado *) para a Parahyba, pela casa de Pedro Baptista Sc C. que me conhecem. § Incluso te remettouma lista de cincoenta Vou pouco a pouco me convencendo de assignantes para a Revista Illustrada, todos que os asylos do irmão Ignacio são uma de anno; verdadeira lenda, explorada pela ganancia Elles são oitenta mas eu bifo trinta de com- jesuítica. Inutilmente percorri as circum- missão, que não estou para trabalhar para visinhanças de Pedra de Fogo, onde a ima- o bispo. ginação do pispo do Pará havia fundado manda lançar na minha conta. Não te esqueças de mandar dizer as mis- um asylo. V Mas vou achando o seu quê de poético sas de que te fallei ; já esta noite 11'esta esparrela armada á caridade flumi- cabellos. Incommodos credores! mense; os taes asylos fogem deante de mim como os oásis do Sahara, o que aguça ainda mais a minha curiosidade de repórter sequioso. não pude dormir com as almas a me puxarem os Quanto aos dez réis de Santo Antonio, ficam por minha conta. E adeus, patoãosinho querido, abraça o Junio o pede ao A. Gil que não se zangue com o saudoso companheiro. o único orgam a Tenho todavia obtido algumas noticias tomar directamente a defesa do padre Ibia- do frade Ibiapina, que fugio da Fortaleza pina ; todos os outros faliam dos asylos, em para acoitar-se 110 habito de confiança, como também já fallou a Revis- acossado pelos credores e meirinhos. ta Illustrada. Ave Maria! O A Revista Illustrada podia responder que foi também o Apostolo — Um santo padre, afirmam as beatas Ninguém conhece o homem da lata ao Imagina como eu ando fino e manso com * — E' um homem de dar e tomar, dizem Do irmão Ignacio propriamente dito é meus leitores, pedindo-lhes o seu concurso taram depois : GIL. fluminense em bem dos asylos do padre Ibiapina. credores que lhe venderam fiado. entre um Padre-nosso mal acabado e uma leitores bem informados. * bosidade, que adquirio como advogado, e os uns. inculcada obra de abnegação. Em qualquer dos casos, traremos nossos e com quem discutir. 3 missionário, Conserva ainda, como pregador, a ver- D. ANTONY. Correspondente da Revista, em busca dos a?yl<»s do irmão Ignacio. *) Se quizeres mandar um s>nno para arredondar a c o n t a . . . Bem sabes que nunca me zango comtigo, patrãosinho. 91 e t> i § t a 6 Ouriçadas 311 u § t r a i> a Este ponto serei eu. Pinguinhos 0 meu programmaé simples e intuitivo: Ha uma commissào especial encarregada de fazer suspender as assignaturas da Revista Illustrada. Até para isso foi preciso ciear commis- sões ! . . . Já é mania. não teremos passos nem dentro nem fóra, mas sim—passos no meio. E a alfandega entrará na vida normal, porque terá como regulador um principio vitre e o meu oííerecimento. rium tremens. épocha de déli- x — O engenhiro Ramos de Queiroz considera uma ventura a sua nomeação para a PARENTE Todos os assignantes que se retiraram da cidade do Santos. Z Z . — E' que elle tem consciência de que é Revista, receberam ordem dos mandões para bem aventurado. assignar o Cruzeiro e. . . Obligado E é a carga serrada. X Na assembléa provincial : t a Dizem-nos que uma commissào de suspensão foi corrida da loja de um barbeiro. O nobre Figaro — E' verdade ; n\ima respeitado em todos os tempos. Acceitará o Sr. ministro da fazenda o al- t a - — Estamos em uma épocha de delyrio. respondeu a um dos mandões que a elle ninguém o mandava e mandou-os. . . O Apostolo de 10 do corrente, em seu a r tigo editorial, na terceira columna da s e gunda pagina, decima linha, do primeiro paragrapho, disse, referindo-se á Revista — Como está manco a Alves da Silva. — E' um efteito da navegação do credito para o ferrador. — Oh ! — Sim. não viste a topada da minoria Illustrada : E' o primeiro orgam da imprensa bra- Já se sabe ! . . . zileira...." i a Outro do mesmo ofíicio também foi intimado e como resistira, a commissào declarou-lhe que retirava-lhe a sua protecção e X Entre artistas : Ninguém dirá que é um comprimento de amigo ; obrigado, portanto, collega santo, foste franco um dia. — Dizem que todos levam fortuna do Brazil, entretanto o Posser.. . — Leva apenas um r 110 nome. x JUNIO. os seus queixos. Z. — O Miguel Angelo diz que triumphou ! — E' exacto ; sómente leva 110 bolso as Intrigas Uma solução To. & C. Está quasi demonstrada a impossibilidade de conservarem-se por muito tempo nos seus cargos os altos funccionarios da Alfandega. E ? isto devido a um vicio orgânico a uma inversão nas normas administrativas d'aquella repartição. Procurando por todos os meios chamar a odiosidade sobre esta folha, os nossos inimigos propalam que a pateada ao Sr. Miguel Angelo foi promovida enorme roda do fisco em seu verdadeiro eixo. Serei conciliador, armar-me-hei de prudência e de longanimidade e tudo estará feito. A questão na alfandega não é das de alta monta; é uma simples questão de passos. Uns querem passos para dentro, outros querem passos para fóra. E' sabido que levar as cousas aos extremos não é expediente aconselhado pela boa lógica : ja os latinos sabiam que in médio consistit vir tus, ou uma plirase que equivale a esta: est modus in rebus. pela E' mentira, e desafiamos que o provem. -INIlega Bordallo Pinheiro, por termos rado, que tanto na Revista como 110 Mosquito, quando este era feito pelo mesmo desenhista, nunca os empenhos ou o interesse influiram sobre os desenhos ou artigos de ambas as folhas. a maior consideração, não fazendo mais com assignaturas. . . „ Por emquanto pedimos-lhe que suspendam o seu juizo a nosso respeito. „ Alguns assignantes t a forçados suspender." isso, senão render homenagem ao seu caracter e ao seu talento e sempre entreti- antepassados, para não fallar em um rheu- não lhe assenta. tiois partidos. Illustrada. „ Somos forçados a suspender as nossas esta Côrte, foi sempre por nós tratado com ção, o Bordallo sabe perfeitamente que ella parte, achar um ponto de encontro para os „ Srs. da Revista Desde que o Bordallo Pinheiro chegou a senso, única partilha que tive dos meus possa, sem quebra de dignidade de parte á que temos recebido a proposito da Euri- decla- Se ha alguma carapuça 11a dita declara- tudo se destrinçará a contento, desde que se fielmente copiadas, Procuraram intrigar-nos com o nosso col- vemos com elle relações amigaveis. que Eis algumas cartas, cada. Sendo assim parece ao meu grosso b o m - matismosinho menos mau, parece-me Caixa das cartas. Revista Illustrada. Eu me proponho a restabelecer as cousas, collocando aquella coroas. O melhor, pois, é rir dessas pequenas intrigas. „ Srs. Redactores da Revista. ,, Sei que o meu nome figura 11'uma lista dos riscados. Foi uma imposição do com mendador B. . . a quem devo uma certa quantia... V . V. S. S. e n t e n d e m . . . „ Mas mandem a folha escondido. A. Não acha, collega ? P. Rua de 'Ny " !H c tj i 8 t a 3liu« traia Sómente o joven maestro conta já 45 ja- A „ Srs. vorradores e raviscadores. ., A o recever a inclusa, tenha a vondade Pela sua maneira de raciocinar, as pate- de me ariscar da Rebista, Se Penca que adas são o complemento do Te Deum lauda- com Meu Dinheiro está a devicar o Oirique mus que lhe entoaram os seus admira- que é até um Milagre Santo, Engana-se. m. dores . . . Rua ; " neiros, segundo o seu passa-porte, tirado hontem na policia. Para joven, concordem JUNIO. Modos de encarar as cousas. Agora da pecha de ingrato, é de que Recebemos outras cartas que a decencia Illustrada os proO autor do Eurico, para ter um nome ce- testos de sua gratidão. Porque, quem lhe preparou o successão ? A Para contentar. Se 110 coro de louvores prematuros necessidade de contar Antograplios da Revista cido, que não se despedia do Rio de Janeiro, sem fazer á Revista aconselha que não as publiquemos. teceram ao maestro portuguez lebre, supprimiu Pereira ; pois eu supprimo-lhe outro, e chamo-o só Miguel. Angelo. que algumas Posso estar em erro ; mas prefiro a mulher embora má ao bom conselheiro. na sua redacção um génio musical para dar folhas fluminenses, nenhuma voz tivesse des- parecer sobre as obras de uns imitadores toado,aposto que o Eurico passaria desaper- que ahi ha, contratou-me para o seu serviço cebido, como qualquer drama sem mereci- Vão ser pregados cartazes com o meu pro- mento. gramma Eiu quanto qúe, havendo prós e contras, | tão o Fausto. formou-se logo um partido para erguer o na rua do Rosario e Becco dos Adellos. Sou e serei sempre o mesmo. MESTRE MIGUEL. Eurico ás alturas de uma opera e achatar a seus applaudidores. Coisas ciado com o officialato da Rosa. Dizem, pessoas bem informadas, que o ministro do império declarára a alguns amigos que é esse o único meio que achou para se ver livre do importuno republicano. x Se ha cousa que tenha merecimento soubemos que o O seu nariz foi avistado a 60 milhas das costas de Pernambuco. x Parece que o comeram por uma perna. alturas de um néctar.. . as prateleiras se esvasiam. cousa alguma na cruzada contra a Revista Não ha como os prós e contra para fazer valer qualquer cousa ; e o Sr. Miguel AnIllustrada. A O defunto Apostolo resussitou a tempo mercio não disse do Sr. Silveira Martins E' bom ver em que fica, beatissimo col- deram ainda nenhuma ilha de Chypre, nem sito o " triumpho completo " do maestro Miguel Angelo, depois da pateada de despedida que lhe pespegaram no imperial tlie- Illustrada. Deixou-se apenas levar pela corrente revolucionaria que rebentou na rua de Gonçalves Dias, perto da do Rosario, na loja de um funileiro. Um tira-dentes miguelista, digno repre- sentante das folhas de flandres, é o autor de toda essa bernarda. Fora elle que fabricára o capacete do Eurico que tivemos a audacia de chamar funil, e o afunilado artista afunilou-se deveras. Pobre Revista / lega, ou bem por nós, ou bem contra nós. O systema do vampiro que suga, abanando com as azas, para acalmar a dôr da ferida, Aviso é o que não nos serve. A mesmo um barril de paios. E é só por isso, creiam, que acho exqui- decla- ram-1108 que a carne secca não entrou em ora diz da Revista o que o Jornal do Com- os homens da rua do Rosario porém não me Alguns negociantes insuspeitos sumo da uva portuense, e verão como todas o Christo do novo lazaro que ora nos elogia questão Eurico uma neutralidade ingleza ; GIL. Errata commissào para elevar o vinho do Porto ás vista Illustrada. O Sr. Ferreira Vianna, foi Palavra que tencionava manter sobre a A. apreciam ; mas nem por isso forma-se uma Quem mandou elle se metter com padres? Ricoclietes Conforme os originaes. nova opera ; todos gostam delia, todos o de passar mais uma descompostura na Re- Entre as cousas mais bonitas que disse a nossa imprensa do Sr. Miguel Angelo, appareceu sempre esta chapa : <; E' uma esperança, e convém animar o joven maestro... " # baixos, so eu fui o grande. contestável é o generoso vinho patricio da E o pançudo então, que tem uma fome.... • E' exquisito ! Todos os meus irmãos são in- gelo devia ser summamente grato á Revista O Dr. Reis Patusco sahiu esfolado e coxo da redacção do Apostolo. Junio. Frederico. Appareça porém quem clame contra o França Júnior está para chegar. Ora, o M i g u e l ! . . . Dizem que o segundo acto do Eurico re- A Consta-nos que o Hudson vae ser agra- atro. Dantas. corda as musicas de Gounod ; deve ser en- Revista entre as palmadas possantes dos Por um telegramma está um pouco maduro. ninguém o livra. Fosse elle mais reconhe- Tendo a Revista que Também acho. S o m e n t e . . . E7 tal o numero dos assignantes que se retiraram da Revista, que se fossemos publicar todos os nomes na própria folha encheria as quatro paginas. Esperamos mais algum tempo e publicaremos essa preciosa lista em suplemento. TYP. H í L D m M O T , R. ALFMBSGA, 87 Vim, movimento *xtraoriUneir/o <Ac- oroícnxxncas para, cicfui l dc COrrtios para oicola, fiz-nol ícist vtxoir cLivlvol s . O Conselho U'£slado ioc rtuinir-st cm. ^tssítÕ tJfírptoy t çliruxria, poiroe deliberar. 3~ratotmos ioao de arranjar i^m, Commo^o . >lowo OjiAt St tracto. . Jsto olt cjatrra, ttmoi convir J cie pomcaolcxr i a, Contem, JaoLo, oLisJ* o Silveira Martins. ^SotStO. OL Cfnty m t fat C/YY\- p OY comi ao, bradou, o itcjtndar io. Ojao^ro palavra.*, olo'* -meus COUaSCX, oLotl oipolictsbrcAvos t noto Ikcs Uicjo TXQLCÀ. OL . _ j*/ Como * -nos O ir braioltiitc çio Conselho tomon 01 poilayrei t obilrvovi Çjut O Caso tra muilo QJRCKVT.. IA ma Cjuestoio i nktr)ic*c i onnl. OjiAt dtvt= rtsoívtr c £ius permi tf.a oj^t. nõto Jtjoi joe-las armois... •L Ojuç. essot rec!•loLz — 'Por cansa das diAVi* oioko oias, mandei otprtssar macao neto t baseada rum oí construc cuo do5 Poy : Jôlrc' o direito nem Jobrc oc Jtisticoc, declarou, o ministro nos para a, Cremaeao. da dita. f\ /YÍ*Õ Jt jotbt o Ojfut pópit e^contectr... 1/ _ — ic t i l e C<mfpt com o fteboue**, covn CCTÍcXíH. * Citmoicmo veit ptl* angu* aberto* a -r a : ? • BKlSt »i> • - JLvndci nab,eli<>st o Sr dt Villa, „. A nfes oíi optar pela <juerra BcUa. Jtribo estado otcuipoidissimo te c. ir oie encontro oios mtw-6 procurar c alugar casais para- os meus principios economicos, dtiC: j OIT ia jotbtr se. o nobrt colleyx numerosos parentes dtpiAloidos cji^t esta o oc chtyoir. C ^aCjuary ojvitr umx íi.espro» olos Cstrançjt/iro6 jòc esy-otou, topoiito pelos alugueis txtf ttt • dos os recursos da diplomacia,. U-rnot justa Ca.rios'idoídt impetlic; 'incei, levantou se a SessoCo t nada. reiot: nos a ir ver do çjut òt trocctuvot.. Ytram. Ok! Zrct Vim(t representação ao (joverno CjuotnoLo yimos o ulti- txiçjindo prompta rtparacfío pela. Critica ftic a um Súbdito de umcLnacao arnica,por hwmo toteão desaparecer jornal que também ousou, :a[lar nas cores zul e branca da, -mamet nxacdo. AuivrtaUo, Os y*njuckst**