INSPIRE Member State Report: Portugal 2013 INSPIRE Infrastructure for Spatial Information in Europe Member State Report: Portugal, 2013 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Title Creator Date Subject Status Publisher Type Description Contributor Format Source Rights Identifier Language Relation Coverage Relatório Estado Membro: Portugal, 2013 Direção Geral do Território, Equipa de Monitorização e Relatório da Direcção Geral do Território * 13 Maio 2013 Relatório INSPIRE - Portugal Final Direcção Geral do Território Relatório Relatório INSPIRE 2013 Portugal que caracteriza a IDE nacional e a situação do país em termos de aplicação da Directiva INSPIRE. Rede de Pontos Focais INSPIRE Core, CO-SNIG. pdf Direcção Geral do Território INSPIRE.REM.PT.2013.V1.0 Português Portugal These are Dublin Core metadata elements. See for more details and examples http://www.dublincore.org/ Version number 1 2 3 Date Modified by 07.05.2013 10.05.2013 13.05.2013 PCN CO-SNIG PCN Comments DGT - Equipa de Monitorização e Relatório da Direcção Geral do Território Maria José Lucena e Vale Paulo Patricio Rui Reis Alexandra Fonseca Ana Luisa Gomes Ana Sofia Santos Henrique Silva 15-May-13 1 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Table of Contents ÍNDICE DE FIGURAS .............................................................................................................................. 4 ÍNDICE DE TABELAS ............................................................................................................................. 5 1 INSPIRE REPORTING – OVERVIEW OF REQUIREMENTS .................................................. 6 2 HOW TO USE THIS TEMPLATE .................................................................................................. 7 3 EXECUTIVE SUMMARY ................................................................................................................ 8 4 ABBREVIATIONS AND ACRONYMS........................................................................................... 9 5 INTRODUCTION ............................................................................................................................ 12 6 CO-ORDINATION AND QUALITY ASSURANCE (ART. 12) .................................................. 14 6.1 COORDINATION (ART. 12.1.) ....................................................................................................... 14 6.1.1 Member State contact point ................................................................................................ 14 6.1.2 The coordination structure ................................................................................................. 17 6.1.3 Comments on the monitoring and reporting process .......................................................... 21 6.2 QUALITY ASSURANCE (ART. 12.2.) ............................................................................................. 24 6.2.1 Quality assurance procedures ............................................................................................ 24 6.2.2 Analysis of quality assurance problems.............................................................................. 24 6.2.3 Measures taken to improve the quality assurance .............................................................. 24 6.2.4 Quality certification mechanisms ....................................................................................... 25 7 FUNCTIONING AND COORDINATION OF THE INFRASTRUCTURE (ART.13) ............. 26 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 8 GENERAL OVERVIEW DESCRIPTION OF THE SDI .......................................................................... 26 INSPIRE STAKEHOLDERS ........................................................................................................... 26 ROLE OF THE VARIOUS STAKEHOLDERS ....................................................................................... 28 MEASURES TAKEN TO FACILITATE SHARING ................................................................................ 29 STAKEHOLDER COOPERATION ..................................................................................................... 30 ACCESS TO SERVICES THROUGH THE INSPIRE GEOPORTAL ....................................................... 35 USAGE OF THE INFRASTRUCTURE FOR SPATIAL INFORMATION (ART.14) ............. 36 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 9 USE OF SPATIAL DATA SERVICES IN THE SDI ............................................................................... 36 USE OF THE SPATIAL DATASETS ................................................................................................... 36 USE OF THE SDI BY THE GENERAL PUBLIC .................................................................................. 37 CROSS-BORDER USAGE ................................................................................................................ 37 USE OF TRANSFORMATION SERVICES ........................................................................................... 38 DATA SHARING ARRANGEMENTS (ART.15) ......................................................................... 39 9.1 9.2 DATA SHARING ARRANGEMENTS BETWEEN PUBLIC AUTHORITIES ............................................... 39 DATA SHARING ARRANGEMENTS BETWEEN PUBLIC AUTHORITIES AND COMMUNITY INSTITUTIONS AND BODIES ............................................................................................................................................. 39 9.3 BARRIERS TO THE SHARING AND THE ACTIONS TAKEN TO OVERCOME THEM ............................... 39 10 10.1 10.2 COST / BENEFIT ASPECTS (ART.16) ..................................................................................... 41 COSTS RESULTING FROM IMPLEMENTING INSPIRE DIRECTIVE .................................................. 41 BENEFITS OBSERVED ................................................................................................................... 41 11 CONCLUSIONS ........................................................................................................................... 43 12 ANNEXES ..................................................................................................................................... 45 12.1 LIST OF ORGANISATIONS – NAMES AND CONTACT DETAILS ......................................................... 45 12.2 LIST OF REFERENCES FOR THE COMPILATION OF THE REPORT ...................................................... 56 12.2.1 Bibliografia......................................................................................................................... 56 12.2.2 Referências ......................................................................................................................... 57 15-May-13 2 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 12.2.3 Links ................................................................................................................................... 57 URL DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CITADOS:...................................................................................... 58 12.3 RESPOSTAS DA RPF CORE AO FORMULÁRIO PARA O RELATÓRIO 2013 ....................................... 60 12.3.1 Descrição das entidades ..................................................................................................... 60 12.3.2 Utilização da infra-estrutura de dados geográficos ........................................................... 72 12.3.3 Acordos de Partilha de Dados ............................................................................................ 77 12.3.4 Custos e Benefícios ............................................................................................................. 82 12.3.5 Benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012 ............. 92 15-May-13 3 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Índice de Figuras Figura 1 – Organograma da estrutura de coordenação (até 15 de Maio de 2012). ....................... 19 Figura 2 – Organograma da estrutura de coordenação atual ......................................................... 19 Figura 3 – Formulário utilizado para a recolha da informação necessária à elaboração do Relatório INSPIRE 2013 .................................................................................................................. 22 Figura 4 – Processo de Monitorização e elaboração de relatórios ................................................. 23 Figura 5 – Redes de entidades do SNIG ........................................................................................ 27 Figura 6 – Geoportal do SNIG ......................................................................................................... 32 Figura 7 – Geoportal do INSPIRE com metadados nacionais ........................................................ 35 Figura 8 – Indicadores de serviços, 2010-2013 .............................................................................. 36 Figura 9 – Indicadores dos conjuntos de dados geográficos, 2010-2013 ...................................... 36 Figura 10 – Visitas ao geoportal do SNIG ....................................................................................... 37 15-May-13 4 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Índice de Tabelas Tabela 1 - Número de Entidades do SNIG. .................................................................................... 27 Tabela 2 - Papel dos intervenientes no desenvolvimento e manutenção da IDE nacional. ........... 28 Tabela 3 - Entidades da RPF Core por tipo de papel na IDE ......................................................... 29 Tabela 4 - Actual constituição dos grupos de trabalho temáticos................................................... 31 Tabela 5 - Estatísticas do geoportal do SNIG ................................................................................. 37 Tabela 6 - Estatísticas do geoportal regional da Região Autónoma dos Açores ............................ 37 Tabela A12.1.1 - Composição da Rede SNIG ................................................................................ 45 Tabela A12.1.2 - Composição da Rede Pontos Focais INSPIRE (Core) ....................................... 50 Tabela A12.1.3 - Composição da Rede de Gestores de Metadados ............................................. 51 Tabela A12.3.1 - Descrição das instituições - Geral ....................................................................... 60 Tabela A12.3.2 - Descrição das Instituições - Relação da instituição com o sector da IG ............ 64 Tabela A12.3.3 - Descrição das Instituições - Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG .................................................................................................................................. 66 Tabela A12.3.4 - Utilização de conjuntos de dados geográficos de outras instituições (por Anexos da Directiva INSPIRE) ........................................................................................................ 72 Tabela A12.3.5 - Estatísticas de utilização dos geoportais regionais ou temáticos pelo público em geral........................................................................................................................................... 76 Tabela A12.3.6 - Exemplos de utilização transfronteiriça e de esforços levados a cabo para aumentar a coerência dos respectivos conjuntos de dados geográficos ....................................... 76 Tabela A12.3.7 - Acordos de partilha de dados entre autoridades públicas portuguesas ............. 77 Tabela A12.3.8 - Acordos de partilha de dados com instituições e órgãos da Comunidade ......... 78 Tabela A12.3.9 - Conjuntos de dados geográficos e serviços disponibilizados a instituições e órgãos da Comunidade sem a necessidade de acordos de partilha .............................................. 79 Tabela A12.3.10 - Entraves à partilha de dados geográficos entre autoridades públicas nacionais e entre estas e instituições e órgãos da Comunidade .................................................... 80 Tabela A12.3.11 - Acções tomadas para ultrapassar os entraves à partilha de dados geográficos ...................................................................................................................................... 81 Tabela A12.3.12 – IT Infrastructure costs ....................................................................................... 82 Tabela A12.3.13 – Metadata for data and services costs falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables ..................................................................................... 83 Tabela A12.3.14 – Data interoperability/harmonisation costs for data falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables ............................................................... 85 Tabela A12.3.15 – Network services costs falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables................................................................................................... 87 Tabela A12.3.16 – Monitoring and reporting costs ......................................................................... 89 Tabela A12.3.17 – Coordination and horizontal measures costs ................................................... 90 Tabela A12.3.18 – Exemplos de benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE 92 15-May-13 5 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 1 INSPIRE Reporting – Overview of requirements There are five topics addressed in the Reporting chapter of the IR: 1. Organisation, co-ordination and quality assurance The first part of this section is concerned with the way in which the contact point and coordinating structure for the infrastructure for spatial information are organised – the body responsible, its associated co-ordinating structure and some information about how this works. The second part offers the MS the opportunity to report on quality assurance processes within the infrastructure for spatial information (as required by Art 21 of the Directive). 2. Contribution to the functioning and coordination of the infrastructure The second section asks for information about the stakeholders involved in the infrastructure for spatial information – including a description of their roles, how they cooperate, how they share data/services and how access is made to services via the INSPIRE geo-portal. 3. Usage of the infrastructure for spatial information Having some or all of the various components of the infrastructure for spatial information in place is important, but equally important is if, or how much, the infrastructure is being used. This part of the report is intended to give MS the opportunity to comment and explain the results of the indicators on the usage of the different services, and to describe how spatial data and services are being used by public bodies and if possible (because it is recognised that this is difficult to observe) how they are being used by members of the general public. Because of the environmental emphasis of the Directive MS are particularly encouraged to find and describe examples of use within the field of environmental policy. The report should also describe examples of cross-border usage, efforts to improve cross-border consistency and examples of the use of transformation services. 4. Data sharing arrangements Chapter 5 of the INSPIRE Directive is concerned with data sharing. It has not been possible to derive adequate indicators to monitor data sharing – the subject does not lend itself to quantitative methods in a way that would provide meaningful output. It is a major part of the Directive however and so this Chapter is dealt with, in terms of monitoring and reporting, by asking MS to describe data sharing arrangements in their 3 yearly reports. MS are required to provide an “overview” of data sharing arrangements i.e. not all such agreements have to be listed and described (which would be very difficult and extremely onerous) – but MS are encouraged to provide sufficient description to enable readers to understand the main type or types of agreement that are used – both for sharing of data between public bodies in the MS and between those public bodies and the institutions of the EU. An important section also required is a description of known barriers that may be inhibiting the sharing of spatial data and services, and what steps the MS are taking to overcome those barriers. 5. Cost and benefit aspects Finally, the Directive requires MS to quantify the costs and benefits involved in the establishment and maintenance of the infrastructure for spatial information that are directly attributable to the implementation of the Directive. The report should attempt to estimate the costs and to provide examples of benefits as described in the IR. As with other aspects of the report MS are responsible for deciding the depth/level of reporting that they find appropriate to satisfy the IR and to provide a suitable level of information for stakeholders. 15-May-13 6 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 2 How to use this template This template provides a structure Member States can use to collect and transmit the reporting information to the EC. This template mainly reflects the list of elements required by the Commission Decision 2009/442/EC on monitoring and reporting. These are the mandatory elements. For every chapter the relevant article of the implementing rules on monitoring and reporting will be reported. Also some optional features, not strictly required by the relevant legislation, are included. These features can either contain a suggestion on what elements can be grouped under a certain topic foreseen by the legislation or they can contain additional elements that enhance the readability of the document. These features are optional. You have full rights to deliver this report in your own language, we will then translate it internally. Of course if the report will be already in English, or accompanied by its English translation, that will be welcome. 15-May-13 7 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 3 Executive summary Este documento constitui o segundo relatório após o processo de transposição e início da implementação dos requisitos da Directiva INSPIRE em Portugal, no estrito cumprimento do disposto no Artigo 21 º. O Ponto de Contacto Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado até Março de 2012 pelo Instituto Geográfico Português (IGP) passou para a responsabilidade de uma nova instituição, a Direção-Geral do Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). A DGT é igualmente responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). O SNIG é a infra-estrutura de dados espaciais (IDE) nacional e tem por objectivo proporcionar, a partir dos vários pontos de acesso, a possibilidade de pesquisar, visualizar e explorar a informação geográfica sobre o território nacional. É também um espaço de contacto que permite dinamizar, articular e organizar as actividades ligadas a esta temática em Portugal e também no contexto da Directiva europeia INSPIRE (INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe). A coordenação estratégica da infra-estrutura está atribuída ao Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG), estrutura formalmente criada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto. A informação incluída neste relatório caracteriza a IDE nacional e actividades INSPIRE, descrevendo a situação actual com base na recolha de informação junto dos principais intervenientes no processo (as autoridades públicas abrangidas pelo Directiva INSPIRE) e recorrendo também aos documentos que nos últimos três anos foram sendo produzidos no âmbito das actividades desenvolvidas pelo Ponto de Contacto Nacional, desde 2012 assegurado pela Profª Maria José Lucena e Vale. À semelhança do que foi feito no processo de monitorização e elaboração do relatório de 2010, foi solicitado às autoridades públicas abrangidas pelo Directiva INSPIRE (Rede de Pontos Focais Core ou RPF Core), o preenchimento de um formulário on-line para validação dos dados submetidos em anos anteriores e identificação dos novos Conjuntos de Dados Geográficos (CDG) e serviços da sua responsabilidade associados aos temas dos Anexos da Directiva e sua caracterização em termos de existência e conformidade dos metadados, cobertura e conformidade dos CDG e existência de serviços, sua acessibilidade através de metadados e sua utilização. Para o relatório contribuiu a informação submetida pelas instituições num fomulário on-line que seguiu os tópicos indicados pela Comissão Europeia e apoiou ainda a recolha de alguma da informação relativa aos indicadores de monitorização. O relatório INSPIRE foi elaborado com base na informação disponível sobre o SNIG e actividades desenvolvidas no âmbito do Plano de Ação para a implementação da Diretiva INSPIRE em Portugal, em conjugação com os dados recolhidos junto das instituições que fazem parte da RPF CORE, tendo sido aprovado em reunião do CO-SNIG realizada em 10 de Maio de 2013. 15-May-13 8 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 4 Abbreviations and Acronyms AEA AFN ANPC AP APA ArcIMS ARH BGRI CAOP CCDR CDDA CDG CE CEAI CELPA CHAM/UNL CM CNIG CO-SNIG CPC CSW CTT DE DGADR DGAE DGAI DGCI DGEEC DGEG DGOTDU DGPA DGPC DGRF DGS DGT DRAC DRAP DRCIE DRF DRIGOT DROTA DRP DRRF DRT DSIGC - Madeira DSIGIG EBM EC ECDDA EDIA EDP EFFIS EIONET 15-May-13 Agência Europeia do Ambiente Autoridade Florestal Nacional Autoridade Nacional de Protecção Civil Áreas Protegidas Agência Portuguesa do Ambiente Arc Internet Map Server Administração de Região Hidrográfica Base Geográfica de Referenciação de Informação Carta Administrativa Oficial de Portugal Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Common Database on Designated Areas Conjuntos de Dados Geográficos Comunidade Europeia Centro de Estudos da Avifauna Ibérica Associação da Indústria Papeleira Centro de História de Além-mar/Universidade Nova de Lisboa Câmara Municipal Centro Nacional de Informação Geográfica Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica Comité Permanente de Cadastro Catalog Service for Web Correios de Portugal, S.A. Disposições de Execução Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Direcção-Geral de Actividades Económicas Direcção-Geral da Administração Interna Direcção-Geral de Contribuições e Impostos Direcção-Geral de Estatística da Educação e Ciência Direcção-Geral de Energia e Geologia Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura Direcção-Geral do Património Cultural Direcção Geral de Recursos Florestais (actualmente Autoridade Florestal Nacional) Direcção Geral de Saúde Direcção Geral do Território Direcção Regional de Assuntos Culturais - Governo Regional da Madeira Direcção Regional de Agricultura e Pescas Direcção Regional de Comercio, Industria e Energia - Governo Regional da Madeira Direcção Regional das Florestas – Governo Regional da Madeira Direcção Regional de Informação Geográfica e Ordenamento do Território Governo Regional da Madeira Direcção Regional do Ordenamento do Território e do Ambiente - Governo Regional da Madeira Direcção Regional do Património - Governo Regional da Madeira Direcção Regional dos Recursos Florestais - Governo Regional dos Açores Direcção Regional do Turismo - Governo Regional da Madeira Direcção de Serviços de Investigação e Gestão de. Informação Geográfica EuroBoundaryMap European Commission European Common Database on Nationally Designated Areas Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Energias de Portugal, S.A. European Forest Fire Information System European Environment Information and Observation Network 9 INSPIRE EM EP EPRL ERM ESAB ETRS89 EuroGeographics EUROGOOS EUROSTAT GeMA GeoALEX GEP GEPE GM GML GPERI GT GT INSPIRE GT M&R COSNIG GT T&T HUMBOLDT ICNB ICNF IDE IDEiA IFAP IG IGeoE IGESPAR IGP IH IHRU IICT IIG IM IMTT INAG INAC INE INEM INIR INRB INSA INSPIRE IPTM IRIG ISO ITRF93 IVBAM IVV LIFE LNEC LNEG MADRP MAMAOT MARBIS 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Estado Membro Estradas de Portugal, S.A. Estrutura de Projecto para a Reposição da Legalidade EuroRegionalMap Escola Superior Agrária de Bragança European Terrestrial Reference System 1989 Association of National Mapping, Land Registry and Cadastral Agencies Associação Europeia de Oceanografia Operacional Gabinete de Estatísticas da União Europeia Editor de Metadados dos Açores Modelo Geográfico de Gestão Ambiental e Territorial para Espaços Rurais de Baixa Densidade Gabinete de Estratégia e Planeamento (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social) Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (Ministério da Educação) Gestor de Metadados Geography Markup Language Gabinete de Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais (Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações) Grupo de Trabalho Grupo de Trabalho INSPIRE Grupo de Trabalho de Monitorização e Relatórios do Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica Grupos de Trabalho Temáticos e Transversal Development of a Framework for Data Harmonisation and Service Integration Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Infraestrutura de Dados Espaciais Infraestrutura de Dados Espaciais Interativa dos Açores Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P. Informação Geográfica Instituto Geográfico do Exército Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. Instituto Geográfico Português Instituto Hidrográfico Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. Instituto de Investigação Científica e Tropical, I.P. Infraestrutura de Informação Geográfica Instituto de Meteorologia, I.P. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Instituto da Água, I.P. Instituto Nacional de Aviação Civil Instituto Nacional de Estatística, I.P. Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. Instituto Nacional de Infraestruturas Rodoviárias Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. Infrastructure for Spatial Information in the European Community Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P. Infraestrutura Regional de Informação Geográfica International Organization for Standardization International Terrestrial Reference Frame 1993 Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato da Madeira Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Programa Instrumento Financeiro para o Ambiente Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I.P. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Sistema de Informação para a Biodiversidade Marinha 10 INSPIRE MIG MOPTC M&R OGC OneGeology OTALEX PCN PCT-MAC PGF PNM POEM POLIS PREMAC PRODER PT PTTM06/ETRS89 RA RAA RAM REFER REPRAA REST RPF SALB SDI SDIC SEIS SGIF SIARL SIG SIGAF SiNErGIC SIPA SIPNAT SNIAmb SNIG SNIT SNIRF SOA SPEA SRA SRCTE Açores SRPC URL UTAD WEB WCS WFS WMS WISE XML ZIF 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Metadados de Informação Geográfica Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Monitoring and Reporting Open Geospatial Consortium Making Geological Map Data for the Earth Accessible Observatório Territoral Alentejo - Extremadura Ponto de Contacto Nacional Programa de Cooperação Transnacional Açores-Madeira-Canárias Planos de Gestão Florestal Parque Natural da Madeira - Governo Regional da Madeira Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental de Cidades Plano de Redução e Melhoria da Administração Central Programa de Desenvolvimento Rural do Continente Portugal European Terrestrial Reference System 1989 Região Autónoma Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Rede Ferroviária Nacional Rede de Estações Permanentes da Região Autónoma dos Açores Representational State Transfert Rede de Pontos Focais Second Administrative Level Boundaries Spatial Data Infrastructure Spatial Data Interest Community Shared Environmental Information System Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral Sistema de Informação para o Património Arquitectónico Sistema de Informação do Património Natural Sistema Nacional de Informação de Ambiente Sistema Nacional de Informação Geográfica Sistema Nacional de Informação Territorial Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais Service Oriented Architecture Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Secretaria Regional do Ambiente – Governo Regional da Madeira Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Governo Regional dos Açores Serviço Regional de Protecção Civil - Governo Regional da Madeira Uniform Resource Locator Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro World Wide Web Web Coverage Service Web Feature Service Web Map Service Water Information System for Europe eXtensible Markup Language Zonas de Intervenção Florestal 11 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 5 Introduction No decurso do período a que se refere este relatório ocorreu em Portugal um processo de reorganização da Administração Pública realizado no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), que originou diversas alterações na estrutura organizacional de suporte à aplicação da Diretiva INSPIRE. Estas transformações ocorreram em 2012, pelo que a apresentação do relatório INSPIRE que agora se realiza, requer a consideração de dois períodos distintos: (1) pré-processo de reorganização, que corresponde ao período de Maio de 2010 a Março de 2012 (2) pós-processo de reorganização, a partir de Março de 2012. Como consequência da referida reorganização da Administração Pública, o Ponto de Contacto Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado pelo Instituto Geográfico Português (IGP), passou para a responsabilidade de uma nova instituição, a Direção-Geral do Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). A orgânica da DGT foi publicada no Decreto Regulamentar n.º 30/2012 de 13 de Março, que define como sua missão prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência e das infraestruturas de dados sob a responsabilidade das duas entidades que integraram o processo de fusão. A DGT herda naturalmente as responsabilidades do IGP como PCN INSPIRE, bem como o seu papel de coordenador da Infraestrutura Nacional de Informação Geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). A transposição da Diretiva, concretizada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, que procedeu também à revisão do anterior Decreto-Lei do SNIG (Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de Fevereiro), constitui a base legal para a definição estratégica e operacional do SNIG e da aplicação da Diretiva INSPIRE em Portugal: Estando neste momento a ser definida a estratégia da nova instituição perante a Diretiva INSPIRE e a forma como desempenhará o seu papel de PCN à luz do referido diploma legal, que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2007/2/CE (Diretiva INSPIRE), a metodologia seguida na compilação da informação para este relatório e no processo de monitorização foi sensivelmente a mesma que para o relatório anterior. As principais diferenças ocorreram principalmente por influência dos constrangimentos originados pelo já referido processo de reorganização da Administração Pública, que para além de alterações no PCN INSPIRE, originou também diversas alterações nas autoridades públicas que fazem parte das redes de entidades de suporte à aplicação da Diretiva em Portugal. Muitos dos processos de reorganização administrativa das instituições não estão totalmente concluídos pelo que as entidades atravessam uma fase de redefinição ao nível das respectivas missões e atribuições e na identificação dos seus representantes nas redes. Também o CO-SNIG, Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica - estrutura formalmente criada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009 para a coordenação estratégica do SNIG - foi afectado pelo referido processo de reorganização administrativa, já que a sua composição passou de 12 para 9 instituições públicas, como resultado dos processos de fusão que entretanto ocorreram. Assim, foi portanto necessário alterar a metodologia de trabalho no sentido de ser possível obter a informação de forma mais simplificada e compatível com os prazos requeridos pela diretiva. No que se refere à elaboração do relatório foi criado um formulário para a recolha online da informação necessária à sua elaboração, tendo a DGT procedido ao cálculo dos 15-May-13 12 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 indicadores de monitorização e à elaboração do relatório 2013 com base na informação recolhida desta forma. Até Março de 2012, a promoção destas atividades foi da responsabilidade da Direção de Serviços de Investigação e Gestão de Informação Geográfica (DSIGIG) do IGP. No período 2012 – 2013 foi dada continuidade às atividades implementação da Diretiva INSPIRE em Portugal que tinham sido iniciadas no período anterior estando agora a ser repensados os moldes associados à sua implementação.. As atividades desenvolvidas anteriormente pelo GT INSPIRE passaram a estar integradas num plano de ação para a implementação INSPIRE em Portugal assente em 4 vetores principais: (1) Organização, (2) Conteúdos, (3) Capacitação e (4) Disseminação. Neste âmbito, foram desenvolvidas diversas atividades de que se referem aqui algumas: Foi dada continuidade à constituição e manutenção das Redes de Contactos uma vez que a colaboração e articulação das entidades públicas nacionais é considerada uma componente fundamental da estratégia e operacionalização do SNIG e da aplicação da Diretiva; Procedeu-se à atualização do Perfil Nacional de Metadados, que deverá ser seguido pelas instituições que pretenderem criar e publicar os seus metadados; Foram criados grupos de trabalho Temáticos que visam clarificar as responsabilidades formais das instituições envolvidas em cada tema na produção e manutenção dos respetivos CDG e serviços, acompanhar a elaboração das disposições de execução relativas às especificações de dados e serviços de cada tema e estudar a sua aplicação aos CDG e serviços de que são responsáveis tendo em conta os prazos definidos na Diretiva; Foi criado um grupo transversal, relativo aos Metadados e aos Geo WebServices, que tem vindo a desenvolver trabalho de apoio às entidades na produção e publicação dos metadados e no desenvolvimento dos serviços, de acordo com as disposições de execução e prazos da Diretiva, O envolvimento da DGT em projetos europeus relacionados com o INSPIRE, continuou a desempenhar um papel de grande relevância na obtenção de conhecimento sobre boas práticas para aplicação da Diretiva a diferentes níveis (metadados, harmonização de dados geográficos e serviços). Tem servido também para desenvolver algum trabalho de investigação sobre a aplicação das especificações de dados INSPIRE aos dados geográficos nacionais; referem-se de entre estes trabalhos os projetos GIS4U Humboldt;,e NatureSDI, BRISEIDE e, mais recentemente e a decorrer, o projeto eEnvPlus; As ações de formação sobre metadados foram realizadas de acordo com as solicitações e promoveram-se também algumas ações relativas a criação de serviços; Foram realizadas apresentações específicas sobre algumas componentes de aplicação da diretiva, em conferências e seminários; A estrutura organizacional, o plano de ação e as metodologias adotadas até agora encontram-se numa fase de redefinição face à fusão ocorrida que originou uma nova instituição com novas competências no contexto do Ordenamento do Território e Informação Geográfica. O relatório que aqui se apresenta responde às questões solicitadas baseando-se não só na informação disponível relativa ao SNIG e às atividades desenvolvidas no âmbito do plano de ação INSPIRE como nos dados e contributos recolhidos junto das instituições envolvidas na IDE nacional. 15-May-13 13 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 6 Co-ordination and quality assurance (Art. 12) 6.1 Coordination (Art. 12.1.) 6.1.1 Member State contact point Name and contact information Member State Contact Point Name of the public authority Mailing address Telephone number Telefax number Organisation’s website URL Diretor General Contact person – NCP/NFC Telephone number Email address Contact person - substitute NFC Telephone number Email address Contact person – substitute NFC Telephone number Email address Direção Geral do Território (DGT) (*) Rua da Artilharia Um, 107 1099-052 Lisboa (+351) 21 381 96 00 (+351) 21 381 96 93 www.dgterritorio.pt Paulo V. D. Correia Maria José Lucena e Vale (+351) 21 381 96 00 ext 488 [email protected] Rui Reis 21 381 96 00 ext 208 [email protected] Rui Cavaco 21 381 96 00 ext 315 [email protected] (*) Desde 2012-03-13 Role and responsibilities O PCN INSPIRE é a Direcção Geral do Território e a representação nacional no Comité INSPIRE é assegurada pela Prof. Doutora Maria José Vale, Subdiretora Geral da DGT, a quem coube a responsabilidade de coordenar a execução do presente relatório. Para caracterizar o papel e responsabilidades do Ponto de Contacto Nacional (PCN) INSPIRE no período de referência deste relatório (15 de Maio de 2010 a 15 de Maio 2013) é necessário considerar duas fases: Desde Janeiro de 2012 até ao presente (Maio de 2013) Em que no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) se dá a fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) sendo criada a Direcção Geral do Território (DGT). O PCN INSPIRE passa a ser a DGT e a representação nacional no Comité INSPIRE passa a ser assegurada pela Prof. Doutora Maria José Vale, Subdiretora Geral da DGT. De 2010 a Janeiro de 2012 Em que o PCN INSPIRE foi assegurado pelo Instituto Geográfico Português (IGP), nomeado pelo Estado Português (Despacho do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, de 22 de Junho de 2007), na sequência da publicação da Diretiva. A representação nacional no Comité INSPIRE foi assegurada neste período pelo Prof. Doutor Rui Pedro Julião, Subdirector Geral do IGP. 15-May-13 14 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Desde 2012 A 13 de Março de 2012 inicia-se o processo de fusão do IGP com a DGOTDU sendo criada a DGT. Em 10 de Maio de 2012 a DGT promove a 5ª reunião do Co-SNIG, e toma consciência do estagio de desenvolvimento do SNIG e da necessidade de rever a estratégia de abordagem à implementação da Diretiva INSPIRE por forma a garantir a sua maior utilidade quer no espaço nacional quer no quadro do suporte à implementação do quadro normativo comunitário a que esta Diretiva procura dar suporte, vendo-se no entanto obrigado a protelar essa revisão para depois da conclusão efetiva da fusão institucional, ainda em curso nalgumas das entidades representadas no Co-SNIG. Paralelamente e como consequência do processo de fusão, o PCN INSPIRE passa a ser a DGT, cuja orgânica foi publicada no Decreto Regulamentar n.º 30/2012 de 13 de Março e que resulta da fusão da DGODTDU e do IGP, integrando também o Gabinete Coordenador do Programa FINISTERRA. A DGT tem como missão prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência. Tem como atribuições as seguintes: (nº 2, Artigo 2.º): a) Participar na definição da Política Nacional de Ordenamento do Território e do Urbanismo, acompanhando a sua execução e promovendo a sua avaliação; b) Promover o acompanhamento e avaliação do Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território, bem como propor a sua alteração e revisão; c) Apoiar a definição e a prossecução da política de cidades, nomeadamente através da preparação, coordenação e gestão de programas de cooperação técnica e financeira dirigida à promoção de boas práticas de gestão territorial e à qualificação do território e da gestão urbana, acompanhar e avaliar o funcionamento do sistema de gestão territorial e propor as medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento; d) Coordenar, em articulação com o Gabinete Coordenador do Programa POLIS, as intervenções necessárias ao desenvolvimento, execução e acompanhamento do Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental de Cidades (POLIS) e das operações integradas de requalificação e valorização da orla costeira (POLIS LITORAL) até à sua conclusão; e) Coordenar as intervenções previstas no âmbito do Gabinete Coordenador do Programa FINISTERRA, até à sua conclusão; f) Intervir, nos termos previstos na lei, nos procedimentos de avaliação ambiental e na elaboração, acompanhamento, execução e compatibilização dos instrumentos de gestão territorial, bem como proceder ao respectivo depósito; g) Apoiar o membro do Governo responsável pela área do ordenamento do território nos procedimentos e nas decisões de gestão territorial da sua competência; h) Dinamizar, acompanhar, orientar e apoiar tecnicamente as práticas de gestão territorial nos âmbitos nacional, regional e local, promovendo a concertação dos procedimentos e dos critérios técnicos aplicáveis e a divulgação de boas práticas; i) Assegurar, em colaboração com as demais entidades competentes, a articulação da política de ordenamento do território e de urbanismo com as políticas sectoriais, bem como intervir na elaboração de legislação e regulamentação sectorial e na preparação e execução de políticas, programas e projectos de desenvolvimento territorial, de âmbito nacional, sectorial ou regional; j) Exercer as actividades necessárias à manutenção e ao aperfeiçoamento do referencial geodésico nacional; l) Promover, em coordenação com outras entidades, a cobertura cartográfica do território nacional, a elaboração e conservação da carta administrativa oficial (CAOP), bem como a execução, conservação e renovação do cadastro predial, rústico e urbano; 15-May-13 15 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 m) Elaborar normas técnicas nacionais de ordenamento de território e urbanismo e de produção e reprodução cartográfica, promover a sua adopção, apoiando e avaliando a sua aplicação, bem como regular o exercício das actividades de geodesia, cartografia e cadastro; n) Promover, coordenar, apoiar, realizar, participar e divulgar programas e projectos de investigação científica, bem como de desenvolvimento experimental a nível nacional, comunitário e internacional, nos domínios do ordenamento do território, do urbanismo e da informação geográfica; o) Desenvolver, coordenar e gerir os sistemas nacionais de informação territorial e de informação geográfica e os portais do ordenamento do território e do urbanismo e de informação geográfica; p) Promover e coordenar, em colaboração com outras entidades, a implementação da Convenção Europeia da Paisagem no território nacional e participar nos programas comunitários e internacionais que visem o reforço da sustentabilidade, da coesão, da competitividade e da boa governação do território e das cidades, bem como representar o Estado Português nos organismos e comités internacionais relativos ao ordenamento do território, urbanismo e informação geográfica; q) Desenvolver, divulgar e comercializar produtos e informação técnica ou de aplicação no âmbito do ordenamento do território, do urbanismo, da política de cidades e da informação geográfica, prestando o apoio técnico indispensável à sua utilização. O processo de fusão ficou concluído em Dezembro de 2012, A DGT herda naturalmente as responsabilidades do IGP como PCN INSPIRE, e está neste momento em condições de definir a nova abordagem à implementação da Diretiva de forma a responder melhor aos desafios que se colocam à gestão de informação quer no quadro nacional quer no espaço europeu prevendo essa abordagem para o próximo triénio. Para responder da melhor forma às solicitações no quadro da Diretiva INSPIRE, foi criado o grupo de monitorização e report, responsável pela elaboração deste relatório, em Abril de 2013. Período de 2010 a 2012 O IGP era a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro e tinha por missão assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. A missão e as atribuições do IGP foram consagradas na sua orgânica, estabelecida no Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril, e foram descritas com detalhe no relatório anterior, bem como a forma como o IGP se organizou para desempenhar o seu papel de PCN. De referir que o Grupo de Trabalho INSPIRE (GT INSPIRE) criado na Direcção de Serviços de Informação e Gestão da Informação Geográfica (DSIGIG) para apoiar em termos técnicos e organizacionais o PCN INSPIRE na fase de arranque da Directiva (2008-2010), convergiu posteriormente para a Equipa SNIG-INSPIRE. O IGP foi responsável, em colaboração com as autoridades públicas nacionais envolvidas na aplicação da Diretiva INSPIRE, pela elaboração do primeiro relatório INSPIRE submetido em 2010 à Comissão Europeia (CE), bem como pelos processos de monitorização da aplicação da Diretiva que desde então, têm vindo a ser realizados anualmente. 15-May-13 16 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 The coordination structure Name and contact information Coordinating structure supporting the MSCP Name of the coordination structure CO-SNIG - Conselho de Orientação do SNIG Contact information: Mailing address Rua Artilharia Um, 107 1099-052LIsboa Telephone number (+351) 21 381 96 00 Telefax number (+351) 21 381 96 99 Email address [email protected] Organisation’s website URL snig.igeo.pt/inspire Contact person Maria José Lucena e Vale Telephone number (+351) 21 381 96 00 Email address [email protected] Contact person - substitute Paulo Patrício Email address [email protected] Contact person - substitute Rui Reis Email address [email protected] Role and responsibilities A coordenação estratégica da infra-estrutura nacional de Informação Geográfica - o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) - é assegurada pelo Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG), estrutura formalmente criada pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, diploma que procedeu à transposição da Diretiva .INSPIRE. As autoridades públicas que integram o CO-SNIG foram definidas no nº 2 do Artigo 5º: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) Instituto Geográfico Português, que preside; Agência Portuguesa do Ambiente; Associação Nacional dos Municípios Portugueses; Autoridade Florestal Nacional; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano; Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P.; Instituto Geográfico do Exército; Instituto Hidrográfico; Instituto da Água, I. P.; Instituto Nacional de Estatística, I. P.; Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Algumas das entidades mencionadas foram, entretanto, sujeitas a um processo de fusão integrado no já referido processo de reorganização da Administração Pública realizado no âmbito do PREMAC, dando origem a três novas entidades: - Direcção Geral do Território, por fusão do Instituto Geográfico Português com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano; Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., por fusão da Agência Portuguesa do Ambiente com o Instituto da Água, I.P.; Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, por fusão da Autoridade Nacional das Florestas com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.. 15-May-13 17 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Como consequência, a composição do CO-SNIG passou de 12 para 9 autoridades públicas, sendo atualmente a seguinte: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Direcção Geral do Território, que preside; Agência Portuguesa do Ambiente, I.P; Associação Nacional dos Municípios Portugueses; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas; Instituto Geográfico do Exército; Instituto Hidrográfico; Instituto Nacional de Estatística, I. P; Laboratório Nacional de Energia e Geologia. O CO-SNIG tem como competências (nº 1 do Artigo 5º): a) Aprovar as orientações estratégicas e os objectivos gerais do SNIG; b) Zelar para que se conceda às autoridades públicas a possibilidade técnica de cruzar os seus conjuntos e serviços de dados geográficos na Internet; c) Promover a boa articulação entre os membros da rede do SNIG, apreciar e pronunciar se sobre eventuais situações de divergência de interesses; d) Aprovar a programação dos trabalhos que permitam a constituição e operacionalidade efectiva do SNIG, bem como os correspondentes planos de financiamento e a participação de cada serviço integrado nos custos; e) Dar parecer sobre as normas técnicas nacionais em matéria de informação geográfica; f) Dar parecer sobre a fixação das taxas pela partilha de dados propostas pelas autoridades públicas envolvidas; g) Emitir os pareceres que lhe sejam solicitados no âmbito do presente decreto-lei. A DGT herdou ainda do IGP a responsabilidade pela constituição, desenvolvimento e manutenção do SNIG pelo que tem como competências (Artigo 6.º do DL 180/2009 de 7 de Agosto): a) Presidir ao Conselho de Orientação do SNIG; b) Propor ao Conselho de Orientação do SNIG as acções a desenvolver pelas autoridades públicas integradas no SNIG, para os efeitos do presente decreto -lei, a programação dos trabalhos e os planos de financiamento que permitam a constituição e operacionalidade efectiva do SNIG, e, sempre que necessário, o estabelecimento de protocolos específicos de colaboração; c) Actuar como ponto de contacto com a Comissão Europeia, de acordo com o previsto no n.º 2 do artigo 19.º da Directiva n.º 2007/2/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Março, que estabelece uma Infra -Estrutura de Informação Geográfica na Comunidade Europeia (INSPIRE). Tal como referido no relatório de 2010, foi criado na 1ª reunião do CO-SNIG, realizada em 1612-2009, o Grupo de Trabalho para a Monitorização e Relatórios do Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (GT M&R CO-SNIG), para apoiar o Ponto de Contacto Nacional para a Directiva INSPIRE, na obtenção da informação necessária para a monitorização e reporte da implementação da Directiva em Portugal. Este grupo funcionou desde a data da sua criação até Maio de 2012 e integrou as seguintes entidades do CO-SNIG: a) b) c) d) e) f) g) h) Instituto Geográfico Português, que coordenava; Agência Portuguesa do Ambiente; Autoridade Florestal Nacional; Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P.; Instituto Geográfico do Exército; Instituto Hidrográfico; Instituto da Água, I. P.; Instituto Nacional de Estatística, I. P.; 15-May-13 18 INSPIRE i) Member State Report: Portugal, 2013 Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Organisation chart A estrutura de coordenação em vigor até 15 de Maio de 2012 era a constante da Figura 1. Coordenação estratégica Coordenação operacional CO-SNIG GT M&R CO-SNIG IGP DSIGIG Equipa SNIG/INSPIRE Figura 1 – Organograma da estrutura de coordenação (até 15 de Maio de 2012). No quadro da atual abordagem verifica-se que existe uma grande necessidade de reorientação estratégica do SNIG, a infraestrutura nacional em que se apoia o cumprimento da Diretiva, que carece urgentemente de uma revisão profunda por se encontrar desajustada para responder às necessidades, havendo muito trabalho a ser desenvolvido neste domínio. Revela-se consequentemente necessário rever os moldes em que assenta a sua coordenação para que se possa tornar consistente a responsabilidade da DGT em matéria de cumprimento da Diretiva, pelo Estado Português, com a sua responsabilidade ao nível estratégico e operacional em termos do Sistema Nacional de Informação Geográfica, infraestrutura de dados essencial ao suporte de muitas politicas públicas associadas à sustentabilidade do desenvolvimento português Percebendo que repensar a abordagem implica uma revisão normativa o processo de ajustamento é mais complexo, e torna-se muito mais difícil introduzir ajustamentos no curto prazo. Para no entanto dar seguimento às imposições comunitárias de monitorização e report da Diretiva Inspire, e agilizar procedimentos foi criado um grupo de monitorização e report e a atual estrutura de abordagem para este efeito é a que consta da figura 2 Coordenação estratégica CO-SNIG DGT Coordenação operacional GT M&R CO-SNIG Figura 2 – – Organograma da estrutura de coordenação atual 15-May-13 19 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Relation with third parties A relação com terceiros é assegurada fundamentalmente através do Co-SNIG e de um conjunto de grupos de trabalho associados às diferentes áreas temáticas que constam dos anexos I, II e III da Directiva O CO-SNIG é presidido pela DGT, entidade responsável pela coordenação operacional do SNIG e PCN para a Directiva INSPIRE. Overview of working practices and procedures Enquanto PCN, a DGT definiu um plano de acção para a implementação do INSPIRE em Portugal que assentou nos seguintes 4 vectores principais, desenvolvidos com base nas actividades definidas e iniciadas pelo GT INSPIRE (algumas delas já referidas no relatório anterior): (1) Organização, (2) Conteúdos, (3) Capacitação e (4) Disseminação. 1. Organização Foram criadas redes de contactos das entidades consideradas vitais para o desenvolvimento do processo e foi desenvolvida uma aplicação para a gestão dessas redes. Estas redes constituem um canal privilegiado para fornecer informação sobre a Directiva, permitem estimular discussões acerca dos documentos produzidos pela CE e a disseminação de boas práticas nacionais e internacionais suportando ainda a criação de grupos de trabalho. Foi também desenvolvida uma metodologia para análise dos temas da Directiva e identificação das autoridades públicas formalmente responsáveis pelos conjuntos de dados geográficos (CDG) e serviços enquadrados naqueles temas. As entidades foram posteriormente organizadas em grupos de trabalho específicos em torno de determinadas temáticas tendo sido criados espaços de trabalho no Fórum INSPIRE para apoio aos grupos. O estabelecimento de procedimentos para monitorizar a implementação da Directiva foi também considerado uma prioridade. Foram definidos processos organizacionais específicos para garantir a adequada implementação dos procedimentos para a monitorização e reporte. 2. Conteúdos A disponibilidade de conteúdos centrou-se principalmente na publicação de Metadados 1 baseados no Perfil Nacional de Metadados . Para além disso, disponibilizaram-se através do SNIG, serviços web de informação geográfica (Geo WebServices) para alguns dos CDG nacionais. 3. Capacitação No âmbito da capacitação das entidades procedeu-se a uma reformulação do geoportal do SNIG para melhor responder aos requisitos do INSPIRE e desenvolveram-se duas novas ferramentas: uma para a produção e edição de metadados - Editor MIG - disponibilizada a todas as autoridades interessadas em criar e publicar metadados e outra de suporte às autoridades no processo de monitorização – formulário de monitorização. Foram ainda realizadas reuniões com algumas instituições produtoras de CDG e serviços nacionais e promovidas acções de formação na área dos metadados e Geo WebServices. Ainda no domínio da capacitação, algumas instituições nacionais estiveram envolvidas em projectos europeus relacionados com o INSPIRE,e com directivas ou compromissos europeus a que Portugal deve dar resposta de entre os quais se referem os projectos: eENVplus 1 Ver informação sobre o Perfil Nacional de Metadados em http://snig.igeo.pt/migeditor/display/PerfilMIG/Perfil+MIG. 15-May-13 20 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Environmental services for advanced applications within INSPIRE.(http://www.eenvplus.eu/); LANDYN - Alterações de uso e ocupação de solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros.(http://landyn.isegi.unl.pt/ ) em relação estreita com o Report de KYOTO e com a aplicação da rede LUCAS (Eurostat/INE); BRISEIDE: Bridging Services and Information for Europe (http://www.briseide.eu/; GIS4EU: Provision of interoperable datasets to open GI to EU communities (http://www.gis4eu.eu/); HUMBOLDT: Development of a Framework for Data Harmonisation and Service Integration (http://www.esdi-humboldt.eu/) e NATURE-SDIplus: Best practice Network for European SDI in Nature Conservation (http://www.nature-sdi.eu/). 4. Disseminação A disseminação assenta principalmente no site do INSPIRE PT - http://snig.igeo.pt/inspire disponível através do SNIG, nas redes de pontos de contacto das autoridades públicas, e nas iniciativas integradas nos projetos em que a DGT participou ou participa. Foram, também, 2 realizadas várias acções de divulgação do INSPIRE , conferências, seminários e workshops que pretenderam sensibilizar as entidades para o conceito e os princípios da INSPIRE, divulgar informação sobre a Directiva, disseminar os desenvolvimentos já obtidos por projectos Europeus de Infra-estruturas de Dados Espaciais (IDE) em que Portugal participou e partilhar 3 conhecimentos associados a boas práticas nacionais e internacionais . No quadro da reestruturação da DGT todo o site do SNIG será objeto de revisão, estando a DGT a aguardar decisão sobre a reprogramação financeira do projeto IENIG para dar andamento às iniciativas necessárias a todo esse processo. 6.1.2 Comments on the monitoring and reporting process Os processos de monitorização contaram com a intervenção das seguintes estruturas - CO-SNIG, responsável pela aprovação do documento final antes da sua submissão à CE; - DGT, entidade coordenadora responsável pelo trabalho operacional, e que se pensa que como principal entidade responsável por assegurar utilidade e eficácia na transposição da Diretiva, tenha de assumir um papel mais ativo ao nível estratégico; - RPF Core, a rede de autoridades públicas abrangidas pela Directiva INSPIRE, que fornece a informação solicitada para obtenção dos indicadores relativos aos CDG e serviços; - GT M&R CO-SNIG, que apoia a DGT na obtenção da informação necessária para a monitorização e reporte da implementação da Directiva em Portugal. O processo de monitorização da implementação da Directiva inclui os seguintes passos principais: - actualização da lista de entidades da RPF Core; - abertura na Internet do formulário de monitorização para registo dos CDG e serviços da responsabilidade das entidades da RPF Core; - recolha e síntese da informação submetida e reunião com o GT M&R CO-SNIG para análise e, se necessário, aprovação de recomendações no sentido de serem cumpridas as regras impostas pela Directiva; - reabertura do formulário on-line para que as instituições da RPF Core efectuem correcções e reunião com o GT M&R CO-SNIG para finalização da lista de CDG e serviços nacionais - cálculo dos indicadores de monitorização; - análise e aprovação dos indicadores pelo CO-SNIG; - submissão à CE até 15 Maio de cada ano. Em relação ao relatório, o processo seguido para a sua elaboração foi criado um formulário para a recolha on-line da informação necessária à elaboração do relatório pelo grupo de 2 3 Ver acções de divulgação no site do INSPIRE PT em http://snig.igeo.pt/Inspire/accoesDivulgacao.asp. Ver histórico do site do INSPIRE PT em http://snig.igeo.pt/Inspire/historico.asp. 15-May-13 21 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 monitorização e report. As entidades da RPF foram convidadas ao preenchimento dos formulários de monitorização e relatório 2013, tendo a DGT procedido ao cálculo dos indicadores de monitorização e à elaboração do relatório 2013 com base na informação recolhida desta forma. Por fim, os resultados da monitorização e a proposta de relatório foram submetidas para discussão prévia e aprovação pelo CO-SNIG antes do seu envio à CE. Figura 3 – Formulário utilizado para a recolha da informação necessária à elaboração do Relatório INSPIRE 2013 Para a forma diferente como o processo de M&R em 2013 esteve organizado contribuíram os processos de reestruturação institucional que têm vindo a afectar o normal funcionamento das autoridades públicas em Portugal, como é o caso do PCN e de muitas das instituições envolvidas no INSPIRE. As instituições foram sujeitas a processos de fusão ou extinção e em muitas situações foram criadas novas instituições cujas missões não estão ainda totalmente definidas, sendo por isso difícil a identificação exaustiva dos CDG e serviços da sua responsabilidade. Por outro lado, muitos dos representantes das instituições que antes tinham sido nomeados para responder às solicitações do PCN, deixaram de ter funções na instituição que representavam não tendo ainda, em muitas situações, sido efectuadas novas nomeações. Desta forma, foi necessário alterar a metodologia de trabalho no sentido de conseguir-se obter a informação através de um processo mais simplificado e compatível com os timings requeridos pela directiva. No que se refere à monitorização, a sua periodicidade anual contribuiu para minimizar um pouco o impacte dos referidos constrangimentos mas em termos de relatório registaram-se maiores dificuldades na obtenção da informação e na sua clareza. Mais uma vez, foram as estimativas de custos que maiores problemas acarretaram, não só porque se mostra ainda difícil para as instituições conseguirem avaliar os custos associados às diferentes componentes de aplicação da directiva, como essas estimativas são obtidas de forma muito diversa. Apesar do processo de monitorização já fazer parte da rotina anual das autoridades públicas produtoras de dados em Portugal, muito se pode ainda fazer para permitir ganhos de eficiência na recolha da informação e na sua validação, nomeadamente através do cruzamento com os metadados do SNIG. 15-May-13 22 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Figura 4 – Processo de Monitorização e elaboração de relatórios 15-May-13 23 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 6.2 Quality Assurance (Art. 12.2.) 6.2.1 Quality assurance procedures Os procedimentos de garantia de qualidade na IDE, continuam centrados na existência das Redes de Contactos com atribuição de username e password (aos Gestores de Metadados e representantes das entidades abrangidas pelo INSPIRE) e nas iniciativas de criação de capacidade e disseminação promovidas junto das instituições (e.g. cursos de formação, estudo das especificações de dados e contributos para manual de boas práticas, disponibilização actualizada do Perfil Nacional de Metadados, realização de sessões de divulgação e workshops). A aprovação prévia dos metadados antes da sua publicação na IDE e a existência de mecanismos de validação nas ferramentas de produção e edição de metadados e na própria IDE são outros aspetos que é importante referir neste contexto. 6.2.2 Analysis of quality assurance problems Existem algumas dificuldades no contacto com as autoridades públicas abrangidas pela Directiva INSPIRE. Estas falhas criam problemas na obtenção da informação necessária ao processo de monitorização e elaboração de relatórios e também è evolução da própria IDE nacional. A utilidade associada ao processo de implementação da Diretiva deverá ser revista no decurso do próximo triénio no sentido de que ela contribua efetivamente para melhorar desempenho das entidades envolvidas e da comunidade de utilizadores, e suporte uma política de gestão de informação pelas entidades públicas eficiente. 6.2.3 Measures taken to improve the quality assurance Foram realizadas ações de formação em metadados e em Geo WebServices. A formação sobre o Editor MIG tem como objetivo preparar os técnicos das entidades que produzem ou utilizam informação geográfica para a criação de metadados segundo as normas vigentes. Foi inicialmente realizada numa forma regular, tendo sido formados cerca de 262 gestores de metadados; actualmente, é efectuada a pedido das instituições. A formação em Geo WebServices pretende preparar os técnicos das entidades que produzem ou utilizam informação geográfica para a criação e utilização de Geo WebServices. Apesar da escassez de recursos humanos, foram realizadas algumas acções de formação internas e externas contemplando 66 formandos. Em relação à formação e-learning de Introdução ao INSPIRE não houve evolução relevante devido ao custo e à escassez de recursos humanos para a implementar. A DGT dá suporte às instituições no que concerne à implementação da Diretiva em termos de descrição de metadados e criação serviços de forma a garantir conformidade, normalmente a pedido da própria instituição, Foram ainda criados grupos de trabalho específicos envolvendo as instituições públicas responsáveis pelos mesmos temas dos Anexos da Directiva – grupos de trabalho temáticos - e criou-se um grupo de vertente tecnológica, transversal a todos os GT temáticos, incorporando as duas componentes transversais do INSPIRE: Metadados e Serviços. Pretendeu-se com esta iniciativa promover a qualidade da infra-estrutura e dos resultados do processo visado neste relatório. 15-May-13 24 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 No âmbito do quadro normativo português a implementação da Diretiva está em estreita relação com o SNIG que será objeto de revisão por se encontrar desajustado dos seus objectivos. 6.2.4 Quality certification mechanisms O Editor MIG segue a norma ISO e cumpre os requisitos do INSPIRE e nesse sentido a qualidade dos metadados é certificada face aos requisitos exigidos. 15-May-13 25 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 7 Functioning and coordination of the infrastructure (Art.13) 7.1 General overview description of the SDI O Sistema Nacional de Informação Geográfica é a infra-estrutura de dados espaciais (IDE) nacional, com funcionamento em rede, que tem por objectivo proporcionar, a partir dos vários pontos de acesso, a pesquisa, visualização e exploração dos metadados e conjuntos e serviços de dados geográficos produzidos ou mantidos pelas autoridades públicas ou por sua conta e também por privados. Criado há mais de 20 anos, através do Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de Fevereiro (http://dre.pt/pdf1s/1990/02/03700/05720578.pdf), foi a primeira IDE desenvolvida na Europa e a primeira a ser disponibilizada na Internet, em 1995 (Masser,1999). O SNIG tem como objetivo: - Permitir ao utilizador coligir, organizar, aceder e explorar a informação geográfica (IG) que existe sobre o território nacional; Permitir a manipulação de forma integrada da IG proveniente de diferentes fontes através de serviços de visualização e download; Promover a harmonização de dados geográficos de acordo com especificações comuns e a sua manutenção, actualização e facilidade de pesquisa e acesso; Ser desenvolvido, utilizado e mantido por diversos organismos produtores de IG; Promover a partilha e disponibilização de IG, dinamizando a comunidade de utilizadores e o mercado de IG; Ser multinível (local, regional e nacional) e multitemático englobando e funcionando em articulação com Infra-estruturas de Dados Espaciais temáticas; Responder a necessidades reais uma vez que constitui uma ferramenta de apoio à formulação, implementação e gestão de políticas e acções de âmbito territorial por parte dos agentes públicos e privados. Em 2009 o SNIG é revisto pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, diploma que procede ainda à transposição da Directiva INSPIRE para a lei nacional, revogando o anterior D.L. de 1990. O capitulo II no D.L. 180/2009, refere-se especificamente ao Regime do SNIG, atribuindo a coordenação estratégica ao CO-SNIG e à DGT apenas a coordenação operacional. Este modelo de funcionamento está neste momento em análise e será objeto de revisão tendo em vista o seu ajustamento por forma a melhorar eficácia da infraestrutura de dados que está na base do SNIG. 7.2 INSPIRE Stakeholders No âmbito do desenvolvimento do SNIG e da preparação da aplicação da Diretiva INSPIRE foram criadas redes de pontos de contacto e de gestores de metadados, que participando ativamente e de forma articulada, permitem a constituição da base de metadados nacional harmonizada e a prossecução dos objetivos da diretiva INSPIRE. A DGT é a entidade responsável pela coordenação da rede SNIG e o ponto de contacto nacional para a diretiva INSPIRE. Tendo estes papéis em consideração, organizou as seguintes redes de contactos (Figura 6) com objetivos distintos: 15-May-13 26 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 A Rede do SNIG abrange todas as autoridades públicas produtoras e fornecedoras de conjuntos dados geográficos e de serviços de dados geográficos, (Artigo 2º do Decreto-Lei nº 180/2009, de 7 de Agosto) e inclui ainda as entidades privadas e utilizadores registados no geoportal (Tabela 12.1.1 em Anexo); A Rede de Pontos Focais INSPIRE (RPF INSPIRE PT ou RPF) reúne os pontos de contacto das instituições públicas produtoras de conjuntos e serviços de dados geográficos nacionais. Foi criada em 2007, a partir das instituições públicas que faziam parte do SNIG, com vista a servir de suporte à implementação da Diretiva INSPIRE e promover a troca de informação e experiências; A Rede de Pontos Focais INSPIRE Core (RPF INSPIRE Core ou RPF Core) é um subconjunto da RPF INSPIRE e abrange as autoridades públicas formalmente responsáveis pela produção dos conjuntos de dados geográficos e serviços nacionais enquadrados nos temas enumerados nos três Anexos da Diretiva (Tabela 12.1.3 em Anexo). Algumas das autoridades públicas já faziam parte da Rede SNIG, outras foram identificadas pela primeira vez e integradas na RPF Core. A Rede de Gestores de Metadados (GM) incluiu os representantes das instituições certificados para publicar informação da instituição no SNIG (Tabela 12.1.4 em Anexo). A Rede de GM foi constituída em 2005 mas formalizada apenas em 2009, na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, onde ficou estabelecida a obrigatoriedade das autoridades públicas e também algumas privadas (previstas no diploma) designarem um GM responsável pela criação e publicação, em conformidade com a Diretiva, dos metadados referentes aos CDG e serviços da entidade que o GM representa. Rede SNIG RPF INSPIRE Rede GM RPF INSPIRE Core Figura 5 – Redes de entidades do SNIG Nas Regiões Autónomas (RA) da Madeira e dos Açores, onde cada região possui a respetiva IIG e instituições homólogas às existentes no Continente e outros órgãos autónomos, existe ainda um representante por região, responsável pela monitorização da implementação da Diretiva que envia, quando solicitada, a informação necessária para que o PCN possa cumprir os compromissos assumidos por Portugal. A identificação das AP das RA formalmente responsáveis pela produção de CDG e serviços regionais é outra das responsabilidades do representante regional. As entidades que hoje fazem parte da rede SNIG distribuem-se do seguinte modo pelos diferentes grupos que integram (Tabela 1) Tabela 1 - Número de Entidades do SNIG Entidades da Rede SNIG Entidades da RPF INSPIRE Entidades da RPF INSPIRE Core Gestores de Metadados 286 110 34 207 A experiência adquirida em 2 anos de monitorização associada à estabilização da RPF Core e à aprovação das primeiras Disposições de Execução (DE) de implementação da Diretiva INSPIRE para os metadados e serviços de rede e mais recentemente, as especificações técnicas para harmonização dos CDG enquadrados nos temas do Anexo I, conduziu à necessidade de criação de grupos de trabalho específicos debruçados sobre as referidas DE. 15-May-13 27 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Nesse sentido, foi aprovada a 29 de Outubro de 2010, na 3ª reunião do CO-SNIG, a constituição de 10 Grupos de Trabalho (GT) Temáticos e 1 Grupo de Trabalho Transversal (GT T&T). No Relatório de 2010 foi incluída uma tabela com as instituições públicas produtoras e utilizadoras envolvidas na IDE e que nomearam ponto focal INSPIRE que não é incluída no presente relatório devido ao processo de reestruturação da Administração Pública se encontrar em curso. 7.3 Role of the various stakeholders A colaboração e articulação dos vários organismos e agentes privados relacionados com a produção e disponibilização de informação geográfica em Portugal são fundamentais para a implementação da infra-estrutura nacional, implementando as normas e disponibilizando metadados e serviços. Apresentam-se na Tabela 2 os diversos intervenientes no desenvolvimento da IDE nacional agrupados por tipo e papel que desempenham. Tabela 2 – Papel atual dos intervenientes no desenvolvimento e manutenção da IDE nacional. Intervenientes DGT CO-SNIG Rede SNIG RPF INSPIRE RPF Core INSPIRE Rede de GM GT M&R e entidades COSNIG GT Temáticos GT Transversal Papel no desenvolvimento e manutenção do SNIG PCN INSPIRE Coordenador do SNIG Autoridade pública produtora e utilizadora de CDG e serviços Coordenação estratégica do SNIG Apoio ao PCN relativamente às obrigações INSPIRE. Criação, edição e publicação de metadados relativos aos CDG e serviços Criação, publicação e manutenção de serviços de dados geográficos Caracterização dos seus CDG e serviços. Troca de informação e experiências com o objectivo de servir de suporte à implementação da Directiva INSPIRE. Identificação dos CDG e serviços relativamente aos temas dos Anexos da Directiva. Criação, edição e publicação de metadados relativos aos CDG e serviços abrangidos pela Directiva Criação, publicação e manutenção dos serviços de dados geográficos Caracterização dos seus CDG e serviços. Participação na monitorização da implementação da Directiva INSPIRE Reporte relativos às questões para o Relatório INSPIRE. Criação, edição e publicação no SNIG dos metadados dos CDG e serviços das entidades que representam. Apoiar o PCN na tarefa de monitorização e reporte da Directiva. Pretendem clarificar as responsabilidades formais das instituições envolvidas e acompanhar a elaboração das DE relativas às especificações de dados de cada tema, estudando a sua aplicação aos CDG e serviços de que são responsáveis. Visa apoiar de forma articulada as autoridades na produção e publicação de metadados e no desenvolvimento de Geo WebServices, de acordo com as datas definidas nas DE. Na Tabela 3 são identificadas as instituições da RPF INSPIRE Core que têm assumido papéis de coordenação de IDE (nacional e regiões autónomas) e disponibilização de metadados, dados geográficos e serviços. 15-May-13 28 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 3 – Entidades da RPF Core por tipo de papel na IDE (coordenação ou disponibilização de metadados, dados geográficos e serviços). Papel dos parceiros Coordenação IDE disponibilização de metadados disponibilização de dados geográficos disponibilização de serviços Entidade DGT (IDE nacional), DROTA/DSGIC (IDE Madeira), SRTCE (IDE Açores) Todas as entidades da RPF C ore DGT; APA,I.P. APA,I.P.; DGEEC; DGEG; DGPC; DGT; DROTA; ICNF,I.P.; IFAP,I.P.; IH; INE, I.P.; LNEG, I.P. Para a elaboração do presente relatório foram contatadas as 34 instituições que fazem parte da RPF INSPIRE Core. As respostas obtidas constam do Anexo 12.3. Na Tabela 12.3.1, apresenta-se uma descrição geral das referidas instituições. A informação apresentada foi retirada de uma aplicação que foi desenvolvida pelo PCN para a gestão das 4 redes de entidades . A Tabela 12.3.2. apresenta a descrição da relação de cada instituição com o sector da informação geográfica. As respostas obtidas evidenciam que as instituições envolvidas têm vindo a investir na constituição de bases de dados georreferenciados relativas à informação que utilizam e/ou gerem. 7.4 Measures taken to facilitate sharing O acesso aos conjuntos e serviços de dados geográficos é uma base importante para as políticas ambientais e autoridades públicas sendo portanto uma componente central da IDE europeia. Nesse sentido e considerando que as instituições e organismos comunitários têm, na maioria dos casos, que integrar e avaliar informação geográfica proveniente de todos os EM, a Diretiva INSPIRE reconhece a necessidade de serem adotadas medidas harmonizadas para o acesso e utilização de dados espaciais e serviços de dados geográficos. Em Portugal, as ações de sensibilização efetuadas alertam para esta componente. Além disso são regulamentados no CAPÍTULO VI do Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, os seguintes aspetos relativos ao acesso e partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos: Acesso aos serviços de dados geográficos Condições de acesso aos serviços de dados geográficos Disponibilização de conjuntos e serviços de dados geográficos Limitações de acesso público aos conjuntos e serviços de dados geográficos Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos entre autoridades públicas Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos com instituições e órgãos da comunidade Partilha de conjuntos e serviços de dados geográficos com instituições e órgãos dos outros Estados Membros 4 A caracterização das entidades é feitas com a informação disponibilizada no SIOE – Sistema de Informação da Organização do Estado (http://www.sioe.dgaep.gov.pt/Default.aspx). 15-May-13 29 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 7.5 Stakeholder cooperation A cooperação de parceiros no sector da informação geográfica ocorre a vários níveis e apresenta-se sob diversas formas. Foram apresentados e destacados alguns exemplos no relatório anterior. Incluem-se nas Tabelas 12.3.3. (relação da instituição com o sector da IG) e 12.3.4. (cooperação com outras instituições portuguesas no domínio da IG), as respostas dadas pelas entidades que agora responderam. São várias as entidades com que cada instituição pública coopera e o tipo de atividade ou informação envolvida nessa cooperação é muito diversa. No que se refere aos protocolos de cooperação, as entidades referem sobretudo os que têm em vista a cedência/disponibilização de IG entre instituições, a realização de projetos comuns (e.g. construção de sistemas de informação geográfica) e a realização conjunta de cartografia temática. Outra forma de cooperação possível referida é a existência de grupos de trabalho, estabelecidos com fins distintos, mas sempre enquadrados no âmbito das competências de cada instituição e envolvendo um maior ou menor número de instituições nacionais e internacionais. Em algumas situações foi referida a participação nos Grupos de Trabalho Temáticos e Transversal, grupos criados pelo CO-SNIG com vista a apoiar as entidades na disponibilização dos respetivos conjuntos e serviços de dados espaciais. Os GT Temáticos têm tido como objetivo fundamental clarificar as responsabilidades formais das instituições envolvidas e acompanhar a elaboração das Disposições de Execução relativas às especificações de dados de cada tema, estudando a sua aplicação aos conjuntos de dados geográficos e serviços de que são responsáveis. A sua constituição resultou do agrupamento das instituições da RPF Core responsáveis pelos mesmos temas, considerando também a afinidade de conteúdos entre os temas (Tabela 4). O GT Transversal é, como o nome indica, transversal a todos os grupos temáticos e tem as duas componentes transversais do INSPIRE: Metadados e Serviços. Este grupo pretende apoiar de forma articulada as autoridades na produção e publicação de metadados e no desenvolvimento de Geo WebServices, de acordo com as datas definidas nas DE. É constituído por 11 entidades que representam a diversidade de soluções tecnológicas existentes no mercado, situação que de uma forma indireta, permite a consideração das várias plataformas oferecidas pelos diferentes prestadores de serviços assegurando uma maior capacidade de atuação e conhecimento sobre a matéria, no âmbito do grupo. As entidades abrangidas são: - Agência Portuguesa do Ambiente (APA); Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU); Direcção Regional de Informação Geográfica e Ordenamento do Território - Região Autónoma da Madeira (DRIGOT- RAM; Instituto da Água, I.P. (INAG); Instituto Geográfico do Exército (IGeoE); Instituto Geográfico Português (IGP), que coordena; Instituto Hidrográfico (IH); Instituto Nacional de Estatística, I.P. (INE); Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. (LNEG); Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos da Região Autónoma dos Açores (SRCTE – RAA); Outras (Municípios, Universidades, SDIC) - Câmara Municipal de Cascais . 15-May-13 30 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 4 - Atual constituição dos grupos de trabalho temáticos GT GT01 Tema do Anexo I.1 I.2 I.3 II.1 GT02 I.6 III.2 Unidades administrativas Endereços Unidades estatísticas Distribuição da população Demografia Prédios Edifícios I.8 Hidrografia II.4 Geologia GT05 I.9 Sítios protegidos GT06 III.16 III.17 III.18 III.19 II.2 II.3 III.3 III.4 III.9 Regiões marinhas Regiões biogeográficas Habitats e biótopos Distribuição das espécies Ocupação do solo Ortoimagens Solo Uso do Solo Instalações agrícolas e aquícolas Instalações industriais e de produção Recursos energéticos Recursos minerais Saúde humana e segurança Serviços de utilidade pública e do Estado Instalações de monitorização do ambiente Zonas de gestão / restrição / regulamentação e unidades de referência Zonas de risco natural Condições atmosféricas Características geometeorológicas Características oceanográficas Redes de transporte GT03 GT04 GT07 GT08 I.4 I.5 III.1 III.10 Sistemas de referência Sistemas de quadrículas geográficas Toponímia Altitude III.8 III.20 III.21 III.5 III.6 III.7 III.11 GT09 GT10 III.12 III.13 III.14 III.15 I.7 Entidades da RPF Core Entidade coordenadora IGP, IGEOE, IH IGP, IGEOE IGP, IGEOE, IH, INE, INAG IGP, IGEOE, IH, INAG, LNEG IGP, IGEOE, INAG INE, CIM, CTT IGP, INE, CTT INE IGP, DGCI IGP, IGEOE, INE, IHRU, DGCI IGP, IGEOE, IH, INAG, IPTM IH, INAG, ICNB, LNEG, IPTM INAG, ICNB, AFN, IGESPAR, IHRU INAG, ICNB, INRB ICNB, AFN ICNB,AFN ICNB, AFN IGP, IVV, AFN, IFAP IGP, IFAP, DGADR AFN, DGADR, INRB AFN, DGOTDU, DGADR AFN, DGPA, IFAP IGP INE IGP ICNB ICNB IGP DGEG INAG, AFN, LNEG, DGEG LNEG, DGEG INEM, DGS, INSA IGP, INAG, DGOTDU, IPTM, GEP, CIM IH, INAG, APA, ICNB, INRB, AFN INAG, ICNB, APA, IVV, AFN, DGOTDU, DGEG, DGADR, ANPC IGP, INAG, AFN, ANPC, IM IM INAG, AFN, IM IH, IM, INRB IGP, IGEOE, IPTM, EP, INAC, REFER, INIR, IMTT LNEG APA IM IGP Após a constituição dos GT, o PCN realizou a primeira reunião de coordenação e promoveu a realização da primeira reunião individual de cada grupo, cuja agenda incluiu um ponto relativo à nomeação da entidade coordenadora de grupo. 15-May-13 31 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Na tentativa de apoiar os GT, foi criado no Fórum INSPIRE um espaço de trabalho comum aos 11 GT e espaços de acesso restrito a cada um, pretendendo-se que a plataforma constitua um meio útil de comunicação entre os seus utilizadores. O trabalho desenvolvido por estes grupos é ainda muito insipiente. O GT Transversal foi o que mais atividade registou. Até à data foram efetuadas 11 reuniões onde se apresentaram e debateram os trabalhos em curso nas entidades e os casos de sucesso relevantes. No Fórum INSPIRE foram publicados e partilhados documentos e informações relevantes para o trabalho do grupo. As principais contribuições foram a produção de um Guia para a publicação de serviços de visualização INSPIRE, a elaboração da nova versão do Perfil MIG 2.0, a avaliação do editor de metadados dos Açores - GeMA – com a proposta para a sua utilização em âmbito nacional e a proposta para a manutenção do domínio igeo.pt para o sistema de identificadores nacionais para a informação geográfica. São ainda referidas como atividades de cooperação a produção de artigos e newsletters/boletins informativos que divulgam as atividades das instituições e os sistemas que desenvolvem e gerem Finalmente são mencionados e descritos os geoportais de informação geográfica: a infra-estrutura de informação geográfica de âmbito nacional e transversal, materializada no SNIG, as infraestruturas de âmbito regional da responsabilidade da Região Autónoma da Madeira e Região Autónoma dos Açores e muitas outras iniciativas de índole sectorial que importa articular e de que são exemplos projectos de âmbito temático. O geoportal do SNIG (http://snig.igeo.pt) tem como principal objectivo a pluralização do acesso à informação geográfica funcionando como o seu ponto de acesso privilegiado, numa lógica de serviços distribuídos de informação geográfica, que estão de acordo com um grande conjunto de normas relativas à informação geográfica (ISO, OGC) e de tecnologias da Internet, como o XML, os Web Services e os novos paradigmas da computação como o Service Oriented Architecture (SOA). Nesta lógica, o geoportal do SNIG (Figura 7) permite aos utilizadores, com privilégios de publicação e gestão de metadados, registar os seus serviços e recursos através da publicação dos metadados, possibilitando a outros utilizadores a realização de pesquisas e a avaliação dos serviços e recursos através dos metadados, e eventualmente a utilização desses serviços e recursos, se disponíveis. Figura 6 – Geoportal do SNIG 15-May-13 32 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Catálogo de metadados O catálogo é uma base de metadados normalizada de âmbito nacional, regional e local uma vez que é constituída pelos metadados publicados pelas autoridades públicas e ainda entidades privadas que fazem parte da rede de entidades do SNIG. Os metadados do catálogo SNIG obedecem às normas ISO19115 (modelo lógico dos metadados de informação geográfica), ISO 19139 (modelo para implementação dos metadados) e ISO 19119 (extensão da norma ISO 19115 para metadados de serviços de mapas) Os metadados integrados no catálogo alimentam o motor de pesquisa do catálogo do SNIG. Pesquisa de metadados A pesquisa no catálogo é feita através de um formulário que permite conjugar a pesquisa de texto livre, extensão geográfica, extensão temporal, categoria temática, tipo de recurso e ponto de contacto do recurso. Outra forma de pesquisar o catálogo é através dos recursos indexados no portal. O Catálogo de metadados do SNIG é ainda pesquisável através de aplicações externas que utilizam os dois tipos de serviços de catálogo disponíveis no SNIG, um baseado em protocolo REST (REpresentational State Transfer) e o outro conforme a especificação CSW (Catalog Service for Web). Publicação de metadados Existem várias formas de publicação de metadados no catálogo: através de um formulário existente no geoportal do SNIG, através de carregamento (upload) de ficheiros de metadados produzidos no MIG Editor ou outros editores compatíveis com a norma ISO 19139 ou ainda pelo harvesting de outros catálogos. Para a publicação de metadados é necessário autenticação no sistema ou seja é necessário ser um utilizador com credenciais de gestor/ publicador de metadados. Depois de publicados, os metadados podem ter quatro estatutos: submetido, incompleto, reprovado ou aprovado. Os metadados só são públicos quando aprovados pelo administrador do sistema. O gestor de metadados dispõe de uma área onde faz as operações de gestão e publicação de metadados. Visualizador O visualizador de mapas do SNIG é uma ferramenta que oferece a possibilidade de visualizar e sobrepor dados geográficos (mapas temáticos, ortofotos, etc.) permitindo a criação de novos mapas. Estes dados podem ter diferentes formatos e sistemas de referência, bem como estar situados em servidores distintos, distribuídos geograficamente e pertencer a diferentes organizações e instituições. Estes dados têm de ser servidos segundo as especificações OGC (Open Geospatial Consortium) como são o caso dos Web Map Service (WMS), Web Feature Service (WFS) e Web Coverage Service (WCS) e ainda ArcIMS (formato proprietário da ESRI). Estes serviços são designados de forma genérica por Geo Web Services. Os serviços Web Map Service (WMS), disponibilizam apenas imagens da informação geográfica e permitem ver os atributos (informação textual) associados. Os serviços Web Feature Service (WFS) e Web Coverage Service (WCS) permitem, não só visualizar a informação como disponibilizam efectivamente a informação geográfica, no primeiro caso informação vectorial em formato GML (Geography Markup Language) e no segundo caso informação do tipo GRID. 15-May-13 33 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Para acrescentar serviços de mapas, ou seja, novos mapas no visualizador, podem ser utilizados servidores predefinidos ou escrevendo o endereço URL do serviço no qual se encontrem os dados pretendidos, ou através dos metadados desses serviços. Neste último caso, os serviços disponíveis podem ser pesquisados através do catálogo e visualizados imediatamente. O visualizador do geoportal do SNIG só permite adicionar WMS. O visualizador conta ainda com um sistema de localização de topónimos com mais de 30 000 registos retirados da Carta Administrativa e da Base Geográfica de Referenciação da Informação (BGRI). Este sistema permite encontrar de forma rápida e eficiente a localização pretendida. Em relação às regiões autónomas, foram reportadas as IDE: IRIG Madeira - Infra-estrutura Regional de Informação Geográfica da Madeira, (http://www.irig-madeira.org.pt), DROTA/DSIGC, portal colaborativo da IDE da RAM, que faculta o acesso ao geoportal do IRIG, a partir do qual estão disponibilizados serviços de pesquisa, visualização e partilha informação geográfica de acordo com as normas OGC e da diretiva INSPIRE IDEiA Infra-estrutura de Dados Espaciais Interativa dos Açores (http://www.ideia.azores.gov.pt), SRCTE RAA, projecto na área dos Sistemas de Informação Geográfica, que tem como principal objetivo o desenvolvimento e a gestão de uma infra-estrutura de dados geográficos de referência para a Região Açores. No que respeita aos geoportais temáticos, as respostas obtidas, identificam as seguintes iniciativas: SNIAmb - Sistema Nacional de Informação de Ambiente (http://sniamb.apambiente.pt), APA, I.P.; InterSIG (http://intersig.inag.pt), APA, I.P.; Portal das Escolas (https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/01_escolas/240), DGEEC; Património arqueológico em território nacional (http://arqueologia.igespar.pt/), DGPC; Património classificado e em vias de classificação, zonas de proteção e zonas especiais de proteção (http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/georeferenciada/), DGPC; SNIT - Sistema Nacional de Informação Territorial (http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA7303CDEAA0C6), DGT; SIARL - Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade (http://www.siarl.igeo.pt), DGT; SIPA (http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SitePageContents.aspx?id=916325a c-dd50-4d0e-b0fc-218cd4fc2579), IHRU, I.P.; GeocidMadeira (http://www.geocidmadeira.com), DROTA/DSIGC; SIPNAT - Sistema Nacional do Património Natural (http://sipnat.icnf.pt ), ICNF, I.P.; IGeoeSIG (http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/igeoesig/default.asp), (http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/acores/default.asp),(http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/ madeira/default.asp), IGeoE; SIGAF - Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira (http://igeoewservices.igeoe.pt/Fronteira/), IGeoE; http://sig.inir.pt/INSPIRE/, INIR, I.P.. 15-May-13 34 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 7.6 Access to services through the INSPIRE Geoportal Portugal possui serviços de pesquisa, visualização (WMS 1.1.1) e de descarregamento (WFS 1.0.0), disponibilizados através do GeoPortal do SNIG, no entanto, estes serviços não estão ainda conforme com as DE para serviços de visualização e descarregamento. Paralelamente, no que se refere ao serviço de pesquisa foi criado um novo serviço de catálogo, desenvolvido especificamente para efeitos de interoperabilidade com a infraestrutura europeia. Este novo serviço disponibiliza cerca de 600 registos de metadados referentes aos CDG e Serviços dos temas dos Anexos do INSPIRE. Através do novo serviço de catálogo INSPIRE-PT é possível pesquisar e visualizar metadados de conjunto de dados geográficos relativos a Portugal no Geoportal do INSPIRE. Relativamente aos serviços de visualização e visando apoiar as entidades na disponibilização dos serviços por elas reportados na última monitorização, o GT Transversal produziu e disponibilizou o “Guia de apoio para a configuração e publicação de Serviços de Visualização INSPIRE-PT “ (Furtado, D., 2013). Figura 7 – Geoportal do INSPIRE com metadados nacionais 15-May-13 35 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 8 Usage of the infrastructure for spatial information (Art.14) 8.1 Use of spatial data services in the SDI Através do formulário de recolha da informação de monitorização da aplicação da Directiva foi possível verificar que estão acessíveis a qualquer utilizador serviços para alguns dos CDG que o país reportou relativos aos temas que constam dos Anexos à Diretiva. Existem 156 serviços de dados geográficos: 2 serviços de pesquisa, 13 de descarregamento e 141 de visualização. Todos os serviços têm metadados, dos quais, 94% estão em conformidade e 93% dos metadados são pesquisáveis. Os indicadores obtidos para os serviços indicam que na monitorização 2013, 80% dos 930 metadados considerados na análise são pesquisáveis e 11% dos CDG são descarregáveis (Figura 10). Metadata through discovery services (NSi1) Spatial data sets through view and download services (NSi2) Number of services 2010 51% 19% 43 2011 79% 11% 128 2012 80% 11% 137 2013 80% 11% 156 Figura 8 – indicadores de serviços, 2010-2013. Foram considerados como serviços de dados geográficos além dos Geo WebServices, as aplicações de webmapping que permitem a visualização e/ou o descarregamento dos CDG. 8.2 Use of the spatial datasets São identificados em Anexo (Tabela 12.3.4) os CDG associados aos temas dos Anexos da Directiva, utilizados pelas instituições públicas. Tal como para o relatório anterior, esta identificação foi feita pelas instituições que responderam aos pedidos do PCN para o relatório INSPIRE. Desta forma, as respostas obtidas apontam mais uma vez para a utilização generalizada dos diversos temas dos três anexos, com especial incidência nos temas que constam do Anexo I. De acordo com a informação recolhida, dos 774 conjuntos de dados geográficos reportados na monitorização de 2013, verifica-se que 95% possuem metadados, dos quais, 93% estão em conformidade com a Directiva INSPIRE, (Figura 11). Geographical coverage (DSi1) Spatial data sets with Metadata Spatial data sets with Metadata in Conformity Number of spatial data sets 2010 96% 68% 53% 435 2011 98% 93% 91% 728 Total 2012 97% 94% 93% 770 2013 97% 95% 93% 774 Figura 9 – indicadores dos conjuntos de dados geográficos, 2010-2013 15-May-13 36 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 8.3 Use of the SDI by the general public As estatísticas de utilização do geoportal do SNIG, para o período de Março de 2011 a Abril 2013, encontram-se na Tabela 5. Tabela 5 - Estatísticas do geoportal do SNIG Total visitas Visitantes únicos Número de páginas vistas 85785 65174 246464 Na Figura 9 são apresentadas as visitas ao geoportal: Figura 10 – Visitas ao geoportal do SNIG Em relação às IIG regionais, as entidades coordenadoras reportaram os seguintes valores de utilização, Tabela 6: Tabela 6 - Estatísticas do geoportal regional da Região Autónoma dos Açores SRCTE RAA (situação em 30-04-2013) Número Total de Visualizações de Página 21114 Número Médio de Visualizações de Página Por Dia 704 Número Total de Visitantes Exclusivos Diários 149 Número Médio de Visitantes Exclusivos Por Dia 5 Número Total de Referenciadores 516 Número Médio de Referenciadores Por Dia 17 DROTA/DSIGC (2010 e 2012) Número de visitas ao portal 26572 8.4 Cross-border usage Alguns exemplos de utilização e harmonização transfronteiriça da informação foram referidos pelas entidades contactadas (Tabela 12.3.6.). 15-May-13 37 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Projetos como o OTALEX I e II e GeoOTALEX já referidos no relatório anterior e o projeto OneGeology-Europe que visa disponibilizar na Internet o primeiro mapa geológico digital do mundo, são alguns dos exemplos de utilização e harmonização transfronteiriça de dados geográficos referidos pelas instituições. São ainda referidos exemplos de produção de Sistemas de Informação Geográfica para regiões transfronteiriças como é o caso do SIG para a Reserva da Biosfera transfronteiriça Gerês/Xurês, que inclui dados de distribuição e ecologia de espécies da flora e de fauna de vertebrados, ou à partilha de informação com Espanha relativamente ao Parque Natural do Tejo Internacional, ao Parque Nacional da Peneda-Gerês ou ao Parque Natural do Douro Internacional, e o desenvolvimento de projetos internacionais de investigação especificamente orientados para a Harmonização e troca de experiências a nível Europeu associadas à utilização de diferentes conjuntos de dados como é o caso do Humboldt do NatureSDI ou do Briseide cujas páginas estão integradas no final deste documento. Outro exemplo de harmonização de dados prende-se com os trabalhos desenvolvidos no quadro de projetos associados ao Fundo Português de Carbono e à investigação nacional, o projecto Landyn relacionados com a harmonização da dados ao nível das coberturas de ocupação e uso do solo, associadas à rede LUCAS, iniciativas a articular no futuro próximo com o trabalho levado a cabo beste domínio pelo INE para o Eurostat. Como esforços levados a cabo para aumentar a coerência dos conjuntos de dados geográficos num contexto de utilização transfronteiriça são mencionados alguns exemplos que vão desde a adoção de sistemas de referência comuns,e desenvolvimento de aplicações de suporte à transformação de sistemas de coordenadas, à utilização de normas internacionais (e.g. EuroRegionalMap e EuroGloballMap) ou à adoção de modelos de dados próximos das especificações de dados INSPIRE. 8.5 Use of transformation services Não existem serviços de transformação em Portugal 15-May-13 38 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 9 Data sharing arrangements (Art.15) 9.1 Data sharing arrangements between public authorities Os acordos de partilha de dados entre autoridades públicas identificados pelas entidades que responderam ao pedido do PCN para o Relatório apresentam-se na Tabela 12.3.7.em Anexo. Os exemplos referidos podem agrupar-se nos seguintes tipos: Acordos de cedência de IG; Acordos de partilha de dados através de Geo Web Services; Protocolos de colaboração e partilha de dados geográficos entre autoridades públicas; Licenças de utilização de informação. 9.2 Data sharing arrangements between public authorities and Community institutions and bodies Os acordos de partilha de dados entre autoridades públicas e instituições e órgãos da Comunidade são os constantes da Tabela 12.3.8.em Anexo. São referidos tipos de acordos muito semelhantes aos identificados no ponto anterior. Os acordos tanto surgem no âmbito de projetos internacionais como de atividades de produção de cartografia ou ainda no âmbito da atividade de comités, associações e iniciativas internacionais associadas a desenvolvimento de projetos ou iniciativas afins. 9.3 Barriers to the sharing and the actions taken to overcome them Os entraves à partilha de dados geográficos identificados pelas instituições públicas que responderam (Tabela 12.3.10.) evidenciam: A inexistência de metadados para alguns CDG, o que dificulta o acesso e avaliação da adequabilidade da informação (e.g. autor, data, rigor e metodologia associada aos dados geográficos); Os custos associados à recolhas sistemática de informação e respetiva politica financeira de partilha de encargos entre entidades utilizadoras Em termos de acções tomadas para ultrapassar as barreiras identificadas (Tabela 12.3.11. em anexo), podem referir-se: - Criação de um modelo simplificado de contrato de partilha de dados; Disseminação de conhecimento relativo ao que se entende por boas práticas associadas a projectos na área da informação geográfica tendo por objetivo a partilha de dados entre organismos públicos e privados (e.g. Jornadas Técnicas do Projeto IRIG, Açores); Acompanhamento técnico estreito a projeto que integram Informação Geográfica; A definição de orientações que visem organizar e regular a produção e partilha de informação geográfica entre autoridades públicas de modo a reduzir custos e potenciar a qualidade da informação; Disponibilização de informação geográfica de forma gratuita sempre que possível (e.g. ICNF, Desertificação, Áreas Protegidas, Rede Natura 2000, Riscos de Incêndio, Incêndios 15-May-13 39 INSPIRE - Member State Report: Portugal, 2013 Florestais, Sanidade Florestal, DGT, Carta Administrativa Oficial de Portugal; CAOP, Corine land Cover, COS 90, , Modelos Digitais de terreno –MDT; Ferramentas de suporte à harmonização de dados,; INE, Base Geográfica de Referenciação Espacial - BGRE, entre outras); A disponibilização da informação geográfica através de serviços web com vista a facilitar o processo de consulta e partilha de dados entre instituições; A utilização das tecnologias de informação para diminuir a burocracia. Em síntese o problema associado à partilha de informação prende-se com o modelo de financiamento à recolha sistemática de informação e com os custos de manutenção de uma infraestrutura de dados harmonizados suscetíveis de serem integrados em aplicações que respondam de forma assertiva às necessidades sentidas pelas entidades públicas no desempenho das suas funções. Está ainda relacionado com a formação de recursos humanos e disseminação de boas práticas que permitam com eficiência desenvolver trabalho de suporte ao bom desempenho da administração pública de forma eficiente, designadamente em termos financeiros, garantindo sustentabilidade financeira do estado nesta área e eficiência no cumprimentos das suas atribuições e na resposta à implementação de politicas pública e à dinamização do investimento seja publico ou privado. 15-May-13 40 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 10 Cost / Benefit aspects (Art.16) 10.1 Costs resulting from implementing INSPIRE Directive Os custos associados à implementação continuam a ser de difícil contabilização por parte das instituições e as respostas obtidas foram em número reduzido. Para o relatório atual foram obtidas respostas discriminadas de acordo com as categorias e subcategorias sugeridas no template da CE. Apesar do número de instituições que responderam ser reduzido, as respostas obtidas identificam de forma mais completa os custos, quando comparadas com as obtidas em 2010. Os valores apresentados correspondem a experiências de âmbito diverso, resultando em números díspares para as mesmas componentes. Subdivididos nas diferentes componentes, os custos estimados pelas instituições públicas para este triénio são os constantes das Tabelas 12.3.12. a 12.3.17. em Anexo. Da análise da informação recolhida pode-se facilmente inferir que a recolha sistemática e manutenção de uma infraestrutura de dados para responder às exigências da Diretiva INSPIRE envolve custos substanciais a que o estado português tem tido que atender. Os custos financeiros inerentes ao envolvimento de colaboradores no desenvolvimento necessário à publicação dos metadados e à implementação dos serviços foram referidos por algumas das instituições como sendo efeitos não desejados, Estes custos são no quadro da matéria em apreciação incontornáveis, devendo ser desenvolvidos esforços no sentido da sua minimização. Percebendo a relevância dos montantes envolvidos facilmente se depreende a necessidade de promover eficiência na abordagem proposta pelo Estado Português ao nível da recolha e sistematização de informação e de definir prioridades de atuação a este nível diretamente relacionadas coma definição, e acompanhamento de politicas públicas como forma de suportar estratégias governativas eficientes. A dinamização do mercado da informação associada ao sector privado é sem dúvida um fator supletivo a considerar na análise da estrutura de custos. 10.2 Benefits observed Relativamente à identificação de benefícios e à forma como essa identificação deve ser contabilizada, Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer. A apreciação das respostas ao inquérito permite referir que existe uma clara dificuldade por parte das entidades em quantificar os benefícios associados à implementação da diretiva e são poucas as entidades que responderam a estas questões. Entre os benefícios qualitativos identificados pelas cinco instituições públicas nacionais que submeteram as suas respostas ao formulário para o relatório INSPIRE 2013 (Tabela 12.3.18.) contam-se referencias à seguintes áreas de análise a explorar: Incremento da quantidade e qualidade (conformidade) da informação partilhada; Melhoria no cumprimento das obrigações legais de partilha de informação; Maior visibilidade à informação geográfica produzida por via da publicação dos metadados em conformidade com a Diretiva; Utilização sistemática da informação geográfica disponibilizada como consequência da criação de serviços; Partilha efetiva de dados entre serviços regionais através do uso de informação geográfica de base única (caso da RAM); O registo de utilizadores facilita a partilha de dados (e.g. GPS); 15-May-13 41 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Mais fácil partilha de dados entre instituições e com o publico; Decisões de intervenção no território suscetíveis de serem mais bem fundamentadas (e.g. intervenções em áreas protegidas; medidas de prevenção e combate aos fogos florestais). Em termos de potenciais benefícios na melhoria das politicas ambientais, são de explorar e detalhar no futuro os tópicos seguintes: Contribuir para melhor dinâmica e articulação das relações institucionais, facilitando o acesso, tanto a nível nacional como da União Europeia, a informação geográfica de qualidade e devidamente documentada; A disponibilização dos serviços de informação geográfica permite que vários organismos públicos, que exercem a sua atividade em matérias relacionadas com a definição de uma política ambiental possam incluir nas suas cadeias de produção a consulta regular desses serviços de dados, no apoio à sua atividade; Decisões de intervenção no território mais favoráveis em termos ambientais (e.g. conservação dos valores naturais face ao desenvolvimento; prevenção de incêndios florestais); Acesso a informação oficial georreferenciada de qualidade conhecida Como efeitos co-laterais foram indicados: Acesso aos dados por parte dos diferentes utilizadores, de forma mais sistemática; Disponibilização de informação para o público em geral; Maior interoperabilidade entre os sistemas de informação ambiental e os de outros setores; (e.g. interoperabilidade da informação geográfica entre infraestruturas de proteção civil nacionais, regionais e locais). Finalmente os principais beneficiários referidos serão: Administração pública ao Nível nacional regional e local; Sector empresarial público e privado Cidadãos em geral; Instituições de ensino investigação e desenvolvimento; Organizações não Governamentais 15-May-13 42 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 11 Conclusions Este relatório descreve os resultados do processo de monitorização e elaboração do relatório para 2013: carateriza a infraestrutura nacional de dados espaciais, SNIG, e a aplicação da diretiva INSPIRE em Portugal, descrevendo e avaliando a situação atual resultante do trabalho desenvolvido nos últimos três anos. O presente relatório foi elaborado com base na recolha de informação junto da entidades intervenientes no processo, recorrendo aos documentos e ao trabalho que, ao longo do período de referência, foi desenvolvido no âmbito da aplicação da Diretiva INSPIRE em Portugal, e ao conhecimento adquirido pelos elementos da DGT ao longo da sua experiência de trabalho. A implementação da Diretiva em Portugal está intimamente relacionada com o Sistema Nacional de Informação Geográfica - SNIG, a infraestrutura de dados espaciais nacional criada pelo Decreto-Lei n.º 53/90, de 13 de Fevereiro, tendo sido a primeira IDE desenvolvida na Europa. A aprovação da Diretiva INSPIRE em 2007, conduziu à revisão deste diploma legal, já que a transposição para o quadro normativo português pelo Decreto-Lei nº 180/2009, de 7 de Agosto, associa o SNIG de forma inequívoca à sua implementação na realidade portuguesa, No decurso do período a que se refere este documento ocorreu em Portugal um processo de reorganização da Administração Pública realizado no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), que originou diversas alterações na estrutura organizacional de suporte à aplicação da Diretiva INSPIRE. Estas transformações ocorreram em 2012, pelo que a apresentação do presente relatório INSPIRE, requer a consideração de dois períodos distintos: (1) pré-processo de reorganização, que corresponde ao período de Maio de 2010 a Março de 2012; (2) pós-processo de reorganização, a partir de Março de 2012. Como consequência da referida reorganização da Administração Pública, o Ponto de Contacto Nacional INSPIRE (PCN INSPIRE) em Portugal, assegurado pelo Instituto Geográfico Português (IGP), passou para a responsabilidade de um novo organismo, a Direção-Geral do Território (DGT), que resultou da fusão do IGP com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU). O processo de reorganização da Administração Pública, para além de alterações no PCN INSPIRE, originou, para o período em apreciação, alterações nas autoridades públicas que fazem parte das redes de entidades de suporte à aplicação da Diretiva em Portugal, sendo que alguns dos processos de reorganização administrativa das instituições não estão totalmente concluídos o que introduziu alguma descontinuidade na apreciação da implementação que neste documento se reporta. A metodologia seguida na compilação da informação para este relatório, associada à monitorização de Conjuntos de Dados Geográficos- CDG e Conjuntos de Serviços Geográficos-CSG, recorre à metodologia seguida na elaboração de relatórios anteriores, acrescentando à abordagem metodológica de recolha de informação os resultados de uma recolha online de contributos das entidades responsáveis relacionados com as questões que nesta altura se revelam pertinentes quer ao nível europeu, quer no quadro português e entre as quais se destaca a avaliação dos custos e benefícios que a implementação desta Diretiva acarreta. O cálculo dos indicadores apresentados assenta na informação recolhida junto das instituições da Rede de Pontos Focais- RPF INSPIRE Core, relativa a Conjuntos de Dados Geográficos e a Conjuntos de Serviços da sua responsabilidade, associados aos temas dos Anexos da Diretiva. Envolve a sua caracterização em termos de existência dos metadados, cobertura e conformidade, procurando promover a acessibilidade da informação através de metadados e, consequentemente, a sua utilização. 15-May-13 43 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Os resultados evidenciam ao longo dos anos uma crescente adesão em termos quantitativos à disponibilização de conjuntos de dados geográficos conformes com a norma INSPIRE. Espera-se no futuro a obtenção de resultados mais completos relativamente ao universo que se pretende descrever e fazê-lo não apenas em termos quantitativos mas evoluir para uma análise qualitativa, percebendo a adequabilidade dos dados disponibilizados em responder aos requisitos da comunidade de utilizadores, em que as entidades públicas merecem especial destaque. Finalmente, percebe-se que o custo associado à recolha sistemática de informação e à sua disponibilização em IDE tem de ser equacionado numa dinâmica de recuperação de investimento. Está-se agora em tempo de perceber da utilidade da informação recolhida, de ajustar essa recolha de informação às necessidades existentes e de desenvolver esforços acrescidos de colaboração interinstitucional para a efetivar, Na próxima etapa impõe-se a reavaliação das necessidades em informação pelas autoridades publicas, para assegurar a boa governança bem como para, o acompanhamento e revisão do quadro normativo nacional e europeu que lhe está subjacente. Procurar-se-á consequentemente promover a dinamização dos mercados na área da gestão de informação aplicada aos mais diversos sectores de atividade, contribuindo desta forma para uma dinamização efetiva da economia e do emprego. Estas serão orientações fundamentais a dar para o trabalho a desenvolver nos anos subsequentes. 15-May-13 44 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 12 Annexes 12.1 List of organisations – names and contact details Tabela 12.1.1. - Composição da Rede SNIG Sigla ACSS, I.P. ARH ALGARVE, I.P. ARH CENTRO, I.P. ARH NORTE, I.P. ARH Tejo, I.P. APRAM-RAM APA, I. P. ANA, S.A. AML AMP ADRAT ADD ADRITEM AMRAM-RAM AMTQT AMCVMP AMAT AMBAAL AMDSFE VALSOUSA AMAVE AMVDN AMCAL ANMP APG CIM/AML/AMP ANPC CM AMADORA CM BATALHA CM MAIA CM MARINHA GRANDE CM MEALHADA CM MOITA CM MURTOSA CM NAZARÉ CM ALBERGARIA-A-VELHA CM ALBUFEIRA CM ALCANENA CM ALCOBAÇA CM ALCOCHETE CM ALCOUTIM CM ALFÂNDEGA FÉ CM ALJUSTREL CM ALVAIÁZERE CM ANSIÃO CM AROUCA 15-May-13 Nome Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Algarve, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Centro, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Norte, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, S.A Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. Área Metropolitana de Lisboa Área Metropolitana do Porto Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega Associação de Desenvolvimento do Dão Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria Associação de Municípios da RAM - Região Autónoma da Madeira Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana Associação de Municípios de Castelo de Vide, Marvão e Portalegre Associação de Municípios do Alto Tâmega Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral Associação de Municípios do Douro Superior de Fins Específicos Associação de Municípios do Vale de Sousa Associação de Municípios do Vale do Ave Associação de Municípios do Vale do Douro Norte Associação Municípios do Alentejo Central Associação Nacional dos Municípios Portugueses Associação Portuguesa de Geógrafos Associações de Municípios Autoridade Nacional de Protecção Civil Câmara Municipal da Amadora Câmara Municipal da Batalha Câmara Municipal da Maia Câmara Municipal da Marinha Grande Câmara Municipal da Mealhada Câmara Municipal da Moita Câmara Municipal da Murtosa Câmara Municipal da Nazaré Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha Câmara Municipal de Albufeira Câmara Municipal de Alcanena Câmara Municipal de Alcobaça Câmara Municipal de Alcochete Câmara Municipal de Alcoutim Câmara Municipal de Alfândega da Fé Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Alvaiázere Câmara Municipal de Ansião Câmara Municipal de Arouca 45 INSPIRE Sigla CM ARRUDA VINHOS CM AVEIRO CM BAIÃO CM BARRANCOS CM BEJA CM BENAVENTE CM BOTICAS CM BRAGA CM CAMINHA CM CANTANHEDE CM CARREGAL SAL CM CASCAIS CM CASTANHEIRA PÊRA CM CASTELO BRANCO CM CASTRO MARIM CM CASTRO VERDE CM CELORICO DA BEIRA CM CELORICO DE BASTO CM CHAVES CM COIMBRA CM ESPINHO CM ESPOSENDE CM ESTARREJA CM ÉVORA CM FARO CM FELGUEIRAS CM FERREIRA ZÊZERE CM FIGUEIRÓ DOS VINHOS CM FORNOS ALGODRES CM GONDOMAR CM GOUVEIA CM GRÂNDOLA CM GUIMARÃES CM IDANHA-A-NOVA CM ÍLHAVO CM LEIRIA CM LISBOA CM LOULÉ CM LOURES CM MACEDO CAVALEIROS CM MAFRA CM MANGUALDE CM MATOSINHOS CM MIRANDELA CM MONCHIQUE CM MONTALEGRE CM MONTEMOR-O-VELHO CM MORTÁGUA CM Moura CM NISA CM ÓBIDOS CM ODEMIRA CM ODIVELAS CM OEIRAS CM-OAZ CM OLIVEIRA FRADES CM OLIVEIRA DO BAIRRO 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Nome Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal de Aveiro Câmara Municipal de Baião Câmara Municipal de Barrancos Câmara Municipal de Beja Câmara Municipal de Benavente Câmara Municipal de Boticas Câmara Municipal de Braga Câmara Municipal de Caminha Câmara Municipal de Cantanhede Câmara Municipal de Carregal do Sal Câmara Municipal de Cascais Câmara Municipal de Castanheira de Pêra Câmara Municipal de Castelo Branco Câmara Municipal de Castro Marim Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal de Celorico da Beira Câmara Municipal de Celorico de Basto Câmara Municipal de Chaves Câmara Municipal de Coimbra Câmara Municipal de Espinho Câmara Municipal de Esposende Câmara Municipal de Estarreja Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Faro Câmara Municipal de Felgueiras Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos Câmara Municipal de Fornos de Algodres Câmara Municipal de Gondomar Câmara Municipal de Gouveia Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Guimarães Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Câmara Municipal de Ílhavo Câmara Municipal de Leiria Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Loulé Câmara Municipal de Loures Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Mangualde Câmara Municipal de Matosinhos Câmara Municipal de Mirandela Câmara Municipal de Monchique Câmara Municipal de Montalegre Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Câmara Municipal de Mortágua Câmara Municipal de Moura Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal de Óbidos Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Odivelas Câmara Municipal de Oeiras Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Câmara Municipal de Oliveira de Frades Câmara Municipal de Oliveira do Bairro 46 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Sigla Nome CM OURÉM Câmara Municipal de Ourém CM OURIQUE Câmara Municipal de Ourique CM PALMELA Câmara Municipal de Palmela CM PAMPILHOSA SERRA Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra CM PENAMACOR Câmara Municipal de Penamacor CMPG Câmara Municipal de Peso da Régua CM PINHEL Câmara Municipal de Pinhel CM POMBAL Câmara Municipal de Pombal CM PONTE DA BARCA Câmara Municipal de Ponte da Barca CM PONTE DE LIMA Câmara Municipal de Ponte de Lima CM PORTALEGRE Câmara Municipal de Portalegre CM PORTIMÃO Câmara Municipal de Portimão CM PORTO DE MÓS Câmara Municipal de Porto de Mós CM PÓVOA LANHOSO Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso CM PÓVOA VARZIM Câmara Municipal de Póvoa de Varzim CM PROENÇA-A-NOVA Câmara Municipal de Proença-a-Nova CM VILA RIBEIRA DE PENA Câmara Municipal de Ribeira de Pena CM RIBEIRA GRANDE Câmara Municipal de Ribeira Grande CM FEIRA Câmara Municipal de Santa Maria da Feira CM SANTARÉM Câmara Municipal de Santarém CM SANTO TIRSO Câmara Municipal de Santo Tirso CM S. JOÃO MADEIRA Câmara Municipal de São João da Madeira CM S. PEDRO DO SUL Câmara Municipal de São Pedro do Sul CMSRP Câmara Municipal de São Roque do Pico CM SEIA Câmara Municipal de Seia CM SERNANCELHE Câmara Municipal de Sernancelhe CM SERPA Câmara Municipal de Serpa CM SESIMBRA Câmara Municipal de Sesimbra CM SETÚBAL Câmara Municipal de Setúbal CM SEVER VOUGA Câmara Municipal de Sever do Vouga CM SILVES Câmara Municipal de Silves CM SINTRA Câmara Municipal de Sintra CM SOURE Câmara Municipal de Soure CM SOUSEL Câmara Municipal de Sousel CM TAROUCA Câmara Municipal de Tarouca CM TOMAR Câmara Municipal de Tomar CM TORRES VEDRAS Câmara Municipal de Torres Vedras CM TROFA Câmara Municipal de Trofa CM VAGOS Câmara Municipal de Vagos CM VALE CAMBRA Câmara Municipal de Vale de Cambra CM-VALENÇA Câmara Municipal de Valença CM VALPAÇOS Câmara Municipal de Valpaços CM VIANA CASTELO Câmara Municipal de Viana do Castelo CM V. F. XIRA Câmara Municipal de Vila Franca de Xira CM VILA FRANCA DO CAMPO Câmara Municipal de Vila Franca do Campo CM VILA NOVA CERVEIRA Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira CM VN FAMALICAO Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão CM VN GAIA Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia CM VILA NOVA DE POIARES Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares CM VILA POUCA DE AGUIAR Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar CM PRAIA VITÓRIA Câmara Municipal de Vila Praia da Vitória CM VILA REAL Câmara Municipal de Vila Real CM V. V. RODÃO Câmara Municipal de Vila Velha de Rodão CM VIMIOSO Câmara Municipal de Vimioso CM VIZELA Câmara Municipal de Vizela CM VOUZELA Câmara Municipal de Vouzela CM BARREIRO Câmara Municipal do Barreiro 15-May-13 47 INSPIRE Sigla CM CADAVAL CM ENTRONCAMENTO CM FUNCHAL CM MACHICO CM MONTIJO CM PORTO CM SABUGAL CM SEIXAL CNC COTR CCDR LVT CCDR ALT CCDR ALG CCDR CENTRO CCDRN CIMAL CIMLT CIRA CIMAC AMAL CIMAA CIM Cávado CIMT CIMO CIMPL CIMPL CIVM Valimar ComUrb CTT,S.A. DATECH DROTA/DSIGC DGEEC DGRM DGPC DGAE DGAI DGADR DGEG DGS DGT DGCI DRADR-RAM DRAPLVT DRAP ALENTEJO DRAP ALG DRAPC DRAPN DRE ALGARVE DRE-RAM DREM-RAM DRF-RAM DRP-RAM DRCIE-RAM 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Nome Câmara Municipal do Cadaval Câmara Municipal do Entroncamento Câmara Municipal do Funchal Câmara Municipal do Machico Câmara Municipal do Montijo Câmara Municipal do Porto Câmara Municipal do Sabugal Câmara Municipal do Seixal Centro Nacional de Cultura Centro Operativo e de Tecnologia do Regadio Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Comunidade Intermunicipal Alentejo Litoral Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro - Baixo Vouga Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central Comunidade Intermunicipal do Algarve Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo Comunidade Intermunicipal do Cávado Comunidade intermunicipal do Médio Tejo Comunidade Intermunicipal do Oeste Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral Comunidade intermunicipal do Pinhal Litoral Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho Comunidade Urbana Vale-e-Mar Correios de Portugal, S.A. Datech, parte da TD Tech Data Portugal, Lda Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção Serviços de Informação Geográfica e Cadastro - Região Autónoma da Madeira Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Direção-Geral do Património Cultural Direcção Geral de Actividades Económicas Direcção Geral da Administração Interna Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Direcção Geral de Energia e Geologia Direcção Geral de Saúde Direcção Geral do Território Direcção Geral dos Impostos Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção Regional de Economia do Algarve Direcção Regional de Educação - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional de Estatística - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional de Florestas - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional de Pescas - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia - Região 48 INSPIRE Sigla DRT-MADEIRA DRAC-RAM DRTT-MADEIRA EDIA EEM-RAM ENSULMECI ESA-IPVC ESAB-IPB ESAPL EDM-RAM EP,S.A. EPRL FLUL FORTE INFLUENCIA GEE GEP GPERI GAIURB GEOLAYER GEOMETRAL INFOPORTUGAL INSPIRE-PT ICNF, IP INCI, I.P. IHRU, I.P. IMTT, I.P. IVV, I.P. IASaude-RAM IFAP, I.P. IGOT-UL InIR, I.P. IICT, I.P. IVBAM-RAM IGEOE IH INAC, I.P. INEM, I.P. INE, I.P. INIAV, I.P. INSA, I.P. IPMA, I.P. IGA-RAM J. SERRA RAMOS LNEG, I.P. LNEC, I.P. LREC-RAM 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Nome Autónoma da Madeira Direcção Regional do Turismo - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional dos Assuntos Culturais - Região Autónoma da Madeira Direcção Regional dos Transportes Terrestres - Região Autónoma da Madeira Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA Empresa de Electricidade da Madeira, S.A. - Região Autónoma da Madeira Ensul Meci - Gestão de Projectos de Engenharia, S.A. Escola Superior Agrária – Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escola Superior Agrária de Bragança - Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Estradas da Madeira, S.A. - Região Autónoma da Madeira Estradas de Portugal, S.A. Estrutura de Projecto para a Reposição da Legalidade Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa Forte Influencia, Mediação Imobiliária, Lda. Gabinete de Estratégia e Estudos Gabinete de Estratégia e Planeamento (MTSS) Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais (MOPTC) Gaiurb - Urbanismo e Habitação, EEM GEOLAYER - Estudos de Território, Lda Geometral, Técnicas de Medição e Informática, S.A HOUSE OF THE HOUSES - Sociedade Mediação Imobiliária, Lda. InfoPortugal, Sistemas de Informação e Conteúdos S.A. INSPIRE-PT Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Instituto de Administração da Saude e Assutos Sociais, I.P. - Região Autónoma da Madeira Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P. Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de Lisboa Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P. Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, I.P. – Região Autónoma da Madeira Instituto Geográfico do Exército Instituto Hidrográfico Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P. Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. Instituto Nacional de Estatística, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P. Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. Investimento e Gestão de Água, S.A. - Região Autónoma da Madeira J. Serra Ramos Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I.P. Laboratório Regional de Engenharia Civil - Região Autónoma da Madeira 49 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Sigla MARETEC - IST MUNÍCIPIA CM NAV PORTUGAL, E. P. E. NOVAGEO PNM-RAM PERSPECTIVA REFER, E.P.E. Nome Maretec - Instituto Superior Técnico Municípia, SA Municípios (representados pela ANMP) Navegação Aérea de Portugal, E.P.E. Novageo Solutions Parque Natural da Madeira - Região Autónoma da Madeira Perspectiva Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Região SRCTE RAA Autónoma dos Açores Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais - Região SRA-RAM Autónoma da Madeira Serviço Regional de Protecção Civil, IP - Região Autónoma da SRPC-RAM Madeira TURISMO DE PORTUGAL, I.P. Turismo de Portugal, I.P. Tabela 12.1.2. - Composição da Rede Pontos Focais INSPIRE (Core) Entidade Sigla Administração Central do Sistema de ACSS, I.P. Saúde, I.P. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. APA, I. P. ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. ANA, S.A. Autoridade Nacional de Protecção ANPC Civil Correios de Portugal, S.A. CTT, S.A. Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção DROTA/ Serviços de Informação Geográfica e DSIGC Cadastro - Região Autónoma da Madeira Direção-Geral de Estatísticas da DGEEC Educação e Ciência Direção-Geral de Recursos Naturais, DGRM Segurança e Serviços Marítimos Direção-Geral do Património Cultural DGPC Direcção Geral de Agricultura e DGADR Desenvolvimento Rural Direcção Geral de Energia e Geologia DGEG Direcção Geral de Saúde DGS Direcção Geral do Território DGT Direcção Geral dos Impostos DGCI Estradas de Portugal, S.A. EP,S.A. Gabinete de Estratégia e Planeamento (MTSS) Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P. Instituto de Infra-Estruturas 15-May-13 PC Email [email protected] Susana Santos saude.pt Luís Baltazar [email protected] Giuseppe Cornaglia José Pedro Rufino [email protected] t [email protected] Duarte Costa [email protected] Carina Oliveira [email protected] t António Perdigão [email protected] Cristina Antunes José Nunes Martins Maria José Lucena Vale Carlos Melo Luis Alexandre Correia [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] GEP Dulce Beatriz [email protected]. pt ICNF, IP Teresa Pimenta [email protected] IHRU, I.P. João Manuel Vieira [email protected] IMTT, I.P. Catarina Marcelino [email protected] IVV, I.P. João Carlos Leitão [email protected] IFAP, I.P. Rita Alexandra Araújo [email protected] InIR, I.P. Rui Luso Soares [email protected] 50 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Entidade Rodoviárias, I.P. Instituto Geográfico do Exército Sigla PC Email IGEOE Machado Instituto Hidrográfico IH Rui Reino Baptista Maria da Amaral [email protected] reino.baptista@hidrografico. pt [email protected] Paulo Renato Pinto [email protected] Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P.INAC, I.P. Instituto Nacional de Emergência INEM, I.P. Médica, I.P. Instituto Nacional de Estatística, I.P. INE, I.P. Instituto Nacional de Investigação INIAV, I.P. Agrária e Veterinária, I. P. Instituto Português do Mar e da IPMA, I.P. Atmosfera, I. P. Laboratório Nacional de Energia e LNEG, I.P. Geologia, I.P. NAV Navegação Aérea de Portugal, E.P.E. PORTUGA L, E. P. E. REFER, Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. E.P.E. Secretaria Regional da Ciência, SRCTE Tecnologia e Equipamentos - Região RAA Autónoma dos Açores Ana Maria dos Santos [email protected] Gabriel Luís [email protected] João Carlos Silva [email protected] Marlene Assis [email protected] v.pt Tabela 12.1.3. - Composição da Rede de Gestores de Metadados Entidade Nome Email Administração da Região Hidrográfica do Sandra Correia [email protected] Algarve, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Leonor Silva [email protected] Centro, I.P. Administração da Região Hidrográfica do José João Mamede [email protected] Norte, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Sónia Fernandes [email protected] Tejo, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Teresa Pimenta [email protected] Tejo, I.P. Associação de Desenvolvimento do Dão Clara Magalhães [email protected] Associação de Municípios da Terra Quente Hélia Pineu [email protected] Transmontana Associação de Municípios do Alto Tâmega Mário [email protected] Associação de Municípios do Douro Daniela Cardoso [email protected] Superior de Fins Específicos Associação de Municípios do Vale de Sousa Nuno Jerónimo [email protected] Câmara Municipal da Amadora Gabinete SIG [email protected] Câmara Municipal da Batalha Patricia Nascimento [email protected] Câmara Municipal da Batalha Rita Carmona [email protected] Câmara Municipal da Mealhada Sandra Lopes [email protected] Câmara Municipal da Murtosa António José Silva [email protected] Câmara Municipal da Nazaré Sofia Fernandes [email protected] Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha Ana Silva [email protected] Câmara Municipal de Albufeira Ricardo Sena [email protected] Câmara Municipal de Alcanena Rosaria Castela [email protected] Câmara Municipal de Alcobaça Ricardo Azevedo [email protected] Câmara Municipal de Alcochete Carlos Aniceto [email protected] Câmara Municipal de Alcoutim Catarina Roxas [email protected] Câmara Municipal de Alfândega da Fé António Constâncio [email protected] Câmara Municipal de Alvaiázere Hilário Simões [email protected] Câmara Municipal de Ansião Jorge Feio [email protected] 15-May-13 51 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Entidade Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal de Baião Câmara Municipal de Barrancos Câmara Municipal de Benavente Câmara Municipal de Benavente Câmara Municipal de Boticas Câmara Municipal de Braga Câmara Municipal de Carregal do Sal Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal de Celorico da Beira Câmara Municipal de Celorico de Basto Câmara Municipal de Chaves Câmara Municipal de Estarreja Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Faro Nome Saul de Matos João Barbosa DOMA/SIG António Neves Verónica Coelho Susana Rodrigues Teresa Pestana Ricardo Almeida Miguel Alhinho Marisa Silva Ivone Silva Maria Monteiro Teresa Lima Carlos Borralho SIG Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere Hugo Azevedo Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos Câmara Municipal de Fornos de Algodres Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Guimarães Tiago Filipe Lopes Pedro Bidarra Francisco Chainho Pedro Pereira Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Pedro Dias Câmara Municipal de Ílhavo Juliana Lopes Câmara Municipal de Leiria Helder Leitão Câmara Municipal de Lisboa Maria José Santos Câmara Municipal de Lisboa Margarida Silva Câmara Municipal de Lisboa Maria Lídia Caroço Câmara Municipal de Lisboa Poeira Câmara Municipal de Lisboa Laginha San-Payo Câmara Municipal de Loulé Ana Matos Lima Câmara Municipal de Loures Paula Pereira Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros Alcino Loureiro Câmara Municipal de Mafra Carla Romana Câmara Municipal de Matosinhos Ana Remelgado Câmara Municipal de Mirandela António Branco Câmara Municipal de Mirandela Maria Gouveia Câmara Municipal de Montalegre Luís Francisco Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Paulo Mendes Câmara Municipal de Mortágua Nuno Pereira Câmara Municipal de Moura Rafael Reis Câmara Municipal de Moura Rafael Reis Câmara Municipal de Nisa Nuno Jorge Câmara Municipal de Óbidos Célia Martins Câmara Municipal de Óbidos Mara Santos Câmara Municipal de Odemira Jónia Reis Câmara Municipal de Odivelas Lucília Gaspar Câmara Municipal de Odivelas Rui Dias Câmara Municipal de Oeiras Gabinete SIG Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Carlos Ferreira Câmara Municipal de Oliveira de Frades Maria Gonçalves Câmara Municipal de Oliveira do Bairro João Sérgio Pinto Câmara Municipal de Ourém Jacinta Ferreira Câmara Municipal de Ourique Sara Rodrigues Câmara Municipal de Palmela Paulo Jorge Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Fernando Alves 15-May-13 Email [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 52 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Entidade Nome Email Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Elisabete Rodrigues [email protected] Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra Mário Gigante [email protected] Câmara Municipal de Penamacor Olga Gonçalves [email protected] Câmara Municipal de Peso da Régua Sandra Fidalgo [email protected] Câmara Municipal de Pinhel Pedro Venâncio [email protected] Câmara Municipal de Pombal Armando Ferreira [email protected] Câmara Municipal de Ponte da Barca Cristina Azevedo [email protected] Câmara Municipal de Ponte de Lima Carlos Pereira [email protected] Câmara Municipal de Portimão Divisão Inf. Geog. [email protected] Câmara Municipal de Porto de Mós Vítor Carvalho [email protected] Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso Henrique Martins [email protected] Câmara Municipal de Proença-a-Nova Micael Silva [email protected] Câmara Municipal de Ribeira de Pena José Bastos [email protected] Câmara Municipal de Ribeira Grande Catarina Vieira [email protected] Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Sandra Resende [email protected] Câmara Municipal de Santarém Inês Serafim [email protected] Câmara Municipal de Santo Tirso Madalena Freitas [email protected] Câmara Municipal de São Roque do Pico Nuno Monteiro [email protected] Câmara Municipal de Seia Ricardo Mendes [email protected] Câmara Municipal de Sernancelhe Sónia Marisa Matos [email protected] Câmara Municipal de Serpa Pestana [email protected] Câmara Municipal de Sesimbra Marta Bastos [email protected] Câmara Municipal de Sever do Vouga Ana Pinto [email protected] Câmara Municipal de Silves José Fernandes [email protected] Câmara Municipal de Sintra Divisão de SIG [email protected] Câmara Municipal de Soure Rui Fernandes [email protected] Câmara Municipal de Tarouca Gab. Téc. Florestal [email protected] Câmara Municipal de Tomar José Pedro da Silva [email protected] Câmara Municipal de Torres Vedras Maria AdéliaSimões [email protected] Câmara Municipal de Trofa Alice Santos [email protected] Câmara Municipal de Vale de Cambra Catarina Pinheiro [email protected] Câmara Municipal de Valença Pereira de Barros [email protected] Câmara Municipal de Valpaços Jorge Mata Pires [email protected] Câmara Municipal de Viana do Castelo Vasco Martins [email protected] Câmara Municipal de Vila Franca de Xira João Santos [email protected] Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Irina Francisco [email protected] Câmara Municipal de Vila Franca do Campo João Medeiros [email protected] Câmara Municipal de Vila Nova de urbanismo.gsig@vilanovadefamalica Vítor Moreira Famalicão o.org Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia António Pinho [email protected] Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Bruno André [email protected] Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares Helena Lopes [email protected] Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Silvana Rodrigues [email protected] Câmara Municipal de Vila Praia da Vitória Susana Agostinho [email protected] Câmara Municipal de Vimioso Gonçalo Alves [email protected] Câmara Municipal de Vizela José Maria Mendes [email protected] Câmara Municipal do Barreiro Ana Pereira [email protected] Câmara Municipal do Barreiro Manuel Landum [email protected] Câmara Municipal do Barreiro Olivia Maria Dias [email protected] Câmara Municipal do Funchal Raquel Brazão [email protected] Câmara Municipal do Machico Alexandra Sousa [email protected] Câmara Municipal do Montijo Francisco Cardoso [email protected] Câmara Municipal do Porto Pedro David Pereira [email protected] Câmara Municipal do Sabugal Telmo Salgado [email protected] Câmara Municipal do Seixal Sara Branco [email protected] Câmara Municipal do Seixal Paulo Costa [email protected] Comissão de Coordenação e Cristina Seabra [email protected] 15-May-13 53 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Entidade Nome Email Desenvolvimento Regional do Centro Comunidade Intermunicipal Alentejo Litoral Sandra Isabel Félix [email protected] Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Natasha Oliveira [email protected] Tejo Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Ana Garcia [email protected] Tejo Comunidade Intermunicipal da Região de Adriana Jacob [email protected] Aveiro - Baixo Vouga Comunidade Intermunicipal do Alentejo Júlio Mateus [email protected] Central Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo Luís Serra [email protected] Comunidade Intermunicipal do Cávado Maria Goreti Meira [email protected] Comunidade intermunicipal do Médio Tejo Ana Esteves [email protected] Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral Valério António [email protected] Correios de Correios de Portugal, S.A. [email protected] Portugal Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção Serviços de Duarte Costa [email protected] Informação Geográfica e Cadastro - Região Autónoma da Madeira Direção-Geral de Estatísticas da Educação Ana Sofia Carvalho [email protected] e Ciência Direção-Geral do Património Cultural Filipa Neto [email protected] Direcção Geral da Administração Interna DGAI [email protected] Direcção Geral de Agricultura e António Perdigão [email protected] Desenvolvimento Rural Direcção Geral de Energia e Geologia Cristina Antunes [email protected] Empresa de Desenvolvimento e InfraSandra Cardoso [email protected] estruturas do Alqueva, SA Ensul Meci - Gestão de Projectos de Ricardo Garcia [email protected] Engenharia, S.A. Escola Superior Agrária – Instituto Sérgio Aguiar [email protected] Politécnico de Viana do Castelo Rafael Escola Superior Agrária de Bragança Castro [email protected] Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Fernandes [email protected] Escola Superior Agrária de Ponte de Lima Machado [email protected] Estradas de Portugal, S.A. Luís Correia [email protected] Faculdade de Letras – Univ. de Lisboa José Pedro Santos [email protected] Forte Influencia, Mediação Imobiliária, Lda. Orlando Horschutz [email protected] Gaiurb - Urbanismo e Habitação, EEM Dep. Inf. Geográfica [email protected] GEOLAYER - Estudos de Território, Lda João Ferreira [email protected] Geometral, Técnicas de Medição e Maria Manessiez [email protected] Informática, S.A InfoPortugal, Sistemas de Informação e Edgar Pereira [email protected] Conteúdos S.A. InfoPortugal, Sistemas de Informação e Geral [email protected] Conteúdos S.A. Instituto da Habitação e da Reabilitação Luís Filipe Correia [email protected] Urbana, I.P. Maria da Luz Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. [email protected] França Instituto de Financiamento da Agricultura e Célia Sousa [email protected] das Pescas, I.P. Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Luís Pita [email protected] Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Rui Luso Soares [email protected] Instituto de Investigação Científica Tropical, Inês Pinto [email protected] I.P. 15-May-13 54 INSPIRE Entidade Nome Instituto Geográfico do Exército Dinis Fonseca Instituto Hidrográfico Leonor Veiga Instituto Hidrográfico Fernando Gomes Instituto Hidrográfico Ana Nobre Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P. Victor Estrela Instituto Nacional de Estatística, I.P. Francisco Caldeira Laboratório Nacional de Energia e Geologia, Aurete Pereira I.P. Municípia, SA Ana Rita Rodrigues Novageo Solutions Novageo Perspectiva Noé Duarte Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. Alexandra Côco Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia Marlene Assis e Equipamentos - Região Autónoma Açores 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Email [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 55 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 12.2 List of references for the compilation of the report 12.2.1 Bibliografia Barreira, E.; Furtado, D.; Fonseca, A.; Gomes, A.L.; 2012. Os processos open source na publicação de dados geográficos: a abordagem INSPIRE. 5ª SASIG, Universidade do Algarve, 15 a 17 de Novembro, 2012, Faro. Barreira, E.; Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Furtado, D.; 2012. Harmonização de dados INSPIRE em Portugal: uma abordagem à temática da conservação da natureza. JIIDE 2012: III Jornadas Ibéricas de Infra-estruturas de Dados Espaciais, 17 a 19 de Outubro, 2012, Madrid, Espanha. Gomes, A.L.; Silva, H.; Santos, A.S.; Fonseca, A.; Geirinhas, J.; Vale, M.J.; 2012. Monitoring INSPIRE Directive in Portugal: a three years review. INSPIRE Conference 2012, 23 a 27 de Junho, 2012, Istambul, Turquia. Reis, Rui (2012) The role of R&D projects in the implementation of the INSPIRE directive in Portugal. Inspire Conference 2012, 23-27 Junho 2012, Istambul, Turquia. Reis, Rui; A. S. Santos, A. Fonseca, H. Silva, A.L. Gomes, D. Furtado, J. Geirinhas (2012) INSPIRE implementation in Portugal: the operational approach. Inspire Conference 2012, 23-27 Junho 2012, Istambul, Turquia. Vale, MJ; Reis, Rui; Saraiva, Raquel (2012) GI and INSPIRE: EU applied research to increase the quality of the planning process Inspire Conference 2012, 23-27 Junho 2012, Istambul, Turquia. Rizzone, A.S.; Gomes, A.L.; Fonseca, A.; Silva, H.; Furtado, D.; Geirinhas, J.; 2012. O Papel das Autoridades Públicas no INSPIRE. 7ª Jornadas de Gestão do Território: 2ª Jornadas Técnicas de Sistemas de Informação Geográfica, Instituto Politécnico de Tomar, 28 e 29 de Maio, 2012, Tomar. Gomes, A.L.; 2012. Implementação da Directiva INSPIRE em Portugal. Workshop GS-Soil, INRB, 26 de Abril, 2012, Oeiras. Geirinhas, J., Gomes, A.L., Fonseca, A., Santos, A. S., Silva, H., Julão, R. P., (2012) Aplicação da Directiva INSPIRE em Portugal – Monitorização 2011, Revista Catalana de Geografia. Revista digital de geografia, cartografia i ciències de la Terra (ISSN: 1988-2459), IV època / volum XVII / núm. 44 / febrer 2012. Vale, M.J. Geirinhas, Silva, A. G. Conti, F. Prandi, R. Amicis, (2011) “BRISEIDE relevance on GI management for EU cohesion.” BRISEIDE Workshop, INSPIRE Conference, Edimbourg, Jun, 2011. Vale, M.J. Ponte, A. (2011) “Geographic Information in the CIP-ICT PSP 2012 call for proposers Portugal’s Position Paper” GI_CIP_ICT_PSP_2012, IGP, UMIC , Abril, 2011. Vale, M.J. Ponte, (2011) A. Stakeholder Meeting on Geographical Information- Report. GI_CIP_ICT_PSP, Euroforum Building, Luxembourg, March 2011. Geirinhas, J.; Gomes, A. L.; Fonseca, A.; Santos, A. S.; Silva, H.; Julião, R. P., 2011. Aplicação da Directiva INSPIRE em Portugal – Monitorização 2011. JIIDE 2011: II Jornadas Ibéricas de Infra-estruturas de Dados Espaciais, 9 a 11 de Novembro, 2011, Barcelona, Espanha. Vale, M.J.(2010) “Avaliação Ambiental Estratégica-AAE num Quadro de Gestão de Informação – a Inovação na Abordagem”. 4ª Conferência Nacional de Avaliação de ImpactesAvaliação de Impactes e Energia, Água, Terra, Fogo e Ar, APAI, UTAD, Vila Real, 20 a 22 de Outubro de 2010. 15-May-13 56 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Santos, A.S.; Furtado, D.; Silva, H.; Reis, R.; 2010. Actividades do GT INSPIRE para apoio à Implementação da Directiva INSPIRE em Portugal. JIIDE2010, Hotel Sana, 27 a 29 de Outubro, 2010, Lisboa. Gomes, A.L.; Fonseca, A.; Santos, A.S.; Silva, H.; Geirinhas, J.; 2010. Monitorização e Relatório de aplicação da Directiva INSPIRE em Portugal. JIIDE2010, Hotel Sana, 27 a 29 de Outubro, 2010, Lisboa. Fonseca, A.; Gomes, A.L.; Santos, A.S.; Furtado, D.; Silva, H.; Reis, R.; 2010. Monitorização e Report (M&R) Objectivos, Processo e Metas. Workshop SING-INSPIRE@ESIG2010, inserido no evento myESIG2010, Centro de Congressos do Lagoas Park, 10 de Fevereiro, 2010, Oeiras. Gomes, A.L.; 2010. Conjuntos de Dados Geográficos (CDG): Teste especificações Conservação da Natureza. Workshop SING-INSPIRE@ESIG2010, inserido no evento myESIG2010, Centro de Congressos do Lagoas Park, 10 de Fevereiro, 2010, Oeiras. 12.2.2 Referências MASSER, I. All shapes and sizes: the first generation of national spatial data infrastructures, International Journal of Geographical Information Science, Volume 13, Issue 1 January 1999 , pages 67 – 84. 12.2.3 Links Guia de apoio para a configuração e publicação de Serviços de Visualização INSPIRE-PT v1.0 http://snig.igeo.pt/Portal/docs/PT_INSPIRE_WMS_v1.0.pdf Este documento tem como objectivo apoiar a implementação e publicação de Serviços de Visualização INSPIRE em Portugal, segundo as regras de implementação do Open GeoSpatial Consortium e a Techinical Guidance INSPIRE versão 3.0 para os serviços de visualização. Este documento foi produzido pelo Grupo de Trabalho Transversal, que integra participantes de várias entidades, cujo objectivo é justamente apoiar as entidades nacionais na implementação da directiva, na área dos metadados e serviços. Perfil Nacional de Metadados de Informação Geográfica (Perfil MIG) v. 2.0, Janeiro de 2013 http://snig.igeo.pt/migeditor/display/PerfilMIG/Perfil+MIG O Perfil Nacional de Metadados de Informação Geográfica (Perfil MIG) é baseado nas normas ISO 19115 e ISO 19119 (extensão para serviços) e requisitos do INSPIRE. O Perfil MIG delimita e refina a aplicação das normas, com o objectivo de assegurar a correcta caracterização dos recursos geográficos e a interoperabilidade entre infraestruturas e aplicações, nomeadamente o SNIG e o INSPIRE. É constituído por um conjunto de metadados de carácter obrigatório e outro de natureza opcional e complementar. Esta versão é baseada na versão 1.2 de Março de 2010 do Perfil MIG e em várias publicações recentes nacionais e europeias, tendo sido actualizada no âmbito do Grupo de Trabalho Transversal, de forma a criar uma base de metadados consensual de referência nacional. GeMA - Gestor de Metadados dos Açores http://www.ideia.azores.gov.pt/projetos/inspire/Paginas/GeMA.aspx 15-May-13 57 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 O desenvolvimento desta aplicação surgiu da necessidade de criar um editor que obedecesse às exigências emanadas no âmbito da Diretiva INSPIRE (Diretiva n.º 2007/2/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de março), e das respetivas disposições de execução em matéria de metadados, estabelecidas através do Regulamento (CE) n.º 1205/2008 da Comissão, de 3 de dezembro. O regulamento estabelece, mais especificamente, os requisitos aplicáveis à criação e manutenção de metadados para conjuntos de dados geográficos, séries de conjuntos de dados geográficos e serviços de dados geográficos correspondentes aos temas enumerados nos anexos I, II e III da Diretiva 2007/2/CE, de 14 de março, em conformidade com o ISO 19115:2003 (corrigendum 2003/Cor.1:2006) e o ISO 19119:2005. Para que o GeMA pudesse ser uma ferramenta de preenchimento de metadados mais completa e os metadados possam estar também de acordo com o perfil nacional de metadados, o GeMA foi atualizado para ficar conforme as duas principais vertentes de metadados: Inspire e Perfil MIG URL de projetos de investigação citados: eENVplus - Environmental services for advanced applications within INSPIRE. (http://www.eenvplus.eu/) Objetivo: Criação de uma infraestrutura interoperável aberta capaz de integrar as infraestruturas existentes de acordo com os requisitos da diretiva INSPIRE e normas internacionais existentes. A DGT pretende desenvolver um projeto piloto cujo objetivo é avaliar utilidade de diferentes conjuntos de dados oficiais disponíveis para apoiar a delimitação urbana, estudar a evolução do crescimento urbano e avaliar a sustentabilidade desse crescimento na realidade portuguesa. LANDYN - Alterações de uso e ocupação de solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros. (http://landyn.isegi.unl.pt/) Objetivos: - Identificar alterações de uso e ocupação de solo (LULC) em Portugal Continental nas décadas de 70, 80, 90 e 2010 a partir da cartografia de 1278 unidades amostrais que representam estatisticamente o País. - Identificação das forças motrizes para as alterações verificadas e construção de cenários de alterações de LULC até 2040. - Estudo da procura de energia e das emissões e remoções de Gases com Efeito de Estufa. Este projecto é desenvolvido em estreita articulação com o trabalho a executar na DGT no âmbito das suas responsabilidades de apoiar o report de Kyoto, no quadro do Fundo de Português de Carbono, da responsabilidade da APA. BRISEIDE: Bridging Services and Information for Europe (http://www.briseide.eu/) Objectivos: - Desenvolvimento de geowebservices integrando séries temporais. - Melhoria da integração, acesso e análise da informação caracterizadora da evolução da realidade espacial. - Suportar, usando as ferramentas desenvolvidas, a compreensão dos problemas associados com a integração de geowebservices na análise da evolução das áreas de estudo. GIS4EU: Provision of interoperable datasets to open GI to EU communities 15-May-13 58 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 (http://www.gis4eu.eu/) Objectivos: - Transformar os modelos de dados dos produtores nos modelos de dados INSPIRE para os 3 temas de trabalho (divisão administrativa, hidrografia, rede de transportes) - Criação de um modelo de dados comum para o tema altimetria (dado ainda não existir modelo de dados INSPIRE disponível). - Criação de regras e diretrizes para a harmonização, agregação e exploração de dados para trabalhos à escala Europeia, Nacional, Regional e Local. HUMBOLDT: Development of a Framework for Data Harmonisation and Service Integration (http://www.esdi-humboldt.eu/) Objectivo: - Desenvolvimento de uma arquitectura para a harmonização de dados e integração de serviços nos termos da diretiva INSPIRE ("Humboldt Framework") e tendo em consideração os objetivos do programas GMES (Global Monitoring for Environment and Security). NATURE-SDIplus: Best practice Network for European SDI in Nature Conservation (http://www.nature-sdi.eu/) Objectivo: - Estabelecer uma rede de boas práticas (Best Practice Network) em informação geográfica para a conservação da natureza por forma a estimular a comunidade de pessoas interessadas na conservação da natureza a melhorar a harmonização, exploração e acesso aos seus dados. 15-May-13 59 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 12.3 Respostas da RPF Core ao formulário para o Relatório 2013 12.3.1 Descrição das entidades Tabela 12.3.1. Descrição das Instituições - Geral ACSS, I.P. Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Tem por missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder à definição e implementação de políticas, normalização, regulamentação e planeamento em saúde, nas áreas da sua intervenção, em articulação com as Administrações Regionais de Saúde, I. P., no domínio da contratação da prestação de cuidados. ANA, S.A. ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. Tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu cargo, ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. É ainda objecto da sua missão, oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade, criando valor para os accionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e motivação dos seus colaboradores. ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil Missão de planear, coordenar e executar a política de proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro de populações e de superintendência da atividade dos bombeiros, bem como assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra. APA, I. P. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Missão de propor, desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável, de forma articulada com outras políticas sectoriais e em colaboração com entidades públicas e privadas que concorram para o mesmo fim, tendo em vista um elevado nível de protecção e de valorização do ambiente e a prestação de serviços de elevada qualidade aos cidadãos. CTT,S.A. Correios de Portugal, S.A. Operador nacional de comunicação postal, actualmente nas seguintes áreas de negócio: correspondências, encomendas, correio rápido/urgente, serviços financeiros, filatelia/coleccionismo. DGADR Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Missão de contribuir para a execução das políticas nos domínios da regulação da atividade das explorações agrícolas, dos recursos genéticos agrícolas da qualificação dos agentes rurais e diversificação económica das zonas rurais, da gestão sustentável do território e do regadio, sendo o serviço investido nas funções de autoridade nacional do regadio. DGCI Direcção Geral dos Impostos Administrar os impostos sobre o rendimento, sobre o património e sobre o consumo, bem como administrar outros tributos que lhe sejam atribuídos por lei, de acordo com as políticas definidas pelo Governo em matéria tributária. 15-May-13 60 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Missão garantir a produção e análise estatística da educação e ciência, apoiando tecnicamente a formulação de políticas e o planeamento estratégico e operacional, criar e assegurar o bom funcionamento do sistema integrado de informação do MEC, observar e avaliar globalmente os resultados obtidos pelos sistemas educativo e científico e tecnológico, em articulação com os demais serviços do Ministério da Educação e Ciência. DGEG Direcção Geral de Energia e Geologia Tem por objecto a concepção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos, numa óptica do desenvolvimento sustentável e de segurança de abastecimento. DGPC Direção-Geral do Património Cultural Missão de assegurar a gestão, salvaguarda, valorização, conservação e restauro dos bens que integrem o património cultural imóvel, móvel e imaterial do País, bem como desenvolver e executar a política museológica nacional. DGRM Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Tem por missão a execução das políticas de preservação e conhecimento dos recursos naturais marinhos, a execução das políticas de pesca, da aquicultura, da indústria transformadora e actividades conexas, do desenvolvimento da segurança e dos serviços marítimos, incluindo o sector marítimo-portuário, bem como garantir a regulamentação, a inspecção, a fiscalização, a coordenação e o controlo das actividades desenvolvidas no âmbito daquelas políticas. DGS Direcção Geral de Saúde Tem por missão regulamentar, orientar e coordenar as actividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para a adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar a política nacional para a qualidade no sistema de saúde, bem como assegurar a elaboração e execução do Plano Nacional de Saúde e, ainda, a coordenação das relações internacionais do Ministério da Saúde (MS). DGT Direcção Geral do Território Missão de prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência. DROTA/DSIGC Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente/Direcção Serviços de Informação Geográfica e Cadastro - Região Autónoma da Madeira Missão de, em estreita ligação com o Secretário Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, executar e coordenar a política do ordenamento do território, do urbanismo e do litoral e a gestão da qualidade do ambiente. EP,S.A. Estradas de Portugal,S.A. Prestação do serviço público, em moldes empresariais, de planeamento, gestão, desenvolvimento e execução da política de infra-estruturas rodoviárias definida no Plano Rodoviário Nacional. GEP Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSSS) Missão de garantir o apoio técnico à formulação de políticas e ao planeamento estratégico e operacional, em articulação com a programação financeira, assegurar, directamente ou sob sua coordenação, as relações internacionais e a cooperação com os países de língua oficial portuguesa, e acompanhar e avaliar a execução de políticas, dos instrumentos de planeamento e os resultados dos sistemas de organização e gestão, em articulação com os demais serviços do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação Tem por missão garantir a produção e análise estatística da educação, tendo em vista o apoio técnico à formulação de políticas, ao planeamento estratégico e operacional, e uma adequada articulação com a programação financeira, bem como a observação e avaliação global de 15-May-13 61 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 resultados obtidos pelo Sistema Educativo, cabendo-lhe ainda assegurar o apoio às relações internacionais e à cooperação nos sectores de actuação do Ministério da Educação. ICNF, I.P. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e actuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros directamente associados à floresta e às actividades silvícolas. IFAP, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas, I.P. Tem por missão proceder à validação e ao pagamento decorrente do financiamento da aplicação de diversas medidas definidas a nível nacional e comunitário, bem como propor as políticas e estratégias de tecnologias de informação e comunicação do MADRP, no âmbito da agricultura, desenvolvimento rural, pescas e sectores conexos. Garantir o planeamento, concepção, execução e avaliação das iniciativas de informação e actualização tecnológica dos orgãos, serviços e organismos do Ministério, assegurando uma gestão eficaz e racional dos recursos disponíveis. IGeoE Instituto Geográfico do Exército Tem por missão prover com informação geográfica o Exército, os outros ramos das Forças Armadas e a comunidade civil, devendo, para tal, assegurar a execução de actividades relacionadas com a ciência geográfica, a técnica cartográfica e a promoção e o desenvolvimento de acções de investigação científica e tecnológica, no domínio da Geomática. IH Instituto Hidrográfico Tem por missão assegurar actividades relacionadas com as ciências e técnicas do mar, tendo em vista a sua aplicação na área militar, e contribuir para o desenvolvimento do País nas áreas científica e de defesa do ambiente marinho. IHRU, I.P. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. Tem por missão assegurar a concretização da política definida pelo Governo para as áreas da habitação e da reabilitação urbana, de forma articulada com a Política de Cidades e com outras políticas sociais e de salvaguarda e valorização patrimonial, assegurando a memória do edificado e a sua evolução. IMTT, I.P. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. Missão de regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector. INAC, I.P. Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P. Cabe ao INAC, I.P. licenciar, certificar, autorizar e homologar as actividades e os procedimentos, as entidades, o pessoal, as aeronaves, as infra-estruturas, equipamentos, sistemas e demais meios afectos à aviação civil, bem como definir os requisitos e pressupostos técnicos subjacentes à emissão dos respectivos actos. INE, I.P. Instituto Nacional de Estatística, I.P. Tem por missão produzir e divulgar de forma eficaz, eficiente e isenta, informação estatística oficial de qualidade, relevante para toda a Sociedade. INEM, I.P. Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. Tem por missão definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as actividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correcta prestação de cuidados de saúde. INIAV, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. Missão de prossecução da política científica e a realização de investigação de suporte a 15-May-13 62 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 políticas públicas orientadas para a valorização dos recursos biológicos nacionais, na defesa dos interesses nacionais e na prossecução e aprofundamento de políticas comuns da União Europeia. InIR, I.P. Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P. Tem como principal missão fiscalizar e supervisionar a gestão e exploração da rede rodoviária, controlando o cumprimento das leis e regulamentos e dos contratos de concessão e subconcessão, de modo a assegurar a realização do Plano Rodoviário Nacional e a garantir a eficiência, equidade, qualidade e a segurança das infra-estruturas, bem como os direitos dos utentes. IPMA, I.P. Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. Missão de promover e coordenar a investigação científica, o desenvolvimento tecnológico, a inovação e a prestação de serviços no domínio do mar e da atmosfera, assegurando a implementação das estratégias e políticas nacionais nas suas áreas de atuação, contribuindo para o desenvolvimento económico e social, sendo investido nas funções de autoridade nacional nos domínios da meteorologia, meteorologia aeronáutica, do clima, da sismologia e do geomagnetismo. IVV, I.P. Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Missão de coordenar e controlar a organização institucional do sector vitivinícola, auditar o sistema de certificação de qualidade, acompanhar a política comunitária e preparar as regras para a sua aplicação, bem como participar na coordenação e supervisão da promoção dos produtos vitivinícolas. LNEG, I.P. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Laboratório de Estado dependente do Ministério da Economia e do Emprego, cuja missão incide no desenvolvimento de actividades avançadas de investigação e desenvolvimento nos domínios da energia e geologia. NAV PORTUGAL, E. P. E. Navegação Aérea de Portugal, E.P.E. Tem como missão prioritária a prestação de Serviços de Tráfego Aéreo nas Regiões de Informação de Voo (RIV) sob a responsabilidade Portuguesa – Lisboa e Santa Maria, garantindo o cumprimento da regulamentação Nacional e internacional nas melhores condições de Segurança, optimizando Capacidades, privilegiando a eficiência e sem descurar preocupações ambientais. REFER, E.P.E. Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. Empresa pública responsável pela prestação do serviço público de gestão da infra-estrutura integrante da rede ferroviária nacional. SRCTE RAA Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Região Autónoma dos Açores Missão de apoiar o membro do Governo Regional. 15-May-13 63 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 12.3.2. Descrição das Instituições - Relação da instituição com o sector da IG Instituição Relação da instituição com o sector da IG APA, I. P. A Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) tem por missão propor, desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável, de forma articulada com outras políticas sectoriais e em colaboração com entidades públicas e privadas que concorram para o mesmo fim, tendo em vista um elevado nível de proteção e de valorização do ambiente e a prestação de serviços de elevada qualidade aos cidadãos. A actividade da APA, I.P. visa contribuir para o desenvolvimento sustentável de Portugal, assente em elevados padrões de proteção e valorização dos sistemas ambientais e de abordagens integradas das políticas públicas. DGEEC A Direcção-geral de Estatísticas da Educação e Ciência tem como atribuição a gestão de sistemas de informação do Ministério da Educação e Ciência (MEC), e a articulação com os diferentes serviços do MEC o acesso a informação de acordo com as atribuições de cada serviço. Assim, foi identificada a necessidade de constituir e manter uma base de dados georreferenciada de toda a rede educativa pública e privada, servindo como uma das fontes de dados necessárias a estudos, planeamento, estatísticas e outras acções que digam repeito aos estabelecimentos de ensino. DGPC A DGPC é um serviço central da administração direta do Estado, e tem por missão assegurar a gestão, salvaguarda, valorização, conservação e restauro dos bens que integrem o património cultural imóvel, móvel e imaterial do País, bem como desenvolver e executar a política museológica nacional. A DGPC tem como atribuições propor a classificação de bens imóveis, de interesse nacional e de interesse público, e fixação das respetivas zonas especiais de proteção, decorrendo desta a realização da inventariação sistemática e atualizada dos bens patrimoniais e respetiva georreferenciação. Tem ainda a competência de promover e assegurar o inventário geral do património cultural e o sistema de georreferenciação do património cultural arqueológico, em articulação com o cadastro de propriedade, bem como promover a articulação dos inventários dos bens públicos e privados. DGT A DGT tem como missão prosseguir as políticas públicas de ordenamento do território e de urbanismo, bem como a criação e manutenção das bases de dados geográficos de referência. A DGT é o organismo nacional responsável pela execução da política de informação geográfica, pela coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) e do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT), promovendo igualmente investigação científica no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. DROTA/ A Direção de Serviços de Informação Geográfica e Cadastro integrada na Direção DSIGC Regional do Ordenamento do Território e Ambiente é o serviço da administração pública regional da Região Autónoma da Madeira encarregue da promoção, desenvolvimento e coordenação da política regional de informação geográfica. Promove, coordena e dá suporte aos projetos e programas setoriais de IG, sendo o núcleo regional para a promoção e difusão da informação geográfica, cartográfica e cadastral. As suas competências incluem a manutenção e aperfeiçoamento da rede geodésica regional, mantendo-se como o organismo regional encarregue da execução, renovação e conservação do cadastro predial. É ainda a entidade que regula as normas de produção cartográfica de âmbito regional. ICNF, IP O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio. O ICNF, I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. Ao ICNF compete: 15-May-13 64 INSPIRE Instituição Member State Report: Portugal, 2013 Relação da instituição com o sector da IG Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a avaliação dos serviços prestados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural (SIPNAT) o qual permite armazenar e organizar a informação sobre espécies, habitats naturais, património geológico, paisagem e Rede Fundamental de Conservação da Natureza e, simultaneamente, disponibilizá-la através de uma interface de sistema de informação geográfica acessível através da intranet e da web. - Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais (SNIRF) no qual se incluem: i. a actualização permanente do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação; ii. a monitorização da aplicação dos planos de ordenamento, de gestão e de intervenção; iii. promover sistemas de informação e monitorização associados ao universo das ZIF; iv. Elaborar cartografia temática no âmbito da aplicação do regime florestal, das ZIF e dos PGF; v. Desenvolver técnicas, processos e tecnologias de recolha e tratamento de dados e coordenar as respostas a questionários estatísticos, no âmbito da actividade de gestão florestal e de Inventário; vi. garantir a integração / operacionalidade do Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF); vii. a monitorização da qualidade ecológica dos cursos de Água; viii. garantir a disponibilização da recolha e análise dos dados relativos à caça e à pesca nas águas interiores. - Garantir a gestão da Informação Geográfica prevista no âmbito da aplicação da Diretiva INSPIRE, nomeadamente a sua catalogação, normalização e disponibilização. - Actualizar a Base de Dados Europeia de Áreas Protegidas (European Common Database on Nationally Designated Areas – ECDDA), da qual faz parte integrante a informação geográfica relativa aos limites das áreas protegidas em território nacional. - Enviar relatórios periódicos, acompanhados de informação geográfica requerida pela Comissão Europeia no âmbito das directivas comunitárias relativas à conservação da diversidade biológica (Directivas Aves e Habitats). Parte desta informação é também disponibilizada ao público em geral no portal da Agência Europeia do Ambiente (AEA) – Eionet Central Data Repository (http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu). - Acompanhar e avaliar as medidas e os instrumentos de política, no âmbito da coordenação do Observatório Nacional de Desertificação, que integram o objetivo do combate à desertificação e a monitorização do impacte das acções sobre o ambiente, os recursos naturais e o território, integrando a compilação e sistematização das informações pertinentes e a produção de indicadores quantitativos e qualitativos que permitam uma análise da evolução verificada. Prover com informação geográfica o Exército, os outros ramos das Forças Armadas e a comunidade civil, devendo, para tal, assegurar a execução de actividades relacionadas com a ciência geográfica, a técnica cartográfica e a promoção e o desenvolvimento de acções de investigação científica e tecnológica, no domínio da Geomática. Ao Instituto Hidrográfico competem as seguintes atribuições: - Executar e divulgar a cobertura cartográfica das águas interiores e territoriais e em outras com interesse cartográfico nacional, efectuando os levantamentos indispensáveis à sua realização e actualização e compilando, quando se julgar necessário, os realizados por outros organismos nacionais ou estrangeiros; [...] - Contribuir para o conhecimento oceanográfico do litoral e da zona económica exclusiva, designadamente nas áreas da física, da geologia, da química, da poluição; - Promover e realizar acções de investigação, estudos e trabalhos, por iniciativa própria ou por solicitação de outras entidades nacionais ou estrangeiras, no dominio da hidrografia, da navegação, da oceanografia e do ambiente - IGEOE IH 15-May-13 65 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Relação da instituição com o sector da IG marinho;[...]. A edição, promulgação e cancelamento de cartas hidrográficas oficiais referentes às áreas acima mencionadas demais documentos náuticos nacionais são da competência exclusiva do IH. IHRU, I.P. Produção de conteúdos sobre património arquitetónico, urbanístico e paisagístico para Portugal e de origem portuguesa no mundo. Georreferenciação de cartografia histórica e modelação tridimensional de contextos urbanos. INE, I.P. Decreto-Lei nº 136/2012, (D.R. nº 126 1ª Série, de 2012-07-02), – Lei Orgânica do INE, IP: Estabelece as normas por que se rege o INE, IP. O INE, IP é um instituto público de regime especial, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa que tem por missão produzir e divulgar de forma eficaz, eficiente e isenta, informação estatística oficial de qualidade, relevante para toda a Sociedade. No exercício da atividade estatística oficial goza de independência, podendo, na qualidade de autoridade estatística nacional, exigir a prestação de informação, com caráter obrigatório e gratuito, com garantia da salvaguarda do segredo estatístico, nos termos da lei do Sistema Estatístico Nacional. No exercício da sua atividade o INE, IP pode aceder, constituir e gerir ficheiros de informação geográfica para suporte à produção e difusão da informação estatística georreferenciada. InIR, I.P. O InIR, I.P. tem como principal missão fiscalizar e supervisionar a gestão e exploração da rede rodoviária, controlando o cumprimento das leis e regulamentos e dos contratos de concessão e subconcessão, de modo a assegurar a realização do Plano Rodoviário Nacional e a garantir a eficiência, equidade, qualidade e a segurança das infraestruturas, bem como os direitos dos utentes. Nos termos do disposto da alínea j) do artº 2º do Anexo à Portaria nº 546/2007, de 27 de Abril, compete ao InIR, I.P. a definição das políticas e da estratégia dos seus sistemas de informação designadamente os que respeitam à informação geográfica. SRCTE Entidade pública do Governo Regional dos Açores com competência em informação RAA geográfica, cartografia e geodesia. DGEG A DGEG detém informação georreferenciada para apoio e suporte na apreciação, licenciamento e acompanhamento de projetos relacionados com infraestruturas de eletricidade e fontes renováveis de energia (eólicas, hídricas, fotovoltaicas); instalações petrolíferas e preços de carburantes; infraestruturas de gás natural; prospeção, pesquisa e exploração de depósitos e massas minerais, recursos hidrogeológicos e geotérmicos e prospeção, pesquisa e exploração de petróleos. LNEG, I.P. O LNEG é uma entidade pública produtora e utilizadora de conjuntos e serviços de dados espaciais nas áreas da Geologia e Energia e integra a rede de Pontos Focais INSPIRE. O LNEG tem entre outras competências as funções de Serviço Geológico Nacional, tendo por isso a seu cargo a produção, gestão e disponibilização da cartografia geológica oficial, a várias escalas. Tabela 12.3.3. Descrição das Instituições - Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG Instituição Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG APA, I. P. Protocolos de cooperação O ex-INAG, I. P. atualmente integrado na APA, I. P. tem um protocolo de colaboração com o ex-IGP, que presentemente se encontra integrado na Direção Geral do Território (DGT), com vista à obtenção de uma cobertura aerofotográfica digital relativa às zonas costeiras e aos estuários dos principais rios de Portugal continental, bem como a aquisição do modelo digital de terreno, produção de ortofotos e cartografia das mesmas zonas. Grupos de trabalho A APA, I.P. que integrou vários organismos públicos, entre eles o INAG, I. P. e APA, tem participado nos grupos de trabalho temáticos e transversais constituídos no âmbito do Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG). Geoportais de IG (URL) 15-May-13 66 INSPIRE Instituição Member State Report: Portugal, 2013 Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG Sistema Nacional de Informação de Ambiente (SNIAmb) - o SNIAmb visa otimizar e racionalizar os procedimentos de recolha, avaliação e comunicação de informação de Ambiente fiável e pertinente, suporte aos processos de tomada de decisão e à elaboração e implementação de políticas e estratégias em matéria de Ambiente e sua integração nas políticas sectoriais. Como desígnio último, pretende-se um Sistema alinhado com a iniciativa europeia Shared Environmental Information System (SEIS), baseado no acesso, na partilha e na interoperabilidade. O SNIAmb permite responder a obrigações legais da APA, (nacionais e comunitárias) atribuídas aos organismos que estão na sua origem, são exemplo disso as aplicações que permitem dar resposta à Diretiva relativa à Infrastructure for Spatial Information in the European Community (INSPIRE). - InterSIG - http://intersig.inag.pt - O InterSIG é um gestor de informação geográfica desenvolvido pelo ex-INAG, I. P., cujo objetivo era centralizar e organizar todos os dados geográficos existentes no ex-INAG, I. P., promovendo a sua disponibilização, tanto a nível interno como para o público em geral, respeitando níveis de acesso e usando uma interface comum. O InterSIG permitiu dar resposta às exigências da Comissão Europeia tanto a nível do Water Information System for Europe (WISE) como da Diretiva INSPIRE, em que ambas partilham o objetivo de construir infraestruturas de dados geográficos que promovam a disponibilização de informação de natureza espacial, utilizável na formulação, implementação e avaliação das políticas ambientais da União Europeia. No caso do WISE este objetivo irá contribuir diretamente para a gestão eficiente da informação sobre a água e o fácil acesso aos dados relativos à água. Protocolos de cooperação Designação: Sistema de Informação Geográfica da Educação - SIGE Parceiros: Instituto Geográfico Português e o Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), actual Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Data da Celebração: 10 de Dezembro de 2007 Vigência: 31 julho 2010. Descrição: Construção de um Sistema de Informação Geográfica da Educação. Geoportais de IG (URL) - Roteiro de Escolas: http://roteiro.min-edu.pt Base de dados georreferenciada que inclui informação sobre os estabelecimentos de ensino públicos e privados de Portugal Continental, nomeadamente o nome do estabelecimento, morada, actividades de enriquecimento curricular, oferta educativa e formativa de nível secundário e número de crianças/alunos. - Portal das Escolas: https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/01_escolas/240. Todas as escolas públicas e privadas de Portugal Continental estão presentes no Portal das Escolas, com informação relevante para o público, como a sua localização, contactos e outros dados de caracterização oferta educativa. Protocolos de cooperação 2010-2012 – foram assinados 171 protocolos com várias autarquias, para uma mais rigorosa informação ao nível da georreferenciação do património classificado, em vias de classificação, respetivas zonas de servidão (ZP, ZEP, zonas non aedificandi) contribuindo assim para uma gestão integrada do património edificado, em especial nas áreas urbanas. Grupos de trabalho 2012 - A DGPC solicitou contributos ao IGEOE para auxiliar na elaboração de documentação relacionada com normas e procedimentos a instituir no âmbito da georreferenciação do património arqueológico. Newsletters ou outras publicações A DGPC possui alguns artigos sobre os sistemas de informação, nomeadamente geográfica, que desenvolveu e que atualmente gere: a) DIVISÃO DE INVENTÁRIO DO IPA; Endovélico (2002)- Sistema de Gestão e Informação Arqueológica in Revista Portuguesa de Arqueologia, Vol. 5,:1, pp.277-283. - DGEEC DGPC 15-May-13 67 INSPIRE Instituição DGT 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG http://www.igespar.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/5_1/12.pdf b) NETO, Filipa; CALDEIRA, Nuno; GOMES, Ana Sofia; BRAGANÇA, Filipa. (2007) – Sistemas de Informação e Gestão Arqueológica: Endovélico e SIG. In Conhecer o Património de Vila Franca de Xira – Prespectivas de Gestão de Bens Culturais. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, pp. 117124. c) Ana Sofia Gomes, Silvia Leite, Filipa Neto, Catarina Oliveira, Filipa Bragança (2012) - Inventariação e gestão do património imóvel na Direção-Geral do Património Cultural in DoCo 2012 – Documentazione e Conservazione del Patrimonio Architettonico ed Urbano. http://disegnarecon.unibo.it/article/view/3290/2669 Geoportais de IG (URL) A DGPC na sua página eletrónica disponibiliza informação geográfica referente ao património sobre o qual tutela, nomeadamente: a) 2012 Património arqueológico em território nacional http://arqueologia.igespar.pt/ b) 2007 – 2012 - Património classificado e em vias de classificação, zonas de proteção e zonas especiais de proteção http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/georeferenciada/. Outros 2010- 2012 – A DGPC fornece instrumentos de trabalho para georreferenciação e dados geográficos de bens culturais às Direções Regionais de Cultura, no âmbito da partilha de competências que ambas as instituições têm ao nível da salvaguarda e valorização do património arqueológico e arquitetónico classificado ou em vias de classificação. 2010-2012 - A DGPC colabora igualmente com entidades privadas, que se encontrem a realizar trabalhos no âmbito da salvaguarda patrimonial, com o fornecimento de dados geográficos dos bens que possui inventariados no sistema de informação da DireçãoGeral. Protocolos de cooperação A DGT como entidade coordenadora do SNIG estabelece acordos de cooperação com várias entidades públicas e privadas com vista ao desenvolvimento e operacionalização desta infraestrutura. Grupos de trabalho GRUPO DE TRABALHO (COORDENAÇÃO) SPAA- Secção do Património Arquitectónico e Arqueológico do Conselho Nacional de Cultura (IGESPAR) CNA- Conselho Nacional da Água (MAMAOT) Conselho Nacional do Desporto (SEJD/PCM) Conselho Consultivo do IHRU (IRHU) Conselho Superior de Estatística (INE) Presidência da Assembleia Geral da Associação Portuguesa para a cooperação no Domínio da Arquitectura da Europa (EUROPAN EUROPAN PORTUGAL) Conselho Consultivo do INIR (INIR) Presidência da CNREN (DGT) Reuniões de coordenação (DGT-CCDR) Comissão Nacional do Plano de Acção Nacional de Combate à Desertificação (AFN) Network of Territorial Cohesion Contact Points - NTCCP (EU Pres) Urban Development Group - UDG (EU Pres) ESPON Monitoring Committee - ESPON MC (ESPON Coordination Unit) EIONET NRC for Spatial Planning (EEA + APA) Committee of Senior Officials of CEMAT (Conselho da Europa) European Landscape Convention (Conselho da Europa) Steering Committee for Heritage and Landscape - CDPATEP (Conselho da Europa) Committee on Housing and Land Management - CHLM (CEE/ONU) Territorial Development Policy Committee - TDPC (OCDE) Working Party on Territorial Policy in Urban Areas - WPURB (OCDE) Rede da CPLP para o Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (Pres CPLP) Newsletters ou outras publicações 68 INSPIRE Instituição DROTA/ DSIGC 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG A DGT publica mensalmente um Boletim Informativo com a descrição das atividades desta Direção-Geral. Esta publicação contém informação relacionada com os projetos e as atividades em que este organismo se encontra envolvido, e que podem interessar a todas as entidades e particulares que, de forma mais ou menos direta, se relacionam com a temática da informação geográfica. Geoportais de IG (URL) - SNIG - Sistema Nacional de Informação Geográfica http://snig.igeo.pt/portal O SNIG é a infra-estrutura nacional de dados espaciais e, através do seu geoportal, permite pesquisar, visualizar e explorar a informação geográfica sobre o território nacional, produzida pelas entidades oficiais e também por privados. É igualmente um espaço de contacto para dinamizar, articular e organizar as actividades ligadas a esta temática em Portugal e no contexto da directiva europeia INSPIRE (INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe). - SNIT Sistema Nacional de Informação Territorial http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA7303CDEAA0C6 O SNIT é um sistema de Informação oficial, de âmbito nacional, desenvolvido e gerido pela DGT, que se destina a ser partilhado pelas entidades públicas com responsabilidade na gestão territorial e a servir finalidades de acompanhamento e avaliação da política de ordenamento do território e urbanismo e de informação sobre o território e o estado do seu ordenamento. - SIARL - Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade http://www.siarl.igeo.pt O SIARL, entretanto intitulado Sistema de Administração do Recurso Litoral, é uma plataforma colaborativa desenvolvida com o objectivo de facilitar o acesso ao conhecimento colectivo existente sobre o litoral, de modo a dar maior eficácia à tomada de decisão, num quadro de um desenvolvimento que se deseja sustentável. Foi desenvolvido com base numa parceria entre vários organismos do Ministério com competências no domínio do litoral. Protocolos de cooperação A especificidade da integração em espaço regional insular faz com que a DSIGC mantenha uma estrita cooperação com diversos organismos da esfera da administração pública regional e local, ao nível da partilha, cedência e suporte técnico no âmbito da informação geográfica, mediante celebração de protocolos. A DSIGC é o organismo coordenador da IRIG, a qual aprofunda os mecanismos de cooperação com os parceiros regionais e locais. Os protocolos de cooperação com organismos nacionais abrange as seguintes instituições: Direção Geral do Território (ex-IGP e DGOTDU), Instituto Geográfico do Exército, Instituto Hidrográfico, PT Comunicações. No âmbito da investigação estão formalizados acordos com instituições universitárias, o que permitiu, por exemplo, um acordo de cedência/ permuta de informação geográfica relativo ao projeto SECOA – Solutions for Environmental Constrasts in Coastal Áreas ou ainda a Corine Land Cover – Madeira. Geoportais de IG (URL) - http://www.irig-madeira.org.pt é o portal colaborativo da IDE da Região Autónoma da Madeira, que faculta acesso ao geoportal da IRIG a partir do qual estão disponibilizados serviços de pesquisa, visualização e partilha de informação geográfica de acordo com as normas OGC e da diretiva INSPIRE. O acesso seguro por cidadãos e entidades públicas e privadas, incluindo naturalmente os parceiros da IRIG, garante o conhecimento e acesso eventual aos temas de informação geográfica regionais. - http://www.geocidmadeira.com – é o portal de IG destinado ao cidadão sem conhecimentos especializados de IG. Contempla o acesso a serviço de mapas que inclui, entre outros, os pontos de interesse existentes da RAM, satisfazendo inclusivamente a procura de informação por parte do segmento turístico. - http://www.repgram.org.pt – é o portal para acesso à informação geodésica da rede de estações permanentes GNSS da RAM. O seu interface permite o conhecimento geográfico da rede e execução de tarefas de cariz técnico para correção de dados de posicionamento GNSS. 69 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG Protocolos de cooperação ICNF, IP Autoridade de Gestão do PRODER Autoridade Nacional de Protecção Civil – Cartografia florestal; Cartografia operacional; Incêndios florestais; Cartografia de risco de incêndio florestal. Guarda Nacional Republicana – Áreas ardidas; Incêndios florestais. Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) – Dados meteorológicos; Alertas meteorológicos; Índice de Aridez. Agência Portuguesa do Ambiente (APA) – Índice de Aridez; Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) – Cartografia de solos e Perímetros de Rega; Direção Regional de Agricultura e Pescas de Entre-Douro e Minho (DRAPEDM) – Cartografia de Solos Regional Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) – Cartografia de Solos Regional Direcção-Geral do Território (DGT) – Sistema DesertWatch no âmbito do SNIT; Gabinete de Planeamento e Políticas do MADRP e INRB – Carbono orgânico nos solos florestais e agrícolas; Instituto Superior de Agronomia (ISA) – Cartografia de risco de incêndio florestal; Câmaras Municipais – Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios; Plano Operacional Municipal; Sapadores Florestais; Áreas ardidas. Juntas de Freguesia – Sapadores Florestais. Organizações de Produtores Florestais – Nemátodo da Madeira do Pinheiro; Sapadores Florestais Zonas de Intervenção Florestal Protocolos no âmbito do projecto do inventário florestal nacional (APA, IFAP, CELPA, DGT) Grupos de trabalho Comissão Nacional da REN Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas Comissão de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca e das Alterações Climáticas Plano Nacional de Ação Ambiente e Saúde Sistema Nacional de Inventário de Emissões por fontes e remoção por sumidores de poluentes atmosféricos (SNIERPA) Sistema de Administração do Recurso do Litoral (SIARL) Geoportais de IG (URL) Link em desenvolvimento: http://sipnat.icnf.pt (apenas disponível internamente) Protocolos de cooperação IGEOE Direção Geral do Território (DGT) (em revisão) Geoportais de IG (URL) - IGeoeSIG – permite a visualização na internet de toda a informação geográfica produzida pelo IGeoE para Portugal Continental (http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/igeoesig/default.asp) e Ilhas (http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/acores/default.asp; http://www.igeoe.pt/igeoearcweb/madeira/default.asp) - SIGAF - Sistema de Informação Geográfica para Apoio da Fronteira (Sistemas de Referência)(http://igeoe-wservices.igeoe.pt/Fronteira/) Protocolos de cooperação IH Existem múltiplos acordos formais com outras instituições, nacionais e estrangeiras, destacando-se: na área da produção de cartografia náutica a Organização Hidrográfica Internacional, na área da Oceanografia a Intergovernmental Oceanographic Commission, o Eurogoos, na área da navegação a International Maritime Organization, na área da gestão de dados o SeaDataNet - Marine Data Management Infrastructure. IHRU, I.P. Protocolos de cooperação Designação: Acordo de colaboração SIPA. Parceiros/Datas: Câmara Municipal de Évora, início em outubro de 2009; Câmara Municipal de Guimarães, início em novembro de 2012; Câmara Municipal de Loures, início em abril de 2010; Câmara Municipal de Odivelas, inicio em maio de 2010; Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património (CECHAP), inicio em setembro de 2012; Centro de História Além Mar (CHAM - Universidade Nova de Lisboa e 15-May-13 70 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG Universidade dos Açores), fevereiro de 2011; Diocese do Porto, início em janeiro de 2011; Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISTCE), inicio em fevereiro de 2010; Rede Ferroviária Nacional – REFER, inicio em fevereiro de 2012; Centro de Estudos de Arquitetura, Cidade e Território (CEACT - Universidade Autónoma de Lisboa), início em maio de 2010; União das Misericórdias Portuguesas, início em janeiro de 2011 (UMP). Descrição: Localização de registos SIPA através da obtenção de coordenadas geográficas. Geoportais de IG (URL) http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SitePageContents.aspx?id=916325acdd50-4d0e-b0fc-218cd4fc2579 Protocolos de cooperação INE, I.P. O INE, IP dispõe de diversos acordos no quadro dos Sistemas Estatísticos Nacional e Europeu. Grupos de trabalho O INE, IP participa em diversos GT no âmbito do Sistema Estatístico Europeu, dos quais se destacam: – Directors on Environment statistics and accounts (DIMESA) – Regional statistics working group – Geographical information systems for statistics – Regional and urban statistics / Rural development indicators – Land cover/use statistics Working Group – Demography and Census – Business registers Newsletters ou outras publicações http://mapas.ine.pt/map.phtml http://maps.ine.pt/MapsPortal/default.aspx?VAR_CD=0000382&V_DIM_1=S7A2011&NIV EL=3&LINGUA=PT http://sig.ine.pt/ Outros http://www.efgs.info/ Grupos de trabalho InIR, I.P. GT10 - Rede de Transportes – Grupo de Trabalho da implementação da Directiva INSPIRE em Portugal Geoportais de IG (URL) http://sig.inir.pt/INSPIRE/ Protocolos de cooperação SRCTE RAA - Protocolos de cooperação no âmbito da REPRAA: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Universidade do Porto, Ministério da Defesa; - Protocolos de cooperação no âmbito do PCT-MAC: Câmaras Municipais e Associação de Municipios da RAA; - Protocolos instituidos no âmbito da IDEiA. Newsletters ou outras publicações Newsletter da IDEiA, publicação mensal online Geoportais de IG (URL) www.ideia.azores.gov.pt www.repraa.azores.gov.pt Protocolos de cooperação DGEG Departamentos do Estado para elaboração de planos sectoriais; Câmaras Municipais para a revisão dos PDM; Universidades para elaboração de estudos de ocorrências minerais e outros; Agência do Ambiente na análise de impactos ambientais. Newsletters ou outras publicações Site de apoio técnico aos diferentes sectores da DGEG, que está disponível na INTRANET. Futuramente será adaptado para disponibilizar a informação geográfica também na INTERNET. LNEG, I.P. Protocolos de cooperação O LNEG faz parte do Conselho de Orientação do Sistema Nacional de Informação Geográfica (CO-SNIG). Grupos de trabalho 15-May-13 71 INSPIRE Instituição 12.3.2 Member State Report: Portugal, 2013 Cooperação com outras instituições portuguesas no domínio IG GT M&R CO-SNIG; GT T&T Utilização da infra-estrutura de dados geográficos Tabela 12.3.4. Utilização de conjuntos de dados geográficos de outras instituições (por Anexos da Diretiva INSPIRE) Anexo I da Diretiva INSPIRE Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo I APA, I. P. 1. Sistemas de referência - HG DATUM 73 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - HG Datum Lisboa / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - Parâmetros de Transformação de Coordenadas / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - PTRA08-UTM/ITRF93 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - PT-TM06/ETRS89 / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - Rede Geodésica Nacional / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. - Rede Nacional de Estações Permanentes – RENEP / DGT / Georreferenciação da informação geográfica usada em todos os projetos da APA, I. P. 2. Sist. quadrículas geog. - Sistema de Quad Geo Hayford Gauss Datum Lisboa M888 / IGeoE / Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a determinada(s) folha(s) - Sistema de Quad Geo Hayford Gauss Datum WGS Militar M888/ IGeoE / Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a determinada(s) folha(s) - Quadrícula da Série Ortofotocartográfica Nacional na escala 1:10 000 / DGT / Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a determinada(s) folha(s) Quadrículas da Carta Corográfica de Portugal na escala 1:50 000 / DGT / Enquadramento geográfico das cartas necessário para facilmente aceder a determinada(s) folha(s) 3. Toponímia - Toponímia da Série M888 / IGeoE / Usada como informação de contexto de mapas ou como informação de apoio à análise de processos de licenciamento de recursos hídricos 4. Unidades administrativas - Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) / DGT / Usada como informação de contexto de mapas ou como informação de apoio à análise de processos de licenciamento de recursos hídricos 8. Hidrografia - Hidrografia da Série M888 / IGeoE 9. Sítios protegidos - Limite de Áreas Protegidas / ICNF / Informação de base para definir as Zonas Protegidas da Lei da Água - Limite das Zonas de Proteção Especial/ ICNF / Informação de base para definir as Zonas Protegidas da Lei da Água - Limite dos Sítios de Importância Comunitária/ ICNF / Informação de base para definir as Zonas Protegidas da Lei da Água DGEG 15-May-13 Sistemas de referência, Sistemas de quadrículas, Unidades administrativas, Rede viária, Sítios protegidos. IGeoE, DGT, ICNF, APA. Para análise nos processos de atribuição de concessões e licenças de exploração. 72 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo I DGT BGRI - Base Geográfica de Referenciação de Informação (INE) DROTA/DSI Rede de Transportes - Eixos de via municipais, câmaras municipais GC ICNF, IP Sistemas de Referência • Planimétrico e altimétrico (terra) - definidos a nível nacional pelo IGP; • Série da cartografia à escala 25 000 (IGeoE) Unidades Administrativas • Carta Administrativa Oficial de Portugal (DGT) Rede de transportes Prédios (parcelário IFAP) Hidrografia IGEOE I.1. Rede Geodésica Nacional II.4. CAOP IH Não obstante os dados utilizados no IH não se enquadrarem, ainda, dentro do conceito acima definido, é de referir a informação de cartografia oficial de base topográfica e de dados meteo-oceanográficos. IHRU, I.P. Atlas do Ambiente (vários CDG) – Agência Portuguesa do Ambiente – Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; CAOP - Direção Geral do território - Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Limites de Unidades de Paisagem - Direção Geral do território - Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Rede Rodoviária - Estradas de Portugal - Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Áreas Protegidas (vários CDG) – Instituto da Conservação da Natureza e Florestas Produção do Inventário de Paisagem e Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática; BGRE e BGRI – Instituto Nacional de Estatística - Produção do Inventário de Paisagem e Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática. INE, I.P. No âmbito da constituição da infraestrutura de dados espaciais de suporte à produção e divulgação das estatísticas oficiais (IDESTAT - Spatial Data Infrastructure for Statitiscs), o INE PT é utilizador de bases de dados de referência e temáticas nacionais, dos quais se destacam: I 4. Unidades administrativas I 2. Edifícios I 6. Parcelas cadastrais (Prédios) I 7. Redes de transporte Para projectos estatísticos, destacam-se os CDG necessários mais relevantes: I 8. Hidrografia I 9. Sítios protegidos SRCTE Administrative Units - Direção Geral do Território - Carta Administrativa Oficial de RAA Portugal - para uso interno e disponibilização. LNEG, I.P. Sistemas de referência; Sistemas de quadrículas geográficas; Toponímia; Unidades administrativas; Redes de transporte; Hidrografia; Sítios protegidos. IgeoE; DGT; ICNF Produção de cartografia geológica base e temática 15-May-13 73 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Anexo II da Diretiva INSPIRE Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo II APA, I. P. 1. Altitude - Modelo do Geoide - GeodPT08 / DGT / Transformação de coordenadas, por exemplo nos trabalhos que envolvem recolha de pontos no campo com sistemas de posicionamento por satélite. - Altimetria da Série M888 / IGeoE / Produção de modelos digitais de terreno, de escoamento, etc. 2. Ocupação do solo - Mapa CORINE Land Cover 1990 para Portugal Continental / DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Mapa CORINE Land Cover 2000 para Portugal Continental / DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Mapa CORINE Land Cover 2006 para Portugal Continental/ DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Mapa CORINE Land Cover Alterações 1990-2000 para Portugal Continental/ DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Mapa CORINE Land Cover Alterações 2000-2006 para Portugal Continental/ DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos 3. Ortoimagens - Ortofotos Digitais de Portugal Continental - Falsa Cor – 1995 / DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Série Ortofotocartográfica IGP_DGRF / DGT / Informação de apoio às atividades de planeamento, ordenamento e licenciamento no âmbito dos recursos hídricos 4. Geologia - Carta Geológica de Portugal à escala 1/1 000 000 / LNEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 / LNEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos DGPC Não se aplica DGEG Ortoimagens e Geologia. IGeoE, LNEG. Para análise nos processos de atribuição de concessões e licenças de exploração. DGT Inventário Florestal Nacional (ICNF) ICNF, IP Ocupação do solo •Carta de Ocupação do Solo (DGT) •CORINE Land Cover (APA - DGT) Ortoimagens •Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (CNIG/DGRF, 1995) •Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (IGP/DGRF, 2004-2006) •Cobertura de Portugal Continental de ortofotos (IGP/DGRF, 2010) Solos •Cartas de Solos DGADR à escala 25 000 e da DRAAM, UTAD e DGADR na escala 100 000 Geologia •Carta Geológica de Portugal à escala 500 000 (LNEG) IGEOE II.3. Fotografia Aérea cedida no âmbito do protocolo em revisão com a DGT. IHRU, I.P. Atlas do Ambiente (vários CDG) – Agência Portuguesa do Ambiente – Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Curvas de Nível - Direção Geral do território - Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Corine LandCover (2000/2006) - European Commission - Produção do Inventário de Paisagem no contexto SIPA, produção de cartografia temática. INE, I.P. Âmbito da IDESTAT: 15-May-13 74 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo II II.3. Ortoimagens Âmbito de projetos estatisticos: II 1. Altitude II. 2. Ocupação do solo III 11. Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência III 12. Zonas de risco natural LNEG, I.P. Altitude; Ocupação do solo; Ortoimagens. IgeoE; DGT Produção de cartografia geológica base e temática Anexo III da Directiva INSPIRE Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo III APA, I. P. 6. Serviços utilidade pública/estado - Rede Nacional dos Gasodutos / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos 11. Zonas gestão/restrição/regulam. - Áreas de proteção e servidão a Recursos Geológicos / LNEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Áreas de Recuperação Mineira / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Área de Proteção da Rede Nacional dos Gasodutos / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Perímetros de Proteção de Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente/ DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos 21. Recursos minerais - Localização das Termas Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Áreas das Concessões Termais Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos - Áreas Mineiras Concessionadas / DGEG / Informação de apoio ao licenciamento no âmbito dos recursos hídricos DGEEC GIRE - Georeferenciação da informação estatística da rede educativa, a sua utilização destinada a toda a população portuguesa. DGPC Não se aplica DGEG Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência. APA. Para análise nos processos de atribuição de concessões e licenças de exploração. DGT Nada a referir ICNF, IP Unidades Estatísticas Base Geográfica de Referenciação de Informação (INE) Uso do solo Carta de Ocupação do Solo – versões mais recentes (IGP) Condições atmosféricas (IPMA) Parâmetros atmosféricos (IPMA) IGEOE ---INE, I.P. Âmbito da IDESTAT: III 1. Unidades estatísticas III 6. Serviços de utilidade pública e do Estado IHRU, I.P. 15-May-13 Âmbito de projetos estatisticos: III 3. Solo III 4. Uso do solo III 9. Instalações agrícolas e aquícolas Edifícios – Câmara Municipal de Bragança - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Edifícios – Câmara Municipal de Cascais - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos 75 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Conjuntos de dados geográficos do Anexo III no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Edifícios – Câmara Municipal de Évora - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Edifícios – Câmara Municipal de Lisboa - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Edifícios – Câmara Municipal de Loures - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática; Edifícios – Câmara Municipal de Odivelas - Produção do Inventário de Conjuntos Urbanos no contexto SIPA, produção de cartografia temática. LNEG, I.P. Solo; Uso do solo; Instalações industriais e de produção; Zonas de risco natural; Características geometeorológicas; Condições atmosféricas; Características oceanográficas; Regiões marinhas; Instalações de monitorização do ambiente; Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referência; Recursos energéticos. DGT; IPMA; APA I.P.; DGEG Produção de cartografia geológica base e temática Elaboração de pareceres de Estudos de Impato Ambiental e Ações de Impacto Ambiental Tabela 12.3.5. Estatísticas de utilização dos geoportais regionais ou temáticos pelo público em geral Instituição DGPC DGT DROTA/ DSIGC ICNF, IP IGEOE IHRU, I.P. INE, I.P. SRCTE RAA Estatísticas de utilização dos geoportais Nada a referir Nada a referir Entre 2010 e 2012 26572 pessoas visitaram o portal www.geocidmadeira.com. Não aplicável. Média mensal de aproximadamente 800 acessos. Nada a referir. Geoportais temáticos: estimativa 40000 acessos / ano Estatísticas do Portal IDEiA Última Actualização dos Dados: 30-04-2013 Categoria Métricas Valor (Anterior) Tráfego - Número Total de Visualizações de Página 21.114 - Número Médio de Visualizações de Página Por Dia 704 - Número Total de Visitantes Exclusivos Diários 149 - Número Médio de Visitantes Exclusivos Por Dia 5 - Número Total de Referenciadores 516 - Número Médio de Referenciadores Por Dia 17 Inventário - Número Total de Sites 1 LNEG, I.P. não disponíveis Tabela 12.3.6. Exemplos de utilização transfronteiriça e de esforços levados a cabo para aumentar a coerência dos respectivos conjuntos de dados geográficos Instituição Exemplos DGPC Nada a referir DGT Adopção para Portugal continental do sistema de referência ETRS89 e para as regiões autónomas o sistema ITRF93. No âmbito do SiNErGIC (ligação do Tema “Cadastral Parcel”): Utilização de modelos de dados próximos do documento “draft” das “Implementation Rules” do tema. Utilização de linguagens formais para modelação de dados (exemplo:UML) Utilização de normas internacionais (exemplos: ISO 19110 – Metodologia de catalogação de entidades geográficas; ISO19115 – Metadados) 15-May-13 76 INSPIRE Instituição DROTA/ DSIGC ICNF, IP Member State Report: Portugal, 2013 Exemplos Adopção do sistema de referência PT-TM06/ETRS89, de acordo com o que se encontra estabelecido pela Directiva Adopção de um esquema GML, de acordo com as especificações OGC, tendo em vista à transferência de dados entre formatos No âmbito da CAOP (ligação do Tema “Administrative Boundaries” ) Utilização de modelos de dados próximos do projecto EBM (EuroMoundaryMap) 3.0 Utilização de linguagens formais para modelação de dados (exemplo: UML) Utilização de normas internacionais (exemplos: ISO19110 – Metodologia de catalogação de entidades geográficas; ISO19115 – Metadados) Adopção do sistema de referência PT-TM06/ETRS89, de acordo com o que se encontra estabelecido pela Directiva Criação de Web Services de acordo com as especificações OGC No âmbito do EuroRegionalMap e do EuroGloballMap Produção do EuroRegionalMap e do EuroGloballMap de acordo com as normas definidas pela EuroGeographics Projectos GeoALEX e OTALEX I e II – parcerias com a Junta da Extremadura (Espanha), com a Ayuntamiento de Badajoz (Espanha) e com o Instituto Geográfico de Espanha Harmonização de especificações de cartografia Criação de um portal WEB Não aplicável. Participa com o IGP no projecto europeu HUMBOLDT e Nature-SDI. Pontualmente há partilha de dados geográficos no âmbito das áreas protegidas transfronteiriças. No âmbito da Reserva da Biosfera transfronteiriça Gerês/Xurês foi produzido um pequeno Sistema de Informação Geográfica que inclui dados de distribuição e ecologia de espécies da flora e de fauna de vertebrados. Também os Parque Natural do Tejo Internacional partilha informação sobre presença de valores naturais com o seu homólo espanhol (Parque Natural do Tajo). Também para o Parque Nacional da Peneda-Gerês, Parque Natural do Douro Internacional, entre outros. Cartas de Suscetibilidade à Desertificação e de Qualidade dos Solos a nível Ibérico. IGEOE Participação na Comissão Internacional de Limites (CIL) efetuando trabalhos conjuntos de manutenção e fiscalização do posicionamento dos marcos de fronteira em conjunto com o Centro Geográfico del Ejército (CEGET)de Espanha. IHRU, I.P. Nada a referir. LNEG, I.P. Projecto OneGeology-Europe Carta Geológica Ibérica 1:1M SRCTE - Projetos desenvolvidos no âmbito de cartografia e informação geográfica - PCTRAA MAC - Universidades Espanholas, Municípios Espanhóis; - Uniformização da informação geográfica da responsabilidade da Direção Regional de acordo com as especificações técnicas dos temas do Anexo I da Diretiva Inspire. 12.3.3 Acordos de Partilha de Dados Tabela 12.3.7. Acordos de partilha de dados entre autoridades públicas portuguesas Instituição Acordos DGPC 2012 - Direção Geral da Administração Interna – cedência de informação geográfica relativa ao património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas zonas de proteção. DGEG DGT, LNEG e IGeoE DGT Disponibilização sem restrições através dos serviços WFS e WMS da série cartográfica nacional à escala 1:500 000 e a CAOP. Disponibilização de informação geo-espacial com vários organismos da administração central através dos serviços WMS (séries cartográficas nacionais, ortoimagens e CAOP) e WFS (série cartográfica nacional à escala 1:500 000 e CAOP). DROTA/ Existem vários Parcerias e Acordos entre a DROTA/DSIGC e restantes parceiros 15-May-13 77 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Acordos DSIGC Nacionais, Regionais e Locais. Exemplos práticos: - IH: partilha de dados geográficos da responsabilidade de cada organismo; - LNEG: Partilha de dados de referência para cada uma das intuições, assim como cartografia histórica da RAM; - Instituto Geográfico Português: Sempre que existe execução de Informação Geográfica de base, é cedida para o IGP. ICNF, IP Autoridade Nacional de Protecção Civil – Decorrente do consagrado no Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro. Guarda Nacional Republicana. IPMA e APA na produção da Carta do índice de Aridez 1960-1990 DGADR, DRAEDM e UTAD no relativo à cartografia de solos. Acordo relativo à utilização de ortofotomapas – acordo estabelecido com o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP) e com a CELPA/DGT. Protocolo relativo a monitorização dos impactos das linhas eléctricas na avifauna – protocolo estabelecido com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a Quercus e a EDP Distribuição, POEM – Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Protocolo de colaboração com a DGT no âmbito do SIARL (Sistema de Administração do Recurso do Litoral) IGEOE Protocolo com DGT (em revisão). IH Nada a referir existindo acordos de colaboração de carácter genérico. IHRU, I.P. INE, I.P. O INE, IP estabelece acordos de cooperação com várias entidades públicas e privadas com vista ao desenvolvimento e operacionalização da sua infraestrutura de dados espaciais (IDESTAT) e projetos estatísticos. Destes destacam-se os acordos com: - Autoridade Tributária e Aduaneira - Colaboração com a Direcção Geral do Território - Câmaras Municipais - com vista à construção e actualização de uma infra-estrutura geográfica de suporte à realização de operações estatísticas de recolha de dados no âmbito do SEN. LNEG, I.P. Serviço CSW do Catálogo de Metadados do LNEG Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000 Serviço WMS da Base de dados de Recursos Hidrogeológicos Serviço WMS do Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses - SIORMINP SIG (ArcGIS) da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 - DGEG Carta Geológica Simplificada da Ilha da Madeira à escala 1/80 000 - DRIGOT (Madeira) SRCTE REPRAA - Dados de estações permanentes da RAA - Faculdade de Ciências da RAA Universidade de Lisboa e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, EUREF; DGT - Disponibilização de serviços WMS dos ortofotomapas da RAA; Tabela 12.3.8. Acordos de partilha de dados com instituições e órgãos da Comunidade Instituição Acordos DGPC 2010 - 2012 - Estradas de Portugal, S.A. – cedência de informação geográfica relativa ao património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas zonas de proteção e património arqueológico. DGT Acordo de partilha de dados com a EuroGeographics no âmbito do EuroRegionalMap e do EuroGloballMap. No âmbito da CAOP colaboração com instituições e projectos: - Eurogeographics: base às estatísticas do EUROSTAT; - Comité Permanente de Cadastro (CPC); - EuroBoundaryMap (EBM); - EuroRegionalMap (ERM); - Second Administrative Level Boundaries (SALB); - European Spatial Agency - Base de Dados EMITS; - GIS4UE. 15-May-13 78 INSPIRE Instituição DROTA/ DSIGC Member State Report: Portugal, 2013 Acordos Câmaras Municipais: definição por parte da DROTA/DSIGC do Modelo de Dados Regional dos eixos de via para ser partilhado para os restantes parceiros do projecto IRIG; - DRT, CM, DRCIE, DRAC: cedência de aplicação geográfica de actualização dos POIs da RAM; - PNM: partilha de informação geográfica de base, delimitação de áreas protegidas e localização de espécies; - SRPC: cedência de ferramentas e IG de apoio à localização de bocasdeincêndio e poços. Futuramente esta informação será cedida à DROTA/DSIGC; - DRF: Cedência dos Ortofotomapas e restante Cartografa de Base por parte da DROTA/DSIGC e cedência do Inventário Florestal por parte da DRF. Sempre que há uma actualização cartografia a DRF actualiza o Inventário Florestal da RAM. ICNF, IP - Protocolo estabelecido no âmbito do projecto LIFE-Natureza relativo à Conservação de populações arborícolas de Águia de Bonelli em Portugal – protocolo estabelecido com o -Centro de Estudos da Avifauna Ibérica (CEAI) - MARBIS - Sistema de Informação para a Biodiversidade Marinha - B&B - Iniciativa Business & Biodiversity - EFFIS (European Forest Fire Information System) – Preenchimento de dados estatísticos. - Comissão Europeia e com a Agência Europeia do Ambiente, nomeadamente no âmbito da -EIONET (European Enviroment Information and Observation Network) e do SEIS (Shared Enviromental Information System); - Estação experimental de zonas áridas de Almeria (EEZA) para a produção da Carta de Qualidade dos Solos e Cartas de Índices de Aridez para 1970-2000 e 1980-2010 FAO e EUROSTAT para a informação relativa às florestas - participação, como representante de Portugal, no Comité para as Zonas Húmidas Mediterrânicas (Medwet) e Convenção RAMSAR IGEOE Nada a referir. IH Nada a referir. IHRU, I.P. Nada a referir. LNEG, I.P. Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000 (WMS e WFS)- OneGeology-Europe Base de dados de Recursos Hidrogeológicos (WMS)- OneGeology-Europe Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses - SIORMINP (WMS)- OneGeology-Europe - EuroGeosource Portal de dados GeoSeas COMET Atlas 1.0 Iberia e Marrocos CCS Atlas - COMET Rede de transporte e infraestruturas geológicas de armazenamento de CO2 Iberia e Marrocos - COMET Tabela 12.3.9. Conjuntos de dados geográficos e serviços disponibilizados a instituições e órgãos da Comunidade sem a necessidade de acordos de partilha e Instituição Conjuntos de dados geográficos e serviços APA, I. P. A totalidade do CDG produzidos DGEEC Informação que consta no Roteiro de Escolas e Portal das Escolas DGPC 2010 - 2012 - Estradas de Portugal, S.A. – cedência de informação geográfica relativa ao património edificado, classificado e em vias de classificação e respetivas zonas de proteção e património arqueológico. DGT EuroGlobalMap; EuroRegionalMap e EuroBoundaryMap (EuroGeographics) DROTA/DSI nada a referir. GC IGEOE Acordos de Cooperação Técnico-Militar com: Espanha; Itália; Reino Unido; Bulgária; República Checa; Hungria e Roménia. IH Nada a referir. 15-May-13 79 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Conjuntos de dados geográficos e serviços IHRU, I.P. Nada a referir. INE, I.P. I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_2001 I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_1991 I.3 Toponímia PT_INE_T103_LUGARES_2011 III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_2011 III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_1991 III.1 Unidades estatísticas PT_INE_T11101_UNIDADES_ESTATISTICAS_2001 - Censos 2011 Resultados http://mapas.ine.pt/map.phtml - Divisões Territoriais http://sig.ine.pt - Página de download de informação geográfica http://mapas.ine.pt/download/index2011.phtml - População http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_base_dados&menuBOUI=1370709 5&contexto=bd&selTab=tab2 - Toponímia http://sig.ine.pt LNEG, I.P. Geoportal do LNEG Serviço CSW do Catálogo de Metadados do LNEG Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/500 000 Serviço WMS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000 Serviço WFS da Carta Geológica de Portugal à escala 1/1000 000 Serviço WMS da Base de dados de Recursos Hidrogeológicos Serviço WMS do Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses - SIORMINP Tabela 12.3.10. Entraves à partilha de dados geográficos entre autoridades públicas nacionais e entre estas e instituições e órgãos da Comunidade Instituição Entraves APA, I. P. O principal entrave ao acesso aos dados entre autoridades públicas nacionais é o custo que essas entidades cobram pelo acesso aos dados. DGPC Nada a referir DGT Disponibilização de informação relevante e dos requisitos de acesso; Custos associados à recolhas sistemática de informação e respetiva politica financeira de partilha de encargos DROTA/DSI O fornecimento de conjuntos de dados geográficos sem metadados GC constitui um problema já que, muitas vezes, é difícil identificar autor, data, rigor e metodologia associada aos dados geográficos. ICNF, IP O maior entrave à utilização dos dados são os elevados custos que são cobrados para obter informação geográfica, entre instituições públicas. A partilha de dados geográficos é fundamental para a base de trabalho ser a mesma e não obtida por processos semelhantes e diferentes entidades, ou seja trabalho duplicado. A necessidade de as autoridades públicas definirem as orientações, que organizem e regulem a produção e partilha de informação geográfica, de modo a reduzir custos e potenciar a qualidade da informação. O fornecimento de conjuntos de dados geográficos sem metadados constitui um problema já que, muitas vezes, é difícil identificar autor, data, rigor e metodologia associada aos dados geográficos. IGEOE Nada a referir. IH Nada a referir. IHRU, I.P. Nada a referir. INE, I.P. Confidencilidade no âmbito da Lei do Sistema Estatístico Nacional - nº 22/2008 de 13 de Maio 2008, Artigo 6º. LNEG, I.P. Custo de produção; falta de recursos humanos qualificados na àrea dos WebSIG; falta de acordos de partilha e licenciamento de dados; falta de uma política de dados institucional e nacional; etc. 15-May-13 80 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição SRCTE RAA Entraves Burocracia Tabela 12.3.11. Acções tomadas para ultrapassar os entraves à partilha de dados geográficos Instituição Acções APA, I. P. Até à data e devido à alteração que existiu na organização das autoridades públicas durante o último ano, ainda não foi possível estabelecer contactos de modo a ultrapassar os entraves à partilha de informação. DGPC 2010-2012 – Na página eletrónica da DGPC - Disponibilização de dados geográficos relativos aos dos imóveis, conjuntos ou sítios classificados e em vias de classificação (N=1556), as zonas de protecção (N=1042), as zonas especiais de proteção (N=154) e as áreas non aedificandi (N=66). 2012 – Na página eletrónica da DGPC – implementação de um portal de informação sobre o património arqueológico - Portal do Arqueólogo – no qual é publicada a localização geográfica das ocorrências de natureza arqueológica (N=23603), informação que é disponibilizada mediante acesso restrito. DGT Nada a referir DROTA/ - Criação de modelo simplificado de contrato de partilha de dados. Se a DSIGC informação for utilizada para um fim específico, há a responsabilidade por parte do outro serviço regional ou local em ceder a informação após a conclusão da mesma. - Conferência com a exposição de exemplos de boas práticas de projectos na área da IG nas jornadas técnicas do projecto IRIG, referindo as partilhas de dados feita entre vários organismos públicos e privados da RAM. - Acompanhamento técnico por parte de técnicos da DROTA/DSIGC em vários projectos de diversos organismos da RAM. ICNF, IP Início da disponibilização da informação geográfica de forma gratuita e universal (Desertificação, Áreas Protegidas, Rede Natura 2000, Riscos de Incêndio, Incêndios Florestais, Sanidade Florestal, entre outras) IGEOE Nada a referir. IH Nada a referir. IHRU, I.P. Nada a referir. LNEG, I.P. Desenvolvimento e manutenção do GeoPortal do LNEG e disponibilização de serviços de dados espaciais produzidos na instituição. SRCTE A disponibilização da informação geográfica através de serviços web diminui facilita o RAA processo de partilha de dados entre instituições. Tem havido um esforço em diminuir a burocracia existente através da utilização das tecnologias de informação. 15-May-13 81 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 12.3.4 Custos e Benefícios 12.3.4.1 Estimativas de custos associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012 Tabela 12.3.12. IT Infrastruture costs Instituição APA, I. P. DGEEC DGEG DGT Set up costs Maintenance Set up costs Maintenance Set up costs Maintenance Set up costs Maintenance Set up costs IGEOE Maintenance Set up costs IHRU, I.P. Maintenance Set up costs INE, I.P. Maintenance Set up costs LNEG, I.P. 15-May-13 Staff Staff time Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa (€) 20000 6 meses Valor aproximado despendido nos dois geoportais 10000 3 meses Valor aproximado despendido nos dois geoportais 5 000 32 000 1000 0 0 45 000 0 0 60 000 0 0 20 000 139 895 34 722 385 000 363 526. 113 620 40 000 10000 6938 null 140 000 77 000 ------0 0 33 000 8 000 ------0 13 000 28 000 ------0 1 200 34 000 25 000 26250 4 800 Set up costs Maintenance DROTA/ Set up costs DSIGC Maintenance ICNF, IP Hardware Software (€) (€) 7 000 500 000 1 000 90 000 4 000 A infraestrutura é partilhada por vários serviços pelo que se contabilizou uma parcela dos custos totais. 0 0 3 meses Os custos fundamentais foram realizados antes do período em análise 2010-2012. Os custos discriminados, relativos ao software, dizem respeito à aquisição externa de trabalhos especializados para o desenvolvimento de software para o SNIG. 1 mês 1 técnico superior a 10% (2 dias por mês) null null null null 2 440 Consideraram-se: 10 pessoas distribuídas em 3 anos e todas as licenças SIG existentes em que foram afetos a custos de manutenção. 488 Consideraram-se 20% dos valores anteriores ------------0 10 diasManutenção ESRI e Apoio Técnico Informático (valor liquido s/IVA) Referente a servidor BD e storage 150 diasReferente a oracle, vware e GIS 60Compra de um servidor 4000€, apoio técnico da ESRI para a construção do geoPortal do LNEG e 60 dias homem/mês para acompanhamento dos trabalhos 82 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Maintenance SRCTE RAA Hardware Software (€) (€) 2 800 2 500 Set up costs Maintenance 0 300 000 Staff Staff time Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa (€) 1 600 20Valor do alojamento externo do geoPortal do LNEG mais 20 dias homem/mês para a sua manutenção 0 0 Custo das prestações de serviço Tabela 12.3.13. Metadata for data and services falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables Costs (€) Instituição Set up costs DGEEC Maintenance DGEG Set up costs Maintenance Software Production Software Production Software Production Software Production Software Set up costs Production Software DGT Maintenance ICNF, IP Maintenance 15-May-13 Staff time 0 300 5 dias 0 0 0 600 0 0 10 dias 0 0 0 0 0 0 0 Production Software Production Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa É usado o MIG (gratuito). Quanto aos custos/dias do pessoal, apenas foi contabilizado tempo de formação na utilização do software. Preenchimento dos metadados e aprendizagem do software MIG. 0 600 0 0 5d 0 0 0 0 0 0 0 0 10000 27000 0 0 0 4000 0 0 0 800 Production Software Set up costs Staff (€) - Os custos com a implementação do sistema de registo de metadados é anterior ao período em análise - 2010-2012. Os custos com a implementação do sistema de registo de metadados é anterior ao período em análise - 2010-2012. 1 mês 1 Técnico Superior a 10% (2 dias por mês) 3 Técnicos Os custos com o registo de metadados envolvem exclusivamente os custos Superiores decorrentes do tempo de trabalho dos técnicos que realizam estas tarefas. a 10% (2 dias por mês) 0 120,3 Consideraram-se 2 dias de formação + 5 dias trabalho / 10 pessoas, durante 3 anos 0 0 Considerou-se 20 % dos valores de produção 83 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Costs (€) Instituição Set up costs IGEOE Maintenance Set up costs IHRU, I.P. Software Production Software Production Software Software Production Software Set up costs Production INE, I.P. Software Maintenance Production Set up costs Software Production SRCTE RAA 15-May-13 Maintenance Set up costs Maintenance ------------0 0 Staff time ------------------------0 0 3600 3 months Production Maintenance LNEG, I.P. Staff (€) Software Production Software Production Software Production 0 0 0 600 1750 2500 1200 2625 8000 9600 2500 400 1200 3200 100.000 150.000 25.000 0 0 0 0 0 0 15 dias Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa ------------Preparação, criação e apoio técnico de metainformação geográfica para o período 2010-2012 (valor líquido e s/IVA). 2 técnicos com um total de 15 dias por ano/técnico. Manutenção de metainformação. 1 técnico para um total de 15 dias/ano. Não há custos. Utilização do MIG 10 dias Não há custos. Utilização do MIG 15 dias 10010% da licença ArcGis e 100 dias homem/ano 132O custo de 6 meses homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) 1510% da licença ArcGis e 15 dias homem/ano 40O custo de 2 meses homem/ano mais as despesas operacionais (200€/mês) 0 Valor estimado através das prestações de serviços. 0 Valor estimado através das prestações de serviços. 0 Valor estimado através das prestações de serviços. 0 84 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 12.3.14. Data interoperability/harmonisation for data falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables Costs Staff Staff (€) (€) time Instituição Set up costs Development Software 10000 Production APA, I. P. Maintenance 3 Valor aproximado despendido nos dois geoportais meses Software for data transformation 10000 Production DGEG Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa Set up costs Development Software Production Maintenance Software for data transformation Maintenance Software for data transformation Production 0 0 0 0 3 Valor aproximado despendido nos dois geoportais meses 0 0 0 0 0 0 0 0 - Set up costs DGT Maintenance Set up costs ICNF, IP Maintenance IGEOE 15-May-13 Set up costs 15 3 5 Técnicos Superiores a 10% no ano 2012. Até ao momento ainda não foram realizados 000 meses investimentos financeiros com aquisição de serviços externos para a execução desta tarefa. Development Os custos discriminados referem-se ao tempo de trabalho dos técnicos da DGT na análise de estratégias para a harmonização dos CDG. Software 10000 10000 1,5 1 especialista de informática a 10% Production meses Software for data transformation Production Development Software Production Software for data transformation Production Development ---- ---Software ------- ---- ---- 85 INSPIRE Instituição IHRU, I.P. INE, I.P LNEG, I.P. SRCTE RAA 15-May-13 Member State Report: Portugal, 2013 Costs Staff Staff Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa (€) (€) time Production ------- ---- ---Software for data ------- ---- ---Maintenance transformation Production ------- ---- ---0 600 15 dias Concepção da arquitetura para o registo de coordenadas geográficas e metainformação. 1 Development técnico durante 15 dias (valor liquido s/IVA) 11000 0 0 Criação de 13 campos na Base Dados SIPA. Desenvolvimento de uma aplicação para o Set up costs Software registo de coordenadas geográficas. (valor liquido s/IVA). 0 14400 12 Preenchimento, actualização e normalização de informação na Base de Dados do SIPA. Production meses 1 mês por técnico (valor liquido s/ IVA) Software for data 0 0 0 Maintenance transformation Production 0 600 15 dias Manutenção e controlo de qualidade da Base de Dados do SIPA (valor liquido s/ IVA). Development 6300 22 dias Set up costs Software Production 11550 66 dias Software for data Maintenance transformation Production Development Ainda não existem especificações de dados INSPIRE para os temas da responsabilidade do LNEG Set up costs Software Ainda não existe Production Ainda não existe Software for data Ainda não existe Maintenance transformation Production Ainda não existe Development 50.000 0 0 Valor estimado com base nas prestações de serviço. Set up costs Software 0 0 0 Production 0 0 0 Software for data 0 0 0 Maintenance transformation Production 0 0 0 86 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 12.3.15. Network services falling under INSPIRE Directive and that are indicated in the Monitoring Tables Costs (€) Instituição Development Software Maintenance of INSPIRE compliant network service Set up costs DGEG Set up costs DGT Staff (€) Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Software Production Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Software Set up costs Production Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Set up costs Software Production Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Software Set up costs Production Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Set up costs Software 0 0 0 0 0 0 Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa 0 0 0 10000 Development Software Production Staff time 0 1,2 meses 1 especialista de informática a 10%,. Os restantes custos são anteriores ao período em análise . 20 000 1 Técnico A manutenção dos serviços é exclusivamente realizada pelos técnicos da Superior a DGT 20% 0 0 - Set up costs ICNF, IP IGEOE IHRU, I.P. INE,I.P. LNEG, I.P. 15-May-13 0 0 0 0 ---- ---- ---- ---- ------- ------- ------- ------- 0 0 0 0 36 000 2 500 0 0 0 - - 3600 3 meses Produção e teste de serviços WMS (valor liquido s/ IVA). 0 0 - referente aos serviços/aplicações 10% do licenciamento ArcGis 87 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Instituição Production SRCTE RAA 15-May-13 Maintenance of INSPIRE compliant network service Development Set up costs Software Production Maintenance of INSPIRE compliant network service Costs (€) 200 2 500 Staff Staff time Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa (€) 1 600 20O custo de 1 mês homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês)para a criação de serviços WMS e WFS 800 10 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 Valor estimado com base nas prestações de serviço. 88 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 12.3.16. Monitoring and reporting costs Costs (€) Instituição DGEG DGT ICNF, IP IGEOE IHRU, I.P. INE, I.P. LNEG,I.P. Development Production Reporting Development 15-May-13 0 0 0 Production Reporting Development Production Reporting Development Production Reporting Development Production Reporting Development Production Reporting Development Production Reporting SRCTE RAA Staff (€) Development Production Reporting 0 0 ---------0 0 0 Staff time 0 0 0 Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa 0 0 0 Não se aplica. Desenvolvimento anterior a 2010. 30000 7 dias por mês 1 Técnico Superior (4 dias por mês em média); 1 Técnico Superior (2 dias por mês em média); 1 Técnico Superior (1 dia por mês em média) 20000 4 dias por mês 2 Investigadores (2 dias por mês em média) 25000 244,11 Consideraram-se 10 pessoas/todo o ano, durante 3 anos 12500 66,3 Consideraram-se 5 pessoas/ todo o ano, durante 3 anos Valores reportados na coordenação ---------------------------600 15 days 1 técnico durante 15 dias para o período 2010 a 2012 (valor líquido s/IVA) 0 0 0 0 3150 300 2 400 300 2 400 0 0 0 0 0 0 11 dias 0 0 0 30O custo de 30 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) 30O custo de 30 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) Executado pelos técnicos da Direção Regional. Executado pelos técnicos da Direção Regional. Executado pelos técnicos da Direção Regional. 89 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Tabela 12.3.17. Coordination and horizontal measures costs Costs Staff (€) (€) Instituição DGEEC DGEG DGT Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities Setting up coordination Structures, national contact point activities ICNF, IP IHRU, I.P. Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities 15-May-13 0 0 350 0 0 0 0 0 0 0 6 Participação em workshops / seminários. 0 0 0 - Não se aplica. A implementação ocorreu antes de 2010. 10000 1 Técnico Superior a 10% 200 20000 2 Técnico Superior a 10% 1500 24,24 Consideraram-se 24 dias em 24 meses relativos a reuniões de trabalho; costs relativo a comunicações Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities IGEOE Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa Staff time 40 300 5,24 0 0 0 0 0 0 0 1200 1 month Considerou-se 20% relativo ao ponto "Setting up coordination Structures" Produção de Normas de Informação Geográfica e participação em sessões técnicas de suporte à implementação da diretiva INSPIRE (valor liquido s/ IVA). 90 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Costs Staff (€) (€) Setting up coordination Structures, national contact 2300 point activities INE, I.P Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities 850 Setting up coordination Structures, national contact 300 10 800 point activities Activities that relate to the data and service sharing 100 1 800 LNEG,I.P: obligations 300 2 400 Supporting activities Instituição SRCTE RAA 15-May-13 Setting up coordination Structures, national contact point activities Activities that relate to the data and service sharing obligations Supporting activities Staff time Nota explicativa sobre a forma como foi obtida a estimativa 10 dias 3 dias 60 0 0 0 O custo de 60 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) O custo de 10 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) O custo de 30 dias homem/ano mais as respetivas despesas operacionais (200€/mês) Executado pelos técnicos da Direção Regional. 0 0 0 Executado pelos técnicos da Direção Regional. 0 0 0 10 30 91 INSPIRE 12.3.5 Member State Report: Portugal, 2013 Benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE entre 2010-2012 Tabela 12.3.18. Exemplos de benefícios associados à implementação da Directiva INSPIRE Example Core benefits for public authorities in improving environmental policies Broader side effects Incremento da Melhor dinâmica e articulação quantidade e das relações institucionais, qualidade da facilitando o acesso, tanto a informação nível Nacional como da União partilhada; Europeia, de informação APA, I. P. Melhoria no geográfica de qualidade e cumprimento das devidamente documentada. obrigações legais de partilha de informação. Publicação de A publicação dos A disponibilização dos serviços Acesso aos dados Metadados e metadados de informação geográfica da da DGT, por parte Serviços em relativos aos DGT permitiu que vários dos diferentes conformidade dados produzidos organismos públicos, que utilizadores, de com a Diretiva permitiu dar mais exercem a sua atividade em forma mais Inspire visibilidadeà matérias relacionadas com a sistemática DGT informação definição de uma política geográfica ambiental (Ex. APA-Agência adquirida pela Portuguesa do Ambiente; DGT. DGGE-Direção Geral de Energia e Geologia ), Os serviços incluíssem nas suas cadeias de conduziram a uma produção a consulta regular 15-May-13 Main beneficiaries Undesired side effects of implementing INSPIRE effectiveness Broader socioeconomic benefits Instituição Quantitative measures efficiency Categories of benefits X X X X X Facilidade de acesso à informação por parte do publico em geral Entidades nacionais e internacionais. Cidadãos nacionais e internacionais. Custos financeiros inerentes ao envolvimento de colaboradores da DGT no desenvolvimento necessário à X publicação dos metadados e à implementação dos serviços. 92 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Example Geocid DROTA/ DSIGC Repgram SIPNAT ICNF, IP 15-May-13 Core benefits for public authorities in improving environmental policies utilização destes serviços de dados no sistemática da apoio à sua atividade. informação disponobilizada. Partilha efectiva Não aplicável. de dados entre serviços regionais; Uso de informação geográfica de base única para a RAM. Partilha de dados Não aplicável. GPS aos utilizadores registados. - Partilha de Promove a conservação dos dados entre valores naturais face ao instituições/pú desenvolvimento blico - Apoio à decisão para as intervenções em áreas protegidas Broader side effects Main beneficiaries O Geocid é Administração acessível ao pública, sector público em geral. privado e cidadão em geral. Administração pública, sector privado e cidadão em geral. Crescimento da - População em interoperabilidade geral entre os sistemas - Instituições de de informação investigação e ambiental e os de desenvolvimento outros setores - Empresas - Administração Regional e Municipal Undesired side effects of implementing INSPIRE effectiveness Broader socioeconomic benefits Instituição Quantitative measures efficiency Categories of benefits X X X X 0 X X X Não aplicável. 93 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Example Ocorrência de incêndios florestais Core benefits for public authorities in improving environmental policies Broader side effects Main beneficiaries Undesired side effects of implementing INSPIRE Partilha de Prevenção do risco de incêndio Interoperabilidade - População em dados entre da informação geral instituições/pú geográfica com as - Instituições de blico infra-estruturas de investigação e - Apoio à proteção civil desenvolvimento decisão para nacionais, - Empresas a adoção de regionais e locais - Administração medidas Regional e preventivas e Municipal de ataque aos fogos Infraestrutura Incremento de Produção e divulgação de O Sociedade Não foram de Dados utilização da forma eficaz, eficiente e isenta, desenvolvimento identificados Espaciais de informação informação estatística oficial da IDESTAT suporte à estatística oficial georreferenciada de qualidade, potencia o INE, I.P. atividade relevante para toda a aproveitamento de estatística Sociedade fontes oficial administrativas (IDESTAT) para fins estatísticos LNEG, I.P. Criação do não disponíveis identificação e acesso facilitado promoção do uso instituições da custos de catálogo de à informação espacial da informação administração implementação e metadados do produzida no LNEG espacial produzida pública, empresas manutenção e LNEG no LNEG nos públicas e privadas, poucos recursos e serviços de sistemas de universidades, humanos discovery, informação escolas qualificados nesta visualização e ambientais secundárias, àrea descarregament estudantes e público o dos CDG em geral 15-May-13 effectiveness Broader socioeconomic benefits Instituição Quantitative measures efficiency Categories of benefits X X X X X X X X X - 94 INSPIRE Member State Report: Portugal, 2013 Example produzidos LNEG Broader side effects Main beneficiaries Undesired side effects of implementing INSPIRE contribuição para a harmonização de dados espaciais em projetos nacionais e europeus instituições da administração pública, empresas públicas e privadas, universidades e associações de serviços geológicos europeus enorme quantidade de ações a concretizar e poucos recursos humanos qualificados nesta área X X no Disponibilização não disponíveis de informação espacial em projetos nacionais e internacionais 15-May-13 Core benefits for public authorities in improving environmental policies effectiveness Broader socioeconomic benefits Instituição Quantitative measures efficiency Categories of benefits facilita a integração da informação espacial produzida pelo LNEG na elaboração das políticas ambientais X 95