INSPIRE
Member State Report: Portugal 2013
INSPIRE
Infrastructure for Spatial Information in Europe
Member State Report: Portugal, 2013
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
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Relatório Estado Membro: Portugal, 2013
Direção Geral do Território, Equipa de Monitorização e Relatório da
Direcção Geral do Território *
13 Maio 2013
Relatório INSPIRE - Portugal
Final
Direcção Geral do Território
Relatório
Relatório INSPIRE 2013 Portugal que caracteriza a IDE nacional e a
situação do país em termos de aplicação da Directiva INSPIRE.
Rede de Pontos Focais INSPIRE Core, CO-SNIG.
pdf
Direcção Geral do Território
INSPIRE.REM.PT.2013.V1.0
Português
Portugal
These are Dublin Core metadata elements. See for more details and examples http://www.dublincore.org/
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1
2
3
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07.05.2013
10.05.2013
13.05.2013
PCN
CO-SNIG
PCN
Comments
DGT - Equipa de Monitorização e Relatório da Direcção Geral do Território
Maria José Lucena e Vale
Paulo Patricio
Rui Reis
Alexandra Fonseca
Ana Luisa Gomes
Ana Sofia Santos
Henrique Silva
15-May-13
1
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Table of Contents
ÍNDICE DE FIGURAS .............................................................................................................................. 4
ÍNDICE DE TABELAS ............................................................................................................................. 5
1
INSPIRE REPORTING – OVERVIEW OF REQUIREMENTS .................................................. 6
2
HOW TO USE THIS TEMPLATE .................................................................................................. 7
3
EXECUTIVE SUMMARY ................................................................................................................ 8
4
ABBREVIATIONS AND ACRONYMS........................................................................................... 9
5
INTRODUCTION ............................................................................................................................ 12
6
CO-ORDINATION AND QUALITY ASSURANCE (ART. 12) .................................................. 14
6.1
COORDINATION (ART. 12.1.) ....................................................................................................... 14
6.1.1
Member State contact point ................................................................................................ 14
6.1.2
The coordination structure ................................................................................................. 17
6.1.3
Comments on the monitoring and reporting process .......................................................... 21
6.2
QUALITY ASSURANCE (ART. 12.2.) ............................................................................................. 24
6.2.1
Quality assurance procedures ............................................................................................ 24
6.2.2
Analysis of quality assurance problems.............................................................................. 24
6.2.3
Measures taken to improve the quality assurance .............................................................. 24
6.2.4
Quality certification mechanisms ....................................................................................... 25
7
FUNCTIONING AND COORDINATION OF THE INFRASTRUCTURE (ART.13) ............. 26
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
8
GENERAL OVERVIEW DESCRIPTION OF THE SDI .......................................................................... 26
INSPIRE STAKEHOLDERS ........................................................................................................... 26
ROLE OF THE VARIOUS STAKEHOLDERS ....................................................................................... 28
MEASURES TAKEN TO FACILITATE SHARING ................................................................................ 29
STAKEHOLDER COOPERATION ..................................................................................................... 30
ACCESS TO SERVICES THROUGH THE INSPIRE GEOPORTAL ....................................................... 35
USAGE OF THE INFRASTRUCTURE FOR SPATIAL INFORMATION (ART.14) ............. 36
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
9
USE OF SPATIAL DATA SERVICES IN THE SDI ............................................................................... 36
USE OF THE SPATIAL DATASETS ................................................................................................... 36
USE OF THE SDI BY THE GENERAL PUBLIC .................................................................................. 37
CROSS-BORDER USAGE ................................................................................................................ 37
USE OF TRANSFORMATION SERVICES ........................................................................................... 38
DATA SHARING ARRANGEMENTS (ART.15) ......................................................................... 39
9.1
9.2
DATA SHARING ARRANGEMENTS BETWEEN PUBLIC AUTHORITIES ............................................... 39
DATA SHARING ARRANGEMENTS BETWEEN PUBLIC AUTHORITIES AND COMMUNITY INSTITUTIONS
AND BODIES ............................................................................................................................................. 39
9.3
BARRIERS TO THE SHARING AND THE ACTIONS TAKEN TO OVERCOME THEM ............................... 39
10
10.1
10.2
COST / BENEFIT ASPECTS (ART.16) ..................................................................................... 41
COSTS RESULTING FROM IMPLEMENTING INSPIRE DIRECTIVE .................................................. 41
BENEFITS OBSERVED ................................................................................................................... 41
11
CONCLUSIONS ........................................................................................................................... 43
12
ANNEXES ..................................................................................................................................... 45
12.1 LIST OF ORGANISATIONS – NAMES AND CONTACT DETAILS ......................................................... 45
12.2 LIST OF REFERENCES FOR THE COMPILATION OF THE REPORT ...................................................... 56
12.2.1
Bibliografia......................................................................................................................... 56
12.2.2
Referências ......................................................................................................................... 57
15-May-13
2
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
12.2.3
Links ................................................................................................................................... 57
URL DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CITADOS:...................................................................................... 58
12.3 RESPOSTAS DA RPF CORE AO FORMULÁRIO PARA O RELATÓRIO 2013 ....................................... 60
12.3.1
Descrição das entidades ..................................................................................................... 60
12.3.2
Utilização da infra-estrutura de dados geográficos ........................................................... 72
12.3.3
Acordos de Partilha de Dados ............................................................................................ 77
12.3.4
Custos e Benefícios ............................................................................................................. 82
12.3.5
Benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012 ............. 92
15-May-13
3
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Índice de Figuras
Figura 1 – Organograma da estrutura de coordenação (até 15 de Maio de 2012). ....................... 19
Figura 2 – Organograma da estrutura de coordenação atual ......................................................... 19
Figura 3 – Formulário utilizado para a recolha da informação necessária à elaboração do
Relatório INSPIRE 2013 .................................................................................................................. 22
Figura 4 – Processo de Monitorização e elaboração de relatórios ................................................. 23
Figura 5 – Redes de entidades do SNIG ........................................................................................ 27
Figura 6 – Geoportal do SNIG ......................................................................................................... 32
Figura 7 – Geoportal do INSPIRE com metadados nacionais ........................................................ 35
Figura 8 – Indicadores de serviços, 2010-2013 .............................................................................. 36
Figura 9 – Indicadores dos conjuntos de dados geográficos, 2010-2013 ...................................... 36
Figura 10 – Visitas ao geoportal do SNIG ....................................................................................... 37
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4
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Número de Entidades do SNIG. .................................................................................... 27
Tabela 2 - Papel dos intervenientes no desenvolvimento e manutenção da IDE nacional. ........... 28
Tabela 3 - Entidades da RPF Core por tipo de papel na IDE ......................................................... 29
Tabela 4 - Actual constituição dos grupos de trabalho temáticos................................................... 31
Tabela 5 - Estatísticas do geoportal do SNIG ................................................................................. 37
Tabela 6 - Estatísticas do geoportal regional da Região Autónoma dos Açores ............................ 37
Tabela A12.1.1 - Composição da Rede SNIG ................................................................................ 45
Tabela A12.1.2 - Composição da Rede Pontos Focais INSPIRE (Core) ....................................... 50
Tabela A12.1.3 - Composição da Rede de Gestores de Metadados ............................................. 51
Tabela A12.3.1 - Descrição das instituições - Geral ....................................................................... 60
Tabela A12.3.2 - Descrição das Instituições - Relação da instituição com o sector da IG ............ 64
Tabela A12.3.3 - Descrição das Instituições - Cooperação com outras instituições portuguesas
no domínio IG .................................................................................................................................. 66
Tabela A12.3.4 - Utilização de conjuntos de dados geográficos de outras instituições (por
Anexos da Directiva INSPIRE) ........................................................................................................ 72
Tabela A12.3.5 - Estatísticas de utilização dos geoportais regionais ou temáticos pelo público
em geral........................................................................................................................................... 76
Tabela A12.3.6 - Exemplos de utilização transfronteiriça e de esforços levados a cabo para
aumentar a coerência dos respectivos conjuntos de dados geográficos ....................................... 76
Tabela A12.3.7 - Acordos de partilha de dados entre autoridades públicas portuguesas ............. 77
Tabela A12.3.8 - Acordos de partilha de dados com instituições e órgãos da Comunidade ......... 78
Tabela A12.3.9 - Conjuntos de dados geográficos e serviços disponibilizados a instituições e
órgãos da Comunidade sem a necessidade de acordos de partilha .............................................. 79
Tabela A12.3.10 - Entraves à partilha de dados geográficos entre autoridades públicas
nacionais e entre estas e instituições e órgãos da Comunidade .................................................... 80
Tabela A12.3.11 - Acções tomadas para ultrapassar os entraves à partilha de dados
geográficos ...................................................................................................................................... 81
Tabela A12.3.12 – IT Infrastructure costs ....................................................................................... 82
Tabela A12.3.13 – Metadata for data and services costs falling under INSPIRE Directive and
that are indicated in the Monitoring Tables ..................................................................................... 83
Tabela A12.3.14 – Data interoperability/harmonisation costs for data falling under INSPIRE
Directive and that are indicated in the Monitoring Tables ............................................................... 85
Tabela A12.3.15 – Network services costs falling under INSPIRE Directive and that are
indicated in the Monitoring Tables................................................................................................... 87
Tabela A12.3.16 – Monitoring and reporting costs ......................................................................... 89
Tabela A12.3.17 – Coordination and horizontal measures costs ................................................... 90
Tabela A12.3.18 – Exemplos de benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE 92
15-May-13
5
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
1 INSPIRE Reporting – Overview of requirements
There are five topics addressed in the Reporting chapter of the IR:
1.
Organisation, co-ordination and quality assurance
The first part of this section is concerned with the way in which the contact point and coordinating structure for the infrastructure for spatial information are organised – the body
responsible, its associated co-ordinating structure and some information about how this
works. The second part offers the MS the opportunity to report on quality assurance
processes within the infrastructure for spatial information (as required by Art 21 of the
Directive).
2.
Contribution to the functioning and coordination of the infrastructure
The second section asks for information about the stakeholders involved in the
infrastructure for spatial information – including a description of their roles, how they cooperate, how they share data/services and how access is made to services via the
INSPIRE geo-portal.
3.
Usage of the infrastructure for spatial information
Having some or all of the various components of the infrastructure for spatial information
in place is important, but equally important is if, or how much, the infrastructure is being
used. This part of the report is intended to give MS the opportunity to comment and
explain the results of the indicators on the usage of the different services, and to describe
how spatial data and services are being used by public bodies and if possible (because it
is recognised that this is difficult to observe) how they are being used by members of the
general public. Because of the environmental emphasis of the Directive MS are
particularly encouraged to find and describe examples of use within the field of
environmental policy. The report should also describe examples of cross-border usage,
efforts to improve cross-border consistency and examples of the use of transformation
services.
4.
Data sharing arrangements
Chapter 5 of the INSPIRE Directive is concerned with data sharing. It has not been
possible to derive adequate indicators to monitor data sharing – the subject does not lend
itself to quantitative methods in a way that would provide meaningful output. It is a major
part of the Directive however and so this Chapter is dealt with, in terms of monitoring and
reporting, by asking MS to describe data sharing arrangements in their 3 yearly reports.
MS are required to provide an “overview” of data sharing arrangements i.e. not all such
agreements have to be listed and described (which would be very difficult and extremely
onerous) – but MS are encouraged to provide sufficient description to enable readers to
understand the main type or types of agreement that are used – both for sharing of data
between public bodies in the MS and between those public bodies and the institutions of
the EU. An important section also required is a description of known barriers that may be
inhibiting the sharing of spatial data and services, and what steps the MS are taking to
overcome those barriers.
5.
Cost and benefit aspects
Finally, the Directive requires MS to quantify the costs and benefits involved in the
establishment and maintenance of the infrastructure for spatial information that are
directly attributable to the implementation of the Directive. The report should attempt to
estimate the costs and to provide examples of benefits as described in the IR. As with
other aspects of the report MS are responsible for deciding the depth/level of reporting
that they find appropriate to satisfy the IR and to provide a suitable level of information for
stakeholders.
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6
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
2 How to use this template
This template provides a structure Member States can use to collect and transmit the reporting
information to the EC.
This template mainly reflects the list of elements required by the Commission Decision
2009/442/EC on monitoring and reporting. These are the mandatory elements. For every
chapter the relevant article of the implementing rules on monitoring and reporting will be
reported.
Also some optional features, not strictly required by the relevant legislation, are included. These
features can either contain a suggestion on what elements can be grouped under a certain topic
foreseen by the legislation or they can contain additional elements that enhance the readability
of the document. These features are optional.
You have full rights to deliver this report in your own language, we will then translate it
internally. Of course if the report will be already in English, or accompanied by its English
translation, that will be welcome.
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7
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
3 Executive summary
Este documento constitui o segundo relatório após o processo de transposição e início da
implementação dos requisitos da Directiva INSPIRE em Portugal, no estrito cumprimento do
disposto no Artigo 21 º.
O Ponto de Contacto Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado até Março
de 2012 pelo Instituto Geográfico Português (IGP) passou para a responsabilidade de uma
nova instituição, a Direção-Geral do Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a
Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). A DGT é
igualmente responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Informação Geográfica
(SNIG).
O SNIG é a infra-estrutura de dados espaciais (IDE) nacional e tem por objectivo proporcionar,
a partir dos vários pontos de acesso, a possibilidade de pesquisar, visualizar e explorar a
informação geográfica sobre o território nacional. É também um espaço de contacto que
permite dinamizar, articular e organizar as actividades ligadas a esta temática em Portugal e
também no contexto da Directiva europeia INSPIRE (INfrastructure for SPatial InfoRmation in
Europe). A coordenação estratégica da infra-estrutura está atribuída ao Conselho de
Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG), estrutura formalmente
criada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto.
A informação incluída neste relatório caracteriza a IDE nacional e actividades INSPIRE,
descrevendo a situação actual com base na recolha de informação junto dos principais
intervenientes no processo (as autoridades públicas abrangidas pelo Directiva INSPIRE) e
recorrendo também aos documentos que nos últimos três anos foram sendo produzidos no
âmbito das actividades desenvolvidas pelo Ponto de Contacto Nacional, desde 2012
assegurado pela Profª Maria José Lucena e Vale.
À semelhança do que foi feito no processo de monitorização e elaboração do relatório de 2010,
foi solicitado às autoridades públicas abrangidas pelo Directiva INSPIRE (Rede de Pontos
Focais Core ou RPF Core), o preenchimento de um formulário on-line para validação dos
dados submetidos em anos anteriores e identificação dos novos Conjuntos de Dados
Geográficos (CDG) e serviços da sua responsabilidade associados aos temas dos Anexos da
Directiva e sua caracterização em termos de existência e conformidade dos metadados,
cobertura e conformidade dos CDG e existência de serviços, sua acessibilidade através de
metadados e sua utilização.
Para o relatório contribuiu a informação submetida pelas instituições num fomulário on-line que
seguiu os tópicos indicados pela Comissão Europeia e apoiou ainda a recolha de alguma da
informação relativa aos indicadores de monitorização.
O relatório INSPIRE foi elaborado com base na informação disponível sobre o SNIG e
actividades desenvolvidas no âmbito do Plano de Ação para a implementação da Diretiva
INSPIRE em Portugal, em conjugação com os dados recolhidos junto das instituições que
fazem parte da RPF CORE, tendo sido aprovado em reunião do CO-SNIG realizada em 10 de
Maio de 2013.
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8
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
4 Abbreviations and Acronyms
AEA
AFN
ANPC
AP
APA
ArcIMS
ARH
BGRI
CAOP
CCDR
CDDA
CDG
CE
CEAI
CELPA
CHAM/UNL
CM
CNIG
CO-SNIG
CPC
CSW
CTT
DE
DGADR
DGAE
DGAI
DGCI
DGEEC
DGEG
DGOTDU
DGPA
DGPC
DGRF
DGS
DGT
DRAC
DRAP
DRCIE
DRF
DRIGOT
DROTA
DRP
DRRF
DRT
DSIGC - Madeira
DSIGIG
EBM
EC
ECDDA
EDIA
EDP
EFFIS
EIONET
15-May-13
Agência Europeia do Ambiente
Autoridade Florestal Nacional
Autoridade Nacional de Protecção Civil
Áreas Protegidas
Agência Portuguesa do Ambiente
Arc Internet Map Server
Administração de Região Hidrográfica
Base Geográfica de Referenciação de Informação
Carta Administrativa Oficial de Portugal
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
Common Database on Designated Areas
Conjuntos de Dados Geográficos
Comunidade Europeia
Centro de Estudos da Avifauna Ibérica
Associação da Indústria Papeleira
Centro de História de Além-mar/Universidade Nova de Lisboa
Câmara Municipal
Centro Nacional de Informação Geográfica
Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica
Comité Permanente de Cadastro
Catalog Service for Web
Correios de Portugal, S.A.
Disposições de Execução
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Direcção-Geral de Actividades Económicas
Direcção-Geral da Administração Interna
Direcção-Geral de Contribuições e Impostos
Direcção-Geral de Estatística da Educação e Ciência
Direcção-Geral de Energia e Geologia
Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura
Direcção-Geral do Património Cultural
Direcção Geral de Recursos Florestais (actualmente Autoridade Florestal Nacional)
Direcção Geral de Saúde
Direcção Geral do Território
Direcção Regional de Assuntos Culturais - Governo Regional da Madeira
Direcção Regional de Agricultura e Pescas
Direcção Regional de Comercio, Industria e Energia - Governo Regional da
Madeira
Direcção Regional das Florestas – Governo Regional da Madeira
Direcção Regional de Informação Geográfica e Ordenamento do Território
Governo Regional da Madeira
Direcção Regional do Ordenamento do Território e do Ambiente - Governo
Regional da Madeira
Direcção Regional do Património - Governo Regional da Madeira
Direcção Regional dos Recursos Florestais - Governo Regional dos Açores
Direcção Regional do Turismo - Governo Regional da Madeira
Direcção de Serviços de Investigação e Gestão de. Informação Geográfica
EuroBoundaryMap
European Commission
European Common Database on Nationally Designated Areas
Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.
Energias de Portugal, S.A.
European Forest Fire Information System
European Environment Information and Observation Network
9
INSPIRE
EM
EP
EPRL
ERM
ESAB
ETRS89
EuroGeographics
EUROGOOS
EUROSTAT
GeMA
GeoALEX
GEP
GEPE
GM
GML
GPERI
GT
GT INSPIRE
GT M&R COSNIG
GT T&T
HUMBOLDT
ICNB
ICNF
IDE
IDEiA
IFAP
IG
IGeoE
IGESPAR
IGP
IH
IHRU
IICT
IIG
IM
IMTT
INAG
INAC
INE
INEM
INIR
INRB
INSA
INSPIRE
IPTM
IRIG
ISO
ITRF93
IVBAM
IVV
LIFE
LNEC
LNEG
MADRP
MAMAOT
MARBIS
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Estado Membro
Estradas de Portugal, S.A.
Estrutura de Projecto para a Reposição da Legalidade
EuroRegionalMap
Escola Superior Agrária de Bragança
European Terrestrial Reference System 1989
Association of National Mapping, Land Registry and Cadastral Agencies
Associação Europeia de Oceanografia Operacional
Gabinete de Estatísticas da União Europeia
Editor de Metadados dos Açores
Modelo Geográfico de Gestão Ambiental e Territorial para Espaços Rurais de Baixa
Densidade
Gabinete de Estratégia e Planeamento (Ministério do Trabalho e da Solidariedade
Social)
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (Ministério da Educação)
Gestor de Metadados
Geography Markup Language
Gabinete de Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais (Ministério das
Obras Públicas, Transportes e Comunicações)
Grupo de Trabalho
Grupo de Trabalho INSPIRE
Grupo de Trabalho de Monitorização e Relatórios do Conselho de Orientação do
Sistema Nacional de Informação Geográfica
Grupos de Trabalho Temáticos e Transversal
Development of a Framework for Data Harmonisation and Service Integration
Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Infraestrutura de Dados Espaciais
Infraestrutura de Dados Espaciais Interativa dos Açores
Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P.
Informação Geográfica
Instituto Geográfico do Exército
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P.
Instituto Geográfico Português
Instituto Hidrográfico
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P.
Instituto de Investigação Científica e Tropical, I.P.
Infraestrutura de Informação Geográfica
Instituto de Meteorologia, I.P.
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
Instituto da Água, I.P.
Instituto Nacional de Aviação Civil
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Instituto Nacional de Infraestruturas Rodoviárias
Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P.
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P.
Infrastructure for Spatial Information in the European Community
Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P.
Infraestrutura Regional de Informação Geográfica
International Organization for Standardization
International Terrestrial Reference Frame 1993
Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato da Madeira
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
Programa Instrumento Financeiro para o Ambiente
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I.P.
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Sistema de Informação para a Biodiversidade Marinha
10
INSPIRE
MIG
MOPTC
M&R
OGC
OneGeology
OTALEX
PCN
PCT-MAC
PGF
PNM
POEM
POLIS
PREMAC
PRODER
PT
PTTM06/ETRS89
RA
RAA
RAM
REFER
REPRAA
REST
RPF
SALB
SDI
SDIC
SEIS
SGIF
SIARL
SIG
SIGAF
SiNErGIC
SIPA
SIPNAT
SNIAmb
SNIG
SNIT
SNIRF
SOA
SPEA
SRA
SRCTE Açores
SRPC
URL
UTAD
WEB
WCS
WFS
WMS
WISE
XML
ZIF
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Metadados de Informação Geográfica
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Monitoring and Reporting
Open Geospatial Consortium
Making Geological Map Data for the Earth Accessible
Observatório Territoral Alentejo - Extremadura
Ponto de Contacto Nacional
Programa de Cooperação Transnacional Açores-Madeira-Canárias
Planos de Gestão Florestal
Parque Natural da Madeira - Governo Regional da Madeira
Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo
Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental de Cidades
Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente
Portugal
European Terrestrial Reference System 1989
Região Autónoma
Região Autónoma dos Açores
Região Autónoma da Madeira
Rede Ferroviária Nacional
Rede de Estações Permanentes da Região Autónoma dos Açores
Representational State Transfert
Rede de Pontos Focais
Second Administrative Level Boundaries
Spatial Data Infrastructure
Spatial Data Interest Community
Shared Environmental Information System
Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais
Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade
Sistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira
Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral
Sistema de Informação para o Património Arquitectónico
Sistema de Informação do Património Natural
Sistema Nacional de Informação de Ambiente
Sistema Nacional de Informação Geográfica
Sistema Nacional de Informação Territorial
Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais
Service Oriented Architecture
Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Secretaria Regional do Ambiente – Governo Regional da Madeira
Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Governo Regional
dos Açores
Serviço Regional de Protecção Civil - Governo Regional da Madeira
Uniform Resource Locator
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
World Wide Web
Web Coverage Service
Web Feature Service
Web Map Service
Water Information System for Europe
eXtensible Markup Language
Zonas de Intervenção Florestal
11
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
5 Introduction
No decurso do período a que se refere este relatório ocorreu em Portugal um processo de
reorganização da Administração Pública realizado no âmbito do Plano de Redução e Melhoria
da Administração Central (PREMAC), que originou diversas alterações na estrutura
organizacional de suporte à aplicação da Diretiva INSPIRE. Estas transformações ocorreram
em 2012, pelo que a apresentação do relatório INSPIRE que agora se realiza, requer a
consideração de dois períodos distintos:
(1) pré-processo de reorganização, que corresponde ao período de Maio de 2010 a Março
de 2012
(2) pós-processo de reorganização, a partir de Março de 2012.
Como consequência da referida reorganização da Administração Pública, o Ponto de Contacto
Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado pelo Instituto Geográfico
Português (IGP), passou para a responsabilidade de uma nova instituição, a Direção-Geral do
Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do
Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU).
A orgânica da DGT foi publicada no Decreto Regulamentar n.º 30/2012 de 13 de Março, que
define como sua missão prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de
urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência e
das infraestruturas de dados sob a responsabilidade das duas entidades que integraram o
processo de fusão.
A DGT herda naturalmente as responsabilidades do IGP como PCN INSPIRE, bem como o seu
papel de coordenador da Infraestrutura Nacional de Informação Geográfica, o Sistema
Nacional de Informação Geográfica (SNIG).
A transposição da Diretiva, concretizada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, que
procedeu também à revisão do anterior Decreto-Lei do SNIG (Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de
Fevereiro), constitui a base legal para a definição estratégica e operacional do SNIG e da
aplicação da Diretiva INSPIRE em Portugal:
Estando neste momento a ser definida a estratégia da nova instituição perante a Diretiva
INSPIRE e a forma como desempenhará o seu papel de PCN à luz do referido diploma legal,
que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2007/2/CE (Diretiva INSPIRE), a
metodologia seguida na compilação da informação para este relatório e no processo de
monitorização foi sensivelmente a mesma que para o relatório anterior.
As principais diferenças ocorreram principalmente por influência dos constrangimentos
originados pelo já referido processo de reorganização da Administração Pública, que para além
de alterações no PCN INSPIRE, originou também diversas alterações nas autoridades públicas
que fazem parte das redes de entidades de suporte à aplicação da Diretiva em Portugal.
Muitos dos processos de reorganização administrativa das instituições não estão totalmente
concluídos pelo que as entidades atravessam uma fase de redefinição ao nível das respectivas
missões e atribuições e na identificação dos seus representantes nas redes.
Também o CO-SNIG, Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica
- estrutura formalmente criada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009 para a coordenação estratégica
do SNIG - foi afectado pelo referido processo de reorganização administrativa, já que a sua
composição passou de 12 para 9 instituições públicas, como resultado dos processos de fusão
que entretanto ocorreram.
Assim, foi portanto necessário alterar a metodologia de trabalho no sentido de ser possível
obter a informação de forma mais simplificada e compatível com os prazos requeridos pela
diretiva. No que se refere à elaboração do relatório foi criado um formulário para a recolha online da informação necessária à sua elaboração, tendo a DGT procedido ao cálculo dos
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
indicadores de monitorização e à elaboração do relatório 2013 com base na informação
recolhida desta forma.
Até Março de 2012, a promoção destas atividades foi da responsabilidade da Direção de
Serviços de Investigação e Gestão de Informação Geográfica (DSIGIG) do IGP. No período
2012 – 2013 foi dada continuidade às atividades implementação da Diretiva INSPIRE em
Portugal que tinham sido iniciadas no período anterior estando agora a ser repensados os
moldes associados à sua implementação..
As atividades desenvolvidas anteriormente pelo GT INSPIRE passaram a estar integradas num
plano de ação para a implementação INSPIRE em Portugal assente em 4 vetores principais:
(1) Organização, (2) Conteúdos, (3) Capacitação e (4) Disseminação.
Neste âmbito, foram desenvolvidas diversas atividades de que se referem aqui algumas:
Foi dada continuidade à constituição e manutenção das Redes de Contactos uma vez
que a colaboração e articulação das entidades públicas nacionais é considerada uma
componente fundamental da estratégia e operacionalização do SNIG e da aplicação da
Diretiva;
Procedeu-se à atualização do Perfil Nacional de Metadados, que deverá ser seguido
pelas instituições que pretenderem criar e publicar os seus metadados;
Foram criados grupos de trabalho Temáticos que visam clarificar as responsabilidades
formais das instituições envolvidas em cada tema na produção e manutenção dos
respetivos CDG e serviços, acompanhar a elaboração das disposições de execução
relativas às especificações de dados e serviços de cada tema e estudar a sua
aplicação aos CDG e serviços de que são responsáveis tendo em conta os prazos
definidos na Diretiva;
Foi criado um grupo transversal, relativo aos Metadados e aos Geo WebServices, que
tem vindo a desenvolver trabalho de apoio às entidades na produção e publicação dos
metadados e no desenvolvimento dos serviços, de acordo com as disposições de
execução e prazos da Diretiva,
O envolvimento da DGT em projetos europeus relacionados com o INSPIRE, continuou
a desempenhar um papel de grande relevância na obtenção de conhecimento sobre
boas práticas para aplicação da Diretiva a diferentes níveis (metadados, harmonização
de dados geográficos e serviços). Tem servido também para desenvolver algum
trabalho de investigação sobre a aplicação das especificações de dados INSPIRE aos
dados geográficos nacionais; referem-se de entre estes trabalhos os projetos GIS4U
Humboldt;,e NatureSDI, BRISEIDE e, mais recentemente e a decorrer, o projeto
eEnvPlus;
As ações de formação sobre metadados foram realizadas de acordo com as
solicitações e promoveram-se também algumas ações relativas a criação de serviços;
Foram realizadas apresentações específicas sobre algumas componentes de aplicação
da diretiva, em conferências e seminários;
A estrutura organizacional, o plano de ação e as metodologias adotadas até agora
encontram-se numa fase de redefinição face à fusão ocorrida que originou uma nova
instituição com novas competências no contexto do Ordenamento do Território e
Informação Geográfica.
O relatório que aqui se apresenta responde às questões solicitadas baseando-se não só na
informação disponível relativa ao SNIG e às atividades desenvolvidas no âmbito do plano de
ação INSPIRE como nos dados e contributos recolhidos junto das instituições envolvidas na
IDE nacional.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
6 Co-ordination and quality assurance (Art. 12)
6.1 Coordination (Art. 12.1.)
6.1.1 Member State contact point
Name and contact information
Member State Contact Point
Name of the public authority
Mailing address
Telephone number
Telefax number
Organisation’s website URL
Diretor General
Contact person – NCP/NFC
Telephone number
Email address
Contact person - substitute NFC
Telephone number
Email address
Contact person – substitute NFC
Telephone number
Email address
Direção Geral do Território (DGT) (*)
Rua da Artilharia Um, 107
1099-052 Lisboa
(+351) 21 381 96 00
(+351) 21 381 96 93
www.dgterritorio.pt
Paulo V. D. Correia
Maria José Lucena e Vale
(+351) 21 381 96 00 ext 488
[email protected]
Rui Reis
21 381 96 00 ext 208
[email protected]
Rui Cavaco
21 381 96 00 ext 315
[email protected]
(*) Desde 2012-03-13
Role and responsibilities
O PCN INSPIRE é a Direcção Geral do Território e a representação nacional no Comité
INSPIRE é assegurada pela Prof. Doutora Maria José Vale, Subdiretora Geral da DGT, a
quem coube a responsabilidade de coordenar a execução do presente relatório.
Para caracterizar o papel e responsabilidades do Ponto de Contacto Nacional (PCN) INSPIRE
no período de referência deste relatório (15 de Maio de 2010 a 15 de Maio 2013) é necessário
considerar duas fases:
Desde Janeiro de 2012 até ao presente (Maio de 2013)
Em que no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
(PREMAC) se dá a fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e
Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) sendo criada a Direcção Geral do Território
(DGT). O PCN INSPIRE passa a ser a DGT e a representação nacional no Comité
INSPIRE passa a ser assegurada pela Prof. Doutora Maria José Vale, Subdiretora
Geral da DGT.
De 2010 a Janeiro de 2012
Em que o PCN INSPIRE foi assegurado pelo Instituto Geográfico Português (IGP),
nomeado pelo Estado Português (Despacho do Secretário de Estado do Ordenamento
do Território e das Cidades, de 22 de Junho de 2007), na sequência da publicação da
Diretiva. A representação nacional no Comité INSPIRE foi assegurada neste período
pelo Prof. Doutor Rui Pedro Julião, Subdirector Geral do IGP.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Desde 2012
A 13 de Março de 2012 inicia-se o processo de fusão do IGP com a DGOTDU sendo criada a
DGT.
Em 10 de Maio de 2012 a DGT promove a 5ª reunião do Co-SNIG, e toma consciência do
estagio de desenvolvimento do SNIG e da necessidade de rever a estratégia de abordagem à
implementação da Diretiva INSPIRE por forma a garantir a sua maior utilidade quer no espaço
nacional quer no quadro do suporte à implementação do quadro normativo comunitário a que
esta Diretiva procura dar suporte, vendo-se no entanto obrigado a protelar essa revisão para
depois da conclusão efetiva da fusão institucional, ainda em curso nalgumas das entidades
representadas no Co-SNIG.
Paralelamente e como consequência do processo de fusão, o PCN INSPIRE passa a ser a
DGT, cuja orgânica foi publicada no Decreto Regulamentar n.º 30/2012 de 13 de Março e que
resulta da fusão da DGODTDU e do IGP, integrando também o Gabinete Coordenador do
Programa FINISTERRA. A DGT tem como missão prosseguir as políticas públicas de
ordenamento do território e de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de
dados geográficos de referência.
Tem como atribuições as seguintes: (nº 2, Artigo 2.º):
a) Participar na definição da Política Nacional de Ordenamento do Território e do
Urbanismo, acompanhando a sua execução e promovendo a sua avaliação;
b) Promover o acompanhamento e avaliação do Programa Nacional de Política de
Ordenamento do Território, bem como propor a sua alteração e revisão;
c) Apoiar a definição e a prossecução da política de cidades, nomeadamente através da
preparação, coordenação e gestão de programas de cooperação técnica e financeira
dirigida à promoção de boas práticas de gestão territorial e à qualificação do território e
da gestão urbana, acompanhar e avaliar o funcionamento do sistema de gestão
territorial e propor as medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento;
d) Coordenar, em articulação com o Gabinete Coordenador do Programa POLIS, as
intervenções necessárias ao desenvolvimento, execução e acompanhamento do
Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental de Cidades (POLIS) e
das operações integradas de requalificação e valorização da orla costeira (POLIS
LITORAL) até à sua conclusão;
e) Coordenar as intervenções previstas no âmbito do Gabinete Coordenador do Programa
FINISTERRA, até à sua conclusão;
f) Intervir, nos termos previstos na lei, nos procedimentos de avaliação ambiental e na
elaboração, acompanhamento, execução e compatibilização dos instrumentos de
gestão territorial, bem como proceder ao respectivo depósito;
g) Apoiar o membro do Governo responsável pela área do ordenamento do território nos
procedimentos e nas decisões de gestão territorial da sua competência;
h) Dinamizar, acompanhar, orientar e apoiar tecnicamente as práticas de gestão territorial
nos âmbitos nacional, regional e local, promovendo a concertação dos procedimentos e
dos critérios técnicos aplicáveis e a divulgação de boas práticas;
i) Assegurar, em colaboração com as demais entidades competentes, a articulação da
política de ordenamento do território e de urbanismo com as políticas sectoriais, bem
como intervir na elaboração de legislação e regulamentação sectorial e na preparação
e execução de políticas, programas e projectos de desenvolvimento territorial, de
âmbito nacional, sectorial ou regional;
j) Exercer as actividades necessárias à manutenção e ao aperfeiçoamento do referencial
geodésico nacional;
l) Promover, em coordenação com outras entidades, a cobertura cartográfica do território
nacional, a elaboração e conservação da carta administrativa oficial (CAOP), bem
como a execução, conservação e renovação do cadastro predial, rústico e urbano;
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
m) Elaborar normas técnicas nacionais de ordenamento de território e urbanismo e de
produção e reprodução cartográfica, promover a sua adopção, apoiando e avaliando a
sua aplicação, bem como regular o exercício das actividades de geodesia, cartografia e
cadastro;
n) Promover, coordenar, apoiar, realizar, participar e divulgar programas e projectos de
investigação científica, bem como de desenvolvimento experimental a nível nacional,
comunitário e internacional, nos domínios do ordenamento do território, do urbanismo e
da informação geográfica;
o) Desenvolver, coordenar e gerir os sistemas nacionais de informação territorial e de
informação geográfica e os portais do ordenamento do território e do urbanismo e de
informação geográfica;
p) Promover e coordenar, em colaboração com outras entidades, a implementação da
Convenção Europeia da Paisagem no território nacional e participar nos programas
comunitários e internacionais que visem o reforço da sustentabilidade, da coesão, da
competitividade e da boa governação do território e das cidades, bem como
representar o Estado Português nos organismos e comités internacionais relativos ao
ordenamento do território, urbanismo e informação geográfica;
q) Desenvolver, divulgar e comercializar produtos e informação técnica ou de aplicação no
âmbito do ordenamento do território, do urbanismo, da política de cidades e da
informação geográfica, prestando o apoio técnico indispensável à sua utilização.
O processo de fusão ficou concluído em Dezembro de 2012, A DGT herda naturalmente as
responsabilidades do IGP como PCN INSPIRE, e está neste momento em condições de definir
a nova abordagem à implementação da Diretiva de forma a responder melhor aos desafios que
se colocam à gestão de informação quer no quadro nacional quer no espaço europeu prevendo
essa abordagem para o próximo triénio.
Para responder da melhor forma às solicitações no quadro da Diretiva INSPIRE, foi criado o
grupo de monitorização e report, responsável pela elaboração deste relatório, em Abril de
2013.
Período de 2010 a 2012
O IGP era a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro e tinha por missão
assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a
regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e o
desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação
no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica.
A missão e as atribuições do IGP foram consagradas na sua orgânica, estabelecida no
Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril, e foram descritas com detalhe no relatório anterior,
bem como a forma como o IGP se organizou para desempenhar o seu papel de PCN. De
referir que o Grupo de Trabalho INSPIRE (GT INSPIRE) criado na Direcção de Serviços de
Informação e Gestão da Informação Geográfica (DSIGIG) para apoiar em termos técnicos e
organizacionais o PCN INSPIRE na fase de arranque da Directiva (2008-2010), convergiu
posteriormente para a Equipa SNIG-INSPIRE.
O IGP foi responsável, em colaboração com as autoridades públicas nacionais envolvidas na
aplicação da Diretiva INSPIRE, pela elaboração do primeiro relatório INSPIRE submetido em
2010 à Comissão Europeia (CE), bem como pelos processos de monitorização da aplicação da
Diretiva que desde então, têm vindo a ser realizados anualmente.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
The coordination structure
Name and contact information
Coordinating structure supporting the MSCP
Name of the coordination structure
CO-SNIG - Conselho de Orientação do SNIG
Contact information:
Mailing address
Rua Artilharia Um, 107
1099-052LIsboa
Telephone number
(+351) 21 381 96 00
Telefax number
(+351) 21 381 96 99
Email address
[email protected]
Organisation’s website URL
snig.igeo.pt/inspire
Contact person
Maria José Lucena e Vale
Telephone number
(+351) 21 381 96 00
Email address
[email protected]
Contact person - substitute
Paulo Patrício
Email address
[email protected]
Contact person - substitute
Rui Reis
Email address
[email protected]
Role and responsibilities
A coordenação estratégica da infra-estrutura nacional de Informação Geográfica - o Sistema
Nacional de Informação Geográfica (SNIG) - é assegurada pelo Conselho de Orientação do
Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG), estrutura formalmente criada pelo
Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, diploma que procedeu à transposição da Diretiva
.INSPIRE.
As autoridades públicas que integram o CO-SNIG foram definidas no nº 2 do Artigo 5º:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
Instituto Geográfico Português, que preside;
Agência Portuguesa do Ambiente;
Associação Nacional dos Municípios Portugueses;
Autoridade Florestal Nacional;
Autoridade Nacional de Protecção Civil;
Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano;
Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P.;
Instituto Geográfico do Exército;
Instituto Hidrográfico;
Instituto da Água, I. P.;
Instituto Nacional de Estatística, I. P.;
Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Algumas das entidades mencionadas foram, entretanto, sujeitas a um processo de fusão
integrado no já referido processo de reorganização da Administração Pública realizado no
âmbito do PREMAC, dando origem a três novas entidades:
-
Direcção Geral do Território, por fusão do Instituto Geográfico Português com a
Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano;
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., por fusão da Agência Portuguesa do Ambiente
com o Instituto da Água, I.P.;
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, por fusão da Autoridade
Nacional das Florestas com o Instituto da Conservação da Natureza e da
Biodiversidade, I.P..
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Como consequência, a composição do CO-SNIG passou de 12 para 9 autoridades públicas,
sendo atualmente a seguinte:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
Direcção Geral do Território, que preside;
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P;
Associação Nacional dos Municípios Portugueses;
Autoridade Nacional de Protecção Civil;
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas;
Instituto Geográfico do Exército;
Instituto Hidrográfico;
Instituto Nacional de Estatística, I. P;
Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
O CO-SNIG tem como competências (nº 1 do Artigo 5º):
a) Aprovar as orientações estratégicas e os objectivos gerais do SNIG;
b) Zelar para que se conceda às autoridades públicas a possibilidade técnica de cruzar os
seus conjuntos e serviços de dados geográficos na Internet;
c) Promover a boa articulação entre os membros da rede do SNIG, apreciar e pronunciar se sobre eventuais situações de divergência de interesses;
d) Aprovar a programação dos trabalhos que permitam a constituição e operacionalidade
efectiva do SNIG, bem como os correspondentes planos de financiamento e a
participação de cada serviço integrado nos custos;
e) Dar parecer sobre as normas técnicas nacionais em matéria de informação geográfica;
f) Dar parecer sobre a fixação das taxas pela partilha de dados propostas pelas
autoridades públicas envolvidas;
g) Emitir os pareceres que lhe sejam solicitados no âmbito do presente decreto-lei.
A DGT herdou ainda do IGP a responsabilidade pela constituição, desenvolvimento e
manutenção do SNIG pelo que tem como competências (Artigo 6.º do DL 180/2009 de 7 de
Agosto):
a) Presidir ao Conselho de Orientação do SNIG;
b) Propor ao Conselho de Orientação do SNIG as acções a desenvolver pelas
autoridades públicas integradas no SNIG, para os efeitos do presente decreto -lei, a
programação dos trabalhos e os planos de financiamento que permitam a constituição
e operacionalidade efectiva do SNIG, e, sempre que necessário, o estabelecimento de
protocolos específicos de colaboração;
c) Actuar como ponto de contacto com a Comissão Europeia, de acordo com o previsto
no n.º 2 do artigo 19.º da Directiva n.º 2007/2/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 14 de Março, que estabelece uma Infra -Estrutura de Informação
Geográfica na Comunidade Europeia (INSPIRE).
Tal como referido no relatório de 2010, foi criado na 1ª reunião do CO-SNIG, realizada em 1612-2009, o Grupo de Trabalho para a Monitorização e Relatórios do Conselho de Orientação
do Sistema Nacional de Informação Geográfica (GT M&R CO-SNIG), para apoiar o Ponto de
Contacto Nacional para a Directiva INSPIRE, na obtenção da informação necessária para a
monitorização e reporte da implementação da Directiva em Portugal.
Este grupo funcionou desde a data da sua criação até Maio de 2012 e integrou as seguintes
entidades do CO-SNIG:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Instituto Geográfico Português, que coordenava;
Agência Portuguesa do Ambiente;
Autoridade Florestal Nacional;
Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P.;
Instituto Geográfico do Exército;
Instituto Hidrográfico;
Instituto da Água, I. P.;
Instituto Nacional de Estatística, I. P.;
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INSPIRE
i)
Member State Report: Portugal, 2013
Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Organisation chart
A estrutura de coordenação em vigor até 15 de Maio de 2012 era a constante da Figura 1.
Coordenação
estratégica
Coordenação
operacional
CO-SNIG
GT M&R
CO-SNIG
IGP
DSIGIG
Equipa
SNIG/INSPIRE
Figura 1 – Organograma da estrutura de coordenação (até 15 de Maio de 2012).
No quadro da atual abordagem verifica-se que existe uma grande necessidade de reorientação estratégica do SNIG, a infraestrutura nacional em que se apoia o cumprimento da
Diretiva, que carece urgentemente de uma revisão profunda por se encontrar desajustada para
responder às necessidades, havendo muito trabalho a ser desenvolvido neste domínio.
Revela-se consequentemente necessário rever os moldes em que assenta a sua coordenação
para que se possa tornar consistente a responsabilidade da DGT em matéria de cumprimento
da Diretiva, pelo Estado Português, com a sua responsabilidade ao nível estratégico e
operacional em termos do Sistema Nacional de Informação Geográfica, infraestrutura de dados
essencial ao suporte de muitas politicas públicas associadas à sustentabilidade do
desenvolvimento português
Percebendo que repensar a abordagem implica uma revisão normativa o processo de
ajustamento é mais complexo, e torna-se muito mais difícil introduzir ajustamentos no curto
prazo.
Para no entanto dar seguimento às imposições comunitárias de monitorização e report da
Diretiva Inspire, e agilizar procedimentos foi criado um grupo de monitorização e report e a
atual estrutura de abordagem para este efeito é a que consta da figura 2
Coordenação
estratégica
CO-SNIG
DGT
Coordenação
operacional
GT M&R
CO-SNIG
Figura 2 – – Organograma da estrutura de coordenação atual
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Relation with third parties
A relação com terceiros é assegurada fundamentalmente através do Co-SNIG e de um
conjunto de grupos de trabalho associados às diferentes áreas temáticas que constam dos
anexos I, II e III da Directiva
O CO-SNIG é presidido pela DGT, entidade responsável pela coordenação operacional do
SNIG e PCN para a Directiva INSPIRE.
Overview of working practices and procedures
Enquanto PCN, a DGT definiu um plano de acção para a implementação do INSPIRE em
Portugal que assentou nos seguintes 4 vectores principais, desenvolvidos com base nas
actividades definidas e iniciadas pelo GT INSPIRE (algumas delas já referidas no relatório
anterior): (1) Organização, (2) Conteúdos, (3) Capacitação e (4) Disseminação.
1. Organização
Foram criadas redes de contactos das entidades consideradas vitais para o desenvolvimento
do processo e foi desenvolvida uma aplicação para a gestão dessas redes. Estas redes
constituem um canal privilegiado para fornecer informação sobre a Directiva, permitem
estimular discussões acerca dos documentos produzidos pela CE e a disseminação de boas
práticas nacionais e internacionais suportando ainda a criação de grupos de trabalho.
Foi também desenvolvida uma metodologia para análise dos temas da Directiva e identificação
das autoridades públicas formalmente responsáveis pelos conjuntos de dados geográficos
(CDG) e serviços enquadrados naqueles temas. As entidades foram posteriormente
organizadas em grupos de trabalho específicos em torno de determinadas temáticas tendo sido
criados espaços de trabalho no Fórum INSPIRE para apoio aos grupos.
O estabelecimento de procedimentos para monitorizar a implementação da Directiva foi
também considerado uma prioridade. Foram definidos processos organizacionais específicos
para garantir a adequada implementação dos procedimentos para a monitorização e reporte.
2. Conteúdos
A disponibilidade de conteúdos centrou-se principalmente na publicação de Metadados
1
baseados no Perfil Nacional de Metadados .
Para além disso, disponibilizaram-se através do SNIG, serviços web de informação geográfica
(Geo WebServices) para alguns dos CDG nacionais.
3. Capacitação
No âmbito da capacitação das entidades procedeu-se a uma reformulação do geoportal do
SNIG para melhor responder aos requisitos do INSPIRE e desenvolveram-se duas novas
ferramentas: uma para a produção e edição de metadados - Editor MIG - disponibilizada a
todas as autoridades interessadas em criar e publicar metadados e outra de suporte às
autoridades no processo de monitorização – formulário de monitorização.
Foram ainda realizadas reuniões com algumas instituições produtoras de CDG e serviços
nacionais e promovidas acções de formação na área dos metadados e Geo WebServices.
Ainda no domínio da capacitação, algumas instituições nacionais estiveram envolvidas em
projectos europeus relacionados com o INSPIRE,e com directivas ou compromissos europeus
a que Portugal deve dar resposta de entre os quais se referem os projectos: eENVplus 1
Ver informação sobre o Perfil Nacional de Metadados em http://snig.igeo.pt/migeditor/display/PerfilMIG/Perfil+MIG.
15-May-13
20
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Environmental services for advanced applications within INSPIRE.(http://www.eenvplus.eu/);
LANDYN - Alterações de uso e ocupação de solo em Portugal Continental: caracterização,
forças motrizes e cenários futuros.(http://landyn.isegi.unl.pt/ ) em relação estreita com o Report
de KYOTO e com a aplicação da rede LUCAS (Eurostat/INE); BRISEIDE: Bridging Services
and Information for Europe (http://www.briseide.eu/; GIS4EU: Provision of interoperable
datasets to open GI to EU communities (http://www.gis4eu.eu/); HUMBOLDT: Development of a
Framework for Data Harmonisation and Service Integration (http://www.esdi-humboldt.eu/) e
NATURE-SDIplus: Best practice Network for European SDI in Nature Conservation
(http://www.nature-sdi.eu/).
4. Disseminação
A disseminação assenta principalmente no site do INSPIRE PT - http://snig.igeo.pt/inspire disponível através do SNIG, nas redes de pontos de contacto das autoridades públicas, e nas
iniciativas integradas nos projetos em que a DGT participou ou participa. Foram, também,
2
realizadas várias acções de divulgação do INSPIRE , conferências, seminários e workshops
que pretenderam sensibilizar as entidades para o conceito e os princípios da INSPIRE, divulgar
informação sobre a Directiva, disseminar os desenvolvimentos já obtidos por projectos
Europeus de Infra-estruturas de Dados Espaciais (IDE) em que Portugal participou e partilhar
3
conhecimentos associados a boas práticas nacionais e internacionais .
No quadro da reestruturação da DGT todo o site do SNIG será objeto de revisão, estando a
DGT a aguardar decisão sobre a reprogramação financeira do projeto IENIG para dar
andamento às iniciativas necessárias a todo esse processo.
6.1.2 Comments on the monitoring and reporting process
Os processos de monitorização contaram com a intervenção das seguintes estruturas
- CO-SNIG, responsável pela aprovação do documento final antes da sua submissão à
CE;
- DGT, entidade coordenadora responsável pelo trabalho operacional, e que se pensa
que como principal entidade responsável por assegurar utilidade e eficácia na
transposição da Diretiva, tenha de assumir um papel mais ativo ao nível estratégico;
- RPF Core, a rede de autoridades públicas abrangidas pela Directiva INSPIRE, que
fornece a informação solicitada para obtenção dos indicadores relativos aos CDG e
serviços;
- GT M&R CO-SNIG, que apoia a DGT na obtenção da informação necessária para a
monitorização e reporte da implementação da Directiva em Portugal.
O processo de monitorização da implementação da Directiva inclui os seguintes passos
principais:
- actualização da lista de entidades da RPF Core;
- abertura na Internet do formulário de monitorização para registo dos CDG e serviços da
responsabilidade das entidades da RPF Core;
- recolha e síntese da informação submetida e reunião com o GT M&R CO-SNIG para
análise e, se necessário, aprovação de recomendações no sentido de serem
cumpridas as regras impostas pela Directiva;
- reabertura do formulário on-line para que as instituições da RPF Core efectuem
correcções e reunião com o GT M&R CO-SNIG para finalização da lista de CDG e
serviços nacionais
- cálculo dos indicadores de monitorização;
- análise e aprovação dos indicadores pelo CO-SNIG;
- submissão à CE até 15 Maio de cada ano.
Em relação ao relatório, o processo seguido para a sua elaboração foi criado um formulário
para a recolha on-line da informação necessária à elaboração do relatório pelo grupo de
2
3
Ver acções de divulgação no site do INSPIRE PT em http://snig.igeo.pt/Inspire/accoesDivulgacao.asp.
Ver histórico do site do INSPIRE PT em http://snig.igeo.pt/Inspire/historico.asp.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
monitorização e report. As entidades da RPF foram convidadas ao preenchimento dos
formulários de monitorização e relatório 2013, tendo a DGT procedido ao cálculo dos
indicadores de monitorização e à elaboração do relatório 2013 com base na informação
recolhida desta forma. Por fim, os resultados da monitorização e a proposta de relatório foram
submetidas para discussão prévia e aprovação pelo CO-SNIG antes do seu envio à CE.
Figura 3 – Formulário utilizado para a recolha da informação necessária à elaboração do
Relatório INSPIRE 2013
Para a forma diferente como o processo de M&R em 2013 esteve organizado contribuíram os
processos de reestruturação institucional que têm vindo a afectar o normal funcionamento das
autoridades públicas em Portugal, como é o caso do PCN e de muitas das instituições
envolvidas no INSPIRE. As instituições foram sujeitas a processos de fusão ou extinção e em
muitas situações foram criadas novas instituições cujas missões não estão ainda totalmente
definidas, sendo por isso difícil a identificação exaustiva dos CDG e serviços da sua
responsabilidade. Por outro lado, muitos dos representantes das instituições que antes tinham
sido nomeados para responder às solicitações do PCN, deixaram de ter funções na instituição
que representavam não tendo ainda, em muitas situações, sido efectuadas novas nomeações.
Desta forma, foi necessário alterar a metodologia de trabalho no sentido de conseguir-se obter
a informação através de um processo mais simplificado e compatível com os timings requeridos
pela directiva.
No que se refere à monitorização, a sua periodicidade anual contribuiu para minimizar um
pouco o impacte dos referidos constrangimentos mas em termos de relatório registaram-se
maiores dificuldades na obtenção da informação e na sua clareza.
Mais uma vez, foram as estimativas de custos que maiores problemas acarretaram, não só
porque se mostra ainda difícil para as instituições conseguirem avaliar os custos associados às
diferentes componentes de aplicação da directiva, como essas estimativas são obtidas de
forma muito diversa.
Apesar do processo de monitorização já fazer parte da rotina anual das autoridades públicas
produtoras de dados em Portugal, muito se pode ainda fazer para permitir ganhos de eficiência
na recolha da informação e na sua validação, nomeadamente através do cruzamento com os
metadados do SNIG.
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22
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Figura 4 – Processo de Monitorização e elaboração de relatórios
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6.2 Quality Assurance (Art. 12.2.)
6.2.1 Quality assurance procedures
Os procedimentos de garantia de qualidade na IDE, continuam centrados na existência das
Redes de Contactos com atribuição de username e password (aos Gestores de Metadados e
representantes das entidades abrangidas pelo INSPIRE) e nas iniciativas de criação de
capacidade e disseminação promovidas junto das instituições (e.g. cursos de formação, estudo
das especificações de dados e contributos para manual de boas práticas, disponibilização
actualizada do Perfil Nacional de Metadados, realização de sessões de divulgação e
workshops). A aprovação prévia dos metadados antes da sua publicação na IDE e a existência
de mecanismos de validação nas ferramentas de produção e edição de metadados e na
própria IDE são outros aspetos que é importante referir neste contexto.
6.2.2 Analysis of quality assurance problems
Existem algumas dificuldades no contacto com as autoridades públicas abrangidas pela
Directiva INSPIRE. Estas falhas criam problemas na obtenção da informação necessária ao
processo de monitorização e elaboração de relatórios e também è evolução da própria IDE
nacional.
A utilidade associada ao processo de implementação da Diretiva deverá ser revista no decurso
do próximo triénio no sentido de que ela contribua efetivamente para melhorar desempenho
das entidades envolvidas e da comunidade de utilizadores, e suporte uma política de gestão de
informação pelas entidades públicas eficiente.
6.2.3 Measures taken to improve the quality assurance
Foram realizadas ações de formação em metadados e em Geo WebServices.
A formação sobre o Editor MIG tem como objetivo preparar os técnicos das entidades que
produzem ou utilizam informação geográfica para a criação de metadados segundo as normas
vigentes. Foi inicialmente realizada numa forma regular, tendo sido formados cerca de 262
gestores de metadados; actualmente, é efectuada a pedido das instituições.
A formação em Geo WebServices pretende preparar os técnicos das entidades que produzem
ou utilizam informação geográfica para a criação e utilização de Geo WebServices. Apesar da
escassez de recursos humanos, foram realizadas algumas acções de formação internas e
externas contemplando 66 formandos.
Em relação à formação e-learning de Introdução ao INSPIRE não houve evolução relevante
devido ao custo e à escassez de recursos humanos para a implementar.
A DGT dá suporte às instituições no que concerne à implementação da Diretiva em termos de
descrição de metadados e criação serviços de forma a garantir conformidade, normalmente a
pedido da própria instituição,
Foram ainda criados grupos de trabalho específicos envolvendo as instituições públicas
responsáveis pelos mesmos temas dos Anexos da Directiva – grupos de trabalho temáticos - e
criou-se um grupo de vertente tecnológica, transversal a todos os GT temáticos, incorporando
as duas componentes transversais do INSPIRE: Metadados e Serviços.
Pretendeu-se com esta iniciativa promover a qualidade da infra-estrutura e dos resultados do
processo visado neste relatório.
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No âmbito do quadro normativo português a implementação da Diretiva está em estreita
relação com o SNIG que será objeto de revisão por se encontrar desajustado dos seus
objectivos.
6.2.4 Quality certification mechanisms
O Editor MIG segue a norma ISO e cumpre os requisitos do INSPIRE e nesse sentido a
qualidade dos metadados é certificada face aos requisitos exigidos.
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7 Functioning and coordination of the infrastructure
(Art.13)
7.1 General overview description of the SDI
O Sistema Nacional de Informação Geográfica é a infra-estrutura de dados espaciais (IDE)
nacional, com funcionamento em rede, que tem por objectivo proporcionar, a partir dos vários
pontos de acesso, a pesquisa, visualização e exploração dos metadados e conjuntos e
serviços de dados geográficos produzidos ou mantidos pelas autoridades públicas ou por sua
conta e também por privados.
Criado há mais de 20 anos, através do Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de Fevereiro
(http://dre.pt/pdf1s/1990/02/03700/05720578.pdf), foi a primeira IDE desenvolvida na Europa e
a primeira a ser disponibilizada na Internet, em 1995 (Masser,1999).
O SNIG tem como objetivo:
-
Permitir ao utilizador coligir, organizar, aceder e explorar a informação geográfica (IG)
que existe sobre o território nacional;
Permitir a manipulação de forma integrada da IG proveniente de diferentes fontes
através de serviços de visualização e download;
Promover a harmonização de dados geográficos de acordo com especificações
comuns e a sua manutenção, actualização e facilidade de pesquisa e acesso;
Ser desenvolvido, utilizado e mantido por diversos organismos produtores de IG;
Promover a partilha e disponibilização de IG, dinamizando a comunidade de
utilizadores e o mercado de IG;
Ser multinível (local, regional e nacional) e multitemático englobando e funcionando em
articulação com Infra-estruturas de Dados Espaciais temáticas;
Responder a necessidades reais uma vez que constitui uma ferramenta de apoio à
formulação, implementação e gestão de políticas e acções de âmbito territorial por
parte dos agentes públicos e privados.
Em 2009 o SNIG é revisto pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, diploma que procede
ainda à transposição da Directiva INSPIRE para a lei nacional, revogando o anterior D.L. de
1990.
O capitulo II no D.L. 180/2009, refere-se especificamente ao Regime do SNIG, atribuindo a
coordenação estratégica ao CO-SNIG e à DGT apenas a coordenação operacional.
Este modelo de funcionamento está neste momento em análise e será objeto de revisão tendo
em vista o seu ajustamento por forma a melhorar eficácia da infraestrutura de dados que está
na base do SNIG.
7.2 INSPIRE Stakeholders
No âmbito do desenvolvimento do SNIG e da preparação da aplicação da Diretiva INSPIRE
foram criadas redes de pontos de contacto e de gestores de metadados, que participando
ativamente e de forma articulada, permitem a constituição da base de metadados nacional
harmonizada e a prossecução dos objetivos da diretiva INSPIRE.
A DGT é a entidade responsável pela coordenação da rede SNIG e o ponto de contacto
nacional para a diretiva INSPIRE. Tendo estes papéis em consideração, organizou as
seguintes redes de contactos (Figura 6) com objetivos distintos:
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A Rede do SNIG abrange todas as autoridades públicas produtoras e fornecedoras de
conjuntos dados geográficos e de serviços de dados geográficos, (Artigo 2º do
Decreto-Lei nº 180/2009, de 7 de Agosto) e inclui ainda as entidades privadas e
utilizadores registados no geoportal (Tabela 12.1.1 em Anexo);
A Rede de Pontos Focais INSPIRE (RPF INSPIRE PT ou RPF) reúne os pontos de
contacto das instituições públicas produtoras de conjuntos e serviços de dados
geográficos nacionais. Foi criada em 2007, a partir das instituições públicas que faziam
parte do SNIG, com vista a servir de suporte à implementação da Diretiva INSPIRE e
promover a troca de informação e experiências;
A Rede de Pontos Focais INSPIRE Core (RPF INSPIRE Core ou RPF Core) é um
subconjunto da RPF INSPIRE e abrange as autoridades públicas formalmente
responsáveis pela produção dos conjuntos de dados geográficos e serviços nacionais
enquadrados nos temas enumerados nos três Anexos da Diretiva (Tabela 12.1.3 em
Anexo). Algumas das autoridades públicas já faziam parte da Rede SNIG, outras foram
identificadas pela primeira vez e integradas na RPF Core.
A Rede de Gestores de Metadados (GM) incluiu os representantes das instituições
certificados para publicar informação da instituição no SNIG (Tabela 12.1.4 em Anexo).
A Rede de GM foi constituída em 2005 mas formalizada apenas em 2009, na
sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, onde ficou
estabelecida a obrigatoriedade das autoridades públicas e também algumas privadas
(previstas no diploma) designarem um GM responsável pela criação e publicação, em
conformidade com a Diretiva, dos metadados referentes aos CDG e serviços da
entidade que o GM representa.
Rede SNIG
RPF INSPIRE
Rede
GM
RPF
INSPIRE
Core
Figura 5 – Redes de entidades do SNIG
Nas Regiões Autónomas (RA) da Madeira e dos Açores, onde cada região possui a respetiva
IIG e instituições homólogas às existentes no Continente e outros órgãos autónomos, existe
ainda um representante por região, responsável pela monitorização da implementação da
Diretiva que envia, quando solicitada, a informação necessária para que o PCN possa cumprir
os compromissos assumidos por Portugal. A identificação das AP das RA formalmente
responsáveis pela produção de CDG e serviços regionais é outra das responsabilidades do
representante regional.
As entidades que hoje fazem parte da rede SNIG distribuem-se do seguinte modo pelos
diferentes grupos que integram (Tabela 1)
Tabela 1 - Número de Entidades do SNIG
Entidades da Rede SNIG
Entidades da RPF INSPIRE
Entidades da RPF INSPIRE Core
Gestores de Metadados
286
110
34
207
A experiência adquirida em 2 anos de monitorização associada à estabilização da RPF Core e
à aprovação das primeiras Disposições de Execução (DE) de implementação da Diretiva
INSPIRE para os metadados e serviços de rede e mais recentemente, as especificações
técnicas para harmonização dos CDG enquadrados nos temas do Anexo I, conduziu à
necessidade de criação de grupos de trabalho específicos debruçados sobre as referidas DE.
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Nesse sentido, foi aprovada a 29 de Outubro de 2010, na 3ª reunião do CO-SNIG, a
constituição de 10 Grupos de Trabalho (GT) Temáticos e 1 Grupo de Trabalho Transversal (GT
T&T).
No Relatório de 2010 foi incluída uma tabela com as instituições públicas produtoras e
utilizadoras envolvidas na IDE e que nomearam ponto focal INSPIRE que não é incluída no
presente relatório devido ao processo de reestruturação da Administração Pública se encontrar
em curso.
7.3 Role of the various stakeholders
A colaboração e articulação dos vários organismos e agentes privados relacionados com a
produção e disponibilização de informação geográfica em Portugal são fundamentais para a
implementação da infra-estrutura nacional, implementando as normas e disponibilizando
metadados e serviços.
Apresentam-se na Tabela 2 os diversos intervenientes no desenvolvimento da IDE nacional
agrupados por tipo e papel que desempenham.
Tabela 2 – Papel atual dos intervenientes no desenvolvimento e manutenção da IDE nacional.
Intervenientes
DGT
CO-SNIG
Rede SNIG
RPF INSPIRE
RPF
Core
INSPIRE
Rede de GM
GT
M&R
e
entidades COSNIG
GT Temáticos
GT Transversal
Papel no desenvolvimento e manutenção do SNIG
PCN INSPIRE
Coordenador do SNIG
Autoridade pública produtora e utilizadora de CDG e serviços
Coordenação estratégica do SNIG
Apoio ao PCN relativamente às obrigações INSPIRE.
Criação, edição e publicação de metadados relativos aos CDG e serviços
Criação, publicação e manutenção de serviços de dados geográficos
Caracterização dos seus CDG e serviços.
Troca de informação e experiências com o objectivo de servir de suporte à
implementação da Directiva INSPIRE.
Identificação dos CDG e serviços relativamente aos temas dos Anexos da
Directiva.
Criação, edição e publicação de metadados relativos aos CDG e serviços
abrangidos pela Directiva
Criação, publicação e manutenção dos serviços de dados geográficos
Caracterização dos seus CDG e serviços.
Participação na monitorização da implementação da Directiva INSPIRE
Reporte relativos às questões para o Relatório INSPIRE.
Criação, edição e publicação no SNIG dos metadados dos CDG e serviços
das entidades que representam.
Apoiar o PCN na tarefa de monitorização e reporte da Directiva.
Pretendem clarificar as responsabilidades formais das instituições
envolvidas e acompanhar a elaboração das DE relativas às especificações
de dados de cada tema, estudando a sua aplicação aos CDG e serviços de
que são responsáveis.
Visa apoiar de forma articulada as autoridades na produção e publicação de
metadados e no desenvolvimento de Geo WebServices, de acordo com as
datas definidas nas DE.
Na Tabela 3 são identificadas as instituições da RPF INSPIRE Core que têm assumido papéis
de coordenação de IDE (nacional e regiões autónomas) e disponibilização de metadados,
dados geográficos e serviços.
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Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 3 – Entidades da RPF Core por tipo de papel na IDE (coordenação ou disponibilização
de metadados, dados geográficos e serviços).
Papel dos
parceiros
Coordenação
IDE
disponibilização
de metadados
disponibilização
de dados
geográficos
disponibilização
de serviços
Entidade
DGT (IDE nacional), DROTA/DSGIC (IDE Madeira), SRTCE (IDE Açores)
Todas as entidades da RPF C ore
DGT; APA,I.P.
APA,I.P.; DGEEC; DGEG; DGPC; DGT; DROTA; ICNF,I.P.; IFAP,I.P.; IH;
INE, I.P.; LNEG, I.P.
Para a elaboração do presente relatório foram contatadas as 34 instituições que fazem parte da
RPF INSPIRE Core. As respostas obtidas constam do Anexo 12.3.
Na Tabela 12.3.1, apresenta-se uma descrição geral das referidas instituições. A informação
apresentada foi retirada de uma aplicação que foi desenvolvida pelo PCN para a gestão das
4
redes de entidades .
A Tabela 12.3.2. apresenta a descrição da relação de cada instituição com o sector da
informação geográfica. As respostas obtidas evidenciam que as instituições envolvidas têm
vindo a investir na constituição de bases de dados georreferenciados relativas à informação
que utilizam e/ou gerem.
7.4 Measures taken to facilitate sharing
O acesso aos conjuntos e serviços de dados geográficos é uma base importante para as
políticas ambientais e autoridades públicas sendo portanto uma componente central da IDE
europeia. Nesse sentido e considerando que as instituições e organismos comunitários têm, na
maioria dos casos, que integrar e avaliar informação geográfica proveniente de todos os EM, a
Diretiva INSPIRE reconhece a necessidade de serem adotadas medidas harmonizadas para o
acesso e utilização de dados espaciais e serviços de dados geográficos.
Em Portugal, as ações de sensibilização efetuadas alertam para esta componente. Além disso
são regulamentados no CAPÍTULO VI do Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, os
seguintes aspetos relativos ao acesso e partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos:
Acesso aos serviços de dados geográficos
Condições de acesso aos serviços de dados geográficos
Disponibilização de conjuntos e serviços de dados geográficos
Limitações de acesso público aos conjuntos e serviços de dados geográficos
Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos entre autoridades públicas
Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos com instituições e órgãos da
comunidade
Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos com instituições e órgãos dos
outros Estados Membros
4
A caracterização das entidades é feitas com a informação disponibilizada no SIOE – Sistema de Informação da
Organização do Estado (http://www.sioe.dgaep.gov.pt/Default.aspx).
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7.5 Stakeholder cooperation
A cooperação de parceiros no sector da informação geográfica ocorre a vários níveis e apresenta-se
sob diversas formas. Foram apresentados e destacados alguns exemplos no relatório anterior.
Incluem-se nas Tabelas 12.3.3. (relação da instituição com o sector da IG) e 12.3.4. (cooperação
com outras instituições portuguesas no domínio da IG), as respostas dadas pelas entidades que
agora responderam.
São várias as entidades com que cada instituição pública coopera e o tipo de atividade ou
informação envolvida nessa cooperação é muito diversa.
No que se refere aos protocolos de cooperação, as entidades referem sobretudo os que têm em
vista a cedência/disponibilização de IG entre instituições, a realização de projetos comuns (e.g.
construção de sistemas de informação geográfica) e a realização conjunta de cartografia temática.
Outra forma de cooperação possível referida é a existência de grupos de trabalho, estabelecidos
com fins distintos, mas sempre enquadrados no âmbito das competências de cada instituição e
envolvendo um maior ou menor número de instituições nacionais e internacionais. Em algumas
situações foi referida a participação nos Grupos de Trabalho Temáticos e Transversal, grupos
criados pelo CO-SNIG com vista a apoiar as entidades na disponibilização dos respetivos conjuntos
e serviços de dados espaciais.
Os GT Temáticos têm tido como objetivo fundamental clarificar as responsabilidades formais das
instituições envolvidas e acompanhar a elaboração das Disposições de Execução relativas às
especificações de dados de cada tema, estudando a sua aplicação aos conjuntos de dados
geográficos e serviços de que são responsáveis. A sua constituição resultou do agrupamento das
instituições da RPF Core responsáveis pelos mesmos temas, considerando também a afinidade de
conteúdos entre os temas (Tabela 4).
O GT Transversal é, como o nome indica, transversal a todos os grupos temáticos e tem as duas
componentes transversais do INSPIRE: Metadados e Serviços. Este grupo pretende apoiar de forma
articulada as autoridades na produção e publicação de metadados e no desenvolvimento de Geo
WebServices, de acordo com as datas definidas nas DE. É constituído por 11 entidades que
representam a diversidade de soluções tecnológicas existentes no mercado, situação que de uma
forma indireta, permite a consideração das várias plataformas oferecidas pelos diferentes
prestadores de serviços assegurando uma maior capacidade de atuação e conhecimento sobre a
matéria, no âmbito do grupo. As entidades abrangidas são:
-
Agência Portuguesa do Ambiente (APA);
Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU);
Direcção Regional de Informação Geográfica e Ordenamento do Território - Região
Autónoma da Madeira (DRIGOT- RAM;
Instituto da Água, I.P. (INAG);
Instituto Geográfico do Exército (IGeoE);
Instituto Geográfico Português (IGP), que coordena;
Instituto Hidrográfico (IH);
Instituto Nacional de Estatística, I.P. (INE);
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. (LNEG);
Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos da Região Autónoma dos
Açores (SRCTE – RAA);
Outras (Municípios, Universidades, SDIC) - Câmara Municipal de Cascais .
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Tabela 4 - Atual constituição dos grupos de trabalho temáticos
GT
GT01
Tema do Anexo
I.1
I.2
I.3
II.1
GT02
I.6
III.2
Unidades administrativas
Endereços
Unidades estatísticas
Distribuição da população Demografia
Prédios
Edifícios
I.8
Hidrografia
II.4
Geologia
GT05
I.9
Sítios protegidos
GT06
III.16
III.17
III.18
III.19
II.2
II.3
III.3
III.4
III.9
Regiões marinhas
Regiões biogeográficas
Habitats e biótopos
Distribuição das espécies
Ocupação do solo
Ortoimagens
Solo
Uso do Solo
Instalações
agrícolas
e
aquícolas
Instalações industriais e de
produção
Recursos energéticos
Recursos minerais
Saúde humana e segurança
Serviços de utilidade pública e
do Estado
Instalações de monitorização
do ambiente
Zonas de gestão / restrição /
regulamentação e unidades de
referência
Zonas de risco natural
Condições atmosféricas
Características
geometeorológicas
Características oceanográficas
Redes de transporte
GT03
GT04
GT07
GT08
I.4
I.5
III.1
III.10
Sistemas de referência
Sistemas
de
quadrículas
geográficas
Toponímia
Altitude
III.8
III.20
III.21
III.5
III.6
III.7
III.11
GT09
GT10
III.12
III.13
III.14
III.15
I.7
Entidades da RPF Core
Entidade
coordenadora
IGP, IGEOE, IH
IGP, IGEOE
IGP, IGEOE, IH, INE, INAG
IGP, IGEOE, IH, INAG,
LNEG
IGP, IGEOE, INAG
INE, CIM, CTT
IGP, INE, CTT
INE
IGP, DGCI
IGP, IGEOE, INE, IHRU,
DGCI
IGP, IGEOE, IH, INAG,
IPTM
IH, INAG, ICNB, LNEG,
IPTM
INAG, ICNB, AFN,
IGESPAR, IHRU
INAG, ICNB, INRB
ICNB, AFN
ICNB,AFN
ICNB, AFN
IGP, IVV, AFN, IFAP
IGP, IFAP, DGADR
AFN, DGADR, INRB
AFN, DGOTDU, DGADR
AFN, DGPA, IFAP
IGP
INE
IGP
ICNB
ICNB
IGP
DGEG
INAG, AFN, LNEG, DGEG
LNEG, DGEG
INEM, DGS, INSA
IGP,
INAG,
DGOTDU,
IPTM, GEP, CIM
IH, INAG, APA, ICNB,
INRB, AFN
INAG, ICNB, APA, IVV,
AFN, DGOTDU, DGEG,
DGADR, ANPC
IGP, INAG, AFN, ANPC, IM
IM
INAG, AFN, IM
IH, IM, INRB
IGP, IGEOE, IPTM, EP,
INAC, REFER, INIR, IMTT
LNEG
APA
IM
IGP
Após a constituição dos GT, o PCN realizou a primeira reunião de coordenação e promoveu a
realização da primeira reunião individual de cada grupo, cuja agenda incluiu um ponto relativo à
nomeação da entidade coordenadora de grupo.
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Member State Report: Portugal, 2013
Na tentativa de apoiar os GT, foi criado no Fórum INSPIRE um espaço de trabalho comum aos 11
GT e espaços de acesso restrito a cada um, pretendendo-se que a plataforma constitua um meio útil
de comunicação entre os seus utilizadores. O trabalho desenvolvido por estes grupos é ainda muito
insipiente.
O GT Transversal foi o que mais atividade registou. Até à data foram efetuadas 11 reuniões onde se
apresentaram e debateram os trabalhos em curso nas entidades e os casos de sucesso relevantes.
No Fórum INSPIRE foram publicados e partilhados documentos e informações relevantes para o
trabalho do grupo.
As principais contribuições foram a produção de um Guia para a publicação de serviços de
visualização INSPIRE, a elaboração da nova versão do Perfil MIG 2.0, a avaliação do editor de
metadados dos Açores - GeMA – com a proposta para a sua utilização em âmbito nacional e a
proposta para a manutenção do domínio igeo.pt para o sistema de identificadores nacionais para a
informação geográfica.
São ainda referidas como atividades de cooperação a produção de artigos e newsletters/boletins
informativos que divulgam as atividades das instituições e os sistemas que desenvolvem e gerem
Finalmente são mencionados e descritos os geoportais de informação geográfica: a infra-estrutura
de informação geográfica de âmbito nacional e transversal, materializada no SNIG, as infraestruturas de âmbito regional da responsabilidade da Região Autónoma da Madeira e Região
Autónoma dos Açores e muitas outras iniciativas de índole sectorial que importa articular e de
que são exemplos projectos de âmbito temático.
O geoportal do SNIG (http://snig.igeo.pt) tem como principal objectivo a pluralização do acesso
à informação geográfica funcionando como o seu ponto de acesso privilegiado, numa lógica de
serviços distribuídos de informação geográfica, que estão de acordo com um grande conjunto
de normas relativas à informação geográfica (ISO, OGC) e de tecnologias da Internet, como o
XML, os Web Services e os novos paradigmas da computação como o Service Oriented
Architecture (SOA).
Nesta lógica, o geoportal do SNIG (Figura 7) permite aos utilizadores, com privilégios de
publicação e gestão de metadados, registar os seus serviços e recursos através da publicação
dos metadados, possibilitando a outros utilizadores a realização de pesquisas e a avaliação
dos serviços e recursos através dos metadados, e eventualmente a utilização desses serviços
e recursos, se disponíveis.
Figura 6 – Geoportal do SNIG
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Catálogo de metadados
O catálogo é uma base de metadados normalizada de âmbito nacional, regional e local uma
vez que é constituída pelos metadados publicados pelas autoridades públicas e ainda
entidades privadas que fazem parte da rede de entidades do SNIG.
Os metadados do catálogo SNIG obedecem às normas ISO19115 (modelo lógico dos
metadados de informação geográfica), ISO 19139 (modelo para implementação dos
metadados) e ISO 19119 (extensão da norma ISO 19115 para metadados de serviços de
mapas)
Os metadados integrados no catálogo alimentam o motor de pesquisa do catálogo do SNIG.
Pesquisa de metadados
A pesquisa no catálogo é feita através de um formulário que permite conjugar a pesquisa de
texto livre, extensão geográfica, extensão temporal, categoria temática, tipo de recurso e ponto
de contacto do recurso. Outra forma de pesquisar o catálogo é através dos recursos indexados
no portal.
O Catálogo de metadados do SNIG é ainda pesquisável através de aplicações externas que
utilizam os dois tipos de serviços de catálogo disponíveis no SNIG, um baseado em protocolo
REST (REpresentational State Transfer) e o outro conforme a especificação CSW (Catalog
Service for Web).
Publicação de metadados
Existem várias formas de publicação de metadados no catálogo: através de um formulário
existente no geoportal do SNIG, através de carregamento (upload) de ficheiros de metadados
produzidos no MIG Editor ou outros editores compatíveis com a norma ISO 19139 ou ainda
pelo harvesting de outros catálogos.
Para a publicação de metadados é necessário autenticação no sistema ou seja é necessário
ser um utilizador com credenciais de gestor/ publicador de metadados. Depois de publicados,
os metadados podem ter quatro estatutos: submetido, incompleto, reprovado ou aprovado. Os
metadados só são públicos quando aprovados pelo administrador do sistema. O gestor de
metadados dispõe de uma área onde faz as operações de gestão e publicação de metadados.
Visualizador
O visualizador de mapas do SNIG é uma ferramenta que oferece a possibilidade de visualizar e
sobrepor dados geográficos (mapas temáticos, ortofotos, etc.) permitindo a criação de novos
mapas. Estes dados podem ter diferentes formatos e sistemas de referência, bem como estar
situados em servidores distintos, distribuídos geograficamente e pertencer a diferentes
organizações e instituições.
Estes dados têm de ser servidos segundo as especificações OGC (Open Geospatial
Consortium) como são o caso dos Web Map Service (WMS), Web Feature Service (WFS) e
Web Coverage Service (WCS) e ainda ArcIMS (formato proprietário da ESRI). Estes serviços
são designados de forma genérica por Geo Web Services.
Os serviços Web Map Service (WMS), disponibilizam apenas imagens da informação
geográfica e permitem ver os atributos (informação textual) associados. Os serviços Web
Feature Service (WFS) e Web Coverage Service (WCS) permitem, não só visualizar a
informação como disponibilizam efectivamente a informação geográfica, no primeiro caso
informação vectorial em formato GML (Geography Markup Language) e no segundo caso
informação do tipo GRID.
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Member State Report: Portugal, 2013
Para acrescentar serviços de mapas, ou seja, novos mapas no visualizador, podem ser
utilizados servidores predefinidos ou escrevendo o endereço URL do serviço no qual se
encontrem os dados pretendidos, ou através dos metadados desses serviços. Neste último
caso, os serviços disponíveis podem ser pesquisados através do catálogo e visualizados
imediatamente.
O visualizador do geoportal do SNIG só permite adicionar WMS.
O visualizador conta ainda com um sistema de localização de topónimos com mais de 30 000
registos retirados da Carta Administrativa e da Base Geográfica de Referenciação da
Informação (BGRI). Este sistema permite encontrar de forma rápida e eficiente a localização
pretendida.
Em relação às regiões autónomas, foram reportadas as IDE:
IRIG Madeira - Infra-estrutura Regional de Informação Geográfica da Madeira,
(http://www.irig-madeira.org.pt), DROTA/DSIGC, portal colaborativo da IDE da RAM,
que faculta o acesso ao geoportal do IRIG, a partir do qual estão disponibilizados
serviços de pesquisa, visualização e partilha informação geográfica de acordo com as
normas OGC e da diretiva INSPIRE
IDEiA
Infra-estrutura
de
Dados
Espaciais
Interativa
dos
Açores
(http://www.ideia.azores.gov.pt), SRCTE RAA, projecto na área dos Sistemas de
Informação Geográfica, que tem como principal objetivo o desenvolvimento e a gestão
de uma infra-estrutura de dados geográficos de referência para a Região Açores.
No que respeita aos geoportais temáticos, as respostas obtidas, identificam as seguintes
iniciativas:
SNIAmb - Sistema Nacional de Informação de Ambiente (http://sniamb.apambiente.pt),
APA, I.P.;
InterSIG (http://intersig.inag.pt), APA, I.P.;
Portal das Escolas
(https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/01_escolas/240), DGEEC;
Património arqueológico em território nacional (http://arqueologia.igespar.pt/), DGPC;
Património classificado e em vias de classificação, zonas de proteção e zonas
especiais de proteção (http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/georeferenciada/),
DGPC;
SNIT - Sistema Nacional de Informação Territorial
(http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA7303CDEAA0C6), DGT;
SIARL - Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade
(http://www.siarl.igeo.pt), DGT;
SIPA
(http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SitePageContents.aspx?id=916325a
c-dd50-4d0e-b0fc-218cd4fc2579), IHRU, I.P.;
GeocidMadeira (http://www.geocidmadeira.com), DROTA/DSIGC;
SIPNAT - Sistema Nacional do Património Natural (http://sipnat.icnf.pt ), ICNF, I.P.;
IGeoeSIG (http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/igeoesig/default.asp),
(http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/acores/default.asp),(http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/
madeira/default.asp), IGeoE;
SIGAF - Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira (http://igeoewservices.igeoe.pt/Fronteira/), IGeoE;
http://sig.inir.pt/INSPIRE/, INIR, I.P..
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
7.6 Access to services through the INSPIRE Geoportal
Portugal possui serviços de pesquisa, visualização (WMS 1.1.1) e de descarregamento (WFS 1.0.0),
disponibilizados através do GeoPortal do SNIG, no entanto, estes serviços não estão ainda
conforme com as DE para serviços de visualização e descarregamento.
Paralelamente, no que se refere ao serviço de pesquisa foi criado um novo serviço de catálogo,
desenvolvido especificamente para efeitos de interoperabilidade com a infraestrutura europeia.
Este novo serviço disponibiliza cerca de 600 registos de metadados referentes aos CDG e Serviços
dos temas dos Anexos do INSPIRE. Através do novo serviço de catálogo INSPIRE-PT é possível
pesquisar e visualizar metadados de conjunto de dados geográficos relativos a Portugal no
Geoportal do INSPIRE.
Relativamente aos serviços de visualização e visando apoiar as entidades na disponibilização dos
serviços por elas reportados na última monitorização, o GT Transversal produziu e disponibilizou o
“Guia de apoio para a configuração e publicação de Serviços de Visualização INSPIRE-PT “
(Furtado, D., 2013).
Figura 7 – Geoportal do INSPIRE com metadados nacionais
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
8 Usage of the infrastructure for spatial information
(Art.14)
8.1 Use of spatial data services in the SDI
Através do formulário de recolha da informação de monitorização da aplicação da Directiva foi
possível verificar que estão acessíveis a qualquer utilizador serviços para alguns dos CDG que
o país reportou relativos aos temas que constam dos Anexos à Diretiva.
Existem 156 serviços de dados geográficos: 2 serviços de pesquisa, 13 de descarregamento e
141 de visualização. Todos os serviços têm metadados, dos quais, 94% estão em
conformidade e 93% dos metadados são pesquisáveis.
Os indicadores obtidos para os serviços indicam que na monitorização 2013, 80% dos 930
metadados considerados na análise são pesquisáveis e 11% dos CDG são descarregáveis
(Figura 10).
Metadata through discovery services (NSi1)
Spatial data sets through view and download services (NSi2)
Number of services
2010
51%
19%
43
2011
79%
11%
128
2012
80%
11%
137
2013
80%
11%
156
Figura 8 – indicadores de serviços, 2010-2013.
Foram considerados como serviços de dados geográficos além dos Geo WebServices, as
aplicações de webmapping que permitem a visualização e/ou o descarregamento dos CDG.
8.2 Use of the spatial datasets
São identificados em Anexo (Tabela 12.3.4) os CDG associados aos temas dos Anexos da
Directiva, utilizados pelas instituições públicas. Tal como para o relatório anterior, esta identificação
foi feita pelas instituições que responderam aos pedidos do PCN para o relatório INSPIRE.
Desta forma, as respostas obtidas apontam mais uma vez para a utilização generalizada dos
diversos temas dos três anexos, com especial incidência nos temas que constam do Anexo I.
De acordo com a informação recolhida, dos 774 conjuntos de dados geográficos reportados na
monitorização de 2013, verifica-se que 95% possuem metadados, dos quais, 93% estão em
conformidade com a Directiva INSPIRE, (Figura 11).
Geographical coverage (DSi1)
Spatial data sets with Metadata
Spatial data sets with Metadata in Conformity
Number of spatial data sets
2010
96%
68%
53%
435
2011
98%
93%
91%
728
Total
2012
97%
94%
93%
770
2013
97%
95%
93%
774
Figura 9 – indicadores dos conjuntos de dados geográficos, 2010-2013
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
8.3 Use of the SDI by the general public
As estatísticas de utilização do geoportal do SNIG, para o período de Março de 2011 a Abril
2013, encontram-se na Tabela 5.
Tabela 5 - Estatísticas do geoportal do SNIG
Total visitas
Visitantes únicos
Número de páginas vistas
85785
65174
246464
Na Figura 9 são apresentadas as visitas ao geoportal:
Figura 10 – Visitas ao geoportal do SNIG
Em relação às IIG regionais, as entidades coordenadoras reportaram os seguintes valores de
utilização, Tabela 6:
Tabela 6 - Estatísticas do geoportal regional da Região Autónoma dos Açores
SRCTE RAA (situação em 30-04-2013)
Número Total de Visualizações de Página
21114
Número Médio de Visualizações de Página Por Dia
704
Número Total de Visitantes Exclusivos Diários
149
Número Médio de Visitantes Exclusivos Por Dia
5
Número Total de Referenciadores
516
Número Médio de Referenciadores Por Dia
17
DROTA/DSIGC (2010 e 2012)
Número de visitas ao portal
26572
8.4 Cross-border usage
Alguns exemplos de utilização e harmonização transfronteiriça da informação foram referidos pelas
entidades contactadas (Tabela 12.3.6.).
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Projetos como o OTALEX I e II e GeoOTALEX já referidos no relatório anterior e o projeto
OneGeology-Europe que visa disponibilizar na Internet o primeiro mapa geológico digital do mundo,
são alguns dos exemplos de utilização e harmonização transfronteiriça de dados geográficos
referidos pelas instituições.
São ainda referidos exemplos de produção de Sistemas de Informação Geográfica para regiões
transfronteiriças como é o caso do SIG para a Reserva da Biosfera transfronteiriça Gerês/Xurês, que
inclui dados de distribuição e ecologia de espécies da flora e de fauna de vertebrados, ou à partilha
de informação com Espanha relativamente ao Parque Natural do Tejo Internacional, ao Parque
Nacional da Peneda-Gerês ou ao Parque Natural do Douro Internacional, e o desenvolvimento de
projetos internacionais de investigação especificamente orientados para a Harmonização e troca de
experiências a nível Europeu associadas à utilização de diferentes conjuntos de dados como é o
caso do Humboldt do NatureSDI ou do Briseide cujas páginas estão integradas no final deste
documento.
Outro exemplo de harmonização de dados prende-se com os trabalhos desenvolvidos no quadro de
projetos associados ao Fundo Português de Carbono e à investigação nacional, o projecto Landyn
relacionados com a harmonização da dados ao nível das coberturas de ocupação e uso do solo,
associadas à rede LUCAS, iniciativas a articular no futuro próximo com o trabalho levado a cabo
beste domínio pelo INE para o Eurostat.
Como esforços levados a cabo para aumentar a coerência dos conjuntos de dados geográficos num
contexto de utilização transfronteiriça são mencionados alguns exemplos que vão desde a adoção
de sistemas de referência comuns,e desenvolvimento de aplicações de suporte à transformação de
sistemas de coordenadas, à utilização de normas internacionais (e.g. EuroRegionalMap e
EuroGloballMap) ou à adoção de modelos de dados próximos das especificações de dados
INSPIRE.
8.5 Use of transformation services
Não existem serviços de transformação em Portugal
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
9 Data sharing arrangements (Art.15)
9.1 Data sharing arrangements between public authorities
Os acordos de partilha de dados entre autoridades públicas identificados pelas entidades que
responderam ao pedido do PCN para o Relatório apresentam-se na Tabela 12.3.7.em Anexo.
Os exemplos referidos podem agrupar-se nos seguintes tipos:
Acordos de cedência de IG;
Acordos de partilha de dados através de Geo Web Services;
Protocolos de colaboração e partilha de dados geográficos entre autoridades públicas;
Licenças de utilização de informação.
9.2 Data sharing arrangements between public authorities and
Community institutions and bodies
Os acordos de partilha de dados entre autoridades públicas e instituições e órgãos da Comunidade
são os constantes da Tabela 12.3.8.em Anexo.
São referidos tipos de acordos muito semelhantes aos identificados no ponto anterior. Os acordos
tanto surgem no âmbito de projetos internacionais como de atividades de produção de cartografia ou
ainda no âmbito da atividade de comités, associações e iniciativas internacionais associadas a
desenvolvimento de projetos ou iniciativas afins.
9.3 Barriers to the sharing and the actions taken to overcome
them
Os entraves à partilha de dados geográficos identificados pelas instituições públicas que
responderam (Tabela 12.3.10.) evidenciam:
A inexistência de metadados para alguns CDG, o que dificulta o acesso e avaliação da
adequabilidade da informação (e.g. autor, data, rigor e metodologia associada aos dados
geográficos);
Os custos associados à recolhas sistemática de informação e respetiva politica financeira
de partilha de encargos entre entidades utilizadoras
Em termos de acções tomadas para ultrapassar as barreiras identificadas (Tabela 12.3.11. em
anexo), podem referir-se:
-
Criação de um modelo simplificado de contrato de partilha de dados;
Disseminação de conhecimento relativo ao que se entende por boas práticas associadas a
projectos na área da informação geográfica tendo por objetivo a partilha de dados entre
organismos públicos e privados (e.g. Jornadas Técnicas do Projeto IRIG, Açores);
Acompanhamento técnico estreito a projeto que integram Informação Geográfica;
A definição de orientações que visem organizar e regular a produção e partilha de
informação geográfica entre autoridades públicas de modo a reduzir custos e potenciar a
qualidade da informação;
Disponibilização de informação geográfica de forma gratuita sempre que possível (e.g.
ICNF, Desertificação, Áreas Protegidas, Rede Natura 2000, Riscos de Incêndio, Incêndios
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INSPIRE
-
Member State Report: Portugal, 2013
Florestais, Sanidade Florestal, DGT, Carta Administrativa Oficial de Portugal; CAOP,
Corine land Cover, COS 90, , Modelos Digitais de terreno –MDT; Ferramentas de suporte à
harmonização de dados,; INE, Base Geográfica de Referenciação Espacial - BGRE, entre
outras);
A disponibilização da informação geográfica através de serviços web com vista a facilitar o
processo de consulta e partilha de dados entre instituições;
A utilização das tecnologias de informação para diminuir a burocracia.
Em síntese o problema associado à partilha de informação prende-se com o modelo de
financiamento à recolha sistemática de informação e com os custos de manutenção de uma
infraestrutura de dados harmonizados suscetíveis de serem integrados em aplicações que
respondam de forma assertiva às necessidades sentidas pelas entidades públicas no desempenho
das suas funções.
Está ainda relacionado com a formação de recursos humanos e disseminação de boas práticas que
permitam com eficiência desenvolver trabalho de suporte ao bom desempenho da administração
pública de forma eficiente, designadamente em termos financeiros, garantindo sustentabilidade
financeira do estado nesta área e eficiência no cumprimentos das suas atribuições e na resposta à
implementação de politicas pública e à dinamização do investimento seja publico ou privado.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
10 Cost / Benefit aspects (Art.16)
10.1 Costs resulting from implementing INSPIRE Directive
Os custos associados à implementação continuam a ser de difícil contabilização por parte das
instituições e as respostas obtidas foram em número reduzido.
Para o relatório atual foram obtidas respostas discriminadas de acordo com as categorias e
subcategorias sugeridas no template da CE.
Apesar do número de instituições que responderam ser reduzido, as respostas obtidas identificam
de forma mais completa os custos, quando comparadas com as obtidas em 2010. Os valores
apresentados correspondem a experiências de âmbito diverso, resultando em números díspares
para as mesmas componentes.
Subdivididos nas diferentes componentes, os custos estimados pelas instituições públicas para este
triénio são os constantes das Tabelas 12.3.12. a 12.3.17. em Anexo.
Da análise da informação recolhida pode-se facilmente inferir que a recolha sistemática e
manutenção de uma infraestrutura de dados para responder às exigências da Diretiva INSPIRE
envolve custos substanciais a que o estado português tem tido que atender.
Os custos financeiros inerentes ao envolvimento de colaboradores no desenvolvimento necessário à
publicação dos metadados e à implementação dos serviços foram referidos por algumas das
instituições como sendo efeitos não desejados, Estes custos são no quadro da matéria em
apreciação incontornáveis, devendo ser desenvolvidos esforços no sentido da sua minimização.
Percebendo a relevância dos montantes envolvidos facilmente se depreende a necessidade de
promover eficiência na abordagem proposta pelo Estado Português ao nível da recolha e
sistematização de informação e de definir prioridades de atuação a este nível diretamente
relacionadas coma definição, e acompanhamento de politicas públicas como forma de suportar
estratégias governativas eficientes.
A dinamização do mercado da informação associada ao sector privado é sem dúvida um fator
supletivo a considerar na análise da estrutura de custos.
10.2 Benefits observed
Relativamente à identificação de benefícios e à forma como essa identificação deve ser
contabilizada, Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer.
A apreciação das respostas ao inquérito permite referir que existe uma clara dificuldade por parte
das entidades em quantificar os benefícios associados à implementação da diretiva e são poucas as
entidades que responderam a estas questões.
Entre os benefícios qualitativos identificados pelas cinco instituições públicas nacionais que
submeteram as suas respostas ao formulário para o relatório INSPIRE 2013 (Tabela 12.3.18.)
contam-se referencias à seguintes áreas de análise a explorar:
Incremento da quantidade e qualidade (conformidade) da informação partilhada;
Melhoria no cumprimento das obrigações legais de partilha de informação;
Maior visibilidade à informação geográfica produzida por via da publicação dos metadados
em conformidade com a Diretiva;
Utilização sistemática da informação geográfica disponibilizada como consequência da
criação de serviços;
Partilha efetiva de dados entre serviços regionais através do uso de informação geográfica
de base única (caso da RAM);
O registo de utilizadores facilita a partilha de dados (e.g. GPS);
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Mais fácil partilha de dados entre instituições e com o publico;
Decisões de intervenção no território suscetíveis de serem mais bem fundamentadas (e.g.
intervenções em áreas protegidas; medidas de prevenção e combate aos fogos florestais).
Em termos de potenciais benefícios na melhoria das politicas ambientais, são de explorar e detalhar
no futuro os tópicos seguintes:
Contribuir para melhor dinâmica e articulação das relações institucionais, facilitando o
acesso, tanto a nível nacional como da União Europeia, a informação geográfica de
qualidade e devidamente documentada;
A disponibilização dos serviços de informação geográfica permite que vários organismos
públicos, que exercem a sua atividade em matérias relacionadas com a definição de uma
política ambiental possam incluir nas suas cadeias de produção a consulta regular desses
serviços de dados, no apoio à sua atividade;
Decisões de intervenção no território mais favoráveis em termos ambientais (e.g.
conservação dos valores naturais face ao desenvolvimento; prevenção de incêndios
florestais);
Acesso a informação oficial georreferenciada de qualidade conhecida
Como efeitos co-laterais foram indicados:
Acesso aos dados por parte dos diferentes utilizadores, de forma mais sistemática;
Disponibilização de informação para o público em geral;
Maior interoperabilidade entre os sistemas de informação ambiental e os de outros setores;
(e.g. interoperabilidade da informação geográfica entre infraestruturas de proteção civil
nacionais, regionais e locais).
Finalmente os principais beneficiários referidos serão:
Administração pública ao Nível nacional regional e local;
Sector empresarial público e privado
Cidadãos em geral;
Instituições de ensino investigação e desenvolvimento;
Organizações não Governamentais
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
11 Conclusions
Este relatório descreve os resultados do processo de monitorização e elaboração do relatório
para 2013: carateriza a infraestrutura nacional de dados espaciais, SNIG, e a aplicação da
diretiva INSPIRE em Portugal, descrevendo e avaliando a situação atual resultante do trabalho
desenvolvido nos últimos três anos.
O presente relatório foi elaborado com base na recolha de informação junto da entidades
intervenientes no processo, recorrendo aos documentos e ao trabalho que, ao longo do período
de referência, foi desenvolvido no âmbito da aplicação da Diretiva INSPIRE em Portugal, e ao
conhecimento adquirido pelos elementos da DGT ao longo da sua experiência de trabalho.
A implementação da Diretiva em Portugal está intimamente relacionada com o Sistema
Nacional de Informação Geográfica - SNIG, a infraestrutura de dados espaciais nacional criada
pelo Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de Fevereiro, tendo sido a primeira IDE desenvolvida na
Europa.
A aprovação da Diretiva INSPIRE em 2007, conduziu à revisão deste diploma legal, já que a
transposição para o quadro normativo português pelo Decreto-Lei nº 180/2009, de 7 de Agosto,
associa o SNIG de forma inequívoca à sua implementação na realidade portuguesa,
No decurso do período a que se refere este documento ocorreu em Portugal um processo de
reorganização da Administração Pública realizado no âmbito do Plano de Redução e Melhoria
da Administração Central (PREMAC), que originou diversas alterações na estrutura
organizacional de suporte à aplicação da Diretiva INSPIRE. Estas transformações ocorreram
em 2012, pelo que a apresentação do presente relatório INSPIRE, requer a consideração de
dois períodos distintos: (1) pré-processo de reorganização, que corresponde ao período de
Maio de 2010 a Março de 2012; (2) pós-processo de reorganização, a partir de Março de 2012.
Como consequência da referida reorganização da Administração Pública, o Ponto de Contacto
Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado pelo Instituto Geográfico
Português (IGP), passou para a responsabilidade de um novo organismo, a Direção-Geral do
Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do
Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU).
O processo de reorganização da Administração Pública, para além de alterações no PCN
INSPIRE, originou, para o período em apreciação, alterações nas autoridades públicas que
fazem parte das redes de entidades de suporte à aplicação da Diretiva em Portugal, sendo que
alguns dos processos de reorganização administrativa das instituições não estão totalmente
concluídos o que introduziu alguma descontinuidade na apreciação da implementação que
neste documento se reporta.
A metodologia seguida na compilação da informação para este relatório, associada à
monitorização de Conjuntos de Dados Geográficos- CDG e Conjuntos de Serviços
Geográficos-CSG, recorre à metodologia seguida na elaboração de relatórios anteriores,
acrescentando à abordagem metodológica de recolha de informação os resultados de uma
recolha online de contributos das entidades responsáveis relacionados com as questões que
nesta altura se revelam pertinentes quer ao nível europeu, quer no quadro português e entre as
quais se destaca a avaliação dos custos e benefícios que a implementação desta Diretiva
acarreta.
O cálculo dos indicadores apresentados assenta na informação recolhida junto das instituições
da Rede de Pontos Focais- RPF INSPIRE Core, relativa a Conjuntos de Dados Geográficos e a
Conjuntos de Serviços da sua responsabilidade, associados aos temas dos Anexos da Diretiva.
Envolve a sua caracterização em termos de existência dos metadados, cobertura e
conformidade, procurando promover a acessibilidade da informação através de metadados e,
consequentemente, a sua utilização.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Os resultados evidenciam ao longo dos anos uma crescente adesão em termos quantitativos à
disponibilização de conjuntos de dados geográficos conformes com a norma INSPIRE.
Espera-se no futuro a obtenção de resultados mais completos relativamente ao universo que
se pretende descrever e fazê-lo não apenas em termos quantitativos mas evoluir para uma
análise qualitativa, percebendo a adequabilidade dos dados disponibilizados em responder
aos requisitos da comunidade de utilizadores, em que as entidades públicas merecem especial
destaque.
Finalmente, percebe-se que o custo associado à recolha sistemática de informação e à sua
disponibilização em IDE tem de ser equacionado numa dinâmica de recuperação de
investimento. Está-se agora em tempo de perceber da utilidade da informação recolhida, de
ajustar essa recolha de informação às necessidades existentes e de desenvolver esforços
acrescidos de colaboração interinstitucional para a efetivar,
Na próxima etapa impõe-se a reavaliação das necessidades em informação pelas autoridades
publicas, para assegurar a boa governança bem como para, o acompanhamento e revisão do
quadro normativo nacional e europeu que lhe está subjacente.
Procurar-se-á consequentemente promover a dinamização dos mercados na área da gestão de
informação aplicada aos mais diversos sectores de atividade, contribuindo desta forma para
uma dinamização efetiva da economia e do emprego.
Estas serão orientações fundamentais a dar para o trabalho a desenvolver nos anos
subsequentes.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
12 Annexes
12.1 List of organisations – names and contact details
Tabela 12.1.1. - Composição da Rede SNIG
Sigla
ACSS, I.P.
ARH ALGARVE, I.P.
ARH CENTRO, I.P.
ARH NORTE, I.P.
ARH Tejo, I.P.
APRAM-RAM
APA, I. P.
ANA, S.A.
AML
AMP
ADRAT
ADD
ADRITEM
AMRAM-RAM
AMTQT
AMCVMP
AMAT
AMBAAL
AMDSFE
VALSOUSA
AMAVE
AMVDN
AMCAL
ANMP
APG
CIM/AML/AMP
ANPC
CM AMADORA
CM BATALHA
CM MAIA
CM MARINHA GRANDE
CM MEALHADA
CM MOITA
CM MURTOSA
CM NAZARÉ
CM ALBERGARIA-A-VELHA
CM ALBUFEIRA
CM ALCANENA
CM ALCOBAÇA
CM ALCOCHETE
CM ALCOUTIM
CM ALFÂNDEGA FÉ
CM ALJUSTREL
CM ALVAIÁZERE
CM ANSIÃO
CM AROUCA
15-May-13
Nome
Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do Algarve, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do Centro, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do Norte, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P.
Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, S.A
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
Área Metropolitana de Lisboa
Área Metropolitana do Porto
Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega
Associação de Desenvolvimento do Dão
Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa
Maria
Associação de Municípios da RAM - Região Autónoma da Madeira
Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana
Associação de Municípios de Castelo de Vide, Marvão e Portalegre
Associação de Municípios do Alto Tâmega
Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral
Associação de Municípios do Douro Superior de Fins Específicos
Associação de Municípios do Vale de Sousa
Associação de Municípios do Vale do Ave
Associação de Municípios do Vale do Douro Norte
Associação Municípios do Alentejo Central
Associação Nacional dos Municípios Portugueses
Associação Portuguesa de Geógrafos
Associações de Municípios
Autoridade Nacional de Protecção Civil
Câmara Municipal da Amadora
Câmara Municipal da Batalha
Câmara Municipal da Maia
Câmara Municipal da Marinha Grande
Câmara Municipal da Mealhada
Câmara Municipal da Moita
Câmara Municipal da Murtosa
Câmara Municipal da Nazaré
Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha
Câmara Municipal de Albufeira
Câmara Municipal de Alcanena
Câmara Municipal de Alcobaça
Câmara Municipal de Alcochete
Câmara Municipal de Alcoutim
Câmara Municipal de Alfândega da Fé
Câmara Municipal de Aljustrel
Câmara Municipal de Alvaiázere
Câmara Municipal de Ansião
Câmara Municipal de Arouca
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INSPIRE
Sigla
CM ARRUDA VINHOS
CM AVEIRO
CM BAIÃO
CM BARRANCOS
CM BEJA
CM BENAVENTE
CM BOTICAS
CM BRAGA
CM CAMINHA
CM CANTANHEDE
CM CARREGAL SAL
CM CASCAIS
CM CASTANHEIRA PÊRA
CM CASTELO BRANCO
CM CASTRO MARIM
CM CASTRO VERDE
CM CELORICO DA BEIRA
CM CELORICO DE BASTO
CM CHAVES
CM COIMBRA
CM ESPINHO
CM ESPOSENDE
CM ESTARREJA
CM ÉVORA
CM FARO
CM FELGUEIRAS
CM FERREIRA ZÊZERE
CM FIGUEIRÓ DOS VINHOS
CM FORNOS ALGODRES
CM GONDOMAR
CM GOUVEIA
CM GRÂNDOLA
CM GUIMARÃES
CM IDANHA-A-NOVA
CM ÍLHAVO
CM LEIRIA
CM LISBOA
CM LOULÉ
CM LOURES
CM MACEDO CAVALEIROS
CM MAFRA
CM MANGUALDE
CM MATOSINHOS
CM MIRANDELA
CM MONCHIQUE
CM MONTALEGRE
CM MONTEMOR-O-VELHO
CM MORTÁGUA
CM Moura
CM NISA
CM ÓBIDOS
CM ODEMIRA
CM ODIVELAS
CM OEIRAS
CM-OAZ
CM OLIVEIRA FRADES
CM OLIVEIRA DO BAIRRO
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Nome
Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos
Câmara Municipal de Aveiro
Câmara Municipal de Baião
Câmara Municipal de Barrancos
Câmara Municipal de Beja
Câmara Municipal de Benavente
Câmara Municipal de Boticas
Câmara Municipal de Braga
Câmara Municipal de Caminha
Câmara Municipal de Cantanhede
Câmara Municipal de Carregal do Sal
Câmara Municipal de Cascais
Câmara Municipal de Castanheira de Pêra
Câmara Municipal de Castelo Branco
Câmara Municipal de Castro Marim
Câmara Municipal de Castro Verde
Câmara Municipal de Celorico da Beira
Câmara Municipal de Celorico de Basto
Câmara Municipal de Chaves
Câmara Municipal de Coimbra
Câmara Municipal de Espinho
Câmara Municipal de Esposende
Câmara Municipal de Estarreja
Câmara Municipal de Évora
Câmara Municipal de Faro
Câmara Municipal de Felgueiras
Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere
Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos
Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Câmara Municipal de Gondomar
Câmara Municipal de Gouveia
Câmara Municipal de Grândola
Câmara Municipal de Guimarães
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
Câmara Municipal de Ílhavo
Câmara Municipal de Leiria
Câmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Loulé
Câmara Municipal de Loures
Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros
Câmara Municipal de Mafra
Câmara Municipal de Mangualde
Câmara Municipal de Matosinhos
Câmara Municipal de Mirandela
Câmara Municipal de Monchique
Câmara Municipal de Montalegre
Câmara Municipal de Montemor-o-Velho
Câmara Municipal de Mortágua
Câmara Municipal de Moura
Câmara Municipal de Nisa
Câmara Municipal de Óbidos
Câmara Municipal de Odemira
Câmara Municipal de Odivelas
Câmara Municipal de Oeiras
Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Câmara Municipal de Oliveira de Frades
Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Sigla
Nome
CM OURÉM
Câmara Municipal de Ourém
CM OURIQUE
Câmara Municipal de Ourique
CM PALMELA
Câmara Municipal de Palmela
CM PAMPILHOSA SERRA
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra
CM PENAMACOR
Câmara Municipal de Penamacor
CMPG
Câmara Municipal de Peso da Régua
CM PINHEL
Câmara Municipal de Pinhel
CM POMBAL
Câmara Municipal de Pombal
CM PONTE DA BARCA
Câmara Municipal de Ponte da Barca
CM PONTE DE LIMA
Câmara Municipal de Ponte de Lima
CM PORTALEGRE
Câmara Municipal de Portalegre
CM PORTIMÃO
Câmara Municipal de Portimão
CM PORTO DE MÓS
Câmara Municipal de Porto de Mós
CM PÓVOA LANHOSO
Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso
CM PÓVOA VARZIM
Câmara Municipal de Póvoa de Varzim
CM PROENÇA-A-NOVA
Câmara Municipal de Proença-a-Nova
CM VILA RIBEIRA DE PENA Câmara Municipal de Ribeira de Pena
CM RIBEIRA GRANDE
Câmara Municipal de Ribeira Grande
CM FEIRA
Câmara Municipal de Santa Maria da Feira
CM SANTARÉM
Câmara Municipal de Santarém
CM SANTO TIRSO
Câmara Municipal de Santo Tirso
CM S. JOÃO MADEIRA
Câmara Municipal de São João da Madeira
CM S. PEDRO DO SUL
Câmara Municipal de São Pedro do Sul
CMSRP
Câmara Municipal de São Roque do Pico
CM SEIA
Câmara Municipal de Seia
CM SERNANCELHE
Câmara Municipal de Sernancelhe
CM SERPA
Câmara Municipal de Serpa
CM SESIMBRA
Câmara Municipal de Sesimbra
CM SETÚBAL
Câmara Municipal de Setúbal
CM SEVER VOUGA
Câmara Municipal de Sever do Vouga
CM SILVES
Câmara Municipal de Silves
CM SINTRA
Câmara Municipal de Sintra
CM SOURE
Câmara Municipal de Soure
CM SOUSEL
Câmara Municipal de Sousel
CM TAROUCA
Câmara Municipal de Tarouca
CM TOMAR
Câmara Municipal de Tomar
CM TORRES VEDRAS
Câmara Municipal de Torres Vedras
CM TROFA
Câmara Municipal de Trofa
CM VAGOS
Câmara Municipal de Vagos
CM VALE CAMBRA
Câmara Municipal de Vale de Cambra
CM-VALENÇA
Câmara Municipal de Valença
CM VALPAÇOS
Câmara Municipal de Valpaços
CM VIANA CASTELO
Câmara Municipal de Viana do Castelo
CM V. F. XIRA
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
CM VILA FRANCA DO CAMPO Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
CM VILA NOVA CERVEIRA
Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
CM VN FAMALICAO
Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão
CM VN GAIA
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
CM VILA NOVA DE POIARES Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares
CM VILA POUCA DE AGUIAR Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar
CM PRAIA VITÓRIA
Câmara Municipal de Vila Praia da Vitória
CM VILA REAL
Câmara Municipal de Vila Real
CM V. V. RODÃO
Câmara Municipal de Vila Velha de Rodão
CM VIMIOSO
Câmara Municipal de Vimioso
CM VIZELA
Câmara Municipal de Vizela
CM VOUZELA
Câmara Municipal de Vouzela
CM BARREIRO
Câmara Municipal do Barreiro
15-May-13
47
INSPIRE
Sigla
CM CADAVAL
CM ENTRONCAMENTO
CM FUNCHAL
CM MACHICO
CM MONTIJO
CM PORTO
CM SABUGAL
CM SEIXAL
CNC
COTR
CCDR LVT
CCDR ALT
CCDR ALG
CCDR CENTRO
CCDRN
CIMAL
CIMLT
CIRA
CIMAC
AMAL
CIMAA
CIM Cávado
CIMT
CIMO
CIMPL
CIMPL
CIVM
Valimar ComUrb
CTT,S.A.
DATECH
DROTA/DSIGC
DGEEC
DGRM
DGPC
DGAE
DGAI
DGADR
DGEG
DGS
DGT
DGCI
DRADR-RAM
DRAPLVT
DRAP ALENTEJO
DRAP ALG
DRAPC
DRAPN
DRE ALGARVE
DRE-RAM
DREM-RAM
DRF-RAM
DRP-RAM
DRCIE-RAM
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Nome
Câmara Municipal do Cadaval
Câmara Municipal do Entroncamento
Câmara Municipal do Funchal
Câmara Municipal do Machico
Câmara Municipal do Montijo
Câmara Municipal do Porto
Câmara Municipal do Sabugal
Câmara Municipal do Seixal
Centro Nacional de Cultura
Centro Operativo e de Tecnologia do Regadio
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e
Vale do Tejo
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
Comunidade Intermunicipal Alentejo Litoral
Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo
Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro - Baixo Vouga
Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Comunidade Intermunicipal do Algarve
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Comunidade Intermunicipal do Cávado
Comunidade intermunicipal do Médio Tejo
Comunidade Intermunicipal do Oeste
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral
Comunidade intermunicipal do Pinhal Litoral
Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho
Comunidade Urbana Vale-e-Mar
Correios de Portugal, S.A.
Datech, parte da TD Tech Data Portugal, Lda
Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção
Serviços de Informação Geográfica e Cadastro - Região Autónoma da
Madeira
Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Direção-Geral do Património Cultural
Direcção Geral de Actividades Económicas
Direcção Geral da Administração Interna
Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Direcção Geral de Energia e Geologia
Direcção Geral de Saúde
Direcção Geral do Território
Direcção Geral dos Impostos
Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural - Região
Autónoma da Madeira
Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
Direcção Regional de Economia do Algarve
Direcção Regional de Educação - Região Autónoma da Madeira
Direcção Regional de Estatística - Região Autónoma da Madeira
Direcção Regional de Florestas - Região Autónoma da Madeira
Direcção Regional de Pescas - Região Autónoma da Madeira
Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia - Região
48
INSPIRE
Sigla
DRT-MADEIRA
DRAC-RAM
DRTT-MADEIRA
EDIA
EEM-RAM
ENSULMECI
ESA-IPVC
ESAB-IPB
ESAPL
EDM-RAM
EP,S.A.
EPRL
FLUL
FORTE INFLUENCIA
GEE
GEP
GPERI
GAIURB
GEOLAYER
GEOMETRAL
INFOPORTUGAL
INSPIRE-PT
ICNF, IP
INCI, I.P.
IHRU, I.P.
IMTT, I.P.
IVV, I.P.
IASaude-RAM
IFAP, I.P.
IGOT-UL
InIR, I.P.
IICT, I.P.
IVBAM-RAM
IGEOE
IH
INAC, I.P.
INEM, I.P.
INE, I.P.
INIAV, I.P.
INSA, I.P.
IPMA, I.P.
IGA-RAM
J. SERRA RAMOS
LNEG, I.P.
LNEC, I.P.
LREC-RAM
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Nome
Autónoma da Madeira
Direcção Regional do Turismo - Região Autónoma da Madeira
Direcção Regional dos Assuntos Culturais - Região Autónoma da
Madeira
Direcção Regional dos Transportes Terrestres - Região Autónoma da
Madeira
Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA
Empresa de Electricidade da Madeira, S.A. - Região Autónoma da
Madeira
Ensul Meci - Gestão de Projectos de Engenharia, S.A.
Escola Superior Agrária – Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Escola Superior Agrária de Bragança - Instituto Politécnico de
Bragança
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
Estradas da Madeira, S.A. - Região Autónoma da Madeira
Estradas de Portugal, S.A.
Estrutura de Projecto para a Reposição da Legalidade
Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa
Forte Influencia, Mediação Imobiliária, Lda.
Gabinete de Estratégia e Estudos
Gabinete de Estratégia e Planeamento (MTSS)
Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais
(MOPTC)
Gaiurb - Urbanismo e Habitação, EEM
GEOLAYER - Estudos de Território, Lda
Geometral, Técnicas de Medição e Informática, S.A
HOUSE OF THE HOUSES - Sociedade Mediação Imobiliária, Lda.
InfoPortugal, Sistemas de Informação e Conteúdos S.A.
INSPIRE-PT
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.
Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P.
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P.
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
Instituto de Administração da Saude e Assutos Sociais, I.P. - Região
Autónoma da Madeira
Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P.
Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de
Lisboa
Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P.
Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P.
Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, I.P. –
Região Autónoma da Madeira
Instituto Geográfico do Exército
Instituto Hidrográfico
Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P.
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P.
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P.
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P.
Investimento e Gestão de Água, S.A. - Região Autónoma da Madeira
J. Serra Ramos
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I.P.
Laboratório Regional de Engenharia Civil - Região Autónoma da
Madeira
49
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Sigla
MARETEC - IST
MUNÍCIPIA
CM
NAV PORTUGAL, E. P. E.
NOVAGEO
PNM-RAM
PERSPECTIVA
REFER, E.P.E.
Nome
Maretec - Instituto Superior Técnico
Municípia, SA
Municípios (representados pela ANMP)
Navegação Aérea de Portugal, E.P.E.
Novageo Solutions
Parque Natural da Madeira - Região Autónoma da Madeira
Perspectiva
Rede Ferroviária Nacional, E.P.E.
Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Região
SRCTE RAA
Autónoma dos Açores
Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais - Região
SRA-RAM
Autónoma da Madeira
Serviço Regional de Protecção Civil, IP - Região Autónoma da
SRPC-RAM
Madeira
TURISMO DE PORTUGAL, I.P. Turismo de Portugal, I.P.
Tabela 12.1.2. - Composição da Rede Pontos Focais INSPIRE (Core)
Entidade
Sigla
Administração Central do Sistema de
ACSS, I.P.
Saúde, I.P.
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. APA, I. P.
ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. ANA, S.A.
Autoridade Nacional de Protecção
ANPC
Civil
Correios de Portugal, S.A.
CTT, S.A.
Direção Regional do Ordenamento do
Território e Ambiente/Direcção
DROTA/
Serviços de Informação Geográfica e
DSIGC
Cadastro - Região Autónoma da
Madeira
Direção-Geral de Estatísticas da
DGEEC
Educação e Ciência
Direção-Geral de Recursos Naturais,
DGRM
Segurança e Serviços Marítimos
Direção-Geral do Património Cultural DGPC
Direcção Geral de Agricultura e
DGADR
Desenvolvimento Rural
Direcção Geral de Energia e Geologia DGEG
Direcção Geral de Saúde
DGS
Direcção Geral do Território
DGT
Direcção Geral dos Impostos
DGCI
Estradas de Portugal, S.A.
EP,S.A.
Gabinete de Estratégia e
Planeamento (MTSS)
Instituto da Conservação da Natureza
e das Florestas, I. P.
Instituto da Habitação e da
Reabilitação Urbana, I.P.
Instituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, I.P.
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
Instituto de Financiamento da
Agricultura e das Pescas, I.P.
Instituto de Infra-Estruturas
15-May-13
PC
Email
[email protected] Susana Santos
saude.pt
Luís Baltazar
[email protected]
Giuseppe Cornaglia
José Pedro Rufino
[email protected]
t
[email protected]
Duarte Costa
[email protected]
Carina Oliveira
[email protected]
t
António Perdigão
[email protected]
Cristina Antunes
José Nunes Martins
Maria José Lucena
Vale
Carlos Melo
Luis Alexandre
Correia
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
GEP
Dulce Beatriz
[email protected].
pt
ICNF, IP
Teresa Pimenta
[email protected]
IHRU, I.P. João Manuel Vieira
[email protected]
IMTT, I.P.
Catarina Marcelino
[email protected]
IVV, I.P.
João Carlos Leitão
[email protected]
IFAP, I.P.
Rita Alexandra Araújo [email protected]
InIR, I.P.
Rui Luso Soares
[email protected]
50
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Entidade
Rodoviárias, I.P.
Instituto Geográfico do Exército
Sigla
PC
Email
IGEOE
Machado
Instituto Hidrográfico
IH
Rui Reino Baptista
Maria da Amaral
[email protected]
reino.baptista@hidrografico.
pt
[email protected]
Paulo Renato Pinto
[email protected]
Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P.INAC, I.P.
Instituto Nacional de Emergência
INEM, I.P.
Médica, I.P.
Instituto Nacional de Estatística, I.P. INE, I.P.
Instituto Nacional de Investigação
INIAV, I.P.
Agrária e Veterinária, I. P.
Instituto Português do Mar e da
IPMA, I.P.
Atmosfera, I. P.
Laboratório Nacional de Energia e
LNEG, I.P.
Geologia, I.P.
NAV
Navegação Aérea de Portugal, E.P.E. PORTUGA
L, E. P. E.
REFER,
Rede Ferroviária Nacional, E.P.E.
E.P.E.
Secretaria Regional da Ciência,
SRCTE
Tecnologia e Equipamentos - Região
RAA
Autónoma dos Açores
Ana Maria dos Santos [email protected]
Gabriel Luís
[email protected]
João Carlos Silva
[email protected]
Marlene Assis
[email protected]
v.pt
Tabela 12.1.3. - Composição da Rede de Gestores de Metadados
Entidade
Nome
Email
Administração da Região Hidrográfica do
Sandra Correia
[email protected]
Algarve, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do
Leonor Silva
[email protected]
Centro, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do
José João Mamede [email protected]
Norte, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do
Sónia Fernandes
[email protected]
Tejo, I.P.
Administração da Região Hidrográfica do
Teresa Pimenta
[email protected]
Tejo, I.P.
Associação de Desenvolvimento do Dão
Clara Magalhães
[email protected]
Associação de Municípios da Terra Quente
Hélia Pineu
[email protected]
Transmontana
Associação de Municípios do Alto Tâmega Mário
[email protected]
Associação de Municípios do Douro
Daniela Cardoso
[email protected]
Superior de Fins Específicos
Associação de Municípios do Vale de Sousa Nuno Jerónimo
[email protected]
Câmara Municipal da Amadora
Gabinete SIG
[email protected]
Câmara Municipal da Batalha
Patricia Nascimento [email protected]
Câmara Municipal da Batalha
Rita Carmona
[email protected]
Câmara Municipal da Mealhada
Sandra Lopes
[email protected]
Câmara Municipal da Murtosa
António José Silva [email protected]
Câmara Municipal da Nazaré
Sofia Fernandes
[email protected]
Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha
Ana Silva
[email protected]
Câmara Municipal de Albufeira
Ricardo Sena
[email protected]
Câmara Municipal de Alcanena
Rosaria Castela
[email protected]
Câmara Municipal de Alcobaça
Ricardo Azevedo
[email protected]
Câmara Municipal de Alcochete
Carlos Aniceto
[email protected]
Câmara Municipal de Alcoutim
Catarina Roxas
[email protected]
Câmara Municipal de Alfândega da Fé
António Constâncio [email protected]
Câmara Municipal de Alvaiázere
Hilário Simões
[email protected]
Câmara Municipal de Ansião
Jorge Feio
[email protected]
15-May-13
51
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Entidade
Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos
Câmara Municipal de Baião
Câmara Municipal de Barrancos
Câmara Municipal de Benavente
Câmara Municipal de Benavente
Câmara Municipal de Boticas
Câmara Municipal de Braga
Câmara Municipal de Carregal do Sal
Câmara Municipal de Castro Verde
Câmara Municipal de Celorico da Beira
Câmara Municipal de Celorico de Basto
Câmara Municipal de Chaves
Câmara Municipal de Estarreja
Câmara Municipal de Évora
Câmara Municipal de Faro
Nome
Saul de Matos
João Barbosa
DOMA/SIG
António Neves
Verónica Coelho
Susana Rodrigues
Teresa Pestana
Ricardo Almeida
Miguel Alhinho
Marisa Silva
Ivone Silva
Maria Monteiro
Teresa Lima
Carlos Borralho
SIG
Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere
Hugo Azevedo
Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos
Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Câmara Municipal de Grândola
Câmara Municipal de Guimarães
Tiago Filipe Lopes
Pedro Bidarra
Francisco Chainho
Pedro Pereira
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
Pedro Dias
Câmara Municipal de Ílhavo
Juliana Lopes
Câmara Municipal de Leiria
Helder Leitão
Câmara Municipal de Lisboa
Maria José Santos
Câmara Municipal de Lisboa
Margarida Silva
Câmara Municipal de Lisboa
Maria Lídia Caroço
Câmara Municipal de Lisboa
Poeira
Câmara Municipal de Lisboa
Laginha San-Payo
Câmara Municipal de Loulé
Ana Matos Lima
Câmara Municipal de Loures
Paula Pereira
Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros Alcino Loureiro
Câmara Municipal de Mafra
Carla Romana
Câmara Municipal de Matosinhos
Ana Remelgado
Câmara Municipal de Mirandela
António Branco
Câmara Municipal de Mirandela
Maria Gouveia
Câmara Municipal de Montalegre
Luís Francisco
Câmara Municipal de Montemor-o-Velho
Paulo Mendes
Câmara Municipal de Mortágua
Nuno Pereira
Câmara Municipal de Moura
Rafael Reis
Câmara Municipal de Moura
Rafael Reis
Câmara Municipal de Nisa
Nuno Jorge
Câmara Municipal de Óbidos
Célia Martins
Câmara Municipal de Óbidos
Mara Santos
Câmara Municipal de Odemira
Jónia Reis
Câmara Municipal de Odivelas
Lucília Gaspar
Câmara Municipal de Odivelas
Rui Dias
Câmara Municipal de Oeiras
Gabinete SIG
Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Carlos Ferreira
Câmara Municipal de Oliveira de Frades
Maria Gonçalves
Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
João Sérgio Pinto
Câmara Municipal de Ourém
Jacinta Ferreira
Câmara Municipal de Ourique
Sara Rodrigues
Câmara Municipal de Palmela
Paulo Jorge
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Fernando Alves
15-May-13
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
52
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Entidade
Nome
Email
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Elisabete Rodrigues [email protected]
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Mário Gigante
[email protected]
Câmara Municipal de Penamacor
Olga Gonçalves
[email protected]
Câmara Municipal de Peso da Régua
Sandra Fidalgo
[email protected]
Câmara Municipal de Pinhel
Pedro Venâncio
[email protected]
Câmara Municipal de Pombal
Armando Ferreira [email protected]
Câmara Municipal de Ponte da Barca
Cristina Azevedo
[email protected]
Câmara Municipal de Ponte de Lima
Carlos Pereira
[email protected]
Câmara Municipal de Portimão
Divisão Inf. Geog. [email protected]
Câmara Municipal de Porto de Mós
Vítor Carvalho
[email protected]
Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso
Henrique Martins
[email protected]
Câmara Municipal de Proença-a-Nova
Micael Silva
[email protected]
Câmara Municipal de Ribeira de Pena
José Bastos
[email protected]
Câmara Municipal de Ribeira Grande
Catarina Vieira
[email protected]
Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Sandra Resende
[email protected]
Câmara Municipal de Santarém
Inês Serafim
[email protected]
Câmara Municipal de Santo Tirso
Madalena Freitas [email protected]
Câmara Municipal de São Roque do Pico
Nuno Monteiro
[email protected]
Câmara Municipal de Seia
Ricardo Mendes
[email protected]
Câmara Municipal de Sernancelhe
Sónia Marisa Matos [email protected]
Câmara Municipal de Serpa
Pestana
[email protected]
Câmara Municipal de Sesimbra
Marta Bastos
[email protected]
Câmara Municipal de Sever do Vouga
Ana Pinto
[email protected]
Câmara Municipal de Silves
José Fernandes
[email protected]
Câmara Municipal de Sintra
Divisão de SIG
[email protected]
Câmara Municipal de Soure
Rui Fernandes
[email protected]
Câmara Municipal de Tarouca
Gab. Téc. Florestal [email protected]
Câmara Municipal de Tomar
José Pedro da Silva [email protected]
Câmara Municipal de Torres Vedras
Maria AdéliaSimões [email protected]
Câmara Municipal de Trofa
Alice Santos
[email protected]
Câmara Municipal de Vale de Cambra
Catarina Pinheiro [email protected]
Câmara Municipal de Valença
Pereira de Barros [email protected]
Câmara Municipal de Valpaços
Jorge Mata Pires
[email protected]
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Vasco Martins
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
João Santos
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Irina Francisco
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Franca do Campo João Medeiros
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Nova de
urbanismo.gsig@vilanovadefamalica
Vítor Moreira
Famalicão
o.org
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
António Pinho
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
Bruno André
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares Helena Lopes
[email protected]
Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Silvana Rodrigues [email protected]
Câmara Municipal de Vila Praia da Vitória Susana Agostinho [email protected]
Câmara Municipal de Vimioso
Gonçalo Alves
[email protected]
Câmara Municipal de Vizela
José Maria Mendes [email protected]
Câmara Municipal do Barreiro
Ana Pereira
[email protected]
Câmara Municipal do Barreiro
Manuel Landum
[email protected]
Câmara Municipal do Barreiro
Olivia Maria Dias
[email protected]
Câmara Municipal do Funchal
Raquel Brazão
[email protected]
Câmara Municipal do Machico
Alexandra Sousa
[email protected]
Câmara Municipal do Montijo
Francisco Cardoso [email protected]
Câmara Municipal do Porto
Pedro David Pereira [email protected]
Câmara Municipal do Sabugal
Telmo Salgado
[email protected]
Câmara Municipal do Seixal
Sara Branco
[email protected]
Câmara Municipal do Seixal
Paulo Costa
[email protected]
Comissão de Coordenação e
Cristina Seabra
[email protected]
15-May-13
53
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Entidade
Nome
Email
Desenvolvimento Regional do Centro
Comunidade Intermunicipal Alentejo Litoral Sandra Isabel Félix [email protected]
Comunidade Intermunicipal da Lezíria do
Natasha Oliveira
[email protected]
Tejo
Comunidade Intermunicipal da Lezíria do
Ana Garcia
[email protected]
Tejo
Comunidade Intermunicipal da Região de
Adriana Jacob
[email protected]
Aveiro - Baixo Vouga
Comunidade Intermunicipal do Alentejo
Júlio Mateus
[email protected]
Central
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo Luís Serra
[email protected]
Comunidade Intermunicipal do Cávado
Maria Goreti Meira [email protected]
Comunidade intermunicipal do Médio Tejo Ana Esteves
[email protected]
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral Valério António
[email protected]
Correios de
Correios de Portugal, S.A.
[email protected]
Portugal
Direção Regional do Ordenamento do
Território e Ambiente/Direcção Serviços de
Duarte Costa
[email protected]
Informação Geográfica e Cadastro - Região
Autónoma da Madeira
Direção-Geral de Estatísticas da Educação
Ana Sofia Carvalho [email protected]
e Ciência
Direção-Geral do Património Cultural
Filipa Neto
[email protected]
Direcção Geral da Administração Interna
DGAI
[email protected]
Direcção Geral de Agricultura e
António Perdigão
[email protected]
Desenvolvimento Rural
Direcção Geral de Energia e Geologia
Cristina Antunes
[email protected]
Empresa de Desenvolvimento e InfraSandra Cardoso
[email protected]
estruturas do Alqueva, SA
Ensul Meci - Gestão de Projectos de
Ricardo Garcia
[email protected]
Engenharia, S.A.
Escola Superior Agrária – Instituto
Sérgio Aguiar
[email protected]
Politécnico de Viana do Castelo
Rafael
Escola Superior Agrária de Bragança Castro
[email protected]
Instituto Politécnico de Bragança
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Fernandes
[email protected]
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Machado
[email protected]
Estradas de Portugal, S.A.
Luís Correia
[email protected]
Faculdade de Letras – Univ. de Lisboa
José Pedro Santos [email protected]
Forte Influencia, Mediação Imobiliária, Lda. Orlando Horschutz [email protected]
Gaiurb - Urbanismo e Habitação, EEM
Dep. Inf. Geográfica [email protected]
GEOLAYER - Estudos de Território, Lda
João Ferreira
[email protected]
Geometral, Técnicas de Medição e
Maria Manessiez
[email protected]
Informática, S.A
InfoPortugal, Sistemas de Informação e
Edgar Pereira
[email protected]
Conteúdos S.A.
InfoPortugal, Sistemas de Informação e
Geral
[email protected]
Conteúdos S.A.
Instituto da Habitação e da Reabilitação
Luís Filipe Correia [email protected]
Urbana, I.P.
Maria da Luz
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
[email protected]
França
Instituto de Financiamento da Agricultura e
Célia Sousa
[email protected]
das Pescas, I.P.
Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Luís Pita
[email protected]
Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Rui Luso Soares
[email protected]
Instituto de Investigação Científica Tropical,
Inês Pinto
[email protected]
I.P.
15-May-13
54
INSPIRE
Entidade
Nome
Instituto Geográfico do Exército
Dinis Fonseca
Instituto Hidrográfico
Leonor Veiga
Instituto Hidrográfico
Fernando Gomes
Instituto Hidrográfico
Ana Nobre
Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P.
Victor Estrela
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Francisco Caldeira
Laboratório Nacional de Energia e Geologia,
Aurete Pereira
I.P.
Municípia, SA
Ana Rita Rodrigues
Novageo Solutions
Novageo
Perspectiva
Noé Duarte
Rede Ferroviária Nacional, E.P.E.
Alexandra Côco
Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia
Marlene Assis
e Equipamentos - Região Autónoma Açores
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
55
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
12.2 List of references for the compilation of the report
12.2.1
Bibliografia
Barreira, E.; Furtado, D.; Fonseca, A.; Gomes, A.L.; 2012. Os processos open source na
publicação de dados geográficos: a abordagem INSPIRE. 5ª SASIG, Universidade do
Algarve, 15 a 17 de Novembro, 2012, Faro.
Barreira, E.; Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Furtado, D.; 2012. Harmonização de dados INSPIRE
em Portugal: uma abordagem à temática da conservação da natureza. JIIDE 2012: III
Jornadas Ibéricas de Infra-estruturas de Dados Espaciais, 17 a 19 de Outubro, 2012,
Madrid, Espanha.
Gomes, A.L.; Silva, H.; Santos, A.S.; Fonseca, A.; Geirinhas, J.; Vale, M.J.; 2012. Monitoring
INSPIRE Directive in Portugal: a three years review. INSPIRE Conference 2012, 23 a 27 de
Junho, 2012, Istambul, Turquia.
Reis, Rui (2012) The role of R&D projects in the implementation of the INSPIRE directive in
Portugal. Inspire Conference 2012, 23-27 Junho 2012, Istambul, Turquia.
Reis, Rui; A. S. Santos, A. Fonseca, H. Silva, A.L. Gomes, D. Furtado, J. Geirinhas (2012)
INSPIRE implementation in Portugal: the operational approach. Inspire Conference 2012,
23-27 Junho 2012, Istambul, Turquia.
Vale, MJ; Reis, Rui; Saraiva, Raquel (2012) GI and INSPIRE: EU applied research to increase
the quality of the planning process Inspire Conference 2012, 23-27 Junho 2012, Istambul,
Turquia.
Rizzone, A.S.; Gomes, A.L.; Fonseca, A.; Silva, H.; Furtado, D.; Geirinhas, J.; 2012. O Papel
das Autoridades Públicas no INSPIRE. 7ª Jornadas de Gestão do Território: 2ª Jornadas
Técnicas de Sistemas de Informação Geográfica, Instituto Politécnico de Tomar, 28 e 29 de
Maio, 2012, Tomar.
Gomes, A.L.; 2012. Implementação da Directiva INSPIRE em Portugal. Workshop GS-Soil,
INRB, 26 de Abril, 2012, Oeiras.
Geirinhas, J., Gomes, A.L., Fonseca, A., Santos, A. S., Silva, H., Julão, R. P., (2012) Aplicação
da Directiva INSPIRE em Portugal – Monitorização 2011, Revista Catalana de Geografia.
Revista digital de geografia, cartografia i ciències de la Terra (ISSN: 1988-2459), IV època /
volum XVII / núm. 44 / febrer 2012.
Vale, M.J. Geirinhas, Silva, A. G. Conti, F. Prandi, R. Amicis, (2011) “BRISEIDE relevance on
GI management for EU cohesion.” BRISEIDE Workshop, INSPIRE Conference, Edimbourg,
Jun, 2011.
Vale, M.J. Ponte, A. (2011) “Geographic Information in the CIP-ICT PSP 2012 call for proposers
Portugal’s Position Paper” GI_CIP_ICT_PSP_2012, IGP, UMIC , Abril, 2011.
Vale, M.J. Ponte, (2011) A. Stakeholder Meeting on Geographical Information- Report.
GI_CIP_ICT_PSP, Euroforum Building, Luxembourg, March 2011.
Geirinhas, J.; Gomes, A. L.; Fonseca, A.; Santos, A. S.; Silva, H.; Julião, R. P., 2011. Aplicação
da Directiva INSPIRE em Portugal – Monitorização 2011. JIIDE 2011: II Jornadas Ibéricas
de Infra-estruturas de Dados Espaciais, 9 a 11 de Novembro, 2011, Barcelona, Espanha.
Vale, M.J.(2010) “Avaliação Ambiental Estratégica-AAE num Quadro de Gestão de Informação
– a Inovação na Abordagem”. 4ª Conferência Nacional de Avaliação de ImpactesAvaliação de Impactes e Energia, Água, Terra, Fogo e Ar, APAI, UTAD, Vila Real, 20 a 22
de Outubro de 2010.
15-May-13
56
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Santos, A.S.; Furtado, D.; Silva, H.; Reis, R.; 2010. Actividades do
GT INSPIRE para apoio à Implementação da Directiva INSPIRE em Portugal. JIIDE2010,
Hotel Sana, 27 a 29 de Outubro, 2010, Lisboa.
Gomes, A.L.; Fonseca, A.; Santos, A.S.; Silva, H.; Geirinhas, J.; 2010. Monitorização e
Relatório de aplicação da Directiva INSPIRE em Portugal. JIIDE2010, Hotel Sana, 27 a 29
de Outubro, 2010, Lisboa.
Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Santos, A.S.; Furtado, D.; Silva, H.; Reis, R.; 2010. Monitorização e
Report (M&R) Objectivos, Processo e Metas. Workshop SING-INSPIRE@ESIG2010,
inserido no evento myESIG2010, Centro de Congressos do Lagoas Park, 10 de Fevereiro,
2010, Oeiras.
Gomes, A.L.; 2010. Conjuntos de Dados Geográficos (CDG): Teste especificações Conservação da Natureza. Workshop SING-INSPIRE@ESIG2010, inserido no evento
myESIG2010, Centro de Congressos do Lagoas Park, 10 de Fevereiro, 2010, Oeiras.
12.2.2
Referências
MASSER, I. All shapes and sizes: the first generation of national spatial data infrastructures,
International Journal of Geographical Information Science, Volume 13, Issue 1 January
1999 , pages 67 – 84.
12.2.3
Links
Guia de apoio para a configuração e publicação de Serviços de Visualização INSPIRE-PT v1.0
http://snig.igeo.pt/Portal/docs/PT_INSPIRE_WMS_v1.0.pdf
Este documento tem como objectivo apoiar a implementação e publicação de Serviços
de Visualização INSPIRE em Portugal, segundo as regras de implementação do Open
GeoSpatial Consortium e a Techinical Guidance INSPIRE versão 3.0 para os serviços
de visualização.
Este documento foi produzido pelo Grupo de Trabalho Transversal, que integra
participantes de várias entidades, cujo objectivo é justamente apoiar as entidades
nacionais na implementação da directiva, na área dos metadados e serviços.
Perfil Nacional de Metadados de Informação Geográfica (Perfil MIG) v. 2.0, Janeiro de 2013
http://snig.igeo.pt/migeditor/display/PerfilMIG/Perfil+MIG
O Perfil Nacional de Metadados de Informação Geográfica (Perfil MIG) é baseado nas
normas ISO 19115 e ISO 19119 (extensão para serviços) e requisitos do INSPIRE.
O Perfil MIG delimita e refina a aplicação das normas, com o objectivo de assegurar a
correcta caracterização dos recursos geográficos e a interoperabilidade entre infraestruturas e aplicações, nomeadamente o SNIG e o INSPIRE.
É constituído por um conjunto de metadados de carácter obrigatório e outro de
natureza opcional e complementar.
Esta versão é baseada na versão 1.2 de Março de 2010 do Perfil MIG e em várias
publicações recentes nacionais e europeias, tendo sido actualizada no âmbito do
Grupo de Trabalho Transversal, de forma a criar uma base de metadados consensual
de referência nacional.
GeMA - Gestor de Metadados dos Açores
http://www.ideia.azores.gov.pt/projetos/inspire/Paginas/GeMA.aspx
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
O desenvolvimento desta aplicação surgiu da necessidade de criar um editor que
obedecesse às exigências emanadas no âmbito da Diretiva INSPIRE (Diretiva n.º
2007/2/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de março), e das respetivas
disposições de execução em matéria de metadados, estabelecidas através do
Regulamento (CE) n.º 1205/2008 da Comissão, de 3 de dezembro. O regulamento
estabelece, mais especificamente, os requisitos aplicáveis à criação e manutenção de
metadados para conjuntos de dados geográficos, séries de conjuntos de dados
geográficos e serviços de dados geográficos correspondentes aos temas enumerados
nos anexos I, II e III da Diretiva 2007/2/CE, de 14 de março, em conformidade com o
ISO 19115:2003 (corrigendum 2003/Cor.1:2006) e o ISO 19119:2005.
Para que o GeMA pudesse ser uma ferramenta de preenchimento de metadados mais
completa e os metadados possam estar também de acordo com o perfil nacional de
metadados, o GeMA foi atualizado para ficar conforme as duas principais vertentes de
metadados: Inspire e Perfil MIG
URL de projetos de investigação citados:
eENVplus - Environmental services for advanced applications within INSPIRE.
(http://www.eenvplus.eu/)
Objetivo: Criação de uma infraestrutura interoperável aberta capaz de integrar as
infraestruturas existentes de acordo com os requisitos da diretiva INSPIRE e normas
internacionais existentes.
A DGT pretende desenvolver um projeto piloto cujo objetivo é avaliar utilidade de diferentes
conjuntos de dados oficiais disponíveis para apoiar a delimitação urbana, estudar a evolução
do crescimento urbano e avaliar a sustentabilidade desse crescimento na realidade
portuguesa.
LANDYN - Alterações de uso e ocupação de solo em Portugal Continental: caracterização,
forças motrizes e cenários futuros.
(http://landyn.isegi.unl.pt/)
Objetivos:
- Identificar alterações de uso e ocupação de solo (LULC) em Portugal Continental nas
décadas de 70, 80, 90 e 2010 a partir da cartografia de 1278 unidades amostrais que
representam estatisticamente o País.
- Identificação das forças motrizes para as alterações verificadas e construção de
cenários de alterações de LULC até 2040.
- Estudo da procura de energia e das emissões e remoções de Gases com Efeito de
Estufa.
Este projecto é desenvolvido em estreita articulação com o trabalho a executar na DGT no
âmbito das suas responsabilidades de apoiar o report de Kyoto, no quadro do Fundo de
Português de Carbono, da responsabilidade da APA.
BRISEIDE: Bridging Services and Information for Europe
(http://www.briseide.eu/)
Objectivos:
- Desenvolvimento de geowebservices integrando séries temporais.
- Melhoria da integração, acesso e análise da informação caracterizadora da evolução
da realidade espacial.
- Suportar, usando as ferramentas desenvolvidas, a compreensão dos problemas
associados com a integração de geowebservices na análise da evolução das áreas de
estudo.
GIS4EU: Provision of interoperable datasets to open GI to EU communities
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
(http://www.gis4eu.eu/)
Objectivos:
- Transformar os modelos de dados dos produtores nos modelos de dados INSPIRE
para os 3 temas de trabalho (divisão administrativa, hidrografia, rede de transportes)
- Criação de um modelo de dados comum para o tema altimetria (dado ainda não existir
modelo de dados INSPIRE disponível).
- Criação de regras e diretrizes para a harmonização, agregação e exploração de dados
para trabalhos à escala Europeia, Nacional, Regional e Local.
HUMBOLDT: Development of a Framework for Data Harmonisation and Service Integration
(http://www.esdi-humboldt.eu/)
Objectivo:
- Desenvolvimento de uma arquitectura para a harmonização de dados e integração de
serviços nos termos da diretiva INSPIRE ("Humboldt Framework") e tendo em consideração os
objetivos do programas GMES (Global Monitoring for Environment and Security).
NATURE-SDIplus: Best practice Network for European SDI in Nature Conservation
(http://www.nature-sdi.eu/)
Objectivo:
- Estabelecer uma rede de boas práticas (Best Practice Network) em informação geográfica
para a conservação da natureza por forma a estimular a comunidade de pessoas interessadas
na conservação da natureza a melhorar a harmonização, exploração e acesso aos seus dados.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
12.3 Respostas da RPF Core ao formulário para o Relatório
2013
12.3.1
Descrição das entidades
Tabela 12.3.1. Descrição das Instituições - Geral
ACSS, I.P.
Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
Tem por missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da
Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e
equipamentos do SNS, proceder à definição e implementação de políticas, normalização,
regulamentação e planeamento em saúde, nas áreas da sua intervenção, em articulação com
as Administrações Regionais de Saúde, I. P., no domínio da contratação da prestação de
cuidados.
ANA, S.A.
ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
Tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu cargo,
ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural
das regiões em que se insere.
É ainda objecto da sua missão, oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade,
criando valor para os accionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e
motivação dos seus colaboradores.
ANPC
Autoridade Nacional de Protecção Civil
Missão de planear, coordenar e executar a política de proteção civil, designadamente na
prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro de populações e
de superintendência da atividade dos bombeiros, bem como assegurar o planeamento e
coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência com
vista a fazer face a situações de crise ou de guerra.
APA, I. P.
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
Missão de propor, desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de
ambiente e de desenvolvimento sustentável, de forma articulada com outras políticas sectoriais
e em colaboração com entidades públicas e privadas que concorram para o mesmo fim, tendo
em vista um elevado nível de protecção e de valorização do ambiente e a prestação de
serviços de elevada qualidade aos cidadãos.
CTT,S.A.
Correios de Portugal, S.A.
Operador nacional de comunicação postal, actualmente nas seguintes áreas de negócio:
correspondências, encomendas, correio rápido/urgente, serviços financeiros,
filatelia/coleccionismo.
DGADR
Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Missão de contribuir para a execução das políticas nos domínios da regulação da atividade das
explorações agrícolas, dos recursos genéticos agrícolas da qualificação dos agentes rurais e
diversificação económica das zonas rurais, da gestão sustentável do território e do regadio,
sendo o serviço investido nas funções de autoridade nacional do regadio.
DGCI
Direcção Geral dos Impostos
Administrar os impostos sobre o rendimento, sobre o património e sobre o consumo, bem como
administrar outros tributos que lhe sejam atribuídos por lei, de acordo com as políticas definidas
pelo Governo em matéria tributária.
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
DGEEC
Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
Missão garantir a produção e análise estatística da educação e ciência, apoiando tecnicamente
a formulação de políticas e o planeamento estratégico e operacional, criar e assegurar o bom
funcionamento do sistema integrado de informação do MEC, observar e avaliar globalmente os
resultados obtidos pelos sistemas educativo e científico e tecnológico, em articulação com os
demais serviços do Ministério da Educação e Ciência.
DGEG
Direcção Geral de Energia e Geologia
Tem por objecto a concepção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos
recursos geológicos, numa óptica do desenvolvimento sustentável e de segurança de
abastecimento.
DGPC
Direção-Geral do Património Cultural
Missão de assegurar a gestão, salvaguarda, valorização, conservação e restauro dos bens que
integrem o património cultural imóvel, móvel e imaterial do País, bem como desenvolver e
executar a política museológica nacional.
DGRM
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Tem por missão a execução das políticas de preservação e conhecimento dos recursos
naturais marinhos, a execução das políticas de pesca, da aquicultura, da indústria
transformadora e actividades conexas, do desenvolvimento da segurança e dos serviços
marítimos, incluindo o sector marítimo-portuário, bem como garantir a regulamentação, a
inspecção, a fiscalização, a coordenação e o controlo das actividades desenvolvidas no âmbito
daquelas políticas.
DGS
Direcção Geral de Saúde
Tem por missão regulamentar, orientar e coordenar as actividades de promoção da saúde e
prevenção da doença, definir as condições técnicas para a adequada prestação de cuidados
de saúde, planear e programar a política nacional para a qualidade no sistema de saúde, bem
como assegurar a elaboração e execução do Plano Nacional de Saúde e, ainda, a
coordenação das relações internacionais do Ministério da Saúde (MS).
DGT
Direcção Geral do Território
Missão de prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, bem
como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência.
DROTA/DSIGC
Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção Serviços de Informação
Geográfica e Cadastro - Região Autónoma da Madeira
Missão de, em estreita ligação com o Secretário Regional do Ambiente e dos Recursos
Naturais, executar e coordenar a política do ordenamento do território, do urbanismo e do litoral
e a gestão da qualidade do ambiente.
EP,S.A.
Estradas de Portugal,S.A.
Prestação do serviço público, em moldes empresariais, de planeamento, gestão,
desenvolvimento e execução da política de infra-estruturas rodoviárias definida no Plano
Rodoviário Nacional.
GEP
Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSSS)
Missão de garantir o apoio técnico à formulação de políticas e ao planeamento estratégico e
operacional, em articulação com a programação financeira, assegurar, directamente ou sob
sua coordenação, as relações internacionais e a cooperação com os países de língua oficial
portuguesa, e acompanhar e avaliar a execução de políticas, dos instrumentos de planeamento
e os resultados dos sistemas de organização e gestão, em articulação com os demais serviços
do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
GEPE
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação
Tem por missão garantir a produção e análise estatística da educação, tendo em vista o apoio
técnico à formulação de políticas, ao planeamento estratégico e operacional, e uma adequada
articulação com a programação financeira, bem como a observação e avaliação global de
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
resultados obtidos pelo Sistema Educativo, cabendo-lhe ainda assegurar o apoio às relações
internacionais e à cooperação nos sectores de actuação do Ministério da Educação.
ICNF, I.P.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.
Tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da
natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a
fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento
sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das
fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e actuação
concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das
águas interiores e outros directamente associados à floresta e às actividades silvícolas.
IFAP, I.P.
Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P.
Tem por missão proceder à validação e ao pagamento decorrente do financiamento da
aplicação de diversas medidas definidas a nível nacional e comunitário, bem como propor as
políticas e estratégias de tecnologias de informação e comunicação do MADRP, no âmbito da
agricultura, desenvolvimento rural, pescas e sectores conexos. Garantir o planeamento,
concepção, execução e avaliação das iniciativas de informação e actualização tecnológica dos
orgãos, serviços e organismos do Ministério, assegurando uma gestão eficaz e racional dos
recursos disponíveis.
IGeoE
Instituto Geográfico do Exército
Tem por missão prover com informação geográfica o Exército, os outros ramos das Forças
Armadas e a comunidade civil, devendo, para tal, assegurar a execução de actividades
relacionadas com a ciência geográfica, a técnica cartográfica e a promoção e o
desenvolvimento de acções de investigação científica e tecnológica, no domínio da Geomática.
IH
Instituto Hidrográfico
Tem por missão assegurar actividades relacionadas com as ciências e técnicas do mar, tendo
em vista a sua aplicação na área militar, e contribuir para o desenvolvimento do País nas áreas
científica e de defesa do ambiente marinho.
IHRU, I.P.
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P.
Tem por missão assegurar a concretização da política definida pelo Governo para as áreas da
habitação e da reabilitação urbana, de forma articulada com a Política de Cidades e com outras
políticas sociais e de salvaguarda e valorização patrimonial, assegurando a memória do
edificado e a sua evolução.
IMTT, I.P.
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P.
Missão de regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector
marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector.
INAC, I.P.
Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P.
Cabe ao INAC, I.P. licenciar, certificar, autorizar e homologar as actividades e os
procedimentos, as entidades, o pessoal, as aeronaves, as infra-estruturas, equipamentos,
sistemas e demais meios afectos à aviação civil, bem como definir os requisitos e pressupostos
técnicos subjacentes à emissão dos respectivos actos.
INE, I.P.
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Tem por missão produzir e divulgar de forma eficaz, eficiente e isenta, informação estatística
oficial de qualidade, relevante para toda a Sociedade.
INEM, I.P.
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Tem por missão definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as actividades e o
funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir
aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correcta prestação de cuidados de
saúde.
INIAV, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P.
Missão de prossecução da política científica e a realização de investigação de suporte a
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62
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
políticas públicas orientadas para a valorização dos recursos biológicos nacionais, na defesa
dos interesses nacionais e na prossecução e aprofundamento de políticas comuns da União
Europeia.
InIR, I.P.
Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P.
Tem como principal missão fiscalizar e supervisionar a gestão e exploração da rede rodoviária,
controlando o cumprimento das leis e regulamentos e dos contratos de concessão e
subconcessão, de modo a assegurar a realização do Plano Rodoviário Nacional e a garantir a
eficiência, equidade, qualidade e a segurança das infra-estruturas, bem como os direitos dos
utentes.
IPMA, I.P.
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P.
Missão de promover e coordenar a investigação científica, o desenvolvimento tecnológico, a
inovação e a prestação de serviços no domínio do mar e da atmosfera, assegurando a
implementação das estratégias e políticas nacionais nas suas áreas de atuação, contribuindo
para o desenvolvimento económico e social, sendo investido nas funções de autoridade
nacional nos domínios da meteorologia, meteorologia aeronáutica, do clima, da sismologia e do
geomagnetismo.
IVV, I.P.
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
Missão de coordenar e controlar a organização institucional do sector vitivinícola, auditar o
sistema de certificação de qualidade, acompanhar a política comunitária e preparar as regras
para a sua aplicação, bem como participar na coordenação e supervisão da promoção dos
produtos vitivinícolas.
LNEG, I.P.
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Laboratório de Estado dependente do Ministério da Economia e do Emprego, cuja missão
incide no desenvolvimento de actividades avançadas de investigação e desenvolvimento nos
domínios da energia e geologia.
NAV PORTUGAL, E. P. E.
Navegação Aérea de Portugal, E.P.E.
Tem como missão prioritária a prestação de Serviços de Tráfego Aéreo nas Regiões de
Informação de Voo (RIV) sob a responsabilidade Portuguesa – Lisboa e Santa Maria,
garantindo o cumprimento da regulamentação Nacional e internacional nas melhores condições
de Segurança, optimizando Capacidades, privilegiando a eficiência e sem descurar
preocupações ambientais.
REFER, E.P.E.
Rede Ferroviária Nacional, E.P.E.
Empresa pública responsável pela prestação do serviço público de gestão da infra-estrutura
integrante da rede ferroviária nacional.
SRCTE RAA
Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Região Autónoma dos Açores
Missão de apoiar o membro do Governo Regional.
15-May-13
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INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 12.3.2. Descrição das Instituições - Relação da instituição com o sector da IG
Instituição
Relação da instituição com o sector da IG
APA, I. P. A Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) tem por missão propor, desenvolver
e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de
desenvolvimento sustentável, de forma articulada com outras políticas sectoriais e em
colaboração com entidades públicas e privadas que concorram para o mesmo fim, tendo
em vista um elevado nível de proteção e de valorização do ambiente e a prestação de
serviços de elevada qualidade aos cidadãos.
A actividade da APA, I.P. visa contribuir para o desenvolvimento sustentável de Portugal,
assente em elevados padrões de proteção e valorização dos sistemas ambientais e de
abordagens integradas das políticas públicas.
DGEEC
A Direcção-geral de Estatísticas da Educação e Ciência tem como atribuição a gestão de
sistemas de informação do Ministério da Educação e Ciência (MEC), e a articulação com
os diferentes serviços do MEC o acesso a informação de acordo com as atribuições de
cada serviço. Assim, foi identificada a necessidade de constituir e manter uma base de
dados georreferenciada de toda a rede educativa pública e privada, servindo como uma
das fontes de dados necessárias a estudos, planeamento, estatísticas e outras acções
que digam repeito aos estabelecimentos de ensino.
DGPC
A DGPC é um serviço central da administração direta do Estado, e tem por missão
assegurar a gestão, salvaguarda, valorização, conservação e restauro dos bens que
integrem o património cultural imóvel, móvel e imaterial do País, bem como desenvolver
e executar a política museológica nacional.
A DGPC tem como atribuições propor a classificação de bens imóveis, de interesse
nacional e de interesse público, e fixação das respetivas zonas especiais de proteção,
decorrendo desta a realização da inventariação sistemática e atualizada dos bens
patrimoniais e respetiva georreferenciação.
Tem ainda a competência de promover e assegurar o inventário geral do património
cultural e o sistema de georreferenciação do património cultural arqueológico, em
articulação com o cadastro de propriedade, bem como promover a articulação dos
inventários dos bens públicos e privados.
DGT
A DGT tem como missão prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e
de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de
referência. A DGT é o organismo nacional responsável pela execução da política de
informação geográfica, pela coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de
Informação Geográfica (SNIG) e do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT),
promovendo igualmente investigação científica no âmbito das ciências e tecnologias de
informação geográfica.
DROTA/
A Direção de Serviços de Informação Geográfica e Cadastro integrada na Direção
DSIGC
Regional do Ordenamento do Território e Ambiente é o serviço da administração pública
regional da Região Autónoma da Madeira encarregue da promoção, desenvolvimento e
coordenação da política regional de informação geográfica. Promove, coordena e dá
suporte aos projetos e programas setoriais de IG, sendo o núcleo regional para a
promoção e difusão da informação geográfica, cartográfica e cadastral. As suas
competências incluem a manutenção e aperfeiçoamento da rede geodésica regional,
mantendo-se como o organismo regional encarregue da execução, renovação e
conservação do cadastro predial. É ainda a entidade que regula as normas de produção
cartográfica de âmbito regional.
ICNF, IP
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. é um instituto público
integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa,
financeira e património próprio.
O ICNF, I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas
de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização
sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural,
promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos
associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção
estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da
floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente
associados à floresta e às atividades silvícolas.
Ao ICNF compete:
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INSPIRE
Instituição
Member State Report: Portugal, 2013
Relação da instituição com o sector da IG
Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados,
integrando a avaliação dos serviços prestados pelos ecossistemas e o
desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural (SIPNAT)
o qual permite armazenar e organizar a informação sobre espécies, habitats
naturais, património geológico, paisagem e Rede Fundamental de Conservação
da Natureza e, simultaneamente, disponibilizá-la através de uma interface de
sistema de informação geográfica acessível através da intranet e da web.
- Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos
Florestais (SNIRF) no qual se incluem:
i.
a actualização permanente do Inventário Florestal Nacional e a sua
divulgação;
ii.
a monitorização da aplicação dos planos de ordenamento, de gestão e
de intervenção;
iii.
promover sistemas de informação e monitorização associados ao
universo das ZIF;
iv.
Elaborar cartografia temática no âmbito da aplicação do regime florestal,
das ZIF e dos PGF;
v.
Desenvolver técnicas, processos e tecnologias de recolha e tratamento
de dados e coordenar as respostas a questionários estatísticos, no
âmbito da actividade de gestão florestal e de Inventário;
vi.
garantir a integração / operacionalidade do Sistema de Gestão de
Informação de Incêndios Florestais (SGIF);
vii.
a monitorização da qualidade ecológica dos cursos de Água;
viii.
garantir a disponibilização da recolha e análise dos dados relativos à
caça e à pesca nas águas interiores.
- Garantir a gestão da Informação Geográfica prevista no âmbito da aplicação da
Diretiva INSPIRE, nomeadamente a sua catalogação, normalização e
disponibilização.
- Actualizar a Base de Dados Europeia de Áreas Protegidas (European Common
Database on Nationally Designated Areas – ECDDA), da qual faz parte
integrante a informação geográfica relativa aos limites das áreas protegidas em
território nacional.
- Enviar relatórios periódicos, acompanhados de informação geográfica requerida
pela Comissão Europeia no âmbito das directivas comunitárias relativas à
conservação da diversidade biológica (Directivas Aves e Habitats). Parte desta
informação é também disponibilizada ao público em geral no portal da Agência
Europeia do Ambiente (AEA) – Eionet Central Data Repository
(http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu).
- Acompanhar e avaliar as medidas e os instrumentos de política, no âmbito da
coordenação do Observatório Nacional de Desertificação, que integram o
objetivo do combate à desertificação e a monitorização do impacte das acções
sobre o ambiente, os recursos naturais e o território, integrando a compilação e
sistematização das informações pertinentes e a produção de indicadores
quantitativos e qualitativos que permitam uma análise da evolução verificada.
Prover com informação geográfica o Exército, os outros ramos das Forças Armadas e a
comunidade civil, devendo, para tal, assegurar a execução de actividades relacionadas
com a ciência geográfica, a técnica cartográfica e a promoção e o desenvolvimento de
acções de investigação científica e tecnológica, no domínio da Geomática.
Ao Instituto Hidrográfico competem as seguintes atribuições:
- Executar e divulgar a cobertura cartográfica das águas interiores e territoriais e
em outras com interesse cartográfico nacional, efectuando os levantamentos
indispensáveis à sua realização e actualização e compilando, quando se julgar
necessário, os realizados por outros organismos nacionais ou estrangeiros; [...]
- Contribuir para o conhecimento oceanográfico do litoral e da zona económica
exclusiva, designadamente nas áreas da física, da geologia, da química, da
poluição;
- Promover e realizar acções de investigação, estudos e trabalhos, por iniciativa
própria ou por solicitação de outras entidades nacionais ou estrangeiras, no
dominio da hidrografia, da navegação, da oceanografia e do ambiente
-
IGEOE
IH
15-May-13
65
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Relação da instituição com o sector da IG
marinho;[...].
A edição, promulgação e cancelamento de cartas hidrográficas oficiais referentes às
áreas acima mencionadas demais documentos náuticos nacionais são da competência
exclusiva do IH.
IHRU, I.P. Produção de conteúdos sobre património arquitetónico, urbanístico e paisagístico para
Portugal e de origem portuguesa no mundo. Georreferenciação de cartografia histórica e
modelação tridimensional de contextos urbanos.
INE, I.P.
Decreto-Lei nº 136/2012, (D.R. nº 126 1ª Série, de 2012-07-02), – Lei Orgânica do INE,
IP: Estabelece as normas por que se rege o INE, IP.
O INE, IP é um instituto público de regime especial, integrado na administração indireta
do Estado, dotado de autonomia administrativa que tem por missão produzir e divulgar
de forma eficaz, eficiente e isenta, informação estatística oficial de qualidade, relevante
para toda a Sociedade.
No exercício da atividade estatística oficial goza de independência, podendo, na
qualidade de autoridade estatística nacional, exigir a prestação de informação, com
caráter obrigatório e gratuito, com garantia da salvaguarda do segredo estatístico, nos
termos da lei do Sistema Estatístico Nacional.
No exercício da sua atividade o INE, IP pode aceder, constituir e gerir ficheiros de
informação geográfica para suporte à produção e difusão da informação estatística
georreferenciada.
InIR, I.P.
O InIR, I.P. tem como principal missão fiscalizar e supervisionar a gestão e exploração
da rede rodoviária, controlando o cumprimento das leis e regulamentos e dos contratos
de concessão e subconcessão, de modo a assegurar a realização do Plano Rodoviário
Nacional e a garantir a eficiência, equidade, qualidade e a segurança das infraestruturas, bem como os direitos dos utentes.
Nos termos do disposto da alínea j) do artº 2º do Anexo à Portaria nº 546/2007, de 27 de
Abril, compete ao InIR, I.P. a definição das políticas e da estratégia dos seus sistemas de
informação designadamente os que respeitam à informação geográfica.
SRCTE
Entidade pública do Governo Regional dos Açores com competência em informação
RAA
geográfica, cartografia e geodesia.
DGEG
A DGEG detém informação georreferenciada para apoio e suporte na apreciação,
licenciamento e acompanhamento de projetos relacionados com infraestruturas de
eletricidade e fontes renováveis de energia (eólicas, hídricas, fotovoltaicas); instalações
petrolíferas e preços de carburantes; infraestruturas de gás natural; prospeção, pesquisa
e exploração de depósitos e massas minerais, recursos hidrogeológicos e geotérmicos e
prospeção, pesquisa e exploração de petróleos.
LNEG, I.P. O LNEG é uma entidade pública produtora e utilizadora de conjuntos e serviços de
dados espaciais nas áreas da Geologia e Energia e integra a rede de Pontos Focais
INSPIRE. O LNEG tem entre outras competências as funções de Serviço Geológico
Nacional,
tendo por isso a seu cargo a produção, gestão e disponibilização da cartografia
geológica oficial, a várias escalas.
Tabela 12.3.3. Descrição das Instituições - Cooperação com outras instituições
portuguesas no domínio IG
Instituição
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
APA, I. P. Protocolos de cooperação
O ex-INAG, I. P. atualmente integrado na APA, I. P. tem um protocolo de colaboração
com o ex-IGP, que presentemente se encontra integrado na Direção Geral do Território
(DGT), com vista à obtenção de uma cobertura aerofotográfica digital relativa às zonas
costeiras e aos estuários dos principais rios de Portugal continental, bem como a
aquisição do modelo digital de terreno, produção de ortofotos e cartografia das mesmas
zonas.
Grupos de trabalho
A APA, I.P. que integrou vários organismos públicos, entre eles o INAG, I. P. e APA, tem
participado nos grupos de trabalho temáticos e transversais constituídos no âmbito do
Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG).
Geoportais de IG (URL)
15-May-13
66
INSPIRE
Instituição
Member State Report: Portugal, 2013
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
Sistema Nacional de Informação de Ambiente (SNIAmb) - o SNIAmb visa
otimizar e racionalizar os procedimentos de recolha, avaliação e comunicação de
informação de Ambiente fiável e pertinente, suporte aos processos de tomada de
decisão e à elaboração e implementação de políticas e estratégias em matéria
de Ambiente e sua integração nas políticas sectoriais.
Como desígnio último, pretende-se um Sistema alinhado com a iniciativa
europeia Shared Environmental Information System (SEIS), baseado no acesso,
na partilha e na interoperabilidade.
O SNIAmb permite responder a obrigações legais da APA, (nacionais e
comunitárias) atribuídas aos organismos que estão na sua origem, são exemplo
disso as aplicações que permitem dar resposta à Diretiva relativa à Infrastructure
for Spatial Information in the European Community (INSPIRE).
- InterSIG - http://intersig.inag.pt - O InterSIG é um gestor de informação
geográfica desenvolvido pelo ex-INAG, I. P., cujo objetivo era centralizar e
organizar todos os dados geográficos existentes no ex-INAG, I. P., promovendo
a sua disponibilização, tanto a nível interno como para o público em geral,
respeitando níveis de acesso e usando uma interface comum. O InterSIG
permitiu dar resposta às exigências da Comissão Europeia tanto a nível do
Water Information System for Europe (WISE) como da Diretiva INSPIRE, em que
ambas partilham o objetivo de construir infraestruturas de dados geográficos que
promovam a disponibilização de informação de natureza espacial, utilizável na
formulação, implementação e avaliação das políticas ambientais da União
Europeia. No caso do WISE este objetivo irá contribuir diretamente para a gestão
eficiente da informação sobre a água e o fácil acesso aos dados relativos à água.
Protocolos de cooperação
Designação: Sistema de Informação Geográfica da Educação - SIGE
Parceiros: Instituto Geográfico Português e o Gabinete de Estatística e Planeamento da
Educação (GEPE), actual Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
Data da Celebração: 10 de Dezembro de 2007
Vigência: 31 julho 2010.
Descrição: Construção de um Sistema de Informação Geográfica da Educação.
Geoportais de IG (URL)
- Roteiro de Escolas: http://roteiro.min-edu.pt
Base de dados georreferenciada que inclui informação sobre os
estabelecimentos de ensino públicos e privados de Portugal Continental,
nomeadamente o nome do estabelecimento, morada, actividades de
enriquecimento curricular, oferta educativa e formativa de nível secundário e
número de crianças/alunos.
- Portal
das
Escolas:
https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/01_escolas/240.
Todas as escolas públicas e privadas de Portugal Continental estão presentes no
Portal das Escolas, com informação relevante para o público, como a sua
localização, contactos e outros dados de caracterização oferta educativa.
Protocolos de cooperação
2010-2012 – foram assinados 171 protocolos com várias autarquias, para uma mais
rigorosa informação ao nível da georreferenciação do património classificado, em vias de
classificação, respetivas zonas de servidão (ZP, ZEP, zonas non aedificandi)
contribuindo assim para uma gestão integrada do património edificado, em especial nas
áreas urbanas.
Grupos de trabalho
2012 - A DGPC solicitou contributos ao IGEOE para auxiliar na elaboração de
documentação relacionada com normas e procedimentos a instituir no âmbito da
georreferenciação do património arqueológico.
Newsletters ou outras publicações
A DGPC possui alguns artigos sobre os sistemas de informação, nomeadamente
geográfica, que desenvolveu e que atualmente gere:
a) DIVISÃO DE INVENTÁRIO DO IPA; Endovélico (2002)- Sistema de Gestão e
Informação Arqueológica in Revista Portuguesa de Arqueologia, Vol. 5,:1,
pp.277-283.
-
DGEEC
DGPC
15-May-13
67
INSPIRE
Instituição
DGT
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
http://www.igespar.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/5_1/12.pdf
b) NETO, Filipa; CALDEIRA, Nuno; GOMES, Ana Sofia; BRAGANÇA, Filipa. (2007)
– Sistemas de Informação e Gestão Arqueológica: Endovélico e SIG. In
Conhecer o Património de Vila Franca de Xira – Prespectivas de Gestão de Bens
Culturais. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, pp. 117124.
c) Ana Sofia Gomes, Silvia Leite, Filipa Neto, Catarina Oliveira, Filipa Bragança
(2012) - Inventariação e gestão do património imóvel na Direção-Geral do
Património Cultural in DoCo 2012 – Documentazione e Conservazione del
Patrimonio
Architettonico
ed
Urbano.
http://disegnarecon.unibo.it/article/view/3290/2669
Geoportais de IG (URL)
A DGPC na sua página eletrónica disponibiliza informação geográfica referente ao
património sobre o qual tutela, nomeadamente:
a) 2012
Património
arqueológico
em
território
nacional
http://arqueologia.igespar.pt/
b) 2007 – 2012 - Património classificado e em vias de classificação, zonas de
proteção
e
zonas
especiais
de
proteção
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/georeferenciada/.
Outros
2010- 2012 – A DGPC fornece instrumentos de trabalho para georreferenciação e dados
geográficos de bens culturais às Direções Regionais de Cultura, no âmbito da partilha de
competências que ambas as instituições têm ao nível da salvaguarda e valorização do
património arqueológico e arquitetónico classificado ou em vias de classificação.
2010-2012 - A DGPC colabora igualmente com entidades privadas, que se encontrem a
realizar trabalhos no âmbito da salvaguarda patrimonial, com o fornecimento de dados
geográficos dos bens que possui inventariados no sistema de informação da DireçãoGeral.
Protocolos de cooperação
A DGT como entidade coordenadora do SNIG estabelece acordos de cooperação com
várias entidades públicas e privadas com vista ao desenvolvimento e operacionalização
desta infraestrutura.
Grupos de trabalho
GRUPO DE TRABALHO (COORDENAÇÃO)
SPAA- Secção do Património Arquitectónico e Arqueológico do Conselho Nacional de
Cultura (IGESPAR)
CNA- Conselho Nacional da Água (MAMAOT)
Conselho Nacional do Desporto (SEJD/PCM)
Conselho Consultivo do IHRU (IRHU)
Conselho Superior de Estatística (INE)
Presidência da Assembleia Geral da Associação Portuguesa para a cooperação no
Domínio da Arquitectura da Europa (EUROPAN EUROPAN PORTUGAL)
Conselho Consultivo do INIR (INIR)
Presidência da CNREN (DGT)
Reuniões de coordenação (DGT-CCDR)
Comissão Nacional do Plano de Acção Nacional de Combate à Desertificação (AFN)
Network of Territorial Cohesion Contact Points - NTCCP (EU Pres)
Urban Development Group - UDG (EU Pres)
ESPON Monitoring Committee - ESPON MC (ESPON Coordination Unit)
EIONET NRC for Spatial Planning (EEA + APA)
Committee of Senior Officials of CEMAT (Conselho da Europa)
European Landscape Convention (Conselho da Europa)
Steering Committee for Heritage and Landscape - CDPATEP (Conselho da Europa)
Committee on Housing and Land Management - CHLM (CEE/ONU)
Territorial Development Policy Committee - TDPC (OCDE)
Working Party on Territorial Policy in Urban Areas - WPURB (OCDE)
Rede da CPLP para o Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (Pres
CPLP)
Newsletters ou outras publicações
68
INSPIRE
Instituição
DROTA/
DSIGC
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
A DGT publica mensalmente um Boletim Informativo com a descrição das atividades
desta Direção-Geral. Esta publicação contém informação relacionada com os projetos e
as atividades em que este organismo se encontra envolvido, e que podem interessar a
todas as entidades e particulares que, de forma mais ou menos direta, se relacionam
com a temática da informação geográfica.
Geoportais de IG (URL)
- SNIG - Sistema Nacional de Informação Geográfica http://snig.igeo.pt/portal
O SNIG é a infra-estrutura nacional de dados espaciais e, através do seu geoportal,
permite pesquisar, visualizar e explorar a informação geográfica sobre o território
nacional, produzida pelas entidades oficiais e também por privados. É igualmente um
espaço de contacto para dinamizar, articular e organizar as actividades ligadas a
esta temática em Portugal e no contexto da directiva europeia INSPIRE
(INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe).
- SNIT
Sistema
Nacional
de
Informação
Territorial
http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA7303CDEAA0C6
O SNIT é um sistema de Informação oficial, de âmbito nacional, desenvolvido e
gerido pela DGT, que se destina a ser partilhado pelas entidades públicas com
responsabilidade na gestão territorial e a servir finalidades de acompanhamento e
avaliação da política de ordenamento do território e urbanismo e de informação
sobre o território e o estado do seu ordenamento.
- SIARL - Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade
http://www.siarl.igeo.pt
O SIARL, entretanto intitulado Sistema de Administração do Recurso Litoral, é uma
plataforma colaborativa desenvolvida com o objectivo de facilitar o acesso ao
conhecimento colectivo existente sobre o litoral, de modo a dar maior eficácia à
tomada de decisão, num quadro de um desenvolvimento que se deseja sustentável.
Foi desenvolvido com base numa parceria entre vários organismos do Ministério com
competências no domínio do litoral.
Protocolos de cooperação
A especificidade da integração em espaço regional insular faz com que a DSIGC
mantenha uma estrita cooperação com diversos organismos da esfera da administração
pública regional e local, ao nível da partilha, cedência e suporte técnico no âmbito da
informação geográfica, mediante celebração de protocolos. A DSIGC é o organismo
coordenador da IRIG, a qual aprofunda os mecanismos de cooperação com os parceiros
regionais e locais.
Os protocolos de cooperação com organismos nacionais abrange as seguintes
instituições: Direção Geral do Território (ex-IGP e DGOTDU), Instituto Geográfico do
Exército, Instituto Hidrográfico, PT Comunicações. No âmbito da investigação estão
formalizados acordos com instituições universitárias, o que permitiu, por exemplo, um
acordo de cedência/ permuta de informação geográfica relativo ao projeto SECOA –
Solutions for Environmental Constrasts in Coastal Áreas ou ainda a Corine Land Cover –
Madeira.
Geoportais de IG (URL)
- http://www.irig-madeira.org.pt é o portal colaborativo da IDE da Região
Autónoma da Madeira, que faculta acesso ao geoportal da IRIG a partir do qual
estão disponibilizados
serviços de pesquisa, visualização e partilha de
informação geográfica de acordo com as normas OGC e da diretiva INSPIRE. O
acesso seguro por cidadãos e entidades públicas e privadas, incluindo
naturalmente os parceiros da IRIG, garante o conhecimento e acesso eventual
aos temas de informação geográfica regionais.
- http://www.geocidmadeira.com – é o portal de IG destinado ao cidadão sem
conhecimentos especializados de IG. Contempla o acesso a serviço de mapas
que inclui, entre outros, os pontos de interesse existentes da RAM, satisfazendo
inclusivamente a procura de informação por parte do segmento turístico.
- http://www.repgram.org.pt – é o portal para acesso à informação geodésica da
rede de estações permanentes GNSS da RAM. O seu interface permite o
conhecimento geográfico da rede e execução de tarefas de cariz técnico para
correção de dados de posicionamento GNSS.
69
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
Protocolos de cooperação
ICNF, IP
Autoridade de Gestão do PRODER
Autoridade Nacional de Protecção Civil – Cartografia florestal; Cartografia operacional;
Incêndios florestais; Cartografia de risco de incêndio florestal. Guarda Nacional
Republicana – Áreas ardidas; Incêndios florestais.
Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) – Dados meteorológicos; Alertas
meteorológicos; Índice de Aridez.
Agência Portuguesa do Ambiente (APA) – Índice de Aridez;
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) – Cartografia de solos
e Perímetros de Rega;
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Entre-Douro e Minho (DRAPEDM) –
Cartografia de Solos Regional
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) – Cartografia de Solos Regional
Direcção-Geral do Território (DGT) – Sistema DesertWatch no âmbito do SNIT;
Gabinete de Planeamento e Políticas do MADRP e INRB – Carbono orgânico nos solos
florestais e agrícolas;
Instituto Superior de Agronomia (ISA) – Cartografia de risco de incêndio florestal;
Câmaras Municipais – Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios;
Plano Operacional Municipal; Sapadores Florestais; Áreas ardidas.
Juntas de Freguesia – Sapadores Florestais.
Organizações de Produtores Florestais – Nemátodo da Madeira do Pinheiro;
Sapadores Florestais
Zonas de Intervenção Florestal
Protocolos no âmbito do projecto do inventário florestal nacional (APA, IFAP, CELPA,
DGT)
Grupos de trabalho
Comissão Nacional da REN
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas
Comissão de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca e das
Alterações Climáticas
Plano Nacional de Ação Ambiente e Saúde
Sistema Nacional de Inventário de Emissões por fontes e remoção por sumidores de
poluentes atmosféricos (SNIERPA)
Sistema de Administração do Recurso do Litoral (SIARL)
Geoportais de IG (URL)
Link em desenvolvimento: http://sipnat.icnf.pt (apenas disponível internamente)
Protocolos de cooperação
IGEOE
Direção Geral do Território (DGT) (em revisão)
Geoportais de IG (URL)
- IGeoeSIG – permite a visualização na internet de toda a informação geográfica
produzida
pelo
IGeoE
para
Portugal
Continental
(http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/igeoesig/default.asp)
e
Ilhas
(http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/acores/default.asp;
http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/madeira/default.asp)
- SIGAF - Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira (Sistemas
de Referência)(http://igeoe-wservices.igeoe.pt/Fronteira/)
Protocolos de cooperação
IH
Existem múltiplos acordos formais com outras instituições, nacionais e estrangeiras,
destacando-se: na área da produção de cartografia náutica a Organização Hidrográfica
Internacional, na área da Oceanografia a Intergovernmental Oceanographic Commission,
o Eurogoos, na área da navegação a International Maritime Organization, na área da
gestão de dados o SeaDataNet - Marine Data Management Infrastructure.
IHRU, I.P. Protocolos de cooperação
Designação: Acordo de colaboração SIPA.
Parceiros/Datas: Câmara Municipal de Évora, início em outubro de 2009; Câmara
Municipal de Guimarães, início em novembro de 2012; Câmara Municipal de Loures,
início em abril de 2010; Câmara Municipal de Odivelas, inicio em maio de 2010; Centro
de Estudos de Cultura, História, Artes e Património (CECHAP), inicio em setembro de
2012; Centro de História Além Mar (CHAM - Universidade Nova de Lisboa e
15-May-13
70
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
Universidade dos Açores), fevereiro de 2011; Diocese do Porto, início em janeiro de
2011; Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISTCE), inicio em
fevereiro de 2010; Rede Ferroviária Nacional – REFER, inicio em fevereiro de 2012;
Centro de Estudos de Arquitetura, Cidade e Território (CEACT - Universidade Autónoma
de Lisboa), início em maio de 2010; União das Misericórdias Portuguesas, início em
janeiro de 2011 (UMP).
Descrição: Localização de registos SIPA através da obtenção de coordenadas
geográficas.
Geoportais de IG (URL)
http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SitePageContents.aspx?id=916325acdd50-4d0e-b0fc-218cd4fc2579
Protocolos de cooperação
INE, I.P.
O INE, IP dispõe de diversos acordos no quadro dos Sistemas Estatísticos Nacional e
Europeu.
Grupos de trabalho
O INE, IP participa em diversos GT no âmbito do Sistema Estatístico Europeu, dos quais
se destacam:
– Directors on Environment statistics and accounts (DIMESA)
– Regional statistics working group
– Geographical information systems for statistics
– Regional and urban statistics / Rural development indicators
– Land cover/use statistics Working Group
– Demography and Census
– Business registers
Newsletters ou outras publicações
http://mapas.ine.pt/map.phtml
http://maps.ine.pt/MapsPortal/default.aspx?VAR_CD=0000382&V_DIM_1=S7A2011&NIV
EL=3&LINGUA=PT
http://sig.ine.pt/
Outros
http://www.efgs.info/
Grupos de trabalho
InIR, I.P.
GT10 - Rede de Transportes – Grupo de Trabalho da implementação da Directiva
INSPIRE em Portugal
Geoportais de IG (URL)
http://sig.inir.pt/INSPIRE/
Protocolos de cooperação
SRCTE
RAA
- Protocolos de cooperação no âmbito da REPRAA: Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa, Universidade do Porto, Ministério da Defesa;
- Protocolos de cooperação no âmbito do PCT-MAC: Câmaras Municipais e Associação
de Municipios da RAA;
- Protocolos instituidos no âmbito da IDEiA.
Newsletters ou outras publicações
Newsletter da IDEiA, publicação mensal online
Geoportais de IG (URL)
www.ideia.azores.gov.pt
www.repraa.azores.gov.pt
Protocolos de cooperação
DGEG
Departamentos do Estado para elaboração de planos sectoriais; Câmaras Municipais
para a revisão dos PDM; Universidades para elaboração de estudos de ocorrências
minerais e outros; Agência do Ambiente na análise de impactos ambientais.
Newsletters ou outras publicações
Site de apoio técnico aos diferentes sectores da DGEG, que está disponível na
INTRANET. Futuramente será adaptado para disponibilizar a informação geográfica
também na INTERNET.
LNEG, I.P. Protocolos de cooperação
O LNEG faz parte do Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação
Geográfica (CO-SNIG).
Grupos de trabalho
15-May-13
71
INSPIRE
Instituição
12.3.2
Member State Report: Portugal, 2013
Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG
GT M&R CO-SNIG; GT T&T
Utilização da infra-estrutura de dados geográficos
Tabela 12.3.4. Utilização de conjuntos de dados geográficos de outras instituições (por
Anexos da Diretiva INSPIRE)
Anexo I da Diretiva INSPIRE
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo I
APA, I. P. 1. Sistemas de referência
- HG DATUM 73 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os
projetos da APA, I. P.
- HG Datum Lisboa / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos
os projetos da APA, I. P.
- Parâmetros de Transformação de Coordenadas / DGT / Georreferenciação da
informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P.
- PTRA08-UTM/ITRF93 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em
todos os projetos da APA, I. P.
- PT-TM06/ETRS89 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em
todos os projetos da APA, I. P.
- Rede Geodésica Nacional / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada
em todos os projetos da APA, I. P.
- Rede Nacional de Estações Permanentes – RENEP / DGT / Georreferenciação da
informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P.
2. Sist. quadrículas geog.
- Sistema de Quad Geo Hayford Gauss Datum Lisboa M888 / IGeoE / Enquadramento
geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a determinada(s) folha(s)
- Sistema de Quad Geo Hayford Gauss Datum WGS Militar M888/ IGeoE /
Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a
determinada(s) folha(s)
- Quadrícula da Série Ortofotocartográfica Nacional na escala 1:10 000 / DGT /
Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a
determinada(s) folha(s)
Quadrículas da Carta Corográfica de Portugal na escala 1:50 000 / DGT /
Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a
determinada(s) folha(s)
3. Toponímia
- Toponímia da Série M888 / IGeoE / Usada como informação de contexto de mapas ou
como informação de apoio à análise de processos de licenciamento de recursos hídricos
4. Unidades administrativas
- Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) / DGT / Usada como informação de
contexto de mapas ou como informação de apoio à análise de processos de
licenciamento de recursos hídricos
8. Hidrografia
- Hidrografia da Série M888 / IGeoE
9. Sítios protegidos
- Limite de Áreas Protegidas / ICNF / Informação de base para definir as Zonas
Protegidas da Lei da Água
- Limite das Zonas de Proteção Especial/ ICNF / Informação de base para definir as
Zonas Protegidas da Lei da Água
- Limite dos Sítios de Importância Comunitária/ ICNF / Informação de base para definir as
Zonas Protegidas da Lei da Água
DGEG
15-May-13
Sistemas de referência, Sistemas de quadrículas, Unidades administrativas, Rede viária,
Sítios protegidos. IGeoE, DGT, ICNF, APA. Para análise nos processos de atribuição de
concessões e licenças de exploração.
72
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo I
DGT
BGRI - Base Geográfica de Referenciação de Informação (INE)
DROTA/DSI Rede de Transportes - Eixos de via municipais, câmaras municipais
GC
ICNF, IP
Sistemas de Referência
• Planimétrico e altimétrico (terra) - definidos a nível nacional pelo IGP;
• Série da cartografia à escala 25 000 (IGeoE)
Unidades Administrativas
• Carta Administrativa Oficial de Portugal (DGT)
Rede de transportes
Prédios (parcelário IFAP)
Hidrografia
IGEOE
I.1. Rede Geodésica Nacional
II.4. CAOP
IH
Não obstante os dados utilizados no IH não se enquadrarem, ainda, dentro do conceito
acima definido, é de referir a informação de cartografia oficial de base topográfica e de
dados meteo-oceanográficos.
IHRU, I.P. Atlas do Ambiente (vários CDG) – Agência Portuguesa do Ambiente – Produção do
Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
CAOP - Direção Geral do território - Produção do Inventário de Paisagem no contexto
SIPA, produção de cartografia temática;
Limites de Unidades de Paisagem - Direção Geral do território - Produção do Inventário
de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Rede Rodoviária - Estradas de Portugal - Produção do Inventário de Paisagem no
contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Áreas Protegidas (vários CDG) – Instituto da Conservação da Natureza e Florestas Produção do Inventário de Paisagem e Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção
de cartografia temática;
BGRE e BGRI – Instituto Nacional de Estatística - Produção do Inventário de Paisagem e
Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática.
INE, I.P.
No âmbito da constituição da infraestrutura de dados espaciais de suporte à produção e
divulgação das estatísticas oficiais (IDESTAT - Spatial Data Infrastructure for Statitiscs),
o INE PT é utilizador de bases de dados de referência e temáticas nacionais, dos quais
se destacam:
I 4. Unidades administrativas
I 2. Edifícios
I 6. Parcelas cadastrais (Prédios)
I 7. Redes de transporte
Para projectos estatísticos, destacam-se os CDG necessários mais relevantes:
I 8. Hidrografia
I 9. Sítios protegidos
SRCTE
Administrative Units - Direção Geral do Território - Carta Administrativa Oficial de
RAA
Portugal - para uso interno e disponibilização.
LNEG, I.P. Sistemas de referência; Sistemas de quadrículas geográficas; Toponímia; Unidades
administrativas; Redes de transporte; Hidrografia; Sítios protegidos.
IgeoE; DGT; ICNF
Produção de cartografia geológica base e temática
15-May-13
73
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Anexo II da Diretiva INSPIRE
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo II
APA, I. P. 1. Altitude
- Modelo do Geoide - GeodPT08 / DGT / Transformação de coordenadas, por exemplo
nos trabalhos que envolvem recolha de pontos no campo com sistemas de
posicionamento por satélite.
- Altimetria da Série M888 / IGeoE / Produção de modelos digitais de terreno, de
escoamento, etc.
2. Ocupação do solo
- Mapa CORINE Land Cover 1990 para Portugal Continental / DGT / Informação de
apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos
recursos hídricos
- Mapa CORINE Land Cover 2000 para Portugal Continental / DGT / Informação de
apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos
recursos hídricos
- Mapa CORINE Land Cover 2006 para Portugal Continental/ DGT / Informação de apoio
às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos
hídricos
- Mapa CORINE Land Cover Alterações 1990-2000 para Portugal Continental/ DGT /
Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no
âmbito dos recursos hídricos
- Mapa CORINE Land Cover Alterações 2000-2006 para Portugal Continental/ DGT /
Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no
âmbito dos recursos hídricos
3. Ortoimagens
- Ortofotos Digitais de Portugal Continental - Falsa Cor – 1995 / DGT / Informação de
apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos
recursos hídricos
- Série Ortofotocartográfica IGP_DGRF / DGT / Informação de apoio às atividades de
planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
4. Geologia
- Carta Geológica de Portugal à escala 1/1 000 000 / LNEG / Informação de apoio ao
licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
- Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 / LNEG / Informação de apoio ao
licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
DGPC
Não se aplica
DGEG
Ortoimagens e Geologia. IGeoE, LNEG. Para análise nos processos de atribuição de
concessões e licenças de exploração.
DGT
Inventário Florestal Nacional (ICNF)
ICNF, IP
Ocupação do solo
•Carta de Ocupação do Solo (DGT)
•CORINE Land Cover (APA - DGT)
Ortoimagens
•Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (CNIG/DGRF, 1995)
•Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (IGP/DGRF, 2004-2006)
•Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (IGP/DGRF, 2010)
Solos
•Cartas de Solos DGADR à escala 25 000 e da DRAAM, UTAD e DGADR na escala 100
000
Geologia
•Carta Geológica de Portugal à escala 500 000 (LNEG)
IGEOE
II.3. Fotografia Aérea cedida no âmbito do protocolo em revisão com a DGT.
IHRU, I.P. Atlas do Ambiente (vários CDG) – Agência Portuguesa do Ambiente – Produção do
Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Curvas de Nível - Direção Geral do território - Produção do Inventário de Paisagem no
contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Corine LandCover (2000/2006) - European Commission - Produção do Inventário de
Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática.
INE, I.P.
Âmbito da IDESTAT:
15-May-13
74
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo II
II.3. Ortoimagens
Âmbito de projetos estatisticos:
II 1. Altitude
II. 2. Ocupação do solo
III 11. Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência
III 12. Zonas de risco natural
LNEG, I.P. Altitude; Ocupação do solo; Ortoimagens.
IgeoE; DGT
Produção de cartografia geológica base e temática
Anexo III da Directiva INSPIRE
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo III
APA, I. P. 6. Serviços utilidade pública/estado
- Rede Nacional dos Gasodutos / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no
âmbito dos recursos hídricos
11. Zonas gestão/restrição/regulam.
- Áreas de proteção e servidão a Recursos Geológicos / LNEG / Informação de apoio ao
licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
- Áreas de Recuperação Mineira / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no
âmbito dos recursos hídricos
- Área de Proteção da Rede Nacional dos Gasodutos / DGEG / Informação de apoio ao
licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
- Perímetros de Proteção de Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente/ DGEG /
Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
21. Recursos minerais
- Localização das Termas Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação de
apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
- Áreas das Concessões Termais Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação
de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos
- Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no
âmbito dos recursos hídricos
DGEEC
GIRE - Georeferenciação da informação estatística da rede educativa, a sua utilização
destinada a toda a população portuguesa.
DGPC
Não se aplica
DGEG
Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência. APA. Para análise
nos processos de atribuição de concessões e licenças de exploração.
DGT
Nada a referir
ICNF, IP
Unidades Estatísticas
Base Geográfica de Referenciação de Informação (INE)
Uso do solo
Carta de Ocupação do Solo – versões mais recentes (IGP)
Condições atmosféricas (IPMA)
Parâmetros atmosféricos (IPMA)
IGEOE
---INE, I.P.
Âmbito da IDESTAT:
III 1. Unidades estatísticas
III 6. Serviços de utilidade pública e do Estado
IHRU, I.P.
15-May-13
Âmbito de projetos estatisticos:
III 3. Solo
III 4. Uso do solo
III 9. Instalações agrícolas e aquícolas
Edifícios – Câmara Municipal de Bragança - Produção do Inventário de Conjuntos
Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Edifícios – Câmara Municipal de Cascais - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos
75
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Conjuntos de dados geográficos do Anexo III
no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Edifícios – Câmara Municipal de Évora - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos
no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Edifícios – Câmara Municipal de Lisboa - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos
no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Edifícios – Câmara Municipal de Loures - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos
no contexto SIPA, produção de cartografia temática;
Edifícios – Câmara Municipal de Odivelas - Produção do Inventário de Conjuntos
Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática.
LNEG, I.P. Solo; Uso do solo; Instalações industriais e de produção; Zonas de risco natural;
Características geometeorológicas; Condições atmosféricas; Características
oceanográficas; Regiões marinhas; Instalações de monitorização do ambiente; Zonas de
gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência; Recursos energéticos.
DGT; IPMA; APA I.P.; DGEG
Produção de cartografia geológica base e temática
Elaboração de pareceres de Estudos de Impato Ambiental e Ações de Impacto
Ambiental
Tabela 12.3.5. Estatísticas de utilização dos geoportais regionais ou temáticos pelo
público em geral
Instituição
DGPC
DGT
DROTA/
DSIGC
ICNF, IP
IGEOE
IHRU, I.P.
INE, I.P.
SRCTE
RAA
Estatísticas de utilização dos geoportais
Nada a referir
Nada a referir
Entre 2010 e 2012 26572 pessoas visitaram o portal www.geocidmadeira.com.
Não aplicável.
Média mensal de aproximadamente 800 acessos.
Nada a referir.
Geoportais temáticos: estimativa 40000 acessos / ano
Estatísticas do Portal IDEiA
Última Actualização dos Dados: 30-04-2013
Categoria Métricas Valor (Anterior) Tráfego
- Número Total de Visualizações de Página 21.114
- Número Médio de Visualizações de Página Por Dia 704
- Número Total de Visitantes Exclusivos Diários 149
- Número Médio de Visitantes Exclusivos Por Dia 5
- Número Total de Referenciadores 516
- Número Médio de Referenciadores Por Dia 17
Inventário
- Número Total de Sites 1
LNEG, I.P. não disponíveis
Tabela 12.3.6. Exemplos de utilização transfronteiriça e de esforços levados a cabo para
aumentar a coerência dos respectivos conjuntos de dados geográficos
Instituição
Exemplos
DGPC
Nada a referir
DGT
Adopção para Portugal continental do sistema de referência ETRS89 e para as regiões
autónomas o sistema ITRF93.
No âmbito do SiNErGIC (ligação do Tema “Cadastral Parcel”):
Utilização de modelos de dados próximos do documento “draft” das “Implementation
Rules” do tema.
Utilização de linguagens formais para modelação de dados (exemplo:UML)
Utilização de normas internacionais (exemplos: ISO 19110 – Metodologia de catalogação
de entidades geográficas; ISO19115 – Metadados)
15-May-13
76
INSPIRE
Instituição
DROTA/
DSIGC
ICNF, IP
Member State Report: Portugal, 2013
Exemplos
Adopção do sistema de referência PT-TM06/ETRS89, de acordo com o que se encontra
estabelecido pela Directiva
Adopção de um esquema GML, de acordo com as especificações OGC, tendo em vista à
transferência de dados entre formatos
No âmbito da CAOP (ligação do Tema “Administrative Boundaries” )
Utilização de modelos de dados próximos do projecto EBM (EuroMoundaryMap) 3.0
Utilização de linguagens formais para modelação de dados (exemplo: UML)
Utilização de normas internacionais (exemplos: ISO19110 – Metodologia de catalogação
de entidades geográficas; ISO19115 – Metadados)
Adopção do sistema de referência PT-TM06/ETRS89, de acordo com o que se encontra
estabelecido pela Directiva
Criação de Web Services de acordo com as especificações OGC
No âmbito do EuroRegionalMap e do EuroGloballMap
Produção do EuroRegionalMap e do EuroGloballMap de acordo com as normas
definidas pela EuroGeographics
Projectos GeoALEX e OTALEX I e II – parcerias com a Junta da Extremadura (Espanha),
com a Ayuntamiento de Badajoz (Espanha) e com o Instituto Geográfico de Espanha
Harmonização de especificações de cartografia
Criação de um portal WEB
Não aplicável.
Participa com o IGP no projecto europeu HUMBOLDT e Nature-SDI. Pontualmente há
partilha de dados geográficos no âmbito das áreas protegidas transfronteiriças. No
âmbito da Reserva da Biosfera transfronteiriça Gerês/Xurês foi produzido um pequeno
Sistema de Informação Geográfica que inclui dados de distribuição e ecologia de
espécies da flora e de fauna de vertebrados. Também os Parque Natural do Tejo
Internacional partilha informação sobre presença de valores naturais com o seu homólo
espanhol (Parque Natural do Tajo). Também para o Parque Nacional da Peneda-Gerês,
Parque Natural do Douro Internacional, entre outros.
Cartas de Suscetibilidade à Desertificação e de Qualidade dos Solos a nível Ibérico.
IGEOE
Participação na Comissão Internacional de Limites (CIL) efetuando trabalhos conjuntos
de manutenção e fiscalização do posicionamento dos marcos de fronteira em conjunto
com o Centro Geográfico del Ejército (CEGET)de Espanha.
IHRU, I.P. Nada a referir.
LNEG, I.P. Projecto OneGeology-Europe
Carta Geológica Ibérica 1:1M
SRCTE
- Projetos desenvolvidos no âmbito de cartografia e informação geográfica - PCTRAA
MAC - Universidades Espanholas, Municípios Espanhóis;
- Uniformização da informação geográfica da responsabilidade da Direção
Regional de acordo com as especificações técnicas dos temas do Anexo I da
Diretiva Inspire.
12.3.3
Acordos de Partilha de Dados
Tabela 12.3.7. Acordos de partilha de dados entre autoridades públicas portuguesas
Instituição
Acordos
DGPC
2012 - Direção Geral da Administração Interna – cedência de informação geográfica
relativa ao património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas
zonas de proteção.
DGEG
DGT, LNEG e IGeoE
DGT
Disponibilização sem restrições através dos serviços WFS e WMS da série cartográfica
nacional à escala 1:500 000 e a CAOP.
Disponibilização de informação geo-espacial com vários organismos da administração
central através dos serviços WMS (séries cartográficas nacionais, ortoimagens e CAOP)
e WFS (série cartográfica nacional à escala 1:500 000 e CAOP).
DROTA/
Existem vários Parcerias e Acordos entre a DROTA/DSIGC e restantes parceiros
15-May-13
77
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Acordos
DSIGC
Nacionais, Regionais e Locais. Exemplos práticos:
- IH: partilha de dados geográficos da responsabilidade de cada organismo;
- LNEG: Partilha de dados de referência para cada uma das intuições, assim como
cartografia histórica da RAM;
- Instituto Geográfico Português: Sempre que existe execução de Informação
Geográfica de base, é cedida para o IGP.
ICNF, IP
Autoridade Nacional de Protecção Civil – Decorrente do consagrado no Decreto-Lei n.º
17/2009 de 14 de Janeiro. Guarda Nacional Republicana.
IPMA e APA na produção da Carta do índice de Aridez 1960-1990
DGADR, DRAEDM e UTAD no relativo à cartografia de solos.
Acordo relativo à utilização de ortofotomapas – acordo estabelecido com o Instituto de
Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP) e com a CELPA/DGT.
Protocolo relativo a monitorização dos impactos das linhas eléctricas na avifauna –
protocolo estabelecido com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a
Quercus e a EDP Distribuição,
POEM – Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo
Protocolo de colaboração com a DGT no âmbito do SIARL (Sistema de Administração do
Recurso do Litoral)
IGEOE
Protocolo com DGT (em revisão).
IH
Nada a referir existindo acordos de colaboração de carácter genérico.
IHRU, I.P. INE, I.P.
O INE, IP estabelece acordos de cooperação com várias entidades públicas e privadas
com vista ao desenvolvimento e operacionalização da sua infraestrutura de dados
espaciais (IDESTAT) e projetos estatísticos. Destes destacam-se os acordos com:
- Autoridade Tributária e Aduaneira
- Colaboração com a Direcção Geral do Território
- Câmaras Municipais - com vista à construção e actualização de uma infra-estrutura
geográfica de suporte à realização de operações estatísticas de recolha de dados no
âmbito do SEN.
LNEG, I.P. Serviço CSW do Catálogo de Metadados do LNEG
Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000
Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000
Serviço WMS da Base de dados de Recursos Hidrogeológicos
Serviço WMS do Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais
Portugueses - SIORMINP
SIG (ArcGIS) da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 - DGEG
Carta Geológica Simplificada da Ilha da Madeira à escala 1/80 000 - DRIGOT (Madeira)
SRCTE
REPRAA - Dados de estações permanentes da RAA - Faculdade de Ciências da
RAA
Universidade de Lisboa e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, EUREF;
DGT - Disponibilização de serviços WMS dos ortofotomapas da RAA;
Tabela 12.3.8. Acordos de partilha de dados com instituições e órgãos da Comunidade
Instituição
Acordos
DGPC
2010 - 2012 - Estradas de Portugal, S.A. – cedência de informação geográfica relativa ao
património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas zonas de
proteção e património arqueológico.
DGT
Acordo de partilha de dados com a EuroGeographics no âmbito do EuroRegionalMap e
do EuroGloballMap.
No âmbito da CAOP colaboração com instituições e projectos:
- Eurogeographics: base às estatísticas do EUROSTAT;
- Comité Permanente de Cadastro (CPC);
- EuroBoundaryMap (EBM);
- EuroRegionalMap (ERM);
- Second Administrative Level Boundaries (SALB);
- European Spatial Agency - Base de Dados EMITS;
- GIS4UE.
15-May-13
78
INSPIRE
Instituição
DROTA/
DSIGC
Member State Report: Portugal, 2013
Acordos
Câmaras Municipais: definição por parte da DROTA/DSIGC do Modelo de Dados
Regional dos eixos de via para ser partilhado para os restantes parceiros do
projecto IRIG;
- DRT, CM, DRCIE, DRAC: cedência de aplicação geográfica de actualização dos
POIs da RAM;
- PNM: partilha de informação geográfica de base, delimitação de áreas
protegidas e localização de espécies;
- SRPC: cedência de ferramentas e IG de apoio à localização de bocasdeincêndio e poços. Futuramente esta informação será cedida à DROTA/DSIGC;
- DRF: Cedência dos Ortofotomapas e restante Cartografa de Base por parte da
DROTA/DSIGC e cedência do Inventário Florestal por parte da DRF. Sempre
que há uma actualização cartografia a DRF actualiza o Inventário Florestal da
RAM.
ICNF, IP
- Protocolo estabelecido no âmbito do projecto LIFE-Natureza relativo à
Conservação de populações arborícolas de Águia de Bonelli em Portugal –
protocolo estabelecido com o -Centro de Estudos da Avifauna Ibérica (CEAI)
- MARBIS - Sistema de Informação para a Biodiversidade Marinha
- B&B - Iniciativa Business & Biodiversity
- EFFIS (European Forest Fire Information System) – Preenchimento de dados
estatísticos.
- Comissão Europeia e com a Agência Europeia do Ambiente, nomeadamente no
âmbito da -EIONET (European Enviroment Information and Observation
Network) e do SEIS (Shared Enviromental Information System);
- Estação experimental de zonas áridas de Almeria (EEZA) para a produção da
Carta de Qualidade dos Solos e Cartas de Índices de Aridez para 1970-2000 e
1980-2010 FAO e EUROSTAT para a informação relativa às florestas
- participação, como representante de Portugal, no Comité para as Zonas
Húmidas Mediterrânicas (Medwet) e Convenção RAMSAR
IGEOE
Nada a referir.
IH
Nada a referir.
IHRU, I.P. Nada a referir.
LNEG, I.P. Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000 (WMS e WFS)- OneGeology-Europe
Base de dados de Recursos Hidrogeológicos (WMS)- OneGeology-Europe
Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses - SIORMINP
(WMS)- OneGeology-Europe
-
EuroGeosource
Portal de dados GeoSeas
COMET Atlas 1.0 Iberia e Marrocos CCS Atlas - COMET
Rede de transporte e infraestruturas geológicas de armazenamento de CO2 Iberia e
Marrocos - COMET
Tabela 12.3.9. Conjuntos de dados geográficos e serviços disponibilizados a instituições
e órgãos da Comunidade sem a necessidade de acordos de partilha e
Instituição
Conjuntos de dados geográficos e serviços
APA, I. P. A totalidade do CDG produzidos
DGEEC
Informação que consta no Roteiro de Escolas e Portal das Escolas
DGPC
2010 - 2012 - Estradas de Portugal, S.A. – cedência de informação geográfica relativa ao
património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas zonas de
proteção e património arqueológico.
DGT
EuroGlobalMap; EuroRegionalMap e EuroBoundaryMap (EuroGeographics)
DROTA/DSI nada a referir.
GC
IGEOE
Acordos de Cooperação Técnico-Militar com: Espanha; Itália; Reino Unido; Bulgária;
República Checa; Hungria e Roménia.
IH
Nada a referir.
15-May-13
79
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Conjuntos de dados geográficos e serviços
IHRU, I.P. Nada a referir.
INE, I.P.
I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_2001
I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_1991
I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_2011
III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_2011
III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_1991
III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_2001
- Censos 2011 Resultados http://mapas.ine.pt/map.phtml
- Divisões Territoriais http://sig.ine.pt
- Página de download de informação geográfica
http://mapas.ine.pt/download/index2011.phtml
- População
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_base_dados&menuBOUI=1370709
5&contexto=bd&selTab=tab2
- Toponímia http://sig.ine.pt
LNEG, I.P. Geoportal do LNEG
Serviço CSW do Catálogo de Metadados do LNEG
Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000
Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000
Serviço WFS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000
Serviço WMS da Base de dados de Recursos Hidrogeológicos
Serviço WMS do Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais
Portugueses - SIORMINP
Tabela 12.3.10. Entraves à partilha de dados geográficos entre autoridades públicas
nacionais e entre estas e instituições e órgãos da Comunidade
Instituição
Entraves
APA, I. P. O principal entrave ao acesso aos dados entre autoridades públicas nacionais é o custo
que essas entidades cobram pelo acesso aos dados.
DGPC
Nada a referir
DGT
Disponibilização de informação relevante e dos requisitos de acesso; Custos associados
à recolhas sistemática de informação e respetiva politica financeira de partilha de
encargos
DROTA/DSI O fornecimento de conjuntos de dados geográficos sem metadados
GC
constitui um problema já que, muitas vezes, é difícil identificar autor, data,
rigor e metodologia associada aos dados geográficos.
ICNF, IP
O maior entrave à utilização dos dados são os elevados custos que são cobrados para
obter informação geográfica, entre instituições públicas. A partilha de dados geográficos
é fundamental para a base de trabalho ser a mesma e não obtida por processos
semelhantes e diferentes entidades, ou seja trabalho duplicado.
A necessidade de as autoridades públicas definirem as orientações, que organizem e
regulem a produção e partilha de informação geográfica, de modo a reduzir custos e
potenciar a qualidade da informação.
O fornecimento de conjuntos de dados geográficos sem metadados constitui um
problema já que, muitas vezes, é difícil identificar autor, data, rigor e metodologia
associada aos dados geográficos.
IGEOE
Nada a referir.
IH
Nada a referir.
IHRU, I.P. Nada a referir.
INE, I.P.
Confidencilidade no âmbito da Lei do Sistema Estatístico Nacional - nº 22/2008 de 13 de
Maio 2008, Artigo 6º.
LNEG, I.P. Custo de produção;
falta de recursos humanos qualificados na àrea dos WebSIG;
falta de acordos de partilha e licenciamento de dados;
falta de uma política de dados institucional e nacional;
etc.
15-May-13
80
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
SRCTE
RAA
Entraves
Burocracia
Tabela 12.3.11. Acções tomadas para ultrapassar os entraves à partilha de dados
geográficos
Instituição
Acções
APA, I. P. Até à data e devido à alteração que existiu na organização das autoridades públicas
durante o último ano, ainda não foi possível estabelecer contactos de modo a ultrapassar
os entraves à partilha de informação.
DGPC
2010-2012 – Na página eletrónica da DGPC - Disponibilização de dados geográficos
relativos aos dos imóveis, conjuntos ou sítios classificados e em vias de classificação
(N=1556), as zonas de protecção (N=1042), as zonas especiais de proteção (N=154) e
as áreas non aedificandi (N=66).
2012 – Na página eletrónica da DGPC – implementação de um portal de informação
sobre o património arqueológico - Portal do Arqueólogo – no qual é publicada a
localização geográfica das ocorrências de natureza arqueológica (N=23603), informação
que é disponibilizada mediante acesso restrito.
DGT
Nada a referir
DROTA/
- Criação de modelo simplificado de contrato de partilha de dados. Se a
DSIGC
informação for utilizada para um fim específico, há a responsabilidade por
parte do outro serviço regional ou local em ceder a informação após a
conclusão da mesma.
- Conferência com a exposição de exemplos de boas práticas de
projectos na área da IG nas jornadas técnicas do projecto IRIG, referindo
as partilhas de dados feita entre vários organismos públicos e privados
da RAM.
- Acompanhamento técnico por parte de técnicos da DROTA/DSIGC em vários
projectos de diversos organismos da RAM.
ICNF, IP
Início da disponibilização da informação geográfica de forma gratuita e universal
(Desertificação, Áreas Protegidas, Rede Natura 2000, Riscos de Incêndio, Incêndios
Florestais, Sanidade Florestal, entre outras)
IGEOE
Nada a referir.
IH
Nada a referir.
IHRU, I.P. Nada a referir.
LNEG, I.P. Desenvolvimento e manutenção do GeoPortal do LNEG e disponibilização de serviços
de dados espaciais produzidos na instituição.
SRCTE
A disponibilização da informação geográfica através de serviços web diminui facilita o
RAA
processo de partilha de dados entre instituições.
Tem havido um esforço em diminuir a burocracia existente através da utilização das
tecnologias de informação.
15-May-13
81
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
12.3.4
Custos e Benefícios
12.3.4.1
Estimativas de custos associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012
Tabela 12.3.12. IT Infrastruture costs
Instituição
APA, I. P.
DGEEC
DGEG
DGT
Set up costs
Maintenance
Set up costs
Maintenance
Set up costs
Maintenance
Set up costs
Maintenance
Set up costs
IGEOE
Maintenance
Set up costs
IHRU, I.P.
Maintenance
Set up costs
INE, I.P.
Maintenance
Set up costs
LNEG, I.P.
15-May-13
Staff
Staff time
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
(€)
20000 6 meses Valor aproximado despendido nos dois geoportais
10000 3 meses Valor aproximado despendido nos dois geoportais
5 000
32 000
1000
0
0
45 000
0
0
60 000
0
0
20 000
139 895
34 722
385 000
363 526.
113 620
40 000
10000
6938
null
140 000
77 000
------0
0
33 000
8 000
------0
13 000
28 000
------0
1 200
34 000
25 000
26250
4 800
Set up costs
Maintenance
DROTA/ Set up costs
DSIGC Maintenance
ICNF, IP
Hardware Software
(€)
(€)
7 000
500 000
1 000
90 000
4 000
A infraestrutura é partilhada por vários serviços pelo que se contabilizou
uma parcela dos custos totais.
0
0
3 meses Os custos fundamentais foram realizados antes do período em análise 2010-2012.
Os custos discriminados, relativos ao software, dizem respeito à aquisição
externa de trabalhos especializados para o desenvolvimento de software
para o SNIG.
1 mês 1 técnico superior a 10% (2 dias por mês)
null
null
null
null
2 440
Consideraram-se: 10 pessoas distribuídas em 3 anos e todas as licenças
SIG existentes em que foram afetos a custos de manutenção.
488
Consideraram-se 20% dos valores anteriores
------------0
10 diasManutenção ESRI e Apoio Técnico Informático (valor liquido s/IVA)
Referente a servidor BD e storage
150 diasReferente a oracle, vware e GIS
60Compra de um servidor 4000€, apoio técnico da ESRI para a construção do
geoPortal do LNEG e 60 dias homem/mês para acompanhamento dos
trabalhos
82
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Maintenance
SRCTE
RAA
Hardware Software
(€)
(€)
2 800
2 500
Set up costs
Maintenance
0
300 000
Staff
Staff time
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
(€)
1 600
20Valor do alojamento externo do geoPortal do LNEG mais 20 dias
homem/mês para a sua manutenção
0
0
Custo das prestações de serviço
Tabela 12.3.13. Metadata for data and services falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables
Costs
(€)
Instituição
Set up costs
DGEEC
Maintenance
DGEG
Set up costs
Maintenance
Software
Production
Software
Production
Software
Production
Software
Production
Software
Set up costs
Production
Software
DGT
Maintenance
ICNF, IP
Maintenance
15-May-13
Staff time
0
300
5 dias
0
0
0
600
0
0
10 dias
0
0
0
0
0
0
0
Production
Software
Production
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
É usado o MIG (gratuito). Quanto aos custos/dias do pessoal, apenas foi
contabilizado tempo de formação na utilização do software.
Preenchimento dos metadados e aprendizagem do software MIG.
0
600
0
0
5d
0
0
0
0
0
0
0
0
10000
27000
0
0
0
4000
0
0
0
800
Production
Software
Set up costs
Staff
(€)
-
Os custos com a implementação do sistema de registo de metadados é
anterior ao período em análise - 2010-2012.
Os custos com a implementação do sistema de registo de metadados é
anterior ao período em análise - 2010-2012.
1 mês 1 Técnico Superior a 10% (2 dias por mês)
3 Técnicos Os custos com o registo de metadados envolvem exclusivamente os custos
Superiores decorrentes do tempo de trabalho dos técnicos que realizam estas tarefas.
a 10% (2
dias por
mês)
0
120,3
Consideraram-se 2 dias de formação + 5 dias trabalho / 10 pessoas,
durante 3 anos
0
0
Considerou-se 20 % dos valores de produção
83
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Costs
(€)
Instituição
Set up costs
IGEOE
Maintenance
Set up costs
IHRU, I.P.
Software
Production
Software
Production
Software
Software
Production
Software
Set up costs
Production
INE, I.P.
Software
Maintenance
Production
Set up costs
Software
Production
SRCTE
RAA
15-May-13
Maintenance
Set up costs
Maintenance
------------0
0
Staff time
------------------------0
0
3600 3 months
Production
Maintenance
LNEG, I.P.
Staff
(€)
Software
Production
Software
Production
Software
Production
0
0
0
600
1750
2500
1200
2625
8000
9600
2500
400
1200
3200
100.000
150.000
25.000
0
0
0
0
0
0
15 dias
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
------------Preparação, criação e apoio técnico de metainformação geográfica para o
período 2010-2012 (valor líquido e s/IVA). 2 técnicos com um total de 15
dias por ano/técnico.
Manutenção de metainformação. 1 técnico para um total de 15 dias/ano.
Não há custos. Utilização do MIG
10 dias
Não há custos. Utilização do MIG
15 dias
10010% da licença ArcGis e 100 dias homem/ano
132O custo de 6 meses homem/ano mais as respetivas despesas operacionais
(200€/mês)
1510% da licença ArcGis e 15 dias homem/ano
40O custo de 2 meses homem/ano mais as despesas operacionais
(200€/mês)
0
Valor estimado através das prestações de serviços.
0
Valor estimado através das prestações de serviços.
0
Valor estimado através das prestações de serviços.
0
84
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 12.3.14. Data interoperability/harmonisation for data falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables
Costs Staff Staff
(€)
(€) time
Instituição
Set up costs
Development
Software
10000
Production
APA, I. P.
Maintenance
3 Valor aproximado despendido nos dois geoportais
meses
Software for data
transformation
10000
Production
DGEG
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
Set up costs Development
Software
Production
Maintenance Software for data
transformation
Maintenance Software for data
transformation
Production
0
0
0
0
3 Valor aproximado despendido nos dois geoportais
meses
0
0
0
0
0
0
0
0
-
Set up costs
DGT
Maintenance
Set up costs
ICNF, IP
Maintenance
IGEOE
15-May-13
Set up costs
15 3 5 Técnicos Superiores a 10% no ano 2012. Até ao momento ainda não foram realizados
000 meses investimentos financeiros com aquisição de serviços externos para a execução desta tarefa.
Development
Os custos discriminados referem-se ao tempo de trabalho dos técnicos da DGT na análise de
estratégias para a harmonização dos CDG.
Software
10000 10000 1,5 1 especialista de informática a 10%
Production
meses
Software for data transformation
Production
Development Software
Production
Software for data transformation
Production
Development ---- ---Software
------- ---- ----
85
INSPIRE
Instituição
IHRU, I.P.
INE, I.P
LNEG, I.P.
SRCTE
RAA
15-May-13
Member State Report: Portugal, 2013
Costs Staff Staff
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
(€)
(€) time
Production
------- ---- ---Software for data
------- ---- ---Maintenance transformation
Production
------- ---- ---0 600 15 dias Concepção da arquitetura para o registo de coordenadas geográficas e metainformação. 1
Development
técnico durante 15 dias (valor liquido s/IVA)
11000
0 0 Criação de 13 campos na Base Dados SIPA. Desenvolvimento de uma aplicação para o
Set up costs
Software
registo de coordenadas geográficas. (valor liquido s/IVA).
0 14400 12 Preenchimento, actualização e normalização de informação na Base de Dados do SIPA.
Production
meses 1 mês por técnico (valor liquido s/ IVA)
Software for data
0
0 0 Maintenance transformation
Production
0 600 15 dias Manutenção e controlo de qualidade da Base de Dados do SIPA (valor liquido s/ IVA).
Development
6300 22 dias
Set up costs
Software
Production
11550 66 dias
Software for data
Maintenance transformation
Production
Development
Ainda não existem especificações de dados INSPIRE para os temas da responsabilidade do
LNEG
Set up costs
Software
Ainda não existe
Production
Ainda não existe
Software for data
Ainda não existe
Maintenance
transformation
Production
Ainda não existe
Development 50.000
0 0 Valor estimado com base nas prestações de serviço.
Set up costs
Software
0
0 0
Production
0
0 0
Software for data
0
0 0
Maintenance transformation
Production
0
0 0
86
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 12.3.15. Network services falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables
Costs
(€)
Instituição
Development
Software
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Set up costs
DGEG
Set up costs
DGT
Staff
(€)
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Software
Production
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Software
Set up costs
Production
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Set up costs
Software
Production
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Software
Set up costs
Production
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Set up costs
Software
0
0
0
0
0
0
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
0
0
0
10000
Development
Software
Production
Staff time
0
1,2 meses 1 especialista de informática a 10%,. Os restantes custos são anteriores ao
período em análise
.
20 000 1 Técnico A manutenção dos serviços é exclusivamente realizada pelos técnicos da
Superior a DGT
20%
0
0
-
Set up costs
ICNF, IP
IGEOE
IHRU, I.P.
INE,I.P.
LNEG, I.P.
15-May-13
0
0
0
0
----
----
----
----
-------
-------
-------
-------
0
0
0
0
36 000
2 500
0
0
0
-
-
3600 3 meses Produção e teste de serviços WMS (valor liquido s/ IVA).
0
0
-
referente aos serviços/aplicações
10% do licenciamento ArcGis
87
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Instituição
Production
SRCTE
RAA
15-May-13
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Development
Set up costs
Software
Production
Maintenance of INSPIRE
compliant network service
Costs
(€)
200
2 500
Staff
Staff time
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
(€)
1 600
20O custo de 1 mês homem/ano mais as respetivas despesas operacionais
(200€/mês)para a criação de serviços WMS e WFS
800
10
50 000
0
0
0
0
0
0
0
0
Valor estimado com base nas prestações de serviço.
88
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 12.3.16. Monitoring and reporting costs
Costs
(€)
Instituição
DGEG
DGT
ICNF, IP
IGEOE
IHRU, I.P.
INE, I.P.
LNEG,I.P.
Development
Production
Reporting
Development
15-May-13
0
0
0
Production
Reporting
Development
Production
Reporting
Development
Production
Reporting
Development
Production
Reporting
Development
Production
Reporting
Development
Production
Reporting
SRCTE
RAA
Staff
(€)
Development
Production
Reporting
0
0
---------0
0
0
Staff time
0
0
0
Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa
0
0
0
Não se aplica. Desenvolvimento anterior a 2010.
30000 7 dias por mês 1 Técnico Superior (4 dias por mês em média); 1 Técnico Superior (2 dias por mês
em média); 1 Técnico Superior (1 dia por mês em média)
20000 4 dias por mês 2 Investigadores (2 dias por mês em média)
25000
244,11
Consideraram-se 10 pessoas/todo o ano, durante 3 anos
12500
66,3
Consideraram-se 5 pessoas/ todo o ano, durante 3 anos
Valores reportados na coordenação
---------------------------600
15 days
1 técnico durante 15 dias para o período 2010 a 2012 (valor líquido s/IVA)
0
0
0
0
3150
300
2 400
300
2 400
0
0
0
0
0
0
11 dias
0
0
0
30O custo de 30 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais
(200€/mês)
30O custo de 30 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais
(200€/mês)
Executado pelos técnicos da Direção Regional.
Executado pelos técnicos da Direção Regional.
Executado pelos técnicos da Direção Regional.
89
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Tabela 12.3.17. Coordination and horizontal measures costs
Costs Staff
(€)
(€)
Instituição
DGEEC
DGEG
DGT
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
ICNF, IP
IHRU, I.P.
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
15-May-13
0
0
350
0
0
0
0
0
0
0
6
Participação em workshops / seminários.
0
0
0
-
Não se aplica. A implementação ocorreu antes
de 2010.
10000 1 Técnico Superior a 10%
200
20000 2 Técnico Superior a 10%
1500
24,24
Consideraram-se 24 dias em 24 meses relativos
a reuniões de trabalho; costs relativo a
comunicações
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
IGEOE
Nota explicativa sobre a forma como foi
obtida a estimativa
Staff time
40
300
5,24
0
0
0
0
0
0
0
1200
1 month
Considerou-se 20% relativo ao ponto "Setting up
coordination Structures"
Produção de Normas de Informação Geográfica
e participação em sessões técnicas de suporte à
implementação da diretiva INSPIRE (valor liquido
s/ IVA).
90
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Costs Staff
(€)
(€)
Setting up coordination Structures, national contact
2300
point activities
INE, I.P Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
850
Setting up coordination Structures, national contact
300 10 800
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
100 1 800
LNEG,I.P:
obligations
300 2 400
Supporting activities
Instituição
SRCTE
RAA
15-May-13
Setting up coordination Structures, national contact
point activities
Activities that relate to the data and service sharing
obligations
Supporting activities
Staff time
Nota explicativa sobre a forma como foi
obtida a estimativa
10 dias
3 dias
60
0
0
0
O custo de 60 dias homem/ano mais as
respetivas despesas operacionais (200€/mês)
O custo de 10 dias homem/ano mais as
respetivas despesas operacionais (200€/mês)
O custo de 30 dias homem/ano mais as
respetivas despesas operacionais (200€/mês)
Executado pelos técnicos da Direção Regional.
0
0
0
Executado pelos técnicos da Direção Regional.
0
0
0
10
30
91
INSPIRE
12.3.5
Member State Report: Portugal, 2013
Benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012
Tabela 12.3.18. Exemplos de benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE
Example
Core benefits for public
authorities in improving
environmental policies
Broader
side effects
Incremento da
Melhor dinâmica e articulação
quantidade e
das relações institucionais,
qualidade da
facilitando o acesso, tanto a
informação
nível Nacional como da União
partilhada;
Europeia, de informação
APA, I. P.
Melhoria no
geográfica de qualidade e
cumprimento das devidamente documentada.
obrigações legais
de partilha de
informação.
Publicação de A publicação dos A disponibilização dos serviços Acesso aos dados
Metadados e
metadados
de informação geográfica da
da DGT, por parte
Serviços em
relativos aos
DGT permitiu que vários
dos diferentes
conformidade dados produzidos organismos públicos, que
utilizadores, de
com a Diretiva permitiu dar mais exercem a sua atividade em
forma mais
Inspire
visibilidadeà
matérias relacionadas com a sistemática
DGT
informação
definição de uma política
geográfica
ambiental (Ex. APA-Agência
adquirida pela
Portuguesa do Ambiente;
DGT.
DGGE-Direção Geral de
Energia e Geologia ),
Os serviços
incluíssem nas suas cadeias de
conduziram a uma produção a consulta regular
15-May-13
Main
beneficiaries
Undesired side
effects of
implementing
INSPIRE
effectiveness
Broader
socioeconomic
benefits
Instituição
Quantitative
measures
efficiency
Categories of
benefits
X
X
X
X
X
Facilidade de
acesso à informação
por parte do publico
em geral
Entidades nacionais
e internacionais.
Cidadãos nacionais
e internacionais.
Custos financeiros
inerentes ao
envolvimento de
colaboradores da
DGT no
desenvolvimento
necessário à
X
publicação dos
metadados e à
implementação
dos serviços.
92
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Example
Geocid
DROTA/
DSIGC
Repgram
SIPNAT
ICNF, IP
15-May-13
Core benefits for public
authorities in improving
environmental policies
utilização
destes serviços de dados no
sistemática da
apoio à sua atividade.
informação
disponobilizada.
Partilha efectiva Não aplicável.
de dados entre
serviços
regionais; Uso de
informação
geográfica de
base única para a
RAM.
Partilha de dados Não aplicável.
GPS aos
utilizadores
registados.
- Partilha de
Promove a conservação dos
dados entre valores naturais face ao
instituições/pú desenvolvimento
blico
- Apoio à
decisão para
as
intervenções
em áreas
protegidas
Broader
side effects
Main
beneficiaries
O Geocid é
Administração
acessível ao
pública, sector
público em geral. privado e cidadão
em geral.
Administração
pública, sector
privado e cidadão
em geral.
Crescimento da
- População em interoperabilidade
geral
entre os sistemas - Instituições de
de informação
investigação e
ambiental e os de
desenvolvimento
outros setores
- Empresas
- Administração
Regional e
Municipal
Undesired side
effects of
implementing
INSPIRE
effectiveness
Broader
socioeconomic
benefits
Instituição
Quantitative
measures
efficiency
Categories of
benefits
X
X
X
X
0
X
X
X
Não aplicável.
93
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Example
Ocorrência de
incêndios
florestais
Core benefits for public
authorities in improving
environmental policies
Broader
side effects
Main
beneficiaries
Undesired side
effects of
implementing
INSPIRE
Partilha de
Prevenção do risco de incêndio Interoperabilidade - População em dados entre
da informação
geral
instituições/pú
geográfica com as - Instituições de
blico
infra-estruturas de
investigação e
- Apoio à
proteção civil
desenvolvimento
decisão para
nacionais,
- Empresas
a adoção de
regionais e locais - Administração
medidas
Regional e
preventivas e
Municipal
de ataque aos
fogos
Infraestrutura Incremento de
Produção e divulgação de
O
Sociedade
Não foram
de Dados
utilização da
forma eficaz, eficiente e isenta, desenvolvimento
identificados
Espaciais de
informação
informação estatística oficial
da IDESTAT
suporte à
estatística oficial georreferenciada de qualidade, potencia o
INE, I.P. atividade
relevante para toda a
aproveitamento de
estatística
Sociedade
fontes
oficial
administrativas
(IDESTAT)
para fins
estatísticos
LNEG, I.P. Criação do
não disponíveis identificação e acesso facilitado promoção do uso instituições da
custos de
catálogo de
à informação espacial
da informação
administração
implementação e
metadados do
produzida no LNEG
espacial produzida pública, empresas manutenção e
LNEG
no LNEG nos
públicas e privadas, poucos recursos
e serviços de
sistemas de
universidades,
humanos
discovery,
informação
escolas
qualificados nesta
visualização e
ambientais
secundárias,
àrea
descarregament
estudantes e público
o dos CDG
em geral
15-May-13
effectiveness
Broader
socioeconomic
benefits
Instituição
Quantitative
measures
efficiency
Categories of
benefits
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
94
INSPIRE
Member State Report: Portugal, 2013
Example
produzidos
LNEG
Broader
side effects
Main
beneficiaries
Undesired side
effects of
implementing
INSPIRE
contribuição para
a harmonização
de dados
espaciais em
projetos nacionais
e europeus
instituições da
administração
pública, empresas
públicas e privadas,
universidades e
associações de
serviços geológicos
europeus
enorme
quantidade de
ações a
concretizar e
poucos recursos
humanos
qualificados nesta
área
X
X
no
Disponibilização não disponíveis
de informação
espacial em
projetos
nacionais e
internacionais
15-May-13
Core benefits for public
authorities in improving
environmental policies
effectiveness
Broader
socioeconomic
benefits
Instituição
Quantitative
measures
efficiency
Categories of
benefits
facilita a integração da
informação espacial produzida
pelo LNEG na elaboração das
políticas ambientais
X
95
Download

PT - Snig - Instituto Geográfico Português