UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC SUMÁRIO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LABORATÓRIO DE REDES 1 AMBIENTE SEM FIO...........................................................................................3 1.1 CATEGORIAS, ALCANCE E APLICAÇÕES ................................................3 1.1.1 Padrões IEEE ........................................................................................5 1.2 CARACTERÍSTICAS ....................................................................................7 1.3 ARQUITETURA BÁSICA ............................................................................10 REFERÊNCIAS.........................................................................................................14 CARLOS RAFAEL GUERBER REDES WIRELLES CURITIBA 2007 3 4 transmissão de dados, na faixa de 144 Kbps à 2Mbps, grau elevado de 1 AMBIENTE SEM FIO mobilidade. Os critérios de mobilidade são discutidos na seção 2.1; • As tecnologias de redes wireless se direcionam para um objetivo em comum equivalente à área de uma cidade. Com objetivo de prover banda larga a seus com a utilização das Wirelless Local Área Networks (WLANs), a implantação de usuários, utilizando antenas de rádio, servindo de alternativa ao acesso inúmeras redes de comunicação para proporcionar acesso em todos os lugares, através de fibra ótica ou Digital Subscriber Line (DSL). As redes em malha onde todos os indivíduos estarão cobertos por uma rede, seja esta individual, doméstica ou coletiva, possibilitando o acesso a recursos da rede em tempo integral sem fio, podem receber esta qualificação; (ALBUQUERQUE et al, 2006). • independente da situação geográfica (Pinheiro c, 2004). limitação na mobilidade, podendo ser considerada sem ou com mobilidade redes onde a utilização de cabos não é possível ou inviável sua utilização. Embora intermediária. Interliga redes sem fio em ambientes locais, tais como dúvidas e discussões sobre a confiabilidade, gerência, qualidade de serviço, oferecem simplicidade na instalação e configuração quando comparadas às redes Wireless Local Area Network (WLAN), oferece taxas de transmissão elevadas, até 54 Mbps, como rede de acesso a outras já existentes. Possui As redes wireless apresentam possibilidades de soluções para projetos de segurança e a eficiência das redes sem fio sejam levadas à prova, tais redes Wireless Metropolitan Área Network (WMAN) (EKLUND, 2002) alcance instalações comerciais, empresas, centros de ensino, entre outros. • Wireless Personal Area Network (WPAN), seu objetivo é interligar dispositivos portáteis em áreas de até dez metros. estruturadas. As tecnologias de redes wireless permitem conectividade e atendem aos padrões e normas dos órgãos internacionais. É possível dizer que com a utilização Portanto as redes sem fio recebem sua classificação de acordo com a área de abrangência. A fim de ilustrar este conceito a Figura 1 é apresentada. de equipamentos padronizados as redes sem fio podem ser interconectadas as redes cabeadas utilizando dispositivos wireless que interagem com os computadores e equipamentos da rede estruturada, sem qualquer restrição (Pinheiro b, 2003). Sendo assim podem ser utilizadas em Wireless Wide Area Networks (WWANs) ou Wireless Local Area Networks (WLANs), seja para a conexão de pontos distantes, seja simplesmente para diminuir ou eliminar os cabos existe na rede local. 1.1 CATEGORIAS, ALCANCE E APLICAÇÕES A utilização destas tecnologias faz referencia com a organização das redes sem fio, categorias as quais têm a seguinte classificação para atender aplicaç Figura 1 - Classificação das Tecnologias Sem Fio (INTEL, 2004): Cada classificação possui componentes os quais assumem grande • Wireless Wide Area Network (WWAN), tecnologia com alcance maior, que pode interligar um país, por exemplo. Operam em baixas taxas de importância no estabelecimento da comunicação, sua relação com as unidades de hardware, organização e configuração traz associações com o alcance dos rádios, suas áreas de cobertura e expansão de acesso à comunicação. 5 1.1.1 Padrões IEEE 6 Padrão Faixa de Freqüência Taxa de Dados Alcance 802.11a 5.1 – 5.8 GHz Até 54 Mbps De 60 a 100 m De 100 a 300 m 802.11b 2.4 - 2.485 GHz Até 11 Mbps O Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) definiu uma norma 802.11g 2.4 - 2.485 GHz Até 54 Mbps De 100 a 300 m para redes locais sem-fio, o padrão IEEE 802.11, o qual está detalhado em (IEEE 802.11n 2.4 – 2.485, 5.1 – 5.8 GHz Até 104 Mbps De 100 a 500 m Std. 802.11, 1999). Há várias especificações para a tecnologia sem fio, entre eles Figura 2 – Tabela das características dos padrões 802.11 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.11n e 802.11s. A especificação 802.11s visa padronizar as características de self-healing e Estes padrões apresentam as mesmas características em relação a: utilização como protocolo de acesso ao meio o Carrier Sense Multiple Access/With Collision Avoidance (CSMA/CA) e permitem a configuração da rede em modo ad hoc ou infra-estruturada. (IEEE Std. 802.11, 1999). O 802.11a alcança a taxa de 54 Mbps dentro dos padrões da IEEE. Esta rede opera na freqüência de 5 GHz e inicialmente suporta 64 utilizadores por Ponto de Acesso (AP). As suas principais vantagens são a velocidade, a gratuidade da freqüência que é usada (IEEE Std. 802.11a, 1999). O 802.11b atinge a taxa de 11 Mbps padronizada pelo IEEE. Opera na self-configuring, nas redes mesh sem fio. Define camadas físicas e de acesso ao meio para redes em malha de maneira a aumentar o alcance, sem pontos de falha através da técnica de múltiplos saltos (IEEE Std. 802.11s, 2006 e HAUSER et al, 2004). Entre as tecnologias sem fio existe o padrão IEEE 802.16 (WiMax) (INTEL, 2004). A Figura 3, adaptada (INTEL, 2004 e JAMHOUR, 2006), ilustra como as tecnologias WiFi e WiMax se enquadram no contexto das tecnologias sem fio atualmente propostas e utilizadas em relação à velocidade e a área de cobertura. freqüência de 2.4 GHz. Inicialmente suporta 32 utilizadores por ponto de acesso. Um ponto negativo neste padrão é a alta interferência tanto na transmissão como na recepção de sinais, porque funcionam a 2,4 GHz equivalentes aos telefones móveis, fornos microondas e dispositivos Bluetooth. O aspecto positivo é o baixo preço dos seus dispositivos, a largura de banda gratuita bem como a disponibilidade gratuita em todo mundo (IEEE Std. 802.11b, 2001). O 802.11g baseia-se na compatibilidade com os dispositivos 802.11b e oferece uma taxa de 54 Mbps. Funciona dentro da frequência de 2,4 GHz. Tem os mesmos inconvenientes do padrão 802.11b. As vantagens também são as velocidades. (IEEE Std. 802.11g, 2003). O 802.11n em fase de homologação tem sua largura de banda de 104 Mbps e opera nas faixas de 2,4GHz e 5Ghz. Oferece através de configurações, Multiple In Multiple Out (MIMO), taxas mais altas de transmissão, até maior eficiência na propagação do sinal e compatibilidade com demais protocolos (WILSON, 2004). A Figura 2 apresenta as características e diferenças destes padrões (KUROSE et al, 2006) adaptado. Figura 3 – Comparativo das áreas de cobertura de tecnologias sem fio A tecnologia WiMax foi projetada para operar como solução para construção de redes metropolitanas sem fio (WMAN). Pode operar tanto em modo ponto a ponto quanto ponto-multiponto. A tecnologia WiFi, por outro lado, foi concebida para operar 7 8 como uma solução para redes locais sem fio (WLAN), devido a sua área de cobertura reduzida. A tecnologia WiFi, contudo, pode operar em distâncias similares Em sua arquitetura o IEEE 802.11 possui vários componentes que interagem para prover uma rede sem-fio: ao WiMax em modo ponto a ponto. Nesse sentido, alguns fabricantes propõe a formação de redes metropolitanas utilizando uma arquitetura mais convencional, • combinando equipamentos do tipo bridges wireless e roteadores [CISCO, 2004]. O Basic Service Set (BSS), corresponde à área de cobertura necessária para que os membros da WLAN possam permanecer se comunicando. Estações A tecnologia WiFi pode, também, ter seu alcance ampliado através da que se afastam do alcance de um BSS não estabelecem comunicação com utilização de uma estratégia denominada topologia mesh. Este termo refere-se à outros membros do mesmo BSS. Para que ocorra comunicação deve existir organização de redes em uma malha que oferece múltiplos caminhos entre dois uma associação. pontos quaisquer. • A associação ocorre entre STA e BSS é dinâmica. Para que esta associação No caso específico das redes sem fio e da tecnologia WiFi, o termo mesh aconteça, uma STA deve tornar-se um membro associado de um BSS, esta refere-se a um tipo de estrutura no qual cada nó da rede é potencialmente um associação envolve o uso de um sistema de distribuição de serviço, roteador. Aplicada as redes sem fio essa topologia traz a vantagem de necessitar Distribution System Service (DSS). apenas de enlaces de curta distância entre os nós e de oferecer muitos caminhos • Limitações da camada física determinam à distância direta de estação para redundantes entre dois pontos quaisquer da rede (ROOFNET, 2006 e BICKET et al, estação que pode ser suportada. Para algumas redes esta distância será 2005). suficiente, para outras uma área de cobertura maior é requerida. Ao invés de existirem independentemente, um BSS também pode ser componente de 1.2 CARACTERÍSTICAS uma extensão da rede que está construída com a presença de múltiplos BSSs. O componente utilizado para esta arquitetura que interconecta os BSSs é chamado Distribution System (DS) (IEEE Std. 802.11, 1999). As redes sem fio possuem características fundamentais que as fazem diferenciadas das redes cabeadas (IEEE Std. 802.11, 1999). No IEEE 802.11 a unidade endereçada é chamada Station (STA) e cada STA em geral pode não possuir uma localização fixa ao contrário das redes cabeadas. Isto leva a compreender que o endereço de destino pode não ser igual à localização física, posição da estação. Um de seus requerimentos do IEEE 802.11 é trabalhar a mobilidade, ou seja, estações portáteis. Uma estação portátil é definida por ser levada a diferentes locais, mas é utilizada enquanto está estacionária. Cada STA deve implementar obrigatoriamente serviços. Estes serviços de estação como são chamados apresentam características para prover níveis de segurança aos componentes da rede como a autenticação de usuários. No processo de autenticação ocorre o acesso da estação à rede. Este processo pode ser conduzido com a utilização de alguma técnica de criptografia de dados existente nos equipamentos. As STAs também necessitam ser “desautenticadas”, retiradas do link que fornece acesso aos recursos da rede. Todo DS é uma forma de interligar os serviços além do alcance de uma BSS, formando assim uma grande rede. Sendo assim o sistema de distribuição pode ser formado por redes cabeadas convencionais ou outras redes sem fio. O sistema de distribuição tem a responsabilidade de localizar as mensagens e enviá-las para STA de destino. Para que isto ocorra todos os APs ativos e ligados ao sistema de distribuição fornecem serviços como: associação e desassociação, a qual informa que determinada estação não possui vínculo com o ponto de acesso interrompendo qualquer comunicação. Para que a área de cobertura possa ser aumentada, vários pontos de acesso podem ser interligados através do DS. O conjunto dos pontos de acesso e dos sistemas de distribuição é definido como um conjunto estendido de serviços, Extended Service Set (ESS). Como mostra a Figura 4 não há somente ligações sem fio em um DS, mas também podem existir conexões com outras tecnologias. 9 10 • Um ou mais ESSs na mesma área de cobertura têm a possibilidade de operar sem interferências de fornecimento de serviços e recursos. A idéia da utilização de ESSs para redes mesh é bastante aceitável de forma que cada estação mesh possui seu próprio BSS e por se tratar de um tipo independente de rede utiliza a definição de ESS, mas com modo de comunicação ad hoc. Esta situação é apresentada no Capítulo 4. 1.3 ARQUITETURA BÁSICA Para o Institute of Electrical and Eletronics Engineers (IEEE), existem dois tipos de redes sem fio no padrão 802.11: ad hoc e infra-estruturada (KUROSE & ROSS, 2006). Uma rede ad hoc, segundo Mobile Ad hoc NETtwork (MANET) (IETF MANET, 2006), pode ser classificada como independente, é composta somente por estações (STAs) em enlaces ponto a ponto. Já em uma rede infra-estruturada, é utilizado um ponto de acesso, Access Point (AP), operando como um concentrador, responsável por quase toda a funcionalidade de rede (IEEE 202.11, 1999 e KUROSE E ROSS, 2006). Para enfatizar o conceito de uma rede infra-estruturada é importante observar que a comunicação com a estação móvel sempre ocorre através de uma estação Figura 4 – Extended Service Set (ESS) O ESS além de prover uma grande capacidade de expansão à rede, aumenta sua complexidade, pois não há restrições quanto à especificação de como devem estar organizados tais BSSs, desta forma as configurações para um ESS são fixa que fornece suporte as estações operando como estação base possibilitando acesso a todos os servidores ligados a rede. Toda comunicação deve passar pelo ponto de acesso independente da possibilidade de estabelecimento de enlace direto entre nós móveis, a Figura 5 ilustra este conceito. (KUROSE & ROSS, 2006) variadas, como (IEEE Std. 802.11, 1999): • Um BSS pode ter regiões de sua área se cobertura sobrepostas a regiões de outros BSSs. Esta situação pode ser aplicada para que uma estação que mude de BSS continue obtendo os serviços da rede. • BSSs podem estar distantes, sendo suas distancias limitadas pelo alcance do DS. • BSSs por questões de redundância estariam na mesma área de cobertura. Figura 5 – Rede sem fio infra-estruturada 11 12 As redes ad hoc são indicadas principalmente em situações onde não é • possível ou não faz sentido instalar uma rede fixa. Nestas redes as STAs se • comunicam de forma direta sem a interposição de um AP. Todo serviço é requisitado de estações vizinhas em enlaces ponto a ponto quando o destino não estiver A atenuação de percurso: quando o sinal se dispersa ao ar livre e perde a força à medida que a distância entre emissor e receptor aumenta; • disponível diretamente. Uma rede ad hoc é um sistema autônomo que se constitui de nós móveis como apresentado na Figura 6, adaptada de (KUROSE & ROSS, A atenuação na força do sinal: quando o sinal de rádio atravessa uma parede; Interferência de outras fontes: várias fontes de rádio transmitindo ao mesmo tempo, ou ruído eletromagnético do ambiente; • 2006). Propagação multivias: embaralhamento do sinal recebido pelo destinatário devido a porções da onda que se reflete em objetos no percurso entre As redes ad hoc são classificadas como redes de comunicação direta e redes de múltiplos saltos. Nas redes de comunicação direta, cada dispositivo é capaz de emissor e receptor. • Taxas de transmissão mais baixas e taxas de erros mais altas. comunicar-se somente com dispositivos que estejam ao seu alcance. Em redes ad hoc de múltiplos saltos dois dispositivos que são mutuamente inalcançáveis podem Outra características que estes tipos de rede podem apresentar é a se comunicar caso haja ao menos uma cadeia de dispositivos que seja alcançável a mobilidade. No sentido mais amplo um nó móvel é aquele que muda seu ponto de ambos. (SESAY et al, 2004). conexão com a rede ao longo do tempo. Do ponto de vista da camada de rede os Nas redes ad hoc sem fio os nós podem mover-se de forma aleatória e usuários podem ter graus de mobilidade tais como (KUROSE & ROSS, 2006): podem estar dispostos em uma organização arbitrária qualquer. A topologia destas redes pode mudar diversas vezes de diferentes formas e sem previsibilidade, • possuindo em apelo fortemente dinâmico. Nenhuma mobilidade: usuário se movimenta apenas dentro da mesma rede sem fio, área de cobertura; • Mobilidade intermediária: usuário se movimenta entre redes de acesso, encerrando conexões enquanto em movimento; • Alta mobilidade: usuário se movimenta entre redes de acesso mantendo conexões em curso. Devido a mobilidade as redes sem fio devem possuir mecanismos para garantir que conexões ativas sejam transferidas e que os mesmos serviços permaneçam disponíveis no caso de uma estação mudar sua área de cobertura. Outra questão importante ocorre se o dispositivo afastar-se do AP, o nível do sinal sofre uma atenuação, portanto, há a necessidade de outro ponto de acesso mais próximo STA fazer a associação. A esta transferência dá-se o nome de handoff. Figura 6 – Rede sem fio ad hoc É importante ressaltar que a utilização do meio sem fio seja em modo ad hoc ou infra-estrutura, chama atenção para problemas de enlace que não ocorrem nas redes onde o meio físico é cabeado, como (KUROSE & ROSS, 2006): Esse mecanismo faz uso de algoritmos complexos para a escolha do melhor momento de sua aplicação, somando carga à rede (Pahlavan et al, 2000 apud Freitag, 2004). Como descrito por Chakrabarti & Mishra (2001), esta situação exige para o cumprimento dos contratos e níveis de serviço à existência de todos os serviços e 13 14 recursos em todas as áreas de coberturas possíveis de movimentação de um nó. Na prática para suprir estas necessidades ocorre à utilização de algoritmos sub-ótimos REFERÊNCIAS para definir as possíveis localizações dos usuários considerando as limitações impostas pela tecnologia. CISCO Systems Inc. Cisco Metropolitan Mobile Network Solutions (At a glance). Cisco Systems, 2004. 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