i GILMAR ORLANDINI BOMBA DE CALOR E A TERMODINÂMICA Orientadora: Profª Dra. Maria Hermínia Ferreira Tavares Cascavel – Paraná – Brasil Dezembro - 2008 ii SUMÁRIO Lista de figuras....................................................................................................iii Lista de Abreviaturas...........................................................................................iv 1 INTRODUÇÃO................................................................................................5 2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................6 2.1 Conceitos Referenciais...........................................................................6 2.2 Máquinas Térmicas..................................................................................6 2.3 Refrigeradores.........................................................................................8 2.4 Motor de Combustão Interna...................................................................9 2.5 Bombas de Calor...................................................................................11 2.6 Definições Básicas para uma Bomba de Calor.....................................14 3 MATERIAL E MÉTODO.................................................................................14 3.1 Listar Componentes Necessários à Confecção da BC..........................15 3.2 Utilizando a BC Pedagogicamente........................................................15 3.4 Exemplo Teórico....................................................................................18 4 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO................................................................19 LISTA DE FIGURAS iii Figura 1: Conceito de calor representado na linguagem gráfica........................6 Figura 2: Esquema de funcionamento de uma Máquina Térmica......................7 Figura 3: Esquema de funcionamento de um Refrigerador................................8 Figura 4: Representação gráfica da admissão no ciclo Otto..............................9 Figura 5: Representação gráfica de processo de compressão no ciclo Otto.....9 Figura 6: Representação gráfica do processo de ignição e expansão no ciclo Otto....................................................................................................................10 Figura 7: Representação gráfica da expulsão dos gases restante da combustão.........................................................................................................10 Figura 08: Representação gráfica do funcionamento de um motor de combustão interna.............................................................................................11 Figura 09: Esquema de funcionamento de uma Bomba de Calor....................12 Figura10: Esquema de funcionamento de uma Bomba de Calor (GREF 1998)13 Figura 11: Desenho esquemático da estrutura montada de uma Bomba de Calor Água x Água.............................................................................................14 Figura 12: Foto da estrutura montada...............................................................15 LISTA DE ABREVIATURAS................................................................................III INTRODUÇÃO......................................................................................................5 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.....................................................................19 Lista de abreviaturas BC Bomba de Calor iv UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná FINEP Financiadora de Estudos e Projetos WJ Colégio Estadual Wilson Joffre COP Coeficiente de desempenho do refrigerador COD Coeficiente de desempenho da bomba de calor Τ Trabalho Qf Calor da fonte fria °F Fahrenheit K Kelvin °C Grau Celsius cm Centímetro g Grama h Hora H2O Água cal Caloria kcal Quilocaloria kg Quilograma kJ Quilo joule kWh Quilowatt hora L Litro m Metro min Minuto mℓ Mililitro mm Milímetro O2 Gás oxigênio PET Polímero Termoplástico 5 INTRODUÇÃO A sociedade mundial vem buscando formas de economizar energia, ou no mínimo a utilização de forma racional. Sabendo-se que as Máquinas Térmicas destacam-se nos sistema de poluição, degradando energia em forma de calor, é de suma importância que a juventude aprendiz entenda e incorpore os processos e princípios que permeiam a Termodinâmica. A sociedade brasileira vem buscando constantemente tornar-se uma sociedade tecnológica, trocando os processos de produção baseados no trabalho manual por aqueles que utilizem outras formas de energia e processos de transformações. Nesta busca estão também em foco as Máquinas Térmicas, utilizadas na grande maioria nos transportes e nos processos de refrigeração, com o emprego de motores de combustão interna, principalmente ciclos Otto e Diesel. Elas ocupam um lugar significativo na refrigeração de ambientes e na geração de energia elétrica. Este trabalho tratará de Bombas de Calor, ainda pouco conhecidas no Brasil, ao contrário de outros países, onde são empregadas em residências e indústrias. A grande utilidade das BC ocorre devido ao uso eficiente da energia que recebem, gerando um efeito 2 a 5 vezes superior que à energia gasta para acioná-las, tendo como base de funcionamento princípios termodinâmicos, pouco explorados no Ensino Médio. Será dada atenção especial entendimento da Segunda Lei da Termodinâmica. ao 6 DESENVOLVIMENTO Conceitos Referenciais Alguns conceitos que serão considerados neste trabalho: “Calor é a energia que está sendo transferida de um sistema a outro em virtude de uma diferença de temperatura. [...] O calor é uma forma de energia, e é a energia a grandeza que se conserva” (TIPLER, 2006, p.625). Figura 1 – Conceito de calor representado na linguagem gráfica Processo natural de calor: Energia térmica flui do corpo ou sistema de temperatura maior para o corpo ou sistema de temperatura menor e nunca o contrário. (Segunda Lei da Termodinâmica) Adiabático: Processo ocorre sem troca de calor com o meio externo. Máquinas Térmicas Algumas definições de máquinas térmicas: Toda máquina que tem como princípio de funcionamento o fluxo de energia térmica (calor) de um corpo ou sistema para outro corpo ou sistema, e estes são respectivamente fonte quente e fria denomina-se Máquina Térmica. 7 “Qualquer dispositivo capaz de converter calor em energia mecânica é chamado Máquina Térmica” (SEARS &ZEMANSKY, 2003, p. 409). “Uma Máquina Térmica é um dispositivo cíclico, com propósito de converter a maior quantidade possível de calor em trabalho” (TIPLER, 2006, p. 666-667). Considerando as definições, pode-se elaborar em linguagem gráfica o esquema de funcionamento de uma máquina Térmica, com base no fluxo de calor da fonte quente para fonte fria. Em um processo natural a transferência não ocorre na proporção de um para um, ou seja, uma determinada quantidade de energia é cedida a fonte fria e outra transformada em trabalho não ocorrendo uma transformação de cem por cento em uma única grandeza de energia (Segunda Lei da Termodinâmica). Figura 2 – Esquema de funcionamento de uma Máquina Térmica. Enunciados equivalentes da Segunda Lei da Termodinâmica para leitura e analise comparativa. É impossível que um sistema remova energia térmica de um único reservatório e converta essa energia completamente em trabalho sem que haja mudanças adicionais no sistema ou em suas vizinhanças. Enunciado de Kelvin É impossível construir uma máquina térmica, operando em ciclos, que produza o único efeito de extrair calor de um reservatório e realizar uma quantidade equivalente de trabalho. 8 Enunciado relativo a Máquina Térmica Nenhuma máquina térmica, que opere entre dois reservatórios térmicos dados, pode ser mais eficiente do que uma máquina reversível que opere entre os mesmos dois reservatórios. Enunciado de Carnot É impossível produzir um processo cujo único resultado seja a transferência de energia térmica de um corpo mais frio para um corpo mais quente. Enunciado de Clausius Refrigeradores “Um Refrigerador é basicamente uma máquina térmica operando ao revés 1” (TIPLER,2006, p. 671) Figura 3 – Esquema de funcionamento de um Refrigerador Ao observar o esquema de funcionamento do refrigerador, nota-se que o fluxo de energia térmica não ocorre como em um processo natural, ou seja, da fonte quente para fria e sim, da fonte fria para fonte quente. Portanto, pode-se achar que o refrigerador estaria violando a Segunda Lei da Termodinâmica: essa interpretação não é verdade, já que o enunciado se refere ao processo natural e neste caso o processo é artificial. 1 Operando em sentido contrário ao da Máquina Térmica, da fonte fria para fonte quente. 9 Motor de Combustão interna Não se pode deixar de falar sobre os motores de combustão interna utilizado em larga escala na sociedade, e, no entanto, não apresentados como uma máquina térmica para fins de estudo no ensino médio. O esquema (figura 04) representa em linguagem gráfica o funcionamento de um motor que utiliza energia química armazenada no álcool ou gasolina, tendo como princípios básicos as leis da termodinâmica, funcionando em ciclos, neste caso o Ciclo Otto. Estes motores geralmente operam em quatro tempos, sendo: 1˚ tempo: Admissão – momento em que a mistura de ar e vapor de combustível penetra na câmara de combustão através da válvula de admissão que se encontra aberta. Figura 4 – Representação gráfica da admissão no ciclo Otto 2˚ tempo: Compressão - momento em que a válvula de admissão se fecha e o pistão sobe diminuindo o volume e aumentando a pressão, conseqüentemente ocorre o aumento da temperatura. Figura 5 – Representação gráfica de processo de compressão no ciclo Otto. 10 3˚ tempo: Explosão e expansão - uma faísca é emitida pela vela inflamando os gases em alta pressão e temperatura aprisionado na câmara, que se expande empurrando o pistão para baixo realizando trabalho. É o único momento que o pistão realiza trabalho. Figura 6 – representação gráfica do processo de ignição e expansão no ciclo Otto. 4˚ tempo: Expulsão - momento em que a válvula de admissão se fecha e de escape se abre e o retorno do pistão por inércia empurrando o restante dos gases para fora da câmera. 11 Figura 7 – representação gráfica da expulsão dos gases restante da combustão. O motor a diesel não possui velas de ignição: o combustível é inflamado ao entrar em contato com ar em alta pressão e temperatura na câmara de combustão. Na seqüência vê-se em linguagem gráfica todos os tempos do ciclo de funcionamento do motor de combustão interna. 12 Figura 08 – Representação gráfica do funcionamento de um motor de combustão interna. A Segunda Lei diz que num processo natural o calor flui no sentido da fonte fria e nunca o contrário. Ao mesmo tempo observa-se a transformação de energia térmica em trabalho de forma parcial, indicando limitações para o rendimento desses motores, de acordo com a Segunda Lei. Bombas de Calor O conceito de “Bomba de Calor” é diferente do refrigerador pelo objetivo: o refrigerador tem como objetivo resfriar um corpo e a bomba de calor aquecer. O funcionamento tem como base o processo termodinâmico natural que ocorre apenas em um sentido, determinado pela Segunda Lei da Termodinâmica. A bomba de calor é eficiente em forçar o fluxo de calor no sentido contrário do natural, ou seja, de uma fonte fria para uma fonte quente, utilizado uma quantidade de energia pequena (WYLEN & SONNTAG, 1999). Figura 09. Esquema de funcionamento de uma Bomba de Calor. A Bomba de Calor é uma máquina que objetiva retirar energia térmica de uma fonte fria e bombear para fonte quente. Exemplo: quando se quer aquecer uma sala, precisa-se de uma máquina que ceda energia térmica para o ambiente em questão. 13 Partindo desse principio de funcionamento, pode-se imaginar algumas situações onde se desperdiça energia. Exemplo: o que faz com a energia térmica retirada do interior da geladeira? E com a energia retirada de ambientes condicionados? Pode-se também analisar um abatedouro de frangos, onde devem ser resfriados grandes ambientes e, ao mesmo tempo, aquecer-se grandes quantidades de água para higienização. Aqui será trabalhado o funcionamento de uma Bomba de Calor de fácil confecção e domínio tecnológico, no caso a BC água / água. No entanto, o entendimento dos princípios que a regem habilita a entender BCs dos tipos: água / ar, ar / ar, ar / água e outras. O esquema na seqüência permite a visualização de alguns princípios de funcionamento. Válvula de Expansão Líquido a Alta Pressão Líquido a Baixa Pressão Fonte Fria Fonte Quente Gás Baixa Pressão Gás Alta Pressão Figura 10. Esquema de funcionamento de uma Bomba de Calor (GREF 1998). Observando-se a Figura 10: - Ambiente 01- Fonte fria: Neste sistema existe gás em expansão e baixa temperatura, ocorrendo troca de calor latente da água com o gás (água → gás), num 14 processo natural de condução. O gás absorve energia do meio vaporizando a baixa pressão. - Ambiente 02 – Compressor: O compressor recebe o gás em baixa pressão e temperatura e através de uma transformação adiabática eleva a pressão e temperatura. - Ambiente 03 – Fonte quente: Neste sistema ocorre gás em alta pressão e temperatura ocorrendo troca de calor de esfriamento e condensação gás e água (gás→ água) num processo natural de condução. - Ambiente 04 – Válvula - neste dispositivo ocorre uma descompressão adiabática. A pressão diminui e o volume aumenta. Formando um ciclo fechado de funcionamento. Definições básicas para uma Bomba de Calor. Com base nas leis da Termodinâmica, tem-se: Coeficiente de desempenho (COD) COD = Qq/τ, onde Qq é o calor recebido pela fonte quente e τ é o trabalho realizado pelo conjunto motor e compressor sobre o gás refrigerante. Potência (P) P = Qq/∆t, onde ∆t é o intervalo de tempo que o conjunto levou para bombear Qq para fonte quente. Pode-se encontrar o trabalho fazendo τ = Qq – Qf, onde Qf é a quantidade de calor retirado da fonte fria. Material e Métodos A bomba água x água apresentada esquematicamente na figura 11 pode ser montada. 15 E n tr a d a d e g á s ( fr e o n R 2 2 ) B a ixa te m p e r a tu r a e p r e s s ã o A lta p r e ss ã o e te m p . e xp a n sã o C o m p re sso r filtro c a p ila r Figura 11. Desenho esquemático da estrutura montada de uma Bomba de Calor Água x Água. Componentes necessários à confecção da BC a) Compressor elétrico, normalmente empregado em refrigeradores; b) Duas bandejas para água; c) Gás Freon R22; d) Tubos e soldas de cobre; e) Um filtro secador para refrigeradores; f) Capilar de cobre; g) Dois termômetros digitais. A Figura 12 mostra a foto da bomba montada. 16 Figura 12 – Foto da estrutura montada. Utilizando a BC pedagogicamente Questões para análise de pré-conhecimento. 1) Temos duas blusas uma de lã e outra de moletom. Que blusa esquenta mais? Pode-se utilizar uma garrafa PET de 500 ml com água para que os alunos reflitam sobre as perguntas. Para tal, podem ser feitas as seguintes indagações: Se a blusa esquenta, podemos envolvê-la na garrafa com água e esperar alguns instantes para conjunto aumentar a temperatura e fazermos um bom café. Vocês concordam? Outros questionamentos podem ser feitos, na tentativa de mudar o conhecimento de senso comum. Buscando confirmar a superação, pode-se fazer a seguinte questão. 17 2) Temos duas barras de gelo a 0 ˚C sobre uma mesa, sendo uma enrolada na blusa de lã e a outra não. Qual das barras derrete primeiro? Se a resposta for a enrolada pela blusa de lã, o aluno continua no senso comum e se for a que fica sobre a mesa a indicio de superação do conhecimento de senso comum.. Sugestão de procedimento. 1) Colocar 600 g de água em cada bandeja. a) Solicitar que os aprendizes toquem na água da bandeja com o dedo. b) Ligue a BC 1 min e durante o processo solicite novamente que os aprendizes toquem na água com o dedo e solicite atenção para os conjuntos bandeja/água/serpentina. c) O que puderam: sentir, observar etc? Peça que registrem para futuras discussões. Dependendo do encaminhamento as questões podem ser discutidas neste momento. 2) Sugestão de questões. a) O que esta ocorrendo que água em uma das bandejas a temperatura esta aumentando e outra diminuindo? b) Será que tem algo passando de uma bandeja para outra? c) O que esta sendo transferido? d) Como esta ocorrendo esta transferência? e) De que forma podemos fazer uma analise mais significativa do fenômeno? Partindo das discussões, pode-se aperfeiçoar a analise, com dados quantitativos. Exemplo. 1) Retire a água das bandejas. 18 2) Coloque novamente em cada bandeja 600g de água na mesma temperatura ambiente. 3) Faça a leitura registrada nos termômetros e anote no quadro de giz. 4) Ligue a BC por 2 min e anote a cada 30s as temperaturas registradas nos termômetros. 5) Sugere-se a elaboração de tabelas e gráficos para melhorar a análise. 6) Utilize as definições referencias a bomba de calor e produza uma análise quantitativa e qualitativa do fenômeno em estudo. Observações Durante o processo de estudo, deve-se dar ênfase nos aspectos do fenômeno ditados Segunda Lei da Termodinâmica. Exemplificando: Espontaneidade: num processo natural o calor só pode seguir um sentido, do corpo ou sistema de temperatura mais alta para o corpo ou sistema de temperatura mais baixa e não o contrário. Impossibilidade do Moto-Perpétuo: impossibilidade de transformar uma forma de energia totalmente e somente em outra forma de energia. Ou seja, ter aproveitamento 100% sem troca com outros corpos ou sistemas. Reversibilidade/ irreversibilidade: dar ênfase à reversibilidade ou não de uma transformação. Mostrar alguns agentes responsáveis pela irreversibilidade como: as forças de atrito, transferência de calor com diferença finita de temperatura, expansão ou compressão rápida de um fluido, expansão livre de um fluido e mistura espontânea de gases diferentes. Exemplo teórico: Uma BC transfere para uma fonte quente 34600J de energia em 1min. Sabese que o conjunto motor-compressor tem potência de 0,25cv. 19 a) Que valor tem COD da bomba? b) Explique porque o valor COD resultou acima de 1. c) Quanto de energia foi retirado da fonte fria? Sabemos que: Qq = 34600J Δt = 1 min = 60s P = 0,25.735 = 183,75W τ = P. Δt = 183,75.60 = 11025J a) COD = Qq/τ = 34600/11025 = 3,14 Na análise desta razão, percebe-se que essa bomba para cada joule transformado em trabalho no conjunto motor-compressor 3,14 Joules são bombeados para fonte quente, gerando um bom aproveitamento. b) Para calcular o COD considera-se a energia liberada na fonte quente e esta foi composta da energia retirada da fonte fria mais o trabalho realizado num processo considerado adiabático por ocorrer em tempo muito pequeno, aumentando a energia interna do gás. Compondo então um valor acima do trabalho realizado. c) Qf = Qq – τ, logo, Qf = 34600 – 11025 = 23575 J Foi retirado em forma de calor da fonte fria um total de 23.575 Joule de energia. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO Ciência e Tecnologia no Ensino Médio - Segunda Lei da Termodinâmica. Disponível em:http://www.biof.ufrj.br/fisbio/bmw128/Biof_Apost_2.pdf. Acessado em 26 de julho 2008-07-26 20 Diretrizes Curriculares de Física para o Ensino Médio do Estado do Paraná. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretri zes/diretrizes/diretrizesfisica72008.pdf Acessado em 15 de maio de 2008. GREF-GRUPO DE REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física – Vol. 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. 368 p. JORDAN, Rodrigo Aparecido; LUÍS AUGUSTO BARBOSA CORTEZ, RICARDO BALDASSIN JÚNIOR, LINCOLN DE CAMARGO NEVES FILHO, JORGE DE LUCAS JR., HONORATO CCALI PACCO. Bomba de Calor ÁguaÁgua Acionada a Biogás Para Aquecimento e Resfriamento em Fazendas Leiteiras Visando a Racionalização no Uso da Energia Elétrica. Disponível em:www.seeds.usp.br/pir/arquivos/congressos/AGRENER2004/Fscommand/P DF/Agrener/Trabalho%2020.pdf Acessado em 18 julho de 2008 JANNUZZI, G. M., SWISHER, J.; Planejamento Integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Autores Associados, 1997, 246 p. 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