UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Veterinária Rafael Bernardon TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) CURITIBA 2007 APRESENT AÇÃO Este Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Médico Veterinário é composto de um Relatório de Estágio, no qual são descritas as atividades realizadas durante o período de 26/02/2007 à 25/04/2007, período este em que estive na Secretária de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), cumprindo o estágio curricular e também escrevendo uma Monografia que versa sobre o tema: Situação da Peste Suína Clássica no Brasil. TERMO DE APROVAÇÃO Rafael Bernardon TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Este trabalho de conclusão de curso foi julgado e aprovado para obtenção do grau de Bacharel em Medicina Veterinária, do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 19 de junho de 2007. Medicina Veterinária Universidade Tuiuti do Paraná Orientador Acadêmico: Wellington Hartmann Universidade Tuiuti do Paraná Professor Sérgio José Meireles Bronze Universidade Tuiuti do Paraná Professora Maria do Carmo Pessôa Silva Universidade Tuiuti do Paraná Dedico este trabalho aos meus pais, Moacir A. Bernardon e Filisbina F. Bernardon que com muito esforço e dedicação fizeram com que eu realizasse este sonho. OBRIGADO “Chegará o dia em que o homem conhecerá o íntimo dos animais e nesse dia, todo crime contra um animal será um crime contra a humanidade”. Leonardo da Vinci AG RADECIMENT OS “A conclusão de um curso de graduação é apenas um passo no desenvolvimento pessoal e criativo. Aumentar a nossa criatividade significa abrir novas oportunidades o que é fundamental para enfrentar os desafios de nosso tempo. Um tempo em que a única constante é a mudança". Agradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos que me concedeu que muitas pessoas chamam de sorte ou de coincidência. Agradeço aos professores do curso de Medicina Veterinária que foram responsáveis pela minha formação, especialmente, Welington Hartmann (professor orientador) pela paciência, dedicação, companheirismo e incentivo, Maria do Carmo Pessôa Silva (co-orientadora no estágio obrigatório), juntamente com a Aglaci Tomporoski (orientadora profissional), que com muita paciência, me ajudaram e me orientaram no desenvolvimento dos trabalhos. Aos meus familiares que sempre me apoiaram, em especial minha irmã Carine Bernardon que sempre esteve ao meu lado. A todos os amigos, colegas, em especial Eloise Sheer, Fabiano Inammi, Luciana Koaski, Luiz Carlos, Paula de Souza, Pauline Sperka (morgueço), Silvana Mocellin, Tatiana Ishikawa, Valdeneia Marcondes, Vera Castilho. Aos professores da banca, Maria do Carmo Pessôa Silva e Sérgio Meireles Bronze. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Veterinária RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR CURITIBA 2007 Rafael Bernardon RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Relatório de Estágio Curricular apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Médico Veterinário. Professor Orientador: M. V. Wellington Hartmann Orientadora Profissional: M. V. Aglaci Tomporoski Co-orientadora: M. V. M.Sc. Maria do Carmo Pessôa Silva CURITIBA 2007 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA- 2006 -------------------------------------------------------------------- 20 FIGURA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM SUAS AÇÕES PREVENTIVAS PARA EVITAR A REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA2006------------------------------------------------------------------------------------- 46 FIGURA 3 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA DEVIDO À CONDIÇÃO DE PRÁTICA SANITÁRIA NOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ ------------------------------------------------------- 61 FIGURA 4 – CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PR, DE ACORDO COM O RISCO DE REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PSC-------------------------------------------- 81 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 15 2 LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ----------------------------------------------------- 16 3 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-------------------------------------------- 17 4 RESULTADOS OBTIDOS ------------------------------------------------------------------------ 19 4.1 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA-------------------------------------------------------------- 20 4.2 FALHA NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO------------------------------------------------- 25 4.2.1 Sistema de Informação: Notificação---------------------------------------------------- 25 4.3 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 30 4.4 CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ------------------------------------------------- 31 4.5 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 31 4.6 VULNERABILIDADE---------------------------------------------------------------------------- 32 4.7 SITUAÇÃO DE RISCO POR VIZINHANÇA ----------------------------------------------- 32 4.8 SITUAÇÃO DE RISCO PELA EXISTÊNCIA DENTRO DO MUNICÍPIO DE AEROPOSRTOS, PORTOS, ESTAÇÕES RODOVIÁRIAS E LIXÕES ------------------ 33 4.9 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO-------------------------------------------------------------------- 35 4.10 MUNICÍPIOS COM MUITA EXPLORAÇÃO DE COMPRA/VENDA DE ANIMAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------ 35 4.10.1 Recomenda-se a seguinte medida de mitigação---------------------------------- 36 4.11 INGRESSO “INFORMAL” DE ANIMAIS NOS MUNICÍPIOS------------------------ 36 4.11.1 Recomenda-se como medida de mitigação, intensificar----------------------- 39 4.12 INGRESSO FORMAL, FREQÜENTE E INTENSO DE ANIMAIS, NOS MUNICÍPIOS À SEGUIR RELACIONADOS---------------------------------------------------- 39 4.12.1 Recomenda-se adotar a seguinte medida de mitigação------------------------ 39 4.13 LISTA DOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO DE ACORDO COM A RECEPTIVIDADE AO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA---------------------------------------------------------------------------------------------- 40 4.14 CONDIÇÃO DA FORMA DE PRODUÇÃO----------------------------------------------- 41 4.14.1 Medidas de Mitigação a serem adotadas-------------------------------------------- 43 4.15 QUANTO A SITUAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO------------------------------ 44 4.15.1 Portanto para minimizar esse risco, sugere-se ----------------------------------- 45 5. LISTA DOS MUNICÍPIOS DE ALTO RISCO DE ACORDO COM SUAS ATIVIDADES PREVENTIVAS PARA REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA ------------------------------------------------------------------------------------ 47 5.1 AÇÕES DE PREVENÇÃO SECUNDÁRIAS----------------------------------------------- 47 5.1.1 Notificação de Suspeitas de Focos----------------------------------------------------- 47 5.1.2 Notificação feita por terceiros/proprietário------------------------------------------- 48 5.1.3 Demora no atendimento às suspeitas ------------------------------------------------- 49 5.1.4 Colheita de Material para laboratório -------------------------------------------------- 49 5.1.5 Qualidade do material coletado---------------------------------------------------------- 50 5.1.6 Demora do diagnóstico--------------------------------------------------------------------- 50 5.1.7 Identificação do agente e diagnóstico diferencial --------------------------------- 50 5.1.8 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 51 6 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA-------------------------------------------------------------------- 53 6.1 TRÂNSITO DE ANIMAIS: COMUNICAÇÃO DESDE A ORIGEM ------------------- 53 6.2 FISCALIZAÇÃO DOS INGRESSOS DE ANIMAIS -------------------------------------- 54 6.3 VIGILÂNCIA POPULACIONAL E DAS ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO SUÍNA---------------------------------------------------------------------------------------------------- 56 6.4 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DENTRO DO MUNICÍPIO----------------- 57 6.5 MUDANÇA DE HÁBITOS NA COMUNIDADE: EDUCAÇÃO SANITÁRIA--------------------------------------------------------------------------------------------- 58 6.1.1 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 60 7 CONDIÇÃO DE PRÁTICAS SANITÁRIAS---------------------------------------------------- 62 7.1 DEFICIÊNCIAS NA ESTRUTURA DA DAS ----------------------------------------------- 64 7.1.1 Disponibilidade para atenção ------------------------------------------------------------ 64 7.1.2 Acessibilidade a UVL------------------------------------------------------------------------ 65 7.1.3 Alianças com outras organizações: Redes de cooperação--------------------- 67 7.1.4 Participação da comunidade numa equipe de trabalho comunitário para sanidade suína --------------------------------------------------------------------------------------- 68 7.1.5 Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal do serviço oficial e dos participantes da comunidade -------------------------------------------------- 71 7.1.6 Vigilância epidemiológica comunitária: Grupos de apoio nos vilarejos, distrito e zonas --------------------------------------------------------------------------------------- 74 7.1.7 Identificação e uso da influência de grupos sociais com poder para apoio das ações sanitárias -------------------------------------------------------------------------------- 77 7.1.8 Medidas de Mitigação ----------------------------------------------------------------------- 80 8 CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ ------------ 82 8.1 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO ---------------- 82 8.2 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO MÉDIO RISCO -------------- 82 8.3 LISTA DOS MUNICÍPIOS CLASSIFICADOS COMO BAIXO RISCO --------------- 85 9 CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------- 86 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório de Estágio Curricular apresenta as atividades desenvolvidas no período de 26 de fevereiro a 25 de abril de 2007, na Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), na Área de Sanidade Suídea. O estágio supervisionado totalizou 320 horas, proporcionando a oportunidade de desenvolver trabalhos em conjunto com os profissionais da Secretaria, principalmente a Avaliação de Risco da Reintrodução da Peste Suína Clássica no Estado do Paraná. Para o desenvolvimento do estudo, foram analisados estatisticamente os Questionários Técnicos respondidos pelos médicos veterinários das Unidades Veterinárias Locais (UVLs) da SEAB, em um total de 399 questionários. Na Secretaria, os profissionais envolvidos no desenvolvimento deste trabalho foram: M.V. Dr. Vicente Astudillo (consultor); M.V. Aglaci Tomporoski (orientadora profissional); M.V. M. Sc. Maria do Carmo Pessôa Silva (Chefe da Área de Epidemiologia). O trabalho foi constituído de análise dos dados, interpretação dos resultados, classificação dos municípios segundo a Situação Epidemiológica, Ações Preventivas e Condições de Práticas Sanitárias. 2 LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio foi realizado na Secretária de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), que é um órgão da administração direta do Estado do Paraná responsável pela execução das políticas públicas voltadas ao setor agropecuário, pesqueiro e de abastecimento. Desenvolve pesquisas e avaliações da produção e do mercado agropecuário e atua na fiscalização da produção pecuária e vegetal, garantindo a qualidade sanitária dos produtos e a sustentabilidade ambiental do processo de produção. O estágio na SEAB foi realizado na Divisão de Defesa Sanitária Animal – DDSA, na Área de Sanidade Suídea, com supervisão da Orientadora Profissional M. V. Aglaci Tomporoski chefe desta área e pela Co-orientadora M.V. M. Sc. Maria do Carmo Pessôa Silva, chefe da Área de Epidemiologia. O horário do estágio foi das 8:30 às 18:00, de segunda à sexta-feira, fechando um total de 40 horas semanais e 160 horas mensais. 3 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O questionário elaborado e distribuído às UVLs era composto por 23 perguntas visando avaliar cada município isoladamente e também o Estado de forma geral. Ele foi dividido em três categorias de perguntas, a saber: I. Situação Epidemiológica 1- Sistema de Notificação, 2- Caracterização epidemiológica do município, 3- Vulnerabilidade a- Situação de risco por vizinhança (paises, estados, fronteira), b- situação de risco no município pela existência de aeroportos, portos, estações rodoviárias e lixões, c- município com exploração de compra/venda de animais, d- ingresso “informal” de animais, e- ingresso formal, freqüente e intenso de animais, 4- Receptividade a- produção suídea local permite a manutenção da infecção na população, b- situação do Plano de Prevenção específico, II. Ações Preventivas 1- Notificação de suspeitas de focos, 2- Notificação feita por terceiros/proprietário, 3- Demora no atendimento às suspeitas, 4- Colheita de material para laboratório, 5- Qualidade do material coletado, 6- Demora do diagnóstico, 7- Identificação do agente e diagnóstico diferencial, 8- Trânsito de animais (comunicação desde a origem), 9- Fiscalização dos ingressos de animais, 10- Vigilância populacional e das estruturas de produção suína, 11- Mapeamento de áreas de risco dentro do município, 12- Mudança de hábitos na comunidade (educação sanitária), III. Condições de Prática Sanitária 1- Disponibilidade para atenção, 2- Acessibilidade à UVL, 3- Alianças com outras organizações, 4- Participação da comunidade numa equipe de trabalho para sanidade suína, 5- Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal e da comunidade, 6- Vigilância epidemiológica comunitária, 7- Identificação e uso da influência de grupos sociais, Após a análise, foi possível observar possíveis falhas existentes em cada uma das categorias avaliadas, e especificamente, em quais municípios elas estão ocorrendo, de forma que se possa dirigir as medidas de correção visando melhorar a especificidade e a sensibilidade do gerenciamento das ações do Programa de Sanidade Suídea. Este questionário foi aplicado em 01/2007. 4 RESULTADOS OBTIDOS Os resultados obtidos após a análise e interpretação dos dados gerados pela aplicação do questionário, e suas recomendações para cada município, estão apresentados neste capítulo. Na Figura 1, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de acordo com a Situação Epidemiológica da peste Suína Clássica. Dos 399 municípios do Estado, observa-se que 13 estão classificados como baixo risco. FIGURA 1: CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA - 2006. FONTE: SEAB, 2007 4.1 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Lista dos municípios do PR classificados como MÉDIO risco em relação à PSC de acordo com a situação epidemiológica. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS AGUDOS DO SUL ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ANDIRÁ ÂNGULO ANTONINA ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPOTI ARAPUÃ 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFEARA CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO BONITO CAMPO DO TENENTE CAMPO LARGO CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANDIDO DE ABREU CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARAMBEÍ CASCAVEL CASTRO CATANDUVAS CENTENÁRIO DO SUL CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CIDADE GAÚCHA CLEVELÂNDIA COLOMBO COLORADO CONGONHINHAS CONSELHEIRO MAIRINCK CONTENDA CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO NORTE 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FÊNIX FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAIRAÇÁ GUAMIRANGA GUAPIRAMA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBEMA IBIPORÃ ICARAÍMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IPIRANGA 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE ITAPERUÇU ITAÚNA DO SUL IVAÍ IVAIPORÃ IVATE IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JUNDIAÍ DO SUL JURANDA JUSSARA KALORÊ LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LIDIANÓPOLIS LINDOESTE LOANDA LOBATO LONDRINA LUIZIANA LUNARDELLI LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 MARILENA MARILUZ MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA LONDRINA NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS ORTIGUEIRA OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMEIRA PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PEROBAL PÉROLA 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 PÉROLA DO OESTE PIEN PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRA DO SUL PIRAQUARA PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTA GROSSA PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATRO BARRAS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE RANCHO ALEGRE DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU RIO BRANCO DO IVAÍ RIO BRANCO DO SUL ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA MÔNICA SANTA TEREZA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DA PLATINA SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO CAIUÁ SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SENGÉS SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA TAPIRA TEIXEIRA SOARES TELÊMACO BORBA TERRA BOA 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 TERRA RICA TERRA ROXA TIBAGÍ TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TRÊS BARRAS DO PARANA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UMUARAMA 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR URAÍ VENTANIA VERA CRUZ DO OESTE VERÊ VILA ALTA VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 4.2 FALHA NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO O que teve maior peso negativamente, fazendo com que fossem classificados como MÉDIO risco pela situação epidemiológica, foi a falha no Sistema de Notificação dos municípios a seguir relacionados: 4.2.1 Sistema de informação: notificação. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS AGUDOS DO SUL ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ANDIRÁ ÂNGULO ANTONINA ANTONIO OLINTO APUCARANA ARAPONGAS ARAPOTI ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 BALSA NOVA BANDEIRANTES BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFEARA CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CALIFÓRNIA CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO BONITO CAMPO DO TENENTE CAMPO LARGO CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANDIDO DE ABREU CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARLOPÓLIS CASCAVEL CASTRO CATANDUVAS CENTENÁRIO DO SUL CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CIDADE GAÚCHA CLEVELÂNDIA COLOMBO COLORADO CONGONHINHAS CONSELHEIRO MAIRINCK CONTENDA CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CRUZEIRO DO SUL CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO NORTE DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ENGENHEIRO BELTRÃO ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL FAZENDA RIO GRANDE FÊNIX FERNANDES PINHEIRO 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAIRAÇÁ GUAMIRANGA GUAPIRAMA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBEMA IBIPORÃ ICARAÍMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IPIRANGA IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE ITAPERUÇU ITAÚNA DO SUL IVAÍ IVAIPORÃ IVATE IVATUBA JABOTI JACAREZINHO 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 JAGUAPITÃ JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JUNDIAÍ DO SUL JURANDA JUSSARA KALORÊ LAPA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LIDIANÓPOLIS LINDOESTE LOANDA LOBATO LONDRINA LUIZIANA LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL C. RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARILÂNDIA DO SUL MARILENA MARILUZ MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS MATO RICO MAUÁ DA SERRA MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 MISSAL MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO N SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA N ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA LONDRINA NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS NOVO ITACOLOMI ORTIGUEIRA OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMEIRA PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PEROBAL PÉROLA PÉROLA DO OESTE PIEN PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRAI DO SUL PIRAQUARA PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTA GROSSA PONTAL DO PARANÁ 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRESIDENTE CAST BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ QUATRO BARRAS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL QUITANDINHA RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE RANCHO ALEGRE DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BOM RIO BONITO DO IGUAÇU RIO BRANCO DO IVAÍ RIO BRANCO DO SUL RIO NEGRO ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO STA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA MÔNICA 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 SANTA TEREZA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DA PLATINA SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO CAIUÁ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SENGÉS SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA TAPIRA TELÊMACO BORBA TERRA BOA TERRA RICA TERRA ROXA TIBAGÍ TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TRÊS BARRAS DO PARANA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UMUARAMA 379 380 381 382 383 384 UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR URAÍ VENTANIA VERA CRUZ DO OESTE VERÊ 385 386 387 388 389 VILA ALTA VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 4.3 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO Portanto, para esses municípios, são recomendadas as seguintes medidas de mitigação do Risco da reintrodução do vírus da PSC, devido à sua Situação Epidemiológica: 1. Implantar e/ou incrementar os trabalhos de educação em saúde animal com ênfase nos sinais clínicos compatíveis com as enfermidades vermelhas dos suínos e nas outras doenças não hemorrágicas e que se confundem com a PSC. Estes trabalhos podem ser feitos por meio de palestras, entrevistas em meios de comunicação de mais fácil acesso à comunidade de cada município, matérias em jornais, panfletos informativos, dos CSA municipais. 2. Divulgar melhor a função de cada ator social de cadeia produtiva da suinocultura e esclarecer o papel da Unidade Veterinária da SEAB, na atuação da prevenção da PSC, de forma que após os trabalhos de Educação em Saúde os participantes saibam identificar as suspeitas de doença e saibam a quem procurar para esclarecer e resolver as suspeitas clinicas. 3. A Unidade Veterinária deve estar sempre atenta e preparada para atender as demandas de suspeitas notificadas, 4. Informar imediatamente as suspeitas fundamentadas a Área de Sanidade de Suínos e a Área de Epidemiologia, por telefone, FORM-IN, fax e/ou e-mail ([email protected]), 5. Registrar todas as suspeitas fundamentadas ou não no livro de registros da Unidade Veterinária. 4.4 CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA. Para os municípios a seguir relacionados e, que tem grande deficiência quanto a Caracterização epidemiológica do município. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 ALVORADA DO SUL CAFELÂNDIA FLORESTÓPOLIS GOIOXIM MARQUINHO OURO VERDE DO OESTE PORECATU PRADO FERREIRA RIO BONITO DO IGUAÇU BELA VISTA DO PARAISO CANTAGALO FOZ DO JORDÃO LARANJAL MIRASELVA PALMITAL PORTO BARREIRO PRIMEIRO DE MAIO SÃO PEDRO DO IGUAÇU 4.5 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO. 1. Ter médicos veterinários da DSA atuante ao menos na Unidade Veterinária que atende o município avaliado 2. Que ele conheça, ou seja, domine a informação de todas as partes da cadeia produtiva dos municípios que atua. Isto se obtém por meio do mapa demográfico populacional, dos suínos por tanto necessita de cadastro de criador e do criatório atualizado, assim como sua forma de produção. 3. Mapa dinâmico da movimentação dos suínos dentro, fora e entre municípios de sua jurisdição. 4. Mapeamento da infra-estrutura de produção (fábrica de ração, fornecedores de suplementos). 5. Mapeamento das industrias e dos prestadores de serviços para a suinocultura local. 4.6 VULNERABILIDADE Os municípios do PR a seguir relacionados foram classificados como de alto risco pela caracterização da vulnerabilidade a reintrodução do vírus da PSC. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 CAMPO LARGO ENTRE RIOS DO OESTE LARANJEIRAS DO SUL MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARMELEIRO MERCÊDES NOVA LARANJEIRAS PATO BRAGADO PIRA DO SUL QUATRO PONTES SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE VIRMOND 4.7 SITUAÇÃO DE RISCO POR VIZINHANÇA Eles foram assim classificados, devido ao peso negativo que a Situação de risco por vizinhança com áreas de risco de outros paises próximas à fronteira internacional, a estados ou a municípios de risco, a cidades turísticas e a áreas com javalis selvagens, teve nos municípios abaixo relacionados: 1 2 3 4 5 6 7 8 ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ANTONIO OLINTO ARAUCÁRIA BARRACÃO BOM JESUS DO SUL BRASILÂNDIA DO SUL CAFEZAL DO SUL 9 10 11 12 13 14 15 16 CAMPO LARGO CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CLEVELÂNDIA CORBÉLIA CORONEL DOMINGOS SOARES CRUZ MACHADO DIAMANTE DO OESTE 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 DIAMANTE DO SUL ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA FAZENDA RIO GRANDE FLOR DA SERRA DO SUL FLORESTÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU FRANCISCO ALVES GUAÍRA GUARANIAÇU ICARAÍMA IPORÃ PÉROLA PÉROLA DO OESTE PIRA DO SUL PLANALTO PORECATÚ PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA QUATRO PONTES RENASCÊNCA SANTA HELENA SANTA LÚCIA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 LARANJEIRAS DO SUL LUNARDELLI MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARMELEIRO MERCÊDES MIRASELVA MISSAL NOVA LARANJEIRAS PALMAS PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SENGÉS TIJUCAS DO SUL UNIÃO DA VITÓRIA VENTANIA VILA ALTA VIRMOND XAMBRÊ 4.8 SITUAÇÃO DE RISCO PELA EXISTÊNCIA DENTRO DO MUNICÍPIO DE AEROPORTOS, PORTOS, ESTAÇÕES RODOVIÁRIAS E LIXÕES, TEVE NOS MUNICÍPIOS ABAIXO RELACIONADOS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ALVORADA DO SUL AMPERE ANAHY ANTONIO OLINTO ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ BALSA NOVA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESP. DO IGUACU BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO DO SUL CAFELÂNDIA CAMBÉ CAMPINA G. DO SUL CAMPO LARGO CAMPO MOURÃO 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 CANTAGALO CAPANEMA CARAMBEÍ CERRO AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CLEVELÂNDIA CORBÉLIA CEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 FLOR DA SERRA DO SUL FLORESTÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GUAÍRA GUARANIAÇU HONÓRIO SERPA IPIRANGA IRACEMA DO OESTE ITAPEJARA DO OESTE IVAÍ JAGUAPITÃ JAPURÁ JARDIM ALEGRE JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LOANDA LONDRINA LUIZIANA LUNARDELLI MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MARECHAL C RONDON MARILUZ MARIÓPOLIS MARMELEIRO MARQUINHO MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AURORA N. ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU PALMAS PALMEIRA PARAÍSO DO NORTE PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PIRA DO SUL PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTA GROSSA PORECATÚ PORTO BARREIRO 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRIMEIRO DE MAIO QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU REALEZA RENASCÊNCA RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA SANTA HELENA SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MÔNICA STO A. DO SUDOESTE SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JOÃO SÃO JORGE DO OESTE SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO TOMÉ SAUDADE DO IGUAÇU SENGÉS SULINA TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE UNIÃO DA VITÓRIA VERÊ VIRMOND VITORINO 4.9 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO. 1. Cuidados com os produtos ou dejetos de origem de suínos vindos de aeronaves, navios, e de ônibus que venham de regiões de maior risco de PSC, dando-lhes destino adequado de forma a evitar o contato destes dejetos com os suínos. 2. Vigilância permanente nos lixões, impedido que suínos sejam alimentados com este material. 4.10 MUNICIPIOS COM MUITA EXPLORAÇÃO DE COMPRA/VENDA DE ANIMAIS. Para os municípios abaixo relacionados e que têm muitas explorações de “compra/venda” de animais, favorecendo a classificação como de alto risco quanto a Vulnerabilidade à reintrodução do vírus da PSC: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 ARAPONGAS ARAPOTI ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOM SUCESSO DO SUL CAFELÂNDIA CAMPO LARGO CANDÓI CANTAGALO CARAMBEÍ CASCAVEL CASTRO CATANDUVAS CHOPINZINHO CONTENDA CRUZEIRO DO IGUAÇU DOIS VIZINHOS ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FERNANDES PINHEIRO FRANCISCO BELTRÃO 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 GRANDES RIOS GUAMIRANGA GUARANIAÇU GUARAPUAVA IBIPORÃ IMBITUVA IPIRANGA IRATI IRETAMA ITAIPULÂNDIA ITAPEJARA DO OESTE IVAÍ IVAIPORÃ JARDIM ALEGRE JURANDA LARANJEIRAS DO SUL LUIZIANA MALLET MAMBORÊ MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIPÁ MARMELEIRO MATELÂNDIA MEDIANEIRA MERCÊDES 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 MISSAL NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA TEBAS ORTIGUEIRA PATO BRAGADO PATO BRANCO PINHAL DE SÃO BENTO PINHÃO PIRA DO SUL PITANGA PONTA GROSSA PRANCHITA PRUDENTÓPOLIS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU REBOUÇAS RESERVA RIO AZUL 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 ROLÂNDIA RONCADOR ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA SANTA MARIA DO OESTE SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JORGE DO OESTE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SAUDADE DO IGUAÇU SULINA TEIXEIRA SOARES TOLEDO TRÊS BARRAS DO PARANA TURVO VERÊ VIRMOND 4.10.1 Recomenda-se a seguinte medida de mitigação. Recomenda-se intensificar a fiscalização volante nas principais rodovias do município, visando detectar as cargas de animais vivos e de produtos de origem animal que possam estar colocando em risco o rebanho de suínos, frente à exposição ao vírus da PSC. 4.11 INGRESSO “INFORMAL” DE ANIMAIS NOS MUNICÍPIOS A SEGUIR RELACIONADOS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ÂNGULO ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPOTI ARAPUÃ ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BITURUNA BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DO 0ÃO CAMPO LARGO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CARAMBEÍ CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CLEVELÂNDIA COLORADO CONGONHINHAS CONSELHEIRO MAIRINCK CORBÉLIA CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CRUZMALTINA CURIÚVA DOIS VIZINHOS DOURADINA DOUTOR CAMARGO ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GRANDES RIOS GUAÍRA GUAMIRANGA GUAPIRAMA 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA IBAITI IGUARAÇU IMBITUVA INÁCIO MARTINS IPIRANGA IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE IVAÍ IVAIPORÃ IVATUBA JABOTI JAGUAPITÃ JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPIRA JARDIM ALEGRE JESUÍTAS JUNDIAÍ DO SUL JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS LOBATO LONDRINA LUNARDELLI MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 MIRADOR MIRASELVA MOREIRA SALES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA ESPERANÇA N. ESP. DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMEIRA PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRA DO SUL PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTO PONTA GROSSA PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA RONCADOR ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MARIA DO OESTE SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DA PLATINA SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SENGÉS SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS TAMARANA TAMBOARA TERRA ROXA TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR 245 246 247 248 VENTANIA VERA CRUZ DO OESTE VERÊ VIRMOND 249 VITORINO 250 WENCESLAU BRÁZ 251 XAMBRÊ 4.11.1 Recomenda-se como medida de mitigação, intensificar: A fiscalização volante nas vias secundária dos municípios visando identificar cargas clandestinas e sem segurança Sanitária, que possam estar carreando o vírus da PSC. 4.12 INGRESSO FORMAL, FREQÜENTE E INTENSO DE ANIMAIS, NOS MUNICÍPIOS. Quanto a possibilidade de reintrodução do vírus da PSC pelo ingresso formal, freqüente e intenso de animais, nos municípios à seguir relacionados: 1 2 3 4 5 6 7 8 CASCAVEL CASTRO DIAMANTE DO SUL GUARANIAÇU JOAQUIM TÁVORA PIRA DO SUL PONTA GROSSA SULINA 4.12.1 Recomenda-se adotar a seguinte medida de mitigação: 1. Caracterizar (conhecer), o comércio formal de animais no município. 2. Manter vigilância permanente nas propriedades com maior ingresso de animais, visando detectar precocemente a possibilidade do ingresso do vírus da PSC por meio destes cargos. 4.13 LISTA DOS MUNICÍPIOS DO PR CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO DE ACORDO COM A RECEPTIVIDADE AO VÍRUS A PESTE SUÍNA CLÁSSICA. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 ALTAMIRA DO PARANÁ ALVORADA DO SUL ANTONIO OLINTO ARAUCÁRIA BALSA NOVA BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO CAFEARA CAMBARA CAMBÉ CAMPINA DA LAGOA CAMPINA G. DO SUL CENTENÁRIO DO SUL CONGONHINHAS CORNÉLIO PROCÓPIO CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO SUL CURIÚVA DOURADINA FÊNIX FIGUEIRA FLORESTÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU GRANDES RIOS GUAPOREMA GUARACI GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IMBAÚ INAJÁ JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JAPIRA JARDIM OLINDA JUSSARA KALORÊ LEÓPOLIS LUPIONÓPOLIS MARIA HELENA MARUMBÍ MATINHOS MIRADOR MIRASELVA 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 MORRETES NOVA ALIANCA DO IVAÍ N. AMÉRICA DA COLINA NOVA CANTÚ NOVA FÁTIMA ORTIGUEIRA PARANAGUÁ PARANAPOEMA PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PR PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRIMEIRO DE MAIO QUINTA DO SOL RANCHO ALEGRE RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA MARIANA SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MANOEL DO PARANÁ SERTANEJA SERTANÓPOLIS TAMARANA TERRA BOA TOMAZINA TUNAS UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA URAÍ VITORINO WENCESLAU BRÁZ 4.14 CONDIÇÃO DA FORMA DE PRODUÇÃO. Pontos que pesaram Negativamente para esta classificação foi a condição da forma de produção suídea local predominante, que permitem potencialmente a manutenção da infecção na população nos seguintes municípios. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS AGUDOS DO SUL ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ ANDIRÁ ÂNGULO ANTONIO OLINTO ARAPOTI ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFEARA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMPINA DA LAGOA CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO DO TENENTE CAMPO LARGO CANDIDO DE ABREU CARAMBEÍ CENTENÁRIO DO SUL CERRO AZUL CIANORTE 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 CIDADE GAÚCHA CLEVELÂNDIA COLOMBO COLORADO CONGONHINHAS CONSELHEIRO MAIRINCK CONTENDA CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO OESTE CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURIÚVA DIAMANTE DO NORTE DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ESPERANÇA NOVA FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FÊNIX FIGUEIRA FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FOZ DO IGUAÇU FRANCISCO ALVES GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GRANDES RIOS GUAIRAÇÁ GUAPIRAMA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 IBEMA IBIPORÃ ICARAÍMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ INAJÁ IPIRANGA IPORÃ IRETAMA ITAGUAJÉ ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAÚNA DO SUL IVAÍ IVATE IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANIÓPOLIS JAPIRA JARDIM OLINDA JUNDIAÍ DO SUL JUSSARA KALORÊ LARANJAL LEÓPOLIS LIDIANÓPOLIS LOANDA LOBATO LUNARDELLI LUPIONÓPOLIS MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MARIA HELENA MARIALVA MARILENA MARILUZ MARINGÁ MARUMBÍ MATINHOS MIRADOR MIRASELVA MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA FÁTIMA NOVA LONDRINA NOVA OLÍMPIA ORTIGUEIRA OURIZONA PAIÇANDÚ PALMAS PALMEIRA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PEROBAL PÉROLA PIEN PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PIRA DO SUL PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PONTA GROSSA PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO QUARTO CENTENÁRIO QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL RANCHO ALEGRE RANCHO ALEGRE DO OESTE RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO BRANCO DO IVAÍ RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 SANTA FÉ SANTA INES SANTA LÚCIA SANTA MARIANA SANTA MÔNICA SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DA PLATINA SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO CAIUÁ SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO TOMÉ SAPOPEMA 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 SARANDI SENGÉS SERTANEJA SERTANÓPOLIS TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA TAPIRA TELÊMACO BORBA TERRA BOA TERRA RICA TIBAGÍ TIJUCAS DO SUL TOMAZINA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE UBIRATÃ UMUARAMA UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR URAÍ VENTANIA VILA ALTA VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 4.14.1 Medidas de mitigação a serem adotadas Nesses municípios em que predominam as formas de produção sem tecnologia e com grande número de criatórios de subsistência sem assistência veterinária que possa detectar precocemente sinais de infecção pelo vírus da PSC, recomenda-se como medidas de mitigação: 1. O incremento de vigilância epidemiológica nas propriedades de risco, por meio de maior número de visitas a estas propriedades, com orientação ao produtor sobre as medidas de controle da doença, assim como identificação precoce dos sinais da PSC. 4.15 QUANTO À SITUAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO. Quanto à situação do Plano de Prevenção, os seguintes municípios não o têm condições de aplica-lo imediatamente, se necessário. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALVORADA DO SUL ANAHY ANTONINA ANTONIO OLINTO ARAUCÁRIA BALSA NOVA BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO CAFEARA CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO MAGRO CENTENÁRIO DO SUL CHOPINZINHO CONGONHINHAS CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL VIVIDA CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO SUL CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DOURADINA FÊNIX FIGUEIRA FLORESTÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU GRANDES RIOS GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARACI GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 INAJÁ INDIANÓPOLIS ITAIPULÂNDIA ITAPERUÇU JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANDAIA DO SUL JAPIRA JARDIM OLINDA JUSSARA KALORÊ LEÓPOLIS LONDRINA LUPIONÓPOLIS MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MARIA HELENA MARUMBÍ MATINHOS MIRADOR MIRASELVA MISSAL MORRETES NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA FÁTIMA ORTIGUEIRA PARANAGUÁ PARANAPOEMA PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PIRAQUARA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 PRIMEIRO DE MAIO QUATRO BARRAS QUATRO PONTES QUINTA DO SOL RANCHO ALEGRE RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO BRANCO DO SUL ROLÂNDIA RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA MARIANA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TERRA BOA TOMAZINA TUNAS UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA URAÍ VITORINO WENCESLAU BRÁZ 4.15.1 Portanto para minimizar este risco, sugere-se: 1. Implantar ou intensificar os treinamentos e as condições para a atuação em casos de emergência sanitária para ocasiões de suspeita de enfermidades vermelhas e confundíveis com a PSC. Na Figura 2, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de acordo com as sua Ações Preventivas. Dos 399 municípios do Estado, observa-se que 64 estão classificados como baixo risco. FIGURA 2: CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PR DE ACORDO COM SUAS AÇÕES PREVENTIVAS PARA EVITAR A REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PSC NOS MUNICÍPIOS - 2006. 5 LISTA DOS MUNICÍPIOS DE ALTO RISCO DE ACORDO COM SUAS ATIVIDADES PREVENTIVAS PARA A REINTRODUÇÃO DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ANAHY ARIRANHA DO IVAÍ BARRACÃO BOM JESUS DO SUL FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO IGUAÇU GRANDES RIOS ITAIPULÂNDIA JUSSARA MANFRINÓPOLIS 11 12 13 14 15 16 17 18 NOVA AURORA PINHAL DE SÃO BENTO PORTO BARREIRO RENASCÊNCA ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO TOMÉ 5.1 AÇÕES DE PREVENÇÃO SECUNDÁRIAS. Para minimizar o risco da Reintrodução e Manutenção do Vírus da PSC, devido às deficiências nas Ações de Prevenção Secundárias a seguir relacionadas, por município: 5.1.1 Notificação de suspeitas de focos. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 ANTONINA BARRACÃO BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOM JESUS DO SUL CAMPINA DO 0ÃO CANDÓI CANTAGALO CRUZEIRO DO IGUAÇU DIAMANTE DO SUL ENEAS MARQUES FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO JORDÃO FRANCISCO BELTRÃO GOIOXIM GUARANIAÇU GUARAQUEÇABA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 MANFRINÓPOLIS MARMELEIRO MARQUINHO NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU PALMITAL PINHAL DE SÃO BENTO PINHÃO PORTO BARREIRO PRANCHITA PRUDENTÓPOLIS RENASCÊNCA RESERVA DO IGUAÇU RIO BONITO DO IGUAÇU SALGADO FILHO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE TURVO 37 VERÊ 38 VIRMOND 39 VITORINO 5.1.2 Notificação feita por terceiros / proprietário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 ALTAMIRA DO PARANÁ ANAHY BALSA NOVA BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO DO SUL CAFELÂNDIA CAMBARA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CANDÓI CANTAGALO CHOPINZINHO CRUZEIRO DO IGUAÇU DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS DOURADINA ENEAS MARQUES FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO JORDÃO GOIOERÊ GOIOXIM GUARANIAÇU GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA ITAPEJARA DO OESTE JACAREZINHO JANIÓPOLIS JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LOANDA MANFRINÓPOLIS MARIA HELENA MARQUINHO 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 MEDIANEIRA MOREIRA SALES NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU PALMITAL PATO BRANCO PINHAL DE SÃO BENTO PLANALTINA DO PARANÁ PORTO AMAZONAS PORTO BARREIRO PORTO RICO PRANCHITA QUARTO CENTENÁRIO QUERÊNCIA DO NORTE RANCHO ALEGRE DO OESTE RENASCÊNCA RIBEIRÃO CLARO RIO BONITO DO IGUAÇU SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA MARIANA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO TOMÉ SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SULINA TURVO UBIRATÃ VERÊ VIRMOND VITORINO 5.1.3 Demora no atendimento às suspeitas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 AMPERE ANAHY BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BITURUNA BOM JESUS DO SUL CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA DIAMANTE DO SUL FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO JORDÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GUAIRAÇÁ GUARANIAÇU 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 GUARAPUAVA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL MARQUINHO NOVA AURORA NOVA LARANJEIRAS PALMITAL PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PLANALTO PORTO BARREIRO RIO BONITO DO IGUAÇU SALGADO FILHO SANTA IZABEL DO OESTE TERRA RICA VIRMOND 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 2PLANALTO PORTO AMAZONAS RIBEIRÃO CLARO ROSÁRIO DO IVAI SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MARIA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO TOMÉ 5.1.4 Colheita de material para laboratório. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 AMPERE ANAHY ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAÍ BARRA DO JACARÉ BELA VISTA DA CAROBA BOA VENTURA DE SÃO ROQUE CAMBARA CAPANEMA CIANORTE GRANDES RIOS GUAPOREMA ITAIPULÂNDIA IVAIPORÃ JACAREZINHO JAPURÁ JARDIM ALEGRE JUSSARA LIDIANÓPOLIS MANOEL RIBAS MATO RICO NOVA AURORA NOVA TEBAS PALMEIRA PÉROLA DO OESTE PITANGA 5.1.5 Qualidade do material coletado. 1 2 3 4 5 6 7 ANAHY ITAIPULÂNDIA JAPURÁ JUSSARA RENASCÊNCA SALGADO FILHO SÃO TOMÉ 5.1.6 Demora do diagnóstico. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ AMAPORÃ BARRACÃO BOM JESUS DO SUL CAMPINA DO 0ÃO CANDÓI CANTAGALO CONGONHINHAS CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CRUZEIRO DO OESTE DIAMANTE DO SUL FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO GOIOXIM GUARANIAÇU GUARAPUAVA ITAIPULÂNDIA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LOANDA MANFRINÓPOLIS MARQUINHO NOVA AMÉRICA DA COLINA 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 NOVA CANTÚ NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS PALMAS PALMITAL PARANAVAÍ PINHÃO PLANALTINA DO PARANÁ PORTO BARREIRO PORTO RICO PRUDENTÓPOLIS QUERÊNCIA DO NORTE RANCHO ALEGRE RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO DO PINHAL RIO BONITO DO IGUAÇU SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA MÔNICA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SÃO PEDRO DO PARANÁ SERTANEJA TURVO UBIRATÃ URAÍ VIRMOND 5.1.7 Identificação do agente e diagnostico diferencial. 1 2 3 4 5 6 ALVORADA DO SUL ANAHY ÂNGULO ANTONINA ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAÍ 7 8 9 10 11 12 ASTORGA ATALAIA BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BOA VENTURA DE SÃO ROQUE 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL CAMBARA CAMPINA GRANDE DO SUL CARLOPÓLIS CERRO AZUL COLOMBO COLORADO DIAMANTE DO OESTE DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLÓRIDA FOZ DO IGUAÇU GOIOERÊ GRANDES RIOS GUARAQUEÇABA IGUARAÇU ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBÉ IVAIPORÃ IVATUBA JACAREZINHO JANIÓPOLIS JARDIM ALEGRE JOAQUIM TÁVORA JUSSARA LIDIANÓPOLIS LOBATO MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANFRINÓPOLIS MANOEL RIBAS MARIALVA MARILUZ MARINGÁ MATO RICO MISSAL MOREIRA SALES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 NOVA AURORA NOVA ESPERANÇA NOVA TEBAS OURIZONA PAIÇANDÚ PINHAL DE SÃO BENTO PITANGA PRANCHITA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ RANCHO ALEGRE DO OESTE RENASCÊNCA RIBEIRÃO CLARO RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA FÉ SANTA INES SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO TOMÉ SARANDI SIQUEIRA CAMPOS TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TUNAS TUNEIRAS DO OESTE UNIFLÔR VERÊ WENCESLAU BRÁZ 5.1.8 Medidas de mitigação. Recomenda-se as seguintes medidas de mitigação para os itens acima relacionados quanto à atenção a suspeita de focos: 1. Ter médicos Veterinários da DSA, atuantes no município, 2. Manter preparado o Serviço Oficial para atender prontamente as demandas de suspeitas de enfermidades do município, com capacitação técnica, equipamentos para colheita e envio de amostras, veículo, combustível, enfim meios sob condições de uso sempre que necessário. Manter os autores sociais da cadeia da suinocultura sempre atualizados e atentos às suspeitas clinicas de PSC, para que notifiquem a DSA o mais breve possível. 6 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 6.1 TRÂNSITO DE ANIMAIS: COMUNICAÇÃO DESDE A ORIGEM. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 ALTO PARANÁ ALVORADA DO SUL AMAPORÃ ANAHY ÂNGULO ANTONIO OLINTO ARAPUÃ ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOM JESUS DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY CARLOPÓLIS COLORADO CORBÉLIA CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURIÚVA DOUTOR CAMARGO FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FOZ DO IGUAÇU GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAPOREMA IBAITI IGUARAÇU 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 IGUATÚ INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS ITAGUAJÉ ITAMBÉ IVAIPORÃ IVATUBA JABOTI JANIÓPOLIS JAPIRA JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JOAQUIM TÁVORA LARANJAL LIDIANÓPOLIS LOANDA LOBATO LONDRINA LUNARDELLI MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANOEL RIBAS MARIALVA MARILUZ MARINGÁ MARIPÁ MARQUINHO MATO RICO MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MOREIRA SALES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA AURORA NOVA ESPERANÇA NOVA TEBAS OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMITAL PARANACITY 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PITANGA PLANALTO PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ QUATRO PONTES QUERÊNCIA DO NORTE RANCHO ALEGRE DO OESTE RENASCÊNCA RESERVA DO IGUAÇU RIO BONITO DO IGUAÇU RONDON ROSÁRIO DO IVAI 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 SALGADO FILHO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA MARIA DO OESTE SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO TOMÉ SARANDI TAMARANA TAPEJARA TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR VERÊ 6.2 FISCALIZAÇÃO DOS INGRESSOS DE ANIMAIS. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 ALTO PARANÁ ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ÂNGULO ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPUÃ ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 BOA ESP. DO IGUACU BOA VENT. DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY CAMBÉ CAMPINA DO 0ÃO CAMPO BONITO CAMPO LARGO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CAPITÃO L. MARQUES CATANDUVAS CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 COLORADO CORBÉLIA CORONEL VIVIDA CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO SUL CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS DOUTOR CAMARGO ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARANIAÇU GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA IBAITI IBEMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE IVAIPORÃ 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 IVATE IVATUBA JABOTI JAGUAPITÃ JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JESUÍTAS JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS LINDOESTE LOBATO LONDRINA LUNARDELLI MALLET MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL C. RONDON MARIALVA MARILUZ MARINGÁ MARMELEIRO MARQUINHO MATELÂNDIA MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MOREIRA SALES MUNHOZ DE MELO N. SENHORA DAS GRAÇAS NOVA AURORA NOVA ESPERANÇA N. ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMITAL PALOTINA PARANACITY 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTO PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRES. CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE RAMILÂNDIA RANCHO A.DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA DO IGUAÇU RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA STA CRUZ DO MONTE CAST. SANTA FÉ 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA TEREZA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ STO ANT. DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO TOMÉ SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SULINA TAMARANA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA ROXA TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TRÊS BARRAS DO PARANA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR VERA CRUZ DO OESTE VERÊ VIRMOND VITORINO 6.3 VIGILÂNCIA POPULACIONAL E DAS ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO SUÍNA. 1 2 3 4 5 6 7 ANAHY ANTONIO OLINTO BARRACÃO BITURUNA BOM JESUS DO SUL FLOR DA SERRA DO SUL GRANDES RIOS 8 9 10 11 12 13 14 HONÓRIO SERPA INÁCIO MARTINS LONDRINA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA NOVA AURORA PAULA FREITAS 15 16 17 18 19 PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA REBOUÇAS RENASCÊNCA ROSÁRIO DO IVAI 20 21 22 23 24 SALGADO FILHO SÃO JOÃO SÃO MANOEL DO PARANÁ SULINA VITORINO 6.4 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DENTRO DO MUNICÍPIO. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ ANAHY ÂNGULO ARAPONGAS ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAÍ ASTORGA ATALAIA BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO DO SUL CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMPINA DA LAGOA CAMPO LARGO CHOPINZINHO COLORADO CORONEL VIVIDA CRUZ MACHADO CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DOURADINA DOUTOR CAMARGO ENTRE RIOS DO OESTE FIGUEIRA FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FOZ DO IGUAÇU FRANCISCO ALVES GRANDES RIOS GUAPOREMA 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 GUARACI HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUARAÇU INDIANÓPOLIS IPORÃ ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBÉ IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JAPIRA JARDIM ALEGRE JUSSARA LIDIANÓPOLIS LOBATO LONDRINA MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MARIA HELENA MARIALVA MARINGÁ MARQUINHO MAUÁ DA SERRA MIRASELVA MISSAL MUNHOZ DE MELO N SEN. DAS GRAÇAS NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PARANAVAÍ PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 PINHALÃO PITANGUEIRAS PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRES. CAST. BRANCO PRIMEIRO DE MAIO RENASCÊNCA RIBEIRÃO CLARO RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA MARIANA STA T. DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO INÁCIO SÃO J. DA SERRA 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 SÃO JOÃO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO J. DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO J. DAS PALMEIRAS SÃO MANOEL DO PR SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS TAMARANA TOLEDO TOMAZINA UBIRATÃ UNIFLÔR VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 6.5 MUDANÇA DE HÁBITOS NA COMUNIDADE: EDUCAÇÃO SANITARIA. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 ALTAMIRA DO PARANÁ ALVORADA DO SUL ANTONIO OLINTO ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND BALSA NOVA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL CAFELÂNDIA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CAMPO LARGO CANDÓI CANTAGALO CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CORONEL VIVIDA 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO OESTE CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOURADINA DOUTOR ULYSSES ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLORESTÓPOLIS FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GRANDES RIOS GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 IBIPORÃ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS IRACEMA DO OESTE IRATI ITAIPULÂNDIA ITAPEJARA DO OESTE JABOTI JAGUAPITÃ JAPIRA JAPURÁ JESUÍTAS JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL MALLET MANGUEIRINHA MARIA HELENA MARILUZ MARIPÁ MARQUINHO MATELÂNDIA MATINHOS MEDIANEIRA MERCÊDES MIRASELVA MISSAL MORRETES NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPE. DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA SANTA ROSA OURO VERDE DO OESTE PALMITAL PALOTINA PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PITANGUEIRAS PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 PRADO FERREIRA PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU RAMILÂNDIA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA DO IGUAÇU RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA HELENA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO TOMÉ SAPOPEMA SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA ROXA TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA VERA CRUZ DO OESTE VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ 6.1.1 Medidas de mitigação Recomenda-se que sejam adotadas ou intensificadas as seguintes medidas visando mitigar os itens referentes ao transito de suídeos e atividades de educação em saúde são: 1. Palestras ou informações para a comunidade à respeito das Síndromes Hemorrágicas confundíveis com a PSC. 2. Maior comunicação entre as UVL em relação ao transito de animais. 3. Maior fiscalização nas propriedades onde ingressam animais de outro município/estado. Mapear as áreas e propriedades de risco para a PSC no município. Na Figura 3, está apresentada a classificação dos municípios do Paraná de acordo com a Condição de Prática Sanitária. Dos 399 municípios do Estado, observa-se que 12 estão classificados como baixo risco. FIGURA 3: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PSC DEVIDO Á CONDIÇÃO DE PRÁTICA SANITÁRIA NOS MUNICÍPIOS DO PARANÁ. 7 CONDIÇÃO DE PRATICAS SANITÁRIAS Lista dos municípios do PR classificadas como ALTO risco de acordo com as condições de praticas sanitárias. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 ADRIANÓPOLIS ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA AMPERE ANAHY ANTONIO OLINTO ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND BALSA NOVA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DOUTOR ULYSSES ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAMIRANGA GUARANIAÇU GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAIPULÂNDIA ITAPEJARA DO OESTE IVAIPORÃ JABOTI JAGUAPITÃ JANDAIA DO SUL JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JATAIZINHO JESUÍTAS 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS MALLET MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARILUZ MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATO RICO MEDIANEIRA MISSAL NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS PALMAS PALMITAL PALOTINA PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTO PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA PRUDENTÓPOLIS QUEDAS DO IGUAÇU RAMILÂNDIA REBOUÇAS 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU RONCADOR ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MARIA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SAUDADE DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA ROXA TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA VERA CRUZ DO OESTE VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 7.1 DEFICIÊNCIAS NA ESTRUTURA DA DSA. Para minimizar os riscos pelas deficiências na estrutura da DSA, equipamentos e participação da comunidade, os municípios classificados como ALTO risco a seguir relacionados, devem melhorar nos seguintes pontos: 7.1.1 Disponibilidade para atenção. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA AMPERE ANTONIO OLINTO ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BRASILÂNDIA DO SUL CAFEZAL DO SUL CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CARAMBEÍ CASTRO CEU AZUL CHOPINZINHO CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CURIÚVA DOIS VIZINHOS ENEAS MARQUES ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FORMOSA DO OESTE 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GUAÍRA GUAMIRANGA GUARANIAÇU GUARAPUAVA IBAITI IMBITUVA INÁCIO MARTINS IPIRANGA IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAPEJARA DO OESTE IVAÍ IVAIPORÃ JABOTI JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JAPIRA JARDIM ALEGRE JESUÍTAS LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS MALLET MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARILUZ MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MATELÂNDIA MATO RICO MEDIANEIRA NOVA AURORA 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS ORTIGUEIRA OURO VERDE DO OESTE PALMEIRA PALMITAL PALOTINA PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRA DO SUL PITANGA PLANALTO PONTA GROSSA PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA PRANCHITA PRUDENTÓPOLIS QUEDAS DO IGUAÇU REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RIO AZUL 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 RIO BONITO DO IGUAÇU RONCADOR SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA SANTA HELENA SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MARIA DO OESTE SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO IGUAÇU SAPOPEMA SAUDADE DO IGUAÇU SULINA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA ROXA TOLEDO TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA VERÊ VIRMOND XAMBRÊ 7.1.2 Acessibilidade a ULV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ADRIANÓPOLIS ALTO PIQUIRI ALTÔNIA AMPERE ANAHY ANTONIO OLINTO APUCARANA ARARUNA BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BRASILÂNDIA DO SUL CAFELÂNDIA 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 CAFEZAL DO SUL CALIFÓRNIA CAMBÉ CAMBIRA CAMPO BONITO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CASTRO CATANDUVAS CERRO AZUL CEU AZUL CONGONHINHAS CONTENDA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CURIÚVA DOIS VIZINHOS DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ESPERANÇA NOVA FAROL FAZENDA RIO GRANDE FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GUARANIAÇU GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA IBAITI IBEMA IMBAÚ IPORÃ IRETAMA ITAIPULÂNDIA JABOTI JAGUAPITÃ JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JAPIRA KALORÊ LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LINDOESTE LUIZIANA MANDIRITUBA MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MARILÂNDIA DO SUL MARILUZ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MAUÁ DA SERRA 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA AURORA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVO ITACOLOMI ORTIGUEIRA PALMAS PALMEIRA PALMITAL PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA PÉROLA DO OESTE PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PITANGUEIRAS PLANALTO PONTA GROSSA PORTO BARREIRO PORTO VITÓRIA PRANCHITA PRUDENTÓPOLIS QUITANDINHA RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE REALEZA RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO DO PINHAL RIO BOM RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA RONCADOR SALGADO FILHO SALTO DO LONTRA SANTA IZABEL DO OESTE SANTA TEREZA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SERTANEJA TAPEJARA 133 134 135 136 137 TIBAGÍ TIJUCAS DO SUL TOMAZINA TRÊS BARRAS DO PARANA TUNEIRAS DO OESTE 138 139 140 141 142 UNIÃO DA VITÓRIA URAÍ VERA CRUZ DO OESTE VIRMOND XAMBRÊ 7.1.3 Alianças com outras organizações: redes de cooperação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALVORADA DO SUL AMAPORÃ ANAHY ANDIRÁ ANTONINA ANTONIO OLINTO ARAPUÃ ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ BALSA NOVA BANDEIRANTES BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BRAGANEY CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA GRANDE DO SUL CANTAGALO CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CERRO AZUL CIANORTE CLEVELÂNDIA COLOMBO CORONEL DOMINGOS SOARES CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CURIÚVA DOURADINA DOUTOR ULYSSES 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GRANDES RIOS GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ JABOTI JANDAIA DO SUL JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JUSSARA LARANJAL LIDIANÓPOLIS LOANDA LUPIONÓPOLIS MANFRINÓPOLIS MARILUZ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATINHOS MIRADOR 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 MORRETES NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA PALMAS PALMITAL PARAÍSO DO NORTE PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PLANALTINA DO PARANÁ PONTAL DO PARANÁ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUERÊNCIA DO NORTE RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 RONDON ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA LÚCIA SANTA MÔNICA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SERTANÓPOLIS TAMBOARA TAPEJARA TOMAZINA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA VITORINO 7.1.4 Participação da comunidade numa equipe de trabalho comunitário para sanidade suína (ETCSS). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS ALTAMIRA DO PARANÁ ALVORADA DO SUL ANAHY ANDIRÁ ANTONINA ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ BALSA NOVA 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 BANDEIRANTES BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BRAGANEY CAFELÂNDIA CAMBARA CAMBÉ 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CAMPINA GRANDE DO SUL CANDÓI CANTAGALO CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARLOPÓLIS CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CLEVELÂNDIA COLOMBO CONGONHINHAS CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO SUL CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOURADINA DOUTOR ULYSSES ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORESTÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOXIM GRANDES RIOS GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUATÚ 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ IRATI IRETAMA ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ ITAPEJARA DO OESTE IVAIPORÃ JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANDAIA DO SUL JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JOAQUIM TÁVORA JURANDA JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LIDIANÓPOLIS LOANDA LUPIONÓPOLIS MALLET MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARILUZ MARIÓPOLIS MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MORRETES NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA TEBAS PALMAS PALMITAL PARAÍSO DO NORTE PARANAGUÁ PARANAPOEMA PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUATIGUÁ QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA MÔNICA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMBOARA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TOMAZINA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA URAÍ VERA CRUZ DO OESTE VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ 7.1.5 Capacitação contínua para o trabalho integrado do pessoal do serviço oficial e dos participantes da comunidade. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ANDIRÁ ÂNGULO ANTONINA ANTONIO OLINTO APUCARANA ARAPONGAS ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BANDEIRANTES BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 CAMPINA DO 0ÃO CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANTAGALO CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARLOPÓLIS CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CIDADE GAÚCHA CLEVELÂNDIA COLOMBO COLORADO CONGONHINHAS CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENGENHEIRO BELTRÃO ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA FAROL FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE FÊNIX FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAIRAÇÁ GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARACI GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE ITAPERUÇU IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JURANDA 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 JUSSARA LARANJAL LEÓPOLIS LIDIANÓPOLIS LOANDA LOBATO LUIZIANA LUNARDELLI LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARILÂNDIA DO SUL MARILUZ MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS MAUÁ DA SERRA MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVO ITACOLOMI OURIZONA 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PÉROLA DO OESTE PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRAQUARA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ QUATRO BARRAS QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE RANCHO ALEGRE DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BOM RIO BONITO DO IGUAÇU 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 RIO BRANCO DO SUL ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIANA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO CAIUÁ SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMBOARA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA BOA 296 297 298 299 300 301 302 303 304 TERRA RICA TERRA ROXA TIJUCAS DO SUL TOLEDO TOMAZINA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO 305 306 307 308 309 310 311 312 UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR URAÍ VERA CRUZ DO OESTE VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 7.1.6 Vigilância epidemiológica comunitária: grupos de apoio nos vilarejos, distritos, zonas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ANDIRÁ ÂNGULO ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BANDEIRANTES BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO 0ÃO CAMPO LARGO CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CARLOPÓLIS CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CLEVELÂNDIA COLORADO CONGONHINHAS CORBÉLIA CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 DOIS VIZINHOS DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ENGENHEIRO BELTRÃO ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL FAXINAL FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAMIRANGA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE ITAPERUÇU IVAIPORÃ IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JURANDA JUSSARA LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS LOANDA LOBATO LUIZIANA LUNARDELLI LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARILUZ MARINGÁ MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 MISSAL MOREIRA SALES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PÉROLA DO OESTE PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRAQUARA PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ QUATRO BARRAS 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE DO OESTE REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU RIO BRANCO DO SUL ROLÂNDIA RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA MÔNICA SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA TEIXEIRA SOARES TERRA ROXA 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 TOLEDO TOMAZINA TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR VERA CRUZ DO OESTE VERÊ VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 7.1.7 Identificação e uso da influência de grupos sociais com poder para apoio das ações sanitárias. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANAHY ANDIRÁ ÂNGULO ANTONINA ANTONIO OLINTO ARAPONGAS ARAPUÃ ARARUNA ARAUCÁRIA ARIRANHA DO IVAÍ ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA BALSA NOVA BANDEIRANTES BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BARRACÃO BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM JESUS DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO SIMÃO CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO BONITO CAMPO LARGO CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANDÓI CANTAGALO CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARLOPÓLIS CENTENÁRIO DO SUL CERRO AZUL CEU AZUL CIANORTE COLOMBO 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 COLORADO CORBÉLIA CORONEL DOMINGOS SOARES CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO SUL CURITIBA CURIÚVA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL FÊNIX FERNANDES PINHEIRO FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GOIOERÊ GOIOXIM GRANDES RIOS GUAÍRA GUAMIRANGA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBAITI IBIPORÃ ICARAÍMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAIPULÂNDIA ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPERUÇU IVAIPORÃ IVATUBA JABOTI JACAREZINHO JAGUAPITÃ JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPIRA JAPURÁ JARDIM ALEGRE JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JURANDA JUSSARA KALORÊ LARANJAL LARANJEIRAS DO SUL LIDIANÓPOLIS LINDOESTE LOANDA LOBATO LONDRINA LUIZIANA LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANFRINÓPOLIS MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARILUZ MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARQUINHO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 MATO RICO MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AURORA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA LARANJEIRAS NOVA PRATA DO IGUAÇU NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS OURIZONA PAIÇANDÚ PALMAS PALMITAL PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PÉROLA DO OESTE PINHAIS PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PINHÃO PIRAQUARA PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO BARREIRO PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 QUATIGUÁ QUATRO BARRAS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE DO OESTE REALEZA REBOUÇAS RENASCÊNCA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIO AZUL RIO BONITO DO IGUAÇU RIO BRANCO DO SUL RONCADOR RONDON ROSÁRIO DO IVAI SABÁUDIA SALGADO FILHO SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA INES SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA TEREZA DO OESTE SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SANTANA DO ITARARÉ SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SÃO TOMÉ SAPOPEMA SARANDI SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS TAMARANA TAMBOARA TAPEJARA 281 282 283 284 285 286 287 288 289 TEIXEIRA SOARES TERRA BOA TERRA ROXA TOMAZINA TUNAS TUNEIRAS DO OESTE TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ 290 291 292 293 294 295 UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR VERA CRUZ DO OESTE VIRMOND WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 7.1.8 Medidas de mitigação Para corrigir as falhas apontadas nos itens anteriormente mencionados e que compõem as Condições de Pratica Sanitária recomenda-se adotar as seguintes medidas: 1. Maior quantidade de Médicos Veterinários oficiais ou outros ligados a sanidade suídea. 2. Treinamento e capacitação continua da equipe de trabalho. 3. Maior participação da comunidade em programas de prevenção, vigilância e controle da saúde animal. Por meio de criação e/ou ativação do conselho comunitárioAumentar a vigilância epidemiológica comunitária. Na Figura 4, está apresentada a classificação final dos municípios do Paraná de acordo com a Reintrodução e Manutenção do vírus da PSC. Dos 399 municípios do Estado, observa-se que 09 estão classificados como baixo risco. FIGURA 7: CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ, DE ACORDO O RISCO DE REINTRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DO VÍRUS DA PSC. 8 CLASSIFICAÇÃO FINAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ. 8.1 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO ALTO RISCO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 ANAHY ARAPUÃ ARIRANHA DO IVAÍ BARRACÃO BOM JESUS DO SUL CANTAGALO CURIÚVA FIGUEIRA FLOR DA SERRA DO SUL FOZ DO IGUAÇU FOZ DO JORDÃO GOIOXIM GRANDES RIOS IBAITI ITAIPULÂNDIA JABOTI JAPIRA JUSSARA LARANJAL 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 LIDIANÓPOLIS MANFRINÓPOLIS MARILUZ MARQUINHO NOVA AURORA PALMITAL PINHAL DE SÃO BENTO PINHALÃO PORTO BARREIRO RENASCÊNCA RIO BONITO DO IGUAÇU ROSÁRIO DO IVAI SALGADO FILHO SANTA TEREZINHA DO ITAIPÚ SÃO TOMÉ TAPEJARA TOMAZINA 8.2 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO MÉDIO RISCO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 ABATIÁ ADRIANÓPOLIS AGUDOS DO SUL ALMIRANTE TAMANDARÉ ALTAMIRA DO PARANÁ ALTO PARANÁ ALTO PIQUIRI ALTÔNIA ALVORADA DO SUL AMAPORÃ AMPERE ANDIRÁ ÂNGULO ANTONINA ANTONIO OLINTO APUCARANA ARAPONGAS ARAPOTI ARARUNA ARAUCÁRIA ASSAÍ ASSIS CHATEAUBRIAND ASTORGA ATALAIA 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 BALSA NOVA BANDEIRANTES BARBOSA FERRAZ BARRA DO JACARÉ BELA VISTA DA CAROBA BELA VISTA DO PARAÍSO BITURUNA BOA ESPERANÇA BOA ESPERANÇA DO IGUACU BOA VENTURA DE SÃO ROQUE BOA VISTA DA APARECIDA BOCAIÚVA DO SUL BOM SUCESSO BOM SUCESSO DO SUL BORRAZÓPOLIS BRAGANEY BRASILÂNDIA DO SUL CAFEARA CAFELÂNDIA CAFEZAL DO SUL CALIFÓRNIA CAMBARA CAMBÉ CAMBIRA 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 CAMPINA DA LAGOA CAMPINA DO SIMÃO CAMPINA GRANDE DO SUL CAMPO BONITO CAMPO DO TENENTE CAMPO LARGO CAMPO MAGRO CAMPO MOURÃO CANDIDO DE ABREU CANDÓI CAPANEMA CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES CARAMBEÍ CARLOPÓLIS CASCAVEL CASTRO CATANDUVAS CENTENÁRIO DO SUL CERRO AZUL CEU AZUL CHOPINZINHO CIANORTE CIDADE GAÚCHA CLEVELÂNDIA COLOMBO COLORADO CONGONHINHAS CONSELHEIRO MAIRINCK CONTENDA CORBÉLIA CORNÉLIO PROCÓPIO CORONEL DOMINGOS SOARES CORONEL VIVIDA CORUMBATAÍ DO SUL CRUZ MACHADO CRUZEIRO DO IGUAÇU CRUZEIRO DO OESTE CRUZEIRO DO SUL CRUZMALTINA CURITIBA DIAMANTE DO OESTE DIAMANTE DO SUL DOIS VIZINHOS DOURADINA DOUTOR CAMARGO DOUTOR ULYSSES ENEAS MARQUES ENGENHEIRO BELTRÃO ENTRE RIOS DO OESTE ESPERANÇA NOVA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU FAROL FAXINAL FAZENDA RIO GRANDE 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 FÊNIX FERNANDES PINHEIRO FLORAÍ FLORESTA FLORESTÓPOLIS FLÓRIDA FORMOSA DO OESTE FRANCISCO ALVES FRANCISCO BELTRÃO GENERAL CARNEIRO GODOY MOREIRA GOIOERÊ GUAÍRA GUAIRAÇÁ GUAMIRANGA GUAPIRAMA GUAPOREMA GUARACI GUARANIAÇU GUARAPUAVA GUARAQUEÇABA GUARATUBA HONÓRIO SERPA IBEMA IBIPORÃ ICARAÍMA IGUARAÇU IGUATÚ IMBAÚ IMBITUVA INÁCIO MARTINS INAJÁ INDIANÓPOLIS IPIRANGA IPORÃ IRACEMA DO OESTE IRATI IRETAMA ITAGUAJÉ ITAMBARACÁ ITAMBÉ ITAPEJARA DO OESTE ITAPERUÇU IVAÍ IVAIPORÃ IVATE IVATUBA JACAREZINHO JAGUAPITÃ JAGUARIAÍVA JANDAIA DO SUL JANIÓPOLIS JAPURÁ JARDIM ALEGRE 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 JARDIM OLINDA JATAIZINHO JESUÍTAS JOAQUIM TÁVORA JURANDA KALORÊ LAPA LARANJEIRAS DO SUL LEÓPOLIS LINDOESTE LOANDA LOBATO LONDRINA LUIZIANA LUNARDELLI LUPIONÓPOLIS MALLET MAMBORÊ MANDAGUAÇU MANDAGUARÍ MANDIRITUBA MANGUEIRINHA MANOEL RIBAS MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIA HELENA MARIALVA MARILÂNDIA DO SUL MARINGÁ MARIÓPOLIS MARIPÁ MARMELEIRO MARUMBÍ MATELÂNDIA MATINHOS MATO RICO MAUÁ DA SERRA MEDIANEIRA MERCÊDES MIRADOR MIRASELVA MISSAL MOREIRA SALES MORRETES MUNHOZ DE MELO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS NOVA ALIANCA DO IVAÍ NOVA AMÉRICA DA COLINA NOVA CANTÚ NOVA ESPERANÇA NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE NOVA FÁTIMA NOVA LARANJEIRAS NOVA OLÍMPIA NOVA PRATA DO IGUAÇU 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 NOVA SANTA BÁRBARA NOVA SANTA ROSA NOVA TEBAS NOVO ITACOLOMI ORTIGUEIRA OURIZONA OURO VERDE DO OESTE PAIÇANDÚ PALMAS PALMEIRA PALOTINA PARAÍSO DO NORTE PARANACITY PARANAGUÁ PARANAPOEMA PARANAVAÍ PATO BRAGADO PATO BRANCO PAULA FREITAS PAULO FRONTIN PEABIRÚ PÉROLA PÉROLA DO OESTE PIEN PINHAIS PINHÃO PIRA DO SUL PIRAQUARA PITANGA PITANGUEIRAS PLANALTINA DO PARANÁ PLANALTO PONTA GROSSA PONTAL DO PARANÁ PORECATÚ PORTO AMAZONAS PORTO RICO PORTO VITÓRIA PRADO FERREIRA PRANCHITA PRESIDENTE CASTELO BRANCO PRIMEIRO DE MAIO PRUDENTÓPOLIS QUARTO CENTENÁRIO QUATIGUÁ QUATRO BARRAS QUATRO PONTES QUEDAS DO IGUAÇU QUERÊNCIA DO NORTE QUINTA DO SOL QUITANDINHA RAMILÂNDIA RANCHO ALEGRE RANCHO ALEGRE DO OESTE 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 REALEZA REBOUÇAS RESERVA RESERVA DO IGUAÇU RIBEIRÃO CLARO RIBEIRÃO DO PINHAL RIO AZUL RIO BOM RIO BRANCO DO IVAÍ RIO BRANCO DO SUL RIO NEGRO ROLÂNDIA RONCADOR RONDON SABÁUDIA SALTO DO ITARARE SALTO DO LONTRA SANTA AMÉLIA SANTA CECÍLIA DO PAVÃO SANTA CRUZ DO MONTE CASTELO SANTA FÉ SANTA HELENA SANTA INES SANTA IZABEL DO IVAÍ SANTA IZABEL DO OESTE SANTA LÚCIA SANTA MARIA DO OESTE SANTA MARIANA SANTA MÔNICA SANTA TEREZA DO OESTE SANTANA DO ITARARÉ SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ SANTO ANTÔNIO DO PARAISO SANTO ANTÔNIO DO SUDOESTE SANTO INÁCIO SÃO CARLOS DO IVAÍ SÃO JERÔNIMO DA SERRA SÃO JOÃO SÃO JOÃO DO CAIUÁ SÃO JOÃO DO IVAÍ SÃO JOÃO DO TRIUNFO SÃO JORGE DO IVAÍ SÃO JORGE DO OESTE SÃO JORGE DO PATROCÍNIO SÃO JOSÉ DA BOA VISTA 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS SÃO MANOEL DO PARANÁ SÃO MATEUS DO SUL SÃO MIGUEL DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IGUAÇU SÃO PEDRO DO IVAÍ SÃO PEDRO DO PARANÁ SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA SAPOPEMA SARANDI SAUDADE DO IGUAÇU SENGÉS SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU SERTANEJA SERTANÓPOLIS SIQUEIRA CAMPOS SULINA TAMARANA TAMBOARA TAPIRA TEIXEIRA SOARES TELÊMACO BORBA TERRA BOA TERRA RICA TERRA ROXA TIBAGÍ TIJUCAS DO SUL TOLEDO TRÊS BARRAS DO PARANA TUNAS TUPASSÍ TURVO UBIRATÃ UNIÃO DA VITÓRIA UNIFLÔR URAÍ VENTANIA VERA CRUZ DO OESTE VERÊ VIRMOND VITORINO WENCESLAU BRÁZ XAMBRÊ 8.3 LISTA DOS MUNICIPIOS CLASSIFICADOS COMO BAIXO RISCO 1 2 3 4 5 6 DIAMANTE DO NORTE ITAÚNA DO SUL JUNDIAÍ DO SUL MARILENA NOVA LONDRINA PEROBAL 7 8 9 SANTO ANTÔNIO DA PLATINA UMUARAMA VILA ALTA 8 CONCLUSÃO Diversos fatores contribuem para isso, como o número insuficiente de médicos veterinários oficiais para atuar em sanidade suídea; falta de treinamento e capacitação continua da equipe de trabalho; pouca atuação dos conselhos comunitários em alguns municípios; trânsito irregular de animais; intensificação do serviço de vigilância epidemiológica. Assim sendo, após este processo de avaliação de Risco, recomenda-se a implementação das medidas de mitigação, sugeridas no informe enviado a todas as Unidades Veterinárias Locais e juntamente com a Área de Sanidade dos Suínos, possa adotar as medidas sugeridas e desta forma reduzir os referidos riscos e mantendo a suinocultura do Paraná dentro de área livre, definida e reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA). UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ RAFAEL BERNARDON SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL CURITIBA 2007 RAFAEL BERNARDON SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná como requisito parcial para a obtenção do título de Médico Veterinário. Orientador: Prof. Welington Hartmann CURITIBA 2007 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS............................................................................................. RESUMO............................................................................................................... 1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 2 PESTE SUÍNA CLÁSSICA....................................................................... 2.1 2.2 2.3 2.4 2.4.1 2.4.2 2.5 2.6 2.7 2.8 3 3.1 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5 6 7 ETIOLOGIA............................................................................................... RESISTÊNCIA DO VÍRUS........................................................................ PATOGENIA.............................................................................................. ACHADOS CLÍNICOS............................................................................... Doença aguda........................................................................................... Doença crônica.......................................................................................... DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL................................................................. ACHADOS DE NECRÓPSIA..................................................................... AMOSTRAS PARA O LABORATÓRIO..................................................... TRATAMENTO.......................................................................................... SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLASSICA NO BRASIL......................... AMPARO INSTITUCIONAL....................................................................... PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA................................................................................................ ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA............................................ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO................... SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL................ NOTIFICAÇÃO, ATENDIMENTO E INVESTIGAÇÃO DE EPISÓDIOS.... MEDIDAS ADOTAS NO FOCO DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA............... VACINAS E SUA UTILIZAÇÃO................................................................ CONCLUSÃO............................................................................................ REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA iv v 1 4 5 6 7 7 7 9 9 10 12 12 13 15 17 20 21 23 25 28 31 33 34 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8 FIGURA 9 FIGURA 10 FIGURA 11 FIGURA 12 CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL 2004 – 2007............. ESTRUTURA DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA.............. SUÍNOS ACOMETIDOS PELA PESTE SUÍNA CLASSICA........... LESÃO OCULAR............................................................................ PETÉQUIAS NA CÁPSULA DE RIM.............................................. PROLIFERAÇÃO DO ENDOTELIO VASCULAR........................... DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA, PERÍODO DE 1991 A 2007............................................................ OCORRÊNCIA DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO PERÍODO 2005 A 2007.................................................................................... ZONIFICAÇÃO DE ÁREA LIVRE SEM VACINAÇÃO.................... ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSCA.................................. APRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO FLUXO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANIMAL....................................................................... REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA SOBRE A DEFINIÇÃO DAS ZONAS DE SEGURANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO EM FOCOS DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA.......................................... 3 6 8 9 11 11 13 14 19 21 24 27 RESUMO A suinocultura brasileira ocupa o terceiro lugar no cenário mundial em número de cabeças. O estado do Paraná possui o terceiro maior plantel do país, com excelente padrão genético, e um importante parque industrial. A Peste Suína Clássica constitui uma preocupação para os técnicos dos Departamentos Estaduais de Sanidade Animal, para a inclusão do país como zona livre perante a OIE. Treze estados brasileiros são reconhecidos como zona livre pelo Ministério da Agricultura, entre eles, o Paraná. Todos os esforços são realizados tendo em vista a abertura de novos mercados para a carne suína brasileira. Palavras-chave: etiologia, OIE, sanidade suína, suinocultura 1 INT RODUÇÃO O Brasil é um país de grande dimensão territorial, com uma área total de 8.511.996 Km2, sua população está em aproximadamente 163 milhões de habitantes. É formado por 26 estados e um Distrito Federal. O país detém a posição de 3º maior plantel suíno do mundo, com um efetivo de 30 milhões de cabeças sendo 2,96 milhões de matrizes das melhores linhagens (Tabela 1). As exportações encontram-se, em fase de crescimento, principalmente devido as excelentes condições de sanidade do plantel (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). TABELA 1: TAXA DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES. UF Industrial Subsistência Total 2005 2006 2007 2005 2006 2007 2005 2006 2007 GO 2,3% 2,2% 0,0% -0,2% -0,3% 0,6% 2,8% 2,7% 0,8% MG 19,4% 4,7% 2,2% -18,0% -1,9% 0,4% 14,9% 5,5% 3,7% MS 5,9% 0,0% 0,0% -15,3% 3,9% -1,9% -0,1% 1,2% 0,9% MT 0,0% 4,8% 2,3% -21,8% 0,8% -1,3% -3,4% 5,3% 3,7% PR 2,5% 2,4% 2,4% 0,0% 0,1% 0,1% 2,5% 2,6% 2,5% RS 5,1% 4,9% 0,0% 10,0% -28,2% 39,8% 6,6% 3,0% 2,6% SC 3,6% 6,4% 2,3% 112,2% -19,0% 0,8% 9,1% 4,6% 2,2% SP 2,7% 2,6% 2,6% 2,3% 0,5% 0,2% 2,7% 2,4% 2,3% OUTROS 0,0% 0,0% 0,0% -19,0% -5,0% 2,0% -11,4% 1,4% 1,8% BRASIL 5,0% 4,0% 1,6% -9,2% -8,2% 1,4% 3,7% 3,7% 2,7% Fonte: ABIPECS, 2007 Do sistema de produção fazem parte sete componentes: produtor; animais; alimentação; manejo; instalações; insumos e sanidade. A combinação destes componentes em nível de propriedade é determinante nos diversos níveis de produtividade. Os sistemas em uso no País são: • Sistema confinado de alta tecnologia Os animais são mantidos em instalações especializadas, possui animais de alto potencial genético, adota esquemas profiláticos específicos de doenças e utiliza esquemas nutricionais para as diferentes faixas etárias. Este sistema visa à alta produtividade e incorpora tecnologias que aumentam a produtividade em curto espaço de tempo; • Sistema confinado tradicional de baixo custo e baixa tecnologia Neste sistema nem sempre a suinocultura é a atividade principal, o rebanho é mantido em instalações mais simples, a reposição de fêmeas às vezes é feita com animais próprios, enquanto os machos são adquiridos de granjas que se dedicam ao melhoramento genético. As modernas técnicas de manejo e nutrição são parcialmente incorporadas; • Sistema semi confinado tradicional de baixo custo e ou baixa tecnologia É diferenciado do anterior por propiciar o acesso a piquetes para machos e fêmeas nas fases de reposição, vazia, em gestação ou em lactação. Os animais para engorda são confinados; • Sistema de criação ao ar livre Os animais em fase de reprodução, maternidade e creche são mantidos em piquetes. Os animais em engorda são confinados. Tem como base a rotação da área ocupada; • Sistema extensivo Os animais são mantidos a campo, caracteriza-se por criações primitivas, sem o uso de tecnologia adequada. Apresenta baixos índices de produtividade. Os sistemas de produção no Brasil estão distribuídos da seguinte forma: 32% confinado de alta tecnologia, 29% confinado tradicional, 21% semi confinado tradicional, 17% extensivo e apenas 1% ao ar livre (PNSS, 2000). Por conta da queda no volume exportado, a disponibilidade interna de carne suína aumentou em 2006 e deve continuar alta em 2007 (Figura 1) (ABIPECS, 2007). FIGURA 1: CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL 2004 – 2007 (Mil ton) CONSUMO DE CARNE SUÍNA NO BRASIL 2004-2007 2500 2400 2342 2300 2396 2200 2100 2112 2000 2083 1900 1800 2004 Fonte: ABIPECS, 2007 2005 2006 2007 CONSUMO 2 PEST E SUÍNA CLÁSSICA A Peste Suína Clássica é causada por um vírus da família Flaviviridae, gênero Pestvirus, que tem os suídeos como único reservatório. A doença é altamente infecciosa e contagiosa caracterizada na forma aguda por um quadro hemorrágico e por elevada morbidade e mortalidade. A forma de transmissão mais freqüente é pelo contato direto, não há tratamento para a Peste Suína Clássica, sendo o sacrifício do rebanho infectado o mais indicado para as áreas que estejam em fase de erradicação da doença. No Brasil, foi diagnosticada pela primeira vez em 1943, com a morte de 2 milhões de suínos, em 1980 foi instituído o Programa de Combate a PSC, pela vacinação de suínos e saneamento dos focos identificados. De 1983 a 1992, no Paraná, segundo dados da Divisão de Defesa Sanitária Animal – DDSA, foram registrados 194 focos de PSC com um total de 3.622 suínos sacrificados. O sistema de atenção e vigilância zoosanitária coordenado pelo Departamento de Defesa Animal dispõe, em todo território brasileiro, de uma infraestrutura física de campo composta por 2.594 unidades veterinárias locais. Destas, 2.326 localizam-se na zona livre e 358 na zona considerada infectada. A primeira etapa do programa apresentou como resultado, a declaração de área livre de Peste Suína Africana os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em setembro de 1983. A segunda etapa do programa, iniciada em 1984, apresentou como objetivo a erradicação paulatina e progressiva da Peste Suína Clássica nos demais estados. O Brasil está dividido atualmente em 3 áreas distintas: • Área I – Área sem vacinação (centro de alta produção de suínos), • Área II – Área com vacinação obrigatória (regiões circunvizinhas aos centros de alta produção de suínos), • Área III – Área com vacinação voluntária (regiões de baixa densidade de suínos). Por meio da Portaria Ministerial Nº 201, de 15 de maio de 1.998, foram aprovadas as normas para controle e erradicação da Peste Suína Clássica. 2.1 ET IOLOGIA A Peste Suína Clássica é causada por um pequeno vírus RNA envelopado (40-60nm), pertencente ao gênero Pestivirus da família Flaviviridae, que tem um genoma de aproximadamente 12.300 bases que codificam 4 proteínas estruturais e 7 proteínas não estruturais (Figura 2), que tem os suídeos como único reservatório e está distribuída pela Ásia, América do Sul, América Central, partes da Europa e África (OIE 2005). FIGURA 2: ESTRUTURA DO VÍRUS DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007 A Peste Suína Clássica é uma doença altamente infecciosa e contagiosa caracterizada na forma aguda por um quadro hemorrágico e por elevada morbidade e mortalidade. Apresenta ainda outras formas clínicas, algumas de difícil reconhecimento, que se caracterizam por sinais clínicos gerais de infertilidade, abortos, natimortalidade e crescimento retardado de leitões, chamada de forma atípica (ALBERTON, 2000). 2.2 RESI STÊNCIA DO VÍRUS O vírus da PSC é resistente a uma temperatura de 56º C, inativado a um pH de < 3,0 ou pH > 11,0, é sensível ao éter, clorofórmio, β-propil lactona 0,4%, desinfetantes a base de cresol, hidróxido de sódio (2%), formalina (1%), carbonato de sódio (4% anidro ou 10% cristalino, com 0,1% de detergente), detergentes iônicos ou não iônicos, ionóforos fortes (1%) em ácido fosfórico, inativa o vírus. O vírus da PSC sobrevive bem em condições de frio e pode sobreviver a alguns processamentos da carne (cura e defumação) (OIE, 2007). 2.3 PATOGENIA A tonsila é o sítio primário de invasão do vírus após exposição oral. A multiplicação primária do vírus ocorre nas tonsilas, iniciando dentro de varias horas após a infecção. O vírus desloca-se através dos vasos linfáticos e penetra nos capilares sangüíneos, resultando em viremia. Nesse período o vírus está presente no baço e em outros sítios, como linfonódos periféricos e viscerais, medula óssea e as placas de Peyer, em infecções pré-natais o vírus afeta a diferenciação dos órgãos, causando malformações. Nas infecções pós-natais, as lesões estão relacionadas ao dano às células endoteliais e trombose, que ocasiona diátese hemorrágica (ALBERTON, 2000). 2.4 ACHADOS CLÍNICO S 2.4.1 Doença aguda Os sinais clínicos normalmente surgem 5 a 10 dias após a infecção, mas o período de incubação é de até 35 dias. No início de um surto, os suínos jovens podem morrer de forma superaguda sem evidência da ocorrência de sinais clínicos. Os casos agudos são os mais comuns, os suínos acometidos ficam deprimidos, não comem permanecem em posição inclinada com suas caudas pendentes, não se dispõem a se mover, quando forçados, e fazem movimentos oscilantes dos membros posteriores, temperatura alta (40,5 – 41,5 ºC), constipação seguida por diarréia e vômito (Figura 3). FIGURA 3: SUÍNOS ACOMETIDOS PELA PESTE SUÍNA CLASSICA. FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007 Mais tarde surge mancha arroxeada difusa no abdômen, pequenas áreas de necrose são observadas na margem das orelhas, cauda e lábios da vulva em alguns suínos a pálpebra mostra-se grudada por um exsudato seco e purulento (Figura 4); leucopenia e trombocitopenia; petéquias e equimoses difusas especialmente na pele, gânglios linfáticos, laringe, rim e válvula ileocecal; infarto multifocal na margem do baço. FIGURA 4: LESÃO OCULAR. FONTE: UNIVERSIDADE DE GEORGIA, 2007 2.4.2. Doença crônica Na manifestação crônica, após uma manifestação inicial de febre, os animais têm recuperação transitória seguida de recorrência com febre, anorexia, depressão, ulceras em forma de botão no ceco e intestino grosso, depleção generalizada do tecido linfoide. Sinais nervosos freqüentemente ocorrem nas fases iniciais da doença e consistem num andar em círculos, incoordenação, tremor muscular e convulsões. A infecção por Salmonella choleraesuis também pode ser potencializada pela infecção da PSC, e as duas doenças em combinação podem resultar em alta mortalidade. 2.5 DIAGNÓSTICO DIFERENCI AL Os sinais clínicos epidemiológicos e de necrópsia da PSC podem ser confundidos com salmonelose, erisipela, pasteurelose aguda, outras encefalites virais, estreptococose, leptospirose e intoxicação por cumarina sendo a sua confirmação obtida através de laboratórios governamentais especializados com uma das seguintes técnicas: a – ELISA, b – Soro neutralização, c – Isolamento viral, d – PCR (reação em cadeia da polimerase), e – Teste de precipitação em ágar-gel, f – Imunofluorescência, Para o Programa Nacional de Combate a Peste Suína Clássica, as técnicas oficiais utilizadas, são: a – ELISA b – Soro neutralização c – Isolamento viral 2.6 ACHADOS DE NECRÓPSIA Nos casos superagudos, podem não existir alterações macroscópicas na necropsia. Na forma aguda pode haver hemorragias nas submucosas e subserosas, e com mais freqüência sob a cápsula do rim (Figura 5), próximo a válvula ileocecal, nos seios corticais dos linfonodos, bexiga e laringe, as hemorragias são normalmente petequiais e raramente equimóticas. Os linfonodos e baço mostram-se infartados, há congestão do fígado, medula óssea e pulmões, ulceras circulares e elevadas em forma de botão na mucosa colon. Embora esses achados macroscópicos de necrópsia sejam positivamente típicos nos casos de PSC, não podem ser considerados como diagnóstico. Histologicamente, o principal sitio de lesão tecidual é o sistema reticulo endotelial, necrose fibrinóide da túnica média, combinada com degeneração hidrópica e proliferação do endotélio vascular (Figura 6) (ALBERTON, 2000). FIGURA 5: PETÉQUIAS NA CÁPSULA DE RIM. FONTE: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE LISBOA, 2007 FIGURA 6: PROLIFERAÇÃO DO ENDOTELIO VASCULAR. FONTE: UNIVERSIDADE DA GEORGIA, 2007 Na forma crônica, a ulceração da mucosa do intestino grosso é comum, pneumonia e enterite secundárias comumente acompanham as lesões primarias da PSC. Os fetos abortados revelam alterações não-diagnósticas de hemorragia petequial, ascite, microencefalia, hipoplasia cerebelar, hipogênese pulmonar e deformidade articular, surgem devido à inibição da divisão celular e da função nessas áreas. 2.7 AMO STRAS PARA O LABORATÓRIO As amostras devem ser coletadas apropriadamente e enviadas ao laboratório. Para histologia deve-se coletar cérebro, baço, linfonodos, cólon, ceco, íleo, rim, tonsila, pele, língua fixados em formalina. Para virologia, enviar linfonodos, tonsila, baço, íleo distal, pele, língua e cerebro. As amostras devem acondicionadas em caixa de isopor e mantidas sob refrigeração. 2.8 TRATAMENTO Não há tratamento para a PSC, os suínos devem ser sacrificados e enterrados ou incinerados (OIE 2007). 3 SITUAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO BRASIL Analisando a situação da Peste Suína Clássica no Brasil nos últimos dez anos, pode-se observar que a partir do ano de 1.992 o registro do número de focos começa a sofrer uma drástica redução (Figura 7). Esta redução deve-se principalmente, a reformulação das estratégias e ao incremento das ações do Programa Nacional de Combate a Peste Suína Clássica (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). FIGURA 7: DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA, PERÍODO DE 1991 A 2007. Distribuição temporal da Peste Suína Cássica, período de 1991 a 2007. 20 07 20 05 20 03 20 01 19 99 19 97 19 95 19 93 19 91 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Num de Focos Fonte: ABIPECS, 2007 A baixa incidência de Peste Suína Clássica, nos últimos três anos, vem demonstrando que a tendência é a erradicação da doença no Brasil (Figura 8), o que vem se concretizando com a implantação de zona Livre de Peste Suína Clássica, compreendida pelos estados da Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. FIGURA 8: OCORRÊNCIA DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA NO PERÍODO 2005 A 2007. A zona considerada infectada é constituída por treze unidades da federação. É composta pelos estados de Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Delimitada ao oeste com a Bolívia, Peru e Colômbia; ao norte com a Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa; ao nordeste com o Oceano Atlântico e ao sul com os estados de Mato Grosso, Tocantins, Bahia e Sergipe, que fazem parte da zona livre. 3.1 AMPARO INSTITUCIONAL • Decreto n0 38.983, de 06 de abril de 1956, proíbe a importação de reprodutores de países onde ocorrem doenças exóticas ao rebanho nacional. • Portaria n0 190, de 21 de dezembro de 1978, fala sobre as normas para a produção, controle e emprego de vacinas contra a PSC. • Decreto n0 85.403, de 25 de novembro de 1980, que institui o Programa de Combate à Peste Suína (PCPS), em todo território nacional. • Instrução de Serviço PCPS Circular n0 01, de 15 de fevereiro de 1982, que estabelece o controle da obrigatoriedade da vacinação contra a PSC, através de atestados de vacinação. • Ato da Secretaria de Defesa Agropecuária de 13 de setembro de 1983 reconhece a região Sul do país como livres de Peste Suína Africana (PSA). • Ato Administrativo da Secretaria de Defesa Sanitária Animal, de 05 de dezembro de 1984, declara a República Federativa do Brasil país livre de PSA. • Portaria n0 75, de 26 de março de 1992, suspende a vacinação contra a PSC em municípios contíguos da região Sul. • Portaria n0 22, de 13 de janeiro de 1995, aprova o modelo da Guia de Transito Animal (GTA) em todo território nacional. • Portaria n0 142, de 27 de agosto de 1998, aprova o uso emergencial da vacina contra PSC, a critério do serviço oficial. • Instrução Normativa n0 01, de 04 de janeiro de 2001, declara os Estados de RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, BA, SE, MT, GO, TO e o DF como zona livre de PSC. • Instrução de Serviço n0 02, de 24 de janeiro de 2002, disciplina medidas para atuação em focos de PSC. • Instrução Normativa n0 54, de 17 de setembro de 2002, que aprova os requisitos para a importação de sêmen suíno. • Instrução Normativa n0 06, de 09 de março de 2004, aprova as normas para erradicação da PSC em todo território nacional. • Instrução Normativa n0 27, de 20 de abril de 2004, aprova o Plano de Contingência para a PSC, a ser seguido em todo território nacional (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). 4 PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA CLÁSSICA A Peste Suína Clássica foi registrada pela primeira vez no Brasil no inicio do século XX. Em 1.946 a doença atingiu os rebanhos suínos do Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Vale do Paranapanema em São Paulo, já importante fonte de abastecimento de produtos de origem suína. No período de 46 a 51, foi implantado um Plano de controle à doença com um programa de vacinação, o qual foi desativado nos anos 60. O número de focos notificados passou de 100 em 1.968 para 640 em 1.977. A criação de suínos de baixa tecnificação em lixos foram eliminadas. Pela semelhança entre a Peste Suína Africana e a Clássica, as medidas inespecíficas de combate eram as mesmas. A única diferença era a utilização de vacinas como controle da PSC, tendo sido introduzida em 1.979, a vacina viva modificada em coelho (amostra china lapinizada), ocasião em que foi instituído o controle oficial da vacina. Em 1981 foi instituído, em todo território nacional, o Programa de Combate à Peste Suína, incluindo a erradicação da Peste Suína Africana, através da identificação e sacrifício de todos os suínos sorologicamente positivos e os existentes em focos de doença. A primeira etapa do programa apresentou como resultado, a declaração de área livre de Peste Suína Africana os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande Sul, em setembro de 1.983. A segunda etapa do programa, iniciada em 1.984, apresentou como objetivo a erradicação paulatina e progressiva da Peste Suína Clássica. Foram implementados projetos de educação em saúde animal e de vigilância epidemiológica e sanitária, por meio do controle da movimentação de suínos, fiscalização de revendedores de vacinas e certificação sanitária de granjas. Diante das medidas implantadas, a Peste Suína Africana foi erradicada, tendo sido o país declarado livre da enfermidade em 5 de dezembro de 1.984. Considerando a situação epidemiológica da Peste Suína Clássica no Brasil, foram implantadas outras medidas de vigilância epidemiológica, entre elas a exigência de certificado de vacinação para trânsito e abate de suínos, visando elevar os níveis de vacinação para torná-los compatíveis com o controle da enfermidade (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). Com a redução significativa do registro de focos de Peste Suína Clássica nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a partir de março de 1.992, houve uma reformulação das diretrizes do Programa Nacional de Erradicação da Peste Suína Clássica, que resultou na suspensão da vacinação, através de política sanitária de zonificação de municípios contíguos destes estados, estabelecendo-se para o Brasil 3 áreas distintas: • Área I – Área sem vacinação (centro de alta produção de suínos). • Área II – Área com vacinação obrigatória (regiões circunvizinhas aos centros de alta produção de suínos). • Área III – Área com vacinação voluntária (regiões de baixa densidade de suínos). Nas áreas caracterizadas como Área Sem Vacinação Contra a Peste Suína Clássica, foram exigidas a criação de fundos de indenização administrados pela iniciativa privada. A estratégia de suspensão de vacinação dos grandes centros produtores em uma primeira instância propiciou o atendimento às exigências de controle de trânsito, proibindo-se o trânsito de suínos procedentes das Áreas II e III para Área I. Em setembro de 1994, devido a ausência de registro de focos há 2 anos e após avaliação técnica dos serviços veterinários dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais a vacinação foi suspensa nestes três estados que passaram a integrar a Área I ( sem vacinação). FIGURA 9: ZONIFICAÇÃO DE ÁREA LIVRE SEM VACINAÇÃO. Área I – Sem Vacinação Área II – Vacinação Obrigatória Área III – Vacinação Voluntária Em 1998, em decorrência dos avanços obtidos anteriormente, com a significativa redução do registro de ocorrência da doença, a vacinação contra a Peste Suína Clássica, que já não era mais praticada nos principais centros produtivos, foi suspensa em todo Território Nacional, através da Portaria Ministerial nº 201, de 15.05.98, exceto em situações emergenciais em área a ser delimitada pelo Departamento de Defesa Animal, conforme estabelece a Portaria nº 142/98 SDA, de 27 de agosto de 1.998. 4.1 ZONA LIVRE DE PEST E SUÍ NA CL ÁSSICA A Zona Livre de Peste Suína Clássica está formada pelos Estados que compõem as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, dois Estados da região Nordeste e um da região Norte (Figura 10). Esta zona coincide com os circuitos pecuários, Sul, Centro-Oeste e Leste, cuja maior parte já é considerada livre de febre aftosa e o restante está em processo de declaração como livres de febre aftosa onde se pratica a vacinação. Os Estados que compõem a referida Zona são os seguintes: • Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná; • Região Centro-Oeste: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal; • Região Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais; • Região Nordeste: Bahia e Sergipe; • Região Norte: Tocantins. FIGURA 10: ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSCA. FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000 4.2 MINI STÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABAST ECI MENTO Compete ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento através do Departamento de Defesa Animal da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, elaborar as diretrizes de ação governamental para a Defesa Sanitária Animal, com vistas a subsidiar a formulação da política agrícola nacional e de modo particular o Programa Nacional de Erradicação da Peste Suína Clássica, notadamente programar e promover a execução das atividades de: • Vigilância zoosanitária • Profilaxia e combate às doenças dos animais • Fiscalização do trânsito Nacional e Internacional de produtos de origem animal e de materiais diversos de uso na pecuária; • Fiscalização da indústria, do comércio e do emprego de preparações farmacêuticas e biológicas de uso veterinário; • Educação e comunicação em Saúde Animal; • Apoio laboratorial direcionados as ações de defesa sanitária, de inspeção e fiscalização de insumos bem como a produção supletiva de soros, vacinas e antígenos para diagnósticos; • Manter e gerenciar bancos de vacinas para uso estratégico; • Gerenciar o sistema de informação e vigilância a nível nacional e internacional; • Capacitar os recursos humanos através de cursos e treinamentos; • Promover a educação sanitária; • Promover auditorias técnico-fiscais e operacionais das atividades pertinentes a sua área de atuação no âmbito dos estados inclusive dos serviços veterinários estaduais. O Ministério da Agricultura e do Abastecimento, através do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal coordena e executa a inspeção de produtos e subprodutos de origem animal mantendo perfeita integração com o Departamento de Defesa Animal. Cabe ainda ao Ministério da Agricultura, o apoio financeiro, através de convênios com as Secretarias Estaduais de Agricultura, para a execução do Programa de Saúde Animal, no campo. 4.3 SISTEMA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRI A ANI MAL A Defesa Sanitária Animal no Brasil, conta com um sistema de vigilância zoosanitária e de informação que abrange todo o Território Nacional em todos os níveis e realiza análise sistemática dos dados coletados e produção de informes periódicos para atendimento a compromissos nacionais e internacionais. O sistema é alimentado por uma grande variedade de fontes de informação, oficiais e privadas. Está composto por uma rede de 2.594 unidades locais de atenção veterinária que captam, recebem e processam as informações para analisálas e utilizá-las, bem como enviá-las aos demais níveis hierárquicos, que são as 27 unidades centrais estaduais e uma unidade de vigilância sanitária nacional representada pelo DDA/SDA/MA em Brasília. Na Figura 11, pode-se visualizar os principais participantes e elos do sistema de atenção e vigilância sanitária animal, tendo na unidade local de atenção veterinária a base para o levantamento das informações necessárias e a execução das tomadas de decisões através de um processo participativo, envolvendo os diferentes segmentos existentes. FIGURA 11 - Apresentação esquemática do fluxo de funcionamento do sistema de atenção e vigilância sanitária animal. Propriedades rurais Médicos Veterinários da iniciativa privada Instituições de pesquisa, extensão e assistência técnica Entidades representativas dos produtores rurais (Associações, Sindicatos e Conselhos de Sanidade Animal) Unidade local de Atenção Veterinária Frigorífico sob inspeção Veterinária Unidade Regional do Serviço Oficial Unidade Central do Órgão Executor Unidade Regional do Ministério da Agricultura - DFA UNIDADE NACIONAL OFFICE INTERNACIONAL DES EPIZOOTIES ( OIE ) Ministério da Agricultura e do Abastecimento Brasília - DF Grupos Especiais de Atenção às Suspeitas de Enfermidades Conselho Estadual de Saúde Animal Unidades de informação apoio e acompanhamento As informações são geradas nas unidades locais, enviadas as unidades estaduais e destas ao órgão Federal, que por seu turno as remetem aos organismos internacionais, periodicamente ou ocasionalmente em casos emergenciais, como ao OIE, FAO, OMS, OPAS/PANAFTOSA, assim como para blocos comerciais e Países com os quais o Brasil mantém convênios. A periodicidade dos relatórios regularmente encaminhados é: • Semanal - Relatórios sobre notificações, distribuídos às unidades federativas, a países vizinhos, organismos internacionais e países com os quais o Brasil tem convênios; • Mensal - Relatório sobre doenças dos animais confirmadas que é enviado ao OIE e a outros organismos internacionais (FAO, OMS, OPAS/PANAFTOSA, etc.), sendo o mesmo procedimento utilizado com os relatórios anuais; • Anual - Relatório completo, com informações epidemiológicas e sanitárias, enviado ao OIE. 4.4 NOTIFICAÇÃO , ATENDI MENTO E INVESTIGAÇÃO DE EPISÓDIOS Os profissionais do serviço oficial que atuam no campo, a comunidade participante e os veterinários da iniciativa privada têm sido continuamente sensibilizados para a importância de uma vigilância permanente ante a apresentação de sinais próprios das doenças confundíveis com a Peste Suína Clássica. Tais casos são considerados como suspeitas de Peste Suína Clássica e notificados imediatamente à unidade local de atenção veterinária correspondente ou autoridade competente para o desencadeamento das ações. A própria legislação estabelece que “todo médico veterinário, proprietário, transportador de animais ou qualquer outro cidadão que tenha conhecimento da ocorrência ou da suspeita da ocorrência da Peste Suína Clássica ou da ocorrência de doença com quadro clínico similar, é obrigado a comunicar imediatamente o fato ao serviço oficial. O proprietário deve suspender a movimentação, a qualquer título, de suínos e produtos suínos existentes na granja, até que o serviço oficial decida sobre as medidas a serem adotadas”. Todas as notificações de suspeita ou ocorrência de Peste Suína Clássica são imediatamente investigadas pelo médico veterinário oficial, observando os procedimentos técnicos de segurança recomendados. A atenção aos episódios é feita da forma mais rápida possível, dentro das primeiras oito horas após recebida a notificação. São implementadas, rapidamente, medidas profiláticas como impedimento do trânsito de animais, isolamento da propriedade, colheita de amostras e envio das mesmas ao laboratório para confirmação do diagnóstico. Neste momento é acionado o Grupo Emergencial de Atenção às Suspeitas de Enfermidades - GEASE. Todas as ações são desenvolvidas como se o rebanho da propriedade estivesse infectado, até que se prove o contrário. A granja na qual tenha sido constatada, clínica e epidemiologicamente, a suspeita de Peste Suína Clássica é imediatamente interditada pelo médico veterinário oficial, que lavra o auto de interdição correspondente, dando conhecimento do mesmo, oficialmente, ao proprietário para que possa surtir os efeitos legais, dando-lhe também ciência dos seus deveres e das proibições a que a granja está submetida. No caso do resultado de laboratório ser negativo para a Peste Suína Clássica, as amostras são utilizadas para pesquisar outras doenças confundíveis. As orientações e ações seguintes ao diagnóstico diferencial variam de acordo com a doença encontrada. Caso a ocorrência de Peste Suína Clássica seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço oficial delimita uma zona de proteção, com um raio mínimo de três quilômetros em torno do local do foco, contida numa zona de vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros (Figura 12). Na definição das zonas são considerados os seguintes aspectos: • os inquéritos epidemiológicos realizados anteriormente; • os dados sorológicos disponíveis; • as condições geográficas, em especial as barreiras naturais; • a situação do foco em relação a outras granjas, proximidade de matadouros, • estradas vicinais públicas ou privadas e rodovias de grande fluxo de trânsito; • categorias de suínos criados e mantidos na granja e a comercialização dos mesmos, verificando os destinos habituais (outras granjas, matadouros, entre outros); • os dispositivos de controle sanitário e a natureza das medidas utilizadas (controle do ingresso de suínos, controle de nascimentos e mortes de suínos, controle da comercialização de suínos, desinfecção de veículos e de equipamentos que adentram a granja). FIGURA 12: REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA SOBRE A DEFINIÇÃO DAS ZONAS DE SEGURANÇA QUANDO DA ATUAÇÃO EM FOCOS DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA. FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000 4.5 MEDIDAS ADOTADAS NO FOCO DE PESTE SUÍNA CL ÁSSICA Os suínos acometidos de Peste Suína Clássica e suínos em contato com os mesmos na granja ou qualquer outro recinto onde tenha sido confirmada a ocorrência são sacrificados na própria granja ou em outro local adequado, a critério do médico veterinário oficial, no prazo máximo de vinte e quatro horas, contadas do recebimento da ordem de matança da autoridade competente, com destruição ou inumação dos cadáveres, através de processo aprovado pelo serviço oficial, (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). Também é feita a destruição de quaisquer materiais suspeitos de estarem contaminados pelo vírus da Peste Suína Clássica, incluindo, entre outros, alimentos, excretas e efluentes, além da desinfecção das instalações, equipamentos e veículos da granja e a desinsetização e o combate de roedores (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). Para o sacrifício de suínos é observado o que dispõe a Lei nº 569, de 21 de dezembro de 1948, regulamentado pelo Decreto nº 27.932, de 28 de março de 1950. O repovoamento com suínos no foco em processo de extinção somente é iniciado quinze dias após terem sido completadas as ações de limpeza e desinfecção e a aplicação de outras medidas previstas nas Normas. Este repovoamento é feito com a introdução de suínos sensíveis, com até sessenta dias de idade, na condição de sentinelas (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). São utilizados como sentinelas suínos nascidos e criados em granjas oficialmente reconhecidas como livres de Peste Suína Clássica ou, no caso de suínos nascidos e criados em granjas de situação sanitária distinta, submetidos a controle sorológico individual, sem demonstrar a presença de anticorpos específicos para o vírus da Peste Suína Clássica (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). Os suínos sentinelas são introduzidos no foco em processo de extinção, de forma a abranger todas as dependências da granja, segundo determine o médico veterinário oficial. Os suínos sentinelas são submetidos a controle sorológico individual, com vistas a detecção de anticorpos específicos contra o vírus da Peste Suína Clássica, antes de sua introdução no foco em processo de extinção, com resultados negativos, e aos 21 e aos 42 dias, contados a partir da data de introdução. Se, após 42 dias do repovoamento, nenhum dos suínos sentinelas tiver desenvolvido anticorpos específicos para o vírus da Peste Suína Clássica nos exames sorológicos realizados após sua introdução no foco em extinção, descritos no parágrafo anterior, a interdição da granja é suspensa e se autoriza o repovoamento da mesma (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2000). A detecção de anticorpos específicos para o vírus da Peste Suína Clássica, em qualquer dos exames sorológicos, implica na interrupção do processo, devendo ser reiniciadas todas as ações para extinção do foco, descritas anteriormente. Decorrido o período de vinte e um dias após a conclusão das operações de limpeza e desinfecção no foco, pode ser concedida autorização para a retirada de suínos de qualquer granja situada na zona de proteção, diretamente para outra granja, na mesma zona, observadas as seguintes condições: • Inspeção de todos os suínos da granja; • Exame clínico dos suínos a serem retirados, incluindo a medição da temperatura corporal de alguns animais, escolhidos a critério do médico veterinário oficial; • Identificação dos animais pelo médico veterinário oficial, utilizando-se brincos ou outro tipo de marca aprovado; • Lavagem e desinfecção dos veículos e equipamentos utilizados no transporte destes animais, após cada operação de transporte, com desinfetantes aprovados e recomendados pelo serviço oficial para cada caso. As medidas aplicadas na zona de proteção são mantidas até que tenham sido executadas todas as medidas de saneamento do foco e todos os suínos de todas as granjas localizadas na referida zona tenham sido submetidos a: • Exame clínico, não apresentando sinais de doença que sugiram a presença da Peste Suína Clássica; • Exame sorológico de acordo com as normas de diagnóstico laboratorial estabelecidas pelo Departamento de Defesa Animal (DDA), sem que tenham sido detectados anticorpos específicos do vírus da Peste Suína Clássica. O exame sorológico realizado após, pelo menos, trinta dias da conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco, com desinfetantes aprovados e recomendados pelo serviço oficial para cada caso. 5 VACINAS E SUA UT IL IZ AÇÃO É proibida a vacinação contra a Peste Suína Clássica em todo o Território Nacional, entretanto, em situações excepcionais, sendo configurado o risco de disseminação da doença após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço oficial, pode ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante um plano específico que inclui: • A extensão e delimitação da área geográfica em que será efetuada a vacinação; • As categorias e a quantidade estimada de suínos a vacinar; • A duração da vacinação; • As medidas aplicáveis ao transporte dos suínos e respectivos produtos; • A identificação dos suínos vacinados, no caso de vacinação em granjas localizadas em zona livre; • A supervisão e acompanhamento da vacinação pelo serviço oficial. No caso do uso emergencial de vacina contra a Peste Suína Clássica em uma zona livre ou em parte do território de uma zona livre, esta perde a condição de livre, que só poderá ser alcançada novamente quando forem atendidas as condições definidas nestas Normas. A vacinação contra a Peste Suína Clássica será executada pelo proprietário ou por funcionário do serviço oficial, sob orientação do médico veterinário oficial, com o apoio de intensa campanha de educação sanitária, desenvolvidas em conjunto com entidades oficiais ou privadas vinculadas ao setor. Somente poderão ser utilizadas vacinas contra a Peste Suína Clássica registradas no Ministério da Agricultura, produzidas e comercializadas sob controle do serviço oficial. O registro somente é concedido para vacinas que tenham sido previamente aprovadas no controle oficial de qualidade. Atualmente o único laboratório fabricante de vacinas contra a Peste Suína Clássica no Brasil é o laboratório Fort Dodge Saúde Animal, em Campinas, São Paulo. A produção é em torno de 10 milhões de doses anuais, tendo por objetivo a exportação para países da Ásia e América Latina. O laboratório mantém um estoque estratégico, sob lacre e controle do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, de 300 mil doses para utilização exclusiva do governo brasileiro em situações emergenciais. O laboratório está integralmente adequado às normas de produção de produtos biológicos exigidas no Brasil, incluindo os procedimentos de boas praticas de fabricação e níveis de biossegurança exigidos pelo OIE para o vírus da Peste Suína Clássica. Este produto, bem como a sua cepa mãe é classificado como nível de biossegurança classe 2, do livro "Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories", 4th edition, do U.S. Departament of Health and Human Services. 6 CONCLUSÃO O desenvolvimento da suinocultura nacional tem sido verificado mais acentuadamente nos últimos 10 anos, notadamente com a introdução de linhagens genéticas altamente produtivas e um grande avanço nas formulações das dietas nutricionais. O setor de frigoríficos também passa por intensa modernização, com grandes empresas integradoras atuando no setor. Ao mesmo tempo, a sanidade animal deve ser considerada como fator de extrema importância para habilitar o país como zona livre de Peste Suína Clássica (PSC), credenciando-o a abastecer mercados internacionais altamente exigentes. Para a execução do Programa Nacional de Erradicação da Peste Suína Clássica, faz-se necessário equipar o Ministério da Agricultura e as Secretarias Estaduais com toda a estrutura técnica necessária, incluindo laboratórios e um efetivo de médicos veterinários especializados com estrutura de apoio necessária. A erradicação da PSC no Brasil representará um significativo fortalecimento do segmento. 7 REFERENCIAS Radostits, O. M. Gay, C. C. Blood, D. C. Hinchcliff, K. W. Cliníca Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. p. 916-923. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, Declaração de zona livre de peste suína clássica no Brasil. 2000. Curitiba. EPIDEMIOLOGIA. Disponível em: http://www.vet.uga.edu/VPP/ivm/PORT/csf/epidemiology.htm. Acesso em: 25 fev. 2007. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL. Disponível em: http://www.vet.uga.edu/VPP/ivm/PORT/csf/diagnosis.htm. Acesso em 26 fev. 2007. FORMA AGUDA. Disponível em: http://www.uov.com.br/biblioteca/540/peste_suina_classica.html. Acesso em 02 mar. 2007. DIAGNÓSTICO DIFEENCIAL. Disponível em: http://www.oie.int/esp/maladies/fiches/e_A130.htm. Acesso em 02-mar. 2007. POPULAÇÃO SUÍNA NO BRASIL. Disponível em: http://www.abipecs.org.br/relatorios/ABIPECS_relatorio_2006_pt.pdf. Acesso em 10 mar. 2007.