UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Medicina Veterinária
Rafael Bernardon
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(T.C.C.)
CURITIBA
2007
APRESENT AÇÃO
Este Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) apresentado ao Curso de
Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da
Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de
Médico Veterinário é composto de um Relatório de Estágio, no qual são descritas
as atividades realizadas durante o período de 26/02/2007 à 25/04/2007, período este
em que estive na Secretária de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB),
cumprindo o estágio curricular e também escrevendo uma Monografia que versa
sobre o tema: Situação da Peste Suína Clássica no Brasil.
TERMO DE APROVAÇÃO
Rafael Bernardon
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Este trabalho de conclusão de curso foi julgado e aprovado para obtenção do grau de Bacharel em
Medicina Veterinária, do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná.
Curitiba, 19 de junho de 2007.
Medicina Veterinária
Universidade Tuiuti do Paraná
Orientador Acadêmico:
Wellington Hartmann
Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Sérgio José Meireles Bronze
Universidade Tuiuti do Paraná
Professora Maria do Carmo Pessôa Silva
Universidade Tuiuti do Paraná
Dedico este trabalho aos meus pais, Moacir A. Bernardon
e Filisbina F. Bernardon que com muito esforço e
dedicação fizeram com que eu realizasse este sonho.
OBRIGADO
“Chegará o dia em que o homem conhecerá o íntimo dos
animais e nesse dia, todo crime contra um animal será
um crime contra a humanidade”.
Leonardo da Vinci
AG RADECIMENT OS
“A conclusão de um curso de graduação é apenas um passo no
desenvolvimento pessoal e criativo. Aumentar a nossa criatividade significa abrir
novas oportunidades o que é fundamental para enfrentar os desafios de nosso
tempo. Um tempo em que a única constante é a mudança".
Agradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos que me concedeu que
muitas pessoas chamam de sorte ou de coincidência.
Agradeço aos professores do curso de Medicina Veterinária que foram
responsáveis pela minha formação, especialmente, Welington Hartmann (professor
orientador) pela paciência, dedicação, companheirismo e incentivo, Maria do Carmo
Pessôa Silva (co-orientadora no estágio obrigatório), juntamente com a Aglaci
Tomporoski (orientadora profissional), que com muita paciência, me ajudaram e me
orientaram no desenvolvimento dos trabalhos.
Aos meus familiares que sempre me apoiaram, em especial minha irmã
Carine Bernardon que sempre esteve ao meu lado. A todos os amigos, colegas, em
especial Eloise Sheer, Fabiano Inammi, Luciana Koaski, Luiz Carlos, Paula de
Souza, Pauline Sperka (morgueço), Silvana Mocellin, Tatiana Ishikawa, Valdeneia
Marcondes, Vera Castilho.
Aos professores da banca, Maria do Carmo Pessôa Silva e Sérgio Meireles
Bronze.
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Medicina Veterinária
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
CURITIBA
2007
Rafael Bernardon
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Relatório de Estágio Curricular apresentado ao
Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade
Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para
obtenção do título de Médico Veterinário.
Professor Orientador: M. V. Wellington Hartmann
Orientadora Profissional: M. V. Aglaci Tomporoski
Co-orientadora: M. V. M.Sc. Maria do Carmo
Pessôa Silva
CURITIBA
2007
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO
COM A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA PESTE SUÍNA
CLÁSSICA- 2006 -------------------------------------------------------------------- 20
FIGURA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO
COM SUAS AÇÕES PREVENTIVAS PARA EVITAR A
REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA2006------------------------------------------------------------------------------------- 46
FIGURA 3 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA REINTRODUÇÃO E
MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA
DEVIDO À CONDIÇÃO DE PRÁTICA SANITÁRIA NOS
MUNICÍPIOS DO PARANÁ ------------------------------------------------------- 61
FIGURA 4 – CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO
PR, DE ACORDO COM O RISCO DE REINTRODUÇÃO E
MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PSC-------------------------------------------- 81
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 15
2 LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ----------------------------------------------------- 16
3 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-------------------------------------------- 17
4 RESULTADOS OBTIDOS ------------------------------------------------------------------------ 19
4.1 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA-------------------------------------------------------------- 20
4.2 FALHA NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO------------------------------------------------- 25
4.2.1 Sistema de Informação: Notificação---------------------------------------------------- 25
4.3 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 30
4.4 CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ------------------------------------------------- 31
4.5 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 31
4.6 VULNERABILIDADE---------------------------------------------------------------------------- 32
4.7 SITUAÇÃO DE RISCO POR VIZINHANÇA ----------------------------------------------- 32
4.8 SITUAÇÃO DE RISCO PELA EXISTÊNCIA DENTRO DO MUNICÍPIO DE
AEROPOSRTOS, PORTOS, ESTAÇÕES RODOVIÁRIAS E LIXÕES ------------------ 33
4.9 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 35
4.10 MUNICÍPIOS COM MUITA EXPLORAÇÃO DE COMPRA/VENDA DE
ANIMAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------ 35
4.10.1 Recomenda-se a seguinte medida de mitigação---------------------------------- 36
4.11 INGRESSO “INFORMAL” DE ANIMAIS NOS MUNICÍPIOS------------------------ 36
4.11.1 Recomenda-se como medida de mitigação, intensificar----------------------- 39
4.12 INGRESSO FORMAL, FREQÜENTE E INTENSO DE ANIMAIS, NOS
MUNICÍPIOS À SEGUIR RELACIONADOS---------------------------------------------------- 39
4.12.1 Recomenda-se adotar a seguinte medida de mitigação------------------------ 39
4.13 LISTA DOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ CLASSIFICADOS COMO ALTO
RISCO DE ACORDO COM A RECEPTIVIDADE AO VÍRUS DA PESTE SUÍNA
CLÁSSICA---------------------------------------------------------------------------------------------- 40
4.14 CONDIÇÃO DA FORMA DE PRODUÇÃO----------------------------------------------- 41
4.14.1 Medidas de Mitigação a serem adotadas-------------------------------------------- 43
4.15 QUANTO A SITUAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO------------------------------ 44
4.15.1 Portanto para minimizar esse risco, sugere-se ----------------------------------- 45
5. LISTA DOS MUNICÍPIOS DE ALTO RISCO DE ACORDO COM SUAS
ATIVIDADES PREVENTIVAS PARA REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE
SUÍNA CLÁSSICA ------------------------------------------------------------------------------------ 47
5.1 AÇÕES DE PREVENÇÃO SECUNDÁRIAS----------------------------------------------- 47
5.1.1 Notificação de Suspeitas de Focos----------------------------------------------------- 47
5.1.2 Notificação feita por terceiros/proprietário------------------------------------------- 48
5.1.3 Demora no atendimento às suspeitas ------------------------------------------------- 49
5.1.4 Colheita de Material para laboratório -------------------------------------------------- 49
5.1.5 Qualidade do material coletado---------------------------------------------------------- 50
5.1.6 Demora do diagnóstico--------------------------------------------------------------------- 50
5.1.7 Identificação do agente e diagnóstico diferencial --------------------------------- 50
5.1.8 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 51
6 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA-------------------------------------------------------------------- 53
6.1 TRÂNSITO DE ANIMAIS: COMUNICAÇÃO DESDE A ORIGEM ------------------- 53
6.2 FISCALIZAÇÃO DOS INGRESSOS DE ANIMAIS -------------------------------------- 54
6.3 VIGILÂNCIA POPULACIONAL E DAS ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO
SUÍNA---------------------------------------------------------------------------------------------------- 56
6.4 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DENTRO DO MUNICÍPIO----------------- 57
6.5 MUDANÇA DE HÁBITOS NA COMUNIDADE: EDUCAÇÃO
SANITÁRIA--------------------------------------------------------------------------------------------- 58
6.1.1 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 60
7 CONDIÇÃO DE PRÁTICAS SANITÁRIAS---------------------------------------------------- 62
7.1 DEFICIÊNCIAS NA ESTRUTURA DA DAS ----------------------------------------------- 64
7.1.1 Disponibilidade para atenção ------------------------------------------------------------ 64
7.1.2 Acessibilidade a UVL------------------------------------------------------------------------ 65
7.1.3 Alianças com outras organizações: Redes de cooperação--------------------- 67
7.1.4 Participação da comunidade numa equipe de trabalho comunitário para
sanidade suína --------------------------------------------------------------------------------------- 68
7.1.5 Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal do serviço
oficial e dos participantes da comunidade -------------------------------------------------- 71
7.1.6 Vigilância epidemiológica comunitária: Grupos de apoio nos vilarejos,
distrito e zonas --------------------------------------------------------------------------------------- 74
7.1.7 Identificação e uso da influência de grupos sociais com poder para apoio
das ações sanitárias -------------------------------------------------------------------------------- 77
7.1.8 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 80
8 CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ ------------ 82
8.1 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO ---------------- 82
8.2 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO MÉDIO RISCO -------------- 82
8.3 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO BAIXO RISCO --------------- 85
9 CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------- 86
1. INTRODUÇÃO
O presente Relatório de Estágio Curricular apresenta as atividades
desenvolvidas no período de 26 de fevereiro a 25 de abril de 2007, na Secretaria de
Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), na Área de Sanidade
Suídea.
O estágio supervisionado totalizou 320 horas, proporcionando a oportunidade
de desenvolver trabalhos em conjunto com os profissionais da Secretaria,
principalmente a Avaliação de Risco da Reintrodução da Peste Suína Clássica no
Estado do Paraná. Para o desenvolvimento do estudo, foram analisados
estatisticamente os Questionários Técnicos respondidos pelos médicos veterinários
das Unidades Veterinárias Locais (UVLs) da SEAB, em um total de 399
questionários.
Na Secretaria, os profissionais envolvidos no desenvolvimento deste trabalho
foram: M.V. Dr. Vicente Astudillo (consultor); M.V. Aglaci Tomporoski (orientadora
profissional); M.V. M. Sc. Maria do Carmo Pessôa Silva (Chefe da Área de
Epidemiologia).
O trabalho foi constituído de análise dos dados, interpretação dos resultados,
classificação dos municípios segundo a Situação Epidemiológica, Ações Preventivas
e Condições de Práticas Sanitárias.
2 LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio foi realizado na Secretária de Estado da Agricultura e do
Abastecimento do Paraná (SEAB), que é um órgão da administração direta do
Estado do Paraná responsável pela execução das políticas públicas voltadas ao
setor agropecuário, pesqueiro e de abastecimento. Desenvolve pesquisas e
avaliações da produção e do mercado agropecuário e atua na fiscalização da
produção pecuária e vegetal, garantindo a qualidade sanitária dos produtos e a
sustentabilidade ambiental do processo de produção.
O estágio na SEAB foi realizado na Divisão de Defesa Sanitária Animal –
DDSA, na Área de Sanidade Suídea, com supervisão da Orientadora Profissional M.
V. Aglaci Tomporoski chefe desta área e pela Co-orientadora M.V. M. Sc. Maria do
Carmo Pessôa Silva, chefe da Área de Epidemiologia.
O horário do estágio foi das 8:30 às 18:00, de segunda à sexta-feira,
fechando um total de 40 horas semanais e 160 horas mensais.
3 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O questionário elaborado e distribuído às UVLs era composto por 23
perguntas visando avaliar cada município isoladamente e também o Estado de forma
geral. Ele foi dividido em três categorias de perguntas, a saber:
I. Situação Epidemiológica
1- Sistema de Notificação,
2- Caracterização epidemiológica do município,
3- Vulnerabilidade
a- Situação de risco por vizinhança (paises, estados, fronteira),
b- situação de risco no município pela existência de aeroportos,
portos, estações rodoviárias e lixões,
c- município com exploração de compra/venda de animais,
d- ingresso “informal” de animais,
e- ingresso formal, freqüente e intenso de animais,
4- Receptividade
a- produção suídea local permite a manutenção da infecção na
população,
b- situação do Plano de Prevenção específico,
II. Ações Preventivas
1- Notificação de suspeitas de focos,
2- Notificação feita por terceiros/proprietário,
3- Demora no atendimento às suspeitas,
4- Colheita de material para laboratório,
5- Qualidade do material coletado,
6- Demora do diagnóstico,
7- Identificação do agente e diagnóstico diferencial,
8- Trânsito de animais (comunicação desde a origem),
9- Fiscalização dos ingressos de animais,
10- Vigilância populacional e das estruturas de produção suína,
11- Mapeamento de áreas de risco dentro do município,
12- Mudança de hábitos na comunidade (educação sanitária),
III. Condições de Prática Sanitária
1- Disponibilidade para atenção,
2- Acessibilidade à UVL,
3- Alianças com outras organizações,
4- Participação da comunidade numa equipe de trabalho para sanidade
suína,
5- Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal e da
comunidade,
6- Vigilância epidemiológica comunitária,
7- Identificação e uso da influência de grupos sociais,
Após a análise, foi possível observar possíveis falhas existentes em cada uma
das categorias avaliadas, e especificamente, em quais municípios elas estão
ocorrendo, de forma que se possa dirigir as medidas de correção visando melhorar a
especificidade e a sensibilidade do gerenciamento das ações do Programa de
Sanidade Suídea.
Este questionário foi aplicado em 01/2007.
4 RESULTADOS OBTIDOS
Os resultados obtidos após a análise e interpretação dos dados gerados pela
aplicação do questionário, e suas recomendações para cada município, estão
apresentados neste capítulo.
Na Figura 1, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de
acordo com a Situação Epidemiológica da peste Suína Clássica. Dos 399 municípios
do Estado, observa-se que 13 estão classificados como baixo risco.
FIGURA 1: CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM A
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA - 2006.
FONTE: SEAB, 2007
4.1 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Lista dos municípios do PR classificados como MÉDIO risco em relação à
PSC de acordo com a situação epidemiológica.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
AGUDOS DO SUL
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPOTI
ARAPUÃ
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEARA
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO BONITO
CAMPO DO TENENTE
CAMPO LARGO
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANDIDO DE ABREU
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARAMBEÍ
CASCAVEL
CASTRO
CATANDUVAS
CENTENÁRIO DO SUL
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CIDADE GAÚCHA
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
COLORADO
CONGONHINHAS
CONSELHEIRO MAIRINCK
CONTENDA
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO NORTE
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FÊNIX
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAIRAÇÁ
GUAMIRANGA
GUAPIRAMA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBEMA
IBIPORÃ
ICARAÍMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IPIRANGA
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
ITAPERUÇU
ITAÚNA DO SUL
IVAÍ
IVAIPORÃ
IVATE
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JUNDIAÍ DO SUL
JURANDA
JUSSARA
KALORÊ
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LIDIANÓPOLIS
LINDOESTE
LOANDA
LOBATO
LONDRINA
LUIZIANA
LUNARDELLI
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
MARILENA
MARILUZ
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA LONDRINA
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
ORTIGUEIRA
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMEIRA
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PEROBAL
PÉROLA
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
303
304
305
306
307
308
PÉROLA DO OESTE
PIEN
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRA DO SUL
PIRAQUARA
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTA GROSSA
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATRO BARRAS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
RIO BRANCO DO IVAÍ
RIO BRANCO DO SUL
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
309
310
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
323
324
325
326
327
328
329
330
331
332
333
334
335
336
337
338
339
340
341
342
343
344
345
346
347
348
349
350
351
352
353
354
355
356
357
358
359
360
361
362
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO CAIUÁ
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SENGÉS
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
TAPIRA
TEIXEIRA SOARES
TELÊMACO BORBA
TERRA BOA
363
364
365
366
367
368
369
370
371
372
373
374
375
TERRA RICA
TERRA ROXA
TIBAGÍ
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TRÊS BARRAS DO PARANA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UMUARAMA
376
377
378
379
380
381
382
383
384
385
386
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
URAÍ
VENTANIA
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
VILA ALTA
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
4.2 FALHA NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO
O que teve maior peso negativamente, fazendo com que fossem classificados
como MÉDIO risco pela situação epidemiológica, foi a falha no Sistema de
Notificação dos municípios a seguir relacionados:
4.2.1 Sistema de informação: notificação.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
AGUDOS DO SUL
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
APUCARANA
ARAPONGAS
ARAPOTI
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEARA
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CALIFÓRNIA
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO BONITO
CAMPO DO TENENTE
CAMPO LARGO
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANDIDO DE ABREU
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARLOPÓLIS
CASCAVEL
CASTRO
CATANDUVAS
CENTENÁRIO DO SUL
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CIDADE GAÚCHA
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
COLORADO
CONGONHINHAS
CONSELHEIRO MAIRINCK
CONTENDA
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZEIRO DO SUL
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO NORTE
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ENGENHEIRO BELTRÃO
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
FAZENDA RIO GRANDE
FÊNIX
FERNANDES PINHEIRO
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAIRAÇÁ
GUAMIRANGA
GUAPIRAMA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBEMA
IBIPORÃ
ICARAÍMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IPIRANGA
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
ITAPERUÇU
ITAÚNA DO SUL
IVAÍ
IVAIPORÃ
IVATE
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
JAGUAPITÃ
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JUNDIAÍ DO SUL
JURANDA
JUSSARA
KALORÊ
LAPA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LIDIANÓPOLIS
LINDOESTE
LOANDA
LOBATO
LONDRINA
LUIZIANA
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL C. RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILÂNDIA DO SUL
MARILENA
MARILUZ
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
MATO RICO
MAUÁ DA SERRA
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
MISSAL
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
N SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
N ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA LONDRINA
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
NOVO ITACOLOMI
ORTIGUEIRA
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMEIRA
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PEROBAL
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PIEN
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRAI DO SUL
PIRAQUARA
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTA GROSSA
PONTAL DO PARANÁ
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
303
304
305
306
307
308
309
310
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
323
324
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRESIDENTE CAST BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
QUATRO BARRAS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
QUITANDINHA
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BOM
RIO BONITO DO IGUAÇU
RIO BRANCO DO IVAÍ
RIO BRANCO DO SUL
RIO NEGRO
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
STA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
325
326
327
328
329
330
331
332
333
334
335
336
337
338
339
340
341
342
343
344
345
346
347
348
349
350
351
352
353
354
355
356
357
358
359
360
361
362
363
364
365
366
367
368
369
370
371
372
373
374
375
376
377
378
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO CAIUÁ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SENGÉS
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
TAPIRA
TELÊMACO BORBA
TERRA BOA
TERRA RICA
TERRA ROXA
TIBAGÍ
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TRÊS BARRAS DO PARANA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UMUARAMA
379
380
381
382
383
384
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
URAÍ
VENTANIA
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
385
386
387
388
389
VILA ALTA
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
4.3 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO
Portanto, para esses municípios, são recomendadas as seguintes medidas de
mitigação do Risco da reintrodução do vírus da PSC, devido à sua Situação
Epidemiológica:
1. Implantar e/ou incrementar os trabalhos de educação em saúde animal com
ênfase nos sinais clínicos compatíveis com as enfermidades vermelhas dos
suínos e nas outras doenças não hemorrágicas e que se confundem com a PSC.
Estes trabalhos podem ser feitos por meio de palestras, entrevistas em meios de
comunicação de mais fácil acesso à comunidade de cada município, matérias em
jornais, panfletos informativos, dos CSA municipais.
2. Divulgar melhor a função de cada ator social de cadeia produtiva da suinocultura
e esclarecer o papel da Unidade Veterinária da SEAB, na atuação da prevenção
da PSC, de forma que após os trabalhos de Educação em Saúde os participantes
saibam identificar as suspeitas de doença e saibam a quem procurar para
esclarecer e resolver as suspeitas clinicas.
3. A Unidade Veterinária deve estar sempre atenta e preparada para atender as
demandas de suspeitas notificadas,
4. Informar imediatamente as suspeitas fundamentadas a Área de Sanidade de
Suínos e a Área de Epidemiologia, por telefone, FORM-IN, fax e/ou e-mail
([email protected]),
5. Registrar todas as suspeitas fundamentadas ou não no livro de registros da
Unidade Veterinária.
4.4 CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA.
Para os municípios a seguir relacionados e, que tem grande deficiência
quanto a Caracterização epidemiológica do município.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
ALVORADA DO SUL
CAFELÂNDIA
FLORESTÓPOLIS
GOIOXIM
MARQUINHO
OURO VERDE DO OESTE
PORECATU
PRADO FERREIRA
RIO BONITO DO IGUAÇU
BELA VISTA DO PARAISO
CANTAGALO
FOZ DO JORDÃO
LARANJAL
MIRASELVA
PALMITAL
PORTO BARREIRO
PRIMEIRO DE MAIO
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
4.5 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO.
1.
Ter médicos veterinários da DSA atuante ao menos na Unidade Veterinária que
atende o município avaliado
2.
Que ele conheça, ou seja, domine a informação de todas as partes da cadeia
produtiva dos municípios que atua. Isto se obtém por meio do mapa demográfico
populacional, dos suínos por tanto necessita de cadastro de criador e do criatório
atualizado, assim como sua forma de produção.
3.
Mapa dinâmico da movimentação dos suínos dentro, fora e entre municípios de
sua jurisdição.
4.
Mapeamento da infra-estrutura de produção (fábrica de ração, fornecedores de
suplementos).
5.
Mapeamento das industrias e dos prestadores de serviços para a suinocultura
local.
4.6 VULNERABILIDADE
Os municípios do PR a seguir relacionados foram classificados como de alto
risco pela caracterização da vulnerabilidade a reintrodução do vírus da PSC.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
CAMPO LARGO
ENTRE RIOS DO OESTE
LARANJEIRAS DO SUL
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARMELEIRO
MERCÊDES
NOVA LARANJEIRAS
PATO BRAGADO
PIRA DO SUL
QUATRO PONTES
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
VIRMOND
4.7 SITUAÇÃO DE RISCO POR VIZINHANÇA
Eles foram assim classificados, devido ao peso negativo que a Situação de
risco por vizinhança com áreas de risco de outros paises próximas à fronteira
internacional, a estados ou a municípios de risco, a cidades turísticas e a áreas com
javalis selvagens, teve nos municípios abaixo relacionados:
1
2
3
4
5
6
7
8
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ANTONIO OLINTO
ARAUCÁRIA
BARRACÃO
BOM JESUS DO SUL
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEZAL DO SUL
9
10
11
12
13
14
15
16
CAMPO LARGO
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CLEVELÂNDIA
CORBÉLIA
CORONEL DOMINGOS SOARES
CRUZ MACHADO
DIAMANTE DO OESTE
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
DIAMANTE DO SUL
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
FAZENDA RIO GRANDE
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORESTÓPOLIS
FOZ DO IGUAÇU
FRANCISCO ALVES
GUAÍRA
GUARANIAÇU
ICARAÍMA
IPORÃ
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PIRA DO SUL
PLANALTO
PORECATÚ
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
QUATRO PONTES
RENASCÊNCA
SANTA HELENA
SANTA LÚCIA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
LARANJEIRAS DO SUL
LUNARDELLI
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARMELEIRO
MERCÊDES
MIRASELVA
MISSAL
NOVA LARANJEIRAS
PALMAS
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SENGÉS
TIJUCAS DO SUL
UNIÃO DA VITÓRIA
VENTANIA
VILA ALTA
VIRMOND
XAMBRÊ
4.8 SITUAÇÃO DE RISCO PELA EXISTÊNCIA DENTRO DO MUNICÍPIO DE
AEROPORTOS, PORTOS, ESTAÇÕES RODOVIÁRIAS E LIXÕES, TEVE NOS
MUNICÍPIOS ABAIXO RELACIONADOS:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
ALVORADA DO SUL
AMPERE
ANAHY
ANTONIO OLINTO
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
BALSA NOVA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESP. DO IGUACU
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO DO SUL
CAFELÂNDIA
CAMBÉ
CAMPINA G. DO SUL
CAMPO LARGO
CAMPO MOURÃO
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
CANTAGALO
CAPANEMA
CARAMBEÍ
CERRO AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CLEVELÂNDIA
CORBÉLIA
CEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORESTÓPOLIS
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GUAÍRA
GUARANIAÇU
HONÓRIO SERPA
IPIRANGA
IRACEMA DO OESTE
ITAPEJARA DO OESTE
IVAÍ
JAGUAPITÃ
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LOANDA
LONDRINA
LUIZIANA
LUNARDELLI
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MARECHAL C RONDON
MARILUZ
MARIÓPOLIS
MARMELEIRO
MARQUINHO
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AURORA
N. ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
PALMAS
PALMEIRA
PARAÍSO DO NORTE
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PIRA DO SUL
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTA GROSSA
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRIMEIRO DE MAIO
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
REALEZA
RENASCÊNCA
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
SANTA HELENA
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MÔNICA
STO A. DO SUDOESTE
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JOÃO
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO TOMÉ
SAUDADE DO IGUAÇU
SENGÉS
SULINA
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
UNIÃO DA VITÓRIA
VERÊ
VIRMOND
VITORINO
4.9 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO.
1.
Cuidados com os produtos ou dejetos de origem de suínos vindos de
aeronaves, navios, e de ônibus que venham de regiões de maior risco de PSC,
dando-lhes destino adequado de forma a evitar o contato destes dejetos com os
suínos.
2.
Vigilância permanente nos lixões, impedido que suínos sejam alimentados com
este material.
4.10 MUNICIPIOS COM MUITA EXPLORAÇÃO DE COMPRA/VENDA DE ANIMAIS.
Para os municípios abaixo relacionados e que têm muitas explorações de
“compra/venda” de animais, favorecendo a classificação como de alto risco quanto a
Vulnerabilidade à reintrodução do vírus da PSC:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
ARAPONGAS
ARAPOTI
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOM SUCESSO DO SUL
CAFELÂNDIA
CAMPO LARGO
CANDÓI
CANTAGALO
CARAMBEÍ
CASCAVEL
CASTRO
CATANDUVAS
CHOPINZINHO
CONTENDA
CRUZEIRO DO IGUAÇU
DOIS VIZINHOS
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FERNANDES PINHEIRO
FRANCISCO BELTRÃO
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
GRANDES RIOS
GUAMIRANGA
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
IBIPORÃ
IMBITUVA
IPIRANGA
IRATI
IRETAMA
ITAIPULÂNDIA
ITAPEJARA DO OESTE
IVAÍ
IVAIPORÃ
JARDIM ALEGRE
JURANDA
LARANJEIRAS DO SUL
LUIZIANA
MALLET
MAMBORÊ
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIPÁ
MARMELEIRO
MATELÂNDIA
MEDIANEIRA
MERCÊDES
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
MISSAL
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA TEBAS
ORTIGUEIRA
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHÃO
PIRA DO SUL
PITANGA
PONTA GROSSA
PRANCHITA
PRUDENTÓPOLIS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
REBOUÇAS
RESERVA
RIO AZUL
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
ROLÂNDIA
RONCADOR
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SAUDADE DO IGUAÇU
SULINA
TEIXEIRA SOARES
TOLEDO
TRÊS BARRAS DO PARANA
TURVO
VERÊ
VIRMOND
4.10.1 Recomenda-se a seguinte medida de mitigação.
Recomenda-se intensificar a fiscalização volante nas principais rodovias do
município, visando detectar as cargas de animais vivos e de produtos de origem
animal que possam estar colocando em risco o rebanho de suínos, frente à
exposição ao vírus da PSC.
4.11 INGRESSO “INFORMAL” DE ANIMAIS NOS MUNICÍPIOS A SEGUIR
RELACIONADOS:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ÂNGULO
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPOTI
ARAPUÃ
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BITURUNA
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPO LARGO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CARAMBEÍ
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CLEVELÂNDIA
COLORADO
CONGONHINHAS
CONSELHEIRO MAIRINCK
CORBÉLIA
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZMALTINA
CURIÚVA
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUAPIRAMA
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IGUARAÇU
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
IPIRANGA
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
IVAÍ
IVAIPORÃ
IVATUBA
JABOTI
JAGUAPITÃ
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JARDIM ALEGRE
JESUÍTAS
JUNDIAÍ DO SUL
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
LOBATO
LONDRINA
LUNARDELLI
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
MIRADOR
MIRASELVA
MOREIRA SALES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA ESPERANÇA
N. ESP. DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMEIRA
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRA DO SUL
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTO
PONTA GROSSA
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
RONCADOR
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MARIA DO OESTE
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SENGÉS
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
TAMARANA
TAMBOARA
TERRA ROXA
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
245
246
247
248
VENTANIA
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
VIRMOND
249 VITORINO
250 WENCESLAU BRÁZ
251 XAMBRÊ
4.11.1 Recomenda-se como medida de mitigação, intensificar:
A fiscalização volante nas vias secundária dos municípios visando identificar
cargas clandestinas e sem segurança Sanitária, que possam estar carreando o vírus
da PSC.
4.12 INGRESSO FORMAL, FREQÜENTE E INTENSO DE ANIMAIS, NOS
MUNICÍPIOS.
Quanto a possibilidade de reintrodução do vírus da PSC pelo ingresso formal,
freqüente e intenso de animais, nos municípios à seguir relacionados:
1
2
3
4
5
6
7
8
CASCAVEL
CASTRO
DIAMANTE DO SUL
GUARANIAÇU
JOAQUIM TÁVORA
PIRA DO SUL
PONTA GROSSA
SULINA
4.12.1 Recomenda-se adotar a seguinte medida de mitigação:
1.
Caracterizar (conhecer), o comércio formal de animais no município.
2.
Manter vigilância permanente nas propriedades com maior ingresso de animais,
visando detectar precocemente a possibilidade do ingresso do vírus da PSC por
meio destes cargos.
4.13 LISTA DOS MUNICÍPIOS DO PR CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO DE
ACORDO COM A RECEPTIVIDADE AO VÍRUS A PESTE SUÍNA CLÁSSICA.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
ANTONIO OLINTO
ARAUCÁRIA
BALSA NOVA
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
CAFEARA
CAMBARA
CAMBÉ
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA G. DO SUL
CENTENÁRIO DO SUL
CONGONHINHAS
CORNÉLIO PROCÓPIO
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO SUL
CURIÚVA
DOURADINA
FÊNIX
FIGUEIRA
FLORESTÓPOLIS
FOZ DO IGUAÇU
GRANDES RIOS
GUAPOREMA
GUARACI
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IMBAÚ
INAJÁ
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JAPIRA
JARDIM OLINDA
JUSSARA
KALORÊ
LEÓPOLIS
LUPIONÓPOLIS
MARIA HELENA
MARUMBÍ
MATINHOS
MIRADOR
MIRASELVA
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
MORRETES
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
N. AMÉRICA DA COLINA
NOVA CANTÚ
NOVA FÁTIMA
ORTIGUEIRA
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PR
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRIMEIRO DE MAIO
QUINTA DO SOL
RANCHO ALEGRE
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA MARIANA
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
TAMARANA
TERRA BOA
TOMAZINA
TUNAS
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
URAÍ
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
4.14 CONDIÇÃO DA FORMA DE PRODUÇÃO.
Pontos que pesaram Negativamente para esta classificação foi a condição da
forma de produção suídea local predominante, que permitem potencialmente a
manutenção da infecção na população nos seguintes municípios.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
AGUDOS DO SUL
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONIO OLINTO
ARAPOTI
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEARA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO DO TENENTE
CAMPO LARGO
CANDIDO DE ABREU
CARAMBEÍ
CENTENÁRIO DO SUL
CERRO AZUL
CIANORTE
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
CIDADE GAÚCHA
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
COLORADO
CONGONHINHAS
CONSELHEIRO MAIRINCK
CONTENDA
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURIÚVA
DIAMANTE DO NORTE
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ESPERANÇA NOVA
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FÊNIX
FIGUEIRA
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FOZ DO IGUAÇU
FRANCISCO ALVES
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GRANDES RIOS
GUAIRAÇÁ
GUAPIRAMA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
IBEMA
IBIPORÃ
ICARAÍMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
INAJÁ
IPIRANGA
IPORÃ
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAÚNA DO SUL
IVAÍ
IVATE
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JARDIM OLINDA
JUNDIAÍ DO SUL
JUSSARA
KALORÊ
LARANJAL
LEÓPOLIS
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LOBATO
LUNARDELLI
LUPIONÓPOLIS
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILENA
MARILUZ
MARINGÁ
MARUMBÍ
MATINHOS
MIRADOR
MIRASELVA
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA FÁTIMA
NOVA LONDRINA
NOVA OLÍMPIA
ORTIGUEIRA
OURIZONA
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMEIRA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PEROBAL
PÉROLA
PIEN
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PIRA DO SUL
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PONTA GROSSA
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
QUARTO CENTENÁRIO
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
RANCHO ALEGRE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO BRANCO DO IVAÍ
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
SANTA FÉ
SANTA INES
SANTA LÚCIA
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO CAIUÁ
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
SARANDI
SENGÉS
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
TAPIRA
TELÊMACO BORBA
TERRA BOA
TERRA RICA
TIBAGÍ
TIJUCAS DO SUL
TOMAZINA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
UBIRATÃ
UMUARAMA
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
URAÍ
VENTANIA
VILA ALTA
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
4.14.1 Medidas de mitigação a serem adotadas
Nesses municípios em que predominam as formas de produção sem tecnologia e
com grande número de criatórios de subsistência sem assistência veterinária que
possa detectar precocemente sinais de infecção pelo vírus da PSC, recomenda-se
como medidas de mitigação:
1.
O incremento de vigilância epidemiológica nas propriedades de risco, por meio
de maior número de visitas a estas propriedades, com orientação ao produtor sobre
as medidas de controle da doença, assim como identificação precoce dos sinais da
PSC.
4.15 QUANTO À SITUAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO.
Quanto à situação do Plano de Prevenção, os seguintes municípios não o têm
condições de aplica-lo imediatamente, se necessário.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
ANAHY
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
ARAUCÁRIA
BALSA NOVA
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
CAFEARA
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO MAGRO
CENTENÁRIO DO SUL
CHOPINZINHO
CONGONHINHAS
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL VIVIDA
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO SUL
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DOURADINA
FÊNIX
FIGUEIRA
FLORESTÓPOLIS
FOZ DO IGUAÇU
GRANDES RIOS
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
ITAIPULÂNDIA
ITAPERUÇU
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
JARDIM OLINDA
JUSSARA
KALORÊ
LEÓPOLIS
LONDRINA
LUPIONÓPOLIS
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MARIA HELENA
MARUMBÍ
MATINHOS
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MORRETES
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA FÁTIMA
ORTIGUEIRA
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PIRAQUARA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
PRIMEIRO DE MAIO
QUATRO BARRAS
QUATRO PONTES
QUINTA DO SOL
RANCHO ALEGRE
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO BRANCO DO SUL
ROLÂNDIA
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA MARIANA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TERRA BOA
TOMAZINA
TUNAS
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
URAÍ
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
4.15.1 Portanto para minimizar este risco, sugere-se:
1.
Implantar ou intensificar os treinamentos e as condições para a atuação em
casos de emergência sanitária para ocasiões de suspeita de enfermidades
vermelhas e confundíveis com a PSC.
Na Figura 2, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de
acordo com as sua Ações Preventivas. Dos 399 municípios do Estado, observa-se
que 64 estão classificados como baixo risco.
FIGURA 2: CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM SUAS
AÇÕES PREVENTIVAS PARA EVITAR A REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PSC
NOS MUNICÍPIOS - 2006.
5 LISTA DOS MUNICÍPIOS DE ALTO RISCO DE ACORDO COM SUAS
ATIVIDADES PREVENTIVAS PARA A REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE
SUÍNA CLÁSSICA.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ANAHY
ARIRANHA DO IVAÍ
BARRACÃO
BOM JESUS DO SUL
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO IGUAÇU
GRANDES RIOS
ITAIPULÂNDIA
JUSSARA
MANFRINÓPOLIS
11
12
13
14
15
16
17
18
NOVA AURORA
PINHAL DE SÃO BENTO
PORTO BARREIRO
RENASCÊNCA
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO TOMÉ
5.1 AÇÕES DE PREVENÇÃO SECUNDÁRIAS.
Para minimizar o risco da Reintrodução e Manutenção do Vírus da PSC,
devido às deficiências nas Ações de Prevenção Secundárias a seguir relacionadas,
por município:
5.1.1 Notificação de suspeitas de focos.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
ANTONINA
BARRACÃO
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOM JESUS DO SUL
CAMPINA DO 0ÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
DIAMANTE DO SUL
ENEAS MARQUES
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO BELTRÃO
GOIOXIM
GUARANIAÇU
GUARAQUEÇABA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
MANFRINÓPOLIS
MARMELEIRO
MARQUINHO
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
PALMITAL
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHÃO
PORTO BARREIRO
PRANCHITA
PRUDENTÓPOLIS
RENASCÊNCA
RESERVA DO IGUAÇU
RIO BONITO DO IGUAÇU
SALGADO FILHO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
TURVO
37 VERÊ
38 VIRMOND
39 VITORINO
5.1.2 Notificação feita por terceiros / proprietário
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
ALTAMIRA DO PARANÁ
ANAHY
BALSA NOVA
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO DO SUL
CAFELÂNDIA
CAMBARA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CHOPINZINHO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
ENEAS MARQUES
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO JORDÃO
GOIOERÊ
GOIOXIM
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
ITAPEJARA DO OESTE
JACAREZINHO
JANIÓPOLIS
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LOANDA
MANFRINÓPOLIS
MARIA HELENA
MARQUINHO
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
MEDIANEIRA
MOREIRA SALES
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
PALMITAL
PATO BRANCO
PINHAL DE SÃO BENTO
PLANALTINA DO PARANÁ
PORTO AMAZONAS
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PRANCHITA
QUARTO CENTENÁRIO
QUERÊNCIA DO NORTE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
RENASCÊNCA
RIBEIRÃO CLARO
RIO BONITO DO IGUAÇU
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA MARIANA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO TOMÉ
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SULINA
TURVO
UBIRATÃ
VERÊ
VIRMOND
VITORINO
5.1.3 Demora no atendimento às suspeitas.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
AMPERE
ANAHY
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BITURUNA
BOM JESUS DO SUL
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
DIAMANTE DO SUL
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO JORDÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GUAIRAÇÁ
GUARANIAÇU
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
GUARAPUAVA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
MARQUINHO
NOVA AURORA
NOVA LARANJEIRAS
PALMITAL
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PLANALTO
PORTO BARREIRO
RIO BONITO DO IGUAÇU
SALGADO FILHO
SANTA IZABEL DO OESTE
TERRA RICA
VIRMOND
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
2PLANALTO
PORTO AMAZONAS
RIBEIRÃO CLARO
ROSÁRIO DO IVAI
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO TOMÉ
5.1.4 Colheita de material para laboratório.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
AMPERE
ANAHY
ARAPUÃ
ARIRANHA DO IVAÍ
BARRA DO JACARÉ
BELA VISTA DA CAROBA
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
CAMBARA
CAPANEMA
CIANORTE
GRANDES RIOS
GUAPOREMA
ITAIPULÂNDIA
IVAIPORÃ
JACAREZINHO
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JUSSARA
LIDIANÓPOLIS
MANOEL RIBAS
MATO RICO
NOVA AURORA
NOVA TEBAS
PALMEIRA
PÉROLA DO OESTE
PITANGA
5.1.5 Qualidade do material coletado.
1
2
3
4
5
6
7
ANAHY
ITAIPULÂNDIA
JAPURÁ
JUSSARA
RENASCÊNCA
SALGADO FILHO
SÃO TOMÉ
5.1.6 Demora do diagnóstico.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
AMAPORÃ
BARRACÃO
BOM JESUS DO SUL
CAMPINA DO 0ÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CONGONHINHAS
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CRUZEIRO DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
GOIOXIM
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
ITAIPULÂNDIA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LOANDA
MANFRINÓPOLIS
MARQUINHO
NOVA AMÉRICA DA COLINA
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
NOVA CANTÚ
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
PALMAS
PALMITAL
PARANAVAÍ
PINHÃO
PLANALTINA DO PARANÁ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PRUDENTÓPOLIS
QUERÊNCIA DO NORTE
RANCHO ALEGRE
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO BONITO DO IGUAÇU
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SERTANEJA
TURVO
UBIRATÃ
URAÍ
VIRMOND
5.1.7 Identificação do agente e diagnostico diferencial.
1
2
3
4
5
6
ALVORADA DO SUL
ANAHY
ÂNGULO
ANTONINA
ARAPUÃ
ARIRANHA DO IVAÍ
7
8
9
10
11
12
ASTORGA
ATALAIA
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
CAMBARA
CAMPINA GRANDE DO SUL
CARLOPÓLIS
CERRO AZUL
COLOMBO
COLORADO
DIAMANTE DO OESTE
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLÓRIDA
FOZ DO IGUAÇU
GOIOERÊ
GRANDES RIOS
GUARAQUEÇABA
IGUARAÇU
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBÉ
IVAIPORÃ
IVATUBA
JACAREZINHO
JANIÓPOLIS
JARDIM ALEGRE
JOAQUIM TÁVORA
JUSSARA
LIDIANÓPOLIS
LOBATO
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANFRINÓPOLIS
MANOEL RIBAS
MARIALVA
MARILUZ
MARINGÁ
MATO RICO
MISSAL
MOREIRA SALES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
NOVA AURORA
NOVA ESPERANÇA
NOVA TEBAS
OURIZONA
PAIÇANDÚ
PINHAL DE SÃO BENTO
PITANGA
PRANCHITA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
RANCHO ALEGRE DO OESTE
RENASCÊNCA
RIBEIRÃO CLARO
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA FÉ
SANTA INES
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO TOMÉ
SARANDI
SIQUEIRA CAMPOS
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
UNIFLÔR
VERÊ
WENCESLAU BRÁZ
5.1.8 Medidas de mitigação.
Recomenda-se as seguintes medidas de mitigação para os itens acima
relacionados quanto à atenção a suspeita de focos:
1.
Ter médicos Veterinários da DSA, atuantes no município,
2.
Manter preparado o Serviço Oficial para atender prontamente as demandas de
suspeitas de enfermidades do município, com capacitação técnica, equipamentos
para colheita e envio de amostras, veículo, combustível, enfim meios sob condições
de uso sempre que necessário.
Manter os autores sociais da cadeia da suinocultura sempre atualizados e atentos às
suspeitas clinicas de PSC, para que notifiquem a DSA o mais breve possível.
6 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
6.1 TRÂNSITO DE ANIMAIS: COMUNICAÇÃO DESDE A ORIGEM.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
ALTO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
ANAHY
ÂNGULO
ANTONIO OLINTO
ARAPUÃ
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOM JESUS DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
CARLOPÓLIS
COLORADO
CORBÉLIA
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURIÚVA
DOUTOR CAMARGO
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FOZ DO IGUAÇU
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAPOREMA
IBAITI
IGUARAÇU
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
IGUATÚ
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
ITAGUAJÉ
ITAMBÉ
IVAIPORÃ
IVATUBA
JABOTI
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JOAQUIM TÁVORA
LARANJAL
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LOBATO
LONDRINA
LUNARDELLI
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANOEL RIBAS
MARIALVA
MARILUZ
MARINGÁ
MARIPÁ
MARQUINHO
MATO RICO
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MOREIRA SALES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA AURORA
NOVA ESPERANÇA
NOVA TEBAS
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMITAL
PARANACITY
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PITANGA
PLANALTO
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
QUATRO PONTES
QUERÊNCIA DO NORTE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
RENASCÊNCA
RESERVA DO IGUAÇU
RIO BONITO DO IGUAÇU
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
SALGADO FILHO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA MARIA DO OESTE
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO TOMÉ
SARANDI
TAMARANA
TAPEJARA
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
VERÊ
6.2 FISCALIZAÇÃO DOS INGRESSOS DE ANIMAIS.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
ALTO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ÂNGULO
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
BOA ESP. DO IGUACU
BOA VENT. DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
CAMBÉ
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPO BONITO
CAMPO LARGO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CAPITÃO L. MARQUES
CATANDUVAS
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
COLORADO
CORBÉLIA
CORONEL VIVIDA
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO SUL
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
DOUTOR CAMARGO
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBEMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
IVAIPORÃ
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
IVATE
IVATUBA
JABOTI
JAGUAPITÃ
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JESUÍTAS
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
LINDOESTE
LOBATO
LONDRINA
LUNARDELLI
MALLET
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL C. RONDON
MARIALVA
MARILUZ
MARINGÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MATELÂNDIA
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MOREIRA SALES
MUNHOZ DE MELO
N. SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA AURORA
NOVA ESPERANÇA
N. ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMITAL
PALOTINA
PARANACITY
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTO
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRES. CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
RAMILÂNDIA
RANCHO A.DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA DO IGUAÇU
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
STA CRUZ DO MONTE CAST.
SANTA FÉ
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
STO ANT. DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO TOMÉ
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SULINA
TAMARANA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA ROXA
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TRÊS BARRAS DO PARANA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
VIRMOND
VITORINO
6.3 VIGILÂNCIA POPULACIONAL E DAS ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO SUÍNA.
1
2
3
4
5
6
7
ANAHY
ANTONIO OLINTO
BARRACÃO
BITURUNA
BOM JESUS DO SUL
FLOR DA SERRA DO SUL
GRANDES RIOS
8
9
10
11
12
13
14
HONÓRIO SERPA
INÁCIO MARTINS
LONDRINA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
NOVA AURORA
PAULA FREITAS
15
16
17
18
19
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
ROSÁRIO DO IVAI
20
21
22
23
24
SALGADO FILHO
SÃO JOÃO
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SULINA
VITORINO
6.4 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DENTRO DO MUNICÍPIO.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
ANAHY
ÂNGULO
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARIRANHA DO IVAÍ
ASTORGA
ATALAIA
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO DO SUL
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMPINA DA LAGOA
CAMPO LARGO
CHOPINZINHO
COLORADO
CORONEL VIVIDA
CRUZ MACHADO
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
ENTRE RIOS DO OESTE
FIGUEIRA
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FOZ DO IGUAÇU
FRANCISCO ALVES
GRANDES RIOS
GUAPOREMA
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
GUARACI
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUARAÇU
INDIANÓPOLIS
IPORÃ
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBÉ
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JAPIRA
JARDIM ALEGRE
JUSSARA
LIDIANÓPOLIS
LOBATO
LONDRINA
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MARIA HELENA
MARIALVA
MARINGÁ
MARQUINHO
MAUÁ DA SERRA
MIRASELVA
MISSAL
MUNHOZ DE MELO
N SEN. DAS GRAÇAS
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PARANAVAÍ
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
PINHALÃO
PITANGUEIRAS
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRES. CAST. BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
RENASCÊNCA
RIBEIRÃO CLARO
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA MARIANA
STA T. DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO INÁCIO
SÃO J. DA SERRA
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
SÃO JOÃO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO J. DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO J. DAS PALMEIRAS
SÃO MANOEL DO PR
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
TAMARANA
TOLEDO
TOMAZINA
UBIRATÃ
UNIFLÔR
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
6.5 MUDANÇA DE HÁBITOS NA COMUNIDADE: EDUCAÇÃO SANITARIA.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
ANTONIO OLINTO
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
BALSA NOVA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
CAFELÂNDIA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPO LARGO
CANDÓI
CANTAGALO
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CORONEL VIVIDA
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO OESTE
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOURADINA
DOUTOR ULYSSES
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLORESTÓPOLIS
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
IBIPORÃ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
IRACEMA DO OESTE
IRATI
ITAIPULÂNDIA
ITAPEJARA DO OESTE
JABOTI
JAGUAPITÃ
JAPIRA
JAPURÁ
JESUÍTAS
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
MALLET
MANGUEIRINHA
MARIA HELENA
MARILUZ
MARIPÁ
MARQUINHO
MATELÂNDIA
MATINHOS
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRASELVA
MISSAL
MORRETES
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPE. DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA SANTA ROSA
OURO VERDE DO OESTE
PALMITAL
PALOTINA
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PITANGUEIRAS
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
PRADO FERREIRA
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
RAMILÂNDIA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA DO IGUAÇU
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA HELENA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA ROXA
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
VERA CRUZ DO OESTE
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
6.1.1 Medidas de mitigação
Recomenda-se que sejam adotadas ou intensificadas as seguintes medidas
visando mitigar os itens referentes ao transito de suídeos e atividades de educação
em saúde são:
1.
Palestras ou informações para a comunidade à respeito das Síndromes
Hemorrágicas confundíveis com a PSC.
2.
Maior comunicação entre as UVL em relação ao transito de animais.
3.
Maior fiscalização nas propriedades onde ingressam animais de outro
município/estado.
Mapear as áreas e propriedades de risco para a PSC no município.
Na Figura 3, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de
acordo com a Condição de Prática Sanitária. Dos 399 municípios do Estado,
observa-se que 12 estão classificados como baixo risco.
FIGURA 3: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO
DO VÍRUS DA PSC DEVIDO Á CONDIÇÃO DE PRÁTICA SANITÁRIA NOS
MUNICÍPIOS DO PARANÁ.
7 CONDIÇÃO DE PRATICAS SANITÁRIAS
Lista dos municípios do PR classificadas como ALTO risco de acordo com as
condições de praticas sanitárias.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
ADRIANÓPOLIS
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
AMPERE
ANAHY
ANTONIO OLINTO
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
BALSA NOVA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DOUTOR ULYSSES
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAIPULÂNDIA
ITAPEJARA DO OESTE
IVAIPORÃ
JABOTI
JAGUAPITÃ
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JATAIZINHO
JESUÍTAS
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
MALLET
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARILUZ
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATO RICO
MEDIANEIRA
MISSAL
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
PALMAS
PALMITAL
PALOTINA
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTO
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
PRUDENTÓPOLIS
QUEDAS DO IGUAÇU
RAMILÂNDIA
REBOUÇAS
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
RONCADOR
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SAUDADE DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA ROXA
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
VERA CRUZ DO OESTE
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
7.1 DEFICIÊNCIAS NA ESTRUTURA DA DSA.
Para minimizar os riscos pelas deficiências na estrutura da DSA,
equipamentos e participação da comunidade, os municípios classificados como
ALTO risco a seguir relacionados, devem melhorar nos seguintes pontos:
7.1.1 Disponibilidade para atenção.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
AMPERE
ANTONIO OLINTO
ARAPUÃ
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEZAL DO SUL
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CARAMBEÍ
CASTRO
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CURIÚVA
DOIS VIZINHOS
ENEAS MARQUES
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FORMOSA DO OESTE
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
IBAITI
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
IPIRANGA
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAPEJARA DO OESTE
IVAÍ
IVAIPORÃ
JABOTI
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
JARDIM ALEGRE
JESUÍTAS
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
MALLET
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARILUZ
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MATELÂNDIA
MATO RICO
MEDIANEIRA
NOVA AURORA
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
ORTIGUEIRA
OURO VERDE DO OESTE
PALMEIRA
PALMITAL
PALOTINA
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRA DO SUL
PITANGA
PLANALTO
PONTA GROSSA
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
PRANCHITA
PRUDENTÓPOLIS
QUEDAS DO IGUAÇU
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RIO AZUL
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
RIO BONITO DO IGUAÇU
RONCADOR
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
SANTA HELENA
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MARIA DO OESTE
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SAPOPEMA
SAUDADE DO IGUAÇU
SULINA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA ROXA
TOLEDO
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
VERÊ
VIRMOND
XAMBRÊ
7.1.2 Acessibilidade a ULV
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
ADRIANÓPOLIS
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
AMPERE
ANAHY
ANTONIO OLINTO
APUCARANA
ARARUNA
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFELÂNDIA
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
CAFEZAL DO SUL
CALIFÓRNIA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPO BONITO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CASTRO
CATANDUVAS
CERRO AZUL
CEU AZUL
CONGONHINHAS
CONTENDA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CURIÚVA
DOIS VIZINHOS
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ESPERANÇA NOVA
FAROL
FAZENDA RIO GRANDE
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBEMA
IMBAÚ
IPORÃ
IRETAMA
ITAIPULÂNDIA
JABOTI
JAGUAPITÃ
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
KALORÊ
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LINDOESTE
LUIZIANA
MANDIRITUBA
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MARILÂNDIA DO SUL
MARILUZ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MAUÁ DA SERRA
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA AURORA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVO ITACOLOMI
ORTIGUEIRA
PALMAS
PALMEIRA
PALMITAL
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PITANGUEIRAS
PLANALTO
PONTA GROSSA
PORTO BARREIRO
PORTO VITÓRIA
PRANCHITA
PRUDENTÓPOLIS
QUITANDINHA
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
REALEZA
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO BOM
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
RONCADOR
SALGADO FILHO
SALTO DO LONTRA
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SERTANEJA
TAPEJARA
133
134
135
136
137
TIBAGÍ
TIJUCAS DO SUL
TOMAZINA
TRÊS BARRAS DO PARANA
TUNEIRAS DO OESTE
138
139
140
141
142
UNIÃO DA VITÓRIA
URAÍ
VERA CRUZ DO OESTE
VIRMOND
XAMBRÊ
7.1.3 Alianças com outras organizações: redes de cooperação
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
ANAHY
ANDIRÁ
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
ARAPUÃ
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BRAGANEY
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA GRANDE DO SUL
CANTAGALO
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CERRO AZUL
CIANORTE
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CURIÚVA
DOURADINA
DOUTOR ULYSSES
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
JABOTI
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JUSSARA
LARANJAL
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LUPIONÓPOLIS
MANFRINÓPOLIS
MARILUZ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATINHOS
MIRADOR
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
MORRETES
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
PALMAS
PALMITAL
PARAÍSO DO NORTE
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PLANALTINA DO PARANÁ
PONTAL DO PARANÁ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUERÊNCIA DO NORTE
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA LÚCIA
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SERTANÓPOLIS
TAMBOARA
TAPEJARA
TOMAZINA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
VITORINO
7.1.4 Participação da comunidade numa equipe de trabalho comunitário para
sanidade suína (ETCSS).
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALVORADA DO SUL
ANAHY
ANDIRÁ
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
BALSA NOVA
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
BANDEIRANTES
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BRAGANEY
CAFELÂNDIA
CAMBARA
CAMBÉ
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPINA GRANDE DO SUL
CANDÓI
CANTAGALO
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARLOPÓLIS
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
CONGONHINHAS
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO SUL
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOURADINA
DOUTOR ULYSSES
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORESTÓPOLIS
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUATÚ
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
IRATI
IRETAMA
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
ITAPEJARA DO OESTE
IVAIPORÃ
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANDAIA DO SUL
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JOAQUIM TÁVORA
JURANDA
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARILUZ
MARIÓPOLIS
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MORRETES
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA TEBAS
PALMAS
PALMITAL
PARAÍSO DO NORTE
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUATIGUÁ
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMBOARA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TOMAZINA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
URAÍ
VERA CRUZ DO OESTE
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
7.1.5 Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal do serviço oficial e
dos participantes da comunidade.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
APUCARANA
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANTAGALO
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARLOPÓLIS
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CIDADE GAÚCHA
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
COLORADO
CONGONHINHAS
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENGENHEIRO BELTRÃO
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
FAROL
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
FÊNIX
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAIRAÇÁ
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
ITAPERUÇU
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JURANDA
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
JUSSARA
LARANJAL
LEÓPOLIS
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LOBATO
LUIZIANA
LUNARDELLI
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILÂNDIA DO SUL
MARILUZ
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
MAUÁ DA SERRA
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVO ITACOLOMI
OURIZONA
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PÉROLA DO OESTE
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRAQUARA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
QUATRO BARRAS
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BOM
RIO BONITO DO IGUAÇU
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
RIO BRANCO DO SUL
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIANA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO CAIUÁ
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMBOARA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA BOA
296
297
298
299
300
301
302
303
304
TERRA RICA
TERRA ROXA
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TOMAZINA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
305
306
307
308
309
310
311
312
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
URAÍ
VERA CRUZ DO OESTE
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
7.1.6 Vigilância epidemiológica comunitária: grupos de apoio nos vilarejos, distritos,
zonas.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO 0ÃO
CAMPO LARGO
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CARLOPÓLIS
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CLEVELÂNDIA
COLORADO
CONGONHINHAS
CORBÉLIA
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ENGENHEIRO BELTRÃO
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
FAXINAL
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
ITAPERUÇU
IVAIPORÃ
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JURANDA
JUSSARA
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
LOANDA
LOBATO
LUIZIANA
LUNARDELLI
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILUZ
MARINGÁ
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
MISSAL
MOREIRA SALES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PÉROLA DO OESTE
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRAQUARA
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
QUATRO BARRAS
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
RIO BRANCO DO SUL
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
TEIXEIRA SOARES
TERRA ROXA
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
TOLEDO
TOMAZINA
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
7.1.7 Identificação e uso da influência de grupos sociais com poder para apoio das
ações sanitárias.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANAHY
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
ARAPONGAS
ARAPUÃ
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ARIRANHA DO IVAÍ
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BARRACÃO
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM JESUS DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO SIMÃO
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO BONITO
CAMPO LARGO
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANDÓI
CANTAGALO
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARLOPÓLIS
CENTENÁRIO DO SUL
CERRO AZUL
CEU AZUL
CIANORTE
COLOMBO
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
COLORADO
CORBÉLIA
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO SUL
CURITIBA
CURIÚVA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
FÊNIX
FERNANDES PINHEIRO
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GOIOERÊ
GOIOXIM
GRANDES RIOS
GUAÍRA
GUAMIRANGA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBAITI
IBIPORÃ
ICARAÍMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAIPULÂNDIA
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPERUÇU
IVAIPORÃ
IVATUBA
JABOTI
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPIRA
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JURANDA
JUSSARA
KALORÊ
LARANJAL
LARANJEIRAS DO SUL
LIDIANÓPOLIS
LINDOESTE
LOANDA
LOBATO
LONDRINA
LUIZIANA
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANFRINÓPOLIS
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILUZ
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARQUINHO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
MATO RICO
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AURORA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA LARANJEIRAS
NOVA PRATA DO IGUAÇU
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
OURIZONA
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMITAL
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PÉROLA DO OESTE
PINHAIS
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PINHÃO
PIRAQUARA
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO BARREIRO
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
QUATIGUÁ
QUATRO BARRAS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE DO OESTE
REALEZA
REBOUÇAS
RENASCÊNCA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIO AZUL
RIO BONITO DO IGUAÇU
RIO BRANCO DO SUL
RONCADOR
RONDON
ROSÁRIO DO IVAI
SABÁUDIA
SALGADO FILHO
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA INES
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SÃO TOMÉ
SAPOPEMA
SARANDI
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
TAMARANA
TAMBOARA
TAPEJARA
281
282
283
284
285
286
287
288
289
TEIXEIRA SOARES
TERRA BOA
TERRA ROXA
TOMAZINA
TUNAS
TUNEIRAS DO OESTE
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
290
291
292
293
294
295
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
VERA CRUZ DO OESTE
VIRMOND
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
7.1.8 Medidas de mitigação
Para corrigir as falhas apontadas nos itens anteriormente mencionados e que
compõem as Condições de Pratica Sanitária recomenda-se adotar as seguintes
medidas:
1. Maior quantidade de Médicos Veterinários oficiais ou outros ligados a
sanidade suídea.
2. Treinamento e capacitação continua da equipe de trabalho.
3. Maior participação da comunidade em programas de prevenção, vigilância e
controle da saúde animal. Por meio de criação e/ou ativação do conselho
comunitárioAumentar a vigilância epidemiológica comunitária.
Na Figura 4, está apresentada a classificação final dos municípios do Paraná de
acordo com a Reintrodução e Manutenção do vírus da PSC. Dos 399 municípios do
Estado, observa-se que 09 estão classificados como baixo risco.
FIGURA 7: CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ,
DE ACORDO O RISCO DE REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA
PSC.
8 CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ.
8.1 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
ANAHY
ARAPUÃ
ARIRANHA DO IVAÍ
BARRACÃO
BOM JESUS DO SUL
CANTAGALO
CURIÚVA
FIGUEIRA
FLOR DA SERRA DO SUL
FOZ DO IGUAÇU
FOZ DO JORDÃO
GOIOXIM
GRANDES RIOS
IBAITI
ITAIPULÂNDIA
JABOTI
JAPIRA
JUSSARA
LARANJAL
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
LIDIANÓPOLIS
MANFRINÓPOLIS
MARILUZ
MARQUINHO
NOVA AURORA
PALMITAL
PINHAL DE SÃO BENTO
PINHALÃO
PORTO BARREIRO
RENASCÊNCA
RIO BONITO DO IGUAÇU
ROSÁRIO DO IVAI
SALGADO FILHO
SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ
SÃO TOMÉ
TAPEJARA
TOMAZINA
8.2 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO MÉDIO RISCO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
ABATIÁ
ADRIANÓPOLIS
AGUDOS DO SUL
ALMIRANTE TAMANDARÉ
ALTAMIRA DO PARANÁ
ALTO PARANÁ
ALTO PIQUIRI
ALTÔNIA
ALVORADA DO SUL
AMAPORÃ
AMPERE
ANDIRÁ
ÂNGULO
ANTONINA
ANTONIO OLINTO
APUCARANA
ARAPONGAS
ARAPOTI
ARARUNA
ARAUCÁRIA
ASSAÍ
ASSIS CHATEAUBRIAND
ASTORGA
ATALAIA
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
BALSA NOVA
BANDEIRANTES
BARBOSA FERRAZ
BARRA DO JACARÉ
BELA VISTA DA CAROBA
BELA VISTA DO PARAÍSO
BITURUNA
BOA ESPERANÇA
BOA ESPERANÇA DO IGUACU
BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
BOA VISTA DA APARECIDA
BOCAIÚVA DO SUL
BOM SUCESSO
BOM SUCESSO DO SUL
BORRAZÓPOLIS
BRAGANEY
BRASILÂNDIA DO SUL
CAFEARA
CAFELÂNDIA
CAFEZAL DO SUL
CALIFÓRNIA
CAMBARA
CAMBÉ
CAMBIRA
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
CAMPINA DA LAGOA
CAMPINA DO SIMÃO
CAMPINA GRANDE DO SUL
CAMPO BONITO
CAMPO DO TENENTE
CAMPO LARGO
CAMPO MAGRO
CAMPO MOURÃO
CANDIDO DE ABREU
CANDÓI
CAPANEMA
CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES
CARAMBEÍ
CARLOPÓLIS
CASCAVEL
CASTRO
CATANDUVAS
CENTENÁRIO DO SUL
CERRO AZUL
CEU AZUL
CHOPINZINHO
CIANORTE
CIDADE GAÚCHA
CLEVELÂNDIA
COLOMBO
COLORADO
CONGONHINHAS
CONSELHEIRO MAIRINCK
CONTENDA
CORBÉLIA
CORNÉLIO PROCÓPIO
CORONEL DOMINGOS SOARES
CORONEL VIVIDA
CORUMBATAÍ DO SUL
CRUZ MACHADO
CRUZEIRO DO IGUAÇU
CRUZEIRO DO OESTE
CRUZEIRO DO SUL
CRUZMALTINA
CURITIBA
DIAMANTE DO OESTE
DIAMANTE DO SUL
DOIS VIZINHOS
DOURADINA
DOUTOR CAMARGO
DOUTOR ULYSSES
ENEAS MARQUES
ENGENHEIRO BELTRÃO
ENTRE RIOS DO OESTE
ESPERANÇA NOVA
ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU
FAROL
FAXINAL
FAZENDA RIO GRANDE
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
FÊNIX
FERNANDES PINHEIRO
FLORAÍ
FLORESTA
FLORESTÓPOLIS
FLÓRIDA
FORMOSA DO OESTE
FRANCISCO ALVES
FRANCISCO BELTRÃO
GENERAL CARNEIRO
GODOY MOREIRA
GOIOERÊ
GUAÍRA
GUAIRAÇÁ
GUAMIRANGA
GUAPIRAMA
GUAPOREMA
GUARACI
GUARANIAÇU
GUARAPUAVA
GUARAQUEÇABA
GUARATUBA
HONÓRIO SERPA
IBEMA
IBIPORÃ
ICARAÍMA
IGUARAÇU
IGUATÚ
IMBAÚ
IMBITUVA
INÁCIO MARTINS
INAJÁ
INDIANÓPOLIS
IPIRANGA
IPORÃ
IRACEMA DO OESTE
IRATI
IRETAMA
ITAGUAJÉ
ITAMBARACÁ
ITAMBÉ
ITAPEJARA DO OESTE
ITAPERUÇU
IVAÍ
IVAIPORÃ
IVATE
IVATUBA
JACAREZINHO
JAGUAPITÃ
JAGUARIAÍVA
JANDAIA DO SUL
JANIÓPOLIS
JAPURÁ
JARDIM ALEGRE
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
JARDIM OLINDA
JATAIZINHO
JESUÍTAS
JOAQUIM TÁVORA
JURANDA
KALORÊ
LAPA
LARANJEIRAS DO SUL
LEÓPOLIS
LINDOESTE
LOANDA
LOBATO
LONDRINA
LUIZIANA
LUNARDELLI
LUPIONÓPOLIS
MALLET
MAMBORÊ
MANDAGUAÇU
MANDAGUARÍ
MANDIRITUBA
MANGUEIRINHA
MANOEL RIBAS
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
MARIA HELENA
MARIALVA
MARILÂNDIA DO SUL
MARINGÁ
MARIÓPOLIS
MARIPÁ
MARMELEIRO
MARUMBÍ
MATELÂNDIA
MATINHOS
MATO RICO
MAUÁ DA SERRA
MEDIANEIRA
MERCÊDES
MIRADOR
MIRASELVA
MISSAL
MOREIRA SALES
MORRETES
MUNHOZ DE MELO
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
NOVA ALIANCA DO IVAÍ
NOVA AMÉRICA DA COLINA
NOVA CANTÚ
NOVA ESPERANÇA
NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE
NOVA FÁTIMA
NOVA LARANJEIRAS
NOVA OLÍMPIA
NOVA PRATA DO IGUAÇU
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
NOVA SANTA BÁRBARA
NOVA SANTA ROSA
NOVA TEBAS
NOVO ITACOLOMI
ORTIGUEIRA
OURIZONA
OURO VERDE DO OESTE
PAIÇANDÚ
PALMAS
PALMEIRA
PALOTINA
PARAÍSO DO NORTE
PARANACITY
PARANAGUÁ
PARANAPOEMA
PARANAVAÍ
PATO BRAGADO
PATO BRANCO
PAULA FREITAS
PAULO FRONTIN
PEABIRÚ
PÉROLA
PÉROLA DO OESTE
PIEN
PINHAIS
PINHÃO
PIRA DO SUL
PIRAQUARA
PITANGA
PITANGUEIRAS
PLANALTINA DO PARANÁ
PLANALTO
PONTA GROSSA
PONTAL DO PARANÁ
PORECATÚ
PORTO AMAZONAS
PORTO RICO
PORTO VITÓRIA
PRADO FERREIRA
PRANCHITA
PRESIDENTE CASTELO BRANCO
PRIMEIRO DE MAIO
PRUDENTÓPOLIS
QUARTO CENTENÁRIO
QUATIGUÁ
QUATRO BARRAS
QUATRO PONTES
QUEDAS DO IGUAÇU
QUERÊNCIA DO NORTE
QUINTA DO SOL
QUITANDINHA
RAMILÂNDIA
RANCHO ALEGRE
RANCHO ALEGRE DO OESTE
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
303
304
305
306
307
308
309
REALEZA
REBOUÇAS
RESERVA
RESERVA DO IGUAÇU
RIBEIRÃO CLARO
RIBEIRÃO DO PINHAL
RIO AZUL
RIO BOM
RIO BRANCO DO IVAÍ
RIO BRANCO DO SUL
RIO NEGRO
ROLÂNDIA
RONCADOR
RONDON
SABÁUDIA
SALTO DO ITARARE
SALTO DO LONTRA
SANTA AMÉLIA
SANTA CECÍLIA DO PAVÃO
SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO
SANTA FÉ
SANTA HELENA
SANTA INES
SANTA IZABEL DO IVAÍ
SANTA IZABEL DO OESTE
SANTA LÚCIA
SANTA MARIA DO OESTE
SANTA MARIANA
SANTA MÔNICA
SANTA TEREZA DO OESTE
SANTANA DO ITARARÉ
SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ
SANTO ANTÔNIO DO PARAISO
SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE
SANTO INÁCIO
SÃO CARLOS DO IVAÍ
SÃO JERÔNIMO DA SERRA
SÃO JOÃO
SÃO JOÃO DO CAIUÁ
SÃO JOÃO DO IVAÍ
SÃO JOÃO DO TRIUNFO
SÃO JORGE DO IVAÍ
SÃO JORGE DO OESTE
SÃO JORGE DO PATROCÍNIO
SÃO JOSÉ DA BOA VISTA
310
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
323
324
325
326
327
328
329
330
331
332
333
334
335
336
337
338
339
340
341
342
343
344
345
346
347
348
349
350
351
352
353
SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
SÃO MANOEL DO PARANÁ
SÃO MATEUS DO SUL
SÃO MIGUEL DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IGUAÇU
SÃO PEDRO DO IVAÍ
SÃO PEDRO DO PARANÁ
SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA
SAPOPEMA
SARANDI
SAUDADE DO IGUAÇU
SENGÉS
SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SERTANEJA
SERTANÓPOLIS
SIQUEIRA CAMPOS
SULINA
TAMARANA
TAMBOARA
TAPIRA
TEIXEIRA SOARES
TELÊMACO BORBA
TERRA BOA
TERRA RICA
TERRA ROXA
TIBAGÍ
TIJUCAS DO SUL
TOLEDO
TRÊS BARRAS DO PARANA
TUNAS
TUPASSÍ
TURVO
UBIRATÃ
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIFLÔR
URAÍ
VENTANIA
VERA CRUZ DO OESTE
VERÊ
VIRMOND
VITORINO
WENCESLAU BRÁZ
XAMBRÊ
8.3 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO BAIXO RISCO
1
2
3
4
5
6
DIAMANTE DO NORTE
ITAÚNA DO SUL
JUNDIAÍ DO SUL
MARILENA
NOVA LONDRINA
PEROBAL
7
8
9
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
UMUARAMA
VILA ALTA
8 CONCLUSÃO
Diversos fatores contribuem para isso, como o número insuficiente de
médicos veterinários oficiais para atuar em sanidade suídea; falta de treinamento e
capacitação continua da equipe de trabalho; pouca atuação dos conselhos
comunitários em alguns municípios; trânsito irregular de animais; intensificação do
serviço de vigilância epidemiológica.
Assim sendo, após este processo de avaliação de Risco, recomenda-se a
implementação das medidas de mitigação, sugeridas no informe enviado a todas as
Unidades Veterinárias Locais e juntamente com a Área de Sanidade dos Suínos,
possa adotar as medidas sugeridas e desta forma reduzir os referidos riscos e
mantendo a suinocultura do Paraná dentro de área livre, definida e reconhecida pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA).
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
RAFAEL BERNARDON
SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL
CURITIBA
2007
RAFAEL BERNARDON
SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL
Monografia apresentada ao Curso de
Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti
do Paraná como requisito parcial para a
obtenção do título de Médico Veterinário.
Orientador: Prof. Welington Hartmann
CURITIBA
2007
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.............................................................................................
RESUMO...............................................................................................................
1
INTRODUÇÃO..........................................................................................
2
PESTE SUÍNA CLÁSSICA.......................................................................
2.1
2.2
2.3
2.4
2.4.1
2.4.2
2.5
2.6
2.7
2.8
3
3.1
4
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
5
6
7
ETIOLOGIA...............................................................................................
RESISTÊNCIA DO VÍRUS........................................................................
PATOGENIA..............................................................................................
ACHADOS CLÍNICOS...............................................................................
Doença aguda...........................................................................................
Doença crônica..........................................................................................
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL.................................................................
ACHADOS DE NECRÓPSIA.....................................................................
AMOSTRAS PARA O LABORATÓRIO.....................................................
TRATAMENTO..........................................................................................
SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLASSICA NO BRASIL.........................
AMPARO INSTITUCIONAL.......................................................................
PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA
CLÁSSICA................................................................................................
ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA............................................
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO...................
SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL................
NOTIFICAÇÃO, ATENDIMENTO E INVESTIGAÇÃO DE EPISÓDIOS....
MEDIDAS ADOTAS NO FOCO DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA...............
VACINAS E SUA UTILIZAÇÃO................................................................
CONCLUSÃO............................................................................................
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
iv
v
1
4
5
6
7
7
7
9
9
10
12
12
13
15
17
20
21
23
25
28
31
33
34
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1
FIGURA 2
FIGURA 3
FIGURA 4
FIGURA 5
FIGURA 6
FIGURA 7
FIGURA 8
FIGURA 9
FIGURA 10
FIGURA 11
FIGURA 12
CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL 2004 – 2007.............
ESTRUTURA DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA..............
SUÍNOS ACOMETIDOS PELA PESTE SUÍNA CLASSICA...........
LESÃO OCULAR............................................................................
PETÉQUIAS NA CÁPSULA DE RIM..............................................
PROLIFERAÇÃO DO ENDOTELIO VASCULAR...........................
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA,
PERÍODO DE 1991 A 2007............................................................
OCORRÊNCIA DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO PERÍODO
2005 A 2007....................................................................................
ZONIFICAÇÃO DE ÁREA LIVRE SEM VACINAÇÃO....................
ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSCA..................................
APRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO FLUXO DE
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA
SANITÁRIA ANIMAL.......................................................................
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA SOBRE A DEFINIÇÃO
DAS ZONAS DE SEGURANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO EM
FOCOS DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA..........................................
3
6
8
9
11
11
13
14
19
21
24
27
RESUMO
A suinocultura brasileira ocupa o terceiro lugar no cenário mundial em número
de cabeças. O estado do Paraná possui o terceiro maior plantel do país, com
excelente padrão genético, e um importante parque industrial. A Peste Suína
Clássica constitui uma preocupação para os técnicos dos Departamentos Estaduais
de Sanidade Animal, para a inclusão do país como zona livre perante a OIE. Treze
estados brasileiros são reconhecidos como zona livre pelo Ministério da Agricultura,
entre eles, o Paraná. Todos os esforços são realizados tendo em vista a abertura de
novos mercados para a carne suína brasileira.
Palavras-chave: etiologia, OIE, sanidade suína, suinocultura
1 INT RODUÇÃO
O Brasil é um país de grande dimensão territorial, com uma área total de
8.511.996 Km2, sua população está em aproximadamente 163 milhões de
habitantes. É formado por 26 estados e um Distrito Federal. O país detém a posição
de 3º maior plantel suíno do mundo, com um efetivo de 30 milhões de cabeças
sendo 2,96 milhões de matrizes das melhores linhagens (Tabela 1). As exportações
encontram-se, em fase de crescimento, principalmente devido as excelentes
condições de sanidade do plantel (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
TABELA 1: TAXA DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES.
UF
Industrial
Subsistência
Total
2005
2006
2007
2005
2006
2007
2005
2006
2007
GO
2,3%
2,2%
0,0%
-0,2%
-0,3%
0,6%
2,8%
2,7%
0,8%
MG
19,4%
4,7%
2,2%
-18,0%
-1,9%
0,4%
14,9%
5,5%
3,7%
MS
5,9%
0,0%
0,0%
-15,3%
3,9%
-1,9%
-0,1%
1,2%
0,9%
MT
0,0%
4,8%
2,3%
-21,8%
0,8%
-1,3%
-3,4%
5,3%
3,7%
PR
2,5%
2,4%
2,4%
0,0%
0,1%
0,1%
2,5%
2,6%
2,5%
RS
5,1%
4,9%
0,0%
10,0%
-28,2%
39,8%
6,6%
3,0%
2,6%
SC
3,6%
6,4%
2,3%
112,2%
-19,0%
0,8%
9,1%
4,6%
2,2%
SP
2,7%
2,6%
2,6%
2,3%
0,5%
0,2%
2,7%
2,4%
2,3%
OUTROS
0,0%
0,0%
0,0%
-19,0%
-5,0%
2,0%
-11,4%
1,4%
1,8%
BRASIL
5,0%
4,0%
1,6%
-9,2%
-8,2%
1,4%
3,7%
3,7%
2,7%
Fonte: ABIPECS, 2007
Do sistema de produção fazem parte sete componentes: produtor; animais;
alimentação; manejo; instalações; insumos e sanidade. A combinação destes
componentes em nível de propriedade é determinante nos diversos níveis de
produtividade. Os sistemas em uso no País são:
•
Sistema confinado de alta tecnologia
Os animais são mantidos em instalações especializadas, possui animais de
alto potencial genético, adota esquemas profiláticos específicos de doenças e
utiliza esquemas nutricionais para as diferentes faixas etárias. Este sistema
visa à alta produtividade e incorpora tecnologias que aumentam a
produtividade em curto espaço de tempo;
•
Sistema confinado tradicional de baixo custo e baixa tecnologia
Neste sistema nem sempre a suinocultura é a atividade principal, o rebanho é
mantido em instalações mais simples, a reposição de fêmeas às vezes é feita
com animais próprios, enquanto os machos são adquiridos de granjas que se
dedicam ao melhoramento genético. As modernas técnicas de manejo e
nutrição são parcialmente incorporadas;
• Sistema semi confinado tradicional de baixo custo e ou baixa tecnologia
É diferenciado do anterior por propiciar o acesso a piquetes para machos e
fêmeas nas fases de reposição, vazia, em gestação ou em lactação. Os
animais para engorda são confinados;
• Sistema de criação ao ar livre
Os animais em fase de reprodução, maternidade e creche são mantidos em
piquetes. Os animais em engorda são confinados. Tem como base a rotação
da área ocupada;
•
Sistema extensivo
Os animais são mantidos a campo, caracteriza-se por criações primitivas,
sem o uso de tecnologia adequada. Apresenta baixos índices de
produtividade.
Os sistemas de produção no Brasil estão distribuídos da seguinte forma: 32%
confinado de alta tecnologia, 29% confinado tradicional, 21% semi confinado
tradicional, 17% extensivo e apenas 1% ao ar livre (PNSS, 2000).
Por conta da queda no volume exportado, a disponibilidade interna de carne
suína aumentou em 2006 e deve continuar alta em 2007 (Figura 1) (ABIPECS,
2007).
FIGURA 1: CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL 2004 – 2007 (Mil ton)
CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL
2004-2007
2500
2400
2342
2300
2396
2200
2100
2112
2000
2083
1900
1800
2004
Fonte: ABIPECS, 2007
2005
2006
2007
CONSUMO
2 PEST E SUÍNA CLÁSSICA
A Peste Suína Clássica é causada por um vírus da família Flaviviridae, gênero
Pestvirus, que tem os suídeos como único reservatório. A doença é altamente
infecciosa e contagiosa caracterizada na forma aguda por um quadro hemorrágico e
por elevada morbidade e mortalidade. A forma de transmissão mais freqüente é pelo
contato direto, não há tratamento para a Peste Suína Clássica, sendo o sacrifício do
rebanho infectado o mais indicado para as áreas que estejam em fase de
erradicação da doença.
No Brasil, foi diagnosticada pela primeira vez em 1943, com a morte de 2
milhões de suínos, em 1980 foi instituído o Programa de Combate a PSC, pela
vacinação de suínos e saneamento dos focos identificados. De 1983 a 1992, no
Paraná, segundo dados da Divisão de Defesa Sanitária Animal – DDSA, foram
registrados 194 focos de PSC com um total de 3.622 suínos sacrificados.
O
sistema
de
atenção
e
vigilância
zoosanitária
coordenado
pelo
Departamento de Defesa Animal dispõe, em todo território brasileiro, de uma infraestrutura física de campo composta por 2.594 unidades veterinárias locais. Destas,
2.326 localizam-se na zona livre e 358 na zona considerada infectada.
A primeira etapa do programa apresentou como resultado, a declaração de
área livre de Peste Suína Africana os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul, em setembro de 1983. A segunda etapa do programa, iniciada em
1984, apresentou como objetivo a erradicação paulatina e progressiva da Peste
Suína Clássica nos demais estados.
O Brasil está dividido atualmente em 3 áreas distintas:
•
Área I – Área sem vacinação (centro de alta produção de suínos),
•
Área II – Área com vacinação obrigatória (regiões circunvizinhas aos
centros de alta produção de suínos),
•
Área III – Área com vacinação voluntária (regiões de baixa densidade
de suínos).
Por meio da Portaria Ministerial Nº 201, de 15 de maio de 1.998, foram
aprovadas as normas para controle e erradicação da Peste Suína Clássica.
2.1 ET IOLOGIA
A Peste Suína Clássica é causada por um pequeno vírus RNA envelopado
(40-60nm), pertencente ao gênero Pestivirus da família Flaviviridae, que tem um
genoma de aproximadamente 12.300 bases que codificam 4 proteínas estruturais e
7 proteínas não estruturais (Figura 2), que tem os suídeos como único reservatório e
está distribuída pela Ásia, América do Sul, América Central, partes da Europa e
África (OIE 2005).
FIGURA 2: ESTRUTURA DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA
FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007
A Peste Suína Clássica é uma doença altamente infecciosa e contagiosa
caracterizada na forma aguda por um quadro hemorrágico e por elevada morbidade
e mortalidade. Apresenta ainda outras formas clínicas, algumas de difícil
reconhecimento, que se caracterizam por sinais clínicos gerais de infertilidade,
abortos, natimortalidade e crescimento retardado de leitões, chamada de forma
atípica (ALBERTON, 2000).
2.2 RESI STÊNCIA DO VÍRUS
O vírus da PSC é resistente a uma temperatura de 56º C, inativado a um pH
de < 3,0 ou pH > 11,0, é sensível ao éter, clorofórmio, β-propil lactona 0,4%,
desinfetantes a base de cresol, hidróxido de sódio (2%), formalina (1%), carbonato
de sódio (4% anidro ou 10% cristalino, com 0,1% de detergente), detergentes
iônicos ou não iônicos, ionóforos fortes (1%) em ácido fosfórico, inativa o vírus.
O vírus da PSC sobrevive bem em condições de frio e pode sobreviver a
alguns processamentos da carne (cura e defumação) (OIE, 2007).
2.3 PATOGENIA
A tonsila é o sítio primário de invasão do vírus após exposição oral. A
multiplicação primária do vírus ocorre nas tonsilas, iniciando dentro de varias horas
após a infecção. O vírus desloca-se através dos vasos linfáticos e penetra nos
capilares sangüíneos, resultando em viremia. Nesse período o vírus está presente
no baço e em outros sítios, como linfonódos periféricos e viscerais, medula óssea e
as placas de Peyer, em infecções pré-natais o vírus afeta a diferenciação dos
órgãos, causando malformações. Nas infecções pós-natais, as lesões estão
relacionadas ao dano às células endoteliais e trombose, que ocasiona diátese
hemorrágica (ALBERTON, 2000).
2.4 ACHADOS CLÍNICO S
2.4.1 Doença aguda
Os sinais clínicos normalmente surgem 5 a 10 dias após a infecção, mas o
período de incubação é de até 35 dias. No início de um surto, os suínos jovens
podem morrer de forma superaguda sem evidência da ocorrência de sinais clínicos.
Os casos agudos são os mais comuns, os suínos acometidos ficam deprimidos, não
comem permanecem em posição inclinada com suas caudas pendentes, não se
dispõem a se mover, quando forçados, e fazem movimentos oscilantes dos
membros posteriores, temperatura alta (40,5 – 41,5 ºC), constipação seguida por
diarréia e vômito (Figura 3).
FIGURA 3: SUÍNOS ACOMETIDOS PELA PESTE SUÍNA CLASSICA.
FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007
Mais tarde surge mancha arroxeada difusa no abdômen, pequenas áreas de
necrose são observadas na margem das orelhas, cauda e lábios da vulva em alguns
suínos a pálpebra mostra-se grudada por um exsudato seco e purulento (Figura 4);
leucopenia e trombocitopenia; petéquias e equimoses difusas especialmente na
pele, gânglios linfáticos, laringe, rim e válvula ileocecal; infarto multifocal na margem
do baço.
FIGURA 4: LESÃO OCULAR.
FONTE: UNIVERSIDADE DE GEORGIA, 2007
2.4.2. Doença crônica
Na manifestação crônica, após uma manifestação inicial de febre, os animais
têm recuperação transitória seguida de recorrência com febre, anorexia, depressão,
ulceras em forma de botão no ceco e intestino grosso, depleção generalizada do
tecido linfoide.
Sinais nervosos freqüentemente ocorrem nas fases iniciais da doença e
consistem num andar em círculos, incoordenação, tremor muscular e convulsões. A
infecção por Salmonella choleraesuis também pode ser potencializada pela infecção
da PSC, e as duas doenças em combinação podem resultar em alta mortalidade.
2.5 DIAGNÓSTICO DIFERENCI AL
Os sinais clínicos epidemiológicos e de necrópsia da PSC podem ser
confundidos com salmonelose, erisipela, pasteurelose aguda, outras encefalites
virais, estreptococose, leptospirose e intoxicação por cumarina sendo a sua
confirmação obtida através de laboratórios governamentais especializados com uma
das seguintes técnicas:
a – ELISA,
b – Soro neutralização,
c – Isolamento viral,
d – PCR (reação em cadeia da polimerase),
e – Teste de precipitação em ágar-gel,
f – Imunofluorescência,
Para o Programa Nacional de Combate a Peste Suína Clássica, as técnicas
oficiais utilizadas, são:
a – ELISA
b – Soro neutralização
c – Isolamento viral
2.6 ACHADOS DE NECRÓPSIA
Nos casos superagudos, podem não existir alterações macroscópicas na
necropsia. Na forma aguda pode haver hemorragias nas submucosas e subserosas,
e com mais freqüência sob a cápsula do rim (Figura 5), próximo a válvula ileocecal,
nos seios corticais dos linfonodos, bexiga e laringe, as hemorragias são
normalmente petequiais e raramente equimóticas. Os linfonodos e baço mostram-se
infartados, há congestão do fígado, medula óssea e pulmões, ulceras circulares e
elevadas em forma de botão na mucosa colon. Embora esses achados
macroscópicos de necrópsia sejam positivamente típicos nos casos de PSC, não
podem ser considerados como diagnóstico. Histologicamente, o principal sitio de
lesão tecidual é o sistema reticulo endotelial, necrose fibrinóide da túnica média,
combinada com degeneração hidrópica e proliferação do endotélio vascular (Figura
6) (ALBERTON, 2000).
FIGURA 5: PETÉQUIAS NA CÁPSULA DE RIM.
FONTE: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE LISBOA, 2007
FIGURA 6: PROLIFERAÇÃO DO ENDOTELIO VASCULAR.
FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007
Na forma crônica, a ulceração da mucosa do intestino grosso é comum,
pneumonia e enterite secundárias comumente acompanham as lesões primarias da
PSC.
Os fetos abortados revelam alterações não-diagnósticas de hemorragia
petequial, ascite, microencefalia, hipoplasia cerebelar, hipogênese pulmonar e
deformidade articular, surgem devido à inibição da divisão celular e da função
nessas áreas.
2.7 AMO STRAS PARA O LABORATÓRIO
As amostras devem ser coletadas apropriadamente e enviadas ao laboratório.
Para histologia deve-se coletar cérebro, baço, linfonodos, cólon, ceco, íleo, rim,
tonsila, pele, língua fixados em formalina.
Para virologia, enviar linfonodos, tonsila, baço, íleo distal, pele, língua e
cerebro. As amostras devem acondicionadas em caixa de isopor e mantidas sob
refrigeração.
2.8 TRATAMENTO
Não há tratamento para a PSC, os suínos devem ser sacrificados e
enterrados ou incinerados (OIE 2007).
3 SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL
Analisando a situação da Peste Suína Clássica no Brasil nos últimos dez
anos, pode-se observar que a partir do ano de 1.992 o registro do número de focos
começa a sofrer uma drástica redução (Figura 7). Esta redução deve-se
principalmente, a reformulação das estratégias e ao incremento das ações do
Programa Nacional de Combate a Peste Suína Clássica (MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, 2000).
FIGURA 7: DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA, PERÍODO
DE 1991 A 2007.
Distribuição temporal da Peste Suína Cássica,
período de 1991 a 2007.
20
07
20
05
20
03
20
01
19
99
19
97
19
95
19
93
19
91
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Num de Focos
Fonte: ABIPECS, 2007
A baixa incidência de Peste Suína Clássica, nos últimos três anos, vem
demonstrando que a tendência é a erradicação da doença no Brasil (Figura 8), o que
vem se concretizando com a implantação de zona Livre de Peste Suína Clássica,
compreendida pelos estados da Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
FIGURA 8: OCORRÊNCIA DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO PERÍODO 2005 A
2007.
A zona considerada infectada é constituída por treze unidades da federação.
É composta pelos estados de Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima, Amapá, Pará,
Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
Delimitada ao oeste com a Bolívia, Peru e Colômbia; ao norte com a Venezuela,
Guiana, Suriname e Guiana Francesa; ao nordeste com o Oceano Atlântico e ao sul
com os estados de Mato Grosso, Tocantins, Bahia e Sergipe, que fazem parte da
zona livre.
3.1 AMPARO INSTITUCIONAL
•
Decreto n0 38.983, de 06 de abril de 1956, proíbe a importação de
reprodutores de países onde ocorrem doenças exóticas ao rebanho nacional.
•
Portaria n0 190, de 21 de dezembro de 1978, fala sobre as normas para a
produção, controle e emprego de vacinas contra a PSC.
•
Decreto n0 85.403, de 25 de novembro de 1980, que institui o Programa de
Combate à Peste Suína (PCPS), em todo território nacional.
•
Instrução de Serviço PCPS Circular n0 01, de 15 de fevereiro de 1982, que
estabelece o controle da obrigatoriedade da vacinação contra a PSC, através
de atestados de vacinação.
•
Ato da Secretaria de Defesa Agropecuária de 13 de setembro de 1983
reconhece a região Sul do país como livres de Peste Suína Africana (PSA).
•
Ato Administrativo da Secretaria de Defesa Sanitária Animal, de 05 de
dezembro de 1984, declara a República Federativa do Brasil país livre de
PSA.
•
Portaria n0 75, de 26 de março de 1992, suspende a vacinação contra a PSC
em municípios contíguos da região Sul.
•
Portaria n0 22, de 13 de janeiro de 1995, aprova o modelo da Guia de Transito
Animal (GTA) em todo território nacional.
•
Portaria n0 142, de 27 de agosto de 1998, aprova o uso emergencial da
vacina contra PSC, a critério do serviço oficial.
•
Instrução Normativa n0 01, de 04 de janeiro de 2001, declara os Estados de
RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, BA, SE, MT, GO, TO e o DF como zona livre de
PSC.
•
Instrução de Serviço n0 02, de 24 de janeiro de 2002, disciplina medidas para
atuação em focos de PSC.
•
Instrução Normativa n0 54, de 17 de setembro de 2002, que aprova os
requisitos para a importação de sêmen suíno.
•
Instrução Normativa n0 06, de 09 de março de 2004, aprova as normas para
erradicação da PSC em todo território nacional.
•
Instrução Normativa n0 27, de 20 de abril de 2004, aprova o Plano de
Contingência para a PSC, a ser seguido em todo território nacional
(MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
4 PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA
A Peste Suína Clássica foi registrada pela primeira vez no Brasil no inicio do
século XX. Em 1.946 a doença atingiu os rebanhos suínos do Rio de Janeiro, Minas
Gerais e o Vale do Paranapanema em São Paulo, já importante fonte de
abastecimento de produtos de origem suína.
No período de 46 a 51, foi implantado um Plano de controle à doença com um
programa de vacinação, o qual foi desativado nos anos 60. O número de focos
notificados passou de 100 em 1.968 para 640 em 1.977.
A criação de suínos de baixa tecnificação em lixos foram eliminadas. Pela
semelhança entre a Peste Suína Africana e a Clássica, as medidas inespecíficas de
combate eram as mesmas. A única diferença era a utilização de vacinas como
controle da PSC, tendo sido introduzida em 1.979, a vacina viva modificada em
coelho (amostra china lapinizada), ocasião em que foi instituído o controle oficial da
vacina.
Em 1981 foi instituído, em todo território nacional, o Programa de Combate à
Peste Suína, incluindo a erradicação da Peste Suína Africana, através da
identificação e sacrifício de todos os suínos sorologicamente positivos e os
existentes em focos de doença.
A primeira etapa do programa apresentou como resultado, a declaração de
área livre de Peste Suína Africana os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande Sul, em setembro de 1.983.
A segunda etapa do programa, iniciada em 1.984, apresentou como
objetivo a erradicação paulatina e progressiva da Peste Suína Clássica. Foram
implementados
projetos
de
educação
em
saúde
animal
e
de
vigilância
epidemiológica e sanitária, por meio do controle da movimentação de suínos,
fiscalização de revendedores de vacinas e certificação sanitária de granjas.
Diante das medidas implantadas, a Peste Suína Africana foi erradicada, tendo
sido o país declarado livre da enfermidade em 5 de dezembro de 1.984.
Considerando a situação epidemiológica da Peste Suína Clássica no Brasil, foram
implantadas outras medidas de vigilância epidemiológica, entre elas a exigência de
certificado de vacinação para trânsito e abate de suínos, visando elevar os níveis de
vacinação para torná-los compatíveis com o controle da enfermidade (MINISTÉRIO
DA AGRICULTURA, 2000).
Com a redução significativa do registro de focos de Peste Suína Clássica nos
estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a partir de março de 1.992,
houve uma reformulação das diretrizes do Programa Nacional de Erradicação da
Peste Suína Clássica, que resultou na suspensão da vacinação, através de política
sanitária de zonificação de municípios contíguos destes estados, estabelecendo-se
para o Brasil 3 áreas distintas:
•
Área I – Área sem vacinação (centro de alta produção de suínos).
•
Área II – Área com vacinação obrigatória (regiões circunvizinhas aos
centros de alta produção de suínos).
•
Área III – Área com vacinação voluntária (regiões de baixa densidade de
suínos).
Nas áreas caracterizadas como Área Sem Vacinação Contra a Peste Suína
Clássica, foram exigidas a criação de fundos de indenização administrados pela
iniciativa privada. A estratégia de suspensão de vacinação dos grandes centros
produtores em uma primeira instância propiciou o atendimento às exigências de
controle de trânsito, proibindo-se o trânsito de suínos procedentes das Áreas II e III
para Área I.
Em setembro de 1994, devido a ausência de registro de focos há 2 anos e
após avaliação técnica dos serviços veterinários dos estados de Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul e Minas Gerais a vacinação foi suspensa nestes três estados que
passaram a integrar a Área I ( sem vacinação).
FIGURA 9: ZONIFICAÇÃO DE ÁREA LIVRE SEM VACINAÇÃO.
Área I – Sem Vacinação
Área II – Vacinação
Obrigatória
Área III – Vacinação
Voluntária
Em 1998, em decorrência dos avanços obtidos anteriormente, com a
significativa redução do registro de ocorrência da doença, a vacinação contra a
Peste Suína Clássica, que já não era mais praticada nos principais centros
produtivos, foi suspensa em todo Território Nacional, através da Portaria Ministerial
nº 201, de 15.05.98, exceto em situações emergenciais em área a ser delimitada
pelo Departamento de Defesa Animal, conforme estabelece a Portaria nº 142/98 SDA, de 27 de agosto de 1.998.
4.1 ZONA LIVRE DE PEST E SUÍ NA CL ÁSSICA
A Zona Livre de Peste Suína Clássica está formada pelos Estados que
compõem as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, dois Estados da região Nordeste e
um da região Norte (Figura 10). Esta zona coincide com os circuitos pecuários, Sul,
Centro-Oeste e Leste, cuja maior parte já é considerada livre de febre aftosa e o
restante está em processo de declaração como livres de febre aftosa onde se pratica
a vacinação. Os Estados que compõem a referida Zona são os seguintes:
• Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná;
• Região Centro-Oeste: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e
Distrito Federal;
• Região Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas
Gerais;
• Região Nordeste: Bahia e Sergipe;
• Região Norte: Tocantins.
FIGURA 10: ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSCA.
FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000
4.2 MINI STÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABAST ECI MENTO
Compete ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento através do
Departamento de Defesa Animal da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária,
elaborar as diretrizes de ação governamental para a Defesa Sanitária Animal, com
vistas a subsidiar a formulação da política agrícola nacional e de modo particular o
Programa Nacional de Erradicação da Peste Suína Clássica, notadamente
programar e promover a execução das atividades de:
•
Vigilância zoosanitária
•
Profilaxia e combate às doenças dos animais
•
Fiscalização do trânsito Nacional e Internacional de produtos de origem
animal e de materiais diversos de uso na pecuária;
•
Fiscalização da indústria, do comércio e do emprego de preparações
farmacêuticas e biológicas de uso veterinário;
•
Educação e comunicação em Saúde Animal;
•
Apoio laboratorial direcionados as ações de defesa sanitária, de inspeção e
fiscalização de insumos bem como a produção supletiva de soros, vacinas e
antígenos para diagnósticos;
•
Manter e gerenciar bancos de vacinas para uso estratégico;
•
Gerenciar o sistema de informação e vigilância a nível nacional e
internacional;
•
Capacitar os recursos humanos através de cursos e treinamentos;
•
Promover a educação sanitária;
•
Promover
auditorias
técnico-fiscais
e
operacionais
das
atividades
pertinentes a sua área de atuação no âmbito dos estados inclusive dos
serviços veterinários estaduais.
O Ministério da Agricultura e do Abastecimento, através do Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal coordena e executa a inspeção de produtos
e subprodutos de origem animal mantendo perfeita integração com o Departamento
de Defesa Animal.
Cabe ainda ao Ministério da Agricultura, o apoio financeiro, através de
convênios com as Secretarias Estaduais de Agricultura, para a execução do
Programa de Saúde Animal, no campo.
4.3 SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRI A ANI MAL
A Defesa Sanitária Animal no Brasil, conta com um sistema de vigilância
zoosanitária e de informação que abrange todo o Território Nacional em todos os
níveis e realiza análise sistemática dos dados coletados e produção de informes
periódicos para atendimento a compromissos nacionais e internacionais.
O sistema é alimentado por uma grande variedade de fontes de informação,
oficiais e privadas. Está composto por uma rede de 2.594 unidades locais de
atenção veterinária que captam, recebem e processam as informações para analisálas e utilizá-las, bem como enviá-las aos demais níveis hierárquicos, que são as 27
unidades centrais estaduais e uma unidade de vigilância sanitária nacional
representada pelo DDA/SDA/MA em Brasília.
Na Figura 11, pode-se visualizar os principais participantes e elos do sistema
de atenção e vigilância sanitária animal, tendo na unidade local de atenção
veterinária a base para o levantamento das informações necessárias e a execução
das tomadas de decisões através de um processo participativo, envolvendo os
diferentes segmentos existentes.
FIGURA 11 - Apresentação esquemática do fluxo de funcionamento do sistema de
atenção e vigilância sanitária animal.
Propriedades
rurais
Médicos Veterinários da
iniciativa privada
Instituições de pesquisa,
extensão e assistência técnica
Entidades representativas dos produtores rurais
(Associações, Sindicatos e Conselhos de Sanidade
Animal)
Unidade local de
Atenção Veterinária
Frigorífico sob inspeção
Veterinária
Unidade Regional do
Serviço Oficial
Unidade Central do
Órgão Executor
Unidade Regional
do Ministério da
Agricultura - DFA
UNIDADE NACIONAL
OFFICE
INTERNACIONAL DES
EPIZOOTIES
( OIE )
Ministério da Agricultura e do
Abastecimento
Brasília - DF
Grupos Especiais de Atenção às
Suspeitas de Enfermidades
Conselho Estadual de Saúde
Animal
Unidades de informação
apoio e acompanhamento
As informações são geradas nas unidades locais, enviadas as unidades
estaduais e destas ao órgão Federal, que por seu turno as remetem aos organismos
internacionais, periodicamente ou ocasionalmente em casos emergenciais, como ao
OIE, FAO, OMS, OPAS/PANAFTOSA, assim como para blocos comerciais e Países
com os quais o Brasil mantém convênios. A periodicidade dos relatórios
regularmente encaminhados é:
•
Semanal - Relatórios sobre notificações, distribuídos às unidades federativas,
a países vizinhos, organismos internacionais e países com os quais o Brasil
tem convênios;
•
Mensal - Relatório sobre doenças dos animais confirmadas que é enviado ao
OIE e a outros organismos internacionais (FAO, OMS, OPAS/PANAFTOSA,
etc.), sendo o mesmo procedimento utilizado com os relatórios anuais;
•
Anual - Relatório completo, com informações epidemiológicas e sanitárias,
enviado ao OIE.
4.4 NOTIFICAÇÃO , ATENDI MENTO E INVESTIGAÇÃO DE EPISÓDIOS
Os profissionais do serviço oficial que atuam no campo, a comunidade
participante e os veterinários da iniciativa privada têm sido continuamente
sensibilizados para a importância de uma vigilância permanente ante a
apresentação de sinais próprios das doenças confundíveis com a Peste Suína
Clássica. Tais casos são considerados como suspeitas de Peste Suína Clássica e
notificados imediatamente à unidade local de atenção veterinária correspondente ou
autoridade competente para o desencadeamento das ações.
A própria legislação estabelece que “todo médico veterinário, proprietário,
transportador de animais ou qualquer outro cidadão que tenha conhecimento da
ocorrência ou da suspeita da ocorrência da Peste Suína Clássica ou da ocorrência
de doença com quadro clínico similar, é obrigado a comunicar imediatamente o
fato ao serviço oficial. O proprietário deve suspender a movimentação, a qualquer
título, de suínos e produtos suínos existentes na granja, até que o serviço oficial
decida sobre as medidas a serem adotadas”.
Todas as notificações de suspeita ou ocorrência de Peste Suína Clássica são
imediatamente investigadas pelo médico veterinário oficial, observando os
procedimentos técnicos de segurança recomendados.
A atenção aos episódios é feita da forma mais rápida possível, dentro das
primeiras oito horas após recebida a notificação. São implementadas, rapidamente,
medidas profiláticas como impedimento do trânsito de animais, isolamento da
propriedade, colheita de amostras e envio das mesmas ao laboratório para
confirmação do diagnóstico. Neste momento é acionado o Grupo Emergencial de
Atenção às Suspeitas de Enfermidades - GEASE. Todas as ações são
desenvolvidas como se o rebanho da propriedade estivesse infectado, até que se
prove o contrário.
A granja na qual tenha sido constatada, clínica e epidemiologicamente, a
suspeita de Peste Suína Clássica é imediatamente interditada pelo médico
veterinário oficial, que lavra o auto de interdição correspondente, dando
conhecimento do mesmo, oficialmente, ao proprietário para que possa surtir os
efeitos legais, dando-lhe também ciência dos seus deveres e das proibições a que a
granja está submetida.
No caso do resultado de laboratório ser negativo para a Peste Suína Clássica,
as amostras são utilizadas para pesquisar outras doenças confundíveis. As
orientações e ações seguintes ao diagnóstico diferencial variam de acordo com a
doença encontrada.
Caso a ocorrência de Peste Suína Clássica seja oficialmente confirmada por
diagnóstico laboratorial, o serviço oficial delimita uma zona de proteção, com um
raio mínimo de três quilômetros em torno do local do foco, contida numa zona de
vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros (Figura 12). Na definição das
zonas são considerados os seguintes aspectos:
• os inquéritos epidemiológicos realizados anteriormente;
• os dados sorológicos disponíveis;
• as condições geográficas, em especial as barreiras naturais;
• a situação do foco em relação a outras granjas, proximidade de
matadouros,
• estradas vicinais públicas ou privadas e rodovias de grande fluxo de
trânsito;
• categorias de suínos criados e mantidos na granja e a comercialização dos
mesmos, verificando os destinos habituais (outras granjas, matadouros,
entre outros);
• os dispositivos de controle sanitário e a natureza das medidas utilizadas
(controle do ingresso de suínos, controle de nascimentos e mortes de
suínos, controle da comercialização de suínos, desinfecção de veículos e
de equipamentos que adentram a granja).
FIGURA 12: REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA SOBRE A DEFINIÇÃO DAS
ZONAS DE SEGURANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO EM FOCOS DE PESTE SUÍNA
CLÁSSICA.
FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000
4.5 MEDIDAS ADOTADAS NO FOCO DE PESTE SUÍNA CL ÁSSICA
Os suínos acometidos de Peste Suína Clássica e suínos em contato com os
mesmos na granja ou qualquer outro recinto onde tenha sido confirmada a
ocorrência são sacrificados na própria granja ou em outro local adequado, a critério
do médico veterinário oficial, no prazo máximo de vinte e quatro horas, contadas do
recebimento da ordem de matança da autoridade competente, com destruição ou
inumação dos cadáveres, através de processo aprovado pelo serviço oficial,
(MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
Também é feita a destruição de quaisquer materiais suspeitos de estarem
contaminados pelo vírus da Peste Suína Clássica, incluindo, entre outros, alimentos,
excretas e efluentes, além da desinfecção das instalações, equipamentos e veículos
da granja e a desinsetização e o combate de roedores (MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, 2000).
Para o sacrifício de suínos é observado o que dispõe a Lei nº 569, de 21 de
dezembro de 1948, regulamentado pelo Decreto nº 27.932, de 28 de março de 1950.
O repovoamento com suínos no foco em processo de extinção somente é
iniciado quinze dias após terem sido completadas as ações de limpeza e
desinfecção e a aplicação de outras medidas previstas nas Normas. Este
repovoamento é feito com a introdução de suínos sensíveis, com até sessenta dias
de idade, na condição de sentinelas (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
São utilizados como sentinelas suínos nascidos e criados em granjas
oficialmente reconhecidas como livres de Peste Suína Clássica ou, no caso de
suínos nascidos e criados em granjas de situação sanitária distinta, submetidos a
controle sorológico individual, sem demonstrar a presença de anticorpos específicos
para o vírus da Peste Suína Clássica (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
Os suínos sentinelas são introduzidos no foco em processo de extinção, de
forma a abranger todas as dependências da granja, segundo determine o médico
veterinário oficial.
Os suínos sentinelas são submetidos a controle sorológico individual, com
vistas a detecção de anticorpos específicos contra o vírus da Peste Suína Clássica,
antes de sua introdução no foco em processo de extinção, com resultados
negativos, e aos 21 e aos 42 dias, contados a partir da data de introdução.
Se, após 42 dias do repovoamento, nenhum dos suínos sentinelas tiver
desenvolvido anticorpos específicos para o vírus da Peste Suína Clássica nos
exames sorológicos realizados após sua introdução no foco em extinção, descritos
no parágrafo anterior, a interdição da granja é suspensa e se autoriza o
repovoamento da mesma (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000).
A detecção de anticorpos específicos para o vírus da Peste Suína Clássica,
em qualquer dos exames sorológicos, implica na interrupção do processo, devendo
ser reiniciadas todas as ações para extinção do foco, descritas anteriormente.
Decorrido o período de vinte e um dias após a conclusão das operações de
limpeza e desinfecção no foco, pode ser concedida autorização para a retirada de
suínos de qualquer granja situada na zona de proteção, diretamente para outra
granja, na mesma zona, observadas as seguintes condições:
•
Inspeção de todos os suínos da granja;
•
Exame clínico dos suínos a serem retirados, incluindo a medição da
temperatura corporal de alguns animais, escolhidos a critério do médico
veterinário oficial;
•
Identificação dos animais pelo médico veterinário oficial, utilizando-se
brincos ou outro tipo de marca aprovado;
•
Lavagem e desinfecção dos veículos e equipamentos utilizados no
transporte destes animais, após cada operação de transporte, com
desinfetantes aprovados e recomendados pelo serviço oficial para cada
caso.
As medidas aplicadas na zona de proteção são mantidas até que tenham sido
executadas todas as medidas de saneamento do foco e todos os suínos de todas as
granjas localizadas na referida zona tenham sido submetidos a:
•
Exame clínico, não apresentando sinais de doença que sugiram a
presença da Peste Suína Clássica;
•
Exame sorológico de acordo com as normas de diagnóstico laboratorial
estabelecidas pelo Departamento de Defesa Animal (DDA), sem que
tenham sido detectados anticorpos específicos do vírus da Peste Suína
Clássica.
O exame sorológico realizado após, pelo menos, trinta dias da conclusão das
operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco, com desinfetantes
aprovados e recomendados pelo serviço oficial para cada caso.
5 VACINAS E SUA UT IL IZ AÇÃO
É proibida a vacinação contra a Peste Suína Clássica em todo o Território
Nacional, entretanto, em situações excepcionais, sendo configurado o risco de
disseminação da doença após estudo da situação epidemiológica e a critério do
serviço oficial, pode ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante um plano
específico que inclui:
• A extensão e delimitação da área geográfica em que será efetuada a
vacinação;
• As categorias e a quantidade estimada de suínos a vacinar;
• A duração da vacinação;
• As medidas aplicáveis ao transporte dos suínos e respectivos produtos;
• A identificação dos suínos vacinados, no caso de vacinação em granjas
localizadas em zona livre;
• A supervisão e acompanhamento da vacinação pelo serviço oficial.
No caso do uso emergencial de vacina contra a Peste Suína Clássica em uma
zona livre ou em parte do território de uma zona livre, esta perde a condição de livre,
que só poderá ser alcançada novamente quando forem atendidas as condições
definidas nestas Normas.
A vacinação contra a Peste Suína Clássica será executada pelo proprietário
ou por funcionário do serviço oficial, sob orientação do médico veterinário oficial,
com o apoio de intensa campanha de educação sanitária, desenvolvidas em
conjunto com entidades oficiais ou privadas vinculadas ao setor.
Somente poderão ser utilizadas vacinas contra a Peste Suína Clássica
registradas no Ministério da Agricultura, produzidas e comercializadas sob controle
do serviço oficial. O registro somente é concedido para vacinas que tenham sido
previamente aprovadas no controle oficial de qualidade.
Atualmente o único laboratório fabricante de vacinas contra a Peste Suína
Clássica no Brasil é o laboratório Fort Dodge Saúde Animal, em Campinas, São
Paulo. A produção é em torno de 10 milhões de doses anuais, tendo por objetivo a
exportação para países da Ásia e América Latina. O laboratório mantém um estoque
estratégico, sob lacre e controle do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, de
300 mil doses para utilização exclusiva do governo brasileiro em situações
emergenciais. O laboratório está integralmente adequado às normas de produção de
produtos biológicos exigidas no Brasil, incluindo os procedimentos de boas praticas de
fabricação e níveis de biossegurança exigidos pelo OIE para o vírus da Peste Suína
Clássica. Este produto, bem como a sua cepa mãe é classificado como nível de
biossegurança classe 2, do livro "Biosafety in Microbiological and Biomedical
Laboratories", 4th edition, do U.S. Departament of Health and Human Services.
6 CONCLUSÃO
O desenvolvimento da suinocultura nacional tem sido verificado mais
acentuadamente nos últimos 10 anos, notadamente com a introdução de linhagens
genéticas altamente produtivas e um grande avanço nas formulações das dietas
nutricionais. O setor de frigoríficos também passa por intensa modernização, com
grandes empresas integradoras atuando no setor. Ao mesmo tempo, a sanidade
animal deve ser considerada como fator de extrema importância para habilitar o país
como zona livre de Peste Suína Clássica (PSC), credenciando-o a abastecer
mercados internacionais altamente exigentes. Para a execução do Programa
Nacional de Erradicação da Peste Suína Clássica, faz-se necessário equipar o
Ministério da Agricultura e as Secretarias Estaduais com toda a estrutura técnica
necessária,
incluindo
laboratórios
e
um
efetivo
de
médicos
veterinários
especializados com estrutura de apoio necessária. A erradicação da PSC no Brasil
representará um significativo fortalecimento do segmento.
7 REFERENCIAS
Radostits, O. M. Gay, C. C. Blood, D. C. Hinchcliff, K. W. Cliníca Veterinária: um
tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2000. p. 916-923.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, Declaração de zona livre de peste suína clássica
no Brasil. 2000. Curitiba.
EPIDEMIOLOGIA. Disponível em:
http://www.vet.uga.edu/VPP/ivm/PORT/csf/epidemiology.htm. Acesso em: 25 fev.
2007.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL. Disponível em:
http://www.vet.uga.edu/VPP/ivm/PORT/csf/diagnosis.htm. Acesso em 26 fev. 2007.
FORMA AGUDA. Disponível em:
http://www.uov.com.br/biblioteca/540/peste_suina_classica.html. Acesso em 02 mar.
2007.
DIAGNÓSTICO DIFEENCIAL. Disponível em:
http://www.oie.int/esp/maladies/fiches/e_A130.htm. Acesso em 02-mar. 2007.
POPULAÇÃO SUÍNA NO BRASIL. Disponível em:
http://www.abipecs.org.br/relatorios/ABIPECS_relatorio_2006_pt.pdf. Acesso em 10
mar. 2007.
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